#gragoatá
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honokepi · 2 years ago
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Photo by © fkberly. Open view of Guanabara Bay from Gragoatá campus, Fluminense Federal University. Taken in Niterói, Rio de Janeiro, Brasil.
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a-postraumatic-mess · 8 months ago
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Hoje é 10/04/24 e eu tô o dia inteiro me sentindo meio estranha. Chorei na faculdade, não me senti confortável na aula, tanto que nem fui. Tô assim desde ontem. Eu e Anna Clara conversamos sobre Rafael e ela falou que é o momento de deixar isso ir. É estranho, eu nunca tive ele e mesmo assim é difícil desapegar.
Comecei a ter sentimentos estranhos sobre. Culpa, medo. Culpa de caso ele me desbloqueie eu não vou estar lá pra falar com ele. Não vou estar lá pra ajudar caso algo aconteça. Mas algo já aconteceu e ele não me quis perto de qualquer forma.
Comecei a sentir medo de ele morrer e eu nunca mais vê-lo. Mas eu vi Rafael uma vez. E só. Talvez eu nunca mais veja mesmo e nem seja porque morreu e só porque ELE não está afim/em condições.
Talvez tudo isso sejam só reações do meu cérebro pra continuar obcecado por ele. Uma forma de manter.
Se você passa muito tempo se agarrando a algo, você cria crenças muito enraizadas sobre isso. Talvez seja isso. Passei tanto tempo pensando/sentindo isso, que desapegar é igual tirar um curativo de um machucado. Sempre é péssimo. Eu sei bem disso.
Mas até que ponto isso é desconfortável a ponto de fazer eu me sentir como eu tô me sentindo? Eu tô querendo dissociar. Rafael, assim como qualquer pessoa que eu me interesso, é uma grande cortina de fumaça pra questões minhas. Não tem mais o Rafael, só tem eu. Não tem mais outro foco pra me distrair. O incômodo vai voltar com bastante força. Faz sentido.
O Outro na construção e na reafirmação do Eu é tão forte, que quando ele some eu fico com uma leve sensação de que nada é real. Ou é só uma resposta ao sofrimento. Vai saber...
Quando o Rafael voltou, os planos de mudar de curso sumiram. Eu senti que poderia aguentar 5 anos de graduação e o quer mais que acontecesse, contanto que eu me sentisse apaixonada e ele me desse o mínimo de atenção.
Mesmo não estando lá de forma concreta, só a ideia de poder falar com ele de novo já me deixava tranquila. Isso é muito doentio.
Falei com a Gabriela e com o Igor que nada no mundo gera tanta energia em mim quanto estar apaixonada.
De qualquer forma, hoje esse desconforto está muito grande. E questões tipo a faculdade, voltam e me soterraram.
Hoje eu me senti completamente desligada de mim e de certa forma muito conectada com a dor da minha própria existência. Quem eu era, quem eu sou e quem eu vou ser. O que eu queria e o que eu quero.
Em momentos assim eu sinto falta de mim, pois ninguém entende esse sentimento de inadequação tão bem quanto eu.
Senti falta da biblioteca, de sentar no chão e ler as lombadas. De segurar um livro. De ir na orla do Gragoatá, mas não achei uma boa ideia pois podia dissociar, aí não fui.
