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VÍDEO: Palmeiras vence Grémio e pressiona Botafogo, de Artur Jorge #ÚltimasNotícias #Portugal
Hot News O Palmeiras venceu o Grémio em casa, por 1-0em jogo de mão única, e colocou certa pressão em cima do líder Botafogo: a formação de Abel Ferreira está agora a três pontos do primeiro lugarembora tenha um jogo a mais, em um momento em que faltam cinco rodadas para o fim. O triunfo do Palmeiras acabou chegando apenas no segundo tempo, aos 73 minutos, quando o jovem Estevão marcou de perto,…
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DIA 22 DE MAIO DE 2024 : JANTAR COMEMORATIVO DO 211º ANIVERSÁRIO DE RICHARD WAGNER NO GRÉMIO LITERÁRIO - MAIS UM TEMPO DE CALOROSO CONVÍVIO DOS WAGNERITES PORTUGUESES E NÃO SÓ :.como todos os anos o Círculo Wagner organizou um jantar comemorativo do nascimento de Richard Wagner, este ano o 211º, que foi antecedido de um recital pelo barítono Luís Rendas Pereira, acompanhado pela pianista Rita Seara. O cantor já com assinalável curriculum foi o vencedor do prémio Círculo Richard Wagner 2023 e será o bolseiro em Bayreuth 2024. O programa do recital incluiu obras dos compositores portugueses Freitas Branco e Lacerda , a Pulga de Beethoven , Wesendonk Lieder de Wagner , Vision fugitivo de Massenet e Per me giunto , Io moro do Don Carlo . O encore foi a famosa ária de Wolfram do Tannhauser “O du, mein holder Abendstern" .Muitos aplausos da numerosa assistência que teve oportunidade de experimentar as novas cadeiras do auditório . Seguiu-se o jantar na bela esplanada do Grémio ainda com luz onde os presentes estavam distribuídos por sete mesas designadas com os nomes de personagens femininas das operas de Wagner .Após o jantar houve também uma homenagem a Carmen Dolores no seu centenário com leitura de textos da sua obra “ Vozes dentro de mim “ . por vários associados e por seu filho Rui Veres. Faltou ouvir o som o timbre o encanto a magia da voz de Carmen . Enquanto por cá andar nunca faltarei a estes encontros .
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O Grémio Literário, fundado em 1846 por nomes como Almeida Garrett ou Alexandre Herculano e um local com história. É um clube privado onde há que pagar uma joia e por ano mais 600 euros. Fui convidada para um almoço e fiquei maravilhada com o espaço. Tem uma bonita esplanada…
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As tertúlias são um fenómeno sociocultural bastante importante no contexto da vida pública portuguesa, constituindo uma forma de património imaterial das nossas urbes. Desde meados do século XIX que as cidades portuguesas, em particular Lisboa, Porto e Coimbra, acolhem este tipo de eventos, mais ou menos informais, nos quais grupos de pessoas – intelectuais, políticos, artistas, homens de letras e ciências, ou cidadãos comuns –, conversam, discutem, ou apresentam as suas ideias sobre os mais variadíssimos assuntos.
Estes encontros animavam cafés, teatros, grémios literários, associações, ou até mesmo jardins, contribuindo para o adensar da vida social, tanto ao nível público como privado. O “progresso” e as inevitáveis transformações das dinâmicas sociais e culturais da sociedade moderna conduziram à gradual diminuição das tertúlias, bem como à sua perda de influência na vida mental e intelectual das nossas cidades.
Reclamando essa importante tradição do chamado “Porto culto”, as Tertúlias de Cultura Portuguesa surgiram em 2015, da importância de reacender o debate cultural e filosófico, devolvendo-o ao espaço público e às pessoas. Uma actividade com periodicidade mensal mantida, ininterruptamente, até 2020, ano em que a pandemia obrigou a um forçado hiato. Após o auspicioso regresso às actividades, no passado dia 23 de Março, numa sessão em que se homenageou António Quadros e Dalila Pereira da Costa, as Tertúlias de Cultura Portuguesa, voltam a reunir Sábado, 20 de Abril, pelas 15h, na Cooperativa do Povo Portuense, no Porto.
