#bicarbonato como fungicida

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Como fazer Fungicida Caseiro com Bicarbonato de Sódio

O bicarbonato de sódio é um dos produtos mais versáteis e acessíveis, sendo um excelente aliado no combate a fungos que atacam plantas. Ele atua alterando o pH das folhas e impedindo o desenvolvimento de doenças fúngicas, como oídio e míldio. Neste post, você aprenderá como preparar e aplicar um fungicida natural com bicarbonato de sódio para proteger suas plantas de forma segura e…

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Bicarbonato de sódio é o melhor amigo de um jardineiro. Aqui estão 10 utilidades legais no jardim:

Fungicida natural: Misture bicarbonato de sódio com água e sabão líquido para pulverizar as plantas e combater doenças fúngicas como mofo em pó.

Assassino de ervas: Aplique diretamente bicarbonato de sódio nas ervas daninhas para matá-las sem danificar as plantas ao redor.

dissuasão de pragas: Uma mistura de bicarbonato de sódio e farinha pode dissuadir pragas como vermes de repolho e pulgões ao pulverizá-la nas plantas.

Emenda do solo: O bicarbonato de sódio pode neutralizar solos muito ácidos, melhorando o ambiente para o crescimento das plantas.

Adoçante de tomate: Bicarbonato de sódio ao redor das plantas de tomate para diminuir a acidez do solo e obter tomates mais doces.

Melhorador de compostagem: Acelera o processo de compostagem tornando o ambiente mais alcalino com bicarbonato de sódio. Absorvente de odores: Neutraliza odores em áreas como cubos de adubo bicarbonato de sódio.

Limpador de ferramentas: Limpe as ferramentas de jardinagem esfoliando-as com uma pasta de bicarbonato de sódio para remover sujeira e ferrugem.

Germinação de sementes: Melhore a germinação das sementes molhando-as em uma solução de bicarbonato de sódio antes de plantá-las.

Repelente de formigas: Deter formigas criando barreiras com bicarbonato de sódio ao redor das plantas ou trilhas.

Bicarbonato de sódio é incrível para o jardim!

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Adeus Humidade! Como limpar a sua casa e deixá-la sem mofo ou bolor

3 Passos Para Uma Limpeza Impecável e Sem Humidade do Seu Lar Um guia passo a passo com dicas práticas para a limpeza de superfícies e objetos atingidos por excesso de humidade. Estamos a chegar ao fim de um inverno bastante chuvoso, que deixou as suas marcas na saúde das pessoas e também nos edifícios. É altura para enfrentar o desafio na batalha contra a humidade nas nossas casas. Conheça as nossas dicas práticas para limpar eficazmente as áreas afetadas pela humidade e deixe entrar o sol em sua casa. Lembre-se de que qualquer limpeza em profundidade pode ser uma tarefa dura e morosa. Se precisar de ajuda, contacte uma empresa de limpezas com profissionais experientes. Afinal, o excesso de humidade pode potenciar doenças como asma, bronquite, alergias e rinite. Também pode causar problemas dermatológicos como irritações na pele ou eczemas e mesmo dores de cabeça ou dores nas articulações e músculos, para quem sofre de reumatismo.

1 - Comece por identificar a fonte de humidade e prevenir recorrências.

Antes de começar a esfregar paredes e móveis como se não houvesse amanhã, tente perceber como surgiu a humidade. Verifique possíveis entradas de água em janelas, portas, telhados, canos e algerozes, ou locais que já foram alvo de inundações. Corrigir estas infiltrações é o primeiro passo para resolver o problema. Em casos graves, considere a necessidade de obras para corrigir problema as estruturais. Invista em tintas impermeabilizantes e selantes para evitar a absorção de água pelas paredes e certifique-se de que as paredes estão secas antes de pintar. O bolor é um fungo causado pela humidade e pode surgir em produtos como papel, cartão, telhas de telhados e produtos de madeira. Os esporos de bolor também conseguem crescer no pó, tintas, papéis de parede, isolamento, pladur, alcatifas, tecido e estofos.

2 - Faça a limpeza completa de todas as superfícies.

Use detergentes capazes de combater mofo e bolor. Se preferir usar produtos não poluentes, limpe a área afetada com uma solução de vinagre branco ou bicarbonato de sódio misturados com água, que constitui um desinfetante eficaz contra humidade. O vinagre funciona como um fungicida natural para eliminar o bolor. Durante o processo de limpeza, proteja as suas vias respiratórias. Cubra boca e nariz com um respirador apropriado e use luvas de borracha ou látex ao lidar com os produtos de limpeza. Também é boa ideia usar óculos protetores para que nem os esporos de bolor nem o detergente atinjam os seus olhos.

3 - Seja persistente na luta contra a humidade.

Manter um padrão rotineiro de limpeza é essencial para evitar o excesso de humidade, principalmente nos locais mais escondidos. Tente manter a casa sempre ventilada e use absorventes de humidade nos sítios mais fechados, como armários, sótãos ou arrecadações. Um aparelho desumidificador pode ser uma boa solução. Os sais higroscópicos atraem e absorvem humidade, pelo que são ideais para controlar o problema em espaços pequenos. Se possível, instale um exaustor nas zonas de banho, cozinha ou tratamento de roupa e limpe-o regularmente.

Para ventilar corretamente uma divisão, deixe uma janela aberta durante as horas mais secas do dia, que reduz a concentração de humidade no interior. Com estas práticas, combater o excesso de humidade de forma eficaz e duradoura irá promover um ambiente mais saudável em casa. A humidade não é apenas uma questão de estética ou um desagradável cheiro a mofo. É uma questão que consegue afetar a saúde de pessoas e animais domésticos, bem como a estrutura dos edifícios e dos espaços que habitamos. Por isso é tão importante manter o ambiente limpo, seco e saudável. Read the full article

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Mancha negra en las rosas: prevención y tratamiento - Dengarden - Hogar y jardín

Si tienes rosas o planeas cultivarlas, probablemente tendrás que lidiar con el problema de la mancha negra en algún momento.

Esta pequeña rosa de jardinería, plantada en sombra parcial, tiene un caso grave de mancha negra.

Causada por el patógeno fúngico conocido como Diplocarpon rosae, la mancha negra es la principal enfermedad fúngica de las rosas en el mundo.

¿Qué aspecto tiene la mancha negra?

La mancha negra aparece primero como manchas negras con bordes plumosos en las hojas (generalmente las hojas inferiores) de los rosales. A veces, el daño parece como si alguien hubiera llevado un cigarrillo a las hojas.

A medida que las manchas negras crecen, las hojas se vuelven amarillas y se caen. En los tallos, la mancha negra aparece como manchas de forma irregular. Estas manchas, que pueden ser de color morado oscuro, negro o marrón oscuro, eventualmente se ampollan.

Si no se controla la mancha negra, puede subir por los tallos de los rosales, defoliar el arbusto a medida que avanza y, finalmente, matarlo.

¿Qué condiciones promueven la mancha negra?

El calor, la humedad y la humedad durante la noche en las hojas de las rosas estimulan la germinación y el crecimiento de Diplocarpon rosae. Insectos, personas, mascotas, agua, partes de plantas infectadas, implementos de jardinería sucios, muchas cosas pueden propagar la enfermedad por todo el jardín.

Cómo prevenir la mancha negra en las rosas

6 maneras fáciles de reducir la probabilidad de mancha negra

¡Ver correr "spot"! Las rosas saludables comienzan con prácticas de jardinería básicas y simples. Esta rosa de jardinería, previamente infectada con una mancha negra, es un gran ejemplo de ello.

Elija la ubicación correcta

Las plantas saludables son más capaces de resistir las enfermedades que las no saludables. Para promover la salud de sus rosales, asegúrese de que estén plantados en el lugar correcto.

Siembra adecuada

Para prosperar, las rosas necesitan mucha luz solar y mucho espacio para un buen flujo de aire.

Si sus rosales están en un lecho sombreado y abarrotado, cubierto de enredaderas y / o rodeado de malezas, es probable que desarrollen una mancha negra o alguna otra enfermedad fúngica.

Después de ser trasladado a un lugar más soleado, menos concurrido y severamente podado para aumentar el flujo de aire y eliminar las partes de plantas infectadas, la rosa de jardinería que aparece en la parte superior de esta página está sana y libre de manchas negras una vez más.

Nota:

El hongo que causa la mancha negra puede germinar e infectar sus rosas en el espacio de un día, los síntomas aparecen en tan solo 4 días y las nuevas infecciones ocurren cada 10.