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linguistlist-blog · 1 year ago
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Calls, Semantics / Gragoatá (Jrnl)
Call for Papers for Gragoatá 64: New developments in semantics and pragmatics Editors: Brenda Laca (Universidad de la República, Uruguay) Luciana Sanchez-Mendes (Universidade Federal Fluminense, Brazil) In the last decades, semantics has become a well-established linguistic discipline, producing theories and analyses of an impressive array of phenomena, as documented in several wide coverage handbooks that have appeared since the beginning of this century. At the same time, the field has been e http://dlvr.it/Spxfp3
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lulsiano · 2 years ago
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#pôrdosol #pordosolperfeito #landscape #paisagem #paisagemnatural #sun #instanatureza #instanature #instalandscape #instacool #uff #gragoatá #niterói https://www.instagram.com/p/CfjkUktOG3Z/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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tomsmota · 2 years ago
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Bora pedalar por aí e aproveitar o domingo de sol!!! #Gragoatá #Icaraí #SãoFrancisco #Jurujuba #ForteRioBranco #Piratininga #PraiadePiratininga (at Piratininga, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/CeJSFaQrOfv8482klWc7iZOLOLxFZqaY0Edrvk0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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keniamgois · 4 years ago
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#Gragoatá https://www.instagram.com/p/CGuQ-XqhfKQNOXBIrIG2f_tf_4ONaA91gfhre80/?igshid=1jb4nq03edgua
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Chegou!! #uff #gragoatá #comunicação (em Amandahutfleszcursosonline) https://www.instagram.com/p/CD4fB2On7Rr/?igshid=128zykeyvu0bh
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whoevermari-blog · 7 years ago
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My tree, my place, my home.
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queenmorrighan-blog · 7 years ago
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Café forte, amor e mar. ♡
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piratadelamor · 3 years ago
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miocardite · 5 years ago
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Me diz uma música
clara - gragoatá 
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a-postraumatic-mess · 1 year ago
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Algo me diz que como eu tenho me sentido sobre ele não é reflexo da minha relação com ele. Ela é diferente das anteriores, diferenças muito sutis (pouca expectativa da minha parte, conversas amigáveis antes de a gente sequer pensar em sair, etc), mas elas não são o que muda as coisas aqui. Talvez ajudem, mas não são o principal fator. Quem mudou em relação aos relacionamentos sou eu. Eu tô diferente. Não quer dizer que eu não vou entrar numa pira e ficar obcecada, que aqueles sentimentos em algum momento não vão cair na minha cabeça como um piano em cima de um personagem de desenho. Quer dizer que eu estou esperando cada vez menos das pessoas. Isso pode ser algo bem triste se você parar para pensar. Alguém que se magoou tantas vezes e agora desacredita em tudo. Não confio no Igor, mas não preciso confiar, porque é algo casual (ADENDO: A expectativa gera muito medo de se machucar, quando você não espera nada, não tem como se decepcionar tanto assim). Não tenho planos. Não imagino nada com ele. Nem sei se imagino um próximo encontro. Ele quer, e não é que eu não queira, mas não fico desesperada por isso, ou afobada. Pode acontecer ou não, e ok.
Teoricamente tenho um encontro sábado com um rapazinho que também conheci no tinder e chama Gabriel. A gente não se fala tanto quanto eu e o Igor, mas teoricamente temos algo marcado. Eu fico ansiosa de sair com alguém? Sim, eu vou conhecer uma pessoa nova. Interações sociais novas me deixam assim. Isso me deixa de alguma forma desestabilizada? De maneira alguma. Inclusive estou pensando em desmarcar, mas seria legal ir ao cinema ver um filme e conhecer uma pessoa diferente. Enfim... Mas não sei se vai acontecer. Não temos nos falado muito. Temos coisas em comum mas ele não parece muito interessado, e eu estou interessada na mesma medida que ele. Não sofro se ele não falar comigo ou se tiver que desmarcar.
Eu acho que agora existe menos afobação e menos pressa nas relações. Depois que o Rafael sumiu, eu lembro de voltar a usar o tinder depois de uma leve pausa (eu deslizava as pessoas no app mas para matar tempo do que para conhecer alguém), procurando pessoas para conversar, nada além disso. E nem tinha o objetivo de tornar esses encontros reais, eram só colegas online para bater papo. Sem essa vontade muito grande que eu tinha de conhecer alguém e ter um relacionamento, abrindo espaço para só ter relações, não exatamente duradouras, sem expectativas, só pra matar o tempo, meu critério de seleção pras pessoas mudou, o que (junto com o tinder pago rsrsrs) me possibilitou entrar em contato com pessoas que originalmente eu não me interessaria, como foi o caso do Igor.
