#gosto desses dois
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sunsun, hear me out!
mark, haechan e a reader sĂŁo colegas da faculdade, eles precisam entregar um trabalho em grupo. os meninos vĂŁo pra casa da colega pra fazer o trabalho, e eles acabam fazendo de tudo menos a tarefa... Ă© um cenĂĄrio bem clichĂȘ, mas eu gosto desse tipo de fic



áŻâ
vantagem . m.l & l.h
âafinal, ser amiga dos dois amigos do seu irmĂŁo tinha que ter alguma vantagem, nĂŁo Ă©?â
á°.áavisos . linguagem imprĂłpria, fingering, um pouquinho de dry humping⊠e acho que Ă© isso!
notas . nĂŁo bota Mark e Haechan na mesma frase que eu jĂĄ enlouqueço, aff đ€€ eu amo clichĂȘzĂ”es, Anon KKKK entĂŁo, meio que escrevi isso sem planejar muito, nĂŁo sei se tĂĄ bom (eu sempre falo isso, nĂ©? KKKKK) mas, ai tĂĄ tesudo e Ă© isso, beijocas da Spy đ«Ł
sunspycy â ïž todos os direitos reservados.
â TĂĄ sozinha em casa? â Foi a primeira coisa que Haechan perguntou ao entrar na sua casa acompanhado de Mark. Obviamente, nĂŁo tinha segundas intençÔes, pelo menos atĂ© aquele momento. Afinal, Haechan e Mark viviam na sua casa por causa do seu irmĂŁo gĂȘmeo nĂŁo idĂȘntico. No ensino mĂ©dio, vocĂȘs descobriram que fariam o mesmo curso na faculdade, na mesma instituição, e faziam praticamente tudo juntos: estudos, trabalhos, estĂĄgio. Ăs vezes, vocĂȘ ficava atĂ© com medo de perder a feminilidade, embora adorasse agir feito um garoto.
NĂŁo exatamente naquela noite. Seus seios doĂam com a visitinha incĂŽmoda do mĂȘs que chegaria em breve. Havia uma espinha aqui e ali no seu rosto, entĂŁo vocĂȘ colou adesivos de estrelinha para disfarçar. O cabelo estava impecĂĄvel, tinha tido seu perĂodo de hiperatividade horas atrĂĄs e se raspado inteiramente. Fez escova e pintou as unhas de cores diferentes porque era o seu jeitinho. Sentia-se uma merda na TPM, e por isso o vestidinho de cetim envolvia seu corpo, abraçando suas curvas e te deixando deslumbrante demais para seus dois amĂĄveis amigos.
â TĂŽ. Ă aniversĂĄrio de casamento dos meus pais e meu irmĂŁo tĂĄ com a namoradinha â vocĂȘ afirmou, fechando a porta atrĂĄs deles e girando a chave, trancando a casa.
â Sem nenhuma babĂĄ? Que surpresa â Mark provocou, e vocĂȘ o atacou com um tapinha inofensivo no bĂceps. Firme demais pro seu gosto. Reparar nisso te deu vontade de apalpĂĄ-lo um bocado. Caralho, que difĂcil ter amigos homens e se sentir tentada a tĂȘ-los ao mesmo tempo, ainda mais em perĂodos como aquele. Os dois eram desimpedidos. Mark saĂra de um relacionamento fazia seis meses, e Haechan sempre fora do mundo, nĂŁo se envolvia verdadeiramente com ninguĂ©m, mas comia calado. Nenhum dos dois chegava a conversar com vocĂȘ sobre garotas, mas vocĂȘ ouvia as conversas deles com seu irmĂŁo. Sabia exatamente o tipo ideal de ambos. Poderia tentar se encaixar, mas era sĂł a sua libido falando mais alto.
Balançou a cabeça e apontou para a escada que levava aos quartos, mas Haechan e Mark continuaram te olhando sem mover um centĂmetro do corpo.
â Primeiro vocĂȘ â Mark pediu, e vocĂȘ acatou, segurando o vestido e se certificando de que nĂŁo fosse possĂvel ver a calcinha de renda. Quem vocĂȘ queria enganar? Era Ăłbvio que seu momento de hiperatividade nĂŁo passara de uma desculpa esfarrapada para se arrumar para os dois, porque sabia que seus pais estariam a quilĂŽmetros dali e que seu irmĂŁo nĂŁo daria as caras atĂ© as duas da manhĂŁ. Mas jamais admitiria aquilo. Jamais admitiria que seu corpo ardia tanto de tesĂŁo que poderia facilmente ter ambos ao mesmo tempo. Imploraria de joelhos, colocaria a boca no jogo. Francamente, estava se descabelando.
â Pensei da gente começar...
â CĂȘ jĂĄ se masturbou com alguma pelĂșcia dessa? â Haechan perguntou de repente. Claro que ele estava na sua cama. Havia trĂȘs ursinhos diferentes sobre ela. Um deles, ele trouxe para perto da pelve e riu da sua expressĂŁo surpresa. â JĂĄ pensou em fazer isso alguma vez? Se esfregar no narizinho?
â Seu irmĂŁo tĂĄ com a chave dele, nĂ©? â Foi Mark quem perguntou agora, enquanto vocĂȘ digeria as palavras do outro Lee. VocĂȘ assentiu sem pensar, querendo muito questionar o que estava acontecendo ali, mas seu cĂ©rebro sĂł conseguia pensar no quĂŁo quente o meio entre suas pernas tinha ficado com a mera insinuação de se esfregar em qualquer coisa. Parecia a porra de uma cadela no cio.
â Hein? Ele tĂĄ com a chave, princesa?
Mark perguntou de novo, pertinho de vocĂȘ, tocando sua cintura por trĂĄs, incentivando-a a encostar a cabeça no corpo dele. Sua respiração, jĂĄ acelerada, tornou-se ofegante quando ele deitou os lĂĄbios na sua pele do pescoço. Depois, quando Haechan te puxou para a cama com uma agilidade sobre-humana enquanto Mark virava a chave da porta do seu quarto, seu corpo derreteu nas mĂŁos de Donghyuck.
â O que... o que tĂĄ acontecendo? â vocĂȘ questionou com o restinho de força que te sobrava. De joelhos no colchĂŁo, sentiu a mĂŁo de Haechan envolver sua nuca com intensidade enquanto os lĂĄbios macios marcavam sua pele onde ele conseguia alcançar. Na mesma posição que vocĂȘ, ele te beijou no ombro descoberto pelo vestido de alça e sorriu ali, o ar quente da boca acertando sua pele.
â CĂȘ recebe a gente vestida que nem uma vagabunda e ainda pergunta?
Seu corpo estremeceu com a risadinha de Mark por trĂĄs. Sentiu-o se aproximar, encaixando a cabeça no seu ombro vazio, a mĂŁo tocando sua cintura e deixando suas costas ainda mais eretas. Fechou os olhos. Sentia que podia gozar sĂł com as vozes masculinas. NĂŁo estava nem aĂ para o julgamento. Poderiam te chamar de desesperada por pau e vocĂȘ nĂŁo se importaria. Era sĂł a verdade, pura e sĂłlida.
â Pega leve, idiota â vocĂȘ virou o rosto um pouco para Mark, querendo vĂȘ-lo, contemplĂĄ-lo tĂŁo pertinho, literalmente. E, ah, vocĂȘ jĂĄ podia sentir a coisa se formar no seu ventre. Pressionou as coxas. Os vĂdeos de pompoarismo de repente sendo colocados em prĂĄtica: contraĂa e soltava, contraĂa e liberava. Abriu a boca, daquele jeito, com as quatro mĂŁos te tocando e as bocas misturando ambas as salivas masculinas. VocĂȘ nĂŁo aguentaria nem mais dois minutos.
â VocĂȘ tĂĄ gozando?
â JĂĄ? â Foi Haechan quem perguntou dessa vez, checando seu rosto bonito, sem maquiagem e com as estrelinhas aqui e ali. Sorriu para vocĂȘ e segurou seu rosto. NĂŁo pelo queixo â te segurou pela mandĂbula mesmo, firme e direto. Mark aproveitou a distração para invadir seu vestidinho. VocĂȘ imediatamente sentou sobre os calcanhares, sem força em relação ao corpo estranho â vulgo a mĂŁo masculina. Era um pouquinho difĂcil mexer em vocĂȘ com Haechan te instigando, beijando sua face inteira e nĂŁo indo ao foco principal: os lĂĄbios, a boca que provavelmente deixava vazar saliva. Deixava mesmo, considerando que Haechan beijou o cantinho do seu lĂĄbio, voltou com o superior molhado e, quando te beijou, te devorando com a lĂngua experiente, foi meio impossĂvel nĂŁo liberar um gemidinho de prazer com a mĂŁo de Mark.
Nem percebeu que ele fora para trĂĄs de vocĂȘ, a mĂŁo cobrindo sua intimidade por baixo da calcinha, tocando-a com o dedo mĂ©dio e anelar, o que te fez abrir a boca na boca de Haechan, que sorriu.
â Porra, quica mais assim â Mark pediu num sussurro embargado. VocĂȘ nem percebeu que subiu e desceu na mĂŁo dele, enlouquecendo quando os dedos longos te alcançaram tĂŁo fundo. Haechan te beijava como um sem-vergonha â o que ele era mesmo â, conduzindo sua mĂŁo para o jeans apertado dele, te fazendo senti-lo rĂgido. A lĂngua te devorava, fraquejando Ă s vezes com todo o tesĂŁo acumulado no pau dele.
â E o trabalho? â vocĂȘ conseguiu dizer quando Haechan desgrudou os lĂĄbios para respirar. A mĂŁo dele por cima da sua no pau, torturando por cima da calça, acariciando, enquanto Mark te cutucava por trĂĄs, os dedos empurrando cada vez mais fundo num ritmo gostosinho demais.
Mark e Haechan riram, e vocĂȘ acompanhou, ofegante. Com a mĂŁo que nĂŁo era conduzida por Haechan, segurou o pulso de Mark quando o melzinho molhou os dedos e vocĂȘ pulsou ao envolvĂȘ-lo.
Haechan olhou para vocĂȘ, depois para Mark, e sorriu.
â A gente tem a madrugada toda pra isso.
#spy favs#spy asks#spy anon >3#nct smut#nct pt br#nct br#nct haechan#nct mark lee#nct mark#nct fanfic#nct fic#nct imagines#nct 127#nct x y/n#nct x you#nct x reader#nct donghyuck#nct 127 mark#nct 127 fic#nct 127 fanfic#nct 127 smut#nct dream#nct dream smut#nct dream x y/n#nct dream x you#nct dream x reader#nct dream x female reader#nct 127 x y/n#nct 127 x you#nct 127 x reader
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⊠â "frustração". ᯠjohnny s.
â marido ! johnny Ă leitora. â đ°đźđđČđŽđŒđżđ¶đź: smut (+ contexto). â đđŒđżđ± đ°đŒđđ»đ: 3736. â đźđđ¶đđŒđ: pai de famĂlia ! john, size kink & size training (big dick johnny), sexo no carro, john soft dom, breve discussĂŁo e um leve angst [nĂŁo me joguem aos lobos], creampie & superestimulação. â đ»đŒđđźđ: realisticamente, sexo no carro nĂŁo seria muito confortĂĄvel com um homem desse tamanho...

Acompanhou com os olhos quando Johnny finalmente saiu do escritĂłrio, ficou tentada a continuar com a guerra do silĂȘncio que vocĂȘ mesma havia estabelecido com ele, porĂ©m lembrou que precisava intimĂĄ-lo de algo:
"A AmĂ©lie tem balĂ© agora a tarde.", tentou soar indiferente â mas admitia que soava mais como desprezo. Ele concordou com a cabeça, ainda fuçando as gavetas da estante de livros.
"E vocĂȘ quer que eu leve ela?", questionou, o tom era neutro.
"O que vocĂȘ acha?", ĂĄcida, nem vocĂȘ sabia explicar porque rebateu dessa maneira. Percebeu o homem hesitando, ainda que estivesse de costas.
"Foi sĂł uma pergunta.", finalmente se virou, o semblante calmo demais para o seu gosto.
"Claro que foi...", resmungou, falando consigo mesma. Levantou aborrecida, deixando o homem sozinho para ir até a cozinha.
Johnny estava te dando nos nervos nas Ășltimas semanas. E era difĂcil explicar o porquĂȘ, vocĂȘ sĂł se via constantemente incomodada com a mera presença do homem. Isso pode ser considerado, no mĂnimo, peculiar. Especialmente pelo fato de vocĂȘ agora compartilhar o mesmo sobrenome que ele. NĂŁo achava que se veria em pĂ© de guerra com o seu marido tĂŁo cedo assim no casamento. PorĂ©m havia uma questĂŁo: essa guerra sĂł existia dentro da sua cabeça.
Do outro lado da moeda, seu marido se sentia quase um monge. Sempre julgou a prĂłpria paz como imperturbĂĄvel, porĂ©m recentemente havia descoberto que sĂł era desse jeito porque vocĂȘ nunca havia tentado pertubĂĄ-la. NĂŁo entendia o que havia de errado e em todos os momentos que ele conseguiu revisitar na memĂłria, tambĂ©m nĂŁo se lembrava de ter feito nada para te deixar desse jeito. Tinha noção de que a rotina de vocĂȘs era agitada e que mal havia tempo para relaxar, mas, caramba, parecia tĂŁo injusto ser tratado dessa maneira. Ele tambĂ©m possuĂa as prĂłprias questĂ”es, mas fazia o mĂĄximo para deixĂĄ-las de lado.
Tudo o que fazia, fazia por vocĂȘs duas. Sempre deixou explĂcito que vocĂȘs eram a vida dele. Queria ser melhor, mais amoroso do que jĂĄ era, mais presente. Tanto que atĂ© moveu a maior parte do trabalho que fazia para casa, tudo uma tentativa de ficar mais perto de vocĂȘ e AmĂ©lie. SĂł que nem isso aparentava ser suficiente, as horas que ele passava no escritĂłrio eram retribuĂdas com a mesma atitude fria pela sua parte. O homem nunca se sentiu tĂŁo frustrado.
Tentou todo tipo de estratĂ©gia. Nunca foi de fazer arrodeios, entĂŁo claro que a primeira delas foi te confrontar â o fez com calma, pois ainda era super paciente com vocĂȘ â, mas tudo que conseguiu foi aumentar a parede que vocĂȘ havia construĂdo entre vocĂȘs dois.
Desde o fracasso, ele mudou a abordagem. Resolveu te dar tempo, respeitar seu espaço. Presumiu que era o melhor a se fazer e, por mais compreensivo que fosse, nĂŁo tinha Ăąnimo para solucionar um problema que ele sequer sabia qual era. E Johnny era bom atĂ© demais nisso de respeitar seu tempo, porĂ©m nĂŁo parecia funcionar. O jeitinho tranquilo e sempre muito comedido parecia te irritar mais ainda â o homem parecia um santo e isso te dava nos nervos. A relação de vocĂȘs dois nunca esteve tĂŁo fragilizada. Obviamente, nĂŁo deixavam isso transparecer para mais ninguĂ©m â especialmente para AmĂ©lie â, sĂł que nĂŁo era preciso ser um gĂȘnio para perceber.
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A sua risada misturada Ă da sua colega de trabalho era a Ășnica coisa que se ouvia no hall de entrada da empresa. Discutiam de forma alegre, jĂĄ que finalmente a sexta-feira havia chegado ao fim e estavam livres de todas as responsabilidades por cerca de 48 horas. VocĂȘ jĂĄ estava prestes a acompanhĂĄ-la atĂ© o carro dela quando bateu os olhos numa figura alta e um tanto esguia na recepção, o rostinho era inconfundĂvel. Seu sorriso se fechou um pouco, mas tentou disfarçar, despedindo-se da outra mulher com carinho.
"VocĂȘ nĂŁo deveria estar buscando a AmĂ©lie do balĂ© nesse exato momento?", aproximou-se, admirando o jeitinho casual que ele estava vestido â nĂŁo era usual, visto que ele tambĂ©m deveria ter saĂdo do prĂłprio trabalho a nĂŁo muito tempo. Johnny fez basicamente o inverso, apreciando o jeito que a sainha corporativa abraçava suas curvas, nĂŁo costumava te ver no uniforme de trabalho â os horĂĄrios de vocĂȘs definitivamente nĂŁo eram muito compatĂveis.
"Deixei ela com meus pais hoje mais cedo. A professora dela adoeceu.", explicou. "JĂĄ 'tava indo buscar de novo, mas resolvi passar aqui 'pra te pegar tambĂ©m.", finalizou com um selinho rĂĄpido assim que vocĂȘ chegou perto, vocĂȘ sequer reagiu â era natural retribuir.
"Hm.", concordou. E foi a Ășltima 'palavra' que vocĂȘ deliberadamente falou. Uma vez que, assim que caĂram na estrada, a maior parte do percurso nĂŁo foi nada confortĂĄvel â o silĂȘncio entre vocĂȘs dois estava corroendo a mente do homem. Johnny atĂ© tentou amenizar a situação, fazia perguntas simples sobre o seu dia, sĂł para ser quase que imediatamente interceptado por respostas rĂĄpidas e que nĂŁo davam curso para diĂĄlogo algum. O ciclo doloroso se repetiu por algum tempo, atĂ© ele finalmente desistir.
[...]
VocĂȘ nĂŁo notou o exato momento no qual a mudança de rota aconteceu, afinal as ĂĄrvores em volta do percurso pareciam todas iguais. No entanto, uma estrutura diferente chamou sua atenção, finalmente situando-se quando se viu num grande estacionamento vazio. Johnny tinha dirigido atĂ© o local onde, alguns anos atrĂĄs, funcionava um antigo cinema drive-in.
O espaço, ainda que muito desgastado, te trazia memĂłrias vĂvidas de quando vocĂȘ e ele visitavam o local quase religiosamente todos os fins de semana â sequer prestavam atenção nos filmes, muito mais preocupados em ficar de namorinho. VocĂȘ encarou o homem ao seu lado, esperando uma explicação para o fato de estarem ali. O esclarecimento nĂŁo veio, Johnny mantinha os olhos nos espelhos, estacionando o veĂculo numa baliza muito cuidadosa.
"A gente nĂŁo Ă© meio velho 'pra isso?", vocĂȘ rompeu o silĂȘncio, questionando as açÔes do seu marido. Ele finalmente parou o carro, o ruĂdo ininterrupto do ar condicionado ficando em primeiro plano.
"A gente tambĂ©m Ă© velho demais 'pra ficar fazendo birra.", enfim se virou para te olhar. VocĂȘ nĂŁo negava que a entonação ĂĄspera te chocou um pouco, estava tĂŁo acostumada com a paciĂȘncia interminĂĄvel do seu marido que qualquer sinal de irritabilidade te tirava do eixo. "Conversa direito comigo. O quĂȘ tem de errado com vocĂȘ? Juro que tentei te dar espaço 'pra relaxar, mas pelo visto nĂŁo funcionou.", ele nĂŁo queria ter soado tĂŁo rĂgido, sĂł que a frustração que ele prĂłprio sentia tomou conta da situação. VocĂȘ evitava o olhar dele a todo custo, pois apenas mencionar a possibilidade de falar sobre isso te estressava. Suspirou exaltada, deixando claro que nĂŁo pretendia abrir a boca. "Isso Ă© sĂ©rio mesmo?", soltou um riso sem humor. "Eu tĂŽ tentando resolver um problema entre a gente, 'cĂȘ acha mesmo que Ă© uma boa hora 'pra agir feito criança?"
"NĂŁo tem nada 'pra conversar.", resmungou.
"EntĂŁo vocĂȘ estar me tratando como se eu fosse um intruso na sua vida nĂŁo Ă© nada? Porque eu tĂŽ de saco cheio. Se foi algo que eu fiz, 'tĂĄ na hora de me dizer. VocĂȘ sĂł tĂĄ me afastando agindo assim.", era dolorido admitir â assim como doĂa escutar â, mas o homem sentia como se lentamente estivesse deixando de fazer parte da sua rotina, de fazer parte de vocĂȘ. VocĂȘ hesitou por bons segundos, finalmente criando coragem para sair da defensiva.
"Foi vocĂȘ quem se afastou primeiro.", a voz jĂĄ embargava. Virou o rosto, decidida a nĂŁo chorar na frente dele. O homem sĂł precisou disso 'pra amolecer completamente, nĂŁo sabia ser duro com vocĂȘ por muito tempo, nunca soube.
"E como que eu fiz isso?", era curiosidade, em seu mais puro estado.
"Eu nĂŁo sei."
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'NĂŁo saber' nĂŁo era o caso. Definitivamente nĂŁo. Na verdade, acontecia que certas coisas nĂŁo podiam ser colocadas em palavras, nĂŁo sem antes refletir sobre elas adequadamente, coisa que vocĂȘ nĂŁo fazia. Pois pensar sobre como o relacionamento entre vocĂȘs dois estava se deteriorando nos Ășltimos dias doĂa muito, doĂa ao ponto de vocĂȘ evitar pensar sobre.
Johnny sempre assumiu um papel de liderança no relacionamento de vocĂȘs de forma espontĂąnea. Ele nĂŁo exatamente quer ser seu dono ou uma espĂ©cie de dominador, na verdade, ele sĂł gosta de te guiar e aprecia que vocĂȘ confie no julgamento dele para decidir as coisas. Johnny sempre foi um protetor por natureza. E essa era uma configuração muito confortĂĄvel para vocĂȘs dois. PorĂ©m, com a rotina pesada, a experiĂȘncia de pais de primeira viagem e todo o estresse que vem junto com tudo isso, ficou complicado deixar a dinĂąmica de vocĂȘs fluir naturalmente.
Estavam presos numa espĂ©cie de "fase de adaptação" interminĂĄvel, tentando voltar ao jeitinho que eram no começo. Se sentiam fora do lugar, Johnny nĂŁo se via mais tĂŁo apto a se doar tanto quanto antes e vocĂȘ se sentia deslocada demais sem tĂȘ-lo cuidando de vocĂȘ como sempre fez. Ă sĂł somar tudo isso a um volume bem relevante de frustração sexual e boom! Era a receita perfeita para a primeira crise no casamento de vocĂȘs.
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O homem suspirou, vendo vocĂȘ brincar com a aliança no prĂłprio dedo.
"Vem aqui.", tentou afastar mais o banco, criando espaço para vocĂȘ se sentar. Seus olhos encararam as pernas dele de forma hesitante, era orgulhosa e nĂŁo gostava dar o braço a torcer assim tĂŁo fĂĄcil. Mas atĂ© a ação de te chamar pro colo dele despertava memĂłrias demais â de quando, atĂ© brigados, vocĂȘs resolviam as coisas juntinhos, incapazes de se afastar. NĂŁo sabe se foi a carĂȘncia ou o fato do local te lembrar de um monte de coisas, sĂł sabe que cedeu.
Evitava olhĂĄ-lo, se sentia minĂșscula no colo dele, os braços te envolveram num enlace apertado â fazendo vocĂȘ parecer menor ainda. Deixou-se ceder mais uma vez, agarrando-o com toda a necessidade que sentia. O cheiro dele te embriagava e pela primeira vez em muito tempo vocĂȘ achava que entendia o motivo da sua chateação. Naquele momento a saudade apertou tanto â nĂŁo tinha como nĂŁo notar.
"Eu sinto sua falta.", sussurrou contra o pescoço dele. E seu marido sabia que nĂŁo havia nada que ele pudesse te dizer naquele momento, ainda que fosse um homem muito vocal quanto as coisas que sentia â especialmente com vocĂȘ. Te abraçar com mais força e selar o topo da sua cabeça foi o que pareceu certo de se fazer, mas era insuficiente. Tomou seu rostinho, te colocando no campo de visĂŁo dele.
Passaram tempo demais mapeando o rosto um do outro, as testas coladas. Ele acariciava suas bochechas com os polegares o tempo inteiro, tambĂ©m sentia saudades. VocĂȘ foi a primeira a nĂŁo suportar a proximidade, avançou no rosto do homem, beijando-o com urgĂȘncia. Ele retribuiu com mais intensidade ainda, como se tivesse esperado por anos para finalmente te ter de volta â como se vocĂȘ realmente tivesse o deixado. Pareciam dois desesperados, o contato nĂŁo sanava a vontade.
"Eu te amo tanto. NĂŁo faz mais isso comigo, ouviu?", ele confessava contra a sua boca, entorpecido demais para parar de te beijar. VocĂȘ concordava atordoada, buscando pelos lĂĄbios dele, balbuciando um "eu tambĂ©m te amo" quase ininteligĂvel. Investiam um contra o outro involuntariamente, o corpo grande encaixava tĂŁo bem contra seu â era como se sentir em casa novamente. John parecia afobado, adentrou uma das mĂŁos na sua saia, acariciando o pontinho sensĂvel por cima do tecido. VocĂȘ, que era tĂŁo apressada quanto, subiu a peça, deixando-a enrolada na parte mais baixa da sua cintura e afastou a calcinha de ladinho.
