#fungicidas
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Resistencia a fungicidas, entre las preocupaciones más grandes para fitopatólogos
Resistencia a fungicidas, entre las preocupaciones más grandes para fitopatólogos
Detrás de las últimas sequías se oculta un problema de grandes dimensiones: la resistencia de los hongos a los fungicidas. El tema desvela a los principales fitopatólogos del país, que recientemente consensuaron los puntos más críticos que tienen en agenda. Los principales fitopatólogos del país, junto a técnicos y asesores especialistas en cultivos extensivos de Argentina, se reunieron hace un…
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Desde el mes de enero de 2021 no se puede comercializar en la Unión Europea el fungicida MANCOCEB. El 30 de noviembre es el último día en el que se puede comercializar este producto en el REINO UNIDO. Ahora, se está recomendando a los productores de patata británicos, que hagan acopio del fungicida, para su uso en el futuro.
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Trichoderma viride
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contact us:+91 8076653207
#trichoderma#agricultura#cannabis#organicfarming#agriculture#cannabisculture#cannabiscommunity#biocontrol#fungi#bokashi#agricultor#organic#trichogramma#agricola#somoscribio#fungicida#micorrizas#crisopas
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El fotógrafo Tony Austin estaba al final de una caminata natural de 3 horas recientemente cuando una parvada de cuervos aterrizó cerca. Cuando uno de los cuervos comenzó a "actuar de forma extraña", Austin comenzó a fotografiarlo.
¡Increíble pero cierto!
Anting es un comportamiento en el que los cuervos aterrizan en un hormiguero y permiten que las hormigas infesten sus plumas. Las hormigas rocian ácido fórmico en sus plumas. ¡Este ácido actuará como un insecticida, fungicida y bactericida que librará al pájaro de todos sus patógenos causantes de enfermedades!
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Los insectos en el 1998 y ahora en estos tiempos
Los más jóvenes tal vez no sepan, pero cualquier persona mayor de edad recuerda muy bien que hasta hace poco más de 20 años, cualquier viaje en automóvil en la mayoría de las carreteras significaba un parabrisas cubierto de insectos aplastados por el impacto. Hoy esto ya no sucede de la misma forma.
Puede parecer genial viajar con un parabrisas limpio. ¿Pero eso no te dice nada? ¿A dónde se fueron los insectos?
Una investigación muestra que hay una disminución a gran escala de los insectos, y que dichos entes biológicos pueden ser más vulnerables de lo que pensamos. Dicho estudio ha sido noticia popular por sugerir que el 40% de todas las especies de insectos están en declive y podrían desaparecer en las próximas décadas.
Los factores detrás del declive incluyen cambios de hábitat provocados por los humanos, así como la deforestación y la conversión de hábitats naturales para la agricultura. Junto con la agricultura viene el uso de productos químicos como herbicidas, fungicidas y pesticidas. Los insecticidas, como es de esperar, dañan a especies no objetivo, y los neonicotinoides se han implicado en el declive mundial de las abejas.
El cambio climático también juega un papel importante, especialmente en condiciones climáticas extremas como las sequías, que probablemente aumentarán en intensidad en los próximos años, producto de la actividad humana.
Es bien conocido que el diseño aerodinámico de los actuales vehículos juega un papel importante sobre el impacto de los insectos en el parabrisas, sin embargo, el problema con los insectos va más allá.
