#glória do Pai
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cristotudoemtodos · 4 months ago
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“Nossa absoluta rendição a Jesus Cristo pelo poder do Espírito Santo operando em nós, resulta em contentamento, e ações de graças para a glória do Pai.” - Josnei Borges dos Santos @cristotudoemtodos www.blogcristotudoemtodos.blogspot.com
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harrrystyles-writing · 1 month ago
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Merry Christmas🌲☃️
Sinopse: Melhor amigo de infância Harry volta a Homes Chapel para o natal.
Emparelhamento: Melhor amigo de infância!Harry x Leitora.
NotaAutora: Alguém aí afim de ler um imagine bem clichê nesse natal?! Espero que sim 😊 Já adianto e desejo um feliz natal a todos nós 💗
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A neve caía suavemente sobre as ruas de Homes Chapel, você ajustou o cachecol ao redor do pescoço e olhou pela janela da sala da família Styles, aquele jardim tão florido na primavera agora estava coberto de neve.
Era um Natal como qualquer outro, exceto por um detalhe.
Você estava passando o Natal com a família Styles e pior ainda...
Ele estava de volta...
A verdade era que aquele Natal não estava nos seus planos, seu pai, que era piloto foi convocado de última hora para um voo internacional, sua mãe sempre odiou a ideia de passar o feriado sozinha então Anne insistiu que vocês viessem para a casa da família Styles, além disso, Anne gostava de companhia, especialmente agora que Harry quase nunca vinha para casa, mas por coincidência ou destino ele voltou, seu coração batia descompassado no peito só de pensar nisso, fazia quase sete anos desde a última vez que o viu, ele veio para o natal e a cidade virou um caos.
Harry Styles, costumava ser seu melhor amigo de infância, vocês eram inseparáveis, compartilhando segredos, risos e sonhos sob as estrelas da pequena cidade, mas tudo mudou quando ele se tornou famoso, agora, ele era uma estrela, cercado por fãs e holofotes, enquanto você continuava com sua vida simples.
— Você está bem, querida? — Anne tocou seu braço, fazendo-a virar para ela.
— Sim, só estava observando a neve. — Sorriu e seus olhos foram rapidamente para a porta da frente, assim que ela se abriu.
E então, ele apareceu.
Harry Styles em toda sua glória, ele parecia mais alto do que você lembrava, o cabelo estava levemente despenteado, o casaco pesado estava coberto por flocos de neve, mas o sorriso, aquele sorriso era o mesmo que sempre fez seu coração vacilar, seus olhos verdes, pousaram em você, por um instante, pareceu que o tempo parou.
— Oi! — Você foi a primeira a dizer, porque ele parecia paralisado ali, só te analisando. — Você ainda me encarando.— Sua voz saiu antes que pudesse evitar, o sorriso dele se alargou.
— Desculpe, é só que faz tanto tempo, você está diferente.
— Diferente bom ou diferente ruim?
— Diferente bom. — ele disse, e o rubor subiu em suas bochechas.
— Entre, filho. — Anne interrompeu vocês, sinceramente você tinha esquecido que ela estava ali. — Vem, leva suas malas lá para cima.
— Claro. — Ele deu uma última olhada em você antes de desaparecer pelas escadas.
                
A noite estava particularmente clara, com as luzes de Natal iluminando a casa toda, então decidiu sair um pouco, vestiu seu casaco e botas, indo para o jardim, ar frio era bem-vindo, como um choque necessário para aliviar a confusão que fervilhava dentro de você, se sentou no pequeno balanço antigo de Harry, ver novamente mexeu com você de uma forma que não sabia explicar, as memórias de anos atrás se misturavam com a pessoa que ele era agora, dificultando distinguir o que exatamente você sentia ao vê-lo novamente.
O som da porta da sala se abriu, ele apareceu com um sorriso descontraído, segurando duas canecas fumegantes.
— Chocolate quente? — ele ofereceu, estendendo uma para você.
— Obrigada. — murmurou, aceitando a bebida e olhando para o horizonte.
— Você ainda ama essa época do ano? — perguntou, dando uma bitoca em sua caneca.
— É difícil não amar. — você respondeu, evitando seus olhos. — Tudo parece mais mágico no Natal, você não acha?
— Concordo. — Você sentiu seu olhar sobre você de novo. — Quer dar uma volta? Ver as luzes da cidade? 
— Claro.
Então, ambos deixaram as canecas ali, saindo pelos fundos, vocês caminharam lado a lado pelas ruas cobertas de neve, o vapor das respirações flutuando no ar gelado, a cidade estava cheia de casas decoradas com luzes coloridas, algumas piscando em sincronia com músicas natalinas.
— Essa rua sempre foi a minha favorita. — comentou, apontando para uma casa com renas iluminadas no jardim. — Os Lars sempre exageram em questão de decorações, mas eu amo como fica.
— Que bom que você não mudou. — Ele riu.
— Como assim?
— Você sempre amou essa casa, sempre me puxava no meio do jantar para que viéssemos aqui só para ficar admirando, pensei que com o passar dos anos você iria esquecer, mas que bom que não aconteceu.
— Bom, você parece bem diferente.
— Diferente bom ou diferente ruim? — Ele repetiu suas palavras de mais cedo.
— Eu não sei... Ainda estou analisando.
— Sabe o que eu acho? — Ele parou de andar repentinamente.
— O quê?
— Que nós nos conhecíamos muito bem antes, mas agora é como se estivéssemos nos conhecendo de novo.  — Você sentiu o calor subir por seu rosto, mas antes que pudesse responder, ele pegou um punhado de neve do chão.
— Se você jogar essa bola de neve, estará declarando guerra — Avisou, apontando para ele.
— Considere isso uma declaração. — Ele disse, arremessando a bola diretamente na sua direção. Você não hesitou em pegar um punhado de neve no chão e correr atrás dele.
O frio desapareceu à medida que vocês corriam pela neve, rindo e se escondendo atrás de árvores e carros estacionados. Harry parecia um garoto de novo, com um sorriso que iluminava mais do que qualquer luz de Natal.
— Você está em desvantagem. — ele provocou, segurando uma bola de neve muito maior do que o necessário.
— Eu nunca estou. — Retrucou, lançando uma bola diretamente no peito dele.
— Você vai pagar por isso!— ele gritou, avançando em sua direção.
Você tentou correr, mas ele a pegou pela cintura, levantando-a no ar e girando, enquanto você ria alto, tentando se libertar.
— Diga que eu venci! — Harry te girava sem parar.
— Ok, ok! Você venceu. — Choramingou, incapaz de conter o riso.
Ele finalmente a colocou de volta no chão, aí você percebeu o quão próximo ele estava, seus rostos estavam a centímetros de distância, a respiração de ambos era visível no ar gelado, ninguém falou nada por longos segundos, somente o ritmo acelerado de seus corações preenchiam o silêncio.
— Acho que devemos voltar.— Você deu um passo para trás, limpando a neve do casaco enquanto tentava se recompor.
— Sim, claro, vamos.
                    ...
Após o jantar de natal, a casa começou a se acalmar. Anne e sua mãe estavam na cozinha terminando a arrumação, enquanto você fazia o mesmo na sala, ajeitando as almofadas no sofá. As botas de Harry ecoaram no chão de madeira, ele veio em sua direção, parando em sua frente.
— Está tarde. — Você comentou, notando a expressão de sono no rosto dele. — Você deve estar cansado.
— Eu estou. — ele respondeu, enfiando as mãos nos bolsos do casaco. — Mas pensei em aproveitar uma tradição antiga de natal.
— Tradição?
Ele tirou um pequeno ramo de visco.
— Desde quando você está guardando isso? — Você brincou, tentando esconder o rubor que subia ao seu rosto.
— Eu pequei quando demos aquela volta. — Deu um sorriso de lado. — Achei que seria útil, alguma hora.  — Ele ergueu o visco acima de vocês dois, segurando-o no alto com uma mão enquanto seus olhos verdes encontravam os seus.
— Harry... — você começou, sentindo o coração disparar.
— É tradição e você sabe que eu sempre gostei de seguir tradições.
— Isso é um pouco óbvio, não acha? — Um calor familiar começou a se espalhar por seu peito.
— Talvez. — Ele admitiu, dando um passo mais próximo de você. — Mas algumas coisas merecem ser óbvias, você não acha?
Ele se inclinou devagar, os olhos fixos nos seus, como se procurasse qualquer sinal de dúvida, mas você não se mexeu, não queria se mexer, os lábios dele roçaram os seus, tão leves que, por um segundo, você quase pensou ter imaginado, então sentiu novamente, quente, suave, o gosto sutil e indescritível que era só dele, quando a língua dele tocou a sua, um arrepio profundo percorreu sua espinha, você mal conseguiu conter o som que escapou da sua garganta, sua boca respondeu instintivamente, permitindo que ele se aprofundasse ainda mais em seus lábios.
Você finalmente se afastou devagar, os lábios deixando os dele como se ainda relutassem em romper o contato, seus lábios ainda formigavam com o toque dos dele, quentes e suaves, você abriu os olhos devagar e encontrou o olhar dele, intenso e fixo em você, como se ainda estivesse absorvendo cada detalhe de você.