Aumente el flujo de aire: poda prudente

Además de espaciar adecuadamente las plantas, podar los rosales asegurará un buen flujo de aire. Con una podadora de derivación, corte las cañas, hojas y flores enfermas y muertas, así como las cañas cruzadas o de frotamiento, especialmente las que se encuentran en el centro del arbusto.

Mantenga su jardín limpio y ordenado: higiene saludable

Mantenga el área alrededor de sus rosales libre de malezas y escombros (como recortes de rosales). Las malas hierbas no solo aumentan la humedad que fomenta la mancha negra, sino que también proporcionan alimento y refugio para las plagas.

Los desechos del rosal pueden albergar Diplocarpon rosae, el hongo que causa la mancha negra. Después de podar, asegúrese de quitar todos los brotes, hojas, tallos y ramas alrededor del arbusto. Las esporas de Diplocarpon rosae pueden invernar en hojas y tallos descartados y, cuando las condiciones son adecuadas, germinar y reinfectar los rosales.

Además, debido a que las rosas son propensas a las enfermedades, evite el compostaje de los recortes de rosas. Si lo hace, podría propagar la mancha negra (así como otras enfermedades, como el moho) por todo su jardín.

Después de podar los rosales infectados, limpie sus tijeras de podar frotándolas con alcohol para evitar la propagación de la mancha negra. El hongo Diplocarpon rosae puede vivir en las herramientas de jardín (y en el suelo) hasta por un mes.

Mantenga baja la humedad: riego inteligente

Riegue los rosales en su base, no por encima, ya sea a mano, mediante riego por goteo directo o con una manguera de remojo.

Mantener las hojas secas durante el riego las hará menos susceptibles a las manchas negras y otras enfermedades fúngicas (como el mildiú polvoriento) que requieren humedad para germinar.

Comprar rosas resistentes a las manchas negras

Knock-out Roses se encuentran entre los muchos rosales resistentes a las manchas negras disponibles en la actualidad.

Selección inteligente

¿Una de las formas más fáciles de evitar las manchas negras en el jardín de rosas? Opte por rosales que tengan menos probabilidades de sucumbir a él. Aunque ningún rosal es impermeable a la enfermedad, algunos son más resistentes que otros.

Algunas variedades de rosas resistentes a las manchas negras

Siempre una dama

cara de angel

Charlotte Armstrong

El Hada

Edén

Amor de bebe

Jade negro

Moda

Chrysler Imperial

Blanc doble de Coubert

Nuevo amanecer

Serie despreocupada de rosas

Hielo verde

Amor

Granada

Rugosa Alba

Dedo meñique

Knock Out Roses

Minnie Pearl

oro rojo

Sr. Lincoln

Rugosa Magnifica

Escalador rojo

Espuma de mar

Acuarela

Sonia

Paz rosa

Rugosa Rubra

Puesta de sol real

Puesta de sol de invierno

Aplique fungicidas si es necesario

Este rosal en miniatura ha tenido un caso leve de mancha negra, principalmente debido al clima húmedo y caluroso. Le di una buena poda para aumentar el flujo de aire y eliminar el follaje infectado.

Tratamiento oportuno

Aunque no utilizo ninguno en nuestro jardín, el tratamiento de sus rosales con fungicida también disminuirá la probabilidad de manchas negras. Aquellos que tienen la intención de mostrar sus rosas (y no están dispuestos a tolerar ningún daño por puntos negros) son más propensos a aplicar tratamientos fungicidas tradicionales o alternativos.

Comience los tratamientos con fungicidas a principios de la primavera, cuando emergen las primeras hojas, y continúe rociando hasta el otoño. Siga las instrucciones en la etiqueta del fungicida al pie de la letra.

Muchos tratamientos para la mancha negra deben aplicarse cada 7 a 14 días y pueden resultar costosos con el tiempo.

Si sus rosas son simplemente para el disfrute de usted, su familia y sus amigos, le recomiendo omitirlas y confiar en las buenas prácticas de jardinería.

Las rosas en miniatura son tan propensas a las manchas negras como otros tipos de rosales.

Algunos fungicidas tradicionales y sus nombres de productos

Captan (Captan)

Clorotalonil (Ortho Garden Disease Control, Bonide Fungonil Fungicida multiusos, Daconil, Bravo, Echo, Fungonil)

Mancozeb (Mancozeb, estatura, Dithane M45)

Myclobutanil (Fungicida multipropósito Spectracide Immunox, Eagle)

Propiconazol (Banner Maxx, Bonide Infuse, Fungicida sistémico para fertilizantes)

Tiofanato-metilo (Fertilome Halt Systemic, Fungicida Fungo Flo, Quali-Pro TM, Systec, Cleary's 3336)

Algunos fungicidas alternativos y sus nombres de productos

(Estos pueden ser tan duros como los demás. Nuevamente, siga las instrucciones de uso con cuidado).

Bicarbonato de potasio (fungicida Bonide Remedy, Armicarb 100)

Hidróxido de cobre (fungicida de cobre de alto rendimiento, Kocide, Tenn-Cop, Basicop)

Sales de cobre (fungicida de cobre líquido Bonide)

Azufre de cal (azufre de cal)

Aceite de neem (70% aceite de neem)

Azufre (polvo de azufre, azufre humectable)

Este rosal en miniatura es un injerto de rosas rojas, crema y rosadas. El rojo rara vez florece al mismo tiempo que el resto.

Jill Spencer

Recursos

"Punto negro." Revista Rose. Rose Magazine Inc, 2012. Web. 5 de julio de 2012.

El manual del jardinero maestro de Maryland. Programa de Jardineros Maestros de Extensión de la Universidad de Maryland. 2008. Imprimir.

"Salva tus rosas de la mancha negra". Mejores casas y jardines. Meredith Corporation, 2012. Web. 5 de julio de 2012.

Wallis, Chris y col. Alabama. "Mancha negra de rosas". Hoja informativa: agricultura y recursos naturales. Universidad Estatal de Ohio, 2008. Web. 5 de julio de 2012.

Watt, Bruce A. "Mancha negra de rosa". Extensión cooperativa: plagas de insectos y enfermedades de las plantas. Universidad de Maine, 2010. Web. 5 de julio de 2012.

Este artículo es exacto y verdadero según el leal saber y entender del autor. El contenido es solo para fines informativos o de entretenimiento y no sustituye el asesoramiento personal o el asesoramiento profesional en asuntos comerciales, financieros, legales o técnicos. Me alegro de conocer a otro cultivador de rosas. Yo también soy relativamente nuevo en esto, ya que solo comencé hace unos 7 años. En este momento, simplemente mueva sus rosas y elimine los trozos dañados y / o enfermos. En el otoño, deberá cortarlos y triturarlos. ¡Apuesto a que esas flores serán hermosas! Diviértete, The Dirt Farmer

Dennis L. Página desde la frontera de Nueva York / Pensilvania el 6 de julio de 2012:

Votado, útil e interesante. Le ha dado al lector un Hub útil, lleno de pepitas de gran información. Curiosamente, aunque soy un ávido jardinero de plantas perennes y vegetales, este es mi primer año plantando rosales. Los cubrí bien cuando los planté, pero todavía tengo preguntas sobre cuándo y con qué frecuencia podar. Estoy empezando a tener capullos de rosa y como un niño en una tienda de dulces, espero ansiosamente sus flores.

@ terrektwo --¡Gracias por la votación! Acabo de comenzar otro centro hoy sobre compostaje. Ojalá lo termine muy pronto. ¡Cuídate!

Hora de las velas de América del Norte el 5 de julio de 2012:

gran centro con excelentes consejos. gracias por compartir y votado, estaremos esperando más :)

¡Hola Jackie Lynnley! No había pensado en eso: la mancha negra es tan común que parece normal en las rosas. Espero que sus rosas estén en plena forma ahora. Gracias por el voto. Me alegro de que hayas venido. - El granjero de tierra

Jackie Lynnley del hermoso sur el 5 de julio de 2012:

Me alegro de haberte encontrado a ti también. Amo las rosas pero odio cómo se ponen y pensé que era normal, ahora veo que no lo es. ¡Amo a tu blanco! Amo tu centro, gracias y votando!

