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Ano-Novo na Idade Média e suas cores
Ano-Novo na Idade Média e suas cores
As pessoas encontraram maneiras diferentes de voltar à velha rotina no ano-novo na Europa medieval, por exemplo, uma delas era fazer uma corrida de arado ao nascer do sol na primeira segunda-feira após a Epifania, esse dia passou a ser conhecido como Segunda-feira do Arado. John Burger – Aleteia. 28/12/20 “Havia outra tradição, talvez novamente para aliviar o fardo de retornar à labuta diária,…
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#assírios#Avante#bosque ou floresta#calendário gregoriano#calendários babilônicos#Candomblé#comemoração do Réveillon#corrida de arado ao nascer do sol na primeira segunda-feira após a Epifania#dia 13 de abril#Dia da Santa Ruta#Dia de Reis#diA DO ESPURGO#Exu#Feliz Antigo Ano Novo#fenícios e egípcios#filho de Iemanj#fogos de artifício#Francesc SalaSelis#governo do imperador Li Tsung#guerrinhas de água#Haftsin#hermanos!#Mark Cartwright#Mark Cartwright no site da Ancient History Encyclopedia. John Burger - Aleteia#Mesa com Sete Símbolos#Monday Feelings#nadadores#Nowrooz#Nyepi#parque
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Outros Deuses e Seus Epítetos - Héracles
Continuando nossa sequência de postagens em torno dos títulos mais conhecidos dos Deuses, prosseguimos com o Deus da proteção, heroísmo e força - Héracles, o mais conhecido filho mortal de Zeus que atingiu o status de divindade no seu pós-vida!
Héracles é de longe o mais conhecido dos semideuses gregos, com inúmeros feitos atestando seu heroísmo e poder. Tido como um grande protetor da humanidade, é dito que após seus famosos 12 Trabalhos e uma vida de aventuras, ele ascendeu ao status divino após ser vítima de Dejanira, sua última esposa, que o presenteou uma túnica coberta do sangue de um vil centauro erroneamente acreditando que ela garantiria que seu marido se mantivesse fiel a ela pela eternidade. O sangue do centauro corroeu a carne do herói, que não morreu por sua própria força, mas se lançou a uma pira e expurgou-se da parte mortal, virando um dos Theoi no processo.
Como uma deidade, Héracles se casou com a Deusa da juventude, Hebe. Ele era largamente cultuado, com altares domésticos com inscrições apotropaicas (protetoras) e em ginásios esportivos. Ele é representado frequentemente como um homem barbado, musculoso e nu, portando uma clava e um manto impenetrável feito do couro do Leão de Neméia.
Em termos de culto, Héracles tinha muitos santuários menores e era bastante cultuado por toda a Hélade, particularmente com um forte culto na região de Tebas.
Listamos aqui alguns de seus epítetos descritores, sendo um dos mais populares Deuses, Héracles tinha inúmeros títulos de caráter poético e de culto.
NOMES ALTERNATIVOS
Hércules - Latinização comum do nome Héracles, é o nome mais popular do filho de Zeus, usado no período romano em diante.
EPÍTETOS DE CULTO
ALEXIKAKOS/APOTROPAIOS - "Que protege contra o mal/Protetor", são títulos comum a diversas deidades helênicas, exemplifica o poder protetor do deus-herói.
PROMAKHOS - "Campeão"/[Frente] da Luta", descreve a potência e força de Héracles como guerreiro.
PARASTATES - "Auxiliador" descreve o poder de auxílio que Héracles confere a quem recorre a ele.
HIPPODETOS/RHINOCOLUSTER/KORNOPION/IPOKTONOS - "Aprisionador de Cavalos/Cortador de Narizes/Assusta-Gafanhotos/Matador de Vermes da Videira" são todos epítetos que expressam seus feitos retratados na mitologia, como seu aspecto de Deus protetor.
EPÍTETOS POÉTICOS
Anax - Do grego antigo, "Senhor" ou "Soberano" Leontothymos - "Espírito de Leão"
Héracles é um poderoso Deus, cultuado largamente na Grécia tanto em forma de culto heróica como em culto divino. Sincretizado também com outros Deuses em períodos tardios como deus fenício Tammuz e mesmo Hélio-Sol no período romano. O filho de Zeus é uma figura imponente e o exemplo máximo dos heróis gregos em sua virtude e potência.
Atribuído à proteção da humanidade, o Deus dos heróis é relatado em escritos clássicos e tardios igualmente como divino protetor, responsável pelo afastamento de entidades malignas (como monstros e daimones nocivos) ou mesmo pestilência. Inúmeras linhagens nobres da Grécia Antiga atribuíam a ele sua ascendência, clamando serem descendentes diretos do maior dos heróis.
Nos dias atuais, cultua-se Héracles como divino protetor. Um Deus magnífico que experimentou as nuances complexas da vida humana, Héracles é exemplo de virtude e força além da adversidade.
Encerramos este post com seu hino homérico.
#heracles#herakles#heracles deity#hercules#hercules deity#helpol#hellenic polytheism#politeísmo helênico#pt-br#epithets#epítetos
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ÍTACA (Trad. Ísis Borges da Fonseca)
Quando partires em viagem para Ítaca faz votos para que seja longo o caminho, pleno de aventuras, pleno de conhecimentos. Os Lestrigões e os Ciclopes, o feroz Poseidon, não os temas, tais seres em teu caminho jamais encontrarás, se teu pensamento é elevado, se rara emoção aflora teu espírito e teu corpo. Os Lestrigões e os Ciclopes, o irascível Poseidon, não os encontrarás, se não os levas em tua alma, se tua alma não os ergue diante de ti.
Faz votos de que seja longo o caminho. Que numerosas sejam as manhãs estivais, nas quais, com que prazer, com que alegria, entrarás em portos vistos pela primeira vez; pára em mercados fenícios e adquire as belas mercadorias, nácares e corais, âmbares e ébanos e perfumes voluptuosos de toda espécie, e a maior quantidade possível de voluptuosos perfumes; vai a numerosas cidades egípcias, aprende, aprende sem cessar dos instruídos.
Guarda sempre Ítaca em teu pensamento. É teu destino aí chegar. Mas não apresses absolutamente tua viagem. É melhor que dure muitos anos e que, já velho, ancores na ilha, rico com tudo que ganhaste no caminho, sem esperar que Ítaca te dê riqueza. Ítaca deu-te a bela viagem. Sem ela não te porias a caminho. Nada mais tem a dar-te.
Embora a encontres pobre, Ítaca não te enganou. Sábio assim como te tornaste, com tanta experiência, já deves ter compreendido o que significam as Ítacas.
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El e o culto a Saturno - parte 1
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Os mitos que moldaram as religiões que temos hoje surgiram dos cultos solares, lunares e planetários.
A crença e fidelidade em um deus único, Javé, premissa central do judaísmo, nasceu da adoração à versão semítica de Saturno ou Cronos, o deus supremo El, o pai de todos os deuses, o pai da humanidade e de todas as criaturas.
El tinha uma esposa, a deusa Aserá ou Achera, a deusa mãe semita cultuada até o século VI a.C. (às vésperas da primeira destruição do templo de Jerusalém ou de Salomão em 586 a.C. pela Babilônia, comandada por Nabuconodosor II), quando o patriarcalismo e a monolatria rígida de Yahweh tornou-se predominante.
O judaísmo baseia-se quase que inteiramente no culto a Saturno/Cronos/El. O termo Elohim, que na Torá é o primeiro usado em relação à divindade máxima conforme consta no Gênesis (“No princípio criou Elohim os céus e a terra”), significa “deuses”, pois “El” é o termo fenício-canaanita para deus (Saturno), ao passo que “ohim” é o complemento que o transforma no plural “deuses”.
O outro nome de Javé era El Shaddai, que significa “Deus Todo-Poderoso”.
O nome Shaddai aparece 48 vezes na Bíblia, sete vezes como “El Shaddai” (cinco vezes em Gênesis, uma vez em Êxodo e uma vez em Ezequiel).
El gerou muitos deuses, entre eles Baal/Hadad (que se tornaria o principal deus dos fenícios, identificado com Moloque, ao qual se sacrificavam crianças), Yam (deus do mar) e Mot (deus da morte).
Baal (palavra semítica que significa Senhor ou Lorde) se casou com Anat e derrotou os irmãos Yam e Mot, tornando-se o rei dos deuses. El foi também um deus do deserto, já que os mitos dizem que ele tinha duas esposas e que havia construído um santuário com eles e os seus novos filhos no deserto.
Registros a seu respeito se encontram nas ruínas da Biblioteca Real de Ebla, no sítio arqueológico de Tell Mardikh na Síria, datado de 2300 a.C.
Uma escultura datada entre 3300 e 3200 a.C., retrata o deus cananita El com dois leões (representações do planeta Vênus) na parte traseira da alça da faca Gebel el-Arak, do sul de Abydos, no Egito.
A autoridade saturniana (El) domina por completo a cultura ocidental “judaico-greco-romana-cristã”, que a bem da verdade é suméria-babilônica-egípcia-canaanita.
Vejamos o vocabulário a que constantemente fazemos uso sem nos apercebermos disso.
O termo para ancião ou alguém mais velho em inglês, e que denota também uma pessoa de posição mais elevada, é “Elder”.
A minoria que detém o poder e subjuga o restante da sociedade compõe uma “Elite” (sendo que “ite” significa algo como “um grupo de pessoas”, assim, Elite significa “Saturno controlando e dominando um grupo de pessoas”). Quem busca ascender socialmente para compor a “Elite” precisa necessariamente “Elevar-se”.
