#gênero-cor
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mahteeez · 3 months ago
Note
Olá Mah! Como vai? Faz um smut do San (Ateez) ?? Adoro sua escrita, por favor nunca morra 💋
⎯⎯⎯⎯ 𝐆𝐀𝐌𝐄𝐑 𝐁𝐎𝐘
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(bf!San x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp.
⢷⠀Avisos: MDNI, breve menção a masturbação (San é quem recebe), sexo explícito, palavras de baixo calão, leitora é chamada de "gatinha", "boneca" e semelhantes.
⢷⠀Notas: Oiê amore! Estou muito bem, e você? Espero que esteja bem também. Chegou a vez do Sanzinho dar continuidade a categoria Ateez aqui no perfil! (você não imagina o quanto eu ri lendo o "nunca morra por favor" kakakak, prometo me manter vivíssima!) Boa leitura, espero que goste <3
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O enorme vazio que você sentiu ao lado aposto da cama a fez acordar do agradável sono que usufruía nessa tarde chuvosa. A falta dos braços acolhedores de seu namorado a abraçando durante a soneca preguiçosa foi a causa do seu despertar.
Você estava se sentindo mole, não queria sair da grande e macia cama, mas também sabe que não conseguiria voltar a dormir de forma alguma, não sem o seu amado consigo. Para você, não existe aconchego maior do que descansar junto de San, ficar com os corpos emaranhados um no outro, trocando leves carícias até que o sono os sucumba. Isso já era um costume.
Ainda um tanto sonolenta, sua atenção é tomada por baixos cochichos e sons repetitivos de tecla. Ao se virar para o lado oposto, encontra a imagem do seu namorado de costas para onde você estava. Sentado em frente ao seu computador, com o headset descansando sobre o pescoço, San estava parecendo extremamente concentrado na tela de seu monitor para notar que você já havia despertado. Você julgou que ele só poderia estar fazendo a única coisa a qual ele frequentemente faz quando está entediado; jogando.
Se locomovendo arrastadamente até seu namorado, você pousa seu queixo sobre o ombro do maior na tentativa de finalmente chamar a atenção dele. O mesmo acaba se assustando pelo ato repentino mas logo sorri quando nota você.
— Não vi que você já estava acordada, gatinha. — San diz baixinho, para que só você possa o escutar.
— Você me deixou abandonada lá na cama, não consegui voltar a dormir. — Você reclama dramaticamente, fazendo San rir pelo exagero.
— Eu 'tô literalmente do outro lado do quarto, boneca. Vamos, venha cá. — Ele a chama, batendo com a palma levemente em uma das coxas cobertas pela calça de moletom de cor acinzentada.
Sem enrolação, você circunda a cadeira estofada onde San se mantém acomodado e logo senta-se confortavelmente sobre ele. Você fica com as suas pernas um tanto espremidas uma a outra pelo frio causado pelo ar gélido do quarto, uma de suas mãos acariciando levemente o rosto de San enquanto o mesmo deposita beijos suaves sobre ela enquanto sua cabeça está recostada sobre o peitoral de seu namorado. Choi não se contém em lhe roubar um breve beijo quando nota seus olhinhos inchados de tanto dormir o vislumbrando.
— Olá meninos! — Você diz rente ao microfone acoplado no fone de ouvido do rapaz. San sempre joga com os mesmos amigos, e como você já os conhece, sempre que pode os cumprimenta.
— Eles estão te dizendo oi de volta, só não entendi porque o Wooyoung 'tá tentando bancar o engraçadinho. Ela não 'tá te ouvindo não, palhaço. — Você ri, ouvindo ruídos incompreensíveis vindo do fone de San que logo os manda calar a boca.
O tempo estava parecendo passar lentamente, tanto que quase cochilou sobre o colo de San. Esse que com uma das mãos livre estava acariciando suas coxas expostas, lhe resultando em ainda mais sono. Você ama como os carinhos de San por seu corpo te deixam tão aconchegada, incrivelmente relaxada.
— Porra! — Você ouve San esbravejar novamente. Pelo o que parece, ele não estava indo muito bem no jogo. — Seu filho da puta! — Ele diz com um pouco mais de raiva. Você vê a mandíbula do homem se apertar, uma veia proeminente surgir em sua testa e a voz baixa se tornar mais grave a cada xingamento. Deus, por que ele está tão sexy?
— O que foi? Esse joguinho mal está deixando meu gatinho impaciente? — Você o provoca enquanto sorrateiramente mergulha sua mão para baixo da larga camiseta preta do rapaz, ele reclama num murmúrio com o toque gelado de sua mão contra a pele quente dele. — Precisa da minha ajuda para se manter calminho? — Seus dedos agora brincam com o cós da calça do maior, deixando claro suas intenções.
Choi apenas sorri travesso a você e volta sua atenção ao maldito monitor. Ele não negou sua oferta então você decide dar continuidade ao seu ato. Vagarosamente e sem delongas, sua mão adentra a calça de tecido leve te deixando surpresa ao notar que ele estava sem cueca. Com facilidade, você alcança o membro do mesmo que, em resposta, morde o lábio inferior pelo contato.
— Docinho, espera só mais um pouco, a partida está quase terminando. — Ele sussurra, tentando controlar as palavras para que os meninos não o escutem.
Você ignora o pedido do seu namorado e continua com seus toques, o sentindo-o despertar em sua mão. Seus dedos brincam com cada pedacinho daquela região de San, o fazendo se desconcentrar do que está fazendo no jogo.
Você beija com carinho e provocação o canto da boca de Choi, combinando-se com os toques nada apressados em seu pau, seu polegar rodeia com precisão a ponta já meladinha, fazendo San suspirar pesado, o peito dele subindo e descendo, tentando manter regular a respiração. Vê-lo lutar contra a própria excitação faz você já começar a sentir sua calcinha ficando molhada.
"Porra, San! O que você 'tá fazendo cara?" Você escuta saindo ruídosamente do fone de San, mas o mesmo já está mais do que rendido a sua punheta para se quer prestar atenção.
— Sannie está um pouquinho ocupado agora, meninos. — Você diz pertinho do microfone, sem desviar a atenção de seu namorado.
— Vocês se viram sem mim galera. Fui. — Ele desliga apressadamente ambos os aparelhos, logo a tomando nos braços e a levando até a cama.
Ao te colocar sobre a cama, San se põe acima do seu corpo e começa a beijar sua boca afoitamente. Ainda sem paciência, ele retira toda e qualquer peça de roupa que você estava usando, as jogando em algum canto do quarto e logo fazendo o mesmo consigo. Com agora ambos totalmente nús, Choi começa a beijar, sugar e lamber fervorosamente seu pescoço, descendo os firmes dedos até sua intimidade onde começa a tocá-la.
— Mal comecei a brincar e você já 'tá toda molhada... 'tá tão carente assim, lindinha? — San desce beijos pela região dos seus seios e começa a chupar um dos mamilos com vontade.
Seu corpo responde, torcendo-se sobre os lençóis, se deleitando da boca e dos toques de San em sua região quente. Sem demora, o maior se acomoda melhor entre suas pernas e se encaixa em sua entrada, sentindo-se aliviado por finalmente mergulhar em seu interior macio.
Ele começa lento e calmo, sorvendo seus gemidos e o som úmido de suas intimidades colidindo. Ao conseguir designar um ritmo mais acelerado de estocadas, Choi segura com a destra ambos seus pulsos acima de sua cabeça enquanto aperta suas bochechas com a canhota. Os movimentos eram inebriantes, a forma como a virilha de San roçava em seu clitóris te levava ao céu.
— Sannie... — Você o chama com a voz falha.
— Você gosta assim, não é? Gosta da forma como eu cuido dessa bucetinha gostosa. — Ele desce a mão que estava em seu rosto para agarrar um de seus seios. San beija sua boca de forma desleixada, gananciosamente pegando todos seus gemidos para si.
Seus choramingos soando mais altos e necessitados a cada penetrada mais robusta que San investe em sua buceta. A forma irregular como ele chama seu nome a faz sentir aqueles nós familiares no estômago.
Não demora muito para seu corpo esquentar de um jeito absurdo, você continua choramingando palavras desconexas enquanto se perde em meio ao prazer delirante do orgasmo. Seus olhos reviram, enxergando estrelas por trás das pálpebras enquanto espasmos tomam seu corpo. Segurando seu quadril com força limitada, San despeja o seu líquido vigoroso no interior de suas coxas, jorrando corda por corda de esperma, extraindo até a última gota.
Choi descansa o próprio peso sobre você, deitando-se sobre seu peito e a abraçando em seguida. Alguns minutos se passam e vocês continuam na mesma confortável posição, sentindo-se até sonolentos, mas toda essa tranquilidade é interrompida quando o celular de San começa a tocar sobre a cômoda.
Um grito estridente ecoa do aparelho fazendo San afastar o mesmo do ouvido.
"Graças a você nós perdemos a partida 'pra um bando de moleques pamonhas que vão zoar com a nossa cara até não conseguirem mais. 'Tá feliz, San? 'TÁ FELIZ?"
E com isso a chamada é encerrada. San a olha confuso, com os olhos arregalados enquanto você caí na gargalhada pelo o que acabará de ouvir.
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Lembrando que a ask continua aberta! E se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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imninahchan · 9 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!namoradinho e o último romântico do mundo, literatura brasileira (escolhi dom casmurro mesmo pq foi o que eu lembrava passagens de cor), bebida alcoólica, dirty talk (elogios, dumbification), masturbação fem + fingering, spit kink, muita saliva, finger sucking, tapinhas, pegada no pescoço, daddy kink implícito(?). Termos em francês ou inglês —  belle, astucieuse et correcte (bela, astuciosa e correta), french kiss (beijo francês), oui (sim), ça va e d'accord (tudo bem, beleza, okay, etc), bijou (joia) ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ tive um final de semana de merda, queria algo romântico e safadinho, então me deixei levar. revi aquela minissérie capitu, recomendo pra quem nunca viu ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀───── 𓍢ִ໋🀦
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VOCÊ GUARDA O EXEMPLAR DE ‘CANÇÃO PARA NINAR MENINO GRANDE’  no canto da mesa. Volta os dedos na direção da taça, levando um gole à boca, ao passo que os olhos recaem na figura do homem que folheia a última obra lida nesse pequeno ‘clube do livro’ que vocês criaram. Está sendo assim por meses, desde a primeira edição, quando deram partida com a literatura do país dele; Les Misérables.
“Ahm”, o vinho lhe escorrega goela abaixo, coloca a taça de volta onde estava, “o que achou?”, quer saber. Swann une o sobrolho, o foco dos olhos claros perpassa por todas as palavras que as páginas vão revelando. É impossível ignorar as anotações em letras miúdas feitas de lápis nos cantinhos dos parágrafos, algumas frases sendo destacadas com o marca-texto fluorescente, post it colados pra todo canto. Te arranca um sorriso, até murmura um nossa, olha como ele estudou…
“Ainda bem que me deixou marcar”, te olha, a expressão de confusão desaparecendo por míseros segundos pra dar espaço para um alívio, mas logo retornando ao cenho enrugado quando torna-se para o livro já marcado pelo tempo, “Esse foi muito mais difícil que o outro… Eh… Muitas palavras… Olha, marquei muitas palavras”, vai explicando, apontando para as próprias anotações, “Li com um dicionário na mão, e ainda não foi o suficiente. Muita coisa eu ainda não entendi.”
Você apoia o cotovelo na beirada da mesa, o corpo tombando de canto para que possa observá-lo melhor, “É porque a Conceição Evaristo é desse século, o Machado escreveu ‘Dom Casmurro’ no século dezenove”. Descansa a lateral da face no punho cerrado. “O que você não entendeu?”
O homem estica o braço para alcançar os óculos de armação redondinhas, veste. O indicador desliza pela página levemente amarelada, procurando por uma passagem em específico, “Olha, essa parte…”, finalmente se localiza com o primeiro exemplo. Aperta os olhos para recitar: “‘Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? Vá, de ressaca.’”, te encara com clara incompreensão, “Vá?”, repete o termo lido, “��Vá’ de ir? Não entendi.” E você ri, o que o faz repuxar um sorriso também, e tem mais, te garantindo enquanto procura por outro trecho. “Aqui.”, se prepara pra ler, com um pigarreio, “‘Capitu era Capitu, isto é, uma criatura mui particular, mais mulher do que eu era homem.’”, no automático olha pra ti de novo e admite outra vez não entendi. “Quer dizer, eu entendi”, começa a especificar depois que você desatina a rir, “tipo, eu entendo as palavras, mas não consigo assimilar… entende? Me sinto muito burro.”
Você faz que sim, se recuperando do riso. “É uma linguagem complexa mesmo, relaxa”, tranquiliza, “Nesse que você leu agora”, até aponta para o exemplar nas mãos dele, “dá pra notar como o Bentinho era tão fissurado na Capitu que até mesmo se comparava a ela, e que se via menor dentro da própria categoria de gênero que ele se identificava… Tem toda uma visão de masculinidade aí, e o fato do Machado trazer uma personagem feminina que foge do Romantismo que rolava antes, porque ele é do Realismo, né? Mas não quero ser palestrinha”, sorri, e ele exibe um pequenino, quase que te acompanhando, a atenção totalmente moldada às tuas palavras. “Mas a gente pode compreender essa parte também como uma das explicações raiz pro ciúmes doentio dele por ela. Às vezes, pra mim”, a palma da mão recosta no peito, “ao mesmo tempo que se pode até recortá-lo como muito apaixonado ao ponto de ser obsessivo, também dá pra entendê-lo como meio que incomodado pela presença dela. Já que ele se sente inferior, achar um defeito, um desvio de caráter, tipo o adultério, seria uma forma dele se sentir melhor.” E, quando você termina, ele ainda está te encarando. Melhor então, contemplando.
O pescoço alongado de leve na sua direção, como se quisesse fisicamente ouvir as suas palavras. Os olhos detendo de um brilho especial, os lábios repartidos para respirar mas está puxando o ar pelo nariz mesmo, de respiração serena. Se tivesse que classificar, é um olhar de admiração praticamente, somado a um quê de perdido no mar de informações que vazaram da sua boca. Para, bobo, você dá um tapinha no ombro dele, ao que o francês agarra o seu pulso, rindo, captura para beijar nem que seja a ponta dos seus dedos antes que possa fugir do bote masculino.
“Você é de muito intelecto”, ele pende a cabeça pro lado, o riso se reduz a uma linha estendida nos lábios finos, enrugando o canto da boca sem mostrar os dentes, “É lindo esse teu cérebro… Me dá tesão”, e você faz careta, rebaixando a postura, os ombros, sobre a cadeira, os olhinhos revirando feito não estivesse contendo um sorriso tolo de se propagar na sua face. Minha namoradinha inteligente, te sussurra, se inclinando pra beijar bem na bordinha do seus lábios, e ser empurrado de volta pra encostar as costas no assento.
“Mas, vai”, você vem pra mudar de assunto, “quero saber sua opinião sobre o maior debate da literatura brasileira… Acha que ela traiu ele ou não? Justifique a sua resposta.”
Swann suspira, o foco dos olhos clarinhos dissipando do seu rosto para os objetos na mesa de jantar. Toma o garfo em mãos, enrolando no macarrão gourmet à la francesa que fizeram pra finalizar o dia. Bota a sua coxa por cima da perna dele, de tão próximos que costumam estar sentados pras refeições em conjunto. Dividindo o mesmo prato, tal qual um só corpo, leva a comida à sua boca, a qual você recebe, hm?, reforça num murmuro, porque mastiga. Ele dá de ombros, “O que você acha? Eu acho o que você acha.”
Você umedece os lábios, sorvendo, “Não vale, quero ouvir você.”
E o homem expira o ar dos pulmões, os dedos esfregando os olhos por baixo da armação dos óculos, em clara frustração. Corre a mão pelos cabelos grisalhos, bagunça as mechas mais curtinhas de uma forma que você julga adorável a desordem. “Eh, esse livro comeu todos os meus neurônios pensantes”, quando esmorecido assim, o sotaque francês sobressai na entonação, “Não consigo pensar nada, quero pensar o que você pensa”, te olha, a palma da mão tocando a sua coxa, “você está sempre certa mesmo”, enumera com os dedos conforme te adjetiva belle, astucieuse et correcte.
O seu sorriso vem fácil, se abrindo pela face. Por que, se já acostumada a ouvir adjetivos parecidos no cotidiano, ainda se deixa abater ao ponto de sentir as bochechas quentes? Aham, sei, resmungando só pelo charme de manter uma pose quando por dentro está derretida. Fingindo não curtir a aproximação alheia, o roçar da pontinha do nariz dele na sua, num beijinho de esquimó. Ou da maneira com que apoia ambas as mãos nos seus joelhos, por cima da calça de linho, e dedica as íris turquesa a te apreciar.