Harry abaixou o visco, jogando-o de lado no sofá, deixando escapar um pequeno sorriso. Com um movimento suave, puxou-a para si, deixando seus lábios encontrarem os seus por mais uma vez.
Naquela noite, tudo parecia exatamente como deveria ser.
Obrigada por ler até aqui, se gostou considere deixar um voto ou um comentário. 💗
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sublimejesus · 1 year ago
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"Portanto, orem assim: “Pai nosso, que estás no céu, que todos reconheçam que o teu nome é santo. Venha o teu Reino. Que a tua vontade seja feita aqui na terra como é feita no céu! Dá-nos hoje o alimento que precisamos. Perdoa as nossas ofensas como também nós perdoamos as pessoas que nos ofenderam. E não deixes que sejamos tentados, mas livra-nos do mal. [Pois teu é o Reino, o poder e a glória, para sempre. Amém!]”"
— Mateus‬ ‭6:9‭-‬13‬
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wolvesland · 13 days ago
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─── 𝐀 𝐂𝐑𝐔𝐈𝐒𝐄 𝐅𝐈𝐓 𝐅𝐎𝐑 𝐓𝐇𝐄 𝐁𝐎𝐓𝐇 𝐎𝐅 𝐔𝐒 ֪
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→ Lee Juyeon x Leitora
→ Palavras: 3K
→ Sinopse: É o seu terceiro ano no cruzeiro onde você conheceu Juyeon, só que agora você acha que já tem sentimentos por ele. O problema é que o cruzeiro termina dentro de 4 dias...
AVISOS: Não idol, romance de verão, smut, sexo, uso de vários apelidos, linguagem imprópria.
NOTAS: Eu queria ter postado no dia do aniversário do Juju, mas eu demorei para traduzir por ser muito grande. Como o que vale é a intenção aqui está. HAPPY BIRTHDAY JUJU! TE AMO GATINHO ͏͏♥︎
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @everykebbie
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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O barco nunca muda, você pensa, enquanto se encosta no corrimão do navio e olha para a água lá em baixo. A água bate contra a pintura branca e imaculada, e a espuma junta-se em pequenas bolsas e segue o seu rastro nas correntes. Estava em mar aberto, mas você conseguia distinguir a massa de terra que tinha deixado há mais de 5 horas.
E você estava aborrecida.
Você faz este cruzeiro uma vez por ano, há três anos consecutivos, e se orgulha de saber mais sobre o navio do que os seus pais, que se espreguiçam nas espreguiçadeiras e bebem os seus martinis. Claro que não se importaria de fazer o mesmo, mas os seus pais têm uma maneira de arruinar qualquer tipo de diversão que possa ter sozinha. E depois dizem igualmente que você parece muito só e que devia ir conhecer pessoas.
O que acontece é que você conheceu alguém. Outra pessoa cuja família também escolhe passar férias no mesmo barco.
Lee Juyeon.
Um homem inteligente que está completamente desesperado pela sua atenção e que você está mais do que feliz em dar. E sem nenhum compromisso que a prenda em casa, você pensa nisto como um bonito romance de verão.
De certeza que as coisas não podem correr mal tão depressa, certo?
Oh glória, como você estava errada.
E ali, você vê ele.
Juyeon estava sentado no banco do bar com um copo de qualquer coisa, talvez whisky, e estava sozinho. Era sempre possível distingui-lo no meio da multidão por causa dos seus ombros largos, isso e o fato dele ser alto.
Você se aproxima com o coração batendo suavemente, e antes que possa falar, Juyeon te chama primeiro.
— Olá linda, por um momento pensei que você não vinha este ano. Partiu meu coração. – Ele sorri enquanto você senta ao lado dele.
— Três vezes mais charmoso. – Você diz para ele enquanto faz sinal para um bartender.
Você escolhe o seu veneno antes de Juyeon terminar o copo dele e pedir mais um. O bartender no balcão coloca outro copo de uísque na mão de Juyeon e você sorri ao ver como ele é tão fácil.
— Não, você é, boneca. – Juyeon sorri e você se vira para o encarar corretamente e você vê que ele estava ali há muito tempo.
— Você estava me esperando? Que encantador. – Você provoca, agradecendo ao bartender e bebendo a sua bebida, enquanto Juyeon se abaixa e puxa o seu banco para junto do dele.
O banco faz um rangido alto no chão.
— Assim é melhor, posso ver a sua beleza de perto. – Diz Juyeon, com a voz suficientemente baixa para que você possa ouvir e você sente um calor no rosto. — Que fofa. Quando você acabar, estava pensando que podíamos dar um mergulho.
Ele diz com os lábios a roçar nos seus antes de beber o último gole da bebida dele.
— Acabei de chegar, Ju. – Você lamenta fazendo beicinho com força, mas desta vez ele não se deixa perturbar. — E a piscina está cheia de gente...
Você suspira, fazendo de tudo para que ele mude de ideia.
— E se fôssemos comer, dar uma volta pelo convés? – Juyeon murmura, cedendo finalmente e batendo palmas em silêncio quando se fala em comida.
— Tem um bar de sushi lá em baixo e também alguns bolos. Ouvi dizer que as tortas de creme e de framboesa são deliciosas. – Você provoca e Juyeon dá um sorriso.
— Tortas de creme, é? Oh, você vai ter uma dessas com certeza... – Você dá um pontapé na canela dele, com a cara a arder de vergonha.
— Deixa a conversa fiada para mais tarde. – Você ri abanando a cabeça.
Se é que vai haver um "mais tarde", você esperava que sim.
— Isso é uma promessa, boneca? – Ele pergunta, inclinando-se e roubando a rodela de limão que está na borda do seu copo antes de a meter na boca.
— Isso vai ser azedo...
— Tão azedo! – Ele exclama, fazendo uma careta enquanto os seus lábios se curvam para um lado e os seus olhos se fecham.
— Você é um idiota, eca! – Você observa quando Juyeon usa o guardanapo para cuspir a rodela de limão, revirando os olhos para ele antes de beber a sua bebida.
— Os limões não são bons, me lembra da próxima vez. – Ele pede e você ri.
— Talvez, você estivesse bonito fazendo essas caretas. – Você recebe um pequeno olhar antes dele se levantar e pegar na sua mão.
— Sushi? – Ele pergunta.
— Sushi.
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Depois de comer, Juyeon fez questão de a levar para passear pelo convés, como prometeu. As suas mãos balançam entre si antes de Juyeon parar e puxar você para perto, para deixar passar uma camareira com um carrinho de mantimentos. Ela entra por uma das portas da cabine e você olha timidamente para o homem que a segura contra o peito.
Da onde estava você podia ver a verruga debaixo do olho dele com mais pormenor. A forma como a pele dele brilha sob o sol do meio dia e o bater da água debaixo do navio, o cheiro espesso da água de colónia dele que faz com que o sal do mar tenha um sabor amargo. Mas você gostava, pois dava a Juyeon uma sensação de familiaridade sempre que você sentia o cheiro.
Uma doçura rica com notas de algum tipo de fruta ou era fumo de madeira e o cheiro doentio de cerejas em flor? Não dava para saber.
— Ju? – Você pergunta, respirando apenas em um sussurro, quando você percebe que tem estado a olhar para o homem à sua frente com olhos de desejo.
Juyeon sorri para si próprio quando a vê.
— Já acabou de me olhar, amor? – Ele provoca, com um aperto firme na sua cintura.
Você ri, se libertando do feitiço dele.
— É isso que você queria. – Você provoca e estende a mão para apertar as bochechas dele entre o polegar e o indicador, fazendo o homem franzir a testa ao ver como o acariciava. — Isso é adorável.
Você ri enquanto ele afasta a sua mão e a puxa ao longo das cabines.
De repente ele puxa você para um dos quartos no convés da frente, com vista para a piscina, e você se pergunta onde estava por um momento antes de perceber.
O quarto de Juyeon.
— Você fez um upgrade! – Você exclama, caminhando mais para dentro para olhar para a piscina.
Você vê a sua mãe ainda se bronzeando com um mini ventilador numa mão, enquanto outro membro da sua família salta da beira da piscina, você o vê ser repreendido e puxado para cima pela sua tia. Você abana a cabeça perante a desarrumação da área da piscina, sentindo pena da equipa de limpeza mais tarde.
De costas para a janela, você olha para o quarto de Juyeon. A cama dele é como a sua, um monte de almofadas e cobertores. Na mesa de cabeceira ao lado tinha um mini ventilador e uma fotografia emoldurada de quando se conheceram há três anos, você com um cabelo em tranças e um Juyeon molhado, ele tinha acabado de sair da piscina, e estava ao seu lado na cabine fotográfica. Foi um momento de apenas "quer tirar uma foto comigo" que se transformou nisto.
Não tinha certeza do que era, mas se agarrava a ele com firmeza.
Juyeon se senta na cama e abre as pernas, não chega se muito, mas é o suficiente para chamar a sua atenção. Você caminha um pouco em direção a ele e se coloca entre as coxas dele, com as suas mãos pousadas nos ombros largos dele.