Para ocupar um cargo político ou outro que requeira escolha, é necessário ser “Eleito”.
Quem fracassa e acaba derrotado, é “Eliminado”.
Fontes energéticas primárias (providas pela natureza) são convertidas em “Eletricidade”.
Toda a matéria é composta por “Elementos” químicos fundamentais.
Em inglês, a palavra para “feitiço” é “spell”, de “El”.
Mais do que nunca o culto a Saturno, sobre o qual estão assentadas as três grandes religiões monoteístas (judaísmo, cristianismo e islamismo), é praticado intensamente hoje em dia, muito embora, por pura ignorância e falta de discernimento, a maioria das pessoas não reconheça isso, tampouco o seu simbolismo amplamente difundido e disseminado por poderosas instituições religiosas, políticas, culturais e econômicas que como todas as máfias controladas pela elite maçônica-illuminati, funcionam à base do engano, da manipulação e da trapaça.
Todas as religiões institucionalizadas não passam de uma versão das antigas religiões sumérias, babilônicas, assírias, egípcias, fenícias e persas. Todas provêm dessa matrix cultural canaanita que as elites souberam muito bem aproveitar para nos dominar desde a noite dos tempos.
Apesar de reconhecerem a sua associação com o Mal, as sociedades secretas consideram a veneração a Saturno necessária à prevalência de seu poder. Por esse motivo, o culto a Saturno nos é imposto diariamente de forma massiva e institucionalizada, seja por meio da religião, da educação, da justiça, dos esportes, do comércio ou da publicidade.
O chapéu kippot dos rabinos e mesmo o kipá de uso geral, o topo dacabeça raspada dos monges, a burca e as roupas negras que cobrem as mulheres islâmicas, são cultos aos anéis de Saturno.
Há quem considere os demônios seres infra-hominais que se alimentam do fosfato do cérebro humano. A palavra grega fósforo é composta de fôs, que quer dizer luz, e foro, que significa trazer, portar. As palavras correspondentes em latim são lux (lucis) e fero. A palavra latina para fósforo é lúcifer, e ambas significam o “portador da luz”. Os demônios possuem fósforo insuficiente que não lhes permite pensar humanamente e são ávidos por se apoderarem de fosfato mais denso e abundante, por isso têm a tendência de sugar o fosfato humano, que se encontra condensado no cérebro. É em razão desse perigo.
Os judeus também usam um pequeno chapéu preto chamado tefilin [termo reminescente da palavra tefilá (prece)] e que consiste em um par de pequenas caixinhas quadradas de couro em forma de dodecágono de um animal casher, permitidos para consumo. Devem formar um quadrado perfeito e as tiras de couro devem ser pintadas de preto, sem qualquer falha. Dentro de cada caixa ou filactério (do termo grego phylaktérion, que significa basicamente "posto avançado" ou "proteção, o que explica a utilização desses objetos como proteção ou amuleto) encontram-se escritos em pergaminho (que também é feito de um animal casher), quatro parágrafos da Torá, que enfatizam a recordação dos mandamentos e da obediência a Deus.
Os yamabushi ou eremitas ascetas japoneses das montanhas também usam algo parecido com o tefilin em suas testas e que chamam de tokin. O tokin éamarrado às suas cabeças com um cordão preto, assim como os judeus colocam um tefilin em suas testas, amarrado com uma tira de couro preto. Os budistas da China, Coreia e Índia, no entanto, não tem esse costume. Ou seja, Israel e Japão são os dois únicos no mundo que usam a caixa preta na testa para fins religiosos. O costume dos yamabushi já existia no Japão antes que o budismo fosse importado para o Japão no século VII. O tamanho do tokin é quase o mesmo do tefilin judaico, mas sua forma é redonda e parecida com uma flor.
Templo Kannonji, Prefeitura de Shiga.
Saiba mais acerca da influência judaica no Japão em meu livro As raízes hebraicas da Terra do Sol Nascente: O povo japonês seria uma das dez tribos de Israel?, publicado pela editora Revista Enigmas, de André de Pierre.
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Da mesma forma, é de uso obrigatório nas cerimônias de caráter oficial das faculdades e universidades, nas solenidades de concessão de grau, outorgas, posse, transmissão de cargo e na presença de autoridades, o capelo de formatura, de cor preta e forma quadrada no topo, de onde sai um cordão pendente.
O cappello romano, um chapéu com guarnição de cordões entrelaçados que, pelo número de nós, identifica o grau de autoridade, é vermelho para os cardeais e para o papa, verde para os arcebispos e bispos, violetas e roxos para monsenhores, e pretos para os demais.
Em Meca, a Kaaba, o Cubro Negro, nada mais é do que um cubo maçônico do culto a Saturno.
A estrela do sheriff (xerife) é um hexagrama, um símbolo mágico maçônicofixado pelos Rothschilds na bandeira azul (cor igualmente maçônica) de Israel (Ísis, Rá e El, os três nomes para a veneração do Sol e de Saturno). Sheriff vem do egípcio sarif, que eram os oficiais que guardavam a Lei no Egito. Sheriff também é uma contração do termo do inglês antigo shire reeve,que designava um oficial real responsável por manter a paz (reeve)em um condado ou município em nome do rei e que acumulava obrigações legais, políticas e cerimoniais.
O símbolo do hexagrama na bandeira de Israel conhecido como “Estrela de Davi”, na verdade é um antigo símbolo de Saturno.
Continua nas partes 2 e 3.
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*ℙ𝕠𝕣 𝕆𝕟𝕕𝕖 𝕋𝕠𝕕𝕠 𝔼𝕤𝕥𝕦𝕕𝕒𝕟𝕥𝕖 𝕕𝕖 𝔹𝕣𝕦𝕩𝕒𝕣𝕚𝕒 𝔻𝕖𝕧𝕖 ℂ𝕠𝕞𝕖𝕔𝕒𝕣*
Livro das Sombras
Grimório Do Aprendiz De Feiticeiro
Diário Dos Sonhos
Alfabeto Tebano
As l.eis das Bruxas (162 leis)
Origens e o Ressurgimento Moderno da Bruxaria
Princípios da Bruxaria
Os Quatro Pilares
As Cargas da Deusa
As Cargas do Deus
O Tríplice Retorno
O Sagrado Feminino
O Sagrado Masculino
As Faces da Deusa Lunar
A Lua
As Fases da Lua
Lua Minguante
Lua Nova
Lua Crescente
Lua Cheia
Luas Especiais ( Luas Negra, Azul, Violeta, Rosa, Vermelha, Sangrenta e Super Lua )
O Sol
A Roda do Ano ( Hemisfério Sul e Hemisfério Norte )
🍄Esbbats
Janeiro: Benção/ Feno
Fevereiro: Colheita/ Milho
Março: Cevada/ Colheita
Abril: Sangue
Maio: Escura
Junho: Carvalho
Julho: Lobo
Agosto: Tempestades
Setembro: Ventos/ Arado
Outubro: Semente/ Grãos
Novembro: Flor/ lebre
Dezembro: Brilhante/ Prado
🍄Sabbats
Samhain
Yule
Imbolc
Ostara
Beltane
Litha
Lammas
Mabom
🍄Instrumentos Mágicos
Você
Pantáculo
Pêndulo
Espelho mágico
Athame
Bastão/ Vara
Cálice
Caldeirão
Vassoura
Estaca
Sino
Incensários
Bolline
Colher de Pau
Livro das Sombras ( Grimório )
Livro dos sonhos
Diário da Lua Vermelha ( Para Mulheres)
Óleo Mágico
🍄Altares
De Adoração ( Geral )
Altar Sagrado Feminino
Altar Menstrual ( Feminino )
Altar Sagrado Masculino
Altar Elementais
🍄Os 5 Elementos
Terra
Fogo
Água
Ar
Éter/ Espírito
O Pentagrama e os Elementos
🍄Os Elementais e Seres Mágicos
Gnomos
Salamandras
Ondinas
Silfos
Anjos da Guarda/ Guardiões do espírito
Dragões
Seres Mágicos da sua cultura (Folclore)
Aromas
Óleos
Incensos
Perfumes
🍄Cristais
As Cores e suas Influências
A Magia das Velas
Formatos
🍄Ervas
Ervas Mágicas
Ervas de Cura
Árvores Sagradas
Herbário de Bruxa
Chás
Banhos
Incensos
Sua Horta e Plantas
🍄A Cozinha e a Casa da Bruxa
Limpeza Física e Astral do Lar
Proteção das Portas e Janelas
Prosperidade e Paz Para o Lar
Símbolos no Lar
Como Organizar o Ambiente
Reflexão: O Que Eu Deixo Entrar Em Minha Casa?