Você devolve a mirada, porém com pouco crédito, a sobrancelha arqueando. Pega nas mãos do homem, no intuito de movê-las para longe e retornar à discussão, mas as dele enroscam nas suas e te confiscam os pulsos. “Vai ficar me encarando assim, ou o quê?”
Ele pisca, como se se libertasse de um feitiço, “perdão, perdão”, diz, “é que eu me perco nos seus olhos de cigana oblíqua e dissimulada”, e o seu sorriso dobra de tamanho, rindo, ao acenar negativo com a cabeça, tentando se soltar do aperto para cutucá-lo, não acredito que você meteu essa, mas presa à força do outro, refém do jeito que ele chega pertinho, pertinho do seu rosto, exibindo aquele sorriso em linha, contido. Parece sondar a sua face outra vez, entretanto em busca de um ângulo de ligação. Os olhos se movem para a sua boca, deixa óbvias as intenções, entreabrindo os próprios lábios toda vez que ameaça contato.
Vira um joguinho instigante. Assim que você acha que vai colar nos dele, Swann apenas passa a língua no lábio e alterna o enfoque, pendendo a cabeça pra cá e pra lá. A boca fica a milímetros perigosos, se abre mais, igual fosse dar o bote, mas tudo que vem é um sorriso cafajeste. Você tenta empurrá-lo, externar a sua ‘falta de paciência’, só que falha novamente, e ainda recebe uma mordidinha mal dada no queixo.
Ele ri, o som de uma risadinha doce que expele ar através dos lábios entreabertos, a postura recuando um pouco e retornando pra perto de novo, feito um menino atentado. Beija pelo seu pescoço, soprando ar contra a sua pele quando está rindo, ao te notar desviando o rosto, o olhar. “Você fica, eh…”, ri uma vez mais, a mente se esforçando pra se lembrar do termo em português a que tanto gosta de te associar, ao que você saca na hora, bicuda, e ele repete que nem aluno, “...bicuda.”, o bom humor tão contagiante que não te permite manter a marra por muito tempo, desmanchando-se no riso, no flagra da face alheia ruborizada. Toca com o indicador pelo caminho do seu nariz até a ponta, se inclina no espontâneo para beijar no cantinho da sua boca enrugada pelo sorriso. A proximidade permanecendo essa, enquanto te assiste recuperar a seriedade. O olhar dele, agora, aparenta mais cobiçoso, igualmente encantado contigo, porém carregado de um bocadinho de luxúria, como se o cérebro fantasiasse no meio-tempo em que você se recompõe.
O seu olhar também tempera, o foco viaja dos dele para os lábios finos, para a armação redondinha dos óculos que tanto o favorece visualmente. Pega nas bordas onde ficam as charneiras, retirando pra fazer graça com as lentes na frente das suas próprias vistas — uma brincadeirinha que até pode fazê-lo rir, mas a melhor reação é a de dar um tapinha na sua bochecha e desviar da sua repreensão.
Você atua tal qual quem leva como ofensa, e rapidamente o teatro se desvai ao tê-lo pertinho para outra provocação de um beijo. Os lábios dele se separando conforme os seus se descolam também, a sua língua empurrando os dentes, a atenção oscilando entre aquilo que é demasiado objeto de desejo e a imensidão turquesa. O nariz masculino resvala no teu, a língua até toca na sua quando esticada indecentemente, o chupar dela, no entanto sem nunca de fato te prendar o ósculo. Beija eu, você sussurra, no que ele responde te beijar? Pra quê?, cínico, a mão fechando no seu pescoço e a saliva vazando pra cair na ponta da sua língua e ser sorvida.
As bocas se encostam, a respiração falhando, antes de dançar a língua na tua de novo, devasso, e, por fim, estalar os lábios. Pega na sua mandíbula, te devora profundo. Um tipo de beijo que você, na sua vida toda, só trocou com ele, que impecavelmente gosta de chamar de ‘french kiss’. A troca hipnotizante de sorrisos, os estalidos úmidos. Tão babadinho que, ao se afastar, um fiozinho de saliva ainda resiste ao máximo até desaparecer.
Te desconcerta, deixa boba, porque mantém os olhos cerrados por mais um pouco, os beicinhos meio inchadinhos e visivelmente molhados. A sua rendição, claro, não passa despercebida, te rende outro tapinha na bochecha, ao qual dessa vez você consegue apanhar a mão dele ainda no ar e, embora sorria e desfrute internamente, repreende com um ‘não’ somente pra cortar o regozijo alheio. “Oui, ça va, ça va”, ele ecoa, com a voz caramelo, arrastada, como quem compreende, “d'accord”, mas só com as palavras porque o riso denuncia o dissimulação e a mão livre também te acerta na bochecha.
Você explode os sentimentos, uma mistura intoxicante de libido e irritabilidade que resulta no seu levantar da cadeira para segurar nos cantos do rosto dele e prendê-lo em outro beijo. Ele paira as mãos na sua cintura, puxa seu corpo para mais perto. Poderia te acomodar no colo, feito seu joelho se apoiando na coxa masculina parece pedir, mas a ideia libidinosa que vem alugando um espaço na mente desde que a temperatura do ambiente começou a subir requer que te prenda contra a mesa da sala de jantar. Que, sem quebrar o ósculo cheio de apetite, empurre os objetos sobre a madeira pra qualquer canto — a taça tombando, vinho respinga no chão de taco; o barulho das louças se chocando, os óculos parando não se importa onde. Tem que haver espaço suficiente para que você possa deitar as costas na superfície, que ele consiga desabotoar a sua calça e te ajudar a se livrar da peça o mais rápido possível, sem nem mesmo ter tempo de prestar a atenção na cor da calcinha ao levar tudo junto.
Só desgrudam quando o peito dói, a busca por fôlego vence a ganância. Mas é incapaz de deixar a sua boca sozinha, o que é um alívio porque saliva, inquieta, só com a visão dos dedos se aproximando. Nem precisa se esforçar para detê-los, Swann os afoga no seu calor, é chupado, lambuzado, a pontinha da sua língua desenhando em um ou outro, bem obscenozinho mesmo. Da mesma forma, os olhares não se apartam. Está encarando-o passar a própria língua nos dedos da outra mão para poder te tocar entre as pernas.
Você desprende os lábios num protesto mudo, o cenho se franzindo conforme a atenção segue para acompanhar o movimento do pulso alheio lá embaixo. Flagra, de canto de olho, o homem parodiar a sua expressão, caçoando, o som da risadinha soprada atravessando os seus ouvidos quando só consegue ter forças para se escorar na gola da camisa dele. Parece dobrar a intensidade do toque só pra te desnortear mais ainda. O polegar pressionadinho no seu clitóris, em círculos ritmados, estimulando. E, daí, quando fica gostoso, o compasso se perde pra que ele possa estalar um tapinha na sua buceta.
Você sobressalta, desprevenida, a boca indica que você quer retrucar, provavelmente alguma frase terrivelmente agramatical de tão alucinadinha, mas nem para isso Swann dá corda, cobrando silêncio com o indicador parado rente aos próprios lábios, fingido, como se nem tivesse sido ele mesmo que te causou uma reação dessas.
Pega no seu pescoço, tornando a te masturbar como antes, para em poucos segundos o barulhinho úmido, por mais sutil, denunciar o estrago melado que está causando entre as suas pernas. Não te beija, apesar de próximo o suficiente para isso, a mão larga a sua garganta para escorregar pelo canto do seu rosto. Contornar na volta do seu ombro, namorando a alça da sua blusa de decote em ‘v’ até, finalmente, deslocá-la e trazer o seu seio para fora. Vem com a boca de imediato, ao que você se contrai, o dedo à meia altura para demandar não morde, querendo muito estar séria para dar a ordem, mas está sorrindo, tola, e na primeira oportunidade que ele tem de abocanhar é pra rodear o biquinho duro com os dentes e sugar forte, pra te ouvir choramingando, com os fios dos cabelos dele presos entre a palma da sua mão.
E piora, acredite. É deliciosamente cruel ao ponto de enfiar dois dedinhos de uma vez bem fundo, lá em cima, e socá-los feito nem tivesse entrenhado num deslize só. Ah, papa–, você começa, abatida demais para somente se lembrar do bom senso quando já está quase por terminar a palavra, engolindo a tempo o finalzinho da última sílaba.
Swann ergue o olhar, te mira. A expressão vai de uma surpresa fictícia pra um sorriso que se estica praticamente em câmera lenta ao se dar conta do que ia ouvir se você finalizasse o termo. “O que ia dizer, hm?”, não deixa de alfinetar, “fala”, e você faz que não, sorrindo também, travessa. Os olhos dele se afiam, falso, “não esperava isso de você, bijou. Ah, que suja…”, estalando a língua, feito desapontado, “você dizendo uma coisa dessas…”
“Mas eu não disse.”
“Mas pensou”, rebate, no timing ideal. “Sabe o que isso significa? Hm?”, e você murmura de volta hm. Ele aponta com o dedo na sua têmpora, “que essa cabecinha da minha namorada tão inteligente na verdade guarda um cerebrozinho que se derrete fácil, fácil depois de um mísero carinho, neném”. A fala depreciativa te esquenta mais, lê verdade nas palavras alheias e isso torna a sensação ainda mais instigante. “Olha”, o tom masculino é de puro deboche disfarçado de cuidado, “se não parar de se comportar assim, meu amor, eu vou começar a pensar que é o papa…”, e corta propositalmente no final da última sílaba, canalha, o que te arrebata, pois se agarra à camisa do homem, lamuriando feito uma cadelinha no cio, me fode, fode, me come, reprisando a vontade imensa de ser consumida ali mesmo, em cima daquela mesa bagunçada na sala de jantar.
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jaemskitty · 1 year ago
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Agora Hills — N.JM & you
wc: corruption kink | sexo violento | leitora virgem | muitos "inhos" e "inhas" | age gap (dentro da lei) | dilf!jaemin | virgin kink (?) | size kink (too much) | dumbfication | deve ter mais coisas, porém é isso :D
gênero: smut e somente smut
n/a: olá, tudo bem? é basicamente minha estreia aqui depois de muito tempo, então minha escrita tá, no mínimo, enferrujada então peço perdão antes de tudo por tudo e qualquer coisa :) <3 bjocas e boa leitura. NÃO DEIXE DE LER OS AVISOS!
Na Jaemin. O que falar sobre Na Jaemin? Bom, desde que entendia-se por gente ouvia esse nome e via esse homem pelos corredores de sua grande casa. Era o melhor amigo do seu pai e você cresceu os ouvindo falar sobre negócios e negociações. Cresceu os vendo viajar juntos para cada lugar dos quatro cantos desse mundo em busca de algo como..Fechar contratos? Não sabia muito bem, nunca dava a mínima na verdade.
O que sabia era que aquele homem sempre roubava seu pai, Lee Jeno, de pertinho de você. Poxa, ficava tão tristinha...Seu pai sempre tão ausente, sempre um "depois eu vejo, minha princesa" para todas as suas cartinhas feitas a mão na escolinha. Suspirava e saía para chorar até a pontinha do nariz ficar avermelhada de tanto fungar.
Só queria atenção.
Todavia fora crescendo e Jaemin continuava ali. Alguma coisa mudou. Mudou porque seu pai sempre foi acostumado a lhe corresponder de longe, mas Na Jaemin parecia sempre corresponder de perto. Ele parecia sempre por perto, sempre nos momentos certos, nas horas certas...Era tão suspeito, mas você era tão bobinha.
Bobinha. Era isso que talvez chamasse atenção do homem. Na verdade era sim, Jaemin já havia assumido a si mesmo o desvio de caráter que tinha ao desejar cegamente a filhinha de seu melhor amigo. Só não aceitava, mas você era tão linda, tão dócil e ultimamente vinha o buscando mais do que o que costumava. Jaemin também não ficava impune nessa, sempre se martirizava ao te buscar pra qualquer pretexto que fosse, só pra te ver toda lindinha em seu quarto cor de rosa. E você ficava linda nesses tons. Queria perdidamente te arruinar.
Ele queria tanto manchar esses tons de rosa bebe.
Você também não entendia nem um pouco essa necessidade que sentia da aprovação de Na Jaemin, não entendia o porque de seu corpinho pedir a presença dele 24/7 nem que fosse pra um mínimo sorriso ou boa noite sussurrado quando você passava por ele e seu pai na sala de estar, pronta e vestidinha para encontrar suas amigas de cursinho.
Na verdade não entendia nadinha sobre o que seu corpo sentia com um mísero olhar do homem mais velho sobre seu corpinho vestido e enfeitado de laços cintilantes. Era um frio que vinha da espinha e esbarrava entre suas perninhas. Corava porque desconhecia.
As vezes chegava a suspirar.
Nossa, era um sentimento tão ruinzinho quando alguma de suas amigas atrevidas perguntava mais sobre aquele homem tomando uísque na sala de sua casa ao lado de seu pai.
Como acontecia exatamente agora.
— O que vocês acham que eles estão conversando? parece tãao chato, mas ele é tão atraente...não acha, ____?
Era Yeri quem falava pelos cotovelos e você sem perceber já tava' carrancuda, respirando fundo com o queixo descasando contra a palma da mãozinha cheirando a hidratante de morangos.
— Eles estão sempre falando das mesmas coisas...E ele é um chato. — você falou baixinho, revirando os olhos e virando o rostinho em direção a grande janela de vidro que exibia a perfeita visão de seu pai e Jaemin naquela enorme sala com iluminação amarelada.
Seu corpo quase tiltou quando os olhos ambíguos do homem encontraram os seus tão rasos e indefesos. Não soube como sair daquele looping, somente quando Dahyun a cotucou.
— Meu Deus, ele tá olhando! Será que percebeu a nossa conversa? — ela parecia muito eufórica e antes que você desviasse assustada viu o Na sorrir lentamente, sacana demais enquanto levava o copo de uísque aos lábios bonitos.
Sua barriga deu um nó. Um nó gostoso. Aquela porra daquela sensação deliciosamente desesperadora.
O que poderia fazer a respeito? Não sabia, vivia aquele drama diariamente. Aquela maldita sensação melecada entre as perninhas e era sempre um alívio – ou quase – quando esfregava elas uma na outra em sua cama quentinha durante a madrugada.
E se perguntou de repente em pensamentos se o Na sentia a mesma coisa, ou se estava ficando maluca... Coisa assim. Ele nunca perceberia uma pirralha como você, mas e se talvez perguntasse? Não era uma má ideia, era? Inferno, você era tão ingênua.
Yeri estalou os dedos na frente de seu rosto e você então acordou do transe novamente, aflita sorriu para a amiga e viu que talvez já não estivesse bem para estar naquela grande varanda a noite com suas amigas.
— Alô? Amiga, tá' tudo bem? Tipo, seu pai acabou de sair daqui às pressas e você nem notou...— Yeri relatou apontando para a Ferrari de seu pai que já fazia toda a manobra para sair daquele grande terreno de sua casa.
— T-tá tudo bem, sim... Meninas, eu vou precisar entrar...P-preciso fazer algumas coisas do meu trabalho individual do curso...— não havia desculpa melhor naquele instante, sua cabeça estava um pouco sobrecarregada. Seu corpinho tava' sobrecarregado.
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— Onde ele foi? – no fundo você sabia bem onde Lee Jeno havia ido e com toda certeza era algum caso, como de costume. Lembra-se bem do dia em que sua mamãe a deixou por conta disso e ela não pensou duas vezes e sequer olhou para trás. Sentia-se tão sozinha.
O Na então deixou o copo de vidro sobre a mesinha de centro onde também havia muito material de trabalho, papeladas e tudo mais. Por trás do grande sofá você o olhou nos olhos, aqueles olhos intensos e preguiçosos. Aquela sensação toda correndo por cada lugarzinho do seu corpo. Apertou o estofado entre os dedinhos e esperou uma resposta, mas tudo o que recebeu fora o homem mais velho batendo de levinho ao seu lado no sofá. Você travou tentando saber se era realmente aquilo que havia entendido, pois poucas as vezes havia estado tão pertinho dele.
Mordeu o lábio e esperou uma confirmação, essa que veio até mais rápido que o esperado.
— Vem aqui, lindinha, vem... Senta aqui, eu não mordo, você sabe... — havia algo sobre aquilo que não te cheirava bem e talvez fosse a maneira que entre suas perninhas latejava ou como sua nuca arrepiou, mas resolveu ignorar e caminhar quase que receosamente até onde o Na indicou.
A voz dele lhe atormentava noites a fio. Tudo sobre ele. Tudo sobre ele pairava na sua cabecinha de uma forma que talvez já fosse o estopim.