#datos curiosos#datos interesantes#1990s#los insectos#la naturaleza#nuestro planeta#el cambio climatico
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Nejasno korijenje biljaka: što biste trebali znati Proširite vijest! Važno je razlikovati dlačice s dlakama od bijele plijesni. Pod optimalnim uvjetima sadnje, korijenje razvija pahuljaste dlačice koje apsorbiraju hranjive tvari, ali kada uvjeti nisu tako dobri, mogu se razviti i gljivice i plijesan. ... #Njegasobnihbiljaka #Sobnebiljke #Zaštitabiljaka
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Segurança Alimentar: importância dos defensivos na agricultura
Muito importante na produção agrícola, os defensivos exercem o papel de proteção das lavouras aos ataques de insetos, plantas daninhas e doenças que atingem o ciclo das culturas. Estes produtos podem ser classificados como sintéticos químicos (fungicidas, herbicidas, inseticidas, acaricidas, nematicidas e bactericidas), ou biológicos, que são desenvolvidos a partir de organismos ou substâncias…
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Produtos digitais auxiliam no uso racional de fungicidas nos pomares – Fotos: Aires Mariga / Epagri O Epagri Mob, aplicativo da Epagri, acaba de ganhar duas novas funcionalidades. Agora os usuários podem acompanhar pelo celular o monitoramento do frio e a evolução de alertas para doenças da maçã. “Foi a forma que encontramos de levar informações de forma rápida e fácil ao nosso público, agora com foco especial para a cadeia produtiva da maçã”, explica o gerente da Epagri/Ciram, Luis Hamilton Garbossa. Os produtos foram desenvolvidos por profissionais da Epagri/Ciram, com apoio de técnicos de outras unidades, e até agora estavam disponíveis somente via site. Felipe Augusto Moretti Ferreira Pinto, gerente da Estação Experimental da Epagri em São Joaquim (EESJ), foi quem apresentou a demanda à gerência da Epagri/Ciram. Ele relata que a dificuldade que agricultores e técnicos têm de acessar computadores, principalmente quando estão a campo, foi um dos principais motivos. Diante do cenário, Iran Souza Oliveira, técnico de laboratório da EESJ, teve a ideia de incluir os produtos no Epagri Mob. Solução sensacional Segundo Felipe, a proposta foi prontamente aceita pelo gerente da Epagri/Ciram. “A solução desenvolvida ficou sensacional”, avalia. “Ficou muito fácil usar, com três cliques se chega na informação desejada”, descreve. Ele afirma que o sucesso foi tanto que técnicos que atuam na cadeia produtiva da uva já pedem produtos semelhantes. Joelma Miszinski e Angelo Mendes Massignan, ambos da equipe da Epagri/Ciram, foram os principais responsáveis pela disponibilização das soluções no Epagri Mob. Os profissionais lembram que o retorno dos usuários é fundamental para o constante aprimoramento dos novos produtos. Para tanto, foi divulgado no próprio aplicativo um e-mail para enviar sugestões. “Contamos com a colaboração de nossa comunidade de usuários”, ressalta Angelo. Produtos podem ajudar a reduzir os custos de produção da maçã Leonardo Araujo, pesquisador da EESJ, lembra que, ao se valer das novas informações disponíveis no Epagri Mob, técnicos e produtores de maçã podem aplicar de forma mais racional químicos usados no controle de doenças e no fim da dormência das plantas. Segundo ele, o uso de fungicidas pode representar até um terço do custo de produção de maçãs, o que pode ser reduzido com as informações geradas pelos produtos digitais. O pesquisador afirma que o uso da ferramenta sobre doenças da maçã pode reduzir entre 10% e 20% a aplicação de fungicidas no pomar. Conheça os novos produtos Ao navegar pelo Epagri Mob o usuário verá agora a opção Doenças da Maçã. Clicando ali, terá acesso aos sistemas de alertas e avisos para a doenças sarna – ascósporos; sarna – conídios; podridão branca; podridão amarga; mancha da gala; cancro europeu. O usuário deve primeiramente selecionar uma estação meteorológica automática e depois uma doença. Caso a estação do seu interesse não esteja disponível pode sugerir a inclusão pelo e-mail [email protected]. Assista aqui ao tutorial de como acessar o Doenças da Maçã. O Monitoramento do Frio apresenta as opções Horas de Frio, Unidades de Frio e Temperaturas. Para visualização, estão disponíveis as opções Gráfico Comparação/Mapas e Gráfico Localidade. O objetivo desta aplicação é auxiliar a tomada de decisão de fruticultores sobre a necessidade, época de aplicação e a concentração dos tratamentos para indução química da brotação em fruteiras de clima temperado. Confira aqui vídeo com o passo a passo para acessar o produto. Informações para a imprensaIsabela Schwengber, assessora de comunicação da Epagri(48) 3665-5407/99161-6596 Fonte: Governo SC
