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Caixa de Som K480: Som Poderoso e Portátil para Todos os Momentos!
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( Aslihan Malbora ) Pelos portões do Acampamento Meio-Sangue podemos ver entrar uma nova esperança. Narin Malik, filha de Perséfone, com seus vinte e quatro anos, será a nova luz ao nosso lado.
personalidade
Narin sempre foi impetuosa e questionadora, de olhar intenso e mente ligeira. Apesar de ter recebido pouca educação formal, sempre foi esperta e inteligente a seu próprio modo, com ótima memória e pensamentos articulados. É leal, fiel e atenciosa com aqueles em quem confia, além de muito protetora. Odeia mudanças e nutre um medo constante de perder as pessoas que lhe são queridas, o que a faz lutar intensamente para mantê-las seguras e a torna bastante controladora.
Também tem um lado provocador e desobediente, gosta de tirar sua própria conclusão sobre as coisas e detesta que lhe dêem ordens — estas costumam provocar nela o efeito contrário ao desejado.
Com uma personalidade marcada pela dualidade, o humor de Narin parece ser de lua: se num dia a filha de Perséfone é gentil, terna, vibrante e calorosa, noutro se mostra introspectiva, soturna, melancólica e até um tanto fria.
É ciumenta, tem dificuldade de expressar seus sentimentos e seus relacionamentos geralmente são marcados por uma entrega exagerada de si mesma ou, em contrapartida, por um afastamento silencioso. Crescer cercada por semideuses, mitos e lendas fez com que Narin se tornasse corajosa e quisesse merecer seu lugar ao lado dos grandes herois do acampamento Meio-Sangue. Constantemente sendo subestimada por sua aparência frágil e com uma terrível tendência a se autocriticar, é exigente e está sempre insatisfeita com seu desempenho, por isso nunca mediu esforços para ser uma boa guerreira, ter êxito nas tarefas e ganhar novas habilidades, o que torna bastante incomum vê-la pouco atarefada.
passado
tw: morte
O pai de Narin costumava dizer que o melhor perfume que ele já tinha criado tinha o cheiro da primavera. Embora ele a tivesse treinado desde pequena para reconhecer e criar fragrâncias, Narin nunca entendia exatamente o que ele queria dizer com isso. Para ela, a primavera tinha muitos aromas diferentes. Em Ancara, sua cidade natal, o ar estava repleto do perfume de anêmonas, tulipas e pêssegos. Já em Chicago, onde passou a maior parte de sua infância, o cheiro era de lilases, flores de cerejeira e grama recém-cortada.
Tinha sido o tal perfume de primavera o responsável por impulsionar a carreira de seu pai como perfumista. Foi o sucesso dessa criação que os levou a trocar a Turquia pela América do Norte, onde a maior parte dos negócios comerciais ocorria.
Foi nesse novo cenário que Narin e sua irmã gêmea, Aylin, cresceram, inseparáveis. Nascida poucos minutos antes de Aylin, Narin sempre sentiu uma responsabilidade enorme pela irmã. Embora ambas compartilhassem o mesmo sangue e muitos dos mesmos traços, as personalidades eram claramente distintas. Aylin, sempre sonhadora, via beleza em tudo ao seu redor, enquanto Narin, mais prática e protetora, encarava o mundo de forma mais ameaçadora, tomando para si a responsabilidade de cuidar da irmã mais nova.
A casa em que Narin e Aylin cresceram era um lugar vibrante, repleto de cores, aromas e histórias. Elas passavam horas nas estufas do pai, cercadas pela vida que pulsava ao redor. Aylin adorava a beleza delicada das flores, enquanto Narin apreciava o desafio de criar fragrâncias complexas. Para Aylin, cada flor era uma nova possibilidade de descoberta; para Narin, cada aroma tinha uma função específica, um propósito. Juntas, complementavam-se.
Narin gostava de ajudar o pai, sentindo uma conexão com as flores que, segundo ele, pareciam ganhar vida sob seus cuidados. A irmã ria, dizendo que Narin era mágica. Talvez ela fosse, pensava Narin, mas a magia não a deixava mais leve. Ao contrário, parecia pesar sobre seus ombros com um fantasma inquieto e sempre presente.
À medida que cresciam, o maior mistério em suas vidas se tornava cada vez mais perturbador: a ausência da mãe. O pai, embora amoroso e sempre disposto a contar histórias, evitava o assunto. Ele dizia que a mãe havia partido quando ambas eram muito pequenas, mas a resposta vaga não satisfazia Narin. Ela percebia o sofrimento no rosto do pai sempre que trazia o assunto à tona, e embora tentasse não pressioná-lo, sua inquietação era forte demais para simplesmente aceitar aquela explicação.
Aylin, por outro lado, era mais conformada. Preferia acreditar nas palavras do pai e aceitar a ausência da mãe como parte da vida, mas isso só tornava Narin ainda mais determinada a descobrir a verdade, sentindo que precisava encontrar respostas para ambas. Narin vasculhou as coisas do pai em segredo, procurou nos álbuns de fotografias e até tentou buscar informações no arquivo online do cartório turco onde elas foram registradas. No entanto, tudo o que conseguiu foi acumular uma série de perguntas sem respostas.
O que o pai dizia mesmo? A mãe tinha partido, não morrido. Aylin sempre tentava confortá-la, dizendo que talvez um dia elas soubessem a verdade, mas Narin sabia que não poderia esperar por um acaso do destino.
E, de tanto desejar encontrar respostas, as respostas vieram até Narin.
Aos treze anos, seus poderes divinos começaram a se manifestar, atraindo monstros e cada vez mais confusões. O pai, finalmente vendo que não podia mais protegê-las apenas com seu amor e cuidados, decidiu revelar a verdade sobre sua origem. Explicou que havia mantido o segredo para preservá-las de um mundo perigoso e desconhecido. A decisão de mandá-las ao Acampamento Meio-Sangue não foi fácil, mas necessária para mantê-las a salvo.
Mas não houve tempo. No caminho para o Acampamento Meio-Sangue, Aylin foi picada por um escorpião das profundezas, seu corpo sendo rapidamente intoxicado pelo veneno mortal. Elas estavam perto o suficiente do acampamento para que Narin acreditasse que ainda havia tempo de salvá-la. Com uma esperança desesperada, ela correu, carregando a irmã gêmea nos ombros. Mas não foi o suficiente. Ao atravessar a barreira mágica, sentiu metade de sua alma partir: Aylin já estava morta.
A perda de sua irmã foi um golpe devastador. Se antes Narin já era prática e fechada, após a morte de Aylin, ela se tornou ainda mais distante. A responsabilidade que sempre sentira se transformou em culpa. Tinha falhado em proteger a pessoa que mais amava no mundo.
A partir daquele momento, o Acampamento Meio-Sangue se tornou seu novo lar. No início, Narin era apenas uma campista de férias, insistindo em voltar para casa durante o ano letivo para fazer companhia ao pai, que se tornara ainda mais solitário após a perda de Aylin. No entanto, a presença constante das memórias de sua irmã e a visão de seu pai afundando cada vez mais na depressão eram insuportáveis. Eventualmente, Narin decidiu se tornar uma residente permanente do acampamento.
Anos depois, o pai de Narin também sucumbiu. Consumido pela mesma culpa que a atormentava, sua morte foi uma tragédia que, de certa forma, já havia sido anunciada há muito tempo.
A memória de Aylin, doce e sonhadora, continua viva em Narin, mas também serve como um lembrete constante do que ela perdeu. Foi inevitável que desenvolvesse uma obsessão por cura, venenos e antídotos, motivada por seu desejo de salvar os outros e seu medo de falhar.
Narin raramente fala sobre sua vida antes do acampamento — é doloroso demais reviver as lembranças de uma época em que a felicidade ainda era parte de sua rotina. No entanto, ela acha curioso quando alguém menciona os perfumes do pai. Suas fragrâncias se tornaram mundialmente renomadas, especialmente após sua morte.
Hoje, Narin finalmente compreende o verdadeiro significado do "perfume de primavera", e, apesar da dor, sente-se orgulhosa da herança que carrega.
arsenal
[ Ankáthi ] É um chicote longo e flexível, com lâminas de ferro estígio distribuídas ao longo de seu comprimento. Sua aparência remonta às vinhas espinhosas e daí vem seu nome.
Sempre que em repouso, o chicote se enrola no pulso de Narin, na forma de um bracelete do mesmo metal.
poderes e atributos
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Prévia de conto (conto, prévia, 2024)
TW: Objetificação? *rs
Amanda acorda um dia transformada numa meia branca, masculina!
Os dias custam a passar na loja no pacote transparente, onde com outras cinco meias iguais a ela, aguarda um comprador. Ela observa as muitas pessoas que passam e olham para o pacote, mas viram o rosto no último segundo.
Ela vai se acostumando a nova realidade, se perguntando se por acaso algum dia alguma outra pessoa já passou pela mesma situação. Ela até deu nomes para as outras meias, mas elas não respondiam, como se ela fosse a única sobrevivente de uma ninhada de gatos abandonados.
Sem um caderno ou celular para anotar as experiências, ela rearranja os fios de seu novo corpo felpudo reunindo as informações de que se recorda.
Seu nome, enquanto era de carne e osso, era Amanda. Tinha 36 anos, e uma vida relativamente estável. Formou-se em contabilidade. Namoro morno de cinco anos. Dois gatos carinhosos e carentes. Um amante ocasional quando suas fantasias se tornavam uma necessidade grande demais para ignorar, quando era ela que ficava muito carente.
Um dia, um belo rapaz entra na loja apressadamente. Amanda olha para ele com ternura, perguntando se ela não gostaria de se tornar parte dos itens na gaveta dele. Ela nem se importaria se ele tivesse alguém. Ela queria simplesmente ser cuidada por alguém.
Ele a vestiria em seu pé, horas e horas juntos, sentindo seu cheiro, sua pele agora felpuda aquecendo a extremidade para que nunca fique fria. Era sua missão agora. Afinal, que outros usos teria uma meia? Um teatro para crianças? Um penduricalho para o natal?
Aos solavancos do veículo em movimento, ela junto com as outras cinco meias brancas inanimadas chega na casa do comprador. Ainda com a sacola de compras, ele abraça sua esposa, e a filha corre em direção a ele, se chocando suavemente com a perna direita dele, que em resposta ergue ela e pergunta se a menina se comportou bem.
