#frases em paredes
Explore tagged Tumblr posts
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/490674b8d3aebea473ac087086d150b9/ec4b3bfd077372b3-30/s540x810/c393d1515fe8a6da1d5460ae565e2169a71d3c02.jpg)
cherry wine.
Após quase cinco anos de divórcio, Louis e Harry seguiram caminhos totalmente diferentes, porém as suas filhas eram o seu único meio de assuntos.
Harry se envolveu em uma série de relacionamentos fracassados, enquanto Louis vivia de forma quieta e reservada.
Tudo muda quando em uma noite, Harry decide enviar mensagens provocativas para Louis, convidando ele para tomar vinho em sua casa.
hbottom - ltops - h cis girl - exs - dirty talk - ice play - temperature play - spit kink - breeding kink - nipple play - pain kink - overstimulation - oral sex - vaginal sex - aftercare - spanking & smut with plot
Louis estava em casa, sozinho, como de costume nas últimas semanas. Suas filhas, Sophie e Lila Tomlinson-Styles, já adolescentes — Sophie com 17 anos e Lila com 14, apenas três anos de diferença entre elas — estavam na casa da irmã de Louis, aproveitando as férias escolares fora do país, mais especificamente em Paris.
A casa estava silenciosa, como Louis gostava, exceto pelo leve som da TV ao fundo. Ele sempre preferiu o silêncio em meio a qualquer outro barulho, fosse ele qual fosse. Louis era o típico homem clássico que atraía olhares, com sua postura reservada e charme discreto, o que o tornava ainda mais intrigante tanto para homens quanto para mulheres.
Ele pegou o celular para checar algumas mensagens de trabalho, mas o nome de Harry, sua ex-mulher, apareceu na tela.
Já fazia tempo que não trocavam mensagens que não estivessem relacionadas às filhas. Ele hesitou por um momento, mas a curiosidade o venceu. Abriu a notificação.
— Me lembrou você...
A foto que veio em seguida fez o coração de Louis parar por um segundo, e ele sentiu uma reação imediata em seu corpo.
Harry estava com uma taça de vinho na mão, parada em frente a uma parede branca de sua sala de estar. O vestido de seda preta que usava era provocante, com uma fenda alta revelando suas coxas de forma explícita. Seus seios, cheios e realçados pelo decote adornado com rendas, atraíam o olhar. O vinho parecia um detalhe insignificante diante da pose e do olhar que ela lançava para a câmera. Era uma foto cheia de intenção, que o deixou sem fôlego.
— Sério que está me provocando assim? — Ele respondeu rapidamente, enviando a mensagem em seguida.
Elavisualizou quase instantaneamente e respondeu: — Provocando? Eu só queria companhia. Sabe como é... o vinho fica melhor com alguém.
Louis sabia exatamente onde aquilo estava indo, e cada parte dele lutava entre ceder ou manter algum controle.
Mas o jeito como ela sempre soube mexer com ele, como Harry sempre o teria em suas mãos, estava claro em cada palavra, em cada imagem e frase que aparecia na tela.
— Não parece o tipo de vinho que eu costumo beber... Tem algo diferente aí.
— Talvez seja a taça. Ou o fato de você ainda lembrar o quanto gostava de vir aqui... pra mais do que apenas vinho.
Aquela frase o fez se remexer no sofá. As memórias começaram a voltar em ondas – noites parecidas com aquela, onde o vinho sempre era a desculpa para algo muito mais intenso.
Era sempre assim nos primeiros anos de separação. Apesar de terem se casado jovens, a separação foi inesperada e um choque. Não se sabe bem qual foi o motivo. Porém a carência e a necessidade gritavam mais alto.
Eles se encontravam quase sempre, ora no apartamento de Louis, ora no de Harry. O vinho era a desculpa perfeita, mesmo que Louis não gostasse muito. Porém, bastava uma única taça, nem cheia, sequer pela metade, para que o desejo e a provocação de Harry abalassem todas as defesas de Louis.
Isso só acabou quando Harry começou um novo relacionamento. Obviamente, mais um fracasso, que terminou apenas dois meses depois do anúncio.
E agora, ela o provocava de novo, jogando ele para dentro daquele jogo perigoso de tensão que só eles dois sabiam criar.
Ele hesita por um segundo, mas logo começa a digitar.
— Então você está me chamando pra tomar vinho ou pra outra coisa?
Harry não respondeu de imediato. Ele observou os três pontinhos na tela, indicando que ela estava digitando, mas parecia demorar demais. Quando a resposta finalmente chegou, veio em forma de outra foto – mais próxima, mais tentadora. Agora, a taça estava praticamente esquecida, e tudo o que ele conseguia ver era o olhar de desafio nos olhos dela.
— Venha descobrir.
Aquela mensagem foi o bastante para Louis pegar as chaves de casa e do carro e sair sem pensar duas vezes. O trajeto até o apartamento de Harry parecia mais curto do que de costume, ou talvez fosse a adrenalina pulsando em suas veias que o fazia pisar mais fundo no acelerador, cortando a estrada quase vazia. Ao chegar, ele hesitou por um segundo em bater, mas antes que pudesse decidir, percebeu que a porta estava entreaberta. Com um leve empurrão, ele entrou.
Harry estava exatamente onde havia tirado a foto, sentada no sofá, com uma perna elegantemente cruzada sobre a outra. O vestido, já curto, subira ainda mais, formando dobras sensuais sobre o colo. Na mão, uma taça de vinho, que ela segurava com um ar de despreocupada sensualidade. O líquido vermelho contrastava quase de forma indecente com os lábios cheios dela, manchando de um jeito provocador.
A língua rosada dela deslizou lentamente, sugando os resquícios de vinho que haviam escapado para o canto de sua boca.
Louis parou por um momento, observando ela. Sua ex-mulher nunca estivera tão linda, e ao mesmo tempo, tão deliciosamente imoral. Ele não conseguia evitar lembrar dos tempos em que duas semanas sem sexo era o máximo que aguentavam longe um do outro.
— Achei que fosse demorar mais — Disse Harry, encarando ele por cima da borda da taça, os olhos verdes brilhando com malícia.
— Você sabe que nunca fui bom em resistir a você — Respondeu Louis, fechando a porta atrás de si. Sem desviar o olhar, caminhou até o sofá e se acomodou ao lado dela.
Harry esboçou um sorriso lento, os olhos implorando por algo que ambos conheciam muito bem. E Louis sabia exatamente o que ela queria.
Ela deu de ombros, como se a provocação fosse inocente. O olhar de Harry percorria o corpo de Louis de forma descarada, demorando-se onde a recente ereção se tornava visível. Ela conhecia muito bem o ex-marido, e o quanto aquele pau havia sido responsável por seus orgasmos mais intensos.
Foram quase nove anos juntos. Harry teve as filhas muito jovem, e os anos de pilates e corrida haviam devolvido seu corpo escultural, capaz de parar o trânsito. Mas aquele mesmo corpo evitava qualquer envolvimento sexual, até mesmo com seus namorados, que queriam avançar mais na relação. Ela simplesmente não estava pronta. Ou talvez fosse a sensação incômoda de que, de alguma forma, ainda estaria traindo Louis.
— Sim, eu lembro disso... — Disse Harry, com os olhos intensos capazes de desconcertar qualquer pessoa, até mesmo Louis. — Você quer...? — Provocou, erguendo a taça, o peito quase totalmente exposto pelo decote do vestido.
Era fácil perceber o quanto Louis os amava. Ele os venerava, passando horas com eles em sua boca.
— Prefiro algo mais forte — Respondeu Louis, se ajustando no sofá, as pernas ligeiramente mais abertas, as mãos tatuadas deslizando devagar sobre suas coxas.
Harry apertou as pernas, sentindo a respiração se acelerar, o corpo já respondendo àquela provocação. A excitação era palpável, e ela mal conseguia esconder.
— Uísque? — Perguntou com a voz um pouco trêmula. Era difícil respirar perto de Louis sem querer se jogar sobre ele e se empalar em seu pau.
— Você me conhece bem, baby — Disse ele, com um sorriso malicioso. O apelido fez Harry morder o lábio, tentando conter o gemido que ameaçava escapar.
Com movimentos lentos e calculados, Harry se levantou do sofá, exatamente como Louis sabia que ela faria. Ao descruzar as pernas, o pé descalço roçou suavemente na perna dele, criando uma tensão silenciosa e eletrizante entre os dois. O som suave da taça sendo colocada sobre a mesinha de centro ecoou pela sala, mas os olhos de Louis estavam fixos nela.
Ele sabia que a noite estava apenas começando.
As reboladas de Harry eram intensas, quase hipnóticas. Uma provocadora. Uma tentação viva.
A cada passo, ela parecia flutuar, os quadris desenhando curvas sutis no ar.
Uma puta provocadora.
Louis sempre soubera disso, mas agora, naquela sala, com toda a tensão acumulada entre eles, aquilo parecia ainda mais evidente.
Ela caminhou até a prateleira onde estava o uísque de Louis, pegando um dos copos de cristal que eles haviam ganhado nas bodas de madeira, um lembrete de tempos que pareciam distantes. Ao se inclinar para pegar a garrafa, Harry fez questão de exagerar no movimento com uma lentidão quase cruel, fazendo com que parte de sua bunda ficasse exposta, revelando a calcinha minúscula de renda preta que ela usava. Louis respirou fundo, sentindo a tensão apertar dentro de si. Ele lutava pela compostura, mas seus olhos não conseguiam desviar.
Harry nunca tivera vergonha de mostrar o quanto ainda tinha controle sobre ele. Mesmo depois de tanto tempo, ela ainda ditava o ritmo daquele jogo perigoso. E, naquela noite, ela estava determinada a lembrar Louis disso.
Quando começou a rebolar suavemente enquanto enchia o copo, o vestido curto subiu ainda mais, revelando quase toda a sua bunda. Louis a observava intensamente, os olhos escurecidos de desejo, as pupilas dilatadas. Ele sentia o tesão pulsar dentro de si, e seu pau pressionava contra o tecido macio da calça de moletom. Era impossível disfarçar.
Sem esperar mais, ele se levantou do sofá. Cada passo em direção a ela era lento, mas decidido. Harry não se virou, mas continuou com seus movimentos provocadores.
Quando Louis estava perto o suficiente, suas mãos deslizaram pelas coxas dela, subindo devagar até que seus dedos encontraram a umidade entre suas pernas. O gemido suave que escapou dos lábios de Harry foi a confirmação de que ele precisava.
— Sempre a mesma provocadora. Você gosta de me testar, não é?
Louis levou os dedos ao nariz, inalando o cheiro dela, um sorriso satisfeito se formando em seus lábios. Ela sempre fora irresistível, e o fato de tê-la ali, vulnerável e ao mesmo tempo no controle, só aumentava sua vontade.
Harry se virou lentamente, os olhos faiscando de desejo... de puro tesão. Ela mordeu o lábio inferior de leve, seus dentes maltratando a pele macia enquanto um sorriso provocador surgia. Com um gesto lento, estendeu o copo de uísque para Louis, mas ele já não se importava mais com a bebida.
— Gosto de ver até onde você vai por mim — Respondeu Harry, a voz baixa e carregada de desejo.
Em vez de pegar o copo, Louis segurou a cintura de Harry, a puxando para mais perto de si. O corpo dela arfou quando se encaixou ao dele como se fossem feitos para aquilo, o calor de ambos se misturando, os dois prestes a pegar fogo juntos.
Os lábios de Louis pairaram sobre os dela, e suas respirações se misturaram no pequeno espaço que os separava. O tempo parecia parar, enquanto o tesão parecia vibrar como moléculas ao redor deles.
— Hoje você vai entender quem manda aqui, Harry — Ele murmurou com uma voz firme e baixa.
Louis pegou o fio da calcinha no meio das nádegas de Harry, puxando levemente e depois soltando. O movimento fez Harry estremecer, deixando escapar um gemido sôfrego, o que deixava claro o quanto ela estava afetada.
— Vamos ver o quanto você aguenta — Ele sussurrou, próximo ao ouvido dela.
A buceta de Harry se contraiu em torno de nada com o puro desejo que se acumulava dentro dela.
Louis não precisou de mais palavras. Ele a puxou pela bunda para um beijo intenso, cheio de urgência e tesão contidos. Harry correspondeu com a mesma fome, os braços envolvendo o pescoço dele enquanto seus lábios se moviam em sincronia perfeita. O beijo era profundo, quente, e os corpos deles se colaram ainda mais, deixando de lado qualquer hesitação.
Nenhum outro havia se comparado a Louis. Todos os outros homens que Harry namorou desapareceram como sombras diante da intensidade com que ele a fazia sentir. Louis tinha um poder sobre ela que ninguém jamais alcançaria.
Com as mãos firmes, ele puxou o vestido de Harry para cima, revelando sua pele nua e suave. Seus dedos exploraram cada centímetro de carne exposta, arrancando um gemido suave dos lábios dela. O som carregava o peso de todo o desejo reprimido, e Harry se movia contra o corpo de Louis, roçando na ereção dele, mostrando o quanto ela também queria aquilo.
Os beijos se tornaram mais intensos, e as respirações eram pesadas e ofegantes. Louis a pressionou contra a parede, os corpos colidindo com uma urgência crescente. Os lábios de Harry deslizaram pelo pescoço dele, e pequenos suspiros escapavam enquanto ela mordiscava a pele sensível, incendiando e alimentando o fogo de Louis.
— Porra! — Ele sussurrou, a voz rouca de desejo enquanto ela mordia seu pescoço, suas mãos explorando cada centímetro do corpo dele.
Ele agarrou a bunda dela com mais força, esfregando sua ereção contra a intimidade de Harry. Ela rebolava lentamente, provocando-o, e o pau de Louis endurecia ainda mais, quase rasgando o tecido da calça de moletom. Ele estava à beira de perder o controle, desejando tomar posse daquele corpo de qualquer jeito, com ou sem as roupas entre eles.
Louis desceu um tapa firme na bunda empinada de Harry, fazendo-a soltar um gemido alto bem perto do ouvido dele.
— Louis... — Ela gemeu, quase implorando, com a voz carregada de necessidade.
Ele sorriu, satisfeito, inclinando-se sobre ela, seus lábios roçando no ouvido de Harry.
— Diga o que você quer, Harry — Ele provocou, a voz carregada de autoridade enquanto os seus dedos encontrando o ponto mais sensível entre as pernas dela. Os seios macios sendo prensados contra o peito de Louis.
Ela fechou os olhos, ofegante, o corpo estremecendo sob o toque dele. Os gemidos de Harry se intensificaram, mas Louis não tinha pressa. Cada movimento era calculado, controlado.
— Eu quero você, Louis — Respondeu ela, a voz falhando de tanto desejo.
Louis fixou os olhos famintos nos seios voluptuosos, que pareciam ainda mais exuberantes sob a pressão dele. Com um movimento suave, ele desfez as alças do vestido, que escorregou até o chão.
— Quem diria que você não aguentaria por alguns segundos, Harry? Está tão necessitada assim?
— Louis... — Ela gemeu ao sentir as mãos dele explorando sua pele, provocando arrepios.
— Já tão arrepiada aqui — O toque das mãos de Louis alcançaram ao redor dos mamilos de Harry. Sem jamais tocar a carne que implorava pelo seu toque.
Louis sentiu a maciez daquela pele novamente, e deu um tapa suave no peito direito de Harry, fazendo ela soltar um suspiro satisfeito.
Agradado com a reação, os olhos de Louis estavam fixos nos mamilos rosados.
Uma de suas mãos envolveu um seio, pressionando e apertando a carne macia. Harry gemeu, chorosa, quando Louis beijou seu peito, mordiscando rudemente um mamilo endurecido antes de prender a boca ao seu redor e chupar com força.
As bochechas deformadas em sugadas e a barba recém-raspada criavam um contraste de sensações deliciosas.
As costas de Harry se arquearam em resposta às emoções, enquanto Louis massageava o outro seio em um ritmo acelerado.
Era como se ele estivesse tentando encontrar a quantidade certa de pressão e dor. Louis sempre foi um amante áspero e apaixonado, desejando ver sua (ex) esposa sobrecarregada de sensações e implorando por mais.
Mais do que só ele daria a ela.
Felizmente para ele, Harry era do tipo que implorava e apreciava cada momento de provocação e preliminares, ficando pronta para gozar a qualquer instante.
Os dedos de Harry se enroscaram nos cabelos castanho-escuros, derretendo-se a cada toque, pequenos gemidos se acumulando a cada sucção.
Seus seios ainda estavam sensíveis da espera torturante anterior, proporcionando um prazer dolorido que descia pela espinha e diretamente até sua entrada.
Harry gemeu novamente, mais alto dessa vez, sentindo a umidade se formando, os lábios se abrindo sob a atenção.
— Louis... — Ela jogou a cabeça para trás, agarrando o suéter que ele vestia. — Isso não é justo! — Louis levantou os olhos para ela, que o encarava com um olhar excessivamente explícito.
Harry puxou o sueter de Louis para cima, removendo, e em seguida, abaixou as calças de moletom junto com a cueca dele. O membro duro de Louis bateu contra sua barriga.
Ao olhar para o pênis rodeado de veias, Harry lambeu os lábios de maneira provocante. Sua boca salivou com a imagem.
Louis não resistiu e empurrou seu membro entre as pernas de Harry. A pele nua das coxas dela o fazia vazar ainda mais, melando a pele macia e deixando Harry sentir aquela dureza pressionando suas dobras.
Louis soltou o mamilo de Harry com um pequeno estalo, um fio de saliva escorrendo de seus lábios. O corpo de Harry se arrepiou, e o mamilo já enrijecido endureceu ainda mais quando Louis soprou ar quente sobre ele. A diferença entre os dois mamilos era evidente: um deles estava vermelho, inchado, parecendo cru e macio.
Louis beijou a pele sensível, suas pupilas dilatadas, deixando apenas um aro fino do azul visível em seus olhos.
Isso deixou Harry ainda mais excitada.
Louis sorriu com malícia, um sorriso cafajeste, antes de prender os lábios e os dentes ao redor do outro seio, que até então fora negligenciado.
Harry gemeu novamente, mordendo o próprio lábio, enquanto seus dedos se enroscavam no cabelo de Louis, puxando sua nuca. Suas unhas curtas, mas bem cuidadas, arranharam suavemente o couro cabeludo dele. O outro mamilo estava tão sensível e endurecido que doía, sendo resfriado pelo ar frio.
Louis se retirou depois do que pareceu minutos inteiros de gemidos e suplicas de Harry beijando a pele macia ao redor do broto já em um vermelho vivo empinado.
— Caralho, como eu quero foder esses peitos.
— Por favor... — Harry suplicou.
— Ajoelha. — Louis se afastou, dando espaço para ela.
Harry não fez cerimônia, ela se ajoelhou, e juntou os seios sensíveis entre os dedos, os mantendo unidos, formando uma passagem para Louis. Ele segurou o pescoço de Harry, erguendo até que seus olhos se encontrassem. A boca rosada entreaberta, os olhos verdes, como uma floresta, mais claros, revelavam o quão perto ela já estava.
— Abre. — Louis ordenou, e Harry obedeceu, abrindo a boca.
Louis deixou a saliva escorrer da sua boca para a dela, que engoliu satisfeita, quase ronronando.
— Mesmo depois de todo esse tempo, você continua sendo uma vagabunda, Haz!
Por fim, ele segurou a base de seu pau, alinhando na abertura apertada e macia que Harry formava com os seios. Saliva escorreu pela ponta quando Harry estendeu a língua, tentando lubrificar a passagem.
A glande de Louis aparecia o suficiente para que uma pequena gota de pré-gozo se formasse e caísse no peito dela.
Enquanto Louis se afastava e avançava com estocadas lentas, Harry mantinha a língua para fora, lambendo a ponta sempre que ela passava. Isso arrancou um gemido satisfeito de Louis, que começou a acelerar o ritmo.
A saliva foi suficiente para começar, e a própria lubrificação natural de Harry o mantinha escorregadio enquanto Louis continuava a foder entre seus seios.
O atrito fazia os mamilos de Harry, já sensíveis, endurecerem novamente. Ela gemia baixinho, apertando os seios com mais força enquanto lambia a ponta do pau de Louis. O gosto salgado e almiscarado de seu sêmen deixava a mente de Harry em branco, a fazendo se perder por um momento.
Tomlinson acelerou ainda mais suas estocadas, seus gemidos se tornando mais constantes e ásperos. Era difícil descrever, mas Louis sentia seu pau pulsando entre os seios de Harry.
Quando Harry notou a respiração cada vez mais acelerada e entrecortada de Louis, um sorriso maldoso apareceu em seus lábios. Com um movimento rápido, sua mão agarrou a base do pau de Louis, apertando com firmeza.
O homem, quase choramingando, teve seu orgasmo interrompido. Seu membro pulsou violentamente, estremecendo e pressionando contra o mamilo de Harry, que o esfregava intencionalmente contra a fenda úmida.
— Ainda não, não aqui. — Harry provocou, dando uma lambida rápida, antes de se levantar.
Algo obscuro brilhou nos olhos de Louis diante daquela provocação, um sorriso sacana cruzando seu rosto. Eles voltaram a se beijar com ainda mais fome do que antes.
Louis agarrou o único pedaço de tecido que ainda cobria Harry, rasgando a renda frágil até reduzi-la a farrapos. Com isso, ela o guiou até seu quarto, a urgência entre os dois crescendo a cada toque, seus corpos cada vez mais molhados pelo desejo que pulsava através de suas peles.
As pernas de Harry estavam novamente abertas quando Louis deixou sua boca e começou a descer pelo corpo dela, sugando, mordendo e apertando com as mãos. A buceta de Harry estava encharcada, sua lubrificação natural escorrendo pelas coxas, formando uma tremenda de uma bagunça molhada e excitante pra caralho.
A língua de Louis deslizou do clitóris até a entrada, arrancando um gemido alto e arrastado de Harry.
— Porra, essa buceta continua com o gosto tão bom quanto antes... — Louis se levantou de repente, deixando Harry confusa. — Mas sabe o que ficaria ainda melhor? — Ele disse, com um ar de mistério, voltando a se ajoelhar, aparentemente sem nada nas mãos, antes de retomar o trabalho em sua intimidade.
Os olhos de Harry se fecharam, os quadris movendo-se no mesmo ritmo que os lábios de Louis, até que a sensação tomou conta de seu corpo.
— Ah, Louis... — Harry gritou alto, arrepiada, puxando os cabelos dele com força. Louis se afundou ainda mais em sua buceta, sugando o máximo possível do sabor doce que lembrava cerejas. — Foda-se — ela gemeu, perdida no prazer.
A sensação gelada do gelo pressionando o clitóris de Harry enviava uma onda de frio intenso pela sua pélvis, subindo por sua espinha. A dor pungente logo se transformava em prazer, e seu corpo se contorcia enquanto Louis mergulhava a língua no gosto de Harry, a deixando alucinada. O choque de temperaturas fazia o gelo derreter, e a água escorria pelos lábios de Louis.
A boca de Harry permanecia entreaberta, as pernas se contraindo e os dedos dos pés se curvando de prazer.
— Louis! — Harry gritava em meio aos soluços, tentando instintivamente fechar as pernas, mas elas eram imediatamente empurradas para se abrirem novamente por mãos firmes. Louis levantou a perna direita dela sobre seu ombro, enquanto mantinha a outra travada aberta com o cotovelo, expondo ainda mais sua buceta.
Harry arfava e gemia quando o gelo era rolado e pressionado contra seu clitóris, Louis traçando círculos com ele sobre o pequeno broto, aumentando o prazer e o tormento que a faziam sussurrar e se contorcer sob o toque dele.
Louis alternava entre o gelo e o calor de sua boca, prendendo Harry em um ciclo vicioso de sensações inebriantes: a pressão lenta, fria e rolante do gelo seguida pelo movimento rápido e quente de sua língua. Harry sentia o orgasmo crescendo em sua barriga novamente, mas então Louis se afastou mais uma vez.
— Nããão... — Harry soluçou fracamente, parecendo à beira das lágrimas.
— Shhh, querida. Vou colocar.
Harry congelou.
— O—o gelo? — Ela estremeceu, mas no fundo sabia que confiava em Louis, e ele jamais faria algo para machucá-la.
— Sim. Quero beber da sua buceta. Hoje, ela vai ser meu vinho de cereja.
Uma onda de calor e arrepios disparou diretamente pela espinha de Harry. Palavras e a respiração morreram em sua garganta, seu corpo vibrando de expectativa e excitação.
Louis beijou suavemente a parte interna da coxa de Harry, tentando relaxá-la.