Engoliu em seco e sentou-se ao lado dele. Os pezinhos com meias soquete estavam no ar devido ao seu minúsculo tamanho e percebeu isso porque se sentiu tão reduta ao lado dele, principalmente quando ele te mirou. O cheiro dele te deixou um pouco tonta, então encostou-se no assento fofinho com aqueles olhinhos de boneca brilhantes em direção ao mesmo. Aquele homem ficaria louco e no laudo estaria escrito seu belo nome.
E não, não era somente você...Jaemin só queria te por no colo e foder cada cantinho do seu corpo jovial. Sua aura virginal o enlouquecia e ele tinha certeza que ver você corada e choramingando entre gemidos seria demais para ele.
Mordeu a boquinha coberta de gloss de cerejas e mirou o rosto do homem ao seu lado, balançando as perninhas você suspirou lentinho descendo por toda a feição rígida de Jaemin...Desde aquelas sobrancelhas harmoniosas até o pomo-de-adão ressaltado.
— Onde está o papai...? — sua voz era baixinha, quase lacrimando e não sabia se de tesão ou de carência. Talvez ambos. Queria tanto saber que sabor teria a boca daquele a sua frente e ficou como uma pimenta, avermelhada, somente em cogitar selar os lábios do melhor amigo de seu pai, então teve que – por impulso – desviar rapidamente, mirando as próprias coxas sob a sainha plissada e reparando o quão prensadas elas pareciam.
Jaemin percebera, ele sabia... Ele sabia de absolutamente tudo. Ele sempre soube, pois você era burrinha, era burrinha e descuidada...Sempre mordendo os lábios ou com aquelas perninhas esfregando uma na outra e ele se perguntou qual sabor seu melzinho teria. Puta merda, ele jurou que poderia ficar louco. Sua mente era seu maior martírio e ele estava pertinho de pedir arrego como um covarde. Ou não, veja bem...ele tentou por tanto tempo.
Jaemin era um homem podre por te querer tanto assim? Por querer te fazer choramingar enquanto acostuma como seu pau grosso indo tão fundo? Por Deus, ele só queria te ouvir implorar para ter calma. Fechou o punho e passou a mão desde o rosto até os cabelos, cansado ele afrouxou a gravata e isso não passou despercebido sob seus olhinhos.
A tensão era palpável e qualquer um perceberia a metros de distância.
— Seu pai precisou sair e bom, como sempre somos eu e você, pirralha.
A voz rouca lhe fez apertar ainda mais as coxas miúdas e ele assistia tudo se perguntando até onde iria sua conduta e de como Jeno repetiu inúmeras vezes um "cuida da minha menina"...Pois bem, ele cuidaria muito bem.
Engoliu porque já esperava aquela resposta, mas não esperava o que viria a seguir dela;
— Vamos dar uma volta? Comer alguma coisa, hm? — ele sugeriu tirando alguns fios de cabelo de cima do seu gloss, pondo atrás de sua delicada orelha. Seu coração parecia que iria explodir dentro do peito e seus olhinhos miraram aquele cuidado.
— Eu e você, senhor Na? — ele sorriu tão próximo ouvindo aquilo sair de sua boquinha.
— Você e eu. — ele assentiu devagar quase bêbado.
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Eram por volta das duas da manhã e você estava dentro do carro importado de Na Jaemin em um rumo que sequer conhecia. Ele era bonito em absolutamente tudo o que fazia, mas dirigindo havia lhe feito quase explodir com aquelas sensações conflitantes. Algo sobre a madrugada ao lado de Na Jaemin enquanto comia seu fast food no banco do carona.
Era folgada apesar de tudo, folgada e abusada e provocava aquele homem de formas indiretas, quase inocente. Jaemin tinha a paciência de um monge e já poderia subir aos céus somente pela sua resistência dos deuses aquele corpinho jovial que pedia uma surra de pica. Ele estava por um fio e suas perninhas jogadas ali na visão do homem enquanto seus pezinhos ainda de meias descansavam preguiçosos sobre o painel de seu carro não ajudava tanto assim em sua sanidade.
Porra, quem ele queria enganar? Valia a pena perder Jeno e sua amizade de longa data a troco de comer sua filha? Valia.
As ruas estavam calmas, os sinais vermelhos eram ultrapassados e você sorria encantada por isso pois, talvez, aquilo fosse a coisa mais ilegal que já havia feito em 19 anos de sua vida. Seu centro não parava de latejar um instante, nem o frio daquela noite era o suficiente para a quentura que sentia perto de Na Jaemin.
— Senhor Na? — sussurrou audível e balançou uma perninha para lá e para cá sem se importar se estava de saia ou não pois seu corpinho pedia e te guiava aquele comportamento devasso perto do homem.
Era inexplicável e ele percebia isso.
— uh? — ele perguntou em um grunhido, observando a rua com aquela camisa meio aberta no peitoral marcado e você quase esquecera o que queria perguntar.
— Senhora Na, o senhor já é bem vivido, não é? — perguntou docilmente ingênua e aquilo deixou o homem em um estado sorridente e quase em êxtase.
Sua ingenuidade o deixava de pau duro, era essa a verdade. Duro. Duro pra caralho. pronto para afundar e fazer um estrago em seu pequeno corpo e ele se perguntava se você aguentaria aquilo tudo. Era perversa, a mente de Na Jaemin era perversa.
Ele apenas assentiu ainda guiando o carro pelas avenidas de Agora Hills na maior tranquilidade do mundo – pelo menos por fora.
— E-eu tenho uma dúvida e...Bom, eu não tenho ninguém...— e percebeu que era mais solitária do que imaginava.
Então ele te olhou depois de tanto evitar e não podia mentir para si mesmo que você daquele jeito tão exposto não tava' o deixando quase de bolas azuis. Por qual razão tinha que parecer tão errado? Ele era mais velho, bem mais velho mas e daí?
— Pode falar, pirralha...o Nana pode tentar te ajudar, você sabe que sim...
E não haveria outro momento ou outra forma. Era algo normal, não era? Seu tesão fodido por aquele homem.
— Nana, o que é-... bom... eu não sei, sinto algo estranho quando t-tô com o senhor e-...
O homem freou calmamente, mas por dentro ele estava em uma euforia inexplicável.
— Estranho? — e você assentiu. — Estranho como, lindinha? Diz pro nana o que você sente e como sente, diz...
Você ainda segurava o milkshake mas não consumia, fechou então as perninhas e pressionou o quando pôde buscando alívio pra aquela sensação que só piorava. Os olhinhos aguados mirou o homem mais velho ao seu lado. Jaemin observando tudo tocou ali, tocou sua coxa de forma cínica, te encorajando.
— Formigando... As vezes lateja e eu não sei como fazer isso passar, Nana! entre as minhas perninhas... e todas as noites eu sinto isso... então eu fecho elas e procuro algum alívio...alguma coisa...q-qualquer coisa, senhor n-na... — apertou o milshake nas mãozinhas bem cuidadas e mirou a rua vazia. Seu peito subia e descia tão rudemente e não sabia como controlar, mas também não havia tanto pudor afinal era um universo de coisas sujas que não conhecia nem a pontinha do iceberg.
Jaemin mirou-te devagar, perspicaz pois cada passo a seguir poderia ser incerto, porque no fundo no fundo Jaemin não era um completo filho da puta, ele sabia que aquilo não era moralmente correto apesar de sua maioridade. Meu deus, você era apenas uma boneca. Uma bonequinha...E ele estava duro. Engoliu em seco e em um silencio torturante guiou o carro outra vez, em uma velocidade absurda.
Sua adrenalina estava a mil e se perguntava se havia sido uma boa ideia ter exposto aquilo, por mais curiosa que fosse poderia ter guardado um pouco mais para si. Algo sobre a expressão rigidamente seria do Na te deixava apreensiva, apreensiva e ainda mais meladinha ali. Ele estava indo de volta a sua casa, conhecia o caminho.
— S-senhor Na...fala alguma coisa, e-eu...— procurou formular alguma coisa, e quando ele fizera a curva para sua residência tocou sua perna novamente, então a diferença de tamanhos ficou mais aparente e aquelas coisas crescendo cada vez mais dentro de si.
Jaemin mirou suas coxas macias e pensou o quão sua mão poderia marcar aquela pele bonita, doce e virgem. Seu cacete marcava na calça social e você percebeu, corada pelas inumeras sensações se perguntou o que estava acontecendo. O que em si havia o deixado daquela maneira.
Doía tanto nele quanto doía em você?
O milkshake havia perdido o sabor, a noite parecia ainda mais fria tendo em consideração seu corpinho febril e só queria que aquela tortura passasse. Queria respostas. Queria resoluções. Queria Na Jaemin. Queria beijá-lo e...queria tantas coisas que seu corpinho pedia. Queria atar um nó aquele homem. Queria expor a cada amiga sua o quão aquele homem poderia ser seu. Chegava a suspirar...
E Na Jaemin queria você, porra como ele queria...
Queria exibir você tanto quanto você queria.
A boneca dele. A bonequinha de Na Jaemin.
E ele iria. Foda-se, ele iria.
Jaemin estacionou o carro em um solavanco e você segurou-se o mirando curiosamente amedrontada. Antes que pudesse questionar ele havia saído e dado a volta, estourando a camisa nos antebraços abriu a porta do passageiro te puxando pelo bracinho deixando ali a primeira marca do dia. Praticamente te arrastou para dentro de casa e seu corpo arrepiava incompreendida se de frio ou...por aquilo. N��o relutou, apenas balbuciou algumas coisas que nem você mesma estava ouvindo. Tinha o irritado? Por qual motivo aquilo te excitava tanto?
Ele era tão forte. Só deu por si quando Jaemin subiu as escadas até o seu quarto onde a fez sentar-se na cama e sentir-se tão miúda diante de tanta fúria.
Daquela posição poderia ver todo o corpo forte do Na, e meu Deus ele era perfeito. O peitoral marcado em uma formosa harmonia com seus braços enormes que chegava a apertar o tecido da camisa social... Os antebraços a mostra e as veias correndo até suas mãos e logo ali embaixo a calça preta marcava o pau grande e fodidamente duro.
Se pegou suspirando alto e os olhinhos presos ali naquela protuberância; esfregou as coxas e então mirou o homem nos olhos novamente. Tão linda, você era tão linda, tão miúda, tão perfeita...Jaemin iria acabar com você e sentia dó.
— Mostra pra' mim como você se alivia, mostra...— ele então ditou rouco, a voz embebida de tesão. Os dedos foram até a própria camisa, abrindo com uma pressa controlada. — Mostra pro Nana, boneca...
Você engoliu o que parecia espinhos e corada prensou as coxas uma na outra, esfregando devagar e precisa enquanto suspirava e mirava o homem ali em pé lhe observando quebrar, derreter, despedaçar a olho nu. Totalmente exposta e por mais que não conhecesse nada do universo adulto sentia que aquilo era humilhante, no mínimo, mas a deixava mais molhada, a deixava mais afoita por um atrito que fosse na sua bucetinha pois somente suas coxas esfregando não era mais suficiente.
Mordeu o lábio e faltou soluçar, os olhinhos já formando lágrimas prazerosas e de puro desespero. Jaemin franziu o cenho ao abrir a camisa inteira, nunca tirando os olhos dos seus. Nunca deixando de reparar em como você era burrinha e não conhecia o próprio corpinho. Ele sentiu dó de imaginar como você se aliviava, porque àquilo não parecia surtir efeito algum.
Você esfregava e esfregava, apertava e apertava. os pezinhos roçando devido ao atrito e aquelas malditas meias ainda estavam ali. Jaemin viu a primeira lágrima escorrer de seus lindos olhinhos quando ele tocou a fivela do cinto e desfez. Segurou um próprio grunhido e apertou o cacete entre os dedos ao te ver desesperada.
Desespero era sim uma boa palavra.
— N-nana...! — suplicou baixinho e o soluço finalmente saiu. se você estava devastada com absolutamente nada, quem dirá quando ele te tocasse de verdade. — N-nana me a-ajuda...e-eu... meu D-deus...Nana faz i-isso passar...
Era muito tesão para alguém tão compacta. Ele sorriu maldoso te vendo desmoronar e sentiu que precisava de mais...
— É assim que se alivia pensando em mim? — você apenas assentiu e ele já estava com a calça social aberta.
Jaemin não era macio e infelizmente não era agora que iria ser. Ele tinha um carinho especial por ti, talvez até amasse, mas a sua imundicie sobressaia afinal ele fantasiava sobre como te destruir seria prazeroso. Porra, como ele sonhava...e estava literalmente acontecendo.
Sua bucetinha estava tão molhadinha e bem no seu ventre uma contração gostosinha acontecia e então você tocou ali. Nada passava despercebido por Jaemin, seu olhar preguiçoso era perspicaz e matador.
— Porra, você é tão linda, boneca... — a mão do Na tocou sua bochecha e foi quase instintivo virar o rostinho e deixar um beijinho ali, fechando os olhinhos sentiu o cheiro das mãos masculinas, o mirando após sair de sua viagem pessoal.
— Sou a sua boneca, nana? — sua vozinha estava mais manhosa que o normal.
— Sim...uma boneca...linda...perfeita para mim. Vai pra' pertinho das suas pelúcias e deita, hm?
Devagar seu corpinho mexeu-se até ali, associando lentamente cada informação. Deitou a cabeça contra um dos seus grandes ursinhos, sentindo o cheirinho de baunilha das próprias coisas.
Seu quarto era enfeitado em tons pasteis e aquilo estranhamente enlouquecia o homem que agora subia também em sua cama. Aquele contraste imoral estava deixando ambos fora de si, ainda mais quando ele abriu suas perninhas e ficou ali ajoelhado entre estas, suspirando pesado e apertando suas carnes nos dedos grandes e bonitos.
Você era menor ainda quando ele se sobressaia dessa forma, totalmente palpável e nada era dificuldade para Jaemin em seu corpinho.
— Eu vou arruinar você...
— h-hm? — questinou e sentiu a palma da mão quente de Jaemin bem em seu pescoço, bem como um aviso e seu coração errou uma batida.
— Quieta. Shhh...— avisou mirando você tão de perto e aquilo te arrepiou, só nao mais que o beijo que ele lhe dera em seguida.
Puta que pariu, ele realmente havia te beijado.
Jaemin suspirou alto ao te ouviu grunhir tentando acompanhar aquele ósculo. Era tudo completamente novo e tão bom. A língua daquele homem fazia sua bucetinha latejar e seus choramingos a deixava com a passagem totalmente livre para ele te engolir e foder sua boquinha com a língua.
— Cadela...! — Jaemin rosnou contra sua boca e chupou sua linguinha antes mesmo que contestasse, rasgando com facilidade sua blusinha de cetim caro.
O tecido rosa rasgando a assustou, mas foi tão bom quanto aquele xingamento.
A mão do homem saiu de seu pescocinho até sua nuca e a guiou outra vez em mais um beijo molhado, descendo desde seu pequeno lábio até seu colo quente e exposto.
A boca de Jaemin era quente como lava e sentir ele próximo de seus peitinhos estava a deixando ansiosa.
— S-senhor N-na...! — a voz dengosa fez o pau do homem pulsar e uma das mãos agarrar seu peitinho direito com fúria quase machucando, mas era exatamente isso que ele queria.
Não respondera, apenas a olhou e iniciou uma sucção em seu biquinho endurecido. O homem estava nos céus tanto quanto você. Sua boca abriu-se em um gemido perdido e Jaemin poderia jurar que era o paraíso, um combo simplesmente perfeito de mamar em seus peitinhos e te ver suplicando por isso. Seus dedinhos subindo nos cabelos da nuca do homem mais velho ali, quase cobrindo seu corpinho inteiro com o próprio.
— p-por favor...por favor...— Pediu com todo seu ser por mais porque ao mesmo tempo que atiçava seu centro aquilo curava. Era a primeira vez na vida que sentia algo verdadeiro.
Abriu-se de fato como uma cadela, abrigando aquele homem ali sentindo-o chupar seus biquinhos como se não já estivessem sensibilizados demais, como se não estivessem vermelhinhos e pontudinhos demais. Jaemin não queria parar por nada nesse mundo, então simultaneamente tocou sua pequena buceta coberta pela calcinha de algodão e porra, estava encharcada, pingando... Ele mordeu devagarinho seu biquinho esquerdo para descontar aquela ansiedade nivelada em luxúria e seu gemidinho o destruiu.
E seus olhos encontram-se.
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Seus peitinhos estavam destruídos e sua calcinha já havia sido rasgada da mesma forma que sua blusinha. Agora tudo o que tinha em seu corpinho eram suas meias e a mini-saia plissada.
Jaemin segurava o pau pesado entre os dedos e bombeava toda aquela pré-porra entre os dedos. Grunhiu mirando a sua entradinha rosada e melecada completamente exposta para ele e exclusivamente dele.
