#fruto proibido
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Rita Lee por Bob Wolfenson, 1976.
🤍🕊️
#rita lee#rita lee jones#lee jones#rita#rainha do rock#os mutantes#fruto proibido#ovelha negra#tropicalismo#tropicalista#tropicalia#anos 70#70's#panis et circencis#mpb#musica popular brasileira#rock brasileiro#rock br#brasil#brazil#brasilidade#cultura brasileira
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Rita Lee & Tutti Frutti - Ovelha Negra (1975)
Rita Lee as Elton John? By 1975 Rita Lee had abandoned anything that sounded like Os Mutantes, and adopted a more rock sound with band Tutti Frutti. It worked.
Foi quando meu pai me disse: "Filha, você é a ovelha negra da família"
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Agora so falta você yeah
Rita lee mãe do rock brasileiro agora só falta você hit de 1975 do álbum fruto proibido
#rita lee#rock brasileiro#rainha do rockc#agora so falta voce#fruto proibido#fnaf movie#mike schmidt#josh hutcherson#spotify#jojo bizarre adventure#joanne joestar#mike schimdt x reader#jojo oc#josh hutcherson fanfic#fnaf bonnie#fnaf plushies#freddy plush#oc x canon#rita lee jones de carvalho#RITA LEE MAE DO BRASIL AMÉM#🇧🇷🇧🇷🇧🇷#brasil
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rita lee - ovelha negra (1975)
baby baby it's pointless to call for help when you see yourself lost in the way, trying to find out who you're really are (x)
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im a kinda obsessed
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Tentadoramente bom.
Sinopse: Onde Enzo não consegue acreditar que havia caido na sua lábia. Havia se apaixonado por alguém tão jovem...
Warnings: +18, palavrões, menção a sexo, nudez, e agegap.
Ele olhava pra você andando pelo apartamento dele. Analisava tudo, tocava algumas coisas timidamente e de vez em quando olhava pra ele. Fazia tudo aquilo usando apenas uma calcinha rosa rendada e um saltinho branco que ele havia comprado pra você naquele mesmo dia.
Na visão dele aquilo chegava a ser pecaminoso. Você era como o fruto proibido. Era prima de uma amiga próxima dele... era apenas um recém mulher (?)
Enquanto ele voltava com o lanche que haviam pedido, e que foi a causa de estarem semi nus, já que antes do motoqueiro chegar estavam a um passo de transar no sofá dele, ele parou quando te viu se sentar no sofá dele e encara-lo fixamente.
''Você tem que parar de me olhar assim nena'' Disse deixando a comida na bancada da mesa e voltando para a sala.
Se ajoelhou de frente pro sofá, bem no meio das suas pernas. ''Senhor me ajuda a resistir vai'' pensou consigo mesmo.
''Por que? A primeira vez que me elogiou foi falando dos meus olhos'' Seu sorriso era o ponto fraco dele. E quando falava com aquela voz suave, encarando ele piscando os olhinhos apenas para deixa-lo mais timido, era ali que ele sentia vontade de se bater, de tão louco que ficava.
''Você é um fruto proibido garota... eu não posso fazer isso'' Disse se levantando devagar ''Eu vou fazer 31 daqui alguns meses. Não dá pra nesse ponto da minha vida me apaixonar por alguém 10 anos mais jovem que eu! Porra eu amo você'' Antes que pudesse se tocar já havia revelado os sentimentos que ele nutria e se culpava pelo mesmo''Eu te amo, mas você... você é uma garota ainda, ta virando mulher nesse momento da vida, sua faculdade ainda... meu Deus você ta no segundo ano da faculdade...''
Tudo que você fazia era rir dele. Passava as mãos pelo cabelo, andava de um lado pro outro, depois te encarava, depois encarava seus seios e descia para sua calcinha.
''Você só tem 19 anos. Só 19'' Mesmo que ele tivesse falado em voz alta, parecia muito mais que aquela frase era uma maneira dele relembrar porque não devia investir naquele sentimento. Era algo pra ele mesmo.