TrĂȘs dedos ameaçaram te invadir, roçando nas dobrinhas meladas que circundavam sua entradinha. O homem ergueu a mĂŁo rapidamente, cuspindo nos dĂgitos â ali vocĂȘ teve a confirmação de que ele realmente iria fazer. Johnny nĂŁo tirou os olhos dos seus quando retornou os dedos molhados para a sua bucetinha. VocĂȘ cravou as unhas nos braços do homem, temerosa. Fazia algum tempo desde a Ășltima vez que ele havia te aberto assim.
"Amor-", a vozinha trĂȘmula balbuciou. Na mente sĂł havia o fato da mĂŁo do seu marido ser grande demais.
"Shhhhhh. NĂŁo adianta reclamar, meu amor. VocĂȘ sabe que precisa.", o homem tentou te consolar, acariciando seu cabelo com a outra mĂŁo. VocĂȘ nĂŁo discordava, sabia que o tamanho dele era meio... excessivo e poderia acabar machucando sem preparação alguma â especialmente depois de tanto tempo.
Foi cuidadoso, inicialmente enfiando sĂł um dos dedos. Estocava vagarosamente, assistindo vocĂȘ relaxar em volta do dĂgito. Te enlaçou num beijo molhado, colocando o segundo quando percebeu que te distraiu. Enfiava mais fundo, espaçando-os para conseguir te abrir mais. VocĂȘ impulsionava a cintura contra ele, amando o carinho gostoso.
"Ă tĂŁo pequenininha, amor. Nem parece que engole meus dedos.", elogiou, sorrindo amoroso ao ver sua carinha de tesĂŁo. Mordeu sua boquinha, sugando e lambendo seus lĂĄbios enquanto colocava o terceiro dĂgito. VocĂȘ suspirou manhosa, sentindo as pontas dos dedos se esfregarem lĂĄ no fundo. Puxava os fiozinhos curtos da nuca dele, descontando a sensação.
Incrivelmente, nĂŁo era o bastante. A buceta babadinha implorava por outra coisa. Suas mĂŁos foram atĂ© o meio das pernas do homem, apertando o volume evidente entre os dedinhos. Johnny jurou que ia perder a cabeça quando te sentiu bater uma para ele por cima dos tecidos. NĂŁo se aguentou, tirando o pau da calça de um jeito atrapalhado. VocĂȘ puxou a mĂŁo que estava dentro de vocĂȘ, assistindo-o chupar o lĂquido viscoso que escorria entre os dedos antes que pudesse fazĂȘ-lo primeiro. Posicionou-o no lugarzinho certo, as veias grossinhas e o aspecto molhadinho te fazendo pulsar.
"Devagar.", ele alertou, te dando um selinho para assegurar. Os olhos nĂŁo saĂram do seu rostinho, absorvendo cada uma das reaçÔes. VocĂȘ desceu com cuidado, sentindo a glande avantajada te abrir. A boquinha abriu junto, arfando contra o rosto do homem. Johnny acariciava suas costas com zelo, como se estivesse te encorajando a continuar. A extensĂŁo parecia nĂŁo ter fim, vocĂȘ sentia ele praticamente te partindo em dois pedaços â uma queimação gostosinha se espalhava por todo seu quadril.
"Johnny...", soluçou o nome do homem, cravando as unhas afiadinhas nos braços dele.
"TĂĄ quase lĂĄ, linda. 'CĂȘ 'tĂĄ indo tĂŁo bem.", ele pulsava. Detestava te causar qualquer tipo de incĂŽmodo, mas vocĂȘ ficava tĂŁo gostosinha tentando aguentar ele por inteiro â era difĂcil resistir Ă cena sem sentir vontade de te comer sem dĂł. Sorriu todo orgulhoso quando vocĂȘ finalmente encaixou tudo, selou seu rostinho um monte de vezes, enquanto vocĂȘ tentava regularizar a prĂłpria respiração. "Relaxa essa bucetinha 'pra mim, amor.", sussurrou contra a sua boca, te roubando para um beijo lentinho.
Seu corpo retesou assim que sentiu os dedos dele no clitĂłris inchadinho, te estimulando com cuidado. O carinho misturado ao Ăłsculo gostoso foram suficientes para tirar sua tensĂŁo, passou a se mover molinha no colo dele, acostumando-se com a pressĂŁo quente na sua entradinha.
Foi rĂĄpida em relaxar de verdade, pois querendo ou nĂŁo aquele era o seu homem â jĂĄ tinha dado conta dele mais vezes do que podia contar. Agora rebolava como se ele fosse um dildo, nem parecia a mesma pessoa que reclamou horrores para conseguir encaixĂĄ-lo direitinho. A cinturinha tinha consciĂȘncia prĂłpria, empenhada em matar toda a saudade que vocĂȘ sentia. Seu rostinho fervilhava, queria chorar de tesĂŁo. Gentilmente apoiou as costas no volante atrĂĄs de vocĂȘ, abrindo mais as pernas para se mover num vaivĂ©m gostoso.
Johnny observava a cena completamente hipnotizado, apaixonado no jeitinho que vocĂȘ se fodia nele. As mĂŁos grandes apertavam suas coxas, mas nĂŁo influenciavam o movimento, queria deixar vocĂȘ se satisfazer da maneira que sentisse vontade por enquanto. VocĂȘ apoiou o antebraço em cima dos olhos e a outra mĂŁo apertava o pulso do homem, estava sobrecarregada com o estĂmulo â mas era incapaz de parar. O rostinho se contorcia, embebido em prazer.
"TĂĄ tĂŁo fundo, porra...", choramingou. Ele nĂŁo sabia mais por quanto tempo conseguiria resistir ao jeitinho manhoso sem fazer nada. Suas perninhas começaram a tremer, sabia que iria acabar gozando rĂĄpido desde o inĂcio â estava a tempo demais sem senti-lo. VocĂȘ tentou impedir, parando de se mover assim que percebeu o orgasmo começando a se formar e era dolorido se atrapalhar assim.
Seu marido nĂŁo demorou a notar, a pulsação incessante no meio das suas pernas te entregava. Sorriu maldoso, os dedos grandes nĂŁo perderam tempo em brincar com seu clitĂłris â os movia com rapidez, te forçando a gozar. Seu corpo nĂŁo aguentou a sensação, praticamente se jogou em cima do homem. Tentava agarrar o braço dele, mas era fraquinha demais para impedir. Gemeu desesperada finalmente se redendo ao prĂłprio orgasmo.
"Isso foi tĂŁo sexy, amor.", sussurrou apĂłs assistir toda a cena. VocĂȘ ainda ofegava, a cabeça apoiada em um dos ombros dele. "Gozou gostoso 'pra caralho. Porra, que saudade que eu tava.", nĂŁo houve tempo para vocĂȘ deixar os elogios te afetarem, as mĂŁos fortes jĂĄ agarravam a carne da sua bunda, te impulsionando para sentar nele. A sensibilidade bateu, mal havia superado o primeiro orgasmo.
"Jonh-"
"VocĂȘ aguenta. Eu sei que aguenta.", afirmou, soava totalmente certo. Suspendia e abaixava o seu corpo como se nĂŁo pesasse nada â fazia o trabalho todo praticamente sozinho. "Vai ser boazinha comigo e vai deixar eu te comer gostosinho, nĂŁo vai?", inclinou-se para falar no seu ouvido, vocĂȘ concordou contra o pescoço dele â ainda que o homem nĂŁo conseguisse ver. Johnny sabia que tambĂ©m tinha muito tesĂŁo acumulado e era incapaz de se segurar.
Por um tempo, o barulhinho molhado das peles se chocando somados aos sons obscenos que sua garganta produzia eram as Ășnicas coisas ouvidas dentro do carro. Seu marido comprimia os prĂłprios olhos, a boca abertinha soltava um ou outro palavrĂŁo. Descontava o tesĂŁo na sua pele, apertando impiedoso. Te fazia sentar forte, a glande vermelhinha jĂĄ expelia um lĂquido abundante â te sujando inteirinha por dentro.
Chegou ao clĂmax uma segunda vez, perdendo todas as forças que ainda tinha em cima do homem. Johnny terminou de usar seu corpinho fraco, grunhindo enquanto esporrava bem no fundo. Precisaram de uns bons minutos para voltarem a si, quase cochilaram abraçadinhos â entorpecidos demais com a intensidade da situação. Especialmente vocĂȘ, que sempre ficava sonolenta depois de gozar.
VocĂȘs dois compartilharam um suspiro aflito assim que ele saiu por completo. Sua entradinha espasmava contra si prĂłpria, a sensação de vazio que ficava toda vez que ele saĂa de vocĂȘ era sempre meio incĂŽmoda. Seu marido sabia desse fato, tanto que envolveu seu Ăntimo com a palma â a mĂŁo grande cobria sua bucetinha quase por inteiro. Fazia certa pressĂŁo no local, tentando consolar o buraquinho carente. Ficaram assim por um tempo, vocĂȘ aspirando o cheirinho do pescoço dele enquanto o homem acariciava o lugarzinho sensĂvel.
"Deixa eu arrumar essa sainha, amor?", questionou quando te sentiu relaxar mais, jĂĄ era hora de ir â ainda precisavam buscar a filha de vocĂȘs. VocĂȘ levantou preguiçosa, ajoelhando no banco ainda em cima do homem, o quadril ficando na altura do torso dele â teve que se curvar para nĂŁo bater com a cabeça no teto.
Ele puxou alguns lenços do porta-luvas, fazendo o mĂĄximo para limpar todos os fluĂdos que escorriam de vocĂȘ, ajeitou sua calcinha, voltando o tecido para o lugar original. Abaixou-se para deixar um beijinho na sua buceta antes de descer o tecido da saia. Assim como tambĂ©m aproveitou a posição para guardar o prĂłprio pau dentro da calça. VocĂȘ sentou-se novamente, agora vestida.
"Eu nĂŁo acabei com vocĂȘ, hm? A gente tem muito o que conversar.", beijou sua boquinha mais uma vez, cheio de dengo. "E eu ainda tĂŽ morrendo de saudade.", murmurou contra o seus lĂĄbios te assistindo sorrir sapeca antes de te 'expulsar' para ir sentar no seu lugar.
[...]
Mal entraram na casa e a pequenina jĂĄ apareceu correndo na direção de vocĂȘs. O homem se abaixou, abrindo os braços para aparar o corpinho veloz. A vozinha animada falava sobre tudo ao mesmo tempo, era difĂcil resgatar qual o era o assunto, mudava o foco a cada frase. Mas Johnny parecia entender tudo, reagindo a cada uma das palavras que saĂam da boca da pequena. O timbre, que era geralmente mais mĂĄsculo, involuntariamente subia alguns tons, ainda que John cismasse que nĂŁo usava voz de bebĂȘ para falar com a filha de vocĂȘs â o homem havia visto em algum lugar que isso atrapalhava o desenvolvimento da fala e desde entĂŁo tentava se policiar.
VocĂȘ assistia sorridente, ouvindo a criaturinha dissertar sobre como 'o balanço que o vovĂł construiu no quintal era legal', atĂ© que a voz doce da mĂŁe de Johnny chamou sua atenção.
"VocĂȘ tĂĄ tĂŁo mais relaxada hoje, querida. Comentei com o John que tava super preocupada com vocĂȘ.", a mulher te olhou amorosamente, te puxando para um abraço rĂĄpido. VocĂȘ ficou meio mortificada por alguns segundos, nĂŁo tinha ideia de que era tĂŁo perceptĂvel assim.
"Ah, é que eu tirei um bom cochilo no caminho 'pra cå. 'TÎ bem, juro 'pra senhora.", desconversou, culpando o temperamento anterior no cansaço.
"Que maravilha entĂŁo.", sorriu, arrumando alguns fios do seu cabelo. Os trejeitos eram exatamente iguais aos de Johnny â ele tinha a quem puxar. A conversa dos outros dois roubou a atenção de vocĂȘs duas novamente, AmĂ©lie parecia empenhada em conquistar a permissĂŁo do pai para alguma coisa â com direito a beicinho e tudo.
"Mas eu jĂĄ pedi 'pra vovĂł!", exclamou, era meio afobada â e essa parte ela aprendeu com vocĂȘ.
"EntĂŁo pode. Mas sĂł se a vovĂł disser que vocĂȘ se comportou direitinho.", o homem virou-se para vocĂȘs duas, olhava para cima, visto que jĂĄ estava sentado no chĂŁo.
"Vovó! Eu me comportei?", encarou-a cheia de expectativas. A mulher achava uma graça, teve que refrear a risadinha.
"Ah, sim. Foi uma mocinha super obediente hoje. Até ajudou a vovó na cozinha.", exagerou no tom complacente, só para ver o rostinho satisfeito da pequena.
"Ajudou, princesinha?", seu marido questionou surpreso, vendo Amélie concordar orgulhosa com a cabeça.
"Fiz bolinho."
"Bolinho?!", ele imitou a pronĂșncia bonitinha da palavra. "Deixou um pouquinho pro papai provar?", a pequena concorda uma segunda vez, agarrando o braço de Johnny para levĂĄ-lo atĂ© a cozinha.
"O que 'cĂȘ acha, amor? Tudo bem a AmĂ©lie dormir aqui hoje?", ele te oferece um sorriso sugestivo, de um jeitinho que sĂł vocĂȘ era capaz de entender. Seu rosto queima, mas vocĂȘ sorri de volta.
"Tudo bem."
n/aÂČ: sempre que eu escrevo com alguĂ©m pela primeira vez eu fico um tiquinho insegura, entĂŁo me mandem feedback sobre o meu johnny (pra saber se eu tĂŽ no caminho certo) đ«Ą.

# â © 2024 hansolsticio áŻâ
masterlist.

#ê« ' solie writes.#nct x reader#nct smut#nct 127 smut#nct 127 x reader#johnny suh smut#johnny smut#johnny x reader#johnny suh x reader#nct fanfic#nct 127 fanfic#nct 127 scenarios
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âŻâŻâŻâŻ đđđ'đđ đđđđ



(Jealous!Mingi x Leitora)
âą·â GĂȘnero: Smut
âą·â Avisos: MDNI, Mingi bf possessivo, sexo explĂcito, sexo no carro, palavras de baixo calĂŁo, leitora Ă© chamada de boa garota, princesa, gostosa e gatinha, final com surpresinha hihi.
âą·â Notas: Para quem nĂŁo me conhece, eu sou a namoradinha ofc de Song Mingi. Muito prazer. (se esse homem soubesse o quanto eu sou cadelinha dele, ele tava me comendo por dĂł) Dentre todas as minhas fics com Mingi, hoje eu trouxe a minha fav. Espero que vocĂȘs gostem tambĂ©m <3
â Repete, repete quem Ă© o Ășnico que te faz sentir tĂŁo bem assim.
â VocĂȘ, Mingi, Ă© vocĂȘ. SĂł vocĂȘ! â VocĂȘ exclama, completamente imersa no seu prĂłprio prazer para se importar com a risada sarcĂĄstica que o maior solta desleixadamente ao pĂ© do seu ouvido.
â Boa garota. E o pau de quem come gostoso sua bucetinha, uh? Quem Ă© o Ășnico que pode te ter assim? â Song insiste. VĂȘ-la tĂŁo rendida dessa maneira a ele era como ganhar uma passagem sĂł de ida ao paraĂso.
Os vidros do carro cobertos por uma fina neblina ocasionada pela respiração errante de ambos, o balançar constante do automĂłvel que, visto de fora por qualquer pessoa que passasse naquele instante pelo estacionamento, saberia facilmente distinguir o que estava acontecendo do lado de dentro do veĂculo. Suas pernas jĂĄ estavam dormentes, seu quadril doĂa gradativamente, e vocĂȘ se encontrava uma bagunça completa. Mingi estava indo ao fundo e com força, dentes semicerrados e um olhar nebuloso que ele sĂł transmitia em situaçÔes especĂficas e, dessa vez, ciĂșmes era o principal fator.
O rapaz sempre negou ser um companheiro ciumento, deixando claro que sĂł nĂŁo gostava da forma como outros homens a olhavam, pois ele conseguia ver o quanto esses porcos imundos a desejavam. E vocĂȘ sempre o garantiu que nĂŁo havia com o que se preocupar, porque vocĂȘ era 100% dele, e ele sabia disso, mas ainda o irritava imaginar que outros homens poderiam olhar para vocĂȘ e sequer ter pensamentos onde eles a possuĂam. Mas, por vocĂȘ, Mingi se esforçava em manter a calma e nĂŁo se exaltar, embora algumas situaçÔes parecessem surgir apenas para testar seus limites.
Aproveitar o sĂĄbado Ă noite bebendo um pouco ao lado de sua garota era tudo que Song precisava para tirar do prĂłprio corpo o estresse da semana corriqueira. A grande mĂŁo descansava em sua coxa enquanto ele sorria divertido ao ver a careta que vocĂȘ esboçava ao tentar, pela segunda vez na noite, beber um shot de vodka para acompanhĂĄ-lo.
"Quer que eu pergunte se eles servem suco de laranja?" Mingi pergunta em escĂĄrnio. "Acho que eu prefiro de morango." VocĂȘ entra na brincadeira ao afastar o pequeno copo pela mesa, ainda tentando superar o gosto amargo na boca. Mingi termina a prĂłpria dose e, apĂłs selar brevemente seus lĂĄbios, se dirige ao bar para lhe pegar uma cerveja. NĂŁo demorando mais do que dois minutos, Mingi retorna Ă mesa lhe alcançando sua cerveja. Pouco antes de voltar a se sentar ao seu lado, Mingi lança um olhar prolongado a um certo grupo de homens que nĂŁo desviavam os olhos de vocĂȘ nas mesas mais distantes. E, logo antes que vocĂȘ possa questionĂĄ-lo sobre a carranca em seu rosto, o garçom a interrompe, colocando uma taça de drink Ă sua frente.
"Desculpe, mas nĂŁo pedimos isso." VocĂȘ avisa, intercalando o olhar entre Mingi e o garçom. "Aquele senhor pediu para que fosse entregue essa bebida Ă senhorita, tambĂ©m pediu para que eu lhe desse isso." O garçom tenta lhe entregar um pedaço de papel, que no mesmo instante Ă© arrancado pelas mĂŁos de Mingi. Song sorri ladino ao desdobrĂĄ-lo, virando o pescoço para olhar mais uma vez o homem em questĂŁo. O garçom se retira com um pedido de licença, e antes que vocĂȘ possa novamente questionar alguma coisa, Mingi agarra a taça do drink e bebe todo o conteĂșdo num Ășnico gole. Ele agarra sua mĂŁo, arrastando vocĂȘ para fora do bar logo apĂłs jogar algumas notas sobre a mesa onde estavam.
"Min... estĂĄ me machucando.." VocĂȘ o alerta pelo aperto que ele inconscientemente dĂĄ em seu pulso atĂ© chegarem ao estacionamento. "Entra." Mingi ordena, com a voz baixa, mas ainda grave, enquanto abre a porta que dĂĄ acesso aos bancos de trĂĄs do carro. VocĂȘ entra sem questionar, e logo ele a acompanha.
O que os leva ao momento em questĂŁo. Deus, Mingi precisou de todo o autocontrole que ainda restava nele para nĂŁo ir quebrar a cara daquele imbecil. EntĂŁo, para nĂŁo perder tempo com discussĂ”es â unicamente porque vocĂȘ nĂŁo gostava dele se metendo em brigas, Mingi decidiu aliviar a tensĂŁo de outro modo, muito melhor e mais prazeroso para vocĂȘs dois, afinal.
â Ainda nĂŁo me respondeu, princesa. â Um tapa estalado em sua coxa a traz de volta Ă realidade. Seu corpo praticamente esmagado, enterrado sobre o banco, com as pernas curvadas em direção ao peito. Sua intimidade mais Ă mostra para Mingi dessa forma. Suas mĂŁos tentavam controlar o quadril incessante de Song e outrora se esforçavam para encontrar estabilidade entre o estofado do banco..
â Mingi... Ă© demais... â VocĂȘ choraminga, sentindo seu interior borbulhar novamente e desejando que Mingi, dessa vez, nĂŁo cessasse seu orgasmo como ele estava fazendo nessas Ășltimas horas. â Amor, por favor, por favor. â Implora, com lĂĄgrimas brotando em seus olhos outra vez.
â VocĂȘ fica tĂŁo linda implorando. Hm... eu deveria ser mau com vocĂȘ mais vezes? â Ele zomba enquanto abaixa o rosto para beijar suas lĂĄgrimas. Seu aperto crescente em torno do pau de Mingi o alerta que vocĂȘ estĂĄ prĂłxima do seu limite outra vez. â TĂŁo gostosa... Como eu nĂŁo vou perder o controle quando sei que todos os homens que te olham desejam vocĂȘ dessa forma? â Song rosna, segurando firme em seu rosto com uma das mĂŁos para olhĂĄ-la enquanto leva a outra atĂ© o meio de seus corpos e passa a roçar o polegar em seu clitĂłris.
Seus gemidos saĂam incontrolavelmente, vocĂȘ nĂŁo poderia mais aguentar. VocĂȘ mal consegue gesticular sobre estar Ă beira do limite quando o orgasmo a atinge como uma onda, banhando seu corpo inteiro. "Goza pra mim, gatinha. Goza pro Ășnico homem que pode ter vocĂȘ assim." As palavras de Song ressoam ao fundo em sua mente. Seu corpo inteiro sucumbe ao prazer, baba escorre no canto de sua boca junto com algumas lĂĄgrimas que borram ainda mais sua maquiagem. Mingi nĂŁo para as investidas, apenas diminui a velocidade para apreciar a cena que ninguĂ©m mais no mundo alĂ©m dele poderia ver. Sua voz falhada chamando o nome dele repetidamente durante o pico de seu orgasmo foi o delĂrio de Mingi.
Com algumas estocadas hĂĄbeis que pareciam ainda mais ĂĄsperas pela sua sensibilidade, Mingi tambĂ©m chega ao prĂłprio limite, fechando os olhos com força, grunhindo sem pudor, despejando todo o lĂquido viscoso em seu interior, cobrindo suas paredes macias de branco.
O corpo de Song vacila, vocĂȘ acaricia as madeixas de Mingi enquanto ele estĂĄ com o rosto enterrado em seus seios ainda cobertos. A respiração de ambos suaviza em contraste com como estava minutos atrĂĄs.
Mingi alcança sua calcinha que estava pendurada em um de seus tornozelos e a veste cuidadosamente. Seu murmĂșrio choroso apĂłs um breve beijo dado acima de sua intimidade agora coberta o faz sorrir por trĂĄs dos lĂĄbios. Antes que ele mesmo possa começar a se vestir, Mingi arranca um papel do bolso da calça e pega o prĂłprio celular. VocĂȘ o olha com curiosidade durante todo o tempo, esperando que ele lhe dĂȘ alguma explicação.
Song abre suas pernas ainda fracas um pouco mais, ignorando seus choramingos pela sensibilidade. E, sem delongas, ele descansa o prĂłprio pau, jĂĄ desperto novamente, em sua intimidade agora vestida. O tecido de sua calcinha começava a ficar transparente pelo lĂquido que escorria de sua buceta. O pau gordo, com a ponta vermelhinha e repleto de veias, estava começando a te fazer salivar. Com o flash do celular ligado, seguido de um "clique", uma foto Ă© tirada.
â EntĂŁo? â VocĂȘ decide perguntar, olhando por cima dos cĂlios, tentando nĂŁo rir da feição que ele faz em concentração enquanto digita algo no celular.
â SĂł deixando nosso "novo amigo" ciente de que vocĂȘ nĂŁo estĂĄ disponĂvel, caso isso nĂŁo tenha ficado claro lĂĄ no bar. â Mingi responde com deboche enquanto mostra a vocĂȘ o papel que o garçom havia entregue horas atrĂĄs, no qual vocĂȘ agora nota um nĂșmero anotado. â Agora vamos para casa, ainda nĂŁo terminei com vocĂȘ. â Song planta um beijo estalado em sua boca, ambos sorrindo satisfeitos um para o outro.
â
Gostaram? Eu espero muito que sim.
Aproveitando o espaço para avisar que estou com pedidos abertos. Caso alguém tenha interesse, basta me mandar uma ask!
