#fotografia a colo
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⭐️ new year’s day. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
» cw: puro fluff ; e esteban pai de menina pq eu não si guento 😔☝🏻
» wn: baseado na música new year’s day da taytay (rimou 😛) masss vou falar a vdd tô triste pq sinto que não fiz justiça a OBRA PRIMA que essa música é 😔✊🏻 masss mesmo assim espero muito que vocês gostem desse fluffzinho curtinho (nois quer viver um romance porraaaaaa
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Tinha glitter no chão depois da festa.
Muito, muito glitter. Além de alguns confetes do canhãozinho de festa que seu marido fez questão de comprar para que pudesse estourá-lo na virada do ano. Ou melhor, na “virada do ano”.
Antes de ser mãe, ria das histórias de amigas e suas filhas que capotavam de sono antes mesmo das nove da noite, perdendo a transição de ano que tanto esperavam. Agora, você tinha plena certeza que suas garotas seriam esse tipo de crianças, por isso, comentou com Esteban sobre um vídeo que tinha visto em que os pais fingiam que era meia noite algumas horas antes de fato dos zeros aparecerem no relógio e um novo ano ocupar a data. O loiro achou a ideia tão divertida quanto você, então vocês dois planejaram uma festinha de ano novo para as garotinhas que aconteceria as 21:00 em ponto, adiantando o relógio para que elas pudessem comemorar a “virada do ano” com os pais.
A festinha foi um sucesso, por mais que a lista de convidados fosse super limitada e exclusiva: você, Esteban, as duas garotinhas e o filhotinho de cachorro que se juntou à família no natal. Todos vestiam branco - menos o cachorrinho, que tinha o pelo todo marrom, mas usou uma gravatinha branca, só para não ficar de fora - e dançaram juntos na sala, sem nem se importar com os travesseiros que foram jogados para os cantos ou o glitter no rosto das garotas sujando a camisa do pai e caindo no chão de madeira.
Na “virada”, colocaram um vídeo de fogos de artifício na televisão e comemoraram, brindaram suco e se abraçaram desejando um próspero ano. Algumas fotos de família amadoras foram tiradas antes das meninas começarem a ficar com sono, Esteban se empenhou muito para tirar fotografias bonitas das suas garotas com a câmera que o tio Enzo ajudou a configurar, deu umas dicas de como capturar os momentos, também. Mas enquanto o argentino - ajoelhado no chão do lado oposto do sofá - olhava a tela da câmera, sabia que nenhuma foto conseguia encapsular o que o momento causava em seu coração, deixava ele quentinho ao escutar a gargalhada das crianças quando a mamãe mandava elas fazerem caretas. Fotos das meninas com o animalzinho no colo foram tiradas por vocês dois, e finalmente: uma dos cinco - todos de branco - sorrindo, com ajuda do timer, claro.
Agora, faltando alguns minutos para meia noite, apenas os adultos estavam de pé. Depois de colocarem as meninas na cama, ficaram um tempinho abraçados no sofá, dividindo a mesma taça de vinho enquanto conversavam sobre coisas do cotidiano. Só tiveram coragem de se levantarem da posição confortável quando a garrafa de vinho acabou, e logo perceberam a bagunça que fizeram na casa. Glitter e acessórios festivos por todos os lados.
Organizaram a sala na medida do possível, usando uma vassoura e colocando a bagunça em seus devidos lugares. Quando foram para a cozinha lavar as louças, nem perceberam que já era 23:50. Enquanto Esteban lavava as garrafas de mamadeiras e os pratos de plásticos que foram usados nesse mesmo dia, você cortava os tomates, penúltima etapa do seu sanduíche caseiro que - de acordo com o seu marido - era o melhor do que a comida de qualquer chef com estrelas Michelin.
— Que ideia, em amor? — Você perguntou após soltar uma risadinha soprada ao perceber que tinha um pedacinho de confete prata grudado no seu antebraço. Ele riu baixinho em resposta, principalmente ao lembrar da cena dele fugindo para a cozinha quando as meninas começaram uma guerra de confete, sujando, assim, mais um cômodo.