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Sumitomo Chemical e sua Jornada de Protagonismo na Cotonicultura Brasileira
A Sumitomo Chemical vai apresentar os diferenciais do portfólio e destacar o lançamento do fungicida Pladius no Congresso Brasileiro do Algodão. (Crédito: Sumitomo Chemical e Kelly Novaes Santos) A Revolução na Cotonicultura e o Papel da Sumitomo Chemical O Brasil, em 2023/2024, conquistou um feito histórico ao se tornar o maior exportador mundial de algodão, ultrapassando pela primeira vez os…
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Como Transplantar um Cacto com Segurança
Os cactos são plantas domésticas de baixa manutenção que raramente requerem replantio, mas é importante replantar o seu cacto de forma correcta e segura quando este se torna enraizado. O cacto é um tipo de planta que é nativa dos desertos das Américas. Têm caules e folhas espessos e carnudos para armazenar água, e têm espinhos ou espinhos para se protegerem dos animais. Assim que as raízes começarem a saltar pelos orifícios de drenagem no fundo do vaso ou a planta parecer ter ultrapassado o seu espaço, é altura de transplantar o seu cacto. Uma vez que o seu crescimento é lento, os cactos normalmente só necessitam de transplante a cada 3-4 anos, ou a cada 2-3 anos para variedades de crescimento mais rápido. Muitas variedades de cactos são adornadas com espinhos afiados que actuam como protecção para a planta. Isto também torna o transplante de cactos uma tarefa difícil, por vezes perigosa. Uma das melhores formas de replantar um cacto maduro ou um cachorro de cacto em segurança é usar toalha enrolada ou jornal dobrado. É também uma boa ideia investir num par de luvas protectoras de jardinagem grossas. Evite luvas de jardinagem feitas de tecido em vez de lona grossa ou couro, pois os espinhos dos cactos podem penetrar facilmente na maioria dos tecidos. É melhor replantar um cacto do início ao meio da primavera quando a planta tiver entrado no seu período de crescimento activo. Isto assegurará que o cacto tenha a energia para recuperar da manipulação e aclimatar-se ao seu novo ambiente.
Como Transplantar um Cacto
1 - Prepare as Suas Ferramentas As ferramentas necessárias para o transplante de um cacto dependem do tamanho e da espiral da planta. Por exemplo, ao transplantar cactos mais pequenos, podem não ser necessárias toalhas e/ou jornais, enquanto que cactos maiores podem exigir um arsenal completo de equipamento de protecção. Independentemente do tamanho, recomenda-se sempre o uso de luvas de protecção grossas ao manusear os cactos. 2 - Retirar o Cacto do pote velho Soltar a terra à volta dos bordos do pote com uma faca ou colher de pedreiro baça, se necessário. Se necessário, pode envolver o cacto em várias camadas de jornal para facilitar a sua agarramento, ou pode usar a toalha para manusear o cacto. Agitar suavemente o torrão para fora do vaso velho e colocar o cacto na sua área de trabalho. Se estiver a replantar um cachorro de cacto sem raízes, pode simplesmente cortar esta secção da planta com uma tesoura de jardinagem limpa e afiada. Para um cacto alto, é melhor recrutar um amigo para o ajudar a levantar o cacto em segurança enquanto ambas as pessoas usam luvas grossas. 3 - Soltar a Bola de Raiz e Descartar o Solo Antigo Uma vez retirado o cacto do seu velho vaso, o torrão deve ser afrouxado e o velho solo descartado. Dependendo de como a planta está ligada à raiz, este pode por vezes ser um processo delicado. Leve-o devagar e tenha cuidado para não quebrar demasiadas raízes. 4 - Inspeccionar as Raízes Enquanto as raízes são expostas, é uma boa ideia verificá-las para detectar quaisquer sinais de pragas ou doenças. Cortar quaisquer raízes mortas ou doentes e aplicar um fungicida, se necessário.
