#geoprocessamento
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sintropicaconsultoria-blog · 6 months ago
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Um de nossos eixos de pesquisa são a elaboração de gifs de series temporais em NDVI ao longo do um ano para analises ambientais, no exemplo acima estuda-se o quanto o deserto de gobi da china avança e recua ao longo de um ano.
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geoekos · 12 days ago
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portalodemocrata · 5 days ago
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Mediador Virtual Voluntário — FIC de Geoprocessamento Básico no Software QGIS: Edital
O IFB Campus Gama torna pública a abertura do Edital 12/2025, referente à seleção de Mediador Virtual Voluntário para o curso de Formação Inicial (FIC) de Geoprocessamento Básico no Software QGIS, na modalidade a distância, para o primeiro semestre letivo de 2025. Serão disponibilizadas vagas para Mediador Virtual Voluntário – Instrutor de Software QGIS. As inscrições serão recebidas única e…
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julioafilho · 1 month ago
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Seis recordes do Rio Amazonas
O maior rio do mundo Segundo o Livro Guiness dos Recordes, o maior rio do mundo é o Nilo. Mas, um estudo recente do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) defende que o recorde, na verdade, pertence ao rio Amazonas, localizado na América do Sul, mais especificamente entre o Brasil, Peru e Colômbia. Com ajuda de sensores, tecnologia de geoprocessamento remoto e satélites, os…
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schoje · 9 months ago
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Na última quinta feira (11/11), o prefeito Gean Loureiro assinou os decretos que criam as Unidades de Conservação municipais Refúgio de Vida Silvestre Meiembipe (59,72km²) e o Refúgio de Vida Silvestre Morro do Lampião (1,11km²). Instrumento previsto nas diretrizes gerais da política urbana, a Lei Federal 10.257/2001 (Estatuto da Cidade), a instituição de unidades de conservação permite conciliar a preservação ambiental do espaço com as comunidades do seu entorno por meio dos conselhos consultivos. E por meio do plano de manejo serão definidos os usos e o zoneamento interno de cada uma das unidades. O Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Florianópolis participou dos estudos técnicos que antecederam a criação das unidades e elaborou a delimitação georreferenciada dos limites, produzindo a cartografia e o memorial descritivo de cada uma. Os mapas estarão disponíveis no sistema de geoprocessamento corporativo municipal. Seguindo as tendências da Agenda 2030, o ordenamento territorial de Florianópolis está em consonância aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS. Planejando para um mesmo território o ambiente promissor da inovação e das tecnologias, a qualidade ambiental e urbanística, as atividades econômicas e o bem-estar social. Fonte: Prefeitura de Florianópolis
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alimentoseguro · 1 year ago
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Despesas com Café Brasil 2023x2022 // IPC Maps
Café: Brasileiros gastaram R$ 18,1 bilhões em 2023
O café, a segunda bebida mais consumida no Brasil, perdendo apenas para a água, movimentou mais de R$ 18,1 bilhões em 2023, segundo dados do IPC Maps, especializado em potencial de consumo nacional há 30 anos. O valor representa um acréscimo de 4,3% em relação ao 2022, quando as despesas somaram R$ 17,4 bilhões.
Na liderança do ranking estadual, São Paulo respondeu por quase R$ 5 bilhões dos gastos no ano passado, porém foi no Tocantins que, entre 2022 e 2023, houve o maior crescimento — de 13,3% — no consumo de café, resultando em mais de R$ 71,9 milhões desembolsados pelas famílias.
Nos cálculos acima, são levadas em conta despesas com pó de café e cápsulas no domicílio, bem como os “cafezinhos” fora de casa.