— O cruzeiro acaba daqui a quatro dias. – Ele murmura baixinho e você suspira.
— Infelizmente.
Você olha para ele e afasta o cabelo dos olhos castanhos dourados dele, enquanto os braços de Juyeon te envolvem pela cintura para você se aproximar mais. Os olhos dele flertam com o seu pescoço, subindo até aos seus lábios e você fica vermelha de novo quando ele a olha com tanto desejo e saudade que quase parece que você é a única pessoa na terra.
Você se sentia desejada. Procurada. Necessitada.
— No que está pensando, boneca? – Ele sussurra, fazendo o seu coração bater forte e as palmas das mãos suarem.
Você fica quieta, pensando como é que isto vai acabar. Não é a primeira vez que você tem intimidade com Juyeon, mas nunca foi além de provocações e pequenos toques.
A sua mente recorda da discoteca lá em baixo, a forma como você e Juyeon dançaram juntos sob as luzes de néon no ano passado. Naquela noite, o seu vestido era rosa néon e a camisa de Juyeon estava aberta por causa do ar abafado da pista de dança.
É tão vívido que se pode sentir o cheiro do suor na testa e no peito de Juyeon enquanto dançavam naquela noite, com os corpos quentes apertados um contra o outro, desfrutando da vida noturna.
Agora você estava no quarto dele, entre as coxas dele enquanto entrelaçava as suas mãos no cabelo dele.
As palavras saem dos seus lábios com tanta facilidade que você tem que está se movendo demasiado depressa.
— Quero te beijar. – Você murmura tão baixinho que mal se ouve.
— Talvez eu também queira te beijar... – Ele sussurra, agarrando nas suas coxas e a puxando para o colo dele.
Você o monta facilmente, com os seus braços em volta do pescoço e os polegares acariciando o maxilar dele, enquanto a mão dele lhe toca na face.
— Esperei você dizer isso, durante quase três anos. – Ele murmura, e os seus lábios roçam um no outro.
Você sorri um pouco quando Juyeon a puxa para ele, antes de alguém bater na porta dele. A tensão desaparece quando uma voz grita do outro lado.
— Juyeon, você viu a S/N? – Você ouve a voz da sua mãe e geme nas suas mãos enquanto Juyeon sorri.
— Não, infelizmente não, nos vimos no bar, talvez ela ainda esteja lá. – Ele responde, com um sorriso malicioso a espalhar-se pelo rosto enquanto você se afastava dele.
Você estava pronta para se esconder, se fosse preciso.
— Uhum, ok, obrigada Juyeon, tenha uma boa noite.
Os saltos fazem um estalido no corredor do convés antes de desaparecerem. Você suspira, observando a porta como se alguém estivesse prestes a bater.
— Foi por pouco... – Você guincha de surpresa quando, de repente, você se vira e dá de cara com o rosto sexy de Juyeon.
Ele pega no seu queixo e te puxa para cima, para que os seus lábios se choquem com os dele, isso fez com que o seu batom borrasse na boca dele.
Você teria suspirado, mas Juyeon te roubou o fôlego dos pulmões ao te beijar com intensidade. Os lábios dele são quentes e calorosos e você se derrete nos braços dele, o beijando com tanta intensidade e necessidade que quase te faz esquecer de todo o resto.
É um desejo absoluto.
As suas mãos se agarram ao cabelo dele, o puxando um pouco enquanto você abre a boca para ouvir os movimentos da língua dele contra os seus lábios. A língua de Juyeon invade a sua boca, saboreando cada parte de ti enquanto você geme sem fôlego. Você agarra a bainha da camisa dele e puxa antes de ser pressionada contra a parede, o que te faz quebrar o beijo.
— Porra. – Juyeon é um espetáculo.
O cabelo despenteado e os lábios mordidos durante o beijo, enquanto ele lança ar quente contra os seus lábios, uma fina linha de saliva une os lábios dos dois, mas se quebra quando Juyeon pragueja.
Você o puxa de volta para mais, desabotoando a camisa dele apressadamente enquanto o beija de novo, uma das suas mãos esfrega os músculos tensos ao longo do abdome. Você sente cada um dos cumes do abdômen dele, os traçando enquanto abre a boca e geme. Um gemido que é engolido pelo beijo de Juyeon.
Você estava tão concentrada em apalpar o corpo dele, que não sente as mãos de Juyeon passeando pelo seu. Até que sente a sua blusa sendo levantada e o sutiã sendo apertado.
— Não posso ser o único meio nu, boneca. – Ele sussurra contra os seus lábios.
Você sorri, levantando os braços e deixando que Juyeon atire a sua blusa para outro lado do quarto. Depois, as mãos dele... Meu Deus, as mãos dele, sobem e apertam os seus seios escondidos no sutiã.
Ele sorri de volta para você, te amassando gentilmente antes que você choraminga com a ideia de finalmente o deixar te ter.
— Você tem alguma coisa em mente, linda? – Ele pergunta, se inclinando para beijar e lamber uma marca no seu pescoço, atacando um ponto que a faz tremer.
— Hum, eu te quero. Te quero tanto.
— Você me quer, amor? Onde é que me quer? – Juyeon provoca, com os dedos a deslizarem para dentro do seu sutiã antes de te libertar os seios.
Você ofega, os polegares de Juyeon a rolarem nos seus mamilos em círculos enquanto você empurra o seu seios para ele.
Ele faz um barulho com a garganta, chupando os seus lábios antes de soltar as suas mãos. Você choraminga imediatamente.
— Onde é que me quer? – Ele pergunta de novo, desapertando o seu sutiã e o deixando cair enquanto o ar fresco faz os seus mamilos endurecer.
— Quero você dentro de mim. Por favor, quero que me fode, assim. Assim mesmo...
— Contra a parede? Que interessante! – Ele ri, voltando a apertar suavemente os seus seios.
— Sim, gosto assim... Oh porra. – Você geme, com os olhos se fechando por um segundo antes de Juyeon tirar as mãos de cima de você.
Você abre os olhos, vendo o olhar quente de Juyeon te analisando antes das mãos dele pousarem no seu quadril, e lentamente, abaixar as suas calças pelas coxas.
Você se liberta delas, as suas próprias mãos tentam puxar o cinto dele antes que ele faça um ruído de desaprovação no fundo da garganta.
— Lentamente.
E o calor se enrola no seu corpo como nunca antes. A sua calcinha estava molhada, a sua buceta estava pingando só de pensar em tê-lo dentro de você. Você faz um ruído manso de queixa antes de tirar lentamente o cinto e afastar as calças dele. A sua mão passa sobre a protuberância farta da cueca dele, a parte da frente dela estava manchada de esperma, te dando água na boca.
— Gosta do que vê? – Ele pergunta com um tom arrogante, o que a faz sorrir e apertar suavemente a protuberância dele.
— Porque não dá um bom uso a isto ao invés de se achar um convencido? – Você provoca com um sorriso e vê um vislumbre de desejo nos olhos dele.
E você imediatamente engole as suas palavras quando Juyeon a prende contra a parede, segurando os seus pulsos acima da sua cabeça com uma das suas grandes mãos enquanto a outra desce pela sua barriga até à bainha da sua calcinha. Ele sente o seu calor úmido e sorri.
— Você é uma pessoa que fala demais, amor, está tão molhada... – Ele provoca, passando o polegar sobre o seu clitóris vestido, uma, duas vezes, te fazendo contorcer.
Você choraminga e começa tentar agarrar a mão dele, mas Juyeon a agarra rapidamente e puxa a sua calcinha encharcada para baixo das pernas. Você suspira, nua na frente dele pela primeira vez e Juyeon olha para você com um sorriso sonhador.
— Linda.
— Você não acabou de dizer isso. – Você faz uma careta e Juyeon encolhe os ombros antes de te beijar.
Os seus lábios ardem contra os dele enquanto se beijam com força, as suas mãos tentam desesperadamente se libertar, mas Juyeon ainda não te larga.
A mão dele deixa a sua buceta molhada para ele se libertar finalmente da cueca, o pau batendo na barriga tonificada antes dele esfregar a ponta nas suas pregas encharcadas. A sua reação faz com que ele ria.
Você faz questão, abrindo mais as pernas para ele no momento em que sente o pau duro dele roçando em você.
Ele interrompe o beijo, soltando as suas mãos para levantar as suas pernas. Os seus pés já não tocam no chão e Juyeon te segura pela parte de trás das coxas. A posição faz com que a sua buceta se abra um pouco para ele, a cabeça do pau dele desliza lentamente entre as suas pregas, te fazendo gemer e vendo como Juyeon te provoca.
— Meu Deus, você é tão bonita, olha para você. – Ele geme, batendo um pouco na sua buceta, te fazendo gemer alto.
Você não consegue desviar os olhos da visão, mas Juyeon te obrigou a fazer enquanto te empurrava ligeiramente. Estava pressionada contra a parede, e com um movimento lento, Juyeon pressionava a sua buceta com um gemido.
Juyeon é um amante da voz, como se vê quando ele desliza lenta e profundamente, enchendo você tão profunda e completamente que faz você revirar ligeiramente os olhos.
