#gay talese
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lascitasdelashoras · 9 months ago
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Gay Talese - Manuscrito
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oldshowbiz · 2 years ago
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OK Boomer: The Motion Picture
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dadsinsuits · 2 years ago
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Gay Talese
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davidhudson · 2 years ago
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Happy 91st, Gay Talese.
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dbguidebook · 2 years ago
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Darling Bonnie's Book Club: 'Frank Sinatra Has A Cold' Gay Talese. #societythings
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kamreadsandrecs · 8 months ago
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kammartinez · 8 months ago
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lamplitpages · 1 year ago
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Honra Teu Pai de Gay Talese
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Nesse clássico do jornalismo literário, Gay Talese conseguiu algo que nenhum jornalista conseguira até então: adentrar o mundo da máfia e testemunhar em primeira mão a vida naquela intrigante sociedade secreta. Já fazia décadas que a organização de origem siciliana despertava a curiosidade do mundo e gerava reações diversas: alguns admiravam os mobsters, outros achavam que eram um câncer a ser extirpado da sociedade americana, e havia ainda aqueles que diziam que a máfia nem sequer existia, que tudo não passava de uma histeria coletiva engendrada pela imprensa. Com a publicação de Honra Teu Pai, Talese não só saciou a curiosidade dos leitores como ofereceu pela primeira vez um olhar humanizado daquelas pessoas sobre as quais os americanos só ouviam falar na seção policial de seus jornais.
Os protagonistas dessa obra são Joseph e Salvatore “Bill” Bonanno, pai e filho, sendo o primeiro, à época, o líder da família criminosa que carregava seu sobrenome. A ação tem início em 1964, quando Joseph é sequestrado ao voltar de um jantar com seu advogado. No entanto, Talese volta no tempo para nos explicar como as coisas chegaram àquele ponto. Ficamos sabendo que, naqueles anos, uma guerra estava sendo travada no mundo na máfia, e a família Bonanno estava no centro dela. Havia, da parte dos chefes das outras famílias, uma grande desconfiança em relação a Joseph. Eles acreditavam que ele tinha planos ambiciosos para tomar conta da organização como um todo, e o fato de ter nomeado seu jovem e inexperiente filho Bill a um cargo importante não ajudou a dissipar essas suspeitas. Para aumentar ainda mais as tensões, Bonanno – que teve seu orgulho ferido quando os outros chefes exigiram que ele comparecesse diante da comissão geral da máfia para explicar sua decisão de nomear Bill, – parou de frequentar as reuniões da comissão. Diante dessas informações, seu sequestro não parecia assim tão surpreendente.
Bill, no entanto, teve sua vida virada de cabeça para baixo repentinamente. Após o desaparecimento de Joseph, vivia com medo de ser a próxima vítima de seus adversários, de ser traído pelos seus aliados, de ser pego pela polícia e, é claro, de nunca mais ver o pai. E ele precisava lidar com tudo isso enquanto se via obrigado a tomar as rédeas da decadente família Bonanno na ausência de Joseph. Apesar da nomeação que recebera do pai, Bill não crescera como um mafioso. Ainda muito jovem, tinha sido mandado para o Arizona – distante do centro de atividades na máfia, em Nova York – para estudar, chegando a iniciar um curso superior. Gostava de criar gado, tinha esposa e filhos e, para os que viam de fora, levava a vida de um cidadão americano comum. A máfia, contudo, esteve sempre presente em sua vida, lançando suas sombras sobre ele ocasionalmente. Mas as novas circunstâncias fizeram com que o mundo de seu pai invadisse completa e definitivamente o seu, dissipando de vez a fantasia. A partir daí, a vida de Bill entrou em uma espiral descendente.
É evidente que Honra Teu Pai, para além de ser a história de uma famiglia, é também a história de uma família, especificamente, a história de um pai e um filho. Talese consegue, dessa forma, fazer com que nos interessemos por aquelas pessoas como indivíduos, não somente como mafiosos. A maneira como o estilo de vida daqueles homens afetava sua relação com seus filhos e esposas é um ponto especialmente sensível e interessante.  Há até uma passagem em que Bill, consternado, tenta sondar os filhos para descobrir o que eles sabiam a respeito da “profissão” do pai, após se pegar pensando que não possuía autoridade para educá-los para serem bons cidadãos, quando ele mesmo não o era. A relação com sua esposa, Rosalie, também era muito conturbada, e a mulher, muito católica e muito resignada, precisava aguentar todo o caos e o estigma que vinham com o sobrenome Bonanno, quando, nas suas palavras, só “queria ser uma pessoa comum e que as pessoas me aceitassem como eu era.”