O homem rosnou esfregando com força contra seu botãozinho, misturando a pré-porra ao seu melzinho. O nervosismo fazia um mix com sua vontade intensa daquilo e resultava em sua bucetinha praticamente jorrando.
— N-nana...— pediu baixinho mordendo o dedinho, chamando por aquele homem que esfregava o cacete em você com toda sua vontade.
Ele era tão lindo e aquilo parecia surreal. Queria que o mundo inteiro soubesse que estava prestes a ser dele. Queria se gabar. Sentia-se de fato a boneca de Na Jaemin.
Se seu pai sonhasse ao menos com isso...Porra, como Jaemin era sujo. Imundo. Perverso.
E você amava isso mais que tudo.
Arreganhada ali você se perguntou se aquilo tudo caberia dentro de si, tendo em vista que estava tao sensibilizada pelo orgasmo que o na havia lhe dado com os dedos. porra, ele ia tão fundo e te fazia abrir-se inteira so com aqueles olhos.
Olhava quietinha e hipnotizada para aquele pau...tão grande, grosso...melado e avermelhado... as veias saltavam e pulsavam. Jaemin parecia depender daquilo...os cabelos grudados na testa suada e gotas desciam por suas temporas.
Perfeito. Queria lamber ele inteiro, mas tudo o que conseguia era mira-lo como uma puta burra. Ofegante.
Jaemin sorriu sacana e dera uma primeira investida, sentindo sua entradinha tão fechada resistir expulsando-o, então voltou a esfregar.
— Porra...tão apertada...como vou fazer caber isso tudinho aqui dentro, hm? — ele era imundo e tinha uma boca imunda. Grunhiu manhosa também imaginando. Suadinha você chupou o próprio indicador o olhando com os olhinhos lacrimados. — Acabei de dedar essa bucetinha, boneca...sabe que o nana tem que entrar, não sabe?
Assentiu e ele forçou-se para dentro, rosnando grosseiro ao adentrar a cabecinha bem ali. Ele te ouviu choramingando e barrou sua tentativa de fechar as perninhas, segurando com as mãos ásperas.
— Nananinanao...onde tá' sua obediência? Abre as pernas.
— D-doi...Nana...
— Abre. as. pernas. — e ele te abriu como se fosse nada enquanto usava de sua voz profunda. Você soluçou e o viu posicionar-se perfeitamente para foder até mesmo sua alma. — Você me pediu e eu vou te ajudar...se oferece dentro do meu carro como uma vadia mimada e carente e agora simplesmente quer fechar essas perninhas lindas...
Segurou sua bochecha apenas pra te da um leve solavanco para o lado e socar os dedos fundo em sua garganta enquanto se força pra dentro do seu cantinho apertado e úmido. Grunhiu agarrando as pelúcias acima de sua cabeça ao sentir aquele homem lhe tirar totalmente a pureza de uma vez.
O tamanho de Jaemin inteiro entrando ali, esticando sua bucetinha a todo custo, fodendo seu espacinho e reivindicando o lugar dele. Jaemin gemia rouco a cada centímetro abrigado e naquela posição tão exposta só se deu conta de seu limite quando ele socou até o último centímetro e finalmente sentiu o colinho de seu útero. Cheia, completamente cheia. Franziu o cenho com os olhinhos cheios e a boca lotada dos dedos de Jaemin enquanto levava uma de suas mãos até o abdômen do homem tão próximo de si, o avisando que era demais para si.
Ele sorrira e tirou sem nenhum esforço, girando os quadris e suspirando de olhos fechados com seu interior quentinho quase o esmagando.
— Tão miúda...minha boneca, tão pequenina...agora não é mais uma mocinha...já era...agora é minha...minha cadelinha burra...olha o que você fez... — ele saiu lentamente e voltou com intensidade, arruinando seu interior dando adeus a sua virgindade. Você sentiu a lágrima descer num misto de sensações. Estava no céu e no inferno ao mesmo tempo. — fodendo com o melhor amigo do seu pai...dentro do seu quarto...pra onde vai a sua honra, hm? p-porra como aperta, bebezinha...
Ele grunhiu impulsionou o quadril novamente te moldando inteira. Se sentia cheia, completamente cheia de pau. perguntou-se como conseguiu leva-lo, porem sempre que ele batia lá percebia que ele era demais para si. Queria ser uma boa menina, queria levar tudo.
Te segurar quietinha enquanto os quadris fortes dele desciam a pancada contra os seus não era nada demais, você era mais que maleável e não era nada para aqueles braços enormes que te mantinham abertinha.
Revirou os olhinhos e não conseguia expor nada além de choramingos encobertos de suplicas incompreensíveis. Completamente burra. Jaemin socava e socava e socava com tanta vontade que se perdia completamente sem perceber a força usada, mas aquele homem sabia o que fazer.
Os cabelos suados e agora todo o peitoral bem como encoberto de arranhões. Jaemin rosnou e o manteve dentro te vendo soltar um gemido mudo, e ele sorriu puxando seu lábio numaa mordida.
— Tão bobinha...tão burrinha...apertada...uma bucetinha tão boa de destruir...eu já comi tantas mulheres na minha vida, ____...mas nenhuma delas tinha essa buceta de ninfeta gostosa que você tem...porra! — uma pancada relativamente forte teria a tirado do lugar se não fossem as mãos fortes do Na a mantendo ali.
E ele voltou com vontade, sentindo que não duraria tanto assim e você não estava diferente, porque a cabeça do pau de Jaemin atingia repetidamente seu lugarzinho alarmante naquela posição e queria por tudo sentir aquilo outra vez, ainda mais cheia daquele homem.
— N-nana...m-me destroi...por f-favor..— suplicou sem pensar segurando o rosto suado do homem e o viu ofegar, assistiu cada expressão prazerosa daquele canalha enquanto contraia contra a grossura do mesmo.
— a-ahn...n-nana...— chamava. suplicava. pedia...manhava.
Ele fechou os olhos enquanto movimentava o quadril e os sons cada vez mais melados indicava que ambos estavam próximos do que seria o fim. Jaemin era um homem resistente e sentiu sua bucetinha apertar, mostrando que estava gozando e todo seu corpinho tremelicou sob o dele. A sensibilidade á mil e seus gemidos finos e alarmantes enquanto ele perseguia o próprio fim.
Iria ser o bom filho da puta que era, iria encher seu útero. Iria inundar. Guardou aquela porra por tanto tempo pra sua menininha. Jaemin enterrou o rosto bem na curva de seu pescocinho e gemeu enquanto acelerou e com forca desmedida estocou sua bucetinha ardida.
Não aguentava mais, estava sensível. Era dolorido na mesma medida que era gostoso. Suas perninhas balançando e seu corpinho no mesmo ritmo agressivo daquele homem por cima de você. Sua bucetinha sofria toda a ira de Na Jaemin.
Merda, tantas noites ele fantasiou com isso...
— A-ah, caralho...! — ele clamou e você gritou manhosa quando ele bateu outra vez em seu colo, contraindo.
Cada vez mais bruto e seu corpo dava sinais de que talvez fosse demais.
— n-nana...! p-papai...! papai...— e aí foi o fim daquele pobre homem.
Ele enterrou-se em seu canalzinho e nem se importou em perceber que talvez machucasse, mas tinha percebido sua tendência a gostar daquilo. Jaemin deu a melhor esporrada de sua vida...gozou tanto que era possível sentir cada pulsada dele dentro de você. Gemeu longamente manhosa enquanto se apertava inteira naquela dorzinha gostosa que era te-lo inteiro enterrado dentro de si e teve seu terceiro orgasmo.
A respiração ofegante de ambos denunciava que aquilo havia sido bem mais que intenso...Estava como Jaemin prometeu que te deixaria; destruída.
n/f: sinta-se a vontade para comentar e críticas construtivas serão bem vindas nas minhas ask ou chat :)) qualquer comentário maldoso será ignorado e apagado. xoxo.
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tinythinspo · 3 months ago
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Tenho frescura não, po. Eu odeio todo mundo igual não importa sua cor, religião, nacionalidade, gênero, orientação sexual, peso, altura, curvatura capilar, emprego, parentesco.
Vão se foder geral odeio td mundo até eu incluída nessa poha.
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marrziy · 9 months ago
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Wes Hicks x Male Reader
"O que acontece à meia-noite?"
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• Filme: Pânico 5
• Personagem: Wes Hicks
• Gênero: hot (smut)
• Sinopse: Wes, seu namorado, lhe convida para passar a noite na casa dele. Essa é a oportunidade perfeita para finalmente avançarem um passo no relacionamento.
• Narração: 1° pessoa - presente
• Palavras: 1.3k
Esse é o primeiro hot que eu escrevi. É uma história pré histórica, lá dos primórdios onde eu não sabia diferenciar os porquês kkkkk. Corrigi e modifiquei algumas coisas, acho que dá pra passar!
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Qualquer um que já esteve viciado em ver vídeos sobre casos criminais no YouTube, acompanhou threads duvidosas no Twitter sobre os feitos de um serial killer, foi traumatizado por algum documentário do Discovery Channel ou assistiu às desgraças anunciadas em um jornal, sabe que é arriscado andar sozinho nas ruas à noite.
Em Woodsboro, estar em alerta vira mantra para os moradores quando, entre pausas de paz, surgem anticristos mascarados com sede de sangue, ansiosos para matar algum parente ou namorada por motivos estúpidos. Sobra para gente inocente, que leva lambida de faca porque os putos têm um jeitinho criminoso de se divertir.
Acontece que eu tenho menos chances de tomar no rego se estiver acompanhado do gostoso do meu namorado.
Na verdade, as chances de tomar no rego aumentam nesse caso - no bom sentido.
Meu pai só chega do trabalho de manhã, já a mãe do meu gatinho pegou o turno da noite na delegacia. Então...
Wes fez um puta textão listando todos os 13 porquês de eu ter que vir aqui passar a madrugada com ele. Confesso, tive sim um mini surto lendo aquilo, principalmente na quinta colocação. Eu não poderia recusar uma maratona de The Office com o meu namorado!
Mas porra… não consigo focar na tv com uma mão veiuda passeando pela minha coxa. Meu colapso é anunciado quando o movimento para e dá lugar a apertos, tão fortes que esbranquecem a pele, fazendo a cor voltar em tons vibrantes de vermelho.
As cenas icônicas que sempre me pegam, agora não passam de borrão. Todos os meus sentidos estão direcionados às veias destacadas daquela mão, cada vez mais próxima da minha virilha.
É bem óbvio o que ele quer, as intenções são cristalinas, transparentes. Mas nunca fomos tão longe. Fico estático por um tempo, absorvendo e digerindo.
Um raspar de dentes na nuca, seguido de um beijo na mesma região, bem na área dos arrepios, desperta meu corpo do transe.
Wes não é meu primeiro; já transei com outros caras, mas nunca com um namorado. Não quero que seja especial; quero que seja gostoso. Não ligo para as besteiras vendidas por comédias românticas.
Perdão senhora Hicks, juro que não deixo nada manchar suas almofadas!
Me acomodo em seu colo e entrelaço meus dedos em seus fios claros, empurrando sua cabeça para trás e deixando seu pescoço vulnerável. Dou início a uma série de chupões e mordidas que marcam a pele, me prolongando no pomo-de-adão, pois sei que ali é uma área sensível.
— Não sabia que você tinha um lado tão safado. – Wes sussurra com a voz embolada. Suas mãos atravessam vagarosamente o tecido da minha calça. Entre o pano e a carne, suas palmas procuram algo para apertar.
Seus dedos afundam na minha bunda e torna-se impossível controlar os suspiros. O toque é intenso; só consigo pensar nos vergões que vão surgir quando ele passa a arranhar as bandas.
— Eu gostei pra caralho... Por favor, não para! – choramingo, me esforçando para não gaguejar.
Olhando para baixo, vejo o sorriso cafajeste enfeitando seu rosto, o deixando ainda mais atraente.
Paro de brincar com seu pescoço e libero uma das mãos que segurava seu cabelo, mantendo a outra ainda firme nas madeixas e trazendo sua cabeça de volta à linha reta. Dou-lhe um breve selinho antes de levar meus dedos livres até seus lábios.
Aos poucos, desço meu toque, deslizando o indicador por sua garganta, acariciando os ossos ressaltados da clavícula, apertando seu peitoral, beliscando seus mamilos, tudo ao som gostoso de seus gemidos.
Próximo àquele lugar, começo a esfregar a ponta dos dedos entre o cós do seu short e a pele quente que ele aprisiona. Sinto o aperto na minha região traseira intensificar, confirmando que estou fazendo certo.
Encerro as carícias em seu couro cabeludo, puxando novamente os fios dourados para trás. Wes parece atiçado. Consigo notar os efeitos quando ele abre mais as pernas, movendo o quadril para cima, buscando atrito na região necessitada.
Nunca senti um pau tão detalhadamente - pelo menos não com ele ainda coberto. Wes não está usando cueca, tenho certeza disso desde o momento em que ele me atendeu em sua varanda. Estava marcando, mas eu não quis dizer nada. O pano fino do short ajudava bastante, ou atrapalhava, dependendo do ponto de vista.
Minha visão frontal captura um relógio fixo na parede. No ritmo do tic-tac, Wes move os quadris com mais violência. Suas mãos, agora agarrando minha cintura com força desmedida, deixam marcas vermelhas com potencial para se tornarem roxas. Eu não faço tanta questão, afinal, estou puxando seu cabelo e mordendo seu corpo com tanta agressividade, que não duvidaria caso outro fluído pintasse nossos corpos além de suor e porra.
Decido me unir aos seus movimentos desesperados. Rebolando sobre o corpo abaixo de mim, sinto mais do pau pulsando no short cinza.
Nossos lábios finalmente se unem e começa a colisão de gemidos mais deliciosa da qual já participei. A voz rouca de Wes desce pela minha garganta; ele saboreia meus murmúrios manhosos.
A união das bocas é interrompida e o ritmo se encerra. A única coisa que prevalece é o tesão inexplicável que sentimos um pelo outro.
Sinto que vou explodir!
Abaixo o olhar, e creio que foi esse o objetivo de Wes ao retroceder o frenesi.
Me deparo com seu pau liberto. Ele havia abaixado o short e agora exibe tudo, tudinho mesmo! O coleguinha ultrapassa o umbigo, mas apesar do tamanho intimidador, o que realmente impressiona é a grossura.
Se eu já não fosse um cara arrombado, estaria com um puta medo de sentar nessa coisa.
Da cabecinha escorre o líquido espesso. A vermelhidão, junto das veias saltadas e o latejar descontrolado, deixam claro o quanto aquele cacete precisa de atenção.
— Gosta do que vê? – Wes bota as duas mãos atrás da cabeça, adotando uma pose mais folgada, se é que era possível. — Garanto que tocar é mais gostoso.
— Filho da puta… – tiro minha calça em uma velocidade desumana, desafiando a lógica ao fazer isso sem mudar de posição. Wes permanece com o short no meio das coxas, sem a presença da camiseta. Acabo por continuar com a parte de cima por pressa.
A sogrinha não disse a hora que vai voltar. O nosso tempo é incerto.
Me ajoelho com uma perna de cada lado do quadril do loirinho, com meu corpo curvado para frente.
Agarro a ereção abaixo de mim.
Sentindo meu toque em seu pau, Wes suspira pesadamente, próximo do meu ouvido, fazendo com que arrepios serpenteiem pelo meu corpo. Desço vagarosamente, sendo impulsionado pela pressão das palmas dele na minha cintura. Wes está ansioso para se aliviar, sua peça negligenciada chora de vontade.
— Vou fazer muito mais do que apenas tocar.
Com a visão fixa no relógio, consigo ter noção da hora em que cada borboleta bate as asas no meu estômago. À meia-noite, sou abraçado pelo calor interno, sinto a umidez e o fervor de ser invadido lentamente. Meia-noite e um, decidi engoli-lo de uma vez, chocando nossas peles com um estalo. Em um misto inexplicável de dor e prazer, sinto cada um dos 22 centímetros dentro de mim, me preenchendo por completo, sem deixar espaço vazio no meu interior faminto. Paro apenas quando sinto as bolas de Wes pressionando minha bunda, porque, tratando-se dele, minha gula segue os instintos e só se satisfaz ao ter tudo.
No fundo, vindo da tv, a abertura de The Office ilumina nossos corpos suados.
E assim seguiu até a metade da temporada.
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cncowitcher · 7 months ago
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15. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 778.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Trazer seu namorado para o Brasil para que o mesmo pudesse ter um tempo de lazer e descanso foi uma das melhores coisas que S/n fez nesses três meses de relacionamento. 
Enzo estava mais do que apaixonado pela garota. Seus olhos brilhavam sempre quando encontram os dela, seus abraços eram aconchegantes e longos aproveitando o momento, os beijos eram apaixonantes e lentos ─ dependendo da ocasião ─ e sem contar que durante essa semana de descanso no País Tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza, Vogrincic andava se encantando ainda mais pela cultura, costumes, idioma e até pelas danças do Brasil.