— Porra, oh caralho, princesa... – Ele respira, o pau dele pulsava dentro da sua buceta, fazendo ele agarrar as suas coxas com mais força.
— Você não aguenta? – Você provoca, sem fôlego, enquanto o pau dele te enche até à borda e mais.
Ele sorri, te deslocando um pouco antes de te prender entre a parede e o corpo quente dele. Os seus pés balançam junto ao quadril dele enquanto ele se afasta e empurra para dentro de você, te deixando com um olhar de quero mais.
— O que foi aquilo, bebê? Você consegue aguentar? – Ele pergunta, com a voz baixa, enquanto se inclina para beijar o seu pescoço e as suas mãos começam a arranhar as costas dele com vontade.
— Só me fode, por favor, por favor. – Você implora com os dentes cerrados, enquanto Juyeon mal se mexe.
— Amo quando você implora, é tão adorável. – Ele sussurra, enquanto tira o pau dele por inteiro da sua buceta molhada e coloca de novo, te fazendo arquear contra a parede de madeira com um gemido.
Juyeon acelera o ritmo, com o seu pau grosso estocando repetidamente no seu ponto doce. O mundo inteiro para e você se deixa derreter no prazer incessante que te sobe à espinha e te faz dobrar os dedos dos pés.
O som molhado de pele contra pele ecoa na cabine de Juyeon, a sua buceta escorre, molhando as suas coxas, cada vez que Juyeon mete, o pau dele volta brilhante e molhado.
— Você está tão molhada para mim. – Ele rosna no seu ouvido, mal conseguindo se concentrar em mais nada a não ser na sensação de ter a sua buceta encharcada.
— Hum, mais... – Você mal acaba a frase, Juyeon cola os seus lábios nos dele, engolindo os seus gemidos e súplicas enquanto te beija com tanta força e febrilmente que a sua cabeça fica girando.
Finalmente, o nó no estômago começa a se desfazer rapidamente, o quadril de Juyeon bate no seu enquanto ele persegue o próprio orgasmo. O beijo se torna confuso, você é incapaz de fazer muito para além de gemer e apertar a sua buceta apertada em volta dele, você perde o controle do beijo.
— Vamos lá, boneca, você vai gozar pra mim? – Ele pergunta, te levantando mais na parede antes de você gritar pensando que ele vai te deixar cair.
Você vê o abdômen dele se comprimindo à medida que ele se enfia dentro de você. O peito e o pescoço dele estão húmidos de suor, enquanto ele continua a te empurrar contra a parede até você quase gritar.
— Juyeon! – Você choraminga, com as coxas tremendo e tentando se fechar à medida que você goza no pau dele.
Os seus olhos se reviram ligeiramente, suas unhas cravam na pele das costas dele enquanto você é fodida na parede.
— Assim mesmo, caralho, você fica tão bonita enquanto goza. – Ele geme, te segurando com força enquanto te fode com mais pressa para dentro das suas paredes.
Ele geme no seu pescoço, sentindo o sabor do seu suor enquanto beija e chupa outra marca dele debaixo do seu maxilar.
— Dentro de mim... Quero que você goze dentro de mim. – Você implora, a sua buceta estava dando espasmo em volta do pau dele antes dele meter o mais fundo possível e gozar.
O barulho que sai da sua garganta quando ele te enche é uma das coisas mais quentes que Juyeon alguma vez ouviu, enquanto ele se agita contra a sua pele. O pau dele amolece, e passado um momento, ele se solta, te fazendo estremecer.
A sua mente está girando, enevoada e alta, enquanto Juyeon a afasta da parede e a leva para a cama dele, onde ele a abraça.
— Você está bem, boneca? – Ele sussurra e você acena com a cabeça.
— Nunca gozei com tanta força, só com a penetração. – Você ri.
— Eu te disse que ia comer uma torta de creme mais tarde. – Ele diz e você dá um tapa no braço dele enquanto ele ri.
Depois de um breve momento de silêncio, você suspira. As coisas voltariam ao normal agora, como se isto nunca tivesse acontecido.
— O que você tem em mente, amor? – Ele pergunta, com os olhos fixos nos seus, enquanto ele te acaricia o rosto. – Parece que você vai chorar... Te machuquei?
Ele se preocupa, tentando imediatamente encontrar o que lhe dói quando você abana a cabeça e funga.
— Nós estamos... O cruzeiro acaba daqui a quatro dias.
Juyeon olha para você e te abraça, enquanto você funga e se aconchega mais no peito dele, sem se importar com a confusão entre as suas coxas.
— Nós vamos arranjar uma solução...
E Juyeon descobre.
Depois de passarem quatro dias juntos como um verdadeiro casal recém-formado, vocês aproveitaram as ofertas do cruzeiro e fizeram dele os melhores quatro dias das suas vidas. Nadaram na piscina depois de horas e viram a lua mergulhar atrás das nuvens. Se encontraram na zona de dança, onde quase foram expulsos por estarem a curtir num canto, mas Juyeon te puxou para o convés e retomou o amor dele por você. Ele encontrou um lugar para se abraçarem e ouvirem o audiolivro que guardaram para o vôo de volta para casa, onde Juyeon brincou e te fez cócegas até você ficar com a cara vermelha como uma cereja.
Mas agora você estava no fim da fila para o seu vôo. As suas malas e a sua bagagem estavam a ser colocadas no avião enquanto você procurava sinais de Juyeon.
Ele encontra você, com as próprias malas atrás dele, e quando você se aproxima dele, acaba perdendo o lugar na fila.
— Amor... – Ele sussurra, te puxando para o peito dele enquanto você chora. — Eu te amo.
Ele sussurra, beijando suavemente toda a sua cabeça enquanto você fungava.
"Vôo 209, embarque agora."
— É o meu avião. Ei, ei, vai ficar tudo bem, boneca. Eu prometo...
— Será que vou voltar a te ver novamente? – Você pergunta, com a voz molhada pelas lágrimas que lhe inundam o rosto.
Os polegares de Juyeon afastam as lágrimas do seu rosto com um sorriso suave.
— Mais cedo do que pensa. – Ele murmura, te beijando suavemente, mas antes que você possa responder, ele vai embora.
Mais cedo do que pensa.
Você só percebeu o que ele queria dizer quando aterrizou em casa. Enquanto esperava para passar pela segurança, com os olhos cheios de lágrimas e as bochechas inchadas, você olha em silêncio para o aeroporto. Pegando nas malas, você segue a sua família pela zona movimentada, só querendo ir para casa e chorar na sua cama até desmaiar.
— Ah senhorita, S/N? – Você ouve um funcionário te chamar e para aonde estava.
Você acena para sua família, sem querer deixá-la te esperando. Você dirige a ele com um sorriso suave, mas perturbado.
— Olá, aconteceu alguma coisa? O meu passaporte e as minhas coisas estão na minha mala. – Você diz, com a voz um pouco rouca.
O funcionário abana a cabeça.
— Recebemos uma mensagem sobre o seu vôo, parece que alguém vai te buscar no final da entrada 2, só isso. – Você inclina a cabeça em sinal de confusão, mas o agradece e se dirige para onde ele lhe indica.
Sentado na sala de espera estava um homem com duas bebidas nas mãos, e você sorri à medida que se aproxima.
Lee Juyeon era certamente um homem digno de mais do que um simples romance de verão.
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idollete · 9 months ago
Note
falando em futebol, pra qual time brasileiro vc acha que eles iam torcer ou pelo menos simpatizar?
aiiiii lalae eu amo fanficar com o cast as brasileirinhos que adoram o nosso futebol☝🏻😭
o simón pra mim é um flamenguista nato e simplesmente não há outra opção pra ele. e outro carioquinha seria o fernando, que pra mim é vascaíno.
o pipe eu vejo como um fluminense, graças a liv @amethvysts que colocou isso na minha cabeça e eu super concordo que combina demais, além disso eu acho que o pipe saberia tudo sobre o futebol brasileiro e simpatizaria um pouco com o palmeiras ou o cruzeiro.
o matías é literalmente um são paulino perdido na argentina, não preciso nem desenvolver porque esse garoto é um total maluco da gaviões da fiel, ele torceria pro corinthians sem sombra de dúvidas.
pra esteban e santi eu imagino cruzeiro e grêmio, respectivamente, ou algum time pobre coitado que nunca ganha nada e o estádio parece de futebol de várzea.
o pardella torceria pra times nordestinos (amooooooooo), um sport ou um vitória da vida.
o jerónimo e o enzo são duas incógnitas pra mim, porque nenhum dos dois me soa muito enganado com futebol, o enzo já até falou em entrevistas e o pai dele era jogador né, mas o jerónimo eu nunca vi. pro jerónimo eu vou dizer um internacional (?) ou um vasco da vida também e pro enzo eu chutaria muito times pequenininhos, sabe? que tiveram tempos de glória no passado e hoje em dia quase ninguém mais conhece, tipo o guarani
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brincandodeserfeliz · 3 months ago
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Pai nosso que estais no céu, santificado seja o Vosso nome, venha a nós o Vosso reino; seja feita a Vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal, porque Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém!
PS:: Tomara que toda pessoa que ler esta oração cole na sua página.