— Ah… Mas elas estavam tão bonitinhas, não é? — Ele disse, bem humorado, terminando de lavar a última garrafa e colocando o utensílio molhado no escorredor de louças. Secou a mão no pano de prato antes de envolver elas no seu corpo, chegando pertinho e te abraçando por trás. Sorriu junto quando você respondeu “Muito…” entre risadinhas tímidas. — Elas me lembram muito você, sabia? — Ele pontuou e logo em seguida segurou seus fios soltos e jogou eles para o lado, encaixando o queixo na curva do seu ombro, observando suas mãos montarem o sanduíche.
— Hmmm, mesmo? — Você indagou, com um certo tom de ironia: era difícil acreditar nisso quando as meninas eram praticamente uma cópia do pai, com os fios loirinhos e levemente encaracolados, bem como os olhinhos marrons que observavam tudo em sua volta com tanto carinho. Levantou os ombros involuntariamente quando sentiu ele deixar um beijinho doce no seu pescoço agora exposto, a barba falhadinha e a pontinha do nariz grande esbarrando na pele faziam cócegas. E ele sabia disso, claro, achava graça como você se contorcia e fazia justamente por isso, ainda por cima respondeu um “Uhumm…”, engraçadinho.
Ele te deu licença para que você pudesse colocar os pães dentro da misteira, saindo de trás de ti e encostando o quadril na bancada da pia, sem tirar os olhos de você e nem o sorrisinho bobo do rosto. Quando fechou a tampa da máquina, caminhou de volta em direção ao homem e se aconchegou no abraço dele, sorrindo bobinha ao sentir ele deixar um beijo no topo da sua cabeça enquanto as mãos acariciavam suas costas. “Acho que a gente deveria ter mais uma”.
— Essa bagunça toda te faz querer ter mais uma, Kuku? — Você respondeu entre gargalhadas, a voz levemente abafada pelo fato de você estar - quase - espremida no peitoral do homem, que te abraçava mais forte ainda ao rir junto.
— Será que dessa vez ela vem mais parecida comigo? — A resposta dele - que, comicamente, ignorou a sua pergunta - te fez gargalhar, principalmente o tom de voz sarcástico, que indicava que ele sabia muito bem que a própria genética tinha vencido a sua. — Ou será que vem um menininho dessa vez? Hm? — Ele continuou, olhando para frente enquanto o queixo estava apoiado no topo da sua cabeça, mas logo chegou o rosto para trás a fim de enxergar sua expressão, os olhinhos chegavam até a brilhar quando foram de encontro com os seus.
— Um Estebinho? — Você brincou de volta, fazendo ele acenar um ‘sim’ alegre com a cabeça. Ele te imitou, enfatizando o “inho” da melhor forma que podia, sabia que você gostava quando ele exibia o português falhado. Você selou um selinho nos lábios do loiro, e logo depois outro, e depois outro um pouquinho mais demorado. Quando Esteban estava prestes a colocar a língua dentro da sua boca, você se afastou um pouquinho, o olhando com ternura. “Acho uma boa ideia”, você admitiu baixinho.
Ele sorriu antes de deixar mais um beijinho nos seus lábios. “Quer ter mais um?”, ele perguntou entre os selinhos, levando as mãos até sua nuca e deixando um carinho ali, sorrindo quando você respondeu um “Sim” baixinho.
O barulho do alarme vindo do celular do homem pegou vocês dois de surpresa, e quando ambos olharam para a tela, sorriram ao ver o horário.
00:00
Se abraçaram mais uma vez, dessa vez até mais apertado do que a última. Era lindo como não precisava nem ser dito, mas sabiam que estariam ao lado um do outro nos momentos bons como esses e nos difíceis. Até quando cometessem erros, sabiam que tudo ficaria bem enquanto estivesse ao lado do outro. Ficavam felizes ao saber momentos como esses não seriam apenas memórias, já que teriam muitos mais dias, aniversários, meias noites e anos novos como esses.
— Feliz año nuevo, ángel.
— Feliz ano novo, amor de mi vida.
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ENZO COMPLETAMENTE NERDZINHO, RATO DE ACADEMIA, TÍMIDO E INEXPERIENTE 🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼
como um entusiasta do movimento #gostosascomnerds (ate parece vey, eu que sou a nerdola), irei dar uma palinha☝🏻
n revisado pq sou mt rainha👎🏻
alimentando minhas enzetes no deserto irei hablar um pouco:
Enzo era seu vizinho e fazia algumas matérias com você, apesar de ser mais velho era extremamente introvertido e falava só o necessário em sala de aula. Além disso, você ia na mesma academia que ele no seu bairro, ficava babando nos braços musculosos levantando pesos enquanto ele grunhia e fazia caretas que te lembravam um pouquinho (muito) de outra coisa que também o deixaria suado e ofegante.