Igor já tinha aparecido para mim no tinder, mas descartei ele como parceiro porque eu procurava um namorado, e ele já namora. Igor é não mono em um relacionamento aberto. Ele é bi (que por algum motivo eu acho estranho). E no perfil dele tinha umas fotos bem... Interessantes eu diria. Mas ele não seria minha primeira opção olhando aquilo. Mas quando vi que ele me curtiu, eu só pensei: ah... Ok! E aí ele veio falar comigo e enfim... Sabemos onde terminou.
Não estou dizendo que não quero um relacionamento. Não estou dizendo que vou me sentir desse jeito para sempre, que isso vai se manter. Eu posso muito bem mudar daqui há 1h e ficar desesperada pelo Igor ou por alguma outra pessoa e perder esse (suposto) "equilíbrio" que eu alcancei.
Ontem eu reclamei com a Maria de que eu não sabia como me sentir sobre o Igor. Não sabia como deveria me sentir. E conversei um pouco com ele sobre isso. Agora, depois de passar uma boa parte do dia pensando sobre, de ler e reler as mensagens que trocamos, eu vejo que sinto coisas.
Eu sinto medo (de perder isso que eu acabei de conquistar e nem sei o que é).
Eu sinto calma.
Eu sinto surpresa.
Eu me sinto contente comigo mesma.
Eu me sinto orgulhosa.
Eu não sinto pressa.
Eu não me sinto ansiosa pelo que vem depois.
Eu me sinto apreciando o pôr do sol na orla do Gragoatá. Sua cabeça fica meio vazia. Você se concentra na água, nas pessoas, nas embarcações, na faculdade... Você só... Vive... Observa o mundo ao redor, uma telespectadora do mundo. Eu me sinto observando os meus próprios sentimentos se desenrolarem na minha frente. É curioso. Eu fico interessada. Não vou dar o crédito disso para o Igor. É crédito meu. Eu fiz isso. Eu resignifiquei essas relações. É como ver uma criança crescer, perceber que cumpriu o seu papel na vida dela. É como ver uma flor desabrochar. Super clichê, eu sei...
Comentei com a Maria que eu não estou mais sentido aqueles sentimentos exacerbados. Ela falou que a falta disso não quer dizer que eu não sinta, e é. Eu sinto, mas é mais ameno. É como uma mão suave correndo as pontas dos dedos no nosso rosto, é gentil, quando eu esperava um tapa na cara. Falei isso com Igor. Ficar muito tempo sentindo dor e sempre esperando isso, faz com que a gente não saiba o que fazer quando ela não vem, e com isso ela abre espaço pra outra coisa: o vazio.
Não sentir nada é pior do que sentir demais. 8 ou 80. E você é esmagado ou você nem se sente mais como você. Estar no meio termo é estranho. Nunca estive nessa posição antes. Se relacionar com alguém sem precisar dessa pessoa, é novo... E eu não esperava. Escrevi isso em um outro texto: eu esperava o caos, o desespero, o choro e os sentimentos arrebatadores. Não vieram. Deram lugar a outra coisa que eu ainda estou tentando entender o que é.
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paulocarrano · 6 years ago
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Campus. #uff #campusgragoatá #gragoatá (em Pista De Atletismo Da Uff - Campus Gragoata)
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lulsiano · 2 years ago
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A natureza cercada #natureza #enclausuramento #nature #naturezavscidade #instanature #tree #instacool #uff #gragoatá (at Gragoata UFF) https://www.instagram.com/p/CfjjyRDOCJl/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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liviocampos · 7 years ago
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Acrobacias em Gragoatá por iPhone de Livio Campos @liviocampos #acrobacias #gragoatá #niteroi #curtaniteroi #curtaniterói #praiagragoata #liviocamposfotografo #acrobatas (em Mirante de Boa Viagem -Niterói)
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sprachgefuehle · 6 years ago
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Languages of Latin America – An Introduction
This is the first post of a series where I will present some languages and language families that are spoken in Latin America*. Please feel free to contact me if you see any mistakes, or want to help me out with a post for a specific language. Sooooo, here we go:
General Information and official languages
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Latin America covers around 13,5% of earth’s landmass and has a population of roughly 610 million people. Spanish is spoken as a first language by roughly 60% of the population and it is an official or co-official language of 18 of the 20 Latin American countries. Portuguese is the official language of Brazil and is the first language of 34% of the Latin American population. Roughly 6% speak another first language.