É um movimento mundial de oração, alguns minutos pela saúde física, mental, emocional e espiritual de toda a humanidade e o fim das guerras que estão matando milhares. Assim seja!
Amém🙏🙏🙏
https://t.me/freedomnewsforyou 🇺🇸🇧🇷
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tonamorandoaquelaminah · 3 months ago
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Minah Slivka, filha de uma concubina da linhagem Zhao, teve um destino marcado pela tragédia desde cedo. Sua mãe, Nayeon Zhao, pertencia a uma antiga casa nobre que perdeu seu status após acusações de heresia, até que o casamento arranjado com o Duque Aleksandr Slivka restaurou temporariamente o nome da família. No entanto, seu tio Minho Zhao, movido pela ambição e pelo desprezo acumulado da sociedade, conspirou para restaurar a glória dos Zhao por meios sombrios. Aliado ao Khaganato de Uthdon, Minho orquestrou o assassinato dos pais de Minah, manipulando-a para acreditar que o Império de Aldanrae fora o responsável. Desde então, Minah viveu para vingar seus pais, instruída pelo tio a se infiltrar entre os changelings em Hexwood. Ela foi acolhida pela deusa Morana, e seu seon se chama Nun. A cada ano, seu pragmatismo e sua frieza crescem, assim como a chama da vingança, sem perceber que ela é apenas um peão nos planos maiores do tio. Minah aprimora suas habilidades tanto em esportes de elite, como a equitação, quanto em duelos mágicos, sustentando uma fachada impenetrável, porém marcada pela dor e pelo rancor.
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 𝘮𝘶𝘴𝘪𝘯𝘨𝘴  ☾  𝘱𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘦𝘴𝘵 ☾ 𝘱𝘰𝘷
acesse o readmore para ler a bio completa e descobrir as conexões que penso para a Minah.
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Conexões
❪ 𓆩🖤𓆪 ❫ ───  KHANJOLS
01. MUSE e Minah são mais que amigas, são irmãs de alma, unidas pelas dores do passado e pela força de um vínculo que transcende palavras. Juntas desde a infância, compartilhando perdas e segredos, elas se tornaram pilares uma para a outra. Nos momentos de escuridão, elas são a luz uma da outra, uma conexão inquebrável que cresce a cada provação. ( ocupada por: brianna hirai )
02. MUSE e Minah cresceram juntas, compartilhando desde os primeiros passos até os segredos mais obscuros. Durante a infância, eram inseparáveis, mas o peso das expectativas e a ambição mudaram tudo. O que era uma amizade pura se tornou um jogo perigoso de desconfiança e manipulação, onde a lealdade é questionada a cada passo. ( ocupada por: )
03. Minah ainda lida com a dor da perda dos pais e o peso da vingança, mas MUSE, um khajol com uma natureza curiosa, parece genuinamente disposto a ouvi-la. Minah, no entanto, não se permite confiar. Ela suspeita que MUSE possa ter suas próprias intenções, mas a atenção dele a faz questionar se há alguém com quem ela pode realmente contar. ( ocupada por: sigrid briarsthorn )
04. Como um amigo leal, MUSE foi o único a ver Minah chorar pela perda dos pais. Desde então, jurou protegê-la, mas suas próprias dúvidas quanto ao tio dela criam um abismo crescente entre os dois. ( ocupada por: saija havilliard )
❪ 𓆩🖤𓆪 ❫ ───  CHANGELINGS
05. MUSE, um changeling com uma aparência amigável e modos gentis, entra na vida de Minah com uma promessa de apoio incondicional. Mas ele também tem suas ambições e vê Minah como uma chave para seus próprios objetivos. Sem saber que ambos manipulam um ao outro, os dois acabam construindo uma parceria complexa, sempre jogando um com o outro. ( ocupada por: )
06. MUSE, um changeling com vasta experiência em combate, chama a atenção de Minah por suas habilidades. Contra a vontade dele, ela o convence a lhe ensinar algumas técnicas, alegando que precisa se preparar para uma “ameaça maior”. No entanto, a troca de treinamento começa a criar uma conexão que nenhum dos dois esperava. ( ocupada por: )
07. Com o incêndio em Wülfhere, Minah e MUSE foram obrigados a lutar juntos, mesmo sem confiança. Na troca intensa de feitiços, descobriram que compartilham mais do que esperavam: uma visão estratégica e um rancor crescente contra a nobreza. Agora, sem querer, tornam-se aliados inusitados em busca de justiça. ( ocupada por: elora o'deorain. )
08. MUSE foi um dos primeiros changelings que Minah se aproximou após o plano de seu tio. Apesar de seu preconceito, Minah vê nele uma chance de criar alianças entre changelings e khajols. Mas MUSE percebe sua hesitação e a questiona sobre suas verdadeiras intenções. ( ocupada por: )
❪ 𓆩🖤𓆪 ❫ ───  GERAL
09. Em uma missão para investigar suspeitas sobre o Khaganato de Uthdon, Minah e MUSE acabam forçados a colaborar. Eles compartilham uma antipatia mútua, mas a situação os obriga a se apoiar. Cada um com segundas intenções, ambos testam os limites do que podem compartilhar sem revelar suas verdadeiras intenções. ( ocupada por: )
10. Minah sabe que MUSE desconfia do jogo perigoso que ela e seu tio estão jogando. Ele não confronta diretamente, mas ambos trocam mensagens cifradas e insinuações que aumentam o clima de tensão. Minah sabe que está sob observação, mas está decidida a não dar a MUSE nenhuma pista que possa usar contra ela. ( ocupada por: )
11. Minah foi, ou ainda é, tutora de duelos mágicos de MUSE em Hexwood, ensinando-a a combater e controlar sua magia. Em meio a lutas intensas e conselhos entrecortados, forjaram uma conexão que os outros invejam, mas que, talvez, não vá para além da arena. ( ocupada por: )
12. MUSE não confia na história de vingança que Minah carrega e tenta expor as mentiras de seu tio, acreditando que ela é uma marionete. Isso coloca os dois em lados opostos, onde MUSE faz de tudo para fazê-la enxergar a verdade, enquanto Minah se recusa a ver. ( ocupada por: )
13. O ódio entre Minah e MUSE nasceu logo que descobriram as diferenças irreconciliáveis em suas famílias. Ambos desprezam os métodos do outro e não escondem seu desprezo, mas, em segredo, compartilham um respeito mútuo pelas habilidades de combate. ( ocupada por: )
❪ 𓆩🖤𓆪 ❫ ───  ROMANCE
14. Minah não confia em ninguém, mas há algo em MUSE que a intriga, uma intensidade silenciosa que a atrai e a desarma. Eles compartilham olhares furtivos e, embora Minah nunca admita, essa ligação a faz questionar sua decisão de sacrificar qualquer chance de felicidade por vingança. ( ocupada por: )
15. Em uma noite em Zelaria, Minah e MUSE cruzaram caminhos e se envolveram, sem saber que estavam em lados opostos de um conflito iminente. Agora, ao se reencontrarem, lidam com a tensão de saber que ambos mantêm segredos e que cada encontro pode ser tanto um jogo de poder quanto uma atração irresistível. ( ocupada por: )
16. O tio de Minah selou um contrato de casamento entre ela e MUSE, um changeling cuja família poderia ser uma aliada poderosa para restaurar o status dos Zhao. Ambos sabem que o casamento não é por amor, mas isso não significa que os outros também precisam saber. ( ocupada por: kassim kaya )
17. Minah carrega uma atração secreta por MUSE, mas se recusa a ceder. Em jogos de insinuações e olhares, tenta mantê-lo à distância, ainda que saiba que sua determinação enfraquece a cada encontro. ( ocupada por: )
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Biografia completa
O mundo jamais fora um lugar gentil para Minah Slivka, mas, ironicamente, sua primeira lembrança era de uma noite tranquila, um toque suave em sua testa e um sussurro de despedida que ela nunca entenderia completamente. Era sua mãe que, naquela última noite, prometera mundos que a filha jamais conheceria, envolvida numa história de traições e cobiças que Minah, criança, mal podia imaginar. O destino, no entanto, já estava marcado em sangue e velhos ressentimentos.
Desde pequena, Minah aprendera que o nome Zhao carregava tanto peso quanto o seu sangue Slivka. Sua mãe, Nayeon, filha de uma linhagem que perdera tudo após acusações de heresia, foi relegada ao papel de concubina do Duque Aleksandr Slivka, em uma posição subalterna que a sociedade observava com olhares de desprezo. Mas o irmão de Nayeon, vaidoso ao ponto de querer seu status restaurado e visionário o suficiente para precificar a irmã, viu nesse escândalo uma oportunidade para reconstruir o orgulho dos Zhao. Manipulando alianças e intrigas, ele convenceu de alguma forma o nobre Aleksandr a oficializar o casamento, trazendo novamente a linhagem Zhao à alta sociedade. 