Você se aproxima dele um dia quando saiam da faculdade, ele fica muito nervoso perto de ti, porque sempre teve uma quedinha por você e sentir seu cheiro o deixava louco. Com o tempo, vocês criam uma rotina de voltarem juntos quando saem da mesma aula. Um dia vê ele voltando de um passeio de bicicleta e pergunta o que o moreno fotografa tanto com essa câmera que ele leva para todos os lugares.
Por isso, Enzo te convida timidamente para ir entrar na casa dele e ver as fotografias que ele tirou hoje. Você disfarça um sorriso, pois finalmente tinha conseguido ficar sozinha com ele em um lugar mais resevado e ser o quarto dele era melhor ainda.
Ele te mostra as fotos e você só consegue focar nas mãos grandes e veiudas, nem nota que naquele momento ele não havia gaguejado nenhuma vez, realmente se soltando ao falar das fotografias.
"Quero fazer outra coisa, Enzo." Diz manhosa alongando a última sílaba do nome dele.
"O-o que? Hm, eu acho que tenho jogos-"
"Não, eu quero me divertir de outra forma." Diz se virando para ele e passando as mãos pelos ombros torneados, apertando levemente os a pele brozeada.
Enzo não consegue falar nada, totalmente paralisado quando vê seu rosto se aproximar mais e mais até o seu nariz roçar o dele seu perfume nublar os sentidos do mais velho. Você parecia preencher todo o ambiente, deixando-o desorientado e tendo que apoiar as mãos na suas coxas expostas pelo shortinho.
Você aproveita para deixar um selinho singelo nos lábios carnudos, se afastando um pouquinho para encarar os olhos escuros e procurar algum desconforto, mas quando só enxerga as pálpebras semicerradas fitando sua boca, logo volta a encutsr a distância em um beijo mais profundo, suas mãos vão para os cabelos lisos penteando os fios enquanto passa língua pelos lábios que te beijavam em uma maneira desajustada. Você segura o pescoço dele, inclinando um pouco o rosto para encaixar o nariz grande melhor na sua bochecha, enfiando a língua nos lábios dele devagarinho, para acariciar e provar o máximo que podia do gostinho do mais velho.
"Quer fazer mais, gatinho?" Pergunta se afastando com um fio de saliva unindo vocês ainda. Enzo assente desesperado e segurando sua cintura com força.
Você sobe no colo dele, colocando as mãos no peitoral malhado, empurrando-o até ficar deitado e você sentada na virilha dele. Enzo te olhava com os olhos gigantes brilhando em descrença, tocando sua cintura como se tudo parecesse um sonho.
Se inclina sobre o corpo do moreno voltando a unir seus lábios. Enzo te beija de forma desengonçado e arfando contra seus lábios quando seus quadris começam a se esfregar na ereção presa no short preto. Suas mãos sobem por baixo da camisa, tocando os abdômens definidos e arranhando os gominhos arrancando arrepios do homem. Se separa dele para retirar sua roupa de cima, quando Enzo vê seus seios expostos ele geme baixinho e morde os lábios envergonhado com o som. Você agarra as mãos veiudas dele colocando nos seus peitos e apertando por cima, ensinando-o a massagear a carne do jeito que gosta.
"Carajo... você é tão linda." Diz apalpando sua pele por conta própria. As mãos grandes te acariciavam com vigor, espremendo a maciez, se deliciando com a visão da própria mão grande em você.
Você continua a subir a camisa dele, remexendo os quadris conforme apreciava o torso musculoso. Tudo nele era macio e rígido ao mesmo tempo, parecia tão forte e era suave na mesma medida, sua buceta já melecava o short dele com o tanto que ele te deixava excitada. Só de ter o corpo grande totalmente rendido por ti embaixo do seu fazia arrepios percorrerem sua coluna.
Impaciente, você retira as mãos dele do seu corpo, se afastando para remover o restante das roupas o que deixa Enzo paralisado encarando a sua silhueta nua com a boca aberta. Volta a subir em cima dele, dando um beijinho estalado nos lábios carnudos, em seguida descendo os selinhos enquanto ele agarrava seus cabelos não acreditando o que você iria fazer.
