#Dom de Linguas
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Queira receber a Efusão do Espírito Santo.
“Aspirai aos dons espirituais” monsenhor Jonas Abib Ser instrumento do Espírito Santo não é resultado da nossa perfeição nem da nossa santidade. Pelo contrário! Nosso caminho de santificação, de perfeição, passa, necessariamente, pela efusão do Espírito Santo, pois não é possível apenas com nosso esforço. Certamente, podemos colaborar, cooperar, deixar-nos trabalhar pelo Senhor, mas é Ele quem…
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xuxuzinhoo · 2 years ago
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KIM JENNIE - "Para de falar merda na internet puta. Malvadeza não fode com essas minas malucas."
Avisos: Jennie¡ x leitora * masturbação feminina * Jennie dom * degradação * sexo oral * uso de elementos pejorativos como: cachorra, puta e tudo o que a Jennie quiser me chamar * protagonista meio tóxica *
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-Querida, já lhe falaram como você é patética? - Jennie inclina o rosto em uma expressão prepotente.
Tenta a todo custo evitar o contato visual, o coração bate tão forte dentro do peito que jura ouvir os batimentos no fundo do subconsciente e se sente um filhotinho abatido diante do olhar de felina e ela gagalha com gosto ao te observar.
-Tinha mais atitude quando estava se humilhando igual uma cachorra por atenção no twitter tão... tão patética que me dá ânsia. - as mãos vão subindo pelo seu corpo, invadem a sua blusa soltinha e brincam com seus peitos até estarem fazendo um carinho na sua orelha, afastando o cabelo do teu rosto para em uma fração agarrar sua mandíbula formando um biquinho entre seus lábios.
-Devo confessar, que nunca tive uma fã de carteirinha como você. - os lábios quase encostam nos seus, relavam. - seja uma boa cachorrinha e me fala logo o que você quer.
- Quero ficar com você Jennie.
A morena solta uma risada tão gostosa, te solta, corta o contato visual. As pernas se enroscam e tremelicam no momento que a olha jogar o cabelo para trás, se fosse do agrado dela concederia a vida por enaltecer tal mulher. Por isso, agia como desesperada fazendo de tudo para ter ao menos um tantinho de migalha da atenção dela.
O banheiro ficou tão apertado, esquecerá da festa que as duas estavam na casa de Rose, uma amiga de infância. Realmente era patético como estava obcecada por Jennie, nunca ia nas festa da amiga, até saber da seguinte presença.
- eu preciso de um pedido de desculpas sabe? Depois de tudo o que você fez - pondera brincando com os botões no pulso de seu terninho rosa pink.
-Eu faço o que você quiser, faço tudo - falta rastejar em tamanha alucinação, a íris perdida no meneio do corpo alheio.
-muito bem - Jennie anda em passos curtos até a pia de mármore, de costas a você, tira a saia rosa Channel empanturrada de pérolas brancas e chuta para o lado.
Pensa se este é o teu fim, pois quase petrifica. A Kim se despõe sentada na pia de mármore as pernas espaçadas e os dedos magros brincando com uma porção do cabelo no penteado "maria chiquinha".
"É melhor saber fazer essa porra direito cadela."
Quase sem noção de seus movimentos ajoelha diante da vulva de Kim, o dedos brincam com a calcinha preta forçam para baixo e a modelo eleva o quadril para te ajudar, o tecido pequeno desliza envolvendo a coxa, o joelho, se embola na panturrilha e sem tardar e puxada pelos seus dentes para ir de encontro ao chão. Tem uma sensação de entrar em um mundo perfeito ao encarar a buceta exposta.
Os lábios cheinhos, tão cheios que faltava a cobrir o nervo, este, num rosado quase indo para o vermelho, encarou o nervo em vivez ao afastar os lábios maiores e para admirar a buceta ao cair de boca entre as pernas de Jennie.
Deu leves lambidas no grelinho avermelhado e não demorou até usar o auxilio da mão para afastar a carne que cismava em esconder o pontinho nervoso da mulher.
-Mete a língua na minha boceta vai - Jennie soltou a ordem prendendo as mãos contra os seus cabelos, toda imersa no seu mundinho de prazer.
Bastou a ponta da lingua circular a fenda e ouviu os gemidos a cantora - nem um pouco censurados - era clara no prazer que estava sentindo.
Rodopiou a língua pela entrada, destemida em oferecer todo o prazer da vida. Fez uma bagunça, o empenho em chupar e sorver dá bucetinha fazia o contato da boca cada vez mais em contato com o íntimo, de modo que, o nariz passava de resvalo pelas dobrinhas acima da entrada, chegando as vezes a estimular o grelinho tão vermelhinho, quase te obrigando a dar atenção, essa que não pode negar. Substituiu a língua pelo indicador e o anelar, a buceta quase os prendendo contra você, então usa um pouquinho de força para movimentar eles em um movimento repetitivo de entra e sai.
E quando posicionou a boca no clitóris chupando em conjunto com as mãos; os dedos determinados em achar aquele pontinho doce meio envergados para cima no interior da mulher, e quando achado, elevaou a intensidade, as coxas alheias prendendo sua cabeça ao corpo, sentia ela tremilicar.
Se atreveu a abrir o olho e admira-la , quando ela havia tirado a blusa? As mãos pressionando o próprio seio, enquanto a outra se perdia entre os seus fios negros do couro cabeludo e os olhinhos só sabiam revirar. Kim gritou quando sentiu o orgasmo vindo forte, inundou seus lábios em gozo e em um momento nem todo o barulho da casa conseguiu impedir de apreciar aquela vibração sonora embriagante, afinal, era obcecada pela atenção da Kim e não se arrependeria de agir como uma puta escrota para consegui-la.
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perrtubada · 10 months ago
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a arte de encontrar alguém que te faz vibrar.
arte como as pinturas do davinci ou como as esculturas de michelangelo, ou até mesmo como a dança do lago dos cines, você faz arte no meu coração. você tem o dom de fazer meu coração dançar, escupir e até mesmo pintar. arte é seus dedos dedilhando minha pele, ou da sua lingua desenhado um caminho de saliva pelo meu corpo. arte é a dançar que fazemos na cama de um jeito poético e fogoso. arte é você, seus olhos e a cor deles se misturando um tom esverdeado, o desenho da sua boca, o formato do seu rosto, a textura do seu cabelo, a curva da tua cintura, o seu cheiro. você é arte. arte que me invade, arte que me consome, arte que corre entre minhas veias e bombeia meu coração. arte mais linda que eu já vi e já vivi. existe coisa bonita do que graça de encontrar alguém que te faz vibrar? talvez você possa não saber ou deve não entender como você mexe com meu coração e como você vira meu mundo de pernas por ar. as vezes pode ser que fique um discurso repetitivo e eu nem quero mais te mandar todos meus textos de amor e todas as vezes em que eu surto de amor por você, porque eu ja te disse tantas vezes. quando você me toca é como se uma explosão acontecesse dentro de mim, sensação de encontro de dois cometas, um vulcão entrando em erupção, um tsunami acontecendo ou até um furacão destruindo tudo que passa. não que você seja uma desastre natural, mas você causa o caos dentro de mim. te amo com cada pedaço do meu corpo, com cada canto da minha alma, em todas minhas vidas passadas e todas as vidas que virão. você faz parte de mim e quando digo que não lembro como era minha vida antes de você é porque eu não lembro mesmo e talvez nem queira lembrar. você foi meu primeiro amor, você sabe.. a primeira pessoa que eu sentir vontade de beijar. a primeira pessoa que eu fiz planos. não posso dizer que sou a mesma pessoa, se passaram 14 anos mas nosso amor continua o mesmo ainda mais forte, firme e intenso.
não sei o que vai ser da vida muitos falam sobre o futuro, tento não pensar sobre, mas a única certeza que eu tenho é que sempre vai ser você, em qualquer lugar, em qualquer momento. É VOCÊ! com amor (com todo amor do mundo). sua t.