🍄Cozinha da Bruxa
Simbologia da cozinha
Receitas mágicas
Uso de ervas e alimentos
Bebidas mágicas
Poções
Feitiços
Encantamentos
Como Fazer
Poder da Palavra
Dias da Semana
Tabela Planetária
🍄Simbologia
Uso e importância dos símbolos na história e no cotidiano
Símbolos Mágicos
Como usar os símbolos na magia
🍄Principais Símbolos
Pentagrama
Triskle
Triluna
Vésica Piscis
Olho de Hórus
Ankh ou Cruz Ansata
Símbolos Lunares
Símbolos Solares
Símbolos dos Planetas
Símbolos dos Elementos
🍄Ritualística
Escolha os Símbolos e Objetos Necessários
Preparando o Local e os Objetos
Preparação pessoal
Criação do espaço sagrado e abertura de circulo
Convite e Boas Vindas dos Elementais e Deuses
Trabalhar o Propósito do Ritual
Convite e Pedido da Presença das Energias Que Você Precisa
Banquete
Finalização
Amuletos e Talismãs
Meditação e Visualização
Mantras e Mudras
Estudo dos Chacras
Guardiões Astrais
As Direções
Os Sentidos
Os Ventos
Entidades Espirituais
Manipulação de Energia
Dança das Feiticeiras
Xamanismo
Animais de Poder
Estudos dos Sonhos
Bonecas Encantadas de Cura
Vodu
Numerologia
🍄Tarot
Limpeza e Consagração
Arcanos Maiores
Tiragens
Arcanos Menores
🍄Runas
Da Bruxa
Nórdicas
🍄Introdução Astrologia
Signos
Casas
Ascendentes
Decanatos
🍄Alfabetos Mágicos
Das Bruxas
Dos Magos
Celestial
Malaquim
Fenício
Ogaham
Mago Baltazar ✨️
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Mundo fenício: esses cananeus são conhecidos por suas longas viagens realizadas no início do mundo antigo. Eles estabeleceram Cartago e comercializaram com a Grécia, Roma, Espanha e Anatólia/Turquia. Os gregos e os romanos são os únicos que rivalizam com eles e os superam em termos de comércio e trabalho marítimo.
Sobre mim e meu trabalho: acesse o link da Bio - https://linktr.ee/angelanatel
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Devocional diário Vislumbres da Eternidade - Víctor Armenteros
Navegação segura
Levem as cargas uns dos outros e, assim, estarão cumprindo a lei de Cristo. Gálatas 6:2
Anos atrás, meu cunhado e eu tivemos que tirar a carteira de habilitação náutica para poder conduzir alguns tipos de embarcação nos acampamentos de verão. Foi uma experiência nova descobrir o mundo da navegação marítima e fluvial. Lembro-me de como estudávamos as leis, as medidas dos barcos, os tipos de motor e de âncora, as comunicações sonoras e visuais, e até os nós e as amarras que sujeitam as diferentes partes de uma embarcação. Fomos aprovados e passamos a exercitar nossa nova capacidade de navegar. As primeiras práticas foram em uma represa localizada no centro da Espanha, numa área recreativa da igreja. Foi ali que descobrimos uma regra básica da navegação que não constava em nossos manuais: a importância da distribuição da carga. Se as crianças que entravam no barco resolviam ficar no mesmo lado da embarcação, as coisas iam mal, pois não podíamos controlar as curvas de maneira estável. Se todos ficavam na parte de trás, isso era um perigo, pois alguém podia cair bem perto do motor da lancha. Não demorou para aprendermos que era preciso equilibrar a carga e evitar o excesso de peso.
O texto bíblico que lemos revela a dimensão espiritual disso. O termo grego que ele emprega para “carga” tem relação com as mercadorias que os barcos levavam. Desde os egípcios, que inventaram o transporte fluvial até os romanos, passando pelos enormes gaulos fenícios, todos tinham um grande respeito pela distribuição das cargas. Era preciso equilibrar os pesos se não quisessem que o barco inclinasse e virasse. Essa era uma regra importante que devia ser levada em consideração. Paulo a chama de “a lei de Cristo”.
A igreja funciona da mesma forma. Todos temos um peso. Às vezes, esse peso se torna um empecilho para a comunidade, mas deveria ser um meio de equilibrar a embarcação. Para facilitar as coisas, é plano de Deus que levemos as cargas uns dos outros, apoiando-nos mutuamente com amor e empatia, pois só assim seguiremos em frente. Todos somos necessários no navio do Senhor. E, nas tormentas, podemos ter a certeza de que nosso grande Piloto está ao leme e que, ao fim, chegaremos em paz ao porto seguro. Você almeja chegar lá?
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DNA de antigo Fenício faz RECONSIDERAR a HISTÓRIA da MIGRAÇÃO
Vídeo Novo – no canal youtube.com/@natrilhadahistoria
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como é a configuração de um vpn em lixus
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Configuração de VPN
Uma VPN, ou Rede Privada Virtual, é uma ferramenta essencial para proteger a sua privacidade e segurança online. Ao configurar uma VPN, você pode garantir que seus dados estejam seguros, criptografados e protegidos de olhares indiscretos.
Para configurar uma VPN, você precisa escolher um provedor confiável que atenda às suas necessidades. Existem muitas opções disponíveis no mercado, com diferentes níveis de segurança e velocidade. Após escolher o provedor ideal para você, basta baixar e instalar o aplicativo da VPN em seu dispositivo, seja ele um computador, smartphone ou tablet.
Depois de instalar o aplicativo, siga as instruções para fazer login em sua conta e conectar-se a um servidor VPN. Geralmente, os provedores de VPN oferecem uma lista de servidores localizados em diferentes países, permitindo que você escolha o local de onde deseja parecer estar navegando. Após se conectar a um servidor, todos os seus dados serão criptografados e seu endereço IP será mascarado, garantindo assim sua privacidade online.
É importante lembrar que uma VPN não é apenas útil para proteger sua privacidade, mas também pode ser útil para acessar conteúdos restritos geograficamente, como sites de streaming ou redes sociais bloqueadas em determinados países. Além disso, ao utilizar uma VPN, você pode se proteger contra hackers, redes Wi-Fi públicas inseguras e até mesmo evitar censura governamental em alguns países.
Em resumo, a configuração de uma VPN é uma medida essencial para garantir sua privacidade e segurança online. Escolha um provedor confiável, siga as instruções de configuração e desfrute de uma experiência de navegação mais segura e privada na internet.
Lixus
Lixus era uma antiga cidade localizada no que é agora o território de Larache, no norte de Marrocos. Foi fundada no século VII a.C. por colonos fenícios, tornando-se posteriormente uma colônia cartaginesa importante. Lixus era conhecida por sua localização estratégica, situada nas proximidades do Oceano Atlântico e a poucos quilômetros do estuário do rio Loukkos.
A cidade de Lixus foi habitada sucessivamente por fenícios, cartagineses, romanos e povos autóctones, o que influenciou a diversidade cultural e arquitetônica do local. Ruínas de templos, termas, casas e murais ainda podem ser encontradas no sítio arqueológico.
Além da importância histórica e arqueológica, Lixus também é mencionada em diversos textos antigos, incluindo obras de autores romanos como Plínio, o Velho, e Estrabão. A cidade era conhecida por sua produção de garum, um condimento feito à base de peixe muito apreciado na antiguidade.
Atualmente, o sítio arqueológico de Lixus é uma atração turística popular, permitindo aos visitantes explorar as ruínas e aprender mais sobre a fascinante história da região. A cidade antiga de Lixus continua a despertar interesse e curiosidade, revelando segredos do passado e proporcionando uma experiência enriquecedora para os amantes da história e da arqueologia.
Como configurar VPN
Uma VPN, ou Rede Privada Virtual, é uma ferramenta essencial para proteger a sua privacidade e segurança online. Configurar uma VPN pode parecer complicado à primeira vista, mas com as orientações corretas, pode ser feito de forma simples e rápida.
Para configurar uma VPN, o primeiro passo é escolher um provedor de serviços confiável. Existem diversas opções disponíveis no mercado, por isso é importante fazer uma pesquisa e optar por uma VPN que atenda às suas necessidades de segurança e privacidade. Após escolher o provedor, é necessário criar uma conta e efetuar o pagamento, caso a VPN seja paga.
Feito isso, o próximo passo é baixar o aplicativo da VPN no seu dispositivo, que pode ser um computador, smartphone ou tablet. Após fazer o download, o aplicativo guiará você pelo processo de instalação e configuração. Geralmente, basta inserir o seu login e senha, escolher um servidor e conectar-se.
É importante ressaltar que a configuração da VPN pode variar de acordo com o provedor escolhido e o dispositivo utilizado. Por isso, é recomendável seguir as instruções fornecidas pelo serviço de VPN para garantir uma configuração correta e segura.
Em resumo, configurar uma VPN é um passo importante para proteger a sua privacidade e segurança online. Com as orientações corretas e um provedor confiável, você poderá navegar na internet com tranquilidade, sabendo que os seus dados estão protegidos.
VPN em Lixus
Hoje em dia, com a crescente preocupação com a segurança dos dados pessoais e a privacidade online, a utilização de VPNs tem se tornado cada vez mais comum. No entanto, muitos usuários podem encontrar dificuldades ao tentar configurar uma VPN em seus dispositivos, como é o caso do sistema operacional Lixus.
O Lixus é um sistema operacional de código aberto baseado no Linux, que oferece uma alternativa segura e personalizável para os usuários que buscam uma maior liberdade em seus dispositivos. Para configurar uma VPN em Lixus, é importante seguir alguns passos simples.
Primeiramente, é necessário escolher o tipo de VPN que deseja utilizar - se é uma VPN baseada em protocolo OpenVPN, por exemplo. Em seguida, será preciso instalar o software necessário para a configuração da VPN, seguindo as instruções fornecidas pelo provedor do serviço VPN escolhido.
Após a instalação do software, o usuário deverá configurar o acesso à VPN com as informações fornecidas pelo serviço, como endereço do servidor, login e senha. Feito isso, será possível ativar a conexão VPN e desfrutar de uma navegação mais segura e privada em seu dispositivo Lixus.