Os oradores deste mês são o poeta e professor Francisco Soares e o filósofo Pedro Sinde. Especialista em literatura e poesia luso-afro-brasileira, Francisco Soares apresentará uma comunicação sobre Tomás Vieira da Cruz. Poeta, músico e jornalista português, nascido em Constância, distrito de Santarém, pioneiro no uso do complexo léxico de certas línguas autóctones de Angola no processo de criação e estruturação poética. Um português do império que, glorificando o esforço civilizador da nossa colonização, soube amar África, respeitando e promovendo as culturas e tradições de Angola.
Pedro Sinde, outro tertuliante que dispensa apresentações, abordará o axioma da filosofia portuguesa, analisando de forma construtiva os preceitos e preconceitos da nossa tradição filosófica, bem como alguns dos erros e virtudes que denotam o seu vitalismo.
No final desta sessão, Joaquim Domingues encarregar-se-á de apresentar o último trabalho poético de Francisco Soares: “As Trevas e os Dyas”. Um livro publicado em finais do ano transacto, pelas Edições Sem Nome – do poeta e editor Luiz Pires dos Reys –, na sequência de uma outra importante obra poética, intitulada “Restauração”.
A participação é livre e aberta a toda a comunidade.
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“És Livre?
Um jubileu é um momento para olhar para a frente. Para avaliar a conquista do tempo e ponderar como esse tempo trata essa estória. Com a perspectiva vem a capacidade de olhar para o específico e deixar para trás os retratos mudos que tendemos a pintar para agradarmos as instituições e para criar consenso. Em primeira instância, a liberdade está na permissão de deixar exprimir e participar no diálogo público, com o dever de saber ouvir igualmente (1). Quero aqui ensaiar um exercício em arqueologia contemporânea.
A estratigrafia escreve uma história de ruínas. Cada camada revela os resíduos e actividades humanas, acumuladas ou escavadas a partir dos movimentos de terra e dos depósitos orgânicos. Cada ruína conta uma estória, cada estória contribui para uma ilustração, cada ilustração demonstra diversas interações sociais, naturais e demográficas. Algumas coisas ficam por dizer, ou não conseguem ser interpretadas devido á falta de conhecimento. Apenas o novo capta o valor ontológico do passado, sem ser a explicação explícita da história, mas talvez um aviso.
Esta actividade de olhar para o passado geológico e encontrar os indícios de actividade Humana é simultaneamente; um portal místico de viagem no tempo e um eco silenciado pela magnitude da história do planeta. Olhamos para ver o que éramos e onde estávamos vivos como espécie. Olhamos para tornar história aquilo que demorou milénios a ser reconhecido e que hoje pode demorar segundos. Será que este reconhecimento confere á história a capacidade de reflexão? Se “a história não se repete, mas por vezes rima” (2); saberemos nós ler os avisos?
O Algarve é de um tempo esquecido. E esquecido ou ignorado está, estando na vanguarda das alterações climáticas do território continental português. Consideramos a expansão de desenvolvimento Algarvio o turismo, mas o turismo poderá ser o primeiro grande folly/ruína do aquecimento global (3). Na verdade o grande período de expansão, a grande conquista, a vinda para o FAROeste; terá ocorrido durante o século XIX, com o surgimento de novas localidades, o desmatamento das terras, a criação de infra-estruturas agrícola e a procura por uma vida de harmonia com a paisagem.
Existia durante o século XIX uma ecologia agrícola ancestral de campos intercalares e uma variedade de águas que permitia a sustentabilidade de subsistir e de mercados de proximidade. A cultura proveniente das galerias ridículas onde as ribeiras, fontes, poços e cisternas permitiam aumentar as culturas de sequeiro, descreve um povo prático e desenrascado que em “casas-rua” “vizinhos de montes” partilhavam “tornas e ajudadas”, “debulha á pata de besta” em eiras colectivas e “levadas e sumidouros” que efervesciam em modas e polifonias (4).