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carmenvicinanza · 1 year ago
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Maria Velho da Costa
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Maria Velho da Costa, scrittrice femminista che, nel 2002 ha ricevuto il Premio Camões, la più alta onorificenza letteraria della lingua portoghese. 
Ha fatto parte dell’Academia das Ciências de Lisboa e ricevuto il titolo di Grande Ufficiale dell’Ordine dell’Infante Dom Henrique.
Parte attiva del movimento femminista portoghese, è stata una delle autrici del libro Novas Cartas Portugesas (Nuove lettere portoghesi), testo femminista e antifascista in palese provocazione contro il regime di Estado Novo, che, di tutta risposta, l’ha incarcerata e processata, insieme alle altre due autrici, Maria Teresa Horta e Maria Isabel Barreno, dette le “Tre Maria”.
Il libro e il loro processo ispirarono proteste in Portogallo e attirarono l’attenzione internazionale dei gruppi di liberazione delle donne europei e americani negli anni precedenti la Rivoluzione dei garofani del 25 aprile 1974, che pose fine al processo,interrompendo le sanzioni a cui erano state sottoposte.
Maria Velho da Costa è nata il 26 giugno 1938 a Lisbona.
Dopo la laurea in Filologia Germanica, ha lavorato come insegnante ed è stata presidente dell’Associazione portoghese degli scrittori. È stata lettrice di studi portoghesi e brasiliani al King’s College di Londra dal 1980 al 1987.
Nel 1967 è uscito il suo primo romanzo Maina Mendes che le valse il prestigioso Premio Revelação dell’Associação Portuguesa de Escritores.
Nelle sue opere successive ha ampliato le tesi di rivendicazione dei diritti della donna, già proclamate nelle Novas Cartas Portuguesas stravolgendo i canoni narrativi.
Dopo la Rivoluzione dei garofani è stata designata ambasciatrice culturale per il governo del Portogallo. Ha lavorato alla Segreteria di Stato alla Cultura nel 1979 ed è stata Addetta Culturale a Capo Verde dal 1988 al 1990.
Dal 1975 ha collaborato regolarmente alle sceneggiatura di film, soprattutto con registi come João César Monteiro, Margarida Gil e Alberto Seixas Santos.
La sua è una carriera caratterizzata da un grande impegno sociale. Attraverso le sue opere, ha posto un’attenzione particolare a identità, genere e dinamiche di potere all’interno della società.
Il suo contributo è ampiamente riconosciuto.
Nel 1997 l’Università dell’Évora l’ha premiata col Premio Vergilio Ferreira per il grande contributo dato alla Letteratura portoghese.
Ha lasciato la terra il 23 maggio 2020 a Lisbona, aveva 81 anni, nello stesso anno la Sociedade Portuguesa de Autores ha istituito, in suo onore, il Prémio de Literatura Maria Velho Costa.
Sarà sempre ricordata come una delle grandi voci della letteratura contemporanea, una scrittrice audace e visionaria che ha spinto i confini della scrittura e affrontato temi cruciali della società con coraggio e profondità.
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zueandrade-blog · 1 year ago
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DONS ESPÍRITUAIS VII. INTRODUÇÃO AO DOM DE LINGUAS.
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chezgender · 5 years ago
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Angelo blu
Finalmente sono arrivat* con 'sta fanfiction promessa da giorni! Spero vi possa piacere, buona lettura!
Fandom: Sanremo RPF
Ship: Domille, Bossille, Achille Lauro/Boss Doms o comunque vogliate chiamare questa coppia fantastica.
Storiella non troppo angst e, a giudicare da ciò che hanno detto i miei amici, "adorabile". Ambientata a Roma ben prima che Lauro ed Edo diventassero in qualche modo famosi.
Note: ringrazio @lovegayships per avermi dato quest'idea💜, e @missaristocrat che ha betato ogni singolo dialogo in romanesco🖤
Word count: 2k
Lauro aveva avuto una giornata di merda, ma di quelle davvero orrende: sin dal mattino, sembrava che il mondo stesse complottando contro di lui e la sua sanità. E inoltre, non c'era un singolo istante di pausa.
Era buio, lui ed Edoardo avevano appena concluso una serata in una piccola discoteca. Ora erano troppo lontani da casa per avere davvero voglia di tornarci, ma non sapevano comunque dove andare o cosa fare. 
"Ma se andassimo boh, che ne so, al Mc?" propose Edo, con le mani ficcate nelle tasche della giacca. Faceva un freddo assurdo quella notte.
"Se vabbè, perché ce sta n’Mc aperto de notte qui, vè?" ribatté Lauro, non senza una punta di ironia. Poteva ancora sentire i bassi risuonargli nel petto, gli occhi gli facevano quasi male per le luci. Camminarono in silenzio per un po' lungo il viale, ogni tanto i fari di un'auto illuminavano i loro volti stanchi.
Fu Edoardo a rompere nuovamente il silenzio, per indicare un'altura piuttosto lontana: "Sai che là ce sta un posto co’ ‘na vista stupenda?" 
"Vabbè, ce voi andà?"
"A piedi? Ma che sei scemo?." E rise. Lauro adorava la sua risata: riusciva a mettergli allegria senza nemmeno parlare. Il più giovane scrollò le spalle: camminare non era un problema per lui, lo aveva fatto per tutta la vita. E comunque, farlo avrebbe forse potuto aiutarlo a smaltire tutta l'adrenalina, che gli faceva tremare le mani.
Alla fine comunque, presero un autobus scassato e vuoto, dove si sedettero in tutta comodità occupando due sedili a testa. 
"Comunque avemo spaccato prima." esordì Lauro, poco prima che scendessero alla fermata più vicina. Edo annuì in assenso: apprezzava che Achille considerasse il loro rapporto come un duo. Non è che avessero già chissà quale nome: erano a malapena riusciti a trovare un posto dove esibirsi con qualche inedito tra le tante canzoni che avevano creato. Ma andava bene così.
Camminarono per un po', la salita era leggermente ripida da fare a piedi, ma niente che non si potesse fare. Parlarono del più e del meno, perchè non si erano visti per più di una settimana e sembrava importante raccontare ogni singolo istante della loro esistenza. Achille si era da poco lasciato con una ragazza, erano stati insieme circa 4 mesi. Arrivarono finalmente in cima all'altura, per sedersi vicino al guardrail, con il fiato un po' corto.
"C’ho pure scritto ‘na mezza canzone, ma non è ancora pronta."
"Ma com'è che ve siete lasciati?" Domandò Edoardo, estraendo il pacchetto di sigarette e l'accendino dalla tasca. Ne offrì una all'amico, che rifiutò con garbo, poco prima che il suo viso si rabbuiasse alla domanda.
"Che ne so? Casini. Cazzo, già lei stava fori de testa, in più s’è messa co’ uno pieno de problemi come me… non può uscì niente de buono. Ma sai, certe volte dici 'fanculo, famolo, e alla fine ce rimani sempre inculato."
"Non c’ho capito un cazzo." affermò il maggiore, prendendo un tiro dalla sigaretta che teneva stretta tra le labbra. Si mise più comodo, stendendo le gambe avvolte in un paio di jeans piuttosto stretti e altrettanto sdruciti.