Já passava das seis da tarde quando o casal latino saiu do hotel no qual estavam hospedados e pegaram um ônibus para aproveitar o começo de noite em Copacabana. Assim que desceram do transporte público, Enzo sorriu ao observar como aquela parte do Rio de Janeiro era iluminada.
Quando eles entraram no barzinho, cujo nome era “BAR DO MELÃO E DONA ANA” ─ que estava escrito com letras maiúsculas na parede lateral do lado de fora ─, a brasileira foi logo para a bancada, pedindo duas Itaipavas e duas porções de batatas-fritas.
As pessoas riam alto e um sertanejo antigo tocava baixinho quando a comida chegou. Enzo sorriu admirado para sua namorada, ela estava usando um short jeans curto azul de cintura alta, uma regata preta e uma famigerada Havaianas nos pés. Já o uruguaio trajava uma camiseta branca manga curta, uma calça jeans também azul e sua fiel escudeira, bota preta.
Pois é… Nem o calor de rachar que fazia no Rio era capaz de fazer Enzo Vogrincic largar aquela bota…
─ Dona Ana do céu, essa me faz querer sofrer pelo ex que não tenho! ─ A brasileira diz animada se levantando com o litrão na mão assim que escuta os acordes de Esqueci, Bruno e Marrone.
O uruguaio sorria ao ver como o corpo de sua mulher se movia e a forma engraçada que ela cantava, fazendo uma verdadeira performance para as poucas pessoas presentes naquele bar.
Dona Ana, enxugando os copos de vidros, olha para Enzo e diz:
─ Tem sorte de ter uma mulher dessa na tua vida, vê se a dê o que merece, meu filho… Dinheiro, amor, carinho e respeito.
Apesar de não compreender muito o português, Enzo concordou com a cabeça observando Seu Melão cutucar o ombro de Ana. Eles juntaram seus corpos atrás do balcão e começaram a dançar no ritmo da música.
Na hora que voltou seu olhar para a sua garota, Vogrincic não conseguiu conter a risada.
─ Eu até já esqueci a cor dos teus olhos castanhos, que tem um metro e sessenta e que se demora no banho. Esqueci que seu sapato é do tamanho trinta e seis e que adora fazer sexo trinta vezes por mês! ─ S/n cantava abraçada com o litrão de Itaipava, movendo seu corpo para lá e pra cá sem tirar os pés do chão.
Seus olhos encontraram os do seu namorado e ela continuou a cantar, encarando o uruguaio.
─ Esqueci que me acorda com o café da manhã nos seus braços me apertando, se dizendo minha fã. Esqueci de te dizer que este pranto nos meus olhos é que o meu time perdeu e por isso então eu choro!
Terminado de comer sua porção de batata-frita, Enzo levanta e se aproxima da mulher, a puxando lentamente pela cintura.
─ Quem vê você assim vai pensar que está sofrendo por alguém. ─ O mais velho comentou colocando uma mecha do cabelo da moça para trás da orelha dela.
─ Deixem eles pensarem, amor! É só uma música que me faz lembrar dos churrascos aos domingos em família. ─ A garota fala sorrindo, fazendo Enzo soltar uma risada gostosa e alta. ─ Eu tô com você e é só isso que importa.
O homem umedece os lábios e olha para a boca de sua garota, perguntando:
─ É só isso que importa?
─ É só isso que importa… ─ A mulher reafirma fechando os olhos e sentindo os lábios de Vogrincic chegarem perto dos seus.
O momento fofo não durou muito, confesso. Quando a música de Bruno e Marrone terminou e começou a tocar Ela é Amiga da Minha Mulher do Seu Jorge, a brasileira abraçou Enzo animada e começou a dançar ao seu lado.
Cantando, tentando fazer o uruguaio dançar e rindo junto a ele, que por agora, estava responsável em segurar seu litrão.
De uma coisa Enzo Vogrincic tinha certeza: Mesmo se divertindo horrores com sua namorada e com vontade de deitar agarradinho com ela, os dois não saíram do barzinho tão cedo…
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xcallmevia · 1 month ago
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ESPERANÇA
Enzo Vogrincic x Esteban Kukuriczka
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Cartas a Enzo- Capítulo 2
•Masterlist da Série
7 de abril de 1920
Sei que demorei a escrever, mas tenho refletido tanto… Creio estar no quarto mês de gravidez; notei pela última vez que menstruei e pela vez que tive relações com Enzo. Meu umbigo já muda, e meus pés doem mais a cada dia. Choro por esta solidão, mas a coragem ainda me falta.
Esteban, sempre cuidadoso, presenteou-me com um par de sapatinhos de lã, de um branco antigo, com delicados botões de madrepérola. Guardei-os no fundo da gaveta, onde os escondo até de mim mesma. Ele teme pelo meu sofrimento, diz que pode fazer mal para o bebê. Aconselhou-me a descansar, e estou tentando: deixo o tempo passar lendo livros e fico cada vez mais no silêncio do meu quarto.
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8 de abril de 1920
Diário, ontem algo aconteceu depois que escrevi a última página...
Estava organizando algumas coisas no meu quarto, usando apenas uma combinação de seda leve, de cor marfim, que deixava minha barriga, já arredondada, visível. Minha mãe entrou de repente. Fiquei imóvel. Ela me encarou sem uma palavra, os olhos fixos em meu ventre, e depois saiu correndo, descendo as escadas. Senti o coração disparar e tranquei-me no quarto.
Algum tempo depois, meus pais bateram à porta. A voz deles trazia um tom de desapontamento que nunca ouvi antes. Abri a porta e, numa torrente de palavras, confessei tudo: contei sobre Enzo, que para eles era até então apenas um amigo. Agora estou proibida de sair de casa enquanto eles decidem o que fazer comigo.
Não sei se sinto um alívio por terem descoberto ou se meu desespero apenas aumentou.
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15 de abril de 1920
Meus pais mal trocam palavras comigo, e, quando o fazem, sugerem “soluções” para o que chamam de "problema." Já ouvi ideias sobre convento, afastamento em outra cidade, e mais coisas que preferi esquecer.
Hoje, após uma conversa séria com os pais de Esteban, amigos muito próximos da nossa família, decidiram que o melhor seria que eu e ele nos casássemos. De todas as sugestões, esta pareceu a mais razoável. Esteban veio falar comigo, dizendo que faria isso por mim sem hesitar, que apenas deseja o meu bem.
Mas eu não consigo parar de pensar em Enzo… E quando ele voltar? O que acontecerá então?
Para evitar perguntas, meus pais me levaram às escondidas ao médico, e, a princípio, estou bem. Como e durmo o suficiente por causa do bebê, mas mal posso encontrar paz.
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9 de agosto de 1920
Meu diário, desculpe por esses meses sem escrever. Tenho tentado deixar Enzo para trás, a vergonha de mandar cartas a ele me consome, e temo contar sobre o casamento com Esteban.
Casamo-nos assim que minha barriga já não podia mais ser disfarçada. A cerimônia foi simples, mas até bonita. Esteban e eu não tivemos relações durante a noite de núpcias, nem dormimos na mesma cama. Não sinto por ele o que sinto por Enzo, embora perceba que ele possa realmente gostar de mim. Sinto culpa por não retribuir. Somos tão amigos, tão próximos, mas não posso forçar algo que não vem do meu coração.
Desde o casamento, me mudei para a casa que os pais de Esteban compraram para nós. Enzo adoraria este lugar, é perto da praia, e eu me pego alimentando os passarinhos que aparecem no quintal. Talvez seja o instinto materno.
Estou ansiosa para o nascimento do bebê, me pergunto como será seu rosto, se será menino ou menina. Mas, sinceramente, o gênero pouco importa para mim. Só quero que seja saudável.
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Carta para Enzo
17 de agosto de 1920
Meu querido Enzo,
Hoje, escrevo com o coração cheio de sentimentos que mal consigo ordenar. Há muito tempo venho refletindo sobre o que contar e por onde começar, mas a vida, com suas voltas inesperadas, me conduziu até aqui, e eu não posso mais esconder a verdade de ti.
Primeiro, quero te contar que o bebê nasceu. É um menino, e ele é saudável, com os olhos grandes e curiosos como os seus. O momento foi difícil, mas a alegria de tê-lo nos meus braços é indescritível. O nascimento aconteceu em um dia claro, com a casa repleta de uma paz que eu jamais poderia imaginar. Como tu deve imaginar, a falta de tua presença foi um grande vazio para mim, mas, mesmo assim, tento me apegar à esperança de que, algum dia, nossos caminhos se cruzarão novamente.
Quanto a mim, decidi tomar uma decisão que talvez te surja como surpresa. Eu e Esteban nos casamos. A cerimônia foi simples, mas honesta. Não foi um casamento de amor, Enzo, mas de circunstâncias. Sei que isso pode ser difícil de entender, mas estive sozinha e, de alguma forma, Esteban tornou-se o apoio necessário para mim neste momento. Eu não o amo da forma que sempre sonhei amar, mas ele tem sido um bom amigo e está ao meu lado para o que eu precisar.
Eu só queria que soubesses disso, pois sei que a verdade é importante entre nós. Eu te amo, Enzo, e sempre te amarei, mas minha vida seguiu por caminhos que eu não esperava. Talvez, um dia, possamos nos encontrar novamente.
Com todo o meu amor e saudade,
L.
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29 de agosto de 1920
Querido diário,
Meu filho nasceu no dia 17 de agosto, é lindo e saudável. Chorei muito quando ele nasceu, e Esteban não conseguia parar de sorrir. Estamos vivendo como uma família normal, mas a culpa por não sentir o que deveria por Esteban me assombra às vezes. Enviei uma carta para Enzo e estou esperando sua resposta.
Os pais de Esteban trouxeram um fotógrafo para tirar fotos do bebê, as impressões demoram muito, mas quando estiverem prontas, eu enviarei para Enzo. Hoje meus pais vieram vê-lo, e, embora eu estivesse receosa, Esteban disse que seria bom. Fiquei aliviada quando foram embora. Apesar das dúvidas e da culpa, estou feliz com meu filho nos braços, ele é lindo e tem os cabelos negros de Enzo.
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Resposta de Enzo
5 de setembro de 1920
Minha querida L.,
Recebi tua carta e, ao lê-la, meu coração se partiu de dor. Imaginar que tens um filho nos braços, nosso filho, é ao mesmo tempo uma alegria e uma tristeza imensa, pois não posso estar aí para conhecê-lo, para vê-lo crescer ao teu lado.
Eu sempre sonhei com o momento em que seríamos uma família, e agora, ao saber que ele existe, sinto que a vida me roubou essa chance. Como será ele? Terá teus olhos, tua forma de olhar o mundo? O que mais de ti posso ver nele? Eu teria dado tudo para estar ao teu lado nesse momento, para sentir o peso dele em meus braços, ver seu rosto, e saber que, de algum modo, ele é a nossa continuidade.
Sei que Esteban está sendo o apoio que tu precisas, mas em meu coração, uma parte de mim sente uma dor imensa por não ser eu a te ajudar. Como eu queria estar aí para vê-lo, para dar-lhe meu amor, mesmo que distante, e para estar contigo, para nos reerguermos juntos.
Espero, com todo o meu ser, que ele tenha a felicidade que ambos merecemos, e, quando o tempo permitir, espero poder olhar para ele com a compreensão de que, apesar de tudo, ele é o símbolo do nosso amor, mesmo que perdido pelo caminho.
Com o amor mais profundo e sincero,
Enzo
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19 de setembro de 1920
Sinto-me angustiada desde que a carta de Enzo chegou. Tenho a foto do meu menino em minhas mãos, com seu rostinho tão pequeno e adorável, e, na outra, uma lembrança de Enzo, uma antiga foto que ele deixou comigo, ainda guardada com todo o carinho, como um pedaço de meu passado.
Meu bebê já fez um mês. O tempo passa tão rápido, e a cada dia sinto mais a responsabilidade de ser sua mãe.
Confesso que, nas últimas noites, as coisas entre Esteban e eu mudaram. Pela primeira vez, ele e eu nos beijamos de verdade. Ficamos conversando até tarde sobre nossas vidas, sobre o futuro, e então ele me beijou, e eu não quis recuar.
Quando acordamos pela manhã, fomos com o bebê no carrinho até a praia. A brisa estava suave, e a paisagem, tranquila. Pela primeira vez, senti-me satisfeita por ter uma família, por ver Esteban, ao meu lado, e sentir a realidade de que ele, finalmente, faz parte da minha vida.
Eu me sinto diferente agora, mais sensível. A maternidade tem esse efeito sobre mim. E, ao mesmo tempo, não consigo deixar de pensar em Enzo.
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30 de setembro de 1920
Escrevo hoje, pois estou confusa. Na madrugada passada, eu e Esteban fizemos amor pela primeira vez. Foi bom, intenso e demorou muito tempo, e ele se confessou a mim dizendo que me amava. Eu fiquei tocada, mas agora, pela manhã, a imagem de Enzo vem à minha mente quase como uma culpa.
Esteban tem me ajudado de tantas maneiras, com o nosso filhinho e com os pequenos gestos de carinho. Ele tem comprado livros, telas e tintas para me ajudar a passar o tempo, tentando fazer com que eu me distraia e não pense em tudo o que me atormenta.
Ele tem sido um bom marido, me mostrando um amor calmo, mas é difícil não comparar com o que eu vivi com Enzo, com o que eu ainda sinto por ele.
Esteban olha para o nosso filho com um olhar tão puro, tão cheio de amor, que sinto meu coração apertar. Ele ama o menino como se fosse seu, e isso me faz querer ser grata a ele, mesmo com o turbilhão de emoções que ainda sinto por dentro.
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1 de dezembro de 1920
Diário, minha vida tem sido agitada nos últimos tempos. Adiei o envio da carta para Enzo, que deve conter a foto de nosso bebê, temendo que isso só o faça sofrer mais. Não sei se faço bem em provocá-lo ainda mais com minha felicidade.
Esteban e eu estamos bem, mais próximos do que nunca. Esta semana, deixamos o menino com meus sogros e fomos a um restaurante elegante. Meu coração disparou só de estar perto dele; a tentação de me jogar em seus braços era imensa, mas me controlei. Conversamos, rimos, e a distância entre nós diminuía a cada momento. Quando chegamos em casa, nos entregamos um ao outro, com uma urgência e um fervor que não conseguíamos controlar. Será que isso é amor? Sei que ele me ama, ele diz isso com tanto ardor, mas algo dentro de mim ainda pesa.
Agora estamos nos preparando para sair de férias no final do ano. Vai ser bom descansar um pouco, mas ao mesmo tempo, não consigo deixar de pensar em como me sinto em relação a Enzo. Quando voltarmos, prometo a mim mesma que começarei a escrever a ele.
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29 de dezembro de 1920
Finalmente, mandei a carta para Enzo, aproveitando os últimos dias antes do novo ano. A carta é simples, mais curta do que eu gostaria, mas senti que precisava me conter. Não mencionei nada sobre o casamento com Esteban, nem sobre o que tem se passado entre nós.
Limitei-me a falar sobre o bebê, a felicidade que ele trouxe, o quanto ele é saudável e lindo. Junto com a carta, enviei uma foto dele, ainda com aquele brilho nos olhos que me faz sorrir toda vez que olho. Não queria afligi-lo mais, não agora. Espero que ele compreenda, mas não sei como ele vai reagir. De qualquer forma, a carta já está a caminho e, se ele sentir a minha falta, talvez ela traga um pouco de consolo.
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Carta para Enzo
29 de dezembro de 1920
Querido Enzo,
Espero que esta carta te encontre em paz. O tempo tem passado rapidamente e, embora o ano novo se aproxime, sinto que as palavras ainda não são suficientes para expressar tudo o que tenho vivido.
Estou enviando a foto do nosso filho. Ele já está com quatro meses, e a cada dia fica mais lindo e saudável. Às vezes, me pego observando-o e me perguntando como você reagiria ao vê-lo. Ele tem o olhar curioso e um sorriso tímido, um misto de calma e alegria, e é impossível não me emocionar ao vê-lo crescer.
Espero que, ao olhar para a foto, você consiga sentir um pouco de sua presença, mesmo que à distância. A saudade é grande, e eu guardo em meu coração as lembranças de tudo o que compartilhamos, mas sei que, ao olhar para ele, parte de ti ainda vive em mim.
Com carinho,
L.
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tinyznnie · 1 year ago
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nct dream indo assistir barbie com você
nct dream ot7 x leitora gênero: fluff wc: 857 n/a: Barbie alugou um triplex na minha cabeça e eu PRECISAVA escrever sobre isso com os dreamies
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mark lee 
“Amor, eu quero te pedir uma coisa.” você chegou ao lado do namorado, se sentando grudadinha nele enquanto o mesmo jogava algo no celular. 