É importante ressaltar que a utilização de uma VPN em Lixus pode proporcionar uma camada adicional de proteção aos dados pessoais do usuário, evitando possíveis ataques de hackers e garantindo a privacidade das informações transmitidas pela internet. Por isso, investir na configuração de uma VPN em seu dispositivo Lixus pode ser uma excelente medida de segurança digital nos dias de hoje.
Passos para configurar VPN
Uma VPN, ou Rede Virtual Privada, é essencial para garantir segurança e privacidade ao navegar na internet. Configurar uma VPN pode parecer um processo complicado, mas com os passos corretos, é possível realizar essa tarefa de forma rápida e fácil.
O primeiro passo para configurar uma VPN é escolher o serviço adequado que atenda às suas necessidades. Existem diversas opções disponíveis no mercado, sendo importante avaliar a reputação, velocidade e custo de cada uma delas antes de tomar uma decisão.
Após escolher o serviço de VPN, o próximo passo é baixar e instalar o software no dispositivo que deseja proteger. A maioria dos provedores de VPN oferece aplicativos fáceis de usar para uma instalação simplificada.
Com o software instalado, o terceiro passo é fazer login na sua conta de VPN. Geralmente, é necessário utilizar as credenciais fornecidas pelo provedor no momento da contratação do serviço.
Uma vez logado, o último passo é escolher o servidor VPN que deseja se conectar. Opte por um servidor mais próximo para obter uma conexão mais rápida ou por um servidor em outro país para contornar restrições geográficas.
Pronto! Com esses passos simples, você estará protegido pela VPN e poderá usufruir de uma navegação segura e privada na internet. Lembre-se de manter o software sempre atualizado e de revisar periodicamente as configurações de segurança para obter o melhor desempenho da sua VPN.
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The "Winged Sphinx" is a remarkable archaeological piece that dates back to the 9th and 8th centuries BC and belongs to the Phoenician civilization.
Phoenician art lacks unique characteristics that might distinguish it from its contemporaries.
This artifact, found at Fort Shalmaneser in Nimrud (ancient Kalhu) in northern Iraq, is a stunning testament to the richness and artistic sophistication of this ancient culture.
Sphinxes, mythological creatures with the body of a lion and the head of a human (or other animal), were common in the art and mythology of several ancient cultures, including the Phoenician. However, this winged Phoenician sphinx is particularly notable for its unique combination of cultural and artistic elements.
This is due to its being highly influenced by foreign artistic cultures: primarily Egypt, Greece and Assyria.
The presence of wings on this Phoenician sphinx can be interpreted in several ways, often associated with the idea of divinity, power or protection. The technical skill required to create such an intricate and durable piece is testament to the mastery of the Phoenician artisans of the time.
In addition to its aesthetic and historical importance, this sculpture offers valuable insights into the beliefs, values, and iconography of the ancient Phoenician civilization. Its discovery at Fort Shalmaneser highlights the region's importance in the cultural and commercial interconnection of the Near East during antiquity, and its preservation serves as a tangible reminder of the rich cultural legacy of these ancient civilizations.
Phoenicians who were taught on the banks of the Nile and the Euphrates gained a wide artistic experience and finally came to create their own art, which was an amalgam of foreign models and perspectives.
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A “Esfinge Alada” é uma notável peça arqueológica que remonta aos séculos IX e VIII a.C. e pertence à civilização fenícia.
A arte fenícia carece de características únicas que a possam distinguir dos seus contemporâneos.
Este artefato, encontrado no Forte Shalmaneser em Nimrud (antiga Kalhu), no norte do Iraque, é um testemunho impressionante da riqueza e sofisticação artística desta cultura antiga.
Esfinges, criaturas mitológicas com corpo de leão e cabeça de humano (ou outro animal), eram comuns na arte e na mitologia de várias culturas antigas, incluindo a fenícia. No entanto, esta esfinge fenícia alada é particularmente notável pela sua combinação única de elementos culturais e artísticos.
Isto se deve ao fato de ser altamente influenciado por culturas artísticas estrangeiras: principalmente Egito, Grécia e Assíria.
A presença de asas nesta esfinge fenícia pode ser interpretada de diversas maneiras, muitas vezes associadas à ideia de divindade, poder ou proteção. A habilidade técnica necessária para criar uma peça tão complexa e durável é uma prova da mestria dos artesãos fenícios da época.
Além de sua importância estética e histórica, esta escultura oferece informações valiosas sobre as crenças, valores e iconografia da antiga civilização fenícia. A sua descoberta em Fort Shalmaneser destaca a importância da região na interligação cultural e comercial do Próximo Oriente durante a antiguidade, e a sua preservação serve como uma lembrança tangível do rico legado cultural destas civilizações antigas.
Os fenícios que foram ensinados nas margens do Nilo e do Eufrates adquiriram uma ampla experiência artística e finalmente criaram a sua própria arte, que era um amálgama de modelos e perspectivas estrangeiras.
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06 - Tudo acontece por uma razão (Am 3.3-8)
06 - Tudo acontece por uma razão (Am 3.3-8) Saudamos os irmãos com a paz do Senhor Jesus Recebemos a todos com muita alegria nessa manhã também cumprimentamos aqueles que nos acompanham pela internet pela transmissão ao vivo da nossa igreja que a presença do Senhor esteja com vocês queridos nós vamos dar continuidade a nossa série de mensagens no livro do profeta Amós e nós vamos para o capítulo 3 do verso 3 até o verso 8 Amós Capítulo 3 do verso 3 até o verso 8.
Tem mais menino do que gente aqui nessa igreja Amós Capítulo 3 do verso 3 em diante andarão dois juntos se não houver entre eles acordo o Jirau leão no bosque sem que tenha presa levantará o leãozinho no covil a sua voz se nada tiver apanhado cairá ave no laço em terra se não houver armadilha para ela levantasse ao laço da terra sem que tenha apanhado alguma coisa.
Toca-se a trombeta na cidade sem que o povo se estremeça sucederá algum mal a cidade sem que o senhor o tenha feito certamente o senhor não fará coisa alguma sem primeiro revelar o seu segredo aos seus servos os profetas o geral Leão fugiu o leão quem não temerá falou o Senhor Deus quem não profetizará até aqui queridos a leitura da palavra de Deus Pai nós pedimos mais uma vez a iluminação do teu santo espírito para.
Compreensão das palavras do teu servo Amós a quem o senhor revelou os seus segredos e que ele escreveu para que nós os soubéssemos também fala o nosso coração abençoa teu povo aqui reunido aqueles que nos acompanham a todos da tua graça em nome de Jesus amém queridos Na mensagem anterior nós vimos a nós combatendo aquilo que nós chamamos de a teologia do reino do norte como vocês sabem Deus havia levantado a nós que era um pequeno agricultor ele.
Cultivava figos e cuidava de rebanhos Deus o levantou lá de tercoa cidade onde ele morava na cidade no reino do sul chamado de Judá também e mandou aquele fosse ao norte para profetizar contra a nação de Israel e depois de conseguir a atração atrair a atenção dos israelitas anunciando o juízo de Deus sobre as nações vizinhas essas realitas aplaudiram quando a voz disse que Deus iria destruir os boabitas os amonitas os filisteus os fenícios tava tudo muito.
Bem até que a morte foi estreitando o laço e finalmente disse Deus vai fazer a mesma coisa com vocês vocês são povo de Deus o povo da Aliança o povo que Deus escolheu diante de todas as nações da terra mas vocês não têm andado nos caminhos do Senhor e a mo pronuncia o juízo de Deus contra o seu próprio povo a reação do povo é foi uma reação de incredulidade e aqui é que entra o que a gente chama da teologia do Reino do Norte eles tinham desenvolvido a ideia de que porque eles eram o povo de Deus porque Deus os havia separado das outras Nações.
Deus haveria de tratá-los de maneira diferente na questão do pecado ou seja se eles pecassem receberia um tratamento diferenciado daquele que Deus iria dar aos pagãos aqueles povos que não temiam a Deus praticava idolatria e andava em outros caminhos a nós então chega no reino do norte exatamente para corrigir essa interpretação equivocada da Aliança de Deus com a nação de Israel.
Como eu disse eles pensavam que seriam tratados diferentes Afinal era um povo de Deus o povo da aliança Deus os tinha trazido para aquela terra todo mundo lembrava a história da libertação do Egito através de Moisés eles eram os descendentes de Abraão Isaac e Jacó e haviam sido escolhidos de todas as nações da terra então eles esperavam no mínimo um tratamento Vip diferenciado que Deus haveria de fazer uma distinção entre eles e os outros povos na hora de.
Lidar com eles a nós confronta isso dizendo que na verdade o fato de Deus tê-los escolhido de Entre todos os povos da terra trazia uma responsabilidade moral diante de Deus a ponto de que Deus tinha castigá-los por seus pecados pois o que nós vimos Na mensagem anterior Capítulo 3 verso 1 e 2 ouvir a palavra que o senhor fala contra vós outros filhos de Israel contra toda a família que ele fez subir da terra do Egito aqui o tema da libertação do Egito de todas.
As famílias da terra somente a vós outros os escolhi até aqui os israelitas concordavam com a morte só que o final da frase eles não concordavam portanto eu vos punirei por todas as vossas iniquidades pelo fato de que eu escolhi vocês de que vocês são o meu povo é que eu devo punir vocês porque vocês levam sobre vocês o meu nome vocês são conhecidos como sendo o povo de Deus e se vocês vivem na prática do pecado e eu não faço nada vocês vão isso vai dar a.