“Fiz minhas tarefas, escovei meus dentes e ajudei mamãe!”
Orgulhoso, ele então coloca ela no sofá, onde um gato cinzento dorme de forma despreocupada, como se não houvesse mais ninguém no recinto. Amanda ouve tudo, e até o gato, que parecia tão imóvel quanto as outras meias do pacote, levanta sua cabeça agilmente e olha diretamente para ela, mesmo transformada numa meia, sem nenhum traço que indique alguma diferença. Será que o gato sabe?
“Quer que eu lave suas roupas novas amor?” - a esposa pergunta gentilmente olhando para a sacola.
“Ah, as cuecas sim, mas as meias não, pois vou precisar delas amanhã cedo!”
“Quer que eu deixe um par separado? Aí lavo as outras, pros seus pés ficarem cheirosinhos amanhã���” ele puxa ela pela cintura e seus lábios se encontram carinhosamente.
Dentro do pacote, Amanda fica tensa. Será que ela vai para a máquina de lavar? Por um lado, faz tempo que ela não toma banho, por outro, ela sentiria aquele pé dentro dela dentro de algumas horas!
De qualquer forma, ela não tinha muita escolha. No fim, ela viu outras quatro meias serem separadas enquanto ela e outro par foram entregues ao esposo, que enrolou uma dentro da outra fazendo um caracol, uma forma para garantir que elas não se perdessem uma da outra, e então ele as guardou dentro da gaveta. Logo depois ele foi tomar um banho para depois jantar junto com a família.
No caracol das duas meias, Amanda foi a meia que ficou para fora. Ela sentia como se estivesse cumprindo sua missão. A outra meia estava enrolada dentro dela, um objeto dentro de outro objeto. Era para isso que serviam as meias não é? Tudo parecia mais confuso agora, sem um corpo para se identificar. Ela havia se tornado apenas um objeto, algo que caso esteja apto a cumprir sua função, é usado, ou então é jogado fora para ser substituído por outro do mesmo tipo.
Amanda aceitava a nova realidade, pois não existia garantia de que um dia ela voltasse a ser humana. Nem sua mente estava a salvo. Ela sentia como se tivesse esquecido de algumas coisas. Como era mesmo seu nome? Ela precisava mesmo de um? Agora ela tinha apenas detalhes descritivos: branca, de algodão, tamanho grande. Ela duraria alguns meses, depois seria trocada. Essa era a vida dela agora.
A família fez sua refeição e depois assistiu um episódio de uma série, enquanto a filha desenhava em seu caderno usando suas canetinhas coloridas.
“Amorzinho, chegou a hora de dormir…” - o pai falou num tom que não aceitava reprovação.
“Mas eu não estou com sono papai!” - ela respondeu desapontada, enquanto fazia riscos mais leves no papel, como se representasse sua vontade de continuar acordada tivesse perdido forças.
“Papai vai ler uma história pra você dormir.” - ele disse, enquanto ajudava ela a guardar as canetinhas, o caderno e outros brinquedos.
“Eu vou lavar a louça então!” - a mãe disse, enquanto começava a tirar as coisas da mesa.
“Eu sou uma boa menina?” - ela perguntou aflita.
“Hoje você foi, mas sempre tem o amanhã querida.” - ele respondeu calmamente.
“Será que eu serei uma boa menina amanhã?”
“Se você se comportar você sempre será uma boa menina para o papai e para a mamãe.”
“Então tá. Mas se eu esquecer?”
“Papai e mamãe vão lembrar. Pode ficar tranquila. É um trabalho em equipe, numa missão, todos os dias!” - ele disse percebendo que agora mais tranquila o sono parecia se apossar, visto o bocejo enorme que ela deu.
No fim, ele não precisou ler nenhuma estória. Colocou ela na cama, cobriu ela com o edredom, beijou sua testa e desejou boa noite.
“Boa noite papai!” - foram as últimas palavras antes dela dormir profundamente.
Eu comecei a pensar no tema objetificação, e essa ideia surgiu na cabeça, mas o conto está pela metade aqui, e talvez tenha um subconto aqui de outro tema também... É um dos contos que vai pro meu segundo livro de contos/narrativas eróticos.
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✦ Nome do personagem: Asami Watanabe. ✦ Faceclaim e função: Gaeul - IVE. ✦ Data de nascimento: 23/09/2000. ✦ Idade: 23 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreana. ✦ Qualidades: Inteligente, fofa e carinhosa. ✦ Defeitos: Inocente, manipulável e ansiosa socialmente. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Bibliotecária na Athena’s Temple. ✦ Twitter: @EF00WA ✦ Preferência de plot: CRACK, FLUFFY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Extremamente quieta e sempre parece fugir das pessoas desconhecidas quando tentam conversar com ela, parece sempre evitar qualquer tipo de interação social que não seja absolutamente necessária, porém sempre está tentando ajudar todo mundo e não hesita em fazer de tudo para que as pessoas sorriam.
TWs na bio: menção à prostituição, abandono parental e bullying. Biografia:
Nascida na Coreia do Sul, Asami nasceu com o nome de “yuna”. Desde criança fora criada apenas por sua mãe – uma prostituta que engravidou de um de seus clientes anônimos, que desapareceu após descobrir que ela estava grávida. Após alguns anos sua mãe chegou a conclusão de que não tinha condições financeiras de criá-la, afinal ter uma criança em casa espantava clientes potenciais e, com 4 anos, fora deixada em um orfanato.
Yuna amava sua mãe que nunca deixou de ser carinhosa com ela, sempre fazia de tudo para conseguir dar de comer para a garota, mesmo não a tratando com tanto carinho. Por esses motivos, não entendeu o porquê havia sido “deixada” naquela casa cheia de outras crianças, nunca entendeu também o porquê nunca pode ver sua mãe de novo e também nunca entendeu o porquê não tinha um “pai”.
Por conta disso e também pelo fato de que o orfanato não era um lugar muito agradável de se viver – ela sofria na mão das outras crianças maiores, além do fato de que as cuidadoras simplesmente fingiam que não sabiam do que acontecia – Yuna desenvolveu uma condição: o mutismo seletivo.
Ela só conseguia se comunicar verbalmente com uma amiga do orfanato, ficando completamente muda e ansiosa na presença de outras crianças ou das cuidadoras que até tentavam forçá-la a falar, dito que quando havia chego no orfanato ela se comunicava normalmente. Ao completar 6 anos, Yuna havia sido escolhida para adoção.
Um casal japonês que morava na coreia do sul descobriu sobre a condição de Yuna e, por conta de que o homem era estéril, eles tinham certeza de que queriam adotar aquela garota. Ao verem-na pela primeira vez, o instinto materno de sua futura mãe clicou quase que instantaneamente.
Não foi uma adoção fácil, tendo em vista que ambos eram japoneses e Yuna era coreana, além de ser uma criança com uma condição tão complicada de lidar, mas que ambos eram psicólogos e também que o primeiro motivo para quererem adotar justamente Yuna era para tentar ajudá-la com o mutismo seletivo e dar um lar carinhoso e cheio de amor para ela foram pontos-chave para que a adoção desse certo.
Novamente foi um começo difícil: Yuna tinha 6 anos e havia estereotipado em sua cabeça de que o mundo estava contra ela. Seus pais foram extremamente pacientes, conseguindo fazer com que aos poucos Yuna se abrisse para eles. Não foi rápido, foi pelo menos um ano de adaptação, e então, em uma noite de inverno durante o jantar, finalmente suas primeiras palavras para seus pais ecoaram – “eu amo vocês.”
Pelo fato de ter sido adotada ainda nova, seus pais tiveram a oportunidade de mudar o nome da garota e naturalizá-la no japão e, após explicarem com calma o que o nome significava, e como isso a faria superar tudo o que havia acontecido até agora, Yuna fora renomeada “Asami”, recebendo também o sobrenome “Watanabe” de seus pais. Essa mudança marcou o momento em que Yuna – agora Asami – cortou relações com sua antiga vida e começou do zero. Era muito nova para entender essa situação ainda, mas seus pais sabiam que no futuro tudo faria sentido.
Crescendo em um lar carinhoso e amável no Japão, Asami se sentia confortável com sua família, mas seus traumas do passado não a deixaram. O mutismo seletivo havia evoluído para um espectro específico da fobia social: Asami não conseguia falar com as pessoas normalmente, apresentava sintomas de ansiedade. O problema sempre foi a fala.
Seus pais encontraram um método para que Asami se comunicasse de forma não verbal: após aprender a escrever, recebeu um caderninho e fora instruída a tentar se comunicar escrevendo para as outras pessoas e, surpreendentemente, aos poucos deu certo. Sempre elogiavam sua caligrafia bonita e, ao menos até o fim de sua adolescência, seus pais sempre faziam questão de estar junto dela quando saia, para explicar para os outros qual era a situação. Ao completar a maioridade, Asami passou por outro de seus maiores desafios: sair sozinha de casa para fazer as coisas. Novamente se adaptando aos poucos, chegou o momento onde Asami conseguia explicar sua situação para quem quer que fosse através de seu amado caderninho. Por conta de estar sempre envolvida com palavras escritas, Asami desenvolveu um amor praticamente obsessivo por literatura. Livros são seu hiperfoco.
Desde então, Asami sempre usou seu caderninho (seus, pois comprava praticamente semanalmente) para comunicar-se com as pessoas. Até guardava algumas folhas para se lembrar das conversas que teve com certas pessoas. Conseguiu um trabalho em uma pequena livraria calma e quieta após ser indicada por sua mãe que sempre passava por lá. Algum tempo depois se mudou novamente com seus pais de volta para a Coreia do Sul no famoso complexo “Acrópolis”, onde completou sua faculdade de biblioteconomia, começou a trabalhar na Athena’s Temple como bibliotecária e aos poucos tem desenvolvido sua habilidade de comunicar-se com estranhos.
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* 💐 / lá vai 𝐎𝐋𝐈𝐕𝐈𝐀 𝐒𝐏𝐑𝐈𝐍𝐆 , perambulando pelas ruas de ardare sob a lua cheia . conhecida por ser humana / caçadora e ter vinte e quatro anos , o conselho sabe que é instável e escapista e resiliente e audaz , então não se deixe enganar por este belo rostinho , ela é contra diante da volta de lúcifer , afinal !
⠀⠀⠀to love life , to love it even when you have no stomach for it .