Jill Spencer (autora) de Estados Unidos el 5 de julio de 2012:

Espero que se ocupe de su problema, TravelAbout. Gracias por pasar y comentar. (:

Katheryn de Estados Unidos el 5 de julio de 2012:

Granjero de tierra

He tenido manchas negras en muchas de las plantas de mi jardín. Me alegro de haber visto este centro, ya que suena exactamente como el problema que tengo. También riego todas las plantas en lugar de solo alrededor de la base. Conseguiré un fungicida y lo intentaré. Gracias por compartir. Votado.

Si tiene prácticamente cualquier problema con respecto a dónde, junto con consejos sobre cómo emplear ramos de rosas , puede enviarnos un correo electrónico en nuestro propio sitio de Internet.

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Productos de limpieza imprescindibles para la casa

Para dejar la casa como los chorros del oro dispones de un arsenal de productos de limpieza imprescindibles. Hay limpiadores jabonosos, desinfectantes, blanqueadores, desincrustantes, limpiahornos, acaricidas… Aunque, la mayoría de las veces, no hace falta utilizar uno para cada función. Bastan con dos o tres para las distintas superficies Lo que debes tener muy claro a la hora de manipular los productos, es que la gran mayoría son tóxicos y en algún grado corrosivos, irritantes o inflamables. Hay que ser muy precavido al hacer uso de ellos y, por supuesto, mantenerlos siempre lejos del alcance de los niños. Te contamos para qué se usan los productos de limpieza imprescindibles y cómo emplearlos correctamente. Si vas a hacer una limpieza de primavera a fondo, estos consejos te serán muy útiles.

Productos de limpieza imprescindibles, ¡siempre por separado!

Fuente: Pixabay

¡Cuidado con las mezclas! Algunas sustancias químicas combinadas con otras pueden causar riesgos para la salud. Generan gases, provocan reacciones alérgicas o de otro tipo… En cualquier caso, pueden ser peligrosas. Por eso, nunca debes mezclar: Lejía y vinagre: genera gas cloro Lejía y amoniaco: es muy tóxico Lejía y alcohol: se crea cloroformo Agua oxigenada y vinagre: es corrosivo Además, los aerosoles o limpiadores inflamables han de colocarse lejos de los focos de calor o de las llamas; tampoco está indicado fumar mientras se están manipulando. No está de más leer las recomendaciones del fabricante en cuanto a concentraciones o cantidades indicadas para no excederse en las dosis, porque, además, son muy contaminantes.

¿Qué productos usar en cocina y baños

Fuente: Sophie Allport De todas las habitaciones de tu vivienda, la cocina y el baño son las que exigen extremar las normas de limpieza. En la primera, porque es el lugar de manipulación y almacenamiento de alimentos. En el segundo, porque es donde se realiza la higiene diaria. Los productos que necesitas son limpiadores antigrasa, que lleven detergentes, y desinfectantes. El agua jabonosa y las diluciones con lejía son perfectos para eliminar suciedad y acabar con los gérmenes y bacterias. Dejan impecables encimeras, fregaderos, inodoros, bañeras, etc. Además resultan la fórmula más eficaz para eliminar todo resto de COVID-19.

Fuente: Yellow Octopus Al adquirir la lejía para la cocina, es preferible que sea de uso alimentario, sin perfumes. En cuanto al cuarto de baño, existe un gran abanico de limpiadores con bioalcohol (entre cuyos componenentes está el alcohol). El bioalcohol se seca y evapora rápidamente, evitando que se queden marcadas las pisadas. Tiene altas propiedades higienizantes y está recomendado para suelos no porosos.

Ventila bien y protege manos, boca y nariz

Fuente: Pixabay También el amoniaco se puede emplear como limpiador, ya que, además es un excelente desengrasante. Con él eliminarás fácilmente la grasa de los armarios, azulejos o cristales, pero su intenso olor puede resultar muy desagradable, e incluso mareante; así que cuando lo emplees, ventila bien abriendo las ventanas y ponte guantes (este consejo es extensible a todo tipo de productos de limpieza). Una mascarilla para no respirar los vapores también puede ser de gran ayuda. Por último, los productos con oxígeno activo son menos contaminantes que aquellos que llevan cloro, aunque en cualquier caso, también entrañan riesgos. Si prefieres no acumular botes y botes de distintos productos, cada uno específico para una función, echa mano de los multilimpiadores.

Productos de limpieza caseros y súper eficaces

En la despensa de la cocina encontrarás un montón de alimentos que se pueden usar como magníficos limpiadores. Presentan además la ventaja de que los tienes a mano, son ecológicos y resultan muy seguros. Vinagre, sal, bicarbonato, limón… desde la antigüedad se han utilizado en las casas. Si no te gusta emplear productos de limpieza industriales, estos pueden ser una alternativa natural y muy válida, especialmente para limpiar determinados electrodomésticos, como el frigorífico, el horno o el microondas. Quedarán impecables para nuevo uso y olerán de maravilla.

Sal, vinagre, bicarbonato y limón: de lo más ecológicos

Fuente: Pixabay La sal es un buen abrasivo para restirar restos de comida en el horno, por ejemplo, así como para dejar impoluta la tabla de madera que usas en el corte de alimentos. Aliado con el limón, deja la superficie sin rastro de bacterias o gérmenes. Haz la prueba: frota la tabla con medio limón y sal, aclara y seca. El bicarbonato es blanqueante, antimoho y elimina olores. Mezclado con agua, forma una pasta que sirve para desengrasar. Si añades unas gotas de aceite esencial de árbol de té, podrás utilizarlo para poner a punto y desinfectar bañeras, cocinas, lavabos e inodoros.También neutraliza los malos olores: coloca una tacita con bicarbonato en la nevera… y verás cómo desaparecen. El vinagre blanco es antical y fungicida. Empléalo diluido en agua para fregar hornos, lavavajillas, frigoríficos…Si quieres que el cubo de la basura no huela mal, pásale un paño húmedo con vinagre que hayas hervido. Así de fácil. El limón es un ácido ideal para atacar las bacterias y hongos, diluye la grasa y deja un aroma muy agradable: mete un vaso de agua con limón en el micro o en la nevera, y di adiós a los malos olores. Para tener la casa limpia y desinfectada, cuentas con un buen número de productos de limpieza, comerciales o caseros. Úsalos con responsabilidad, por tu seguridad y también por el bien del planeta.   Read the full article

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Utilizações do Bicarbonato de Sódio no seu jardim ou horta

O bicarbonato de sódio é um item básico que não pode faltar na sua casa. Já deve ter ouvido falar bastante nele, mas conhece as inúmeras funções deste pozinho super-versátil? O bicarbonato de sódio pode ser empregado para fortalecer as plantas do seu jardim, potencializando o processo natural de fotossíntese e, fortificando e fazendo as folhas crescerem mais. Deve experimentar o bicarbonato nas folhas, porque ele não é benéfico para todas as plantas. Pulverize uma mistura de um pouco de bicarbonato de sódio com vinagre. Em 24 horas, verifique se a planta apresenta algum sinal de desconforto. Utilizações do Bicarbonato de Sódio no seu jardim ou horta Fungicida Faça um fungicida natural com quatro colheres de sopa de bicarbonato e cinco litros de água e pulverize, quando necessário, a sua horta ou jardim. Revitalizar rosas Misture uma colher de sopa de bicarbonato, meia colher de sopa de amoníaco e uma colher de sopa de sal de Epsom em cinco litros de água e regue as suas rosas. Vai ficar surpreendido com os rápidos resultados. Controlo de ervas espontâneas Não gaste dinheiro a comprar herbicidas caros e perigosos quando pode fazê-los em casa. Basta pôr bicarbonato nas ranhuras do cimento onde elas costumam nascer e repita até que elas não voltem a despontar. Fazer o teste de pH O bicarbonato permite medir a acidez do solo de uma maneira simples. Molhe a terra e deite bicarbonato de sódio. Se começarem a aparecer bolhas de ar, o pH está abaixo de 5 e o solo está ácido. Tornar os tomates mais doces Se o tomate tende a ser ácido, coloque bicarbonato à volta da planta e em princípio ficarão mais doces. Matar lesmas Se vir lesmas atacarem a horta, basta deitar um pouco de bicarbonato de sódio sobre elas e acabou-se.

