#frascos decorados
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imninahchan · 2 months ago
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ˖˙ ᰋ ── part II. Διόνυσος
⠀⠀ ⠀⌜ 𝔖𝔢𝔫𝔞𝔱𝔲𝔰 𝔠𝔬𝔫𝔰𝔲𝔩𝔱𝔲𝔪 𝔡𝔢 𝔅𝔞𝔠𝔠𝔥𝔞𝔫𝔞𝔩𝔦𝔟𝔲𝔰 𝔑𝔢𝔮𝔲𝔦𝔰 𝔢𝔬𝔯𝔲𝔪 ⌝
⠀⠀ Em 186 a.c, os cônsules Quinto Márcio e Espúrio Postúmio proibiram em toda República Romana os rituais delirantes ao deus Baco devido à desordem e aos escândalos.
﹙ ʚɞ˚ ﹚ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!dionísio, mitologia greco-romana, bebida alcóolica (bebam com moderação), literatura erótica (sexo sem proteção mas se protejam na vida real, dirty talk, lingerie, dumbification, um tapinha). Estou adorando escrever esses especiais porque posso ficar pesquisando horas sobre os cultos aos deuses e ficar colocando referências igual easter egg da marvel.
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀.⸙
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𝐃𝐄𝐏𝐎𝐈𝐒 𝐃𝐎 𝐓𝐄����𝐓𝐑𝐎, você aceita prolongar o encontro na casa dele. O apartamento é espaçoso, bem decorado. Honestamente, se depara com mais cores do que esperava. Diversas almofadas, mantas e tapetes fazem com que a sala de estar conjugada se mostre convidativa, aconchegante. Quadros se espalham pelas paredes, e embora o tamanho varie, todos refletem a mesma estética renascentista.
Ele retira o seu casaco, pendura junto a bolsa no cabideiro próximo à porta, cortês. Os seus olhos correm pelo cômodo e se interessam na adega intimista à frente. As garrafas se acumulam nos expositores, ocupam uma parede toda num tom de madeira que se aproxima ao dourado. Parece que está diante de um baú recheado com joias e és um pirata que, finalmente, encontra sua fortuna. Quer beber um?, a voz dele soa suave por cima dos seus ombros, pode escolher qualquer um. “Qualquer um?”, você repete, e mais uma vez ouvindo outra resposta positiva, pende a cabeça para estabelecer contato visual. Se senta no divã, o olhar afiado, “Então, eu quero o melhor, o mais caro.” 
O homem sorri, brevemente, a audácia banha até as suas palavras, o seu tom. Mas caminha até as prateleiras, abre a porta de vidro que sela a repartição e busca por uma garrafa em espec��fico. Recolhe, também, a taça cristalina destinada àquele sabor. Você sente falta de autenticação no frasco, não há nomes, datas, desenhos. Nem mesmo consegue flagrar a coloração do líquido por causa do recipiente escuro. É somente quando te é servida a bebida que pode notar pigmentação levemente rosada. “Este é bastante especial, o último”, te diz antes de deixar a garrafa na mesinha de centro e acomodar-se no sofá adjacente, “Chama-se néctar dos deuses.”
O nome te faz erguer o nariz, metida. “E o que acontece se eu beber?”, pergunta, a taça próxima à boca, “Viro uma deusa, ou algo assim?”
“Não, infelizmente”, ele responde, “Mas é o mais perto que vai chegar do divino.”
A borda fria toca seus lábios, e o líquido desce mais cálido garganta adentro. Doce, de fato, semelhante à substância que ele mencionou. Só que existe um quê a mais, um certo je ne sais quoi que você não consegue definir. Capta um agridoce, ao fim da degustação, uma herança porosa à textura. O aroma, quando inspira, te lembra o frescor de jardins abertos, talvez os campos elísios nos quais os poetas descansam. Algo em ti se transforma depois do gole. “Não vai beber?”, questiona-o.
O homem saca dos bolsos da calça um maço de cigarro e um isqueiro. Guarda o maço sobre a mesinha enquanto o pito se isola entre os lábios. Risco o isqueiro, acende. É só a pós o primeiro trago, a primeira bufada de fumaça para cima que a voz mansa retorna pros seus ouvidos, “Gostei da peça hoje”.
Você não se incomoda com a pergunta ignorada, mantém os olhos de predadora sob o corpo magro no sofá. No movimento dos dedos amassando os fios grisalhos quando correm pelo comprimento. Na postura relaxada, como se oferecesse o colo. Fala calmo, escolhe termos bonitos de ouvir, cujos significados passam longe do seu raciocínio porque prefere perder-se na aura pegajosa dele. E não é nem de longe exagero dizer que nenhum mísero fio de pensamento se constrói na sua cabeça. Swann tem dessas coisas, não? Ele tira, mesmo que inconscientemente, bagunça o seu tino, te revela uma bacante de guirlanda de hera e tirso nas mãos; furiosa e primitiva. Sente uma intensa repulsa por não possuí-lo, por vê-lo interagir com outros senão você mesma. Chama pelos seus instintos selvagens, a doce vontade de comer acima de qualquer juízo. É o vinho que estava na sua taça e esquentou a goela. Dos quais as propriedades se misturam às entranhas e denunciam o calor que te incendeia desde a primeira vez que colocou os olhos nele.
Jamais desejou alguém com tamanha urgência. Por mais entretida que pudesse ficar com a ladainha sobre artes, não se permite desfrutar do assunto pois te é mais divertido pensar no quão prazeroso seria foder com ele aqui e agora.
Sem pensar duas vezes, ergue e repousa a perna no encosto do divã.
“E é legal pensar que...”, ele pausa no meio da cena, ao visualizar as suas pernas espaçadas. Traga mais uma vez, expulsa a fumaça. A barra do seu vestido se embola, é possível ver, agora, a cinta liga se conectando as meias 7/8. Não sorri, porém o olhar sério não é repreensivo, pelo contrário, a aparente indiferença te excita. “Tem algo por baixo desse vestido que queira me mostrar?”
“Se vier aqui e tirá-lo, vai poder ver.”
O cigarro é apagado no cinzeiro. Swann se levanta do sofá e caminha até o divã. Tem delicadeza para beijar as costas das suas mãos e te erguer, mas lhe falta fineza ao agarrar a sua cintura e te colocar de costas. O vestido cai fácil, expõe as curvas delineado pelo conjunto rendado. Deixa um beijo no seu ombro, “estava guardando isso tudo pra quando?”
“Pra quando cala-se a boca e me comesse”, se vira de volta para ele.
Swann sorri, “Não escutou uma palavra que eu disse, escutou?”, sussurra pertinho do seu rosto. Não, você nega em outro sussurro. Ao passo que ele mesmo desabotoa a camisa, os seus dedinhos nervosos desafivelam o cinto, se preocupando em despi-lo da cintura pra baixo. “Pensei que tivesse um pouco de cérebro”, faz questão de estar com a ponta do nariz relando na sua bochecha enquanto fala, com charme, o indicador apontando na sua têmpora, “mas é tão morta aqui dentro quanto todas as outras putas.”
“O que eu posso fazer quando tudo que me faz pensar é no quanto quero que me coma?”
“É?”, o sorriso aumenta. Cata as suas mãos no ar antes que possa tocar na nudez masculina, “Quero te ouvir você pedindo, então.”
“Já não demonstrei que quero o suficiente?”, não o olha nos olhos, mas nos lábios, sedenta.
O toque áspero da mão pegando o seu maxilar te faz arfar, “Quero ouvir você pedindo”, demanda, “Quero que diga exatamente o que quer que aconteça aqui, de joelhos. Só concedo o que me é pedido.”
Você, então, se ajoelha. Se apoia com as mãos nas coxas dele, os olhinhos parecendo duas vezes maiores, pedintes, nesse ângulo. A atenção se alterna entre a vontade de encará-lo e a concentração roubada pela ereção pulsante a poucos centímetro do seu rosto. “Quero você”, diz de início, “Quero que foda cada partezinha do meu corpo, até que não consiga mais levantar, ou que sinta doer... Quer que eu seja mais específica?”, a sua ousadia conhece o pesa da mão dele na sua nuca, quero que peça por favor, e, por isso, você pede, sem rodeios, “Por favor, me come.”
O ego masculino se satisfaz com o seu apelo. Deita as costas no encosto do divã, te convida para o colo, “Obedece bem”, as mãos circulam o seu quadril, “agora merece se foder até não aguentar mais, não é isso, meu amor?”
Você tem fome, ânsia, mal escuta o que ele te murmura, assim que pode escorregar tudo pra dentro, se empala e movimenta-se de imediato. Os olhos cerram, a boca entreabrindo, ofegante nas primeiras sentadas. Arranha as unhas nos ombros dele, os gemidos soam mais altos que a orquestra do seu corpo se chocando ao dele. É só com o estalo do tapa na sua bunda que o seu compasso diminui, arfando, tonta de tesão. “Tão estúpida que nem consegue manter um ritmo, hm?”, ele continua falando, totalmente dono de si e da situação. “O que foi, ahm?”, ainda tenta acompanhar o seu rosto perdido, a cabeça pendendo de um lado pro outro, molinha. “O quê? Não sabe montar? Quer que eu te ensine?”, sorri, “Melhor: quer que eu te pegue pra foder, pra que possa deitar aqui e apenas ficar paradinha recebendo a quantidade de pica que tanto sonhou?”, e agora um sorriso domina a sua face, “É isso que quer, não é?”
