#fruta do conde
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slightlyloomingone · 1 year ago
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I full on forgot that in some parts of Brazil people call pinha (sugar apple) "fruta do conde" and then two of you reblogged the fruit poll from me and I had to squint at my phone for 5 seconds before I remembered both times
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mirutxt · 2 days ago
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The Arcana | prólogo | III - A IMPERATRIZ
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Dentro do palácio, o chão, paredes e o teto elevado são de pedra polida cortadas com perfeição.
Um criado com um chapéu de penas azuis vem varrendo até nós.
Com uma grande reverência, a pessoa passa por mim e corre para o lado da Portia.
Portia: “Camareiro. Como estamos em relação ao tempo?”
Camareiro: “Terrivelmente atrasados! O quinto prato acabou! Sua Senhoria está em seu estado mais infeliz.”
Portia morde o lábio e dá a cesta de fruta para o criado.
Portia: “Peça para o sommelier trazer uma garrafa de Ganso Dourado.”
O criado sai com pressa, desaparecendo por trás de um painel na parede que desliza fechando perfeitamente no lugar.
Portia: “Que pena. Vou te acompanhar diretamente para a sala de jantar.”
Sala de jantar? Eu jantaria com a Condessa?
Portia: “O quê? Não me diga que pensou que não iríamos te alimentar!”
Me apresso para acompanhar seus passos determinados.
Logo estamos de frente para uma bela porta de mogno.
Portia abre a porta, me guiando para dentro.
Ricos aromas permeiam no ar, desconhecidos e tentadores.
Nadia: “Ah, Aidan. Bem-vinda ao Palácio.”
Nadia: “Sente-se. Temo que já esteja muito atrasada para o jantar.”
Ela traz a taça para os seus lábios e bebe profundamente.
Portia me conduz para o meu assento. Outro criado remove o que seria meu prato.
Nadia: “Estava começando a pensar que havia esquecido de meu convite.”
Nadia: “Mas… será que não está acostumada a viajar?”
Nadia: “Parece exausta. Céus, vejo suas bochechas brilhando daqui.”
A Condessa vira sua taça, e Portia aparece ao seu lado com uma garrafa embrulhada em um folheado cintilante.
Nadia: “Ah, Portia. Que atencioso de sua parte.”
Portia: “O prazer é meu, milady.”
Portia enche nossas taças, e a Condessa dá um gole da sua.
Nadia: “Um Ganso Dourado? Uma escolha maravilhosa, Portia.”
Eu pego minha taça para cobrir o momento desconfortável…
… e paro, paralisada pela pintura estranha em minha frente.
A cena é de uma refeição compartilhada entre convidados com cabeça de feras.
A mesa está coberta com pequenos animais, providenciados por uma figura principal com cabeça de bode.
Raios de ouro reluzem ao redor de sua cabeça, e seus olhos vermelhos são surpreendentemente realistas.
Nadia: “Você gosta, Aidan? Da pintura.”
“Não.” ←
“Sim.”
Aidan: “Não.”
A Condessa abaixa sua taça, me observando com uma expressão abismal.
Nadia: “Não? Meu marido prezava por essa obra. Era uma de suas favoritas.”
Nadia: “Entretanto, suponho que seus gostos eram um tanto estranhos.”
O marido de Nadia, o Conde Lucio… ou melhor, o falecido Conde Lucio.
Nadia: “Ele é o bode do meio, claro. Sempre o provedor.”
Nadia: “Lucio tinha a população comendo na palma de sua mão. Assim como na pintura, eu presumo.”
Nadia: “O que quer que oferecia, as pessoas engoliam. Elas o idolatravam.”
Nadia: “Meu marido era particularmente amado por seu Baile de Máscaras anual.”
Ela abaixa a taça, cruzando as mãos e descansando seu rosto sobre elas.
Nadia: “Já compareceu a um, Aidan?”
Nadia: “A cidade inteira ganhava vida para o Baile de Máscaras. A folia tomava conta de corações jovens e velhos.”
Nadia: “Tudo em celebração ao aniversário de Lucio. E que celebração era, quando abria as portas do palácio para todos.”
A Condessa suspira, olhando o vinho rodopiar em sua taça.
Nadia: “Uma lembrança tão querida para muitos, e agora está coberta em tristeza. Um choque terrível para os convidados…”
Nadia: “Encontrar o anfitrião assassinado tão violentamente no último Baile de Máscaras.”
Os criados abaixam o olhar. Eu também desvio o olhar, de volta para a pintura.
Nadia: “Meu pobre marido. Queimado vivo em sua própria cama…”
Nadia: “E na celebração de seu aniversário. O que ele fez para convidar tanto ódio?”
Nadia: “Após uma cena tão chocante… convidados para o Palácio tem sido escassos.”
Desvio o olhar do retrato, bem na hora de encontrar o olhar ansioso da Condessa.
Nadia: “Mas agora que você está aqui…”
Agora que estou aqui…? Ela diz isso com tanta gravidade, tanta confiança.
Aidan: “Condessa, o que tudo isso tem a ver comigo?”
Nadia: “Aidan, o Baile de Máscaras é precisamente porque te chamei aqui.”
Nadia: “Esse ano, minha intenção é realizar o Baile de Máscaras mais uma vez.”
Eu a encaro. Assim como todos os criados da sala. Como… por que…?
Nadia: “As festividades em honra de Lucio serão mais fanáticas–perdão, fantásticas que nunca.”
Nadia: “Há apenas uma ponta solta precisando ser atada.”
Nadia: “O assassino do Conde Lucio ainda corre livre, até hoje.”
Nadia: “Doutor Julian Devorak, o antigo médico de meu marido.”
Sento bem quieta, de repente sentido um frio pelo corpo inteiro.
Doutor Julian Devorak… agora me lembro do nome nos cartazes de procurado.
Agora sei exatamente quem invadiu minha loja.
Nadia: “Doutor Devorak confessou o crime quando pegamos ele. Tudo o que resta é a sentença.”
Nadia: “Execução por enforcamento.”
Algo quebra horrivelmente.