''Na verdade eu tenho 18'' Você disse o tirando do transe. Se levantou e começou a tirar sua calcinha lentamente ''Eu pulei um ano na escola sabe'' Terminou a frase jogando a calcinha nele e sorriu percebendo como ele estava perdido em tudo que estava acontecendo.
''Deus me perdoe'' Enzo disse jogando a calcinha no chão e te sentando no sofá, ficando no meio das suas pernas e caindo na tentação.
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doce pecado feito mel nos meus lábios.
[smut]
seus lábios eram macios como um novelo de lã, seu cheiro doce embriagava sua mente, como um mel selvagem que melava seus paladar enquanto beijava-lhe o busto liso, um vale de ondas de pele arrepiada que transbordava um calor acolhedor que pulsava o sangue impuro até os campos cavernosos que um dia jurou perante a Deus, castidade.
celibato.
palavra ruidosa, que esticava na língua e pinicava sua moral. porém para padre charlie aquilo não significava tanta coisa – na realidade ele desejava quebrar as antigas estruturas que erguiam as tradições anciãs da igreja que ele congregava.
as mãos firmes deslizavam pelas ondulações do corpo, estava zonzo de tesão e desejo, a respiração quente tocando-lhe o rosto angelical, a forma como ela lamuriava com os olhos fechados e os lábios torcidos de desejos o enlouquecia. seu corpo grande, feito uma fortaleza de ossos duros e músculos forjados por horas e horas de exercícios físicos e uma alimentação impecável, que encaixava tão bem para um ser humano tão vaidoso quanto ele, ergueu as pernas esguias dela para seus ombros, na posição que estava era só penetrar nela, quente e molhada, macia e tão receptiva a ele e desfrutar do prazer eterno.
prazer eterno que perdurava por minutos inconstantes. por que Deus permitiu que um dos maiores prazeres da carne fosse finito? ele se questionava, a mão no pau de veias grossas que circulava todo o sangue até lá, a sensação de topor era grande: como se ele estivesse de cabeça para baixo, o sangue indo todo para a cabeça num instante para logo descer em cascata para o pau. melado, babado, lubrificado. posicionou a cabeça rosada na buceta que o acolhia em um abraço tepido, fixou o olhar para a mulher deitada, rendida a ele, os bicos dos seios apontados para cima, a pele arrepiada, o suor brotando na testa, ela gemendo de tesão e anseio.
ele se curvou encima dela, ainda segurando o pau com a destra, a canhota indo de encontro no queixo dela firmando-o para sua direção. a fez encarar o carvão em brasa de suas íris, pupilas dilatadas quase comendo o céu nublado do olhar, sussurrou, a voz grave retubando no quarto em chamas:
— me diga de quem você pertence.
— você.
saiu em um sussurro fraco. padre charlie riu entredentes, negou com a cabeça, molhou os os lábios, encostou a cabecinha do pau na entradinha da mulher que retorceu debaixo dele. a mão canhota desceu para o pescoço dela e apertou ali. repetiu autoritário:
— repete de novo. quero fuder essa bucetinha sabendo de quem ela é.
— sua! completamente sua charlie! me fode agora porra!
padre charlie riu. um sorriso malicioso. tremeu dos pés às cabeça, assentiu satisfeito com a ansiedade dela, os olhos pidões para ele. tão indefesa e vulnerável feito um cordeirinho que se afastou do seu bando e está na mira de um lobo voraz, sedento por carne fresca.
ele acariciou o rosto dela. seus lábios encontraram com os dela, um beijo casto demais enquanto ele enfiava seu pau dentro dela, numa investida brusca que a fez resfolegar antes de aliviar a tensão.
era tanto prazer que fugia da órbita. o ar era quente, em brasas. o sabor mel dos lábios misturava agora ao sabor agridoce de porra e orgasmo. respiração descontrolada, corpos em sincronia, vai e vêm numa dança lascívia. o desejo queimando cera pelas veias, deslizando em forma de gemidos de seus lábios entreabertos, olhares dengosos e amores surrupiados um pelo outro naquela comunhão herege em busca da plenitude divina do êxtase.