Dá o último beijinho na ponta do pau grosso e bonito com a glande vermelhinha, que vaza mais um pouco do líquido branco. Você lambe devagarinho o comprimento com os olhos fixos no rosto franzido do moreno, depois de lamber toda circunferência como um pirulito, fecha os lábios ao redor da cabecinha, sugando com sonzinhos manhosos. Cansado das suas provocações, Enzo empurra sua cabeça até engolir todo o pau, a visão do seu rostinho enfiado na virilha com alguns pelinhos escuro faz o abdômen dele tensionar precocemente, além da sensação gostosa da sucção quente. Você agarra a mão dele, Enzo teme por um segundo que você o afaste, mas você ensina ele a te fazer subir e descer para foder sua boquinha alargada pela grossura. Empurra seu rosto contra a pica lentamente saboreando toda o prazer do boquete e grunhindo quando a cabecinha toca o fundinho da sua garganta. Suas mãos vão até as bolas pesadas, massageando até escutar ele gemer alto e impulsionar os quadris na sua boca.
"La puta madre... Sua boca é tão gostosa." Enzo geme acelerando até sair barulhos de engasgo de ti. "Tão boazinha pra mim."
Alguns segundos depois o líquido branco e viscoso preenche sua boca, te fazendo soltar um gemidinho como se tivesse provando uma comida deliciosa. Enzo só conseguia pensar com a mente nublada em êxtase como depois disso com certeza nunca te deixaria ir embora da vida dele.
Você volta a escalar o corpo másculo, abrindo sua boca com um 'a' mostrando a língua limpinha que engoliu tudo. O moreno te puxa para cair em cima dele, grudando seu torso no dele e volta a te beijar intensamente, enroscando a língua na sua sem se importar com o gosto amargo.
Seus quadris se remexem ao sentir o membro ficar duro de novo depois de um minuto. A sua lubrificação se mistura a saliva no pau, deixando-o ainda mais encharcado. Você se afasta para encará-lo e perguntar se ele tinha certeza após posicionar a cabecinha na sua entradinha.
Ambos soltam suspiros quando enfia a glande na sua buceta pulsante, Enzo apertava sua bunda totalmente alucinado com a sensação quente e apertada do buraquinho que engolia ele mais e mais. Depois de enfiar tudo, você se senta e apoia as mãos no peitoral musculoso, rebolando um pouquinho para se acostumar com a sensação cheia que ele te preenchia, um leve volume surgindo no seu baixo ventre quando você descia até pôr tudo.
Inicia um ritmo constante de subir e descer nem tão rápido e nem tão lento, rebolando e gemendo o nome dele. Sentia o pau dele tremer dentro da sua buceta enquanto ele murmurava vários xingamentos e seu nome a cada sentada, sabendo que ambos não durariam muito, começa a quicar mais rápido criando um som estalado cada vez que suas peles se chocavam. Joga sua cabeça para trás, totalmente extasiada por conseguir o que você sempre quis e saber que ele seria somente seu. Quando a sua bucetinha se contrai intensamente, volta a encarar o rostinho avermelhado e bobinho do uruguaio, levando sua mão ao pescoço grosso e eforcando levemente o homem que geme seu nome, e em retaliação arranha a pele das suas nádegas.
"Goza em mim, neném, enche minha bucetinha." Diz com uma voz docinha apertando ainda mais o pescoço dele e movendo a outra mão para pentear os cabelos sedoso.
Na mesma hora, Enzo solta um gemido alto e agarra sua cintura com uma força que deixará marcas, jorrando a porra quente no seu buraquinho que apertava ele de volta prolongando a sensação prazerosa.
eu n sei pq mas eu sinto falta de boquetes nesse blog sendo que yo amo demais
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ָ֢ ㅤ ✧ ㅤ︙ ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧 𓂂
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +16.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x leitora gravidinha; uso de termos em espanhol (‘la albiceleste’ - a alviceste [apelido popular da seleção argentina]; ‘chaparrito’ - baixinho; ‘me vuelves loco’ - você me deixa louco); menção a sexo; palavrões.