O rosto de Portia está devastado por horror.
Aos seus pés, os restos quebrados do Ganso Dourado encharcando o chão.
Nadia: “Portia?”
Portia: “P-perdoe-me, milady. Mãos escorregadias.”
Nadia: “Está perdoada.”
Dois criados se apressam para ajudá-la, varrendo a confusão de cacos tão velozes quanto o vento.
Nadia: “É aí que você entra, Aidan. Doutor Devorak tem sido muito evasivo.”
Nadia: “Mas você tem uma reputação e tanto. Há boatos de que já superou até seu Mestre Asra.”
Nadia: “Eu mesma vejo o futuro, em sonhos, gostando ou não.”
Nadia: “E é assim que sei que você é a pessoa que encontrará o Doutor Devorak…”
“E… se o encontrarmos?” ←
“E… se eu disser não?”
Aidan: “E… se o encontrarmos?”
A Condessa coloca sua taça na mesa.
Nadia: “Quando o encontrarmos, vamos trazê-lo diante das pessoas para que todos possam ver sua tão aguardada punição.”
Nadia: “E então, para começar as festividades…”
Nadia: “O doutor morrerá na forca pelo seu terrível crime.”
A Condessa levanta. Por instinto, também levanto.
Nadia: “Portia.”
Nadia: “... Portia.”
Portia: “Sim, milady!”
Nadia: “Mostre a Aidan o quarto de hóspedes. Imagino que tenha muito a ponderar antes do fim da noite.”
Portia: “Agora mesmo, milady.”
Portia me puxa em pé, e com uma humilde reverência, me leva para a porta.
Portia está quieta enquanto me conduz corredor adentro até meu quarto.
Após algumas voltas, passamos por uma escadaria larga, velada em sombras.
Uma corrente de ar desce pela porta de cima, fazendo minha pele formigar. É fria, e cheira à cinzas.
Encolhidos no pé da escada está dois grandes cachorros esguios.
Olhos abismais fixam em mim, e eles levantam devagar, sem fazer barulho.
Mesmo que pareçam que podem atacar a qualquer momento, não sinto nenhuma má intenção.
Eu estendo a mão, e eles se aproximam para cheirá-la.
A respiração ofegante deles faz cócegas na minha pele, e suas caudas começam a balançar.
Portia: “Bom, isso é bizarro. Eles nunca gostaram de estranhos.”
Portia: “É só que foram treinados assim, mas… Eu nunca vi eles agindo assim.”
Focinhos finos roçam em cada lado de meu corpo enquanto os cachorros me investigam mais fundo.
Satisfeitos, eles se afastam, me olhando com expectativa.
Fazer carinho ←
Dar espaço para eles.
Sem pensar, eu levanto a mão para tocar no pelo sedoso do cachorro menor.
Portia: “Não faria isso se fosse você!”
O cachorro recua. Se foi pela minha mão ou pelo tom de pânico de Portia, não tenho certeza.
Portia: “Desculpa. Eles podem ser um pouco imprevisíveis.”
Portia: “Eles parecem gostar de você, mas prefiro que continue com sua mão.”
Os cães trotam obedientemente de volta para seus lugares. Eles quase desaparecem no mármore.
Portia: “Oh! Não é à toa que estão assim, eles ainda não comeram seus bolos de camomila!”
Ela olha nervosamente de mim para os cachorros, que estão parados como estátuas.
Portia: “Espere aqui, Aidan. E é provavelmente melhor manter distância deles.”
Portia: “Volto já, já com aqueles bolos.”
Portia voa por um painel deslizante na parede. Eu me vejo sozinha no corredor com os cachorros.
Sinto o cachorro maior fungar meu lado com insistência. Quando olho para baixo, ele simplesmente recua e me encara.
Então, o cachorro menor está cheirando meu outro lado, fungando amostras do meu cheiro. Eu me viro…
E ele senta em seu traseiro, me olhando inocentemente. Atrevidos.
Enquanto olho seu único olho vermelho sangue, uma sensação inquietante ondula pelo meu corpo como uma onda de febre.
Voz: “Um convidado?”
Dou um passo para trás, meu olhar percorrendo o corredor de cima a baixo.
A voz vinha… do topo da escadaria. Só consigo ver até certo ponto na escuridão oca.
Mas não tem ninguém lá. Eu quase dou um pulo quando sinto um puxão em minhas roupas.
Os cachorros. Seus dentes enterrados em minhas roupas, incessantes enquanto me arrastam para as escadas.
Tropeço nos primeiros degraus e seus rabos começam a sacudir.
Aidan: “Ei!”
Tento me libertar, mas os dois cachorros puxam com teimosia.
Os cachorros só me soltam no topo da escadaria.
O chão e paredes são de pedra frígida, e o ar cheira a cinzas.
Minha cabeça está girando, e eu mal sinto o frio no ar.
Mesmo que meu coração esteja martelando, eu invoco uma luz fraca em minha palma.
Olho para os cachorros, mas eles não estão em lugar nenhum.
Há uma porta mais a frente, parcialmente aberta. Lá dentro, uma escuridão profunda engole os fracos raios de luz.
Entrar no quarto. ←
Dar meia volta.
A mágica na minha palma encolhe para um brilhinho esvoaçante quando piso através da moldura da porta.
Vindo do corredor, é quente aqui dentro. O ar espesso tem um gosto forte e apimentado.
Uma cama fortemente coberta se estica pelo meio do quarto.
Eu passo por uma extravagante armadura, uma escrivaninha de mármore com uma caneta de pena de pavão branca…
… tudo coberto com cinzas.
Minha luz treme sobre um retrato na parede, duas vezes meu tamanho.
Minha luz opaca se estica pela tela.
Embora seja difícil de ver, não tenho dúvidas de quem é o sujeito na pintura.
Conde Lucio. Ele parece mais jovem do que eu esperava, ou o retrato é velho.
Ou talvez o artista estava atendendo a vaidade dele.
O vermelho de seu casaco é o tom cardinal da pintura da sala de jantar.
O braço dourado, uma maravilha da arte da alquimia.
