#gatos enormes
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Esse é o Klaus novamente.
E ainda cresceu um pouco depois dessa foto.
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🪐 dating deadpool haechannie.
conteúdo. sexo, personagem feminina + haechan as deadpool, breeding kink, masturbação.
notas. se o mark lee é o homem aranha, todos podemos concordar que o hyuck é o deadpool, correto?
Ele estava atrasado. Era comum, mas sempre frustrante. Você batucava com a ponta dos dedos no próprio joelho, enquanto mordia os lábios tentando prestar atenção em qualquer baboseira na televisão. Não adiantava.
Você se preocupava, era inevitável. Haechan estava sempre lutando com marginais, pessoas más, e se envolvendo em brigas terríveis. Você sabia da condição dele, sabia que era impossível que ele realmente morresse enquanto tivesse seus poderes, mas não conseguia esconder o medo de que ele se machucasse; que ele sentisse dor. Afinal, mesmo com tudo, ele era o seu namorado; o seu môzinho.
Quando ele abre a porta da sala do pequeno apartamento de vocês de supetão, seu coração descompassa. Ele está com o uniforme, atrapalhado como sempre, e mesmo por baixo da máscara, sabe que ele está sorrindo.
— Desculpa a demora. Eu ‘tava ajudando a descer um gato de um poste, e…
— Não. — refuta sorrindo.
— Eu passei no mercado pra comprar biscoitos, só que a fila ‘tava enorme, então eu esperei uma velhinha… — você nega com a cabeça e ele sorri, entrelaçando os braços em sua cintura, e te trazendo pra mais perto.
— Você aqui é o suficiente. — murmura fechando os olhinhos, encostando o nariz na máscara em um carinho suave.
— Eu ‘tava com saudade. — diz abafado, apertando seu corpo contra o dele.
— Você saiu de casa de manhã cedo, Hyuck. — ri baixinho.
— Mas já é o suficiente pra eu sentir saudade de você. — ele puxa a máscara revelando o rostinho avermelhado e um pouco marcado. — De te beijar. — sela seus lábios em um selinho forte, enquanto te empurra levemente até que você fique presa entre o corpo dele, e a parte de trás e sofá. — E o mais importante, — ele retira as espadas das costas — senti falta de te comer.
— Hyuck! — você murmura sem graça.
— De transar? Fazer amor? O que você prefere? — ele diz rindo, e você entende que nunca se cansaria de ouvir aquela risadinha safada.
— Desde que seja com você, eu não me importo.
É o momento em que a feição brincalhona dele se transforma para uma de puro amor, e paixão. Te olha com afeto, carinho, e a coloca deitada no sofá devagarinho, tudo com bastante calma.
— Eu tenho um presente pra você. — você sussurra com os olhos colados nos dele. Se estica para pegar a pequena caixa na mesa de centro, e entrega para ele.
Haechan se apoia com os cotovelos um de cada lado de seu corpo, para poder abrir a caixa. Franze o cenho em confusão, você sabia que de primeira ele não entenderia o que era aquilo.
— É de pegar peixe? — ele pergunta, você ri.
— Não, seu bobo. É o meu diu.
— Mas o que é isso? Diu? — ele sussurra.
Haechan é sempre tão atentado, elétrico e bobo, que você gosta de apreciar completamente os momentos em que ele está daquele jeitinho: calmo, curioso, os olhinhos piscando vagarosamente, e o cenho levemente franzido em confusão.
— É o meu método contraceptivo. Bom, era. — os olhos dele tomam um brilho diferente. — Eu quero ter bebês com você, Hyuck.
O sorriso dele se abre, e aquele calorzinho gostoso em sua barriga aumenta a medida que vê a felicidade crescendo no rosto do rapaz.
— Então a gente pode começar agora. Tipo, a fazer o bebê, e tal. Um super bebê. — ele sorri acariciando sua bochecha. — Se for um menino… Na real, você escolhe o nome. Faço maior gosto de obedecer mulher bonita. — é galanteador.
— Ah é? Você obedece toda e qualquer mulher bonita? — pergunta risonha enquanto ele beija seu pescoço, roçando de leve a barba por fazer te arrepiando.
— Não. Até porque, bonita pra mim só você.
Você o repara abrir o macacão do traje com certa dificuldade, o biquinho fofo que ele faz, os cabelos negros e lisinhos bagunçados. Haechan é tão lindo. Quando finalmente consegue abri-lo, desce-o suficientemente até que consiga descer um pouco a cueca também, e voltar a te beijar.
Ele encaminha sua mão para seu próprio pau, e estremece com a diferença de temperatura de sua mão gelada, para seu íntimo quente. Suspira sob seus lábios, enquanto passa a te beijar com mais afinco.
O quadril toma vida própria à medida que vai estocando em sua mão, sabendo que ali estava seguro, era sua zona de paz, onde ele não precisava se preocupar com nada. Estava com você, e naquele momento a ideia de só precisar ser cuidado o agraciava.
— Deixa eu botar pro lado. — se refere a sua calcinha, uma vez que os dedos longos estão passeando por ali, por sua roupa íntima.
Ele passa o indicador por toda sua fenda molhada, e não resiste em colocar apenas um dedo, para ter a certeza de que você estava pronta para recebê-lo. Maldição, por que tão gostosa?
Você geme com o carinho, e geme ainda mais quando sente a cabeça babadinha escorregar por sua quentura. Você se contrai, ansiosa para recebê-lo. Ele põem devagar, apreciando todo o momento, a preenchendo centímetro por centímetro, com os olhos fechadinhos.
Ele chega a escutar um zumbido no próprio ouvido, com a força que faz para tentar não chegar lá antes do tempo. Tão quente, tão molhada, tão fodidamente apertada e gostosa pra ele.
Mesmo assim as estocadas são suaves, carinhosas, e aumentam apenas a medida em que você passa a apertá-lo mais, anunciando um iminente orgasmo.
— Mais, Haechannie. — diz no ouvido dele, e ele esconde o rosto em seu pescoço, metendo com mais força. — Goza dentro.
— Ah, eu vou. — diz confiante, parece acender uma chama em seu âmago, e junto com você, ele chega ao próprio torpor, derrama todo seu leitinho em seu interior.
As estocadas já descompassadas a cada momento em que jorra mais uma jatada. Puxa o ar entre os dentes, os pelinhos arrepiados. Nunca se acostumaria com aquela sensação que só você era capaz de proporcionar a ele.
No fim, ele descansa o peso em você, deitando a cabecinha em seu peitoral, respirando cansado.
— Mô? — ele pergunta. Você responde apenas com um “huh?” — Será que eu já consegui botar o bebê aí dentro?
Você ri fraco, começando um cafuné gostoso nele.
— Não sei. Talvez sim, quem sabe.
— Acho que consegui sim. Por precaução a gente tenta de novo, mas minha mira é boa. — ele timidamente desce as mãos até seu ventre, onde massageia devagar. — Minha família. — murmura baixinho.
#ai haechan 🥺#haechan smut#lee haechan#haechan#lee donghyuck smut#lee donghyuck#deadpool#haechan fluff#nct dream smut#nct dream#nct#nct pt br#nct deram pt br
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encontro com mingyu!himbo ୭ headcannon gênero. fluff w. nenhum an. comecei a assistir "my adventures with superman" e mds mingyu seria tão clark kent
quando o dokyeom fala para você que te arranjou um encontro a cegas, tudo o que queria fazer era esganar ele.
não estava precisando ir a encontros, estava bem sozinha cuidando dos seus gatos e se preocupando com trabalho e estudos, mas para não ferir a honra do seu amigo resolveu ir.
o dk obviamente foi te ajudar a se arrumar, chamou até o minghao 'pra ajudar, segundo os dois você tinha um "péssimo" gosto para roupas.
quando você chegou no restaurante em que tudo foi combinado procurou pelo tal de mingyu e quando finalmente encontrou ele ficou um pouquinho surpresa. ele era enorme, tipo, os ombros eram largos e os braços tão... fortes, apesar da mesa estar cobrindo da para perceber as coxas torneadas pela calça jeans que ele usava e o olhar desinteressado dele para o próprio celular dava um ar de "intocável".
ele parecia um deus grego, mas geralmente esses caras bonitões são bem idiotas na real, então foi pondo isso na mente de não dar muita confiança a ele.
mas assim que você chegou mais próxima da mesa ele mudou completamente, ele sorriu para você e se levantou, meu pai do céu como ele é tão alto?! ele foi um verdadeiro cavalheiro, afastou sua cadeira para você poder sentar, e se apresentou de uma forma tão cordial, parecia um príncipe.
mas depois de algumas berbericadas no vinho foi só questão de tempo até perceber que ele era todo bobinho, realmente muito fofo.
o encontro fluiu melhor do que você esperava, realmente se interessou pelo kim e já foi marcando o segundo encontro. ele te acompanha até a sua casa, tenta ao máximo não segurar na sua mão e parece ficar corado toda vez que trocam olhares — e não é por causa do vinho —.
quando chegam na sua porta e finalmente se despedem você da um beijinho na bochecha dele, e é adorável ver como ele se derreteu todo depois daquele pequeno gesto .com toda certeza vocês terão muitos e muitos outros encontros.
𖹭 original @/dollechan
#★ — headcannon#mingyu#mingyu fluff#mingyu scenarios#mingyu x reader#mingyu fanfic#mingyu seventeen#seventeen#seventeen x reader#seventeen imagines#seventeen fluff#seventeen scenarios#mingyu headcanons#seventeen headcanons
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Meu porteiro gato.
By; Isabella
Oi, me chamo Isa, tenho 24 anos e sou de São Paulo. Atualmente eu namoro, mas tenho me divertido bem gostoso com o porteiro gato aqui do prédio.
Antes no meu prédio tinha um senhor de porteiro, eu gostava dele, simpático, solícito, gente boa demais, senti muito quando ele se aposentou, mas foi pra o bem dele, né!