"Manco io. Boh sai, forse non so’ fatto pe’ amà." Lauro sospirò, guardando dritto al cielo. Edoardo lo guardò un po' di traverso, pensando a quanto l'amico tendesse alla drammaticità. Tipico suo.  Edoardo alzò le spalle, per non dar corda alle stronzate che Achille cercava di raccontarsi ogni giorno: "Non credo sia quello er problema."
Lauro roteò gli occhi, per poi guardare lontano. "Boh, forse me piace un'altra persona e n’ c’ho la testa pe’ fa finta de amà qualcun altro. Le cazzate non le so dì in generale, figurate a me stesso.."
"Ma perché ha letto qualche messaggio, o roba del genere?"
"No, figurate. Però se capiva che n’ ero innamorato. Er problema è che n’ so manco se me piace davvero un'altra persona o no. Forse so’ solo un cojone." Concluse, portandosi le dita alla bocca e mordicchiando distrattamente le unghie. Brutto vizio che ogni giorno si riprometteva di abbandonare, per poi fallire, come al solito. 
"Forse dovresti esse sincero con te stesso pe ‘na vorta." quelle parole scossero il più giovane, che si sentì toccato nel profondo. Odiava mentirsi, ma non poteva farne a meno. Certe volte nascondersi le cose era il modo migliore per non finire sotto un treno.
"Cambiamo argomento o parlamo de me pe’ l'eternità?" Disse, infastidito e piuttosto colpito dalla schiettezza di Edoardo. Era sempre stato completamente onesto nei suoi confronti, ma mai a quel livello.
Proprio Edo in quel momento si passò una mano sul viso, quasi con rassegnazione, assumendo poi un'espressione quasi preoccupata: "Lauro, cazzo, è importante. Nun poi continuà a seppellì i sentimenti pe’ fa finta che va tutto bene e stampatte ‘n cazzo de soriso in faccia quando stai morendo dentro. Semo migliori amici pe ‘n cazzo?" 
Lauro rimase in silenzio per un tempo indefinito, a guardare il vuoto. Edoardo nel frattempo aveva spento la cicca sulla terra secca, e solo una volta alzato lo sguardo si era reso conto delle lacrime che scorrevano sul volto quasi impassibile del minore.
"Oh, ma stai…?" Cercò di avvicinare una mano al volto dell'amico, ma poi si fermò a mezz'aria. Non era sicuro che fosse una buona idea.
"Odio sta qua." Sussurrò, per poi esalare un sospiro. Fortunatamente era seduto, perchè sentiva il corpo talmente stanco che se fosse stato in piedi sarebbe crollato sul momento. 
Il crollo fu, piuttosto, mentale. Finì per rannicchiarsi con il viso sepolto nell'incavo fra gli avambracci le ginocchia che stringeva al petto. 
Non gli piaceva piangere, gli capitava raramente, e stava di merda.
Presto respirare divenne più difficile del previsto: il suo petto sembrava non riuscire ad accogliere abbastanza aria. Il fiato si accorciò in fretta e Lauro si sentiva isolato, solo, con la parte più distruttiva di sé stesso.
Edoardo ci mise un po' a realizzare che cosa stesse succedendo. Degli attacchi di panico aveva solo letto da qualche parte sul web, e l'unica cosa che sapeva era di dover aiutare Lauro a respirare. Si inginocchiò accanto a lui, Achille sembrava davvero piccolo in quel momento: avvolto nella giacca pesante, rannicchiato, con le mani sulle orecchie per isolare chissà quali voci. Stava anche tremando, mentre la sua schiena si muoveva ritmicamente con il corpo alla ricerca di ossigeno.
"Lauro, me senti?" Edoardo lo chiese piano, cercando di tenere la voce bassa, così che potesse aiutare l'amico a calmarsi. Il cantante annuì, quasi incapace di parlare. 
"Te posso toccà?" Domandò ancora, e solo quando ricevette un "sì" soffocato, prese le mani di Lauro e le strinse, intrecciando le loro dita che sembravano unirsi perfettamente.
Lauro pensò di stare per morire. Non solo stava avendo un attacco di panico in mezzo al nulla, ma il suo migliore amico era lì e gli teneva le mani e lo stava vedendo in quelle condizioni. Così debole e vulnerabile. Niente avrebbe potuto aiutarlo a quel punto.
Stupidissime lacrime continuavano a scorrergli lungo le guance, e non poteva controllarsi, non poteva nemmeno respirare decentemente. Non era del tutto cosciente di cosa stesse succedendo: la mancanza di aria gli rendeva la testa confusa, nel senso negativo della cosa. 
"Cerca de pensà a cose belle." Propose Edo, prima di insultarsi mentalmente: come se quella cosa potesse essere d'aiuto. Lauro sembrò ignorare quel consiglio, più che altro perchè non poteva pensare a nulla di coerente. "Te capita spesso?"
"O-ogni tanto." Lauro inciampò sulle vocali, mentre si malediceva in ogni lingua per aver bevuto al locale e per non avere con sé dell'acqua. Tornò a concentrarsi sul respiro, i suoi occhi sembravano terrorizzati.
Erano già passati diversi minuti, e Edoardo stava facendo del suo meglio per ricordare tutte le informazioni che aveva letto a cuor leggero, senza immaginare che gli sarebbero servite un giorno. Non gli veniva in mente nulla, quindi fece semplicemente ciò che gli stava rimbalzando in testa da qualche secondo.
Il che significò baciare Lauro e sperare che non svenisse. Achille non smise realmente di tremare ma perlomeno, smise di respirare. Edoardo non era sicuro se fosse un bene o meno.
Durò qualche secondo. Lauro ne contò sei, Edo poteva giurare che fossero stati più di dieci, ma non aveva importanza. Una volta che si separarono, si guardarono negli occhi per un po'.
"M’hai appena…" il più giovane iniziò, non del tutto coerente, e lasciò la frase in sospeso. Il cuore gli batteva all'impazzata, ma almeno riusciva a controllare il proprio respiro.
Edoardo guardò dalla parte opposta, mentre la realizzazione di quello che aveva appena fatto lo investiva come un treno: "Ho letto che trattenè il respiro aiuta."
A quel punto, Lauro lo abbracciò e lo strinse, nascondendo il volto nell'incavo del suo collo. Edoardo non ebbe problemi a tenerlo lì, mentre si calmava.
Achille aveva le famose, famosissime farfalle nello stomaco e stava bene, si sentiva a casa, felice. E il suo cuore continuava a battere veloce, senza nessuna ragione apparente.
"Non me potevi semplicemente dì de trattenè il respiro?" Domandò quindi, la voce soffocata da un sorriso che gli spuntava sulle labbra e dai vestiti di Edoardo che sapevano di colonia e di erba.
Cazzo.
In quel momento tutto prese forma e senso: il perché non poteva amare la tipa con cui stava, perché il sesso non gli piaceva granché, perché il cuore gli batteva così forte e perché non gli aveva fatto schifo l'idea di baciare Edoardo.
Edoardo, cazzo. Era innamorato di Edo.
"Perchè te conosco troppo bene, figurate se me davi retta." Il maggiore rispose prima di sospirare: era tutto finito, dovevano solo tornare a casa. Magari potevano dormire da lui, perchè sicuramente casa di Lauro era invasa da qualche spacciatore, ed era meglio evitare per quella sera.
Il minore si accigliò a quelle parole, e alzò la testa per guardare negli occhi dell'altro: "Te sbaji. Farei quarsiasi cosa me chiedessi, qualriasi cosa pe te. Andrei all'inferno pe’ te, Edoà, e niente pò cambià ‘sta cosa." Confessò piano, senza riuscire a guardare l'altro negli occhi. Quelle parole erano vere, sentite; parole che aveva soffocato per anni cercando di farsi piacere altre persone e fallendo mirabilmente perché nessuna era Edo, nessuna lo faceva sentire come solo lui poteva.