e mais uma vez, no meio dos braços dela, padre charlie mayhew se perdia completamente de si: sua humanidade, virtude, sua santidade se tornavam vãs. pequeninas demais para o grande prazer que o enchia enquanto metia e fodia uma mulher que jurou jamais amar como a amava naquele momento, em sua cama, berço de rezas e choros de arrependimentos. mas ele se arrependia de fazer aquilo?
não.
ele queria mais.
provar do fruto proibido uma vez atrás da outra, até se fartar. cometer o pecado da gula com luxúria de braços abertos feito um jesus cristo na cruz. aceitando sua humanidade como um pecador que no dia seguinte iria se ajoelhar, clamar por clemência e se açoitar até tirar o sangue impuro e imputar a dor do pecado de si mesmo.
tão simples.
[trechos (imagens) do livro “o crime do padre amaro”, eça de queiróz (1875).]
#charlie mayhew#nicholas alexander chavez#padre charlie mayhew fanfic#nicholas alexander chavez fanfic#smut#apenas muito smut#blasphemy kink#priest kink#grotesquerie#eu preciso disso#não que eu seja santa#deus me perdoe mas não consigo controlar a mim mesma#nicholas alexander chavez × reader#father charlie mayhew is her messiah#× reader#Spotify
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O pau que eu desejo é proibido.
By; Giuliana
*ESSE É UM CONTO DE INCESTO, SE VOCÊS NÃO GOSTA NÃO LEIA!
Oi, me chamo Giuliana, tenho 20 anos e sou de São Paulo, o que contarei aconteceu ano passado.
As vezes eu ia dormir na casa do meu pai, não que eu gostasse de dormir lá mas as vezes batia essa vontade. Casa ampla mas não muito confortavél, pois eu dormia na sala.
Não tinha muito o que fazer, eu ia mesmo era para visitar meu irmão. Ele estava no frescor da vida, e no vigor da puberdade. Meu pai, a mulher dele, que é mãe de meu irmão, e ele moram juntos. E eu fazia essas visitas às vezes, quase todas as visitas eu dormia lá na casa deles.
Vou contar sobre uma dessas visitas… eu comecei a sentir certo carinho por meu irmão que estava com 17 anos, ele exagerava um pouco em suas maneiras de se expressar, muitas piadinhas que ficavam um pouco ridiculas, pois sempre que tinha oportunidade as fazia… no entanto o que me atraia era seu belo corpo.
Ele é e sempre foi mais baixo que eu, talvez um palmo de diferença, mas seu corpo era excelente, tinhas curvas deliciosas, um bumbum de proporcões equilibradas, um corpo lindo, pele macia, quiamada do sol, cabelos lisos um pouco compridos… um rosto iluminado de labios deliciosos.
Ás vezes eu ficava observando e desejava-o, como uma fera que observa uma presa e acaba se apaixonando. No entanto o fruto proibido só pode ser comido às escondidas e ele era para mim esse fruto proibido no qual eu salivava enquanto olhava e o desejo sempre almentava assim como a frequência das visitas.
Eu devorava-o em pensamento, deitada em minha cama, minha calcinha jogada do lado e meus dedos faziam o trabalho de meu irmão. Meus dedos deslizavam, em um momento imaginava a lingua molhada dele e em outros seu pau me penetrando.
Meu desejo sempre aumentava e pensando em ir até ele, fui em mais uma visita, diria que com objetivo ja formulado e plano de execução.
Eu não via a hora de chegar a noite, pois eu sabia que ele tinha um sono pesado, mas pensei que ele poderia acordar mesmo assim. Havia duas camas de solteiro próximas na sala, ali seria onde eu realizaria meu desejo.
Meu pai e a mãe de meu desejado irmão saíram às compras no mercado, e eu sabia que dispunha de uma hora e meia pelo menos.