No outro dia da saída dele já vi que tinha outra pessoa, mas estava na correria não observei direito a pessoa, dei bom dia e sai. Voltando da rua, já a noite tive mais tempo de ver quem era, dar boas vindas e tal. Fui chegando perto e dei de cara com um homem lindo, charmoso, sorriso encantador…era ele, meu novo porteiro, fiquie sem acreditar, minha barriga estava com borboletas, fiquei envergonhada e disse:
– Olá, tudo bem? Sou moradora do 208, passei aqui mais cedo, mas não tive tempo de falar direito com você, desejo boas vindas, que goste de trabalhar aqui com a gente, eu e o antigo porteiro éramos muito amigos, ele sempre foi muito gentil, pessoa bacana, espero que a gente se dê bem também!
Eu praticamente falei um texto, estava tão nervosa que as palavras foram saindo sem eu pensar direito, mas falei só coisas boas! Ele me agradeceu e disse:
– Vocês se davam bem? Que bom! Ele é meu tio, me indicou pra essa vaga, disse que as pessoas aqui são legais, e falou de uma garota que sempre conversava com ele, que sabia que eu iria me dar bem com ela, será que é você?
Nossa, eu me tremi toda, será destino?
Eu ri muito e disse:
– Sério? Owww, deve ser eu mesma, ele é muito bonzinho…
Ficamos conversando fiado lá, mas ele tinha que trabalhar e eu tinha que subir pra casa, afinal o que eu estava fazendo plantada lá na portaria?
Nos despedimos, cheguei em casa apaixonada, minha buceta queria um carinho com aquela mão enorme, nossa, fui massagear a bichinha, deitei na cama e lembrei do rosto dele, do sorriso, da mão e imaginei ele nu, tudo que eu tinha era minha imaginação, então eu usei, gozei pensando nele!
No outro dia me arrumei e fui toda faceira ir dar bom dia a ele, eu já ia trabalhar, chegando lá não era ele, ele só iria estar a noite, então fui trabalhar contando as horas da volta, queria flertar com ele, paquerar…
Deu a hora de voltar, me arrumei, coloquei um batom e fui, chegando lá ele estava, dei boa noite e puxei um assunto, eu disse:
– Passei aqui cedo com um pedaço de bolo pra você, mas dei com a cara na porta, você não estava! risos
Ele me olhou e disse:
-Não acredito, perdi meu bolo! risos
E eu insisti:
– Perdeu, mas quem sabe mais tarde tem pizza!
Ele disse:
– Vou esperar…
Subi e pedi a pizza, quando chegou ele me avisou, pedi que por favor colocasse no elevador, e fui pegar, cheguei no elevador e lá estava ele com a minha pizza, gelei!
Ele disse:
– Vim trazer seu pedido!
Eu disse:
– Se você não tivesse que voltar pra portaria iria te convidar pra comer aqui comigo!
Ele responde:
– Tive sorte então, acabei de deixar o trabalho, ontem como trabalhei o dia todo, hoje posso sair mais cedo!
Eu senti que não estava sozinha nesse rolê, ele também estava afim, com segundas intenções, então eu disse:
– Pois venha, quero te receber pra comermos juntos!
Ele entrou, estava de farda, era uma camisa social, calça social e gravata, só que como ele era grande, malhado a bunda estava bem desenhada, isso já me deu tesão, e dei um tapinha, ele deu um pulo e disse:
– Eita que tapinha, hein?!
Eu ri e pedi desculpas, eu disse:
– Foi mais forte que eu, quando vi você todo apertadinho ai!
Já estavamos comendo a pizza, lado a lado, conversando e rindo, quando ele deu um tapa na minha bunda, me deu um tesão, virei e disse:
– Gostou do meu bumbum?
Ele disse:
– Gostei de você todinha, e estou me contendo pra não meter a mão dentro da sua roupa e fazer um carinho ai na sua buceta!
Nessa hora eu me derreti, fiquei parada e esperei, e ele me atacou, fez o que prometeu!
Meteu a mão e começou a massagem, eu estava em pé e fiquei, abri as pernas e deixei rolar…
Ele era bem safadinho, meteu os dedos, me puxou pra cima dele e disse:
– Posso te beijar?
Eu falei:
– Depois de pegar na minha buceta você pedi pra beijar? kakakakaka
E assim nos beijamos, eu já estava molhadinha, já pronta pra receber a rola, mas o que foi aquele beijo, uma delícia, beijo calmo, com língua, com lábios, parecia que já estavamos transando!
Caimos no sofá aos beijos e também muita pegada, as mãos dele passeavam pelo meu corpo, eu já estava nua, ele parou e olhando pra meu corpo disse:
– Que linda, você é mais gostosa do que imaginei, quando te vi imaginei você nua, tive uma atracão forte, seus seios são lindos, sua buceta é perfeita!
Ele falou isso e foi descendo, quando vi já estava me chupando, fazia tempo que tinha recebido um sexo oral tão excitante!
Eu falei:
– Saiba que eu fiquei o dia todo pensando em você, imaginei nós dois transando, até gozei!
Ai que ele se animou, continuou o oral delicioso, depois meteu os dedos mais um pouco, eu já estava a ponto de gozar, estava maravilhoso, mas ai ele colocou aquele pau grosso dentro de mim, nossa, gemi na hora, estava no paraiso, ele metendo na minha buceta e chupando meus seios, eu de pernas abertas em cima do sofá, estava tudo do jeito que eu queria!
Depois de me comer de quatro, de lado, de frente, ele mandou eu ficar por cima, eu toda nua subi e coloquei a rola dele dentro de mim, comecei a amassar, e o homem não tirava o olho do meu, ai fui quicando, ele pediu:
– Mais forte, mais forte, galopa nesse pau que é seu!
E eu dei tudo de mim, estava me sentindo a mulher mais gostosa e prazerosa do mundo, e veio o orgasmo, eu quicando e ele massageando meu grelinho, gemi em cima do pau, literalmente, relaxei, que gozada boa!
Ai ele pediu pra eu me agachar e ficar de quatro, ele disse:
– Quero gozar olhando pra sua bunda, segurando seu cabelo e metendo forte!
E fomos, empinei e deixei rolar, no calor da trepada ele dando tudo dele gozou, o homem gritou, gritou, o orgasmo foi longo, e de quebra gozei de novo!
Terminamos e deitamos no sofá, conversamos de como foi bom aquela putaria, e como queremos continuar, comemos o resto da pizza assistindo um filme e depois transamos de novo!
Sempre que dá o porteiro gato vem me comer aqui em casa!
Enviado ao Te Contos por Isa
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Part Four of the Catboy in the Village AU
Part: One | Two | Three
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Growing up on the battlefield, Cellbit's meals consisted of two things: cold mushroom soup, and unseasoned human flesh. No set times, only eating when he had managed a kill. It was a reward: no killing, no eating. Simple, and very effective at turning him into the monster he would grow up to be.
Prison meals were scheduled... more or less. During the second guard's shift outside of his cell, he would be given half a loaf of bread and a rusty metal cup of browned water. That was all he got, because he didn't deserve any more.
Now? Cellbit has gotten soft. His husband likes to cook, and it turns out that Cellbit likes to watch his husband cook. If he's in the kitchen when Roier is, he isn't walking away hungry, and it took the first two years of their marriage for Cellbit to get used to it.
The castle, though. The castle is worse.
Mealtimes are strictly scheduled. Breakfast is at eight in the morning. Lunch is at one in the afternoon. Dinner is at seven. If Cellbit and Roier aren't in attendance, they're to be dragged to the table kicking and screaming.
The food isn't even that good. It tastes like the sweat and blood of the poor oppressed farmers being forced to work for a monarchy that would happily throw them face-first into another war should one start. It's probably poisoned, too. Worst of all, it isn't Roier's, so it's just kind of terrible by default.
So it's always as such: Cellbit and Roier sit at one far end of the table next to each other. The queen rolls her eyes and tries to start a conversation that Roier politely engages in and Cellbit ignores. Cellbit doesn't eat, not even when Roier gives him big sad eyes and does that cute pouting thing he does with the voice and the face and the everything.
Today is no different. The breakfast dish is small, because apparently the Gato Kingdom doesn't do breakfast the way they do back home in the Águila Kingdom. Açaí, sure, whatever. It isn't Roier's cooking, so Cellbit won't eat it.
Roier does the little pouting thing, turning in his seat to face Cellbit and hooking both his hands over Cellbit's forearm. His eyes get huge, and his face gets sad, and he's so cute, Cellbit's heart might burst!
"Gatinho, come on!" he whines. His head tilts, awww. "You're going to starve to death, and you won't even be a handsome corpse. You'll be all-"
He bugs his eyes out and practically unhinges his jaw as he makes an utterly visceral groaning-choking-rasping-moaning sound.
The knights at the door all exchange disturbed looks.
Cellbit wants to kiss his husband now.
So he does. He takes Roier's chin in his hand, and he pulls him in for a kiss that Roier comes away from moaning sinfully enough to make a cleric drop dead.
Cellbit swipes his thumb under Roier's bottom lip, raises his hand to cup Roier's cheek.
"You make the sweetest noises," Cellbit sighs. He smiles as Roier rolls his eyes.
He turns his gaze from his husband to his so-called "sister", who looks two seconds away from coughing up her açaí.
"Speaking of noises," he says, "when were you going to tell us that our prison is haunted?"
Sensing a lost capital-'M' Moment, Roier grumbles and turns back to his breakfast. Per his request, he's gotten a plate of eggs and a small bowl of fruits to eat alongside his açaí. It's not quite breakfast like it is at home, but, well. Nothing about the Gato Kingdom is like it is at home, and it sucks.
The queen's spoon scrapes harshly against the bottom of her bowl as her arm jerks. Some of her açaí splashes up over the edge of her bowl and lands on the lap of her expensive-looking dress, good.
On a dime, all the guards in the room stand at attention. Their armor clanks, and their weapons flash rainbow in the sunlight streaming through the dining hall's enormous stained glass dome roof.