Se vocĂȘ gostou, dĂĄ uma forcinha aĂ! Uma curtida, um reblog ou um comentĂĄrio sĂŁo mais do que suficientes para eu saber que vocĂȘ se agradou com meu conteĂșdo :)
Até a próxima, bjsss <3
â
#Mahteeez â
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âïž bad habit. enzo vogrincic x fem!reader x esteban kukuriczka
đȘ minha masterlist

» cw: smut! por favor sĂł interaja se for +18! ; infidelidade e leitora meio gaslight gatekeep girlboss (i support womens rights but mostly womens wrongs!!); band!au; leitora!guitarrista; enzo!vocalista; kuku!baterista (eâđ»com buzzcut); threesome; fingering; oral masc e fem; face fucking; squirting; dirty talk; praise kink + degradação; p in v; sexo desprotegido; menção a creampie; sexo anal; nipple play; choking; uns tapinhas; rough sex; um pouquinho de size kink e messy sex; kuku e enzo sacanas se alfinetando de vez em quando; double penetration; chupĂ”es; masturbação masc; finger sucking; voyeurismo e cuckholding if you squint; kuku meio ciumentinho *its the silly in me âđ»đđ€đ»*
» wn: [*gil do vigorâs voice* braSILLLLL!!!] eu adorei escrever essa aqui, espero muito que vocĂȘs gostem, lobinhas!! đșâš sinto que isso Ă© Ăłbvio mas por favor nĂŁo traiam na vida real ok amigas?! e nem sexo desprotegido em, vamos transar com responsabilidade sempre!! eu ouvi essa mĂșsica enquanto escrevi isso, recomendo fortemente que ouçam pq ela Ă© bemmm a vibe desse oneshot (e tambĂ©m Ă© muito boa e sexy ihihiii) đđ
âââââââââââââââââââââââââ
â Ai, tĂĄ bom, tĂĄ bom. â VocĂȘ disse pela dĂ©cima vez ao discutir com seu namorado. Estavam no carro dele porque ele tinha feito questĂŁo de te levar no ensaio da sua banda, tambĂ©m fez questĂŁo de falar na sua cabeça de novo sobre o jeito que Esteban e Enzo eram muito abusadinhos para o gosto dele. Destacava a forma que o baterista te comia com os olhos durante seus solos de guitarra, e como o vocalista te abraçava enquanto cantava.
â Caralho, por que vocĂȘ nĂŁo me ouve? Ă nĂtido o jeito que eles sĂŁo doidos por vocĂȘ, vocĂȘ sĂł tem que parar de dar moral pra eles. â Seu namorado dizia, bravo.
â Eu queria entender por que vocĂȘ tĂĄ tĂŁo noiado com isso, eu nunca dei moral pra eles. A gente Ă© da mesma banda, uĂ©, trabalhamos juntos. E agora, nĂłs dois estamos atrasados para nossos trabalhos porque vocĂȘ tĂĄ de birra com eles. JĂĄ terminou?
â Jå⊠Vai lĂĄ, tchau.
â Tchau. â Com isso, vocĂȘ saiu do carro, andando depressa em direção ao estĂșdio, carregando a bolsa pesada com a guitarra dentro e ajeitando seu vestido soltinho um pouco amassado.
Antes mesmo de entrar no studio, conseguia ouvir Kukuriczka batendo de levinho nos pratos da bateria enquanto jogava conversa fora com Enzo. Ambos olharam para a porta quando vocĂȘ entrou, e sorriram um para o outro quando viram que vocĂȘ estava do jeitinho habitual desde que começou a namorar: estressada, afobada e facilmente irritada. Seu comportamento e seu namoro era um tĂłpico recorrente entre os homens, eles nĂŁo entendiam como ou porque vocĂȘ namorava aquele cara careta, que nĂŁo era de tudo uma pessoa ruim, sĂł era sem sal, chatinho. Apesar de nĂŁo saber da fofoquinha frequente entre seus colegas, vocĂȘ mesma jĂĄ sabia que vocĂȘ e seu parceiro nĂŁo combinavam tanto assim, e, mesmo com poucos meses de namoro, sentia vontade de terminar, sĂł nĂŁo tinha criado coragem ainda de admitir que o motivo era que tudo com ele Ă© muito sem graça, nĂŁo gostava de cair na rotina, coisa que ele fazia de propĂłsito.
â TĂĄ atrasada. â O loiro finalmente disse, ainda sentado, enquanto via vocĂȘ colocar os cabos na guitarra, descendo com os olhos lentamente para a sua bunda, coberta pelo vestido florido.
â TĂĄ falando de mim mas a Vic nem chegou ainda. â VocĂȘ disse enquanto terminava de preparar sua guitarra.
â A Vic nĂŁo vem, Agustin passou mal e ela teve que levar ele pro hospital. â O moreno informou, deitado numa pilha de travesseiros que sempre estavam no chĂŁo, era o lugarzinho que vocĂȘs tinham para descansar.
â TĂĄ falando sĂ©rio? Porra⊠â VocĂȘ reclamou, como que ia ensaiar sem a Victoria?
â Calma, bebita⊠DĂĄ pra gente ensaiar ainda. â Esteban finalmente se levantou, chegou perto de vocĂȘ e te deu um abraço de lado, enquanto acariciava seu braço rapidamente, um sinal de ârelaxaâ.
â Sai, Esteban. Como que fica calma, cara? A gente tem um show amanhĂŁ e ainda temos que repassar duas mĂșsicas. â VocĂȘ disse e se afastou dele, andando em direção a caixa de som que jĂĄ estava perfeitamente configurada, entĂŁo deu meia volta e sentou perto do moreno que estava deitado, o qual apenas observava seu comportamento com um dos braços atrĂĄs da cabeça. VocĂȘ colocou o rosto nas mĂŁos e bufou, era sĂł o que faltava mesmo, depois de uma briga com o chato do seu namorado, vocĂȘs ainda marcaram um ensaio atoa. VocĂȘ nĂŁo viu, mas o silĂȘncio momentĂąneo era porque os meninos se entreolharam e telepaticamente concordaram que sabiam o jeito de resolver seu problema.
â âCĂȘ tĂĄ tĂŁo bravinha esses dias⊠â Enzo disse, baixinho, enquanto virava o corpo em sua direção. Kukuriczka tambĂ©m se sentou ao seu lado, te analisando.
â Eu tĂŽ estressada com o show. Nervosa. â VocĂȘ disse, ainda de olhos fechados enquanto se deitava, ficando entre os dois homens, apoiando a cabeça em um dos travesseiros macios.
â SĂł isso? â O careca perguntou, ainda olhando para o amigo, sugestivo. VocĂȘ nĂŁo respondeu a pergunta, sabia muito bem o que eles achavam do seu namoro e do seu namorado, foram incontĂĄveis as vezes que ouviu eles falaram que vocĂȘ era muita areia pro caminhĂŁozinho dele. Sentia a mĂŁo de Kukuriczka tocar no seu joelho, fazendo carinho ali, conseguia ouvir tambĂ©m barulhos que indicavam que Enzo chegava mais perto de vocĂȘ.
â NĂŁo começa, gente. â VocĂȘ alertou, sabia muito bem o que eles iam falar, pela milĂ©sima vez.
â NĂŁo, uĂ©. A gente tĂĄ preocupado com vocĂȘ só⊠â Enzo disse, num tom de falsa preocupação, ao colocar a mĂŁo sobre a sua barriga e fazer carinho ali, enquanto Esteban tambĂ©m deitava ao seu lado, agora, com a boca perto do seu ouvido e a outra mĂŁo grande fazendo carinho no seu cabelo. â Desde que vocĂȘ começou a namorar esse cara tem andado de cabeça quente⊠â
As mĂŁos de Esteban que estavam no seu joelho começaram a brincar com a barra do seu vestido, fazendo carinho com a ponta dos dedos na sua coxa. âEle nĂŁo te fode que nem a gente, bebita? Hm? Por isso que vocĂȘ tĂĄ tĂŁo estressadinha assim?â, Kukuriczka perguntou no pĂ© do seu ouvido enquanto a mĂŁo apertava de levinho a carne macia, sentiu a boca secar e os pelinhos do braço levantarem ao ouvir a pergunta.
Ă, tem isso. Seu namorado nĂŁo sabia, mas antes de vocĂȘ conhecĂȘ-lo, tinha transado com seus colegas de banda. Aconteceu depois de um show na cidade vizinha, no quarto de hotel que os meninos dividiam, vocĂȘs trĂȘs estavam muito felizes com a performance e um pouco bĂȘbados de champanhe, atĂ© hoje, nĂŁo sabe muito bem quem tomou a iniciativa, mas lembrava perfeitamente das coisas que aconteceram naquela cama: o jeito que Enzo te lambia e dedava; as coisas sujas que Esteban falava enquanto chupava seus peitos; o jeito que o loiro passava a cabecinha na sua entradinha molhada, sĂł para te virar e comer por trĂĄs enquanto a enquanto Enzo metia na sua buceta, fazendo questĂŁo de comentar com o amigo como vocĂȘ estava molhando a virilha dele toda... Desde entĂŁo, nĂŁo passou um dia sequer sem pensar em como era boa a sensação dos dois te usando, ou como queria ser preenchida por eles ao mesmo tempo de novo. NĂŁo tinha contado para seu parceiro porque ele jĂĄ tinha muito ciĂșme deles, seria pior ainda se ele descobrisse que eles nĂŁo queriam sĂł te comer, e sim te comer de novo. E pra piorar: quando seu namorado ouviu a mĂșsica nova e questionou os gemidos no fundo, vocĂȘ teve que insistir que eram obviamente falsos, mas sabia muito bem que eles tinham sido gravados nesse dia especĂfico, devido a uma epifania de Enzo enquanto te chupava, nem precisou convencer Esteban a pegar o gravador de ĂĄudio do celular e registrar o momento que vocĂȘ gozou na lĂngua do moreno.
â Claro que nĂŁo, vocĂȘ acha que ele dĂĄ conta de uma putinha dessa? â O moreno disse antes de dar um beijo molhado no seu pescoço. VocĂȘ bufou, frustrada com o tanto que precisava deles de novo, nĂŁo queria trair seu namorado, mas era muito difĂcil tomar alguma decisĂŁo sĂŁ com as mĂŁos grandes de Kukuriczka subindo cada vez mais pela sua coxa e Enzo beijando seu pescoço.
â Isso Ă© errado, gente⊠â VocĂȘ dizia, mais para vocĂȘ mesma do que pra eles, sabia que nĂŁo deveria se entregar ao prazer, por mais que quisesse muito.
â NĂŁo Ă© nada⊠VocĂȘ vai terminar com ele daqui uns dias, nĂŁo vai? Ele nĂŁo precisa saber⊠â Esteban disse baixinho no seu ouvido, mordendo de levinho seu lĂłbulo, sorriu ao ouvir vocĂȘ soltar um gemidinho quando a mĂŁo de Enzo subiu da sua barriga devagarinho atĂ© seu peito, apertando ele por cima do tecido. â E outra coisa, olha como vocĂȘ tĂĄ molhada jå⊠Que tipo de amigos nĂłs somos se nĂŁo te ajudarmos com isso? Hm? â Ele pontuou quando a mĂŁo finalmente tocou a sua calcinha, atĂ© impressionado com o quĂŁo rĂĄpido ela ficou encharcada, fazia cĂrculos largos ali, aplicando um pouco de pressĂŁo enquanto espalhava a umidade pelo tecido.
â Porra⊠A gente⊠Tem que ensaiar⊠â VocĂȘ estava ofegante, disse a frase enquanto tentava conter seus gemidos. Ficava cada vez mais difĂcil de nĂŁo fazer barulho: nĂŁo sĂł devido ao jeito que Esteban te provocava ou que Enzo beliscava seus mamilos por cima do vestido, os dois tambĂ©m beijavam seu pescoço ao mesmo tempo.
â Ah, mas eu nĂŁo quero ensaiar mais nĂŁo⊠âCĂȘ quer, Enzo? â Esteban sĂł parou de beijar seu pescoço para fazer a pergunta ao amigo, atĂ© ergueu o rosto para olhar pra ele, como se nĂŁo soubesse a resposta, aproveitou que a boca parou perto da sua bochecha e te deu um beijinho molhado ali, e depois outro no cantinho da sua boca. Ele era muito cĂnico, o tom de voz era tranquilo, nem parecia que estava arredando sua calcinha para o lado para que pudesse te masturbar sem o tecido atrapalhando, sorrindo safado ao ouvir o barulhinho molhado das suas dobrinhas sendo exploradas pelos dedos compridos. Enzo era significativamente menos atentado que o amigo, mas quando o assunto era vocĂȘ, jogava tĂŁo sujo quanto o loiro: tambĂ©m parou de beijar seu pescoço para olhar para o amigo, fingiu atĂ© pensar na resposta antes de contestar a pergunta, fingia tambĂ©m que nĂŁo via seu rostinho observar os dois com a boca entreaberta, e os olhinhos se fechando lentamente quando Enzo finalmente abaixou o seu vestido a fim de expor seus seios, e desceu com a boca atĂ© seu mamilo, chupando ele e fazendo um estalinho quando o soltou da boca. âNĂŁo quero nĂŁo⊠E tenho certeza que ela nĂŁo quer tambĂ©m, nĂ© nena?â. VocĂȘ nĂŁo conseguia nem responder, mordia o inferior a fim de conter um gemido, mas a tentativa foi por ĂĄgua abaixo quando Esteban enfiou um dedo dentro de vocĂȘ, sua cabeça afundou nos travesseiros ao jogĂĄ-la para trĂĄs, jĂĄ tonta de tanto tesĂŁo. âPor favorâŠâ, vocĂȘ pediu baixinho, nem sabia o que.
Esteban tirou os dedos de dentro de vocĂȘ, e antes que pudesse protestar contra, percebeu que ele usava as mĂŁos para retirar seu vestido, e logo se posicionou entre suas pernas, tirando a sua calcinha e lambendo sua buceta de baixo para cima, sem nenhuma cerimĂŽnia. Os dois garotos soltaram um gemido baixinho: Esteban por finalmente sentir seu gostinho de novo e Enzo por te ver nua. VocĂȘ gemeu baixinho ao sentir a lĂngua circular seu clitĂłris devagarinho e depois os lĂĄbios finos chuparem sua vulva enquanto afastava as dobrinhas com os dedos em formato de V, logo os enfiando em vocĂȘ, te fazendo levar as mĂŁos atĂ© o cabelo baixinho e descer com elas atĂ© a nuca quente, enfiando levemente as unhas ali, jĂĄ que os fios loirinhos nĂŁo estavam mais lĂĄ para serem puxados. O moreno nĂŁo perdia tempo enquanto o loiro te devorava, deixou de mamar seus peitos para se ajoelhar do seu lado, uma das mĂŁos se encarregou de desfazer o laço da calça de moletom que usava, retirando a ereção para fora, e a outra fazia carinho no seu cabelo, tirando os fios do seu rostinho.
â Eu sei que tĂĄ gostoso nena, mas olha o que tĂĄ te esperando aqui, hm? â O moreno disse enquanto guiava o pau para tua boca, mas antes, passou a cabecinha melada de prĂ©-gozo na bochecha quente, sorrindo ao ver o lĂquido clarinho na sua pele, e sorriu ainda mais quando vocĂȘ colocou a lĂngua para fora, franzindo o cenho devido ao jeito que Esteban te chupava. Ele esfregou a glande na sua lĂngua antes de dar batidinhas com o pau contra o mĂșsculo macio e molhadinho, queria te provocar mais um pouco: colocou a cabecinha na sua boca e logo tirou, deslizando o pau agora babadinho de saliva no cantinho da sua boca atĂ© sua bochecha, suspirava ao ver a cena. Esfregou o membro grosso nos seus lĂĄbios babadinhos antes de se enfiar todo na sua boca. â Isso⊠VocĂȘ nĂŁo tem nem ideia do quanto a gente âtava com saudade de te ter assim, nena, sĂł pra gente⊠â Ele sussurrava entre gemidos, o que honestamente quase te fez explodir: jĂĄ nĂŁo bastava o jeito que Esteban te chupava enquanto te fodia com os dedos compridos, o Enzo ainda tem que falar putaria e gemer enquanto fode sua boca devagarinho? Puta merda. â âCĂȘ Ă© tĂŁo boazinha⊠SĂł a gente te trata do jeito que vocĂȘ gosta, nĂŁo Ă©? E deixa eu te contar um segredo⊠Eu tĂŽ morrendo de saudade do seu gostinho, sĂł deixei ele te chupar primeiro porque depois que vocĂȘ gozar vai ficar mais apertadinha ainda pra mimâŠ. â Apesar dele falar baixinho, Esteban conseguiu ouvir, sorriu sacana enquanto lambia seu clitĂłris para lĂĄ e para cĂĄ, falou um âFilho da putaâŠâ baixinho contra sua buceta, enfiou mais um dedo em vocĂȘ, ficou com ciĂșmes.
VocĂȘ sentia seu orgasmo chegar, Esteban nĂŁo parava de te lamber e encostar os dedos no seu ponto G com força, somado a isso, Enzo apertava seu mamilo entre o indicador e o mĂ©dio enquanto os quadris se movimentavam cada vez mais rĂĄpido, com um sorriso sacana no rosto sempre que te fazia engasgar no pau dele. VocĂȘ soltou um gemido alto e arrastado enquanto gozava, abafado pelo membro que entrava e saĂa da sua boca, fazendo o moreno jogar a cabeça para trĂĄs e fechar os olhos ao sentir as vibraçÔes ao redor do pau. VocĂȘ achava que nunca tinha tido um orgasmo tĂŁo intenso assim, e quando retirou o membro da boca - mas continuou masturbando ele com a mĂŁo - e olhou para Kuku, teve certeza: o queixo e a camisa dele estavam completamente encharcadas, ele sorria enquanto balançava a cabeça, orgulhoso. âEssa Ă© novaâ, enquanto tirava a camisa e limpava o queixo molhado com ela.
Sentiu a mĂŁo de Enzo no seu cabelo e guiando sua cabeça para que sua boca envolvesse o pau dele novamente, voltando a fuder sua boca depois que vocĂȘ colocou logo todo o comprimento dentro da cavidade, engasgando um pouco no membro grosso quando a virilha encostava na pontinha do seu nariz arrancando alguns âIssoâŠâ dele, mesmo assim, nĂŁo conseguia deixar de notar o loiro abrindo suas pernas e se colocando no meio delas. âSĂł quero matar um pouco da saudade dessa bucetinha gostosa⊠Deixa, reina? Hm?â, a pergunta era quase retĂłrica, ele sabia que ao dar batidinhas com a glande rosadinha na sua intimidade ainda sensĂvel nĂŁo tinha como vocĂȘ dizer nĂŁo, consentiu com um gemido, abafado pelo moreno entrando e saindo da sua boca. Ele pincelou a cabecinha melada de prĂ©-gozo contra sua intimidade antes de entrar em vocĂȘ, mas nĂŁo deixou de pontuar: âCaralho, ouve issoâ ao ouvir o barulhinho molhado que a ação ocasionava. Puxou um arzinho entre os dentes quando se enfiou em vocĂȘ enquanto observava vocĂȘ mamar o amigo, encostando a virilha na sua ao meter fundo, mas devagarinho. âPorra⊠Se eu tivesse uma bucetinha dessa pra fuder todos os dias, nĂŁo ia precisar de mais nada nessa vida. TĂĄ apertadinha demais, caraâ, segurava suas pernas para conseguir meter mais forte, mais fundo, fazendo vocĂȘ envolver novamente o pau que chupava com as mĂŁos, masturbando o moreno enquanto jogava a cabeça para trĂĄs, gemendo.
Esteban, com muita resistĂȘncia, saiu de dentro de vocĂȘ, queria comer o buraquinho que sĂł ele jĂĄ tinha entrado. Subiu pelo seu corpo atĂ© ficar por cima de ti, pouco se fudendo que isso te atrapalharia a continuar masturbando Enzo, colocou as mĂŁos nas suas bochechas e te puxou para um beijo molhado. AtĂ© ouviu o moreno protestar, mas o loiro nĂŁo ligou. Ele colocou os braços por baixo das suas costas e te levantou, sem quebrar o beijo, com suas pernas ao redor dos quadris dele - te permitindo sentir o pau duro e meladinho de vocĂȘ - e os peitos colados, a pele na pele. Ainda com uma mĂŁo no seu rosto, a outra foi parar no seu cabelo, puxando de levinho suas mechas, arrancando mais um gemidinho de vocĂȘ, Enzo observava vocĂȘs se beijarem, retomando os movimentos de vai e vem no pau grosso por conta prĂłpria depois de descartar a camisa que usava. Sentiu Kukuriczka puxar seu cabelo, curvando sua cabeça para trĂĄs e expondo seu pescoço para ele, aproveitando para beijar e succionar a ĂĄrea tĂŁo suscetĂvel para receber chupĂ”es, ignorando totalmente o fato de que com certeza seu namorado veria as marcas depois. âTadinha⊠Tava a tanto tempo sem ser fudida direito que eu fiz sua bucetinha chorar, pobrecita⊠à um pecado, sabe? Uma menina tĂŁo linda ficar tĂŁo carentezinha assimâŠâ, ele dizia enquanto segurava um dos seus peitos e guiava ele atĂ© a boca, mamando um enquanto apertava o outro.
â Ainda bem nĂłs somos muito bonzinhos, nĂŁo Ă©? Vai levar pau nos dois buraquinhos agora⊠Que nem vagabunda⊠Do jeito que vocĂȘ gosta. â Ele disse com a boca pertinho da sua, deu dois tapinhas na sua buceta enquanto olhava nos seus olhos, âAquiâŠâ, depois, enfiou o polegar boca, e passou o dĂgito molhado entre sua bunda, massageando sua entradinha apertada, âE aquiâŠâ. Te colocou em cima de Enzo, mas antes de te sentar no moreno, jĂĄ latejando, passou o indicador na sua buceta sensĂvel, se aproveitando da lubrificação e levando atĂ© o seu buraquinho de trĂĄs. Esteban levantou seus quadris enquanto Enzo firmava o pau para que vocĂȘ pudesse montar nele com facilidade, vocĂȘs dois soltaram um gemido quando as virilhas se encostaram, engolindo todo o comprimento dele. Sentava devagarinho para que Kukuriczka pudesse enfiar um dedo no seu cuzinho, te preparando pelo menos um pouco para levar ele atrĂĄs, te fazendo gemer ao mover os dedos, ele beijava e lambia a curva do seu pescoço. Sentia tambĂ©m as mĂŁos de Enzo na sua bunda, ditando o ritmo da sua sentada, enquanto xingava e gemia baixinho.
Esteban retirou o dedo de dentro de ti para que pudesse tirar a calça e ficar de joelhos atrĂĄs de vocĂȘ. Seus olhinhos que antes estavam fechados devido Ă sensação de Vogrincic finalmente te preenchendo de novo, se abriram ao Esteban segurar seus quadris, cessando sua sentada e te imobilizando para que pudesse se enfiar em vocĂȘ, vocĂȘ gemeu em desaprovação quando teve que parar de cavalgar Enzo, mas logo puxou um arzinho quando sentiu a cabecinha melada de prĂ©-gozo ser esfregada na sua entradinha apertada, sentiu o corpo ficar levinho quando ele finalmente entrou em vocĂȘ, devagarinho e com facilidade. VocĂȘ instintivamente enfiou as unhas no peitoral do homem embaixo de vocĂȘ e levou a outra mĂŁo para trĂĄs, procurando a coxa de Esteban para segurĂĄ-lĂĄ enquanto ele te fodia, e olhou para baixo, vendo um sorriso sacana no rosto de Vogrincic.
â Olha só⊠Nossa garota tĂĄ de volta⊠Quem diria que ela sĂł precisava de uma foda decente pra ficar mansinha de novo, hm? â Enzo disse enquanto passava as mĂŁos pela sua bunda e quadril, logo depois apertando e chegando seu corpo para frente, fazendo vocĂȘ se mexer nos dois paus. VocĂȘ jogou a cabeça para trĂĄs ao gemer, encostando ela no peitoral de Kukuriczka, arrancando uma risadinha sacana dele ao te olhar por cima e perceber como vocĂȘ jĂĄ estava burrinha de tanto tesĂŁo, uma mĂŁo grande parou na base do seu cabelo e curvou sua cabeça mais para trĂĄs ainda, a outra livre subiu da sua barriga atĂ© seus peitos, apertando os dois com uma mĂŁo sĂł, depois, atĂ© seu pescoço e enforcou ali de leve enquanto se mexia dentro de vocĂȘ, a palma subiu atĂ© seu rosto e deixou um tapa na sua bochecha, âperraâ. Sentiu Esteban empurrar seu torso para baixo, encostando seu peito com o de Vogrincic, o qual nĂŁo perdeu tempo em segurar seu queixo e te puxar para um beijo molhado. VocĂȘ sĂł conseguia gemer ao sentir os dois apertando sua bunda com força o suficiente para deixar roxa depois, os movimentos que Kukuriczka fazia causavam com que vocĂȘ subisse e descesse no pau de Enzo enquanto ele metia por trĂĄs, sentia os dois entrando e saindo de vocĂȘ ao mesmo tempo.
â Ă a bucetinha mais gostosa que eu jĂĄ comi⊠Me encanta⊠â Enzo agarrou a base do seu cabelo, para que seu ouvido ficasse perto da boca dele, e que pudesse tambĂ©m ver seus peitos balançarem a cada estocada. â Ă a putinha mais linda tambĂ©m, muito boazinha⊠O corno do seu namorado nĂŁo vai entender nada quando vocĂȘ chegar em casa com a buceta toda lambuzada e o cuzinho cheio de porra, nĂ©? â Ele lambia e dava mordidinhas no seu pescoço, lutando contra o sorriso sacana que se formava no rosto, levou uma das mĂŁos atĂ© seu peito, apertando ele antes de guia-lo atĂ© a boca, chupando e mordendo seu biquinho enquanto segurava a carne macia, que balançava com cada estocada. AtĂ© o que te comia por trĂĄs riu tambĂ©m, ainda mais quando vocĂȘ nĂŁo conseguiu responder nada, sĂł gemer. âFica atĂ© mais apertadinha depois de ter esguichadoâ, Enzo disse no pĂ© do seu ouvido, mas o loiro ouviu.