Foi o século XX que veio descapitalizar este ecosistema. Sobre o pretexto de insustentável, o Estado Novo implementa uma rede de infra-estruturas que facilita a rentabilidade dos sistemas produtivos mas que deposita o proveito no feudalismo empresarial (5). A desigualdade económica vê o início da imigração na década de 50 e com isso o início da cultura do imigrante e do turista. Quando a Reforma Agrária re-estrutura os desequilíbrios sociais evidentes durante o salazarismo, o raciocínio económico, legado das engenharias académicas das metrópoles, não consegue gerir os ecossistemas produtivos que se encontravam na precariedade. Os grémios que amparavam a produção agrícola na região são liquidificados, e uma minoria tornados cooperativas de especialidade. Enquanto os terrenos fronteiriços ao baixo Alentejo são aglomerados em Unidades de Produção Colectiva, de maneira a aumentar a produtividade do País, melhorando os salários dos trabalhadores, mas fundamentalmente com o objectivo de competir com a produtividade dos grandes latifundiários (6). Só nos anos 80 é que a agricultura algarvia vê o início de investimento em culturas de regadio, mas por esta altura já a paisagem se encontra inflacionada e o ecosistema produtivo dá lugar a uma distopia de monoculturas de hiper-regadio, e uma paisagem de tropicalismo.
O Plano Municipal de Acção Climática de Loulé (7) mostra-se optimista perante os relatórios moderados do IPCC. Apesar de reconhecer os perigos ambientais que irão afectar a região, confia nas projeções e metas de longo prazo que capacitam o crescimento verde e poderão melhorar as condições turísticas da região. Na realidade, vários especialista estão apreensivos perante a eminência desta evolução (8), e para os Algarvios a seca está a acontecer agora. Embora o Baixo-Algarve esteja relativamente protegido das variações térmicas e os resorts assegurados por tecnologias de adaptação, a verdadeira esperança está depositada na política de agricultura comum europeia e no continuo tráfego aéreo que possibilita a chegada de visitantes e assegura a oferta de bens alimentares. Contudo, o Pacto Ecológico Europeu 2023 (9) tem outros planos; primeiramente o de assegurar a segurança alimentar perante as incertezas da geopolítica e a perda de biodiversidade, mas também a mitigação de gases de efeito estufa através do melhoramento de ecossistemas. Visto que o Algarve representa 1% de área de produção agrícola biológica (10) em Portugal, e que as iniciativas de reflorescimento consideram a sobrevivência das iniciativas a 80% em condições climáticas normais (11), é caso para questionar se a adaptação climática é uma questão viável para a região?
Os diferentes estratos revelam as sucessivas camadas e registos que se manifestam em fósseis temporais, e através desta quase ciência, levantamos o véu da identidade para avaliar se somos de facto livres? Se o que resta destes sítios é a libertação feita através da democracia? Ou se é produto de outras forças? Se invertermos os sentido sedimentar das camadas e através da aceleração futuróloga ⏩chegarmos á completa exaustão do caminho que estamos colectivamente a traçar; se as camadas forem imaginadas através da fantasia aumentada, podemos sugerir primeiro a perda da biodiversidade. De seguida a sucessiva perda da camada arbustiva e a seca das árvores de fruto, através da sua incapacidade de lidar com as variações de temperatura e a falta de irrigação. Consequentemente o êxodo, primeiro para as pequenas cidades mas depois para outras regiões, em conjunção com a importação de mão de obra. Este colapso do tecido social dará origem á degradação de equipamento rural e a dependência em mercados centralizados. E por fim a sedimentação de vestígios; embalagens, matérias electrónico, equipamentos plásticos.
Na agricultura os pomares de abacates dão lugar aos sistemas de irrigação, garrafas de água á beira da estrada, folhados de polietileno de estufas. Milhares, porque foi impossível reciclar tudo. Com sorte, fósseis de peixes com micro plásticos, purpurina nos ossos de aves terrestres e piroplásticos sedimentares provenientes de queimadas e fogos rurais. Será uma camada alegre onde o futuro arqueólogo se poderá deslumbrar com uma camada de confetti. Por todo o mundo uma onda mexicana que durou apenas 200 anos e que talvez fique registada em escrita do sudoeste difícil de decifrar.
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1. Habermas, J. (1991) “A Mudança Estrutural da Esfera Pública: Investigação sobre uma Categoria da Sociedade Burguesa” MIT Press, Massachussets.