“Fala, vida.” ele deixou o aparelho de lado, te dando toda a atenção como de costume. 
“Você vai assistir Barbie comigo? É que tá no cinema e eu queria muuuuito assistir.” você fez uma leve manha pra ele aceitar. 
“Ô meu amor, claro que eu vou.” ele deu uma pequena risada, beijando sua cabeça com carinho. “Quer ir comprar uma roupinha rosa pra ir? Eu uso combinando com você.” 
“Eu quero!” você sorriu, e aquilo era absolutamente tudo que Mark precisava, você feliz, e por causa dele. Ele faria absolutamente qualquer coisa pra te ver sorrindo assim. 
huang renjun
“Jun, eu comprei uma coisa pra gente.” você falou animada enquanto vinha com o celular na mão, o aplicativo do cinema aberto no aparelho. 
“O que, princesa?” ele perguntou curioso, deixando seu pincel de lado, dentro do copo com água. 
“Ingressos para ver Barbie!” ele olhou a tela do celular, vendo dois ingressos comprados.
“Ah amor….” ele suspirou pesado.
“Você não quer ir? Tá tudo bem, eu pos-” você começou, mas ele logo te cortou. 
“Eu ia comprar pra gente, mas aí você foi e comprou na minha frente?” ele falou fingindo estar bravo, e você deu uma pequena risada aliviada, deixando ele te puxar pra perto pela mão. “Deixa pelo menos eu te dar aquele copo cor de rosa, ok? Do combo.” ele sorriu e beijou o dorso de sua mão.
lee haechan
“Mô, porque tem um vestido cor de rosa com sapatos combinando na minha cama?” você perguntou enquanto se aproximava do namorado, que jogava alguma coisa no computador. 
“Pra gente ver Barbie, a sessão é em 3 horas.” ele falou como se fosse óbvio, sem ao menos desviar os olhos do computador.
“Você nem me perguntou se eu queria ir, seu doido.” você riu, abraçando o namorado por trás, beijando o rosto dele.
“Mas a gente vai, até roubei uma camisa rosa do Renjun pra gente ir combinando. E a gente vai comer a pipoca rosa também. Vai lá se arrumar, vai.” ele virou rapidamente, te dando um selinho rápido. 
“Sim senhor.” você riu, indo ver o vestido que ele tinha escolhido pra você.
lee jeno
“Nenooooooo.” você chamou enquanto se enfiava entre o namorado e o celular dele, deitado na cama.
“Oi gatinha.” ele beijou sua cabeça, apoiando o celular em suas costas enquanto voltava a ver o vídeo.
“Você tem uma camiseta cor de rosa?” 
“Ahn, não sei, talvez, por que?” ele perguntou ainda focado no vídeo de gato que passava em seu celular. 
“Porque a gente vai ver Barbie, aí eu queria que você usasse pra combinar comigo.” você comentou distraidamente.
“Aaaah, entendi. Se eu não tiver, a gente compra uma, amor. Quer aquele copinho também?” as mãos dele já passeavam por suas costas, o celular agora esquecido.
“Quero, Neno.” você sorriu, fazendo com que ele sorrisse e lhe desse um selinho demorado.
“Tudo por você, gatinha.”
na jaemin
A caixa cor de rosa em cima da mesa de centro do seu apartamento chamou a atenção, principalmente pela caligrafia que tinha no bilhete grudado na caixa. 
“Oi meu bem. Nós vamos ver Barbie hoje, ok? Já comprei nossos ingressos e marquei um horário pra você fazer as unhas no salão, eles vão te mandar os detalhes por mensagem. Aí eu vou te buscar, vamos voltar pra casa, nos arrumar, ir pro cinema e depois jantar no seu restaurante favorito. Espero que goste da roupa que escolhi pra você :) 
Te amo muito,  seu Nana.”
É, com certeza você tinha tirado a sorte grande de ter o melhor namorado do mundo. 
zhong chenle
“Lele, eu quero assistir Barbie.” você se sentou ao lado dele, pegando a Daegal no colo, onde ela logo se ajeitou e deitou. 
“Quando você quer ir, vida?” ele se virou de lado pra poder te observar melhor.
“Não sei, quando você puder ir comigo.” você falou enquanto fazia carinho no pelo da cachorrinha. “Eu comprei até um lookinho cor de rosa.” “Tá bom, amor, a gente vai. Se arruma lá, tá bom?” ele sorriu, lhe dando um selinho. Você logo concordou e foi toda feliz se arrumar.
(...)
“Nossa, que sala vazia.” você comentou enquanto entravam na sala de cinema, que não tinha absolutamente ninguém além de vocês dois. 
“Ah, é que eu comprei todos os ingressos.” ele falou como se não fosse nada demais. 
“CHENLE!”
park jisung
“Mô.” Jisung te chamou enquanto você trabalhava em uma tese para faculdade, fazendo você responder com um breve ‘hm’. “Ahn, sabe como estreou aquele filme… Você sabe…”
“O da Barbie?” você perguntou, agora se virando para ele pra saber do que se tratava. 
“Isso, isso… Então, eu tava pensando se você não queria ir assistir comigo, sabe…” ele pediu todo tímido.
“Eu vou sim, Jiji.” você sorriu, se levantando e indo até ele, abraçando a cintura do mais velho. “Mas só se você usar rosa para combinar comigo.”
“Tem a opção de não usar?” ele fez uma leve careta confusa e você riu, roubando um selinho dele.
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hefestotv · 7 months ago
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REALEZA DO BAILE!
Todo mundo pode participar, não teremos distinção de gênero, não estaremos presos a pares que forem juntos, nada disso importa. O que importa é seu voto! Ao lado do palco onde a banda Tartarus Tragedy irá se apresentar durante a noite do baile existe uma urna.
Você depositará o nome do seu voto em um dos papéis brancos que existe disponível na mesinha próxima a urna, a caneta de tinta cor de rosa dará um charme especial! Ao colocar seu nome dentro da urna, um cheirinho de rosas irá subir e você saberá que seu voto foi aceito na competição. Não se preocupe, todos os votos serão aceitos! Não recusaremos ninguém!
Para se inscrever para a competição, basta dar seu nome ao autômato que estará na entrada do Pavilhão com um caderno cor de rosa em mão. Assim que ele escrever seu nome, sua foto e seu nome aparecerão no painel de participantes perto da urna de votação. Amigos podem inscrever outras pessoas sem problema algum! Caso você tenha um amigo tímido e acha que essa pessoa seria perfeita para a realeza... faça a inscrição!
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OOC
PARA PARTICIPAR responda esse post com seu nome e seu chalé. Exemplo: Joaquina + chalé de Hebe.
CADA PLAYER deverá inscrever seu próprio personagem. Em IC vocês podem dizer que fulano inscreveu beltrano como no blind date, mas em OOC cada um inscreve o seu, tá bom? Igualzinho na dinâmica dos encontros!
A INSCRIÇÃO PODERÁ SER FEITA ATÉ DIA 10/06.
A VOTAÇÃO OCORRERÁ DIA 11/06 E DIA 12/06 até às 18h.
O RESULTADO sairá às 21h do dia 12/06 será o mini drop!
Enfim a votação será feita através de um forms do Google onde você depositará seu nome de player e o nome de duas pessoas em que estará votando. NÃO poderá ser em seus próprios personagens e nem em seu par do baile. "pode ser em qualquer pessoa do meu chalé?" sim!
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lovesuhng · 1 year ago
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Vinhos e confissões - Johnny Suh
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casal: johnny x fem!leitora gênero: fluff; um pouco sugestivo; friends to lovers sinopse: no meio de uma noite de vinhos, seu amigo deixa bem claro o porquê de nenhum dos dates dele darem certo nota da autora: eu tinha escrito isso faz um tempo, mas tinha usado meu próprio nome kkkkkk então, inspirada na @moonlezn, resolvi modificar e postar. desculpa qualquer erro, mas editei ela agora depois de passar o dia estudando pra você. espero que gostem!
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Johnny estava em sua casa, depois de um dia longo no estúdio fotográfico onde trabalhava. Era sexta-feira, estava pronto para descansar depois de tomar um banho demorado, até que recebeu uma mensagem da sua melhor amiga.
“Você deve estar muito cansado, mas ganhei um vinho dos pais de um dos meus alunos. Você sabe o quanto é raro eu ganhar presente no meu trabalho? Chego no seu apartamento em 40 minutos.”
Johnny riu da sua mensagem. Por mais que estivesse cansado, sempre tinha um tempo para você. Você era professora de uma escola particular, ensinava em algumas turmas no fundamental e ensino médio. Se a rotina de Johnny era cansativa, a sua era uma loucura. Os dois eram amigos desde da adolescência, o que não impedia de Johnny sentir algo a mais. 
Pouco tempo depois, estavam jogados no sofá do apartamento do homem. Johnny estava na sua primeira taça, ele gostava de degustar o vinho, ir bebendo aos poucos, além de pesquisar mais sobre ele. Já você, estava na sua segunda taça, não entendia nada sobre vinhos e bebia qualquer bebida alcoólica como se fosse água. Conversavam sobre várias coisas, você sobre seus alunos, Johnny sobre os vários editoriais que teve que fazer essa semana.
“E como foi seu encontro com aquela modelo que você fotografou mês passado?” Disse dando um gole no seu vinho. Johnny sempre ia a esses encontros para tentar esquecer os sentimentos que tinha pela sua amiga, mas ele sempre se pegava comparando o seu date com você e não conseguia avançar para algo além de um simples jantar. Por um lado, se incomodava quando você perguntava sobre isso, mas por outro sabia que você não tinha culpa de nada, porque ele não tinha coragem de falar seus sentimentos.
“A mesma coisa de sempre. Só foi um jantar. Não estou com cabeça para namorar agora.” A não ser que seja com você, era o que ele gostaria de dizer.
“Não é porque eu sou sua amiga, mas você é um dos homens mais lindos que conheço, independente, educado, engraçado. Por que você ainda está sozinho? Já sei! Deve ter alguém nesse coraçãozinho e você não está querendo me contar quem é. Quer saber? Vou te apresentar uma amiga minha que é professora. Ela é linda e vocês iriam combinar muito!” Você viu seu amigo revirar os olhos. “Nem faça essa cara! Além de linda, ela ama fotografia. Ei!”
“Acho que você já bebeu muito.” Johnny tomou a taça das suas mãos, fazendo você parar de tagarelar sobre a vida amorosa dele. O homem aproveitou a sua altura, ergueu a taça e ria das suas tentativas frustradas de pegar a taça de volta.
“Devolve isso Johnny! Não cheguei nem na metade da garrafa.”
“E você já está falando besteira, imagina se você acabar com ela.”
Com o pulo que você deu para recuperar seu precioso vinho, acabou se desequilibrando e estava prestes a cair, se não fossem as grandes mãos de Johnny, que impediram a sua queda e fizeram com que os seus corpos ficassem bem próximos e os rostos a centímetros de distância.
A troca de olhares era intensa.
Já tinha ficado assim tão próximo no amigo, mas, não sabia se era porque tinha bebido, estava com uma vontade enorme de beijá-lo. Olhava para seus lábios e os achava muito beijáveis, os olhos cor de mel exalavam amor e desejo.
Era culpa do vinho.
O coração batendo mais rápido tinha que ser culpa do vinho. 
Você pedia internamente para que ele quebrasse o olhar, mas ele não conseguia fazer isso. Na verdade, qualquer oportunidade que tinha de ficar perto de você era aproveitada pelo homem.
“Você quer saber o porquê de eu não conseguir namorar outras pessoas?” Johnny perguntou. A voz rouca do homem estava te deixando atordoada. Apenas concordou acenando a cabeça.
Johnny sabia que ia dar um passo importante e que talvez pudesse mudar o rumo da amizade que vocês tinham, mas sabia que essa tinha que fazer aquilo naquele momento. Então, acabou com a mínima distância que tinha entre vocês, juntando os lábios nos seus. Apesar de estar um pouco confusa, se rendeu ao beijo do melhor amigo. Era tudo tão novo para os dois, mas ao mesmo tempo tão certo. 
“Ainda bem que você não me empurrou ou me bateu.”Johnny disse com um sorriso no rosto assim que parou de te beijar. “E não coloque a culpa no vinho porque eu mais do que ninguém sei que você precisa de muito mais do que isso para ficar bebada.” Ele continuou quando percebeu que você estava prestes a falar algo e acabou tirando as palavras da sua boca.
“Uau. É assustador como você me conhece tão bem” Respondeu dando um tapinha no ombro do amigo e percebeu que ainda estava nos braços dele. “Já que você não consegue me soltar, poderia pelo menos me falar quando você começou a gostar de mim?”
Johnny ficou com vergonha, o que era raro de acontecer, mas lhe soltou e colocou a taça de vinho que ainda estava na sua mão na mesa da cozinha. “Não sei, acho que sempre fui apaixonado por você, só demorei para entender isso.”
“Posso te confessar uma coisa?” Johnny apenas acenou com a cabeça. “Eu amava saber que seus encontros não davam certo.”
“Ah, é?” Johnny mais uma vez foi se aproximando de você e colocando as mãos em sua cintura. “Então, por que você sempre me jogava para cima das suas amigas?”
“Não sei, talvez vendo você com outras pessoas eu tirava esse sentimento de mim." Disse colocando suas mãos nos ombros de Johnny.
“E qual é esse sentimento?”
“Que eu sou apaixonada por você.” Foi a hora de você beijar seu melhor amigo. Se o primeiro beijo foi doce, esse foi muito mais urgente e quente. Johnny foi te conduzindo para o sofá, te trazendo junto com ele enquanto ele sentava. Suas unhas arranhavam levemente os braços musculosos do homem.
Já as mãos grandes de Johnny, que antes tinha te impedido de cair no chão, agora alisavam fervorosamente suas coxas que tinham ficado expostas por conta que seu vestido tinha subido assim que você se posicionou no colo de Johnny. Quando os lábios quentes do homem tocaram o seu pescoço deixando alguns beijos ali, um sinal te alertou e você se afastou rapidamente do homem, o deixando confuso sentado no sofá completamente sem ar . 
“É melhor eu ir, antes que algo aconteça nesse apartamento” Disse recolhendo seus pertences e indo para a porta do apartamento de Johnny. “Ah, é bom você cancelar seus planos amanhã à noite, caso tenha algum.”
“Por que?” Johnny perguntou confuso.
“Porque temos um encontro. Esteja pronto às 20:00.”
“Não era eu que deveria te convidar?” Johnny foi se aproximando de você mais uma vez, que já estava fora do apartamento dele segurando a porta.
“Em que ano você está, John?” Johnny sorriu e te puxou para mais um beijo, mas você surpreendeu colocando a mão nos lábios dele. “Não! Beijo agora só depois do encontro. Te vejo amanhã.” Você empurrou Johnny para dentro do apartamento e fechou a porta. O homem não entendeu o que estava acontecendo, apenas riu do seu comportamento, pois nem parecia que há 5 minutos atrás vocês estavam se pegando loucamente no sofá da sala. Não demorou muito para que a campainha tocasse novamente. Johnny abriu sem conferir quem era, mas se surpreendeu quando você se jogou nos braços dele.
“Tudo bem, não vou conseguir esperar até amanhã. Quero mais um beijo.” Johnny soltou uma gargalhada gostosa, daquelas que ele jogava a cabeça para trás e te deixava totalmente apaixonada.
-
Seu corpo tinha acabado de cair na cama, suada, respiração descompassada, porém um sorriso sincero tomava de conta dos seus lábios. Ao seu lado, estava um homem, ou melhor, o SEU homem na mesma situação. O peitoral subia e descia por conta da respiração pesada, mas o sorriso no rosto denunciava que ele tinha tido a melhor noite da vida dela, assim como você. O quarto, que antes tinha sido tomado por gemidos e algumas dirty talks, agora estava sendo tomada pelo som da sua risada. Johnny, mesmo ainda tentando se recuperar, te olha, confuso e esperando uma explicação.
“Engraçado que há alguns meses atrás éramos amigos de infância e agora estamos aqui na cama porque acabamos de transar”
Fazia três meses que vocês tinham oficializado o relacionamento. Tinham acabado de voltar de um jantar entre amigos quando você começou a dar uns beijinhos no pescoço de Johnny, percebeu que aquele era o ponto fraco dele quando o viu fechar os olhos, apenas aproveitando o momento. Foi questão de segundo para que ele te pegasse pela cintura e te desse um beijo apaixonado, como de costume, mas você sentia que naquele dia tinha algo a mais. O beijo foi ficando cada vez mais caloroso e Johnny foi estendendo ele para o seu colo, exposto por conta do decote do vestido que usava naquela noite. Automaticamente você começou a desabotoar a camisa do homem, passando a unha levemente sobre o abdômen definido dele, fazendo com que ele parasse de te beijar e te olhar profundamente.