Ainda que o futrico sobre a lealdade da fé dos Zhao tenha diminuído após o casamento bem sucedido, Minho sabia que não possuía o respeito sequer de seu cunhado, que embora o convidasse para noitadas nos bares da elite, sempre o interrompia quando surgia com suas ideias visionárias. “acho que já bebeu demais, cunhadinho” era sempre o que dizia, rindo com seus amigos aristocratas e invalidando a opinião do Zhao, que apenas concordava, alegando estar falando bobagens, mas que sentia extrema ira por ser banalizado daquela forma. Possuía ideais ousados, de fato, mas tinha consciência de que não eram besteiras. E ser ridicularizado daquela forma apenas aumentou suas aspirações (bem pouco realistas) de tornar-se rei. Algo que lhe fora prometido quando estabeleceu uma aliança com o Khaganato de Uthdon.
Então veio a tragédia, o estopim que moldaria para sempre Minah. O pai e a mãe foram mortos em circunstâncias nebulosas, um ato que, segundo o tio, era obra dos governantes de Aldanrae — uma facada nas costas para obter controle sobre as terras e recursos dos Slivka, como ele lhe disse. Minah, com a fúria e a dor ainda pulsantes, ouviu as explicações e jurou em silêncio uma vingança. O Império arrancara-lhe os pais e a deixara à mercê de uma vida de solidão e rancor. E com o passar dos anos, sob a orientação de Minho, esse juramento se transformou em uma chama ardente e incessante.
Minah foi enviada para Hexwood, onde aprenderia a canalizar o poder que corria em suas veias. Contudo, havia um propósito maior por trás dessa decisão; o tio, sagaz como sempre, viu na aliança das escolas uma oportunidade para infiltrar Minah entre os changelings, a raça misturada que ele desprezava, mas cuja utilidade estratégica ele reconhecia. E foi com a unção das instituições que instruiu Minah a criar alianças com os híbridos, e a usar esse convívio para infiltrar-se ainda mais no sistema.
A cada ano, sob o peso do legado dos Zhao e dos Slivka, Minah tornava-se uma mestra em ocultar suas intenções, em esconder a verdade sob uma máscara de pragmatismo e controle. Ela aprendera, desde cedo, que a confiança era um luxo e que o mundo não possuía espaço para fracos. Poucos conheciam a profundidade de sua dor e menos ainda eram capazes de perceber o quanto a perda de seus pais ainda corroía seu coração. Mas Minah não hesitava, e na frente de todos mantinha-se altiva, refinada, em um desempenho calculado de indiferença.
O que Minah não percebia, no entanto, era que o laço com o tio não era um de lealdade recíproca, mas de manipulação e controle. Ela, que acreditava estar conquistando o poder e prestígio para vingar a família, era, na verdade, um peão para os próprios interesses do tio. 
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chancecomdeus · 3 months ago
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“E disse aos seus discípulos: Portanto, vos digo: não estejais apreensivos pela vossa vida, sobre o que comereis, nem pelo corpo, sobre o que vestireis. Mais é a vida do que o sustento, e o corpo, mais do que as vestes. Considerai os corvos, que nem semeiam, nem segam, nem têm despensa nem celeiro, e Deus os alimenta; quanto mais valeis vós do que as aves? E qual de vós, sendo solícito, pode acrescentar um côvado à sua estatura? Pois, se nem ainda podeis as coisas mínimas, por que estais ansiosos pelas outras? Considerai os lírios, como eles crescem; não trabalham, nem fiam; e digo-vos que nem ainda Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como um deles. E, se Deus assim veste a erva, que hoje está no campo e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós, homens de pequena fé? Não pergunteis, pois, que haveis de comer ou que haveis de beber, e não andeis inquietos. Porque os gentios do mundo buscam todas essas coisas; mas vosso Pai sabe que necessitais delas. Buscai, antes, o Reino de Deus, e todas essas coisas vos serão acrescentadas. Não temas, ó pequeno rebanho, porque a vosso Pai agradou dar-vos o Reino.”
‭‭Lucas‬ ‭12‬:‭22‬-‭32‬ ‭‬‬
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sigridz · 30 days ago
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𝐓𝐀𝐒𝐊 𝐈𝐈 — 𝐂𝐎𝐑𝐄 𝐌𝐄𝐌𝐎𝐑𝐈𝐄𝐒
"(...) Cada deus escolhe apenas um único protegido, um ser através de quem pode se comunicar e manifestar-se entre os homens."
Desde que descobriu que Hexwood existia, Sigrid sonhava com o lugar. Houve um momento em que ela não sabia. Criada no interior por uma mãe que queria protegê-la e um pai que não deixava de se esforçar para fazê-la se sentir como uma princesa, até certa idade não possuía ideia sobre o mundo além das cercas de madeira e dos campos de morango. E assim que descobriu, percebeu que seu lugar não era criando raízes em uma fazenda. O motivo da mudança fora trágico, um sequestro e uma cicatriz, mas essencial para que a metamorfose de Sigrid se iniciasse. Sob os cuidados da tia, se tornou uma adolescente implicante e petulante, imatura e um pouco mais mimada. Ao chegar em Hexwood, sua insegurança floresceu. Assim que colocou os pés no lugar pela primeira vez, um medo primitivo e gelado tomou conta do estômago e faz tremer as pernas, porque tinha medo do fracasso.
Pensava estar destinada a grandes coisas, o destino tocando melodias de sucesso em seu ouvido e pavimentando um caminho dourado até a grandeza... por isso temia ser escolhida por uma divindade pequena ou pouco importante. Um temor que não ousava compartilhar com ninguém. Sempre pensava no que de maior poderia alcançar, ao mesmo tempo que a curiosidade por todo um mundo novo a assombrava e ela não conseguia deixar de olhar. Olhar para as pessoas, para o palácio, para tudo. Queria explorar o espaço. Queria conhecer a ilha. Queria hospedar logo a sua divindade. Porém tinha um propósito ali, de forma que apenas respirou fundo e seguiu o seu caminho até o primeiro ritual. Sigrid não sabia o que esperar, mas dividia espaço com apreensão e animação enquanto as portas de uma experiências eram abertas para si.
Já conhecia o sacro cardo — sempre via sua tia fazendo os rituais, portanto conhecia o cheiro e a tradição. Isso não a impediu de querer tossir quando sentou-se de frente a uma pira e novamente respirou fundo. O aroma era conhecido, mas imediatamente envolveu seu corpo, tornando-a leve. Parecia prestes a flutuar, mas quando tentou abrir os olhos para descobrir se estava acontecendo de fato, não conseguiu. Quando tentou novamente, estava em um lugar diferente. Não mais em uma sala de Hexwood, mas sim em um ambiente tão brilhante que mal conseguia manter as pálpebras abertas. Tudo tão claro que os olhos enchiam de lágrimas, uma reação natural ao quão brilhante era o ambiente. Quando colocou uma das mãos em frente aos olhos em uma tentativa de olhar novamente, pouco conseguiu ver de quem estava a sua frente: um homem vestido em dourado e... com cabeça de animal? A principio não pareceu fazer sentido, mas tinha lido e se preparado para as coisas que poderiam não fazer sentido. Lembrando-se da obediência perante aos deuses, apenas abaixou a cabeça e aguardou, tentando manter os olhos fixos na barra do vestido.
"Sigrid Briarsthorn, filha de Elspeth e Aodhan." A voz dele soou alta e profunda, como se procurasse se enraizar dentro da essência de Sigrid. Um tom que quase a fez dar um passo para trás e engolir em seco. Parecia soar de todos os lugares ao seu redor, apesar do deus estar a sua frente. Ela não conseguia vê-lo, então não conseguia identificar, mas desconfiava que fosse um da classe egípcio, os guerreiros e grandiosos do deserto. "Pela sua inteligência, astúcia, determinação e ambição, eu te escolho para ser a minha luz no mundo dos humanos. Para brilhar com a glória do sol e honrar o meu nome." Céus, estava acontecendo. Sigrid sentiu o coração subir e palpitar na garganta, sendo difícil de engolir. Começou a tremer sob a dúvida de quem era aquela divindade, o calor que aquecia a pele um lembrete do poder que os deuses possuíam. "Eu, Rá, realeza dos deuses, glória do sol, guardião da ordem e da justiça, mantedor do equilíbrio dos cosmos, escolho você. Sigrid Briasthorn, em sua humanidade, deverá sempre me obedecer, adorar e honrar. Siga o meu brilho e eu te iluminarei para sempre."
Rá. Um dos maiores. Um da realeza. Parecia uma afirmação de todos os seus desejos e sonhos. Tinha sido escolhida, agraciada por um dos maiores e seria a voz dele no mundo dos homens. Os olhos encheram-se de lágrimas novamente, dessa vez de gratidão, porque todas as inseguranças e temores se dissiparam imediatamente diante do calor e brilho do deus com cabeça de falcão. Honraria e adoraria Rá para sempre, dignificando e glorificando a escolha, garantindo a certeza de que ele guiaria para sempre seus passos em direção aos grandes desejos de seu coração. Ainda não sabia exatamente onde desejava chegar, mas possuía a ambição de desejar mais do que sua mãe tinha conquistado. Tornar-se como ou melhor do que a tia que havia lhe acolhido. Queria se tornar a maior de sua família e a escolha de Rá confirmava sua ambição. "Obrigada, meu senhor."