"Okay, first off, this is not a prison," the queen tensely says. She adjusts her grip on her spoon, holding it in a way that Cellbit recognizes from the way he's always held his knives. "This is a castle, and it is my home. Our home, if you ever want to consider it as such."
Cellbit nods. "Absolutely not."
"And that's fair! This is a lot for you! But it's an option for-"
"It really isn't, but this isn't about me and you. This is about whatever happened last night, because, really, if you had told me your castle was haunted, I would have been, like, ten times less likely to try and escape on the way here."
Roier nods and swallows a mouthful of papaya and covers his mouth and says, "It's true. He loves this shit. He's been trying to invent a ghost-in-a-bottle for years."
It's true. Most of Cellbit's potions are his own recipes, because most alchemical recipes require ingredients that only noblemen can afford, and he's been broke for his entire memorable life. He didn't care that he married rich, he didn't want to use Roier or his family's money just for potion ingredients. He can trap faerie essence in bottles for a quick dash of healing, why can't he trap ghosts? It's the next step, obviously.
"And I'm going to," Cellbit insists. "I just need more time!"
"Yeah, well, you've got all the time in the world now," Roier says. "You know. Because you're kidnapped."
He gives the queen a pointed look.
The queen looks two seconds from shoving her spoon into her own eye. Maybe she should do it, it would be more interesting than yet another argument about the lost prince.
She slowly lets out a very, very stressed-sounding breath. And then she smiles, all teeth, fangs and all. (Lucky. Cellbit had his fangs filed down in prison upon being arrested.)
"You like ghosts?" she asks. "Me, too! We have an entire section in the library on the paranormal. I can show you later, if you want."
Oh, ew.
Cellbit feigns interest. He leans forward in his chair and forces his ears to perk up and swivel in her direction.
"Oh, really?" he asks. "You'll have to take me there! And then I can take one of those books and break your skull open with it."
He smiles, all teeth.
The queen's face falls into frustration. Her ears turn to the side; aggression.
"Oh, fuck you!" she snaps. "I'm trying here!"
Cellbit drops his own enthusiastic expression and sneers, slumping back into his seat. His ears turn to the side; aggression.
"Nobody asked you to," he says. "You could let us go right now and we'd all be much happier, I think."
"I can't!" she shouts. She stands, eyes blazing. Her hands slam down on either side of her bowl hard enough to shake the whole table. "You are so stupid!"
Oh, so she's allowed to be angry?
Not to be outdone, Cellbit jumps to his feet and grabs Roier's spoon right out of his hand and stabs it into the table so forcefully it sticks straight up when he lets go.
"I'm stupid?" he laughs. He shakes his head, bares his teeth. "You're the one chasing ghosts, and not even the right ones! Your castle is fucked, and you're more caught up in your dead brother than the demon possessing your house!"
Roier's eyes widen. "Demon? What the fuck?"
"My brother is not dead!" the queen argues. "But he might as well be! He was a genius, and you're- you're just stupid! No wonder it took you so long to break out of prison, you had to wait for someone to think of a way out!"
Cellbit's ears ring. He can't see- is the room shrinking, is that it?
His hands twitch by his sides, long-lost claws flexing.
The queen sniffs and turns to leave.
"I'm going to solve the enigma myself," she snaps. "Since you're too stupid to do it, apparently."
Roier makes some little sound, but Cellbit can't hear it above the noise in his ears.
"You miss your brother so badly, huh?" he feels his mouth say. "Well! Why don't you just fucking join him?"
He's moving before he remembers how, and he's on the floor beneath Roier's body within seconds.
Cellbit screams and claws at the floor and reaches for the retreating form of the queen, and- oh, his face is wet, he can feel it as Roier flips him over onto his back and cups his cheeks firmly.
"Cellbo," Roier says, "enigma, Cellbit. Enigma do Cellbit. Okay? No murder, we can't go to jail. We have to get Richarlyson. And Pepito. Can't do that in jail, right?"
Cellbit's hands scramble to hold Roier's wrists.
"I hate her," he hoarsely says.
Roier nods. "Me, too. She sucks. But. Enigma. There's a mystery, yes? And she thinks you're too dumb to solve it, but we know she's wrong. You can kill her, but that'll be it. But if you prove her wrong, you can do that twice."
Twice. He isn't the prince. And he isn't stupid.
Cellbit sniffs and nods. "I'm- she's stupid. I told her she's stupid. She's too caught up in her own shit. Not very queen-like."
"Nah, she's bad at this," Roier agrees. His thumbs brush the angry tears out from under Cellbit's eyes. "But... so what? When you prove her wrong and we get to go, we'll never have to see her again."
He leans in close and whispers against Cellbit's lips, "We'll get to go home."
Cellbit's eyes flutter shut.
But:
"You're just manipulating me," he mumbles.
"Is it working?"
"...Yeah."
"Good."
'Good', indeed.
But Roier does have a point. Murder would feel good for the moment, but Cellbit would rather die than see his husband behind bars. And. And he needs his kids, he misses them so much.
So. No murder.
But there is a mystery or two at play.
One: why is the queen so convinced that Cellbit is her lost-slash-dead brother? Who told her to look for him, and how did she find him, and how does she know so much about him?
Two: what the fuck is up with the demon in the castle? Because it has to be a demon, no ghost is that powerful. Where did the demon come from, and why hasn't the queen gotten rid of it?
The queen may think that Cellbit is an idiot, but he really, really isn't. He just has a few issues. He's a genius, humble brag, he can solve these mysteries, and he will solve these mysteries. Then he and Roier can leave, and they can get their kids back from Bad, and Cellbit can be with his family again.
All he has to do is not murder the queen.
How hard can that be?
________________
To be continued
#a.d.'s fics i suppose#a.d.'s fics i suppose.#catboy in the village au#reminder that cellbo is a VERY unreliable narrator at all times in any au#ESPECIALLY when it comes to dealing with his sister here#meanwhile bagi... she's scheming lol
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Omega Sukuna Ryomen × Jujutsu Sorcerer Reader.
Maldições só poderiam ter filhos com seu par predestinado, isso era óbvio para todos, tanto feiticeiros quanto para as maldições.
Foi uma surpresa para ele, que então, quando seu corpo finalmente teve um cio, e Sukuna, que durante o cio transou com o novo feiticeiro sem usar nenhum preservativo e, até então, engravidou. Depois de anos transando, não tomando chás, misturas e até então conhecido controle de natalidade.
Quais eram as chances de ele engravidar quando inúmeras nunca existiram? Quando tentou desde a época que era um humano?
Então ele acordou algumas semanas depois, com o corpo ainda dolorido por ter montado aquele pau grosso por uma semana seguida e ontem à noite, apenas para sair correndo do conforto de seu ninho e vomitar em uma lixeira. [Nome] ficou tão preocupado que o levou diretamente para Shoko, carregando-o como uma princesa.
Com o quão horrível seu estômago estava embrulhado, e o Ryomen não tinha uma única gota de vontade de ir lá.
— Parabéns — anunciou a mulher após ter medido seus sinais vitais — Você está com cerca de 9 semanas agora.
O cheiro de alfa angustiado desapareceu rapidamente sem deixar vestígios, apenas para ser substituído por choque e pura felicidade. O lindo rosto de [Nome] se contraiu enquanto lágrimas perfeitas, estilo daqueles desenhos que o mesmo vê, caíam de seus olhos.
Ah, bem... a história deles estava apenas começando.
Se ele já havia sido mimado como um gato doméstico antes, era agradável desde que saiu do corpo de Itadori. Agora estava sendo mimado como um imperador, tendo mimos e agrados de como os tempos sombrios a qual reinava.
Sukuna raramente andava - [Nome] certificava-se de que seus pés nunca tocassem o chão e o carregava para qualquer lugar, usando sua nuvem dourada e até mesmo aquele tapete feupudo grande que aparentava ter humor próprio.
Quando seu pobre estômago ansiava por algo que ele não conseguia mais colocar em suas mãos, o dono de cabelos [claros/escuros] ficou furioso tentando recriar o que o rosado descreveria ansiosamente. As leves lágrimas em seus olhos motivaram ainda mais o homem até que ele finalmente criasse a receita perfeita, mas definitivamente não conseguiria.
O balde de frango frito do KFC, agora estavam nas mãos de Ryomen, e se tornaram tão populares entre as pessoas comuns que até apareceram em vários filmes e a popularidade aumentou ao saber que vários ômegas grávidos tinham desejo.
E o pior da gravidez, além dos desejos esquisitos era os hormônios a flor da pele, qualquer coisinha o deixando exitado. Isso o irritou profundamente, qualquer coisinha que [Nome] fazia, o homem poderia estar apenas cozinhando e automaticamente iria reparar nas costas largas, no corpo e logo sentiria a lubrificação natural descer como uma cachoeira.
Foi ainda pior quando seu peito começou a doer até que um dia o líquido começou a vazar e manchar suas vestes. A única maneira de ele se livrar da dor era que o que fez ficar dessa maneira, sugasse seus mamilos até ficar sem leite.
Era humilhante demais usar aquelas maquininhas estranha desse novo século, mas mesmo assim o feiticeiro o fazia usar. Sukuna tinha muito leite, leite de mais para o início de uma gestação, então era entregue para Shoko e a mulher entregava os litros e mais litros de leite a maternidades após fazer uma inspeção.
Nesse momento.
— Belos seios, amor. — A voz saiu arrastada e logo as mãos em seus seios começaram a massageá-los suavemente.
O rosto do ômega corou e ele soltou um suspiro trêmulo.
— O que aconteceu com 'Olá'? 'Como vai você'? — Ele virou a cabeça para olhar para seu marido, meio envergonhado com a questão de ser tocado de tal maneira em um momento aleatório.
[Nome] riu e deu um beijo na bochecha do rosado. — Desculpe, é difícil pensar em outra coisa quando vejo suas enormes tetas, estão belos Sukuna, tão cheios.