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Ranking UFs 2023x2022 // IPC Maps
__Publicado anualmente pela IPC Marketing Editora, empresa que utiliza metodologias exclusivas para cálculos de potencial de consumo nacional, o IPC Maps destaca-se como o único estudo que apresenta em números absolutos o detalhamento do potencial de consumo por categorias de produtos para cada um dos 5.570 municípios do País, com base em dados oficiais, através de versões em softwares de geoprocessamento. Este trabalho traz múltiplos indicativos dos 22 itens da economia, por classes sociais, focados em cada cidade, sua população, áreas urbana e rural, setores de produção e serviços etc., possibilitando inúmeros comparativos entre os municípios, seu entorno, estado, regiões e áreas metropolitanas, inclusive em relação a períodos anteriores. Além disso, o IPC Maps apresenta um detalhamento de setores específicos a partir de diferentes categorias.
abr/24, com copy a.seg via ascom Mccomm -- imprensa [email protected]
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ambientalmercantil · 1 year ago
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amazoniaonline · 1 year ago
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Curso capacita servidores da Semas na aplicação do geoprocessamento no planejamento de recursos hídricos
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As geotecnologias são aliadas do meio ambiente na análise de bacias hidrográficas que servem de suporte para definição das políticas ambientais do Estado. Esta é uma das lições que um grupo de servidores da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas) teve acesso durante o curso de capacitação “Geoprocessamento como Ferramenta para Planejamento de Recursos Hídricos”, ministrado pela professora Dra. Aline Meiguins, no Laboratório de Estudos e Modelagem Hidroambientais da Universidade Federal do Pará (UFPA). O curso começou na terça-feira (27) e foi finalizado na quinta, 29, como parte da programação de cursos do Plano Estadual de Capacitação em Recursos Hídricos, direcionados aos entes do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado. Nesta capacitação, os servidores da Diretoria de Recursos Hídricos (Direh) da Semas participam de uma abordagem abrangente sobre a aplicação das geotecnologias no estudo de bacias hidrográficas. São explorados temas como sistemas de informação associados aos estudos hidrológicos e análise da paisagem em bacias hidrográficas. “Essa oportunidade oferecida pela secretaria é muito importante para a ampliação do nosso conhecimento na utilização das ferramentas de análise que dão subsídio à tomada de decisão na gestão das águas no estado do Pará”, afirma Andreza Lima Mello, técnica em Gestão de Meio ambiente da Semas e que participou da capacitação. “O curso aborda as técnicas e ferramentas atuais de geoprocessamento e aplica diversas situações para aprimorar as análises nas bacias hidrográficas no Estado do Pará”, completa a técnica. A programação de capacitações é uma das metas do Programa de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão de Águas (Progestão), da Agência Nacional de Águas (ANA), e do Plano Estadual de Recursos Hídricos. “Uma análise hidrológica ajuda a entender o nível de degradação de uma cabeceira e isso pode subsidiar alterações ou posicionamento de políticas públicas. Por isso que essas análises geradas por esses instrumentos de geotecnologia são direcionadas para esse caminho de discussão de ações e de definição de prioridade em determinada região”, diz a professora Aline Meiguins. Segundo a professora, a análise de bacias costeiras também pode utilizar dados de componentes climáticos e uso da terra para determinar o potencial de concentração de áreas úmidas de determinada região. Ela usou para exemplificar este tipo de caso um estudo sobre o arquipélago do Marajó. “A lógica desta cartografia toda seria associar algo que teria maior potencial de retenção de umidade. Boa parte dos municípios marajoaras tem um maior potencial de retenção. Deste modo, a gente sabe o que é uma área de potencial úmido e o que é uma área de perda gradativa de água”, afirma. “Dependendo da finalidade do trabalho, você consegue entender vários componentes integrados na paisagem e repercutir em função do potencial hídrico da região”, complementa Aline Meiguins. Outra aplicação das ferramentas geotecnológicas demonstrada pela professora foi na análise ambiental de manguezais. “Parte destas bacias costeiras tem muito a questão da discussão da perda do mangue. A ocorrência de alterações de cabeceira ajudam a caracterizar cada vez mais uma produção de sedimentos, o que vai gerar uma degradação