2. Expressão norte americana geralmente atribuída ao humorista Mark Twine.
3. Hein, L. (2007) The Impact of Climate Change on Tourism in Spain. (CICERO Working Paper 2007:02). CICERO - Center for International Climate and Environmental Research. https://www.cicero.uio.no/en/publications/detail/1391
4. Prista Monteiro, P M, (1991) Sítios do Alto Barrocal, in Lugares de Aqui. Etnográfica Press, Lisboa
5. Mansinho, A (1979) Algumas reflexões sobre a liquidação dos grémios da lavoura do Alentejo e Algarve e respectivas federações. Análise Social pp.525-609 Instituto de ciências Sociais de Lisboa
6. Varela, R. Piçarra, C. 2016. A reforma agrária nos campos do sul de Portugal (1975): uma revolução na revolução. Estudos Ibero-Americanos, v. 42, n. 3, p. 1189-1218, Porto Alegre
7. Câmara Municipal de Loulé, 2021. Plano Municipal de Ação Climática de Loulé. http://www.louleadapta.pt/recursos
8. Richardson, K. (2023). Earth beyond six of nine planetary boundaries. Science Advances, 9(37), eadh2458. https://doi.org/10.1126/sciadv.adh2458
9. https://commission.europa.eu/strategy-and-policy/priorities-2019-2024/european-green-deal_pt 2023
10. Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, 2019. A Produção Biológica em Portugal. https://www.dgadr.gov.pt/mediateca?task=download.send&id=391&catid=46&m=0
11. Jerónimo, M. ROBORG-SÖNDERGAARD, J. Madeira, J. Renature Monchique, Annual Report 2021-2022. https://www.geota.pt/storage/app/media/projectos/renature_monchique/RM_Annual%20Report_2021_2022.pdf 2023
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Reflexão
Arte in Corpore foi um processo demorado e imprevisível, mas satisfatório.
Nunca sabia se quem estava a contactar iria concordar em participar no projeto, nem sequer sabia se iria sequer obter uma resposta. Ultrapassando isto e chegando ao momento de fotografar, deparei-me com um género de Fotografia que não me é muito natural e sobre a qual tive pouca prática. Isto criou-me algum desconforto e insegurança, que se traduz em algumas das fotografias devido à falta de à vontade para dirigir os retratados. Tinha também pouco controlo sobre o local, muitas das vezes dirigi-me a eventos para falar diretamente com artistas, sem ter a mínima ideia do que me esperava e isso forçou-me a explorar os locais ao máximo e tentar integrá-los na fotografia sem que estes distraíssem do retratado.
Mesmo com as suas dificuldades, vejo este projeto como bem-sucedido. Consegui contactar com diversos artistas que receberam muito bem o meu projeto e me incentivaram a continuá-lo. Tive inclusive uma conversa com João da Cruz que é um artista de Sesimbra, a minha terra natal, onde este ficou muito entusiasmado com o meu projeto e a minha existência enquanto artista. E convidou-me a contactar o espaço cultural Grémio para, possivelmente mostrar lá o meu trabalho.
Falando do manto em si, fiquei satisfeita com a sua construção. Consegui planeá-lo o suficiente para ser um processo sem grandes problemas para além da dificuldade de coser papel. Penso que está muito perto do que idealizei inicialmente, mas talvez resultasse melhor com mais fotografias. Ficou mais semelhante a um colete do que um manto, mas isso não me incomoda, sinto que lhe dá um outro significado, não só me cobre e faz parte de mim como também me protege. É algo onde gostaria de continuar a adicionar retratos até me cobrir quase totalmente.
De maneira geral estou satisfeita com este projeto. Sinto que a minha capacidade de retrato e direção dos retratados melhorou imenso com este trabalho, foi uma maneira de fazer algo fora da minha zona de conforto de maneira a expandir o meu trabalho.
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Pedro Homem de Mello (1904-1984)
O poeta Pedro Homem de Mello em Paris.
Pedro da Cunha Pimentel Homem de Melo nasceu e morreu no Porto. Formou-se em Direito, advogou, foi magistrado e professor. Foi também autor premiado, vindo a tornar-se especialista do cantar popular, com reconhecimento enquanto dedicado folclorista.
Entre 1934 e 1983 publicou 29 livros de poesia (incluindo duas antologias) e três obras sobre danças e cantares populares (principalmente do Noroeste de Portugal).
Alguns dos seus poemas foram adaptados para fados cantados por Amália Rodrigues (Naufrágio; Povo Que Lavas no Rio; O Rapaz da camisola verde; Havemos de ir a Viana; etc.). Este facto, somado aos programas televisivos que conduziu entre finais dos anos 60 e inícios da década de 1970, fez com que o seu nome se tornasse bem conhecido em Portugal até à actualidade.
Pedro Homem de Mello e Amália Rodrigues em 1973 no Grémio Literário, em Lisboa 1973.
Embora vivendo num regime que dizia que não havia homossexuais, várias fontes identificam Homem de Melo como homossexual assumido.
