#frecha da mizarela

[caminheirogastronomico]

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[juditehappylife]

Ontem acordei tarde depois de um dia anterior intenso. Já era esperada para café, então, apressei a agarrar e vestir a primeira coisa que senti. Desde o momento que comprei este vestido, guardar e colocar sobre o corpo, estava convencida que era castanho. Por algum motivo, sempre pareceu castanho. Ia já a meio caminho da serra, quando percebi do reflexo da cor, neste conjunto de vermelhos e carmins. Esta ida à serra, concretizou-se numa sugestão de café mais longe, em vez do habitual pequeno almoço na praia, pela minha mãe. Do café veio o passeio. Do passeio, veio a Serra. Um lugar tão cheio da vibração da Mãe Divina, da energia da Terra e da Vida. E com ele veio cumprir com um outro destino. De repente fez-se um suspenso no meu sentido e sentir. Na tarde anterior, havia estado numa conversa sobre aquele lugar. Na noite anterior, na viagem de Lisboa a regresso a casa, adormeci e no sono revi a imagem de uma estueta que a minha professora e mestre de Tantra, a Danny, teve longos meses a anunciar no instagram da sua loja. A imagem enigmática a ponto de me fazer imergir na percepção meditativa de mim mesma. Maria de Magdala, de vestes vermelhas, ficou ali, a pairar sobre mim o resto da viagem. Mas cheguei a casa, comi, dormi, e deixei ir. Ao perceber-me vestida de tons vermelhos, imperceptível aos meus olhos até então, numa cor que nem costumo usar, abraçou o meu coração. Mais tarde, em casa, a ver um filme que andava há meses a ser adiado, fitei uma frase de Einstein ali partilhada: "As coincidências são uma forma de Deus permanecer no invisível", ou uma outra forma para traduzir o meu habitual "o Universo sabe o que faz". E ele sabe, mesmo quando duvidamos ou desafiamos em e pôr em causa o caminho onde ele nos convida a entrar. Sei qual a mensagem que vinha naquelas sincronias. No tempo de pousar a espada e focar no amor. Mas por ser exclusiva para mim, não vou escrever sobre ela. Porém, sinto que também estás a escutar o universo a convidar a questionar(-te). E sabe que não tens de o fazer sozinha... no próximo sábado vou iniciar uma viagem de mulher para mulheres, onde também podes explorar sobre isso. Queres vir connosco? Com amor, Judite (em Frecha Da Mizarela) https://www.instagram.com/p/CoVU-erDtNJ/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[fsphotovideo]

“Frecha da Mizarela”

Serra da Freita, Portugal.

[ribacaima]

OS MOINHOS DE VIADAL.

Até à chegada da eletricidade* às aldeias da Freita, em Dezembro de 1965, os moinhos de água de roda horizontal eram abundantes nas margens do rio Caima e imprescindíveis para moerem os cereais, nomeadamente o milho grosso ou maíz.

Originário, pensa-se, da América Central o milho chega a Portugal com os descobrimentos e às faldas da serra da Freita aí por meados do século XVII, onde se adaptou muito bem. Semeado aí por Maio e colhido pelo S. Miguél – fins de Setembro – guardado nos canastros, também conhecidos por espigueiros, depois de transformado em farinha proporcionou que as famílias passassem a ter pão quase todo o ano e muito mais estabilidade alimentar.

Sem necessidade do uso da força humana ou animal, mas tão só da força motriz da água é aqui que entram os moinhos, introduzidos pelos romanos e que se encontram atualmente em desuso. Já são vestígios da pré-industrialização.

Sem utilidade, por terem sido substituídos pelos moinhos elétricos, mas ainda de pé, fotografamos em 1984, os três mais importantes existentes na margem esquerda do Caima e pertença do lugar de Viadal.

Descendo o rio, desde a ponte que liga a Paço do Mato, havia o Velho, o Novo e o do Rão, lá mais abaixo. Deste, há vários anos que a sua foto é conhecida e que será também reproduzida aqui. Foi restaurado em 2013, a expensas da população local, e pode ser visitado.