— Confia em mim? — Ele perguntou, e ela assentiu rapidamente, ansiosa.
— Sempre. — Ela sussura.
— Você é tão gostosa, baby, sabia disso? — Louis sussurrou, sua voz rouca e carregada de desejo, o que fez Harry se sentir ainda mais vulnerável e entregue.
Ela mal tem tempo de responder antes de o ar ser arrancado de seus pulmões. A bola fria e úmida, agora pequena e maleável, desliza provocante ao longo da sua buceta sensibilizada. Louis a movimenta para cima e para baixo, do seu buraco ao clitóris, até finalmente empurrá-la para dentro com a ponta de um dedo.
Harry solta um gemido profundo enquanto o gelo é empurrado ainda mais fundo em seu corpo, os dedos de Louis aninhados no calor infernal de seu núcleo ardente. O frio, dentro de um lugar tão sensível, parecia queimar, provocando sensações únicas e inexplicáveis.
— Louis! Ah, isso é… ah! — Suas pernas chutam, sua bunda empinada se contorce, lutando contra a intensidade da sensação, mas o gelo está lá, dentro.
— Como é essa sensação, baby? — Louis abre suas pernas novamente, e Harry quase ronrona de alívio ao sentir as baforadas quentes contra sua entrada encharcada.
— Louis, eu preciso de você… — Ela murmura, quase chorosa de tanto tesão. O prazer é insano, inacreditável.
Louis não resiste ao seu drink de uísque e, após um gole, lambe lentamente a buceta de Harry, sua língua deslizando com firmeza. Ele suga com a ponta da língua antes de mergulhar profundamente, girando-a e mordiscando o clitóris. O gemido rouco de prazer que ele solta, intensificado pelo sabor, é abafado pelo grito de Harry, mas as vibrações de Louis são sentidas profundamente em sua entrada. Ele suga tudo, o gosto de Harry misturado com o gelo derretido lembrava um vinho de cereja perfeito.
As coxas de Harry apertam ao redor da cabeça de Louis enquanto ele continua brincando, acariciando e chacoalhando, lambendo os últimos vestígios de gelo derretido dentro dela.
Louis se levanta, puxando ela mais para perto, suas mãos deslizando pela cinturinha fina de Harry.
— Minha vadiazinha suja. — Louis dá um tapa firme na bunda dela, o som ecoando pela suíte, seguido de outro tapa no peito, estalando alto. Os gemidos que escapam da boca de Harry são altos demais, quase capazes de atravessar as paredes. É provável que o síndico na portaria receba reclamações sobre os "barulhos agitados" no apartamento 291.
Louis agarrou os quadris de Harry, pressionando seu pau entre as pernas dela, roçando-o ao longo de sua entrada. A ponta provocava deliciosamente o clitóris com o atrito intenso.
Harry ergueu uma perna, envolvendo o quadril de Louis, aumentando o contato entre os corpos.
— Hm... — Harry gemeu, sentindo o pau grosso deslizar contra seus lábios, pressionando com a cabecinha molhada sua entrada apertada.
Quase como se fosse virgem de novo, após o divórcio.
— Ah, Louis, seu pau é tão bom... — Ela murmurou, e antes que ele pudesse responder, Louis bateu seu pau contra a entrada encharcada dela, afundando fundo e firme, com força e velocidade.
Isso tirou o fôlego dos pulmões de Harry que soltou o grito que fora abafado pelas bocas estarem unidas. Styles não teve tempo de se recuperar, Louis mantinha uma mão firme na coxa levantada de Harry e a outra segurava seu queixo, forçando os olhos dela a permanecerem fixos nos dele, enquanto ele entrava e saía em estocadas rápidas e precisas.
Era uma sensação única, intensa. Louis não apenas tomava seu corpo, mas também deixava claro, através do olhar, o quanto ela ainda era importante para ele.
A cada puxada para fora, o prazer aumentava. A buceta de Harry envolvia o membro de Louis, apertando e sugando, contraindo ao redor dele, em uma mistura de prazer e desejo insaciável.
Louis deixou apenas a ponta dentro dela antes de puxar para fora e voltar com tudo para o calor úmido e ardente. Isso deixava ambos perigosamente perto do limite. Harry mal tinha consciência dos próprios gemidos, e Louis já não conseguia mais controlar os seus.
— Caralho, isso é fodido demais. Sua bunda é gostosa demais, baby. — Louis murmurou, dando um tapa forte na coxa de Harry, que gemeu contra o pescoço dele, apertando-o ainda mais contra si. — Essa buceta me suga de um jeito tão bom.
Styles mordeu a pele do pescoço dele, tentando se segurar. A maneira como Louis falava, somada à sensibilidade da sua entrada, que ele atingia repetidamente de forma impiedosa, fazia Harry ver estrelas.
— Louis... — Ela gemeu, o cérebro tomado pelos sons dos quadris dele se chocando contra sua bunda, as bolas cheias batendo de maneira deliciosa, fazendo-a rebolar a cada impacto. — Aaah, Louis... Fode, fode, fode...
O centro de Harry borbulhava de um jeito novo, e Louis desceu a mão até o clitóris dela. Ela soltou um grito, se remexendo, enquanto seu ponto sensível inchado quase pulsava sob os dedos dele. A sensação fez a agonia prazerosa crescer, seus dedos dos pés se curvando.
As estocadas de Louis começaram a perder o ritmo, ficando mais lentas, mas cada vez mais firmes, quase saindo para entrar de novo com força. Então, ele juntou sua mão à dela, esfregando dois dedos para cima e para baixo em seu clitóris.
— Me diz o que você quer, amor.
— Eu... Hnghh — Harry mal conseguiu completar a frase antes de ser tomada pela agonia do prazer. Ela gozou intensamente no pau de Louis, gritando e choramingando a cada movimento, sentindo o jorro quente saindo de seu centro pulsante.
Os gemidos de Harry eram incontroláveis, seus quadris se afastando do estímulo enquanto a sensibilidade a deixava completamente vulnerável. Era um ataque de prazer tão forte que ela mal conseguia formar palavras.
Ela já havia sido superestimulada antes, especialmente por Louis, mas nunca daquela forma.
— Oh, caralho- — Louis gemeu ao sentir a entrada de Harry o apertar ainda mais, sufocando seu pau sensível, forçando ele a parar enquanto espasmos percorriam seu corpo. Mesmo assim, seus dedos continuavam esfregando o clitóris de Harry, prolongando o seu orgasmo.
Ele já a tinha visto gozar muitas vezes, mas aquela foi, sem dúvida, uma das mais lindas.
Mais líquido escorria de Harry, suas coxas encharcadas enquanto Louis continuava se movendo, buscando seu próprio prazer. Ele se derramou dentro de Harry, que assentia, incentivando-o a continuar, a usá-la até o limite.
Louis não demorou a seguir, e segundos depois, com o coração acelerado, ele se perdeu no momento. Seu pau pulsou dentro de Harry, e logo vieram os jatos quentes de porra, preenchendo-a até a borda. O clitóris de Harry ainda vibrava, e o batimento cardíaco desenfreado a levou a gozar novamente, forçando o membro de Louis a escorregar para fora de si.
Tomlinson, ainda imerso nas ondas do orgasmo, mal percebeu quando Harry se ajoelhou e tomou seu pau na boca, chupando com fome, desejando o gosto dele em sua língua. A dor e a sensibilidade quase o fizeram chorar, era um prazer quase insuportável. Harry saboreava cada gota, o gosto de Louis impregnando seu paladar.
Louis veio de novo, soltando um grito rouco e estrondoso, enchendo a boca de Harry até transbordar, o líquido esbranquiçado escorrendo por seus lábios. Com um toque suave, Harry recolheu a linha de esperma com o dedão e a levou de volta à boca, sugando devagar.
— Puta que pariu... — Louis murmurou, puxando Harry para cima e beijando-a com força.
Minutos se passaram, o calor do quarto ainda impregnado em seus corpos suados. Louis se deitou ao lado de Harry, ambos respirando com dificuldade, os corpos tremendo das últimas ondas de prazer. A luz suave da manhã começava a invadir pelas frestas das cortinas, envolvendo-os em uma atmosfera tranquila e íntima.
Harry, com os cabelos desgrenhados e um sorriso tímido nos lábios, se virou para Louis. Ela tocou suavemente o peito dele, sentindo o batimento acelerado sob sua palma. Louis pegou a mão de Harry e beijou seus dedos, um a um, de forma lenta e carinhosa.
— Eu senti tanto a sua falta, Harry... — ele murmurou, a voz rouca do esforço e da emoção.
Harry sorriu, sentindo o peso daquelas palavras. Eles haviam passado por um período difícil, uma separação dolorosa, mas agora, tudo parecia se encaixar novamente. O vazio que Harry sentia desde que Louis havia partido parecia finalmente preenchido.
— Eu também senti sua falta, Lou. Tanto... — ela respondeu, a voz dela trêmula com a intensidade do momento. Seus olhos se encheram de lágrimas, mas dessa vez eram de alegria, não de tristeza.
Louis a puxou para mais perto, seu corpo se moldando ao de Harry como se nunca tivessem se separado. Eles ficaram assim por alguns minutos, respirando juntos.
Algumas semanas seguintes, com a luz do final de tarde começando a dourar o apartamento que ambos conseguiram juntos. Louis e Harry permaneciam juntos no sofá da sala. O ambiente estava silencioso, exceto pela respiração tranquila dos dois, que agora pareciam em paz, reconectados depois de tanto tempo separados. Harry repousava com a cabeça no ombro de Louis, sentindo a segurança daquele momento.
— Eu ainda não acredito que estamos aqui... juntos de novo — murmurou Harry, olhando para a mão de Louis entrelaçada com a sua. As alianças brilhavam com a luz refletida das janelas.
Louis sorriu, passando os dedos suavemente pela pele macia dela.
— Não vou mais te perder. Nunca mais.
O silêncio reconfortante foi interrompido de repente pelo som de vozes vindo da entrada. As portas da frente se abriram com um estrondo, seguidas de risadas e o barulho familiar das malas sendo arrastadas pelo chão de madeira.
— Eu te disse que aquela loja em Paris era incrível! — exclamou Sophie, a filha mais velha, com uma voz empolgada.
— Eu sei! Não acredito que comprei três jaquetas! E todas diferentes! — Respondeu Lila, a mais nova, rindo ao relembrar suas aventuras de compras durante a viagem à Europa. A irmã de Louis levou as meninas para sessões intermináveis de dias de garotas no shopping center.
Louis e Harry se entreolharam por um momento, congelados no sofá, antes de se levantarem apressadamente. As meninas não sabiam que os pais estavam juntos novamente, e a surpresa que estava prestes a acontecer causava um frio na barriga de ambos.
— Soph, você exagera sempre, e ainda reclama quando a mala não fecha — Lila provocou, empurrando a irmã levemente enquanto tirava os tênis na entrada. — Mamãe vai ficar louca com a quantidade de roupas que trouxemos!
As duas riam enquanto colocavam as malas no chão da sala, ainda de costas para os pais. Louis e Harry observavam em silêncio por um breve segundo, até que Soph se virou, e o sorriso dela congelou no rosto ao ver os dois lado a lado.
— O que... — Soph começou, os olhos se arregalando.
Lila, que estava tirando o casaco, percebeu a reação da irmã e também se virou rapidamente. Seu queixo caiu, completamente atordoada. Louis e Harry estavam juntos, em casa, lado a lado, como nos velhos tempos. Era algo que as duas meninas não viam há meses.
— Vocês... — Sophie tentou falar, mas a surpresa parecia ter travado sua voz.
— Voltaram? — Lila completou a frase, os olhos brilhando de uma mistura de choque e alegria.
Harry, com um sorriso nervoso e emocionado, deu um passo à frente.
— Sim, meninas. Nós voltamos.
— Isso é real? — Sophie perguntou, ainda desacreditada, mas com um brilho de esperança no olhar.
Louis deu um passo em direção às filhas, os olhos suavemente marejados.
— É real, querida. E, dessa vez, pra valer.
Lila soltou uma risada nervosa, quase sem acreditar, e correu para abraçar os pais, se jogando nos braços de Louis primeiro, depois de Harry. Sophie logo a seguiu, e o abraço familiar foi reconfortante, como um laço que finalmente estava sendo reatado.
Sophie era a imagem de Louis, com olhos azuis profundos que refletiam a intensidade do pai. Seus lábios finos e sobrancelhas retas lembravam os da mãe, Harry. Pequenas sardas na altura das bochechas, herdadas de Louis, e um nariz de botão lhe conferiam um ar inocente. Seus cílios longos emolduravam o olhar, enquanto sua pele bronzeada brilhava sob a luz. Os cabelos lisos e castanhos escuros completavam sua aparência. Sua personalidade doce e amorosa era uma herança da mãe, Harry, que também era festeira e cheia de vida.
Lila, por outro lado, era mais parecida com Harry, ostentando cabelos castanhos claros com ondulações nas pontas. Suas covinhas apareciam quando ela sorria, e seus olhos verdes vibrantes refletiam a vivacidade da mãe. Os lábios cheios e as sobrancelhas arqueadas, herdados do pai, Louis, davam a ela um toque especial. Seu nariz reto e afilado era um traço marcante. Com uma personalidade mais reservada e tranquila, Lila exibia características de Louis, contrastando com a energia festiva de sua irmã.
— Não acredito! Isso é tão... tão... — Lila falava, mas a emoção a impedia de continuar. Seus olhos estavam cheios de lágrimas de felicidade.
Lila, mais contida, se afastou um pouco, secando os olhos disfarçadamente.
— Mamãe... Papai... Vocês não têm ideia do quanto nós queríamos isso.
Harry sentiu o coração apertar ao ouvir aquilo. Sabia o quanto as filhas tinham sofrido com a separação, e agora, tudo parecia estar voltando ao lugar certo.
— E vocês chegaram bem? Como foi a viagem? — Harry perguntou, tentando aliviar a tensão emocional com uma mudança de assunto.
Lila deu um risinho.
— Foi incrível! Compramos tantas coisas! E Sophie gastou todo o dinheiro em roupas, como sempre.
Sophie fez uma careta para a irmã, mas sorriu logo em seguida.
— Pelo menos eu vou ser a mais estilosa da escola.
Louis riu, aliviado por ver a leveza voltar à conversa.
— Parece que a viagem foi boa, então.
— Foi ótima! Mas isso aqui... — Sophie apontou para os dois pais juntos. — Isso supera tudo. Vocês voltaram antes da gente? Como foi isso? Conta tudo!
Harry olhou para Louis, ambos compartilhando um olhar de cumplicidade. — Não tem muito segredo. Nós percebemos que não queríamos mais ficar separados. Foi difícil, mas... — ela hesitou, tentando encontrar as palavras certas. — Eu amo o seu pai. E ele me ama. Isso foi o que fez a diferença.
Louis assentiu, completando.
— Às vezes, é preciso errar pra entender o que realmente importa. E o que importa somos nós, essa família.
As meninas se entreolharam, os sorrisos de felicidade estampados em seus rostos.
— Acho que podemos comemorar, então! — Soph disse, animada. — Mamãe, você sempre prepara algo especial quando quer dar boas notícias!
Harry riu.
— Já estou pensando nisso. Que tal a gente fazer um jantar todos juntos? Algo especial pra marcar esse momento.
Lila concordou, sorrindo.
— Sim! E depois contamos mais sobre a viagem. Vocês não vão acreditar em algumas das coisas que aconteceram!
O ambiente estava leve, repleto de risadas e sorrisos, como se um novo começo estivesse se desenhando. Enquanto Harry começava a separar os ingredientes para o jantar na cozinha, Louis foi até a sala com as meninas, ajudando-as a organizar as malas e perguntando sobre as aventuras delas em Paris.
— E o que vocês mais gostaram? — Perguntou Louis, curioso.
— Ah, definitivamente a Torre Eiffel à noite! — Soph disse, animada. — E a comida! Vocês precisam experimentar o croissant de lá!
Sophie balançou a cabeça.
— Paris é incrível, mas acho que amei mais o Louvre. Vocês sabem que eu adoro arte. Inclusive, mamãe e papai, trouxe presentes! — Disse Sophie, com um sorriso travesso, correndo até a mala.
Lila olhou para a irmã, curiosa, enquanto Sophie tirava dois pacotinhos embrulhados em papel colorido. Harry e Louis se entreolharam, surpresos e comovidos.
— Vocês compraram presentes? — Perguntou Harry, enquanto Sophie se aproximava com os embrulhos.
— Claro! Não podíamos voltar de Paris sem algo especial pra vocês! — Disse Sophie, entregando um dos pacotes para Harry e outro para Louis.
Harry abriu o presente primeiro, um sorriso se formando em seus lábios ao ver o conteúdo. Era uma caneca com a frase "meilleure maman du monde" (a melhor mãe do mundo) escrita em um estilo delicado, com desenhos sutis em torno das palavras.
— Ah, meninas... — Harry murmurou, visivelmente emocionada. Ela passou os dedos suavemente pela caneca, como se estivesse absorvendo o carinho por trás do presente. — Isso é tão lindo. Eu amo vocês.
Louis, ao seu lado, também abriu o presente e soltou uma risada divertida ao ver um boné preto com a frase "meilleur papa du monde" (o melhor pai do mundo) bordada na frente. Ele imediatamente colocou o boné na cabeça e olhou para as meninas com um sorriso orgulhoso.
— Acho que vocês acertaram em cheio. — Louis riu, ajustando o boné com as mãos. — Ficou perfeito, não acham?
— Ficou ótimo! — Lila respondeu, rindo enquanto dava um passo para trás e observava os pais. — Agora estão oficialmente equipados como os melhores pais do mundo. Isso é uma verdade que todos podem ver!
Harry e Louis se entreolharam, mas a troca de olhares disse muito mais do que palavras. Harry abaixou os olhos rapidamente, submissa ao olhar firme e decidido de Louis. Sabia que ele jamais usaria aquele boné na rua, mas algo na maneira como o acessório repousava na cabeça dele o deixava absurdamente atraente.
Harry desviou o olhar, tentando se concentrar nas filhas, enquanto Louis disfarçava um sorriso de lado, percebendo o efeito que causava nela.
— Esse presente é mais do que eu poderia pedir. — Harry sorriu, agora com os olhos marejados, segurando a caneca como se fosse um tesouro. — Não sei se sou a melhor mãe do mundo, mas com certeza tenho as melhores filhas.
Louis assentiu, puxando Sophie e Lila para um abraço. — E os melhores pais também têm as melhores filhas, disso não tenho dúvidas.
As meninas se apertaram contra os pais, e o abraço familiar parecia consolidar ainda mais a sensação de que, finalmente, a família estava completa de novo.
— Sabe, eu acho que a gente deveria fazer mais viagens assim, só nós quatro. — Sugeriu Lila, sua voz abafada no meio do abraço. — Talvez para algum lugar onde a gente possa surfar... ou fazer trilhas!
Louis riu.
— Eu topo. Mas talvez possamos começar por algo mais perto. Uma viagem para a praia, quem sabe?
Sophie, sempre mais prática, se afastou um pouco, rindo.
— Eu só preciso garantir que as próximas viagens incluam boas lojas. Mas sim, eu topo qualquer coisa se estivermos juntos.
Harry olhou para cada um deles e sentiu uma paz imensa. Tudo pelo que tinham passado parecia finalmente fazer sentido. As dificuldades, as incertezas... tudo os havia levado de volta para aquele momento. A casa, cheia de risadas e conversas animadas, parecia viva de novo. O vazio que a separação havia trazido agora era preenchido pelo amor renovado.
— Sabem de uma coisa? — Disse Harry, sorrindo enquanto colocava a caneca sobre a mesa. — Vamos fazer essa noite especial. Depois do jantar, que tal assistirmos a um filme juntos? Só nós quatro, como nos velhos tempos.
— Ótima ideia! — Lila concordou, animada. — E eu escolho o filme desta vez!
Louis revirou os olhos de brincadeira, abraçando as filhas pelos ombros. — Desde que não seja um daqueles documentários longos que você adora, estamos dentro.
Soph riu, empolgada.
— Eu topo qualquer coisa, desde que tenha pipoca!
Enquanto todos riam e se preparavam para a noite que prometia ser cheia de histórias e lembranças, Harry ficou um momento em silêncio, observando sua família. Pela primeira vez em muito tempo, o futuro parecia brilhante. A casa estava cheia de vida novamente, e eles estavam juntos.
E assim, enquanto o cheiro do jantar se espalhava pela cozinha e o riso das meninas ecoava pelos corredores, Harry e Louis sabiam que, apesar de tudo o que haviam passado, eles haviam encontrado o caminho de volta um para o outro e para as filhas.
Aquela era a verdadeira definição de lar.
Obrigada pela sua leitura, e por favor, me deixem saber as suas opiniões.
Até logo! 🪽
325 notes
·
View notes
Note
oi, tudo bem???
Como você acha que o svt reagira com você provocando eles dizendo que eles socam fofo?
Acho que alguns membros iriam ficar super ofendidos, mas vejo outros fazendo questão de mostrar o contrario
essa aqui me arrancou um risinho
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/959b67300f175fb5b1f7146549ac2c37/9dbec3c74e30732d-04/s540x810/1024b55fa541afe3f27d43388ea9512f393c3b3c.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/e623aaa2e6478a76a9756a44a044041e/9dbec3c74e30732d-0e/s540x810/6f26378ba1731f7a6f7e9f925e38bd0956d94590.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/959b67300f175fb5b1f7146549ac2c37/9dbec3c74e30732d-04/s540x810/1024b55fa541afe3f27d43388ea9512f393c3b3c.jpg)
✦ — "soca fofo & derivados". ᯓ svt.
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: o conceito de testar a paciência de macho é algo tão atrativo [💭💭💭]
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/959b67300f175fb5b1f7146549ac2c37/9dbec3c74e30732d-04/s540x810/1024b55fa541afe3f27d43388ea9512f393c3b3c.jpg)
✦ — seungcheol:
→ Te olha por três segundos em completo silêncio e imediatamente começa a abrir o zíper da calça andando na sua direção.
→ Nem vai se dar ao trabalho de te dizer alguma coisa, vai mostrar na prática. É você toda desesperadinha se esforçando 'pra dizer que era brincadeira e ele já te forçando pelo pescoço 'pra ficar de quatro.
→ E você que aguente... pediu porque quis [♡].
✦ — jeonghan:
→ De início, não vai demonstrar nenhuma reação. É tudo calculado, comedido. Talvez até concorde só 'pra fazer graça.
→ A brincadeira de verdade começa quando ele estiver sozinho contigo, quando ele tiver certeza de que você nem lembra mais de ter dito algo.
→ Vai te torturar com toda lentidão desse mundo, fazendo as coisas de um jeito nada característico até você lembrar do que falou (e isso pode demorar muito tempo).
✦ — joshua:
→ Genuinamente tenta entender o que te levou a pensar dessa maneira. 'Tá acostumado a resolver as coisas na base do diálogo contigo, então quer saber o porquê de você não estar satisfeita.
→ Tenta muito não se sentir ofendido enquanto você estiver mantendo o teatrinho, mas leva um pouco pro coração sim. E isso permanece mesmo quando você admitir que é brincadeira.
→ Vai ficar paranoico com isso . Tanto que acaba te fodendo de um jeitinho mais severo por um tempo (e você VAI notar a diferença).
✦ — jun:
✦ — hoshi:
→ "Do que diabos você 'tá falando?" vibes. Genuinamente não entende de onde você tirou esse assunto e o que 'tá pretendendo conseguir com isso.
→ De verdade, ele te olha como se você fosse louca. Não tem motivos para duvidar da própria performance, pois lembra perfeitamente de todas as vezes em que foi 'pra cama contigo. Não existe uma maneira de você fingir todo esse tempo, nem ferrando...
→ Fica tão confuso com essa história que começa a ficar meio maluco, então até você reverter o pensamento desse homem vai ser uma luta.
✦ — wonwoo:
→ Imediatamente leva pro pessoal e vira uma grande competição com ele mesmo. Então ele não 'tá sabendo fazer direito??? Okay. Vamos ver sua opinião no final da noite.
→ De algum jeito, ele se sente animado (?) com a oportunidade de te mostrar o contrário. O Soonie confia demais nas próprias habilidades, então qualquer chance de mostrar o que ele sabe fazer vira um show.
→ Mesmo que você queira retroceder e dizer que era só brincadeira, ele já vai estar em cima de você — a cabecinha vazia, pensando numa coisa só.
→ Não compra a provocação de jeito nenhum. Te olha com um "ah, é?" bem grande desenhado no rosto e faz um monte de pergunta só 'pra te forçar a continuar com o teatrinho.