Impressão de que eu concordo com os erros que vocês estão cometendo Então porque eu escolhi vocês é que eu devo castigar vocês para deixar claro que eu sou um Deus santo e Porque o povo tem que ser um Deus Santo então isso foi o que Amós pregou aos ouvidos dos israelitas e Certamente eles não gostaram do que ouviram e a teologia do reino do norte estava raciocinando Né tava tentando se justificar racionalizar para não aceitar aquela mensagem será que a voz era de Deus mesmo não é será.
Que esse tipo de mensagem é que Deus manda uma mensagem dura contra o seu próprio povo procede do Deus que nos amou e que nos escolheu o profeta então agora se volta contra a dureza de coração da Nação de Israel e a incredulidade deles diante daquela daquela mensagem Eles não queriam acreditar naquilo que Moisés perdão que Amós estava anunciando e muito menos reconhecer os seus pecados e se.
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Arrepender deles e mudar os caminhos afinal ele estavam vivendo um período de grande prosperidade o rei na época era
Jeroboão segundo um estrategista militar com capacidades e habilidades financeiras e econômicas a nação de Israel viviam um período de grande prosperidade segurança com relação às Nações vizinhas por conta das suas vitórias na guerra Além disso antes de Amós e outros profetas já tinham Aparecido anunciando o juízo de Deus e os anos se passaram e nada acontecido.
Havia acontecido Então porque aqui nós e seu raciocínio dos dos israelitas Por que que nós vamos acreditar nessa mensagem de juízo que a morte está trazendo contra nós o objetivo desses versículos que eu acabei de ler aqui o objetivo de de Amós nesses Versículos é mostrar a seriedade e a credibilidade da mensagem deles apelar ao povo para que se arrependa antes do juízo chegar e o método que.
Amós usa aqui é curioso e é fazer várias perguntas cujas respostas eram óbvias e baseadas no bom senso e na realidade levando ao desfecho que ele queria o que a voz vai fazer aqui é parecido com o que ele fez no começo do livro que a gente chamou de armadilha de Amós ele primeiro começou dizendo assim diz o senhor por três quatro transgressões dos fenícios eu vou não vou perdoá eles vão castigados os realistas disseram eles merecem povo ruinzinho Pensa num povo ruim manda bala Senhor Manda o juiz.
Nesse povo a mal disse eu por três e diz o senhor três ou quatro transgressões ah morreus dos amonitas eu não perdoarei a o seu os seus pecados É isso mesmo senhor os amonitas é um povo Cruel Tá certo a morte está correto todo mundo aplaudindo a mensagem de amor e a morte foi e falou contra seu próprio povo Deus vai também castigar os moradores do reino do sul de Judá É isso mesmo é um bando de presunçoso pensa porque são descendentes do Rei Davi porque o templo.
Tá lá que eles são melhores do que nós Tem Que Ser castigado mesmo aí a morte disse eu vou castigar vocês também aí não então a morte foi fechando você fechando o ser e deixou os israelitas no canto e ele faz a mesma coisa que começa a fazer perguntas cuja resposta os israelitas concordariam eles entenderiam o argumento de amostra o argumento é basicamente o seguinte tudo que acontece nesse mundo tem uma causa talvez você vai encontrar aqui uma.
Das defesas mais antigas do que a gente conhece hoje em ciência como a lei da causalidade todo efeito tem uma causa então é exatamente que Moisés está dizendo aqui tudo que acontece tem uma razão por detrás eu não estou profetizando aqui sem uma razão e essa razão é que Deus me mandou se eu estou falando a vocês é porque Deus me mandou porque assim que as coisas funcionam no mundo Esse é o argumento dele aqui ele.
Constrói na forma de nove perguntas colocando duas em pares né duas perguntas em pares com exceção da primeira que tá no verso 3 e elas seguem aquele padrão que nós já demonstramos tudo que existe tem uma causa Essa é a lei que governa o mundo e essa é a lei que governa o mundo espiritual também então vamos ver como a morte desenvolvem-se argumento aqui a.
Primeira pergunta tá no verso 3 andaram dois juntos se não houver entre eles acordo pergunta O Profeta ou seja Será que duas pessoas podem andar juntas se elas não tiverem antes combinado andar juntas aqui da ideia de uma viagem podem duas pessoas viajar juntas se antes elas não sentaram para combinar o destino horário roteiro hora de saída e assim por diante ou seja se duas pessoas estão.
Viajando juntas É porque tem uma causa antes elas fizeram um acordo elas combinaram elas trocaram ideia chegaram à conclusão e resolveram juntas aqui é claro a voz já está prenunciando o que ele vai dizer Israel e Deus só andam juntos porque houve um acordo que é a doutrina da Aliança que amostra tinha falado no verso 2 eu vos escolhi de entre todas as nações da terra Exatamente porque Deus escolheu Israel é.
Que Israel e Deus andavam juntos ou seja só ano duas pessoas juntas porque teve
Uma causa para isso teve um acordo vocês estão dizendo que são o povo de Deus de fato vocês são Mas porque porque antes houve uma aliança entre vocês e Deus aliança é essa que estava sendo quebrada mas esse é o ponto que vem no final então para toda causa para todo efeito tem uma causa vocês estão dizendo isso é um povo de Deus mas é porque antes teve um acordo como é que duas pessoas vão andar juntos se não tiver o acordo.
A segunda pergunta o próximo as próximas duas perguntas é o primeiro par de perguntas e é baseado na no leão vocês vão ver que é o animal Predileto de Amós né Ele fala do leão várias vezes ele começou o livro dele dizendo comparando Deus a união que ruge e agora ele volta mais uma vez para o leão os leões eram comuns na Palestina e a nós como criador de de ovelha certamente deve ter visto visto muitos leões e observado como ele se comportam.
Então da sua observação que também era do conhecimento de todo mundo ele traz essa pergunta aqui no verso 4 rugirá o leão no bosque sem que tenha presa ou seja Será que o leão ruge na Floresta Sem ter achado algum animal para caçar o método do leão é primeiro em buscar a vítima silenciosamente quando ele está certo ele parte para o e ele ruge para paralisar presa era isso que a voz observou é isso que ele tinha.
Visto tantas vezes o leão silencioso espreitando né seguindo quando ele sente que tá na certo que o bote é certo ele ruge pula em cima da preso rugido tem como objetivo paralisar ou seja o leão só ruge porque ele vai dar o bote para o efeito que é o rugido de leão existe uma causa e qual é a causa que ele tem uma presa ele sabe que sua vítima está ali por isso é aquele ruge porque ele tem.
Certeza disso é o mesmo princípio do ponto anterior para todo o efeito tem uma causa antes né observação da natureza é a mesma coisa ainda no verso 4 quando ele pergunta levantará o leãozinho no covil a sua voz se nada tiver apanhado Será que o leão novo ele fica rosnando na caverna se ele não tiver pegado nada perguntar a morte Amós observou isso durante toda a sua vida depois do leão apanhar presa arrasta até a caverna e lá entre os.
Barulhos da quebra de ossos né se houve os rugidos e rosnados de satisfação do leão que ele tá comendo o leão só Rosa satisfeito porque ele pegou a presa ou seja causa desses sonhos de satisfação é que Ele alcançou sua presa para todo o efeito tem uma causa ele só está lá rolando né feliz da vida porque tá com a barriga cheia porque ele de fato pegou uma presa e a terceira pergunta perdão a quarta.
Pergunta que inicia o segundo par está indo verso 5 e mais uma vez é baseado na observação de Amós Amós era um homem do campo provavelmente ele deve ter armado muito laço para pegar passarinho ou algum animal pequeno né por isso Ele pergunta no verso 5 cairá a ave no laço em terra se não houver armadilha para ela será que um passarinho cai no arapuca que não estava armada o passarinho só é apanhado porque alguém armou um arapuca para ele um laço feito.
Pelos Caçadores Naquele tempo era muito comum pegar passarinho com laço né se fazia um laço de cordel numa árvore envergada no lugar onde os passarinhos costumavam parar o passar ou sentar e então o passarinho tripudiava naquilo pisava naquilo de alguma forma e o laço então pegava o pássaro pelo pé ou pelo pescoço ou alguma coisa mas ele só era apanhado porque tinha uma causa a causa é que o.
Caçador intencionalmente armou arapuca para ele se o caçador não tivesse feito isso o passarinho não teria sido apanhado a lei da causa e do efeito mais uma vez aí na mesma linha no verso 5 Ele pergunta levanta-se ao laço na terra sem que tem apanhado alguma coisa será que o caçador vai lá e tira o laço sem que o laço tem apanhado alguma coisa O Caçador só tira o laço se ele tiver apanhado alguma coisa para todo o efeito tem uma.
Causa tem uma razão para as coisas acontecerem elas não acontecem ao acaso Esse é o ponto de Amós aí no verso 6 agora é o terceiro par de perguntas tem a ver com a invasão em uma cidade tem a ver como invasão numa cidade e agora a morte está chegando perto do que ele quer ele começa falando do leão fala do laço do passarinheiro e agora fala de uma invasão à cidade né tá chegando próximo do que ele quer dizer então a pergunta Tá aí no verso 6 e a sexta.
Pergunta tocar-se-á a trombeta na cidade sem que o povo estremeça ou seja quando tocam a trombeta de alarme Será que o povo não fica com medo a trombeta de alarme era o shofar era uma trombeta feita de chifre de carneiro e que era tocada pelo sentinela quando ele pressentia um perigo que estava chegando na cidade então o povo da cidade quando ouvia O sofá já ficava com medo todo mundo tremia porque era certo que o perigo estava a porta alguma algum mal estava.
