#furtar
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pirapopnoticias · 1 year ago
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tornoaserjo · 2 years ago
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De veres que graciosos els homes eh
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miguelsolano · 4 months ago
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deus lhe pague, não eu
estava terminando de escovar os dentes quando recebo a notificação no celular de que o uber chegaria em cinco minutos. corri para o saguão do hotel e me deparo com a cena de uma jovem adulta agradecendo euforicamente a um taxista que voltou de longe só pra trazer os pertences que ela tinha esquecido no banco traseiro do automóvel. a jovem, em êxtase e aliviada, repetia várias vezes "deus lhe pague, moço!" mas por que ela não ofereceu uma quantia simbólica como forma de gratidão? ao menos um valor para repor o combustível que ele gastou refazendo o caminho.
por que colocamos na conta da divindade atitudes que nós podemos realizar? honestamente, duvido que a maioria das pessoas que dizem “eu não tenho” realmente não tenha. será que não temos condições de comprar um sanduíche a mais na mcdonalds? de comprar as trufas que alguns estudantes saem pra vender pelas ruas no intuito de colaborar com os altíssimos custos da faculdade? será mesmo que a frase “eu não tenho” é proferida após uma severa reflexão íntima ou já virou jargão popular?
quando você vê uma pessoa passando fome na rua, aquela cena realmente lhe machuca ou se tornou paisagem cotidiana? quando pedintes interrompem seu almoço pra pedirem algum trocado ou comida, você se irrita ou se compadece? muitas vezes eu não tenho condições de dar algo, mas não há um dia sequer que isso não me destrua por dentro.
a moral dessa história é cada um se perguntar quem deve realmente pagar por determinadas situações que acontecem debaixo de nossos narizes: deus ou nós? será que não é a própria divindade que nos proporciona passar por casos delicados justamente pra desenvolvermos os sentimentos de fraternidade e responsabilidade social?
no livro crime e castigo, dostoiévski propõe que, se todas as pessoas tivessem o mínimo obrigatório necessário pra viverem dignamente, a criminalidade diminuiria de forma significativa, já que ninguém precisaria furtar pra combater a injustiça de um sistema que só prejudica os mais necessitados. ou seja, por mais que não tenhamos culpa diretamente pela situação de pobreza na qual muitas pessoas vivem, temos nossa parcela de responsabilidade no alívio de realidades tão miseráveis.
se deus nos fez à sua imagem e semelhança, qual o sentido de devolvermos pra ele/ela uma responsabilidade que nos foi incubida?
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cacadordeseon · 2 months ago
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𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎 : Sebastian é dirigente de quadrante da infantaria, tem 42 anos, é viúvo em negação, tem uma filha npc, um machado possuído e uma sanidade meio corrompida... mas tem bom coração. Com quem vale a pena ter.
Abaixo você encontra as conexões que busco para o Sebastian, assim como algumas que ele já tem. No entanto, a gente sempre pode adaptar ou bolar algo novo como faziam os maias e os incas. O importante é participar, sabe?
⠀ ⸻ 𝖒𝐞𝐥𝐡𝐨𝐫𝐞𝐬 𝐚𝐦𝐢𝐠o̶𝐬
Os besties tem um papel importante para impedir que Sebastian surte, e portanto sabem que ele não reage bem quando contrariam a visão dele da realidade.
MUSE é a pessoa que ele se viu salvando numa visão quando escolheu sua arma no arsenal do Sonhār — visão que posteriormente se concretizou no futuro, com Sebastian executando o inimigo que por pouco não ceifou a vida de seu parceiro no meio de um confronto difícil onde todos saíram em condições complicadas.
Sebastian é meio inconsequente quando se trata da própria vida. MUSE vive dizendo que ele não deveria fazer isso, mas acaba sempre indo junto para garantir que ele não irá fazer uma merda muito grande. Afinal, quer que o amigo continue vivo — e tem dado certo, de forma que viveram muita coisa juntos nesses anos.