â TĂĄ cantando marra mas quem fez a bucetinha dela chorar fui eu, nĂ© nena? â Esteban disse enquanto curvava o corpo sobre o seu, deixando beijos molhados na sua escapula enquanto metia mais fundo ainda.
Enzo respondeu a provocação do amigo, usou um tom doce com fundo de sacanagem, enquanto passava a mĂŁo grande pelo seu rosto, apertando suas bochechas e ocasionando um biquinho nos seus lĂĄbios, enfiou dois dedos na sua boca enquanto levantava os quadris, metendo mais forte por baixo em vocĂȘ, descendo a mĂŁo pelo seu torso, deixando traços da sua prĂłpria saliva atĂ© chegar no seu pontinho sensĂvel, esfregando ele com trĂȘs dedos: âAh, mas nĂŁo tem problema⊠Eu pretendo fazer isso ainda, de qualquer maneira.â
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đČ àčàŁ àŁȘ Ë đ â đđđđđđ: 3some, friends to fuckers(?), masturbação fem e masc simultĂąnea, humping, um golpe de cinto, um uso de âpapaiâ, muita dirty talk (degradação, dumbification), spit kink(?), tensĂŁo, menção a sexo sem proteção (tem que usar camisinha fml). â ⥠ÌÌ ê° đ”đ¶đ»đšđș đ«đš đšđŒđ»đ¶đčđš ê± nada a declarar â áȘ !

â â â â â â â â â â â â âââââ đąÖŽà»đŠ

AO FIM DA NOITE, SĂ RESTA VOCĂ E ESTEBAN no apartamento de Fernando. As garrafas de bebida se somam na mesa; os pratos, os copos, e as cartas do joguinho que outro amigo prĂłximo trouxe denunciam o quĂŁo divertida a noite de sĂĄbado foi. VocĂȘ vai ganhar uma carona, por isso nĂŁo tem muita pressa.
âMas essa coisa do sexoâŠâ, Fernando introduz a visĂŁo dele sobre o assunto em pauta agora. Recosta na cadeira, o cotovelo apoiado na beirada da mesa, â...eu acho que nĂŁo consigo transar com alguĂ©m sem, tipo, sentir algo por essa pessoa. SĂł transar por transar, sabe?â, no que vocĂȘ e Esteban acenam positivamente, uhum, compreensĂveis, âPosso conhecer a pessoa mais atraente do mundo, que me chame a atenção, mas⊠NĂŁo consigo levar ela pra cama, por exemplo. Precisaria de um cafĂ© e uma conversa primeiro, sei lĂĄ, vai que a pessoa Ă© uma manĂacaâ, e vocĂȘs riem.
EntĂŁo, vocĂȘ nĂŁo deve transar muito, nĂ©?, Esteban brinca, entre os sorrisos, ao que o Contigiani torce o nariz, ah, e vocĂȘ sim, tambĂ©m com bom humor.Â
VocĂȘ derrama no seu copo o restinho de cerveja que sobrou numa das garrafas, âEntendo, FĂȘ, entendoâ, diz, âĂ s vezes eu sou assim⊠outras vezes o tesĂŁo fala mais alto.â
Fernando sustenta, agora, ambos os cotovelos sobre a mesa, numa postura que sozinha jĂĄ revela o interesse masculino nas suas palavras. âMas vocĂȘ consegue mesmo?â
âTransar sem sentimento?â
âĂ, com um estranho. Assim, se um cara chega em ti numa balada, sei lĂĄ.â
VocĂȘ bebe um gole da cerveja. O gosto desce mais amargo, nĂŁo tĂŁo gelado quanto vocĂȘ gosta. âAh, Ă s vezes, sim. Ă que tem uns caras que vocĂȘ olha pra eles e fala, nossa, esse eu queria que me pegasse, me botasse de quatro e me desse um tapa na cara, sabe?â, e eles gargalham, principalmente Esteban, que vai ficando vermelho, vermelhinho, que nem um moranguinho com aquelas sardinhas no rosto. âE outros que vocĂȘ quer pedir pra botar um filho em ti, de tanto que ataca o Ăștero da gente⊠AĂ, nĂŁo dĂĄ pra esperar um cafezinho, sabe como Ă©.â
âMeu DeusâŠâ, o Kukuriczka murmura, enxugando uma lagrimazinha no canto do olho, â...nĂŁo sabia que vocĂȘ era dessasâŠâ
âAh, porque vocĂȘ Ă© um anjo. Nunca fodeu uma buceta sem antes saber o nome da dona, nĂ©?â
âEu pergunto o nome porque eu sou um cavalheiro.â
E vocĂȘ quase rebate um mas nĂŁo lembro de vocĂȘ perguntando o meu!, porĂ©m engole a rĂ©plica, contĂ©m os lĂĄbios. VocĂȘs dois sĂŁo amigos hĂĄ tempos, aquela noite foi sĂł um descuido banhado Ă muita bebida alcoĂłlica e um baseado que ganharam de um conhecido. Nem pensaram na amizade, ou em contar pra Fernando, uma vez que vocĂȘs sĂŁo a trĂplice inseparĂĄvel do cĂrculo social que dividem do teatro. E nĂŁo Ă© por falta de conforto, de abertura para dialogar sobre o assunto. JĂĄ se pegou tendo conversas bem mais complicadas com ambos. Talvez, sĂł estivesse com medo de Fernando ter ciĂșmesâŠ
E qual Ă© a gente?, a pergunta ecoa justamente dele. Hm?, vocĂȘ resmunga, tornando os olhos para a figura do Contigiani, o qual descansa o queixo nas costas da mĂŁo, o corpo pendendo pro lado enquanto te olha. âVocĂȘ deu dois exemplos de caras que fazem vocĂȘ querer transar com eles automaticamenteâ, ele explica, âQual Ă© a gente?â, repete a questĂŁo, âQuando olha pra nĂłs⊠qual desses dois tipos nĂłs somos?â
A curiosidade do argentino desperta um silĂȘncio quente no ambiente. Esteban coça a nuca, claramente se fazendo de lezadinho com aquele olhar perdido. JĂĄ vocĂȘ desvia o seu, cabisbaixa. Morde o lĂĄbio inferior para conter um sorriso, a mente fervendo com termos diferentes para formular uma resposta. NĂŁo sente timidez, Ăłbvio que nĂŁo. Levanta os olhos de novo, dessa vez direcionando-os para Kuku. Aperta as vistas, feito analisasse. Para, boba, ele se queixa, rindo por cima da face coradinha. âVocĂȘâŠâ, começa, o indicador aponta no ar, â...vocĂȘ, Senhor KukuriczkaâŠâ, tropeça na pronĂșncia do nome dele, a lĂngua enrolando depois de tanta bebida, o que o faz rir, soprado, â...vocĂȘ, com essa carinha de bonzinho, passa muito essa vontade de te pedir pra me foder no liso, sem nada, sĂł pra ser a mĂŁe dos seus filhos e nunca mais perder contatoâ, e o homem parece que vai derreter sobre a cadeira da mesa, ardendo por dentro como se a temperatura da noite nem fosse uma das mais confortĂĄveis desde o começo do verĂŁo. Uau, exclama, incapaz de deter o sorriso de orelha a orelha, Ă© essa a energia que eu tenho?, e o pior Ă© que foi exatamente assim que vocĂȘs foderam naquele dia. A sensação dele latejando dentro de ti, metendo atĂ© gozar e assistir a porra escorrendo do seu buraquinho sĂł porque achou bonitinho.Â
âE vocĂȘâŠâ, sua prĂłxima vĂtima Ă© o Contigiani, que, ao contrĂĄrio do amigo, nĂŁo esboça nem um pingo de acanho. EstĂĄ com o foco em ti, os mĂșsculos da face relaxados, se arrisca atĂ© a dizer que o brilho nas Ăris escuras Ă© pura luxĂșria. Te desconcerta um pouco, nĂŁo dĂĄ pra negar. Faz esquecer o que queria dizer e gaguejar, engolindo a saliva para disfarçar o baque. E eu?, ele te encoraja, nĂŁo vai folgar enquanto nĂŁo escutar a sua versĂŁo dele. âVocĂȘâ, a sua voz soa mais firme, apĂłs um suspiro. O observa. Os cabelos pretos curtinhos, a barba por fazer sombreando a pele. âVocĂȘ me dĂĄ muita vontade de ser fodida igual uma puta.â
Ele nem aparenta afetado pelas suas palavras diretas, enquanto que Esteban ergue o sobrolho, cĂŽmico. âDe pedir pra vocĂȘ sĂł botar em mim. Sem muito carinho, sem muita conversinha. SĂł meter, sabe?â
âHmâ, Fernando acena com a cabeça, âmas nĂŁo iria te machucar? Teria que estar bem molhadinha, nĂŁo teria?â, e vocĂȘ retruca, na mesma hora e vocĂȘ acha que eu jĂĄ nĂŁo estaria bem molhadinha sĂł de estar com vocĂȘ?, reproduzindo a mesma ĂȘnfase que o homem. Ele ri, soprado. âClaroâ, diz, âE o que mais? Se olhar pra mim te faz querer ser fodida feito uma puta, nĂŁo Ă© possĂvel que vai querer sĂł que eu bote com força.â
Esteban cruza os braços, levando o olhar para ti na espera da sua resposta. Se o perguntar, nĂŁo vai saber explicar o que essa conversa estĂĄ causando em seus sentimentos. Separa mais as pernas, luta contra a prĂłpria vontade de descer uma das mĂŁos atĂ© a braguilha do jeans.Â
âĂ, eu ia querer maisâ, vocĂȘ afirma. Tipo?, Fernando quer saber. âTipoâŠâ, os seus olhos viajam da face do argentino para a mĂŁo dele espalmada sobre a coxa, â...tipo levar uns tapinhas seus. A sua mĂŁo Ă© grande, ia doer mas ia ser tĂŁo bomâŠâ
Minha mĂŁo Ă© grande?, ele ecoa, numa falsa dĂșvida. EstĂĄ fazendo de propĂłsito, canalha, quando estica a palma da mĂŁo no ar, por cima da mesa, pra cobrir a sua bochecha e comparar os tamanhos. Faz que sim, uma expressĂŁo de coerĂȘncia com o seu desejo sĂłrdido, âĂ©, Ă© bem grande mesmoâ, admite em voz alta. NĂŁo coloca intensidade, faz como se ensaiasse, batendo de levinho umas duas vezes sobre o local, âacho que ia doer, Ă©, mas vocĂȘ parece que gosta da dor, nĂ©? Quer foder com força, levar tapa na cara⊠à sĂł vontade momentĂąnea de ser maltratada, ou Ă© vocĂȘ que Ă© uma putinha mesmo?â
VocĂȘ sorri, de canto. âSĂł fodendo comigo pra descobrirâ, e, pra sua surpresa, o Contigiani se vira para o outro, ela Ă© mesmo uma putinha na cama?
Esteban quase se engasga com a saliva, tĂŁo pego desprevenido que atĂ© se apruma melhor na cadeira, escondendo as mĂŁos por baixo da mesa. Entreabre os lĂĄbios, mas sĂł sai ar, nenhuma frase ao certo reverbera. âEu, ahm⊠ĂâŠâ
âNĂŁo, nĂŁo tĂŽ bravo, nĂŁoâ, Fernando tranquiliza, a mirada quente vai retornando para ti, âsĂł acho que, se vocĂȘ olha pra mim e tem vontade disso tudo, nena, podia ter me chamado pra um mĂ©nageâŠâ
Esteban troca um olhar contigo, boquiaberto ainda.Â
VocĂȘ se levanta, dĂĄ a volta na mesa, encarando Fernando por cima. Se aproximando, o barulho do salto da sua sandĂĄlia estalando no piso da sala conjugada. Uma mĂŁo apoia na beirada da mesa; a outra, na ponta do encosto da cadeira, se inclina para sussurrar, com charme, âe se vocĂȘ estivesse lĂĄâ, instiga, âse tivesse fodido comigo e com o Esteban⊠O que garante que vocĂȘ realmente ia atender Ă s minhas fantasias?â. O argentino dĂĄ de ombros, resoluto embora com a aproximação repentina, sĂł fodendo comigo pra descobrir, te imita.
Um sorriso se estende no seu rosto, devagarinho. Como colegas, vocĂȘ sempre ouviu uma conversa ou outra sobre a vida sexual do seu amigo. E nĂŁo minta, jĂĄ chegou a invejar algumas das meninas com as quais ele dormiu, com as quais te contava o que fazia com elas. âE o Esteban?â, a voz de veludo do Contigiani introduz o questionamento, âEle Ă© como vocĂȘ idealizou?â
Os seus olhos captam a figura do Kukuriczka. Mais um motivo para sorrir. âO EstebanâŠâ, vai caminhando na direção do argentino. Esteban atĂ© verga a cabeça pra trĂĄs para nĂŁo quebrar o contato visual, segurando no seu braço quando vocĂȘ se posiciona atrĂĄs dele, o envolve. A sua bochecha colando na bochecha masculina, âconta pra ele, Kukuâ, pede num sopro, âconta pra ele como foi.â
Esteban tem que evitĂĄ-los por uns segundos, sĂł pra recuperar a confiança que tem lĂĄ no fundinho â a mesma confiança descarada que usou pra te comer daquela vez, te guiando pra cama feito um vadio inconsequente. Engole o sorriso bobo, mirando Fernando sentado Ă diagonal. âAcho que atendi aos requisitos dela, simâ, alega, âFodi no pelo, enchi de porraâ, estĂĄ olhando pra ti, com um sorriso doce, enquanto a sua mĂŁo desliza pelo torso dele para apertar o pau por cima dos jeans, âe foi vocĂȘ mesma que pediu, nĂŁo foi, cariño?âÂ
VocĂȘ recebe um beijinho na bochecha, o faz soltar o ar dos pulmĂ”es, relaxado sob o seu carinho, mesmo que sobre o tecido pesado da calça. âOuviu, Fernando?â, provoca, encarando o outro, sem vergonha nenhuma de praticamente masturbar Esteban na frente do amigo, âe ele me encheu tanto, mas tantoâ, atĂ© revira os olhinhos ao reforçar, âque eu acho que ainda deve ter muito dentro de mimâ. E eu iria te dar mais e mais, todos os meus filhinhos, pra gente nunca mais perder contato, princesa, Esteban brinca com a sua fala, maroto, mas com certo tom de espontaneidade.Â
Fernando exibe um sorrisinho pequeno, aquele olhar carregado prendendo vocĂȘ e o Kukuriczka no campo de visĂŁo. âE vocĂȘ, FĂȘ?â, o seu caminhar calculado te deixa no espaço entre a cadeira de um e do outro. Encosta a lombar na mesa, âO que faria se estivesse lĂĄ?â, pergunta, num tom doce, feito nĂŁo quisesse provocar, âTĂŽ curiosa. NĂŁo seja tĂŁo malvado, me diz se iria atender Ă s minhas fantasias, vaiâ, com o pĂ©, sobe pelo tornozelo dele atĂ© pairar o salto no joelho desnudo. âHm?â
Ele olha pro seu pezinho adornado pela sandĂĄlia dourada, mas nĂŁo faz nada sobre isso, opta por trazer o foco de volta para o seu rosto. VocĂȘ percebe a movimentação das mĂŁos alheias; o desabotoar do botĂŁo Ășnico da bermuda, o fecho sendo desfeito. âEu?â, a voz masculina soa rouquinha. A mĂŁo buscando pela ereção por baixo das peças para massagear a si prĂłprio ali mesmo. âEu poderia ser tudo o que vocĂȘ quer⊠Mas qual Ă© a graça nisso, nĂŁo Ă© mesmo?â, molha a ponta dos dedos na lĂngua, para umedecer lĂĄ embaixo, na cabecinha inchada, âVocĂȘ merece ouvir um nĂŁo pra deixar de ser tĂŁo mandona. SĂł precisa de alguĂ©m pra te comer bem e logo abaixa a bola.â
VocĂȘ arqueia a sobrancelha, admirada com a ousadinha. âAh, Ă©?â, incita de volta. Se inclina na direção dele, os lĂĄbios formando um biquinho para que o filete de saliva possa escorrer e cair por cima da ereção. Levanta os olhos, âSer mal comigo nĂŁo iria acabar com a minha marra, FĂȘ, sĂł me deixar com mais tesĂŁo.â
âAh, eu seiâ, ele circula a cabecinha com o punho cerrado, misturando a sua saliva com o prĂ©-gozo, espelhando pelo comprimento rĂgido, âĂ tĂŁo fĂĄcil foder uma putinha que nem vocĂȘ porque qualquer coisa Ă© suficiente pra molhar essa buceta.â
VocĂȘ finge desgosto, teatral, os lĂĄbios crispando e tudo. Agarra a barra do vestido soltinho, torce de qualquer forma na cintura, âtoca aquiâ, estimulando, âvĂȘ se eu fiquei muito molhadinha assim que nem cĂȘ dizâ, e Fernando nĂŁo hesita antes de levar a mĂŁo para entre as suas pernas, o indicador mergulhando nas suas dobrinhas, por cima do tecido tĂŁo ensopadinho que chega a umedecer a pele dele tambĂ©m. Daqui a pouco tĂĄ pingando perna abaixo, nĂŁo deixa de te alfinetar.Â
âĂ que toda essa conversa tĂĄ me deixando com vontadeâŠâ, vocĂȘ se justifica, numa entonação manhosa que estica a pronĂșncia do âtodaâ. Se vira, o meio das pernas encaixando na quina da mesa e a bunda empinando sugestivamente, aĂ o vestido embola fazendo a barra parecer mais curta que o normal. Se esfrega, encontrando prazer na pressĂŁo que a ponta da madeira causa. Os olhos de ambos vĂŁo parar ali, enfeitiçados. O som metĂĄlico do cinto de Esteban sendo desafivelado te causa um sorrisinho, ainda mais quando ele usa a tira pra surrar as suas nĂĄdegas.Â
Seu corpo retesa, a expressĂŁo de dorzinha â esses olhinhos cerrados, o cenho franzido e os lĂĄbios comprimidos â logo Ă© substituĂda pelo riso sem-vergonha, a lĂngua empurrando os dentes. âAposto que tĂĄ tĂŁo melada que levaria nĂłs dois no mesmo buraquinhoâŠâ, Esteban acusa, despudorado.
âUh, pode levar tudo isso, nena?â, Fernando quer saber, com clara gozação. Se levanta, fica mais pertinho de ti, a ponto do pau resvalar na sua nĂĄdega, molhando a pele por onde roça. âPode, nĂŁo pode?â, os olhos estĂŁo vidrados nos seus, âcĂȘ paga de inteligente mas a sua cabecinha de putinha burra sĂł consegue pensar em pica, eu sei. Ă por isso que dĂĄ pra qualquer umâ, toca no canto do seu rosto, porĂ©m desce com a mĂŁo por trĂĄs da sua orelha atĂ© pegar na sua nuca, dominante, âĂ© por isso que vai levar dois paus em qualquer buraquinho seu nem que pra isso tenha que ficar toda larguinha depois, com saudade de pica.â
Esteban alisa a tira na sua nĂĄdega, parece que quer muito desferir outro golpe, sĂł que se contenta primeiro em apreciar a visĂŁo da sua calcinha com detalhezinhos de renda enfiada entre as bandas, seduzido. âSabeâŠâ, murmura, mordendo os lĂĄbios, â...eu meio que tĂŽ com receio da gente meter nelaâ, passa a mĂŁo, mordisca a carne, a lĂngua molhando por onde fez arder tĂŁo cruelmente hĂĄ pouquinho, âtenho certeza que nunca mais vai achar um sĂł o suficiente. Se prepara pra receber mensagem, fotinhas, ligação de madrugada, com aquela vozinha de gatinha no cio pedindo pra gente passar na casa dela e dar um trato pra ela dormir quietinha.â
âĂ, acho que cĂȘ tĂĄ certoâ, Fernando concorda. O olhar recai na sua boca, vadio, âOlha sĂł pra elaâ, fala, como se vocĂȘ nem pudesse ouvir, como se nem estivesse murmurando as palavras contra o seu rosto, âtem ou nĂŁo tem a cara de que, se eu colocar pra sentar no meu colo, Ă© capaz de me chamar de âpapaiâ e gozar na primeira sentadinha.â
VocĂȘ ri, viperina, nĂŁo vai deixar passar batido, âFĂȘ, se vocĂȘ me colocar pra sentar no seu colo, Ă© vocĂȘ que vai estar gemendo e gozando na minha primeira sentada.â
#imninahchan#lsdln cast#lsdln#esteban kukuriczka fic#esteban kukuriczka fanfic#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka#fernando contigiani#fernando contigiani smut#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#the society of the snow
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sun vc disse que queria pedidos com o hyuck pois vim compartilhar uns pensamentos q to tendo ultimamente
q o haechan morri de ciumes qnd n recebe atenção como um bom geminiano nos ja sabemos mas esses dias tava ouvindo jealous do nick jonas e é LITERALMENTE ELE TODINHO faz alguma coisaa pra mimmmmm

assoprar sua velinha
âïž notinha da Sun - EU NĂO IA ESCREVER AGORA DE NOITE, EU NĂO IA KKKKKKKKKKKKK QUE INFERNO KKKKKKKKK Mas lembrei desse pedido e quando percebi jĂĄ tinha escrito 800 palavras đ€
â VocĂȘ tĂĄ esquisito. Fiz alguma coisa? â vocĂȘ perguntou para Haechan, que estava de costas para vocĂȘ no terraço do prĂ©dio do seu apartamento. VocĂȘ tirou o chapeuzinho de festa de aniversĂĄrio da sua cabeça, jĂĄ que o elĂĄstico começava a incomodar, e o colocou no chĂŁo, prĂłximo Ă porta de onde havia saĂdo. â Vai me responder, nĂŁo, idiota?
Outra pergunta, agora com um sorrisinho no final. Ele finalmente se virou, segurando um copo plĂĄstico vermelho, daqueles tĂpicos de festas universitĂĄrias que aparecem em filmes americanos. VocĂȘ havia encontrado casualmente no supermercado e comprado sem muito motivo. Esfregando os braços por causa do vento forte lĂĄ em cima, vocĂȘ viu Haechan retirar a jaqueta jeans com um pouco de relutĂąncia. Ele segurou o copo com a boca enquanto envolvia seus ombros com a jaqueta, mesmo sabendo que nĂŁo seria suficiente para te aquecer direito.
â Aquele otĂĄrio do Jisung tĂĄ dando em cima de vocĂȘ, nĂ©? â Ele perguntou, deixando o copo vazio no chĂŁo ao lado de vocĂȘs.
VocĂȘ sorriu, achando que ele estava brincando, mas ao perceber o desgosto transformando o rosto bonito dele em uma carranca, parou imediatamente.
â VocĂȘ sĂł pode estar brincando. VocĂȘ Ă© assim com o Jisung. â VocĂȘ disse, fazendo o gesto de esfregar os dois dedos indicadores, enfatizando suas palavras. â Por que tĂĄ falando dele desse jeito, de graça? â vocĂȘ questionou, confusa, aproximando-se dele e enfiando os braços nas mangas da jaqueta para vesti-la por completo. Abraçou o prĂłprio corpo e provocou: â Bebeu muito, nĂ©, pinguço?
â Ele tava todo cheio de toque com vocĂȘ. Ficou segurando na sua cintura pra te falar alguma coisa no ouvido. E vocĂȘ deixou ele assoprar sua velinha junto com vocĂȘ. â A Ășltima frase saiu indignada, enquanto ele mexia nos cabelos como se aquilo pudesse ajudĂĄ-lo a se orientar. â Isso era uma coisa nossa. Sempre foi.
VocĂȘ era a melhor amiga de Haechan, e ele sabia mais sobre vocĂȘ do que qualquer outra pessoa. Sabia dos seus gostos, do fato de que vocĂȘ chorava com Simplesmente Acontece, das doze uvas que comeu debaixo da mesa na vĂ©spera de Ano Novo no ano anterior, de como era super comportada na frente de todos, mas tinha livros e mĂșsicas na estante cheios de obscenidades. Ele sabia que vocĂȘ gostava de carinho no cabelo, mas raramente pedia por nĂŁo saber como. Por isso, ele sempre dava um jeito de fazer vocĂȘ deitar a cabeça no colo dele, sĂł para pentear seus cabelos com os dedos.
â Eu nĂŁo pedi pra ele fazer aquilo, ele sĂł fez. E vocĂȘ tem cinco anos, por acaso? Porque tĂĄ ligando pra isso? â VocĂȘ perguntou, cruzando os braços e apontando para ele.
â E por que vocĂȘ ficou estranha quando eu peguei sua amiga? Com a sua permissĂŁo, diga-se de passagem. â Ele rebateu, estreitando os olhos.
VocĂȘ revirou os olhos. Sim, vocĂȘ tinha sentido ciĂșmes, e muito. Mas nĂŁo achava justo comparar um simples soprar de velas com ele praticamente engolindo outra pessoa na sua frente.
â Se vocĂȘ tĂĄ assim sĂł porque o Jisung soprou a vela comigo, imagina se tivesse me visto do mesmo jeito que vocĂȘ tava com ela.