Quando eles saíram meu irmão já estava deitado e eu aguardava a melhor hora para agir. Não demorou muito pois desejava-o com intensidade. Logo me aproximei para verificar se estava dormindo, parecia estar, então fui passando minha mão levemente em no corpo que tanto desejava, e fuii saboreando o prazer enquanto eu já estava molhada, meu corpo se preparava para o que viria.
Ele estava deitado de lado, ele virou ficando de peito para cima, aqueles olhos arregalados, se mostrando assustado com aquilo, eu apenas disse para ele nunca contar a ninguém o que iria acontecer ali.
Então aproveitei para acariciar aquele torax que estava viril em sua puberdade. Comecei acariciar o pau dele enquanto ficava duro, quando completou este intevalo eu abri a bermuda que ele vestia, deslizei minha mão por dentro procurando o que eu tanto desejava.
Eu sentia o cheiro de sexo pairando no ar quando estava com o pau dele em minha mão, eu olhava aquela rola com adimiração, uma curvatura para cima. Um pau, mas viril e cheio de desejo em minha mão delicada, aproveitei e observei a cena contemplando minhas unhas pintadas em meus dedos realizados por segurarem o que desejavam.
Fiz os movimentos que quis para excitá-lo ainda mais, o momento de colocar aquela rola em minha boca ainda me faz salivar. Aproximei e chupei levemente aquela pica gostosa. Tomei o cuidado de não usar batom naquele dia, e beijei com minha boca rosada e fui chupando enquanto sentia o meu lubrificante natural que deslizava para minha boca, de pouco em pouco, apreciei esse momento que tanto desejei.
Eu sabia que não restava muito tempo, então fiquei apenas chupando e ouvindo os gemidos baixinhos do meu irmão, chupei as bolas dele como se fossem uvas, enchi minha boca com seu saco que guardava o semêm desejado.
Depois de um tempo ele começou a se mover levemente na cama, percebi que estava prestes a gozar. Nesse momento só pensei em fazê-lo gozar gostoso e satisfazer o tesão que ele sentia. Já não pensava só em mim, pensava em satisfazê-lo. Chupei com mais pressão e ele não ofereceu resistência e encheu com o liquido precioso a minha boca, saboreei o esperma que ele derramava em minha lingua, deixei que ele derramasse por completo e bebi com satisfação o que eu tanto havia desejado.
Deixei seu pau sem nenhum sinal de que havia gozado de tão limpinho, dei vários beijinho na cabeça enquanto olhava diretamente para ele, guardei seu pau dentro do seu short, subi passando meus peitos pelo seu corpo, fiquei pertinho do seu ouvido e disse que se ele fosse um irmãozinho e guardasse aquele segredo, ele ganharia mais vezes.
Agora sempre vou lá para tomar leitinho da rola do meu irmão.
Enviado ao Te Contos por Giuliana
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Com a Eva descobri o pecado,
Com você conjuguei o verbo
Dentre os frutos proibidos
Nosso amor é o meu favorito
Quem dera ser Eva
Viver sob seus comandos
Atender as suas orações.
Fazer do seu prazer a minha submissão
Toda eternidade é entediante
Toda beleza é desprimososa
Todo calor é atroz
Tudo é ridículo sem você.
Maldita seja Eva
Maldito seja o seu órgão
Maldita seja sua linguagem
Maldito é meu coração partido.
Sua doçura imaculada
Sua pureza disfarçada
Sua postura dissimulada
Você é Lilith disfarçada!
Anseio pecados
Mas desejo paraísos
Sua ambiguidade
É a causa de toda minha ruína.
Frio e calor
Amor e tremor
Você não tem pudor!
Não há nada de acalentador...