O rosto do temível rei das maldições ficou mais vermelho quando ele disse isso. Tetas? Ele não é uma vaca! Essa foi uma das coisas estranhas do marido? O que ele estava insinuando?
— Tetas?
Os movimentos do homem de fios [claros/escuros] pararam. Ele olhou para o amado com um sorriso safado.
— Sim. — Ele fez uma pausa, como se estivesse debatendo se deveria continuar. — Na verdade, aposto que poderia ordenhar você ~
A respiração do Imprevisível engatou. Ordenhar ele? Como uma vaca? Ele está insinuando que deseja que ele amamente? Como seria possível?
— O quê? Isso é... estranho. — Ryomen desviou o olhar de [Nome], esse que fez um beicinho e deixou suas mãos caírem até a cintura do rosado.
— Vamos, querido! Tenho certeza que vai ser bom~ — Ele girou Sukuna para encará-lo, um sorriso malicioso descansando em seu rosto. O Ryomen mordeu o lábio, contemplando as palavras de seu marido. Isso seria realmente viável para ele? E se o que você queria não fosse possível para ele e ele o decepcionasse?
Ele olhou para você. [Nome] ficaria desapontado? Tecnicamente, não seria culpa dele se ele não conseguisse amamentar por agora… Não, ele conseguiria, já fizeram isso tantas vezes e todas as vezes ele realmente parecia uma vaca, considerando a quantidade de leite que saía.
— Ok, só não morda meus mamilos. — Sukuna disse vendo um pequeno sorriso nascer em seu rosto.
— Então vamos levar você para algum lugar mais confortável, amor.
Ryomen riu e agarrou a mão do dono de fios [claros/escuros], levando-o para o quarto. O quarto estava escuro, mal iluminado por uma luz noturna. O ômega sentiu um frio na barriga, provavelmente apenas nervosismo, eles já haviam feito tal coisa antes.
O rosado sentou-se na cama, tentando acalmar os nervos. Foi como se fosse a primeira vez que eles fizeram sexo. Ele se sentiu como um adolescente estúpido em seu primeiro encontro, exceto que estava prestes a ser... ordenhado.
— Não se preocupe, querido, eu prometo que vai ser bom. — O feiticeiro falou em meio a risadas, ele se abaixou e beijou os lábios do marido. Suas mãos foram até a camisa e começaram a desabotoá-la.
Você tirou a camisa e jogou-a para o lado, logo empurrou-o suavemente Sukuna para a cama. [Nome] ficou em cima dele e começou a dar beijos calmos no queixo e pescoço do amado, descendo até chegar naqueles peitorais enormes.
A maldição não negaria que mordeu o lábio inferior na tentativa de suprimir um gemido. O toque suave de seu marido em seu corpo enviou sensações eletrificadas por todo o corpo. Ele sentiu suas calças ficarem mais apertadas conforme sua ereção se formava.
Senhor, se o alfa idiota não se apressasse, ele iria perder o controle.
[Nome] sorriu antes de dar uma longa lambida no mamilo inchado, causando estremecimento no ômega que estava prestes a amaldiçoar o homem a qual se casou. O feiticeiro deu mais uma lambida no mamilo antes de segurá-lo, o dono de olhos [claros/escuros] começou a chupá-lo enquanto massageava suavemente o local cheio, foi assim até o leite jorrar, dando goles profundos pela forma como sua garganta balançava proeminentemente.
Ryomen teve que puxar o cabelo do alfa para longe, atitude aparentemente recatada, mas aqueles olhos escuros sempre permaneciam abertos, suas habituais estrelas brilhantes em nenhum lugar à vista. Com uma luz divertida, mas tortuosa, em seus olhos, ele passava a língua contra seu mamilo duro e agarrava sua cintura, massageando sua pele e deixando rastros quentes em seu rastro.
— Porra.
Como ele já estava com alguns meses de gravidez, o máximo que eles faziam eram punhetas patéticas e alguns dedilhados lamentáveis, já que o feiticeiro não queria machucá-lo. Ele tinha libido alta e isso não diminuiu com a gravidez, e aparentemente seu homem não estava tão disposto a alivia-lo.
[Nome] tem mãos bonitas, com dedos grossos e hábeis que sabiam como provocar seus pontos sensíveis, às vezes esfregando-os até que ele gozasse sozinho. Mas por que diabos alguns dedos seriam suficientes depois de tomar aquele Pilar Celestial inúmeras vezes?! Seu corpo se acostumou a ficar cheio, seu buraco se esticando para ser a manga perfeita para seu nó gigantesco, e ele acha que os dedos são SUFICIENTES?!
Agora ele continuava acordando no meio da noite cercado pelo cheiro suave e calor de seu marido, um braço forte agarrando-o e seus mamilos doendo por causa de todo o leite que estava produzindo agora, totalmente excitado, mas sem esperança de fazer algo substancial a respeito.
A menos que--
— Amor?
Você se mexeu, acordado pela inquietação de Sukuna. Fumaça e sangue inundaram seu nariz, com uma forte dose de açúcar quente e a mais nova adição, leite cremoso. De repente, ele percebeu como o rosado se movia, esfregando seu pau que endureceu rapidamente.
— Sukuna!
— Calma e seja bonzinho, alfa idiota! — ele retrucou. Com força desumana, [Nome] foi empurrado de costas, o Ryomen montou nele imediatamente, bamboleando um pouco para atingir seu objetivo. Apesar de suas preocupações, o dono de cabelos [claros/escuros] agarrou seus quadris automaticamente, estabilizando-o enquanto ele cambaleava levemente antes de se acomodar adequadamente.
A gravidez, com todas as suas complicações e o esforço constante do corpo, deu ao ômega um brilho diferente de qualquer outro. Ele sempre foi elegante, mesmo quando o ameaçava e quase arrancava o pau, mas agora parecia um gato manhoso.
Seu apelo cresceu quando seu perfume assumiu um tom cremoso, ficando ainda mais profundo sempre que seu peito estava cheio de leite. Doce e inebriante, permaneceu na língua do feiticeiro horas depois de ter sido extraído diretamente da fonte.
#leitor masculino#male reader#fanfic#imagine#dom reader#alpha reader#sukuna#sukuna ryomen#sukuna ryoumen x reader#lactophilia#male lactation
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EN LOS AÑOS 1600 Y 1700
Al visitar el Palacio de Versalles en París,
se observa que el suntuoso palacio no tiene baños.
En la Edad Media, no había cepillos de dientes, perfumes, desodorantes,
y mucho menos papel higiénico.
Los excrementos humanos eran lanzados por las ventanas del palacio.
En un día de fiesta, la cocina del palacio pudo preparar un banquete para 1500 personas,
sin la más mínima higiene.
En las películas actuales vemos a las personas de esa época sacudirse o abanicarse...
La explicación no está en el calor, sino en el mal olor que emitían debajo de las faldas (que fueron hechas a propósito para contener el olor de las partes íntimas, ya que no había higiene). Tampoco era costumbre ducharse debido al frío y la casi inexistencia de agua corriente.
Solo los nobles tenían lacayos para abanicarlos,
para disipar el mal olor que exhalaban el cuerpo y la boca,
además de ahuyentar a los insectos.
Los que han estado en Versalles han admirado los enormes y hermosos jardines que, en ese momento,
no solo se contemplaban, sino que se usaban como retrete en las famosas baladas promovidas por la monarquía,
porque no había baños.
En la Edad Media, la mayoría de las bodas se realizaban en junio (para ellas, el comienzo del verano).
La razón es simple: el primer baño del año se tomaba en mayo; así que en junio, el olor de la gente todavía era tolerable.
Sin embargo, como algunos olores ya comenzaban a molestar,
las novias llevaban ramos de flores cerca de sus cuerpos para cubrir el hedor.
De ahí la explicación del origen del ramo de novia.
Los baños se tomaban en una sola bañera enorme llena de agua caliente.
El jefe de la familia tenía el privilegio del primer baño en agua limpia.
Luego, sin cambiar el agua, llegaban los demás en la casa, en orden de edad, mujeres, también por edad y, finalmente, niños.
Los bebés eran los últimos en bañarse. Cuando llegaba su turno, el agua en la bañera estaba tan sucia que era posible matar a un bebé adentro.
Los techos de las casas no tenían cielo y las vigas de madera que los sostenían eran el mejor lugar para que los animales:
perros, gatos, ratas y escarabajos se mantuvieran calientes.
Cuando llovía, las filtraciones obligaban a los animales a saltar al suelo.
Los que tenían dinero tenían platos de lata. Ciertos tipos de alimentos oxidaban el material, causando que muchas personas mueran por envenenamiento.
Recordemos que los hábitos higiénicos de la época eran terribles.
Los tomates, siendo ácidos, se consideraron venenosos durante mucho tiempo, las tazas de lata se usaban para beber cerveza o whisky; esta combinación, a veces, dejaba al individuo "en el piso" (en una especie de narcolepsia inducida por la mezcla de bebida alcohólica con óxido de estaño).
Alguien que pasara por la calle pensaría que estaba muerto, así que recogían el cuerpo y se preparaba para el funeral.
Luego se colocaba el cuerpo sobre la mesa de la cocina durante unos días y la familia se quedaba mirando, comiendo, bebiendo y esperando a ver si el muerto se despertaba o no.
De ahí la que a los muertos se les vela (velatorio o velorio), que es la vigilia al lado del ataúd.
Inglaterra es un país pequeño, donde no siempre había lugar para enterrar a todos los muertos.
Luego se abrían los ataúdes, se extraían los huesos, se colocaban en osarios y la tumba se usaba para otro cadáver.
A veces, al abrir los ataúdes, se notaba que había rasguños en las tapas en el interior, lo que indicaba que el hombre muerto, de hecho, había sido enterrado vivo.
Así, al cerrar el ataúd, surgió la idea de atar una tira de la muñeca del difunto, pasarla por un agujero hecho en el ataúd y atarla a una campana.
Después del entierro, alguien quedaba de servicio junto a la tumba durante unos días.