Repelir animais indesejáveis - Para afastar animais como as formigas e os coelhos, basta espalhar bicarbonato de sódio nos limites da horta ou jardim. Para plantas alcalinas - Plantas como as begónias ou os gerânios gostam de solos alcalinos. O bicarbonato é uma boa solução para pôr na água de rega e vê-las a despontar. Retirar odores do composto - Fazer composto é a melhor forma de providenciar nutrientes para a horta, às vezes pode acontecer criar mau cheiro. Para combatê-lo, espalhe bicarbonato de sódio ao redor da compostagem para absorver os odores. Prolongar a vida das flores - Se as flores murcham, experimente colocar bicarbonato no fundo do vaso e vai ver como aguentam bonitas mais tempo. Limpar vasos de barro usados - Às vezes, não é fácil limpar estes vasos e usar produtos químicos fortes pode ser prejudicial. Lave com bicarbonato de sódio para um bom resultado.

Lavar as mãos - Trabalhar na horta deixa muitas vezes as mãos com uma sujidade difícil de lavar. Em vez de esfregar com sabão, use bicarbonato. Passe as mãos por água, esfregue e passe novamente por água. Elas ficarão limpinhas! Matar a lagarta-da-couve - As lagartas-da-couve podem ser uma grave ameaça e causar grandes devastações na horta. Coloque bicarbonato de sódio à volta das plantas ou mesmo sobre as lagartas e elas secam. Repita este procedimento se necessário. Read the full article

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El mal aliento o la halitosis pueden ser causados por varios factores, como el tabaco, el consumo de café, el alcohol o alimentos como la cebolla o el ajo. La causa de la halitosis también puede ser un problema bucal o una infestación del estómago, una higiene bucal inadecuada o una molestia en las encías. De acuerdo con los trabajos realizados, existen aproximadamente ochenta causas que provocan estas molestias, de las cuales el sesenta por ciento tienen causas orales o bucales, y otro diecisiete por ciento están relacionadas con un problema en el tracto digestivo. Dentro de las patologías que pueden tener resultados en la respiración se incluyen el reflujo gástrico, la gastritis causada por la bacteria conocida como Helicobacter pylori, los divertículos de Zenker, las úlceras gástricas o la neoplasia, entre otras. La sábila o aloe vera es una planta con muchas propiedades, las cuales se conjugan para disminuir ese desagradable olor en la boca cuando es causado por una infección o un problema oral o abdominal. El jugo de las hojas de Aloe Vera contiene hasta 6 agentes antisépticos totalmente diferentes como lupol, ácido salicílico, nitrógeno ureico, ácido cinámico, fenol y azufre. El Aloe Vera, por lo tanto, es un maravilloso limpiador y antiséptico natural, que simplemente penetra en la piel y los tejidos. Gracias a su actividad bactericida, el contenido de las hojas de Aloe Vera puede combatir varios tipos de infecciones y bacterias, así como ayudar al sistema inmunológico y por lo tanto al cuerpo por sus propiedades fungicidas, antiinflamatorias y nutricionales.  (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Salud para tu bocaPor otra parte, para prevenir el mal aliento, el Aloe Vera o Sábila previene las caries dentales, mejora los problemas de las encías, como el sangrado o la inflamación, y ayuda a prevenir o tratar infecciones y heridas como llagas o aftas, a la vez que fortalece el esmalte y los dientes. El Aloe Vera o Sábila previene la formación de caries y estreptococos mutantes que causan el sarro, y disminuye la placa bacteriana en los dientes, una de las causas más comunes de caries y enfermedades de las encías. Su propiedad regenerativa ayuda a fortalecer los tejidos y las antraquinonas son eficaces para combatir los gérmenes que puedan estar contenidos en los dientes, entre otros beneficios. ¿Cuáles son las razones del mal aliento?Hay razones totalmente diferentes por las que tendrás mal aliento, también conocido como halitosis. Puede ser una falta de flujo de oxígeno (aliento de dragón matutino), la comida que estás comiendo, las piedras de las amígdalas (que son asquerosas, y volveré a ellas en otro momento), la enfermedad de las encías, o la sequedad de boca (quizás por los antihistamínicos). Una vez que has identificado al culpable, entonces puedes realizar la cura. Piénselo: las mentas y el chicle sólo enmascararán el problema. No parecen ser una cura, pero el aloe vera le facilitará el alivio. Aloe vera y aliento insalubre... ¡ahora hay una mezcla de la que nunca has oído hablar!Aloe Vera y aliento insalubreNo es probable que tome aloe vera y un aliento poco saludable. ¿Por qué? ¿Cuáles son los grandes beneficios de usar un remedio casero natural? Los ingredientes utilizados son cosas que conoces, con las que te sientes cómodo y que puedes pronunciar. ¿Sabías que los enjuagues bucales creados comercialmente contienen grandes cantidades de alcohol? ¿Reconoció que el alcohol puede causar mal aliento permanente si se usa por mucho tiempo? Puede secar la boca, reduciendo la producción de saliva, y puede causar problemas digestivos. La saliva es terriblemente necesaria para combatir el mal aliento, porque suprime las bacterias que lo causan. Con la digestión, si hay un desequilibrio entre las bacterias sensibles y las malas en su sistema, el mal aliento resultará.El uso de Aloe facilitará esto por algunas razones. Podría ser un antimicótico y antibacteriano natural. Ayuda a proteger el tejido sensible de la boca. Facilitará la eliminación de las bacterias nocivas y la lucha contra las caries. También aumenta la capacidad del cuerpo para producir colágeno, que fortalece las encías débiles e inflamadas. Si la preparación de sus propios remedios de Aloe es demasiado problemática, puede probar pastas de dientes o geles que contengan Aloe Vera. Uno que encontré se llama Therabreath gel dental. Contiene aloe, y no contiene azúcar ni alcohol. También contiene OXYD-8 que oxida la boca, creando un ambiente donde las bacterias no pueden permanecer o crecer. (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Productos de aloe para refrescar el alientoEl enjuague bucal de aloe (ver receta abajo) será una forma inteligente de mantener tu aliento con un olor dulce.Otra forma de usar el Aloe Vera para combatir el aliento peligroso es ingerirlo. Tome 1/4 de taza de gel puro de Aloe Vera y disuélvalo en 0.5 taza de agua o jugo de manzana. Bebe esto para calmar la indigestión ácida, que puede ser una razón muy común detrás del aliento peligroso. El compuesto antiinflamatorio, B-sitosterol, que se encuentra en el Aloe calmará la indigestión. Tenga cuidado, ya que en dosis más altas, el Aloe funciona como laxante.¡No olvides las píldoras de aloe también! Aunque puede tomar estos suplementos para introducir el aloe en su sistema y eliminar el mal aliento, algunos son caros y no se pueden crear en casa. La conveniencia de tomar una píldora, pero podría anular el problema de dinero para usted! ¿Otra ventaja? El aloe vera en forma de píldora no le da ningún sabor persistente de la planta en su boca. Y si ya ha probado un jugo de aloe o un enjuague bucal, ¡ya sabe de lo que estoy hablando! ¡El aloe puede ser un alimento difícil de tragar debido a su soledad! Además, tendrá que probar los efectos secundarios de las píldoras de aloe antes de tomar esa ruta para requerir el cuidado de su aliento poco saludable. Tomar una cantidad excesiva de aloe puede reemplazar su aliento con problemas de salud más graves: problemas digestivos y/o renales.Elija lo que quiera! Pruebe cualquier forma de aloe vera y el aliento no saludable no tendrá ninguna oportunidad!Construye tu propio enjuague bucal de Aloe Vera!Otra opción sería hacer un poco de enjuague bucal! Hay muchas variaciones en estas recetas, pero aquí hay algunas para que empieces. Ten en cuenta que el bicarbonato de sodio mata todas las bacterias de tu boca y actúa como un blanqueador natural. La glicerina actúa como antiséptico. Otra hierba útil es el perejil. Puedes masticar perejil o añadirlo a cualquiera de los siguientes brebajes. Empezaré con una menta.Enjuague bucal de menta y aloe¡Prueba este enjuague bucal de menta hecho con aloe vera y el mal aliento será cosa del pasado! Aquí está cómo hacer un lote de los artículos de salvamento:Bebe agua, bicarbonato de sodio, glicerina, gel de aloe vera y menta. Primero, hierve el agua. Una vez que esté efervescente, añadir el bicarbonato de sodio. Cuando se enfríe, añadir la glicerina, el gel de aloe vera y la menta. Mezclar bien y luego filtrar antes de usar.Igual que antes, excepto que con limón en lugar de menta. Sin embargo, tenga cuidado con éste, porque el ácido cítrico del limón dañará el esmalte dental.Añade los mismos ingredientes que antes, pero en este punto, guarda la menta y añade hojas de romero y semillas de anís. Después de añadir todas las hierbas, la respuesta se hierve una vez más y luego se filtra.Para muchas recetas, vea mi artículo sobre el dolor de garganta.Así que, si quieres inducir un acercamiento con alguien especial, ganar algo de confianza para hablar con la gente, o curar un problema crónico, espero que esto haya ayudado.¿CÓMO PUEDO PREVENIR EL MAL ALIENTO?Revisiones dentales regulares y visitas al higienista. Solemos aconsejar una visita como mínimo cada 6 meses.Limpiar las dentaduras postizas, los retenedores de ortodoncia y los aparatos diariamente.Beber masas de agua para detener la sequedad de bocaCepillarse la lengua diariamente para eliminar las bacterias.Cepillarse los dientes eficientemente dos veces al día por un mínimo de dos minutos, usar hilo dental o cepillos interdentales. Tenemos la tendencia de aconsejar cambiar el cepillo de dientes cada 3 meses.