Se ne stava già pentendo, però.
"’o so che te pò sembrà assurdo e improvviso, e forse tu non senti la stessa cosa-"
Ma Edoardo gli prese il mento e lo interruppe: "Statte zitto." sussurrò prima di baciarlo di nuovo, questa volta cercando di godersi ogni istante, ogni sensazione: il sapore al gin tonic delle labbra di Lauro, e il modo in cui si stavano curvando in un sorriso incontrollabile, per poi approfondire quel bacio. E il più piccolo intrecciò le dita tra i capelli tinti di Edo, un appiglio alla sopravvivenza perchè il suo cuore stava per esplodere di sentimenti, di felicità.
Si separarono dopo un po’, e nessuno questa volta si era impegnato a contare i secondi, ma entrambi avevano desiderato che durasse per sempre.
Gli occhi verdi di Lauro sembravano quasi gialli sotto la debole luce di un lampione poco lontano, e i lineamenti di Edoardo sembravano quelli di una scultura.
Si alzarono in piedi dopo qualche minuto speso in silenzio, seduti a tenersi la mano. Si accesero una sigaretta, per cercare di zittire la botta emotiva e, probabilmente, anche il desiderio di rimanere lì fino all’alba.
Nessuno dei due si pose il problema di cosa sarebbe successo dopo nella loro relazione, era come se non ce ne fosse nemmeno bisogno. 
“Annamo a casa?” Domandò Lauro, finalmente calmo. C'era il suono di un sorriso nella sua voce, e ciò portò Edo a sorridere di rimando. 
Il maggiore prese un lungo tiro dalla sigaretta, imitato immediatamente dall’altro. “Daje, vieni da me?”
“Daje.” Lauro, ovviamente, fece l'occhiolino e si beccò una leggera gomitata nello sterno. Entrambi risero, e passarono il tragitto inverso a piedi, poi in autobus e infine in auto, ridendo e parlando tranquillamente del più e del meno, del futuro, di cosa avrebbero fatto con la loro musica, dell’album e mille progetti. 
Qualsiasi cosa fosse successa tra loro, non aveva fatto altro che unirli di più, e non serviva nemmeno parlarne con l’imbarazzo tipico di chi non sa bene come comportarsi dopo un evento simile.
Arrivati a casa, il divano rimase vuoto. Questa volta, al contrario delle precedenti, non servì proprio: dormivano nello stesso letto, stretti sicuramente, ma non per questo scomodi.
Tag list: taggherò la gente che ha commentato sotto i post dove parlavo di scrivere questa fic (ma alcuni non riuscivo a taggarli). Spero non vi dispiaccia!
@coralsin @shadowsofkpop @giulia-liddell @earthlingsander @waffleandcomics @irislvcia @marypapayagaya @slipperydevorak @kissesfromearth @lovegayships @beepbeepjesus @oopshiaddict @nalularry9194 @braiinz
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uneminuteparseconde · 5 years ago
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Des concerts à Paris et alentour Septembre 03. Actors + Seventeen – Espace B 05. Oh Sees + Frankie & The  Witch Fingers (20 ans du disquaire Born Bad) – Bataclan 05. Domenico Crisci + Falhaber + Oposition – NF-34 06. Myako + Othello Aubern + DSCRD – Bigwax records (gratuit) 06. Frustration + Arndales + Ero Guro + Bracco + Succhiamo + Maria Violenza (20 ans du disquaire Born Bad) – La Station 06. The Horrorist + Kobosil + VTSS + Airod + Félicie – La Machine 06. Superpitcher & Chloé – Rex Club 06. Jas Shaw + C.A.R. + Charlotte Atmoi + Dress Rehearsals – La Java 06. Varg & Croatian Amor + Damien Dubrovnik + CTM + Traversable Wormhole (Adam X) + Rhys Fulberg + New Flames + Salem Unsigned + Limbus Puerorum – Protocol (Pantin) 06. Deena Abdelwahed + Ivan Smagghe + Peach + Royer – Dehors brut 07. Collectif Sin + collectif Young Echo + Rabit + Swan Meat + Cecilia (Les Siestes) – Parc de la Fondation des artistes (Nogent/Marne) (gratuit) 07. Le Prince Harry + Exek + Entracte (20 ans du disquaire Born Bad) – Point FMR 07. Illnurse b2b Herrmann + I Hate Models + K + Makornik + Mayeul & JKS + Paramod + Parfait + Raär – Dehors brut 07. Dom Tom + Hippie Diktat + Pious Faults + La Secte du futur + Années Zéro + 11Paranoias + Roy & The Devil's Motorcycle + Occvlta + Vitamin X + The Rebel (fest. Frissons acidulés) – Théâtre de verre Co-Arter 08. Harry Merry + ZOH/astre + Holliday INN + Chevignon + Pow! + Pile + Llamame La Muerte + Infecticide (fest. Frissons acidulés) – Théâtre de verre Co-Arter 11. La Fraîcheur + Miley Srious + Crystallmess + Epsilove – Parc de la Bergère (Bobigny) (gratuit) 11. Faux Ferocious + Deaf Parade – Espace B 11. Crack Cloud – Petit Bain ||ANNULÉ|| 12. HGU + Thharm + Yone – Cirque électrique 12. La Colonie de vacances – Le 104 12. Blawan + ABSL + Parfait – NF-34 13. La Colonie de vacances – Le 104 ||COMPLET|| 13. Blackmail + Bruit noir + Gontard + Bay – La Maroquinerie 13. Arnaud Rivière & Mario De Vega + Cancelled (fest. MAAD in 93) – Instants chavirés (Montreuil) 13. Giant Swan + Nene h + Myako – La Machine 13. ANFS + The Empire Line + Parrish Smith + Dentelle + Terdjman – Protocol (Pantin) 14. Clan of Xymox + Plomb + Je t'aime – Gibus 14. Danny Elfman & le Grand Orchestre d'Ile-de-France : cinéconcert sur "Alice au Pays des merveilles" de Tim Burton – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 14. Franck Vigroux : "Chronostasis" – La Maison des Métallos 14. Oberst Panizza + Bunker Bal (dj) + Law & Haktion (dj) + Sylvia Slut (dj) – Le Klub 14. Ellen Allien + Maxime Iko – NF-34 15. Efrim Menuck & Kevin Doria – La Marbrerie (Montreuil) 16. Patience + Tallies – Espace B 17. Black Midi – La Boule noire ||COMPLET|| 18. The Wedding Present – Petit Bain 18. Lust For Youth + Bernardino Femminielli – La Boule noire 18. JC. Satàn (Safari Boat) – Jardin Tino-Rossi/Quai Saint-Bernard 18. Mùm – La Maroquinerie 19. Cosmonauts – Espace B ||ANNULÉ|| 20. Spiral Stairs + Canshaker Pi – Olympic café 20. Michel Cloup duo + Troy von Balthazar – Petit Bain 20. Evol + Evil Moisture + Extractor Fan + Andcl + All Pass – Treize 20. Silent Servant + Ceremony NWPP – Petit Bain 20. Alien Rain b2b Regal + Headstrong + Parfait b2b Illnurse + Remco Beekwilder b2b Raffaele Attanasio (Dream Nation fest.) – Dock Eiffel (Aubervilliers) 21. Surgeon + Regis + AnD + Dj Pete aka Substance + Lady Starlight + Anthony Child + Inoxia aka Myako & Basses Terres + Oko Dj b2b Tryphème (Redbull Music Fest.) – tba 21. Tieum + Shifted + X-Pander + Rebelion + Zadig + Luke Slater... (Dream Nation fest.) – Dock Eiffel (Aubervilliers) 22. Antilles + Terrine + Radiante pourpre + City Dragon – Espace B 23. The Foreign Resort + Seventeen at this Time + Trancept – Supersonic (gratuit) 23>25. John