No entanto, isso não significa que o livro não seja rico em informações a respeito da máfia em si. Aliás, são das mais interessantes as partes em que Talese narra as origens da organização na Sicília e as circunstâncias históricas e sociais que permitiram que ela surgisse e prosperasse. Ele também explica como a máfia se estabeleceu nos Estados Unidos, começando de forma humilde e tornando-se uma organização bilionária por causa da Lei Seca. Talese nos mostra, ainda, como a máfia obtinha seus ganhos exorbitantes na época em que o livro foi escrito.
Ademais, há muitas informações antropológicas interessantes sobre a comunidade ítalo-americana, especificamente aquela de origem siciliana. Essas pessoas viviam em um país extremamente moderno enquanto carregavam consigo uma herança cultural que parecia quase feudal. Para aquelas primeiras gerações, a integração na sociedade americana comum parecia distante, e as discriminações que sofriam – principalmente por parte da polícia – não ajudavam a mudar essa percepção. No entanto, é interessante ler a opinião do próprio Bill Bonanno acerca da experiência ítalo-americana, em especial no que concerne a máfia. Bill acreditava que, em algumas gerações, a organização deixaria de existir, pois os descendentes daqueles imigrantes italianos se integrariam e aprenderiam a “jogar o jogo” dos americanos, isto é, continuariam roubando e trapaceando, mas dessa vez protegidos pelos títulos que obteriam de empresários, advogados, etc. Fica evidente, ao longo do livro, que Bill acreditava que ele – e aqueles como ele – eram vítimas da hipocrisia da sociedade americana.
Quando nos aproximamos do final, a obra me parece perder um pouco de fôlego. Há algumas dezenas de páginas que consistem basicamente em transcrições do julgamento de Bill por fraude de cartão de crédito, o que é um pouco maçante e compromete o ritmo do livro. Contudo, em geral a obra é bastante envolvente, o que pode-se atribuir tanto aos seus temas e personagens, quanto pela escrita primorosa de seu autor.
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pozodepalabras · 2 years ago
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Talese
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audiemurphy1945 · 2 years ago
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They may wait for hours sometimes, waiting and knowing that when he arrives he may wish to be alone; but it does not seem to matter, they are endlessly awed by him, moved by the mystique, he is a kind of male Garbo. They know that he can be warm and loyal if they are sensitive to his wishes, but they must never be late for an appointment to meet him. One man, unable to find a parking place, arrived a half-hour late once and DiMaggio did not talk to him again for three months. They know, too, when dining at night with DiMaggio, that he generally prefers male companions and occasionally one or two young women, but never wives; wives gossip, wives complain, wives are trouble, and men wishing to remain close to DiMaggio must keep their wives at home.
- Gay Talese, The Silent Season of a Hero, Esquire, 1966
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torrtimandi · 2 months ago
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Justice for Les Inrockuptibles n°1088, October 2016.
English translation here.
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lascitasdelashoras · 5 months ago
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Gay Talese. Foto Cordon Press
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mitchipedia · 6 months ago
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Harlan Ellison tells the story of his encounter with Frank Sinatra. Gay Talese wrote about the incident in Talese’s classic Esquire article, “Frank Sinatra Has a Cold.” Ellison’s telling is spicier and includes details Talese left out.
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dadsinsuits · 2 years ago
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Gay Talese & Thomas Wolfe
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kvetchlandia · 4 months ago
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Baron Wolman Writer Gay Talese 1971
“The reporter wrote with the hope that he would get a by-line in the Times, a testimony to his being alive on that day and all the tomorrows of microfilm.” Gay Talese
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thingsilikealex99a · 1 year ago
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My Favorite Ladies...
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Diane Webber, photo by Keith Bernard.
This image was used (flipped for composition purposes) in the cover artwork for the August 1975 issue of Esquire magazine. Diane was mentioned by author Gay Talese in his book Thy Neighbor's Wife, which was excerpted in this issue. The photo of Diane was also used to illustrate the article.
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