Ao retornar e perceber o seon, sua nova companhia constante que chamou de Trevo, adotou uma nova postura. Curiosa, mas ainda mais determinada.
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lleccmte · 6 months ago
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、 ✰   𝐈𝐍 𝐀 𝐍𝐄𝐀𝐓 𝐋𝐈𝐓𝐓𝐋𝐄 𝐓𝐎𝐖𝐍 𝐓𝐇𝐄𝐘 𝐂𝐀𝐋𝐋 𝐁𝐄𝐋𝐅𝐀𝐒𝐓 ― « point of view »
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                                      ❛ a sad misfortune came over me which caused me to stray from the land, far away from my friends and relations.  ❜
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EM UMA QUINZENA PERDIDA NO TEMPO - seus pais se conheceram na cidade de belfast, uma patinadora em desgraça e um jogador aposentado muito cedo. todos disseram que jamais daria certo , que juntos não chegariam a lugar algum, mas todos - foram provados errados. arthur não sabe porque pensa no exato momento que os dois se encontraram enquanto despenca da superfície, sem final em vista ; mas talvez, seja porque algumas coisas estão destinadas. o amor de camile & alistair , e sua morte prematura.
contudo, ele cai vivo - sabe disto pois o corpo reclama por todas as partes, e o rapaz tosse , até um pouco de sangue . contudo, sente pelas costelas , pelos braços e a perna qual caiu sobre , nada parece quebrado. no inicio, a escuridão é chocante, até que os olhos se acostumem a falta de luz , e comece aos poucos a se levantar. tinha caído sozinho ? não entende se é alivio ou desespero que aperta a coração ao perceber que não - não estava só. com os sentidos aguçados, ele faz uma conta rápida de quatro outro semideuses tentando se levantar e tomar ciência de seus arredores. uma parece machucada, e gostaria de lembrar seu nome mas aquele já era um esforço para o qual não estava ainda preparado ; quem sabe depois.
porém, não é até que tadeu o chame para mais perto que o sangue realmente gela . tinham caído - outros cinco, um apenas não levantou.
arthur é alguém pragmático ; alguns diriam inescrupuloso , outros insensível , mas acima de tudo - lógico. ele entendeu ao ver o sangue empoçando a região da cabeça e os olhos transfixo do outro que já era tarde demais. era a vida - você aprende sobre a morte na pior das circunstâncias, e depois vive esperando que ela bata na sua porta . ao fim, você segue em frente até que aconteça, e aceita a realidade - por pior que possa ser.
❛ chega, acabou. ❜ disse a tadeu, a voz muito coletada , muito amena , para que cessassem os esforços de revivê-lo & alguém certamente diria : ' monstro ' , mas ele não se considerava um. o que não transparecia na face pacata , e na voz tranquila era o revirar das estranhas, a vontade de vomitar ; a dor de saber que aquela tinha sido mais uma vida que acabava perto de si, mais uma vida - que ele não pode salvar. ' não é um herói ? ' , alguma parte de si gritava até que tudo que ouvisse fosse estático. esta - não podia ser a jornada do herói. não quando havia tanta tragédia que ele não podia impedir.
ou então seria exatamente este o caminho para glória ? sobreviver, sobreviver, e sobreviver, mesmo quando não quisesse.
levantou a cabeça ao ouvir a voz conhecida, e os olhos marejaram tão rapidamente que logo mais estavam secos - uma emoção que veio e imediatamente foi reprimida.
tinha estado perto de brook apenas algumas vezes, mas o conhecia por sua aura convidativa, o candor de suas palavras e como acolhia aqueles perdidos em si mesmos, buscando a própria sinceridade. como ele havia lhe acolhido quando o filho de ares ainda buscava respostas para as questões que tinha medo de perguntar ao espelho. porém, não teve tempo sequer de se aprofundar naquelas memórias que pareciam se esvair e turvar como se tivessem acontecido a muito , muito tempo atrás, pois o filho de dionísio era perseguido por duas dracaenas e lhes dizia para correr, aparentemente se preparando para servir de escudo entre elas e aqueles que restavam.
ajudando a semideusa ferida, que ainda estava perfeitamente viva, ele começou a se mover para frente, seus passos ganhando força e rapidez até que olhando para trás viu dois deles atrasados. foi só então que percebeu - katrina estava entre eles, antes apenas um rosto borrado com um pulso e então disse o mais baixo que pode , ainda tentando se fazer ouvir : ❛ trina, ❜ e não sabia a quanto tempo não a chamava assim, mas não era o momento de parar e contar nos dedos. ❛ deixe ele , vamos ! ❜ foi quando a antiga amiga tentou soltar do cadáver, algo que o próprio espirito do jovem disse para que fizesse, que a voz de melis invadiu seus ouvidos, alta e indesejável.
esperança é necessária em tempos de guerra , ele já tinha dito isto antes - mas apenas até o ponto que não ameaça ainda mais mortes, um pouco antes de se tornar - negação. talvez não tivesse deixado aquilo claro. ❛ melis, cale a boca e ande logo ! ❜ rosnou , ainda tentando ajuda aurora - ah ! este era seu nome - , e seguir tadeu até uma caverna longe dos sibilos dos monstros. quando finalmente chegaram todos a segurança ou o que eles teriam próximo disto naquele lugar, que só agora registrava como o submundo, arthur se afastou de todos. indo sentar no canto do lugar húmido, respirando pesado, percebendo que o sangue de mais cedo era de um corte na boca que tentou limpar com as costas da mão.
sentou-se com o corpo gritando de dor, basileus de volta ao seu dedo na forma de um anel & a lança que tinha ganhado de um ferreiro como uma pulseira no pulso esquerdo. sequer tinha lutado com a nova arma - mas imaginou que ali embaixo, não lhe faltariam oportunidades. comtemplando exatamente o quão terrível era a situação - o semideus deixou que memórias o invadissem, pouco antes do feitiço começar, se preparando com eunha ao seu lado ; ' vejo você em um minuto ' , ele tinha dito com um sorriso ladino, deixando um beijo leve em sua testa sobre a franja que encaixava o rosto perfeitamente. tinha a visto se machucar antes da queda - estaria bem ? se estivesse , poderia ele cumprir sua promessa e a ver de novo ?
algumas coisas são predestinadas, afinal - o amor de camile & alistair , e quem sabe, sua morte prematura.
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mencionados.
@nemesiseyes
@stcnecoldd
@kretina
@melisezgin
@sinestbrook
@notodreamin
destino.
@silencehq
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ellevigheden · 2 months ago
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⠀⠀⠀𝐠𝐨𝐥𝐝 𝒓𝒖𝒏𝒔 𝐢𝐧 𝐨𝐮𝐫 𝒃𝒍𝒐𝒐𝒅.
A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em DARCELLE AUBREY EVIGHEDEN. Sendo ENCANTADORA e ESNOBE, ela foi escolhida como hospedeira e protegida de BRIGID. Aos VINTE E SEIS ANOS, cursa o NÍVEL DIAMANTE. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com MATILDA DE ANGELIS.
 ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀·⠀⠀connections⠀⠀·⠀⠀pinterest⠀⠀·⠀⠀tasks
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𝒃𝒂𝒔𝒊𝒄 𝒅𝒆𝒕𝒂𝒊𝒍𝒔 …
nome: darcelle aubrey evigheden
apelidos: darce, elle
idade: vinte e seis anos
altura: 1,66m
orientação sexual: heterossexual
seon: astridr.
extracurricular: meditação e harmonização divina, duelo mágico
traços positivos: encantadora, educada, observadora, eloquente
traços negativos: esnobe, dissimulada, exigente, crítica  
𝒂𝒃𝒐𝒖𝒕 …
O nome da casa Evigheden percorria por toda a província, fosse por seus escândalos empurrados para baixo de um tapete empoeirado, ou por seus magníficos feitos que se sobressaiam aos defeitos. Darcelle crescera com a glória que seu sobrenome sustentava, e carregava consigo a responsabilidade de prosseguir com a magia que corria pelas veias de cada mulher em todas as gerações. Sua casa seguia tradições rígidas, onde mulheres eram prometidas a homens com um rei na barriga e uma sede de poder que se sobressaía ao código ético e moral; sua mãe, a Lady Lindsay, precisaria se tornar uma boa esposa para o marido no futuro, mesmo que aquele não fosse seu desejo.
Não crescera em um lar cujo amor prevalecia, ao contrário disso; por vezes, Darcelle não ouvia a voz de seu pai. Sua mãe, por outro lado, se preocupava em organizar tardes de chá com outras mulheres da nobreza apenas para compartilhar fofocas e enriquecer a tarde, onde apenas se permitiam fazer o que desejassem, enquanto a filha jamais escaparia de suas obrigações. Desde a tenra idade, participava de aulas de etiquetas. Manter uma boa postura, uma voz aveludada e palavras sempre muito bem selecionadas eram uma obrigação para qualquer garota nobre, sobretudo uma Evigheden.