⠀⠀⠀⠀⠀♡ ⠀*⠀𝐫𝐞𝐬𝐮𝐦𝐨 .
ㅤㅤolivia viveu com sua avó materna no kansas até os oito anos. sua vida tranquila mudou quando foi sequestrada por vampiros e usada como isca para atrair vítimas e mantê-los satisfeitos. anos depois, fugiu e foi resgatada por caçadores, principalmente por grace, que a ensinou a recomeçar e eventualmente se tornou sua guardiã legal. agora, em ardare, está prestes a começar a universidade e se esforça para se adaptar ao mundo comum (tão comum quanto caçadores possam ser), apesar de sua intensidade emocional e medo de vulnerabilidade.
⠀⠀⠀⠀⠀♡ ⠀*⠀𝐛𝐢𝐨𝐠𝐫𝐚𝐟𝐢𝐚 .
tw : menção à morte, sequestro, proxenetismo de menor de idade
ㅤㅤolivia viveu até os seus oito anos com a avó materna no kansas, estados unidos. apesar da configuração familiar incomum, seus dias eram ensolarados e despreocupados até o dia em que foi levada por um ninho de vampiros. em vez de ter sido transformada, foi mantida como uma humana multi-usos: sua função principal era a de isca — olivia atraia pessoas, principalmente homens solitários de moral questionável em bares baratos que se interessavam na possibilidade de uma noite com ela, e as levava até o ninho para que os vampiros se alimentassem. nas épocas do ano em que havia uma escassez de presas, olivia também se tornava uma fonte de sangue de segurança.
ㅤㅤpor anos, olivia se viu refém daquelas pessoas que seu confuso cérebro em desenvolvimento ansiava em chamar de família. aquela vida, por mais suja e repulsiva, era a única que conhecia além do kansas ensolarado que agora existia apenas em suas memórias embaçadas, e portanto, demorou para sequer cogitar que poderia ter algo diferente. ou melhor, que merecia algo diferente — sua identidade já havia se mesclado com a dos seus raptores, e olivia se culpava impiedosamente por todas as coisas terríveis que já tivera que fazer e por todo o sangue em suas mãos.
ㅤㅤquando reuniu coragem o suficiente para fugir do ninho, aos 19 anos, olivia sabia muito bem do risco que corria: ou encontraria ajuda, ou eles a encontrariam e então estaria morta; não haviam dúvidas de que tamanha traição seria tolerada. àquele ponto, pensava na morte seria um doce alívio bom demais para uma monstruosidade como ela. contra tudo que acreditava, foi detectada por um grupo de caçadores que a protegeram e eliminaram até o último vampiro de seu ninho. de certa maneira, olivia lamentava aquele fim abrupto, agressivo — além de tudo, como poderia esperar se encaixar nesse outro mundo totalmente desconhecido? como poderia sonhar em ser normal? apesar de sua desorientação, foi acolhida por uma das caçadoras, grace, que a ensinou que tentar era a coisa mais preciosa que podia fazer por si mesma e pelos outros.
ㅤㅤadotando seu sobrenome junto ao título oficial de filha, olivia se mudou com grace para ardare dois anos depois, com a esperança de que um ambiente novo e distante ajudasse a cicatrizar todas as complicadas feridas. desde então, muita coisa ao seu redor mudou: se adaptou ao clima e à língua estrangeira, fez amigos, repropositou o termo 'família', se juntou ao conselho e completou os estudos em atraso. agora estava prestes a iniciar seu primeiro ano na universidade, no curso de enfermagem.
ㅤㅤpor fora, parece apenas mais uma garota de todas as outras da pequena cidade, mas sua naturalidade continua sendo moldada com tanta força e suor quanto no seu primeiro dia longe do ninho. é incapaz de entender como os outros seres humanos comuns funcionam espontaneamente, remexendo dentro de sua mente para novas melhorias como se fosse uma engenheira com sua máquina que constantemente precisa ser consertada. além do medo que carrega de ser vulnerável novamente, sua busca pelo 'normal perfeito' leva olivia até grandes crises de frustração, em que dificilmente consegue controlar sua rispidez e fúria com as pessoas ao seu redor. porém a intensidade de suas emoções são esmagadoras quando positivas também: se surpreende até com as pequenas coisas, e nunca mede esforços para demonstrar o quanto ama seus amigos e família, ou para protegê-los.
⠀⠀⠀⠀⠀♡ ⠀*⠀𝐠𝐫𝐮𝐩𝐨 .
ㅤㅤolivia faz parte do conselho como caçadora desde que se juntou à ardare.
⠀⠀⠀⠀⠀♡ ⠀*⠀𝐩𝐫𝐨𝐟𝐢𝐬𝐬ã𝐨 .
ㅤㅤpara ajudar com o custo dos estudos, olivia vai de emprego à emprego com uma grande frequência, em sua maior parte bicos temporários. atualmente, trabalha como florista no cemitério de ardare.
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this 𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 is for @nxkyvm
Jean não sabia exatamente onde foi que passou algum tipo de sinal errado, ele só viu tudo acontecendo na sua frente sem ter muito o que pensar. Primeiro, a chegada daquele chefe que tinha parentesco com o dono do lugar, tudo o que não podia dar certo mesmo e, lógico, o francês caiu nas graças da nova liderança e estava pagando por isso, sendo constantemente requisitado ao homem para fazer coisas que sequer faziam parte da sua função. Estava ficando até tarde no trabalho, cada vez mais cansado e mais estressado, ele realmente não tava com muito saco pra ficar pensando no porquê aquele homem havia lhe oferecido uma carona, exausto como estava, ele só aceitou mesmo e seguiu com o plano, depois de guardar todos os livros da sessão de leitura da tarde, entre outros objetos que precisaram ser guardados.
tw: menção de violência física e sexual.
O prédio tava ali, perto, ele sabia que precisaria caminhar um pouco apenas para chegar até ele e teria feito, porque era esse o propósito daquela viagem, mas o peso sobre ele estava impedindo, e aquele peso era o homem que deveria chamar de chefe tentando fazer algo que Jean não queria fazer, o francês conseguiu pegar alguma coisa que estava no chão da parte de trás do carro, deveria agradecer ao seu... chefe... por ter abaixado aquele banco? Só sabia que tinha acertado a cabeça em cheio após uma luta bastante desigual, porque o homem era maior e mais forte. Jean havia aprendido a lutar, foi muito bom nos esportes que seu pai lhe designou na época da escola, então ele também tirou um pouco de sangue dele, um pouco além porque acertou aquele negócio que achou no chão do carro dele, certeiro no topo de sua cabeça.
Conseguiu se lembrar dos conselhos do pai, onde acertar e como fazê-lo, talvez isso tenha sido um ponto a mais, porque o homem voltou para o seu lado do carro com a mão na cabeça e completamente desorientado, ou seja, conseguiu se livrar daquele peso. Conseguiu tempo para pegar a sua bolsa junto com o seu aparelho celular, correndo pelo caminho que ele já conhecia tão bem, até chegar no portão. “Dieu merci” Disse em voz baixa quando percebeu que tinha alguém ali, porque foi o exato momento que ele decidiu olhar para trás e percebeu que o meliante estava lhe seguindo, muito provavelmente para mata-lo, esperava ser alguém que pudesse ajuda-lo. “Nakyum? É você?” Perguntou quando percebeu quem era a pessoa ali, os olhos lacrimejando em alívio e abraçando-o assim que chegou perto dele, apertando os dedos contra o tecido de sua blusa com tanta força que a ponta de seus dedos ficaram avermelhadas. “Por favor... S'il te plaît... Ele vai me pegar” Falou baixo, antes de erguer um pouco o olhar para que ele entendesse melhor o que acontecia, até porque Jean tinha marcas vermelhas na pele branquinha, o rosto machucado e o corte no supercílio. “Me ajuda”
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Bem-Vindo, @yul_jaehwan! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Kang Jaehwan. Faceclaim: DPR Ian - Solista. Nascimento: 20/04/1988. Nacionalidade e etnia: Australiano, coreano. Ocupação: Músico e DJ na Sinkhole. Bairro: Daepo-dong.
TW na bio: Agressão, relacionamento abusivo, álcool e drogas.
BIOGRAFIA
Aparentemente nascer em uma família disfuncional, te torna um adulto disfuncional. Sendo o mais velho de outras cinco irmãs, Jaehwan precisou ser meio que um segundo pai para elas, até porque o pai mesmo não passava de um bêbado qualquer que só aparecia no apartamento para dormir e bater na esposa e nos filhos.
Os pais de Jaehwan decidiram sair da Coreia do Sul para dar uma chance àquilo que chamavam de “sonho americano”, mas que não era nada mais do que um pesadelo. O patriarca, Jaechan, não deixava que a mãe da família trabalhasse, afirmando que o único trabalho digno para uma mulher fiel era ficar em casa cuidando do filho, que até então era um só. Em pouco menos de dois anos a queda foi brusca, além do inimaginável. Ninguém ali falava um inglês decente e Jaechan vivia pulando de emprego em emprego, cada um pior que o outro onde o pagamento mal dava para o básico do mês, durando o máximo para pagar o aluguel do apartamento minúsculo que viviam e comprar algumas fraldas descartáveis e um pouco de comida.
No começo, não era tão disfuncional assim. Sua mãe dizia que ainda existia um pouco de amor ali, que Jaechan se importava com ela e com o filho, mas a instabilidade dos empregos e a dificuldade de se adaptarem ao idioma e ao novo país, levou ao alcoolismo, abuso, envolvimento com pessoas “barra pesada”, como ela costumava dizer. Não existiam brigas nem discussões, mas era sempre um clima muito pesado e, com Jaehwan maior, ele conseguia entender mais ou menos o que acontecia. A adaptação para ele não foi tão difícil já que o seu idioma nativo era o inglês, graças à uma vizinha de porta que mexeu alguns pauzinhos para ele conseguir ir para a escola onde, assim como a sua casa, não era um mar de rosas. Era um dos poucos “estrangeiros” da instituição, parte da minoria asiática que era o fundo da cadeia alimentar. Aqueles que sofriam bullying, praticavam com ele e mais uns dois gatos pingados que nem a direção da escola se importava.