Para acontecer na cidade alguma coisa se aproximava e que era perigosa Então o povo só tremia porque o xofato tocou para todo tem uma causa tem uma razão para o povo tremer Porque que o povo tá tremendo Porque ouviu o som do shofar da corneta da trombeta alardeando a chegada de do inimigo ou de alguma desgraça algum mal que se aproximava ele leva a coisa para o ponto que ele queria no verso 6 quando ele diz perguntando.
Sucederá algum mal na cidade sem que o senhor tenha feito será que vai acontecer algum mal na cidade sem que seja obra de Deus por acaso cai alguma desgraça sobre a cidade sem Que Deus tenha feito acontecer aqui a palavra mal tem que ser interpretada no sentido de calamidade às vezes pessoas não entendem que a palavra mal especialmente no antigo testamento ela é usada genericamente em dois sentidos mal.
Como mal moral pecado por exemplo Deus diz assim o povo de Israel não pratiquem o que é mal então mal ali significa pecado né o mal como um princípio e a palavra mal é usada como calamidade decorrente do juízo de Deus Deus trouxe o mal sobre a cidade ali não é pecado o mal ali significa tragédia a desgraça então isso vai ajudar você na hora de você interpretar.
Aquela famosa declaração do profeta Isaías quando Isaías diz assim eu faço a luz eu crio a luz e faço as trevas Eu crio o mal aí muita gente olha aí ó Bíblia tá dizendo que Deus criou o mal não gente o mal ali não é mal pecado o mal ali é mau juízo tragédia Deus criou o mal no sentido de que ele traz o mal contra os ímpios E é exatamente o que Isaías está falando ele está anunciando.
Juízo de Deus sobre a de Judá então É nesse sentido que Amós usa a palavra mal aqui sucederá algum mal na cidade uma catástrofe uma desgraça contra a cidade que Deus não tenha feito e a resposta que Amós está esperando é não Se existisse Se houver uma desgraça Se houver uma calamidade se se abater o desastre sobre a cidade é a causa é ação.
De Deus então da mesma forma que tem uma causa por detrás do rugido do leão tem uma causa por detrás do pássaro preso tem uma causa por detrás do povo que treme também tem uma causa por detrás da desgraça que vem a cidade E essa causa é o decreto de Deus é a ação de Deus com isso a voz está preparando para que ele vai dizer mais adiante no seu livro a desgraça que virá sobre vocês o mal que virá sobre vocês é Deus que está trazendo não é uma coincidência não é um acaso.
Não é alguma coisa que acontece porque os homens planejaram mas é Deus que vai trazer o juízo sobre vocês acontecerá algum mal na cidade que não seja Deus que tenha feito isso elas só acontecem os males só acontecem porque Deus os traz como o juízo sobre o seu povo ímpio elas não ocorrem por acaso tem uma razão para elas e aí no verso 8 você tem as duas últimas as duas últimas perguntas.
Né vamos pular o verso 7 por enquanto que é uma antecipação do que Amós vai dizer a pergunta 8 rugiu o leão quem não temerá volta a figura do leão o leão Rouge quem não teme quem não fica com medo o medo só vem porque o leão rugiu aqui como eu disse Amós retorna a figura do leão e o que ele quer dizer é o seguinte Deus rugiu porque ele começou o seu livro dizendo no verso 2 o senhor rugirá de Sião e de Jerusalém fará ouvir a sua voz.
O leão rugiu Deus ungiu e eu ouvi eu ouvi e tremi eu ouvi e tremi é isso que a moça quer dizer ele tremeu de medo diante do que ele entendeu o que Deus haveria de fazer ele pergunta pergunta final no verso 8 que é exatamente a Interpretação da pergunta anterior falou o senhor quem não profetizará.
Falou o senhor quem não profetizará se Deus se revela um profeta qual deles fica calado agora a morte chegou no ponto que ele queria depois de conseguir a concordância da audiência com aqueles exemplos anteriores na pergunta antepenúltima que está no verso 6 ele tinha dito que uma cidade não seria destruída sem que Deus antes revelasse o segredo aos seus profetas a nós é o porta-voz de Deus o seu mensageiro ele só fala quando Deus fala e se revela e.
Se a mostra profetizando é porque Deus falou e aqui chegou o ponto dele ele diz assim vocês não tão querendo me escutar mas eu faço uma pergunta se eu estou profetizando Qual é a razão para isso só tem uma razão para que eu traga essa mensagem de juízo contra vocês é porque o senhor falou o leão rugiu e se Deus falou quem não profetizará a razão a causa para a minha mensagem é a determinação de Deus porque.
Porque Deus não faz nada verso 7 sem que antes revele o seu Segredos aos seus profetas a conclusão de Amós é exatamente essa recapitulando para fechar tudo o que acontece nesse mundo tem uma causa leões rugem a visão apanhadas cidades caem pessoas ficam com medo porque existe uma razão alguma coisa aconteceu que causou tudo isso da mesma forma Amós só está profetizando porque Deus revelou a ele e o seu.
Segredo a nós foi levado a presença de Deus que era isso que acontecia com o profeta em visões em sonhos e ele viu o que haveria de acontecer o segredo de Deus e o Segredo era esse o juízo que se aproximava da Nação de Israel o castigo que Deus estava mandando sobre os juDeus que era algo totalmente inesperado para aqueles que defendiam a teologia do Norte Deus chamou Amós e lhe.
Mostrou que aconteceria com a nação de Israel por causa das três ou quatro transgressões que eles haviam cometido portanto os israelitas deveriam se arrepender e crê a mensagem de Amós tinha uma causa e a causa era o rugido do leão leão estava próximo a dar o bote e o bote viria Com certeza por isso eles viviam se arrepender são três coisas então Que Nós aprendemos aqui dessas perguntas eu vou resumi-las aqui a primeira o castigo que haverá de vir sobre o povo é de inteira responsabilidade dele verso.
3 andam dois juntos se não tiveram um acordo dois não viajam se não tiverem em consentimento e as coisas não estavam bem entre Deus e o povo Eles não iam mais caminhar juntos o acordo tinha sido quebrado o alvo de Deus sempre foi ter um povo que caminhasse com ele mas Israel quebrou a aliança com Deus e não poderia mais andar juntos Portanto o castigo que viria é porque Israel quebrou a aliança de Deus por isso não andariam mais juntos na verdade agora Deus viria como Leão sobre ele segundo.
Ponto de Amós aqui ele quer destacar veracidade e a seriedade da sua pregação as advertências de Deus através dos seus profetas eram para ser levadas a sério não era um palavras vãs ociosas quando o leão ruge é porque o destino da vítima está selado a presa em Israel o leão é Deus e o rugido é profecia de Amós Deus está indignado contra o seu povo e vai castigá-lo com justiça quando o Caçador.
Ao laço é porque da terra está determinado capturar o passarinho Deus é o caçador Israel é o pássaro e os assírios que viriam contra a nação de Israel seriam laço portanto Deus não estava mandando seus profetas em vão havia uma causa para isso e por último nada acontece por acaso com o povo de Deus esse é um princípio que nós precisamos aprender nada acontece por acaso com o povo de Deus E nada acontece por acaso com você para todo o efeito na sua vida a uma.
Causa há uma causa é verdade que o povo de Deus estava endurecido insensível e surdo não estava estremecendo com a trombeta Profética Talvez ele fosse atribuir ao acaso a iniquidade acalamidade que haveria de vir mas na verdade seria mão de Deus em juízo é interessante que a palavra para Deus aqui não hebraico no verso 7 é soberano senhor certamente soberano senhor não fará coisa alguma sem primeiro revelar o seu segredo aos seus servos os profetas soberano senhor destaca a soberania de.
AVISO LEGAL: Toda a responsabilidade do conteúdo deste vídeo transcrito édo produtor do canal. CLique no Link do Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=srHTPPUDX0I
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O Espírito do Senhor Veio Sobre Otniel
O Espírito do Senhor Veio Sobre Otniel para julgar Israel e como resposta ao clamor deste, que sofria debaixo da mão de Cusã-Risataim, rei da Mesopotâmia por oito anos (Juízes 3.12-31). A Mesopotâmia era a terra entre os dois rios, Tigre e o Eufrates. Isto aconteceu porque eles adoraram aos baalins, plural de Baal, e ao posto-ídolo, Aserá, deuses dos fenícios (veja adiante o que…
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Os navegadores mais famosos da Antiguidade foram os fenícios, mas os egípcios também garantiram a fama de grandes construtores de barcos. O sucesso nesse negócio é fácil de explicar: o Egito dependia das atividades econômicas desenvolvidas ao longo do rio Nilo e, portanto, de embarcações para transporte de pessoas e mercadorias. Nas águas calmas do Nilo sopra um vento norte, ideal para barcos a vela, leves e velozes. Para enfrentar a força das ondas do mar, no entanto, eram necessários barcos mais pesados e movidos a remos.
Nas guerras navais ou em patrulhamento contra ataques piratas, os contendores usavam embarcações a remo, que poderiam ou não estar equipadas com velas. Tudo dependia da estratégia dos comandantes militares. O ideal é que uma esquadra de guerra tivesse uma composição mista de embarcações leves, a vela, e pesadas, a remo, para executar manobras diferentes de ataque, abordagem e retirada durante batalhas em alto mar.