Haechan se aproximou e tocou seu queixo, forçando vocĂȘ a encarĂĄ-lo. Ele te puxou para um abraço meigo, do jeito caracterĂstico dele, e deixou um beijo suave no seu pescoço. O gesto te pegou de surpresa, fazendo vocĂȘ prender a respiração. Ele olhou para vocĂȘ de um jeito que te deixou derretida. Nunca tinham estado tĂŁo prĂłximos assim.
â Ă diferente. O beijo que eu dei naquela menina nĂŁo teve significado nenhum. Nosso lance da vela tem. E muito. â Ele sussurrou, beijando o cantinho da sua boca.
VocĂȘ travou. Ele nunca tinha agido assim com vocĂȘ. Apesar de sempre demonstrar afeto com toques, essa proximidade e os braços ao seu redor nĂŁo eram habituais.
â Ah, na moral? Quero te beijar pra caralho.
â O quĂȘ? â VocĂȘ perguntou, em ĂȘxtase. Nos Ășltimos tempos, tinha percebido que algo entre vocĂȘs estava mudando, mas achou que poderia ignorar se dormisse cedo e evitasse sonhar com ele.
â Ă isso mesmo que vocĂȘ ouviu, lerdinha.
VocĂȘ sorriu, contornando o pescoço dele com os braços e o beijando suavemente nos lĂĄbios. Separou-se rapidamente, sĂł para provocĂĄ-lo.
â Assim nĂŁo, linda.
Haechan te provocou lambendo sua bochecha, e vocĂȘ fez uma careta fingida de nojo, mesmo adorando. EntĂŁo ele te beijou, encaixando as bocas de um jeito que vocĂȘ nunca tinha experimentado antes. As lĂnguas se encontraram como se conhecessem cada movimento uma da outra. Quando se separaram, vocĂȘ sentiu a falta. Ajeitou uma mĂŁo no rosto dele e outra em seu peitoral antes de puxĂĄ-lo para outro beijo, sem se importar com a falta de ar.
â TĂĄ chovendo... â foi a primeira coisa que vocĂȘ disse, sentindo os pingos ficarem mais fortes, molhando vocĂȘs dois.
Haechan fingiu uma expressĂŁo entediada.
â Que se foda. VocĂȘ jĂĄ ia ficar molhada de um jeito ou de outro.
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parte 2 dessa aqui avisos. 69. pras minhas weishennies @girlfromflor @stefanyhttp @lucuslavigne e todas nĂłs weishennies desse site. redforwayv
yangyang entra no apartamento e tranca a porta como vocĂȘ pediu. ouve um barulho na cozinha e anda tentando manter o silĂȘncio, na intenção de te dar um susto.
"porra, vocĂȘ Ă© maluco?"
os seus batimentos aceleram ao sentir um par de braços te envolver por trås, mas a risada muito familiar de liu acalma um pouco o breve desespero que se formou no seu peito.
por mais que nĂŁo soubesse muito como agir, a carĂȘncia o ajuda - estĂĄ grudado em vocĂȘ.
agora que ele realmente estĂĄ aqui, um pouco de vergonha enrubesce o seu rosto. sem dar ouvidos, vocĂȘ permite que ele se aproxime e cole seus corpos. os dois se acostumam com a situação. por mais que seja um desejo antigo, estar assim de verdade Ă© novo do melhor jeito.
"quero tanto te beijar. posso?"
Ă© um sussurro tĂŁo Ăntimo, te arrepia dos pĂ©s Ă cabeça. agora de frente, seu leve aceno faz o trabalho, entĂŁo yangyang sela seus lĂĄbios devagar. sĂł os sente de primeira. algumas risadinhas escapam entre os selares, o frio na barriga ainda nĂŁo deu sinal de ir embora.
quem pede permissĂŁo Ă© vocĂȘ, e liu logo envolve suas lĂnguas num beijo mais intenso. ele se sente mais confiante quando ouve seu murmuro de aprovação, estĂĄ fazendo bem.
o calor se espalha rĂĄpido, visto que os dois sabem muito bem porque estĂŁo ali. a vergonha se transforma em desejo num passe de mĂĄgica. vocĂȘ tira a camisa do rapaz, reparando em cada desenho que se revela na sua frente. "vem cĂĄ."
tomando-o pela mão, caminha pelo corredor até entrar no quarto. senta-se na cama, mas não deixa que ele faça o mesmo. alinha seu rosto no quadril vestido, removendo a calça junto com a cueca.
o pau ereto quase bate na barriga, vazando mais em antecipação aos seus planos.
primeiro, deixa um simples beijinho na cabeça melada. leva uma das mãos até perto da boca de yangyang, onde ele cospe, sentindo uma onda de prazer percorrer o corpo. começa, por fim, a ordenhå-lo sem quebrar o contato visual.
ele mexe a pelve para frente de encontro aos seus movimentos, mas sente os joelhos enfraquecerem assim que o pÔe na boca de novo. "caralho, gostosa."
o incentivo te agrada, fazendo com que sua intimidade acumulasse mais do seu mel. ele nota sua dificuldade e, por mais que não quisesse parar, interrompe suas açÔes pra sentar-se ao seu lado. "deixa eu te ajudar também, preciso sentir seu gosto."
"tira minha roupa, yang." comanda sedutora, e ele nĂŁo perde tempo em te atender.
assim que remove o blusĂŁo oversized, dĂĄ de cara com o conjunto que havia visto na foto - obviamente muito mais bonito pessoalmente. usa apenas uma mĂŁo para abrir o fecho do sutiĂŁ, descobrindo os seios que ele sonhou em chupar.
cabem na boca, ele pensa, sugando o mamilo endurecido com delicadeza enquanto o outro recebe atenção dos dedos. o belisco mais forte te faz suspirar de prazer, e yangyang faz uma nota mental: vocĂȘ gosta mais forte.
"deita pra mim."
vocĂȘ acata, se reposicionando. assiste-o remover a calcinha rendada que jĂĄ estava arruinada, e assim oficializando: estĂŁo completamente nus, pela primeira vez, na frente um do outro.
ele te beija outra vez, mas não påra só nos låbios, também se aproveita do seu pescoço sem pena de marcar.
"vamos fazer assim," arqueia uma das sobrancelhas ao te convidar pro desafio. "quem gozar primeiro perde."
e então, ele se posiciona de bruços com o rosto de frente para sua boceta encharcada. o cheiro é muito melhor do que a imaginação dele, assim como o gosto, que experimenta com uma lambida de gatinho.
"yang..."
"concentra, ou eu vou ganhar, princesa."
respirando fundo, vocĂȘ retoma o que fazia antes, chupando-o com afinco. coloca tudo que consegue dentro da boca, usando as mĂŁos para masturbar o que fica de fora e brincar com as bolas cheias.
Ă© muito, muito difĂcil se concentrar. ele sabe exatamente onde chupar, a pressĂŁo, os movimentos - te deixa completamente fora de si. os lençóis sujam com tanto que transborda do seu centro pulsante.
os dois gemem ao mesmo tempo, fazendo com que a vibração contribua com o prazer. vocĂȘ sente que vai perder, estĂĄ muito perto.
ele insere dois dedos, curvando no ponto certo, e envolve seu clitóris com os låbios, sugando com dedicação.
vocĂȘ pĂĄra as prĂłprias açÔes, mas nĂŁo Ă© capaz de controlar as contraçÔes errĂĄticas e o gemido longo que sai dos seus lĂĄbios - perdeu, e perdeu feio.
yang quer muito contar vitĂłria, mas vocĂȘ nĂŁo deixa, quer tanto retribuir o favor que dĂĄ mais de si para fazĂȘ-lo gozar.
quando vocĂȘ dĂĄ uma atenção extra para a pontinha Ă© que ele, finalmente, se desfaz na sua boca, e tambĂ©m acaba sujando seu pescoço e peitoral.
"ganhei, linda." ri ao deitar-se ao seu lado, a falta de ar ainda presente na voz.
"mas o jogo só começou."
#wayv smut#yangyang smut#wayv scenarios#wayv imagines#wayv fics#yangyang scenarios#yangyang fics#yangyang imagines#yangyang x reader#wayv x reader
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em alto e bom som.



contĂ©m: linguagem vulgar; masturbação (f) e fingering; menção a mordidas e masturbação masculina; menção muito rĂĄpida ao que pode ser interpretado como free use; wonwoo service top? talvez, eu gosto de imaginar ele assim. nota da autora: aqui estou eu de novo, me repetindo sobre os mesmo tĂłpicos com o wonwoo. nĂŁo Ă© Ă toa o nome desse blog, nunca se esqueçam disso.Â
VocĂȘ passou na frente da TV e um tapa foi desferido na sua bunda, sem dĂł, sem piedade, com a mĂŁo cheia.
âWonwoo! Que isso?â, riu, segurando a planta no braço e a colocou no lugar de sempre, com fazia toda semana naquele mesmo horĂĄrio depois de molhĂĄ-la. Ele te ofereceu um sorriso meio pervertido sem tirar os olhos da tela e segurando o controle do videogame novamente, apertando os botĂ”es com agilidade. âVocĂȘ nĂŁo tĂĄ no seu normal esses dias, nĂ©?â
 E quando vocĂȘ se referia ao normal do seu namorado, dizia sobre ele nunca demonstrar em excesso o quanto era atraĂdo por vocĂȘ. NĂŁo que faltasse demonstraçÔes, pelo contrĂĄrio, Wonwoo era um amante apaixonado, sempre te deixando sem ar e desnorteada quando te beijava e principalmente fazendo vocĂȘ gozar quantas vezes sua baixĂssima energia permitisse. Mas vocĂȘ era mais direta e frequente quando se trata de dizer o quanto o deseja, mordendo um pedacinho do pescoço quando tudo que ele tinha pedido era um abraço, dizendo as maiores baixarias no ouvido dele no meio de uma multidĂŁo ou se jogando no colo do seu namorado quando chegava em casa, desesperada pra abrir as calças dele e pronta para manifestar toda a saudade que sentiu.Â
Essa era uma dinĂąmica que funcionava e que ambos curtiam. VocĂȘ gostava de ser maluca por ele, e Wonwoo, na medida do que ele podia e conseguia, te retribuĂa. SĂł que vocĂȘ nĂŁo podia negar que estava gostando desses novos hĂĄbitos. VocĂȘ se sentia desejada e era bom, o jeito que ele te olhava agora enquanto subia a calcinha e colocava o sutiĂŁ depois do banho, satisfeito por ter sido que tirou e planejando para os prĂłximos minutos tirar de novo.
Naquela noite, depois de um jantar divertido beirando ao sensual, enquanto ele beijava suas coxas na intenção de alcançar o que elas escondiam, vocĂȘ achou que era importante que ele soubesse disso.
âGosto quando vocĂȘ me trata assim.â
âAssim como?â, perguntou, mordendo sua pele e em seguida tirando os Ăłculos do rosto, pousando delicadamente na mesa de cabeceira.
âComo se tivesse morrendo de tesĂŁoâ, respondeu, segurando um gemido enquanto o via tirar o suĂ©ter perfumado que te fez sonhar acordada a noite toda.
âMas eu tĂŽâ, brincou, te puxando pra mais prĂłximo da beira da cama pelo tornozelo com um esforço negativo e vocĂȘ riu, animadĂssima.
âEu sei que vocĂȘ sente tesĂŁo por mim, dĂĄ pra verâ, apontou despretensiosamente pro volume dentro da calça que ele desabotoava, âmas Ă© legal quando vocĂȘ perde um pouco essa sua pose e age como um homem normal com tesĂŁo, de um jeito meio⊠pervertido?â, pensou em voz alta, nĂŁo achando naquele momento a palavra ideal.
Wonwoo separou delicadamente suas pernas e se posicionou entre elas, os braços apoiando o peso do corpo e o cabelo do topo da cabeça que crescia como grama, tocando sua testa, macio.
âGosta mesmo?â, perguntou com a voz baixa e vocĂȘ assentiu, presa no olhar dele, no cheiro e a atmosfera que se estabelecia sempre que vocĂȘs estavam assim. âVocĂȘ quer que eu diga mais quanto eu te desejo?â, e beijou diversos pontos do seu pescoço, respirando pesado, esperando sua resposta que veio em formato de gemido estremecido. âQuer que eu diga tudo?âÂ
âSim⊠Por favorâ, seu coração batia rĂĄpido, ansiosa pelo que ele estava preparando pra vocĂȘ.
âAbre a boca pra mim, amorâ, e quando vocĂȘ permitiu, dois dedos longos inspecionaram a cavidade e seus lĂĄbios automaticamente se fecharam em volta deles quando vocĂȘ reparou no olhar perdido de Wonwoo pelo contato com a sua lĂngua quente e Ășmida, a respiração descompassada e todas as coisas que podiam estar acontecendo com vocĂȘ na imaginação dele.
A lĂngua do seu namorado tomou o lugar dos dedos dentro da sua boca, e esses se encaminharam para o centro das suas pernas. VocĂȘ gemeu e vibrou contra os lĂĄbios dele quando sentiu as digitais quentes e Ășmidas adentrando seu centro e Wonwoo deixou de te beijar para te assistir gemer.Â
âSabia que eu tenho sonhos erĂłticos com vocĂȘ?â, a informação te pegou desprevenida e seus olhos se abriram automaticamente, se fechando de novo quando os dedos se curvaram, abrindo espaço, em movimentos fundos e dolorosamente lentos. âJĂĄ tive vĂĄrios, inclusive. Mas na Ășltima semana eu tive todos os dias, sem falta. E a coisa que eu mais lembro deles Ă© sua voz, assim, toda manhosa, todinha pra mimâ, vocĂȘ gemeu mais alto, em resposta, mas tambĂ©m afetada pelo quanto a voz dele era grave e arranhava sua pele por dentro.Â
VocĂȘ tentou enrolar suas pernas na dele, em busca de mais, mais de algo que nĂŁo sabia o que era, porque Wonwoo jĂĄ estava literalmente dentro de vocĂȘ, mas algo inconsciente te conduzia. Chamou pelo nome dele em sĂșplica, do jeito que ele queria, vocĂȘ imaginava, e ele chiou de volta, como se entendesse perfeitamente algo que nem vocĂȘ sabia com certeza.
âEsse Ă© o tanto que eu te desejo. NĂŁo consigo parar de te desejar nem quanto tĂŽ dormindoâ, os dentes arranharam seu pescoço e uma das suas pernas foi empurrada para o lado, dando o espaço que ele precisava para retirar os dedos de vocĂȘ e massagear com o dedĂŁo o ponto mais sensĂvel, com uma pressĂŁo equilibrada, bagunçando ainda mais os lĂquidos que escorriam de dentro de vocĂȘ.Â
Suas unhas se cravaram no braço dele, deixando alguns arranhĂ”es que vocĂȘ sabia que seu namorado gostava de ostentar, e deitando ao seu lados, Wonwoo te puxou de costas, te encaixando no colo dele e continuando o mesmo carinho. âVocĂȘ Ă© tĂŁo gostosa e eu tĂŽ pronto pra te dizer isso com mais frequĂȘncia, mas eu tambĂ©m amo o jeito vocĂȘ sempre me diz, em voz alta, que eu posso fazer o que quiser com vocĂȘ. SĂł de pensar eu fico duroâŠâ, a voz dele parecia um pouco sĂŽfrega agora, segredando, como se estivesse com medo de ter que fazer uma troca.
âHoje vocĂȘ tĂĄ quietinha, nĂ©?â, ele riu baixinho e por instinto mordeu a ponta da sua orelha, âtudo bem, hoje eu cuido de vocĂȘâ, e ele te observou segurar o braço com mais força, o corpo se contorceu parecido com um espasmo e ele sabia. âPronto, pronto. Vai gozar, amor? Vai deixar eu sentir essa bucetinha piscar no meu dedo? Porra, vocĂȘ nĂŁo sabe o quanto isso me deixa doido. Eu penso em vocĂȘ assim sempre que eu me toco e Ă© tĂŁo bom⊠NĂŁo tĂŁo bom quanto vocĂȘ.â
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Bite me, please?
Avisos: Louis vampiro, Harry humana.
Spit kink, hardcore, anal, desuso de camisinha, hematolagnia (blood play/fetiche em sangue), odaxelagnia (fetiche em morder), Impact play.
Como eu tinha falado, ela Ă© bem curtinha. Espero que gostem. đ€
đŠ
Eu tenho um novo vizinho.
Bom, ele nĂŁo Ă© bem meu vizinho. Ele mora no prĂ©dio em frente ao meu. Eu moro no dĂ©cimo quinto andar e ele no dĂ©cimo terceiro. Todos os dias, pela manhĂŁ, suas cortinas ficam completamente fechadas. Isso se segue ao longo de todas as horas do dia, sĂł muda assim que o sol se pĂ”e. Dia apĂłs dia, me pego olhando pra sua varanda, onde ele preguiçosamente sai e se senta na cadeira de ferro antiga, coloca uma caneca acima da mesa, uma caneta, um lĂĄpis e uma borracha, o caderninho de couro velho sempre entre seus dedos. NĂŁo sei o porquĂȘ passei Ă observa-lo, apenas sei que sua aparĂȘncia me atrai de uma forma que eu nĂŁo consigo explicar. Seu cabelo nĂŁo Ă© castanho escuro, Ă© um castanho claro diferente, mas esse detalhe sĂł me aprisionou de fato por perceber sua pele tĂŁo pĂĄlida. Ele se parece com a neve. Eu nunca Ă vi, mas tenho absoluta certeza de que se houvesse um modo de representĂĄ-la, seria atravĂ©s desse homem.
Seus dedos são ågeis ao escrever no papel, suas pernas sempre estão abertas de um modo que eu não consigo me impedir de pensar em como seria me ajoelhar entre elas, deitar minha bochecha em sua coxa desnuda e observa-lo, apenas inalando seu cheiro enquanto ele desenha naquele maldito papel com firmeza até que ele fosse obrigado à segurar firme nos meus cabelos e esfregar meu rosto na sua ereção que estaria completamente dura por mim.
Ao longo desses dias, implorei silenciosamente enquanto o observo, recitando meus maiores desejos em minha mente, como se ele pudesse ouvir.
O tesĂŁo acumulado no meu corpo jĂĄ passara de algo normal, eu sinto vontade de ser fodida por ele desde que meus olhos se abrem pela manhĂŁ atĂ© quando deito a cabeça no travesseiro a noite. De alguma forma, ele apenas vivendo de sua prĂłpria maneira despertou em mim as vontades tĂŁo intrĂnsecas que nem sequer eu mesma sabia ter.
NĂŁo me orgulho do que fiz, mas serei completamente hipĂłcrita se disser que me arrependo. Ontem, passei Ă tarde toda me preparando para ele. Lavei e finalizei meus cabelos do jeitinho que eu gosto, coloquei minha lingerie preta favorita e um robe de seda por cima. Usei meus cremes favoritos, meu perfume mais caro, e atĂ© mesmo passei uma maquiagem leve. Mesmo que estivesse no final das contas, sozinha em meu apartamento. Assim que o sol se pĂŽs, fui atĂ© minha varanda e me sentei na minha cadeira, que Ă© de madeira, apesar de ser tĂŁo velha quanto Ă dele. Eu o esperei, sorrindo sozinha quando o vi, saindo, sentando, escrevendo. Agora Ă© quando minhas atitudes ficam genuinamente questionĂĄveis. Eu abri meu robe, deixando o vento arrepiar minha pele. Sentada de lado para ele, deslizei meus dedos pelos meus seios, apertando de leve meus mamilos duros por tanta excitação. Uma de minhas mĂŁos desceu pela minha barriga e meus dedos foram ĂĄgeis ao encontrar o caminho pra dentro da minha calcinha minĂșscula. Abri mais as pernas. A ponta do meu mĂ©dio foi direto atĂ© meu buraquinho tĂŁo, tĂŁo molhado, que lembro-me de gemer alto sĂł por sentir. Se quiser ter um bom orgasmo, faça junto comigo. Meu mĂ©dio espalhou toda minha lubrificação por entre meus lĂĄbios menores, deslizando de um lado para o outro, deixando-me completamente babada. Deslizei de novo atĂ© meu buraco, me provocando, colocando apenas a pontinha e relutando para nĂŁo afundar dois dedos de uma vez e gozar rĂĄpido, como costumo fazer. Meus olhos nĂŁo poderiam estar focados em algo que nĂŁo fosse ele. Lindo, majestoso. Me parecendo a maior tentação que eu jĂĄ experimentei. Engoli em seco quando finalmente toquei meu clitĂłris que pulsava, soltando uma lufada de ar seguido de um gemido extenso ao que meus dedos começaram a massagear tĂŁo bem minha boceta, esfregando meu clitĂłris em cĂrculos, arqueando minhas costas.
Eu o queria tanto.
Eu afundei meu médio e anelar pra dentro de mim, não conseguindo esperar mais nem um segundo para começar a imaginar como o pau dele deveria ser delicioso, como ele me foderia tão bem. Minha boceta dói agora, só de pensar em seu cacete me abrindo e estocando forte enquanto eu o apertaria forte dentro da minha boceta, querendo que ele tivesse o måximo de prazer enquanto me usa.
Eu o olhava fixamente, perdi com o tesão provavelmente toda minha vergonha e meu senso. Meus dedos voltaram para meu clitóris e eu joguei minha cabeça pra trås, apertando meu seio esquerdo com a mão livre, imaginando como suas mãos seriam macias contra a minha pele. E foi aà que aconteceu. Ele me olhou, e eu congelei. Me vi imersa em seus olhos, os mais azuis que jå vi em toda minha vida. O vi virar a pågina do caderno, trocar a caneta pelo låpis e começar a desenhar, me olhando de vez em quando.
Acho que ele estava me desenhando.
Eu preciso que ele estivesse.
Em um impulso de mais irracionalidade, virei minha cadeira em sua direção, apoiando um dos pĂ©s no vidro do parapeito. Minha mĂŁo voltou pra dentro da minha calcinha e eu me encontrava tĂŁo molhada que a cadeira abaixo de mim deslizava contra a pele da minha bunda. Eu voltei a esfregar em cĂrculos, depois para um lado e para o outro, pra cima e pra baixo e depois metendo os dedos pra dentro de mim, repetindo e repetindo o processo atĂ© que eu gozasse forte, olhando para ele e ele para mim, no fundo dos meus olhos. Eu ajeitei minha franja pra trĂĄs com a mĂŁo livre, observando-o se levantar, pegar suas coisas e entrar.
E antes de puxar sua cortina, eu tenho quase certeza que o vi esboçar um sorriso.
Hoje, me encontro na mesma situação. Apenas duas coisas estão diferentes, minha lingerie é vermelha e ele não estå na varanda.
SerĂĄ que ele me achou uma louca? Talvez ganha se sentido ofendido. Mas, ontem pareceu que ele tinha gostado tanto de mim, parecia interessado. Talvez, tenha me achado oferecida, ou sei lĂĄ.
Minhas pernas estão cruzadas e eu brinco com a tira que fecha meu robe, nervosa com a opção dele não aparecer.
Mas ele acabou de abrir sua porta, saindo pra varanda. NĂŁo consegui evitar meu sorriso ladino, agora tendo certeza que ele gostou disso tanto quanto eu.
Dessa vez, ele colocou tudo na mesa e virou a cadeira na minha direção, sentando com as pernas torneadas abertas, cruzando os dedos de uma mão na outra, cotovelos apoiados na cadeira. Ele me olhou intensamente, pude sentir seu olhar subindo dos meus pés até meus olhos.
Meus dedos se enrolaram na fita, desatando o laço desajeitado que fiz. Me levantei, deixando que ele visse meu corpo enquanto empurrava meu robe pelos meus ombros atĂ© que eles estivessem nos meus pĂ©s, caĂdo ao chĂŁo. Me sentei na cadeira novamente, apertando meus peitos com minhas mĂŁos, deslizando a renda delicada pra baixo, expondo meus peitos para ele, apertando meus mamilos e os girando. Meu coração estĂĄ acelerado e minha boceta molhada e doendo em prazer, por isso, por mais que eu quisesse provoca-lo, precisava me aliviar. Dessa vez, passei a deslizar meus dedos por cima da renda da calcinha, minha lubrificação escorrendo tanto que toda ela estava encharcada e deslizando em poucos segundos, facilitando meu trabalho. Pressionei meu clitĂłris e abri as pernas, apoiando um dos meus pĂ©s no vidro assim como fiz ontem. Passei a me masturbar por cima da calcinha, para ele, deixando que ele visse como eu me tocava para que se ele quisesse me tocar, soubesse exatamente como eu gosto de ser trocada.
Eu o olhava e gemia, o vendo acender um cigarro enquanto me olha dessa forma. Ele pegou seu caderno, pegando o lĂĄpis e voltando a desenhar-me. Engoli em seco, puxando minha calcinha pro lado e deixando que ele visse minha boceta, abrindo-a, empurrando meus lĂĄbios para os lados, deixando meu clitĂłris e meu buraco bem visĂveis para ele. Minhas pernas tremeram quando seus olhos grudaram em minha boceta, pude vĂȘ-lo engolir em seco. Voltei Ă esfrega-la, dessa vez desesperada para gozar, precisando que o orgasmo me deixasse menos viciada no meu vizinho. Prendi minha prĂłpria respiração e apertei meu peito, cravando as unhas com força nele. Fechei meus olhos e gozei, o orgasmo me fazendo gemer alto e tremer, meu corpo todo em pleno prazer. Quando os abri, meu vizinho jĂĄ nĂŁo estava mais lĂĄ.