Si el individuo se despertaba, el movimiento de su brazo haría sonar la campana.
Y sería "salvado por la campaña", una expresión utilizada por nosotros hasta hoy.
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Imagine com Harry Styles
Confession
n/a: Faz tempo que eu não apareço por aqui, né? Me perdoem! Eu me planejei todinha para voltar, mas parece que o mundo todo conspirou para que eu não conseguisse escrever nem uma palavra. Mas, enfim, acredito que agora as coisas voltam ao normal! Espero que gostem desse pedido delicinha tanto quanto eu <3
Diálogos: Fui est��pido(a) em achar que tivéssemos algo / Eu não preciso ouvir, é sempre a mesma coisa! / Eu significo alguma coisa para você? / Nós passamos de "amigos" vinte fodas atrás
Lista de diálogos Masterlist
— Terra chamando! — Linday falou alto, estalando os dedos em frente ao meu rosto.
— Desculpa, você disse alguma coisa? — Sorri, sentindo as bochechas aquecerem.
— Em que mundo você estava? Acho que faz uns dez minutos que eu estou falando sozinha. — Reclamou.
— Ah… eu estava pensando em um relatório que preciso terminar. — Apertei os lábios e desviei os olhos da minha amiga, na tentativa de que ela não descobrisse a minha mentira.
— Desde quando precisa entregar relatórios durante as férias, hum?
— Eu…
— Enfim. — A ruiva bufou. — Eu disse antes que Brad está um gato naquela sunga, você não concorda?
— Claro… — Virei na direção em que ela olhava, mas meus olhos não focaram no personal trainer, e sim no homem ao seu lado. Em seus 1,83 de altura, abdômen mais do que definido, tatuagens muito bem espalhadas, cabelos castanhos, olhos verdes e um beijo que tiraria qualquer um de órbita.
— Ei, não olhe muito. — Ela disse entredentes, deixando um beliscão em um dos meus braços. — Até o fim dessa semana, ele é meu. — Não consegui evitar o sorriso que se formou em minha boca, Linday era completamente a fim de Brad desde que ele começou a trabalhar com Harry, e esta parecia sua primeira oportunidade de se aproximar dele.
Era até um pouco engraçado ver o quanto ela se esforçava para tentar chamar a atenção dele, e ao mesmo tempo não notando as secadas que ele lhe dava em momentos que achava que mais ninguém estava olhando.
— Quer uma cerveja? — Ofereci e ela apenas assentiu em resposta.
Me levantei da espreguiçadeira e saí da área da piscina para caminhar até a grande cozinha. Passar duas semanas inteiras com os meus amigos, aproveitando o raro período de férias de Harry estava sendo uma experiência agradável, tirando apenas o fato de que eu precisava fingir não sentir nada além por ele.
Há meses, desde seu último show em Seattle, onde acabei acordando nua em uma cama de hotel e acompanhada de um dos meu melhores amigos, vínhamos ficando em segredo. Nem mesmo nossos amigos sabiam, para não causar nenhum clima estranho quando acabasse. Foi um acordo entre nós dois.
Mas, em nenhum momento imaginei que estava caindo em uma armadilha.
Harry conseguiu me estragar para qualquer outro homem. Me obrigando a pensar nele em todos os momentos, fazendo qualquer um parecer sem graça perto dele.
Abri a porta da geladeira enorme, pegando duas das latas estupidamente geladas sobre o balcão. Senti meu coração quase sair pela garganta quando um par de braços fortes e molhados rodearam minha cintura, me erguendo um pouco do chão.
— Harry! — O repreendi baixo, me virando para ele, que tinha um sorriso enorme após me assustar. — Alguém pode ver a gente. — Falei olhando para os lados, com medo de que alguém realmente estivesse à espreita.
— Está todo mundo lá fora. — Me apertou ainda mais em seus braços, grudando meu corpo ao seu. Um arrepio conhecido percorreu minha coluna e o frio na barriga me atingiu. Como se soubesse o efeito que tinha sobre mim e estivesse pronto para derrubar cada uma das minhas barreiras, Harry roçou os lábios sobre os meus, me dando a sensação que derreteria a qualquer segundo. — Tô morrendo de vontade de te dar um beijo. — Sussurrou, como se fosse uma confissão, o que me fez sorrir contra a sua boca, porque eu também estava.
Mas, antes que pudéssemos matar um pouquinho da vontade, o som de vozes se aproximando fizeram com que nos separássemos rapidamente, ainda com a respiração desregulada.
— Achei que você tinha se perdido. — Lindsay disse em tom de provocação ao entrar na cozinha.
— Eu? Me perder? Não… — Comecei a falar rápido demais, o que fez Harry soltar uma risadinha ao meu lado. — Aqui a sua cerveja. — Peguei uma das latas da bancada e estendi a ela. A outra, abri e tomei vários goles de uma vez, tentando acalmar o idiota do meu coração que batia tão forte que estava começando a me deixar zonza.
— Meu deus, garota, se acalma. — Lindsay falou alto, tirando a lata da minha mão sem aviso, o que me fez derramar algumas gotas geladas sobre o queixo e peito. — Assim vai ficar bêbada antes da festa.
— Festa?
— O luau de hoje a noite, esqueceu? — Foi Harry quem disse, me fazendo perceber que havia mesmo esquecido. Bati com a mão na testa, resmungando por saber que não tinha roupa apropriada para a ocasião, e que alguns dos amigos da indústria de Harry estariam presentes.
— Acho que vou sair e comprar um vestido então. — Avisei.
— Vou com você! — Minha amiga disse já animada.
A missão de comprar um vestido simples e bonito foi transformada em uma tarde inteira de princesa. Lindsay me arrastou por várias lojas, até finalmente acharmos o vestido perfeito: simples, sem muitas estampas, perfeito para uma noite de calor na Itália. O verde musgo do tecido contrastava com meu tom de pele, me fazendo sentir realmente linda. Depois, decidimos ir até um salão, onde aproveitei para cortar as pontas dos cabelos, fazer as unhas e uma maquiagem leve.
Quando voltamos para a casa, era possível ver que o luau já havia começado. A música alta podia ser ouvida do lado de fora, junto do falatório das muitas pessoas presentes.
Mas, em apenas um segundo, todo o meu mundo pareceu ruir. Quando chegamos à área da piscina e meus olhos focaram em um Harry, com uma camisa estampada totalmente aberta e uma garota passando a ponta do dedo indicador sobre a borboleta tatuada em seu abdômen.
Ele direcionava para ela o mesmo sorriso que tantas vezes me ofereceu, aquele em que suas covinhas ficavam fundas e seu nariz ficava levemente enrugado. O que eu sempre achei uma gracinha, e agora apenas torcia para que ele parasse. A garota apertava os braços, em um truque barato para que seus seios ficassem ainda mais à mostra, o que parecia agradá-lo muito.
Assim que Lindsay finalmente se separou de mim, para ir em direção à sua missão de férias, eu me distanciei, tentando chamar o mínimo de atenção possível e voltando para o quarto junto de uma garrafa de licor de laranja que achei em uma das mesas.
A bebida pura não era tão boa quanto nos coquetéis que estavam sendo servidos, mas ao mesmo tempo, tinha efeito muito mais rápido.
Com um lenço umedecido tirei a maquiagem que agora parecia ridícula, guardei o vestido e coloquei um conjunto de pijamas.
Era impossível dormir, já que a música era alta demais, então decidi apenas me sentar na cama e terminar a bebida.
Já me sentia completamente bêbada quando a porta do quarto foi aberta de repente, revelando um Harry de expressão confusa.
— Aconteceu algo? — Perguntou se aproximando, e eu apenas neguei com a cabeça. Se começasse a falar, sabia muito bem que não conseguiria parar até despejar sobre ele todos os sentimentos escondidos por tantos meses. — Você bebeu tudo isso sozinha? — Falou ao me ver virar a garrafa na boca e reclamar por estar vazia. — O que aconteceu?
— Na…da. — Me embolei na pequena palavra, sentindo minha língua enrolar.
— Por que saiu da festa? Eu nem te vi.
— Você estava ocupado. — Dei de ombros. — Tinha um par de peitos na sua cara.
— Como é?
— Volta para a sua festa, por favor, estão esperando por você. — Tentei apontar para a porta, mas a bebida levou minha coordenação motora, o que me fez quase cair na cama.
— Você precisa ficar sóbria ou vai acabar passando mal. — Disse me apoiando em seus braços. Harry me obrigou a sentar na cama, e avisou que voltaria logo.
Em poucos minutos, ele saiu do quarto e voltou com uma bandeja, contendo um copo grande de suco e um sanduíche.
— Não quero comer. — Resmunguei, sentindo meu estômago revirar.
— Aqui, isso vai fazer você se sentir melhor. — Disse tirando do bolso um antiácido.
— Não vai não. — Falei tomando o comprimido e engolindo com a ajuda do suco.
— Vai sim. — Prometeu, deixando um carinho em minha bochecha com o polegar.
— Você pode voltar para a festa, eu vou tomar um banho. — Me levantei para ir ao banheiro, mas acabei tropeçando nos meus próprios pés e sendo amparada por ele.
Pude ouvir a risadinha que Harry dava enquanto me ajudava a ir até o banheiro. Já me sentia humilhada o suficiente quando ele avisou que me ajudaria com o banho.
Sem se importar nem um pouco com a cena pronta de comédia romântica que estava protagonizando, Harry prendeu meu cabelo em um coque mal feito e abriu o chuveiro. Me dando apoio com as mãos para que não caísse no piso molhado, ele entrou comigo no box, sem ligar para suas roupas ficando molhadas com os respingos.
— Harry. — Chamei baixinho enquanto sentia ele passar a esponja em minhas costas.
— Hum?
— Eu significo alguma coisa para você? — Meu coração batia forte contra o peito. Pelo que pareceu uma eternidade encarei o azulejo branco até que a esponja se afastou da minha pele.