- H
#arquivopoetico#carteldapoesia#clubepoetico#lardepoetas#poecitas#cartasparah#liberdadeliteraria#autorais#projetoalmaflorida#cartasdeh
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→ THE BECKETT FAMILY;
Dhalia Beckett:
Dhalia, uma aeromoça dedicada, certa vez capturou o olhar de um piloto famoso durante uma de suas viagens. Esse piloto, que mais tarde foi revelado como ninguém menos que Zeus, o rei dos deuses, ficou encantado pela beleza e pelo espírito livre de Dhalia. Seu caso romântico durou cerca de um ano, um período marcado por paixão e segredos, até que Zeus, como de costume, partiu, deixando Dhalia com um vazio que jamais seria preenchido.
Mesmo com o fim do relacionamento, Dhalia nunca conseguiu esquecer Zeus. Havia uma parte dela que sempre o amaria, um sentimento que a acompanharia pelo resto da vida. Tentou retomar a rotina com o marido, um homem que a amava profundamente e que estava disposto a perdoar suas ausências emocionais. No entanto, essa tentativa de normalidade foi abalada quando Dhalia recebeu a notícia devastadora de que estava grávida, sabendo que a criança não era do seu marido.
Mary-Louise, ou Mimi, como era carinhosamente chamada pela família, nasceu como um lembrete constante do romance proibido de Dhalia. Apesar de seu marido não saber que não era o pai da criança, Dhalia não conseguiu evitar que a presença de Mary-Louise reacendesse as memórias do único homem que realmente amara. Como resultado, Mary-Louise se tornou o bode expiatório de sua mãe, uma figura que, embora amada por outros, era um constante lembrete da culpa e das emoções conflitantes que Dhalia carregava. Crescer sob essa sombra foi um desafio. Mary-Louise se viu em uma posição complexa, tentando constantemente buscar a aprovação e o amor de sua mãe, ao mesmo tempo em que lidava com a rejeição e a culpa que não eram suas.
Hector Beckett(padrasto):
Hector Beckett, um renomado advogado no Arkansas, sempre sentiu o peso de manter o status e a reputação associados ao seu nome. Oriundo de uma família tradicional e bem-sucedida, ele sabia que suas ações e escolhas seriam constantemente escrutinadas pela sociedade e pelos seus próprios padrões elevados. Esse senso de responsabilidade e a busca incessante por excelência foram pilares que moldaram sua carreira e sua vida pessoal.
Em sua relação com Dhalia, Hector inicialmente acreditava que o amor e a estabilidade que oferecia seriam suficientes para construir um futuro sólido juntos. No entanto, a pressão e o peso das expectativas externas, somados à natureza exigente de suas carreiras, começaram a desgastar o casamento. Em um ponto crítico de sua vida, Hector percebeu que estava à beira de perder tudo o que amava. Foi então que tomou a decisão mais significativa de sua existência: abdicou de suas ambições e focou seus esforços em reconquistar o coração de sua esposa, Dhalia, determinado a reconstruir seu relacionamento.
Dessa tentativa de reconciliação nasceu Mary-Louise, ou Mimi, como era carinhosamente chamada pela família. Hector acreditava genuinamente que a menina era fruto do amor renovado entre ele e Dhalia. Desde o primeiro suspiro de Mary-Louise, Hector sentiu uma ligação profunda e inquebrantável com ela. Para ele, Mimi não era apenas uma filha; ela era a razão pela qual ele encontrou forças para enfrentar desafios pessoais e profissionais. Ele jurou que protegeria a menina com todas as suas forças, independentemente das circunstâncias. Essa determinação se traduziu em uma luta constante para garantir o bem-estar e a felicidade de Mary-Louise, mesmo que isso significasse confrontar Dhalia, que, em seus momentos mais sombrios, via a criança como um lembrete do amor perdido por Zeus. Sua dedicação ia além das obrigações comuns de um pai; ele investiu emocionalmente em sua filha, garantindo que ela se sentisse amada e valorizada, mesmo quando a dinâmica familiar se tornava difícil.
Matthew, Michael e Martin Beckett:
Michael e Martin Beckett, os gêmeos, nasceram quatro anos depois de Mary-Louise, e desde cedo tornaram-se figuras marcantes na dinâmica familiar. Eles eram conhecidos por sua energia inigualável e por uma disposição natural para travessuras e aventuras. A conexão entre os dois era evidente em todos os aspectos de suas vidas; eles compartilhavam um vínculo que transcendia a mera fraternidade, parecendo muitas vezes dois lados da mesma moeda.