“Aconteceu alguma coisa, meu amor?” 
Johnny começou a fazer um carinho na sua bochecha e analisando cada detalhe seu. “Eu só quero saber se você tem certeza do que está fazendo. Não quero te pressionar a nada. ”
“A única certeza que eu tenho é que quero ser sua. Eu te amo.” O selar de lábios foi suficiente para demonstrar o quanto você estava ciente do que estava fazendo. Foi lentamente retirando a camisa dele, fazendo um carinho no peitoral dele e dando alguns beijinhos por ali, fazendo ele fechar novamente os olhos. Era o começo de uma longa noite de amor.
“Vem cá” Johnny te chamou, fazendo com que vocês dois ficassem abraçados. Ele fazia um carinho gostoso no seu cabelo, enquanto você retribui passando a mão levemente nas tatuagens dele, como se tivesse decorando cada detalhe delas. “Obrigado por me ter feito o homem mais feliz do mundo essa noite.”
“E eu fico mais feliz por ser totalmente sua.” Inicia mais um beijo apaixonado com o seu namorado. “Mas essa é a primeira de muitas, não precisa ficar emocionado” Gargalhou quando viu a cara de falso espanto que Johnny fez naquele momento. 
“Você é bem da sem vergonha, não é? Mas fico feliz em saber que você quer mais, afinal, sei que essa foi a melhor transa que você teve em anos.”
Você deu um tapinha no ombro dele, tirando uma risada do homem. “Depois eu que sou a sem vergonha. Agora levanta que a gente precisa tomar um banho”
“Então, o segundo round vai ser no chuveiro?”
“JOHN JUN SUH!”
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mileyjassie · 7 months ago
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par: anônimo "rosa" x leitora gênero: adulto contagem: 2 mil sinopse: É uma tarde tranquila e sossegada quando o casal, cheio de carinho e sono, decide fazer um amor cor de rosa.
Os dois estavam na cama, desistiram de mexer no celular um bom tempo atrás, o rapaz estava sentado desleixadamente perto da cabeceira, enquanto a garota estava deitada no meio quase fim da cama, atravessada.
Eles trocavam poucas palavras, baixinho, como se estivessem no sigilo, mas estava calmo, e ele sorria meigo, um sentimento doce que crescia no peito quando ela o olhava e dizia algo legal para ele, mexendo no dedo do seu pé.
Uma conversa meiga, gentil, mas tão íntima, e ambos amavam isso, sentir tal doçura, e mesmo assim, ansiedade.
Ela brincou com seus dedos do pé e ele sorriu da mesma maneira de antes, fazendo-a derreter ao ver o sorriso derretido dele.
"Me beije..." Pediu dengosa, abrindo os braços sem sair da sua posição totalmente invertida, estando com a cabeça entre os pés gelados do seu amor. Ele confirmou com alguns acenos de cabeça, se sentando e deitando a barriga na colcha, se apoiando nos braços, um a cada lado da cabeça da sua garota, encostando seus lábios suaves contra os dela por alguns segundos, esfregando um pouco, deixando-os lisos com a umidez.
O rapaz conseguia sentir a respiração batendo no seu queixo durante o beijo, suspirando e soltando sua própria respiração contra o queixo da garota, aprovando com um murmúrio comprido e sem sentido quando os dedos dela subiram para os seus cabelos, amaciando as mechas macias e recém lavadas, mas agora totalmente enxutas. Sendo assim, gostou de aproveitar-se do momento para levar suas mãos para os seios cobertos da namorada, segurando com gentileza, apertando levemente.
Ela arfou, não esperando isso naquele momento, mas relaxou com o toque, partindo os lábios e recebendo a língua quente contra a sua. Dois suspiros saíram, preenchendo o silêncio.
Os murmúrios e arfares saíram naturalmente, deixando seus corpos mais quentes a cada minuto a mais de beijos e de toques. O rapaz conforme os minutos se passavam ficou estressado com as peças de roupas que o impediam de segurar satisfatoriamente os seios da namorada, então franziu o cenho, soltando uma respiração nasal impaciente, abaixando a blusa até a clavícula dela, puxando o top e achando a pele nua finalmente, gemendo contente contra a boca dela depois dessa ter suspirado alto.
Os dois amaciavam um ao outro, dando carinho com tranquilidade, não realmente tendo pressa, a afobação disfarçada dos dois desacelerando e os deixando lentos.
Ela separou do beijo, segurando a mandíbula do rapaz e o afastando um pouco.
"Tira sua roupa também." Olhou por alguns segundos, vendo seu namorado confirmar com um "Tá bom, espere aí." Se sentou, tirando sua blusa, esperando ela terminar de tirar a blusa e o top para tirar sua peça inferior, vendo ela fazer o mesmo.
Somente com a peça íntima, cueca e calcinha, os dois se abraçaram, ele beijando o ombro dela no abraço apertado e ela beijando sua bochecha. Após mais alguns segundos de selares o rapaz se deitou nos travesseiros abraçado dela, prensando o peito dela contra o seu, entrelaçando as pernas, o casal deslizando minimamente as pernas entre si, um gesto atencioso que fez a jovem e o jovem eriçarem.
Deitada mais confortavelmente ao seu lado, a garota penteou os cabelos do rapaz, vendo-o fechar os olhos e sorrir suave, seus dedos correndo pela cintura dela, parando na curva para dar um pequeno aperto, tentando levá-la para mais perto.
"Vamos ficar assim, tá?" Ele disse num sussurro, subindo sua mão para o meio das costas lisas, deslizando para a costela. Esfregou seu nariz no dela, a beijando novamente, inclinando para perto quando o braço dela abraçou seu pescoço por cima do ombro.
"Está friozinho." Murmurou contente contra a boca dele, buscando seus cabelos novamente. O namorado sorriu, roçando seus lábios nos dela.
"Sim, está bom." Suspirou baixo com o cafuné, pousando a mão no quadril dela, acariciando por cima do tecido da calcinha. "Mas fique mais perto, gosto mais de sentir sua pele...."
Ela o abraçou, se entrelaçando mais ainda com ele, fechando seus olhos quando ele se aconchegou no seu pescoço.
Os dois se acariciaram mais e trocaram mais alguns beijos melosos, o conforto se tornando muito maior, até o ponto em que ambos adormeceram desse jeito.
...
Quando acordou, se sentia muito pesada, sua vista estava um pouco embaçada, mas ainda estava abraçada ao seu parceiro. Bem devagar ela conseguiu manter seus olhos abertos, analisando o rosto amassado e sereno do rapaz, sorrindo suavemente ao encarar seus lábios levemente inchados, rindo um pouco, vendo-o abrir os olhos lentamente mesmo que ela não tivesse feito muito para despertá-lo.
Com um olhar sonolento e ingênuo, ele a analisou confuso, talvez ainda atordoado, umidecendo os lábios.
"O que foi?..."
Ela sorriu aberto, derretida, deslizando suavemente sua mão quente no rosto do rapaz.
"Meu amor é tão fofo."
Ele fechou os olhos mais uma vez, a fazendo pensar que havia voltado a dormir, mas este abriu os olhos devagar novamente, sorrindo pequeno e inclinando o rosto para selar seus lábios.
"Por que ria?..." Murmurou falho, sua voz rouca e profunda saindo instável.
"Nós dormimos..."
Ele deitou a cabeça novamente, quase cedendo à preguiça mais uma vez, e isso a deixava sonolenta também.
"Vem aqui." Ele abriu os braços, mesmo que já estivessem muito perto, ainda podiam ficar mais colados. Se sentindo dengoso, deslizou sua mão para a barriga da garota, pousando em cima da peça inferior. "Quer tentar de novo? Está excitada?..."
A mesma prendeu a respiração, mas pousou a mão em cima da peça inferior do rapaz, perguntando o mesmo.
"Você está?... O que você quer fazer agora?..."
"Hm...O que você quer?..."
"Quero saber o que você pensa..."
O jovem retirou a mão lá de baixo, tirando a mão dela de cima da sua intimidade, subindo nela e deitando contra seu corpo, esfregando o rosto na curvatura do seu pescoço.
"Vamos namorar de novo, devagar, ver onde vamos..." Pediu, beijando a pele do local e também da jugular, afundando seus dedos no couro cabeludo dela, ainda preguiçosamente. "Ainda estou com sono..."
"Eu também..." Murmurou de volta, passeando suas mãos pelas laterais do tronco do rapaz, sentindo a ponta do nariz dele descer até o fundo entre suas clavículas.
"Amor..." Manhou enquanto descia selares grudentos pelo peitoral, parando entre os seios, chamando a atenção dela que respondera apenas com um murmúrio. "Você tá tão quente..." Tirou seus lábios para deitar a bochecha onde fica o coração, aconchegando-se ali confortavelmente, abraçando o torso da garota.
A mesma sorriu, não fazendo muito esforço, deitando o rosto no travesseiro, fazendo carinho na nuca do rapaz, sentindo calor do corpo dele também.
"Você também está quente..." Segurou um maço de cabelo dele, deslizando pelos dedos, separando algumas mechas para o outro lado, criando um penteado carinhoso que dava muito prazer para ele. O mesmo gemeu arrastado, subindo os dedos para os seios dela, passeando seus polegares e ouvindo um suspirar satisfatório em troca.
"Linda." Arfou, levantando o rosto para beijar o seio que apertava entre os dedos, sugando com cuidado e labendo em seguida, contente de ouvi-la gemer, mas ainda imerso no carinho que estava fazendo nela, descendo sua mão para o meio das pernas que lhe rodeavam o corpo, sentindo a umidez quente na palma da sua mão, não fazendo nenhum movimento de verdade, somente apalpando a intimidade da namorada.
Ele a fitou quando essa arfou chorona, descendo seus beijos pela barriga, enfiando a língua no seu umbigo, modiscando sua pele em seguida, ainda analisando as expressões da sua boneca, desejando algo a mais.
Ele se sentou, olhando sereno para os olhos da namorada, tranquilo, satisfeito de notar que ela sabia que nada de errado tinha acontecido mesmo com a parada súbita de atenção. Então desceu suas mãos pelos joelhos erguidos para as coxas dela, seguindo seus dedos com os olhos, olhando o corpo da amada com atenção, deslizando e roçando a ponta dos dedos pela pele, segurando, apertando e largando com carícia, fazendo-a reagir com alguns arrepios e suspiros enquanto este explorava o corpo que já conhecia.
Foi quando olhou a costela que lhe veio esse pensamento, descobrindo o que queria.
Quero tocar as costas dela. Pensou rápido, ainda massageando a barriga macia. Acariciar. Pensou novamente.
Ela notou os olhos dele clarearem quando ele a fitou de volta, vendo sua expressão sorrir, mesmo que não sorrisse.
"Amor?..." Inclinou-se, sorrindo com lábios fechados, passando o braço por baixo do tronco dela, rodeando seu torso.
"Sim?..." Ela arqueou as costas, pousando as mãos em seus braços, genuinamente curiosa.
"Vire-se de bumbum pra cima, tá bom?" Pediu atencioso, ato que piorou o constrangimento da mesma, ela corando forte. O moreno notou, sorrindo e beijando duas vezes a garota, na mandíbula e na bochecha, achando-a fofa. "De frente para a colcha, meu bem." Pediu novamente, se afastando minimamente.
Ela se virou de barriga para baixo, notando quão tenso seu corpo ainda estava, espreguiçando-se e soltando um gemido baixo ao sentir os músculos relaxarem, voltando a deitar-se normalmente, não vendo o sorriso entretido nascendo no rosto do amado que a assistia fazer aquilo.
"Se espreguiçando que nem uma gatinha..." Comentou em tom meloso, segurando as nádegas da namorada, essa arqueando as costas e arfando de surpresa, sentindo os beijos dele começarem de novo no fundo da coluna, subindo por sua espinha. "Eu amo muito minha gatinha..." Soltou mais alguns estalares de beijos molhados pelas costas dela, fechando seus olhos, subindo os beijos. "Amo muito, muito, muito." Sussurrou e tirou os cabelos dela do pescoço, se encaixando ali. "Demais." Ronronou, mordendo levemente.
A garota gemeu, gostando do novo tipo de tratamento, mas ainda constrangida para realmente dizer algo, mesmo assim, não era como se isso o incomodasse no momento.
Os dedos que ainda estavam em uma das nádegas da garota desceram até o calor entre suas coxas, apertando e tirando um gemidinho imediato, subindo de volta e puxando um pouco o tecido da calcinha, fazendo-a pressionar contra a intimidade, tirando mais um gemidinho arrastado.
O rapaz respirou pesado, sentindo seu membro latejar contra o tecido da cueca, pousando dois dedos na sensibilidade da garota e rodeando um braço debaixo do peitoral dela, pousando a mão no caminho do ombro, se abraçando com ela.
"Beijo." Pediu contra sua bochecha, tombando a cabeça quando ela virou o rosto para poder beijá-la na boca, chupando seus lábios e retirando sua ereção da sua única peça de roupa, soltando um suspiro ao usar o indicador para arrastar a calcinha para o lado, deslizando seu membro abaixo de sua intimidade, contra aquele calor molhado.
A garota choramingou com o contato com o namorado, arqueando institivamente as costas, inclinando-se contra a pelvis do garoto, mordendo os beiços ao ouvir os arfares melosos dele, que insistia em roçar e deslizar sob ela, murmurando seu nome, usando o topo do seu membro para fingir uma penetração, deslizando para fora novamente.
A garota lamentou pela provocação, gemendo seu nome e apertando os travesseiros, não realmente irritada, por conta do sentimento bom que vinha com a fricção, deitando sua cabeça nas costas da mão que permanecia no seu ombro.
Ao fazer isso seu namorado suspirou manhoso, se sensibilizando com o gesto carinhoso e soltando-se do abraço, abaixando a peça íntima feminina e penetrando direto, segurando seu quadril e acompanhando o gemido arrastado e alto dela com o dele, abaixando-se para beijar-lhe as costas e a nuca, levantando novamente e jogando a cabeça para o lado, soltando arfares altos e pesados ao entrar e sair infinitas vezes de dentro dela.
"Eu te amo." Ela soltou entre suspiros, soltando um choramingo comprido, sensível com o aumento inesperado do ritmo, que além de mais rápido, se tornou mais forte.
"Awn..." Dengou. "Obrigado, meu amor. Obrigado." Apertou o quadril dela, jogando seu peso contra a garota, se aprofundando nela. "Eu também te amo." Confessou falho, a energia sendo gastada interrompendo sua fala. "Também te amo."
A garota apertava mais os travesseiros conforme seu namorado decidia desacelerar, estocando devagar e profundamente para poder voltar a beijar sua nuca e soltar um "Oh" proposital em seu ouvido a cada investida, rindo ofegante quando recebia a reação que queria, acelerando novamente, podendo ouvir-se claramente o som do choque entre os corpos, chegando o momento em que o corpo da menor encheu-se de espasmos, tremendo sob o toque do rapaz, afundando seu rosto no travesseiro para abafar sua euforia, relaxando quando sentiu o líquido quente a preencher, escutando a grande satisfação do namorado, que não demorou nada para abraçar seu corpo depois de uns últimos movimentos lentos, se retirando e caindo na cama agarrado à ela.
Os dois ofegaram naquela posição, ele abraçado às costas dela, de conchinha, se confortando na nuca dela por longos minutos, então rindo entre arfares.
"Não..." Lamentou brincalhão. "Não durma, precisamos banhar..."
Ela sorriu, pegando o braço que a rodeava e abraçando.
"Não vamos dormir...só descansar."
Ele sorriu, mas confirmou, se aconchegando.
Depois de alguns minutos, os dois dormiram.
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lalisatriz · 2 years ago
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random meme bios!
1. Iscola pa qe si eo ja cei lé é iscreve
2. mae n precisa de camisainha nnkkk eu namoro pelo celular😁🤳
3. Na 5° série eu era feia e vc bonita, hoje continuo feia e vc grávida
4. oi gente mandem energias negativas pra eu morrer logo
5. que odio o policial errou meu pronome no enquadro
6. slc fui na igreja altos papos reflexivos kkkk pai ta como sem pecados fi
7. não importa cor,aparência, sexualidade, gênero, idade, religião.. Ngm merece respeito, importante é odiar todos
8. como eu vo dize nao as drogas si ela nao pergunto nada KKKKKKKKKK oxe eh mole
9. faço apenas o basico minha mulher fala e eu obedeço calado.
10. Eu acho covinha linda man, mal posso esperar pela minha
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essalis · 5 months ago
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𝐃𝐄𝐌𝐈𝐆𝐎𝐃𝐒 𝐃𝐈𝐀𝐑𝐈𝐄'𝐒 & 𝐓𝐀𝐒𝐊 Ⅰ  . ›
blame it on your mom and dad, live young & die fast that's the remedy, that's the remedy for everything !