O barco de guerra mais rápido desse período histórico é o trireme e teria sido desenvolvido pelos gregos. A marinha grega utilizou esquadras compostas majoritariamente por triremes nas guerras do Mediterrâneo. O nome indica que os remadores eram dispostos em três níveis diferentes de altura no barco. Essa formação, geralmente com mais de um remador em cada remo, aumentava a força da propulsão e a capacidade da embarcação de responder com rapidez às mudanças de rota.
Havia também quinqueremes, as maiores embarcações de guerra da época, com capacidade para até 500 homens, dos quais 300 eram remadores, e 150 toneladas de peso. Ao contrário do que se poderia imaginar, o nome tem pouco a ver com o número de níveis dos remos. Quinqueremes podiam ter dois níveis de remos com dois ou três homens em cada ou três remos com dois remadores ou apenas um. Eram portentosas máquinas de ataque, mas perderam importância com a redução dos conflitos navais durante o Império Romano.
As táticas de ataque naval na época, quando ainda não se usavam canhões, resumiam-se a diferentes manobras de aproximação. Os barcos mais pesados, posicionados na linha de frente ou nas laterais da esquadra, aproximavam-se dos adversários tentando abalroá-los abaixo da linha do mar com esporões instalados na proa. Assim, afundavam a embarcação adversária.
Outra manobra consistia em buscar aproximação lateral com as embarcações inimigas. Desse modo, os soldados podiam desembarcar no deck vizinho por meio de uma ponte pênsil e iniciar uma batalha corporal. A operação era mais vantajosa, pois evitava a destruição do barco oponente e possibilitava a apropriação do dinheiro e da tripulação. Era a manobra preferida pelos romanos, porque a luta corporal nos conveses reproduzia uma batalha em terra firme. Os romanos eram considerados melhores soldados do que marinheiros.
Plutarco seguiu a mesma linha de raciocínio. Sua descrição da influência de Cleópatra sobre Marco Antônio é ainda mais passional do que a do colega. Na versão de Plutarco, Marco Antônio é um homem sem capacidade de decisão por estar dominado pela paixão por Cleópatra. Segundo essa versão, Marco Antônio agiu sob a influência dela.
“Era como se estivesse tomado pelo espírito dela e uma força imperiosa o levasse aonde ela estava”, escreveu Plutarco. Marco Antônio teria se esquecido de todo o resto, teria traído e abandonado os que lutavam e morriam em seu nome. Depois, no barco de Cleópatra, sentado no convés, sozinho e em silêncio, segurava a cabeça com as duas mãos, como se não acreditasse no acontecido.
Essa versão resistiu durante muito tempo porque os relatos de Cássio Dio e Plutarco são as principais fontes de informação sobre aquele episódio. E os dois, como já sabemos, serviam à causa de Otávio, ao responsabilizar o Egito e Cleópatra pelas decisões de Marco Antônio. Convenhamos que foi um jeito contraditório de salvar a pele de Marco Antônio. Em vez de desertor, ele foi transformado em um homem fraco, manipulável e sem vontade própria. Cleópatra, sempre ela, teria enfeitiçado Marco Antônio com magias egípcias. Essa versão não ajudou muito a biografia de Marco Antônio nos séculos seguintes, mas foi a que prevaleceu na história.
Mais recentemente, como tudo que diz respeito à vida de Cleópatra, essa versão passou por revisões. Não se colocam em dúvida os fatos relatados por Cássio e Plutarco. Cleópatra realmente mandou os marinheiros içarem as velas do barco e, aproveitando-se de um vento favorável, fugiu da guerra atravessando o bloqueio das forças de Otávio. Marco Antônio, que comandava outro barco, pulou para uma embarcação mais leve e juntou-se ao quinquereme (veja box) da companheira.
O que os historiadores contemporâneos contestam são os motivos pelos quais eles fizeram o que fizeram e a responsabilidade de cada um no episódio.
Argumentos técnicos contradizem a versão de Cássio de que a fuga de Cleópatra foi repentina e inesperada, um piti de madame. Segundo os defensores dessa teoria, atribuir os acontecimentos no Ácio a uma crise de TPM não faz sentido, porque seria ignorar a história pessoal dos comandantes.
O relato do historiador Cássio mostra uma Cleópatra frívola e histérica, que não suportou as tensões de uma guerra e fugiu, e trata Marco Antônio como um homem manipulado pela mulher. Seria isso mesmo? Duvidoso. A descrição do autor ignora a competência com que Cleópatra governou o Egito e a experiência de Marco Antônio como comandante militar nas conquistas romanas. Mesmo admitindo que os dois tenham perdido a inteligência por causa da paixão, é difícil acreditar que fugiriam de forma covarde no meio de uma batalha.
A análise dos movimentos navais do dia indica que o casal planejou a manobra de escape em minúcias e com antecedência. Vários detalhes sustentam essa versão. Na época, os navegadores já conheciam a direção dos ventos. Portanto, era improvável que um vento tivesse soprado “de repente” e beneficiado Cleópatra. É razoável supor que Marco Antônio e seus oficiais tivessem conhecimento das condições climáticas da região e da frequência dos ventos.
Para corroborar essa tese, os estudiosos lembram que as tropas de Marco Antônio tinham passado meses ancoradas no Ácio. Nesse tempo, prepararam-se para a batalha, estudaram o lugar e traçaram as estratégicas navais de combate. Portanto, os marinheiros e comandantes militares conheciam bem a região e os ventos muito antes de a guerra explodir.
Também parece sorte demais que Cleópatra estivesse a bordo de uma embarcação equipada ao mesmo tempo com remos e velas. Barcos de guerra costumavam ter apenas remos para evitar sobrepeso. Por isso, o mais provável é que o barco de Cleópatra tenha sido preparado com os dois sistemas de navegação para permitir aquele tipo de manobra escapatória.
Levando em conta esses elementos, acredita-se que Marco Antônio e seus oficiais sabiam o que faziam. Cleópatra teria içado as velas no exato momento em que o mar Jônico apresentava as melhores condições climáticas para aquela operação, tanto que o resultado foi um sucesso. Os barcos da rainha e de Marco Antônio escaparam sem um arranhão no casco. As embarcações de Otávio chegaram a perseguir os fugitivos, mas só alcançaram dois deles, e desistiram no meio da empreitada.
Resolvida essa questão, o problema é entender as razões pelas quais Marco Antônio e Cleópatra e seus comandantes militares colocaram aquela operação em andamento. Por que um general veterano das guerras romanas ao lado de Júlio César abandonaria seus homens em plena batalha naval? Por que ele não voltou para liderar e inspirá-los durante a batalha? Teria agido por paixão, para proteger Cleópatra? Ou por interesse político, para manter o poder sobre Roma a partir do Egito? Ele teria algum outro plano futuro para preservar o poder? Afinal, o que se passava na cabeça de Marco Antônio naquele momento?
Essas são as perguntas sem respostas até hoje. Ninguém sabe quais eram, de verdade, os objetivos e motivações de Marco Antônio e Cleópatra. O que os estudiosos militares e historiadores fazem é interpretar os reais interesses dos dois e imaginar suas razões a partir da análise da movimentação da sua esquadra e de seus soldados. Dentro dessa perspectiva, acredita-se que, ao fugirem da batalha no mar, o casal esperava ser seguido pelo resto da esquadra.
De fato, pelo menos 60 barcos conseguiram escapar da luta e acompanhá-los de volta a Alexandria. Os demais ficaram para trás. Muitas embarcações já não tinham espaço para manobras no mar, estavam sob ataque ou próximas demais dos adversários. Algumas ainda demoraram para se livrar do material excedente e das torres de guerra, plantadas nos decks para funcionar como base de lançamento de pedras e tochas, e foram atacadas pelos adversários.
Outra teoria em estudo garante que a fuga só aconteceu porque Marco Antônio tinha dado a batalha por perdida. A fuga seria o último recurso de sobrevivência – e ele a usou quando necessário. Analistas de batalhas navais explicam que ele posicionou as embarcações mais pesadas da esquadra na linha de frente para atacar o inimigo com força máxima. O problema é que os inimigos, comandados pelo general Marcos Agrippa, um homem experiente e maduro, responderam com embarcações leves e rápidas, escapando do adversário.
Com isso, a tropa de Otávio aproximou-se com mais facilidade dos barcos de Marco Antônio a ponto de desembarcar seus homens nos conveses inimigos. Na época, os barcos eram equipados com uma espécie de ponte pênsil para permitir a passagem de passageiros de um para outro. Nos conveses, os marinheiros lutavam como soldados do exército, sentiam-se em terra firme, enfrentando os inimigos no braço, com espadas e machados.
A Batalha do Ácio seria interpretada mais tarde como um conflito maior que simplesmente uma luta entre Otávio e Marco Antônio. Teria sido um enfrentamento “da superioridade” romana contra o “decadente e exótico" Egito.
A manobra de escape, segundo essa versão, fazia parte da estratégia preliminar dos comandantes da esquadra egípcia, mas deveria ser usada apenas em caso de derrota iminente. Marco Antônio deve ter concluído que já tinha perdido a guerra e usou-a. A manobra tinha vantagens. Escapando, os dois comandantes privariam Otávio da confirmação da vitória e da possibilidade de apropriar-se da fortuna do Egito de forma imediata. Era sabido que Otávio precisava de dinheiro e terras para pagar os soldados.