A mão ocupa o seu pescoço, é o impulso firme necessário pra que te tombe sobre o estofado. A boca não abandona a sua, coladas o caminho todo até as posições se inverterem. Te beija, sorri contra os seus lábios, devasso. A experiência aguda o faz ajeitar uma almofada na altura do seu cóccix antes de começar a meter. Tem velocidade e segurança, te acerta por dentro de modo que apaga de vez a mente.
Está domada, completamente levada pelo prazer que te é proporcionado. Os olhinhos revirados encontram a beleza classicista dos detalhes no teto. As bordas douradas em arabesco limitando um mural colorido: o cortejo feminino e bêbado, a nudez regada às videiras e as jarras douradas espalhando vinho pelo percurso. Centralizado, o deus roga por seus súditos e pelos crimes rituais que cometeram em prece. Vê, nos olhos esbugalhados da corte, a insanidade de se entregar ao festim. Geme, arranhando a nuca do homem, puxando os cabelos dele entre os dedos. Se provar da loucura também, se ganhar o néctar divino na pontinha da língua, jorrando quente e libertino, será que amanhã ainda vai se lembrar que fez parte do brado báquico?
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ 𝔑𝔢𝔮𝔲𝔦𝔰 𝔢𝔬𝔯𝔲𝔪 [𝔅]𝔞𝔠𝔠𝔥𝔞𝔫𝔞𝔩 𝔥𝔞𝔟𝔲𝔦𝔰𝔰𝔢 𝔳𝔢𝔩𝔩𝔢𝔱.
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wastedrusilla · 1 month ago
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(Jaime Murray/Janet Montgomery, aparenta 54/32 anos, ela/ela) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é DRUSILLA, A BRUXA DAS TERRAS ABANDONADAS, da história CASTELO ANIMADO! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a ROUBAR A JUVENTUDE DE UMA NAÇÃO… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja CONFIANTE, você é OBSESSIVA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: ADMINISTRANDO A CHARM & VEIL.
Backstory
Informações Gerais:
Nome completo: Drusilla Elspeth Grimmora
Idade: Nem ela sabe dizer a idade certa, mas chuta que é algo entre 180 pra 240. Contudo, ela aparenta ter 54 anos durante o dia e 32 anos durante a noite.
Apelidos: Dru, Zilla, Silly ou Pet (Ela odeia os últimos)
Signo: Sol em escorpião, ascendente em libra e lua em touro.
Orientação sexual: Pansexual. 
Altura: 1, 70
Traços positivos: Persistente, charmosa, paciente e ambiciosa.
Traços negativos: Vingativa, ciumenta, manipuladora e vaidosa.
O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos?
Charm & Veil Assim que você entra no Charm & Veil, é imediatamente envolvido por um ambiente de puro luxo e magia. A loja, elegantemente decorada, exala um ar de sofisticação e mistério, combinando o estilo clássico com toques de encantamento. O chão é coberto por mármore escuro com veios dourados, que refletem a luz suave de lustres encantados suspensos no teto. As paredes são revestidas de um veludo preto profundo, adornadas com espelhos ornamentados e prateleiras flutuantes que exibem de forma majestosa a exclusiva linha de cosméticos de Drusilla, a famosa Eternal Glow. A loja oferece tudo que um amante da beleza pode sonhar, com prateleiras repletas de maquiagens cintilantes e produtos capilares mágicos que garantem resultados extraordinários. Cada produto da Eternal Glow é cuidadosamente apresentado em frascos decorados com símbolos arcanos, parecendo quase artefatos místicos. As embalagens brilhantes contrastam com o ambiente intimista, criando uma sensação de que os clientes estão adquirindo mais do que cosméticos — estão levando uma porção de magia para suas vidas. A Eternal Glow promete não apenas realçar sua beleza, mas também rejuvenescer sua aparência temporariamente, oferecendo uma chance de voltar aos seus melhores anos ou te manter neles.
O ambiente é perfumado com uma fragrância sutil de flores noturnas e incenso suave, proporcionando uma atmosfera envolvente e relaxante. O balcão de atendimento, esculpido em madeira escura e coberto com uma camada fina de cristal, é o centro da loja, onde atendentes vestidos em trajes encantados, que parecem mudar de cor sob diferentes ângulos, auxiliam os clientes com suas compras e consultas. No fundo da loja, uma porta mágica, feita de vidro fumê com detalhes dourados que brilham levemente, leva os clientes à área mais exclusiva: The Veil Room. Este espaço é envolto por cortinas de seda prateada, que flutuam suavemente com um brilho sutil, parecendo vivas à medida que a luz muda. O ambiente é íntimo e luxuoso, com poltronas de veludo carmesim e espelhos encantados que mostram ao cliente vislumbres do seu eu mais belo. Candelabros flutuantes iluminam o local, criando uma atmosfera mágica e exclusiva. The Veil Room oferece tratamentos personalizados apenas para os clientes mais seletos. Aqui, maquiadores e cabeleireiros altamente qualificados, conhecidos por sua habilidade quase mágica, transformam completamente a aparência de seus clientes, elevando-os do ordinário ao extraordinário. Seus serviços são reservados para VIPs ou aqueles dispostos a pagar uma boa quantia de Merlos a mais para viver uma experiência única e transformadora. Cada tratamento realizado nessa área é meticulosamente adaptado às necessidades do cliente, usando os produtos da Eternal Glow para garantir uma beleza quase sobrenatural.
Aceita contratar perdidos para as vagas de: Atendentes (2), cabeleireiros (3) e maquiadores (3)
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou?
Ela odiou, como ela poderia gostar de ser arrastada mais uma vez para a bagunça da vida de Howl? Como se já não bastasse todo o passado, agora ela vai ter que revisitar tudo de novo e acabar morrendo ainda por cima? Ela jura que se achar quem está por trás de tudo vai ter uma conversinha bem longa e nada amigável!
TRIVIA
Ela diz que são os cosméticos que deixam ela mais jovem toda noite, ainda que que ela usam sejam especiais. Mas isso é apenas uma mentira muito bem contada, já que apenas uma juventude roubada de todos que usam seus produtos. (Ela rouba em torno de um dia ou uma semana da juventude toda vez que alguém usa um dos produtos da Eternal Glow, assim sendo imperceptível pra quem usa, mas bem efetivo pra ela.)
Ela toma a aparência mais jovem depois das 18 da tarde e fica com ela até dormir.
Talvez reflexo de um passado turbulento amoroso junto de seu desgosto com Howl, mas desde que recuperou seus poderes e juventude, ela resolveu que não seria mais enganada e sim enganaria os outros.
Como dificilmente outras bruxas ou seres mágicos vão oferecer a magia pra ela de bom grado, ela geralmente acaba pegando emprestado artefatos mágicos para fazer o ritual e obter a magia que ela precisa. Mas isso não é tão fortalecedor a ponto dela se tornar uma ameaça de respeito. (Ainda que atualmente, os poderes dela estejam mais estranhos com os acontecimentos do reino dos perdidos, então oscila.) E é por isso, que não é incomum ela arrumar uma briga ou outra (Ainda que busque fazer as pazes depois) com alguma bruxa, contando com algum ataque mágico para guardar essa energia absorvida dentro do colar de de ametista que ela usa para tirar sua energia mágica em rituais posteriormente.
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ladylushton · 1 month ago
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Eu te vejo de olhos fechados
.❦.
"Você corre mais rápido que as outras crianças. Está destinada a ver os seus amados partirem".
Marcille terminou de colocar os morangos sobre o bolo, admirando o brilho úmido sobre a superfície vermelha. Combinava com suas escleras. Falin faria 112 anos hoje, se estivesse viva.
Marcille seguia em frente. Continuou como maga na Corte Touden mesmo após Laios encontrar sua irmãzinha e sua esposa, continuou cozinhando após Senshi não voltar para a cozinha, após Chilchuk passar a loja para suas filhas e Izutsumi não acordar mais de suas sonecas sob o Sol.
Ela sabia que Falin não iria gostar de vê-la se esconder do mundo e tomar a morte dos outros. Marcille não se tornaria Mithrun, que não foi localizado desde a morte de Kabru.
O aniversário de Falin marcava uma espécie de folga não declarada para Marcille, que não teria nenhum trabalho como maga da Corte nesse dia. Quando Falin se foi, Laios tinha noventa anos, mas estava incrivelmente lúcido e permitiu que Marcille lidasse com o luto de sua própria forma. Ele viu a forma de Marcille como Senhora da Masmorra e entrou em seus pesadelos, compreendendo os motivos para visitar o túmulo nos aniversários de Falin e passou o recado para seu sucessor, Karlo.
Ela pegou o bolo decorado e saiu da cozinha. O castelo estava silencioso e o sol ainda não havia nascido. A ponte desceu assim que Marcille se aproximou, pois os guardas já haviam se acostumado com seus passeios anuais, com um pequeno bolo, a caminho do cemitério.