Já que tudo que é ruim pode e vai piorar, Jaehwan não era mais filho único. A primeira bebê veio, criando algumas dívidas hospitalares já que não tinham um puto no bolso para pagar e piorando em 100% a estrutura da família. Logo, mais algumas filhas vinham, contabilizando o total de cinco meninas. Jaehwan e cinco meninas. Ao nascimento da última, em 2003, Jaehwan tinha apenas 11 anos e a responsabilidade de ter que agir como um pai era esgotante. Além de ter que aguentar mil desaforos em casa, na escola era a mesma merda. Os únicos amigos que tinha, se é que dá pra chamar de amigos, eram bem mais velhos do que ele que insistiam em o chamar de Jake porque, segundo eles, Jaehwan era um nome muito complicado. Enquanto Jaehwan tinha seus doze anos de idade, o mais novo daqueles amigos já estava com 15 e o mais velho passava dos 18. Bom, pelo menos ele não estava mais tão sozinho… Né?
Na medida em que os anos passavam, seu caminho era trilhado de uma forma que sua mãe jamais desejou. Com apenas 15 anos, largou a escola, se envolveu com bebidas, drogas, brigas com qualquer um que cruzasse seu caminho e principalmente com o pai que o batia como se fosse um cumprimento. E, claro, Jaehwan revidava.
A família Kang estava atolada em dívidas hospitalares e não demorou até que a assistência social tirasse a guarda das crianças. Jaehwan não iria pra um abrigo, nem fodendo. Então encontrou solução indo para as cidades vizinhas e deu o seu jeito lá. Conheceu algumas pessoas de confiança duvidável, mas que o introduziram à música, como um auxiliar de palco e a sua função era guardar os instrumentos, marcar os shows e fazer a divulgação, em troca de cama, comida e roupa lavada — e algumas vezes até o ensinavam a tocar uma música ou outra ao ponto de ter conseguido fazer algumas participações nesses shows. Como se estivesse ressurgindo de todo o inferno, Jaehwan também passou a compor e a vender as letras, o que o ajudou a juntar uma graninha. Depois de alguns anos, com quase dezoito, tinha conseguido uma certa quantia de dinheiro e decidiu voltar para a Coreia do Sul.
O ano era 2010, pela internet havia conseguido contatar uma irmã de sua mãe e acabaram se reencontrando. Jaehwan não era mais o delinquente que era um tempo atrás. Bem, não era tanto. Ainda bebia, fumava, brigava, mas tudo na medida certa. Ele e sua tia se davam muito bem, surpreendentemente bem para duas pessoas que nunca tinham se visto na vida, mas ela dizia ser tão doida quanto ele na sua época de adolescente, o que era um assunto em comum que tinham para botar em dia.
Jaehwan voltou a se apresentar em algumas casas de show ali em Seul, fazendo o seu nome pouco a pouco e com muita dificuldade, já que um moleque que nem 20 anos havia completado direito não passava credibilidade nenhuma. Junto disso, trabalhava com qualquer coisa que lhe aparecesse pela frente, juntando toda a grana que ganhava.
Nesses shows que fazia, acabou conhecendo uma mulher, Nari, com quem futuramente tentou construir algum tipo de relação. Eles acabaram indo morar juntos depois de alguns meses “namorando” e também porque Nari estava grávida. Era estranho. Ele gostava dela, mas não a amava. Na verdade, odiava a ideia de acordar todos os dias com aquela pessoa do seu lado e ter que tirar forças para aguentar o estresse que seria. Nari era instável demais. Alcóolatra ao ponto do café da manhã ser uma torrada e um shot de vodka. Viciada em remédios ao ponto de tomar remédios para dormir para se manter acordada. Agressiva ao ponto de bater em Jaehwan a troco de nada. E infiel ao ponto de levar outros caras para o apartamento deles sem se importar se namorado estaria lá ou não. E, para melhorar, ela fazia tudo isso estando grávida da filha deles. E Jaehwan, por sua vez, se mantinha naquele inferno pela filha.
Por sorte, em 2014, Hayoon nasceu sem sequelas além de uma bronquite grave que lhe rendeu alguns meses na UTI neonatal, onde Jaehwan passava seus dias e noites, sem imaginar que logo no dia da alta Nari fugiria com a bebê. Desde então, Jaehwan luta na justiça para que tivesse, pelo menos, um fim de semana com a filha, o que era sempre negado e o combinado se mantinha em 15 minutos por dia com visita assistida pela mãe instável. Não, Nari não tinha mudado nada, pelo menos não para melhor.
Na tentativa de ter uma vida um pouco melhor para, quem sabe, o juiz ficar um pouco do seu lado, Jaehwan decidiu se mudar para Sokcho por convite de um amigo e acabaram dividindo a casa por um tempo até que conseguisse um lugar próprio. Ainda vivia de música, vendendo composições e se apresentando, com isso conseguindo um horário fixo como DJ no Sinkhole logo que havia chegado ali na cidade. Era uma boa oportunidade para tocar músicas da sua própria autoria e, claro, tinha que aproveitar a chance. Sua vida profissional não era tão bem vista diante do júri, mas pelo menos estava fazendo a sua parte e o máximo que conseguia para ter uma boa estabilidade financeira e, quem sabe assim, construir uma relação boa com a filha que não fosse baseada apenas em mandar dinheiro toda semana.
OOC: +18. Temas de interesse: Friendship, angst, crack, fluff, violence. TW: Transtorno alimentar.
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DISILLUSIONMENT noun. a feeling of disappointment resulting from the discovery that something is not as good as one believed it to be.
Não é nenhuma surpresa ver ITHURIEL andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o ANJO COMUM precisa ganhar dinheiro como CUIDADORA NO ORFANATO DOS SUSSURROS ESQUECIDOS. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de MILÊNIOS, ainda lhe acho CALMA e SÁBIA, mas entendo quem lhe vê apenas como PESSIMISTA e DESENCANTADA. Vivendo na cidade VINTE ANOS, RIRI cansa de ouvir que se parece com WHITNEY PEAK.
likes. chocolate quente, filmes de animação, música folk, fazer amigos, conversas com significado, crianças, observar pessoas, ouvir e contar histórias, oferecer alento a quem precisa.
dislikes. confusões, música alta, baladas, pessoas mal-intencionadas, mentirosos, pessoas que não gostam de crianças, bebida alcoólica, violência, guerras, que a lembrem de seu passado.
Nome angélico: Ithuriel Apelidos: Riri Gênero: Mulher cis Sexualidade: Panssexual Data de nascimento: -- Local de nascimento: O Céu Arcano Maior: A Temperança Elemento: Ar
TW: Violência
Ithuriel havia sido criada para a violência divina. Um anjo guerreiro, foi gerada no coração do Criador para lutar nas batalhas celestiais entre anjos e demônios e era muito boa nisso. Ela era incansável, sem misericórdia alguma, utilizando de sua espada sagrada para enviar as almas pútridas dos demônios de volta para o Inferno. Ela não tinha reclamações em relação ao seu trabalho; havia sido feita para isso e executava sua função com primazia.
Conforme a humanidade foi criada e se espalhou pela Terra, porém, mais funções lhe foram passadas, uma delas sendo a de caçar anjos rebeldes que desciam à Terra para se relacionar com humanos. Ithuriel sentia asco em relação a esses anjos; não entendia como um filho de Deus, sangue do sangue do Criador, se rebaixaria ao ponto de se relacionar com um mortal, um ser tão fraco, perene e manchado pelo pecado. Por causa disso, executava esse trabalho com satisfação, sem nem pensar na violência que utilizava como instrumento.
Um belo dia, porém, uma missão diferente foi passada ao anjo: ela devia não somente caçar um anjo rebelde, como também a humana com quem ele se relacionou, pois algo muito perigoso havia sido resultado daquela união proibida ─ a mulher estava grávida.
Néphilins eram seres poderosos e muito perigosos, e se Ithuriel pudesse extinguir o problema antes que ele existisse, aquilo seria ideal. Por causa disso, o anjo guerreiro desceu à Terra, sua espada gloriosa em mãos, e não se cansou até encontrar o anjo rebelde que ameaçava o equilíbrio do mundo com sua luxúria. Antes de matá-lo, o torturou até que ele, exausto e clamando pela misericórdia da morte, acabou por confessar onde sua amada estava escondida. Ithuriel o dividiu em dois com sua espada e foi atrás da próxima vítima a ser executada.
Encontrá-la foi tão fácil quanto brincadeira de criança. Ithuriel se surpreendeu com como ela era jovem; se tivesse mais de 21 anos, seria muito. Ela estava assustada, sua barriga protuberante denunciando uma gravidez ainda em curso, e ela lutou, gritou e se esperneou, tentando sobreviver a qualquer custo. Cansada de tanta resistência, Ithuriel segurou a jovem mulher pelos ombros, o olhar firme e desaprovador encontrando o dela, e então ela viu ─ além das lágrimas, dos cílios longos e das íris quase negras de tão escuras, além da fisicalidade dos olhos daquela garota, Ithuriel viu seu olhar. Em tantos éons, era a primeira vez que ela olhava dentro dos olhos de um humano, a primeira vez que acessava sua alma daquela forma. E tudo o que ela viu, além do medo e do desespero, foi amor. Amor pelo anjo que não existia mais, amor pelo bebê que se desenvolvia em seu útero, amor pela própria vida, pelo mundo e pelo futuro que jamais teria. Ithuriel se abalou por aquele olhar ─ ela nunca havia conhecido o amor até então.
Algo mudou dentro de seu ser naquele momento, e ela sentiu o peso do que estava prestes a fazer. Incapaz de completar o ato, Ithuriel decidiu que protegeria aquela mulher e aquela criança, mesmo que a princípio não soubesse como. A jovem mulher, porém, parecia já saber o que fazer; não se importava com sua própria segurança, apenas com a de seu bebê. Ela pediu então que Ithuriel possuísse seu corpo enquanto estivesse grávida, dessa forma podendo guardá-lo de qualquer mal ou outros anjos que viessem para completar a missão que ela não havia sido capaz. Ithuriel aceitou, sem saber que aquilo mudaria sua vida para sempre.
Estar grávida era diferente de qualquer coisa que havia experimentado antes. Por horas e horas, ficava deitada na cama, acariciando a barriga e conversando com o bebê em voz baixa. Se ao olhar nos olhos da humana a havia feito descobrir o amor, habitar aquele corpo gestante a fazia senti-lo. Ithuriel amava aquele bebê, e quanto mais o tempo passava e sua barriga crescia, mais ela se questionava sobre todo o plano divino para a humanidade ─ e para si mesma.