Apesar da diferença de idade, os gêmeos desenvolveram uma relação única com Mary-Louise. Desde pequenos, Martin e Michael tinham uma inclinação peculiar para se meter em encrenca, e muitas vezes encontravam em sua irmã mais velha a vítima perfeita para culpar. Se um vaso era quebrado ou um brinquedo estava misteriosamente desaparecido, a responsabilidade frequentemente recaía sobre Mary, que, em diversas ocasiões, se viu injustamente acusada das peripécias dos irmãos mais novos.
Dois anos após o nascimento dos gêmeos, a família Beckett deu as boas-vindas a Matthew. Diferente dos travessos Martin e Michael, Matthew desde cedo mostrou uma natureza mais calma, dócil e contemplativa. Ele não apenas se destacava por sua diferença de temperamento, mas também por uma proximidade especial com Mary-Louise. Em uma casa onde as travessuras dos gêmeos muitas vezes monopolizavam a atenção, Matthew encontrou em sua irmã mais velha uma aliada e uma confidente.
Matthew e Mary desenvolveram uma amizade profunda e significativa. Enquanto os gêmeos eram os reis da confusão, Matthew era a presença tranquilizadora que Mary podia recorrer em momentos de turbulência. Ele era o único, além de Hector, que oferecia um espaço seguro e compreensivo dentro da família, proporcionando a Mary um refúgio onde ela podia ser ela mesma sem o medo constante de julgamentos ou repreensões.
Zeus:
Desde pequena, Mary sentia uma conexão inexplicável com uma presença que a acompanhava em seus sonhos e a envolvia em momentos de prece e contemplação. Essa presença era reconfortante e poderosa, e ela a identificava com a figura de um deus protetor, alguém em quem podia confiar plenamente.
Em tenra idade, Mary-Louise ouvia uma voz em seus sonhos, uma voz que era ao mesmo tempo paternal e autoritária. Essa voz a guiava, a aconselhava e lhe oferecia um sentimento de segurança que transcendia a realidade cotidiana. Para a pequena Mary, essa voz era uma manifestação divina, a voz de um deus benevolente que a protegia e a amava incondicionalmente. Não era raro que, após um sonho particularmente vívido, ela acordasse com uma sensação de paz e uma certeza inabalável de que estava sendo cuidada por uma força maior.
Além dos sonhos, Mary frequentemente sentia um pressentimento na base do pescoço, uma sensação que ela só conseguia descrever como uma espécie de alerta divino. Esse pressentimento era particularmente forte em momentos de crise ou perigo, funcionando como um aviso de que algo significativo estava prestes a acontecer. Mary sempre acreditou que essa sensação era uma forma de comunicação de seu pai divino, uma maneira de ele se fazer presente em sua vida de uma forma tangível.
Um dos momentos mais impactantes de sua vida foi a queda do avião em que estava quando criança. Durante os minutos angustiantes em que o avião perdia altitude, Mary-Louise, aterrorizada e sem saber o que fazer, instintivamente rezou para a voz que a acompanhava nos sonhos. Implorou por proteção e, de maneira quase milagrosa, sentiu como se estivesse sendo amparada pelo próprio céu. A brisa que a envolveu e a suavidade com que foi levada de volta à segurança reforçaram sua fé de que essa presença era real e poderosa.
Não muito tempo depois, a verdade sobre sua origem finalmente veio à tona. Mary descobriu que o deus que ela venerava e a quem se sentia profundamente conectada era, na verdade, Zeus, o pai de todos os deuses. A conexão que sentia fazia agora todo o sentido, e a figura de Zeus, antes um enigma, tornou-se uma presença ainda mais poderosa e significativa em sua vida.