A pele pendurada em seus ombros arrogantes parece impossivelmente refinada, e…
Voz: “Vai lá. Toca.”
Um miasma de ar ardente e espesso empurra minha mão para o retrato.
Mas não sinto nada que não sejam cinzas e uma tela.
Escuto uma risadinha em minha cabeça, enquanto uma névoa cobre minha mente.
Voz: “Nada como o de verdade… vendo, incapaz de sentir.”
Voz: “Que doce tortura…”
Calor como brasa irradia na base do meu pescoço.
A magia na minha palma reage, seu brilho se estendendo pelos meus dedos e descendo o meu pulso.
Voz: “Ahhh…”
As sensações estranhas diminuem, e a voz fica mais fraca, até melancólica.
Voz: “Aí, na sua energia… ohh, é ele.”
Voz: “Você seria…?”
A névoa desaparece de minha mente. Eu me afasto do retrato.
Algo macio se encontra com as costas de meus joelhos, e caio por dobras de veludo empoeirado na gigantesca cama.
Grandes plumas de cinzas ondulam ao meu redor quando minhas costas batem nas cobertas.
Essa é a cama do Conde Lucio… bem onde ele foi assassinado. Incinerado.
Então toda essa fina cinza em meus olhos, em meu nariz e boca e por todo meu corpo… é o que restou dele.
Tapo minha boca, abafando um grito enquanto me esforço a levantar.
Voz: “Indo tão cedo? Você não tem graça.”
Essa voz… ela ecoa por todos os cantos do quarto, e por dentro da minha mente.
“Quem é você?”
“O que você quer?” ←
Aidan: “O que você quer?”
A risada se torna mais aguda, e eu sinto um calor passar por minhas orelhas, se concentrando atrás de mim.
Voz: “O que eu QUERO?”
A última palavra termina num rosnado. Eu congelo, e tenho a sensação que algo tenta alcançar minhas costas.
Então ele recua. A temperatura desce abruptamente, e minha respiração acelerada se torna uma fina neblina.
Não ouso olhar, mas escuto algo se movendo em direção ao retrato.
Voz: “Correntes de ouro, mas nenhum pescoço… belas, belas peles, mas nenhumas costas…”
Voz: “Nenhum rosto perfeito para sufocar de beijos… então não quero nada.”
A voz divaga. O quarto parece normal mais uma vez.
Me atropelo para levantar e me apresso até a porta.
Partindo para uma corrida, continuo a descer pelo corredor, procurando por uma saída na vaga escuridão.
Os retratos nas paredes me observam correndo com frios olhares aristocráticos.
Voz: “Volte… volte…”
Contra qualquer bom senso, eu paro e me viro.
Só o vejo por um momento. Uma silhueta, nítida contra uma parede de janelas altas foscas de fumaça.
Garras, chifres, e cascos como ônix.
A cara branca de um bode, com olhos vermelhos fixados alegremente em mim.
Pisquei, e ele sumiu.
Ouço algo se movendo com dificuldade, o ranger de uma porta, e então… silêncio.
Quando cambaleio até o fim das escadas, desorientada, Portia está procurando por mim.
Portia: “Aí está você!”
Ela observa a fina cinza poeirenta que me cobre dos pés a cabeça.
Portia: “O que… por que está coberta de cinzas? O que aqueles cachorros danados fizeram?”
Ela produz um lencinho de bolso branco e me dá na mão.
Tudo o que consigo fazer é tontamente acenar a cabeça como agradecimento enquanto tiro o pó de mim mesma.
Sinto minha mente embaçada, sofrendo para fazer sentido das sombras que vi, dos cochichos que ouvi…
Portia me pega gentilmente pelo cotovelo, me ajudando a me livrar das últimas cinzas.
Portia: “Sabe, vou só deixar esses bolos bem aqui. Vamos te levar para cama.”
Eu sigo os passos de Portia até chegarmos ao nosso destino.
Felizmente, não é tão longe. Ela abre a porta com um largo gesto.
Portia: “Esses serão seus aposentos, Aidan.”
Portia: “Pode colocar suas coisas onde quiser. O café da manhã é ao amanhecer… Eu te acordo.”
Minha fatiga deve ser facilmente vista. Deixo minha bolsa cair ao chão.
Vendo os lençóis lisos, eu tremo de exaustão.
Portia: “Você parece pronta para apagar. Vou te deixar em paz.”
Portia: “Durma bem, Aidan.”
A voz suave dela divaga, e ela desliza gentilmente a porta até fechar.
De uma só vez, me enterro nos lençóis luxuosos. Eu me sinto como se fosse leve.
Com o coração batendo no ritmo firme dos cada vez mais distantes passos de Portia, me afundo em inconsciência.
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lidia-vasconcelos · 7 months ago
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A NETA DA VIZINHA
A vizinha que mora quase em frente à minha casa, uma senhorinha de uns 70 anos mais ou menos, é uma doçura. Ela e seu esposo são sempre muito gentis e respeitados por toda vizinhança.
Certa vez, pela manhã, ela me chamou à porta. Veio me entregar um pacotinho que, antes de eu pegar, já sabia o que era pelo cheiro: mangas-espada recém-colhidas!
Ela tem um quintal enorme cheio de pés de frutas: manga, coco, acerola, banana, pinha (chamada de fruta-do-conde, em algumas regiões do Brasil), pitanga, cajá, jabuticaba, entre outras. Eu nunca entrei na casa dela, mas como sei de tudo isso? Primeiro, porque ela me disse; segundo, porque sempre que está na época de cada fruta, eu ganho um adorável pacotinho!
Nesse dia, conheci sua neta. Uma garotinha esperta de 5 ou 6 anos, que morava em outro estado. Convidei-as a entrar. Estávamos conversando na sala, quando a menina pediu para ir ao banheiro. Mostrei onde era e a avó a acompanhou, depois voltou para a sala, dizendo que tinha deixado a porta do banheiro aberta.
Como a pequena demorava, ficamos preocupadas e fomos até lá. Chegando à porta do banheiro, vimos a garota parada, olhando para o chão, como que hipnotizada. A vizinha, sem entender nada, foi logo perguntando:
- O que foi, minha filha?