Enquando ela andava, o Sol subia detrás das montanhas ao leste de Merlini. O Sol a lembrava de quando Falin acordava ao seu lado no castelo. Após a derrota do Demônio, elas tiveram sua tão esperada conversa bem longe do calabouço, entendo, em fim, para onde a amizade delas havia ido. Falin era uma exploradora nata, saindo muitas vezes para as partes outrora submersas de Merini em missões diplomáticas ou por simples curiosidade, mas, quando estava no castelo, compartilhava suas histórias, o quarto, os livros e saía com Marcille. Por uma espécie de nostalgia estranha, Falin entregou um frasco de sangue pra Marcille, alegando que isso iria evitar que ela se preocupasse, apesar de Falin nunca ter se perdido em nenhuma aventura.
Marcille lembrava de tudo. Seu jeito compreensivo, a curiosidade, sua fala calma e seu costume de esquecer de devolver os livros. Lembrava de suas piadas internas com Laios, a amizade com Izutsumi, o amor que partilhava com a meia-elfa, o tempo na cozinha com Senshi. Lembrava de seu corpo macio, o cabelo sempre curto, os olhos brilhantes, as penas em suas coxas, o que havia entre elas, os braços fortes, seu sorriso tão lindo.
Marcille abriu as portas do cemitério com magia para entrar. Caminhou sobre a grama coberta por orvalho até chegar em uma parte com ladrilhos amarelos que marcava os túmulos Touden. Laios e Joane, sua Rainha, estavam sob a mesma sepultura, enquanto Falin tinha uma solitária.
— Feliz aniversário, meu amor.
Marcille sentou-se de frente para a lápide com a pintura de Falin. Ela foi pintada na velhice, quando seu cabelo estava mais claro do que nunca e rugas marcavam seu sorriso no canto dos olhos. Elfos e meio-elfos possuem uma percepção diferente do tempo. Marcille quase sucumbiu por conta disso. Levar o bolo predileto de Falin era um jeito de se lembrar de sua doçura, além de servir de breve consolo.
— Esse ano eu consegui me teletransportar de vez, querida. Eu queria me teletransportar para o seu lado agora.
Marcille cortou o bolo, deixando um pedaço com prato e garfo próximo à lápide. Ela pegou outro para comer.
— Foi Senshi quem me ensinou a melhor forma de preparar a cobertura, lembra? Espero que Senshi tenha te encontrado aí.
Marcille ignorava as lágrimas silenciosas em seu rosto enquando comia. O bolo fresco estava macio e os morangos soltavam suco entre seus dentes.
O outro pedaço permaneceu parado no prato. Marcille o comeu. Na pintura, quase não se via o brilho âmbar dos olhos de Falin, ocultos pelas pálpebras rugosas que se fachada quando ela sorria.
Marcille fez flores crescerem ao redor do túmulo. Lírios desabrocharam fora da época sob o Sol fraco da manhã, impregnado seu perfume na névoa do cemitério.
Ela sabia sobre a dor de amar alguém com vida curta. Mas ela quis.
Ela esperava ter feito a curta vida de Falin, seu eterno amor, um pouco mais feliz a cada dia que se passou.
Sim, felicidade. Marcille foi terrivelmente feliz durante todo o tempo que esteve com Falin. Ela começou a aprender por meio das pessoas além dos livros, aprendeu a perdoar a si mesma, descobriu coisas que ela sequer sonhava em descobrir. Os oitenta e sete anos vividos por Falin mudaram totalmente a vida quase milenar de Marcille. Ela esperava ter mudado a vida dela também.
— Eu espero que você esteja sorrindo aí da mesma forma que sorria quando esteve aqui, Falin.
Marcille recolheu os pratos de bolo antes de beijar a ponta da lápide. Ela se ergueu devagar, secando a umidade em suas mãos. Ela foi até o túmulo elevado de Laios e Joane, fazendo crescer algumas tulipas.
— Espero que nenhum monstro esteja atormentando os meus entes mortos. Mas, se houver monstros aí, espero que vocês estejam desenhando todos.
Joane era uma artista maravilhosa, e ensinou Laios a pintar telas e usar as tintas vibrantes de seu estoque. Mithrun e Falin também receberam aulas de pintura que não podiam negar. Ela finalmente deu as costas para as lápides floridas já totalmente cobertas pelo Sol.
O portão fechou-se com magia quando ela saiu. Algumas crianças estavam subindo nas árvores e cantando marchas sobre os galhos, simulando um navio.
— Vão querer bolo, crianças? Marcille gritou para que elas ouvissem. Um menino desceu da árvore e ajudou uma garotinha a descer. Era a irmãzinha dele.
Marcille sentiu as lágrimas queimarem seus olhos outra vez, mas esperou todas as crianças se reunirem para que pudessem provar o bolo.
Não importa quanto tempo passe, Marcille terá Falin ao seu lado. Ela voltou para o castelo sentindo que alguém a acompanhava.
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Espero que tenham gostado, pois farei mais um elfo sofrer <3
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tbthqs · 5 months ago
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EVENTO: Halloween After dark
Foi só outubro chegar, que o clima de Los Angeles mudou em 180 graus. Não se engane, as altas palmeiras e o ar de superficialidade ainda continuam, mas é fácil ver que o espírito do Halloween tomou conta de todos por ali. As tradicionais máscaras da praia de Venice, por exemplo, agora em de monstros de filme de terror ou de palhaços horripilantes, as casas dos subúrbios estavam todas enfeitadas, algumas já tinham tomado uma saraivada de rolos de papel higiênico, que indicavam que alguém muito empolgado com Halloween havia passado por ali. 
A caminho de Bel-Air, vendo as pessoas caminhando pelas ruas, você pensa em como tudo aquilo pode acabar mudando em alguns dias, e ninguém daqueles passantes tem qualquer noção da mer… loucura que está acontecendo nas últimas semanas. Esse sentimento é empurrado para o fundo do cérebro quando o carro para em frente daquela casa imponente em Bel-Air. Você se surpreende, logo na entrada. Quem quer que fez aquilo, realmente levou a sério o tema da festa. O gramado principal estava cheio de esqueletos, teias de aranha, sangue, monstros cenográficos, e luzes coloridas que deixava tudo com cara e que as portas do sub mundo foram abertas. 
Caminhando pelo gramado você toma um puta susto com um grito e olha na direção do som… espera, são as cabeças do ‘Clube dos Cinco” empaladas???? No interior, as coisas parecem mais habituais. A decoração é feita por sangue e teias de aranhas, há muitas referências aos anos 80, neon e quadriculado para todos os lados, convidados vestidos com muito cabelos altos, spandex e roupas de gostos duvidosos, uma em especifico, você não tem certeza se deveria ser o Beetlejuice ou AXL Rose.  Há estudantes bebendo e dançando, com a sala principal feita de pista de dança… BOOOO Um Freddie Krueger pula em você e você fica irritado porque há atores contratados se passando por monstros de filme de slasher como Michael Myers e Ghost face killer e assustando os convidados. 
A mesa de beer pong parece bem atrativa, assim como o bar que tem uma quantidade razoável de bebidas de alto padrão (dizem que há algumas drogas também, mas você precisa dizer a senha). Há também uma área de poções mágicas, cada uma de uma bebida secreta que nem o cara vestido de bruxo (que você ouviu Malina chamando ele de Gandalf) estava servindo ao lado do bar. Andando pelo resto da casa, pelo quintal, há alguns convidados com um mapa, discutindo sobre uma caça ao tesouro, que deve dar um prêmio secreto e um labirinto bem interessante, que te faz pensar onde foi que arranjaram um milharal grande o suficiente e transportaram para aquela casa.
Balançando a cabeça, você resolve voltar para dentro, enquanto algum desses DJs da moda foi chamado, toca algum remix de músicas dos anos 80 com algum bate estaca que vai ser esquecido no tempo, e você estranha um padrão tão alto pra uma festa de fraternidade, enquanto olha as faixas de “NÃO ULTRAPASSE” nas escadas que dão para o porão e para o segundo andar. Você resolve ignorar aquilo sensação de que tem algo errado ali  e foca em se divertir.
Pelo menos por aquela noite, você sabe que pode desligar o cérebro um pouco e se divertir.
ATIVIDADES
Caça ao Tesouro:A fraternidade Kappa Sigma organizou uma caça ao tesouro épica na antiga mansão em Bel-Air. O cenário era de arrepiar, com decorações sinistras e luzes tremeluzentes. Quem participa recebe do Jason Vohees um mapas enigmáticos que os guiam por corredores assombrados, salas secretas e passagens ocultas. No final, dizem que há um baú repleto de prêmios e lembranças inesquecíveis, mas deve ser só um aglomerado de bugigangas.
Poções Mágicas: O barman, vestido como um bruxo, serve elixires misteriosos, dentro de garrafas diferentes e de cores esquisitas, atrás de um balcão decorado com caldeirões fumegantes e frascos coloridos, servindo bebidas com nomes como "Fogo de Dragão" e "Elixir da Noite Eterna". Ninguém sabe o que é que tem ali, há rumores de que são coisas que saíram do departamento de farmácia ou de química, mas sabe-se apenas que cada gole revela um sabor surpreendente.
Beer pong: Perto da pista de dança, há a tradicional uma mesa de beer pong decorada com neon. Iluminada por luzes fluorescentes e adornada para brilhar na luz preta, criando um efeito visual deslumbrante. Vence o participante que acertar mais copos e beber o conteúdo. Quem vence, ganha um beijo da rainha do baile dos anos 80, quem perde, ganha um beijo do Pinhead.