⠀ ⸻ 𝖕𝒐𝒔𝒊𝒕𝒊𝒗𝒂𝒔
@triplicando é um dos cadetes mais jovens que lembra Sebastian de si mesmo na juventude: ladrão, liso e cabeça-dura. Sebastian tomou Raewyn sob sua proteção após descobrir que ela furtou um dos colegas, quando resolveu passar pano e corrigi-la no sigilo, formando um laço mentor-aprendiz.
@sigridz é tão tagarela que Sebastian decidiu fingir que é mudo para testar até onde ia a persistência. Ele presta muita atenção nas coisas que Sigrid fala, principalmente porque isso só parece deixá-lo mais à vontade para continuar a tagarelar. Isso virou meio que uma amizade esquisita com uma comunicação mais estranha ainda.
MUSE é uma nobre que, quando criança, se perdeu na floresta e foi trazida de volta por Sebastian, que foi um dos encarregados pela busca por estar numa missão por perto. Sebastian o protegeu e estancou os ferimentos, criando um laço inesperado que ultrapassou as diferenças de raças e títulos. Os dois se deram bem e até hoje há um carinho quando se encontram.
Quem vê de longe até pensa que @ofdeorain é inimiga de Sebastian, pois estão sempre se provocando e trocando farpas. Até saem na mão de vez em quando. No entanto, os dois confiam muito um no outro e já se salvaram inúmeras vezes em missão, mantendo uma relação onde o carinho é demonstrado de uma forma meio diferenciada.
@draconhealer é o único curandeiro que consegue tratar os ferimentos de Sebastian, pois ganhou a confiança dele depois de muita resistência, e agora ele é grato por isso.
@thesmartass é um pestinha que já deu muito trabalho em Wülfhere, mas Sebastian se sente responsável por ela. Ela querendo isso ou não, Sebastian decidiu colocá-lo debaixo da asa e auxiliar com o que ela precisa, mas também não quer admitir que gosta desse traste, então é meio ranzinza.
Sebastian e @inthevoidz não podem ficar juntos que já começam a apostar qualquer coisa que seja, pois sabem que essa vida precisa de uma adrenalina pra ser bem vivida. Ambos já apostaram coisas absurdas entre si e fizeram coisas que vão levar para o túmulo.
⠀ ⸻ 𝖓𝒆𝒈𝒂𝒕𝒊𝒗𝒂𝒔
MUSE (khajols) era somente uma criança quando avisou aos adultos que viu Sebastian furtar algo em um estabelecimento e enfiar nos bolsos, mas ele nunca conseguiu perdoá-lo, pois a punição aplicada mais tarde resultou na cicatrizes horríveis que ainda tem nas costas. Sebastian guarda muito rancor e o trata com uma frieza cortante.
MUSE (changelings) culpa Sebastian pela morte do colega/irmão/parente, que morreu sob seu comando. MUSE acredita que ele poderia tê-lo salvado, ou ao menos escolhido poupá-lo do risco porque ele claramente não estava pronto para estar naquela posição arriscada da missão, e isso gerou a hostilidade que há entre os dois.
MUSE (changelings) é um antigo colega que se aposentou por invalidez e virou professor após uma missão onde Sebastian tomou uma decisão difícil de abandoná-lo para priorizar o objetivo da missão. MUSE sofre com as sequelas físicas e culpa Sebastian por sua situação. Ele não consegue deixar de pensar no quanto sua vida poderia ser diferente se Sebastian tivesse feito outra escolha naquele dia.
A insanidade é um companheiro antigo de Sebastian, e por azar MUSE (changelings) o pegou num dia ruim. A tentativa inesperada de homicídio não teve uma razão, mas felizmente conseguiram intervir antes do pior acontecer. MUSE continua com as cicatrizes daquele dia, e desde então não consegue mais confiar em Sebastian.
MUSE (changelings) perdeu algo precioso e desconfia que Sebastian o roubou, pois já houve um histórico com isso no passado dos dois, sendo o resultado da relação turbulenta nos dias de hoje.