Ela, sem responder à avó, olhou para mim e perguntou:
- Tia, por que tem tanta barata morta aqui? (Nem eram tantas assim, umas 3 ou 4 só...)
- Porque botei veneno, meu anjo – respondi.
- Mas por que elas ainda estão aqui?
- Para servir de exemplo para as outras.
Nessa hora, seus olhinhos brilharam:
- Eita, vovó! Boa ideia, né?
A vizinha achou foi graça. Mas eu estava falando sério.
Lídia Vasconcelos
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maria-scariotes · 1 year ago
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GOD I just discovered that durian, the fruit, is not the fruit that I thought it was XD
I thought it was a fruit named in portuguese "Fruta do Conde" (Annona squamosa) but it is the fruit we call "Jaca" (Durio zibethinus) and it's quite obvious when you look at the scientifical name, but the portuguese name don't resemble at all, so I didn't noticed.
I only realize that right now cuz I was seeing a show where they were describing durian in a game and they described as being stinky and got really confused like "It's not smelly....what the fuck they all saying it's smelly?" and then I googled and discovered I been for several years thinking durian was the name of another fruit XD
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schoje · 3 months ago
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Foto: Divulgação / Setur O Dia Nacional da Cachaça é comemorado no dia 13 de setembro. A celebração da bebida destilada, exclusiva do Brasil, não é apenas pelo seu sabor, mas também pela sua história que remonta a época de colonização portuguesa. Em Santa Catarina, o município de Luiz Alves foi decretado, em 2018, a Capital Catarinense da Cachaça e representa uma das inúmeras cidades onde a bebida é destaque como produto gastronômico. Assim, no estado, a produção da cachaça começou em 1.738 e fortaleceu as tradições e a economia local. A bebida é obtida por meio da fermentação do caldo de cana e pode ser envelhecida a fim de suavizar a acidez, enriquecer a cor e intensificar o sabor. Conheça as características da cachaça catarinense Santa Catarina possui uma diversidade de fatores que influenciam no sabor da cachaça. De acordo com o Relatório de inteligência do SEBRAE/SC, a qualidade da bebida catarinense pode ser explicada por quatro causas: variedade climática e de solo; a herança cultural; o rigor técnico e fitossanitário e a tradição no armazenamento. Essa junção de fatores faz com que Santa Catarina produza cachaças com perfis sensoriais distintos, visto que a extensão territorial somada à diversidade climática da Serra ao Litoral influenciam no produto. Outra condição que favorece a singularidade do destilado catarinense é a pluralidade cultural. A forte imigração alemã, portugueses, italianos e a presença dos próprios indígenas nativos fizeram com que a cachaça catarinense se desenvolvesse com tradições e técnicas de fermentação de destilação únicas. Além disso, Santa Catarina foi pioneira na cultura do uso de barris de carvalho para armazenar a bebida. As cachaças catarinenses premiadas Santa Catarina possui 73 empresas ativas produtoras de cachaça, de acordo com dados do Sebrae/SC, espalhadas de leste a oeste no território. Aos amantes da experiência gastronômica, é possível incluir no roteiro de viagem uma parada em alguma das cachaçarias catarinenses premiadas. A exemplo de Lauro Mueller e a cachaça Cafundó da Serra, destaque do Spirits Selection 2020 realizado em Bruxelas, cuja aguardente produzida pela Família Godinho remonta aos anos 1989 e traz a tradição familiar. Mais ao sul do estado, em Olsen, a Cachaçaria Orben ganhou fama internacional com a Cachaça do Conde. Em Gaspar, a Cachaçaria Moendão, vinculada à família Schmitt, atua no ramo da produção da bebida desde 1890 e utiliza barris de carvalho no processo de envelhecimento, além de frutas que somam um aroma e sabor diferenciados. Na região de Encantos do Sul, em Pedras Grandes, fica a Cachaçaria Imigrante, também premiada em Bruxelas em 2020. E no município de Luís Alves, os turistas podem visitar diversos alambiques, com destaque especial para dois reconhecidos mundialmente: o Alambique Bylaardt e a Destilaria Rech. Fonte: Governo SC
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drleokahn · 5 months ago
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health37 · 6 months ago
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Você já ouviu falar da fruta-do-conde? Também conhecida como pinha ou ata, essa fruta exótica é uma verdadeira joia escondida nos pomares tropicais. Seu sabor
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blog-emagrecimento · 8 months ago
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Snacks saudáveis para comer em casa ou levar para o trabalho
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Um dos erros mais comuns que tendemos a cometer na nossa dieta, especialmente quando queremos perder algum peso, é ceder à tentação de comer e petiscar entre as refeições, muitas vezes de uma forma pouco saudável e puramente impulsiva. Agarramos qualquer coisa com a intenção de matar a fome, mas na maior parte das vezes esse lanche aparentemente inofensivo transforma-se numa bomba calórica e pode arruinar as nossas intenções de nos mantermos em forma. No entanto, se tiver força de vontade e quiser realmente comer saudavelmente, pode evitar essas tentações e começar a fazer os seus próprios snacks em casa. Dizem que somos o que comemos, por isso, para tomar mais cuidado com a sua dieta, tome nota destes petiscos saudáveis. Frutos secos Os frutos secos, assim chamados porque têm menos de 50% de água na sua composição, têm benefícios importantes para o corpo. Principalmente porque são alimentos que fornecem muita energia e são ricos em boas gorduras e proteínas. Por estas razões, sabemos como são importantes. Devemos também ter em conta que eles também