Hoje, Mary-Louise mantém uma relação profunda e significativa com Zeus. Ela confia nele com todo o coração e se dedica incansavelmente a honrá-lo e a não decepcioná-lo. Zeus continua a ser uma figura central em sua vida, uma presença que ela reverencia e a quem se sente eternamente grata. Para Mary, cada desafio e cada conquista são uma oportunidade de demonstrar sua lealdade e devoção ao pai, a quem ela considera a fonte de sua força e propósito.
#extras; family line.#gente desculpa eu me animei#mas finalmente fica aqui a familia da mary que ela n vê há 16 anos kkkk
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Capítulo 7. Praça John Lennon Eu me lembro bem da sensação anestésica daquele verão, A brisa fresca da paixão, juntos na sala de casa quando estreou a segunda temporada de Stranger Things, você me ligou de madrugada e eu atravessei o bairro tão rápido com sua bicicleta emprestada só pra assistir com você, tão clichê como um romance deve ser, O vento gelado no rosto enquanto penso no calor do teu abraço, seu quarto nosso forte, Você prometeu que não deixaria nada nos destruir, Eu ouvi você falar sobre meu medo bobo, chorei e sorri, Nós somos tão diferentes, ao mesmo tempo tão iguais,
Você me fez amar Bethânia e eu baguncei seu gosto musical com meus álbuns indies de pop experimental e quando eu lembro de nós sempre me vejo em cima da bike, Pedalando entre euforia e ansiedade, paramos na minha capela favorita do bairro. O Sol atravessa as figuras dos anjos nos vitrais, eu te encaro e no silêncio daquela segunda-feira a tarde, por um breve momento consigo sentir paz. Eu e você filhos do pecado, dois anjos apaixonados, todo amor é santificado. Talvez você esteja certo em não conseguir ficar, em outra vida ainda vou te encontrar. Num mundo onde amores como o nosso possam ser celebrados nas catedrais. Lembro da primeira vez que coloquei ‘’Oslo’’ da Anna of the North pra tocar na TV,
Aquele lugar era tão lindo que não parecia ser real, sempre ignorei os sinais, Talvez eu nunca conheça Oslo, talvez esse tratado de paz seja esquecido, Semanas na sua casa, madrugadas em padarias católicas, trocando o dia pela noite, Fugindo dos vampiros, usando sua escova e tomando suas doses de amor matinais, Você costumava fazer anéis de guardanapo, Mas usamos alianças de verdade por tão pouco tempo, Confesso que também tinha um pouco de medo dos julgamentos, Mas mesmo que eles me queimem, eu só queria te amar, Foda-se, é tarde mais, eu nunca vou conhecer Oslo, Eu nunca vou ter você e eu sempre vou passar pela minha antiga casa na Praça John Lennon, imaginar como devem ser felizes as versões menos covardes de nós,
Espero que toda dor que você me causou por seus medos te ensinem nos palcos da vida, O destino tem seus mistérios, ele amou Yoko mais que a fama, isso pode ser real? O amor só é visível quando sobrevive às mais duras guerras, transcende a dor, posso ser tolo por acreditar que uma flor que nasceu num campo de batalha, possa florescer? Me beija enquanto os generais tentam nos caçar, essa guerra nunca vai acabar. Tantas vidas, tantas eras, os falsos sábios, os padres, as bruxas, os magos e os registros akáshicos podem provar: Nunca provei o gosto do teu amor em praça pública. Os melhores perfumes são segredos do Oásis proibido, Por que eu me sinto culpado por dançar de um jeito doce e feminino, Só você pode desnudar o véu que se esconde na pérola do luar, E só a Lua pode testemunhar o reencontro dos poetas Arthur Rimbaud e Paul Verlaine depois de quinhentos dias sem teu doce cheiro numa temporada solitária preso pela saudade infernal, Lindo, eu tenho medo desse ritual, todos os olhos me condenam por te amar. Se eu fugir você vem comigo? Você enfrentaria tudo isso? Eu sei que não.