Ithuriel deu à luz, mas o amor ao bebê fez com que não deixasse o corpo como havia combinado ─ sentia que aquela humana seria incapaz de dar a segurança que o bebê precisava, por isso permaneceu ali, cuidando dele. E ela estava certa quando a uma coisa: a busca angélica não havia parado, e logo eles foram encontrados por outro anjo. A luta entre os dois foi sangrenta, ambos dando tudo de si para sua sobrevivência, e no fim Ithuriel venceu ─ mas não antes de o outro anjo conseguir matar a criança.
Tomada pela dor e pelo luto, Ithuriel vagou pelo mundo, se recusando a ter qualquer contato com o Céu. Renegando sua natureza de anjo e de guerreira, ela desenvolveu uma aversão profunda a qualquer tipo de violência, desenvolvendo uma personalidade calma que sempre fazia questão de dissolver brigas da forma que pudesse. Permaneceu no corpo daquela mortal, simplesmente porque seria incapaz de olhar nos olhos dela e explicar que não havia sido capaz de proteger o seu bebê. Em todos aqueles anos como mortal, Ithuriel experimentou o amor, a perda, a desilusão e a alegria, todas as emoções que eram proibidas para si como anjo. Se apaixonou, cometeu erros, explorou possibilidades. Se tornou tudo aquilo que jamais havia sido planejada para ser, e adorou cada segundo.
Chegou em Arcanum por acaso; estava explorando a região quando acabou presa ali. Decidiu fazer o melhor de sua estadia forçada e se estabeleceu no lugar. Se tornou cuidadora do Orfanato dos Sussurros Esquecidos por adorar crianças e querer fazer por elas o que não foi capaz de fazer pelo seu bebê. Ithuriel é calma, compreensiva e excelente ouvinte, mas também é muito pessimista e desencantada com a situação do mundo e do próprio Céu.
Espécie: Anjo Ordem: Anjo comum Profissão: Cuidadora do Orfanato dos Sussurros Esquecidos Links: Conexões • Tasks • Headcanons • POVs
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FACECLAIM: Valentina Kumer, modelo, austríaca, 25 anos.
PLOTS ESPONTÂNEOS: GERAL, ROMANCE/ENDGAME, DRAMA, AMIZADE, ROMANCE/CASUAL PLOTS COMBINADOS: GERAL, DRAMA, AMIZADE, ROMANCE/CASUAL
| IDENTIFICAÇÃO:
NOME COMPLETO: Anika Westerveldt. DATA DE NASCIMENTO: 25/10/2002, 22 anos de idade. LOCAL DE NASCIMENTO: Kismet NOME DE USUÁRIO: @cmi_anika
ORDEM E LINHAGEM: Ordem Tenebrae. Linhagem da Destruição. CARGO: Aluna. FUNÇÃO: Segurança.
PERSONALIDADE:
Positivas: determinada, ousada e corajosa.
Negativas: teimosa, ambiciosa, explosiva.
BIOGRAFIA OU HEADCANON:
Descreva, em pelo menos três parágrafos ou tópicos, a história de seu personagem com seus principais pontos. Tente falar de seu contexto familiar, de sua relação com a magia, se ela se manifestou aos dez anos durante a testagem, se já se manifestava desde o nascimento ou se foi descoberta mais tarde.
Existem muitos jeitos de se começar uma história. E eu gostaria que essa iniciasse com um grande evento com potencial de mudar os fios do destino que entrelaçam Hiraeth. Mas não é o caso. Essa história tem início em um pequeno vilarejo no continente de Kismet, mais precisamente na família Argyros, conhecida por seu conservadorismo no que tange às crenças da Arquitéia. Acreditavam que a magia deveria ser restrita aos guardiões e sua propagação pelo globo o indício de desordem. Mas como seguidores fiéis, Darius e Alba foram abençoados com três filhos homens, saudáveis, viris e não corrompidos. A linhagem Argyros permanecia imaculada e isso era tudo que importava.
A descoberta da quarta gestação de Alba foi uma surpresa. Todos esperavam que fosse outro menino. Mas o nascimento prematuro de Hazel, uma menina, certamente era o indicador de tempos gloriosos para os Argyros. No entanto, a ideia de glória sucumbiu poucos meses depois do sexto aniversário da garotinha de olhos verdes que teve a primeira manifestação de sua magia destrutiva. Hazel machucou um dos irmãos, um acidente quase fatal. “Demônio!”, foi o que ouviu do pai, furioso. Ela também acreditava que fosse uma aberração, um efeito colateral perigoso para Hiraeth assim como todos os corrompidos eram.
Para Darius, era inconcebível ter uma corrompida inserida no seio familiar. Talvez por isso não tenha pensado duas vezes antes de vender a filha para um grupo de pesquisadores que atuavam nas sombras de Kismet. Esses acreditavam ser possível suprimir a magia manifestada, e se assim o fizessem retomariam o equilíbrio do mundo. Normalmente adicionavam em sua coleção de experimentos crianças órfãs, pois o sumiço delas não causava desconfiança. Hazel não era órfã, mas Darius prometeu nunca a procurar; estava disposto a submetê-la a qualquer intervenção para aniquilar a magia que crescia em seu interior, inclusive sua morte se assim fosse necessário.
[TW: menção a tortura] Poucos dias após o incidente com o irmão, Hazel vislumbrou sua vida mudar completamente. Rapidamente passou de criança abençoada para castigo. Perdeu o conforto do lugar que chamava de lar e ganhou alguns metros quadrados dentro de uma cela insalubre. Seu nome deixou de ser Hazel e passou a ser “13”, número esse que foi marcado em sua pele como se fosse gado. As torturas eram diárias, sem pausa para descanso. Por mais que tentassem, a magia da Argyros permanecia intacta – instável, mas ainda intacta. Às vezes, durante a noite, orava para que o corpo sucumbisse de uma vez. Mesmo tomada pela ceticidade, o desespero a fazia se agarrar quase desesperadamente a qualquer coisa que lhe desse esperança de um dia sair do laboratório. Possivelmente por esse motivo deixou-se levar pelas palavras de Quillen, um dos cientistas que estranhamente tinha se afeiçoado a Hazel. Ele prometeu que se ela continuasse forte, um dia a ajudaria fugir. [FIM DO TRIGGER WARNING]
Dois dias após o décimo aniversário de Hazel, o cientista de cabelos grisalhos e nariz pontudo sorrateiramente invadiu a cela onde a garota adormecia, trazendo consigo o corpo de uma criança com iguais cabelos escuros e ondulados. O plano era simples: forjar a morte dela para que assim pudesse escapar sem que a procurassem. Poderia ter uma vida nova, foi o que ele disse. Hazel não confiava em Quillen. Na verdade, não confiava em ninguém além de si. Mas também não era como se tivesse outra opção além de aceitar. Além disso, o que poderia ser pior do que o inferno que já vivia?
Quillen fez toda a mediação para que ela passasse pela testagem e ingressasse no Instituto Caim. Ele tinha seus motivos para ajudá-la, mas nunca os confidenciou. Foi assim que Hazel Valorie Argyros deixou de existir para que Anika Westerveldt pudesse nascer, carregando a história simples de uma órfã que cresceu em um orfanato. Por muito tempo acreditou que sua existência fosse um erro, que o melhor seria se simplesmente não existisse. Mas aquela era a oportunidade de começar de novo, em um lugar novo. Pela primeira vez, Hazel/Anika se vislumbrou não como uma corrompida, mas sim como uma ascendida. Descobriu que a magia antes temida podia se tornar sua maior força. E estava disposta a aprimorá-la para que o passado não se repetisse. Nunca mais.
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TADEU AMAECHI
IC
DANIEL KALUUYA? não! é apenas TADEU AMAECHI, ele é filho de NÊMESIS do chalé 16 e tem 28 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL I por estar no acampamento há TRÊS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, TADEU é bastante PERCEPTIVO mas também dizem que ele é RESSENTIDO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
tw: bullying, racismo e xenofobia.
“Sua mãe conta com você, não a decepcione” se tornou uma das frases mais escutadas por Tadeu, vinda de seu pai. Desde que se recorda sua vida havia sido apenas eles dois, viajando de cidade a cidade, de estado a estado do Brasil. O pai, de raízes nigerianas, imigrou a outro país e se estabeleceu no nordeste brasileiro, onde Tadeu veio ao mundo, após o romance intenso do homem com Nêmesis, que revelou que o tinha como seu escolhido, alguém que desempenharia uma função de extrema importância para ela. Carregando consigo uma vingança e uma fúria ancestral, certamente a ideia apeteceu a Ibrahim, que cuidou de seu filho com amor, mas nunca o poupou de crescer com seu ressentimento. As viajens do promissor advogado eram justificadas a Tadeu como uma desculpa de estar indo aonde seus casos o levavam. Algo incomum para um advogado, mas nunca perguntou ou se questionou o suficiente. Não até o dia em que tiveram que se mudar para os Estados Unidos e Tadeu começou a passar por problemas na escola. Descobriu da pior maneira que havia uma intolerância escancarada com “pessoas como ele” que estavam no “país errado” além de inúmeras discriminações que começaram a pesar mil vezes mais em sua pele, pela sua pele. Foi quando teve contato violento com essas injustiças, que a mesma vingança correndo em suas veias despertou algo divino, mesmo que também fosse danoso.
Não se recorda muito bem qual das piadas desencadeou a primeira briga com o branquinho que se achava engraçado, mas se lembra da última, porque foi quando tudo mudou. Assim que olhou no fundo de seus olhos, viu algo terrível. Visões diversas de pessoas sofrendo nas mãos do agressor passando em flashes. E, quando acordou, observou, viu a face do rapaz de contorcer em dor e se jogar no chão como se estivesse apanhando. Mesmo sem Tadeu ter encostado um único dedo dele. A partir daí finalmente conheceu sua mãe e a história por trás de sua existência: uma mulher justa, mas intensa. Ela punia quem merecia. Os casos que seu pai escolhia? Nada mais eram do que direcionamentos a lugares onde a justiça não estava sendo cumprida corretamente pelas autoridades, portanto, seu pai servia como um lacaio das vontades da deusa da vingança. Não era um advogado, era um justiceiro. Violento e sem remorso.