http://limpiezadental10.blogspot.com/2020/08/aloe-vera-remedio-natural-contra-el-mal.html

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Como Tirar Agrotóxico dos Alimentos

De acordo com o dicionário, os agrotóxicos são produtos químicos utilizados no combate e na prevenção de pragas agrícolas, que previnem ou exterminam pragas ou doenças em plantações. Os fungicidas, herbicidas, inseticidas e pesticidas são conhecidos como os tipos de agrotóxicos mais utilizados.

Segundo o portal do Ministério da Saúde, os agrotóxicos são definidos no Brasil por Lei, como “produtos e agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados ao uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas, nativas ou implantadas, e de outros ecossistemas e também de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos; substâncias e produtos, empregados como desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores de crescimento”.

Quanto mais água e menos fibras o alimento tiver, maior será sua concentração de agrotóxicos e de outras substâncias, o que também pode ser causado por adubos, que penetram não somente na casca mas em todo alimento. Morango, pimentão, pepino, tomate, alface, cenoura, abacaxi, beterraba e mamão são os alimentos que mais possuem agrotóxicos no Brasil. Mas será que há como tirar agrotóxico dos alimentos?

Qual o problema com os agrotóxicos?

Você provavelmente já deve ser escutado, assistido ou lido alguma notícia negativa em relação aos agrotóxicos. Uma mostra disso é que o portal do Ministério da Saúde informa que o uso contínuo, indiscriminado e inadequado dessas substâncias é considerado um relevante problema ambiental e de saúde pública.

Segundo o portal, “os efeitos à saúde humana decorrentes da exposição direta ou indireta aos agrotóxicos podem variar de acordo (com) a toxicidade, tipo de princípio ativo, dose, tempo de exposição e via de exposição”.

Estudos realizados pelo aluno de doutorado em Saúde Pública e Meio Ambiente da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Ensp/Fiocruz), Cleber Cremonese, indicam que parte dos agrotóxicos pode desregular o sistema endócrino, alterando os níveis de hormônios sexuais e provocando efeitos prejudiciais, especialmente para o sistema reprodutor.

Essas reações podem incluir câncer de mama, câncer de ovário, câncer de testículo, câncer de próstata, desregulação do ciclo menstrual, infertilidade, baixa na qualidade do sêmen e malformação de órgãos reprodutivos.

Em suas pesquisas, Cremonese avaliou moradores de Farroupilha (RS). Em um primeiro estudo, ele trabalhou com homens e mulheres adultos, trabalhadores rurais e seus familiares, que tinham entre 18 a 69 anos; no segundo, ele analisou jovens das zonas rurais e urbanas com idade entre 18 a 23 anos.

Para chegar aos resultados apontados, o doutorando coletou amostras de sangue e sêmen e aplicou questionários.

Ele concluiu que seus estudos sugerem que as exposições crônicas aos agrotóxicos interferem na regulação dos hormônios sexuais nos adultos e na qualidade do sêmen dos jovens nas regiões onde o estudo foi conduzido.

Cleber afirmou ainda que o uso dos agrotóxicos já foi associado a outros problemas de saúde como doenças neurodegenerativas como Parkinson, distúrbios cognitivos, transtornos psiquiátricos, alterações respiratórias e imunilógicas, problemas no fígado e nos rins e complicações na gestação como aborto, malformações congênitas e baixo peso ao nascer.

O doutorando defende intervenções de curto, médio e longo prazo para diminuir ou minimizar os problemas causados pelos agrotóxicos à saúde dos grupos de risco em relação aos efeitos dessas substâncias.

Grupos de risco

Trabalhadores rurais, de empresas do agronegócio, de fábricas formuladoras e desintetizadoras e de campanhas de saúde pública, além das pessoas que moram próximo a áreas de risco de formulação e uso de agrotóxicos são vulneráveis à exposição aos agrotóxicos.

Crianças, gestantes, mulheres que estejam amamentando, idosos e pessoas com a saúde debilitada fazem parte do grupo de pessoas que são mais suscetíveis aos efeitos dos agrotóxicos.

Com isso, saber como tirar agrotóxico dos alimentos torna-se algo bastante útil, não é mesmo?

Mas então, como tirar agrotóxico dos alimentos?

Para quem pensa que dá para tirar agrotóxico dos alimentos apenas removendo a sua casca, temos uma má notícia: isso não é possível.

Mesmo que a casca do alimento seja retirada, os químicos que penetraram no alimento não podem ser removidos e acabam se acumulando no corpo humanoao longo dos anos, causando danos à saúde. Também não é muito bom remover a casca porque a maior parte das vitaminas encontra-se nela.

Uma sugestão para tentar tirar agrotóxico dos alimentos é lavar muito bem todas as frutas, legumes, verduras e hortaliças antes de consumi-los.

Recomenda-se lavar os alimentos na água corrente durante, no mínimo, um minuto e usar iodo 2% – 5 ml em 1 litro de água – bicarbonato ��� 1 colher de sopa para 1 litro de água – ou vinagre – 1 parte para 2 partes de água -, deixando de molho durante 30 minutos e lavando os alimentos após esse tempo. Também é aconselhado ferver os alimentos.

Embora a higienização diminua a quantidade de agrotóxicos, o procedimento não garante a eliminação total dessas substâncias.

Para o diretor médico do Centro de Assistência Toxicológica (Ceatox), da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Anthony Wong, quando se trata de um agrotóxico de superfície, em que a aplicação limitou-se à parte externa do alimento, na maioria das vezes, o risco é eliminado quando se lava bem o alimento.

Entretanto, o toxicologista destacou que quando houve a penetração do agrotóxico, fica mais difícil remover a substância. Wong explicou que, nesses casos, a fervura pode inativar a substância, porém, também alertou que existem agrotóxicos à base de zinco ou estanho, à base de metais, que não são inativados pela fervura.

Por isso, a melhor forma mesmo de se proteger e evitar a ingestão de agrotóxicos é optar pelos alimentos de agricultura biológica, que também são conhecidos por alimentos orgânicos, porque estes não contêm nenhum tipo de pesticidas, recomendam especialistas.

Outro conselho é criar a sua própria horta em casa de frutas, legumes, hortaliças e verduras, no terreno ou em vaso de plantas, utilizando somente produtos naturais – nada de agrotóxicos – para combater as pragas.

Também é possível fazer algum tratamento preventivo, inclusive homeopático, para eliminar os metais pesados tóxicos presentes nos agrotóxicos dos alimentos. Converse com o seu médico a respeito disso.

Referências Adicionais:

http://portalms.saude.gov.br/vigilancia-em-saude/vigilancia-ambiental/vigipeq/contaminantes-quimicos/agrotoxicos

http://www.brasil.gov.br/noticias/saude/2014/11/estudo-mostra-que-agrotoxicos-podem-causar-disturbios-reprodutivos

Você se interessa em tirar agrotóxico dos alimentos? Como faz essa prática? Já experimentou o consumo de alimentos orgânicos? Comente abaixo!

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Acabe com as pragas com bicarbonato de sódio!

Se você quer um inseticida caseiro, barato e natural para proteger suas plantas, o bicarbonato de sódio é uma excelente opção! 🌿💚 Além de combater pragas como pulgões, cochonilhas e ácaros, ele também funciona como um leve fungicida, ajudando a manter suas plantas saudáveis. 🌼✨ Vamos aprender o passo a passo? 📝👇 🌱 Benefícios do bicarbonato de sódio como inseticida ✅ Elimina pragas como…

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Como tirar esmalte sem acetona: mostramos aqui!