Nos cursos de água de menor caudal, designados na Freita de corgas, havia outros moinhos, que funcionavam somente no inverno, mas também de grande utilidade, por se situarem mais próximos das aldeias, a saber:

. No Corgo, junto à presa, ali onde a estrada faz uma curva e que eram de Tabaçó. Só trabalhavam no inverno e eram dois. Ainda funcionavam aí por volta de 1960. Das suas ruínas também deixamos fotos.

. Em Beijós, sítios do Tapado e da Feiteira. Este, localizava-se acima da pequena ponte que liga a Beijós e ao lugar da Póvoa, agora muito próxima da atual estrada asfaltada.

. Na Corga do Barroco, no sítio do Chão do Moinho, lado de Vilar e, mais abaixo, junto ao Poço Negro. Era dos Quintais, parece. Sobre este ver o conto “O Criado Enamorado”.

Também terá havido um engenho de burel no sítio do Pisão, na confluência desta Corga com o rio Caima ou ali perto.

Relativamente ao sítio do Rão, tudo aponta, pela leitura de algumas escrituras, que aí por volta de 1900 fossem dois os moinhos. O desconhecido, localizar-se-ia, mais abaixo do atual, frente ao de Paço do Mato. É provável que ainda haja por lá vestígios.

Também deixamos foto do moinho da Ribeira, junto à Frecha da Mizarela. Já o da Póvoa dos Chões localizava-se a uns duzentos metros acima da atual praia fluvial e o de Carvalheda no sítio do mesmo nome, na margem direita do rio. Nos anos sessenta do século XX havia quem avistasse por lá as lontras.

Vilar também tinha moinhos no Caima no sítio onde havia uma ponte em madeira que ligava a Função. Na margem direita havia uns dois, sendo que num deles o nosso avô materno, Joaquim Fernandes dos Santos, era quinhoeiro, por ser natural de Função.

De inverno funcionavam no Chão do Monte/Ribeiro também dois moinhos pertença desta povoação. É provável que houvesse mais, noutras corgas, mas não temos deles registo. Ver também fotos do ano de 2013.

Refere-se ainda que os moradores da Felgueira iam, de igual modo, moer o seu milho aos moinhos que possuíam no rio Caima. Ainda há quem se lembre de os ver passar no verão, por Beijós, carregados com os sacos e foles, mas fazendo grandes cantarolas, aquando das pausas para descanso.

Era hercúleo o esforço exigido aos habitantes, sobretudo das aldeias mais distantes do rio, para conseguirem farinha. Ainda nos lembramos do tio António do Bicho, nosso parente, morador na Póvoa da Requeixada, freguesia de Junqueira que, tendo horas e dia determinado para moer no Rão, vinha carregado, no verão, com o saco de cereal, pelo carreiro da Anta** passando por Viadal, até lá abaixo ao Caima. Por ali aguardava as horas necessárias para ter a respectiva farinha e depois regressava, serra acima, à sua terra do lado de lá da Anta.

Como amplamente temos dado notícia nos últimos anos, também Tabaçó tinha o seu moinho no Caima, localizado junto à ponte que liga a Paço do Mato, coberto a lousa e agora em ruínas. Ver a este propósito os contos: O Tardo em Tabaçó e a Pomba Mensageira.

Junho de 2022.

Manuel de Almeida

Notas:

*Todas as famílias das aldeias tiveram que se quotizar para a sua vinda.

** Trilho pedestre que, partindo da Carreira da Felgueira, no caminho Vilar/Felgueira, passava no sítio das Mós e ia dar à estrada dos caramuleiros na Anta.

UMA QUADRA RECOLHIDA EM VIADAL, SOBRE OS MOINHOS:

Eu não torno mais ao moinho,

Nem passo pela farinha.

Que o forro da minha saia,

Já não tem a cor que tinha.

NOTA GERAL:

- Os moinhos aqui descritos eram coletivos, com dias bem definidos de moagem por cada família e não eram exclusivos de uma determinada povoação, dado os parentescos e as heranças. Sempre que se tornava necessária alguma reparação os moradores juntavam-se e, no dia marcado, compareciam para efetuarem os arranjos, inclusive os miúdos.