— S/N, nós somos… — A frase morreu em sua boca, mas eu não precisava que ele terminasse, sabia exatamente o que queria dizer.
— Eu já estou melhor, você pode ir agora. — Tentei controlar o choro que queria fugir. Uma risada sem graça escapou, quando me dei conta que havia acabado com tudo de uma vez. — Fui estúpida em achar que tivéssemos algo. — Sussurrei para mim mesma.
— S/A…
— Harry, por favor, só sai daqui. — Implorei.
Meu coração terminou de quebrar quando ouvi a porta do box ser aberta e vi sua silhueta borrada se afastando completamente.
Sentei no chão, me sentindo ainda mais idiota do que antes. Parecia que não havia bebido sequer uma gota de álcool, completamente sóbria e humilhada.
A música lá fora já havia parado, e os primeiros raios de sol da manhã se mostravam quando terminei de colocar as últimas mudas de roupas na mala.
Desci as escadas com cuidado para não fazer nenhum barulho, desviando dos copos plásticos e latas de cerveja jogados pelo chão em todos os cantos.
— Onde você pensa que vai? — A voz inconfundível me fez congelar em frente à porta.
Respirei fundo para tomar coragem de repetir a mentira que havia inventado há horas. Sem esperar pela minha atuação, Harry descia de meias brancas as escadas, vestindo um conjunto cinza de moletom e com os cabelos desgrenhados.
— Eu… preciso voltar para casa. Meu chefe ligou e…
— Desde quando você mente? — Disse com péssimo humor, tirando a alça da mala da minha mão e empurrando ela para longe.
— Não estou mentindo. — Tentei soar o mais confiante possível.
— S/N, eu conheço você. — Bufou. — É por causa da noite passada?
— Noite passada? Não, claro que não. — Forcei um sorriso. — Eu realmente preciso ir.
— Então, você ia sair daqui sem se despedir de ninguém, às cinco e meia da manhã? — Cruzou os braços sobre o peito. — Não pensou em uma desculpa melhor?
— Harry…
— E quando pretende conversar sobre ontem?
— Nunca? — Soltei o ar pelo nariz.
— Você não vai sair daqui antes de conversar. — Avisou.
— Harry, por favor. — Suspirei. — Eu não quero ouvir, é sempre a mesma coisa.
— Sempre a mesma coisa? — Um vinco se formou em sua testa quando suas sobrancelhas se uniram.
— O clássico. — Dei de ombros. — Não é você, sou eu. Nós estamos em sintonias diferentes. Não quero estragar a nossa amizade. — Enumerei. — Enfim, você não precisa dizer nada. — Virei novamente, levando a mão até a maçaneta, mas antes que pudesse, meu pulso foi puxado com força. Engoli em seco quando meu corpo bateu contra o seu.
— Nós passamos de amigos vinte fodas atrás, você não acha? — Meu corpo inteiro reagiu ao rouco da sua voz e o verde dos seus olhos.
— O que? — Sussurrei.
— Já faz tempo que não sou só seu amigo. — Uma das mãos enormes tomou meu rosto, acariciando minha bochecha. Tentei formar as palavras, mas parecia que minha mente estava completamente em branco por alguns segundos.
— Mas ontem…
— Ontem você estava muito bêbada, eu achei melhor deixar você se acalmar. Nunca imaginei que você tentaria fugir assim que amanhecesse. — Sorriu. — O que importa, é que faz tempo que eu sou seu.
— Isso não é verdade. — Resmunguei, lembrando da garota alisando ele durante a festa. Franzindo as sobrancelhas mais uma vez, ele mostrou que não entendia do que eu estava falando. — Eu sei que você ficou com uma garota ontem. — Tentei me soltar, mas ele não deixou.
— Eu não fiquei com ninguém ontem.
— Eu vi aquela garota passando a mão em você. — Tentei empurrá-lo mais uma vez, o que fez o moreno jogar a cabeça para trás, soltando uma risada sonora.
— Então foi por isso que a senhorita decidiu encher a cara sozinha no quarto. — Debochou.
— Me solta.
— Nunca. — Riu, me apertando mais. — Se tivesse ficado na festa, teria visto que eu educadamente pedi que ela se afastasse.
— Sei. — Bufei, mas sem conseguir sustentar a pose por muito tempo, pois vários beijinhos foram deixados pelo meu pescoço.
— Estou falando sério. — Se defendeu. — Eu não sabia que você era uma namorada ciumenta.
— Namorada?
— Você não quer? — Perguntou subindo os beijos para meu queixo, onde deixou uma mordidinha.
— Isso era para ser um pedido? — Provoquei, passando os braços em torno do seu pescoço.
— Quer namorar comigo?
— Hummm, acho que eu preciso pensar. — Apertei os lábios, disfarçando o sorriso enorme que queria se formar.
— Depois de toda aquela cena, você precisa pensar? — Projetou os lábios para a frente, em um beicinho. Assumindo minha derrota ao lado fofo de Harry, colei minha boca na sua, tomando o que era meu.
Harry empurrou a língua contra a minha, me apertando em seu abraço e me deixando ainda mais apaixonada por aquele homem.
— Vem, vamos dormir mais um pouquinho. — Disse manhoso, desfazendo o abraço mas segurando minha mão.
— Eu não dormi nada. — Admito.
— Eu também não. — Me puxou até as escadas. — Quase invadi seu quarto umas centenas de vezes.
Harry passou reto pela porta do meu quarto, me puxando junto a si para o seu. O cansaço pareceu me atingir todo de uma vez quando o nervosismo me abandonou. Adormeci me sentindo em casa, inalando o cheiro do homem que eu amava e recebendo um carinho gostoso no cabelo.
#oneshot#lari#harry1s#lary#imagine#imagine one direction#harry styles one shot#harry styles#harrystyles#harry imagine
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hc + 👪 for a family-themed headcanon & hc + 😨 for a fear-themed headcanon & hc + 🐈 for a pet/animal-themed headcanon & hc + 🎵 for a music-themed headcanon (hazel)
thematic headcanons: hazel morrow.
👪 for a family-themed headcanon:
hazel é extremamente parecida com a mãe quanto à aparência, e recebeu ainda mais comentários sobre a semelhança das duas após pintar o cabelo de ruivo durante seus anos finais em chicago - em um tom que acabou se mostrando muito parecido com o de helen. porém, sempre se considerou muito mais parecida com o pai em termos de personalidade, e se encontrava mais acolhida em sua companhia e com as pequenas tradições que mantinham ao longo dos anos que com a mãe, que estava certa de ser muito mais próxima da irmã mais velha. somente percebeu que tinham vários pontos em sua personalidade semelhantes nos últimos meses, em que voltaram a conviver e não somente trocar mensagens e ligações enquanto hazel morava em outros estados para a universidade e a residência.
😨 for a fear-themed headcanon:
quando criança, hazel morria de medo da figura do ghostface, dos filmes da franquia pânico, desde uma pegadinha entre sua irmã e um amigo de infância. agora que já é adulta, percebe que era uma besteira, mas na época morria de medo de ver qualquer pessoa fantasiada disso. tem um medo enorme de aranhas que nunca passou, e faz o maior escândalo se avistar uma. ademais, sempre brinca - mas nem tanto - que o seu maior medo é adaptarem um livro que goste de maneira extremamente porca.
🐈 for a pet/animal-themed headcanon:
aprendeu a andar a cavalo indo para a fazenda dos avós de brianna fitzpatrick, amiga de hazel desde a infância. não imaginava que gostaria tanto e, embora se considere um tanto enferrujada atualmente, adoraria fazer isso novamente quando tiver uma oportunidade. também adora bichinhos no geral, e morre de vontade de adotar um cachorro ou gato para viver consigo em bend.
🎵 for a music-themed headcanon:
hazel não seria uma amiga de anos de june se não houvesse ficado completamente obcecada pela artista favorita dela em algum momento. os álbuns favoritos dela são o speak now e o evermore - que ela defende até o fim de quem tentar fazer ela pular alguma música, afirmando que 'relaxam' ela -, além de amar o fearless pela nostalgia que vem junto. inclusive, foi nos shows em chicago, na época em que estudava lá, e em seattle, quando já estava na residência, e tem uma coleção dos cds em casa.
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MARTIN/A PARTE 2
-chicos vimos lo que paso, estas bien MK!?- pregunto Aviva al verlos entrar a Tortuga
- No...te párese que estoy bien?- chilló mientras era sentado en una silla reclinable
- bueno...al menos no te ves nada mal- soltó Jimmy resiviendo miradas molestas de los 4 hay
- Jimmy no es el momento!- le grito koki molesta, no le queitaba la razón, pero no era el mejor momento para un elogio por más inofensivo que fuera
- perdón
- bien, creo que lo mejor será pensar como paso esto- comenzó Chris, Martin estaba abrazándolo por la cintura y este le acariciaba la espalda al mayor, mirando a la tripulación con algo de tristeza
- bueno tal ves tenga que ver el animal en el que nos convertimos- hablo de la nada Martin
- el pez payaso?- cuestiono Chris
- que pasa con el?- pregunto el piloto
-los peses payaso usualmente tienen a una hembra como líder y si está muere o es expulsada uno de los machos cambiará de sexo siendo la nueva líder, Chris tu y yo éramos los que usamos ese traje y ninguno de los dos era una chica, esto debió ser un fallo en el traje al ser como el líder de los dos yo tome indirectamente el papel de hembra líder y al destransformarme el traje me combirtio en una chica por error
-o Dios! Martin lo siento mucho- comenzó a disculparse su amiga Aviva- encontraré la forma de devolverte a la normalidad
-no te culpes Aviva, se que lo harás - le sonrió dulcemente
La chica de coleta le devolvió la sonrisa calmando su culpa un poco- bien, por el momento mejor será pasar las aventuras por un momento- indicó sacandoles los trajes de la nada a los hermanos- estaré investigando una manera de revertir esto
- esta bien Aviva- dijeron los hermanos
- también deberíamos buscar ropa para ti- miensiono koki
- que? Por que? Yo no la veo mal- se quejo el de azul mirando su ropa
- pero te queda enorme, los pantalones se te pueden caer por ejemplo- instinto Koki
-esta bien- dijo resignado y junto con Chris y Koki fueron al vestidor de tortuga para ver que se podía poner Martin
- que tal esta blusa?- sugiero Chris, era una blusa blanca con el un estampado de un gato, pero se veía algo pequeño
- no lo se hermano, no creo que me quede- dudo Martin
- no pierdes nada probando- insistió Koki la cual le abrió la cortina del vestidor para que probara
El solo asintió resignado y entró al bastidor a probarse la blusa, pero le costó un poco ponérsela al no ser su talla, se miró en el espejo y sintió una sensación de vergüenza y arrepentimiento que le recorrió toda la espalda, sintiéndose mal al instante- esto no! Otra cosa!- exigió sacándose rápidamente la prenda y tirandola por ensima del vestidor.