A partir daí, começaram a operar como uma família. Tadeu passou a ter contato com figuras de poder se enfiando nas entranhas dos ricos, mesmo morando em lugares comuns. Seu pai dizia que seus olhos eram a verdade de Nêmesis, e a razão pela qual ele existia. Quem ela julgava culpado, ele deveria submeter à penitência. Tadeu obedecia, claro, mas não gostava. Não gostava da ideia de que sua vida inteira era em prol da mãe, sem liberdade para escolher. Por que ele deveria conviver para sempre com as lembranças dos crimes de outras pessoas? E por que ele não conseguia controlar quem era submetido à punição divina? Quando já era adulto finalmente começou a receber a visita de sua mãe, e ela mesma dizia que seus olhos especiais puniam a todos que haviam cometido um pecado, por isso eles podiam punir qualquer um. Ninguém era verdadeiramente inocente, especialmente em histórias que tinham dois lados. Sua função era receber o direcionamento dela, pois, tal como seu pai tinha os casos especiais, seus olhos receberiam a devida orientação vinda dela. Ela é quem sabia de tudo e ela é quem deveria julgar. Ele era apenas o algoz.
Após dez anos servindo a Nêmesis como carrasco, Tadeu se cansou. Não queria mais carregar o peso de ser ele quem executava o julgamento feito por sua mãe. Na verdade, não queria usar sua habilidade de forma alguma. Estava cansado da amargura e desesperança que lhe causava sempre ter que observar o pior lado das pessoas. Confrontou seu pai, e confrontou Nêmesis. Falou sobre como não queria mais ser usado por nenhum dos dois. Queria ter liberdade e, se necessário, usar seus olhos por si só. Apesar da reação negativa do progenitor, tudo que recebeu de Nêmesis foi um olhar frio e um “Que assim seja.” e, pela primeira vez, sentiu uma culpa excruciante. A sensação de que havia a decepcionado nunca o abandonou. Alguns dias depois, ela o mostrou um caminho. “Se é isso que prefere, não vou deixá-lo desamparado. Mas saiba que você vai se arrepender. Não pode fugir da sua verdadeira natureza, Tadeu. Você vai voltar.” foi a última vez que escutou a voz de sua mãe ou a viu pessoalmente. E também foi assim que chegou até o acampamento, aos vinte e cinco anos. Até os dias de hoje a voz de Nemesis ressoa em sua cabeça.
PODERES:
Olhar de Penitência – Tadeu possui a habilidade de punir criaturas se olhar no fundo de seus olhos. O alvo que for submetido ao olhar de penitência tem um vislumbre de seus maiores crimes e sente toda a dor que causou a alguém. A dor é equivalente ao pecado, e em casos mais sérios, pode deixar sequelas permanentes. Como não controla totalmente (não foi ensinado a controlar) usa óculos escuros o tempo todo para não acabar causando desconforto aos mais inocentes, já que todos já cometeram algum pecado. Seu poder é sobre retaliação, portanto, punir quem lhe fez mal sempre será considerado “justiça” para quem foi ferido, mesmo se a pessoa não tiver razão. Tadeu, por consequência, sofre por nunca conseguir esquecer o que vê no fundo dos olhos de alguém.
HABILIDADES: sentidos aguçados e durabilidade sobre-humana.
ARMA:
Executora – Uma faca dada por sua mãe, no mesmo ano em que despertou seu dom, feita de ferro estígio. Quem é infligido pela lâmina escuta ressoar em sua mente as vozes de todos que já feriu.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? membro da patrulha se ainda tiver vaga.
PERMITE QUE A CENTRAL USE SEU PERSONAGEM PARA DESENVOLVER O PLOT? PERMITE QUE A CENTRAL USE SEU PERSONAGEM EM PLOT DROP, EVENTOS, TASK OU ATIVIDADES EXTRAS SEM AVISO PRÉVIO? Claro!
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Boas-vindas, @DY95NW!
Básico
Nome: Nissa Wisetkaew Faceclaim: Patricia Good (atriz e modelo) Data de nascimento: 18 de agosto de 1995 Gênero: feminino Nacionalidade e etnia: Tailândia, tailandesa Ocupação: Proprietária do Frame by Frame Moradia: Itaewon-ro 19-gil, apto 75
Características
Qualidades: inteligente, educada, comunicativa Defeitos: arrogante, fria, rancorosa
Biografia
TW: morte, alcoolismo, depressão
Nissa Wisetkaew nasceu em Phuket, Tailândia. A primogênita de um casal que era muito bem afortunado graças às conexões familiares feitas através de negócios e casamentos arranjados. Seu pai, Jonathan Davis, se juntou ao império Wisetkaew prometendo impulsionar e abrir ainda mais filiais dos mercados de varejo por toda a Inglaterra. Infelizmente o homem morreu antes mesmo de ver sua filha nascer.
Seu avô foi quem supriu a ausência paterna na vida de Nissa. A garota cresceu com uma educação invejável, viajou por quase todo o globo, absorvendo culturas, línguas, conhecimento e cada vez mais se distanciava da sua mãe, que desde a morte do marido havia perdido completamente o seu bom senso e sanidade. Não era mais a jovem alegre e bem apresentada, passava dias fora de casa e quando finalmente aparecia, cheirava a álcool e suor.
Como nunca teve a atenção da mulher, Nissa não sentia sua falta. Sua adolescência foi impecável, ótimas notas, da escola até a faculdade, onde cursou administração já que o patriarca da família via futuro na tailandesa como uma CEO no futuro. Mas o destino não quis que sua vida fosse tão fácil assim.
Depois de uma investigação secreta que durou anos da polícia local, foi descoberto que muito das fortunas do Grupo Wisetkaew veio de lavagem de dinheiro e outras atividades ilegais. Aos 24 anos, Nissa se encontrava pobre, sozinha, traída e sem um rumo na sua vida.
Durante toda sua vida recebeu elogios a sua aparência, o que lhe deixava um tanto aborrecida, Nissa tinha tanto para oferecer, pontos de vista sobre o mundo, políticas, mas nunca era perguntada sobre, apenas se tinha feito algum tipo de procedimento, ou qual dieta tinha lhe dado aquele corpo.
Se vendo sem dinheiro e sem uma carreira com o nome da família, passou a usar apenas Nissa Davis quando se apresentava para trabalhos formais como gerente em lojas renomadas, o que nunca lhe rendeu resultados positivos. Em uma de suas rejeições foi parada na rua por uma mulher que dizia ser de uma agência de modelos, não tinha nada a perder, e por isso aceitou fazer o teste.
Por muito tempo trabalhou apenas como host, acompanhante de luxo e fazia presença em eventos, mas era inteligente e soube muito bem montar a sua teia com conexões poderosas, subindo cada vez mais de função e se tornando uma das maiores modelos do seu país.
Sendo chamada apenas como Nissa pela mídia, recuperou sua dignidade e, mais importante, seu dinheiro.
Mesmo com o seu final feliz, Nissa não tinha paz, a fama lhe fez dizer adeus a sua privacidade e vida normal que levava antes, não conseguia dar um passo sem que fosse noticiado e isso foi lhe consumindo aos poucos.
A fruta não caiu longe do pé, assim como sua mãe, recorreu a bebidas para conseguir dormir à noite. Cada dia que passava, mais consumia álcool, como se pudesse mudar alguma coisa em sua vida, como se pudesse ter conforto, ela sabia que não, mas ainda tentava.
Graças ao seu agente mais confiável conseguiu procurar ajuda, passou três meses numa reabilitação e até conseguiu se recuperar. Ainda lá recebeu o diagnóstico de depressão clínica, o que não foi muito bem aceito. Ainda tomava seus remédios com uma taça de vinho ao lado, e isso não iria mudar.
Formada e trabalhando como nunca antes, seus fantasmas do passado ainda tentavam lhe assombrar, em especial a sua mãe, que não era nada além de uma bêbada sem ter onde cair morta. Ela ainda não se importava com a filha e Nissa sabia que a mulher só queria dinheiro para gastar com futilidades. Sempre que tentava se mudar, ela a achava, e só conseguia paz quando pagava por ela.
Nessa situação só conseguia pensar em uma saída: Mudar de país.
Chegou em Itaewon com um novo olhar, de quem finalmente poderia ser um pouco livre dali em diante. Assim que chegou, a quase um ano atrás, fez o seu primeiro negócio, se tornando proprietária do estúdio de fotografia Frame by Frame, ali poderia fazer seus próprios trabalhos sem depender de terceiros, guiando sua própria carreira.
OOC
TW: pedofilia, machucados (mídia) Temas de interesse: angst, crack, fluffy, friendship, hostility, smut, violence Conflitos: sim, não precisa me comunicar antes Disponibilidade: noite e aleatório
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#ophpov 15: drop by drop.
▸ tw: menção a morte e suicídio, agulha, envenenamento.
01 de fevereiro de 2024.
O conceito de mitridatismo sempre fora algo interessante nos olhos de Arianrhod. Em suma, é o hábito de um indivíduo ingerir pequenas doses de substâncias tóxicas sem sofrer grandes consequências com isso. O nome, derivado de um antigo nobre, anterior até mesmo à Dinastia Golonov, carrega uma história interessante, um conto pequeno que sua avó a tinha contado certa vez; Mitrídates VI, nobre oriental, querendo fugir de uma possível morte por envenenamento de seus inimigos, ingeria pequenas e crescentes doses de todos os venenos que conhecia até que pudesse suportar mesmo doses mortais desses sem morrer. Curiosamente, em dado ponto de sua vida tentou suicídio por envenenamento, o que fracassou por sua tida imunidade.
Quando criança, ela se perguntava como isso era possível. Foziah, paciente, a havia ensinado da maneira mais inofensiva possível: usando chá. Na época, Arianrhod detestava aynar na mesma medida em que era curiosa e essa fora a maneira que a avó encontrou de ensiná-la sobre o caso de Mitríades. Quanto mais vezes ela bebia o chá, mais o gosto se tornava tolerável, mais ela se tornava “imune”. Naquele tempo, havia sido uma maneira inteligente de unir útil ao agradável, mas Foziah Al-Khelaifi não tinha ideia do palácio que ajudava a construir na mente de sua neta.
Solidificado ainda na infância com memórias das quais já não mais se lembrava, Arianrhod sempre teve gosto por poções, pela terra; era uma herança que Farwa carregava da Essência que lhe fora usurpada e que havia recaído sobre sua filha. Amava a terra, o que vinha da terra, as inúmeras possibilidades com plantas e elementos laboratoriais. Amava poções, amava venenos. Apesar de nunca ter tido tempo para realmente se debruçar sobre isso, o caminho já pavimentado para Arianrhod permitia que estudasse aquilo que a mãe fora obrigada a deixar de lado.