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inutilidadeaflorada · 4 months ago
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Lume
A tragédia ofusca um Hamlet Invocar um tratado de todos os mortos Enquanto aproveita da fartura Lembrará do beijo de Mefistófeles
Incendiar cópulas e retinas Um horizonte retrátil No mais epidêmico pudor Congestionar eventos e subtextos
Envelhecido há dez anos Em cada um dos personagens Levado a furtar a imprudência De quem diz intervir Prometeu
E nunca o fez, nunca oportuno Um coletivo de vozes geracionais dissertando A carne-mariposa vivendo a sorte Para fora da mortalidade ou dos olhos
Uma cartografia moldada Por riscos inconsistentes Oriundos de talheres A etiqueta a mesa é desobediente
Pavões no seu tato, como soubesse do mundo A ignorância é a mãe da vaidade A identificação é uma relação com instinto e escavação Cifra o ser para futuras desvelações inconscientes
Um voyeur do habitual, tomando para si Tudo que se inclina ao inesperado As falas que propriamente são objetos Mas denotam memória afetiva
O exagero é coloquial e ignoto Habitando nesse espaço lúdico Pátria de toda questão mal gestada Que a ciência pesa: Lirismo...
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ask-sergayvich · 5 months ago
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Seu cabelo tá podre.
Ainda bem que recentemente eu consegui furtar uns produtos bons. Não que eu dê a mínima mas tu tem cabelo grande igual o Shiro então sei lá né, nó é ruim. Se quiser tá numa sacola verde na sala.
Daí graças a mim você não vai ficar careca nem parecendo que tem lã ao invés de cabelo.
Se não quiser também vai se fudê
Tá... Tá podre...?
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Obrigado...
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mdragna · 7 months ago
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@thetrickxter
As botas faziam um som ritmado conforme se aproximavam da cela, ecoando alto por todo o lugar. Marcelo estava muito bem vestido até mesmo pra ele. O cabelo penteado pra trás, a roupas bem alinhada ao corpo como se tivesse sido feita sob medida, e uma bota preta militar. Somente a barba que continuava baixa, como se tivesse há 3 dias sem fazer. Mexia com o polegar no anel da família, seus olhos azuis analisavam cada coisinha, cada gesto, tudo o que tinha dentro da cela. Então puxou uma cadeira, abriu a cela e entrou, sentando-se de frente pro irmão. - Tentativa de furtar as câmeras da faculdade? Eu sei que você é inteligente o suficiente pra saber que os arquivos de vídeo não ficam nas câmeras, então me diz. Me diz como é o meu futuro.
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deathpoiscn · 8 months ago
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𝗐𝗂𝗍𝗁 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝗃𝗈𝗌𝗁.
Muita coisa havia acontecido nos últimos dias, tanto que optou por ficar bem mais recluso, isolado, que o normal. A floresta é o bosque não eram mais tranquilos, na realidade, todas as vezes que se escondia por lá alguém aparecia tirando a sua paz. O único lugar seguro e livre de qualquer presença indesejada, era o seu chalé. Eram poucas as vezes que se levantava da cama, isso incluía banho e, vez ou outra, uma ida breve até o pavilhão atrás de comida. Até os treinos foram deixados de lado, o que era muito incomum. Depois da aparição do Drakon as vozes em sua mente estavam mais calmas, porém, ainda lembravam o filho de Thanatos que ele possuía uma missão inacabada. Nada que não pudesse ser facilmente ignorado. Conforme os dias foram passando a agitação no acampamento com o baile proporcionado por Afrodite e Eros parecia revitalizar os campistas. Para o filho de Thanatos aquilo era só uma bobeira, uma distração para apaziguar o clima caótico daquele lugar.