Cale – Cité de la musique|Philharmonie 24. Drab Majesty + SRSQ – Petit Bain 25. Franck Vigroux : "Tempest" – La Maison des Métallos 25. Rudolf Eb.Er, Dave Phillips & Alice Kemp : Schimpfluch Affiliated Actions – Instants chavirés (Montreuil) 25. Dälek + L'Envoûtante – Petit Bain 25. Jeff Mills : "Things to Come" + Anthony Linell & Ali M. Demirel : "Winter Ashes" + Kangding Ray (dj) (fest. Les Veillées électroniques) – La Gaîté lyrique 26. Monolake + Peder Mannerfelt + Murcof & Manu Lacroix (fest. Les Veillées électroniques) – La Gaîté lyrique 26. Burial Hex + Les Chasseurs de la nuit + Common Eider, King Eider + Visions – Les Voûtes 26. Wayne Hussey – Bus Palladium 26. Thomas Ankersmit + Martin Tétreault + Mohammad Reza Mortazavi (fest. Crak) – église Saint-Merri 26. Graham Dunning + Knappy Kaisernappy + Bugaled – Espace B 27. Léa Bertucci + Hubbub + Tijana Stankovic (fest. Crak) – église Saint-Merri 27. Noseholes – Espace B 28. Onceim joue Éliane Radigue + Pancrace + Martin Tétreault (fest. Crak) – église Saint-Merri 29. James Murphy + Colleen "Cosmo" Murphy + Vincent Privat + Seb le vinyl (Redbull Music Fest.) – Péripate 29. Pour X raisons – CIPC 30. Kasper T. Toeplitz : musique pour "Glissements" de Myriam Gourfink (fest. d'automne) – musée de l'Orangerie Octobre 01. Emma Ruth Rendel – Petit Bain 01. Sleaford Mods – La Cigale 02. Phoenician Drive + Le Réveil des tropiques – Badaboum 02. Bill Orcutt + Perrine Bourel + Yvan Etienne – Instants chavirés (Montreuil) 03. Piotr Kurek + Papivores + Matthias Puech – Espace B 04. Kontravoid + Hide + Soft Riot – Espace B 04/05. Blush Response b2b Thomas P. Heckmann + Dave Clark + Rebekah + Regis + Tommy Four Seven b2b Ancient Methods + ABSL + AZF + Dax J + DVS 1 + Marcle Dettmann + Poison Point + Anetha b2b Randomer + Ben Klock + Andrejko + Amato & Adriani + Bassam + Boston 189 + Charles Green + Dersee + DJ Bone b2b Ben Sims + Fabrizio Rat + Felicie + Louisahhh b2b Maelstrom + Newa + SHDW & Obscure Shape + Thomas P. Heckmann + Tripeo b2b Hemka (Pulse fest.) – Le Grand Dôme (Villebon/Yvette) 05. Nuit de l'orgue avec des œuvres d'Éliane Radigue, Arvo Pärt, Olivier Messiaen, Phillip Glass, Nico Muhly, Jonathan Fitoussi... (Nuit blanche) – Salle Pierre Boulez|Philharmonie (gratuit) 06. Daughters – La Maroquinerie 06. Quator Bozzini joue : "Occam Delta XV" d'Éliane Radigue, "Five String Quartets" de Phill Niblock et "Koan" de James Tenney – La Marbrerie (Montreuil) 07. I Hate Model + Illnurse b2b Herrmann + K + Makornik + Mayeul & JKS + Paramod + Parfait + Raär – Dehors brut 08. Sleep + Pharaoh Overlord – Bataclan 09. New Model Army – La Maroquinerie 09. Trumans Water – Espace B 09/10. Ty Segall & Freedom Band – La Cigale 10. Bruce McClure + Paul Smith joue "A Jim O’Rourke European premiere of a new 2019 Moog Synthesizer playback installation work" – Instants chavirés (Montreuil) 11. Bitpart + Mary Bell + Rive droite + Going away Party + Ours blond + Shit Rockets + Alison Backdoor  – Espace B 11. Kazumoto Endo + Spore Spawn + Vomir + Autocastration – Instants chavirés (Montreuil) 11. Birds in Row + Lane (Jimi fest.) – Théâtre Antoine-Vitez (Ivry/Seine) 11. Marc Acardipane aka Pop + Manu le Malin + [KRTM] + DJ Chuimix + Raw + Makornik + Fuerr – La Machine 11. New Order – Grand Rex ||COMPLET|| 12. Lucas Paris : "Emotional Synthesis" + Orson Hentschel + Sentimental Rave (Biennale Nemo) – Le 104 12. Ben Shemie, John McEntire & Sam Prekop – Petit Bain 14. King Gizzard & Tle Lizard Wizard – Olympia 14. Shannon Wright – Trianon 15. Kate Carr + Valérie Vivancos – Instants chavirés (Montreuil) 15/16. Metronomy – Olympia 17. Puppetmastaz – Trabendo 17. Automat : musique pour "Archeologia" d'Emmanuelle Huynh – Centre Pompidou 18. Dream Syndicate – Petit Bain 18. Total Victory – Espace B 18. A_r_c_c + À travers + Simple Appareil + Blenno Die Wurstbrücke – église Saint-Merri 18. Rendez-Vous + Marble Arch – Le Plan (Ris-Orangis) 19. Sisters of Mercy – Bataclan 19. Lingua Ignota – Espace B 19. Josin – Lafayette Anticipations 19. Adam X + David Caretta b2b The Hacker + 14Anger + Phase Fatale + Terence Fixmer + Raffaele Atanasio + Darzack + De-Dust2 + Dersee – tba 19. Juan Atkins + Vril + Ceephax Acid crew + Antigone + Onur özer + Fasme (Le Champ des machines) – Le Ferme du Buisson (Noisiel) 19. Pixies + Blood Red Shoes – Olympia ||COMPLET|| 21. Pawns + Youth Avoiders + Barren? – Espace B 22. Thurston Moore – Trabendo 23. Ecstatic Vision + Les Tigres du futur + Os Noctambulos – ESS'pace 23. Four Tet – Le 104 ||COMPLET|| 24. The Necks – La Marbrerie (Montreuil) 25. A Certain Ratio – Petit Bain 25. Poutre + OK fdp + Bruant zizi – ESS'pace 25. Jozef Van Wissem – crypte Notre-Dame de la Croix 26. The Monochrome Set – Petit Bain 26. Mørbeck + Philipp Strobel + IV Horsemen – La Machine 29. Agent Side Grinder – La Boule noire 30. Oiseaux-Tempête + Jessica Moss – La Maroquinerie 30. Jenny Hval – Centre Pompidou 30. Battles – Trabendo 31. Skepta + Mura Masa + Hamza + Zola + Ateyaba + Celeste + Duendita + Ezra Collective + Flohio + Kojey Radical + Master Peace + Slowthai + The Comet is Coming + Yussef Dayes + Charlotte Dos Santos + Kojaque (Pitchfork fest.) – La Grand Halle de La Villette 31. Arrington de Dionyso – Instants chavirés (Montreuil) Novembre 01. Chromatics + Belle & Sebastian + Primal Scream + John Talabot + Weyes Blood + Barrie + Briston Maroney + Chai + Desire + Helado Negro + Jackie Mendoza + Nilüfer Yanya + Orville Peck + Sheer Mag + Squir + Loving + Nelson Beer + Sons of Raphael (Pitchfork fest.) – La Grand Halle de La Villette 02. The 1975 + Charli XCX + 2manysdj (dj) + Aurora + Agar Agar + SebastiAn + Aeris Roves vs Jamila Woods + Jessica Pratt + Kedr Livanskiy + Korantemaa + BEA1991 + Caroline Polachek + Ela Minus + KhadyaK + Mk.gee + Oklou + Tobi Lou (Pitchfork fest.) – La Grand Halle de La Villette 06. The Murder Capital – Nouveau Casino 07. Xiu Xiu + Camilla Sparksss + Hyperculte – Petit Bain 08. Bedroom Community – Cité de la musique|Philharmonie 08. Boy Harscher – Trabendo 08. Part Chimp + Gnod + Hey Colossus – Petit Bain 10. Amiina : cinéconcert sur "Fantomas" de Louis Feuillade – Le Studio|Philharmonie 10. Ôlafur Atnald + Hugar – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 10. Fontaine D.C. – Bataclan 13. Mick Harvey & JP Silo, Steve Shelley, Glenn Lewis – Les Trois Baudets 14. Dinah Bird & Jean-Philippe Renoult (Inaudible Matters) – La Gaîté