Ouija Board: Uma Ouija board é um tabuleiro místico utilizado para suposta comunicação com espíritos. Feito de madeira ou plástico, é retangular e decorado com letras do alfabeto, números de 0 a 9, palavras "sim", "não" e "adeus" nas extremidades. Acompanha uma planchette, geralmente em forma de coração, com uma pequena janela ou buraco no centro. Durante as sessões, os participantes colocam os dedos na planchette, que supostamente se move, guiada por forças sobrenaturais, revelando mensagens ao deslizar pelo tabuleiro. Se funciona ou não, Ninguém sabe.
Pista de Dança: Iluminada por luzes neon, teias de aranha e uma bola de espelhos cintilante, a sala estava decorada com fitas coloridas, posters de ícones pop e boomboxes gigantes. DJ em um pedestal tocava sucessos de synth-pop e rock clássico. O ambiente pulsava com energia nostálgica, criando uma atmosfera animada e cheia de alegria retro.
Gramado dos Decapitados: Montadas em estacas, no meio do gramado da frente, cercada por túmulos falsos, as cabeças animatrônicas de icones dos anos 80 se movem lentamente, com olhos luminosos e bocas que abriam e fechavam, emitindo gemidos macabros. Decoradas com maquiagem detalhada e cabelos desgrenhados, pareciam aterrorizantemente reais, elas se mexem e gemem e falam frases quando alguém chega perto. O vento fazia as estacas rangerem, aumentando o efeito sinistro. À noite, a iluminação estratégica realçava as expressões horrorizadas, fazendo os espectadores sentirem um arrepio na espinha ao passar.
Corrida Maluca: A pista sinuosa de Hot Wheels está montada em uma das salas, montada com loops e curvas desafiadoras, iluminada por luzes vibrantes. Vence o carrinho de filme de terror que chegar mais rápido no final e acertar um dos copos de cerveja no fim da pista.
Informações OOC
Em IC, festa começa no dia 3/10/2013, ás 20 horas, quando o sol se põe, e termina no nascer do sol. Em OOC, começa hoje, 28/06, às 21h20 e termina dia 8/7, às 21h19.
Vão ocorrer algumas surpresas no decorrer da festa
Os andares superiores e porão da casa estão lacrados, mas os personagens de vocês podem entrar onde quiserem
Usem a tag "tbthqs.event" e "tbtqhs.starter" para postar starters
Usem a tag "tbthqs.looks" para postar a roupa que seu personagem está usando na festa
Recado da moderação: Esse evento é mais para dar uma descontraída dos últimos acontecimentos.
Foquem em responder os turnos da maneira mais instintiva possível, sem pensar muito nas consequências
E não se esqueçam de se divertir!
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blogperfumes · 21 hours ago
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Marc Jacobs Daisy Dream Eau Toilette
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Como o resto da série Daisy, Daisy Dream é um floral frutado fresco, extremamente viciante inspirado no céu azul e na liberdade que as margaridas transmitem. Marc Jacobs trouxe o seu estilo único para o mundo da beleza com a ideia que o perfume, tanto como a moda, pode e deve exprimir a nossa individualidade e personalidade. Cada perfume da marca Marc Jacobs é excecional, surpreendente e sempre luxuoso. A fragrância em frasco decorado com flores, Marc Jacobs Daisy, ou a fragrância mais recente, Marc Jacobs Decadence, já se tornaram icónicas. Marc Jacobs lançou Daisy Dream no Verão de 2014. Daisy Dream reflecte uma mistura irresistível de Marc Jacobs de diversos detalhes, elegância e feminilidade para uma nova interpretação do motivo Daisy icônico. A fragrância explode com notas de amora, uva e pêra. Inspirada num campo de margaridas e no céu infinito sobre ele, Daisy Dream convida-nos a relaxar e a sonhar. Esta fragrância traz-nos o lado mais etéreo de Daisy de Marc Jacobs! Apresenta-se num frasco que nos remete para as flores favoritas do criador de moda e para todos os momentos que passou a brincar com elas e a sonhar.
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Descrição de Marc Jacobs Daisy Dream
Esta fragrância foi lançada em 2014 pelos perfumistas Alberto Morillas e Ann Gottlieb. Com isso, a marca destina-se a acolher o verão, portanto, é um perfume fresco e etéreo. Um sonho de perfume que nos convida a soltar a imaginação, para voar, sonhar e perceber o calor da pele que traz consigo a temporada de verão. A pirâmide olfactiva começa com deliciosas notas frutadas de amora, uva e pêra, criando uma aura de inocência e ternura que dá lugar a um coração muito feminino. Delicada e romântica, composta por um grupo de glicínia, jasmim e lichia. Finalmente, a essência termina com notas amadeiradas, almíscar e um toque requintado de água de coco, dando-lhe um tom tropical. https://youtu.be/dNwTcomDBiA Ocasião Perfeito para encontros especiais, jantares e passeios românticos. Notas de Cabeça - amora silvestre, pêra Notas de Corpo - litchi, jasmim, wisteria Notas de Base - coco, notas amadeiradas, almíscar
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Frasco de sonho A embalagem é um dos pontos mais marcantes, mantém viva a flores clássicas Daisy, mas desta vez, os spreads ao longo da embalagem. Estes detalhes brancos são destacados num fundo azul com detalhes dourados. O frasco de vidro é envolvido por um xaile de margaridas rendilhadas e é coberto com uma tampa de prata e decorado com tons de ouro e acentos de margaridas. Marc Jacobs Daisy Dream está disponível em 30, 50 e 100ml eau toilette e com loção e gel de banho de 150 ml. Read the full article
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rinascimentoebarocco · 19 days ago
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An Old Man with a Pilgrim's Bottle, Pietro Bellotti, 17th century
Painting, oil on canvas - 0.915m x 1.125m
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Un vecchio con la bottiglia del pellegrino, Pietro Bellotti, s.XVII. Pittura, olio su tela- 0.915 cm x 1.125 cm
(English / Español / Italiano)
AN OLD MAN WITH A PILGRIMINAL BOTTLE is the title of the painting kept at the National Gallery in London and attributed to the Brescian painter PIETRO BELLOTTI (1625-1700).
Of great beauty and dating from around the mid 17th century, the work presents an iconography that is difficult to interpret. It shows an old man leaning on a crutch with his left arm and next to a sphere, on which a rural scene is depicted. The man holds a simply decorated earthenware flask, known as a PILGRIMAN'S BOTTLE, an object present in western and eastern cultures since ancient times.
The name derives from the possibility of carrying the container during long journeys by sliding a string through the loops on the sides and placing it over the shoulder.
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UN VIEJO CON LA BOTELLA DE PEREGRINO es el título del cuadro conservado en la National Gallery de Londres y atribuido al pintor bresciano PIETRO BELLOTTI (1625-1700).
De gran belleza y datada hacia mediados del siglo XVII, la obra presenta una iconografía difícil de interpretar. Muestra a un anciano apoyado en una muleta con el brazo izquierdo y junto a una esfera, en la que se representa una escena rural.
El hombre sostiene un frasco de barro decorado con sencillez, conocido como BOTELLA DE PEREGRINO, un objeto presente en las culturas occidentales y orientales desde la antigüedad.
El nombre deriva de la posibilidad de transportar el contenedor durante viajes largos deslizando un cordel por las trabillas de los laterales y colocándolo sobre el hombro.
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UN VECCHIO CON LA BOTTIGLIA DEL PELLEGRINO è il titolo del dipinto conservato presso la National Gallery di Londra e attribuito al pittore bresciano PIETRO BELLOTTI (1625-1700).
Di grande bellezza e databile intorno alla metà del '600, l'opera presenta un'iconografia di difficile interpretazione. Mostra un anziano appoggiato con il braccio sinistro a una stampella e vicino a una sfera, sulla quale è raffigurata una scena campestre.
L'uomo regge una fiasca in terracotta decorata semplicemente, detta BOTTIGLIA DEL PELLEGRINO, un oggetto presente nelle culture occidentali e orientali sin dai tempi più remoti.
Il nome deriva dalla possibilità di trasportare il contenitore durante i lunghi viaggi, facendo scorrere un laccio nei passanti posti sui fianchi e mettendolo a tracolla.
Credito: ArteinControluce
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marianeaparecidareis · 1 month ago
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💥👑💥O CASAMENTO EM CANÁ.
🌿🌹🌿As bodas de Caná.
Vejo uma casa. Uma casa típica do Oriente Médio: uma casa longa, baixa, branca, com poucas janelas e portas, com cobertura em terraço, rodeada por uma pequena parede, com cerca de um metro de altura, com uma sombreada varanda de vinha, que chega até ao terraço ensolarado estende seus ramos sobre mais da metade de sua superfície. Uma escada externa sobe ao longo da frente, chegando a uma porta que está situada no meio da fachada. No nível do solo, há algumas portas baixas, não mais do que duas de cada lado da casa, e elas se abrem para salas baixas e escuras. A casa é construída no meio do que parece uma espécie de eira, mas na verdade é mais um espaço aberto gramado do que uma eira, com um poço no meio. Existem algumas figueiras e macieiras. A casa está virada para a estrada, mas não está situada à beira da estrada. Fica um pouco fora da estrada e um caminho ao longo da grama o liga à estrada, que parece uma estrada principal.