Passando o olhar ao redor do laboratório, ela conseguia vislumbrar não só todas as plantas que cultivava, mas também todas as poções e substâncias tóxicas que havia criado e que estavam em fase de testes. A variedade ainda não era notável, mas havia aprendido que o pouco feito com maestria valia muito.
Sobre a mesa, estava o último que havia feito: modulado a partir de víperotoxinas, com sutis alterações e eventuais potenciações, brandindo a identificação “Viper” por não ter enxergado necessidade em dar para ele nome mais elaborado. A manipulação que tinha feito nos últimos tempos garantia a letalidade com doses extremamente sutis mesmo em sua forma gasosa. Arianrhod havia tomado o cuidado de não deixar a composição oleosa, permitindo uma absorção primária que cumprisse com sua função sem que a exposição precisasse ser prolongada. Seu tipo preferido de poções eram aquelas de natureza gasosa, não seria diferente com seus venenos.
Contudo, como alguém que pretendia usá-los, ela precisava de tomar os devidos cuidados. Uma máscara seria o suficiente, é claro, mas a possibilidade de morrer por sua própria criação não era algo que a atraía. Precisava de mais, de uma garantia mais concreta que antídotos. Precisava garantir certa imunidade para que não fosse vítima da própria armadilha. Nesse ponto, salve Mitríades e sua neura de ser morto por envenenamento. De algo havia servido.
Tomando o vidro do veneno em mãos, a composição ainda líquida brilhava num dourado chamativo. O pensamento de que aquilo poderia levar um homem ao Outro Mundo era tão atrativo quanto a vontade de testar o sabor. Ouro sempre cegara a humanidade até o cinábrio chegar, mas mesmo perante ao cristal, o mineral ainda era mais atrativo. Para ela, ao menos, era. E isso era parte do desejado.
Suspirando, Arianrhod encarou a pipeta e então a agulha. O passo-a-passo que vinha seguindo há um tempo era simples. Primeiro, as administrações orais para evitar um envenenamento letal. A seguir, de maneira a garantir que não correria mesmo risco algum, doses intravenosas. Essa era a segunda.
Com a quantidade calculada já pronta para ser injetada, ela higienizava a pele com cuidado redobrado. Parte de Arianrhod se sentia culpada por fazer o que estava fazendo. Ninguém próximo de si sabia e quando deixou a ideia subentendida para Geoffrey, ele não havia recebido com muito ânimo. Faz parte, ela pensou na ocasião, mas agora não voltaria mais atrás. Estava quase tudo certo, afinal; seu único remorso era não ter contado nem para Ren e tampouco para Blake. Não queria preocupá-los. Não era justo que o fizesse diante de tudo o que vinha acontecendo.
Era quase engraçado pensar na situação por inteiro. Ela estava sozinha em seu laboratório, longe de qualquer pessoa que pudesse salvá-la caso sofresse de uma intoxicação e ainda assim não tinha medo. Arianrhod, que nunca quis se parecer com Owen, tinha herdado com perfeição toda a arrogância e autossuficiência do pai de maneira ainda pior – porque ele era claramente burro e ela não tinha medo algum de subjugá-lo em voz alta. A estúpida confiança elevada em si mesma era traço herdado diretamente daquele homem.
Encostando a cabeça na cadeira depois de concluído o processo, a única reação que teve em meio ao leve tontear foi rir. Algumas pessoas a chamariam de sádica – e talvez fosse; outras a chamariam de psicopata – o que talvez também fosse, mas no fundo só conseguia pensar que era uma cientista e que não havia outra forma de testar tanto suas substâncias quanto a imunidade a elas senão em si mesma. Fechando os olhos por alguns longos instantes, ela finalmente suspirou. Demoraria alguns dias para repetir aquilo, alguns dias para analisar todas as reações de seu organismo durante todo o processo para calcular uma conclusão mais precisa e, finalmente, poder cuidar de alguns acertos de contas.
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✦ Nome do personagem: Hwang "Elise" Yoojung. ✦ Faceclaim e função: Jennie - Blackpink. ✦ Data de nascimento: 22/10/1998. ✦ Idade: 25 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminina, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Estados Unidos, sul-coreana. ✦ Qualidades: Responsável, determinada e gentil. ✦ Defeitos: Teimosa, ciumenta e vulnerável. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Estudante de medicina e estagiária no Asklepios. ✦ Twitter: @AM98HY ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE/SHIPPING, SMUT. ✦ Char como condômino: Yoojung é do tipo que acorda cantando com os pássaros. Sempre muito educada, solícita e falante com quem der abertura. Se sente feliz quando consegue ajudar as pessoas, por menor que seja o seu papel, e sempre está em busca de novas amizades.
TW’s na bio: relacionamento abusivo, agressão
Biografia:
Yoojung sempre foi considerada o raiozinho de sol que iluminava a residência dos Hwang desde que nasceu. A sua ótima relação com os pais nunca fora abalada com o passar dos anos, nem mesmo na fase complicada dos adolescentes, que sempre adoram retrucar e serem ingratos com os progenitores, a menina nunca seria capaz de fazer algo assim. Seu irmão mais velho, como o esperado, fazia de tudo para proteger a mais nova da família, o que Yoo considerava a forma mais fofa que ele tinha de demonstrar todo o seu amor por ela.
O senhor Hwang, seu pai, era um advogado muito competente e renomado, já a sua mãe era uma pediatra completamente apaixonada pelo que fazia, todo aquele amor pelos filhos e pela profissão, no futuro teria um impacto muito grande nas escolhas da garota. O casal se mudou para Nova Iorque um mês depois da cerimônia de casamento, era um sonho que compartilharam desde o início do relacionamento, quando se conheceram ainda na faculdade. Precisaram de alguns anos para se estabilizarem financeiramente, se acostumar com a nova vida em um outro país, com ambos iniciando a carreira, para que então pudessem se concentrar em um outro sonho, ter filhos.
Como já era de se esperar, Yoojung resolveu seguir os passos da mãe, resultado de dias a visitando no hospital, se apaixonando cada vez mais pela profissão e pelo “dom natural” que tinha de lidar com as pessoas. Também levava em consideração a promessa que havia feito para a melhor amiga quando tinham por volta dos dez anos de idade, “quando você tiver dez filhos eu vou cuidar de todos eles! Igual a mamãe faz lá no trabalho dela.”
Os problemas na vida da americana surgiram logo depois de romper um relacionamento que começou durante o terceiro ano de faculdade, cheio de altos e baixos. A Hwang foi ingênua ao achar que Maxwell aceitaria sair da sua vida sem causar problemas ou desconfortos, e que uma hora os telefonemas e mensagens exageradas iriam parar. O encontrava a caminho do hospital em que estagiava, da faculdade, na volta para casa, quando resolvia sair com as amigas e até mesmo na academia. A insistência para que reatassem o namoro ficava cada vez mais assustadora, o que fez a jovem se isolar e se negar a sair de casa sem a companhia de alguém confiável. A perseguição foi se tornando cada vez pior, a ponto de ser agredida na última vez que teve o azar de “cruzar” com ele, sendo deixada no meio da rua com a promessa de que seria muito pior quando se encontrassem novamente.
A decisão de se mudar para Seoul foi tomada em conjunto com a sua família, que estava muito preocupada com o que poderia acontecer com Yoojung. O Acrópolis Complex pareceu ser o lugar perfeito e seguro para essa nova fase. Descobriu o lugar através de um dos melhores amigos do seu irmão, que havia mudado para o local há alguns anos, ele assegurou que Yoojung teria disponível no residencial tudo o que precisava, desde o confortável ao necessário.
Na companhia da melhor amiga, estava disposta a recomeçar a vida em outro país, sentindo que poderia ser livre depois de tudo o que passou. E que finalmente, teria a oportunidade de se dedicar por completo ao seu último período na faculdade.
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Nome: Kim Kihyun Faceclaim: Yoon Hyunsuk, CIX Data de nascimento e idade: 17.01.1998 — 25 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Coreia do Sul
Moradia: Yongsan-gu Ocupação: Bibliotecário, Jangdeokgu Library Qualidades: Assertivo, Compassivo Defeitos: Teimoso, Irreverente User: @bks_kihyun
TW: Acidente, coma
Os risos e berros de um bebê recém-nascido enchiam aquela casa de calor em um inverno tão frio. O nome escolhido fora Kihyun, “viajante”, quase que em uma ironia denotada pela infância e adolescência que o rapaz viveria, como um pequeno passarinho debaixo da asa dos pais, pulando de galho em galho e atravessando continentes em função do trabalho do progenitor. Não é como se o Kihyun de hoje em dia pudesse reclamar muito sobre a sua infância: não tinha sido especificamente ruim, apesar de chegar bem rapidamente à conclusão de que ter crescido junto a esta família itinerante não havia sido exatamente a melhor forma para o desenvolvimento de uma criança tão pequena.
Aprendendo da pior forma possível a não se apegar à amizades que duravam no máximo dois anos à distância, a criança voltava seu olhar a outras formas de se entreter enquanto crescia, de forma a não machucar ninguém e, principalmente, a si mesmo. Se adaptar a essa vida não fora muito difícil, talvez já estivesse predisposto a não ser uma pessoa que gostasse de estar rodeada de outras. A atenção se voltava aos livros, preferindo estar com a cabeça enterrada em ficções nas bibliotecas municipais, do que fazendo atividades que as crianças da sua idade costumavam fazer… Mas não era como se estivesse se esforçando para tal – e nunca houve muita cobrança por parte dos pais em relação a isso.
Apesar da sua insistência em permanecer dentro da sua concha pelo medo do adeus, foi inevitável ao conhecer pessoas com os mesmos interesses que os seus na escola. Em meio a hobbies e interesses bobos de adolescentes, Kihyun sentia em muito tempo uma conexão com um grupo de pessoas que, honestamente, eram bizarramente parecidas entre si. Aquilo que só conhecia por meio das palavras dos livros que devorava se tornavam experiências – apesar do medo de dizer adeus, que se aproximava mais e mais a cada dia –, e, estar perto de pessoas tão parecidas, o faziam querer se abrir e expressar mais os seus sentimentos e medos. Por algum tempo, não se sentia tão coadjuvante em sua própria vida, não somente mais uma pessoa que observava tanto a vida dos outros.