Eram privilegiados, e ainda que fosse contra as regras impostas para herdar um legado que não gostaria, Darcelle jamais deixaria de se gabar dos feitos de sua casa. Vinha de uma geração de khajols cujo feito se resumia na criação de feitiços que curavam doenças e que se tornaram importantes para a magia que cursava o império, e ela não poderia se orgulhar mais. Gostava de deixar as desonras e maldições que cercavam os Evigheden para dentro da própria casa, seguro e intacto, sem manchas que pudessem desgraçar sua integridade, bem como de seus familiares.
Há muito tempo, a desgraça recaiu sobre a casa Evigheden. As gerações de khajols que se seguiram, sempre uma atrás da outra, eram um marco que gostavam de exibir. A magia percorria o ventre sagrado das mulheres, que conquistaram seu espaço pelo contato com o divino. Então, misteriosamente, um seon se apagou. Outro, e mais outro. O rompimento com o divino foi quebrado, causando uma tragédia que acreditavam jamais conseguir se recuperar. Não se sabe há quantas gerações essa maldição foi acometida, nem mesmo por quanto tempo haviam escondido este fato para preservar a honra familiar, mas uma coisa era certa: Darcelle tornou-se a salvação da família Evigheden quando, em um sonho que parecia real demais para ignorar, havia avistado a estátua da deusa Brigid.  
Se lhe perguntasse, ela não saberia dizer o que aquilo poderia significar. Era apenas uma estátua, um sonho curto demais para se atentar aos detalhes que passaram despercebidos. Não gostaria de ser esperançosa e carregar consigo também a maldição que passará a assombrar aquela família. Darcelle havia se tornado aquilo que esperavam dela; sempre muito bem-educada, com o conhecimento das artes, cultura e ciência. Mantinha uma postura graciosa e elegante, agindo sempre conforme a ética moral. Portanto, o medo assolava cada parte de seu corpo quando, ao receber a carta para Hexwood, também viera o medo de não possuir qualquer contato com uma divindade. Conseguia sentir, por mais que ignorasse, o peso sobre seus ombros.
Ao retornar do Superno e se atentar à nova realidade que lhe acometia, acreditava ser motivo de comemoração ao ser escolhida pela deusa Brigid. Portanto, havia finalmente compreendido o sonho que tivera há tanto tempo, quando apenas ansiava pelo momento para, enfim, compreender o próprio destino. Ele já estava traçado, e enquanto tinha um relacionamento conturbado com a própria família, ela passou a ser vista como uma joia preciosa que precisava ser cuidada e protegida. Seus familiares, sobretudo seus pais, temiam uma possível quebra de conexão entre ela e a divindade; e Darcelle torcia para que jamais chegasse a acontecer.
𝒔𝒆𝒐𝒏 …
Astridr. Possui uma coloração alaranjada, que se torna mais forte ou mais fraca a depender de suas emoções. Geralmente, acompanham o humor de Darcelle, que por vezes tenta disfarçar o próprio descontentamento com algo pelo bem da própria postura. Entretanto, seu seon se torna mais agitado e com uma coloração tão intensa que chega a machucar os olhos, entregando seus próprios sentimentos.
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teu-reino-vem · 3 months ago
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Toda Honra, Toda Glória, Força, Majestade e Poder, Todo Louvor e Adoração seja dada ao único que é digno de receber, o Cordeiro que venceu e está assentado ao lado direito do Pai. Ele venceu a morte e ressurgiu e breve voltará e com Ele pra sempre reinar. ❤️🙏🏼
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jesuslovesus · 2 months ago
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Não só leia, mas seja
“Assim, a Palavra se tornou ser humano, carne e osso, e habitou entre nós. Ele era cheio de graça e verdade. E vimos sua glória, a glória do Filho único do Pai.” - João ‭1‬:‭14‬
O Senhor Jesus é A própria Palavra de Deus. Isso porque Ele vive o que O Senhor Deus o manda fazer, então Jesus e A Palavra se tornam um, revelando a glória de Deus.
E assim como Jesus, nós precisamos viver A Palavra ao ponto de nos tornarmos A Palavra, revelando assim a glória de Deus.
E nós nos tornamos A Palavra quando as pessoas conseguem, através das nossas vidas, verem aquilo que a Bíblia diz, sem ao menos abrirmos a boca para falar sobre.
Não só leia a Bíblia, mas pratique-a.
- Veronica Payne
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todademariablog · 2 months ago
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Novena da Medalha Milagrosa
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Sinal da Cruz
✠ Em nome Pai, ✠ e do Filho, ✠ e do Espírito Santo. Amém.
Ato de contrição
Senhor meu, Jesus Cristo, Deus e homem verdadeiro, Criador e Redentor meu, por serdes Vós quem sois, sumamente bom e digno de ser amado sobre todas as coisas, e porque Vos amo e estimo, pesa-me, Senhor, de todo o meu coração, de Vos ter ofendido; pesa-me, também, de ter perdido o Céu e merecido o Inferno; e proponho-me firmemente, ajudado com o auxílio da vossa divina graça, emendar-me e nunca mais Vos tornar a ofender. Espero alcançar o perdão de minhas culpas pela vossa infinita misericórdia. Amém.
8º dia: Súplica
Meditação: Ó Virgem Imaculada da Medalha Milagrosa, fazei que esses raios luminosos que irradiam de vossas mãos virginais, iluminem minha inteligência para melhor conhecer o bem, e abrasem meu coração com vivos sentimentos de fé, esperança e caridade.
Súplica à Nossa Senhora
Ó Imaculada Virgem, Mãe de Deus e nossa Mãe, ao contemplar-vos de braços abertos derramando graças sobre os que vo-las pede, cheio de confiança na Vossa poderosa intercessão inúmeras vezes manifestada pela Medalha Milagrosa, embora reconhecendo a nossa indignidade por causa de nossas numerosas culpas, acercamo-nos de vossos pés para vos expor durante esta novena as nossas mais prementes necessidades (pede-se a graça desejada).
Concedei, pois, ó Virgem da Medalha Milagrosa este favor que confiantes vos solicitamos para maior glória de Deus, engrandecimento de vosso Nome e bem de nossas almas. E para melhor servimos ao Vosso Divino Filho, inspirai-nos um profundo ódio ao pecado e dai-nos coragem de nos afirmar sempre verdadeiros cristãos. Amém.
3 Ave-Marias...
No final de cada Ave-Maria, a jaculatória: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”.
Oração final
Santíssima Virgem, eu creio e confesso vossa Santa e Imaculada Conceição pura e sem mancha. Ó puríssima Virgem Maria, por Vossa Conceição Imaculada e gloriosa prerrogativa de Mãe de Deus, alcançai-me de Vosso amado Filho a humildade, a caridade, a obediência, a castidade a santa pureza de coração, de corpo e espírito, a perseverança na prática do bem, uma santa vida e uma boa morte. Amém.
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tospeakjesus · 4 months ago
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A presença de Deus me constrange.
A soberania de Deus me faz cair sobre meus joelhos e cantar “Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos!”
O Senhor me lapida, Ele trabalha de tal maneira que homem algum é capaz de definir. Tudo o que o Senhor faz é perfeito, mesmo que às vezes com nossos olhos falhos e humanos não possamos enxergar.
O Senhor é Deus. Ele é o Eu Sou. A liberdade foi encontrada por meio da morte e da dor do nosso Cordeiro.
Confie no Senhor com a certeza de que Ele fará aquilo que é melhor, mesmo que o melhor não seja o que queremos.
Nós nem sempre somos fiéis, mas Ele é!
Toda honra e glória ao nosso Deus e Pai.
- Ana Júlia (tospeakjesus)
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EP 3: A morte é o destino de todos.
Sabe qual é a segunda pior coisa do mundo? Porque a primeira é morrer sem salvação. Mas a segunda é a MORTE, sim! É uma dor que ninguém consegue descrever, é uma dor que ninguém consegue ajudar. Temos que aprender com a dor, mas a dor só nos tortura, nos machuca. Teve um dia que falaram para mim, Andressa você precisa se libertar disso. Quem já foi, já foi, segue em frente. Como me deu uma tremenda vontade de dizer; - Pessoa arrogante! Será que quando chegasse o momento da sua dor, você falaria isso pra você? Mas eu não disse nada, pois Deus permitiu eu me calar. E é isso que tenho feito, tem coisas que Ele manda ficar quieta, não tem necessidade de falar. Apenas pra Ele. Essa dor que você tem passado, você esta de pé apenas por causa do Senhor, porque se não você cairia. Sua família precisam de você! Seus amigos precisam de você! A dor sem Cristo, nos destrói completamente. Mesmo com o Senhor não tem sido fácil né? Mas pelo menos sabemos que o Senhor nos dá uma força absurda todos os dias. Ah se não fosse Ele. Ele é o nosso verdadeiro amigo, verdadeiro Pai e um Professor que nos ensina como lidar com isso que tem causado um desconforto enorme, viver sem aquela pessoa presente aqui. Se você tem passado(a) por essa dor, comente. Siga para mais postagens e vamos compartilhar as nossas experiências, tem pessoas precisando de você, tem pessoas precisando da sua voz! Querem continuação? Eita glória, agradeço a todos que tem gostado de receber essa mensagem todos os dias. -Escrita por Andressa Paiva
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