possuem propriedades saudáveis para o coração, pois são sementes oleaginosas cobertas com uma casca de dureza variável. Os frutos secos mais consumidos são: nozes, pinhões, sementes, caju, amêndoas, avelãs, castanhas, etc. Contudo, é bom não abusar deles e comê-los, por exemplo, a meio da manhã ou como um lanche, pois fazem parte da dieta mediterrânica, fortalecem ossos e células e ajudam a combater o colesterol. Sandes As sandes são apropriadas para pessoas que não têm tempo para parar uns minutos para comer. Contudo, também são excelentes snacks para quebrar a rotina diária. Além disso, face às opções que existem de tipos de pães, é possível comer bons hidratos com acompanhamentos, também eles saudáveis. Curiosamente, a sandes foi criada por alguém que não queria perder tempo a comer. No século XVIII, um conde inglês chamado , inventou (ou popularizou) a prática de petiscar carne entre duas fatias de pão que passou a ser conhecida como sanduíche. Isto porque, não queria sujar as cartas enquanto comia. Chips vegetais O consumo de Chips Vegetais registaram um aumento considerável nos últimos anos. Substituem aperitivos mais clássicos, tais como batatas fritas e outros salgados. O motivo? Oferecem uma alternativa mais leve que se adapta a um estilo de vida saudável. Os ingredientes passam por um processo de desidratação e cozedura de apenas algumas horas. Por esta razão, certos vegetais são mais adequados. Os mais comuns são: beterraba, abóbora, cenoura, curgete ou a batata-doce. Iogurtes e bowls
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Este é um 2 em 1, onde o seu conceito é “muito” semelhante. O iogurte, como alimento rico em nutrientes e produto lácteo fermentado, contribui para satisfazer as recomendações de ingestão diária de macronutrientes e micronutrientes e para reduzir os potenciais riscos para a saúde em grupos vulneráveis. Isto porque, é um alimento pré-digerido, que contém uma grande quantidade de nutrientes tais como hidratos de carbono, proteínas, lípidos, minerais e vitaminas. Outra das vantagens para azáfama diária é o facto de ser possível compor o iogurte com frutos secos, frutas e combinar sabores. O ideal é fazer uma base natural e depois usar a criatividade. Já as bowls, uma tendência no lifestyle de muitos, são rápidas, fáceis de montar e não é preciso ser um cozinheiro especializado para criar um prato como este.  A chave? É ser criativo. Brincar com combinações de ingredientes, cores, sabores e texturas. Para um resultado mais provocante, tente diferentes cortes de vegetais: cubos, fatias, espirais etc. As bowls são uma grande alternativa para tirar a comida saudável da monotonia. Recomendamos incluir todos os grupos alimentares e medir as quantidades segundo o padrão dietético de cada pessoa. Com efeito, há diversas variedades de aperitivos para levar para o trabalho ou para comer em casa. Com estas alternativas, acreditamos que será a inveja de todos os seus colegas. P.S. – Ainda que não mencionadas, as frutas são clássicos snacks saudáveis. Contudo, é aconselhável não exagerar. Read the full article
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stellar-dolly · 9 months ago
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Mudas de Fruta do Conde
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Pertencente a família das anonáceas a fruta-do-conde (Annona squamosa) uma fruta rica em nutrientes como fibras, vitaminas B e C e minerais, com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias que ajudam a combater a dor e inflamação, aumentar as defesas do organismo e controlar os níveis de açúcar no sangue.
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bookishnerdlove · 1 year ago
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AMDV - Capítulo 27
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< 27 >   Curiosamente, el anexo donde se alojaba Jürgen estaba situado bastante lejos de la casa principal donde se alojaban el Gran Duque y su esposa. Entre el edificio principal y el anexo había un largo pasillo, el estudio de Jürgen y una piscina. Los tres espacios tenían una sensación de independencia que no se parecían en lo más mínimo Al salir de su dormitorio para cambiarse la ropa húmeda, Dahlia ladeó la cabeza mientras observaba el interior, que recordaba inquietantemente a la Casa Blenheim. Era extraño pensarlo. El dormitorio estaba lleno de vestidos y camisones para una dama, y ardía una varita de incienso como la que utilizaba. La varilla había sido un regalo del Conde Von Klose en su viaje por el continente occidental, y era tan preciada que ella la usaba con moderación a menos que hubiera una ocasión especial. No era imposible, pero resultaba extraño. Se preguntó si es sospechoso que se quede sin ninguna molestia, como si supieran que ella estaría ahí y estuvieran preparados.   —¿Cómo te llamas?   Dahlia le preguntó su nombre a la criada que la atendía desde el dormitorio. Una doncella con un rostro inusualmente joven inclinó la cabeza y habló con expresión tímida.   —Amelie, milady.   —Amelie... ¿Me estás sirviendo?   —Sí, me han encargado que la haga sentir cómoda mientras esté aquí.   —¿Sir Ethelred?   —Sí, las dependencias están a mi cargo desde hace tiempo, así que si me necesita para algo, no dude en llamarme.   Amelie tenía una voz suave, ojos color oliva y cabello oscuro, símbolo de un sureño. Sentía que hasta las cosas más pequeñas eran tomadas en consideración.    “¿Por qué, hasta este punto...?”    —¿Dónde está el Señor?   Amelie respondió cortésmente a la pregunta de Dahlia y rápidamente tomó la iniciativa. El lugar al que se dirigía la doncella estaba al norte del anexo, fuera del pasillo conectado por dos arcos. Dahlia, que siguió a Amelie afuera, no pudo ocultar su expresión de sorpresa cuando encontró una mesa blanca colocada debajo de una enredadera con uvas verdes colgando de ella. El lugar, lleno del aroma agridulce de las uvas maduras, era ideal para celebrar una fiesta de té y tenía un ambiente tranquilo perfecto para tomar una breve siesta. La luz blanca y pura del sol se rompía en fragmentos. La luz que no atravesaba las enredaderas creaba sombras interesantes, y la comida que se preparaba una a una debajo de ellas era deliciosa.   —Siéntate.   Jürgen, vestido con una camisa blanca y unos pantalones de aspecto cómodo, dijo al acercarse por detrás de ella. Con un periódico en la mano, la saludó con la cabeza mientras le acercaba una silla blanca. Dahlia se sentó y miró las coloridas flores que florecían a su alrededor.   —Sería una ilusión sentir que todo está preparado, ¿no?   —Hmm, no lo sé.   —No habrás planeado esto, ¿verdad?   —No hay nada más estúpido que vivir sin un plan.   —Ja, entonces.... ¿Y los vestidos en el dormitorio?   —Te lo dije desde el principio, soy el único en el imperio que puede ayudarte.   Su conversación fue interrumpida por la llegada del plato principal. Ante ellos se colocaron huevos pasados por agua, seguidos de pan recién horneado y sopa con una fina capa de trufas. Era sencillo, pero lleno de sus alimentos favoritos. Dahlia bebió un sorbo de una bebida ácida hecha con el zumo de dos frutas y miró sutilmente a su alrededor   —¿Dónde está mi Fawn?   —¿Fawn?   Jürgen frunció el ceño mientras cogía su taza de té negro caliente. Dahlia arrancó una uva, esta vez colgada al alcance de la mano, y se la metió en la boca.   —Fawn. El pájaro que me enviaste.   —Ah.   —¿Por qué, tiene un nombre extraño?   —Fawn, Fawn.   Se rió suavemente, el nombre rodando por su lengua.    “Te pedí que me dieras un nombre y lo hiciste”.   Jürgen se metió la mano en el bolsillo, sacó algo y se lo puso delante. Al verla extender la mano nuevamente como si le gustaran las uvas reventadas, se levantó y cortó los tallos de las uvas con las tijeras que recibió del asistente que esperaba. Jürgen colocó el plato vacío delante de ella y cogió una uva para sí, mordiéndola. Dahlia se quedó mirando a Jürgen, luego la uva, después a sus labios mordiéndola; su lengua roja sorbiendo el zumo, y cogió la pequeña flauta que le ofrecía. Las puntas de sus orejas y pómulos están ligeramente rojos.   —¿Qué es esto?   —Sóplala.   —Creo que es una flauta…   —Sí, pero para él, no. Es una flauta que sólo los oídos de Fawn pueden oír.   Limpiándose las comisuras de los labios, Dahlia sopló la flauta con asombro. En realidad, no escuchó nada. Pero unos segundos después, con un aleteo de alas, un pájaro del tamaño de un puño voló y se posó en el dorso de su mano.   —Fawn, ¿de verdad has oído eso?   ¡Chirp-chirp!   —¿Puedo llamarte Fawn?   Cuando acaricio con cuidado el suave pelaje bajo su pequeño pico, Fawn, con los ojos cerrados, tembló en respuesta a su tacto. A Dahlia le pareció tan tierno que volvió a acariciarlo. Él sonrió como si estuviera asombrado por la apariencia de Dahlia y sintió un hormigueo en el corazón al mirar sus mejillas sonrojadas. Mientras tanto, el pájaro gordo extendió orgullosamente su pecho como si fuera un rey.  Sacudió la cabeza, reprimiendo la risa, y golpeó ligeramente el borde de la vajilla con el tenedor. Sólo entonces Dahlia dejó a Fawn en el asiento junto a ella y untó mantequilla sobre el pan que había cortado por la mitad. Fue un desayuno inesperadamente perfecto.   ════ ☾⋆ ════   —Entonces, ¿me quedo aquí hasta que esto se solucione? —preguntó Dahlia mientras acariciaba con sus dedos la cabecita de Fawn.   Después de terminar de comer, las dos fueron a dar un paseo junto al arroyo, donde soplaba una brisa fresca.   —Oficialmente, habrás sido secuestrada por un asaltante sin nombre, y yo, tu prometido, deambularé buscándote, y el Conde Von Klose estará desesperado. No podemos engañar al templo del todo, y sólo estamos ganando tiempo.   —Entonces, ¿dónde tendrá lugar la ceremonia, y no necesitamos el permiso del Emperador?   —La ceremonia se celebrará en la seguridad de Altera. Al ser un territorio autónomo e independiente, ni siquiera el Emperador puede visitarlo sin permiso. Sólo hay que cerrar el portal y ya está.   Dahlia se rió. Esto era tan diferente de los matrimonios arreglados de los nobles ordinarios. Era como ir en una escapada de amor. Aun así, disfrutaba de lo poco convencional de todo aquello. Además, no había nada en la dependencia de la Casa Bluebell que no le gustara. Dahlia dejó de caminar, se agachó en el suelo, recogió agua del arroyo y se la entregó a Fawn. La suave luz del sol caía sobre su cabello   —Yo no te lo he dado.   Levantó la cabeza ante el tono extrañamente gruñón de Jürgen, y sus ojos se humedecieron mientras escondía a Fawn entre sus brazos protectores.   —No te retractes y sé un caballero.   —¿Cómo puedo mantener mi dignidad cuando mi prometida le ha echado el ojo a otro bastardo?   —¿Qué quieres decir con un bastardo?   —Él, ahí, es un hombre.   Dahlia y Fawn, que estaban sentados bebiendo agua, miraron a Jürgen con la misma expresión incrédula. Los ojos de Jürgen se arrugaron en respuesta a su patético suspiro.   —Fawn, parece que mi prometido tiene el corazón retorcido, así que te sugiero que te vayas a jugar a otra parte un rato.   Susurrándole a Fawn para que la escuchara, Dahlia le dio un ligero beso y Fawn salió volando, desapareciendo entre las ramas de un árbol cercano. Dahlia se levantó, se sacudió el dobladillo de la falda y se volvió hacia Jürgen. Parecía bastante caballeroso hoy, y luego la miró con expresión satisfecha. Dahlia, que miraba en silencio ese rostro horriblemente orgulloso, extendió su falda a ambos lados y se inclinó cortésmente.   —Gracias por su ayuda, Lord Ethelred. El agradecimiento llegó tarde.   —No fue nada.   —Ahora, dime qué puedo y qué no puedo hacer aquí, y quiero que mi familia sepa que estoy a salvo.   —No te preocupes, Gerald Von Klose fue contactado en el momento en que caíste sobre mi cabeza. Y eres libre de entrar en las dependencias y en mi estudio, pero no en la biblioteca de la casa principal. Es propiedad de la familia, y espero que lo respetes.   Dahlia dijo que lo haría, y le tendió la mano a Jürgen.   —Permíteme guiarte.   Por un momento, dudó de sus oídos.   —¿Ahora?   —Sí. Usaste a Fawn para abrir un simple portal, así que debes haber usado algún poder, ¿no? ¿No crees que debería compensar lo que usaste?   —Ja, ¿hablas en serio?   —Soy como un caballero, sin juego de palabras.   Un brazo grande y fuerte le rodeó la cintura. Su mirada se acercó en un instante. Partió de sus ojos sorprendidos y recorrió la punta redonda de su nariz, sus labios carnosos y su clavícula recta. Él no hizo nada, pero las mejillas de Dahlia se pusieron rojas.   —¿Sabes cuál es la forma más eficaz de guiar?   —¿Poniendo tu cuerpo... uno contra el otro?   Sonriendo, la dirigió hacia un poste de roble cercano, cuya corteza terrosa rozó la espalda de Dahlia cuando ésta tropezó hacia atrás.   —Hazlo, Guía.   —¿Así?   —Te enseñaré, hazlo. Tal vez… tu también te sientas bien.   Acariciando sus mejillas febrilmente sonrojadas, sonrío y desliza dos dedos entre sus labios. Con los dedos cubiertos de saliva, le agarró el dobladillo del vestido y se lo levantó, con los dedos húmedos deslizándose por donde no debían. Dahlia apretó las piernas y negó con la cabeza, pero a medida que la estimulación continuaba, el calor se acumulaba en lugares secretos y húmedos. Se aferraba a ella como el rocío, amenazando con desprenderse.   —Ha, detente...   —Intenta guiar. Más despacio, Dahlia. Ahora que somos pareja, tendremos que hacer esto todos los días.   —¿Qué?   —Entonces, no planeabas vivir sin una relación matrimonial, ¿verdad?   —… No lo había pensado.   —Oh.   Inclinándose, mordisqueó sus finos labios, separó su húmeda membrana mucosa y deslizó un dedo en su interior. Ella abrió los ojos y aspiró aire. Sin embargo, el ligero matiz de veneno no se desvaneció en lo más mínimo. Jürgen estaba fascinado por la extraña cuchilla que Dahlia había escondido. Era como fingir que se dejaba influenciar.  Le gustaba ser el único que conocía la máscara oculta de esta mujer, la que fingía dejarse arrastrar. Le mordisqueó el lóbulo de la oreja y susurró.   —¿Nos vamos? Atrás Novelas Menú Siguiente Read the full article
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gazeta24br · 2 years ago
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O Grupo Paraíba produz a própria cerveja, a El Patrón, e também a cachaça Ice Shot, com vários sabores   O Paraíba Music Bar e o Paraíba Raiz, localizados no Benfica em Fortaleza, são um verdadeiro paraíso para os amantes das festas, da boa gastronomia e dos drink diferenciados - alguns exclusivos. A casa oferece uma grande variedade de pratos e bebidas que encantam a todos que visitam o local. Além disso, o Grupo Paraíba, que em breve estará lançando duas novas casas de entretenimento e gastronomia no bairro mais boêmio da capital cearense, produz sua própria cerveja, a El Patrón, e várias versões da cachaça Ice Shot, sua marca própria de aguardente, que tem diversos sabores.   No cardápio, destacam-se os famosos petiscos da casa, como a carne de sol com macaxeira, as coxinhas de caranguejo, o feijão da mamãe, o tradicional camarão ao alho e óleo e outros. Além disso, o Paraíba Bar também oferece o filé mignon ao molho de queijo e o clássico feijão da mamãe, receita de família do empresário Tárcio Lira, também responsável pela criação do menu.   O local também é conhecido por suas festas temáticas, que acontecem periodicamente e atraem um público animado e diversificado. Entre as festas mais famosas, no Paraíba Bar estão o "Farofa das Antigas", nas sextas, com o cantor Berg Lima recebendo diversos convidados cantando clássicos de forró, e a "Segunda sem Leite", uma roda de samba em plena segunda feira que atrai cearenses e turistas que fazem fila para entrar na casa. No Paraíba Raiz o destaque vai para as terças com a Noite do Chorinho conduzido pelo músico Pedro Madeira e amigos. As duas casas têm programação variada todos os dias com diversos músicos e estilos, que atraem públicos de todos os gostos, e mudam toda semana.   Mas sem dúvida, a grande atração do Paraíba Bar e Paraíba Raiz, são os drinks, preparados com maestria pelos experientes bartenders da casa. Entre os mais pedidos estão o caipiroska de ata ou fruta do conde, grande novidade e sucesso de pedidos, e o famoso Diabo Verde que é feito com 75 ml de vodka, 25 ml de xarope de maçã verde, 1 kiwi macerado e Espuma de limão. "A Caipiroska de ata, pensei seguinte forma: uma fruta tão boa e gostosa que deveria virar um drink no Paraíba e fiz a Caipiroska de ata, que já tem alguns restaurantes como caipirinha, mas não é muito comum. Frequento muitos estados no nordeste e não vejo Caipiroska de ata e fiz um drink exatamente com essa fruta que é típica do nordeste. E surpreende, pois quando você prova, você sente aroma, sabor e a suavidade da Vodka. Ela não combina com a cachaça, que vai tirar exatamente o sabor e o aroma, e com a Vodka ficou surpreendente. É servida com duas vodkas, tanto a absolut e smirnoff", afirmou Tárcio Lira, criador do Paraíba Bar, que também supervisiona e renova seu cardápio periodicamente, inclusive com preços promocionais durante os horários de happy hour.   CACHAÇA ICE SHOT A cachaça Ice Shot é uma das principais apostas do Grupo Paraíba Bar, conhecido por oferecer experiências gastronômicas únicas em Fortaleza. Produzida com alta qualidade e sabor diferenciado, a Ice Shot é uma cachaça artesanal que conquista cada vez mais apreciadores em todo o Brasil. O grande diferencial da Ice Shot está no seu modo de servir. A cachaça é armazenada em embalagens inovadoras, que proporcionam uma experiência única e divertida aos consumidores. As tradicionais doses de cachaça são substituídas por pequenas garrafinhas de plástico, que ficam congeladas e se transformam em deliciosos shots de gelo. Cada sabor possui um toque especial, que faz toda a diferença no paladar. Outro destaque da Ice Shot é a sua versatilidade. A cachaça pode ser consumida pura, em shots gelados, ou ainda utilizada para criar drinks e coquetéis especiais, proporcionando inúmeras possibilidades de sabor e combinações. Em resumo, a Ice Shot é um produto de alta qualidade e sabor diferenciado, que une tradição e inovação em uma