Inevitavelmente, a hora de dizer adeus chegara. Kihyun não aceitara tão bem o inevitável dia que isso chegaria. Mas não é como se pudesse contestar os pais ou implorar para o deixarem em Mokpo com os amigos que tanto gostava… E não era como se a família tivesse alguma culpa disso. Mas, na perspectiva distorcida de um adolescente que sentia que, pela primeira vez na vida, se encaixava em algum lugar, gerava certa raiva e revolta em relação os progenitores. Implorara e brigara para ficar, ainda que passasse a imagem de um adolescente ingrato. A sua relação com os pais nunca voltara a ser a mesma, apesar de passar a entender melhor a situação conforme crescia e amadurecia. Talvez o afastamento fosse mais por vergonha, junto ao descontentamento de sentir que nunca pertenceria a qualquer lugar que estivesse.
Não tivera tempo para voltar ao casulo. O acidente de Kibum pegara a família de surpresa, ter o irmão em coma e o desespero de pensar que ele nunca mais acordaria o tomou, e, apesar de quaisquer problemas que tivesse com os pais, aprendeu a ignorar mediante a necessidade maior, que era cuidar e atender às necessidades do irmão caçula durante a sua recuperação. Era evidente que ele se sentia sufocado mediante as constantes preocupações da sua família, mas não era como se Kihyun pudesse fazer algo. Muito pelo contrário, ele fazia parte da pressão.
Após ter se graduado no colégio, correu direto para a universidade, querendo se firmar em algum lugar, exausto daquela rotina infindável. Pousou no curso de biblioteconomia, onde ficou por quatro anos, até se graduar. Conseguiu construir amizades por aqui e ali, mas nada tão forte quanto os laços que criara na adolescência, naquele grupo de amigos. Os planos eram de continuar ali, no entanto, mudou-se para Seoul logo após, preocupado com o fato de Kibum estar sozinho naquela cidade e com a condição que tinha.
Conseguiu um emprego na Jangdeokgu Library como bibliotecário, e, apesar de tentar não sufocar o rapaz com sua presença, é inevitável não sentir preocupação pelo mesmo.
OOC: +18 Triggers: N/A Temas de interesse: Todos
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Seja bem-vinda, @kwn_mei!
Nome: Wu Mei
Faceclaim: Wang Fei - Atriz
Nacionalidade e Etnia: China, chinesa
Data de Nascimento e Idade: 13/07/1987 + 36 anos
Gênero e Pronomes: Mulher cis, ela/dela
Ocupação: Acompanhante Noturna na Red District
Bairro: Xīn
Gangue: --
Temas de interesse: Todos
Personalidade: IMPULSIVA e DESTEMIDA, Wu é uma mistura de tudo que há de melhor no mundo. Decepcionando os pais após velha, tem uma mente extremamente aberta, além de seu coração enorme que consegue abrigar o que bem entender, quem bem quiser. Lembre-se também que ela NÃO É TOTALMENTE CONFIÁVEL e também tem grandes PROBLEMAS COM DESCONFIANÇAS. O seu trabalho não é porta de entrada para qualquer engraçadinho, e para conquistá-la é necessário lutar muito.
TW's no Background: Abuso sexual, depressão, transtorno de personalidade paranóide, abuso de drogas.
Background:
Conhecida originalmente pela exímia arte da ESGRIMA, a chinesa tinha traços inegáveis do quão dedicada era ao esporte e tudo o que envolvia seu condicionamento físico. A mentalidade de Wu era invejável, tanto por amigos quanto por inimigos e era facilmente considerada alguém viciada em trabalho, algo que definitivamente não poderia negar.
Filha de pais extremamente bem-sucedidos, era uma mistura implacável de inteligência e emoção. O pai era WU YÍCHEN, grande advogado chinês que tinha como principal função comandar a equipe jurídica da grande PETROCHINA COMPANY. Por outro lado, tínhamos outra grande personalidade quando o assunto era ser prestigiada e até mesmo premiada, tinha como sua mãe, FAN FEI, uma sublime neurologista, que contava com inúmeros artigos publicados sobre a evolução do Alzheimer e outras doenças neurológicas, e que atuou no excelente MAYO CLINIC grande parte da vida profissional, ganhando também inúmeros prêmios.
Filha única por cerca de dez anos, quando completou a idade, recebeu a notícia de que teria um irmão, o qual foi chamado de WU YIBO ao nascer. O quão adorável era a relação dos irmãos, sequer poderia ser medida em simples palavras. Mei o amava mais que qualquer coisa, mais até mesmo que amava os próprios pais e isso definitivamente mudaria a vida da garota.
Pouco tempo após o irmão crescer, foram enviados para a escola juntos, e claro que a mais velha tornaria tudo mais fácil para o pequeno, já que gostaria de evitar qualquer dor de cabeça para o mesmo, principalmente quando o assunto era bullying. Sabia que muitos garotos naquela época, eram chegados à isso. O fato de ser SUPERPROTETORA começou à assustar ao garoto, que não conseguia criar laços dentro ou fora da escola, sendo obrigado à ter a irmã como a única amiga.
O assunto tornou-se pauta familiar após uma reunião de pais e responsáveis, onde professores tiveram um diálogo sério com os pais destes, informando a situação. Os mesmos se viram assustados, e interligaram os pontos, vendo que de fato havia um motivo para tamanha introspecção do mais novo. No dia seguinte, levaram Mei para uma consulta com psicólogos e psiquiatras, onde diagnosticaram-a com TRANSTORNO DE PERSONALIDADE PARANÓIDE, fazendo com que espelhasse suas inseguranças, suspeitas e desconfianças, nas pessoas ao redor do irmão.
Iniciaram-se os tratamentos, que tornaram a menina alguém mais aberta para experiências em que tudo não girasse ao redor do pequeno, assim, podendo viver a própria vida. Seguindo as recomendações dos terapeutas, Mei então decidiu-se dedicar aos esportes, procurando onde conseguiria se encaixar melhor. Por incrível que pudesse parecer, além de tirar excelentes notas em todas as matérias, a garota também tinha grande aptidão para inúmeros esportes, principalmente para o KARATÊ.
O fim do ensino médio veio para acalentar o coração da agora mulher, que após muito estudo e dedicação, ingressou na FACULDADE DE TSINGHUA. Seu destino definitivamente não estava traçado, e por mais rígidos que seus pais fossem, nunca chegaram à obrigá-la a seguir algo que não queria, deixando com que a mesma usufruísse de seu livre arbítrio. Optou então por fazer ARQUITETURA, dedicando longos dois anos em todo esse processo, que pouco depois, tornou-se extremamente desgastante para si e para quem estivesse ao redor.
Perdeu as esperanças quando notou que não era o que gostaria de fazer e então abandonou o curso no quarto semestre, sendo seu primeiro grande fracasso. Isso acarretou em uma melancolia profunda, que veio a ser notada pelos pais e que não deixaria passar despercebida. Outra vez levada à psicólogos, foi diagnosticada com DEPRESSÃO, iniciando mais um tratamento e ainda mais remédios para a conta.
Voltando para a rotina escassa, notou que necessitaria de uma reação e isso aconteceu quando decidiu voltar à praticar esportes, desta vez para a ESGRIMA. O amor pela modalidade ficou maior à medida que os meses se passaram e devido aos excelentes combates, alcançou a maior conquista: tornou-se esgrimista profissional. Os anos seguintes foram de ouro, onde a mulher competiu pela China nos JOGOS OLÍMPICOS DE VERÃO 2012: LONDRES e nos JOGOS OLÍMPICOS DE VERÃO 2016: RIO DE JANEIRO, ficando em 5° lugar e 2° lugar, respectivamente. Era o futuro do país, contudo, tudo mudou.
Em uma noite fria do INVERNO DE 2017, Wu foi levada às pressas para o hospital após ser encontrada em um beco escuro de um dos bairros mais movimentados da grande Shangai. Os exames não demoraram a sair e seus resultados eram claros, havia sido DROGADA e ABUSADA SEXUALMENTE. O caos não parou por aí, pois logo em seguida a mesma, já desacordada, sofreu com um DERRAME. Isso a tornou incapacitada de fazer qualquer coisa que não fosse se manter deitada em uma cama, sendo seus cuidados feitos por terceiros.
Isso enfim a cansou e sua vontade de melhorar tornou-se real e como um MILAGRE, voltou à vida de antes após dois anos. Contudo, a mentalidade havia sido alterada e também a forma como gostaria de viver. Com o dinheiro em poupança, decidiu viajar pelo mundo; mas na verdade, era apenas um pretexto para sumir da vista de seus pais. Um de seus antigos amigos, agora TRAFICANTE DE DROGAS, entrou em contato com a mesma para pedir ajuda e quem a ajudou foi ele.
Os efeitos das DROGAS injetadas em seu corpo antes do abuso acontecer, eram vívidos em sua memória, ainda que os mecanismos de defesa tivessem deletado qualquer imagem daquela época, de sua mente. Sentia-se em completa abstinência, precisaria sentir aquilo novamente e com mais potência.
KOWLOON era onde o mesmo residia. Suas escolhas eram as seguintes: acabar com o restante da vida, mudando-se para aquele lugar, ou manter-se seus luxos na grande Shangai, mas sentir como se tudo em si fosse vazio; e não que a primeira opção também não fosse fazê-la se sentir assim. E finalmente decidiu, IRIA SE MUDAR para aquele fim de mundo. Os empregos não eram os melhores, não possuía sequer certificado de conclusão de qualquer curso, então significaria viver uma vida medíocre, mas ainda assim luxuosa, devido ao dinheiro guardado na poupança e enviado pelos pais.
O colega, conhecido por muitos como YIFEI, também conseguiu um emprego para Wu, e por mais que nunca tivesse imaginado chegar nesse ponto, não demorou para que o cargo de ACOMPANHANTE NOTURNA se tornasse seu, e lhe coubesse como luva. Carismática e atraente, era a pessoa perfeita para o trabalho, usufruindo do seu pior lado para que pudesse conseguir tudo o que quisesse. A seguir, viciou-se em drogas como cocaína e LSD, além de outras substâncias as quais faz uso sem frequência. O álcool também faz parte de seu dia-a-dia.
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