Quando o dia finalmente chegou, permaneceu trancado em seu chalé, apenas observando os poucos irmãos que possuía se arrumando para encontrar seus pares ou futuros rolos. Seria mentira negar que, desde que tudo aquilo começou, seus pensamentos o levavam a uma única pessoa: Love. O que começou com encontros casuais fora do acampamento e um voto silencioso sobre serem só amantes, tornou-se algo muito maior dentro de si. Era a única que provocava as famosas borboletas em seu estômago, mas se quer havia dito isso a ela. Na realidade, Josh nunca se confessou. Ele não se achava digno de amor. Quando todos saíram e finalmente voltou a ficar sozinho, buscou encarar o teto escuro e com baixa iluminação, refletindo em praticamente tudo. Refletiu sobre acontecimentos do passado e como foi sobreviver longe dali em um mundo desconhecido. Em como vagar por aí sem rumo o levou até sua velha amiga de infância. A que era, até então, a única a acreditar na sua história e, apesar de desacordar de seus métodos, confiava de olhos fechados. Foi nesse momento que se virou e avistou a roupa escolhida e entregue pelos deuses para a ocasião. E se… Ele pensou, só por um momento, enquanto encarava o traje de gala.
Faltavam 3hs para o início do baile quando o filho de Thanatos simplesmente ignorou todos os pensamentos intrusivos e se levantou. Nunca em toda a sua vida havia convidado alguém para um baile romântico, não tinha ideia se era necessário levar algum presente, mas na dúvida, correu até o bosque em busca de algumas flores. O buquê improvisado foi amarrado com cuidado por uma fina linha de barbante e, para completar, correu até o campo de morangos onde fez questão de furtar alguns. Era uma loucura e sabia disso, fora que se quer cogitou a possibilidade de Love já ter sido convidada por outro.
Tentou não chegar eufórico demais no chalé de Tique, tanto que separou cinco minutos para recuperar o fôlego e refletir melhor a respeito de tudo aquilo. Uma parte dizia para deixar de ser idiota, já a outra gritava para que ele desse uma chance aos próprios sentimentos. Após respirar fundo, se aproximou da entrada do chalé onde sempre obteve permissão para entrar e, após três batidas na porta, apenas torceu para que ainda desse tempo.
O buquê ficou escondido atrás de seu corpo, assim como os morangos que havia roubado e posto numa pequena cesta que encontrou caída pelo caminho. Nada romântico, pensou. E quando a porta se abriu, Josh ficou imóvel, paralisado no chão enquanto encarava a filha de Tique semi pronta para a festa. Era claro que era iria, mas o que deixou Josh sem palavras foi a beleza da mulher. Oras, ele sempre a achou linda, até mesmo quando acordava do seu lado toda descabeladas, mas ali… Ali Kinn havia superado toda e qualquer mulher existente no mundo. O chamado alheio, impaciente como sempre, questionando o que queria foi o que trouxe seus pensamentos de volta a realidade. Por uns instantes Josh encarou todo o local ao seu redor enquanto piscava algumas vezes.
Por um momento cogitou se autossabotar e mentir, mas diante de uma dose de coragem, finalmente expôs o buquê e fez a clássica pergunta. Gostaria de ir ao baile comigo essa noite?
O olhar confuso de Love o deixou tenso, ansioso e ao ponto de pedir para que ignorasse aquela besteira, mas a resposta para a sua pergunta trouxe não só um enorme alívio para Josh como também desenhou um sorriso gigantesco em seus lábios. A cesta de morango foi entregue por último, junto com o aviso de que passaria em breve para buscá-la.
@lottokinn
Ps: Ele estava devendo uma para Verônica, afinal, foi graças ao seu incentivo que Love finalmente disse sim.
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panthepeter · 2 years ago
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Candelabros de ouro maciço, talheres de prata... Com certeza as informações sobre a riqueza do lugar estavam corretas, mas, por ironia do destino, havia perdido seu interesse. Ou melhor, a prioridade deles, devolvendo o livro ao seu lugar. O som de uma bengala atraiu sua atenção, olhando-o de cima, flutuando no ar. "Gosta muito de livros, não é? Queria ter espaço pra algo assim." Admitiu, dedos deslizando pelas lombadas, reconhecendo algumas línguas diferentes. A luz amarelada deu uma nova perspectiva à sala, Peter Pan assobiando ao conseguir enxergar melhor o lugar. "Já leu todos? Tem um preferido? É um lugar muito bonito."