ou alteração da condição da vegetação do manguezal. Este é um tipo de análise interessante porque pode se aplicar até ao fator social, já que muitas dessas áreas de manguezais são de reservas extrativistas, cuja população tem a sua forma de consumo e de geração de renda baseada nessas áreas.” A capacitação tem como objetivo ampliar o aprendizado a respeito da regionalidade dos recursos hídricos e saneamento no Pará, para aprofundar os conhecimentos dos servidores sobre as características, a importância e os desafios relacionados aos recursos hídricos na região amazônica, essenciais para o meio ambiente e a sustentabilidade. Os participantes têm acesso a conteúdos teóricos e práticos sobre o tema, ministrados pela Profa. Dra. Aline Meiguins, da UFPA. A capacitação e aperfeiçoamento técnico dos profissionais relacionados à gestão de recursos hídricos é um dos componentes do programa do Plano Estadual de Recursos Hídricos (PERH/PA) para fortalecimento dos instrumentos de gestão de recursos hídricos do estado. “Os assuntos abordados foram excelentes, pois contemplam ferramentas de análise geoespacial que verificam índices, insolação, vento, temperatura, umidade, precipitação e evapotranspiração. Índices em relação ao relevo, densidade de drenagem, simetria/assimetria e ângulos, dentre outros que podem aprimorar as análises técnicas visando a melhores dos processos na gestão dos recursos hídricos do estado”, analisa Andreza Lima. Fonte Agência Pará. Read the full article
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ocombatente · 1 year ago
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Rondônia é o quinto estado da Amazônia Legal com menos alertas de desmatamento na 1ª quinzena de dezembro
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O estudo apontou que de 1º a 19 de janeiro deste ano, o Rondônia ficou na quinta posição no ranking dos estados da Amazônia Legal com menor número de alertas de desmatamento   O levantamento foi feito pelo Centro Integrado de Geoprocessamento Ambiental (Cigma), gerido pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), e é baseado em dados disponibilizados pelo Sistema Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O estudo apontou que de 1º a 19 de janeiro deste ano, o Acre ficou na primeira posição no ranking dos estados da Amazônia Legal com menor número de alertas de desmatamento. Roraima teve uma área desmatada de 18,34 km²; Pará 9,25 km²; Amazonas 4,72 km²; Mato Grosso 2,84 km²; Rondônia 1,49 km², Maranhão 0,46 km², Amapá 0,29 km² e o Acre teve a menor, 0,08 km². Ainda baseado em dados do Deter, de 1º a 12 dezembro de 2024, o estado registrou redução nos alertas de desmatamento emitidos. O Acre acumulou 0,08 km², uma redução de 43%, em comparação com o mesmo período do ano passado, com 0,14 km². A secretária do Meio Ambiente, Julie Messias, disse que, em 2024, assim como ocorreu no ano passado, as reuniões realizadas na Sala de Situação com os órgãos de Comando e Controle Ambiental vão continuar e que pretende reforçar o monitoramento, fiscalização e sensibilização, por meio de ações realizadas pela educação ambiental e mutirões de regularização ambiental. “Precisamos manter a redução e o apoio de todos os órgãos, é fundamental. Não há trabalho que seja feito apenas por uma pessoa, por um único órgão, temos uma missão que é a de continuar com essa redução e vamos contar com a parceria de secretarias estaduais, municipais e órgãos ligados ao governo federal”, afirmou. Read the full article
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ocombatenterondonia · 1 year ago
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Rondônia é o quinto estado da Amazônia Legal com menos alertas de desmatamento na 1ª quinzena de dezembro
O estudo apontou que de 1º a 19 de janeiro deste ano, o Rondônia ficou na quinta posição no ranking dos estados da Amazônia Legal com menor número de alertas de desmatamento   O levantamento foi feito pelo Centro Integrado de Geoprocessamento Ambiental (Cigma), gerido pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), e é baseado em dados disponibilizados pelo Sistema Deter, do Instituto Nacional…
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sintropicaconsultoria-blog · 6 months ago
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Ambrosia Consultoria é uma empresa focada em soluções ambientais e agrícolas, fundada pelo estudante Renan, a nossa missão é trabalhar para um futuro mais sustentável vendendo um produto simples e bem feito. Vendemos soluções ambientais para empresas, modelos agrícolas de produção, consultoria, mapas, sites, índices e gráficos, além de auxiliar a pesquisa cientifica.