Canção à Ausente
Para te amar ensaiei os meus lábios... Deixei de pronunciar palavras duras. Para te amar ensaiei os meus lábios!
Para tocar-te ensaiei os meus dedos... Banhei-os na água límpida das fontes. Para tocar-te ensaiei os meus dedos!
Para te ouvir ensaiei meus ouvidos! Pus-me a escutar as vozes do silêncio... Para te ouvir ensaiei meus ouvidos!
E a vida foi passando, foi passando... E, à força de esperar a tua vinda, De cada braço fiz mudo cipreste.
A vida foi passando, foi passando... E nunca mais vieste!
in Segredo (1939) - Pedro Homem de Mello
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ENGLISH / PORTUGUÊS
Benfica (Portugal) vs Grêmio (Brazil) 0-2.
Teams B of the two clubs played this Friday, match is part of tour that Grêmio is performing in Europe. Other matches: Sevilla (Spain) 1-1 Grêmio, Louletano (Portugal) 0-2 Grêmio, Bétis (Spain) 2-3 Grêmio.
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Benfica (Portugal) 0x2 Grêmio (Brasil).
Equipes B dos clubes jogaram nesta sexta-feira, jogo faz parte de excursão que o Grêmio está realizando na Europa. Outros jogos: Sevilla (Espanha) 1x1 Grêmio, Louletano (Portugal) 0x2 Grêmio, Bétis (Espanha) 2x3 Grêmio.
Clube brasileiro não denomina este seu grupo de equipe B, mas sim de equipe de transição.
#Gremio#sl benfica#futebol#football#soccer#brazil#futbol#Grêmio FBPA#Grêmio#grémio#gremio de porto alegre#gremio from porto alegre#calcio#Grêmio de porto alegre#benfica#sl benfica vs gremio#benfica x gremio#sl benfica vs grêmio fbpa#sl benfica vs gremio de porto alegre#esportes#sport#deporte#desporto#brasil#portugal
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“He makes normal music. Worked six years in a sex shop. Has globophobia… And he is said to come from the future.” Oficial photoshoot for Eurovision 2019 [source]
#conan osiris#grémio literário#esc#esc 2019#esc2019#eurovision#eurovision 2019#eurovision song contest#portugal#dare to dream
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Eu no outro dia estava a caminhar com uns amigos e disse 100% não ironicamente "Not gonna lie guys, vibava bué com o conceito de um bebedouro right now" e tenho tido uma crise de identidade porque isto não é algo que uma pessoa a sério diz. Tenho que ser uma personagem adolescente escrita por um boomer, só pode ser.
(para contexto tenho 19 anos)
isso soa exactamente ao tipo de merdas que um universitário diz. uma vez numa reunião de grémio das comissões enganei-me e disse "eu sou de vinho e bebo história da arte" totalmente séria sem me aperceber do que disse
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As uvas verdes
“Chamou ao Grémio local de depravação, a começar pela batota e a acabar na prostituição. Pretensamente centro de convívio da fina sociedade mindelense, não passa afinal de coito da matulagem engravatada.”
Germano Almeida, “O Testamento do Senhor Napumoceno da Silva Araújo”; a casa do senador Augusto Vera Cruz, onde funcionou foi o Grémio do Mindelo. Já tinha sido liceu e é agora um centro cultural.