→ Não para de te encarar e sustenta um sorrisinho filha da puta no rosto até te quebrar. Chega um ponto que você nem consegue mais responder ele direito.
→ Te "finaliza" lembrando detalhadamente de todas as fodas mais insalubres que vocês já tiveram, lista em voz alta todas as vezes em que te fez chorar por pica e, se isso não for suficiente 'pra te fazer sair com o rabinho entre as pernas, vai recitar todas as frases que você usa quando quer se humilhar 'pra ele [😆🩷].
✦ — jihoon (woozi):
→ Sendo muito racional, pensa: "Eu não sou idiota de cair numa provocação tão óbvia...". Finge que não se importou com aquela atuação de quinze centavos e um chiclete babaloo dele.
→ ... tudo isso 'pra cair na provocação no segundo em que estiver entre quatro paredes contigo.
→ Talvez guarde um tiquinho de insegurança com a própria performance lá no fundo do coração dele, então se esforça 'pra caralho 'pra fazer gostoso.
✦ — seokmin (dk):
→ Essa aqui é consenso: ele leva pro coração na mesma hora. Quando o assunto é ficar ofendido com algo, ele tem a capacidade de esquecer de tudo de bom que ele já fez na vida.
→ Não importa se ele se lembra vividamente de te fazer gemer igual vagabunda na noite passada. Agora na cabecinha dele só tem o fato dele supostamente ser um soca fofo.
→ O biquinho ofendido vai permanecer lá mesmo com você tendo pedido desculpas umas três vezes... então boa sorte com isso.
✦ — mingyu:
→ Ele vai ficar tão confuso [😭]. Não é novidade que vocês fodem todo o tempo e o tempo todo, então ele jura que 'tá fazendo um bom trabalho.
→ Sendo inteligente do jeito que ele é, você jurou que ele não ia cair no seu papo, mas quando ele vira com um olho DESTE TAMANHO pra te perguntar um "por quê?" todo dengosinho, você acha que vai engasgar de tanto rir.
→ É do tipo que te puxa pelo braço até o quarto imediatamente, porque quer que você mostre o jeito certo de te comer.
✦ — minghao:
→ Outro que não compra a história nem ferrando e te vence puramente na argumentação. Só que é o Hao... ele vai ser SUPER afiado, além de te repreender por sair falando besteira.
→ E, meu bem, você pode até achar que a conversa acabou ali. Mas ele vai fazer questão de te pegar 'pra Cristo depois, tá?
→ Não sossega até te deixar soluçando com a superestimulação. Além de pedir todo calminho 'pra você não brincar mais com esse tipo de coisa, porque é a intimidade de vocês, porque quando você não estiver satisfeita com algo ele precisa saber de verdade, blá blá blá... você nem ouviu! Tava ocupada demais chorando de tesão.
✦ — seungkwan:
✦ — vernon:
→ Ele leva pro pessoal sim KKKKKKKKKKKK. E é tão adorável ver ele tentando fingir que não ficou mexido em ouvir isso — é de dar dó, na verdade. Poxa, ele se esforça tanto 'pra ser bom 'pra você... como assim não é suficiente?
→ Você até admite rápido que só estava brincando com ele — parte seu coraçãozinho, ver o kwannie tão 'pra baixo. Mas isso parece piorar a situação, porque ele vai ficar estranho contigo por um tempinho.
→ A única solução é dar gostosinho 'pra ele depois, com direito a MUITO praise. Sério, ele precisa sentir na pele o quão bom ele é 'pra você.
→ Eu não sei se vocês já viram acontecer... mas vocês sabem que o Nonie consegue ser meio insuportável, né? Não chega a níveis absurdos, mas ele é um provocadorzinho fajuto.
→ No segundo em que você surgir com a história dele ser soca fofo e ele esboçar a reação mais confusa desse mundo, você vai achar que venceu...
→ Mas esse homem vai virar a tela do celular só pra te mostrar um vídeo seu dando 'pra ele (de um jeito patético, devo acrescentar) ABSOLUTAMENTE DO NADA e vai te quebrar na hora.
✦ — chan (dino):
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/959b67300f175fb5b1f7146549ac2c37/9dbec3c74e30732d-04/s540x810/1024b55fa541afe3f27d43388ea9512f393c3b3c.jpg)
→ Te olha assim [🥺] enquanto ouve, mas muda tal qual um interruptor de luz — rápido. O Channie tem um desejo muito grande de se provar em qualquer situação.
→ Se não está sendo bom 'pra você, ele quer que você mostre imediatamente o que seria esse "bom". Diz que vai fazer de tudo 'pra aprender, que vai se esforçar... sério, ele faz qualquer coisa por você.
→ Leva a sério demais. Tanto que mesmo com você admitindo que era só brincadeira, ele vai cismar que você 'tá tentando contornar a situação só 'pra não ferir o ego dele.
123 notes
·
View notes
Text
80. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/546982e23468851e94a93408f0171e42/07a3500960f1d9d8-80/s540x810/10eba419cf0af8d142aa4dbc6ee7440317b91927.jpg)
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 794.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
─ Enzo, pelo amor de Deus, aquieta o facho! ─ A garota fala repreendendo o mais velho.
Já se passavam das onze da noite e como Enzo Vogrincic está acostumado a transar todos os dias antes de dormir, achou que na casa dos seus pais seria assim também.
Ele estava choramingando de tesão, seu pau estava muito duro e latejando dentro da calça moletom. As veias grossas saltavam um pouco pela extensão de seu membro e sua glande se tornou mais sensível do que já é.
O uruguaio pensou em se masturbar, mas ele não sabe controlar seu vocal nessas horas. Sua tesão fala mais alto e ele sente uma enorme vontade de grunhir ou de gemer manhoso ─ se ele estiver muito necessitado, que era o caso.
─ Por favor, cariño. Eu não aguento mais. ─ Enzo sussurra todo desgosto e se aproxima de sua namorada.
Ela respira fundo e se vira para o uruguaio, que estava chorando, mas não de tristeza, e sim, de pura vontade de sentir prazer e se aliviar.
─ Oh meu amor… ─ A garota fala um tom de preocupação enquanto seca as lágrimas dele com o polegar.
─ Me deixa te foder um pouquinho. Papai e mamãe mesmo, vida, por favor. ─ Implora Enzo olhando nos olhos de sua mulher.
─ Você não sabe se controlar, meu bem. ─ S/n sorri fazendo carinho na bochecha dele. ─ E outra, a cabeceira da cama vai ficar batendo na parede e seus pais estão acordados no quarto da frente!
─ É só a gente fazer amorzinho bem devagar. ─ Enzo se aproxima e segura firme na cintura da brasileira, que respira fundo e responde:
─ Está bem, mas depois vamos dormir!
Vogrincic dá um sorrisão de orelha a orelha e começando e tirar o cobertor de cima deles. S/n se arrepiou por completo por conta de seu corpo exposto agora no ar que, em instantes, deixou seus mamilos durinhos.
Massageando um e sugando com força outro, o mais velho gemia manhoso observando sua namorada tombar a cabeça para trás sentindo ele chupar com vontade seu peito. Vogrincic foi para o outro, começando a passar a língua, chupar e mordiscar lentamente logo em seguida, deixando sua mulher louca e reprimindo vários gemidos.
─ Eu vou te foder bem gostoso, mami… Você me acostumou muito mal, sabia? Me deixou viciado nessa sua boceta apertada e agora não consigo viver sem ao menos meter meu pau ou minha língua nela. Você é muito gostosa. A minha gostosa. Só minha.
A brasileira abre os olhos, incrédula e olha para o homem que estava em cima dela, se questionando se ele era realmente o mesmo uruguaio manhoso de minutos atrás.
Como ambos estavam com poucas peças de roupas e excitados, foi fácil para Enzo meter o seu pau em sua garota. Os dois soltaram um gemido juntos e o mais velho não tardou em iniciar com as estocadas. Ele murmurava frases sujas quando olhava para seu pau entrando e saindo rápido da boceta de sua mulher...
Sussurrava no ouvido dela elogios, falava que naquela posição o mastro dele ia fundo em sua intimidade, que ele ama como a bocetinha de sua brasileira engole o pau dele e por aí vai.
─ Amor, vai com calma. ─ S/n o alerta escutando a cabeceira da cama bater na parede.
─ Eu vou gozar, vida. Vou gozar dentro, tá? Vou encher sua bocetinha com a minha porra. ─ Ele diz ignorando a fala dela, estocando forte enquanto a garota levava suas mãos na boca pra não gemer alto.
De repente, o que já era ─ e não era ─ de se esperar acontece: alguém bate na porta.
─ ¿Enzo, mi hijo? ¿S/n? Está tudo bem aí? ─ A mãe de Vogrincic pergunta batendo na ponta. ─ Eu ouvi alguns barulhos e achei que vocês estavam discutindo, vocês estão bem?
Quando Enzo abriu a boca para responder, seu orgasmo veio em cheio e o de sua namorada também. O uruguaio não parou e continuou estocando seu pau na boceta dela, prolongando o orgasmo de ambos.
Novamente a mãe dele bate na porta.
─ Vocês estão acordados? Oi? Acho que estão dormindo... ─ A senhora sussurra e se distancia do quarto de seu filho, indo para o seu.
─ Não era pra ser um amorzinho devagar? ─ Pergunta a brasileira se levantando mesmo com as pernas fracas e indo ao banheiro, dentro do quarto.
─ Como você mesma disse, chiquita... eu não consigo me controlar. ─ Enzo responde e acompanha ela até o box.
Seu olhar desceu um pouco, observando o corpo de sua garota e um sorriso ladino cresce em sua boca quando nota que sua porra estava escorrendo pelas coxas de S/n.
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic × leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
102 notes
·
View notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/60d9be195e97d44308e09043ff123572/2dc0a1ce144e3902-d7/s540x810/5351acc6ecfc33f60815d6636fbeaccab110e9e9.jpg)
3x1
w.c: 1.2k um pouco fluff, tem uma pegação/ johnny professor de escolinha de futebol x leitora mãe solteira
Você não esperava ter sido mãe tão cedo, também não esperava que o desquerido no pai do seu filhinho iria te largar para poder “aproveitar o tempo perdido”. A verdade é que ele era um frouxo, otário que não conseguia honrar o papel de pai, a única coisa que ele fazia era dar a pensão, mesmo assim, com muito atraso.
Mas, você era totalmente apaixonada pela sua versão masculina mais nova. Ele foi a pessoa que, mesmo sem saber, te deu forças para enfrentar todos os desafios da vida de uma mãe solteira, que não era nada fácil.
Seu filho amava a sua companhia, mas o momento favorito dele era ir para a escolinha de futebol em dois dias da semana, encontrar com os colegas e, principalmente, com o famoso tio Johnny.
Você já tinha tido o prazer de conhecer ele, afinal, sempre recepcionava você e seu garoto, nunca tinha parado para conversar muito tempo com ele, mas sempre reparava nos sorriso que ele te dava de uma forma até galanteadora, dos apertos de mão demorados e dos olhares que ficavam te perturbando durante a noite inteira. Ele também tinha reparado em você, afinal, era uma das mulheres mais atraentes que tinha visto. Percebeu isso quando você tinha levado seu filho depois do trabalho, estava usando com conjunto de calça e blazer azul marinho, uma camisa branca com os dois primeiros botões abertos, um scarpin vinho e o cabelo preso em coque frouxo, que aparentemente tinha acabado de ser feito. Estava cansada, porém extremamente linda.
Desde esse dia, Johnny se mostrou interessado em você, às vezes até dava umas investidas, mas o seu medo de se envolver colocava uma parede entre vocês dois.
Até que num dia de sábado você foi deixar seu filho na escolinha, já tinha sido noticiada que após a aula, iria ter um jogo entre os professores e que os alunos poderiam assistir. Mais uma vez, foi recepcionada por Johnny, que fez um toque com seu filho e pediu para que ele fosse se aquecer. Seu garoto te deu um abraço e foi correndo para o campo.
“Te pego mais tarde!”
“Por que em vez de pegar ele mais tarde, você não fica pra assistir o jogo?” Johnny disse, se aproximando de você.
“Para com isso…”
“Ei!” O mais alto disse colocando as mãos para cima, como se estivesse sendo rendido ou algo do tipo. “Não vou fazer nada… a não ser que você queira”. A última frase ele disse sussurrando, num tom galanteador, que te fez arrepiar. “Vamos fazer um trato: você fica, assiste o jogo, se meu time perder, te deixo em paz, mas se meu time ganhar, você vai jantar comigo, topa?” Disse estendendo a mão, a fim de formar um tipo de trato.
Você pensou muito em recusar, mas lembrou das palavras que sua amiga tinha falado em uma conversa na noite anterior.
“A vida tá te dando uma oportunidade de ter o que você não teve. Aproveita”
E segurando a mão dele, você apenas respondeu: “Topo”
Você ficou ali, primeiro observando seu filho na aula, ficava toda orgulhosa o vendo se dedicar a algo e ao mesmo tempo se divertir. Torcia, sendo uma mãe coruja que às vezes deixava seu filho com vergonha, mas sabia que rapidinho essa vergonha passava. Johnny às vezes se pegava olhando para você e acabava sorrindo quando percebia o seu modo “mãe”. Quando o treino do seu filho acabou, foi questionada por ele o porquê de ainda estar ali, mas acabou dando uma desculpa e disse para ele ir para junto dos colegas assistir o jogo.
Johnny foi se arrumar para o jogo e, na volta, fez questão de passar por você só para dizer: “Vai pensando na roupa que você vai usar no nosso jantar amanhã porque eu vou ganhar esse jogo só por você.” E você nem teve reação, só sentiu que suas pernas iriam fraquejar a qualquer momento.
O jogo começou e você estava nervosa, não por causa do jogo ou do possível resultado, e sim por causa do homem que estava há um bom tempo em seus pensamentos. Quando você achava que ele não poderia ficar mais atraente, Johnny se provava o contrário jogando futebol. Quando ele levantava a camisa para secar o suor, quando passava a mão nos fios de cabelo que insistiam em atrapalhar um pouco a sua visão, o jeito que ele levantava o short, mostrando as coxas definidas por conta dos treinos.
Você se perdeu tanto analisando aquele homem que nem percebeu que ele tinha feito o primeiro gol da partida. Na comemoração, ele fez questão de correr para o lado onde você estava e te mandar um beijo discretamente. Aparentemente, ninguém tinha percebido que tinha sido para você, mas isso não impediu que você ficasse morrendo de vergonha.
O jogo terminou. 3 X 1 para o time de Johnny.
Era isso.
Você teria um encontro com o professor de futebol do seu filho.
Seu pequeno ficou muito animado com o jogo e correu para comemorar com Johnny. Aquela cena esquentou um pouquinho seu coração. Depois, a mãe de um dos colegas do seu filho pediu para levar ele para tomar um sorvete com os outros amigos, você deu permissão e essa foi a desculpa perfeita para você falar a sós com Johnny.
Estavam no vestiário, a maioria das pessoas já tinham saído, mas mesmo assim, Johnny queria ter um pouco de privacidade.
“Não vai me dar os parabéns?” Disse ele tirando a camisa. Você parecia uma adolescente pervertida que não sabia como reagir quando via um cara gato sem camisa na aula de educação física.
“Parabéns artilheiro.”
Mesmo com vergonha, você tentou brincar. Johnny achou graça do jeito que você estava, foi se aproximando de você, colocando as mãos na sua cintura e você se apoiou colocando as mãos nos ombros dele.
“Então, isso significa que temos um encontro amanhã, mas eu acho que mereço um prêmio melhor por ter ganhado.”
Quando estava prestes a responder, os lábios de Johnny estavam grudados nos seus. Era a primeira vez em anos que você sentia um “nervoso” gostoso na barriga, já tinha perdido a conta da última vez que você tinha beijado, mas com certeza a espera tinha valido a pena. Os lábios de Johnny eram macios, a língua dele era quentinha, ele tinha um gosto que você nunca tinha experimentado e que você estava com medo de ficar viciada. Uma das mãos grandes dele passeava pela cintura, descendo pela lateral do seu corpo até chegar na sua coxa, apertando de leve. Já a outra mão, estava no final das suas costas, te pressionando ainda mais perto dele. As suas mãos faziam um caminho gostoso entre o peitoral definido do homem, passando pelos ombros e parando na nuca.
Sentiu as coisas esquentando quando o beijo saiu dos lábios e foi descendo para o seu pescoço, com direito a lambidas e umas mordidinhas.
“Calma cowboy.” Você disse ofegante, enquanto Johnny para de te beijar, soltava um risadinha e se escondia na curva do seu pescoço. Foi se separando dele, para olhar nos olhos do homem. “É melhor eu ir.”
“Tá bom. Vou contar os segundos para te encontrar amanhã…”. Johnny te puxou delicadamente e sussurrou no seu ouvido “... pra a gente terminar o começou” e assim ele depositou um beijo na sua testa, um ato carinhoso, delicado, mesmo depois de quase terem transado naquele vestiário. Foi naquele momento que você sentiu que poderia se dar a oportunidade de se apaixonar mais uma vez.
#nct br au#nct scenarios#nct#nct fanfic#nct fluff#nct drabbles#nct 127#nct 127 scenarios#nct 127 drabbles#nct 127 fluff#nct 127 suggestive#nct suggestive#nct 127 x y/n#nct 127 x reader#nct x reader#johnny suh#johnny fluff#johnny suh x reader#johnny x reader#johnny x yn#johnny suh au#johnny suh fluff#johnny suh suggestive
91 notes
·
View notes
Text
Filete - Rhaenyra Targaryen x reader
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/5c46e3635ae78c3aece3151e18aaf531/179c31a76355d838-a7/s540x810/eb19d77580748495b01088275c5f2a5edf689a8f.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/382fedca708c97c6905e2dc7e6368252/179c31a76355d838-5e/s540x810/25e3e2b11943d40a17a9d49e2c7e07f25d023518.jpg)
A rainha negra se encontrava de pé no meio da sala do conselho negro, havia há pouco dispensado todos, precisava alinhar seus pensamentos e necessidades frente a usurpação de seu trono, de sua herança. Rodava incessantemente seus anéis nos dedos, mas evitava olhar para eles, havia muito o que considerar.
Ressentia-se do velho rei por não te-la instruído na arte da guerra, não sabia em quem confiar ou recorrer, a ameaça vinha de todos os lados, provavelmente de sua própria morada também. Seria Daemon tão confiável assim? Sabia que não o agradava o posto de consorte, ou ter que reconhece-la como sua superior. Mas pensar nele agravava sua aflição pois era impossível cobiçar lealdade e não pensar naquela que havia jurado lhe proteger, mesmo que no começo Rhaenyra não acreditasse que alguém tão delicado aos seus olhos seria capaz de empunhar uma espada em seu nome, mas supreendentemente ela havia se provado errada. A dama selvagem de espadas, de pele parda, longos cabelos cacheados, olhos gentis e fala desconcertante. Sua protetora jurada.
Pensava em sua declaração frente ao conselho
“à minha rainha juro lealdade, pois ela não possui apenas minha honra e espada, mas toda a minha existência se assim desejar, me aponte o caminho e irei”
Nem o mais honrado dos homens construiria uma frase assim, tampouco esse comportamento era novo. Virando-se para a parede direita e encarando a chama de castiçal se lembrou de quando a havia perguntado se o fardo de seu trabalho não era deveras pesado, sua resposta simples e melódica “faço por amor a minha rainha”, não respeito, não temor ou obediência, mas amor. Pensar tais coisas fazia uma culpa crescer em seu peito, havia uma guerra lá fora em seu nome, logo logo as baixas iriam começar, não era hora de se perguntar a extensão dessa devoção.....mas então..........então havia o seu companheirismo para com ela. Sua delicadeza ao repreende-la longe dos olhos, o modo como tratava seus meninos e como possuía um tom único de voz para acalma-la quando a tormenta chegava.
Lembrava de suas secretas aulas de luta, a seu pedido, uma surpresa para quem ousasse chegar perto demais da rainha dragão. Se arrepiava da mesma forma que se arrepiou quando as mãos dela se colocaram sobre as suas para demostrar a firmeza com a qual se empunha um espada e suas bochechas coraram ao lembrar de sua voz melindrosa ao pedir para ser atacada, sua cavaleira não apenas se desviava, mas dançava com a leveza de uma pluma tornando cada vez mais difícil se concentrar, e ela sabia, claro que sabia....
Por isso quando a lamina rasgou uma de suas mangas e tirou um filete de sangue não havia raiva ou preocupação em seu rosto, contrastando com a situação.
A rainha largou a espada no chão e agarrou o braço ferido, não era grande coisa, porém os olhos de Rhaenyra pareciam turvos e tristes.
“Minha rainha” disse segurando suas mãos vacilantes “isso não é nada” sorria espirando tranquilidade para o rosto platinado um pouco acima do seu.
“como nada, lhe tirei sangue” havia irritação no tom
“eu poderia lhe mostrar diversas cicatrizes que tenho espalhadas por todo o meu corpo, marcas de luta, de guerra e honra, duvido que esse arranhão vá deixar marca, embora admita de seria uma bela medalha” enquanto falava posicionou as mãos em cada lado do rosto da rainha e a olhava com ternura e algo mais que isso.
Confusa com a intimidade do toque arriscou perguntar o por quê.
“quando um dia eu vier a perecer em batalha, seja contra a carne ou contra a roda vida, parto com algo de minha rainha comigo”
Por um segundo os olhos da rainha percorreram o rosto da moça, os olhos dela miravam seus olhos mas vez ou outra se demoravam em seus lábios. Não havia se enganado, em um impulso de valentia beijou sua professora, que retribuiu sem demora com ardor faminto.
Tocando os próprios lábios Rhaenyra é desperta de seus devaneios por uma de suas criadas que avisava, como fora instruído, que o jantar estava servido.
Como era penoso estar entre o dever e o desejo.
#rhaenyra targaryen#rhaenyra targaryen x reader#hotd x reader#hotd imagine#house of the dragon x reader#hotd x you#rhaenyra targaryen fanfiction
64 notes
·
View notes
Text
say you’re mine | op81
{ lista principal }
pov: oscar é um cara tranquilo, até colocarem as mãos em você e ele precisar reivindicar território.
- avisos: +18, s/n pov, ciúmes possessivo, sexo desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 2.349
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Oscar amava ter você no paddock, especialmente nas corridas em casa, quando ele se sentia mais nervoso que o normal. O piloto vinha tentando vencer uma corrida em casa desde que entrou na McLaren, quatro anos atrás, e seus nervos sempre se elevavam durante esse GP específico (embora fosse muito bom em disfarçar, fazendo todos acreditarem que ele era um cara calmo).
Você o conhecia há bons 5 anos e sabia que a “máscara de frieza” levou muito tempo para ser construída. Longe das câmeras, Oscar era um cara cuidadoso, preocupado e um pouquinho inseguro; era somente dentro do carro que ele se transformava em uma máquina de gelo.
Namorar Oscar era como viver navegando em alto-mar: um balanço calmo e reconfortante com o qual você se acostuma facilmente, mas de repente uma onda gigante vem e te faz chacoalhar para todos os lados, precisando procurar algo para se segurar. Essa virada de maré não era necessariamente algo ruim; era simplesmente Oscar sendo intenso e apaixonante, fazendo seu coração bater dez vezes mais forte quando te mimava no meio do dia com uma surpresa, quando viajava o mundo para te ver porque “não aguentei tanta saudade, amor” ou então quando te tratava como uma completa rainha quando estavam entre quatro paredes.
Ah, ele sabia como tratar uma mulher e você não tinha absolutamente nada a reclamar.
Outro fato curioso sobre Oscar, e desconhecido por muitos, era o ciúmes que o australiano sentia de você. Oscar sempre deixou claro que suas prioridades eram a Fórmula 1 e uma vida com “a sua mulher”. Sim, o termo possessivo estava na frase sempre que Oscar citava você, mas não de um jeito tóxico; era só… bem, esclarecendo as coisas.
Todos no paddock sabiam do relacionamento e respeitavam isso; ninguém ousava mexer com a “mulher de Oscar”. E, para ser sincera, era excitante pra caralho.
Mas às vezes, alguns desavisados decidiam brincar com a sorte.
Você era muito simpática e gentil, sempre conversava com todos na McLaren, e as pessoas te amavam, te tratavam como um membro da família papaya. Porém, você não era boba; sabia identificar quando alguém estava com maldade para o seu lado, e era exatamente o caso agora.
Um dos novos engenheiros da McLaren estava conversando com você, fazendo piadas bobas, porém insinuativas demais, e tocava seu braço de forma constante, o que estavam começando a irritar.
Você estava pronta para sair daquela situação sem causar problemas quando, do outro lado da garagem, seus olhos encontraram os dele.