notas da autora: ele demorou mais chegou!!!! irmãs, essa é a minha primeira vez fazendo um headcanon na vida então ocês vão relevando qualquer coisa, dois beijinhos e feliz dia das mulheres di novo!!! ♡
agustín pardella:
no minuto que você revelou que estava grávida, agustín se tornou o homem mais feliz do mundo, ele te abraçaria apertado, te pegaria no colo e sacudiria, mas quando lembrasse do motivo de toda aquela felicidade, te colocaria no chão de volta, todo preocupado enquanto pedia desculpas e perguntava se o bebê estava bem.
a princípio, ficaria mais receoso de te tocar de um jeito errado e machucar, pois sabe da sua força e intensidade.
assim que te via sentindo dor ou quando estava mais introspectiva e/ou dengosa, largaria tudo que estivesse fazendo e te encheria de cafuné.
se transforma na hora do sexo. em um dia específico, depois de te ver insegura com a própria aparência, fez amor contigo, da forma mais doce possível, acariciando todas as suas curvas, especialmente para te lembrar o quanto te apreciava e amava. ele era carinhoso, sem perder a intensidade.
às vezes, no meio da madrugada, quando vocês não conseguiam dormir, ele te agradeceria do nada e diria que aquele era o melhor presente da vida dele.
SUUUUUUPER protetor, não te deixaria nem beber um copo de água por conta própria.
no parto, ele só conseguia pensar que queria pegar toda a sua dor e transferir para o corpo dele, sentia que o coração se partia a cada grito seu e te incentivaria a descontar toda a dor nele.
enzo:
se emociona muuuito quando você conta a novidade para ele e ficaria sorrindo à toa pelos cantos, todo bobinho, durante a semana inteira (e olhe lá se não pelo resto dos nove meses).
quando você começa a pegar barriga, ele, toda noite, religiosamente, prepararia um banho de banheira para ti. chegaria pertinho e diria daquele jeito apaixonante ‘o banho está pronto, chiquita’.
resistiria a fazer sexo contigo, não por falta de vontade, só receio mesmo, precisaria ser convencido e mesmo depois de aceitar (o que te levaria um tempinho considerável), preferia te dar prazer, principalmente através do oral, sendo delicado e explorando a sua sensibilidade cada vez maior.
tiraria a mesma foto todos os dias para acompanhar a evolução da tua barriga (e faria muitos outros registros também, o novo hobby dele era montar um álbum de fotos, passaria horas e horas revelando as fotografias e organizando o material).
julga (secretamente) todas as combinações bizarras que você faz quando sente desejo, mas sairia no meio da madrugada para comprar o que você pedisse.
a paternidade deixa ele ainda mais reflexivo, você sempre o pegava sentado perto da janela encarando a rua com o pensamento distante, não de um jeito ruim, triste, mas só contemplando a vida de uma forma diferente, apreciando o novo sentimento que a vida dele ganhou, materializado no teu ventre e em ti.
esteban:
faria questão que a criança tivesse educação bilíngue, no espanhol e no português, porque ele valoriza muito a tua cultura e suas origens. então, desde o comecinho, te incentivava a falar em português com a barriga e ele também faria isso (ele cantaria espatódea toda noite pra tua barriga).
tomaria a frente de todas as suas consultas, exames, remédios etc. ele seria 200% presente, estaria sempre fazendo perguntas aos médicos e sendo participativo. fez até amizade com a sua ginecologista nesse meio tempo! se envolvia em tudo que é oficina, eventos, aulas, e em muitos lugares seria sempre o único homem/pai presente.
ele se esforçava muito para disfarçar, mas tinha um tesão ABSURDO no seu corpo (principalmente nos seus peitos!!!), às vezes se perdia na conversa e ficava encarando eles por um tempão. na hora do sexo, te endeusava dos pés à cabeça. não passava vontade (até porque perguntou a todo médico que conhecia se vocês poderiam transar mesmo), ficava muito tranquilo em ir atrás de ti e te seduzir, gostava ainda mais quando era você que ia atrás dele, toda carentezinha.
gosta de deitar a cabeça no teu colo e grudar o ouvido na tua barriga, jurando que a qualquer momento iria escutar o bebê ou senti-lo chutando, mas queria também criar um vínculo desde o primeiro dia com a filha, queria que ela reconhecesse a voz dele assim que viesse ao mundo.