Desistindo de se manter no ar, desceu lentamente até se sentar no tapete, pernas cruzadas em forma de índio, constatando que Adam não representava uma ameaça real. "Não conheci minha mãe, sempre me perguntei como era ter uma... Mas chega de papo furado, rei Adam, não é? Me chamo Peter Pan. Nenhum título de nobreza, infelizmente." O analisou com os olhos azuis, cabeça inclinada para a lateral com curiosidade. Tinha certeza que ia levar uma bengalada na cabeça a qualquer instante (e com razão). "Quero, adoro ouvir histórias. Temos a noite toda livre, certo? Contanto que não comece a uivar ou- Você uiva?"
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Peter trabalhava com concentração na fechadura, com a ferramenta que Tinker Bell havia lhe emprestado, língua para fora. O click tão esperado não demorou a vir, a animação de uma nova descoberta bem a sua frente, ao alcance de um passo.
Porém, a voz masculina no corredor escuro o fez parar o que fazia, estreitando os olhos para o espaço. De onde havia vindo? Havia realmente a possibilidade de Adam ainda conseguir se tornar em fera? Pan não sabia dizer. "Uh... Ouvi dizer que um cara muito fera adora compartilhar as coisas interessantes que tem pra fazer nesse lugar..." Fez o trocadilho com as sobrancelhas franzidas, com outro deslize e um apoio em falso fazendo-o cair com um grunhido de susto dentro do tal lugar. Sua boca se abriu em espanto, a luz da lua iluminando um dos quartos mais bonitos e luxuosos que já pôs os olhos.
Em um pulo, se pôs de pé, investigando com curiosidade infantil todos os detalhes do lugar. "Então assim que é nascer em um berço de ouro? Tem tantos objetos reluzentes que coisas mundanas como livros parecem... Deslocados." Peter Pan começou a tagarelar, pés saindo do chão enquanto flutuava pelo local, um livro grosso em mãos de forma delicada, cheio de imagens de contos de fada. "Sua mãe algum dia leu para você?"
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falangesdovento · 3 months ago
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"Por maior que seja a carga de provações e problemas que te pesam nos ombros, ergue a fronte e caminha para a frente, trabalhando e servindo, amando e auxiliando, porque ninguém, nem circunstância alguma te podem furtar a imortalidade, nem te afastar da onipresença de Deus."
Emmanuel /Chico Xavier
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brilhclaluna · 1 year ago
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@deadsire
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Um casaco pesado, de última hora emprestado por uma amiga, era tudo que ocultava o pijama de cetim - o melhor que possuía - vestido por Luna, que caminhava pelo castelo ao som dos passos abafados produzidos por suas pantufas, cujo formato representava as garras de um daemon como o seu. Havia feito uma promessa para Alastair que envolvia conforto e suas palavras seriam honradas. Ainda suspeitando das intenções do rapaz com aquele encontro, ela desconsiderava todos os alertas que rompiam seus pensamentos, agindo como um verdadeiro inseto atraído pela luz. Além do interesse em furtar a joia que ele possuía, também estava curiosa para descobrir o que o dia tinha reservado aos dois. Durante a madrugada que antecedeu a tarde reservada ao compromisso, Rider tivera a ideia de monitorar o sono do outro, atenta à possibilidade de obter o artefato mágico enquanto ele estivesse dormindo. O plano certamente era arriscado, mas talvez a melhor chance que tinha naquele momento. Não era exatamente a inocência que guiava suas escolhas. Atravessando a torre dos vilões sem qualquer receio, mantinha seus objetivos claros, ainda que estivesse aberta a algumas distrações pontuais. Quando viu-se defronte a porta do dormitório designado a Mortimer, ela bateu os nós dos dedos da destra contra a madeira maciça, comunicando sua chegada no horário marcado. Esperou até ser atendida, primeiro se certificando de que estava no lugar certo antes de cumprimentá-lo. ── Quem aqui está pronto para a melhor soneca de sua vida? ── Anunciou-se através da indagação, ostentando um sorriso entusiasmado nos lábios. ── Eu sei que eu estou. ── Por decoro, espertou ser convidada a adentrar o aposento alheio.