Oscar.
Não, Oscar puto.
A mandíbula dele esta tensionada, seu olhar baixo e escuro, braços cruzados e postura ereta, como um predador pronto para atacar. Ele balança a cabeça para algo que o mecânico a sua frente diz, mas claramente não presta atenção, já que está totalmente voltado para você e para aquele corajoso que te tocava agora mesmo perto do cotovelo.
Oscar sentia que poderia quebrar a cara do sujeito, então fechou as mãos com força e contou mentalmente até dez, até se virar para o funcionário da McLaren a sua frente e pedir licença.
Oscar se aproxima como uma enorme onda pronta para ultrapassar a costa e alagar uma cidade inteira. Águas turbulentas. Bandeira vermelha.
No pequeno caminho até você, tudo ao redor fica em silêncio; as mãos do piloto tensionam ainda mais ao lado do corpo e ele sente um zumbido baixo no ouvido. Não conseguia acreditar na audácia do filho da puta em flertar com você bem debaixo do nariz dele.
“Amor.” Oscar te abraça pela cintura e apoia a cabeça no seu ombro, deixando um beijo no seu pescoço. O gesto faz você se arrepiar e sorrir, nervosa. “Tudo certo com a minha garota?”
Ele lança um olhar sugestivo para o cara à sua frente, e você precisa segurar o riso ao ver o espanto surgir no rosto do rapaz.
“S-sim, claro, estava conversando com ela sobre Londres. Minha namorada vai começar a faculdade lá.” O nervosismo na voz do rapaz é evidente.
“Ah, você namora?” Oscar se ajeita atrás de você, imponente como um monumento, e te puxa para mais perto. Você segura os braços dele ao sentir a parede de músculos tocar suas costas.
“Sim.”
“Isso é bom.” Oscar ri sarcasticamente e faz um estalo com a língua. “Você deve saber então quão irritante é ver um cara dando em cima da sua garota bem na sua frente, né?” a voz de Oscar diminui uns dois tons, e arrepios percorrem seu corpo.
“Eu não… Eu…” o garoto à sua frente tenta se explicar, mas Oscar o interrompe.
“Você é novo por aqui, então vou te explicar como as coisas funcionam. Essa aqui é minha. Então sugiro que fique longe antes que eu te faça perder o emprego antes mesmo de chegarmos na próxima corrida. Que tal?”
“Oscar.” você aperta o braço dele em aviso.
“Sim, claro, desculpe, eu vou… Vou…” o rapaz nem tenta falar e começa a andar de costas, se afastando de vocês.
“Vá fazer seu trabalho.” Oscar praticamente rosna.
Você respira fundo e se vira para o seu namorado, que desliza as mãos para a sua cintura.
“Você não pode fazer isso, Oscar!”
“Isso o quê?” ele sorri docemente, e lá estão, águas calmas novamente.
“Ameaçar as pessoas da equipe. Isso é sério. E se ele te denunciar ou sei lá, espalhar na mídia?”
“Não vai acontecer, fica tranquila.”
“Mas e se…”
“Não vai acontecer.” ele te puxa para perto e deixa um beijo na sua testa. “Além do mais, como eu poderia agir com aquele idiota te tocando a todo instante?”
“Céus, eu estava dando conta disso, ok?”
“Notei.” ele aperta sua cintura. “Preciso terminar de verificar algumas coisas no carro. Deixa isso pra lá e me espera na minha sala. Subo em dez minutos.” ele se afasta para te encarar, com as bochechas vermelhas e os olhos suavizados.
Ah, Oscar… Não há nada que ele não pedisse com aqueles olhos que você negaria.
“Tá.”
“Te amo, amor.”
Ele deixa um rápido beijo em seus lábios e volta para perto dos mecânicos, visivelmente mais calmo.
Mas a maré de Oscar mudava muito rápido, e você sabia disso.
——
O fato de namorar Oscar desde que ele entrou para a equipe te dava alguns privilégios, como por exemplo, andar tranquilamente pela garagem da equipe, frequentar áreas de convivência e ter livre acesso a sala dele, que era exatamente onde você estava agora o esperando.
Oscar entra na sala que já era pequena, mas sua presença deixava dez vezes menor e tranca a porta atrás de si. Você não se impede de dar uma boa olhada nele. Fireproof preta, macacão solto na cintura, fones pendurados no peito e um cabelo bagunçado de quem acabou de tirar a balaclava. Oscar havia ganhado vários músculos nos últimos anos e isso a deixava embasbacada toda vez que o olhava. Simplesmente não conseguia processar quão grande seu namorado era agora.
“Ei, pronto pra corrida?” você se levanta e vai ao encontro dele, mas é pega de surpresa quando, em um rápido movimento, Oscar te puxa pela cintura e com a outra mão segura seu maxilar.
“Quase, preciso fazer a última refeição.”
Você nem tem tempo de responder: a boca de Oscar já está na sua. Ele te beija com força, faminto pelos seus beijos, como se a fonte da vida fosse na sua boca e a pressão que ele exerce em seu maxilar faz suas pernas enfraquecerem.
Oscar se afasta apenas para te virar e colocar contra a parede ao lado da porta. Você usa as mãos para diminuir o impacto e sente seu corpo sendo esmagado pela muralha de músculos que seu namorado é. O piloto leva uma mão até seu seio e o aperta por cima da blusa, a outra agilmente abre o botão do seu short e desliza por dentro da peça. Você fecha os olhos com força quando o primeiro dedo a preenche sem aviso prévio.
“Sempre pronta pra mim, não é mesmo, linda?” ele rosna no seu ouvido e raspa os dentes levemente no seu pescoço.
“S-sim” é um pouco humilhante o quanto sua voz sai trêmula e como você está molhada tão rapidamente.
“Será que você pode me responder quem é a única pessoa autorizada a te tocar?”
“O que?” você abre os olhos e vira a cabeça para encontrar o olhar escuro de Oscar.
“Não finja não saber do que estou falando, s/n. Responde.” ele coloca um segundo dedo dentro de você e aperta seu seio com mais força. Um gemido sufocante deixa sua boca.
“Hm, você amor, você. Mas…” Oscar captura sua boca com um beijo ríspido e aumenta o movimento na sua intimidade.
Você leva uma mão para trás, agarrando o pescoço dele numa tentativa de se equilibrar. Um arrepio percorre seu corpo quando Oscar circula seu clítoris com o dedão, no mesmo ritmo dos dedos que te preenchem e você sente seu membro duro pressionando suas costas.
“Amor…” você geme dentro da boca dele e o sente sorrir.
“Olha só como você é linda vindo pra mim bem na minha mão” ele leva a mão dos seios para o seu pescoço. “Mas não é aí que quero sentir você gozar.”
Abruptamente, Oscar tira os dedos de você e puxa seu short pra baixo. Você ouve o zíper do macacão sendo aberto e não consegue deixar de sorrir.
Porra, seu garoto é tão bom para você.
Ele te vira e te puxa para cima, fazendo com que suas pernas se cruzem em torno da cintura definida dele e as costas grudem na parede de uma forma quase agressiva e que tira um pouco de ar do seus pulmões.
“Você sabe que só eu posso te tocar, isso é bom.” ele paira sobre sua boca e sorri maldosamente. “Mas pelo jeito não entendeu ainda o porquê, então vou te mostrar.”
Ele segura sua bunda e impulsiona você para cima levemente, encaixando o membro duro dentro de você.
“Deus.” você morde o lábio inferior para evitar um grito e agarra os ombros dele.
“Não, linda. Oscar.”
Oscar começa com movimento rápidos que te atingem bem no fundo e fazem seu corpo subir e descer nele como uma montanha russa desgovernada. É tão bom, tão quente, tão excitante. Suas costas ardem com o atrito contra a parede e os dedos dele estão afundados na sua pele de uma forma que você tem certeza de que vão deixar marcas, mas sinceramente, quem se importa? Nada importa além dele e de você e de vocês juntos assim.
Você se remexe para melhorar o agarre nos ombros dele e Oscar diminui o ritmo quando suas paredes se contraem em volta dele.
“De quem você é?” ele começa a entrar e sair lentamente de dentro de você, o que é uma tortura deliciosa.
“Oscar… Por favor…” você lamenta e tenta se aproximar da boca dele, mas ele se afasta e leva uma das mãos para sua nuca, puxando-a com força.
Céus, ele está te segurando com… uma mão? Perceber isso faz você gemer baixinho.
“Responde, s/n” os movimentos ficam mais lentos ainda e você consegue sentir cada centímetro dele entrando e saindo de você, deslizando com facilidade.
“Sua amor, sua, sua” você aperta as mãos nos ombros musculosos de Oscar e abre os olhos para encara-ló. “Só sua, sempre sua.” você está ofegante e o suor começa a acumular na sua testa.
“Boa garota. E entendeu por quê?” você gostaria de dizer que sim para acabar com a tortura, mas não entendeu aonde ele quer chegar com aquilo, então nega com a cabeça.
Ele se aproxima da sua boca e sorri. “Porque só eu te levo ao céu e ao inferno tão rápido assim. Só eu te faço revirar esses lindos olhinhos e só eu te fodo como ninguém jamais fez nem vai fazer.” ele te encara e sorri, um sorriso doce que não combina nem um pouco com o momento sujo. “E claro, só eu sei como te fazer feliz a todo instante.”
Oscar te tira da parede e se deita com você no pequeno sofá. Segurando seus braços acima da cabeça com uma mão e a outra erguendo sua perna para o ombro, ele volta a te estocar rapidamente. A posição permite que você o sinta ainda mais e um gemido escapa dos seus lábios de forma escandalosa.
Meu Deus, você poderia morrer agora mesmo e morreria feliz.
“Silêncio, linda, Lando está bem ao lado e esses gemidos são só pra mim” ele se abaixa e captura seus lábios.
Suas parede se contraem de forma alucinante e Oscar aumenta o agarre nas sua coxa. Você quer liberar as mãos e tocá-lo, mas é impossível devido ao forte agarre e Oscar sabe que isso a tortura então não solta.
“Osc…” sua voz sai trêmula e cansada.
“Agora você pode vir” Oscar se afasta e observa, fascinado, você se contorcer e revirar os olhos quando o orgasmo finalmente é liberado.
Ele se afasta novamente e segura sua cintura, a cabeça jogada para trás, lábios entre abertos e o quadril indo e vindo de encontro ao seu.
O momento em que ele a preenche fazem pontinhos pretos aparecerem na sua visão e você remexe os pulsos que finalmente são liberados. Oscar cai sob seu corpo, ofegante e satisfeito. Você leva as mãos para os fios castanhos desgrenhados dele e respira fundo, se sentindo relaxada.
Ele ainda está dentro de você quando se afasta levemente e deixa um beijo na ponta do seu nariz.
“Só pra constar, a próxima vez que eu ver alguém te tocando e você deixando” ele aperta sua cintura de leve. “Além do emprego, o filho da puta vai perder a habilidade de mexer as mãos também, huh?”
Você sabe que é brincadeira, Oscar não é um cara agressivo, mas você não consegue deixar de fingir um choque e rir na sequência quando ele afunda a cabeça no seu pescoço, te enchendo de beijos no local.
Ali estava, a maré Oscar de emoções e você não mentiria em dizer que era fã de mares agitados.
#fanfic#formula 1#oneshot#pov#oscar piastri#op81 x reader#op81 fanfic#op81 smut#oscar piastri imagine#oscar piastri fanfic#op81#oscar piastri smut#f1 one shot#f1 imagine#fanfiction
45 notes
·
View notes
Text
tw: começa com briginha boba, um tico de spanking pq não sou de ferro, reader correndo do enzo puto e putífero, um tico de exposição (?)x chupada na laranja e na banana, meteção forte AMO.
você e enzo vogrincic
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/b138f48731c4f0bcc0e6aac8afd3afd9/1bf7ab2f4cc1aa37-05/s540x810/53162c1ceb237d4c916efcca8a54d4f04ccd9992.jpg)
Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come...
Dias atrás expliquei para Enzo algumas expressões e ditados populares brasileiros e eu ri cada vez que ele tentava pronunciar as frases.
Hoje ele voltou de um dia de gravações intenso, estava cansado. Eu a mesma coisa, trabalhei o dia inteiro em um novo projeto e acabei brigando com ele por besteira.
Qual comida deveríamos pedir por delivery.
- O que você vai querer então? - questionou depois de respirar fundo, ele estava ficando estressado.
Eu não respondi, ja havia dito a quinze minutos atrás que tinha comida na geladeira e dava pra esquentar.
- Escuta, eu sei que tem comida na geladeira mas eu quero comer algo diferente.... então fala, o que você quer? Mexicano? Hamburguer com batata? É só falar, vou pegar, nena.
- Tá bom então, fica em silêncio. Mais pra mim... - continuei deitada no sofá da sala em silêncio, nessas horas o ego falava mais alto. - Eu sei que você quer que eu fale alguma coisa, mas eu não vou falar... você vai transformar tudo isso em uma briga imensa e eu to te dizendo... não vou entrar nessa.
Ele estava ficando puto, mas não aumentava o tom de voz.
Ele respirou fundo e tentou mais uma vez:
- Nena, por favor. Desculpa, mas foi um dia extremamente cansativo como sempre e eu estou cansado e com fome e eles me fizeram regravar uma cena específica 30 vezes e as vezes eu só não quero nenhuma "atitude" sua, por favor - foi engrossando a voz a cada palavra, ele estava definitivamente puto - Então não faça isso.
Ele respirou fundo umas três vezes seguidas como se tentasse se acalmar e nossa... eu amava quando ele ficava bravo.
Enzo ia me foder com força, disso eu tinha certeza.
- É assim que vai ser? - perguntou colocando o cabelo pra trás que aos poucos foi caindo de volta - Sério? Vai relamente ser assim? "Tratamento do silêncio? Só por causa da porra de um delivery? Eu já pedi e vai chegar em... - ele conferiu no celular - Foda-se.
Virei para o outro lado do sofá deitando com o rosto em direção à parede.
- Então tá, quer ficar em silêncio fica! Bem assim... eu to quase a ponto de estourar e você não está contribuindo. Continua assim pra você ver se eu não pego todo esse estresse e desconto em você.
YES! É isso que eu queria. Soltei uma risadinha, sem querer, ansiosa pelo que veria a frente.
Ele respirou fundo e disse
- Corre - eu sentei no sofá de frente pra ele que estava ajoelhado no tapete, bem perto de mim.
- Que?
- Corre e se esconde, agora. Eu não to brincado, caralho. Corre e se esconde.
Eu olhei no fundo daqueles olhos bonitos curiosa. Correr e me esconder?
- Porque quando eu te achar..... - o que ele faria ficou no ar. Eu me levantei e corri quando ele começou a contar, do corredor ouvi ele dizendo...
- Se você correr, eu vou te pegar, nena mas se ficar.... se ficar vou te comer forte. - eu não sabia se eu ria, corria, ou deitava no tapete e abria as pernas.
Ele ia me foder forte se eu ficasse, mas mais ainda se eu corresse.
Corri pela casa em dúvida... aonde eu deveria me esconder?
Nenhum lugar parecia difícil o suficiente mas escolhi dentro da banheira na nossa suíte. Não demorou muito para ouvir os passos dele pela casa, parece que Vogrincic fazia questão de pisar forte para tentar me assustar.
Só me deixava com mais tesão.
Ele abriu a porta e murmurou um:
- Te peguei.
Puxou minha mão e fiquei de pé a sua frente, não por muito tempo pois ele me levantou contra seu ombro e fiquei erguida tipo um saco de batatas. Ele não foi bobo e deu um tapa na minha bunda.
- Aí! - esbravejei enquanto era levada e então arremeçada na cama.
Ele estava puto mesmo, sempre que me dava um tapa no bumbum ele esfregava logo depois para não doer, nem isso ele fez.
O barulho do cinto dele sendo desafivelado me fez arrepiar com o silêncio.
- Isso aqui vai no seu pescoço - falou já ajeitando o acessório de couro preto em mim - Quer ficar em silêncio? Vou te ajudar com isso. De joelhos. Agora você me escuta certinho, a partir de agora você não é minha namorada, não é minha boa garota, é isso que acontece com minha vadia. Com meninas más.
Eu queria rir e me deliciar com o que ele falou, mas queria também ver até onde ele iria com essa.
Enzo puxou o zíper e tirou o pau pra fora da cueca. Grande, duro e latejando só pra mim.
- Agora, nena, você vai ficar aí de joelhos, me olhar com esses olhos de putinha safada arrependida e vai me chupar gostoso como sempre faz. E se toca também, quero molhada pra mim. Consegue?
E eu obedeci.
Peguei o pau em uma mão e me masturbava com a outra, me permiti dar beijinhos, lamber, chupar a cabeça e depois de um certo preparo enfiei tudo na garganta, tudo isso olhando pra ele. Vogrincic gemia e sabia que estava se segurando forte para não me arremeçar naquela cama e me foder.
Não demorou muito para ele mesmo começar a foder minha garganta como fazia com a boceta.
Eu engasguei algumas vezes e ele limpou cada uma das lágrimas que acabaram escorrendo no processo.
- Agora deita na cama de pernas bem abertas - demorou uns segundos para entender o que era pra fazer e conseguir, infelizmente, respirar. Pela pequena demora, Enzo deu dois tapinhas no meu rosto - Vai, putinha burra, pra cama.
E como vinha fazendo desde então, obedeci. Eu estava muito, muito excitada. Ele estava feroz.
Não deu dois segundos que encostei no colchão, Vogrincic se ajoelhou próximo e caiu de boca em mim, chupando, lambendo e metendo dois dedos na minha boceta molhada.
Escorreguei as mãos até chegar em seu cabelos moreno e cachos macios.
- Enzo...
- Agora quer falar né?! Tá proibida!
- Enzo...
- Shhh - deu três tapinhas ali em baixo que me fizeram contorcer de tesão - Que garotinha má, nena. Não sabe obedecer seu dono.
E ele seguiu seus trabalhos me deixando a beira da loucura, o sons que meu corpo fazia era de outro mundo.
Era sempre assim quando ele me fodia, com a boca, com a mão e com o pau.
Quando Enzo sentiu que eu estava molhada o suficiente, puxou minhas pernas fazendo com que eu estivesse na beirada da cama.
Observei ele masturbando seu pau me olhando.
Ele alcançou a ponta do cinto enrolado no meu pescoço e apenas segurou.
- Queria tanto te foder olhando para esse seu rostinho, mas aí não vou poder usar isso aqui - puxou o cinto um pouco forte e gemi - De quatro.
Eu, bem safada que só, fiquei de quatro na ponta da cama, empinando bem a bunda na esperança dele me foder logo.
Ele brincou, me torturou um pouco, guiou seu pau até minha entrada mas sem meter, só passando pra cima e pra baixo, fazendo com que meu corpo todo tremilicasse pela ansiedade.
Eu queria gritar "ME FODE LOGO, PORRA". Mas isso só estragaria tudo e ele demoraria mais.
Eu senti a cabeça vermelha e melada entrando mas então... A PORRA DA CAMPAINHA.
- Viu só, nena. O delivery já chegou.
Ele se afastou, subiu a calça e eu fiquei confusa.
- Amor, o qu- ele me cortou dando um tapa na bunda.
- Eu vou lá pegar a nossa janta e você vai manter essa bocetinha molhada pra mim, certo? - eu só assenti.
Ouvi ele andando pelo corredor até chegar a porta de entrada, destrancou e cumprimentou o entregador com o carisma impecável, como se não estivesse puto a meia hora atrás.
- Poxa, amigo, obrigado! - ele falou - Consegue esperar um pouquinho? Vou procurar a carteira pra te dar uma gorjeta.
Mais passos pesados e ele entrou no quarto, sabia que ele não tinha fechado a porta da entrada então o cara deveria estar lá.
Ele se aproximou.
- Enzo? O quê tá- ele me deu mais um tapa na bunda e se ajoelhou à altura. E voltou a chupar minha boceta enquanto metia dois dedos. - Enzo, ele ta esperando!!!
Ele riu sacana e lambeu toda extensão até ficar de pé novamente, alcançou a carteira no móvel ao lado da cama e saiu.
Ouvi o rapaz agradecendo o dinheiro e então a porta sendo trancada, YEY! Ele voltou mais rápido que nunca, abaixou a calça de novo e meteu.
Sabia que ele não ia aguentar muito, nem eu.
Gememos assim que tudo entrou.
Porra, aquele pau grosso era gostoso demais.
E sabia que ele amava minha boceta também.
Ele alcançou o cinto caido em minhas costas e puxou pra trás, fazendo com que eu esticasse meu pescoço.
Ele metia forte e somado aquela pressão gostosa no pescoço que me impedia de respirar plenamente, gozei.
Ele veio logo atrás, gemendo meu nome.
- Boa garota - falou por fim, me esticando tanto para trás que teve acesso aos meus lábios. Finalizou com um selinho.
...
Ele me deu um banho rápido, estávamos os dois cansados depois de tudo.
Eu estava no colo dele, de lado, com as costas apoiadas na borda, em cima do sofá da sala, deitada com a cabeça em seu peito.
Tinha uma caixonada de comida asiática no meu colo, sobre uma almofada.
- Abre a boca - disse fofo, diferente de instantes atrás. O mais velho colocou uma garfada de Yakissoba na minha boca e eu aceitei sorrindo. Ele beijou minha testa e comeu uma garfada também. - Eu te amo, nena.
- Te amo - respondi sorrindo e terminando de mastigar.
"Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come", se Enzo Vogrincic for o bicho, por mim, qualquer opção é válida.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/b138f48731c4f0bcc0e6aac8afd3afd9/1bf7ab2f4cc1aa37-05/s540x810/53162c1ceb237d4c916efcca8a54d4f04ccd9992.jpg)
#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#enzo vogrincic#art#lsdln imagine#lsdln cast#lsdln x reader#enzo vogrincic x reader
77 notes
·
View notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/4ae24c5b2611123e1734a2d89b64d6de/b3818e80504ffee0-fa/s540x810/dbaf0f891fcc698e597820ff22b21e53f88add19.jpg)
𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), leitora intercambista de pós, diferença de idade legal, swann bigodudo e motoqueiro, tensão sexual, lugar público, bebida alcóolica, cigarro, dirty talk (degradação, elogios), choking, finger sucking, thigh riding + masturbação fem. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ obrigada @creads por ser a voz do anjo sussurrando esse cenário na minha ask. a música que eu ouvi no repeat escrevendo essa. ─ Ꮺ !
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/4ae24c5b2611123e1734a2d89b64d6de/b3818e80504ffee0-fa/s540x810/dbaf0f891fcc698e597820ff22b21e53f88add19.jpg)
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/7bcc1d059d635d29c8d4cc62890803f3/b3818e80504ffee0-be/s540x810/3fb9067ad334630a7f9b973981422dafde129dd6.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/e2b197cfd2e24a71f3e688e6cc9c3380/b3818e80504ffee0-ff/s500x750/1f0af50bc382c19532ef5422d286617f6cda06d7.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/ceb6d7be92349065c7eb7a0f601c7123/b3818e80504ffee0-77/s540x810/d80c4ac3d3a793a05f039b65d8e6df8451b6a10c.jpg)
AH, É SÓ UMA CONFRATERNIZAÇÃOZINHA, NADA DEMAIS, a sua orientadora prometeu, porém, claro, não foi exatamente isso que você vê quando coloca os pés nesse bar. Ao todo, vocês ocupam as cinco mesas do deck, fechando a área num L espaçoso e, relativamente, barulhento. Não é somente a turma de intercambistas que está aqui. Você cumprimenta as carinhas também estrangeiras, conhecidas por causa dos encontros de boas-vindas que receberam no campus, mas o resto do pessoal varia entre orientadores, coordenadores e amigos desses orientadores ou coordenadores. E por melhor que seja o seu francês, são tantas vozes ecoando ao mesmo tempo, competindo com a trilha sonora musical que toca ao fundo do bar, que você se perde entre vocabulários.
As conversas paralelas se multiplicam. Na região em que você está sentada, o homem de cabelos espessos e grisalhos mantém os ouvidos ocupados. Conta causos, experiências no mercado de trabalho, e é tão expressivo com cada detalhe, os olhos azuis se afiando, o sobrolho arqueando para completar as expressões enquanto esmiuça as circunstâncias das histórias. O tom naturalmente calmo dele se exaltando ao repetir as tais frases que ouviu de alguém, o que acaba deixando tudo ainda mais engraçado e dinâmico. Você se pega rindo com facilidade, com o copo de cerveja na mão.