É comum você olhar para suas unhas, num dia qualquer, e verificar que elas já estão rachando e o esmalte desmoronando cutículas abaixo. E aí lembrar-se que você gastou outro dia o último naquinho de acetona. Se for um dia qualquer, tudo bem! Mas, e se for no dia daquela festa? Tudo bem também, nada de aflição, pois vamos mostrar agora como tirar esmalte sem acetona.

É claro que não se trata da maneira mais prática e, em boa parte das vezes, nem a mais recomendável. Mas, é bom conhecer e ficar sabendo que, para aquelas emergências inesperadas, sempre há métodos aos quais você possa recorrer.

Conheça os perigos da acetona

Mas, antes disso, vamos falar um pouco dessa tal de acetona. Você sabe exatamente o que é a CH3(CO)CH3? Não conhece, né? Pois essa é a sua acetona, através da representação de sua fórmula química. Trata-se da propanona, um solvente químico de grande utilização na indústria química e de papel e celulose. Ela dissolve o esmalte em suas unhas exatamente porque se trata de um solvente, usado também em produtos de limpeza.

É bastante nocivo a você mesma e ao meio ambiente, ou seja, a todos nós. Existe uma classificação para produtos químicos através de um documento chamado FISPQ (Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos).

Acetona libera gases inflamáveis

Pois saiba que nessa classificação, a sua ‘inocente’ acetona aparece como “solvente sintético capaz de liberar gases inflamáveis e que, se forem inalados, provocam irritação aos olhos e nariz”. Ou seja, é um produto químico perigoso. Entre as consequências para quem inalar acetona em excesso, estão dores de cabeça, náuseas, vertigens e sonolência, chegando a desmaios em casos mais graves.

Para quem usa muito a acetona para retirar cutículas, ocorre o ressecamento da pele e até pode chegar à inflamação ao redor das unhas. Portanto, você precisa mesmo ter cuidados ao usar acetona e, se puder, não usá-la jamais, pois, além de males à saúde, também é altamente agressora ao meio ambiente.

Álcool e açúcar, fórmula eficaz

É por isso que alguns dos produtos que são fabricados exclusivamente para tirar o esmalte das unhas, os chamados removedores de esmaltes, vêm com o alerta ‘livre de acetona’. Nem todos, entretanto, são assim tão inofensivos e escondem seus perigos em pequeninas letras na sua fórmula.

É por isso que é bom saber como tirar esmalte sem acetona, ou seja, sem agressões a você mesma, às pessoas que te rodeiam e ao meio ambiente. Então, vamos a uma das mais conhecidas fórmulas de como tirar esmalte sem acetona. Você vai precisar de:

Álcool etílico, duas colheres de sopa;

Açúcar refinado (de cozinha), uma colher de sopa;

E um recipiente para misturar tudo.

O esmalte sai fácil, sem agressões

Trata-se de maneira bastante simples para retirar o esmalte sem agressões à sua própria pele. Depois dos dois ingredientes bem misturados e antes que o açúcar se dissolva totalmente no álcool, pegue um pedaço de algodão, embebeda-o na mistura e faça aplicações sobre as unhas.

O esmalte vai sendo dissolvido com o efeito abrasivo do açúcar sobre a unha, e o álcool faz a dissolução do esmalte. Pronto, seu esmalte foi removido de forma tranquila, sem agressões a nada, muito menos à sua pele. Como a pele pode ficar ressequida, faça uma massagem leve nas unhas e cutículas com óleo de coco. É excelente.

Quem sabe usar aquela pinguinha?

Bem, vamos a outras alternativas. Digamos que você também não tem álcool em casa e precisa, mesmo, repintar suas unhas. Como tirar esmalte sem acetona e, ainda, sem álcool em casa? Você pode usar alguma bebida alcoólica que tenha em casa, mas, desde que sejam brancas. Pode ser uma cachaça pura ou a vodka, ambas incolores.

Porque não usar um conhaque ou uísque? Porque possuem elementos corantes em suas formulações e isso pode manchar suas unhas. Retira o esmalte, mas, deixa as unhas com alguma coloração amarelada, o que também não é bom, não é mesmo?

Veja o que mais você pode usar

Se também não tem uma pinguinha aí para salvar a lavoura – ou as unhas -, você pode valer-se de qualquer outra destas alternativas:

Spray para cabelos;

Álcool em gel;

Desodorante em aerossol;

Algum perfume;

E o muito conhecido creme dental, que, este sim, com certeza você tem no seu banheiro.

O creme dental também é excelente

Para usar o seu creme dental, o processo é o mesmo de outros já citados de como tirar esmalte sem acetona. Coloque um pouco de creme dental sobre a unha e espalhe com a ajuda de um algodão ou pedacinho de pano. Pode acontecer de, alguns segundos depois, o algodão ficar ressecado com o creme dental e aí não há outra alternativa: coloque mais um pouquinho de creme dental.

Trata-se de processo simples de como tirar esmalte sem acetona e que traz algumas vantagens adicionais: suas unhas vão adquirir um brilho melhor que o estágio anterior, devido ao bicarbonato de sódio que faz parte da formulação de quase todos os cremes dentais. E suas unhas também ficarão mais protegidas contra agressões externas, já que o bicarbonato de sódio é também fungicida e bactericida.

Como tirar esmalte sem acetona? Fácil

Como foi possível observar, existem alternativas de como tirar esmalte sem acetona, com conhecimento e alguma criatividade. Mas, ainda têm outras e de fácil solução, pois quase certamente são elementos que você tem aí em casa. Quer ver outro? O próprio esmalte incolor ou base para esmalte que você costuma usar sempre. Incolor, lembre-se. Você pode achar até um pouco estranho usar o próprio esmalte para tirar outro, mas pode crer que é possível.

Basta aplicar o esmalte sobre o que vai ser retirado (incolor, é bom repetir) e deixá-lo agir por alguns segundos. Depois, é só esfregar um pouco com o auxílio de um pedaço de algodão ou pano. O esmalte que está nos fundos vai amolecer e sair num passe de mágica. Viu só como tirar esmalte sem acetona é possível? Agora que você já conhece vários métodos, tem alternativas de retirar seu esmalte sem agredir sua própria pele. E o meio ambiente ainda lhe agradece muito.

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Toma Nota Mujer! Aprende A Usar El Bicarbonato De Sodio Para Quitar Las Manchas, Ojeras Y Las Arruga

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Toma Nota Mujer! Aprende A Usar El Bicarbonato De Sodio Para Quitar Las Manchas, Ojeras Y Las Arruga

En este canal de salud “Mundo Saludable” encontraras remedios naturales de plantas medicinales y medicina natural para mantener la salud y disfrutar la buena vida. Así como recetas fáciles, recetas saludables, remedios naturales caseros y recetas de cocina fáciles para que puedas hacer comidas saludables y llevar una vida saludable.

Debido a que Mundo Saludable, en este canal de remedios naturales compartiremos todo sobre remedios naturale, tips de salud, datos de belleza y cosas naturales mantenerse saludable en el mundo de la salud.

Recuerda! la salud esta primero disfruta la buena salud y vive la buena vida!!!

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Nota: Los consejos de Mundo Saludable son sólo para fines informativos y educativos. Mun2 Saludable no es un sustituto de consejos médicos profesionales, de diagnósticos o de tratamientos. Siempre consulta a tu médico con cualquier pregunta que puedas tener sobre una condición médica.

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Toma Nota Mujer! Aprende A Usar El Bicarbonato De Sodio Para Quitar Las Manchas, Ojeras Y Las Arrugas De La Cara.

En la antigüedad, los egipcios conocían las virtudes del polvo blanco formado por bicarbonato de sodio en las aguas salobres de muchos lagos africanos, y lo usaban con frecuencia en sus vidas cotidianas. El bicarbonato de sodio (o sodio) sigue siendo un producto bien conocido, que se puede usar de muchas maneras, incluido el cuidado de la piel. Sin embargo, no debe confundirse con soda cáustica (hidróxido de sodio), una sustancia extremadamente corrosiva.

Es sabido que el bicarbonato de sodio es un producto multifuncional. De hecho, se puede utilizar, entre otros, como: pasta de dientes, desodorante, fungicida, producto de limpieza o incluso champú. Además, tiene la ventaja de ser muy barato. El bicarbonato de sodio tiene muchas propiedades beneficiosas para la piel.

Entre sus propiedades encontramos: reequilibra su pH; tiene efectos antisépticos y antiinflamatorios; limita la secreción de sebo; él es un buen exfoliante Como advertencia: es mejor usar bicarbonato de sodio con moderación porque tiene un efecto de secado que puede causar irritación en la piel sensible. También puede, al cambiar el pH de su piel, No debe usarse más de una vez a la semana si se usa solo.