Eles tem tantos discípulos, vão dizer que sou louco, eles me odeiam como eu sou. Gritam coisas que nunca pude te contar, cruéis demais para se acreditar. Eles nos vigiam e querem um triste fim, eu enfraqueci no teu veneno, Sua língua te protege, mas suas ações te incriminam, seus contratos me aprisionaram, poesias tristes demais, verdades não comerciais, uma seita de narcisistas, Fui privado do amor, abusos secretos, poder demais na mão de loucos, eu esqueço tudo isso quando eu deito na grama da Praça John Lennon e contemplo o luar com você,
Quantas guerras ainda vamos vivenciar? Eles me negaram o Paraíso por amar. Eu mordi o fruto do conhecimento, vamos fugir desse lugar barulhento? Tensão de pensamentos, corpos se descarregam, O amor pode ser calmo, se eu soubesse a forma certa de amar, Ir para outras galáxias num olhar e ouvir o som dos anjos num suave canto, Você pode entrar no meu jardim, deitar na minha cama, sentir a mansidão de cada respiração que oxigena o sangue que corre em minhas veias, que alimentam minhas entranhas como galhos feitos de arte que abrigam o meu coração nu, que sussurra: Todo ato de amor é sagrado, você pode imaginar?
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hc de trair o marido (relacionamento PEBA) com o swann? 👀 ele é francês, ne, então será que ele topava? (sim) ia tentar te convencer a largar o marido ou nem ia ligar? ia esconder ou tentar fazer vocês serem pegos? acho que ele ia curtir a adrenalina e o fruto proibido. ainda ia se sentir todo confiante machao pq voce eh casada mas ta dando pra ele!!
amo a gnt pegando os maiores estereótipos e aplicando tudo nele kkkkk
acho que ele seria o amante perfeito. ele, em si, não trai, mas ele aceita ser a amante. mas também acontece "naturalmente", tipo ele chega em ti num evento, joga umas cantadinhas sutis, sorrindo igual bom moço. até que nota a aliança no seu dedo, você é casada? tão jovem... mas ele não larga de lado a vontade de ti, porque na cabeça dele jogar um verde pra colher maduro não é errado, e porque automaticamente já odeia o seu marido por ter fisgado você antes dele poder chegar.
vai continuar se encontrando "sem querer" contigo, sempre muito simpático. vocês vão se aproximando, se tornando "amigos". quando percebe, ele já tá na sua casa jantando contigo e com o seu marido (janta na casa do meu amigo a mulher dele estava uma delícia vibes
adepto do "se esse cara não te faz feliz, não tem problema nenhum você procurar por outra pessoa". vai te oferecer tudo que você não tem em casa, o apê dele vira a sua segunda residência. cínico e dissimulado, ninguém tira isso da minha cabeça eu te conheço suanalô. mas vai te incentivar a terminar logo, já que você não está mais feliz. e quando você termina, grandes chances desse relacionamento continuar sendo só um casinho escondido mesmo.
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Era sede e fome e, ela era o fruto que se dizia proibido...
Eles eram a dor e as ruínas,
e ela era o puro milagre...
E podíamos ser tudo,
ou apenas nada...
A vida é uma viagem, mas o
bom, acontece assim por nada...
Temos que ser indecente, ousados, vadios em cio às vezes...
Caso contrário, o que é o amor?
@minhaluxuria
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Se o fruto proibido fosse jiló, ninguém teria comido e estaríamos no paraíso uma hora dessas.
As ovelhas 🐑🐑
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Eu gosto do andar dos rios
Da frescura das manhãs
Gosto do canto dos cios
Das heras em sombras vãs
Gosto dos ninhos no céu
Das aves-nuvem de vento
Gosto de um sorriso teu
No rosto onde te invento
Gosto de árvores de fruto
E de sonhos proibidos
De lábios de doce indulto
Carnudo aroma dos figos
Gosto das tardes caiadas
De fontes que a sede aperta
E gosto, nas tuas saias,
O que no seu bailado desperta
Gosto depois pla noitinha
Das tranças que a lua teçe
Na tua pele que é já minha
E como um poema adormece...
jorge du val
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