O nome é Swann Arlaud, a sua orientadora sussurra no seu ouvido quando o garçom mal-encarado vem trazer outra rodada. Eles estudaram juntos durante a graduação, numa amizade que dura até hoje, e ela não perde a oportunidade de vender o seu peixe por você. Rasga elogios à ti, ao seu projeto de pesquisa, faz as suas bochechas queimarem para além do álcool que consome. Você é do Brasil?, a simpatia dele é perceptível, eu já estive no Rio antes, te confessa, a trabalho, mas me diverti muito.
Assim, num estalo, você e o seu país natal se tornam o novo tópico na boca de todos. De repente, geral tem algo a acrescentar à conversa sobre o Brasil, da política à culinária. Tem gente que já caiu no carnaval, que pergunta sobre a Amazônia como se fosse uma cidade, que, do nada, puxa um coro de ai se eu te pego no mais forte dos sotaques de bêbado. Você se permite rir, descansar a mente depois de duas semanas intensas de burocracia desde que chegou em Paris. E quando te puxam pra “pista de dança”, você não nega o convite.
Ninguém se move feito está acostumada a ver nas festas que viveu até então em casa. Se não tocam uma eletrônica, alternam, pelo menos, com um afrobeat docinho que ainda te faz subir as mãos pelas laterais do corpo e requebrar com nem metade da vontade com a qual está acostumada. Os gritinhos dos seus amigos te deixam tímida, mas, de longe, o a atenção que mais tem efeito em ti é o olhar discreto de um certo grisalho, na mesa, revezando os olhos claros entre você e o diálogo que mantém com um conhecido.
Embora mais velho, não pode negar que ele te despertou interesse. É engraçado, daqueles bem engraçadinhos mesmo, e esses são um perigo, não são? Vai rindo, ri demais, até se encontrar totalmente sobre os encantos deles. Também é impecavelmente inteligente, enchendo a mesa com seus conhecimentos de arte, cinema, literatura. Antenado, político. Porra, você acabou de chegar, não pode se apegar a um gringo tão fácil assim...
Logo depois que ele se levanta para fumar, você dá uma despistada da galera para seguir os passos dele. Atravessa o deck, desce as escadas para a rua do bairro boêmio parisiense. O vê encostado na quina da parede, um espacinho quieto no beco sem saída debaixo dos degraus da escada, acendendo o cigarro, até desaparecer no escurinho que a sombra forma ali no canto.
“Pensei que tivesse ido embora”, você comenta, bem humorada ao completar tá meio tarde pro pessoal da sua idade. Ele ri, soprado, antes de mais um trago. Ergue o pito para ti, quando você se aproxima o suficiente para se encostar na parede também, que não é recusado. A sua cabeça se inclina, os lábios tomam o filtro entre si para que os músculos da boca se fechem ao redor e puxem a fumaça. O olha. O homem parece te admirar, um sorrisinho pequeno perseverando depois do ri frouxo da sua piadinha.
Levanta os olhos de novo, aprumada, a quentura na garganta amansa as palavras que arquiteta na mente para dizer. Sopra a fumaça pro ar, empinando o queixo. Ele assiste, hipnotizado na exposição do seu pescoço, a linha afiada do seu maxilar. “Veio só fumar, então?”, você quer saber, embora já esteja mais do que implícito na atmosfera o propósito daquele encontro ali. Não, ele murmura, paciente com o seu jogo. “Não?”, e o vê acenar negativo, se curvando pra perto um pouquinho, os olhinhos de perdidos na sua face se tornam focados no abrir e fechar dos seus lábios. Fixos. Desejosos. “Então, pra quê?”
Swann recua de leve, feito ganhasse espaço para poder te admirar melhor. Ameaça outro sorriso, de canto, incrivelmente canalha, mas que perde a chance de se esticar quando a movimentação da boca traz as palavras, “você me diz, veio atrás de mim.”
Você cruza os braços, iça a pontinha do nariz, envaidecendo. “Você ʽtava olhando pra mim”, acusa, enquanto ele traga outra vez, “olhou pra mim a noite toda.”
“Eu?”, o francês devolve, tolo, te fazendo sorrir de volta, é, você. Volta pra pertinho, sagaz, a cabeça tombando de um lado pro outro para observar cada flexão que os músculos do seu rosto fazem. “E como eu ʽtava te olhando?”, a atenção desce para a sua boca. De novo.
“Assim”, você diz, num sussurro. Está com as costas na parede, o francês te cercando pela frente, com a palma da mão livre apoiando ao lado da sua cabeça. “Dessa forma.”
“Dessa forma como?”
“Como se me quisesse muito.”
Por um instante, ele até se esquece do cigarro jazendo entre os dedos. Dedicasse a percorrer o indicador em volta do desenho da sua face, da testa ao queixo, numa meia-lua, com os olhinhos acompanhando cada centímetro percorrido. Sente o seu perfume, repara na maquiagem que fez para marcar o olhar. E assim de perto, você também repara mais nele. Toca nos pelinhos do cavanhaque, por cima do bigode. Rouba, por fim, a armação fina e redondinha dos óculos de grau, pendurando na gola do suéter masculino. “Pra não te atrapalhar quando você me beijar”, sopra, bem resolvida, as mãos terminando por deslizar por cima do cachecol vermelho que descansa nos ombros dele.
Swann separa os lábios. O ar adentra pela brecha, enche os pulmões, ao passo que o corpo pende na sua direção. Cada vez mais perto. Tão perto. Parece que vai se colidir e causar estrago, mas só sente o esbarro da ponta do nariz dele na sua bochecha, errando o alvo de propósito, porque ri, bobo.
Você desvia o olhar, lutando contra a própria vontade de rir junto. Tem que encará-lo de novo, porém, quando é pega pelo pescoço, uma ação rápida, meio áspera, meio carinhosa. Você até perde o fôlego.
Dessa vez, os lábios estão próximos demais para errar, a língua até beira os dentes, prontinha para invadir a sua boca. E, de fato, encosta os lábios nos seus, a pontinha da sua língua resvala na dele, e quando ele parece querer se afastar novamente, você o puxa pelo cachecol, prende não só através da proximidade, mas também com o ósculo fundo, intenso. Os lábios se estalando, o gosto natural de saliva, aquela pitadinha do último copo de cerveja que ele bebeu e o amargo da nicotina.
É engraçado, ele parece não querer te deixar com o “controle” da situação. Porque se desgruda da parede para enlaçá-lo, ele abusa do fato de ainda estar com a mão decorando a sua garganta para te chocar contra a superfície mais uma vez. Um pouco bruto, bem bruto, como se tivesse perdido os modos, a cordialidade do homem engraçadinho que te espaireceu a noite inteira. Enforca com maior rigidez, embora não asfixie. Te beija para deixar os beiços inchados, quentes.
O joelho se encaixa entre as suas pernas, e você não hesita em se apoiar nele, em facilitar o contato rústico com o seu sexo, mesmo que por cima dos seus jeans e dos dele. O clitóris dói, necessitado. O seu corpo todo grita por uma necessidade absurda por carinho, seja com o sobrolho juntinho, feito uma coitadinha, ou com o toque atrapalhado das próprias mãos que nem sabem onde segurar no homem.
Quando se apartam, o seu peito queima, ofegante. Merde, a ele também falta ar, amaldiçoando num murmuro. Você sorri, a sua testa colada na dele, os olhos se mantendo fechados até não senti-lo colado mais. Se encaram. “É até idiota a quantidade de vontade que eu estou de foder você.”
Você tomba a cabeça pro canto, os quadris começam a se mover circularmente, então me fode, respondendo, como se fosse simples. A atenção dele escorrega junto das mãos pra sua cintura em movimento, o rebolado lento que, julgando pelo seu olhar de luxúria, deve estar rendendo uma sensação gostosa na boca do estômago. Desde mais cedo, ao te ver na pista de dança, já sabia que seria desconcertante observar o molejo do seu quadril quando estivesse acomodada sobre as coxas dele.
Ele traga, traz uma boa bufada para soltar na curva do seu pescoço. A fumaça cálida beija a sua pele, causa um arrepio, uma leve sensação de cócegas ao se apossar até na sua espinha. Você morde o lábio pra conter o riso, aperta as pálpebras fechadas, ainda mais inquieta sobre a perna alheia. Sente a boca dele encaixando ao pé do seu ouvido, você é tão puta. O termo difamatório não te impede de continuar se esfregando. O francês segura no seu maxilar, une belle pute.
“Eu quero ser uma puta com você”, é o que o responde, sem vergonha alguma, porém com a voz baixinha pra se igualar ao sussurro dele. Ah, é?, ao que você faz que sim, completando, “pode me tratar como uma puta quando for me comer, eu deixo.”
Swann sorri, os lábios se espichando quase que em câmera lenta. Toca no cantinho do seu rosto, mas não é para acarinhar, porque o encaixe é perfeito para o polegar pairar sobre o seu lábio inferior. “Vai deixar mesmo?”, ecoa de volta, olhando a forma com que o próprio dedo se esgueira por entre os seus lábios até alcançar a sua língua. “Eu iria amar te tratar como uma puta. Uma putinha bonita”, adiciona, só pelo tom bonzinho de brincar com os termos, “Você ficaria ainda mais linda deitada na minha cama, se eu pudesse tirar a sua roupa”, e você entende que a presença do polegar é para que o chupe, o babuje inteiro de saliva porque esse não é um homem que se preocupa com o quão melado vai ficar. “É tão linda toda montada assim, mas deve ser ainda mais bonita quando eu te deixar bagunçadinha.”
“Não quero dizer que vou comer você”, continua, com a voz charmosa, “porque essa palavra não faz jus ao meu desejo”, a sua língua até estala, entre a saliva acumulada, enquanto chupa, ouvindo quietinha. Ele vem com a pontinha do nariz pra roçar de levinho perto do cantinho da sua boca, “quero devorar você”, a escola de palavra soa selvagem. Comer, sussurra, beijando a sua bochecha. Chupar, a têmpora. Morder, no seu pescoço, bem numa região que vai te colocar na ponta dos pés quando os dentes cravarem na pele.
O homem perde a face na curvatura, arrasta pela extensão, feito um gatinho cheio de manha, e quando ergue o olhar ao teu mais uma vez, está embriagado para além dos copos de cerveja que virou no bar. “Quero ficar tanto tempo dentro de você que quando eu sair, você vai chorar sentindo falta.”
O polegar vaza pelos seus lábios, escorrega pela borda e desce manchando de saliva pelo seu queixo, pelo abismo que vai caindo abaixo até a garganta. “Você fala bonito”, o elogia, É?, ele sorri. “É gostoso de ouvir”, e você sorri também, “mas eu não vou gozar só com palavras.” Você o envolve com o braços, o abraça, um nariz encostando no outro, “me leva pra sua casa. Me fode, e me traz amanhã até as oito porque eu tenho estágio.”
Swann aumenta o sorriso, mas em puro delírio, tesão. A mão corre pelos fios grisalhos, “Não posso”, dando um passo pra trás, fugindo do seu alento, o que até te rouba o bom humor, faz os ombros caírem.
“Por quê?”, você pergunta, só que nem espera a primeira resposta, engata um questionamento no outro, “é casado?”
“Não”, ele diz, prontamente, sorrindo doce.
“Tem namorada?”
“Também não.”
“Mora com a sua mãe, né?”
“Não, moro sozinho no segundo andar de um prédio antigo no Le Marais.”
Você ri, soprado. Levanta a mão com preguiça pra dar um tapinha no peito dele, “então me leva pra ficar sozinha com você no seu apartamento de segundo andar num prédio antigo em Marais.”
Ele captura a sua mão, olha nos seus olhos. Não só olhar, mas olhar, sabe? Brilhante e enamorado que nem o escurinho da área em que estão pode apagar o encanto.
Torce a boca, apertando os olhos para ti, numa caretinha. “Tá, vai lá se despedir do pessoal e pega o capacete na minha cadeira.” E você obedece, não cede aos pedidos dos seus amigos para ficar mais, ou ir com eles pra uma baladinha na rua de trás. Nem se explica muito, mesmo quando são as coisas do Arlaud que pega da mesa.
Da escada, o vê montado na moto custom vintage. Alheio, de cenho franzido, correndo as mãos nos cabelos de uma forma que te causa um frio na barriga. Um pressentimento de que esses meses na França podem render mais do que o número limitado de dias previsto.
#imninahchan#swann arlaud#swann arlaud smut#anatomia de uma queda#anatomie d'une chute#anatomy of a fall
138 notes
·
View notes
Text
BLUES
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/a550a3fa8fdf7ce597c6d0e881037a2b/529880847c590026-e8/s540x810/e3ac6b22aa3121608a73b81e1c173f4b30f32e69.jpg)
Smut -
Esteban Kukuriczka x Female OC! Alexandra Guerrero
[lê-se Alerrandra]
Sex, oral sex [F! Receiving], pet names in spanish.
★★★★★★★★★★★★★★★★
— Alexandra não era uma mulher que fodia ao som de The Weeknd, não não. Alexandra era uma mulher adulta que fodia com blues tocando ao fundo. Erótico, sensual, terno e profundo.
O vestido deslizava pelas pernas da chilena enquanto Esteban só podia olhar. Everbody Needs Somebody de Little Walter tocava em volume baixo, era a porra da trilha sonora dela. O volume evidente dentro da calça social cinza se contorcia com a visão que os olhos do argentino tinham.
Com os quadris levemente empinados para trás, Alexandra se concentrava em retirar as pequenas argolas douradas em suas orelhas, o colar e o conjuntos de pulseiras em seu pulso esquerdo. Sorrindo quando vê a aliança dourada em seu dedo anelar e olhando suavemente para Esteban através do espelho.
– "Tudo bem, nene?"– A chilena perguntou, se virando para poder ter uma visão completa de Esteban que ainda se mantinha sentado na beirada da cama com a gravata frouxa em seu pescoço, os dois primeiros botões da camisa abertos e uma ereção evidente entre as pernas.
O cabelo escuro caindo pelos ombros marcados dela o fizeram perder a atenção em suas palavras. O pescoço dela brilhava, as veias facilmente vistas na pele morena. Parecia tão convidativo para ele. Esteban se levanta da cama, nenhuma palavra sendo proliferada de seus lábios, caminhando até a moça que o encarava com um sorriso na boca. As mãos dele agiram antes do cérebro, seguiram logo para agarrar a cintura de Alexandra e logo aproximou seus lábios do ouvido dela.
– "Mi reina, eu quero te comer debaixo do chuveiro. Ver cada gotinha de água escorrendo do seu corpo enquanto você geme meu nome com essa sua voz gostosa."– Esteban pode ver os pelinhos finos em sua nuca se arrepiarem e deixou um riso baixo.
Nunca tirando os olhares um do outro, ele retirou a gravata, terminou de abrir os botões da camisa e logo ela estava perdida em algum canto do quarto. O barulho da fivela do cinto foi ouvido por Alexandra mas ela não se moveu, os olhos continuavam penetrantes no cabelo bagunçado, nas sardinhas por todo o rosto, na boquinha rosada e nos olhos pequenos de Esteban. Quando a calça finalmente se tornou uma poça bagunçada no chão, ele segurou a mão macia da chilena e caminhou silenciosamente com ela até o banheiro.
Alexandra sorriu enquanto as mãos de Esteban iam direto para o feixe do sutiã rendado, soltando-o sem complicações. Os próximos movimentos dele a fizeram agarrar as bordas da pia do banheiro. Ajoelhado no chão, mantendo o olhar sempre no rosto dela, o argentino segurou nas laterais da calcinha preta e a puxou pelas pernas de Alexandra, lentamente expondo todo o corpo dela.
Beijos suaves foram deixados por toda a extensão das coxas da mulher. – "Liga o chuveiro pra mim, nena."– A mente dela ainda estava lesa, totalmente sem resposta para nenhuma pergunta. – "Nena, o chuveiro, por favor."– Ela respirou fundo e caminhou, desnorteada, até o chuveiro, ligando-o em uma água morna e entrando logo em seguida, com Esteban logo atrás.
O aperto nos quadris já mostrava a ela que talvez a conta de água desse mês fosse mais alta que o comum. Ele aproximou o rosto do ouvido dela novamente, suas mãos passeando por todo o corpo dela, despretensiosamente...– "Eu quero que você encoste suas mãozinhas na parede e deixa essa bunda bem empinada pra mim, tudo bem mi amor?"– Alexandra acenou com a cabeça, não conseguindo formular uma frase conexa naquele momento.
Suas mãos encostaram na parede úmida, o corpo se arrepiando com a diferença de temperatura, e os quadris se empinaram, deixando ao argentino uma visão do que, pra ele, era conhecida como paraíso.
Ouviu Esteban deixar um suspiro quente de seus lábios, as mãos continuavam a passar pelos quadris, cintura e ocasionalmente deixar apertões nas bochechas macias de suas nádegas. Os dedos da mão esquerda passeiam até chegar ao meio das pernas dela, sentindo a área úmida e quente. – "Porra, mi amor..."–
Ele tentou. Não era a intenção dele, mas sentindo os lábios inchados, molhados e quentes da buceta dela, foi natural. As pernas pareciam ter ficado fracas, o argentino caiu de joelhos no chão molhado. – "Vira pra mim, nena."– Alexandra, com cuidado, virou seu corpo para que ficasse de frente para Esteban.
A mão direita dele subiu desde o calcanhar até a coxa molhada dela, segurando embaixo do joelho, Kuku ergueu a perna esquerda dela e a colocou sobre seu ombro. Gemeu com a visão que teve, parecia tão... talvez fosse o tesão que ele estava escondendo durante toda a noite, não sabia. Sua única certeza era de que Alexandra era a mulher de sua vida.
Beijos molhados foram deixados na parte interna das coxas dela, subindo lentamente até que chegasse onde desejava. As mãos dela seguraram os cabelos claros de Esteban, puxando suavemente toda vez que os lábios dele se enrolavam no pontinho de nervos. O nome dele saia como um canto divino dos lábios dela, deixando seu corpo tenso.
– "Esteban, por favor..."– Ele olhou nos olhos dela, vendo como a pele dela estava mais avermelhada que o normal, os lábio entre abertos e a luta dele para se manter com os olhos abertos.
A língua quente dele, ocasionalmente, mergulhava no buraco apertado que ele se colocaria em pouco tempo, fazendo com que os gemidos dela soassem mais altos. Ele sussurrava as palavrinhas mais sujas que conseguia pensar enquanto o pé esquerdo dela tocava suas costas molhadas. – "Nene, serio... Só, por favor."– A voz dela era baixa mas ele conseguia sentir a vontade nela. Soltando a perna esquerda dela no chão ele se levantou, suas mãos buscando o pescoço dela e seus lábios se aproximavam do ouvido dela.
– " Deixe de ser una perra desesperada e me deixe ter meu tempo com você, nena."– Alexandra engoliu uma respiração profunda, sentindo as mãos dele virando o corpo dela e pressionando, suavemente, o rosto dela contra a parede molhada.
As mãos dela Esteban desceram e agarraram os quadris dela, puxando-os para si. Um gemido alto saiu de entre os lábios da chilena quando Kuku se enterrou por inteiro dentro dela. Não importa quanto tempo se passasse, ela sempre foi muito apertada pra ele.
As mãos dele seguraram os quadris de Alexandra com força, deixando marcas avermelhadas no local. A forma como o pau dele escorregava para dentro de para fora dela com dificuldade, fazendo Esteban ter um esforço maior para não gozar tão rápido. – "Nena... porra."– Ela só sabia gemer, o cérebro não processava nenhuma informação além da forma como ele a esticava tão bem. Cabeça tola que não pensava em nada da tamanha onda de prazer que recebia.
Esteban sorria com o poder que tinha sobre o corpo de Alexandra. As mãos dele foram até o pescoço dela, agarrando-o e puxando até que as costas dela estivessem encostando no peito dele. A água caindo exatamente entre os dois enquanto Esteban continuava se empurrando para dentro dela com tamanha força. – " Não consegue falar, amor?"– ele riu enquanto ela choramingava, a risada provocando um aperto firme do interior da buceta dela em seu pau. – "Ficou burrinha de tesão, nena? Eu gosto de você assim, não parece nada com a Alexandra em público."– O argentino sorria, sabendo que fora dali a situação era totalmente diferente. Mas ali, naqueles momentos, ele tinha domínio sobre ela, pelo menos na maioria das vezes.
A pontinha do pau dele encostava na parte mais funda dentro dela, tocando repetidamente aquele pontinho de prazer dentro dela que fazia com que aqueles sons bonitos saíssem da boca dela.
Segurando na garganta dela, todos os sons que Esteban fazia iam direto para o ouvido de Alexandra, cada barulhinho dele deixava ela mais molhada, ela amava ouvir ele, e apesar de Esteban não ser tão vocal durante uma foda, com ela era impossível ficar quieto.
As mãos dela seguraram o braço esquerdo dele, que se mantinha enrolado na cintura dela para manter o equilíbrio, apertaram com força como quem queria avisar algo.
– "Esteban... eu vou..."– Ele sorriu, é claro que ele já sabia. A forma como ela se apertou em torno dele com mais firmeza e como seu ventre tremeu já mostrou a ele o que viria a seguir.
– "Diz pra mim, amor. A putinha quer gozar?"– Alexandra acenou com a cabeça, os choramingos saindo de seus lábios alguns tons mais altos. – "Palavras, mi amor... palavras."– Ela fechou os olhos com força, sabendo o quanto Esteban a provocaria até ela falar o que queria.
– "Nene, eu quero gozar... por favor."– As palavras saíram baixas e Esteban fez uma cara de desentendido, mesmo tendo ouvido cada palavrinha dela.
– "Oi? Desculpe nena, não te ouvi. Pode repetir?"– Alexandra suspirou, todo seu corpo se controlando para não ceder ao orgasmo que passaria por ela a qualquer momento.
– "Eu... eu quero gozar, mi amor."– A voz saiu mais alta e mais desesperada. Esteban agarrou a cintura dela com mais força, segurando seu rosto e deixando beijos abaixo de sua orelha.
– "Posso te encher, nena? Hm, posso encher sua buceta de porra?"– Ela choramingou, acenando positivamente com a cabeça. Esperando ansiosamente para sentir a porra quente de Esteban enchendo ela.– "Então goza comigo, nena."– Não demorou nada para que os dois estivessem mais agarrados do que antes, os gemidos altos escapando dos dois e a água gelada não sendo o suficiente para aquecer aqueles corpos. Alexandra suspirava, sentindo seu interior cheia de Esteban. E quando ele escorregou para fora dela, pode sentir escorrendo entre suas coxas.
O argentino agarrou o corpo dela e virou para que pudesse olhar nos olhos dela. Aqueles olhos castanho claro, com algumas lágrimas de prazer, as bochechas coradas, lábios rosados e cabelo molhado.
Alexandra era o começo e o fim do mundo para Esteban.
★★★★★★★★★★★★★★★★
@imninahchan @creads @geniousbh @80s-noelle @xexyromero
Oiii, desculpa marcas vocês aqui mas foi a única coisa que meu cérebro conseguiu pensar em fazer. De vez em quando eu escrevo algumas coisas e no momento tô obcecada em LSDLN kkkkk e querendo entrar aqui no fandom do Tumblr. Sou apaixonada na escrita de vocês e queria que vocês dessem uma opinião no que eu escrevo😭💋
#lsdln cast#esteban kukuriczka#lsdln x reader#lsdln smut#la sociedad de la nieve#Esteban kukuriczka smut#the society of the snow#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka x you
89 notes
·
View notes
Text
O diário
Desde pequena, as palavras foram minhas companheiras fiéis. Em linhas tortas de cadernos amassados, eu derramava o néctar doce e amargo da existência, cada palavra um suspiro, cada frase um segredo. O diário, meu confidente silencioso, testemunhou a dança das estações em minha alma.
No início, suas páginas eram jardins floridos onde eu plantava memórias de dias ensolarados. Descrevia a liberdade que sentia ao deslizar no asfalto com meu skate, a satisfação de capturar momentos através da lente da câmera, a realização de traços que dançavam no papel, formando desenhos que refletiam minha alma. Mas, como as estações que mudam imperceptivelmente, as páginas do meu diário começaram a escurecer. As linhas, antes cheias de esperança, passaram a relatar tempestades internas.
As brigas que ecoavam pelas paredes da minha casa deixavam marcas profundas no papel. As noites insones, onde o silêncio era um grito, eram como fantasmas que assombravam minhas palavras, e o peso do fracasso acadêmico que me roubava o título de "exemplar", faziam eu questionar meu valor. A perda de uma amiga para a depressão foi um capítulo que eu nunca quis escrever, e as traições do meu primeiro relacionamento deixaram cicatrizes que eu tentava esconder entre as linhas.