Me sinto decepcionada, mas espero poder gozar pra ele de novo amanhĂŁ.
đŠ
Estava dormindo quando ouvi o barulho da minha porta da varanda deslizando, mas permaneci sem me mover. Estou deitada de bruços, uma perna flexionada enquanto abraço o travesseiro abaixo da minha cabeça. Engoli em seco quando senti o peso de alguém subindo no colchão, com medo de abrir meus olhos. Senti o corpo pesado acima do meu, a respiração quente no meu pescoço. Abri meus olhos, encontrando a mão que tanto desejei pressionada nos meus lençóis em apoio.
- VocĂȘ fica muito mais bonita de branco. â ele se referiu Ă minha calcinha, eu presumo. Sua lĂngua deslizou pela carne de meu pescoço, subindo atĂ© o lĂłbulo de minha orelha e puxando entre os dentes. â Uma vadiazinha, nĂŁo Ă©? â sua voz era rouca, sussurrada e completamente deliciosa, a barba raspava na minha pele sensĂvel e eu senti minha boceta pulsar sĂł com isso.
- Sim. â foi a Ășnica coisa que fui capaz de responder, sentindo sua mĂŁo apertando minha cintura e pau duro pressionado em minha bunda. Eu gemi.
- Vai ser uma boa garota pra mim e me deixar te usar, nĂŁo vai? â ele perguntou, puxando minha calcinha pra baixo, deixando-a atĂ© o meio de minhas coxas.
- Vou. â Respondi, ainda querendo ter certeza que nĂŁo estava apenas tendo mais um sonho com ele. â me usa, como vocĂȘ quiser. â gemi baixinho, empinando a bunda querendo sentir mais do seu pau.
- Me diz qual o seu nome. â ele mandou, era nĂtido pelo seu tom de voz. Agora, eu descobri que sua mĂŁo era macia e ĂĄspera, um misto perfeito raspando a carne da minha bunda, os dedos ĂĄgeis assim como eu imaginei deslizando atĂ© minha boceta, descobrindo como eu jĂĄ estou pingando por tĂȘ-lo assim.
- Harry. â eu disse baixo, numa espĂ©cie de gemido. â e o seu? â perguntei nervosa, gemendo alto ao sentir a ponta de seu dedo pressionando meu buraquinho.
- Louis. â ele disse, deslizando o dedo pra dentro de mim. Eu gemi alto e ele esfregou o pau na minha coxa. â Vira e deixa as pernas bem abertas. â ele mandou, retirando o dedo de dentro de mim, me fazendo choramingar pela falta. Ele se afastou e eu me virei, olhando pela primeira vez ele assim de tĂŁo perto. Ele estava sentado em seus calcanhares, uma camiseta preta e uma bermuda de malha. Seus olhos estavam fixos em meu corpo, e o dedo que outrora esteve dentro de mim, estava dentro de sua boca. Eu gemi baixinho, terminando de tirar minha calcinha e afastando as pernas, fazendo como ele havia mandado.
Ele não abriu a boca, sequer piscou. Apenas se debruçou por cima de mim, puxando minha camiseta pra cima, que eu prontamente ajudei ele a tirar de meu corpo. Ele parou, olhando meus peitos, formou um bico com os låbios finos e cuspiu no esquerdo, apertando meu mamilo e depositando um tapa forte em seguida, me fazendo gritar e revirar os olhos.
- Boa puta. â disse, se abaixando e beijando meus lĂĄbios, mal me dando tempo para raciocinar a velocidade de seus toques. Ele apertou minha coxa e esfregou seu pau na minha boceta, me fazendo perceber o quĂŁo grande e grosso ele era, o quĂŁo duro eu o havia deixado. Como se voltasse Ă vida, me dei conta de que eu ainda estava paralisada. Agarrei seus ombros e apertei seus braços, sentindo seus mĂșsculos e gemendo entre o beijo. E que beijo. A lĂngua macia, quente, deslizando contra a minha, sem medo de me explorar e controlar, sem receio de gemer em minha boca e mostrar que estava tĂŁo satisfeito quanto eu. Desci minhas mĂŁos pra sua cintura e puxei sua camiseta pra cima, dessa vez ele que me ajudou. Seu peitoral era... Delicioso. Pecaminoso. Quente. Definido. Eu arranhei do pescoço atĂ© o elĂĄstico do shorts, apertando e me aproveitando dele, assim como sonhava Ă tanto tempo. NĂŁo pude me conter, nem sequer pensei em nada ao que empurrei seu shorts pra baixo, gemendo alto ao ver seu pau. Caralho, Ă© enorme. Grande, grosso, sem dĂșvidas o maior que eu jĂĄ vi. A cabeça arroxeada de tĂŁo duro, brilhando de tanto prĂ© gozo que expeliu, fazendo minha boca salivar. Esfreguei meu dedĂŁo ali, lambuzando-o e levando atĂ© minha lĂngua, saboreando seu gosto assim como ele fez com o meu.
- Me deixa te chupar. â Eu disse num fio de voz, minha boceta pulsando e escorrendo, meu corpo completamente mole. Ele nĂŁo me respondeu. Se levantou da cama, jogando o shorts no chĂŁo e me agarrando pelos braços e puxando com força, fazendo minha cabeça pender pra fora da cama. Ele se aproximou e eu lambi suas bolas, sugando uma de cada vez, esfregando minhas coxas juntas, inebriada pelo cheiro delicioso que ele tem. O ouvi gemer, as mĂŁos nada delicadas segurando meus joelhos e separando minhas coxas, entendi o recado, me deixando aberta e exposta para ele. Ele segurou seu pau, empurrando pra baixo, esfregando em meus lĂĄbios e eu os abri, sugando sua glande, sentindo o gosto forte e indescritĂvel. Ele empurrou, fazendo com que eu entendesse o que ele faria comigo, respirei fundo, relaxando a garganta e o deixando empurrar, sentindo o pau me sufocando, latejando em minha garganta. Ele estocou lento contra minha boca e eu engasguei, tossindo. Fui surpreendida por um tapa rĂspido em minha boceta, me fazendo gemer e revirar os olhos. Abri minha boca novamente, decidida a ser melhor dessa vez, sendo boa e obediente. Quero ser a melhor mulher que ele jĂĄ teve. Engoli seu pau, o deixando estocar como queria, tentando regular minha respiração e sentindo meu baixo ventre ferver a cada vez que minha garganta era alargada pelo cacete gostoso. Senti seus dedos esfregando minha boceta, espalhando minha lubrificação entre meus lĂĄbios. A falta de contato logo foi explicada, quando mais um tapa foi desferido em cima do meu clitĂłris inchado. Ele começou a estocar rude contra minha garganta e estapear minha boceta com força, segurando minha coxa e a pressionando, me deixando aberta, vulnerĂĄvel, sem conseguir escapar de nenhum tapa. Levei minhas mĂŁos atĂ© a base de sua coluna, arranhando suas costas como podia, depositando minha agonia por tantos estĂmulos ali. As minhas lĂĄgrimas saiam inevitavelmente e minha saliva escorria por minhas bochechas, me deixando completamente destruĂda.
- VocĂȘ vai gozar apanhando. â ele disse rouco, me avisando. Eu tremi, sabendo que eu estava muito perto de fazĂȘ-lo. Seus tapas passaram a ser mais certeiros em meu clitĂłris e seus gemidos mais altos, o pau delicioso de afundando atĂ© as bolas, me sufocando, me fazendo gozar quando senti os jatos de porra descendo direto para meu estĂŽmago. â Boa garota. â ele tirou o pau da minha boca e eu inspirei desesperada por oxigĂȘnio. Ele deu a volta na cama, me puxando para o meio dela pelos tornozelos. Ele me virou de bruços e flexionou minha perna esquerda, me deixando exatamente na mesma posição que havia me encontrado. Subiu em cima de meu corpo trĂȘmulo se apoiando no cotovelo direito, passando o braço envolta de minha garganta. Senti a cabeça inchada se esfregando na minha boceta e me surpreendi por ele continuar tĂŁo duro mesmo apĂłs gozar. Eu sei que deveria intervir e dar-lhe uma camisinha, mas eu nĂŁo quero. Quero seu pau em contato com minha boceta, quero sua porra quente dentro de mim, quero me sentir usada e suja, fodida e maltratada. Eu empinei minha bunda, sentindo seu pau me alargar dolorosamente, gemi alto. Ele foi impiedoso, metendo pra dentro de mim sem nenhuma pausa, empurrando atĂ© eu estar sentindo sua glande no colo do meu Ăștero, as bolas se esfregando na minha boceta.
- Que boceta apertada, Harry. â ele disse em meu ouvido, me fazendo gemer alto ao ouvir meu nome saindo de seus lĂĄbios.
- Seu pau tĂĄ me alargando tanto, Lou. â eu disse afetada. â Usa minha boceta pra gozar. â eu pedi, sentindo seus lĂĄbios sugarem a pele do meu pescoço. Ele tirou o pau de dentro, voltando com força, pegando impulso e indo cada vez mais rĂĄpido e rude, puxando meu corpo pra trĂĄs com o braço em volta do meu pescoço, me fazendo gemer alto e revirar meus olhos. â Caralho, isso. â ele colocou seus dedos em minha boca e eu passei a suga-los como em um boquete, sentindo seu pau tĂŁo fundo e acertando os lugares certos, fazendo minhas pernas tremerem e meus gemidos saĂrem como sĂșplicas.
- Pede pra eu te morder. â ele falou baixo, raspando os dentes em meu ombro. Eu nem sequer pensei, apenas senti minha boceta contrair forte com a ideia dele me deixando completamente marcada por seus dentes.
- Me morde, o quanto quiser, onde quiser. Me morde, Lou, me marca. â Eu disse entre gemidos, sentindo ele cravar os dentes em meu ombro. A dor me atordoou por alguns segundos, os dentes dele estavam completamente dentro da minha pele e ele nĂŁo parava por um segundo de estocar, me fazendo sentir um prazer tĂŁo forte que fui incapaz de nĂŁo gozar forte, assistindo ele lamber meu sangue. Minha boceta estava latejando, eu estou maluca de tanto tesĂŁo e ao mesmo tempo, estou dolorida. â Lou, minha bocetinha tĂĄ doendo. â eu suspirei, olhando em seus olhos, gemendo baixinho ao ver sua boca suja do meu sangue.
- NĂŁo tem problema, Harry. VocĂȘ ainda consegue ser uma boa garota pra mim. â eu o sentir tirar o cacete de dentro da minha boceta, logo em seguida esfregando a cabeça no meu cuzinho, empurrando devagar.
- Lou, nĂŁo. â eu disse confusa, com medo da dor.
- Shh. â ele soprou em meu ouvido, segurando minha mandĂbula com força, me fazendo olhar pra ele. â VocĂȘ me deixou te usar, pequena. Ou me deixa foder sua boceta a noite inteira ou me deixa alternar entre seus buracos. â ele disse, empurrando a cabeça toda pra dentro. â O rabo ainda consegue ser mais apertado. â gemeu, beijando minha boca, compartilhando comigo o gosto do meu prĂłprio sangue. O senti segurar mais firme em meu maxilar, empurrando todo o cacete pra dentro, me fazendo gritar abafado. Eu espero que ele use meu corpo desse jeito todo dia. â VĂȘ como vocĂȘ aguenta? Vou te deixar larga, amor. Toda aberta e esporrada. Quero te ver mostrando minha porra vazando de vocĂȘ amanhĂŁ, quando for gozar pra mim na sacada. â ele abriu minha boca, cuspindo dentro dela. Eu engoli.
- EntĂŁo goza em todos meus buracos. â eu pedi, engolindo em seco. â Fode meu rabinho, Lou. â eu o sentir estocar pela primeira vez, me fazendo gritar e ver estrelas.
- Grita, pequena. â eu o ouvi rir, passando a estocar lento, aumentando a velocidade aos poucos, sempre me beijando e cuspindo na minha boca, me recompensando.
- Meu Deus. â Eu choraminguei, sentindo a dor se espelhando pelas minhas pernas. â Lou. â chamei, confusa. DĂłi como o inferno, mas eu nĂŁo quero que ele pare, nem por um segundo, eu quero que ele continue usando meu corpo, quero o ouvir gemendo por mim, porque eu estou sendo boa. Senti seus dentes raspando em minha omoplata, os dentes mais afiados que eu jĂĄ senti. Ele mordeu, furando minha pele, me fazendo sentir mais uma sobrecarga de dor. Eu gemi, empinando mais a minha bunda, o deixando come-la forte enquanto se divertia me provocando dores intensas, sentindo minha boceta escorrer e contrair, gozando novamente, esguichando contra suas bolas, molhando minhas coxas e o colchĂŁo. â Porra. â eu disse ofegante, sentindo minhas pernas trĂȘmulas. â De novo. â pedi, cravando minhas unhas em seu braço envolta do meu pescoço.
- O que vocĂȘ quer, Harry â ele sussurrou em meu ouvido, gemendo e lambendo meu lĂłbulo. Me fazendo pulsar forte no seu pau.
- Me morde de novo. â pedi, querendo sentir a sensação e a dor se espalhando por todo meu corpo novamente.
- O gosto do seu sangue Ă© tĂŁo doce, querida. â ele confessou, meu coração acelerou apavorado e eu gemi.
- Me fode mais forte. â pedi, insana. â Me machuca. â levei minha mĂŁo livre atĂ© meu cabelos, expondo meu pescoço pra ele.
- Quer que eu morda seu pescoço? â ele passou a estocar mais rĂĄpido e Ă essa altura eu sĂł sentia meu baixo ventre fervendo, meu cuzinho todo largo. Eu assenti. â Que vagabunda boa, querida. TĂŁo boazinha. â - Ele virou minha cabeça para si, sorrindo e me mostrando as presas enormes. Eu estremeci, sem entender como os dentes pequenos se tornaram daquele tamanho. â Isso vai doer tanto, amor. â ele avisou, gemendo grosso. Eu assenti, sem ao menos saber o porquĂȘ. Ele aproximou os dentes do meu pescoço, mordendo. Senti seus dentes rasgando minha pele, minha jugular pulsando conforme ele sugava a mordida, ainda com os dentes fincados em mim. DoĂa como o inferno, como se eu estivesse sendo apunhalada repetidas vezes. Eu comecei a chorar, mas tudo sumiu quando ele agarrou meu peito e apertou forte. Eu gritei seu nome, sentindo-o tirar os dentes de meu pescoço e imediatamente me beijar, me fazendo grunhir pelo gosto forte de ferro. â Vou gozar no seu rabo. â ele me avisou, aumentando a velocidade e a força.
- Goza. Me deixa cheia de vocĂȘ. â Implorei, soluçando.
Ele empurrou forte, gozando no fundo do meu cuzinho, eu gemi arrastado, conseguindo sentir a porra espessa dentro de mim. Ele se afastou de mim, tirando o pau de dentro do meu rabo e eu o olhei por cima do ombro. Ele abriu minha bunda, olhando meu cuzinho todo largo e cuspindo dentro dele, me fazendo contrai-lo. Ele se abaixou, mordendo minha bunda com força, me deixando completamente maluca pra tĂȘ-lo dentro de mim de novo. Ele segurou meus tornozelos e me girou, me deixando deitada de barriga pra cima. Ele se encaixou no meio das minhas pernas, abaixando o tronco de lambendo minha boceta. Eu gritei, agarrando seus cabelos. Ele sugou meu clitĂłris com força e abriu minhas coxas, esfregando a lĂngua fervente contra ele, me fazendo arquear as costas em prazer.
- Me fode. â pedi, rebolando e esfregando minha boceta por sua boca. Ele enfiou dois dedos na minha boceta e dois no meu cuzinho, estocando forte e rude enquanto me mamava. â Isso, forte. â gemi, sentindo ele se afastar completamente. Choraminguei frustrada, vendo ele subir em cima de mim. Ele meteu o pau pra dentro da minha boceta, engolindo meu mamilo. Ele sugou e mordiscou, se afastando pra morder mais pra cima, me deixando ver as presas perfurando minha pele. Eu acariciei seus cabelos, sentindo como se estivesse o alimentando com meu sangue conforme ele suga a ferida. Ele se afastou e eu observei como os dentes saĂram e como meu sangue passou a escorrer, fingindo meu mamilo de vermelho. Ele o lambeu, se apoiando com a mĂŁo esquerda no colchĂŁo, passando a estocar forte na minha boceta. â Porra. â Gemi, enrolando minhas pernas em seu quadril e arranhei seus braços. Ele bateu uma vez no meu peito machucado e eu gemi seu nome, ele sorriu sĂĄdico, passando a estapear meus peitos, se deliciando com o sangue saindo conforme as pancadas eram desferidas. Ele cuspiu em minha boca entreaberta e bateu na minha bochecha com força, eu revirei meus olhos e me empurrei contra suas estocadas, precisando de mais. â Me enforca. â Eu pedi enquanto apanhava, querendo que as linhas fossem cruzadas de novo e de novo, querendo sentir que ele tinha minha vida na palma das mĂŁos. Ele apertou minha garganta, me impedindo de respirar por completo, sorriu cuspindo em minha boca, estocando de forma bruta. Eu rasguei sua pele com as unhas, deixando seu peitoral completamente cortado antes de esguichar novamente, fechando os olhos e apagando.
Acordei confusa, sentindo rapidamente que Louis permanecia em cima de mim, dentro de mim. Ele beijava meu pescoço ferido e minha bochecha dolorida, me chamando baixinho. â Lou. â sussurrei, abraçando-o. â Me desculpa. - disse envergonhada por dormir.
- Shh, eu deixei sua boceta cheia, sim? Do jeitinho que vocĂȘ me pediu. â ele beijou minha bochecha com carinho. â VocĂȘ tem porra em todos seus buracos, amor. AmanhĂŁ, quero ver escorrer pra fora de vocĂȘ. â ele beijou meu pescoço de novo, me fazendo lembrar de seus dentes, me obrigando a continuar acordada para perguntar.
- VocĂȘ colocou as presas no dentista, Lou? â eu inalei seu cheiro, fazendo carinho em sua nuca.
- NĂŁo, querida. VocĂȘ Ă© totalmente minha agora. â ele disse me dando um Ășltimo beijo, dessa vez na boca.
Ă a Ășltima coisa que me lembro antes de dormir profundamente.
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cherryzita eu sonhei q o della corte era meu profđ«Š
omg vc tendo uma mente de titĂąnio e ainda se conectando com a minha pq eu queria escrever sobre esta foto pecaminosa
volte aqui pra contar mais desse sonho viuâđ»


Era evidente para todos que vocĂȘ era uma das alunas mais inteligentes do curso. Todas as matĂ©rias vocĂȘ passava com facilidade e sempre fazia comentĂĄrios pertinentes durante as aulas, isso sendo um fator que contribuĂa para ser a queridinha de muitos professores, mas claro que isso mudou quando conheceu o novo professor substituto da sua matĂ©ria favorita do semestre. O problema definitivamente nĂŁo era a didĂĄtica do professor Della Corte, era incrivelmente carismĂĄtico e inteligente, virando o favorito da turma logo de primeira e se conectando com todos os alunos, ainda mais por ser mais novo que a maioria, recĂ©m graduado e super amigĂĄvel. NĂŁo sabia como acontecia isso, mas na aula dele, nunca conseguia focar no que ele falava ou ensinava mil vezes, sĂł conseguia olhar as mĂŁos gigantes, pensar como ele era largo como uma geladeira de duas portas e mais alto que todo mundo. Suas notas caĂram na matĂ©ria e ninguĂ©m entendia atĂ© Della Corte ficou preocupado, pois sĂł escutava elogios sobre vocĂȘ e na aula dele nĂŁo via todas os elogios sobre vocĂȘ realmente fazendo sentido. Por isso, durante a segunda semana de provas te chamou para conversar e tentava todo dia te deixar mais relaxada, logo passou a entender porque te elogiavam tanto, vocĂȘ se soltava mais e falava durante a aula deixando ele embasbacado com os pensamentos intrusivos sobre a sua beleza e inteligĂȘncia se complementarem. Nos momentos que ficava totalmente sozinho, pensava em ti como uma deusa.
Apesar de adorar ter sua segurança de volta, caĂa ainda mais no abismo da paixonite que tinha pelo professor Agustin, toda a gentileza e maneira como era atencioso te causava arrepios. Entretanto nĂŁo foi tĂŁo fĂĄcil como pensava. Suas notas dos primeiros trabalhos dele foram um desastre, vocĂȘ agora vivia conversando com as suas amigas durante a explicação, o que fazia Agustin se sentia desapontado e frustrado por nĂŁo ter conseguido te ajudar, ainda mais com os sinais Ăłbvios de desobediĂȘncia. EntĂŁo, te chamou para encontrĂĄ-lo na sala dele para conversarem sobre seus problemas em particular.
Nervosamente, bateu na porta e tremeu ao escutar a voz grave te chamar para entrar. Della Corte estava sentado em uma poltrona com os cabelos bagunçados e a camisa enrolada até os cotovelos, seu ventre palpitou com uma vontade enorme de subir no colo dele e se aconchegar tal qual uma gatinha manhosa.
"Pode se sentar aqui." Ele fala seu nome e aponta para a poltrona a frente dele.
Quietinha vocĂȘ se senta cruzando as pernas e examinando toda a sala decorado em o que muitos chamariam de uma bagunça ordenada, papĂ©is e livros embaralhados preenchiam a mesa e as prateleiras eram um caos total.
"Eu nĂŁo entendo como uma garota brilhante como vocĂȘ tira essas notas baixas na minha matĂ©ria e fica rindo a aula inteira como se estivesse tudo bem. Tem algum problema na sua casa ou vida pessoal ?" Ele fala rapidamente gesticulando com as mĂŁos, vocĂȘ nega com a cabeça e dĂĄ de ombros quando ele continua o questionĂĄrio para encontrar o problema. Quando vocĂȘs dois ficam calados em um silĂȘncio confortĂĄvel entrecortado pelos ruĂdos branco do corredor, Della Corte busca contato visual depois de olhar para as suas pernas expostas atĂ© a saia branca cobrindo atĂ© metade das suas coxas.
"Sabe, eu gosto de ter uma amizade com meus alunos e eu sinto que vocĂȘ nĂŁo me deixa entrar muito. Tem algum problema comigo... querida?" Ele pergunta testando as ĂĄguas sobre algo que jĂĄ desconfiava. Agustin sabia que era convenientemente atraente, mas nunca pensou que o efeito fosse ser tĂŁo forte sobre uma garota tĂŁo inteligente e focada. Ao escutar o apelido carinhoso, vocĂȘ deu um saltinho e arregalou os olhos, sentia o rosto corar ao basicamente entregar o que te atormentava durante o semestre. "Ah, eu acho que entendi. VocĂȘ Ă© sĂł mais uma dessas garotinhas que sĂł pensa com a bucetinha, nĂŁo Ă© bebe?" Ele questiona zombando da sua carinha afetada e envergonhada, em seguida se levanta andando atĂ© tocar seus cabelos em carinho suave.
"Acho que eu tenho que encontrar outro jeito de colocar sua cabecinha no lugar." Ele diz com um sorriso perverso, puxando seus cabelos quando vocĂȘ assente burrinha, aceitando tudo que ele te estivesse disposto a te dar. "Vem igual uma bonequinha pra aula doida pra eu te bagunçar, hm?" Della corte te guia atĂ© voltar a sentar na poltrona e te deixar de joelhos no meio das pernas grossas. "Implora pelo meu pau, gatinha." Ele grunhe abaixando o zĂper e retirando o membro rosinha inchado de dentro da cueca.
Sua boca fica escancarada com o tamanho avantajado diante dos seus olhos ansiosos. Manhosa, acaricia as coxas musculosas e encara os olhos escuros fazendo sua voz mais dengosa ao dizer: "Porfi, professor, deixa eu chupar seu pau até encher minha boquinha de leitinho." Morde seus låbios maliciosa quando o pau pulsa ao escutar suas palavras e o mais velho abafa um gemido.
"Quem diria que vocĂȘ Ă© uma putinha tĂŁo suja pra qualquer homem que te oferece o pau, chiquita." Ele diz depois de se recuperar e rindo ao ver sua expressĂŁo emburrada. Pincela a cabeça suja de prĂ©-gozo pelos seus lĂĄbios, saboreando a imagem suja da sua carinha se esfregando no pau dele.
"Agora abre a boquinha pra eu te foder direitinho." Ele fala empurrando sua cabeça para mais perto dele. Seus lĂĄbios se abrem, engolindo a glande e sugando a ĂĄrea sensĂvel com gemidinhos abafados. Quando Agustin solta seus cabelos, para agarrar suas bochechas e pescoço, vocĂȘ cospe na pontinha e lambe a saliva por todo os comprimento, deixando-o totalmente babado atĂ© conseguir engolir tudo.