No pressuposto que possa vir a ter interesse histórico, aqui deixamos uma súmula de um documento a que tivemos acesso com “A DIVISÃO DO TEMPO DE MOAGEM NO MOINHO DO RÃO EM VIADAL. ANO DE 1835.

. Terça-feira pertence a Joaquim Ferreira;

. Quarta-feira a Manuel Francisco;

. Quinta-feira pertence a Manuel Fernandes;

. Sexta-feira a Manuel Filipe;

. Sábado a Manuel Cintro;

. Domingo pertence a Caetana Soares:

. Segunda-feira nos herdeiros, quatro horas a cada um, a principiar por Caetana Soares.

Mais se dispõe ainda que não havendo água no rio Caima para se tapar “corta-se a água dos lameiros, se os proprietários dos lameiros tirarem a água do moinho e este parar têm a pagar uma multa de quatro cruzados da primeira vez, oito da segunda vez, e da terceira vez doze cruzados”.

Moinho Novo. Ano de 1984. Os pais do autor da foto eram aqui quinhoeiros.

Moinho Velho. Ano de 1984.

Moinho do Rão. Ano de 1984.

Moinho de Tabaçó, coberto a lousa e ponte sobre o Caima. Ano de 1984.

Moinho Velho. Coberto de vegetação. Ano de 2012.

Rio Caima. Ano de 2012.

Moinhos de Vilar, próximos do Chão do Monte. Ano de 2013.

Moinhos de Vilar. Só trabalhavam no inverno.

Moinho Elétrico em Viadal. Ano de 2013.

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Cómo resolver problemas con Valencia

El más comúnmente conocido Parque Natural de Peñalara es parte del Parque Nacional de la Sierra de Guadarrama. Podemos gozar de él solicitando pases de entrada gratuitos en el Centro de Recursos e Información de la Reserva de la Biosfera Sierra del Rincón. Se halla entre los dos mil sitios más visitados del planeta, si bien no es el más fiable: el año pasado se colaron en el buscador oleadas de torrents falsos. Teruel es una urbe seductora, alucinante museo de arte y arquitectura, espectáculo de colores y sabores, una ciudad viva y llena de sorpresas que os espera con los brazos abiertos .

Hay múltiples lugares de la isla para verlo, pero yo te invito a que vayas al Faro de Cavalleria o bien al Faro de Punta Nati, donde los pequeños tendrán espacio para correr y las vistas son espectaculares. Para los adultos hay el Gin de Menorca, una ginebra producida íntegramente en la isla. Mahonesa, que algunas teorías postulan que es originaria de la urbe de Maó y que fueron los franceses durante la ocupación de la isla que la llevaron a Francia. Como no, el queso de Mahón, producido únicamente en la isla y con Denominación de Origen, que a los pequeños les chifla, en tanto que su gusto es muy suave.

1. LA CALLE LAUREL. LA RUTA DE LOS ELEFANTES

Palma de Mallorca es la capital de la isla y la única localidad de la isla que tiene aeropuerto. Una vez instalado nos ponemos en marcha para poder ver las diez mejores cosas que ver en Mallorca. Nosotros nos hospedamos en la zona de Alcudia, que es un tanto más sosegada, mas como la isla no es muy grande, está todo bastante cerca. Escogimos Mallorca pensando que habría algo más para hacer y fue un enorme descubrimiento por el hecho de que, además de turismo de playa, existen muchas cosas para poder ver y visitar. Si conocéis otras webs para descargar torrent que sean buenas, no vaciléis de dejarlas en los comentarios.

Zooqle

La playa está patrullada por salvavidas, rodeada de árboles y una extensa zona de césped para reposar a la sombra. Esta agua se ha ido abriendo paso desde la Sierra de la Freita, salpicando la catarata de la Frecha da Mizarela, cerca de la playa. La iglesia primordial de la urbe tiene un diseño tardo-manierista de principios del siglo XVIII y descansa en una terraza sobre una escalera en zigzag. La posición elevada del parque permite ver a quilómetros y kilómetros en todas las direcciones, hasta la urbe de São João da Madeira, al norte. Oliveira de Azeméis se complace de este parque ubicado en una colina al este de la ciudad.