O reflexo no espelho tornou-se um estranho, e as palavras que antes fluíam agora pareciam pesar como chumbo. Em um momento de fúria e desespero, rasguei as páginas daquele diário, cada pedaço um grito silencioso, uma tentativa de apagar as memórias que me assombravam. Restaram apenas folhas em branco, testemunhas mudas do que uma vez foi.
Então, ele apareceu. Lucas, o nome que agora dança nas páginas brancas que sobraram. Ele é a brisa suave após a tempestade, a promessa de um capítulo onde a dor dá lugar à esperança. Com ele, as palavras voltaram a fluir, mas agora, elas falam de amor, de recomeços, de um futuro onde "eles viveram felizes para sempre" não é apenas um final de conto de fadas, mas uma possibilidade palpável, escrita com a tinta da vida real.
@desmotivacional
#mentesexpostas#escritores#fumantedealmas#novosescritores#textos#devaneios#brasil#escritos meus#pensamentos#autoconhecimento#projetoconhecencia#projetomardeescritos#projetoversografando#projetonovosautores#projetosautorais#projetoalmaflorida#projetonovospoetas#projetoverboador#projetovelhopoema#projetoflorejo#carteldapoesia#mardeescritos#velhopoema#autorais#autoral#sentimentos#meus devaneios#almaflorida#florejo#desmotivacional
19 notes
·
View notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/6322f7fd31ecb5d4ae36ae8fdbbaccc8/deba65fd3c4fea49-6a/s540x810/fb9f36062555b500f5a8e0f099c16e0377867135.jpg)
I W B Y S.
i wanna be your sacrifice.
I wanna be your sacrifice tonight, make me scream, take me to new heights, moan echoes in the silent night, take my soul, don’t fight, just ignite, whispers in the wind, eerie lullaby, dark rooms, secrets we don’t defy, crimson kiss, let our fates collide hot touch, in your arms, I’ll reside, lust and fear, in between, hot sights, dark nights blend, we fall deep, till the very end.
Harry, o Rei do Inferno, encontra um possível súdito, ideal para lhe proporcionar massagens relaxantes, e o leva ao castelo sem hesitar. Mas o que parecia uma simples aquisição logo se torna um confronto de vontades, enquanto o súdito desafia sua autoridade e desperta algo inesperado no próprio Rei.
Ideia totalmente de @bay-bayer. Eu encontrei essa ideia totalmente por acaso e ela alugou um condomínio inteiro no meu cérebro. Me desculpe se não estar da maneira que você idealizou, amor. Me perdoe se não ficou bom da maneira que você queria, eu dei o máximo de mim para isso acontecer. E te agradeço também, obrigada por permitir que eu postasse a sua ideia. Muito obrigada e, do fundo do meu coração eu espero que você goste. 🤍
hbottom - ltops - sobrenatural - dirty talk - breeding kink - pain kink - overstimulation - oral sex - anal sex - knife play - spanking & after care.
O crepúsculo rubro iluminava as ruas do submundo, onde Harry estava entediado em uma noite típica caminhando pelos becos sombrios de seu reino até o momento em que ele avista um homem desacordado, com o corpo encostado na parede fria de pedra.
A aparência do desconhecido logo chamou a atenção de Harry de imediato, que sorriu de forma travessa.
— Olha só o que o acaso trouxe até mim… — ele disse a si mesmo, já imaginando o quanto seria agradável ter alguém novo como ele para lhe servir e, principalmente, para fazer massagens relaxantes, aliviando toda a sua tensão de um longo dia no trono.
Sem hesitar, Harry fez o corpo do homem flutuar suavemente até o seu castelo, onde o deitou em uma cama luxuosa, cercada por velas e ornamentos sombrios. Ele se sentou ao lado, ansioso para vê-lo acordar, imaginando as mãos do seu novo servo massageando seus ombros cansados.
Harry mal podia esperar. Só ao imaginar ele soltava um suspiro.
Quando o homem finalmente abriu os olhos, olhos azuis profundos, ele olhou ao redor e logo reconheceu a figura de Harry.
Era claro.
Ele não parecia nada impressionado. Na verdade, havia um brilho de irritação em seus olhos, e logo franziu a testa.
— Você é o rei daqui, não é? — o homem perguntou em um tom carregado de desprezo. — Que grande piada ridícula!
— Ah, você acordou! Excelente. Agora podemos começar. Eu tenho algumas... exigências que você vai gostar de cumprir — Harry respondeu surpreso, mas ainda confiante.
Antes que Harry pudesse terminar a sua frase, Louis se lançou contra ele, o empurrando contra a cama com uma força inesperada. Harry não estava preparado para a intensidade; ele tentou se soltar, ele poderia muito bem se soltar, mas Louis o imobilizou, com uma mão apertando seu pescoço firmemente.
— Você realmente acha que vou servir alguém, ainda mais você? Rei ou não, vou te mostrar seu lugar, seu lixo. — Louis zombou com um sorriso debochado nos lábios.
Harry tentou se esquivar, mas a pressão das mãos de Louis o mantinha preso. O toque rústico e a firmeza fizeram seu corpo reagir involuntariamente, o que não passou despercebido por Louis.
— Olha só! O 'todo poderoso' Rei do inferno é uma puta oferecida? — Louis provocou percebendo e zombando.
Harry tentou responder, mas só conseguiu soltar um gemido. Louis riu, um som rouco e provocante, que só intensificava o embaraço de Harry.
— L-larga... isso não... não termina aqui... — Harry murmurou lutando para falar.
— Acha mesmo que você tem algum controle aqui? — Louis zombou, dando um tapa firme no seu rosto. — Você é patético. Sabe o que vou fazer agora? Vou te humilhar cada vez mais — Louis disse rindo enquanto segurava Harry com mais força.
Enquanto Louis continuava a pressionar Harry contra a cama, Harry começou a sentir uma excitação inesperada crescendo dentro de si. Prazer e luxúria sendo refletidas em seus olhos verdes. Sem querer, no âmbito de se soltar, ele esfregou a sua virilha no corpo de Louis. O pau dele já evidente pela proximidade se pressionando contra Harry que se contorce na cama embaixo dele.
— Você está gostando disso, não é, sua vagabunda ordinária? — em um ato inesperado Louis lhe dá mais um dos seus tapas fortes no rosto de Harry, não com força suficiente para machucá-lo gravemente, mas o bastante para humilhá-lo. — Gostando de ser um submisso, hm? Você é uma vadia ridícula. — Louis riu, vendo a mistura de vergonha e excitação no rosto de Harry marcado pelos seus dedos.
— Eu... vou... me soltar... — Harry tentou protestar, mas sua voz falhou. A excitação era inegável, e Louis não parava de esfregar seu pau já semi ereto contra ele, intensificando a sensação e fazendo Harry gemer cada vez mais alto.
— Não, você não vai. — Louis sorriu o apertando ainda mais em seu controle. — Eu poderia fazer isso o dia todo. Você é tão fácil de controlar. Olha só, nem precisa de muito esforço.
Louis riu novamente, observando o quanto era fácil dominar o poderoso Rei do inferno. Harry, completamente subjugado, tentava inutilmente recuperar algum controle, mas a força de Louis e a humilhação tornavam tudo impossível.
E o pior, Harry estava gostando daquilo.
— Você não é nada além de uma puta oferecida, Harry — Louis murmurou com um tom baixo e ameaçador enquanto Harry continuava a esfregar a virilha contra o pau de Louis, aumentando o tesão entre eles. O prazer crescia dentro de Louis, percorrendo todo o seu corpo até o ponto em que seu membro pulsava de vontade, querendo se afundar em um lugar quente e apertado e permanecer ali.
Louis deslizou uma de suas mãos firmes pelo corpo de Harry, sem se importar em ser gentil. A camisa que o Rei vestia era apenas uma barreira entre eles, e Louis sabia que precisava se livrar dela sem demora. Em um único movimento, puxou o tecido e o rasgou, revelando o peito de Harry, que tremeu de surpresa.
Louis tensionou o maxilar sentiu o próprio corpo arrepiar e ferver de desejo, os olhos ardendo de tesão ao ver os mamilos rosados, sensíveis e arrepiados que pareciam estar ali para ele, o provocando apontados em sua direção, o chamando.
Um sorriso satisfeito brotou nos lábios de Louis ao ver a reação de Harry.
— Olha pra isso, Harry... — ele murmurou, a voz rouca e cheia de posse, passando o dedo devagar pelos mamilos sensíveis. Harry arrepiou e deixou escapar um gemido baixo, tentando controlar a onda de excitação que o dominava.
Sem mais esperar, Louis afundou a boca em um dos seus mamilos inchados enquanto com os dedos de sua outra mão soltando o pescoço de Harry ele torcia o segundo mamilo entre o seu polegar e o indicador. Harry se contorcia se esfregando mais contra o pau de Louis com uma ousadia sem controle sentindo todo o comprimento do súbito.
Harry gemeu, os olhos cerrados e o rosto corado. Ele estava sensível, e o toque de Louis o deixava ainda mais vulnerável.
— Louis, por favor… — Harry sussurrou, tentando conter o próprio gemido, mas a voz saía trêmula.
Louis não parou. Ao contrário, ele se inclinou, levando a boca a um dos mamilos, o mordendo com uma pressão violenta o suficiente para deixar Harry arqueando as costas de prazer. Ele não resistiu à dar uma chupada forte, enquanto Harry soltava um suspiro trêmulo.
— Isso é o que você quer, Harry? Me trazer aqui e me provocar? Só pra eu acabar com você desse jeito? — Louis provocou, com a boca ainda próxima à pele sensível. Ele ergueu o olhar, percebendo Harry choramingar levemente, como se estivesse no limite entre o prazer e a sobrecarga.
— Mais devagar, Lou… — Harry pediu, a voz falhando enquanto ele mordia o lábio, Harry estava tão perto. — É muito… eu sou sensível aí…
Louis sorriu, satisfeito ao ver Harry tão submisso. Sem controle algum. Ele deu um tapa forte em um dos mamilos, observando o corpo de Harry tremer com o impacto.
— Ah, claro que você é — Louis respondeu mordendo o outro mamilo deixando marcas de seus dentes antes de chupar de novo, a língua passando em círculos, provocando cada centímetro da pele de Harry. — Mas eu não vou parar até você me chamar de papai.
Harry mordeu o lábio, a voz embargada, claramente hesitando entre o desejo e a resistência.
Ele ofegou, o rosto tingido de vermelho enquanto Louis continuava provocando, mordendo, chupando em succções violentas fazendo Harry chorar e gemer alto.
— P-papai... — ele murmurou, quase em um suspiro, envergonhado e entregue.
Louis sorriu ao ouvir o pedido de Harry. Ele adorou vê-lo assim, vulnerável, entregue. Com um movimento lento e intencional, Louis se abaixou, os lábios traçando um caminho pelo peito de Harry, mordendo e chupando a pele sensível, deixando marcas visíveis e arrancando dele suspiros cada vez mais altos.
— Quem diria que o grande Rei do inferno estaria assim pra alguém, hm? Sendo uma perfeita vagabunda a fim de abrir as pernas pra mim — ele provocou, roçando os lábios pelos peitos de Harry, enquanto a ponta da língua provocava, causando uma onda de sensações que o fazia se contorcer e gemer choramingando.
Harry arfou, o rosto ruborizado, e murmurou baixinho, tentando manter alguma compostura, mas já sem forças para resistir.
— Ai, papai...
Louis apenas riu baixinho, os olhos brilhando de satisfação enquanto continuava seu caminho para baixo, a boca deixando um rastro quente e molhado pela pele de Harry. Ele beijou e mordeu a barriga dele o provocando com toques até que chegou à cintura, onde deixou uma mordida suave que fez Harry soltar um gemido abafado.
— Impaciente, não é? — Louis sussurrou com um sorriso travesso, os dedos brincando com o botão da calça de Harry.
Harry fechou os olhos, sentindo o corpo tremer em expectativa. Ele queria tanto que mal conseguia conter o alívio misturado com a ansiedade que fazia o seu corpo ter espasmos.
— Lou... Papai, por favor — murmurou com a voz falhando, apertando as mãos ao redor do lençol, como se aquilo fosse suficiente para acalmá-lo.
Louis, com um sorriso satisfeito se inclinou sobre ele, sussurrando ao pé do seu ouvido, a voz grave e carregada de provocação.
— Implora mais, Harry — Louis provocou com um sorriso satisfeito. — Quero ver você implorando como uma vagabunda... me mostrando a verdadeira putinha que é o Rei do Inferno. — disse, enquanto afastava as mãos do corpo dele, deixando Harry em uma agonia ainda maior gemendo alto. Louis, então, abriu sua própria calça, tirando para fora seu pau duro, sensível provocando Harry ainda mais ao mover o punho de maneira lenta perto demais das suas pernas ainda cobertas.
Harry arfou, mordendo o lábio enquanto encarava Louis, os olhos carregados de desejo e frustração.
— Por favor, papai... — Ele deixou escapar, a voz falha. — Eu preciso... eu quero você, eu quero tanto você... te sentir socando em mim até eu não aguentar mais. E mesmo implorando pra você parar, eu não quero que você pare até me encher com a sua porra... — A voz de Harry saiu embargada de desejo, o olhar suplicante.
— Porra, o jeito que você geme sem parar me deixa louco de tesão. Caralho, está me dando uma vontade absurda de te cobrir só com as minhas marcas — Louis sussurrou os olhos azuis tempestuosos mirando e apertando com firmeza o peito sensível e avermelhado de Harry, que soltou um gemido mais alto, quase como um pedido, seja pela frase de Louis ou pela própria sensibilidade.
— Por favor... — Harry choramingou, a voz embargada.
Louis soltou seu pau gordo, vermelho já babado, ofegante, e puxou o quadril de Harry para mais perto, os olhos intensos, queimando em desejo. Com um movimento decidido ele abriu o botão da calça de Harry, deslizando o zíper lentamente, o revelando usando uma calcinha rendada que moldava perfeitamente seu corpo.
Dando evidência a sua parte íntima.
Ele tinha uma buceta.
Porra! Louis teve que apertar a base do pau pra evitar o tremor que o tomava no seu pênis. A visão fez o membro de Louis pulsar quase à beira de explodir. Sem hesitar, ele afastou a calcinha de Harry para o lado e, sem qualquer preparação, apenas com a lubrificação natural de Harry, Louis o penetrou de uma vez só.
Harry soltou um grito agudo, alto, entre o susto e o prazer avassalador. O Rei era apertado como um inferno, e a sensação do pau sendo envolvido por Harry era uma mistura perfeita de calor e pressão. O corpo de Harry se contraiu de forma instintiva, abraçando o membro de Louis com força, enquanto ele se perdia naquela sensação.
— Ah, Louis... Papai — Harry arranhava os braços de Louis com unhas curtas, deixando um rastro quente e ardente na pele dele. Louis, no entanto, não se concentrava na dor; estava totalmente envolvido pelo prazer que aumentava cada vez que Harry o apertava se contraindo ao seu redor, enquanto sentia seu corpo pulsar intensamente.
Mal Louis começou a se mover, e Harry atingiu o ápice, em um grito alto. Os olhos rolaram para trás das
pálpebras enquanto o pau de Louis o preenchia e fazia pressão. O corpo de Harry seguia tremendo em um orgasmo incontrolável que parecia querer expulsá-lo, mas Louis não deu trégua. Ele começou a se movimentar forte, duro, firme dentro e fora.
O barrulho das bolas de Louis se chocando com a bunda molhada do gozo e da lubrificação de Harry que não parava de vazar da buceta e se espalhar pelas coxas dele e se acumular na virilha de Louis começa a se tornar música que ecoava no quarto. Louis soltava barulhos bem parecidos com rosnados
Cada estocada era mais forte, mais intensa. Louis distribuía tapas ardidos e apertos fortes nas coxas de Harry, além de mordidas sendo espalhadas pelos peitos sensíveis, arrancando gemidos cada vez mais desesperados dele.
Louis se inclinou, mordendo e chupando o pescoço de Harry, deixando marcas que se mesclavam ao suor da pele exposta e vermelha pelos tapas e mordidas. Os quadris de Louis se moviam num ritmo firme, com força, enquanto as mãos seguravam com força as coxas de Harry, deixando marcas, o fazendo quase perder o fôlego de tanto prazer.
— Diga “obrigado.” — Louis murmurou enquanto segurava o rosto suado e ruborizado de Harry, os olhos dele mal se abrindo com o toque firme no maxilar, o forçando a encará-lo. Louis interrompeu os movimentos, se mantendo ainda dentro, e o quarto pareceu se encher do som pesado de suas respirações entrecortadas.
Harry estava tão próximo do êxtase que um toque a mais seria suficiente para atravessá-lo. Ele apertou o pulso de Louis, o arranhando, num reflexo que misturava a urgência com a tensão de quem se encontra à beira do inevitável.
E, ainda assim, Louis parou — a ponta do pau pausando no ponto exato em que Harry nunca antes havia sentido causando uma onda súbita de emoção quase o levando às lágrimas.
— O quê? — Harry conseguiu balbuciar com a voz rouca, desgastada.
Louis segurou o olhar de Harry, sua expressão era profunda, quase desafiadora. — Diga "obrigado". Me agradeça por estar te proporcionando esse prazer, por te levar aonde nunca ninguém chegou. — Ele falou em um tom baixo, mas firme, e então se moveu mais uma vez, um impulso profundo que o fez parar de novo logo em seguida, arrancando um suspiro involuntário de Harry, que fechou os olhos ao se perder na sensação.
— Porque, no fundo, você sabe — Louis completou sussurrando junto ao ouvido de Harry — que não merece. Vamos lá, Harry.
Ele deslizou o quadril lentamente, provocando Harry, que tentou, em vão, mover o próprio corpo em busca de mais, quase enlouquecido pela espera.
— Obrigado, obrigado! — exclamou Harry, a voz carregada de desespero e prazer. O grito fez uma veia pulsar no pescoço de Louis, que então começou uma nova sequência de estocadas, intensas e fortes, estaladas.
Sem que Louis precisasse guiá-las, as pernas de Harry se ergueram, descansando nos ombros de Louis, numa entrega completa. Tomado pela onda de prazer, Harry sentiu o corpo todo estremecer enquanto atingia o clímax uma vez mais.
E mesmo com o segundo orgasmo de Harry, ele não permitiu que Louis parasse e nem Louis queria parar.
— Ah... mais... — Harry sussurrou, a voz rouca. — Louis, ah papai... Não para, por favor... — Harry gemia incentivando Louis que continuava se afundando ainda mais fundo, mordendo e chupando o pescoço de Harry sem piedade, que se contorceu em resposta, os olhos revirando de prazer.
Com uma última estocada profunda, Harry se desfez pela terceira vez, o corpo tremendo violentamente enquanto Louis continuava a estocar, intensificando ainda mais o prazer de ambos.
Louis se controlava inúmeras vezes, sentindo a entrada de Harry apertando seu pau de forma tortuosa. Era tão prazeroso quanto doloroso, pois ele precisava se conter para não gozar, já que queria foder Harry até que ele estivesse exausto. Precisava se manter firme para não esvaziar suas bolas a cada contração da buceta tão apertada se tornando mais a cada espasmos.
— É isso que você merece, ser fodido, ser apenas um buraco para foda — Louis murmurou apertando a base do próprio pau ao deixar a entrada de Harry bem aberta e vermelha. — Você não merece tanto prazer assim. É só uma vagabunda, que serve para abrir as pernas para quem tem um pau grande.
Harry gemeu, a respiração descompassada, enquanto Louis esfregava o dedo em seu clitóris o fazendo arquear as costas e gozar pela quarta vez seguida.
Antes que ele pudesse recuperar o fôlego, Louis lhe deu um tapa no peito e outro na coxa.
— Vire de quatro — ordenou, e mesmo devagar, Harry obedeceu. Claro. — Quem dobedecendo a um simples súdito, que deveria estar lambendo os seus pés — Louis provocou observando enquanto Harry se ajeitava na posição. — Sua pose falha tantas vezes. — Louis deu um tapa na bunda empinada de Harry pegando o pau, apertando a base ao ver aquela visão que deveria ser imaculada.
Mas Harry não merecia nada além de ser usado e coberto de porra, até transbordar. Era esse o seu pensamento.
Louis colocou o pau na fenda entre a buceta usada e o buraquinho intocável se contraía em torno de nada, desejando tanto.
— Porra... Ah, Lou... — Harry gemeu ao sentir a cabeça do pau de Louis pressionar contra o buraquinho, já molhado por toda a sua excitação que escorria até seu cuzinho. Louis deslizou a cabeça lentamente pela entrada de Harry, o pré-gozo se misturando ao gozo de Harry, formando uma bagunça deliciosamente prazerosa e excitação pra caralho.
Harry, com os cachos caindo sobre o rosto, afundou a cabeça ainda mais entre os lençóis vinho, enquanto a mão de Louis o mantinha no lugar, de joelhos na cama apertando sua cintura. Com a outra mão, Louis espalhava o próprio pré-gozo pela fenda, melando toda a entrada de Harry, espalhando o seu líquido por ali.
Harry sentia o pau de Louis deslizar pela sua entrada, batendo de leve, o fazendo choramingar, desejando ser preenchido por ele. Porém, Louis demorava, pressionando a glande apenas até o limite, provocando gemidos de Harry, para em seguida deslizar para cima, usando a mão para formar uma ponte e esfregar o comprimento por toda a sua bunda. Algumas vezes batendo e melando uma das bochechas.
Sem esperar mais, com o maxilar travado, Louis empurrou a glande na entrada e, em um só movimento, penetrou Harry por completo, o fazendo gritar de forma escandalosa e chorosa, o suficiente para chamar a atenção e mobilizar os guardas do castelo, que começaram a bater de forma ritmada na porta de mogno do quarto.
Harry mal teve tempo de entender o que estava acontecendo, mas a ameaça dos guardas invadirem o quarto o fez despertar. Em um instante, Louis o segurou pelo pescoço por trás com firmeza, enquanto a outra mão pressionava uma lâmina fria contra sua coxa. Harry não sabia, não tinha ideia de onde ele havia tirado aquilo.
O peito de Louis pressionava contra as suas costas, assim como o pau dele sendo completamente engolido pela entrada de Harry.
Era impossível não se excitar ainda mais com aquilo. Em um movimento rápido, Louis pressionou a lâmina fazendo um leve risco em sua coxa, arrancando um gemido de surpresa e prazer de Harry.
— Quietinho. Diga apenas o necessário para mandar esses guardas pau mandado embora, para que você possa cavalgar no meu pau como um verdadeiro cavalheiro. Se eu perceber que você usou algum código para fazê-los invadir esse quarto... — Louis pressionou mais a faca na coxa de Harry e estocou levemente seu quadril contra ele, provocando mais gemidos. — Pode apostar que eu posso machucar você de um jeito que não vai gostar nem um pouco.
Louis ergueu o pescoço de Harry, mordendo dolorosamente o lóbulo de sua orelha.
— Estamos entendidos? — perguntou, em um tom frio.
Harry, choroso, acenou que sim.
— Então faça. — ordenou Louis com voz dura.
— Eu estou bem, está tudo bem. Não me incomodem outra vez. Voltem ao que realmente interessa — disse Harry em voz alta, ouvindo a confirmação do outro lado da porta.
— Muito bem — murmurou Louis, tirando a mão do pescoço de Harry e segurando sua cintura. As costas de Harry estavam pressionadas contra o peito de Louis, que o guiava para rebolar e sentar em seu colo, apressadamente, devido ao tesão.
Louis deslizou a base da faca pelo clitóris de Harry, a passando pelos lábios dele recolhendo o melzinho e levando até os lábios vermelhos do Rei. Harry o tomou na boca, a língua envolvendo o cabo como se fosse o pau de Louis, enquanto seguia cavalgando em seu colo de maneira desenfreada.
Louis mordia e chupava suas costas, distribuindo tapas nas coxas e nos peitos de Harry, que eram apertados, os mamilos rosados torturados pelos dedos de Louis, enquanto Harry sugava o cabo da faca com fervor.
Louis então tirou a faca da boca de Harry, a jogando ao lado deles no colchão, e o virou para que ele pudesse cavalgá-lo olhando em seus olhos. Assim foi feito: Harry se virou de frente, sentando no colo dele e rebolando.
— Olha bem a puta que você se tornou, Vossa Alteza. Uma verdadeira vagabunda enlouquecida, que mal se controla para gozar — Louis zombou, dando tapas na buceta de Harry, que gemeu de forma chorosa quando ele segurou suas mãos, que tentavam ir em direção à própria intimidade para se estimular ainda mais. Louis as prendeu atrás de suas costas e levantou o quadril, o erguendo em estocadas firmes. — Se você gozar antes do meu comando, vou bater na sua bunda até ela ficar roxa e você não conseguir mais sentar no seu glorioso trono. Entendeu?