Parece ser nos arredores de Caná: uma casa de fazendeiros que moram no meio de sua propriedade. O campo se estende calmo e verde muito além da casa. O sol está brilhando em um céu totalmente azul. No início, não vejo mais nada. Não há ninguém perto da casa.
Então eu vejo duas mulheres, com vestidos longos e mantos que também cobrem suas cabeças como véus, caminhando pela estrada e depois pelo caminho. Uma é mais velha que o outra: cerca de cinquenta anos, com um vestido escuro, o tom cinza-marrom da lã crua. A outra mulher usa roupas mais leves: um vestido amarelo claro e um manto azul. Ela parece ter cerca de trinta e cinco anos. Ela é realmente linda, esguia e seu porte é muito digno, embora seja muito gentil e humilde. Quando ela está mais perto, eu noto seu rosto pálido, seus olhos azuis e seus cabelos loiros visíveis em sua testa. Eu reconheço a Nossa Mãe Santíssima. Não sei quem é a outra mulher mais velha. Elas estão conversando e Nossa Senhora sorri. Quando estão perto de casa, alguém que obviamente está a vigiar a chegada dos convidados, avisa os outros na casa, e dois homens e duas mulheres, todos com as suas melhores roupas, vão ao seu encontro. Eles dão às duas mulheres e particularmente Nossa Senhora as mais calorosas boas-vindas.
É de manhã cedo, diria cerca de nove horas, talvez mais cedo, porque o país está com o aspecto fresco das primeiras horas da manhã, quando o orvalho torna a relva mais verde e o ar ainda está livre de poeira. Parece ser primavera porque a grama nos prados não está ressecada pelo sol do verão e o milho nos campos ainda é jovem, verde e sem espigas. As folhas da figueira e da macieira são verdes e tenras e as das vinhas são iguais. Mas não vejo flores na macieira e não há frutos na macieira e na figueira ou nas vinhas: o que significa que a macieira só floresceu recentemente e os pequenos frutos ainda não podem ser vistos.
Maria, que é calorosamente recebida e acompanhada por um senhor idoso que parece ser o senhorio, sobe a escada externa e entra em um grande salão que parece ocupar toda a casa no andar de cima, ou a maior parte dela.
Se não me engano, os quartos de baixo são os próprios onde residem, onde têm a sua despensa, adega, enquanto o hall do andar de cima é utilizado em ocasiões especiais, como dias de festa, ou para tarefas muito exigentes de espaço, como secar e prensar alimentos. Para celebrações especiais, o salão está limpo de todos os objetos e decorado, com ramos verdes, esteiras e mesas preparadas com pratos ricos. No centro há uma mesa ricamente arrumada com ânforas e pratos cheios de frutas. Ao longo da parede lateral direita, existe outra mesa já preparada, mas não tão suntuosa. Do lado esquerdo, há uma espécie de cômoda comprida com pratos de queijo e outros alimentos, que parecem bolos cobertos de mel e doces. No chão, junto à mesma parede, encontram-se mais ânforas e seis grandes vasos, mais ou menos em forma de jarro de cobre. Eu os chamaria de frascos.
Maria escuta com benevolência o que Lhe dizem, depois tira o manto e gentilmente ajuda a terminar de colocar as mesas. Vejo-a indo e voltando arrumando os assentos da cama, ajeitando as coroas de flores, melhorando a aparência dos pratos de frutas, certificando-se de que as lamparinas fiquem cheias de óleo. Ela sorri, fala muito pouco e em voz muito baixa. Em vez disso, ela escuta muito e com muita paciência.
Um som alto de instrumentos musicais (não muito harmoniosos) é ouvido vindo da estrada. Todos eles saem correndo, com exceção de Maria. Vejo a noiva entrar, bem vestida e feliz, rodeada de parentes e amigos. O noivo, que foi o primeiro a sair correndo para encontrá-la, está agora ao lado dela.
Nesse ponto, há uma mudança na visão. Em vez da casa, vejo uma aldeia. Não sei se é Caná ou uma aldeia próxima. E eu vejo Jesus com João e outro homem, que eu acho que é Judas Tadeu, mas posso estar errado. Tenho certeza sobre João. Jesus está vestindo uma túnica branca e um manto azul escuro. Ao ouvir o som dos instrumentos, o companheiro de Jesus questiona um homem sobre algo e depois conta a Jesus. Então Jesus, sorrindo, diz: «Vamos fazer feliz a Minha Mãe». E Ele começa a caminhar pelos campos em direção à casa, com Seus dois companheiros.
Esqueci de mencionar que tenho a impressão de que Maria é parente ou amiga próxima dos parentes do noivo, porque ela se relaciona familiarmente com eles.
Quando Jesus chega, o mesmo vigia de antes informa os outros. O senhorio com seu filho, o noivo e Maria desce ao seu encontro e o cumprimenta respeitosamente. Ele então cumprimenta os outros dois e o noivo também. Mas o que eu gosto é a maneira amorosa e respeitosa com que Jesus e Maria trocam suas saudações. Não há efusões, mas as palavras «paz esteja com você» são pronunciadas com um olhar e um sorriso que valem cem abraços e cem beijos. Um beijo se ensaia nos lábios de Maria, mas não é dado. Ela apenas coloca sua mãozinha branca no ombro de Jesus e toca levemente uma mecha de seu longo cabelo. A carícia de um amante casto.
Jesus sobe a escada ao lado de Sua Mãe, seguido por Seus discípulos, o senhorio e o noivo, e entra no salão do banquete, onde as mulheres começam a se alvoroçar, acrescentando assentos e pratos para os três convidados, que, aparentemente, não eram esperados. Eu diria que a vinda de Jesus foi incerta e a chegada de Seus companheiros foi completamente imprevista.
Posso ouvir distintamente a voz cheia, viril e doce do Mestre dizer ao entrar no salão: «Que a paz esteja nesta casa e a bênção de Deus sobre todos vocês.» Uma saudação de majestade dirigida a todos os presentes. Jesus domina a todos com Seu porte e Sua altura. Ele é um convidado, e casual, mas parece ser o rei do banquete, mais do que o noivo, mais do que o proprietário. Não importa o quão humilde e prestativo, Ele é quem domina.
Jesus se senta à mesa do meio com a noiva e o noivo, seus parentes e os amigos mais influentes. Os dois discípulos também são convidados a se sentar à mesma mesa, em respeito a Jesus.
As costas de Jesus estão voltadas para a parede onde estão os grandes potes e a cômoda. Ele, portanto, não pode vê-los, nem pode ver o mordomo movimentando-se em torno dos pratos de carne assada, que são trazidos por uma portinha perto da cômoda.
Eu noto uma coisa. Com exceção das mães do jovem casal e de Maria, nenhuma mulher está sentada à mesa. Todas as mulheres, que estão fazendo um barulho digno de cem pessoas, estão sentadas à outra mesa perto da parede, e são servidas após o jovem casal e os convidados importantes. Jesus está sentado perto do senhorio, na frente de Maria, cujo lugar é perto da noiva.
O banquete começa. E posso assegurar-lhes que não têm falta de apetite nem de sede. Quem pouco come e bebe é Jesus e Sua Mãe, que também fala pouco. Jesus fala um pouco mais. Mas, embora muito moderado, Ele não é taciturno nem desdenhoso no pouco que diz. Ele é gentil, mas não falador. Ele responde quando é questionado, quando eles falam com Ele, Ele se interessa pelo assunto, ele dá sua opinião, mas depois se concentra em Seus pensamentos, como quem está acostumado à meditação. Ele sorri, ele nunca ri. Se Ele ouve alguma piada sem consideração, finge que não ouviu. Maria se alimenta da contemplação de Seu Jesus, e também João, que está na ponta da mesa e sempre ao lado do Mestre.
Maria percebe que os criados estão falando em voz baixa com o mordomo, que parece muito constrangido e entende qual é a causa da situação desagradável. «Filho», sussurra em voz baixa, chamando a atenção de Jesus. «Filho, eles não têm mais vinho.»
«Mulher, o que falta ainda entre mim e ti?» Jesus, ao dizer estas palavras, sorri ainda mais suavemente, e Maria sorri também, como duas pessoas conscientes de uma verdade que é o seu segredo da alegria e é ignorada por todos os outros.
O Evangelho Segundo Me Foi Revelado - Maria Valtorta.
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bellahadidbrasil · 6 months ago
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W Magazine: Bella Hadid aborda criação de sua fragrância Ôrəbella como seus looks de moda
Meu Uber para no exato momento em que Bella Hadid sai de uma van Sprinter preta com um vestido espartilho amarelo de cair o queixo, tirado da coleção primavera de 2003 de Roberto Cavalli. Ela corajosamente posa para fotos e entra em um espaço para eventos no West Village, cumprimentando calorosamente a todos ao longo do caminho. Ela está aqui para o lançamento oficial de Ôrəbella, sua nova fragrância que nutre a pele, fruto de uma paixão que ela diz ter começado anos atrás, quando ela misturava óleos essenciais na fazenda da família Hadid, na Pensilvânia. Lá dentro estão os parceiros de negócios de Hadid, colegas modelos, especialistas em moda e, principalmente, alguns homens com chapéus de cowboy. Um fotógrafo lembra a mãe de Hadid, Yolanda, de agitar um frasco da fragrância para mostrar sua fórmula bifásica exclusiva. Mais tarde, Rosalia e Alex Consani juntam-se à festa.