lyrique 14. Girl Band – La Maroquinerie 15. Kap Bambino – La Gaîté lyrique 15. Von Pariahs – Point FMR 15. Chemical Brothers – Seine musicale (Boulogne-Billancourt) 17. Nitzer Ebb – La Machine 17. Tropical Fuck Storm – Badaboum 19. Earth – Petit Bain 22. Rubin Steiner + Dombrance + Ambeyance + Meteo Mirage – La Maroquinerie 22. Nursery + Casse Gueule + Tout de suite – Cirque électrique 23. Billy Childish (fest. BBmix) – Carré Bellefuille (Boulogne-Billancourt) 24. TR/ST – Le Trianon 24. Midori Takada (fest. BBmix) – Carré Bellefuille (Boulogne-Billancourt) 24. The Young Gods + Les Tétines noires – La Machine 26. Wardruna – Olympia 27. The Stranglers – Olympia 28. The Psychotic Monks – Trabendo 30. Mondkopf – Médiathèque musicale de Paris (gratuit) Décembre 01. Motorama – La Maroquinerie 03. White Hills – Supersonic (gratuit) 06. Phillip Glass Ensemble : cinéconcert sur "Koyaanisqatsi" de Godfrey Reggio – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 07. Phillip Glass Ensemble : cinéconcert sur "Powaqqatsi" de Godfrey Reggio – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 08. Phillip Glass Ensemble : cinéconcert sur "Naqoyqatsi" de Godfrey Reggio – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 11. Boris – Le Gibus 12. Mono + Jo Quail – Petit Bain 12. Kompromat – La Cigale 13. Contrefaçon – La Gaîté lyrique 18. Amenra – Bataclan 2020 Janvier 04. Rokia Traoré + Ballaké Cissoko & Vincent Segal – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 18. Lee Ranaldo & Raül Refree – Le 104 18. Franck Vigroux : "Flesh" (Biennale Nemo) – Maison des arts et de la culture (Créteil) 29. Rendez-Vous – La Cigale 31. Tindersticks – Salle Pleyel Février 02. Sunn o))) – La Gaîté lyrique 09. Explosions in the Sky – La Cigale 13. Ride – Le Trianon 16. Orchestral Manoeuvre in the Dark – La Cigale 21. Ensemble Links joue "Drumming" de Steve Reich + Cabaret contemporain : "Détroit" + Molécule – Le 104 24. Sleater Kinney – Le Trianon Mars 07. Ensemble intercontemporain joue Steve Reich : cinéconcert sur un film de Gerhard Richter – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 20. Ensemble Dedalus joue "Occam Ocean" d'Éliane Radigue – Le Studio|Philharmonie 21. Front 242 + She Past Away – Élysée Montmartre 21/22. Laurie Anderson : "The Art of Falling" – Cité de la musique|Philharmonie Mai 08. Max Richter : "Infra" + Jlin + Ian William Craig – Cité de la musique|Philharmonie 09. Max Richter : "Voices" – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 10. Max Richter : "Recomposed" & "Three Worlds" – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 24. Damon Albarn – Salle Pierre Boulez|Philharmonie en gras : les derniers ajouts / in bold: the last news
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1m22 · 6 years ago
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Livros 2017
O lado bom da vida - ok
O poder da Lingua - ok
Os 13 porquês - ok
O demônio e a sr.prym - ok
O dom supremo - ok
Livros 2018
Pai Rico, Pai Pobre - ok !
A Arte da Guerra - ok !
Seja Foda - ok !
Foco na Prática - ok !
SuperDicas para Falar Bem - ok !
GoPro- ok !
Os segredos da mente milionaria - ok !
A única esperanca - ok !
Como conquistar as pessoas - ok !
Mindset - ok !
Gente que Convence - ok !
Voce e insubstituivel - ok !
El vendedor millonario - ok !
Poder e Alta Performace - ok !
Dinheiro e emocional - ok !
Fator de enriquecimento - ok
A arte de ler mentes - ok
A arte sutil de ligar o foda-se  - ok
O maior poder do mundo - ok
Como falar em publico - ok
RainMakers Metodo sem limites - ok
Os mandamentos da lucratividade - ok
Libertação da teologia - ok
O poder da ação - ok
A bíblia de vendas -  ok
Como chegar a excelência em negociação - ok
Sonhe Grande - ok
Descubra seu destino - ok
As 25 leis bíblicas do sucesso - ok
As 16 leis do sucesso - ok
A droga da americana - ok
O vendedor de sonho e a revolucao dos anônimos - ok
Crenca inabalável - ok
O vendedor de sonhos, O chamado -  ok
O milagre da manhã - ok
Neymar - converse entre pai e filho - ok
Na vida o obstáculo é o caminho - ok
Livros 2019
Fantasias Sinestésicas - ok
Ansiedade, Como enfrentar o mal do Século SPA - ok
O Ego é seu Inimigo - ok
Descubra seu Destino - ok
O maior poder do mundo - ok 
Aprenda a operar no mercado de ações - ok
Os segredos da mente milionária - ok
O poder do agora - ok
Por que fazemos o que fazemos? - ok
O homem mais feliz da história - ok 
Armadilhas da Mente - ok
Hackeando tudo - ok
Na vida o obstáculo é o caminho - ok
Enquanto a fila não anda - ok 
Pega a visão - ok
O sobe e desce da bolsa e da vida - ok
Os segredos do lobo - ok
Livros 2020
Como fazer amigos e influenciar pessoas - ok
Ansiedade, como enfrentar o mal do século - ok
O maior poder do mundo - ok
Crença inabalável - ok
Os métodos de administração de Jesus - ok
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presentepravoce-sizenando · 29 days ago
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"Padre Pio e o dom de línguas..."
Falar em Línguas estranhas, desconhecidas, mortas ou ainda ativas como uma forma de comunicação profética na Igreja é fato comum desde seu primeiro aparecimento público em Pentecostes, mesmo que tenha sido tratado com descrição ou até discriminação através dos anos hoje se torna mais vivo e aparente principalmente quando se é usado com humildade deixando Deus conduzir suas palavras como lhe apraz…
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latin-american-diversity · 7 years ago
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Tomé Açu, Pará a Japanese colony in the Brazilian Amazon
“Tome-Acu is, fittingly perhaps, a hybrid of unlikely elements. On a given Sunday, worshippers may choose between the Catholic church, two Buddhist temples, and a host of evangelical churches. Japanese is still the lingua franca here, and even now negotiating Portuguese is a painful exercise for many residents. In restaurants, chopsticks, miso and tofu accompany black beans, manioc, and beef steak, the staples of Brazilian cuisine. Last June, while every Brazilian soul was glued to the television for the soccer World Cup, Tome-Acu was preoccupied with its annual baseball tournament, held at the harvest of the spice pepper crop. The centerpiece of town nightlife is the Karaoke, the Japanese sing-along, where patrons emboldened by whisky or sake belt out Sinatra ballads, Brazilian pop hits, and a wealth of Japanese torchsongs.