— Sim... — Harry respondeu com voz chorosa, implorante e trêmula. — Por favor, papai, me deixe gozar, por favor... Eu preciso tanto.
A buceta de Harry escorria seu prazer de forma interminável entre as suas coxas e a virilha de Louis, tornando o som mais molhado e obsceno. Harry arranhou os dedos de Louis que seguravam seus pulsos, tentando se soltar, contorcendo o corpo a cada golpe dentro de si, ficando mais desesperado, mas ciente de que, se gozasse, a consequência seria pior.
— Não se envergonha de ser uma puta tão desesperada? — Louis apertou seus pulsos com mais força, controlando os movimentos de quadril de Harry, além de descer um tapa em sua coxa. Ele balançou a cabeça, as pálpebras piscando para conter as lágrimas. — Acha que essas lágrimas vão me convencer de alguma coisa?
— Por favor, papai. Eu prometo ser bom... — Harry implorou, os lábios formando um biquinho proeminente, atraindo o olhar de Louis, que não resistiu e os tomou em um beijo avassalador.
O beijo de Louis carregava uma intensidade avassaladora, envolto em uma profundidade que fazia Harry perder o fôlego. A língua de Louis deslizava pela boca de Harry com uma confiança quase predatória, explorando cada canto. Ele não hesitou em cravar os dentes no lábio inferior de Harry, o puxando para si quase provocativo.
Louis soltou uma das mãos de Harry, abrindo os olhos apenas para pegar um item essencial em seus planos. Ele segurou o objeto e o levou até a bucetinha sensível de Harry, o esfregando entre os lábios enquanto mordia e chupava os lábios de Harry com avidez.
Louis envolveu o cabo da faca na lubrificação de Harry, o tornando molhado em segundos, e então o penetrou, fazendo Harry gemer alto em seus lábios com a estimulação em ambas as suas entradas, ambas sendo muito bem preenchidas.
Os quadris de Louis se contorceram, empurrando o pau cada vez mais para dentro, e Harry gemeu alto, em um tom constrangedor. Louis se inclinou e o beijou com mais força e ganância. Harry separou os seus lábios ansiosamente, tão envolvido que não se importava mais. Ele só queria mais. Se contorcendo contra o corpo duro de Louis, sentia cada movimento forte e hora mais lento, que provocava todo tipo de sensações que pareciam facilmente lhe envenenar. O pau de Louis pressionou em um lugar dentro dele, fazendo Harry estremecer e jogar a cabeça mais para trás agarrando qualquer coisa que pudesse acançar. Eles se moviam juntos, gemidos baixos e grunhidos acompanhando os sons de seus corpos se chocando cada vez com mais força.
Louis afastou seus lábios dele enquanto masturbava Harry com o cabo da faca, o fazendo chorar de tanto tesão. Harry queria gozar, ou sentia que explodiria em breve.
Louis não resistiu à estimulação apertada de Harry e gozou dentro dele, liberando fios intermináveis de porra que eram recolhidos pelo buraco de Harry, que se contraía para pegar tudo o que ele soltava. O pau de Louis sofre espasmos dentro dele, enquanto Louis segurava a faca fora de Harry e erguia o quadril, estocando levando mais da sua porra para o fundo de Harry, além de estar gemendo alto em seu ouvido.
Harry rebolava lentamente, estimulando Louis no orgasmo até que, de repente, Louis o deitou na cama e desceu os lábios até a bucetinha sensível, a tomando em sua boca, chupando e sugando o clitóris com fome pelo gosto de Harry, que se esfregava em seu rosto, querendo sentir mais, em todo lugar.
— Ah, Louis, tão bom, tão bom, ninguém tinha feito isso, e é tão bom... — Harry sussurrou gemendo choroso e sensível.
— Como nunca tinham feito isso? — Louis perguntou olhando a expressão chorosa e manhosa de Harry.
— Ninguém nunca teve interesse nessa parte, a não ser em ter os próprios paus na minha boca... — Harry respondeu fungando.
— Bom, já que é assim, fico feliz em ter sido o primeiro a experimentar dessa buceta — Louis disse passando a língua desde o buraquinho que soltava sua goza até a buceta, a sugando, mordiscando até Harry gozar em sua língua, gritando.
Louis o segurou com firmeza quando Harry tombou, esperando até que sua respiração se regularizasse. Então o envolvendo nos braços, Louis o conduziu até o banheiro, onde uma banheira espaçosa e ornamentada os aguardava, preenchida com água morna e perfumada com óleos. O ambiente era iluminado por luzes suaves e velas, que lançavam um brilho dourado no vapor que subia da água, criando uma atmosfera relaxante e íntima.
Harry suspirou, se deixando ser guiado, o corpo ainda trêmulo e sensível. Louis o ajudou a entrar na água, o segurando firmemente enquanto ele se acomodava.
— Eu... nem lembro da última vez que tive um banho assim — Harry murmurou soltando um leve sorriso de canto, parecendo relaxar mais a cada segundo.
— Então, só relaxe e deixe que eu cuide de você — Louis respondeu sorrindo. Ele se colocou atrás de Harry na banheira, suas mãos deslizando pelas costas dele, aplicando uma pressão firme e cuidadosa. — Você estava precisando disso, não é?
Harry soltou um suspiro longo, quase um gemido de alívio, enquanto os polegares de Louis se moviam ao longo dos ombros dele, aplicando uma massagem lenta e relaxante.
— Sim... Muito. Você não faz ideia de como isso é bom. Eu deveria ter pedido antes — Harry murmurou, fechando os olhos e deixando a cabeça recheada de canchos descansar no peito de Louis.
Louis sorriu, seus dedos descendo para os músculos tensos das costas de Harry, onde aplicava mais pressão, soltando nós de tensão acumulada.
— Eu sei que você carrega muita coisa sozinho, mas, quando quiser, estou aqui para ajudar — Louis disse, mantendo a voz baixa e reconfortante. — Não precisa se segurar tanto, nem mesmo no que sente.
Harry abriu os olhos, se voltando levemente para encará-lo. O rosto estava iluminado pela luz suave das velas, os olhos de Harry parecendo mais claros e mais calmos.
— Eu acho... que nunca ninguém disse isso para mim antes — sussurrou, vulnerável. — Nunca senti que pudesse realmente soltar tudo.
Louis parou a massagem por um momento, deslizando os braços ao redor de Harry em um abraço apertado.
— Talvez seja porque ninguém conheceu você assim. Mas eu quero que saiba que pode confiar em mim para tudo — disse, seu queixo apoiado no ombro de Harry.
Harry fechou os olhos, suspirando e se permitindo relaxar completamente no abraço de Louis. O calor da água, o perfume e a presença dele, tudo parecia se encaixar naquele momento.
— Obrigado, Louis. Por tudo isso... por fazer eu me sentir assim.
Louis sorriu, passando uma mão pelo cabelo molhado de Harry, sentindo os fios macios escorrerem entre seus dedos.
À medida que os dias passavam, Louis voltava à sua rotina habitual — um trambiqueiro de mãos leves, que adorava enrolar as pessoas com suas mágicas. No entanto, sempre que solicitado no castelo do Rei, ele sabia que rumo seguir. Assim como naquela vez em que foi convocado pelos guardas e levado diretamente à sala do trono.
Apenas ele e o Rei eram permitidos ali naquele dia.
Ao entrar, Louis encontrou Harry completamente despido, sentado em seu trono alto com alguns degraus acima. Usava apenas o manto real escuro de veludo, repleto de adornos imponentes que Louis pouco notava. A coroa repousava sobre sua cabeça — um item usado somente em ocasiões extremamente raras.
O cabelo longo, cheio de cachos indomados, caía sobre uma parte do rosto de Harry, lhe conferindo uma expressão ainda mais sombria, iluminada apenas pelos candelabros que lançavam uma luz parcial na sala.
— Essa sim é uma visão inédita — Louis comentou se aproximando com um sorriso de canto. Com suas calças simples, ele se movia lentamente, a língua tocando o canto dos lábios enquanto seu olhar sombrio recaía sobre o Rei.
Os olhos de Harry, verdes e dilatados, acompanhavam cada passo de Louis.
Naquele dia, Louis acabou possuindo Harry, que, entregue, se mostrava totalmente submisso no próprio trono. Depois, Harry empurrou Louis para se sentar no seu próprio trono enquanto o Rei se movimentava em seu colo, o usando, cavalgando no seu pau como um perfeito dildo. As unhas de Harry se cravavam nos pulsos de Louis o prendendo à cadeira, enquanto ele continuava a se mover, arrancando lágrimas de Louis a cada nova sessão de cavalgadas no pau sensível.
O manto de Harry logo se manchou de porre de Louis, e a coroa, antes em sua cabeça, agora adornava a de Louis.
No final, Harry ajoelhou-se, em uma reverência ao "novo Rei". Se curvando, ele se dedicou a satisfazer Louis, que, sentado em seu trono o observava com um olhar de satisfação Harry lhe pagar um boquete.
Perdões por qualquer erro, e obrigada pela sua leitura! Nos vemos em breve. 🪽
145 notes
·
View notes
Text
OVERLOADED
SINOPSE - Onde Paul simplesmente te ensina a diminuir o ritmo - fora das corridas, é claro - e relaxar.
AVISOS - Machismo, xingamentos, leve obscenidade e alguém uma vez me disse que "Tibu" é um apelido estoniano usado entre amigos, então eu espero que isso esteja certo(se você for estoniano, por favor, me ajude😭)
Paul Aron x Driver!Leitora
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/8f805d06758aefb0f7148c6fe2b6452a/19c822f68808ab1d-85/s540x810/da7d29fe24f143be32da0721ab5894a1f8ea67c9.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/93760a2cf938678c13be05c09da37cd6/19c822f68808ab1d-78/s540x810/2644c6eb0c5466fb8c24c0a28a7bd9ad4e163939.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/f66a66a642ac8fa1fcf1d1cefd8af899/19c822f68808ab1d-b8/s540x810/32212c341429cfdadd762ae2aded4a94eea2810d.jpg)
— Você acha que a sua vitória se deve ao mau funcionamento do motor do Hadjar nas últimas voltas da corrida?
...
...
...
— O qu-Desculpe, você pode repetir?
O repórter coçou a garganta e aproximou o microfone do seu rosto, pigarreando para esconder um bufo de irritação.
— Na antepenúltima volta o Hadjar estava com vinte segundos de vantagem sobre você, mas ele teve um problema no motor e acabou perdendo uma posição. Você acha que a sua vitória foi uma consequência disso?
Consequência. A sensação da corrida ainda corria fresca nas suas veias injetadas de adrenalina. Suas mãos tremiam e pareciam pegar fogo, com a pele avermelhada e levemente marcada pelas costuras internas das luvas que você usava. Os seus ombros estavam rígidos e todo o seu corpo coberto por uma grossa camada de suor.
Você treinou durante anos por mais tempo do que você poderia se lembrar. Você poderia apontar para qualquer parte do seu corpo e dizer pelo menos uma lesão que já havia sofrido ali por conta dos treinos excessivos. Seus dedos tinham calos e seus pulsos tinham feridas constantes por sempre esfregarem o cockpit quando você dirigia.
Isso tudo, anos e anos dedicando toda a sua vida à corrida e mesmo assim eles apenas te viam como uma ganhadora ocasional. Alguém que só ganhava caso o adversário tivesse alguma complicação durante a corrida ou um carro ruim. Uma mulher, era apenas isso o que eles viam.
Você estava prestes a responder quando sentiu uma mão em seu ombro e o leve roçar de cachos contra a sua têmpora te fez se virar para ver Paul se abaixando na sua altura e encarando o repórter com uma expressão que era tudo, menos amigável.
— Ela não precisa responder isso agora. Afaste-se, por favor. — Paul pediu - ordenou - enquanto te guiava com uma mão respeitosamente pressionada contra as suas costas. A multidão de repórteres deu espaço enquanto vocês seguiam pelo paddock em silêncio.
O caminho até o banheiro foi silencioso e reconfortante. Paul sempre sabia lidar com esse tipo de situação e como intimidar de maneira discreta alguns repórteres intrometidos ou mal-educados. Ele era o seu companheiro de equipe, afinal.
— Obrigada por... Bom, tudo. — você conseguiu dizer quando já estavam há uma boa distância da multidão. Alguns funcionários parando para te parabenizar uma vez ou outra.
— Não precisa me agradecer por fazer o mínimo pela minha companheira de time. — ele sorriu te dando um empurrão — ... Você foi espetacular hoje e como sempre, não deixe aqueles abutres velhos e carecas tirarem o mérito da sua vitória.
Você riu fracamente com a parte dos abutres, mas seu humor logo se apagou. Paul encarou os curativos úmidos nas laterais dos seus pulsos, provavelmente eles deveriam ser trocados o quanto antes.
— Não deveria se cobrar tanto, tibu. — ele sussurrou para você. Fraco e leve como a brisa suave das manhãs de primavera.
— Eu devo. — você deu de ombros — Sou a única mulher aqui, é claro que eles vão me cobrar sete vezes mais. Eu já deveria ter me acostumado com isso.
Você disse a última parte mais como um sussurro do que como uma frase, e foi mais para você do que para Paul. Quando finalmente chegaram ao corredor para o banheiro feminino, o estoniano se apoiou na parede e cruzou os braços, indicando com a cabeça para que você fosse.
Sempre tão atencioso. Você sempre ia ao banheiro jogar um pouco de água no rosto após as corridas. A água gelada parecia a única coisa capaz de te tirar totalmente da pista, especialmente depois de um dia exaustivo como aquele.
Você se debruçou sobre a pia de mármore e encarou seu próprio reflexo no espelho, desde os cabelos desgrenhados e o suor na pele às bochechas vermelhas e as linhas de capacete nas suas bochechas. Você pensou em Paul do lado de fora, provavelmente também esperando para poder ir usar o banheiro masculino, então apenas jogou um pouco de água no rosto e retirou as bandagens dos seus pulsos, jogando-as no lixo e saindo dalí.
Paul estava exatamente onde você tinha deixado, encostado na parede e bebendo a água de sua garrafa em goles desesperados enquanto seus olhos corriam por todos os cantos do corredor, até pousarem em você.
— Podemos ir? — ele perguntou e você concordou.
Vocês andavam lado a lado quando uma funcionária de limpeza esbarrou em você com o seu carrinho, ambos rapidamente se abaixaram para ajudá-la a juntar os materiais esparramados pelo chão. Você e Paul juntaram a maioria das coisas e ajudaram a senhora reorganiza-las no carrinho, mas seus olhos captaram um vaso de amaciante que foi jogado um pouco distante dali por conta do impacto.
Você agarrou a alça da garrafa, mas ao tentar puxá-lo uma dor aguda se estendeu pelo seu braço e ombro, se espalhando pela sua omoplata e te forçando a deixar o amaciante cair novamente, a garrafa se abrindo dessa vez.
— Droga-Desculpe. — você murmurou vendo o líquido se espalhar pelo chão. Paul tocou suas costas cuidadosamente antes de correr na sua frente e se abaixar para pegar a garrafa antes de que você tentasse fazê-lo outra vez.
A mulher mais velha não fez nenhum escândalo e agradeceu a sua ajuda algumas vezes antes de vocês finalmente saírem dali. Paul te encarou por todo o trajeto enquanto você massageava o ombro dolorido com uma expressão amarga em seu rosto. Ele hesitou algumas vezes antes de finalmente falar algo.
— Há quanto tempo você sente isso?
— Não é nada. Deve ter me forçado muito na corrida de hoje-
— Você está mentindo. — ele te encarou diretamente com um olhar que poderia te esmagar — Seus movimentos estão rígidos há dias, e eu ouvi a bronca que a sua fisioterapeuta te deu depois dos treinos de ontem.
— Oh, o que? Agora você escuta conversas alheias? — você tentou despistar o assunto com uma piada. O que obviamente não funcionou, visto que Paul apenas te encarou mais seriamente.
— Tibu, não quero que você se machuque. — respirou fundo — Eu sei sobre a coisa toda envolvendo você ser uma garot-Mulher e como isso te afeta, mas até você precisa de descanso.
— Eu não posso descansar, Paul. — as palavras saíram mais agressivas do que o planejado, mas você não estava com cabeça para isso naquele momento — Eu nunca descansei e não vai ser agora que irei fazer isso.
Sem que o seu cérebro registrasse, você seguiu pelo outro corredor, deixando um Paul confuso e atordoado. As entrevistas com a mídia depois disso também não foram exatamente agradáveis, você recebeu elogios e parabenizações, mas nada como Hadjar ou Bortoleto, que também fizeram parte do pódio naquele fim de semana.
Quando o seu corpo finalmente se encontrou com os colchões macios e lençóis limpos da sua cama de hotel, um gemido aliviado escapou dos seus lábios. O seu fisioterapeuta tinha receitado alguns remédios e te ajudado com a dor, mas agora, tudo parecia mais psicológico do que qualquer outra coisa. Três batidas vieram da sua porta.
— Mhmm-mhnpfh.
— [Nome], eu preciso que você tire o rosto do travesseiro para que eu possa ouvir o que você diz. — a voz de Paul ecoou do outro lado.
O silêncio seguiu entre vocês por vários minutos. Você deitada na sua cama abraçando o travesseiro macio e erguendo seu torço apenas o suficiente para se livrar do isolamento acústico do colchão, podendo imaginar perfeitamente a forma como Paul segurava a maçaneta de maneira hesitante, sua testa pressionada contra a sua porta e o olhar baixo.
— …Entre. — sua voz era fraca e trêmula, mas Paul conseguiu ouvi-la, como sempre fazia.
A porta se abriu e junto com ela veio o familiar cheiro do perfume que tanto te fazia delirar. Paul vestia uma calça branca e uma camiseta de botões propositalmente desabotoada nos dois primeiros, seus cabelos estavam levemente bagunçados e um colar de prata caia perfeitamente ao redor de seu pescoço até o peitoral musculoso exposto pela camiseta.
Você se moveu na cama dando espaço para ele poder sentar ao seu lado, as mãos dele correndo para agarrar o tecido das suas cobertas e torce-lo entre os dedos. Vocês ficaram em silêncio novamente, apenas o uivo do vento e o som ambiente da cidade presentes naquele momento.
— Pepe nos convidou para uma festa hoje à noite. Começou há duas horas. — Paul começou olhando você ocasionalmente, só para ter certeza de que você estava realmente prestando atenção no que ele dizia — ... E eu ficaria muito feliz se você fosse.
Você o olhou de canto de olho e teve que se conter para não abrir um pequeno sorriso. Paul sempre era direto e honesto, e você gostava disso. Ele nunca te fez ter que adivinhar o que ele queria ou pensava, e nunca te deixou ter dúvidas sobre o que você sentia por ele.
— Eu não gosto de festas.
— E mesmo assim você vai sempre que eu peço. — disse com simplicidade, não havia nenhum ar convencido ou debochado em suas palavras, apenas uma afirmação que vocês dois sabiam que era verdadeira.
— Me dê dez minutos.
Quando finalmente terminou de se arrumar, Paul estava no corredor brincando com o pingente de seu colar e cantarolando para si mesmo, um longo sorriso surgindo em seu rosto quando ele pousou o olhar em você.
— Espetacular, como sempre. — como um cavalheiro, ele estendeu o braço para você e te guiou até o elevador do hotel. O cheiro dele se impregnou de maneira deliciosa em você.
A festa era simples, mas animada, como nos filmes europeus adolescentes dos anos 2000 que você costumava assistir nos poucos momentos em que não estava treinando ou competindo. Pepe e Dino foram os primeiros a se aproximarem de vocês dois quando pousaram os pés dentro do recinto.
— Finalmente! Eu achei que tinham sido sequestrados. — Martí reclamou enquanto fazia um toca-aqui com Aron e seguia para te abraçar.
— Quase, companheiro. — Paul descansou a mão na parte inferior das suas costas quando Dino os puxou para uma pequena mesa no meio da multidão.
Haviam copos vazios, duas bolsas femininas e o que você jurou ser um pacote de camisinhas preso entre as almofadas do pequeno sofá ao redor da mesa. Você se sentou entre Pepe e Paul e olhou em volta tentando achar outros rostos conhecidos.
— Gabriel não veio, Kimi e Ollie sumiram há algum tempo e Franco voltou para o hotel com uma italiana. — Pepe te respondeu como se lesse os seus pensamentos.
— A sua vitória hoje foi impressionante — comentou Dino, levando à boca a bebida cor-de-rosa que uma das garçonetes tinha acabado de servir. Ele fez uma careta logo em seguida. — Lamento pelo repórter intrometido.
Dino deslizou o copo em sua direção, e você agradeceu antes de lançar um olhar irritado para Paul. O loiro, porém, apenas deu de ombros, rindo, enquanto colocava um canudo para você na bebida.
— E depois dizem que são as mulheres que adoram fofocar — você provocou, tomando um gole da bebida. Sua testa franziu ao sentir o gosto peculiar.
— Estou falando sério, esses caras acham que somos máquinas e que não podemos perder de forma alguma. — Pepe cruzou os braços e se acomodou de forma preguiçosa — Acabei em quarto lugar e eles agem como se tivesse sido em último.
— E é exatamente para isso que estamos aqui, esquecer do trabalho e curtir como pessoas normais da nossa idade fariam. — Paul apoiou um dos braços no encosto do sofá atrás da sua cabeça e olhou em volta com monotonia.
Havia pelo menos duas dúzias de pessoas dançando no centro do espaço, alguns casais se beijando contra as paredes, um DJ com uma playlist de músicas ruins e absolutamente nenhuma bebida alcoólica sendo servida no bar. Dino suspirou decepcionado.
— Honestamente, essa é a pior festa que eu já vi. — vocês três murmuraram de acordo — Bom, eu vou pegar mais bebidas. Vocês três sabem sobreviver sem mim, certo?
Murmúrios de “nós damos conta” e “vá em frente” vieram de vocês e o sueco acenou com a cabeça, saindo em direção ao bar enquanto ria levemente. Pepe foi o próximo a levantar da mesa quando viu uma garota bonita chegar sozinha, deixando apenas você e Paul sozinhos.
— Desculpe. — você iniciou.
— Pelo que?
— Por ter ficado irritada hoje. Sei que você só queria me ajudar.
— Não precisa se desculpar, você estava sobrecarregada. — os dedos dele deslizaram para os seus sobre a mesa, você se afastou de maneira hesitante e descansou ambas as mãos sobre o colo — Estou falando sério.
— E eu também. — suspirou — Você sempre me ajudou desde que eu cheguei. Sinceramente, nem o meu psicólogo fez tanto por mim quanto você.
Paul teria rido se não fosse pela seriedade nas suas palavras. Ele realmente era bom para você? Ele realmente tinha conseguido ser o suficiente? Algo no seu olhar o indicava que sim.
— Apenas o melhor para a garota mais espetacular que eu já conheci. — ele ergueu uma das mãos tocando o seu rosto, o polegar calejado acariciando a sua bochecha e te arrancando um pequeno sorriso.
Você estava prestes a falar novamente quando Dino gritou o nome de Paul do meio da pista de dança, ele segurava dois coqueteis tinha um enorme sorriso enquanto apontava para o DJ que começou a tocar alguma música pop familiar, mas que você não se lembrava do nome.
— Eu-
— Está bem, pode ir. — você sorriu segurando a mão dele contra a sua bochecha, um pequeno beijo contra o pulso deixando uma marca que seria o suficiente por algum tempo — Eu sei me divertir sem você, sabia?
— Eu duvido muito disso. — o loiro riu beliscando a sua bochecha e olhando para você só mais um pouquinho antes de partir em direção à pista, lançando um beijo para você quando já estava perto de Dino.
Você riu e fingiu guardar o beijo no coração, o riso lentamente diminuindo e virando um suspiro que já estava preso na sua garganta há mais tempo do que você imaginava. Sentada ali sozinha, você observava todos os tipos de pessoas se divertindo como se o mundo fosse delas e como se o tempo fosse infinito.
Garotos e garotas, jovens, cheios de energia, rindo sem preocupações, dançando como se não houvesse amanhã. Eles pareciam tão leves, tão livres. Você, por outro lado, sentia o peso da sua vida que parecia infinitamente distante daquela. Não era como se você os invejasse exatamente - na verdade, havia uma espécie de imponência em ser quem você era, o reconhecimento do seu trabalho e o tudo o que você tinha conquistado com tão pouco idade.
Mas ao mesmo tempo, essa imponência era como um bloco de concreto te puxando para baixo da superfície.