Sou desviado para a sala Window2Soul, um enclave dedicado a um dos três primeiros aromas de Ôrəbellab decorado com milhares de flores. Uma gravação de Hadid lendo um poema é reproduzida continuamente. Aquela voz gravada logo é substituída pela real quando a modelo entra para um bate-papo sobre seu novo empreendimento:
Então, por que fragrância?
Acho que nunca houve um momento em que pensei: 'Vou lançar um produto e quero que seja isso ou quero que seja aquilo'. algo pelo qual sempre fui apaixonada e que me ajudou em meus próprios rituais diários e me fez sentir única. Na Pensilvânia, eu pensei, talvez isso seja algo especial com o qual eu possa realmente fazer algo um dia. Comecei a formular e a pensar sobre o que eu queria que a marca fosse - se alguma vez fizesse uma. As pessoas falam em manifestar, mas não foi necessariamente eu que me manifestei. O que estava em minha mente era criar, construir e fazer algo. Sempre incluiria óleos essenciais. Assim que comecei a ser criativa, eu sabia que seria uma fragrância, mas queria que fosse algo que pudesse quebrar as barreiras de como é o mundo das fragrâncias hoje.
Quanto tempo demorou o processo?
Comecei a fazer apresentações e apresentar ideias para meus atuais parceiros há cinco anos. Alguns anos antes disso, comecei a produzir meus próprios óleos essenciais. Eu ficaria em casa com a glicerina como base, adicionando diferentes óleos essenciais. Eu diria, talvez eu queira algo picante, então devo adicionar gengibre ou canela. Eu estava apenas sendo criativa com isso, quase como fazemos com nossas roupas. Imagino que quando a maioria das pessoas lança uma linha de fragrâncias, elas ainda não têm suas próprias fórmulas como ponto de partida. Ninguém veio até mim tipo, aqui estão três aromas, por isso você deveria ser o rosto. Trouxe meus aromas e um quadro criativo de como achei que deveria ser o espírito da marca. A partir daí, começamos a ajustar os três aromas. Na verdade, eu estava me divertindo muito, apenas criando novos e tendo ideias diferentes. Em meu diário, eu escrevia todos os óleos essenciais que adorava e então o que sentia em meu coração combinava com eles. Acho que quando você faz isso de forma livre e criativa, você pode tirar coisas muito mais interessantes disso, em vez de olhar para o que os outros estão fazendo. Seja meu estilo, penteado, maquiagem ou fragrância, sempre quero fazer o que acho que será legal daqui a um ou dois anos. Essas coisas que estou lançando agora são coisas que fiz provavelmente há dois ou três anos. A fragrância é bem atemporal, mas você pode se divertir com ela.
Como surgiu a fórmula bifásica?
Comecei usando glicerina, mas ela sai do bico do frasco de perfume de maneira diferente, então não pudemos usá-la. Queria fazer algo diferente, talvez algo com cogumelos da neve e, voltando às raízes, algo com azeite. Terminamos com uma mistura hidratante de cinco ingredientes, que é a metade inferior. Depois, a metade superior é composta por óleos essenciais. Você agita para ativá-lo. O elemento hidratante foi muito importante para mim. Para perfumes normais, existem apenas alguns pontos que você precisa borrifar, e então eles ficam na pele e basicamente colocam toxinas e produtos químicos em seu corpo. Com a fórmula bifásica, você pode borrifar em todo o corpo depois de sair do banho pela manhã, ou mesmo se quiser ter um cheiro adorável ao dormir, seja para você ou para sua cara-metade.
Os três aromas têm personalidades diferentes na sua cabeça?
Nossa "Salted Muse" na verdade tem sal rosa e pimenta em grão. É o nosso cheiro mais almiscarado e meio de carvalho. Esse é aquele que é bastante andrógino. As meninas adoram, os queer adoram, os homens adoram. Window2Soul é mais minha flor branca. Sempre quis fazer um perfume de flor branca com cheiro de gardênia, jasmim e rosa, e é isso que está dando neste ambiente. É muito fresco e parece que você acabou de sair do banho, mesmo que esteja com os olhos vermelhos e precise ir direto para o trabalho. Blooming Fire é realmente o nosso mais querido. É o mais nostálgico para mim e para minha infância crescendo na praia. Tem o cheiro de quando você está sentado na praia, o sol está se pondo e você acabou de vestir um suéter; você acabou de sair da água. Você ainda está um pouco salgado, mas ainda usa um pouco de protetor solar. O monoi do Taiti dá esse tipo de cheiro, mas também tem muito patchouli, o que o torna arredondado. Eu realmente queria pegar os altos e baixos de diferentes fatores para poder fazer coisas que fossem interessantes e não muito planas.
Recentemente, você compartilhou sua rotina matinal no TikTok. Se você tivesse que sugerir uma prática ou ritual matinal, qual seria?
Sou um grande fã de diários, obviamente. Gosto de poder deixar o dia anterior no dia anterior. Quando você acorda e subconscientemente anota seus sonhos e as coisas que o deixaram ansioso ou preocupado no dia anterior, você pode deixar isso aí e seguir para o dia seguinte. Então fico grato e feliz e espero ansioso pelas próximas horas do dia. Além disso, é só garantir que você mantenha uma rotina do que seu corpo precisa, seja com vitaminas ou extratos. Acho que todos nós sentimos falta disso às vezes. Quando cuidamos do nosso interior, ficamos bem por fora.
Você está começando com três aromas, mas há outros lugares onde deseja levar a marca?
A forma como sempre afirmei foi que seria o guarda-chuva de Ôrəbella. E não posso contar muito sobre o que está por vir, mas há muitas coisas que já tenho em andamento.
Tenho que perguntar sobre o vestido.
Hoje estou usando Cavalli. Este é um vestido que vejo há muitos e muitos anos, e Molly Dickinson conseguiu comprá-lo para mim. Foi um sonho tornado realidade. Enviei a ela todos esses looks e pensei, ‘Certamente não há como você me ajudar a consegui-los’. Dois dias depois, ela puxou todos os looks que eu queria. Ela foi apenas um anjo. Faz muito tempo que não trabalho com estilista, mas esta semana só queria focar muito em Ôrəbella e na imprensa. Molly fez um trabalho incrível me ajudando, e ela é capaz de ser muito colaborativa, e é assim que eu gosto de trabalhar também.
E todo mundo quer saber, veremos você de volta na passarela em breve?
Vou desfilar aqui, se você quiser. Exclusivo! Mas quem pode dizer? Você me verá lá quando isso acontecer.
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manualidadesgratiss · 1 year ago
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Tarros de Cristal Decorados para Navidad - Dibujos de Colores
Haz click en la imagen para ver el tutorial! DIY para reciclar frascos de Cristal con velas de inspiración navideña para decorar la mesa estas fiestas. Origen: Tarros de Cristal Decorados para Navidad – Dibujos de Colores
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angelanatel · 1 year ago
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Frasco para perfume, decorado com a figura de uma princesa de Amarna Dinastia XVIII - Império Novo (conhecido como Período de Amarna) - Reinado de Akhenaton - Tebas, possivelmente do Alto Egito.
Se você deseja explicação, orientação, recomendações bibliográficas personalizadas ou aulas específicas, entre em contato pelo e-mail [email protected] e solicite um orçamento.
Terei prazer em atender, esse é o meu trabalho.
Não atendo através de minhas redes sociais. Valorize o trabalho de professores.
Hora/aula - R$ 100,00
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Sobre mim e meu trabalho: https://linktr.ee/angelanatel
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perfumes-valencia · 2 years ago
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Perfume Dalí Wild by Salvador Dalí
Desde Perfumes Valencia os presentamos uno de los perfumes más extravagantes del mercado: Dalí Wild by Salvador Dalí. Se presenta en un precioso frasco decorado con print animal o estampado felino, una manera original de hacer tributo a las referencias felinas en las obras del autor surrealista. El tapón dorado decorado con pequeñas rosas, bien podría considerarse una de las joyas que el propio Dalí diseñó.
Respecto a su aroma, puramente floral, destacan entre sus diferentes componentes las flores blancas de gardenia y nardo, así como el jazmín y la magnolia. Es sin duda un perfume ideado para mujeres atrevidas y apasionadas, con un toque puramente romántico.
Honestamente es una fragancia estupenda para hacer un regalo original y demostrar que te interesan perfumes más allá de los que todo el mundo puede encontrar en Perfumes Club.