#Germano Almeida#O Testamento do Senhor Napumoceno da Silva Araújo#Grémio do Mindelo#Cabo Verde#Mindelo
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VÍDEO: Palmeiras vence Grémio e pressiona Botafogo, de Artur Jorge #ÚltimasNotícias #Portugal
Hot News O Palmeiras venceu o Grémio em casa, por 1-0em jogo de mão única, e colocou certa pressão em cima do líder Botafogo: a formação de Abel Ferreira está agora a três pontos do primeiro lugarembora tenha um jogo a mais, em um momento em que faltam cinco rodadas para o fim. O triunfo do Palmeiras acabou chegando apenas no segundo tempo, aos 73 minutos, quando o jovem Estevão marcou de perto,…
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DIA 17 DE OUTUBRO DE 2023: DEPOIS DE UMA MANHÃ DE CHUVA A CÂNTAROS, D REUNIÃO DO CÍRCULO WAGNER .NO GOETHE INSTITUT COM A CONFERÊNCIA “TENSÕES HARMÓNICAS E OUTRAS : REVOLUÇÃO E CONSERVADORISMO NA MÚSICA DE RICHARD WAGNER “ PELA MUSICÓLOGA INÊS THOMAS DE ALMEIDA : depois de uma noite de tempestade e de uma manhã de chuva copiosa o tempo amainou . De tarde estive presente na rentrée das actividades do nosso Círculo Wagner . Regressamos ao auditório do Goethe Institut para a palestra “Tensões harmónicas e outras: revolução e conservadorismo na música de Richard Wagner”por Inês Thomas de Almeida . Era grande a curiosidade deste vosso amigo wagnerite . A universitária conferencista é a “musicóloga-estrela “ do momento . Faz guias de audição na Gulbenkian no S.Carlos e no CCB, fez a palestra do jantar do aniversário de Wagner no Grémio Literário , escreve nos programas do TNSC e faz cursos no El Corte Inglês etc etc.Por circunstâncias da minha vida pessoal nunca a tinha ouvido embora o clamor dos elogios vindos dos meus amigos melomanos de vários quadrantes e idades seja constante . Ontem tive finalmente a oportunidade de a ouvir. A nossa presidente Teresa Cochito fez a apresentação da conferencista detalhando o seu o seu curriculum aos muitos associados presentes . A musicóloga declarou logo no início da palestra que já quase tudo se disse sobre Wagner e a sua música . De facto assim é mas eu procuro sempre em cada palestra um ganho para o meu wagnerismo por pequeno que seja . Inês Thomas de Almeida e uma conferencista experimentada com grandes dotes de comunicadora e durante uma hora cativou o público presente .Para mais tem excelente voz e cantou. com charme os leitmotifs quando não usava a banda sonora . A mim ontem agradou-me o ênfase que a conferencista deu ao período de Paris onde a despeito das difíceis condições de sobrevivência ,Wagner como editor pode contactar com outras músicas que nunca poderia ter ouvido na Saxonia ou em Riga como sucedeu com Romeu e Julieta de Berlioz e o destaque à influência de Hegel na sua obra .
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A cortiça no espaço e no tempo: apontamento histórico
A instrumentalização da cortiça (material exclusivo da biodiversidade mediterrânea) pelas sociedades remota, pelo menos, à antiguidade pré-clássica. No Egito antigo, a título de exemplo, a cortiça era aplicada em utensílios domésticos, de pesca e para a vedação de vasilhas. Na antiguidade clássica, nas civilizações greco-latinas, a cortiça também conheceu utilização prática, por exemplo como isolante térmico em telhados.
O montado, na coeva área geográfica portuguesa, assumiu grande relevância no aspeto social, económico e florestal. Na verdade, esta importância remete ao passado visigótico, sendo que no último Código Visigótico - promulgado no século VII - encontrar-se-iam medidas de proteção dos sobreiros e dos pinheiros. A monarquia feudal portuguesa procurou, também, a manutenção do montado, sendo publicadas, no reino de D. Dinis, cartas de coutadas com a função de proteger sobreiros e azinheiros. A utilização de produtos derivados do montado (madeira, pinha e a cortiça) fora variada ao longo da história de Portugal - desde camas, revestimento de paredes, nas caravelas, entre vários. No fundo, várias fontes históricas podem ser pertinentes para se configurar a utilização de cortiça nos quotidianos – um caso concreto de grande interesse encontra-se nos registos da inquisição de expropriação de bens de hereges.
A partir do século XVII, com o surgimento de uma nova tipologia de garrafa no setor vitivinicultor francês, a instrumentalização da cortiça conhece uma grande reconfiguração, começando a ser transformada em rolhas para a conservação do vinho. À época, França e Catalunha dominavam, de um modo geral, a produção de cortiça, sendo que no espaço catalão setecentista já se identificavam grémios de corticeiros. Contudo, é no “longo século XIX” que o setor corticeiro experiência um grande crescimento e dinamismo, associado à expansão do setor para outras zonas geográficas mediterrânicas. No final do século XIX, em espaços ibéricos como o Alentejo, Andaluzia e Extremadura, a tiragem de cortiça já era feita de forma sistemática e constante. O crescimento do negócio corticeiro durante o século XIX e XX é notável (passível de ser observado nos índices de exportações ou em relatórios dos ministérios), ainda que não assuma, efetivamente, padrões de crescimento constantes e lineares.
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