Quando a rainha do Egito mandou içar as velas do barco e bateu em retirada, os oficiais de Marco Antônio já davam a guerra por perdida. Os comandantes teriam decidido garantir a sobrevivência pela fuga na esperança de se agruparem mais tarde e retomarem a disputa contra Otávio. Essa hipótese não melhora muito a imagem de Marco Antônio, mas, pelo menos, dá a ele o benefício de ser visto como um comandante que cometeu um erro tático, não como um desertor sem caráter ou ética.
Há quem diga ainda que a estratégia de guerra de Marco Antônio estava equivocada desde o início. Ele optou por posições militares defensivas, como forma de garantir a segurança do Egito. O general avançou pela Grécia, mantendo as rotas de transporte de mantimentos e roupas e esperou os movimentos das forças de Otávio, que vinha pela Itália. As forças de Marco Antônio e Cleópatra acabaram encurraladas no Ácio e não tinham alternativa além de tentar escapar com o maior número possível de barcos e marinheiros.
Seja qual for a verdade sobre os acontecimentos no Ácio, o fato é que Marco Antônio saiu dele não apenas derrotado, mas também humilhado e desacreditado. Mesmo os mais entusiasmados analistas militares acreditam que há fatores incompreensíveis no comportamento dele e na estratégica de combate. A própria opção de uma guerra por mar parece irracional. Marco Antônio era um soldado do exército, experiente em batalha no chão. Quem tinha mais experiência em navegação era a tropa de Cleópatra. A opção pela batalha naval teria sido dela.
O fim da guerra, de qualquer forma, foi melancólico para a esquadra de Marco Antônio. No cair da noite daquele 2 de setembro, os marinheiros renderam-se aos comandantes dos navios de Otávio. No dia seguinte pela manhã, o confronto estava terminado. Os remanescentes das forças de Marco Antônio e Cleópatra ainda levaram uma semana para negociar os termos da rendição. Cássio descreveu assim os últimos momentos daquela batalha nas águas do mar Jônico:
[...] quando o fogo começou a destruir os barcos e os homens, longe de serem capazes de infligir qualquer mal aos adversários, os soldados de Marco Antônio sequer podiam salvar-se a si mesmos. A tropa de Otávio ainda içou velas na direção daqueles barcos com a esperança de ficar com o dinheiro do adversário, tentando debelar o fogo que eles mesmos haviam causado. Consequentemente, muitos desses homens também se tornaram vítimas das chamas e de sua própria ambição.
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O Mundo Oculto do Comércio: O Planeta Terra é uma GRANDE CORPORAÇÃO | A Lei da Terra e A Lei da Água
Poucas pessoas sabem como o mundo de fato funciona. Sim, todos já nascemos endividados. Você pode pensar que isso é normal e que o dinheiro dos seus impostos será gasto de maneira adequada. Bem… pense nisso: se todas as nações do mundo estão endividadas, para onde foi o dinheiro?
O scholar norte-americano Jordan Maxwell (1940-2022) explicava que fundamentalmente o mundo era regido por duas leis: a lei da terra e a lei da água. Nesta apresentação baseada nas lições de Maxwell, você vai saber como somos controlados por palavras, pelo dinheiro e por leis enigmáticas que nos privam de nossa própria humanidade.
A lei da terra é a lei da cultura de quem vive na terra, e consequentemente, a lei da terra é diferente em cada país. Porém, existe uma lei maior que domina o mundo inteiro: chama-se lei da água ou lei do alto mar.
A lei da água é conhecida como a lei do dinheiro. Sempre que você está fazendo operações bancárias ou usando dinheiro, você está sob a lei da água, do almirantado marítimo. Isso começou na terra de Canaã (um termo antigo para uma região que corresponde aproximadamente à atual Israel, Cisjordânia, oeste da Jordânia, sul e litoral da Síria e Líbano continuando até a fronteira da Turquia moderna). Os cananeus eram fenícios. Na antiga língua fenícia, "Canaã" significava "banqueiro mercantil". A palavra "comerciante" vem de "mer" para o mar, para a água. A lei da água é a lei do banco e do dinheiro.
O juiz governa do banco. "Banco" em latim é bank, portanto, o juiz decide pelo banco. Onde você encontra os bancos? Você encontra nas margens em ambos os lados de um rio. E o que faz uma margem de rio? Ele controla a direção do mar-corrente. Consequentemente, seu dinheiro é água porque é o fluxo, o fluxo de caixa.
Quando um navio atraca em um porto, todos os navios são chamados de nomes femininos. Por que? Há uma razão muito boa. A lei marítima do almirantado diz que todos os navios são femininos porque carregam mercadorias que valem dinheiro e, portanto, estão sob a lei marítima do almirantado.
Quando um navio atraca no porto, ele estaciona no cais e o capitão tem que fornecer às autoridades portuárias um Certificado de Manifesto. Cada um dos itens do navio saiu da água. Todo navio tem um capitão e "capitão" vem da palavra "capital", então o capitão representa o capital ou dinheiro que está a bordo do navio.
Quando você nasceu, a bolsa da sua mãe estourou, e quando a bolsa de sua mãe estourou, você saiu, e é por isso que você tem que ter uma certidão de nascimento, porque você é um produto do almirantado marítimo, de acordo com a lei internacional. Sua mãe entregou você em sua sala de parto – sua mãe estava entregando um produto. Você desceu pelo canal de nascimento de sua mãe.
Precisamos entender palavras e termos e de como eles foram usados para nos enganar e nos escravizar.
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Há muito para ser descoberto no Brasil, onde foi escrito a primeira bíblia da humanidade.
Omitido dos livros de história, nos estudos de alguns mestres, é dito que os fenícios de tempos atrás tinham bases em nossas Terras. E as descobertas sobre Ratanabá, na Amazônia do Estado do Mato Grosso? São estes dados que fortalecem o que foi descoberto no Egito sobre a origem do seu povo, colocado como um assunto de pouco interesse pelos chamados "donos do mundo". Mas há um destino para o planeta e será feito conforme prometido para essa época, através de cataclismas e punições coletivas, levando 2/3 da humanidade para fora daqui - quando digo humanidade, são os mais de 70 bilhões entre encarnados e desencarnados.
Esta postagem não pode passar em branco. As descobertas recém publicadas trazem mais evidências sobre o antigo continente Atlântida, ignorada nas aulas de história dos adolecentes, sendo mais cientes os alunos da América do Norte, principalmente os Estados Unidos.
No link do final dessa postagem, está uma notícia que informa que pesquisadores brasileiros e Ingleses se juntaram em uma expedição em mar aberto para coletar informações do fundo do oceano Atlântico, no alinhamento com a região sudeste do Brasil. As descobertas são evidências de que essa região já esteve acima do nível do mar.
O tipo de solo encontrado pelos pesquisadores era terra vermelha ou também chamada terra roxa, um tipo de solo que só poderia ter se formado em terrenos acima da superfície e não a mais de 600 m de profundidade.
Nessa mesmo alinhamento, mais próxima da costa, estão grandes postos de extração de petróleo. Aprendemos que o petróleo é de origem orgânica, do que sobrou dos extintos dinossauros, mas e se houvesse nessa região uma grande civilização que pereceu quando estas terras afundaram? E onde há terra, também existem animais, no minimo. Um planeta com bilhões de anos, que passou por grandes extinções em massa, com várias mudanças continentais, o que já é da minha consciência, mais se confirma sobre as verdades trazidas nas Obras do mestre Osvaldo Polidoro, deixadas para essa e para as próximas gerações da humanidade que sobrar. O que primeiro abriu a minha mente sobre o Brasil do passado, foram minhas leituras de algumas obras escritas por mestres da Umbanda, e mais adiante com o nome de "Atlântida Redescoberta", escontrei nas obras deixadas como parte da doutrina divinista. Agora, essa pesquisa fez meu quebra-cabeça ganhar corpo com mais peças importantes que vão confirmando as minhas lembranças de outras reencarnações e dos ensinamentos que eu adquiri durante o sono do corpo, em duplo, reencontrando pessoas que viveram comigo naqueles tempos e estão fazendo o melhor para reconstruir a ciencia dos fatos do passado remoto desse planeta, sobte a "terra do Cruzeiro do Sul", que já foi escolhida pelos dirigentes desse planeta para ser a "Pátria do Evangelho", com a missao de guiar a humanidade nessa nova Era que começa.
Finalizando, a notícia veiculada pela imprensa atual, deu destaque sobre o encontrado no fundo do mar, não estes elementos e a possibilidade de haver uma superficie que afundou e sim, os objetos como garrafas pets, latas, etc., ou seja, focaram na questão do meio ambiente apenas, mantendo ocontrole da informação. Nada sobre o fato tão importante para o esclarecimento da nossa civilização.
Leia em detalhes sobre essa pesquisa nesse link:
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Baal Haddad é um Deus da chuva e da tempestade fenício, cognato em nome e origem com o Deus acadiano (assírio-babilônico) Haddad. Haddad era frequentemente chamado simplesmente de Baʿal (Senhor), mas esse título também era usado para outros Deuses. O touro era o animal simbólico de Haddad. Ele aparecia barbudo, muitas vezes segurando uma clava e um raio e usando um cocar com chifres de touro.
Saiba mais no Curso: “O panteão ugarítico e a mitologia cananeia: Deuses e Deusas da Bíblia”
Para informações e inscrição: https://angelanatel.wordpress.com/2022/06/20/curso-o-panteao-ugaritico-e-a-mitologia-cananeia-deuses-e-deusas-da-biblia-4/
Sobre mim e meu trabalho: https://linktr.ee/angelanatel
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