The following countries have more than one official language:
Bolivia (Spanish, Quechua, Aymara, Guaraní and 34 more)
Haiti (French and Haitian Creole)
Paraguay (Spanish and Guaraní)
Peru (Spanish, Quechua, Aymara and other indigenous languages)
Indigenous Languages
According to Unicef, there are around 665 indigenous peoples in Latin America and 557 different indigenous languages. The Amazonian region is home to the biggest number of different indigenous peoples (around 314 peoples) while Mesoamerica with around 12,5 mio. and the Andes with around 11,5 mio. is home to the biggest indigenous population.
The biggest language families by number of languages that belong to the family are:
Arawak (41 known languages)
Tupi-Guaraní (38 known languages)
Caribe (34 known languages)
Maya (30 languages)
Tukano (23 languages)
Indigenous languages with the most speakers:
Quechua  (9 to 14 mio. speakers)​
Guaraní  (7 to 12 mio. speakers)
Aymara  (2 to 3 mio. speakers)
Náhuatl (1,3 to 2,5 mio. speakers)
Maya (900.000 to 1,2 mio. speakers)
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(Yellow: languages with few speakers; Red: languages with a lot of speakers)
Influence of Migration, Colonization and Slavery on Language Diversity
Latin America’s history of colonization but also of migration from all over the world has led to a variety of languages and language variations that reflect said history. Some languages include:
Haitian Creole: influenced by 18th century French, Portuguese, Spanish, English, Taíno and West African languages, spoken by 12 mio. people, official language of Haiti
Cafundó: spoken in the rural region of Cafundó in Brazil, Portuguese language structure mixed with Banto vocabulary (Kimbundu, to be precise), mostly used as a “secret language” in a non-serious way to distinguish between outsiders and insiders
Riograndense Hunsrückisch: Based on the German dialect “Hunsrückisch”, brought in by German migrants between 1824 and 1850 to Rio Grande do Sul in Brazil, heavily influenced by Portuguese, spoken by 3 mio. people, co-official language in two municipalities in Rio Grande do Sul.
Sources:
Atlas sociolingüístico de pueblos indígenas en América Latina. Cochabamba: Unicef y Funproeib Andes, 2009.
Meyer, Martina.Deitsch ou deutsch? macroanálise pluridimensional da variação do Hunsrückisch rio-grandense em contato com o português. 2009.
Petter, Margarida Maria Taddoni. "Línguas africanas no Brasil." Gragoatá 10.19. 2005.
http://www.fidescu.org/actualidad/noticias-del-espanol/146-las-lenguas-de-latinoamerica-espanol-portugues-y-lenguas-indigenas
https://thelanguagefactory.co.uk/the-facts-you-need-to-know-about-languages-in-latin-america/
https://www.saberespractico.com/idiomas/idioma-oficial-de-cada-uno-de-los-paises-latinoamericanos/
Images:
https://www.stepmap.de/landkarte/lateinamerika-c90PkIHL1H-i
https://www.scoopnest.com/es/user/elOrdenMundial/851103688944963585-en-america-latina-se-hablan-mas-de-400-lenguas-26-de-las-cuales-se-encuentra-en-peligro-de-extincion-
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*There are a lot of different definitions on what defines Latin America and which countries and regions are part of it. Just one example: If you take a literal, linguistic approach and say that “Latin American countries are countries that are situated in the Americas that have a romance (“Latin”) language as one of their official languages” than Suriname, a country that is located in northern South America and speaks Dutch (among others), wouldn’t count as Latin American but Canada would. For simplicity’s sake, I will focus on one of the most common definition that includes the following 20 countries: Mexico, Cuba, Bolivia, Guatemala, the Dominican Republic, Paraguay, Brazil, El Salvador, Chile, Haiti, Honduras, Colombia, Argentina, Nicaragua, Venezuela, Uruguay, Costa Rica, Ecuador, Panama and Peru
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