VocĂȘ se engasga nas primeiras tentativas, era muito difĂcil colocĂĄ-lo completamente tanto pela grossura como pelo comprimento, o que nĂŁo conseguia enfiar na boca, começou a punhetar a base no ritmo que subia e descia os lĂĄbios e lĂngua no pau grande.
"TĂŁo bonitinha, tĂŁo lindinha com o meu pau enfiado nessa boquinha gostosa." Ele gemia vĂĄrias coisas que vocĂȘ nem compreendia, acelerando o seus movimentos para sentir ele encher sua garganta.
Agustin impulsiona os quadris fodendo sua garganta que marcava o formato do pau dele com as estocadas frenéticas, com a sua outra mão começou a acariciar as bolas dele o que faz o uruguaio urrar e segurar sua cabecinha no lugar ao te engasgar com o comprimento inteiro enfiado na sua boca, jorrando a porra quente até transbordar pela lateral dos seus låbios.
Quando ele se recupera, facilmente te ergue do chĂŁo te aconchegando nos braços fortes, ou melhor, te engolindo nos mĂșsculos gigantes, vocĂȘ deita a cabeça no ombro largo, sentindo o cheiro mĂĄsculo dele misturado ao aroma do seu perfume pela proximidade.
Segurando seu rosto manchado de lĂĄgrimas e outros fluĂdos, ele une os lĂĄbios de vocĂȘs em um beijo carinhoso, descendo a outra mĂŁo pelo seu corpo, apertando seus seios e sua bunda atĂ© te tocar por baixo da saia, massageando sua bucetinha encharcada por cima da calcinha.
#ask đ#agustin della corte#della corte#lsdln cast#lsdln x reader#eu escrevendo isso enquanto via video aula de algebra linear oh gloria#n sei se ta indo tudo bugado pq to no pc mas anywayssssssssssss
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Em plena segunda feira indo pro motel de pijama com meu primo (09-09-2024)
By; Tassia
Meu nome Ă© TĂĄssia, tenho 24 anos, sou morena de 1,65cm cabelos longos e olhos castanhos.
A um tempo eu ando com um fogo danado em dar pro meu primo e ontem a oportunidade apareceu, e nĂŁo deixei escapar. Em plena segunda feira eu fui pro motel.
Ontem eu estava no banho e ouvi o interfone tocar ao sair enrolada na toalha pra ver quem era me deparei com o meu primo Vitor, 22 anos branco dos olhos verdes, me pedindo um carregador, na hora que fui pegar resolvi atentar ele para ver a sua reação, deixei a minha toalha cair e mostrei meus seios como que sem querer a ele.
Tenho seios fartos e carnudos porém médios, entrei e coloquei pijama em seguida recebo uma mensagem dele me chamando pra jantar na casa da minha tia ao lado, fui de pijama sem calcinha e sem sutiã.
Ao entrar no corredor sinto sua mĂŁo em minha bunda, legal figuei ele! Jantei e vim embora.
Chegando em casa recebo outra mensagem dele falando que queria conversar comigo e estava me esperando na rua de baixo no carro dele, do jeito que estava fui, entrei no carro e andamos pela cidade, ele parou próximo a lagoa e começamos conversar, ele me pediu um abraço eu dei e nisso ele começou beijar meu pescoço e minha boca e o fogo só aumentando aqueles pega nervoso, senti só a mão dele em minha coxa, eu safada fui abrindo devagarinho as pernas e ele jå foi logo enfiando sua mão.
Suas mĂŁos sĂŁo grosas e asperas, caraacaaaaaaaa que dedilhada gostosa estava escorrendo de tanto tesĂŁo.
Fomos correndo pro motel e no caminho fui chupando aquela rola gostosa, tinha uns 18cm de rolaâŠ
Chegamos no motel ele me perguntou:
â como vocĂȘ sai pra conversar com seu primo assim desse jeito ? sem calcinha sem sutiĂŁ e toda molhada ?!!
Não respondi, nada só beijei ele, caraaaaca pegada made in roça é diferenciada né, foi tapa na bunda, puxão de cabelo pelo chão, banheiro e cama⊠fiquei de 4 beeeeem arreganhada e ele me fodendo com força, eu gemia tão alto de tesão e a cada socada minha bucetinha inchava maaaais, pedi pra sentar nele, ele deitou e u fui por cima, sentava rebolando e perguntava pra ele :
â realizei seu sonho primo?? era isso que vocĂȘ queria foder sua priminha da cidade grande?? E sentava com força!!
Nisso ele me apertava me batia e falava;
- que priminha gostosa!!!! desse jeito eu fico louco!!!!!
Após fazermos varias posiçÔes ele me fez um oraaaaal que caralhooooo que oral maravilhoso, ele me chupava e ao mesmo tempo socava dois dedos na minha bucetinha, minha pernas tremiam de tanto tesão, os dois ali suados transando loucamente que cena!!!
Parei tudo fui pro chĂŁo, ajoelhei, abri a boca e falei;
- da leitinho pra sua priminha da ?!!!!
Ele enfiou o pau até no fundo da minha garganta vårias vezes e em seguida gozoooooou, leite quentinho do jeito que eu gosto.
Ele me deu banho passando a mĂŁo pelo eu corpo me secou, coloquei o meu pijama e ele me deixou aqui em casa, que transa gostosaaaa!
Enviado ao Te Contos por Tassia
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Puxando a pauta da outra anĂŽnima...e perder o BV com eles Juju, como vocĂȘ acha que seria?
perder o bv Ă© realmente algo, nĂ©, a gente nunca esquece đ o meu foi na frente de todos os meus amigos, no corredorzinho do lado da biblioteca e com um amigo muito querido jogando açĂșcar na gente ?????? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK vivĂȘncias sabe
pra mim o melhor tirador de bv deste elenco Ă© o matĂas!!!!!!! porque vejam bem âđ» ele tem esse jeitinho meio porra louca pokas ideias curtindo a vida adoidado, mas ele seria o seu melhor amigo fiel escudeiro que sempre te protege e te trata como a coisinha mais preciosa desse mundo. Ă© cavalheiro mesmo, tĂĄ? e ele sĂł Ă© assim contigo, mais ninguĂ©m. aqui eu imagino um cenĂĄrio deles dois bem sementes em seus 18 anos e se descobrindo. o ponto Ă© que vocĂȘ nĂŁo tĂĄ descobrindo grandes coisas porque nĂŁo faz absolutamente nada. quando vocĂȘ tĂĄ de encontro marcado com um carinha do seu bairro, o matĂas se oferece pra te ajudar a aprender a beijar. no off o matĂas sempre foi apaixonado por ti e ele meio que queria tirar uma casquinha tambĂ©m nĂ©. o beijo em si Ă© muito calmo, vocĂȘ com certeza vai sentir borboletas no estĂŽmago, porque o matĂas faz um carinho no seu rosto, afaga os fios, mexe a lĂngua bem devagarinho (ele chupou um montĂŁo de halls de menta e ainda usou borrifador pra ficar com o hĂĄlito bom e sem gosto de cigarro), ele vai te incentivar tambĂ©m, percebe que vocĂȘ tĂĄ meio perdidinha e coloca as suas mĂŁos na nuca dele, te traz pra bem pertinho do corpo dele, tudo isso debaixo da uma ĂĄrvore no quintal da casa dele. o beijo sĂł termina quando a mĂŁe dele aparece te chamando pra dizer que seu pai veio te buscar e o matĂas tĂĄ todo sem graça de te encarando porque, porra, ele se apaixonou ainda mais. e ele sĂł vai conseguir pensar nisso pelo resto da semana.
o primeiro beijo com o simĂłn Ă© coisa de cinema. ele fica todo preocupadinho, cheio de "tem certeza?", mesmo sendo sĂł um beijo, mas Ă© o SEU primeiro beijo, entĂŁo ele se vĂȘ na obrigação de te dar uma experiĂȘncia inesquecĂvel. capaz dele atĂ© ficar um tiquinho preocupado, sĂł que isso passa rapidinho quando ele te olha toda bonitinha sĂł esperando pra ser beijada. Ă© quase como se ele estivesse te "preparando" pro beijo, ele ajeita uma mecha de cabelo atrĂĄs da tua orelha, te dĂĄ aquele sorrisinho de todos os dentes, uma risadinha soprada, te encara um tico, aqui o olhar vai ficando mais intenso. vai quebrando a distĂąncia bem devagarinho, faz que vai te beijar e vocĂȘ atĂ© fecha os olhos e faz biquinho, porĂ©m o simĂłn beija primeiro a sua testa, depois as tĂȘmporas, as bochechas, a pontinha do nariz, o maxilar, o queixo e sĂł entĂŁo ele chega na tua boca. o toque inicial Ă© no cantinho dos lĂĄbios, em cada lado, fica mais molhadinho, as mĂŁos ficam nas laterais do seu rosto, acariciam a pele. e antes de te beijar mesmo, ele vai te sussurrar um "vocĂȘ Ă© tĂŁo linda", pra grudar a boca na tua. ele Ă© bem paciente, nada incisivo, te dĂĄ a ideia do primeiro passo, entrelaçando a lĂngua na tua, mas te deixa bem livre pra descobrir o ato de beijar, vagar pela boca dele tambĂ©m. vai pegar uma intensidade um tempinho depois, começa a te mostrar do que ele gosta, nada demais, porque ele nĂŁo quer te assustar, sĂł que nĂŁo evita de dar uma chupadinha na sua lĂngua ou uma mordica no seu inferior. e o final Ă© com vaaaaaaaaaĂĄrios selinhos da parte dele, te dizendo que vocĂȘ beija bem demais pra quem nunca beijou antes.
o pipe prĂncipe encantado tambĂ©m Ă© um dos melhores primeiro beijo da vida, ele fica meio preocupadinho que nem o simĂłn, se duvidar ele atĂ© pesquisou no google como dar um primeiro beijo bom pra uma pessoa mas desistiu no primeiro vĂdeo que viu, seria no improviso mesmo. na hora do beijo ele fica mais concentradinho, parece atĂ© que Ă© o momento mais sĂ©rio da vida dele, e o pipe Ă© outro que fica meio nervoso tambĂ©m, porque e se ele fizer uma parada que vocĂȘ nĂŁo gosta? Ă© por isso que ele parece que tirou um tempinho pra pensar, fica encarando o seu rosto, usa a pontinha do indicador pra percorrer todos os seus traços, solta uma risadinha nervosa quando vocĂȘ ri, te diz um "te quiero mucho" antes de finalmente quebrar a distĂąncia e juntar a boca na tua. começa com um selinho estaladinho, os braços dele envolvem o seu corpo, vocĂȘs dois grudadinhos quando a lĂngua dele passa pelo meio dos seus lĂĄbios e te envolve devagarinho, uma mĂŁo dele para na sua lombar pra outra encontrar seu cabelo, ele te segura pela nuca, carinhoso, te faz um cafunĂ© ali. Ă© aquele beijo que faz a gente levantar um pezinho no ar e suspirar apaixonada. no final, ele deixa a testa grudada na tua pra te perguntar se vocĂȘ gostou e se ele pode te beijar de novo.
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⊠â "namorado?!". ᯠn. yuta.
â yuta Ă leitora. â đ°đźđđČđŽđŒđżđ¶đź: smut â đđŒđżđ± đ°đŒđđ»đ: 1712. â đźđđ¶đđŒđ: a pp Ă© corna, linguagem imprĂłpria, oral (f), amizade meio duvidosa, mordidinhas, "bebĂȘ". â đ»đŒđđźđ: para todas as solteiras (eu inclusa) âĄ

Terminar um relacionamento de quase um ano em plena vĂ©spera do dia dos namorados nĂŁo estava nos seus planos, assim como descobrir que o homem ao qual vocĂȘ ofereceu toda sua fidelidade havia te traĂdo durante maior parte desse tempo tambĂ©m nĂŁo estava. O namoro de vocĂȘs nunca havia sido estĂĄvel, porĂ©m vocĂȘ nĂŁo achava que ele seria capaz de chegar a esse nĂvel. As brigas eram consideravelmente constantes e o pivĂŽ da maioria delas se encontrava bem no meio das suas pernas nesse momento.
A sua amizade com Yuta era o maior tĂłpico de discussĂŁo dentro do seu relacionamento. VocĂȘ jĂĄ havia perdido as contas de quantas vezes o seu (agora ex) namorado havia insinuado que vocĂȘs dois estivessem tendo algum tipo de envolvimento amoroso. E era irĂŽnico pensar nisso agora. Depois aguentar tantas acusaçÔes de traição, vocĂȘ quem acabou sendo traĂda. AlĂ©m disso, esse definitivamente nĂŁo era o caso, nunca foi, pois ainda que fossem muito prĂłximos e tivessem tido um rolo antes do relacionamento começar â coisa que seu namorado nĂŁo sabia â, Yuta nunca desrespeitou o namoro de vocĂȘs â sĂł que, apĂłs sua dolorosa descoberta, o Nakamoto nĂŁo devia respeito Ă mais ninguĂ©m.
đ âââââââââ . âĄ
Seu corpo ainda balançava com os soluços, tentava abafar as fungadinhas contra o pescoço de Yuta e bufava estressada quando nĂŁo conseguia â se odiava por nĂŁo ter percebido antes e se odiava mais ainda pelo fato de estar chorando por algo assim.
"NĂŁo chora, princesinha.", pediu com carinho, reforçando o aperto em volta da sua cintura. "Vem cĂĄ. Olha 'pra mim.", te puxou com cuidado pela nuca, nĂŁo conseguindo esconder o sorrisinho quando viu seu rostinho abatido. "CĂȘ fica tĂŁo linda chorando, nenĂ©m.", selou uma das lĂĄgrimas solitĂĄrias que escorriam na sua bochecha, o gosto salgadinho inundando o paladar dele.
"Nayu...", vocĂȘ nĂŁo nega que sentia um tantinho de vergonha, ficava difĂcil aguentar com ele agindo desse jeito.
"O Nayu avisou, nĂŁo avisou? Hm?", os lĂĄbios ainda roçavam contra a sua pele quando vocĂȘ concordou, acenando a cabeça com desĂąnimo. "E por que 'cĂȘ nĂŁo me ouviu, hein? Eu te falei que aquele filho da puta ia te fazer mal.", pontuou entre dentes, nunca escondeu o prĂłprio desprezo contra seu ex-namorado. Seus olhos encheram novamente, se sentia muito estĂșpida.
"Desculpa.", a voz tremulou.
"Shhhhh. NĂŁo precisa chorar.", deslizou os polegares embaixo dos seus olhos, recolhendo as gotinhas novamente. Deu um selinho casto na sua boca logo em seguida, foi tĂŁo espontĂąneo que vocĂȘ sequer questionou o ato, retribuindo quase que imediatamente. "Deixa o Nayu te consolar?", arrumou os fiozinhos soltos na sua testa, vocĂȘ se mexeu inquieta no colo dele. "Posso te dar carinho, princesa?", selou seus lĂĄbios novamente, sorvendo o inferior dessa vez, deixando sua boca molhadinha. Seu corpo inteiro arrepiou e foi instantĂąneo concordar â tinha conhecimento prĂ©vio suficiente para saber que Yuta sabia muito bem te dar carinho.
O sorriso bonito que ele te ofereceu te fez tremer na base, nĂŁo era muito boa em esconder. Lambeu o cantinho da sua boca e os seus lĂĄbios se abriram por puro reflexo. O homem adentrou um dos polegares na cavidade, pressionando o dĂgito na sua lĂngua. Observava de pertinho, o rostinho fascinado com as prĂłprias açÔes.
"Mostra a lĂngua 'pra mim, bebĂȘ.", retirou o dĂgito, vendo vocĂȘ obedecer o pedido com hesitação. Avançou na sua boca, sugando o mĂșsculo molhado de uma maneira completamente pervertida. Seus olhos duplicaram de tamanho, atĂ© soltou um arfar surpreso com a ação. Yuta parecia muito satisfeito com a situação, grunhia em deleite, esfregando a prĂłpria lĂngua contra a sua. O "carinho" logo evoluiu para um beijo quente. Ele movia o seu rostinho do jeito que bem queria, a mĂŁo firme segurando o seu maxilar. VocĂȘ empurrou os ombros dele para se afastar, ofegava totalmente afoita enquanto o homem aparentava ter um fĂŽlego infinito. NĂŁo parecia conseguir ficar longe, enchia o seu rosto de beijinhos, esperando vocĂȘ recobrar o ar. "Que boquinha gostosa, princesa. Aquele merda nĂŁo soube mesmo aproveitar o que tinha, hm?"
"Yuta!", o protesto veio por pura vergonha. Ele gargalhou, vendo seu rostinho contrariado.
"Eu 'tĂŽ mentindo?", esperou uma resposta de vocĂȘ, mas ela nĂŁo veio. "Aposto que ele nem sabia cuidar de vocĂȘ direito.", esfregou os dedos nos seus lĂĄbios novamente, parecia estar obcecado por eles. " E vocĂȘ Ă© tĂŁo linda, bebĂȘ... merece gozar tĂŁo gostosinho.", sussurrou a Ășltima parte, os olhos fixos nos seus. Seu corpo arrepiou inteiro. Tentou se esconder no pescoço dele novamente, mas Yuta impediu, rindo da sua reação. O jeitinho adorĂĄvel estava fazendo o homem querer te arruinar no pau dele.
"Para de me provocar, Nayu."
"NĂŁo 'tĂŽ provocando, Ă© a verdade.", deu de ombros. "Se tivesse continuado comigo, eu sĂł te faria chorar por pica, gatinha.", por alguns segundos, vocĂȘ ficou estĂĄtica com o quĂŁo seriamente ele proferiu as palavras. "Que foi? JĂĄ esqueceu do drama que 'cĂȘ fez 'pra dar 'pra mim?", nĂŁo tentou esconder o sarcasmo. Seu corpo ardeu em constrangimento, Yuta adorava resgatar essa memĂłria.
"Era minha primeira vez, Nayu. Claro que eu ia chorar...", vocĂȘ tentou justificar, mas a expressĂŁo imediata dele deixou claro que nĂŁo funcionou.
"Se eu me lembro direito eu ainda nĂŁo 'tava te comendo quando 'cĂȘ chorou, princesinha.", pontuou, arqueando as sobrancelhas. VocĂȘ ameaçou sair do colo dele, temia que ele tentasse resgatar outros acontecimentos dessa mesma noite. As mĂŁos firmaram suas coxas, te impedindo de completar a ação. "TĂĄ indo 'pra onde?"
"Vou embora.", segurou o riso.
"NĂŁo, nĂŁo vai. A gente tĂĄ na sua casa e vocĂȘ jĂĄ tĂĄ molhadinha demais 'pra querer sair de perto de mim. Eu ainda 'tĂŽ te consolando, lembra?", sua mĂŁo coçou para estapear o rostinho presunçoso, mas isso seria admitir que ele estava certo. Sequer lembrava da Ășltima parte, Yuta era uma Ăłtima distração para a razĂŁo por trĂĄs das lĂĄgrimas ressecadas nas suas bochechas. "Para de drama, vai... a nĂŁo ser que 'cĂȘ queira chorar 'pra eu te comer de novo, vou adorar assistir.", mordiscou seu maxilar, a lĂngua atrevida circulava as marquinhas logo em seguida.
"SĂł nos seus sonhos.", ironizou.
Ele avançou para mais um beijo lascivo, parecia muito mais necessitado que da primeira vez â sorvia seus lĂĄbios com carĂȘncia. "Boca gostosa do caralho...", murmurou. Franzia a testa, parecia estar intrigado com a prĂłpria obsessĂŁo por aquela parte sua. As mĂŁos entraram por baixo do tecido dos seus shorts, agarrando sua bunda. "Levanta.", te deu dois tapinhas.
VocĂȘ ajoelhou em cima da cama, o abdĂŽmen ficando quase na altura do rosto dele. Yuta te puxou pela cintura, subindo sua blusa para encher sua barriga de beijinhos. VocĂȘ aproveitou a deixa para tirar a peça, jogando-a longe. Sua mĂŁo puxou os fiozinhos escuros no topo da cabeça dele quando sentiu ele morder aquela ĂĄrea. O homem forçou o tecido do seu shortinho para baixo, levando a calcinha no processo. VocĂȘ moveu as pernas, ajudando ele a te livrar das peças. Ergueu o torso, levantando seu sutiĂŁ sĂł para poder abocanhar seus seios â vocĂȘ tambĂ©m nĂŁo hesitou em se livrar da peça.
Sua cabeça girava, Yuta tomava todas as partes do seu corpo para si de maneira voraz. Sentia a pele mordida por ele pulsar de levinho, com certeza haviam ficado marcas. A saliva decorava os seus seios quando a mĂŁo dele entrou no meio das suas pernas. Acariciava seu Ăntimo com destreza, espalhando o melzinho por todos os lados. Usava os dedinhos pra beliscar seu pontinho com cuidado, te olhando por baixo dos cĂlios sĂł para ver sua reação.
Ele levou os dedos Ă boca, sugando o melzinho e substituindo o lĂquido pela prĂłpria saliva. VocĂȘ olhava a cena completamente hipnotizada, sentia a buceta pulsar de tesĂŁo. Nayu sorriu, te puxando pelo pescoço para um beijinho safado. Beijo esse que, na verdade, era o mesmo carinho gostoso que ele havia feito na sua lĂngua â tudo para te fazer sentir o seu prĂłprio gostinho.
"Deita 'pra mim, bebĂȘ. Deixa eu beijar essa bucetinha tambĂ©m.", vocĂȘ obedeceu o pedido com pressa vendo o homem sorrir com a sua afobação. Abriu as pernas com certo acanhamento, fazia um tempinho desde a Ășltima vez que havia ficado tĂŁo exposta para Yuta.
Ele pareceu perceber, selando o interior das suas coxas para te relaxar. Usou uma das mĂŁos para separar os lĂĄbios, te deixando ainda mais abertinha para ele. Esfregou o prĂłprio nariz ali e vocĂȘ jura que nunca sentiu seu rosto arder tanto. Beijava cada cantinho com toda calma e paciĂȘncia do mundo, os olhos atĂ© se fechavam. VocĂȘ estava dividida, amava a atenção, mas precisava muito que ele te tocasse direito. O clitĂłris inchadinho parecia vibrar com cada um dos beijinhos.
"Nayu, por favor...", o homem te encarou por baixo dos cĂlios, dava para perceber o sorriso â ainda que a boca dele estivesse fora do seu campo de visĂŁo. Pareceu ter um pouco de misericĂłrdia, lambeu desde sua entradinha atĂ© o pontinho carente, suas coxas tremeram com a carĂcia. Chupou a bolinha de nervos, mantendo-a dentro da prĂłpria boca. Seu corpo retesou, as mĂŁos agarraram o cabelo dele, forçando o rostinho bonito contra a sua buceta. Ele continuou a mamar ali, usando as mĂŁos para brincar com a sua entradinha. Enfiava dois dedinhos com dedicação, curvando-os e tentando tocar todas as partezinhas dentro de vocĂȘ. O polegar recolhia o lĂquido que escorria para fora, fazendo questĂŁo de espalhĂĄ-lo no seu outro buraquinho.
O homem virava a cabeça para os lados, os olhinhos fechados â realmente beijando sua buceta, assim como ele prometeu. VocĂȘ se contorcia inteira, sobrecarregada com estĂmulos em tantos lugares. Apertava os prĂłprios seios, aproveitando a saliva de Nayu para esfregar os biquinhos. Sentia a cintura ganhar vida prĂłpria, sabia que estava quase gozando. Ele roçou os dentinhos no seu pontinho, esfregando a lĂngua logo em seguida para acalmar o susto.
VocĂȘ gemia dengosinha, empurrando-se contra a boca dele. Yuta tentou te invadir com um terceiro dedinho, mas sua entradinha apertou molhando os dĂgitos que jĂĄ estavam dentro de vocĂȘ. Os estĂmulos nĂŁo pararam, o orgasmo te deixou com as pernas fracas â nem conseguia fechĂĄ-las para impedir. Ele deu um descanso para o seu clitĂłris sensĂvel, mas nĂŁo parou de estocar. O homem olhou de soslaio, checando as horas no relĂłgio da cabeceira.
"Feliz dia dos namorados, bebĂȘ."
#ê« ' solie writes.#nct x reader#nct smut#nct 127 smut#nct 127 x reader#yuta nakamoto smut#yuta nakamoto x reader#yuta x reader
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Quero poder dizer que sinto saudade de ti inteiro, sem inibir aquilo que mora aqui dentro.
Quando digo que tenho saudades tua, tenho saudades do teu eu completo.
NĂŁo apenas sinto falta do teu calor que me deixa sem ar, do nosso encaixe, do beijo que combina tĂŁo bem ou da tua mĂŁo na minha nuca que me arrepia inteira.Â
Sinto falta do teu cheiro no travesseiro, do cabelo bagunçado, do lençol fora do lugar, da minha pele vermelha marcada pelo prazer e do teu gosto. Mas minha saudade não se resume ao nosso nós composto de quatro paredes e algumas desventuras.
Eu sinto falta do teu todo.
E talvez desse nosso nós que eu invento em estrofes e cifras ocultas.