Su precio ronda los 21€ para el formato de 30 ml y los 42’50€ para el tamaño de 100 ml. Un precio bastante reducido tratándose de una verdadera obra de arte.
from Perfumes Valencia. Ofertas, tiendas perfumes baratos https://perfumesvalencia.net/perfumes-mujer/perfume-dali-wild-by-salvador-dali.html
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flowersarteenregalos · 3 years ago
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Frascos decorados para 70 años
un pedido personalizado super lindo y con un diseño alegre y fresco
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tarjetasimprimibles · 8 years ago
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Hermosas ideas para fiestas de Minnie Mouse Gold & Pink
Las fiestas temáticas de Minnie Mouse no pasan de moda, por el contrario, cada vez se agregan nuevos motivos y colores para modernizarla. Aunque el color rosado es el más utilizado. En este caso, se le ha dado un toque de glamour y delicadeza con el brillo dorado del givré.  (more…)
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blogperfumes · 7 months ago
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Dolce & Gabbana Dolce Peony Eau Parfum
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A marca Dolce & Gabbana foi fundada em 1985 no bastião tradicional de moda italiana - Milão, por Domenico Dolce e Stefano Gabbana. Dolce & Gabbana iniciaram a sua aventura com a roupa mais tradicional, mas logo as suas ambições se tornaram mais altas e abraçaram um estilo de moda tipicamente italiano, que também se reflete nos seu aromas intemporais. A marca teve o seu auge, especialmente no início dos anos 90 do século XX. Hoje veste estrelas como a maravilhosa Scarlett Johansson, Madonna ou David Beckham. O perfume Dolce & Gabbana tem dos perfumes mais populares do mundo, entre outras coisas devido à sua composição energética. A Dolce & Gabbana é responsável por perfumes que são verdadeiros bestselleres no mundo da perfumaria. A Dolce Collection de Dolce & Gabbana foi iniciada em 2014 com a primeira edição Dolce que representa uma viagem emocional e sensual através da Sicília, origem e inspiração do famoso duo de designers de moda.
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A primeira fragrância Dolce foi seguida de Dolce Floral Drops em 2015, Dolce Rosa Excelsa em 2016 e Dolce Garden em 2018. A coleção foi concebida para transmitir a sensação de felicidade, e salientar a energia positiva das flores escolhidas, celebrando a Sicília. A quinta fragrância da linha Dolce coloca a flor de peônia num pedestal, como símbolo de energia positiva. A composição é nostálgica e feminina, abundando com frescura, sucos frutais, flores ricas e a suavidade do mel. Dolce Peony de Dolce & Gabbana é um perfume Floral Frutado Gourmet Feminino. Esta nova fragrância. Dolce Peony foi lançada em 2019. O perfumista que assina esta fragrância é Christophe Raynaud. Notas de topo - Bergamota, Pêra, Pimenta rosa e Cyclamen Notas de coração - Peônia, Rosa búlgara e Frésia. Notas de fundo - Mel, Ambroxan, Patchouli ou Oriza e Ameixa amarela https://youtu.be/Gmm6wA7Oh80 Topo Nas notas de topo, uma pitada de pimenta rosa picante pontua a pura luminosidade da bergamota branca frutada e da pera nashi, criando uma frescura crocante e requintada, delicadamente sublimada pelas pétalas de ciclâmen. Coração O coração é tudo sobre a paixão da peônia. A sua nota alegre enche a fragrância, enriquecida pela sensualidade natural da rosa búlgara e pela frescura orvalhada das flores de freesia. Base A suavidade do néctar de ameixa amarela envolve notas intensas de âmbar e patchouli, sustentando esta gloriosa fusão floral com uma base persistente e bela.
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Dolce & Gabbana Dolce Peony está disponível em 30, 50 e 75ml Eau Parfum, num frasco roxo coroado com uma tampa roxa com forma de flor. O gargalo do frasco é decorado com um laço preto. Read the full article
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estrelapagan · 4 years ago
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A escolha desse tema aconteceu de forma interessante, eu não sou aquelas pessoas que são fissuradas em perfumes, apesar de amar sentir cheiros bons e fortes e todo dia passar perfume nos meus altares. Mas não sou exigente quanto a isso, para mim o perfume tem uma ligação muito mais emocional com momentos da minha vida. E claro, a magia de glamour com perfumes é maravilhosa.  Só que lendo sobre os arquétipos de Bast, notei sua ligação com os perfumes e achei uma ótima oportunidade de aprender mais sobre essa relação a qual eu sei bem pouco. Assim como entender melhor o que os keméticos (antigos egípcios) achavam dos perfumes e seus usos. Espero que gostem e mantenham-se perfumados.
7 dias de culto em homenagem ao amor e ferocidade de Bast
- DIA 4 -
Bast, Kemet e os perfumes
   Para a bruxaria, perfumes podem ser grandes aliados para alcançarmos os nossos objetivos. Desde magias de glamour, para suavizar relações e até para agradar a deuses, os perfumes vem envolvendo a vida magística. E para além disso, envolvem a história humana, a maioria de nós já ouviu sobre a boa reputação dos perfumes franceses e dentre os povos antigos, esses líquidos de cheiros variados feitos através de longos processos de extração de plantas, podiam ter um papel importante.
   A primeira forma de perfume foi o incenso que surgiu na Mesopotâmia há mais ou menos 4000 anos. Os antigos queimavam resinas e madeira em seus rituais com diversos objetivos. E em Kemet (Egito) o incenso chegou por volta de 3000 antes da Era Comum e os perfumes só foram usados estritamente em rituais religiosos até o início da Idade de Ouro. Provavelmente eles se tornaram acessíveis a outras camadas sociais à medida que os sacerdotes liberavam, com o tempo, os cidadãos tomavam banhos elaborados e embebiam a pele em óleos perfumados por prazer. Os antigos egípcios foram os primeiros a capitalizar os perfumes na imagem em garrafas que conhecemos até hoje, os recipientes da época eram feitos de pedra de alabastro e decorados com designs próprios. Dizem até que Cleópatra cumprimentou Marco Antônio em um barco com velas perfumadas após o assassinato de Júlio César.
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   Mas o que Bast tem de relação com os perfumes? Bom, a deusa Bastet está relacionada ao perfume porque Ela é a deusa do “bas” ou frasco de perfume. Arqueólogos acreditam que seu nome significa “ela do frasco de perfume”, já que nos hieróglifos a palavra “bas” é escrita usando a imagem de um frasco de perfume. Esses potes eram pesados, muitas vezes cheios de perfumes caros que eram valiosos em Kemet, considerando a própria necessidade daquele povo de maquiagem, banho e higiene e também pelo tempo quente que poderia influenciar o uso constante de perfumes, unguentos e óleos.  
   A pesquisadora Barbara Watterson, famosa pela escrita dos livros “Women in Ancient Egypt” e “Gods of Ancient Egypt” acredita que é provável que o fetiche originalmente adorado em Per-Bast (Bubastis) assemelhava-se ao jarro de perfume. Joann Fletcher, importante egiptóloga, afirma que além do frasco de perfume se referir a pureza do ritual de culto à Bast, essa deusa em algumas versões era mãe de Nefertem, deus lótus onde o sol nasce relacionado aos perfumes e a alquimia, então Bast seria literalmente o vaso que carregava o lótus. Outros pesquisadores asseguram que a deusa Bastet agiu exatamente como um unguento ou óleo perfumado contidos em frascos como meio de proteção, o que se conecta com os arquétipos iniciais de Bast enquanto deusa da proteção de locais sagrados, áreas reais e nas batalhas.
   O alabastro-calcita, material dos recipientes de perfumes é considerada a pedra de Bast e é um material notável pela pureza, alvura e transparência, se transformando em recipiente útil e importante para medicamentos e substâncias relacionadas com os deuses. O alabastro era usado principalmente para proteção de perfumes, remédios e outros conteúdos contra agentes externos. É interessante notar que na época de grande comercialização de perfumes, existia uma relação intensa de comércio desses produtos entre os fenícios (considerados os melhores perfumistas do mediterrâneo) e os habitantes de Per-Bast.
   A relação comercial entre os fenícios e Per-Bast provavelmente ocorreu a partir da Idade do Ferro. A cidade de Bastet ficava no leste do delta do Nilo que tinha um ponto de carregamento de produtos vindos do Mar Vermelho. E os fenícios também tinha adoração à deusa Bast, hipoteticamente devido ao comércio lucrativo de perfumes e aromas. O estudo dos nomes próprios semitas de todos os gêneros e origens mostra que muitos nomes relacionados a indivíduos que vivem em Heliópolis, alguns dos quais poderiam ter feito parte da comunidade fenícia local envolvida no transporte de mercadorias (e perfumes), possuem provável relação com Per-Bast, seriam alguns dos nomes: Ahoubasti, Baal-Bastet e Abd'abst.
   Refletindo sobre as relações entre os perfumes e o culto à Bast, acredito que possamos trazer essas conexões para o nosso culto moderno. Oferecermos e consagrarmos óleos, unguentos e perfumes para essa divindade é uma forma muito bonita de conexão. Podemos fazer óleos para a proteção e pedir para que Bast os abençoe e aja como o próprio líquido nos espaços e pessoas que quisermos proteger. Ou simplesmente queimar essências que Ela goste ou borrifar perfume nos espaços sagrados em que Ela se encontra, as possibilidades são inúmeras.
DUA BAST!
Autora: Appalachia (Iohara Quirino)
Referências
-          “Perfumes, aromatics, and purple dye: phoenician trade and production in the greco-roman period” por Dina Frangié-joly.
-          “Alexandria, an emporium in the silk road, and the traffic of unusual medicines” por Ana Maria Rosso.
-          “The essence and use of perfume in ancient Egypt” Sheila Ann Byl.
-          “Bast, perfumed protector, cat goddess” por Caroline Seawright.
-          “The story of perfume” por McGill office for science and society.
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marianeaparecidareis · 1 year ago
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💥👑💥O CASAMENTO EM CANÁ.