Chris y Koki se miraron preocupados, esta nueva versión del de azul era algo más violenta de lo normal- esta bien amigo, buscaremos otra cosa- lo tranquilizó su hermano menor del otro lado
- bien...-dijo saliendo con la camisa blanca puesta y con una actitud enojada
Pasaron horas buscando en ese cuarto pero ninguna ropa le quedaba bien, pantalones, remeras, camisas, short's, eran demasiado chicas para el- lo siento Martin, creo que nuestra ropa es demasiado chica para ti- concluyó Koki
- agh no pasa nada Koki- dijo un cansado Martin
- mh...tengo una idea, esperen me aquí- dijo el de verde y salió corriendo de la habitación, los otros dos se vieron confundidos, asta que en unos instantes el menor de los hermanos trajo unas prendas
- Chris esa es tu ropa- dijo un poco estupefacto el mayor
- si, pruebatela, tal ves te quede mejor y mañana podemos comprarte ropa más cómoda para ti- explico el menor. A Martin no le quedó de otra más que aceptar la ropa e irse a cambiar, ya podrían ir luego a una tienda donde tengan de su talla.
- pues...- comenzó Koki
-ridículo, lo se!
- yo no utilizaría la palabra ridículo, más bien, diferente, pero mi ropa te queda muy bien hermano- alago el de ojos acaramelados
- oh! Me siento tan avergonzado ahora mismo!- chilló con un gran sonrojo que solo causó que los otros dos se rieran entre dientes- No se rían!
...
#wild kratts#chris kratt#martin kratt#aviva corcovado#koki wild kratts#jimmy z#digital art#martina/a au#martin/a
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[07:45]
minors do not interact 🔞
Você estava na casa de Jaemin, enquanto o outro estava dormindo, a morena se levantou com cuidado pra não acordar o de fios rosados, foi até a cozinha com uma blusa enorme e soltinha do Na e calcinha de renda azul , não se preocupava em vestir roupas mais apresentáveis pois o namorado morava sozinho então não tinha preocupação de chegar alguém de repente
Antes de chegar na cozinha colocou ração para os filhotinhos de gato que o Na tinha , brincou um pouco com Luke que estava na sala , quando sentiu a barriga roncar
Pegou uma tigela , sucrilhos e leite colocando dentro do pote , ficou encostado na bancada mexendo no celular e nem percebeu a presença do namorado na cozinha até ele colocar
-você me deixou sozinho na cama bê- fala com manha abraçando a menina por trás
-você tava dormindo tão bonitinho nana , eu não quis te acordar
-Se tivesse ficado na cama iria facilitar o que eu vou fazer agora- agarrou a cinturinha a fazendo sentir a ereção
-Nana mas e o café? - ainda estava um tanto dolorida da noite anterior, Jaemin tinha a pego de jeito
-ajoelha - sai de trás da garota a vendo obedecer prontamente como uma cadelinha treinada
-faz como o nana te ensinou, mama do jeitinho que só você sabe , do jeitinho que o nana gosta - fala de um jeito doce diferente do tom usado minutos antes
segura o pau rosadinho e babão passando a língua sentindo o gostinho do Na em seu paladar , não contente só com isso passa a língua por toda a extensão , ouvindo jaemin suspirar e dizendo coisas como "você não sabe o quanto eu amo sua boca me mamando bebê"
Volta com a boca até a cabecinha e dá uma atenção especial pra ela, não vendo nenhuma reclamação de Jaemin, continua mamando devagarzinho, saboreando o gostinho e o tamanho em sua boca
Já cansado da lentidão, segura a cabeça da menina e começa a foder a boquinha da garota ouvindo os barulhinhos de engasgo e das bolas pesadas batendo no queixo da moreninha
-tô vendo que vou ter que te ensinar como chupar direito , e eu tenho o dia todinho pra te fazer um puta treinada de novo
Foi um mini surto que eu tive enquanto pensava no nana de cabelo rosa 🫠
#nct pt br#nct imagines#nct headcanon#nct dream imagines#nct smut#nct smut pt br#jaemin smut#jaemin imagines
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Vegaaaaaaaa 😭😭😭😭😭😭 eu vi que você fez hc do Johnny como namoradinho e como uma boa amiga e louca vim pedir pra você fazer um do Jaehyun como namoradinho também!!! 🥺🥺🥺🥺 eu amo ele demais cr
❝jaehyun maps.
Imagino que Jaehyun seja bem peludinho, sabe? Braços e pernas bem cabeludos, e acho bem fofo.
Ele usaria seu shampoo, e seu condicionador. Sairia do banho com seu cheirinho de neném todo bobo.
Seria um relacionamento meio low profile, não imagino ele te mostrando pra todos, seria meio ciumento.
Como eu disse no do Johnny, imagino que ele antes do banho fique sentado no vaso só vendo vídeo bobo kkkkkk
Quando não tem ninguém vendo, adora ficar te dar beijinhos bem quentes.
Apesar dos apesares, quando estão só os dois juntinhos no quarto, adora deitar no seu peito, e que você faça um cafuné gostosinho no cabelo dele.
Penso nele sendo o cara que anda de samba canção pra cima e pra baixo pela casa.
Você mostra algo pra ele no celular, e ele aperta os olhinhos e concorda "que lindo, amor", mesmo sem ter enxergado porra nenhuma, porque né, o gato usa óculos.
Odeia brigas, pra ele você tá sempre certa e fé. Não gosta de confusão.
É o cara que chama a mulher de patroa.
Muito, muito, muito adepto ao sexo.
É um exemio dono de casa apesar de tudo. Vocês dividiriam as tarefas, e Jaehyun seria o mestre de lavar as roupas. Sério, imagino muito ele fazendo tarefinhas.
Desejo enorme de ser pai, de formar uma família contigo.
Seria um cara muito organizado, gosta de ter a casa de vocês sempre limpinha.
MUITO cheiroso, o tempo inteiro. Até quando chega da academia, muito muito cheiroso.
Chamaria os amigos pra beber, e adoraria se você aparecesse do nada e ficasse só sentadinha no colo dele prestando atenção no papo.
Tenho um cenário bem específico, dele de chinelinho, bermuda, óculos e cabelo meio bagunçado, indo no mercado contigo comprar as coisas pra fazer um churrasquinho de domingo pros amigos.
Mas na maior parte do tempo andaria super bem arrumado.
Enfim, material husband
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🧝🏻♀️🪻 A espada de Thranduil - parte 2🪻🧝🏻♀️
É bem interessante olhar a postura de quem porta uma espada. Na época que eu fazia kendo, era toda uma técnica em que o sensei costumava nos lembrar que nossa postura deveria lembrar um galo de briga (concordo parcialmente, porque a imagem do galo pra mim é um pouco mais agressiva que a de um gato, por exemplo, e eu acredito que o movimento dos samurais se assemelha mais a um gato - pela minha observação de outros atletas e os senseis que conheci em Sao Paulo). Aí na construção coreográfica do Thranduil eles foram buscar em outras fontes, tornando mais a empunhadura numa extensão da personalidade do personagem do que propriamente em uma técnica específica.
A produção de objetos de cena da Weta era uma baita oficina, tanto que o Lee Pace (@ leeepfrog on Instagram ) se empolgou e meteu a mão na massa nos intervalos. Rápido, alguém traz a carteirinha de cosmaker do rapaz!
Te entendo Lee, te entendo...
Me lembro da primeira vez que pisei na maquetaria da Unama, durante curso de arquitetura. A facilidade de fazer os props para meus cosplays naquela época era enorme (ê saudades da lixa de rolo), mas não se pode ter tudo e o que eu não tinha era tempo para fazer os cosplays! 🤷🏻♀️ Então foi basicamente uma oportunidade (parcialmente) perdida. Eu tive pelo menos a oportunidade de criar algumas miniaturas em escala 1/6.
Mas agora olhando o desenho vazado eu não tenho muita certeza se as ferramentas disponíveis lá seriam o ideal. Tem o dremel, aqui em casa... certamente vai rolar um LeVlog com toda a construção desse cosplay, acho que merece (até porque só no planejamento já está parecendo complicado 😂).
🧝🏻♀️🪻📜🪻🧝🏻♀️
Hantanyel tulesselyanen! 🪻🧝🏻♀️⚔️
🍃
#Elvencore #Elf #Elfos #Undomeion #Alagboriel #RPG #photograph #Art #crafting #thehobbit #thranduil #leepace #bts #behindthescenes #mirkwood #gamer #Larp #Cosmaker #Cosplay #Cosplayer
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Descobrindo tudo...
By; Marido Corno
O que vou narrar é um caso verídico que aconteceu há uns 3 anos atrás. Sou casado com uma bela morena de cabelos naturalmente negros e lisos, seios médios, uma bela bunda grande e larga e uma bucetona gordinha e cabeluda, que forma um triângulo negro entre suas pernas.