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pirapopnoticias · 2 years ago
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angusdelaunay · 2 months ago
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It's a closed starter with @aylaras
Angus sempre gostou de pensar em si próprio como uma pessoa benevolente, que não julgava os outros antes de conhecê-los, que não condenava sem provas, que cedia o beneficio da duvida a todo e qualquer ser que cruzasse seu caminho. Afinal, todos eram inocentes até que se provasse o contrário, certo? Errado! Existia um ponto onde tudo isso, essa crença, caia por terra e esse coincidia com a pessoa de Aylara e a fama que lhe era atribuída, fosse por criação própria, ou seja, por ela realmente fazer tais coisas, ou as pessoas que gostavam de falar de alguém e ela acabou sendo a da vez. Não importava realmente, a questão era que a mulher tinha uma péssima fama e ele não precisava conhecê-la para saber, acredite, as paredes da academia estavam falando bastante nos últimos meses. Tanto que alguns dias depois do roubo da Pira, ele tinha a culpado pelo ato, alegando ter quase certeza do envolvimento da mesma, só não poderia provar. Dias se passaram, e a acusação tinha esfriado, mas ele seguia com o pé atrás em relação a ela. Naquele momento, no entanto, não estavam na academia e ele podia deixar um pouco de lado, afogar os últimos dias numa taça de vinho no pigg & blanket. Mas a verdade era que já tinha perdido as contas, sua resistência ao álcool estava cada vez menor com o enfraquecimento do vinculo com sua divindade e, infelizmente, a visão turva se fez nítida quando os olhos fixaram-se na figura feminina na mesa ao lado da sua. "Aconselho meus amigos a segurarem seus bolsos.", anunciou em alto e bom tom, atraindo a atenção dos mais próximos. "Temos uma mãos leves na casa.", concluiu, mantendo o olhar fixo em Aylara antes de abaixar o tom, dirigindo-se exclusivamente para ela. "Veio furtar mais alguma coisa, changeling?"
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themusecrafter · 4 months ago
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ego dá as boas-vindas a mikaela kaiser para a mais nova etapa do blue lock. kaiser tem vinte anos, atualmente estuda psicologia e também faz parte do time de arco e flecha da alemanha. ficamos sabendo que ela é muito inteligente, mas também pode ser arrogante. dizem que kaiser se parece muito com emily alyn lind, mas isso são apenas boatos.
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Provinda de adultério, a vida da pequena Mikaela estava fadada a ser um pesadelo desde mesmo seu nascimento, quando a mulher com a qual seu pai era casada descobriu sobre a gravidez da outra, que jamais deveria ser mencionada. O homem acreditou que a esposa se enraivaria e pediria pelo divórcio, porém, a descoberta de sua incapacidade de gerar uma criança levou-a a permitir que a criança vivesse com eles, sob a condição de que a outra, a genitora, jamais pudesse fazer parte de suas vidas após seu nascimento.
O que poderia ser uma dádiva na vida da pequena Mikaela Kaiser, na realidade, tornou-se seu maior pesadelo. Ela era ainda muito nova quando seu pai abandonou-a sob os cuidados da mãe, se é que poderia chamá-la de tal maneira, e conforme crescia, tornava-se evidente o quão semelhante à genitora ela realmente era. Não fosse o bastante, seu nome era também uma silenciosa homenagem à mulher, algo que a esposa de seu pai viera a descobrir.
A sua vida se tornou um inferno a partir de então.
trigger warning: abuso físico
Mikaela passou a ser vítima constante dos ataques de raiva da mãe, que chegava em casa bêbada e furiosa, e bastava olhar para a pequena menina e ela já se enfuriava. E não havia o que ela pudesse fazer, se não aguentar os tormentos que lhe perseguiam dia após dia. Por conta disso, ela passava seus dias ao máximo na escola ou na rua, contudo, quando retornava para casa, havia sempre a ameaça de que ela precisava furtar, fazer algo útil para a residência, mas que mesmo quando ela fazia tudo de acordo com o que a mãe desejava... ainda assim ela era punida.
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Seus hobbies são leitura, psicologia e filosofia, pois tem interesse no que pode perturbar a mente humana.