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rodadecuia · 2 years ago
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pirapopnoticias · 2 years ago
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cnwnoticias · 2 years ago
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Curso livre e gratuito ensina mapas temáticos com ferramentas de geoprocessamento 
Interessados em aprender a elaborar mapas temáticos a partir de ferramentas de geoprocessamento têm um novo curso à disposição, gratuito, a partir desta quarta-feira (14/6). Chamada de “Introdução à Cartografia e Produção de Mapas com o QGIS”, a capacitação funciona na modalidade de Ensino a Distância (EaD), por meio da plataforma Trilhas do Saber, do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos…
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escritorasms · 2 years ago
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Shirley da Silva Matias
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Shirley, é graduada em Geografia pela UFMS, com Especialização em Gestão e Educação Ambiental e Mestre em Geografia Física com destaque em Planejamento urbano e ambiental, Vulnerabilidade Ambiental, Gestão de Recursos Hídricos e Geoprocessamento. Publicou a obra: VULNERABILIDADE AMBIENTAL: Breves considerações sobre a cidade de Corumbá-MS.
Onde encontrar sua obra:
https://www.amazon.com/Vulnerabilidade-Ambiental-considera%C3%A7%C3%B5es-Corumb%C3%A1-MS-Portuguese/dp/613964187X
Referência:
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schoje · 9 months ago
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O Centro de Ciências Humanas e da Educação (Faed), da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), por meio do Laboratório de Geoprocessamento (Geolab), promove em 9 de agosto o 1º Encontro Catarinense de Cartografia (ECCA), no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. O evento é realizado em parceria com a Secretaria de Estado de Planejamento de Santa Catarina (Seplan) e o Instituto Federal de Santa Catarina (Ifsc). A primeira edição do ECCA tem o objetivo de ressaltar a importância da cartografia à sociedade, por meio da aproximação da linguagem técnica da área a planejadores, urbanistas, gestores e população em geral.  A programação inclui palestras e mesas redondas com especialistas e gestores públicos para troca de experiências, além do debate sobre os desafios enfrentados no campo da cartografia no Estado. O encontro é voltado a profissionais e usuários da cartografia, no âmbito municipal e estadual, e contará com a presença de autoridades políticas e pesquisadores da área. O evento destacará a relevância dos dados cartográficos para o planejamento e gestão territorial, além da compreensão mais acessível dos documentos para o desenvolvimento sustentável e a construção de políticas públicas. O encontro marca ainda os dez anos da entrega do projeto intitulado “Levantamento Aerofotogramétrico do Estado de Santa Catarina”, que mapeou todo o território catarinense na escala de 1:10.000 e permitiu a elaboração de produtos cartográficos de alta qualidade técnica sobre a área, tais como imagens aéreas, ortofotomosaicos e modelos digitais altimétrios e da hidrografia. As inscrições são gratuitas pelo site oficial do evento. Confira também a programação completa. Submissão de relatos técnicos Profissionais e usuários da cartografia que atuam em atividades pautadas no dado e informação geográfica e cartográfica, no âmbito municipal e estadual, poderão submeter até 17 de julho relatos técnicos nos seguintes eixos temáticos do evento: Base Cartográfica e Dados de Referência – criação e manutenção das bases cartográficas essenciais, como cartografia cadastral e Rede de Referência Cadastral Municipal (RRCM). Uso da Base de Dados Geoespaciais (Aerolevantamento de 2012) – relatos e experiências apresentando as aplicações e usos dos dados geoespaciais a partir dos levantamentos aéreos oficial do Estado e dos municípios. Atualização Cartográfica e Dados Geoespaciais – apresentação de técnicas e metodologias voltadas à manutenção atualizada dos dados cartográficos. Inovando na Cartografia e Integração – aplicação de novas tecnologias e métodos voltados a produção e uso da cartografia, bem como a integração entre diferentes formatos de dados. A submissão de trabalhos deve ser feita no site oficial. Exposição sobre o desenvolvimento da cartografia Paralelamente ao evento, o Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS), também no CIC, promoverá a exposição “O Desenvolvimento da Cartografia de Santa Catarina e os 10 anos do Levantamento Aerofotogramétrico do estado”, que ilustrará a evolução da cartografia catarinense. A exposição ocorre entre 22 de julho a 25 de agosto e incluirá demonstrações de tecnologias utilizadas nesta área de conhecimento, como realidade aumentada e virtual, imagens aéreas de diferentes períodos e amostras de impressões 3D do território catarinense. Assessoria de Comunicação da Udesc FaedE-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
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