El bicarbonato purificará y suaviza nuestra piel al eliminar las células muertas. Para purificar la piel del rostro, haremos una máscara sencilla. En este artículo, nos centraremos en el uso de bicarbonato de sodio como un producto de belleza, que lo ayudará a cuidar su piel y embellecerla. Así que toma nota de este sencillo remedio casero.

Mascarilla para la cara.

Ingredientes: Una cucharada de vinagre de manzana Medio vaso de agua Media cucharada de Bicarbonato de Sodio El zumo de medio limón Una cucharadita de miel

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DIPROSALIC* DIPROPIONATO DE BETAMETASONA ÁCIDO SALICÍLICO Pomada e Solução

Formas Farmacêuticas e Apresentações de Diprosalic Pomada e Solução

Uso PEDIÁTRICO E ADULTOUso Dermatológico Cada grama1 da pomada contém 0,64 mg de dipropionato de betametasona equivalente a 0,5 mg (0,05%) de betametasona e 30 mg (3%) de ácido salicílico. Excipientes: serão listados qualitativamente. Estojo com 1 bisnaga de 15, 30 ou 45 gramas.

Cada ml da solução contém 0,64 mg de dipropionato de betametasona equivalente a 0,5 mg (0,05%) de betametasona e 20 mg (2%) de ácido salicílico. Excipientes: serão listados qualitativamente. Frasco com 20, 30 ou 60 ml.

Informação ao Paciente de Diprosalic Pomada e Solução

DIPROSALIC* pomada e solução está indicado para o alívio das manifestações inflamatórias de dermatoses secas e hiperceratósicas sensíveis aos corticóides. O ácido salicílico é um agente ceratolítico e antisséptico2.

DIPROSALIC* pomada e solução devem ser armazenados em temperatura entre 2º e 30ºC.

O prazo de validade de DIPROSALIC* pomada é de 36 meses e o de DIPROSALIC* solução é de 24 meses, e encontram-se gravados na embalagem externa; em caso de vencimento, inutilize o produto.

Informe seu médico a ocorrência de gravidez3 na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Somente para uso dermatológico.

Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, como irritação, prurido4, ardência e ressecamento da pele5.

Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.

DIPROSALIC* está contra-indicado em pacientes com alergia6 a qualquer um de seus componentes.

Caso ocorra irritação ou sensibilização com o uso de DIPROSALIC*, o tratamento deverá ser descontinuado.

DIPROSALIC* não mancha as peças do vestuário, nem a pele5 sobre o qual é aplicado, tendo atividade terapêutica7 eficaz e boa tolerância local.

DIPROSALIC* não está indicado para uso oftálmico.

Evite o contato com os olhos8 e as mucosas9.

NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE10.

Informação Técnica de Diprosalic Pomada e Solução

DIPROSALIC* pomada e solução é formulado à base de dipropionato de betametasona, um corticóide fluorado, e de ácido salicílico em um veículo com petrolato e óleo mineral, sem parabenos.

O ácido salicílico possui atividade ceratolítica, antisséptica, bacteriostática e fungicida. DIPROSALIC* solução tem seu pH ajustado para aproximadamente 5.

O dipropionato de betametasona tem ação antiinflamatória e antipruriginosa associada a um efeito vasoconstritor prolongado permitindo menor frequência de aplicações.

O ácido salicílico libera a ceratina, elimina o epitélio11 cornificado, descamando a epiderme12, tornando a pele5 mais acessível à ação da betametasona e mais receptiva à ação bacteriostática e fungicida do próprio ácido salicílico.

Indicações de Diprosalic Pomada e Solução

DIPROSALIC* pomada possui ação antiinflamatória, antipruriginosa, antialérgica e ceratolítica e está indicado no tratamento tópico13 de dermatoses hiperceratósicas e crônicas que respondem à terapia com corticosteróides. Entre estas afecções14 estão incluídas: psoríase15, dermatite16 atópica crônica, neurodermatite (líquen simples crônico17), líquen plano, eczema18 (incluindo eczema18 numular, eczema18 da mão19 e dermatite16 eczematosa), desidrose, dermatite16 seborréica do couro cabeludo, ictiose vulgar e outras condições ictióticas.

DIPROSALIC* solução é indicado no tratamento tópico13 da psoríase15 e dermatite16 seborréica do couro cabeludo.

Contra-Indicações de Diprosalic Pomada e Solução

DIPROSALIC* está contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade a qualquer de seus componentes.

Precauções de Diprosalic Pomada e Solução

Se ocorrer o desenvolvimento de irritação ou sensibilização durante o uso de DIPROSALIC*, o tratamento deve ser descontinuado. Em presença de infecção20, deve ser instituída terapia antimicrobiana. Os corticosteróides e o ácido salicílico são absorvidos por via percutânea e, por esta razão, em pacientes que fazem tratamentos prolongados, existe a possibilidade do surgimento de ações sistêmicas decorrentes desta absorção, incluindo supressão adrenal principalmente em crianças. O uso de curativo oclusivo, ou em áreas extensas, aumenta a possibilidade de efeitos sistêmicos21. Nestes pacientes, bem como nos que fizeram uso do medicamento por períodos prolongados, deve-se ter as devidas precauções. Se ocorrer excessiva secura da pele5, aumento da irritação ou descamação22 indesejável, DIPROSALIC* deve ser descontinuado temporariamente.

DIPROSALIC* não deve ser usado nos olhos8, nem em outras superfícies mucosas9.

Uso durante a gravidez3 e lactação23

A segurança do uso de DIPROSALIC* em mulheres grávidas ainda não foi completamente estabelecida. Assim, o produto deve ser usado durante a gravidez3 unicamente quando os benefícios presumidos justifiquem o risco potencial ao feto24. Este produto não deve ser usado em pacientes grávidas em grandes quantidades ou por períodos prolongados.

Por não se saber se a administração tópica de corticosteróides pode resultar em absorção sistêmica suficiente para produzir quantidades detectáveis no leite materno, deve-se decidir entre descontinuar a lactação23 ou interromper o tratamento, levando em conta a importância do tratamento da mãe.

Uso pediátrico

Os pacientes pediátricos podem apresentar maior suscetibilidade do que os pacientes adultos à supressão do eixo hipotálamo25-hipófise26-supra-renal27 induzida pelos corticosteróides tópicos ou exógenos, em função da maior absorção devido à grande proporção da área de superfície corporal para o peso corporal. Foram relatados em crianças recebendo corticosteróides tópicos: supressão do eixo hipotálamo25-hipófise26-supra-adrenal, síndrome de Cushing28, retardo do crescimento, demora no ganho de peso e hipertensão29 intracraniana. As manifestações da supressão adrenal em crianças incluem baixos níveis de cortisol plasmático e ausência de resposta à estimulação com ACTH. As manifestações de hipertensão29 intracraniana incluem fontanela30 tensa, cefaléia31 e papiledema bilateral.

Reações Adversas de Diprosalic Pomada e Solução

As seguintes reações adversas locais têm sido relatadas com o uso de corticosteróides tópicos: ardor32, prurido4, irritação, secura da pele5, foliculite, hipertricose33, erupções acneiformes, hipopigmentação e dermatite16 de contato. As seguintes reações adversas podem ocorrer mais frequentemente quando se faz uso de curativo oclusivo: maceração da pele5, infecção20 secundária, atrofia34 da pele5, estrias e miliária.

Posologia de Diprosalic Pomada e Solução

Deve-se aplicar uma quantidade de DIPROSALIC* pomada ou DIPROSALIC* solução suficiente para cobrir a área afetada, 2 vezes ao dia, massageando levemente o local, após sua aplicação. Em alguns pacientes, a frequência das aplicações pode ser reduzida de acordo com a evolução do quadro dermatológico.

Superdosagem de Diprosalic Pomada e Solução

Sintomas35: o uso excessivo e prolongado de corticosteróides tópicos pode suprimir a função do eixo hipófise26-supra-renal27, resultando em insuficiência36supra-renal27 secundária. O uso excessivo de preparações tópicas contendo ácido salicílico pode causar sintomas35 de salicilismo. Nestes casos, o tratamento é sintomático37. Os sintomas35 de hipercorticismo são virtualmente reversíveis. Caso necessário, tratar o desequilíbrio eletrolítico. Em casos de toxicidade38 esteróide crônica, fazer uma retirada gradativa do esteróide. O tratamento do salicilismo também é sintomático37. O uso de salicilato deve ser imediatamente descontinuado. Administrar oralmente bicarbonato de sódio para alcalinizar a urina39 e forçar a diurese40.