🌿🌹🌿As bodas de Caná.
Vejo uma casa. Uma casa típica do Oriente Médio: uma casa longa, baixa, branca, com poucas janelas e portas, com cobertura em terraço, rodeada por uma pequena parede, com cerca de um metro de altura, com uma sombreada varanda de vinha, que chega até ao terraço ensolarado estende seus ramos sobre mais da metade de sua superfície. Uma escada externa sobe ao longo da frente, chegando a uma porta que está situada no meio da fachada. No nível do solo, há algumas portas baixas, não mais do que duas de cada lado da casa, e elas se abrem para salas baixas e escuras. A casa é construída no meio do que parece uma espécie de eira, mas na verdade é mais um espaço aberto gramado do que uma eira, com um poço no meio. Existem algumas figueiras e macieiras. A casa está virada para a estrada, mas não está situada à beira da estrada. Fica um pouco fora da estrada e um caminho ao longo da grama o liga à estrada, que parece uma estrada principal.
Parece ser nos arredores de Caná: uma casa de fazendeiros que moram no meio de sua propriedade. O campo se estende calmo e verde muito além da casa. O sol está brilhando em um céu totalmente azul. No início, não vejo mais nada. Não há ninguém perto da casa.
Então eu vejo duas mulheres, com vestidos longos e mantos que também cobrem suas cabeças como véus, caminhando pela estrada e depois pelo caminho. Uma é mais velha que o outra: cerca de cinquenta anos, com um vestido escuro, o tom cinza-marrom da lã crua. A outra mulher usa roupas mais leves: um vestido amarelo claro e um manto azul. Ela parece ter cerca de trinta e cinco anos. Ela é realmente linda, esguia e seu porte é muito digno, embora seja muito gentil e humilde. Quando ela está mais perto, eu noto seu rosto pálido, seus olhos azuis e seus cabelos loiros visíveis em sua testa. Eu reconheço a Nossa Mãe Santíssima. Não sei quem é a outra mulher mais velha. Elas estão conversando e Nossa Senhora sorri. Quando estão perto de casa, alguém que obviamente está a vigiar a chegada dos convidados, avisa os outros na casa, e dois homens e duas mulheres, todos com as suas melhores roupas, vão ao seu encontro. Eles dão às duas mulheres e particularmente Nossa Senhora as mais calorosas boas-vindas.
É de manhã cedo, diria cerca de nove horas, talvez mais cedo, porque o país está com o aspecto fresco das primeiras horas da manhã, quando o orvalho torna a relva mais verde e o ar ainda está livre de poeira. Parece ser primavera porque a grama nos prados não está ressecada pelo sol do verão e o milho nos campos ainda é jovem, verde e sem espigas. As folhas da figueira e da macieira são verdes e tenras e as das vinhas são iguais. Mas não vejo flores na macieira e não há frutos na macieira e na figueira ou nas vinhas: o que significa que a macieira só floresceu recentemente e os pequenos frutos ainda não podem ser vistos.
Maria, que é calorosamente recebida e acompanhada por um senhor idoso que parece ser o senhorio, sobe a escada externa e entra em um grande salão que parece ocupar toda a casa no andar de cima, ou a maior parte dela.
Se não me engano, os quartos de baixo são os próprios onde residem, onde têm a sua despensa, adega, enquanto o hall do andar de cima é utilizado em ocasiões especiais, como dias de festa, ou para tarefas muito exigentes de espaço, como secar e prensar alimentos. Para celebrações especiais, o salão está limpo de todos os objetos e decorado, com ramos verdes, esteiras e mesas preparadas com pratos ricos. No centro há uma mesa ricamente arrumada com ânforas e pratos cheios de frutas. Ao longo da parede lateral direita, existe outra mesa já preparada, mas não tão suntuosa. Do lado esquerdo, há uma espécie de cômoda comprida com pratos de queijo e outros alimentos, que parecem bolos cobertos de mel e doces. No chão, junto à mesma parede, encontram-se mais ânforas e seis grandes vasos, mais ou menos em forma de jarro de cobre. Eu os chamaria de frascos.
Maria escuta com benevolência o que Lhe dizem, depois tira o manto e gentilmente ajuda a terminar de colocar as mesas. Vejo-a indo e voltando arrumando os assentos da cama, ajeitando as coroas de flores, melhorando a aparência dos pratos de frutas, certificando-se de que as lamparinas fiquem cheias de óleo. Ela sorri, fala muito pouco e em voz muito baixa. Em vez disso, ela escuta muito e com muita paciência.
Um som alto de instrumentos musicais (não muito harmoniosos) é ouvido vindo da estrada. Todos eles saem correndo, com exceção de Maria. Vejo a noiva entrar, bem vestida e feliz, rodeada de parentes e amigos. O noivo, que foi o primeiro a sair correndo para encontrá-la, está agora ao lado dela.
Nesse ponto, há uma mudança na visão. Em vez da casa, vejo uma aldeia. Não sei se é Caná ou uma aldeia próxima. E eu vejo Jesus com João e outro homem, que eu acho que é Judas Tadeu, mas posso estar errado. Tenho certeza sobre João. Jesus está vestindo uma túnica branca e um manto azul escuro. Ao ouvir o som dos instrumentos, o companheiro de Jesus questiona um homem sobre algo e depois conta a Jesus. Então Jesus, sorrindo, diz: «Vamos fazer feliz a Minha Mãe». E Ele começa a caminhar pelos campos em direção à casa, com Seus dois companheiros.
Esqueci de mencionar que tenho a impressão de que Maria é parente ou amiga próxima dos parentes do noivo, porque ela se relaciona familiarmente com eles.
Quando Jesus chega, o mesmo vigia de antes informa os outros. O senhorio com seu filho, o noivo e Maria desce ao seu encontro e o cumprimenta respeitosamente. Ele então cumprimenta os outros dois e o noivo também. Mas o que eu gosto é a maneira amorosa e respeitosa com que Jesus e Maria trocam suas saudações. Não há efusões, mas as palavras «paz esteja com você» são pronunciadas com um olhar e um sorriso que valem cem abraços e cem beijos. Um beijo se ensaia nos lábios de Maria, mas não é dado. Ela apenas coloca sua mãozinha branca no ombro de Jesus e toca levemente uma mecha de seu longo cabelo. A carícia de um amante casto.
Jesus sobe a escada ao lado de Sua Mãe, seguido por Seus discípulos, o senhorio e o noivo, e entra no salão do banquete, onde as mulheres começam a se alvoroçar, acrescentando assentos e pratos para os três convidados, que, aparentemente, não eram esperados. Eu diria que a vinda de Jesus foi incerta e a chegada de Seus companheiros foi completamente imprevista.
Posso ouvir distintamente a voz cheia, viril e doce do Mestre dizer ao entrar no salão: «Que a paz esteja nesta casa e a bênção de Deus sobre todos vocês.» Uma saudação de majestade dirigida a todos os presentes. Jesus domina a todos com Seu porte e Sua altura. Ele é um convidado, e casual, mas parece ser o rei do banquete, mais do que o noivo, mais do que o proprietário. Não importa o quão humilde e prestativo, Ele é quem domina.
Jesus se senta à mesa do meio com a noiva e o noivo, seus parentes e os amigos mais influentes. Os dois discípulos também são convidados a se sentar à mesma mesa, em respeito a Jesus.
As costas de Jesus estão voltadas para a parede onde estão os grandes potes e a cômoda. Ele, portanto, não pode vê-los, nem pode ver o mordomo movimentando-se em torno dos pratos de carne assada, que são trazidos por uma portinha perto da cômoda.
Eu noto uma coisa. Com exceção das mães do jovem casal e de Maria, nenhuma mulher está sentada à mesa. Todas as mulheres, que estão fazendo um barulho digno de cem pessoas, estão sentadas à outra mesa perto da parede, e são servidas após o jovem casal e os convidados importantes. Jesus está sentado perto do senhorio, na frente de Maria, cujo lugar é perto da noiva.
O banquete começa. E posso assegurar-lhes que não têm falta de apetite nem de sede. Quem pouco come e bebe é Jesus e Sua Mãe, que também fala pouco. Jesus fala um pouco mais. Mas, embora muito moderado, Ele não é taciturno nem desdenhoso no pouco que diz. Ele é gentil, mas não falador. Ele responde quando é questionado, quando eles falam com Ele, Ele se interessa pelo assunto, ele dá sua opinião, mas depois se concentra em Seus pensamentos, como quem está acostumado à meditação. Ele sorri, ele nunca ri. Se Ele ouve alguma piada sem consideração, finge que não ouviu. Maria se alimenta da contemplação de Seu Jesus, e também João, que está na ponta da mesa e sempre ao lado do Mestre.
Maria percebe que os criados estão falando em voz baixa com o mordomo, que parece muito constrangido e entende qual é a causa da situação desagradável. «Filho», sussurra em voz baixa, chamando a atenção de Jesus. «Filho, eles não têm mais vinho.»
«Mulher, o que falta ainda entre mim e ti?» Jesus, ao dizer estas palavras, sorri ainda mais suavemente, e Maria sorri também, como duas pessoas conscientes de uma verdade que é o seu segredo da alegria e é ignorada por todos os outros.
O Evangelho Segundo Me Foi Revelado - Maria Valtorta.
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