Você não era uma adolescente comum. Não tinha o luxo de errar sem ser julgada, de ter um momento de fraqueza sem que se tornasse manchete, ou de se perder em noites como aquela sem que alguém tentasse fazer disso uma história maior do que realmente era em alguma página de fofoca ou jornal.
E Paul… Bem, ele parecia entender, de um jeito que mais ninguém no mundo conseguia. Talvez fosse por isso que você gostava tanto dele, por essa conexão que ia além das palavras e das aparências.
Como seria se vocês pudessem ser só dois jovens amantes? Sem repórteres intrometidos, sem fãs analisando cada gesto, sem o peso constante de serem exemplos ou ícones. Apenas vocês dois, com a liberdade de errar, de amar, de existir sem o mundo inteiro observando cada movimento.
Você suspirou, seu olhar seguindo Paul na pista de dança. Ele ria de algo que Dino dizia, seu sorriso despreocupado enquanto ele dançava e se divertia como se fosse apenas mais um garoto comum vivendo a sua própria liberdade te lembrando do motivo de você sempre aceitar ser arrastada por ele para festas como essa.
Depois de algum tempo, mais pessoas começaram a chegar e o salão da festa lentamente se tornava cada vez mais quente e abafado. Você se levantou da mesa e agarrou o drink de Dino, mal tendo tempo de se afastar muito quando outros cinco jovens imediatamente ocuparam a sua mesa.
Você andou em volta procurando algum lugar para tomar um pouco de ar até finalmente achar uma pequena sacada nos fundos do estabelecimento e se sentar nas pequenas escadas de metal. O oceano batia contra as rochas na costa e respingava de volta como chuva.
A maresia grudava nos seus dedos e bagunçava o seu cabelo, a melodia abafada da música chegava até você te fazia cantarolar baixinho. Alguns minutos, alguém abriu a porta e se aproximou vagarosamente, a colônia masculina o denunciando antes mesmo de aparecer no seu campo de visão.
— Achei que você tivesse me abandonado ou algo assim. — Paul brincou se sentando ao seu lado. Seus cachos dourados bagunçados e um pouco de suor em suas bochechas.
— Acredite, eu fiquei bem tentada. — provocou. Paul riu baixinho e apoiou as mãos atrás do próprio corpo, o tecido de sua camiseta se esticando um pouco sobre o peito musculoso e te obrigando a desviar o olhar para o oceano.
— Eu só queria que você se divertisse hoje. — ele se virou para te olhar, sua expressão mais séria agora — Você se esqueceu como fazer isso.
Você brincou com o canudo da bebida sem coragem de olhá-lo diretamente.
— Não é tão simples.
— Eu sei. — ele levou uma mão até a sua em um gesto tão natural quanto respirar. O calor dos dedos dele envolvendo os seus pulsos e o polegar acariciando os curativos que você conseguiu esconder com um relógio e algumas pulseiras grossas — Você merece uma pausa, sabe? Para se lembrar que você é mais do que apenas uma piloto, que você é… Bem, você.
— …
Silêncio. Tudo era mais confortável entre vocês quando o mundo estava em silêncio. Os dedos de Paul tocaram cada calo e cada cicatriz, tocaram com cuidado os band-aids nas laterais dos seus pulsos e brincaram com os nós dos seus dedos. Um suspiro deixou a sua garganta.
— Se nos vissem agora, achariam que você está me pedindo em namoro ou algo assim. — você murmurou olhando para as luzes da cidade e os raios dos farois dos carros passando pelas ruas.
Tantas histórias, tantas vidas, tantas oportunidades. Paul parecia ler a sua mente quando subiu o olhar para os grandes arranha-céus com pequenos quadradinhos brilhantes, cada um deles poderia contar mil experiências.
— Se eu fosse pedir de verdade, eu pediria da maneira certa. — você sentiu seus dedos se entrelaçando de uma maneira que parecia certa — Não aqui, não agora.
— … E onde seria? — você encarou ambas as mãos unidas, sem ter certeza de se realmente gostaria de saber a resposta e estragar a surpresa.
A pele de Paul contra a sua, o calor dele contra o seu frio. Parecia certo, e era certo. Ele cantarolou como se estivesse ponderando para si mesmo, balançando suas mãos juntas para cima e para baixo
— Eu pediria em algum lugar onde só existisse eu e você. — uma frase tão simples e o seu coração tropeçou numa batida — Sem flashes, sem manchetes, sem paparazzis e sem o mundo inteiro de olho na gente.
Você virou o rosto para o outro lado, mordendo o canto dos lábios para evitar sorrir, mas o calor do seu rosto entregava tudo o que deveria ser um segredo. Paul riu baixinho e descansou suas mãos sobre a coxa vestida dele.
— Às vezes você é assustadoramente fofo. — um sorriso ainda maior se formou no rosto do estoniano quando ele decifrou as suas palavras.
— Bom, eu vou levar isso como um elogio. — ele estufou o peito como um personagem de desenho e você revirou os olhos.
— Você tem sorte de ser o cara mais bonito do grid. — você o empurrou de leve e o sorriso do garoto apenas aumentou mais ainda.
— Não deixe Franco saber disso. — ele brincou se endireitando novamente.
O mundo entre vocês dois estava calmo. A música abafada, as ondas quebrando contra a costa e a brisa salgada criava um casulo que os separava de qualquer adversidade que tivessem que encontrar no dia seguinte. Era isso o que Paul fazia com você?
Sua cabeça caiu sobre o ombro dele e você o escutou cantarolar baixinho antes de deitar a cabeça sobre a sua. Como seria ter isso mais vezes? Sem ter que esperar para se esconder atrás de uma sacada de uma festa, nos corredores de um hotel durante a noite ou na sua casa com todas as janelas e portas fechadas.
— Você me fez sorrir hoje. Como?
— Talento nato, eu acho. — brincou — Ou eu apenas gosto de me dedicar a você.
— Uau, você é gentil.
— …
— Acho que gosto de como você me faz sentir. — você murmurou, tão baixo que duvidou que ele poderia ter ouvido. Mas ele fez, assim como sempre faria.
— E como eu faço você se sentir?
— … Espetacular
Sorrindo, Paul se inclinou e deixou um beijo no topo da sua cabeça, como se quisesse transmitir conforto em um gesto simples. Você ergueu o seu rosto, encontrando os olhos cristalinos por um breve segundo antes de retribuir com um beijo suave em sua testa. Ele riu baixinho, os dedos deslizando levemente pelo seu pulso quando ele se inclinou, deixando um selar em sua bochecha.
Arregalando um pouco os olhos e rindo divertida, você respondeu com um toque ainda mais próximo dos cantos de sua boca, sentindo a respiração dele vacilar por um instante. Paul não recuou, pelo contrário, deslizou o polegar pela lateral do seu rosto e devolveu o gesto, seus lábios quase tocando os seus.
Você prendeu a respiração e se afastou por um breve segundo, piscando para ele antes de se aproximar novamente. A ponta de seus narizes se tocaram rapidamente, ambas as respirações se misturando e os lábios formigando de antecipação.
Paul levou uma mão ao seu queixo e te puxou para perto, olhos sempre fixos em você e nunca vacilando. Seus dedos dedos se apertaram ao redor do pulso dele, sentindo a veia pulsando contra a pele pálida e percebendo que ele não estava nervoso, assim como nunca esteve com a sua presença.
Seus olhos se fecharam e Paul finalmente te puxou contra ele e tudo parecia perfeito demais para ser real. A sensação dos lábios dele era incrível e-
— Ei, pombinhos! — Dino e Pepe abriram a porta da sacada antes mesmo que os seus lábios e os de Paul pudessem se tocar, ambos segurando garrafas de vodka e usando óculos de sol de plástico — O Isack trouxe um presentinho para animar a festa.
— Cara… — Paul gemeu esfregando o próprio rosto e Pepe e Dino riram enquanto entendiam uma das garrafas para você.
— Qual é, vocês vão ter tempo de sobra no hotel depois que a festa acabar. — Pepe riu jogando dois óculos de sol de plástico no colo de Paul, que os encarava como se tivesse acabado levar uma penalidade de 10 segundos.
Você riu se levantando da escada e colocando os óculos de sol para se juntar aos meninos, mas não antes de deixar um beijo na bochecha de Paul e deixá-lo ali até a expressão emburrada se dissolver em seu rosto.
Quando a porta atrás de Paul se fechou ele soltou um suspiro e toda a tensão em seu corpo se dissipou. Uma de suas mãos correu para a pequena caixa de veludo em um dos bolsos da calça, tamborilando a caixinha com cuidado e leveza. O anel dourado/prateado brilhava sob a luz da lua com a sua inicial gravada no interior da joia.
Apesar de tudo, Paul sorriu. Aquele não era o momento, mas isso não importava quando ele estava com você.
--------------------------------------------------
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/dd28c4b9d5e2c1c8a313d9e5ffdcc373/19c822f68808ab1d-84/s540x810/cb86b6a7e3a212a1ab0f23875fb2526cd7e15d25.jpg)
• Eu escrevi esse capítulo todo duas vezes por que eu simplesmente perdi metade do arquivo😭😭😭
• Espero que gostem, eu adorei escrever isso.
#paul aron#f1 x reader#f1 fanfic#f1 imagines#paul aron x reader#paul aron x y/n#paul aron x you#driver reader
25 notes
·
View notes
Text
Sonho A Dois
Eu e você, uma casinha branca com janelas azuis, um jardim florido, os gatos espalhados pelos cantos, talvez um cachorro correndo entre nossas pernas ou um papagaio tagarela nos espiando da varanda. Acordar com o cheiro de café fresco invadindo os cômodos, preparar torradas douradinhas, tapioca recheada ou tomar aquela nossa cerveja gelada brindando com um "skål".
Deitar na rede preguiçosamente, sentir o balanço suave enquanto o sol atravessa as frestas das cortinas. Regar as plantas, conversar sobre a vida enquanto aquele MPB ressoa pelas paredes. Fazer aquele amor barulhento e urgente em um canto qualquer, entre risadas e sussurros, entre suspiros e promessas silenciosas.
Dançar pela casa sem pressa, como se o mundo lá fora não existisse, nossos corpos em sintonia, um sorriso que puxa outro, e mais um. Os abraços apertados que falam mais do que palavras, os beijos que surgem de surpresa no meio de uma frase, as respirações descompassadas que denunciam tudo o que sentimos sem precisar dizer nada.
Só eu e você, plantas e livros, silêncios e músicas, com cumplicidade de quem encontrou no outro o porto seguro. Só eu e você, e mais nada. Porque nada mais importa quando o amor transborda, quando a paz é encontrada no simples, no cotidiano compartilhado, nos detalhes que fazem da vida uma poesia sem fim.
#são paulo#autoral#arquivopoetico#lardepoesias#lardepoetas#mardeescritos#novospoetas#pequenosescritores#pequenosautores#novosautores#novosescritores#arquivopessoal#espalhepoesias#textos#reflexão#pensamentos#reflexao#motivation#Ele#relacionamento#dor#Desgaste#tristeza#diasruins#varanda#sonho#euevocê#vc#amor#namoro
18 notes
·
View notes
Note
ai migs, tava aqui pensando em um richard rios doidinho fazendo de tudo pra ficar com você, e cê se fazendo de difícil, até ele te encurralar na parede, te olhar com aqueles olhinhos podões que ele tem, fazer um carinho no seu queixo com um sorrisinho de lado, soltando um “faz isso comigo, não, linda” um risinho bem cafajeste de quem tá adorando mas ao mesmo tempo tá doidinho querendo te dar uns pegas, se aproximando devagarzinho… soltando frases em espanhol também pq ainda trava um pouquinho no português quando tá nervosinho
aiaiaiai miaaaaaauuuuuuuuuu tira este homem da minha cabeçaaaAaaaAaaa
FAZ ISSO COMIGO NAO LINDA É MUITO ALGO QUE RICHARD RÍOS DIRIA!!!! bem arrastado no pezinho do teu ouvido, segurando sua cintura, te dando olhinhos pidões mesmo 🥺 e super se fazendo de coitadinho, só esperando pra dar o bote e revelar o quanto ele tá doido pra te comer
52 notes
·
View notes
Note
camila, tava eu e juju falando sobre pipe que bate no peito quando ta bravo e nós chegamos a conclusão de doentinhas que ele fica muito saboroso com certas red flags principalmente numa briga, e ai agr eu to vindo aqui e te passando a missão de dissertar sobre felipe que é Homem, que levanta a voz, que xinga, que se não bate no peito bate na parede, que te olha como se vc tivesse prestes a ser reduzida a nada no calor de uma discussão, vem pode começar *passa o microfone* 🎤
🎤 olá boa noite tudo be- não peraí 📢📢📢📢📢📢📢📢📢BOA NOITE VIDAS PEDIRAM PRA EU FALAR SOBRE PIPE PUTINHO AQUI POIS BEM 📢📢📢📢📢📢📢📢📢
pensei aki e de acordo com meu phd em fanficar com felipe otaño:
em briga de homens por causa de futebol ele vai: bater no peito, xingar a mãe, apontar dedo na cara, gritar até ☝🏻 ficar com o rosto todo vermelhinho, vai empurrar o cara também
briga de homem por mulher: old que se um cara der em cima da mulher dele ele vai chegar tipo “tá maluco?” e vai sim querer partir pra agressão física. que horror….. *mordendo os lábios*
AGORA O EGOT WINNER VENCEDOR DO PRÊMIO NOBEL DE TESUDO DO ANO
briga com a mulher dele: primeiro vou pintar o cenário pq se vamos fanficar vamos fanficar direito
eles estão em uma festa de um amigo do felipe e você fala com ele que vai ficar um pouco com as suas amigas. ele obvvv mô meu docinho de coco vai lá linda musa sereia. aí ela vai lá bla bla bla quando tá voltando pra ficar com o namorado dela um cara ☝🏻brasileiro chega nela, mas chega como quem não quer nada, sabe? ela nem acha que ele tá dando em cima, mas aí ficam conversando um pouquinho em português e o pipe vendo tudo de longe, e quando o cara ameaça colocar a mão na cintura da mulher dele o pipe aparece lá que nem um ser onipresente.
“vamo embora” SÓ isso que ele fala enquanto te leva pelo pulso. entram no carro e o felipe tá dirigindo COM RAIVA!!!!! infringe umas três leis de trânsito, passa a marcha forte e quase quebra, uma mão só no volante e a outra com o cotovelo apoiado na janela e a mão no cabelo. e quando estaciona o carro, fica sentado um pouco no banco ainda, e você assim 😶 e quando vai falar: “mô, o que houve?” ele não dá nem tempo de você terminar a frase, sai do carro e bate a porta como quem não tem geladeira em casa. e ele não abre a sua pra você não, tá? o cavalheirismo que ele tem sempre foi pro beleléu. você sai e só vai andando atrás dele. no elevador ele finalmente fala (e digo pra vocês amigas ele não está bicudo e sim com um olhar de raiva e com as narinas até mais largas pq tá respirando forte tentando se acalmar) “quem era aquele cara?”
“não sei pipe, ele veio conversar comigo em português só” e ele dá aquela risadinha sabe aquela que coloca a língua no canto da boca enquanto balança a cabeça, parece que tá incrédulo com a sua inocência. “você não tava vendo que ele tava doido em você?” “felipe? eu não tenho nada a ver com isso, eu só respondi ele” e irmãs eu tenho pra mim que ele vai reprimir quase todas essas ações red flags, mas as que ele não consegue segurar é xingar (mas os outros), levantar a voz!!!!!, e te olhar com uma cara de ÓDIO!!! mas muito puto mesmo.
quando já estão dentro do apartamento, você chega mansinha em frente dele, passando a mão pela barriguinha coberta pela blusa ainda tentando acalmar ele, e dá um selinho. tudo isso enquanto ele te olha com muita cara de puto (😫😫😫😫!!!) e aí ele vai te agarrar pelo cabelo e te comer contra alguma bancada mesa seja lá o que for!!! vai te chamar de cachorra (plot twist ele vai te xingar sim mas só aqui!!), vai dar tapa na sua cara e na bunda. dito isso ele vai descontar a raiva em você só na cama!!! (todos saem ganhando oh delícia pode ir me botando ☝🏻)
#cblurbs 🌟#felipe otaño#não quero homens tóxicos mas se for ele sim#felipe otaño smut#felipe otaño x reader
86 notes
·
View notes
Text
i luv it (oh my god) njm
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/0a80c8c3cc23d9457da6a9b87a19936f/2e365a02f4f56228-bb/s540x810/f5501be12e77c1dd94da57e8719831da7d46b52d.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/551271f206ddf041f9f420ee7f78602d/2e365a02f4f56228-5d/s540x810/4b7a499b63531a8994affb0cc6d3e7bb8f3e6cf4.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/4bb66c8526ef7fa47b9fea3849bdfbe7/2e365a02f4f56228-08/s540x810/2dcbfd375550ed3ec31da116273c481d9d7536a7.jpg)
<3 inspirada na letra de i luv it da camila cabello. jaemin com cara de louco e gostoso foi minha motivação.
angst; 1.2k
ainda que fosse o fim do mundo, jaemin continuava o mesmo de sempre.
Seus dias nunca foram tão felizes, e por isso você se sente egoísta. Há duas semanas o mundo inteiro parou, coisas importantes simplesmente deixaram de existir depois que um meteoro atingiu o hemisfério Sul do planeta.
Ainda se lembra do terror das semanas que antecederam a colisão. A descoberta repentina foi noticiada mundialmente e acreditava-se que, finalmente, a extinção da raça humana aconteceria.
Por isso, a comoção foi grande. Muitos saíram à procura de aventuras, gastando rios de dinheiro, outros trataram de cuidar de ressentimentos antigos e buscaram perdão, os religiosos se agarraram aos seus intercessores… Você? Bem, você não precisou ir muito longe. Na verdade, nem saiu de casa.
Há quatro anos você saiu do interior para vir morar no centro da cidade e viver o sonho de morar perto do emprego. Por causa do custo de vida absurdo, decidiu alugar o quarto extra no apartamento. É óbvio que pediu ajuda aos amigos, sempre fora medrosa e introvertida demais. Conviver com um completo estranho? Não, obrigada. Assim, um velho amigo da faculdade, Jeno, indicou seu melhor amigo, Jaemin para a vaga aberta.
Você conhecia Jaemin, como não? Um evento em uma figura masculina. Veja bem, não é apenas um rostinho lindo e um corpo musculoso. A fama de Jaemin vai longe, o nome dele estava sempre envolvido em histórias de corações partidos, lágrimas e desejos quase incontroláveis (e unilaterais) de uma grande história de amor.
No início, mesmo relutante, a convivência era fácil. Ele te surpreendeu sendo muito bom em dividir tarefas, sendo bastante organizado, mantendo o silêncio após às dez horas da noite e sabendo cuidar bem de casa — até melhor do que você.
Ao longo do tempo, no entanto, o efeito Jaemin começou a penetrar sua casca. Era difícil vê-lo perambular de toalha com cheirinho de banho, ainda mais quando punha uma carinha de anjo ao levar um lanche da tarde no seu quarto. Ainda mais complicado quando começou a conhecê-lo mais a fundo vivendo o cotidiano com ele. Ele não era só um partidor de coração.
Quando o suposto fim do mundo foi anunciado, seus sentimentos ficaram à flor da pele. Não é como se Jaemin nunca tivesse reparado os seus olhares se demorando sobre ele, só que ele sabe bem do que é capaz de fazer. Ele tem certeza do fato de que te arruinaria para sempre, e isso o impedia de ceder.
— Jaemin, o que vai ser da gente? — o desespero transbordava no seu olhar e na sua voz doce, mas Jaemin só conseguia pensar em uma coisa.
Vocês não têm mais nada a perder, vão morrer em menos de um mês.
Devido ao silêncio do homem, você desvia os olhos da televisão para ele. O jeito que ele te encara, porém, te causa um arrepio na espinha. Pela primeira vez sentiu-se como presa sob os olhos de um predador.
O brilho que cintilava nas feições de Jaemin mostrava uma versão diferente dele, parecia um louco. Um maluco que sabia muito bem o que estava prestes a fazer.
Jaemin te alcançou com três passos precisos e logo tratou de colar os corpos como se sua vida dependesse disso.
— Eu nem sei o que fazer primeiro. — ele murmurou para si mesmo enquanto sentia seu pobre coração acelerar sob os toques das mãos fortes. — Me pede, eu faço.
Isso só pode ser um sonho muito, muito, muito estranho. Meteoro, fim de mundo e Jaemin sussurrando o quanto você estava cheirosa entre beijinhos leves como pena ao redor do seu rosto.
Então sonha direito.
— Me beija, Jaemin.
Não deu tempo de terminar a frase. Jaemin te puxou para o próprio colo num movimento habilidoso, apertando o posterior da sua coxa, nem deu para resistir. Ele caminhou pelo apartamento sem desconectar os lábios dos seus, parando em uma parede ou outra apenas para te dar mais atenção e aproveitar o carinho das suas unhas em todo o torso exposto.
Uma dose do amor de Jaemin foi o suficiente, você ficou viciada. Todos os dias precisava de duas, três, quatro doses. Bebia dele até ficar inteiramente embriagada, ao passo que ele não demonstrava nenhum sinal de cansaço. Todo dia era a mesma coisa.
O resto do mundo esperava morrer, mas você esperava a próxima vez que Jaemin te faria ver como era bom viver. Em breve, morreria feliz e satisfeita.
Até que não morreram.
Sem estrutura, sem comunicação e sem comida, não tinham escolha a não ser acreditar nos rumores de que existiam abrigos espalhados pelo país.
Você arrumou uma pequena mala para partir em busca de sobrevivência. Despediu-se do apartamento enquanto Jaemin esquentava o motor do carro no estacionamento, ele já tinha um plano inteiro na cabeça.
Enfrentaram a fila caótica de um posto de gasolina perto de casa e então partiram para o lado contrário do engarrafamento como estratégia. Jaemin dirige calmamente e com atenção redobrada, os olhos muito alertas para perceber qualquer sinal de perigo ou de vida. Ele segura forte numa de suas mãos, acariciando com o polegar toda a área que alcança.
Entretanto, ele está diferente. Não está falante, nem sorridente. É óbvio que seria inconveniente perguntar se está tudo bem, visto que definitivamente nada está bem. Há uma tensão esquisita no ar, mas ninguém fala sobre ela.
Sua imersão nos próprios pensamentos é interrompida, porém, quando uma extensa fila de pessoas chama sua atenção.
— Jaemin!
Ele imediatamente gira o volante e acelera o carro. Ao alcançarem certa proximidade, você abre a porta e corre até uma altura qualquer da fila.
— Com licença, pra onde essa fila tá indo? — pergunta a uma família que andava junto com o grupo.
— Pro abrigo que está acolhendo os sobreviventes. — a matriarca sorri cheia de esperança.
Você agradece e sorri de volta para Jaemin, que está de pé apoiado na porta do motorista. Ele não move um músculo, simplesmente te encara.
A preocupação faz seu pulso bater mais forte durante o caminho de volta até ele. Algo te diz que nada de bom vai sair do que vem a seguir.
— Achamos o abrigo. — você faz uma pausa. — Vamos?
— Linda… — ele parecia ter pensado nessas palavras várias vezes. — Meu lugar não é aqui.
Seu estômago se revira, a sensação se assemelha a de estar caindo do alto de um prédio.
— Eu preciso ver o que aconteceu com o mundo, conhecer mais pessoas de outros lugares. Não posso ficar preso aqui, não posso desperdiçar a oportunidade de viver um mundo pós apocalíptico. — ele ri de si mesmo, animado com a ideia.
Você não consegue falar nada, a decepção tem gosto familiar pois já sabia que ela viria uma hora ou outra. Jaemin jamais seria seu, nada entre os dois foi diferente, era apenas diversão.
Patética como é, a única coisa que consegue fazer é puxar Jaemin para um beijo de despedida. Bem, parte de você ainda esperava que fosse fazê-lo mudar de ideia. Em vão.
Jaemin te beija como se fosse irrevogavelmente apaixonado, apenas para desejar boa sorte e entrar no carro como se tivesse acabado de ler mais um livro de sua estante.
Você o assiste ir embora até que saia de seu campo de visão, sabendo que aquela imagem jamais abandonaria suas lembranças. Jaemin foi um evento na sua história sim, um que, assim como o meteoro, fez com que sua marca transformasse tudo.
#nct pt br#nct scenarios#nct x reader#nct fluff#nct dream x reader#nct dream scenarios#jaemin scenarios#jaemin angst#nct angst#nct dream angst#jaemin x reader#jaemin imagines
84 notes
·
View notes