O seguinte artigo DIPROSALIC Pomada e Solução foi originalmente visto em: Bula de Remédio

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Deje de comprar comida ecológica si quiere salvar el planeta

No pocas etiquetas de productos biológicos (aquellos productos que aseguran no haber sido tratados con ningún tipo de pesticida que no sea natural; que han sido cultivados respetando los ciclos propios de la naturaleza y no han sido modificados genéticamente) le prometen no solo un sabor auténtico, sino que al elegirlos contribuirá a cuidar la naturaleza. El 36% de los españoles que consumen productos ecológicos (sinónimo de biológicos u orgánicos) lo hacen movidos por motivos medioambientales, según una encuesta de 2014 del Ministerio de Agricultura. Si es de los que creen que al comprar estos alimentos contribuye a salvar el planeta, podría estar incurriendo en un error: un reciente artículo publicado en New Scientist asegura que es un tipo de agricultura menos eficiente, con la que no se reducen las emisiones de CO2 y que, además, sus productos no son necesariamente más saludables.

“Está de moda apuntarse a lo ecológico por el atractivo de la palabra, pero nadie tiene idea de cómo se produce”, sentencia el ingeniero agrónomo Marco Antonio Oltra, profesor asociado de Fisiología Vegetal en la Universidad de Alicante. Para este experto, una producción totalmente ecológica no abastecería a toda la población: “Somos 7.000 millones de personas frente a un 1% de producción ecológica. Cambiar a una agricultura ecológica implicaría que la mitad de la población mundial tenga que dejar de comer. Solo se cultiva así en zonas donde faltan medios para agricultura técnica, como en India o en algunos países africanos. Pero no están movidas por respeto al medioambiente, aunque esto el consumidor lo ignora. Muchos consumidores asocian ecológico a bueno”, opina el experto.

Aunque usted no lo perciba, la agricultura ecológica requiere la utilización de más tierras, debido a su bajo rendimiento respecto a la convencional, lo que implica la degradación de ecosistemas como las selvas en las zonas tropicales. Una investigación publicada en Nature en 2012, basada en un metaanálisis (un procedimiento estadístico avanzado) de todos los datos publicados, concluía que la producción orgánica produce entre un 5 y 34% menos que la convencional. “Para satisfacer las necesidades de la población creciente [en 2050 habrá aumentado en 1000 millones de habitantes según la FAO], se necesitaría más superficie para cultivar, esto significa que, si se respetan las normas de la agricultura ecológica, habría que desforestar las selvas para ello. Sin embargo, con la agricultura convencional, tecnológicamente muy avanzada, se podría cultivar en zonas esteparias e incluso en desiertos”, señala Emilio Montesinos, microbiólogo y catedrático de Patología Vegetal y director del Instituto de Tecnología Agroalimentaria-CIDSAV de la Universidad de Girona

Mayor huella ecológica

Si le hablan de gases de efecto invernadero, seguro que lo que primero que le viene a la mente es la imagen de una metrópoli superpoblada o la de las humeantes chimeneas de una gran industria. Pero la producción agrícola juega también su papel en estas emisiones dañinas para el planeta. De hecho, "la ecológica implica, de media, una mayor emisión de dióxido de carbono que la convencional. Hay que tener en cuenta las labores del campo, la mano de obra, la menor eficacia de los productos fitosanitarios para el control de plagas y enfermedades o de fertilización", explica Montesinos.

“Por ejemplo, en un programa de producción ecológica de manzanas, el control de una enfermedad muy frecuente denominada moteado requiere aplicaciones semanales o más frecuentes, durante tres meses, de productos poco eficaces como el bicarbonato potásico, el azufre o el caolín. Al final de la campaña, esto puede significar más de doce tratamientos". Según el microbiólogo, un huerto familiar, donde las labores se realizan a mano, no comportaría una huella de CO2 mayor, "pero en una explotación de una hectárea, la presencia de la maquinaria agrícola es más frecuente y, por lo tanto, aumentan las emisiones. En agricultura convencional, se usarían fungicidas de síntesis mucho más eficientes y menos tratamientos, entre dos o cinco”.

Otro aspecto importante se refiere al coste energético de los productos fitosanitarios. El especialista lo ejemplifica: “En algunos cultivos ecológicos se requiere menos energía, pero a veces se utilizan compuestos derivados autorizados de cobre, pero con un tremendo impacto ambiental. Aunque se consideran naturales, no proceden en primer término de extracciones directas mineras, sino del reciclado de cables eléctricos, entre otros. Este reciclado tiene un considerable consumo energético y emisión de CO2”.

Con el objetivo de reducir las emisiones de efecto invernadero, la tecnología agrícola más prometedora hasta la fecha corresponde a la modificación genética, ya que los cultivos modificados (OGM, por su siglas en inglés) se encaminan a capturar energía solar y así reducir el uso de fertilizantes. De hecho, un estudio de 2014 fijaba en un 36,9% la disminución del uso de pesticidas gracias a la modificación genética. “Tanto los cultivos transgénicos como los convencionales realizan la fotosíntesis y fijan CO2 mediante la captura de energía solar. Los cultivos comerciales actuales todavía no incorporan una menor necesidad de fertilizantes, porque, aunque existen variedades mejoradas OGM, todavía no están en el mercado. En el futuro, estas plantas podrán reducir las emisiones de CO2, incluso utilizarse como sumidero”, asegura Montesinos.

Etiquetado y conciencia

La agricultura ecológica se relaciona constantemente con la salvación de los sabores de antes, lo que el consumidor relaciona con un alimento más saludable, explica Oltra: “Es una idea errónea: si un tomate comprado en una gran superficie no sabe a tomate no es por el tipo de agricultura del que proviene, sino porque, ante una demanda de productos visualmente perfectos (escogemos el tomate por su color y no por su sabor), los productores convencionales priorizan el atractivo de los alimentos sacrificando su sabor".

Para el bioquímico y divulgador José Miguel Mulet, autor de Los productos naturales, vaya timo (Laetoli) y Comer sin miedo (Destino), “el etiquetado ecológico solo dice que lo que se ha utilizado es natural, pero no que sea mejor ni peor. Tampoco informa si se ha aplicado alguna de las numerosas excepciones que prevé el reglamento. Solo hace referencia a que se ha producido de acuerdo con la normativa, pero nada sobre el impacto ecológico como la huella de carbono [CO2 que se emite en todas las fases de elaboración de un producto]”, apunta.

Aunque el certificado de la huella de carbono no es obligatorio, hay países europeos en los que es habitual que los productos eco señalen este dato en su etiqueta. Para Oltra, este indicador no ayuda a hacerse una idea real de si estamos frente a un producto nocivo para la naturaleza o no. “La certificación es muy importante, pero solo cuando la puede entender el usuario final. Hay otros conceptos, como la huella hídrica (cuantificar el agua que se ha utilizado), que son más comprensibles. Pero sobre todo es necesaria una comparación: si se lee que un producto ha utilizado 18 litros para un kilo y para otro 32, nos queda más claro. Con la etiqueta, se premiaría la eficacia desde un consumo verde, y no solo en el uso de agua, también en fertilizantes o tratamientos fitosanitarios”, observa.

Todo vale la pena ¿por la salud?

Otro motivo por el que la gente elige productos ecológicos es porque se preocupan por su salud. Mulet considera que comer bio no es más sano: “La calidad nutricional es similar tanto en convencional como en ecológico. Otra cuestión es la seguridad alimentaria, donde queda claro que las mayores alertas se han producido en ecológico, empezando por la crisis del 2011 que ocasionó 47 víctimas”.

“Cuando no hay problema de plagas y de nutrición en las plantas, la agricultura ecológica no requiere actuaciones importantes para su control como el uso plaguicidas autorizados. Sin embargo, en la práctica, plagas, enfermedades y malas hierbas comprometen alrededor del 33% de la producción potencial en pérdidas en la convencional. Es de suponer que en la ecológica aún sea mayor debido a la menor eficacia de los sistemas de control. Esto se traduce en que sus productos presenten un mayor deterioro y no se conserven tan bien como los convencionales, ocasionando podredumbres fúngicas. Algunos de esos hongos producen micotoxinas, hoy uno de los problemas toxicológicos alimentarios más preocupantes”, concluye Emilio Montesinos.

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