This town is the fruit of one of this century’s most remarkable diasporas, which scattered millions of Japanese across the globe in scant decades. Fleeing overcrowding and depression at first, and then the ruins of World War II, poor Japanese poured out of the cramped islands and set out for the empty frontiers of Asia and the New World. One wave of émigrés went to Korea, Taiwan and Manchuria. Several more hit Hawaii and the American mainland, until immigration authorities slammed the U.S. borders shut in 1924. Yet another washed up in South America, all the way to the Andean highlands and down to Brazil. Sao Paulo, with a million Japanese, now harbors the largest community outside the home country.
In September 1929, the steamer Montevideo Maru docked at Rio de Janeiro, jammed with Japanese immigrants. Most of the arrivals headed to Sao Paulo and Parana, but 43 families turned north, sailing all the way to Belem, where the Amazon river empties into the Atlantic. They went 130 miles inland, deep in the rainforest, and built farms, schools, homes and hospitals.
By all rights this community ought not exist. For more than a century, the eastern Amazon has been the target of ill-starred official colonization plans. The first was in 1875, not far from here, in the Zona Bragantina, where fifteen “colonies” were founded. The settlers were Italians and Germans, lured by land grants from Brazilian Emperor Dom Pedro II. But the distances from farms to the markets in Belem were considerable and the terrain severe. Worse, the Bragantina’s soils were acid when they were not sandy. By 1901, the 70,000 settlers dwindled to only 16,000. “Agricultural colonization by Brazilians in the Amazon left only melancholy memories,” writes historian Roberto Santos.
Recruited by a Tokyo colonization company, Nantaku, which beckoned colonists to a “second Paradise,” the Japanese found instead intractable jungle, distant markets, and endemic disease. But a core of immigrants stuck it out. They founded a pair of villages, Tome-Acu and Quatro Bocas, and began to negotiate a covenant with the new and strange land.”
Content:
http://aliciapatterson.org/stories/japanese-amazon-riddle-farming-tropics
http://www.ricardoazoury.com/
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alal001a · 4 years ago
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paquetaense-blog · 4 years ago
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Fundado em 1857 por Dom Pedro II,
o Instituto Nacional da Educação de Surdos (INES)
foi a primeira escola para surdos
em todo o Brasil e provavelmente o
maior incentivador da criação da
Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Saiba mais...
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edmoaleixo · 4 years ago
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AINDA QUE EU FALASSE A LINGUA DOS HOMENS... Nada é e nada seria se fosse (é) O AMOR!! 2. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. 3. E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. 4. O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, 5. não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; 6. não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; 7. tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 8. O amor jamais acaba; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; 9. porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos; 10. mas, quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado. 11. Quando eu era menino, pensava como menino; mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. 12. Porque agora vemos como por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido. 13. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três; mas o maior destes é o amor. (1 Coríntios, 13) Edmo Aleixo. https://www.instagram.com/p/CM3mb5hhPlq/?igshid=1eav4f6zd8yth
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fondazioneterradotranto · 4 years ago
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Nuovo post su https://is.gd/QZmhnm
Poeti per Ruffano
di Paolo Vincenti
Ruffano: il suo paesaggio viene cantato in poesia da vari rimatori fra Ottocento e Novecento. I suoi “colli ridenti”, la pace e la salubrità dell’aria del suo verde poggio, la collina della Madonna della Serra, attirano spiriti pensosi in cerca di silenzio e ispirazione. Fra questi, Carmelo Arnisi, a cui la Pro Loco di Ruffano nel 2003 ha dedicato un elegante volume che lumeggia la figura di questo maestro elementare vissuto fra Ottocento e Novecento . Questi i delicati versi del poeta: “O del villaggio mio colli ridenti, / sparsi d’ulivi scintillanti al sole;/ o d’aria pura libere correnti /profumate di timo e di viole;/ o boschetti dai verdi allacciamenti /dove l’augelli intessono carole;/ come son dolci i vostri allettamenti, / come son dolci le vostre parole!/ e chi potrà mai dir quali favori/ voi concedete a l’uom, quali ricchezze?/ il vino ai vecchi, a le fanciulle i fiori, / a tutti il pane che la vita allieta…/ e quanti sogni poi, quante dolcezze / serbate pel mio cuore di poeta!/” . La collina della Madonna della Serra di Ruffano attrae anche studiosi che la frequentano per i loro interessi eruditi: fra questi il grande scienziato Cosimo De Giorgi, che ammira “il suo paesaggio davvero pittoresco��� e la sua “flora così ridente e rigogliosa” che “conforta l’occhio dell’artista” . Così anche Raffaele Marti, che tratta del Bosco Belvedere, enorme riserva di caccia che un tempo occupava le aree di svariati comuni del medio Salento, a partire da Ruffano e Supersano ; in tempi più recenti, Aldo de Bernart e Mario Cazzato hanno descritto le caratteristiche orografiche, storiche e artistiche del poggio ruffanese . Il fratello di Raffaele Marti, il poeta Luigi, anche se non cita Ruffano, ne canta i lieti colli in un delizioso bozzetto nella sua opera Il Salento, in cui dipinge lo spettacolo del paesaggio della Iapigia estrema con il tocco del pittore. “Salve Japigia estrema! Ah non per anche / l’improbo ferro strusse i tuoi boscheti / Piniferi! Le cime ancor non stanche / del Belvedere tuo, de’ tuoi querceti!/ Spettacol nuovo, a chi per queste franche / aure trascorre, rimirar su i lieti / colli, dal piano rampicanti e bianche, / le tue borgate uscir da gli uliveti!/ Spettacol molle i tuoi cieli orientali!/ e tra le piante, al lume delle stelle, / le tue marine tremolari innanti, / sonare i campi d’opere rurali / e di muggito d’animali, belle / fanciulle l’opre accompagnare a i canti! /” . Ma c’è anche un poeta non ruffanese che scrive delle campagne ridenti e dei sentieri odorosi di una Ruffano da cartolina, ritratta in una immagine idealizzata dal suo occhio sensibile. È Leonardo Mascello, “un poeta di passaggio da Ruffano nei primi del Novecento”, scrive Aldo de Bernart ,  che riporta anche alcuni versi del componimento di Mascello dedicato a Ruffano: “O paesetto raccolto sul poggio, / coronato di verde in giro, in giro, / sotto un cielo di perle e di zaffiro, / che, al tramonto, s’incende e divien roggio;/ o campagne ridenti, o praterie / odoranti di timo e di mortella;/ o sentieri dei monti, o pia cappella /erma e perduta ne le grige ombrie/ degli ulivi sul colle della Serra;/ o del padule pallidi acquitrini, / molli canali e torpidi pollini, / quanta tristezza ora per voi m’afferra!/  (“Nostalgia”).  Versi semplici e cantabili, nei quali si può riconoscere una chiara descrizione della collina di Ruffano. Ma chi era questo poeta di passaggio da Ruffano? In realtà, egli fu sacerdote della Parrocchia Natività Beata Vergine Maria dal 1903 al 1907, precedendo Don Francesco Fiorito, al quale è dedicata la lirica.  