Valencia es una urbe idónea para vivir o visitar con niños. Afable, acogedora y segura, te ofrece mil posibilidades de planes con niños en Valencia para que los más peques gocen de su tiempo libre y, de paso, le cojan cariño a la urbe.

Aire libre significa naturaleza, disfrutar de lo verde que nos da la ciudad. Si propones un fin de semana con pequeños en Valencia, en los jardines de Valencia se respira aire puro y se puede jugar con total seguridad.

El presente fue proyectado por el reputado arquitecto técnico español Rafael Moneo y revestido con piedra arenisca de Salamanca, al tiempo que el viejo Municipio estaba ubicado en el palacio Los Chapiteles, del siglo XVI, que fue Casa Consistorial durante ciento quince años, hasta el año 1980.

Los aficionados a la cultura portuguesa del siglo XX pueden estar interesados en saber que el eminente escritor José María Ferreira de Castro nació en la urbe.

Hay también un recorrido de visita en el subsuelo, donde las excavaciones han descubierto restos de una de las viejas puertas de la urbe.

Los quince lugares más bonitos de Mallorca

Si eres joven y te apetece descubrir la zona más ‘cool' que ver en México DF, no puedes dejar de explorar las calles de estos dos distritos, indudablemente, entre las mejores de la capital. Este "parque" extiende su manto verde sobre un territorio de más de 670 hectáreas y es un auténtico "must" entre todas y cada una de las cosas que visitar en Ciudad de México e, sin duda, uno de los mejores que ver en México DF. El parque está hecho de tal manera que los niños se van a poder acercar al límite a los animales, mas siempre respetando su ritmo de vida.

3. Parque Temático Molinológico

Si no sabes qué hacer con pequeños en Valencia y te preguntas cuál es el ocio gratuito en familia al que puedes acceder, en Love Valencia te damos la contestación. Valencia ofrece una gran pluralidad de planes gratuitos para toda la familia. Afable, agradable y segura, te ofrece mil posibilidades de planes con niños en Valencia a fin de que los más peques disfruten de su tiempo libre y, de paso, le cojan cariño a la ciudad. Te planteamos exposiciones para ir con niños en Valencia y una ruta por los museos de Valencia a fin de que conozcan lo que es un museo y lo que les puede aportar.

11. Ir a visitar caballos

Por eso en Palma jamás te aburrirás, siendo de los mejores sitios para coger nuestro alojamiento y movernos por toda la isla, siempre y cuando te guste el entorno animado de esta urbe tan mediterránea. Una playa de piedras interior, unas colosales paredes de piedra, una gruta con iluminación psicodélica por la que hay que andar para ver el espectáculo y, si eres un aventurero, de las mejores experiencias de barranquismo de Mallorca. En nuestros días, es la zona arqueológica que mayor número de visitantes recibe en México, por delante de lugares como Chichen Itzá. Prosigue leyendo y descubre los lugares de México que no te puedes perder. Ubicado en el recinto del Bosque de Chapultepec, el Museo Nacional de Antropología es uno de los más importantes que ver en Ciudad de México y América Latina.

[jose-m-g-pereira]

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I’m not an adventurer. I’d love to say I comply with the ‘young-therefore-must-be-into-adventuring’ stereotype, but I don’t. I love being in nature, I find my utmost peace in the ocean, but I like my paths clear and my spaces controlled. So last Saturday, when we got into an impromptu trail that took us down a mountain, it wasn’t easy. I bitched and I moaned and I may or may not have threatened one of my friends with a fiery death as soon as I reached him. But my people took it in stride and kept going, kept pulling me along, kept staying back to help me out even when I cursed under my breath every time I looked to the side and all I saw was precipice. And I’m thankful for that, because even when I was terrified and annoying, they kept me going. [the photo of me was taken by my @melberlin, of course] #tolivewithanopenheart #anxietysupport (em Frecha Da Mizarela) https://www.instagram.com/p/B1n8lIXHcOS/?igshid=116rz92sbxdh0

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