Já há muito tempo minha mulher falava que meu pinto era muito pequeno e fino e eu sempre perguntava se ela gostava de pintão. Ela respondia que nunca tinha levado um pintão, pois além de mim, só um carinha tinha comido ela e isso aconteceu na época em que nós ainda namorávamos, na ocasião em que ficamos uns seis meses separados, e teve um cara que estudava na mesma sala que ela e a comeu algumas vezes e, segundo ela, o pinto dele era muito parecido com o meu.
O fato é que ela dizer que meu pinto era muito pequeno, fino… me excitava muito, então eu aproveitava para perguntar se ela estava querendo um pintudo para comer ela, se ela tinha vontade de dar aquela buceta deliciosa para outro, entre outras coisas que nos excitavam bastante, mas ela sempre negava...
Até que um dia, enquanto eu metia gostoso naquele bucetão quente e peludo, ao ouvir que meu pinto era muito pequeno, que era um pintico, perguntei:
- vc gosta de pintão? quer um pintudo pra meter em vc, fazer vc gozar muito numa rola grande?
Para minha surpresa ela respondeu:
- quero! quero um pintão bem grande e bem grosso! e tem que ser um loirão.
Imediatamente falei para ela;
- vou arrumar um para vc.
E ela recusou, falou que ela mesma arrumaria e eu não concordei, fato que levou-nos a brigar e nunca mais ela quis tocar no assunto.
Mas isso me preocupou, pois será que ela iria arrumar o tal loirão pintudo ou será que eu já estava levando o tão sonhado chifre? Conversei com ela francamente e ela me disse que jamais faria tal coisa e que eu não deveria me preocupar com isso, pois ela não concordava com uma coisa dessas. Por fim, disse a ela:
- se algum dia vc arrumar alguém eu quero saber antes de vc dar para ele.
E ela falou que isso nunca iria acontecer.
Passaram-se alguns anos e nunca mais tocamos nesse assunto e até eu mesmo já nem lembrava disso, até que em um aniversário dela, fizemos um churrasco em casa e convidamos alguns parentes e amigos.
Eu não sou do tipo de homem, aliás, não era, que fica bisbilhotando o celular, email ou mexendo na bolsa da mulher, mas o que aconteceu no dia do churrasco me chamou a atenção. Ela cochichava muito com uma amiga dela e seu celular estava sempre perto dela, cada hora em um local, não tocava mas estava sempre próximo a ela.
Estranhei, mas desencanei e fui conversar com o pessoal e no final da festa começaram a ir embora, restando apenas os pais dela. Fomos até o portão e lá me despedi e entrei para poder dar um jeito naquela bagunça toda e ela ficou no portão conversando com seus pais.
Ao entrar em casa, vi o celular em cima do armário, já em local diferente daquele que eu tinha visto a última vez. Não me contive e comecei a vasculhar o cel, ligações feitas, recebidas, não atendidas, nada de anormal…. e foi aí que me lembrei da caixa de mensagens e ao abrir tive uma enorme surpresa. Lá tinha várias mensagens de um contato com nome “gato” e ao começar a ler eu tremia feito uma vara verde.
Tinha várias mensagens enviadas naquele mesmo dia que diziam: vc é uma delícia, muito gostosa, estou louco para comer vc novamente, poder chupar essa sua buceta…. quero ter vc um dia inteirinho para poder fazer vc gozar muito…. o tempo que ficamos juntos foi muito pouco… quero te comer muito… não vejo a hora de estar com vc novamente para poder te beijar, beijar seus peitos gostosos…. amanhã a gente se fala … te quero mais… muito mais….
Eu estava tão concentrado lendo essas mensagens que não percebi quando ela entrou e me viu com o cel na mão. Só percebi quando ela começou a brigar comigo dizendo que eu não tinha o direito de ver o cel dela, que jamais eu tinha feito tal coisa e queria saber o que eu tinha visto.
Nisso fiquei nervoso com ela e falei que ela é quem tinha de se explicar e perguntei o que era aquilo.
Ela nervosa, começou a falar que era um cara doido que estava mandando aquelas mensagens para ela e que ela não sabia quem era e que o cara não parava com isso e que ela nem sabia mais o que fazer.
Por incrível que pareça eu acreditei nela e falei me explique tudo e ela olhando nos meus olhos explicou e disse que eu não precisava me preocupar, pois não era nada do que eu estava pensando. Ao final quando eu ia devolver o cel para ela, falei:
- deixa eu ler novamente
E nisso ao selecionar a caixa de mensagens cliquei em enviadas e mais uma vez comecei a tremer. lá estavam as respostas, ela dizia que tbm tinha gostado muito de dar para ele, que tbm queria mais, que ele era muito gostoso, que queria dar para ele por muito tempo.
Novamente fiquei louco ao ler aquilo e pedi explicações e ela disse que entrou no jogo do cara e respondia as mensagens da mesma forma, mas que não tinha nada e que iria parar com isso, porém estava muito nervosa e com a voz trêmula que ia sumindo aos poucos.
Entreguei o cel para ela e ela disse;
- vou tomar banho, isso não é nada acredite
E perguntou:
- vc está de pau duro só porque leu essas coisas?
Subi para o banheiro e foi tomar banho e eu fiquei pensando no acontecido e estava acreditando nela. Eu estava com o cel na mão quando chegou mais uma mensagem que falava que ela gemia muito gostoso e que a buceta peludinha dela era deliciosa e que no dia seguinte iria na empresa somente para vê-la, nem tinha entrega para fazer, mas iria ver a delícia dele.
Nisso me caiu a ficha, ou o peso dos chifres, não sei e fui até a bolsa dela e peguei sua agenda e comecei a procurar o numero do tal gato. Lá estava… era um fornecedor que vou omitir o nome. aquela puta, pois eu já era um corno, estava me chifrando mesmo.
Corri para o banheiro e abri a porta e ela assustada falou:
- o que foi? de novo com essa conversa?
Eu falei: - sua putona vc me chifrou! o gato é o “fulano” e vc me garantiu, olhando nos meus olhos, que não era nada e comecei a brigar muito com ela.
Nisso ela nervosa falou:
- CHIFREI! CHIFREI SIM E VC GOSTOU, GOSTOU TANTO QUE AINDA VAI PEDIR MAIS SEU CORNO MANSO. A VIDA TODA VC QUIS SER CHIFRUDO, PEDIU PRA TOMAR CHIFRE E AGORA VEM BRIGAR COMIGO, SEU CORNO!
Ao ouvir aquilo fiquei sem ação e meu pinto ficou duro na hora, tirei a roupa e entrei no box e meti naquele bucetão peludo que não era mais somente meu. Comecei a socar forte nela perguntando se eu era corno e ela dizendo que sim, que tinha feito um belo par de chifres em mim, que deveria ter me chifrado há mais tempo e que eu era um grande cornão… Nisso ela gozou e eu tive um gozo como há muito tempo eu não tinha.
Só faltou saber se o cara era o tal loirão pintudo, o que contarei na próxima vez e irei relatar tudo que ela me falou, ou seja, como o cara me deu a galhada, como foi o meu primeiro chifre
Enviado ao Te Contos por Marido Corno
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Último Turno - Robin: a Vigia (one shot)
* arte c/ referência de @/haisoohaisoohaisoo do ig *
depois daquele pesadelo eu tive outro e outro e mais um, foram quatro ao total e cada vez menos assustadores. “Estou me acostumando” pensava. os dois últimos eu estava em pedaços e olhando pra mim mesmo, a sensação era de alívio por não ter mais uma forma física.
o problema começa quando acordo e me vejo inteiro no reflexo do espelho. só me resta respirar fundo e aguentar meus pensamentos por mais um dia. e acaba não sendo tão difícil durante o processo com as risadas, músicas animadas, gatos fofinhos nas calçadas e bons almoços. mas entre esses momentos as vezes percebo como meu corpo é diferente dos outros caras, minha voz mais fina, minha rotina bem mais estressante é uma carga enorme de responsabilidade por coisas que não sei lidar.
é uma montanha russa com altos e baixos constantes e ininterruptos. e alguns parafusos soltos na base.
talvez seja otimismo ou só me conformei que a vida pra alguns seja assim então no momento mais fundo sempre me permito chorar porque salvar o mundo como Robin é difícil pra caralho.
talvez em outra vida ser o Robin inclua ter ajuda.
***
* celular tocando *
“Número desconhecido… mais uma vez.”
me levanto e termino de limpar as lágrimas do rosto pra poder colocar a máscara de volta. já são quase uma da madrugada e nunca mais quero ter que andar 42 quilômetros de novo pra voltar pra casa por ter perdido o último trem.
lá em baixo na loja parece estar tudo certo então posso ir tranquilo.
mensagem de texto de Rods
oiiiiiii
já tô indo pra casa, amor
mensagem de texto de Gus
ok ok, chuchu
boa volta pra casa
te amo
mensagem de texto de Rods
te amo muito mais
muito muito muito
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¿Tengo que hacerlo? Sumergirme en esa cama, tibia aún a la altura de los pies y reconocer el olor mantenido entre los pliegues. Al lado de ella que todavía parece dormir como un gato. Porque si quiero vuelvo a poner la figura de espalda, reteniendo aquel gesto, instalándose aquí para que el espacio se preserve, la vida dure. Sin él, en realidad, esta habitación pertenece a la noche eterna, la muerte la salpica de azufre. Me salpica. Este fantasma es una nítida invocación repentina, la materia de mi inocencia. Debo por lo tanto apagar la luz, las cortinas deben reproducir la noche, los párpados deben imitar una noche sin amanecer, mi enorme soledad debe resguardarse a puertas cerradas para allí crecer, condescendiente, entre la multitud de las frazadas.
—Mauricio Wacquez, «Jamleto en Chena» en Excesos.
A propósito del aniversario de muerte de Mauricio Wacquez, quien murió el 14 de septiembre de 2000, en España. Recientemente la editorial Alfaguara editó sus cuentos completos, luego de varios años en que la obra de Wacquez no estuvo en circulación. Sé que no soy la única en profesar un profundo aprecio por su obra.
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