Possui mechas azuladas na parte mais baixa do cabelo.
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lykostrophy · 5 months ago
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❛ there’s still good in you  ❜
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lykos achou que aquele seria um dia calmo. não viu problemas em fechar a loja no domingo, visto que até alguém como ele tinha certo apreço por um feriado. como o seu trabalho era muito demorado, ele estava acostumado a ficar dias e horas a fio, incluindo finais de semana, preso no pátio da sua loja. ele é o tipo de pessoa que ama trabalhar. quando christine sugeriu que eles fossem explorar a floresta, algum papo de precisar de calma e inspiração para os novos projetos da ópera, ele não foi contra. viu apenas como um bom jeito de sair da mistura de gente que já o estava incomodando e trabalhar em coisas novas.
seu primeiro passo foi roubar um cavalo e isso foi fácil. mesmo com a quantidade de médicos a postos para cuidar dos animais das mais diversas realezas daquele lugar, o número ainda bem maior do que o necessário. em poucas horas havia conseguido furtar um andaluz de um guarda distraído. mesmo com o tamanho do animal, lykos foi rápido em deixá-lo parecendo um pangaré. desfez tranças, tirou arreios chiques e botou os seus, incluindo um pelego que ele havia acabado de confeccionar, desgrenhou seu pelo, cobriu seu número de identificação e o sujou com bastante terra. em pouco tempo, o cavalo branco e angelical virou um cavalo simples, de um humilde homem.
já na floresta, lykos se isolou. na curta viagem, pois não queria cansar christine pela falta de costume de andar a cavalo, ele havia contado seu feito de roubar o cavalo. confiava nela, pois mesmo que ela pudesse abrir a boca e conseguir uma condenação por roubar um cavalo real para ele, lykos prometeu que o devolveria. era verdade. quando chegaram, chirstine perguntou o que ele iria ficar fazendo enquanto ela lia e organizava alguns textos que ele assumiu serem novos roteiros para a ópera. "eu vou esculpir uns brinquedos." ele mostrou uma bolsa que tinha trazido no lombo do animal, lotada com pequenas achas de madeira. ele pegou um que havia feito como "protótipo". era um bonequinho parecido com uma coruja, pintada com a delicadeza que lykos muitas vezes não sabia transmitir. era pequeno, cabendo na palma da sua mão e quando ele tocava nos lábios e assoprava, belas notas saiam pela parte de baixo do brinquedo. "pensei que talvez um apito fosse ser algo que eu pudesse vender por um preço mais acessível na minha loja." depois disso, lykos não puxou mais assunto e isso pareceu funcionar.
ficou sentado nos pés de uma árvore, usando a jaqueta de travesseiro enquanto esculpia com cuidado cada pequena acha. as horas se passaram e ele conseguiu terminar dois. faltava a pintura e ter a certeza de que o som estava saindo certo, mas antes que ele pudesse pensar nisso, o som de passos chamou sua atenção. lykos levantou rapidamente e se transformou em lobo. sabia que não era christine, pois ela estava muito bem sentada há alguns metros dele, distraída. ele começou a andar na direção do som, mas em alguns passos percebeu que era apenas um potro machucado. levou apenas alguns segundos a mais para ele decidir que precisava ajudar o animal. ele não tinha um cavalo, afinal de contas. se aproximou do potro, já em sua forma humana de novo, e percebeu que ele não estava bem. estava magro, com as patas fraquejando, se deitando e se levantando repetidas vezes e avançando muito lentamente pelo espaço. o primeiro chute fez com que lykos gritasse para chrstine, o mais alto que conseguia: "christine! vamos embora, agora!" ele pegou o potro e colocou sobre os ombros, percebendo que um animal que deveria estar pesando mais de 50kg não parecia ter dois terços daquilo. "espero que você não se importe de dividir a garupa com ele". o certo seria fazer com que ele se movimentasse, mas agora era questão de vida ou morte e lykos tinha muito interesse em salvar a vida de um potro. quando sua amiga perguntou