só embalagem. "A proposta da cachaça começou quando fui com minha esposa em Recife, onde frequentamos um restaurante há mais de 18 anos. Quando estive lá, pedi uma cachaça chamada Chicletinho que eu vendia na época de garçom e me deparei com outros sabores. A pessoa do local falou que o cara que representava a cachaça morava em Recife e o químico que assina também. Peguei o contato e vi que Fortaleza não tinha esses sabores de cachaça e entrei em contato para reproduzir nossa cachaça. Viramos sócios e estamos hoje correndo atrás para lançar nesse mercado tão extraordinário a Chicletinho, Bananazinha, Tropical e Coconut. Vocês vão se surpreender com esses sabores", afirmou Tárcio Lira, empresário responsável pelo grupo Paraíba.   CERVEJA EL PATRÓN Produzida com ingredientes selecionados e seguindo processos artesanais, a El Patrón é uma cerveja premium de alta qualidade e sabor diferenciado. Com notas frutadas e um leve amargor, ela surpreende até mesmo os paladares mais exigentes. Mas o grande destaque da El Patrón está na sua história. Inspirada na figura do "patrón", termo utilizado para se referir ao chefe de uma família tradicional mexicana, a cerveja busca representar a cultura e a personalidade forte dos latinos. Disponível em garrafas de 600ml, a El Patrón é ideal tanto para momentos de descontração quanto para acompanhar uma boa refeição. Ela harmoniza perfeitamente com pratos da culinária mexicana, como tacos, burritos e nachos, mas também pode ser apreciada com petiscos e comidas típicas brasileiras.   Com a El Patrón, o Grupo Paraíba Bar reforça seu compromisso em oferecer produtos de alta qualidade e experiências gastronômicas únicas em Fortaleza. Não deixe de experimentar essa cerveja premium e se encantar com seu sabor e história. Sucesso de vendas, a El Patrón está atualmente em reformulação, buscando novos parceiros e indústrias para fabricação, e assim, ampliar sua produção. Em resumo, o Paraíba Bar é uma excelente opção para quem está em busca de boa comida, festas animadas, além de drinks e bebidas incríveis.   SERVIÇO PARAIBA MUSIC BAR Endereço: Rua Paulino Nogueira, 69 - Benfica, Fortaleza - CE Horários de Funcionamento: Quarta e quinta, das 15h às 01; sexta e sábado, das 11h às 01h; domingo, das 15h às 01h. Contato: 85 98992.0270 Instagram: paraiba.bar   PARAIBA RAIZ Endereço: Rua Paulino Nogueira, 96 - Benfica, Fortaleza - CE Horários de Funcionamento: Segunda a quinta, das 17h às 00h, sexta a domingo, das 17h às 01h. Contato: 85 98992.0270 Instagram: paraiba.raiz
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odivanvelasco · 2 years ago
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youtube
Fruta do cerrado
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meuverdejardim · 2 years ago
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gayangelcrimes · 3 years ago
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Fruit (gay)
is castiel a vegetable or fruit
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salvanaturismo · 3 years ago
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Nos rios e na floresta da Amazônia encontram-se ingredientes únicos, como peixes, frutos, plantas e muitas outras delícias.😋🍴 Essa seleção de pratos de dar água na boca te deu vontade de viajar para o nosso norte maravilhoso e provar a gastronomia amazônica? 🤤 Saiba que você pode experimentar muitos deles a bordo do Iberostar Heritage Grand Amazon. 😱O cruzeiro conta com dois restaurantes: o Tucano Grill e o Kuarup. Para quem curte aperitivos e bons drinques, há ainda o Arara Bar. 🤩 👉Além destes três pratos típicos, vale ressaltar que nesta região brasileira se consome peixes de rio doce de várias formas, como grelhados, fritos, cozidos no vapor, misturados em molhos ou ensopados. Frutas também são populares, puras, em sucos, drinks, sobremesas e como acompanhamento de pratos salgados. As mais comuns são acerola, graviola, fruta do conde e cupuaçu. E, claro, há o açaí, a fruta mais famosa do Brasil no mundo! Por lá, eles comem um purê da fruta não açucarado, coberto com pedaços de tapioca, bem diferente de como a maioria das pessoas conhecem.😉 Agora conte pra gente. Qual você quer provar?🍽 👉Atendimento Hoche Salvana Turismo] WhatsApp 📱(19) 3541-1700 👉Atendimento Hoche Salvana Turismo] Telefone ☎️(19) 3541-1700 Hoche Salvana Turismo Consulte-nos: ☎️📱 (19) 3541-1700 www.hocheturismo.com.br ❗Consulte todas as condições ❗Valores e disponibilidade sujeitos a alteração sem prévio aviso #hocheturismo #salvanaturismo #araras #ararasp #ararassp #viajeerealizesonhos #trip #vacation #world #descubra #viaje #agenciadeviagem #ViajarÉviver Consulte @salvanaturismo e garanta todas as vantagens de ter um especialista ao seu lado em todos os momentos! 👩💻✈👨💻 #contecomseuagentedeviagens #amazonia #iberostaramazon #brasil #abreu #abreutur #agenciaabreutur (em Hoche Salvana Turismo) https://www.instagram.com/p/CT3pbX-MW6y/?utm_medium=tumblr
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taficandodoido · 6 years ago
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Bom dia minha fruta do conde
Bom dia minha fruta do conde
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De repente a cremosa pergunta: O que é fruta do conde? E o rapaz simplesmente diz que é a fruta mais doce e gostosa do mundo… será que a cremosa gostou?
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