Sinto saudade da tua expressão travessa me engolindo com o olhar sob a meia luz do quarto e também do teu rosto sereno a me fitar calmo, como se dissesse em micro expressÔes que meu eu é teu conforto no enlaçar do nosso abraço.
Sinto saudade do teu olhar sem vergonha me fitando como quem nĂŁo perde a sede da nossa mistura indecente, mas tambĂ©m da confiança que teus olhos marejados em dias difĂceis deposita quando tu me explana um ou dois desabafos.
Sinto saudade da tua voz em ritmo acelerado ao me dizer sacanagem, mas também das tuas palavras serenas no meu ouvido enquanto acaricia o meu cabelo e me deixa adormecer no teu peito.
Sinto falta das nossas mãos enlaçadas e do toque quente da tua pele na minha...
Do frio na barriga a cada reencontro e da euforia dos nossos corpos dançando em compasso ritmado...
Do teu abraço conforto que me envolve inteira e da tua mão firme encaixada na minha cintura...
De morder de leve teus låbios e do teu beijo macio na minha testa que me causa tanta segurança em estar ali, presente, contigo...
à que, sim, sinto saudade dessa paixão ardente...
Mas, vez ou outra, também sinto saudade desse rascunho de amor que se fantasia em gestos inconfidentes.
(Ăpio PlutĂŽnico)
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âïž that's how you get the girl. fem!reader x felipe otaño (parte 1)
đȘ minha masterlist

» cw: fluff + angst!! ; menção a sexo entĂŁo levemente smut! por favor sĂł interaja se for +18!; baseado nesse pedido da laurita đ; leitora!atriz; fwb que deu errado; menção a sexo oral fem; pipe com ciĂșmes e sofrendo pela leitora; menção ao consumo de ĂĄlcool.
» wn: oierrrr! tive que dividir essa histĂłria em duas partes pq senĂŁo ficaria gigantesca! mas a parte dois vai sair daqui a pouco, prometo! por aqui amamos homens sofrendo por amor, espero que vocĂȘs gostem đđ ah, e essa histĂłria foi levemente baseada na mĂșsica âhow you get the girlâ da taylor! đ
âââââââââââââââââââââââââ
A vez que Felipe Otaño conquistou seu coração
Se lembra muito bem a primeira vez que Felipe te fez sentir borboletas no estĂŽmago: vocĂȘ e seus colegas de elenco voltavam a pĂ© de um restaurante em Madrid, Otaño caminhava ao seu lado, conversavam e faziam graça junto do grupo.
â Sabe o que deixaria essa noite perfeita? â Ao passar em frente a uma sorveteria, pergunta sĂł para Felipe ouvir.
â O que? â Ele responde, curioso.
â Um sorveteâŠ
â Eu tava pensando nisso agora, juro.
Felipe avisa para o resto do grupo: âGalera, podem ir, a gente vai depoisâ e coloca o braço ao redor do seu ombro, guiando seus passos para a loja pequena. Depois de cada um escolher o sabor - e Felipe fazer questĂŁo de pagar o seu - andaram atĂ© o hotel, observavam e conversavam sobre as pessoas que viam na rua, riam das coisas faladas no jantar, ele te gravava em alguns momentos em que estava bonitinha demais para nĂŁo registrar. Felipe aproveitou a oportunidade para te perguntar sobre a vida no Brasil, e ficava encantadinho ao ver vocĂȘ falando com um sorriso enorme no rosto sobre seu paĂs.
Finalmente chegaram no hotel, e ele te levou até sua porta.
â Tava gostoso o sorvete, nĂŁo Ă©? â VocĂȘ disse, com um sorrisinho no rosto, obviamente nĂŁo se referia somente ao sorvete, o passeio em si foi muito bom tambĂ©m.
â Ah, mais ou menos⊠â O garoto te respondeu enquanto coçava a nuca.
â Como assim? Como que um sorvete de baunilha tava mais ou menos? Ă o sabor que nĂŁo tem erro.
â Ă porque eu nĂŁo gosto muito de sorvete, sĂł queria ficar mais um pouco com vocĂȘ.
Felipe jĂĄ teve muitas chances de ficar sozinho com vocĂȘ, mas sempre muito medo de acabar com a amizade, atĂ© hoje. Nesse dia, foi a primeira vez que vocĂȘs se beijaram, o beijo que começou lento, romĂąntico, e depois de alguns minutos ficou mais intenso, profundo, com suas costas apoiadas contra a porta e suas mĂŁos no cabelo do garoto.
Desde esse dia, vocĂȘ e o garoto escondiam uma amizade colorida do resto dos seus colegas, saiam das festinhas mais cedo - um ia depois do outro para ninguĂ©m desconfiar - e se encontravam no quarto de hotel dele. Honestamente, gostavam desse segredo: fora do quarto, Felipe era um grande amigo, e dentro dele, ele era quem te chupava atĂ© seus olhos encherem de lĂĄgrimas, era o responsĂĄvel por deixar chupĂ”es nos seus peitos para que ninguĂ©m pudesse ver, era o Ășnico que te preenchia como se tivessem sido feitos um para o outro. Era difĂcil nĂŁo se apaixonar pelo jeito que ele fazia drama para vocĂȘ nĂŁo ir embora e te agarrava pela cintura, mesmo que tivessem que acordar cedo no dia seguinte. Se sentia boba por sentir tanto em tĂŁo pouco tempo, mas amava conversar com ele na cama bagunçada e o jeito que ele fazia de tudo para te fazer rir, mesmo depois de ter acabado de sair de dentro de vocĂȘ. Gostava muito da sua amizade peculiar com Felipe, atĂ© o dia que ele decidiu acabar com ela.
A vez que Felipe Otaño quebrou seu coração
â Acho que a gente deveria parar de ficar. â O garoto disse enquanto vocĂȘ estava deitada nos braços dele, olhava fixamente para o teto.
â Como assim, Felipe? â Levantou a cabeça rĂĄpido, para poder encarar o rosto ainda coradinho dele.
â NĂŁo acho que isso seja uma boa ideia, a gente trabalha junto e⊠Sei lĂĄ, Ă© melhor parar logo antes que alguĂ©m se apegue.
A frase âAntes que alguĂ©m se apegueâ ecoava pela sua cabeça, ele nĂŁo sentia nada por vocĂȘ? Era sĂł sexo? A Ășnica coisa que te deu coragem de se levantar da cama foi a sensação de seus olhos enchendo de ĂĄgua, jĂĄ se sentia boba o suficiente, queria que pelo menos ele nĂŁo soubesse. Felipe era jovem e muito atraente, era Ăłbvio que ele nĂŁo queria nada sĂ©rio com vocĂȘ, a culpa foi sua por ter se apegado.
âOkâ foi a Ășnica coisa que Felipe ouviu de vocĂȘ antes de se levantar e vestir suas roupas rapidamente.
â Mas ainda podemos ser amigos, nĂ©? â Ele disse antes que vocĂȘ pudesse sair do quarto, tinha uma pontinha de esperança na voz.
â Acho melhor nĂŁo, Pipe.
A porta se fechou e enquanto caminhava pelo corredor em direção do elevador segurando o choro, se sentia como uma idiota por ter se apegado por alguĂ©m que claramente nĂŁo sentia nada por vocĂȘ.
Desde aquele dia no quarto de Otaño, fingia que estava tudo bem no set de gravação, afinal, a Ășltima coisa que vocĂȘ queria era causar drama no ambiente de trabalho. Evitava a qualquer custo estar perto de Felipe, sabia que quanto menos olhasse para ele, mais fĂĄcil seria de superĂĄ-lo, quase como arrancar um bandaid: na hora, a dor Ă© insuportĂĄvel, mas depois passa. E sua estratĂ©gia realmente deu certo, dedicou toda sua energia Ă histĂłria e a sua performance em frente Ă s cĂąmeras, a atuação voltou a ser a Ășnica paixĂŁo da sua vida. Sabia que nunca conseguiria esquecer o que viveram, mas sĂł de nĂŁo sentir uma dor no peito ao vĂȘ-lo, jĂĄ estava bom o suficiente.
Por outro lado, Felipe nĂŁo esperava que o medo de te perder se tornaria realidade por culpa totalmente dele, ele pensou que ao terminar as coisas, seria mais fĂĄcil de interromper o amor que cada vez mais crescia e o consumia por completo, o que definitivamente nĂŁo aconteceu. Antes, nĂŁo achava normal sentir tanto amor por uma pessoa tĂŁo rĂĄpido, mas agora, tinha certeza que nĂŁo era normal sentir tanto arrependimento de ter encerrado as coisas, que nĂŁo era normal nĂŁo conseguir parar de pensar no seu sorriso e nos seus olhinhos que o miravam com tanta ternura, tanto amor. NĂŁo era normal sentir tanta saudade. E por isso, precisava deixar todo o orgulho de lado e te pedir perdĂŁo. Para te ter de volta, valia a pena, faria qualquer coisa.
As vezes que ele tentou consertĂĄ-lo
A primeira vez que Felipe tentou te ganhar de volta foi quando ele bateu na sua porta um mĂȘs apĂłs terminarem. Ele tinha um buquĂȘ de flores em mĂŁos e um roteiro decorado de trĂĄs para frente na mente, mas todo o plano dele foi ralo abaixo quando te viu abrir a porta: o pijama de frio que vocĂȘ usava e sua carinha de confusa fez ele derreter por completo. O garoto entrou e fechou a porta atrĂĄs dele rapidamente, o buquĂȘ que tinha em mĂŁos caiu no chĂŁo quando ele te abraçou forte enquanto te pedia desculpas e falava o quanto estava arrependido. Antes mesmo que vocĂȘ pudesse falar algo, colocou as mĂŁos no seu rosto e te beijou, mas ficou extremamente confuso ao sentir suas mĂŁos no peito dele o afastando. Ainda com as mĂŁos nas suas bochechas, franzia o cenho enquanto analisava sua expressĂŁo facial. âNĂŁo dĂĄ Pipe, de novo nĂŁoâ. As palavras que saĂram da sua boca o paralisaram por completo, se nĂŁo fosse vocĂȘ abrindo a porta e o guiando para fora do seu quarto, ele teria ficado ali por mais alguns dias tentando entender o que acabou de acontecer. Na primeira vez, enquanto segurava lĂĄgrimas no elevador de volta para o seu prĂłprio andar, Felipe entendeu que nĂŁo seria tĂŁo fĂĄcil te ganhar de volta.
A segunda vez que Felipe tentou de ganhar de volta foi em uma balada, no dia que decidiram sair com os amigos do elenco. Enquanto Pipe conversava com os amigos, percebeu que vocĂȘ tinha sumido da pista de dança, os olhos azuis te procuraram incessantemente pelo ambiente quando finalmente te encontraram na ĂĄrea externa, conversando com um cara. Talvez fosse o ciĂșme misturado com o ĂĄlcool, mas nĂŁo entendia como vocĂȘ conseguia sentir vontade de conversar com outra pessoa, diferentemente dele: nĂŁo tinha vontade nem de estar perto de nenhuma mulher que nĂŁo fosse vocĂȘ. Por isso, obrigou todos os amigos a irem ficar lĂĄ com vocĂȘ, disse que te conhecia, que vocĂȘ parecia claramente desconfortĂĄvel, quando era justamente o contrĂĄrio: conhecia sua linguagem corporal quando flertava, e esse era justamente o caso. Na segunda vez, talvez nĂŁo tenha adiantado nada para Felipe te conquistar, mas pelo menos ele impediu que outra pessoa fizesse isso.
A terceira vez que Felipe tentou te ganhar de volta foi quando todos descobriram. Aconteceu em uma das festinhas do elenco, a qual vocĂȘ decidiu nĂŁo ir, pois estava cansada e nĂŁo queria ver Otaño nem pintado de ouro. Depois de poucas horas bebendo, Felipe se sentou no sofĂĄ e, enquanto encarava para o nada, Fran se sentou ao lado do amigo, preocupado com a expressĂŁo triste que ele tinha no rosto. A preocupação de Francisco se transformou em confusĂŁo quando Felipe começou a chorar dizendo que âsentia saudade delaâ. Os amigos todos se mobilizaram em relação ao sofrimento do moreno, apesar de nĂŁo saberem de quem ele estava falando. Por isso, quando Pipe - em prantos - disse que tinha que falar com ela, eles o encorajaram: âIsso mesmo amigo, fala pra ela o que vocĂȘ senteâ. A cena era impagĂĄvel: os homens bĂȘbados seguiram cegamente Pipe - mais bĂȘbado ainda - atĂ© a porta do seu quarto, todos estavam extremamente confusos enquanto ele chorava chamando seu nome, e o choque diante da revelação sĂł foi interrompido quando Felipe começou a bater na sua porta enquanto gritava que te ama, te quer de volta e que vocĂȘ Ă© a mulher da vida dele. Na terceira vez, Pipe foi arrastado pelos amigos para longe do seu quarto.
Durante todo esse tempo que Otaño tentou te ganhar de volta, vocĂȘ nĂŁo passou um dia sem a presença do garoto no seu celular: recebia fotos de coisas que o lembravam de vocĂȘ, uma vez chegou atĂ© a receber uma foto dele usando a camisa do Brasil enquanto faz um joinha com as mĂŁos. Ele sempre deixava comentĂĄrios apaixonados nas suas fotos, e curtia todas as especulaçÔes de fĂŁs que mencionavam o fato de vocĂȘs estarem juntos. Durante a premiação do Oscar, vocĂȘ recebeu diversos ĂĄudios dele com a voz trĂȘmula depois das fotos no tapete sairem, âNĂŁo tem problema se vocĂȘ estiver com o Enzo, tĂĄ? Ele Ă© um cara muito legal, vocĂȘ merece alguĂ©m assim⊠VocĂȘ Ă© a melhor pessoa que eu jĂĄ conheci, quero sua felicidade mesmo que nĂŁo seja comigoâ. O que era uma baita mentira, porque o motivo do choro do garoto era justamente a possibilidade de vocĂȘ ter superado ele - sĂł de ter visto vocĂȘ posar amigavelmente com o seu amigo e colega de trabalho -, enquanto ele sĂł te amava cada dia mais. VocĂȘ, apesar de ignorar as tentativas do menino de te reconquistar, ficava sentida com o esforço dele, mas sabia que era melhor resistir contra. E resistiu, atĂ© o dia que Felipe conseguiu o que tanto queria de volta.
A vez que deu certo
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EU TE ESCOLHI, BOBINHO
Haechan x Reader
GĂȘnero: Fluff de uma famĂlia feliz
W.C: 1.4k (porque tudo que eu escrevo tĂĄ dando isso?)
Avisos: Haechan papai, e sim isso Ă© um aviso pois Ă© MUITO FOFO
áȘNotas: Atendendo ao pedido do meu amor @sunshyni trago aqui para vocĂȘs um Haechan papai ciumento, foi bem divertido e diferente fazer isso (nunca tinha escrito uma mĂŁel/pai, acreditam?), entĂŁo obrigada Sun! E espero que vocĂȘs gostem đâ€ïž Boa leitura
A televisĂŁo soava ao fundo na sala enquanto vocĂȘ e seu filho Joonki estavam na cozinha, um som distante e continuo com algum desenho qualquer que o pequeno garotinho havia escolhido, e logo se cansado, preferindo ficar perto da mĂŁe, sentado-se na mesa de madeira para folhear um pequeno ĂĄlbum de fotos antigas da sua adolescĂȘncia. VocĂȘ batia uma massa de bolo branca um pouco mais atrĂĄs, sobre o balcĂŁo da pia, cantarolando despercebidamente a maldita mĂșsica infantil que era tĂŁo viciante, e esperava a volta de seu marido Haechan, que fora comprar os ingredientes que faltavam para o recheio de morango do bolo.
â MamĂŁe â Joonki chamou docemente.
â Sim querido? â VocĂȘ respondeu, despejando a massa lisa sobre a forma, e a colocando no fogo prĂ© aquecido para finalmente poder juntar-se ao seu filho.
Seus olhinhos curiosos estavam focados nas diversas fotos, e suas mĂŁozinhas possuĂam certa dificuldade em virar as pĂĄginas, por mais que ele nĂŁo desistisse. Algumas pessoas lhe diziam brincadeiras sobre o fato de Joonki ter nascido a cara de Haechan, "vocĂȘ tem todo o trabalho de gerar a criança e ela vem a copia do pai, olha sĂł", mas essa semelhança nunca lhe incomodou, muito pelo contrĂĄrio, naquele momento que vocĂȘ se sentou ao lado do pequenino, admirar uma mini versĂŁo do homem que vocĂȘ mais amou e ama na vida era extremamente reconfortante, Joonki era uma benção e prova do amor de vocĂȘs dois, e o garotinho nĂŁo podia estar mais repleto desses sentimentos amĂĄveis.
â Esse aqui Ă© o tio Jeno? â Seu filho questionou, apontando para sua foto com seu amigo.
â Ă sim meu bem, Ă© a gente na escola.
â Eu gosto do tio, ele Ă© engraçado â Joonki disse espontaneamente.
VocĂȘ sorriu com o comentĂĄrio.
â Ă, ele Ă© engraçado mesmo.
â Quem Ă© engraçado? â A voz de Haechan fora audĂvel quando a porta de entrada na sala prĂłxima a vocĂȘs foi aberta.
Seu marido caminhou alegremente de encontro a vocĂȘs com a sacola de compras em mĂŁos, e bagunçou o cabelo de Joonki com elas vazias ao colocar os ingredientes sobre a mesa.
â O tio Jeno â Seu filho informou, mostrando a foto de forma desajeitada para o pai.
EntĂŁo de forma cĂŽmica, o rapaz ergueu uma das sobrancelhas diante com a descoberta, afinal, vocĂȘ sabia muito bem que ele estava esperando que estivessem falando sobre ele. O incĂŽmodo genuĂno lhe fez rir enquanto se levantava da cadeira, e retira as compras da sacola.
â Por que vocĂȘs estavam falando do tio Jeno, pequeno? â Haechan questionou, indo lavar as mĂŁos na pia.
â A mamĂŁe achou esse ĂĄlbum de fotos dela, e eu estou vendo â Os pezinhos de Joonki balançavam pela altura da cadeira, e sua concentração continuava impecĂĄvel.
â Hm â Haechan murmurou, erguendo um pouco a cabeça para tentar ver o ĂĄlbum em questĂŁo, apesar de permanecer escorado no batente da pia, e distante da mesa â VocĂȘ quer ajuda, amor?
â NĂŁo precisa nĂŁo, Ă© rapidinho fazer esse recheio, o Joonki jĂĄ me ajudou a tirar os talos do morango â VocĂȘ respondeu, abrindo os itens rapidamente, e puxando uma nova vasilha do armĂĄrio.
â Hm â Seu marido murmurou novamente, passando um dos dedos pela bancada da pia, aparentemente tendo trocado de idade com o filho e começado a agir como uma criança atentada.
NĂŁo demorou muito para, apĂłs rodar um pouco pela cozinha, e ajudar Joonki a abrir o iogurte que ele mesmo havia trazido para o filho, Haechan voltasse para junto a vocĂȘ, lhe olhando misturar os morangos picados ao recheio do bolo.
â VocĂȘ nĂŁo jĂĄ namorou com o Jeno?
â Tava demorando â VocĂȘ exclamou, rindo ao se virar para o rapaz â Amor, isso foi no oitavo ano, e tipo, nem foi um namoro.
â Hm â Verbalizou mais uma vez, apesar de vocĂȘ saber que o mesmo nĂŁo se daria por satisfeito com tĂŁo pouco, por mais que esse assunto jĂĄ tivesse sido abordado outras vezes.
Era engraçado ver seu marido assim, ele nunca falava de fato que estava com ciĂșmes ou incomodado por algo, mas o biquinho que seus lĂĄbios carnudos formavam, semelhantes ao de uma criança, e um longo perĂodo de silĂȘncio entre suas palavras e perguntas complicadas, sempre o denunciavam.
O ciĂșmes de Haechan era tĂŁo irĂŽnico, pois mal sabia ele que nĂŁo havia pessoa que poderia lhe tirar de seus braços, nĂŁo havia como vocĂȘ se apaixonar por outra pessoa que nĂŁo fosse ele, o amor da sua vida.
â Mas sabe â VocĂȘ começou, nĂŁo conseguindo evitar irritar o moreno â O garoto da faculdade sim, foi mais interessante.
E nĂŁo demorou muito para que seu marido endireitasse a postura, distanciando suas costas do balcĂŁo da pia.
â Garoto da faculdade?
â Aham, eu nunca senti algo tĂŁo intenso do que quando o vi pela primeira vez, por mais que ele nĂŁo tivesse nem ao menos me visto â VocĂȘ suspirou romanticamente, guardando o recheio do bolo na geladeira, e dando a vasilha com o pouco que havia sobrado para Joonki, que comemorou feliz, deixando o ĂĄlbum de fotos um pouco de lado â Ele tinha olhos tĂŁo intensos sabe? Mas nĂŁo do tipo que intimidava, mas sim que vocĂȘ nĂŁo conseguia parar de olhar.
Haechan te acompanhou com o olhar enquanto vocĂȘ rodeava a mesa, contando sua vivĂȘncia, uma vivĂȘncia que deixou o rapaz de boca aberta, e lhe fez começar a se aproximar.
â Na primeira vez que ele pegou na minha mĂŁo eu fiquei com medo de que ele a soltasse, e o primeiro sorriso que ele me deu, foi um dos melhores dias da minha vida.
Seu marido era sem dĂșvidas pĂ©ssimo em esconder o ciĂșmes, e vocĂȘ teve que se segurar novamente para nĂŁo rir em sua frente.
â Se ele era tĂŁo incrĂvel, por que nĂŁo ficou com ele? â Ele disse de forma emburrada ao parar prĂłximo a mesa, sua voz baixa, seus braços cruzados em sinal de desaprovação.
â Mas eu fiquei â VocĂȘ explicou, esticando-se para pegar o ĂĄlbum rosado mais ao lado, e enquanto se aproximava de seu marido, correu com os dedos atĂ© a Ășltima foto, mostrando para o mesmo.
Era uma foto de ambos na faculdade, na primeira festa universitĂĄria que haviam ido como um casal.
VocĂȘ lhe entregou o album, e beijou sua bochecha gentilmente.
â NĂŁo importa quantas pessoas eu jĂĄ me relacionei, sempre vai ser vocĂȘ quem eu escolhi amar, bobinho.
VocĂȘ acreditava que mais do que um sentimento, amar alguĂ©m era uma escolha, e era por este motivo que as pessoas ao se casarem faziam juras de amor, prometiam cuidar uma das outras, elas escolhiam cada uma daquelas palavras para demonstrar e reafirmar o seu afeto, era um trabalho ĂĄrduo amar, haveriam dias ruins, dias bons, dias amenos, mas sem duvidas tudo valeria apena se, ao repousar sua cabeça no travesseiro, vocĂȘ ainda pudesse nĂŁo se arrepender da sua escolha, e prometesse mantĂȘ-la por mais um dia.
E vocĂȘ nĂŁo havia se arrependido nem uma noite sequer em amar seu marido e a famĂlia que construĂram juntos.
Haechan não conseguiu responder instantaneamente aquela declaração tão inesperada, e apenas sussurou seu nome com um sorriso de orelha a orelha, enlaçando sua cintura com a mão livre, aproximando os seus corpos que sempre pareciam necessitar um do outro.
â Eu sou muito feliz por ter escolhido te amar e ser amado por vocĂȘ â Ele murmurou, verbalizando os seus pensamentos.
VocĂȘ nĂŁo pode evitar de juntar seus lĂĄbios nos do moreno, em um selar carinhoso.
â Eca! â NĂŁo demorou muito para Joonki reclamar, fechando seus olhos com as pequenas mĂŁozinhas.
â Eca? Isso Ă© inveja por que vocĂȘ quer um beijinho tambĂ©m! â Haechan exclamou, desvencilhiando-se de vocĂȘ para colocar o ĂĄlbum novamente sobre a mesa e ir atĂ© o filho, lhe retirando da cadeira ao pega-lo no colo, fazendo a criança rir. Ele depositou diversos beijos em sua bochecha gordinha, e o garotinho reclamou da ação, apesar de um sorriso ainda permanecer em seu rosto.
VocĂȘ apoiou seus antebraços sobre uma das cadeiras, observando a cena com o maior brilho no olhar de todos, e acabou por encontrar as Ăris de seu marido apĂłs o mesmo parar com o ataque de amor ao filho.
â Ei Joonki â o que vocĂȘ acha de ter um irmĂŁozinho? â Haechan questionou, arrumando o pequenino em seu colo ao voltar a encarĂĄ-lo â Eu sinto que hoje a noite uma cegonha vai trazer ele.
VocĂȘ riu com o comentĂĄrio, tendo a certeza que a noite algo sem duvidas aconteceria, mas nĂŁo que resultaria em um bebĂȘ.
â Eba! Eu quero um irmĂŁozinho! â A criança comemorou inocentemente.
â Viu? Isso o tio Jeno SEM DĂVIDAS nĂŁo pode lhe dar â Seu marido enfatizou a fala, sorrindo em uma mescla de diversĂŁo e orgulho.
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