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝐈 .  ⸻     𝐵𝐴𝑆𝐼𝐶𝑂 𝐸 𝑃𝐸𝑆𝑆𝑂𝐴𝐿 .
nome: esthis marina santagar
idade: vinte e cinco
gênero: cisgenero feminino
pronomes: ela/dela
altura: 1,54cm
parente divino e número do chalé:  poseidon - chalé III
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝐈𝐈  .  ⸻     𝐶𝑂𝑁𝐻𝐸𝐶𝐸𝑁𝐷𝑂 𝑂𝑆 𝑆𝐸𝑀𝐼𝐷𝐸𝑈𝑆𝐸𝑆 .
Idade que chegou ao acampamento: esthis tinha doze anos.
Quem te trouxe até aqui? um sátiro que era seu amigo de escola se revelou e a trouxe para escola depois do ataque de uma équidna.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? demorou uns bons meses, assim como o surgimento de seus poderes de cura que demoraram para aparecer também.
Após descobrir sobre o acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? depois de descobrir seus poderes de cura, esthis não conseguia encarar a família. sem saber lidar com a culpa de não ter salvo o irmão ela não voltou mais para casa, embora tenha saído em algumas missões ocasionalmente.
Se saiu algumas vezes, como agia entre os mortais? seus poderes não são tão dificéis de disfarçar, e ela até cogitou se mudar para uma cidade mortal, fazer faculdade de medicina, no entanto, a vida como descendente de um dos três grandes pode colocar não só a si em perigo como todos ao seu redor e por isso essie se especializou em primeiros socorros no acampamento atuando como instrutora.
Se pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? bom, escolheria a ambrosia, o doce dos deuses capaz de trazer os mortos de volta a vida, ou talvez a talaria, porque voar é algo dificil de dizer não.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? não.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝐈𝐈𝐈  .  ⸻     𝑃𝑂𝐷𝐸𝑅𝐸𝑆, 𝐻𝐴𝐵𝐼𝐿𝐼𝐷𝐴𝐷𝐸𝑆 𝐸 𝐴𝑅𝑀𝐴𝑆 .
Fale um pouco sobre seus poderes: assim que chegou no acampamento as habilidades de cura são as mas notáveis, tem o poder de curar usando água (apenas quando disponível), seus sentidos funcionam como que ouvindo a água presente no corpo de todos podendo identificar e curar doenças, ferimentos, no entanto, quanto a feridas muito antigas ou modificações estéticas são uma limitação para o poder. quando cura, a água manuseada adota uma cor perolada e brilhante, envolvendo a região a ser curada, antes de voltar a ter a aperência inodora e incolor.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: como seu poder raramente é usado para funções de ataque, ela precisou aprimorar seus reflexos e agilidade para se tornar uma combatente. ela consegue treinar e lutar tão bem quanto possível sem o auxílio da magia. gosta de lutar e se exercitar muito embora ela quase nunca seja vista na linha de frente de qualquer confronto.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? tinha acontecido algumas vezes sem que ela tivesse usado de propósito seus poderes, no entanto, desde que descobriu a habilidade de cura, levou meses para que conseguisse utilizá-lo de propósito, e foi um avanço crescente, curando pequenos ferimentos evoluindo até crar doenças.
Qual a parte negativa de seu poder: bom, além de não ser útil em batalhas, algo que fere seu ego mais do que qualquer outra coisa, o lado negativo também envolve o fato de que nem sempre é possível realizar a cura, e perder alguém que se ama a faz reviver seus tramas e medos.
Qual a parte positiva: Capacidade de curar ferimentos graves em si mesma e em outros.
Você tem uma arma preferida? uma espada curta, forjada em ferro estígio, o metal negro e lustroso que brilha com um leve tom azulado sob a luz. a lâmina é fina e afiada, com inscrições antigas gravadas ao longo do gume, simbolizando proteção e força. o cabo é envolto em couro negro, oferecendo uma pegada firme e confortável, com uma guarda simples mas eficaz, que evita que a mão escorregue durante o combate.  quando não está em uso, a espada pode se transformar em um pingente discreto em forma de gota d'água. esthis usa o pingente em um colar, permitindo que a espada esteja sempre ao seu alcance sem chamar atenção.
Como conseguiu essa arma pessoal? Foi forjada especialmente para ela por um ferreiro do acampamento.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum? Arco e flecha, devido à sua preferência por combates corpo a corpo.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝐈𝐕  .  ⸻     𝑀𝐼𝑆𝑆𝑂𝐸𝑆 .
Já saiu em alguma missão? Sim.
Qual foi a primeira que saiu? foi uma missão em grupo, em que ela se juntou a outros curandeiros para apoiar os heróis da missão que tinham que se livrar de algumas ninfas perto da costa da sua cidade natal.
Qual a missão mais difícil? foi uma missão que envolvia estar no mundo humano como espiã, tentando identificar um metamorfo. isso atraía muitas criaturas indesejadas que podiam atrapalhar o deisfarce e estragar toda a missão.
Qual a missão mais fácil? procurar alguns itens mágicos para poções dos curandeiros. ela tem um bom olho para itens mágicos, é atenciosa e detalhista.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? sim, no começo, quando ainda não era uma boa lutadora, era um alvo fácil em missões. por culpa da sua genética e sua falta de poderes ofensivos ela era vulnerável demais, mas por sorte tinha irmãos e parceiros de equipe que estavam no lugar certo e na hora certa.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Não diretamente, mas enfrentou monstros enviados por deuses inimigos.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝐕𝐈  .  ⸻     𝐷𝐸𝑈𝑆𝐸𝑆 .
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Atena, pela sabedoria e estratégia.
Qual você desgosta mais? Apolo, devido à rixa familiar.
Se pudesse ser filho de outro deus, qual seria? Áres pela paixão pelo cobate corpo a corpo.
Já teve contato com algum deus? Não.
Como gostaria que fosse esse contato? Gostaria de conhecer Atena, para aprender estratégias de batalha.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝐕𝐈𝐈  .  ⸻      𝑀𝑂𝑁𝑆𝑇𝑅𝑂𝑆 .
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A Hidra, pela sua capacidade de regeneração da criatura seria preciso mais do que apenas força física para matá-la o que tornaria as coisas dificeis pela falta de poderes mágicos ofensivos.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? lâmias, as criaturas atraiam crianças e eram particularmente terríveis, estava na missão para resgatar algumas crianças junto alguns heróis e por pouco não foi morta por uma, mas graças as suas habilidades de combate conseguiu aniquilá-las e ainda curar uma das crianças que a criatura se alimentava.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil? Um Quimera.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝐕𝐈𝐈𝐈 .  ⸻      𝐸𝑆𝐶𝑂𝐿𝐻𝐴𝑆 .
Caçar monstros sozinho ( ) 
Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( x )
Hidra ( )
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝐈𝐗 .  ⸻      𝐿𝐼𝐷𝐸𝑅𝐴𝑁𝐶𝐴 𝐸 𝑆𝐴𝐶𝑅𝐼𝐹𝐼𝐶𝐼𝑂𝑆 .
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas? Sim, devido a baixa auto estima, culpa e baixo senso de preservação, essie é ridiculamente capaz de abrir mão da própria vida para salvar outros.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? a pergunta seria o que ela não sacrificaria pelo bem maior e pelo bem estar de seus amigos e família, ela sabe que é idiota, mas o ramo de heroísmo não é famoso pela autopreservação.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que nunca desistiu de proteger os que amava.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝐗 .  ⸻      𝐴𝐶𝐴𝑀𝑃𝐴𝑀𝐸𝑁𝑇𝑂 .
Local favorito do acampamento: O centro de treinamento, onde consegue treinar suas habilidades corpo a corpo.
Local menos favorito: O Labirinto, como alguém controlador, é horrível não saber e ter a possibilidade de ser perder. ela não é vista com frequência por aqueles lados.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: O Mirante do Sol, com vista para o mar.
Atividade favorita para se fazer: Treinar esgrima e participar das atividades de canoagem.
@silencehq
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kyuala · 7 months ago
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mari diva
cast lsdln ouvindo a loba cantando músicas brasileiras (mpb, funk, qualquer gênero) e suas reações
tá nas suas mãos 🙌🏽
omg hiiii não sei se tenho muito a desenvolver sobre o tópico (já hablei bastante sobre a relação elenco + música brasileira aqui) mas de um modo geral:
acho que o enzo, o pipe, o rafa e o santi iam sempre adorar saber QUEM é o artista que tá tocando, mesmo que depois eles não vão atrás - mas se eles se interessarem e for de algum gênero que eles já gostam eles vão sim e colocam nas playlists deles (principalmente o santi! acho que por já falar português ele gostaria e memorizaria as músicas com mais facilidade, mantendo uma playlistzinha de músicas br com vc <3)
o pardella, o kuku, o fer e o della corte curtem tudo que você coloca (o pardella principalmente, ele ama tudo) mas sinto que eles nunca vão atrás de ouvir artista nenhum no próprio tempo livre deles KKKKKKKKK eles ouvem o que tá tocando ali com vc, amam e depois voltam pras músicas de lei deles. o pardella aprende a cantar váriasss de cor com vc e o kuku só balbucia mesmo mas ele acompanha!
o matías acho que seria um meio termo entre os dois: ele curte tudo que vc coloca mas só vai atrás de ouvir depois o que ele acaba curtindo mais. decora absolutamente todos os raps e funks que ele gosta
o fran, o simón e o jerónimo iam AMAR tudo que você coloca PRINCIPALMENTE se for música animada ou com alguma emoção que eles possam fazer uma performance. juro, vão incorporar o artista ali tudinho enquanto desenrolam num portunhol assombroso 🫶🏼
e de um modo geral, sinceramente, acho que todos eles iam amar te ver/ouvir cantando em português, tipo não tem muito segredo não, iam ficar encantados mesmo. enzo, pipe, rafa, santi, kuku e fer iam se derreter com as letras mais românticas; pardella, della, fran e jerónimo iam absolutamente se encantar pelas mais engraçadas e alto-astral; e matías e simón iam perder toda a linha e mais um pouco com as mais safadas 👁️👁️
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desireeh · 24 days ago
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Resumo: Nesse guia você verá o que é 1x1, as vantagens e desvantagens desse estilo de jogo, como criar seu personagem para este fim e uma ficha para melhor direcionar.
Guia para Personagens
— Criando um personagem para nxn.
O formato 1x1/nxn se caracteriza por ser um estilo de jogo que você tem mais liberdade criativa para criar um plot do zero. Aqui, você escolhe toda a din��mica, mitologia e até jogabilidade do seu personagem. Aqui, você e seu partner escolhem em conjunto o que vão fazer com os personagens, quais caminhos eles irão e tudo o mais.
Vantagens:
• Sua criatividade é o que te leva longe. Você pode, em uma conta só, criar inúmeros plots e muses. • Não há uma responsabilidade sobre postagens ou o medo de cair em uma checagem de atividades, por exemplo. • Não existem restrições para quantidade de personagens. • Há mais liberdade criativa, dependendo de quem aceitar criar a dinâmica com você. • O desenvolvimento fica à seu critério, já que você pode criar histórias paralelas, por exemplo.
Desvantagens:
• É mais fácil de perder o interesse na dinâmica. • É normal que seu partner acabe praticando ghosting. • A demora na resposta deixa o jogo mais lento. • É recorrente a perda de muse, já que não tem um objetivo definido.
Num geral, para quem quer uma história mais fechada, um desenvolvido até mesmo mais amplo é uma boa pedida. Além de, uma vez que você acaba criando intimidade com seus partner, vocês conseguem criar mais combinações e plots para desenvolver no tempo de vocês.
Criando um personagem para 1x1:
Existem diversas formas de se criar um personagem. Vou abordar apenas um dos formatos mas, conforme você for entendendo e tendo até mesmo mais afinidade, é comum adaptar e encontrar um formato que seja confortável para você.
Sempre que quero criar um novo personagem, começo pelo plot principal. Se ele terá poderes, se será de um conto de fadas, se será apenas uma pessoa normal. Geralmente me inspiro em livros que leio, filmes que assisto e séries que acompanho. Tendo a base, fica mais fácil de desenvolver mais ou menos o que quero e, a partir disso, consigo criar meu personagem.
Plot pronto, vou para o personagem. Escrevo o que consigo pensar sobre ele. Seu nome, seu aniversário, sua história e o que pretendo desenvolver com ele. Aqui aproveito para ler algumas sugestões de plots/dinâmicas para, quando for propor para alguém, eu consiga encaixar tanto a minha história quanto a história do meu partner para que, assim, possamos atingir um objetivo em comum.
Fechado todas as informações, escrevo ao menos um POV do personagem para entender como funciona a cabeça dele, e até mesmo conseguir encontrar um tom que acho adequado. Busco formas de não me forçar muito, para conseguir me apegar ao meu personagem e querer desenvolvê-lo.
É uma dinâmica simples, mas se você ainda tiver alguma dificuldade, pode usar a ficha que deixarei abaixo para facilitar a criação não só de personagens para 1x1, como também para centrais, que é o assunto do próximo post.
Ficha para personagens:
Nome completo: Apelido: Data de nascimento: Local de nascimento: Signo: Gênero: Orientação sexual: Idiomas: Faceclaim: Voiceclaim: Cor do cabelo: Cor da pele: Piercings, tatuagens, cicatrizes: Características harmônicas: Características desarmônicas: MBTI: Alinhamento moral: Nome do pai: Nome da mãe: Nome dos irmãos: Profissão: Habilidade: O que gosta: O que não gosta: Música/filme/livro: Personalidade: Biografia:
Espero ter ajudado.
Na continuação do guia você verá como criar um personagem para centrais.
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cncowitcher · 7 months ago
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14. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 488.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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A conversa entre Enzo, sua mulher e os entrevistadores na Rádio DeSol 99.5 FM fluía tranquilamente. Bem, tirando o fato que a fotógrafa a cada segundo tirava foto do casal latino e isso estava deixando a brasileira um pouquinho inquieta.
Vogrincic percebeu no mesmo momento e enquanto respondia alguma pergunta qualquer que a mulher fez, o uruguaio levou sua mão até a coxa de sua garota, tentando a tranquilizar.
─ Olha o que acabamos de ver aqui no Instagram da mãe de S/n! Uma foto das gêmeas do casal, que fofos! ─ O entrevistador diz animado e vira o celular para a câmera e logo depois para o casal para que eles vissem a foto.
Na foto as meninas estavam rindo com um pouco de tinta nos rostos, sentadas no tapete de quebra-cabeça ─ aqueles das escolas ─ e segurando pincéis cheios de tinta.
Enzo Vogrincic tinha presilhas verdes no cabelo, junto com lacinhos cor de rosa. O mais velho também usava uma tiara e um óculos sem lentes. Já sua mulher estava com xuxinhas nos cabelos, com tinta no rosto e sua regata branca cheia de pinceladas amarelas, azuis, pretas e rosas. Uma verdadeira obra de arte.
─ Bem, foi minha sogra que tirou essa foto no sábado, dia em que eu voltei para Montevidéu. Inclusive ─ Enzo se vira para a câmera lançando um beijo ─ um beijo pra senhora, minha linda! ─ Ele sorri e olha para sua mulher.
─ As crianças queriam porque queriam brincar com o pai e tiveram a brilhante ideia de, ao invés de pintar os desenhos no papel, pintaram a gente! E minha mãe que estava preparando brigadeiro, um doce brasileiro para elas, deixou de mexer a panela para registrar essa verdadeira obra de arte. ─ Ela explicava com um sorriso no rosto.
─ E põe obra de arte nisso! ─ Enzo diz rindo, segurando a mão de sua mulher, entrelaçando seus dedos.
─ Sem contar que vocês ficaram super fofos com esses acessórios! ─ Comenta a entrevistadora sorrindo.
─ Pois é, eu concordo totalmente! ─ O homem fala. ─ Elas estão com quantos anos? 
─ Ambas têm três anos. ─ S/n responde. ─ São nossos amores. ─ A brasileira deita a cabeça no ombro de Vogrincic.
─ Isso que ela não queria engravidar tão cedo hein!  ─ Enzo exclama com o dedo indicador levantado, tirando risada dos entrevistadores na sua frente.
─ Enzo! ─ A mulher o repreendeu com um leve tapa no seu braço.
─ Relaxa nena, podemos fazer mais se você quiser, é só pedir… ─ O uruguaio sussurra com a voz rouca no ouvido da moça, deixando a nuca dela arrepiada.
Após essa conversa sobre as filhas dos latinos, a entrevista passou muito rápido, porém depois que encerraram a mesma, Enzo e sua mulher ficaram um pouco mais na rádio, conversando e dando autógrafos para as crianças e até mesmo para os entrevistadores!
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