Una prima scarna biografia è disponibile in rete, sul sito del Comune di Castrignano dei Greci, il suo paese nativo. È riportato: «Leonardo Mascello, poeta e sacerdote, nacque a Castrignano dei Greci nel 1877 e morì ad Olinda in Brasile dove insegnò lingua e letteratura italiana.» . Interessante, ma poco. Allora consultiamo il libro di Angiolino Cotardo, Castrignano dei Greci, che riporta in aperura la lirica di Leonardo Mascello, “Paese natio” dedicata a Castrignano dei Greci, ma non dice sul poeta se non le stesse note biografiche riportate nel sito, specificando che la lirica “Paese natio…” è contenuta nel suo libro di poesie Foglie al vento pubblicato ad Olinda nel 1910 . Reperiamo il libro di Leonardo Mascello presso la Biblioteca Comunale “Piccinno” di Maglie e all’interno è scritto che esso è stato pubblicato in Belgio . Il volumetto è dedicato dall’autore a “Sua Eccellenza Reverendissima Monsignor Dom Luiz Raymundo Da Silva Britto Vescovo di Olinda”, al quale indirizza anche parole di gratitudine, invero gonfie di retorica, nella sua Introduzione. Scorrendo le pagine del libro, diviso in varie sezioni, ritroviamo la lirica “Paese Natio”, nella sezione Voci del tempo lontano, mentre la lirica “Nostalgia”, dedicata a Ruffano, si trova nella sezione Il poema della tristezza. Seguiamo ancora i versi del poeta. “Ora che sarò da voi sempre lontano / o paesetto, o fertile campagna, / da voi mi giunge voce che si lagna, / a cui risponde un mio rimpianto vano./”. E più avanti: “Lo so, querci ospitali e risonanti / al vento con fragore di cascate;/ lo so che i sogni miei più non cullate/ con l’ombre che da voi scendon giganti, / a vespro, sulla via che fiancheggiate;/ mentre in alto, garrendosi fra loro, / saettando lo spazio e i cieli d’oro/ le rondini s’inseguon disperate./ Addio, luoghi ridenti, addio colline, / da cui lo spirto si slanciava in alto / in un empito effreno, in un assalto, / d’ideali e di cose ardue e divine!/ Addio per sempre, o sogni di bellezza;/ addio per sempre! ora l’ombra s’aduna/ greve sul cor. Ne l’ombra, tacita, una / piange perdutamente: la tristezza!/”.  Un quadretto di genere, nello stile bozzettistico che caratterizza la sua musa. Si avverte la nostalgia di abbandonare il paese che lo aveva visto parroco, dove probabilmente egli si era trovato bene, ma i toni di accorata mestizia con i quali si rivolge al paesaggio intorno, nella consapevolezza di non più rivederlo, fra chiari echi del manzoniano “addio ai monti” dei Promessi Sposi, ci fanno intuire che i motivi dell’abbandono non furono felici. Probabilmente essi sono da ricercare nella vita privata del sacerdote, nella quale a noi non è dato di entrare. Sta di fatto che proprio da Ruffano egli partì per il Brasile, risoluto a non tornare più in Italia. E in Brasile, come già detto, insegnò lingua e letteratura italiana nelle scuole superiori. Uomo di vasta cultura, compose opere di teologia e filosofia morale, sulle quali occorrerebbe far luce per ricostruire interamente la sua bibliografia. Un poeta tardo novecentesco è Aniceto Inguscio, originario di Torrepaduli, Padre Spirituale della Confraternita B.M. Vergine del Carmine e SS. Trinità di Ruffano, di cui riferisce Ermanno Inguscio, che riporta il suo testo poetico “Alla Beata Vergine della Serra”: “Salve chiesetta, / che sul solitario colle sorgi / e della via della valle i passegger, /che frettolosamente vanno, / guardi./ Al sorgere e al tramontar / coi suoi rai ti bacia il sole, / e, di color di porpora, / le mura tue colora. / Dal piccol campanil / che man sacrilega, / dell’unico bronzo lo vedovò, / mai un dondolar d’una preghiera./ Sol dal fitto e verdeggiante bosco, / che dai tuoi piedi discende a valle, / pien d’ulivi, d’aranci e peri, / musici uccelli, tra i verdi rami / volano cantando a te/” . “La poesia è tratta dalla silloge Frammenti di vita, pubblicata a Ruffano nel 1995. E con questi versi senza pretese del prelato di campagna concludiamo la nostra rassegna.
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cloudwine9 · 5 years ago
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Ingresso Maison Bruno Paillard
La Maison Bruno Paillard si trova a Reims, fondata e fortemente voluta  dall’allora ventottenne Bruno nel 1981. Una Maison indipendente e a conduzione familiare. Vanta 34 ettari vitati di proprietà, estesi prevalentemente in grand cru e 1er cru, a cui si aggiungono altre uve conferite da fedelissimi vignerons indipendenti.  Il primo vino firmato da Bruno Paillard uscì nel 1983, e da allora che  puntando alla qualità e ai bassi dosaggi  arriva  un grande successo, uno stile unico. La Maison verrà successivamente ampliata, e rispetto alle cantine tradizionali si sviluppa in orizzontale. Un moderno impianto di climatizzazione garantisce una temperatura costante di 10,5 °C. Il processo di  remuage avviene con un sistema di giropalettes. Gli champagnes di Bruno Paillard oltre ad essere millesimati, sono anche multimillesimati, ogni suo vino prodotto è senza ombra di dubbio  di eccellente qualità. Vengono vinificate solo le prime spremiture dell’uva ed il periodo di permanenza dei lieviti in bottiglia è superiore rispetto al disciplinare e alla media, in funzione alla tipologia della cuvée.  Lo scorso 10 dicembre con amici e colleghi operanti nel settore della ristorazione e hotellerie,  e con i quali condivido anche la stessa passione per il nettare di Bacco, ho visitato questa prestigiosissima Maison.
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Nei vigneti di proprietà di Bruno Paillard
Al nostro arrivo in azienda,  Alice,  figlia di Bruno ci conduce tra i vigneti di proprietà ad alcuni km di distanza dalla sede di Reims, più precisamente nelle vicinanze di Hautvillers, villaggio natale del padre putativo di questo grande vino: Dom Perignon. I vitigni coltivati sono lo Chardonnay, il Pinot Nero ed il Meunier. Al rientro in sede, abbiamo effettuato il  tour completo in cantina, per poi ultimare la nostra visita con la degustazione di quattro champagnes. Alice parla molto bene l’ italiano, quindi per ognuno di noi è stato un piacere e molto più semplice avere nozioni e porre domande nella nostra lingua.
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Alice Paillard ed Io
I vini da noi degustati: Premiere Cuvée, Rosé Premier Cuvée, Blanc de Blancs Grand Cru e Millesimato Assemblage 2008. Segue una breve slide dei momenti più significativi della visita. Sono lieto di aver visitato questa celebre azienda in piacevole compagnia.
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http://www.champagnebrunopaillard.com
Bruno Paillard La Maison Bruno Paillard si trova a Reims, fondata e fortemente voluta  dall'allora ventottenne Bruno nel 1981.
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presentepravoce-sizenando · 4 years ago
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Pentecostes, O Espírito Santo veio nos dar Poder!
Pentecostes, O Espírito Santo veio nos dar Poder!
Os cristãos celebram, neste próximo domingo, a Grande Festa de Pentecostes – relatada no livro dos Atos dos Apóstolos no capítulo 2. Passados 50 dias da morte e ressurreição de Jesus Cristo, os simpatizantes, os discípulos deste Cristo, ainda não estavam convictos da força transformadora e salvadora dos atos e ensinamentos do Mestre, além de terem dúvidas se eram capazes de levar à frente o…
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