o que ele tinha, ele deu seu diagnóstico de trinta anos de vida convivendo com os mais diversos animais, incluindo animais. "cólica. ou alguma coisa no intestino. largaram ele para morrer, deve estar num estado muito avançado. agora ele é meu." avisou. não esperava que christine o contestasse, pois ele estava fazendo algo bom no fim das contas. lykos não tinha o instinto de deixar outro animal para morrer. ou atacava para comer e causar uma morte rápida, ou não atacava. antes que christine pudesse fazer alguma outra pergunta sobre o animal amarrado quase nas ancas do cavalo, lykos puxou uma das esculturas que havia feito e colocou sobre o ombro, mostrando para ela. "é você". quer dizer, era uma boneca genérica, mas ele havia tentado imitar a forma como o cabelo dela ficava e colocou um vestido longo que queria pintar de vermelho. "e o diaval, mas ele não é muito agradável de se olhar." foi nesse momento que christine largou a frase que o fez quase puxar as rédeas do cavalo roubado com muita força e causar um acidente. lykos pressionou as pernas ao redor da cela na tentativa de acalmar o animal e sinalizar que ele não deveria parar. "eu... eu acho que você dá crédito demais para alguém como eu." e a maior prova de amizade que ele poderia ter em seu coração foi a breve preocupação que tomou conta dele ao perceber que ela poderia colocar essa confiança e boa-fé em outros vilões e acabar de forma terrível.
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capstao · 7 months ago
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Dra. Quarks [SMS]: Siga o chefe de desenvolvimento e pesquisa da Dragnatec, Joss Norris (foto) e roube o cartão de entrada no departamento de desenvolvimento e pesquisa. Ele poderá ser encontrado em Century City, treinando, em sua casa em Inglewood, trabalhando nas Dragna Tower ou comendo nos bistrôs próximos ao seu local de trabalho.
Existe uma tática de furto muito conhecida principalmente pelos ambulantes de praia que consta em desviar a atenção do cliente e furtar na frente dele.
Quando chegou a missão, a primeira coisa que Max pensou foi em arrumar um emprego naquela cafeteria. Foi até fácil. De repente tinha desenvolvido uma lábia que até mesmo pra ele assustava. Max não pretendia ficar muito tempo lá. Se seu plano funcionasse bem, seria demitido no primeiro dia, mas pelo menos o sucesso da missão seria garantido.
O uniforme consistia, além de tudo, em um boné, e como Max "não sabia" que precisaria tirar a barba pra trabalhar em cozinha, o fizeram utilizar uma máscara de pano. Perfeito disfarce, agora era colocar o plano em ação.
Como alertado, lá estava ele no horário de almoço pedido um prato caro e carregando um... livro? Seria um livro qualquer se Max não tivesse lido o nome do dono na capa: A. Kalman. Precisava daquele livro.
A primeira parte foi fácil, foi só usar o truque. Colocou o cardápio aberto e de pé na frente dele, escondendo a carteira que tinha deixado na mesa. Não precisou de muito tempo, seus dedos foram ágeis em abrir a carteira e pegar o cartão de Joss. Precisou desviar os olhos algumas vezes, enrolar e oferecer outro prato, tudo pra ter tempo suficiente. E teve. Ufa!
E aí ele viu o livro que também estava ao seu lado. "Que tal uma sopa hoje? Tá começando a esfriar e é bom manter a temperatura corporal em ordem." Supimpa! Max correu pra cozinha, preparou a sopa e quando foi servir... perdeu o equilíbrio da bandeja e derramou tudo no colo de Joss. Como o planejado.
_ Ai, meu senhor. Mil perdões. - pegou o guardanapo e tentou limpar ele, o que foi uma ideia ruim, porque levou uma olhada bem feia. - Meu deus, sujou seu livro todo. - não tinha uma gota no livro. - Deixa eu limpar ele pro senhor.
E antes que Joss pudesse ter qualquer reação quanto ao livro, Max já estava saindo pela porta dos fundos, arrancando boa parte do uniforme e cantando pneu na lamborghini de um cliente. Aquilo foi muito maneiro, ele ria e cantava a todo pulmão junto do rádio "My Songs Know What You Did In The Dark".
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