5 - Escolha o Novo Pote Se tiver tendência a regar em excesso, escolha um vaso de barro/terracotta para o seu cacto. Enquanto os cactos podem crescer em qualquer recipiente de vaso, os vasos de barro não vidrados ajudam a absorver o excesso de humidade no solo e a evitar a rega excessiva. Independentemente do tipo de vaso que escolher, certifique-se de que existe um orifício de drenagem no fundo. 6 - Plantar o Cacto no Novo Pote Encha o fundo do novo vaso com a mistura de solo de cacto (pode comprar solo de cacto na loja, ou fabricá-lo você mesmo), assegurando que o cacto será plantado à mesma profundidade que o seu recipiente anterior. Utilizando a toalha ou o jornal, coloque suavemente o cacto no vaso e mantenha-o no lugar enquanto enche o resto do vaso com terra. Não regar o cacto recém transplantado de imediato, pois necessita de tempo para se adaptar às suas novas condições. Após cerca de uma semana, poderá retomar o seu horário regular de rega.
Os cactos são robustos e adaptáveis, e a maioria das variedades manipulam bem os transplantes desde que sejam saudáveis antes de serem replantados. Assegure-se de que coloca o seu cacto acabado de replantar de novo no seu local original para que possa continuar a receber a mesma quantidade de luz e ventilação que recebia antes de ser transplantado. Uma vez que os cactos são plantas do deserto, necessitam de uma quantidade significativa de luz solar para suportar um novo crescimento. Um peitoril solarengo virado a sul ou a oeste é ideal para a maioria das variedades de cactos. Se vive numa área que recebe verões quentes, colocar o seu cacto ao ar livre para o Verão a pleno sol é uma das melhores formas de encorajar um novo crescimento! https://www.youtube.com/watch?v=Zq_LPiGQ4EU Read the full article
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Tomates-cereja orgânicos do Ceará. Lindos, macios e vistosos! As cores da natureza Brasileira.
Riquíssimos em polifenóis, contra câncer, vírus e que auxiliam na cicatrização.
Tomatinhos 'cherry' super saborosos. Ficam muito bons especialmente quando desidratados, sem comentários.
👍👏👏👏
Depois do procedimento, eles os embebedecem em azeite, vinagre, açúcar, alho, sal e ervas finas, e aí o preparo segue para as jarras.
Aguentam HUM ano de prateleira, e temperam as melhores saladas mundão afora. Exige cuidado técnico na conservação.
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Anotações : Plantio & Sustentabilidade
Valor de mercado (na bandeja): R$15,00/Kg
Quantos pés em todos os ciclos de produtividade?
PONTOS A CONSIDERAR
Preparando-os como desidratados e defumados para vender nos restaurantes.
Se desse certo, depois vou ver como fazer a plantação experimental deles na várzea da fazenda.
Acrescenta-se 20% de vinagre e está feito aí o litro da mistura a menos de R$30,00.. Cada pote de 2Kg pega um litro da mistura. E vende por R$80 a 100,00.
Supondo apenas 200 tomatinhos desses desidratados e defumados por pote. Seriam 200 potes mensais que já faturam 20.000,00. E se deixar a metade?!
Adubação: NPK (@10%) tem por 10,00 /Kg. Cada quilo alimenta 80 a 100 plantas.
Bem adubado um pé dá 200 tomates na alta safra (3meses), estando no topo do cuidado. Seriam 200 novos pés plantados a cada mês para colher com 90dias. Considerações sobre descarte e refugo.
Assim pode-se aguar com mangueira flexível recolhível, semanalmente. Manter solo úmido.
Tratar meio hectare de terra, isso se cada fileira honrar dois a três meses de plantação.
Praticidade e invasão de outros matos. A coisa tem que ser simples para envolver o menor número de funcionários possível.
A margem de lucro real é apertada. E vem a fatia do governo.
Precisa de muita limpeza e minuciosidade ou pode-se trazer areia ou outros agentes nocivos ao consumo nos potes selados, finalizados.
Outra preocupação seria o congestionamento na linha dos desidratadores. Lembrem-se que exige trabalho técnico com emprego de fungicida alimentício para durabilidade da embalagem.
Plantio na vertical.
Um funcionário que ajudaria no trato agrário, colheita, lavagem e uso dos equipamentos.
Conclusão
O estudo indica que é melhor vender 'in natura' em supermercados ou diretamente aos restaurantes do que trabalhar com as conservas e suas mil exigências até a finalização do produto.
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