chorou horrores no parto.
morria de preocupação a cada movimento que você fazia, não tirava a sua autonomia, mas ficava em cima para garantir a sua segurança.
fernando contigiani:
pai de menina!!!!
descobriu que você estava grávida antes mesmo de ouvir de ti de tão bem que te conhecia, mas esperou que você revelasse.
ele já era o cara mais encantador e cavalheiro do mundo, mas conseguiu se superar durante a gravidez. te levava café na cama, massageava os seus pés inchados toda noite, te colocava na banheira e te dava banho quando você estava cansada (e quando não estava também). tendo a oportunidade, pediria férias do trabalho para ficar o tempo inteiro contigo em casa.
o sexo não era um problema para ele, fernando é um homem racional e não precisou que ninguém dissesse o que poderia e não poderia ser feito, ele já sabia de tudo. não hesitava em chegar por trás de ti, cheirar a tua nuca e apertar suas coxas, te dizia o quanto você era linda, o quanto te queria e sussurrava tudo que pretendia fazer contigo naquela noite.
recitava poesias ou lia algum clássico da literatura para ti e para a sua barriguinha toda noite.
no parto, te incentivava a cada segundo, dizia o quão orgulhoso estava de ti e que você estava indo muito bem, não soltou sua mão em momento nenhum e a única coisa que o fazia sair do teu lado era ir até a o berçário, observar a filhinha de vocês.
fran:
pergunta quinhentas vezes no mesmo dia se você está bem, se está sentindo alguma coisa e se, numa escala de 0 a 10, o quão provável era da sua bolsa estourar naquele exato momento.
todo dia aparecia com um livro ou artigo sobre gravidez/maternidade/paternidade e te contaria todo animadinho as coisas que havia aprendido.
ficava envergonhado de te pedir por sexo e sempre dava um jeito que se esconder no banheiro para se tocar quando a vontade ficava insuportável demais. quando você o pegou no flagra um dia, ele não resistiu e vocês transaram ali mesmo.
quando sua bolsa estourou, ele te olhou e falou ‘en serio? buenisimo!’, sem se tocar de verdade no que você havia dito. quando ele - enfim - percebeu, começou a correr pelo apartamento, repetindo a lista de itens que vocês precisavam levar para o hospital.
passava HORAS deitadinho contigo, preferencialmente um de frente para o outro e pelados, não de um modo sexual, era afeto na sua forma mais pura. ele te enchia de carinho, beijava o teu rosto, desenhava a tua silhueta com os dedos. podiam ficar em silêncio, conversando, ele cantaria para ti, vocês discutiriam opções de nomes. ele só queria existir contigo e ter sentir juntinho dele, não importava o que estariam fazendo.
teve uma crise de riso quando você disse que estava grávida e depois começou a chorar perguntando se era sério mesmo.
matías:
achou que era brincadeira quando você disse que estava grávida, deu risada e disse ‘aham, e eu nunca mais vou foder contigo na vida’. parou no meio do caminho, estranhando o seu silêncio e foi aí que caiu em si. ficou de boca aberta por minutos, tentando assimilar o que tinha acabado de ouvir.
no fundo, no fundo, ele se sentia um pouco inseguro com a ideia de ser pai, pensava que por ser muito novo poderia acabar pisando na bola, que precisa amadurecer, ser mais responsável, porque viviam dizendo que ele era menino demais, mas quando vocês foram na primeira consulta e ouviram os batimentos do bebê, ele percebeu que aquela era a coisa mais bonita que poderia ter lhe acontecido.
para te pirraçar, ficava relembrando todas as últimas vezes que vocês transaram, ‘aposto que eu te engravidei daquela vez, lembra? quando você não conseguiu esperar chegar em casa e me implorou ‘pra te foder no carro mesmo’.
e por falar em sexo, ele também ficou obcecado com as mudanças no seu corpo. um dia, percebendo seus seios maiores, ele parou todo desconcertado na sua frente, coçando a nuca e tentando se lembrar do que queria falar antes daquilo tudo. mais tarde, chegou no seu limite e disse que precisava te foder.
todos os dias ele contava histórias de vocês dois para a sua barriga. quando se conheceram, o primeiro encontro, a primeira viagem juntos, quando conheceu seus pais, quando te pediu em namoro.
se divertia experimentando todas as coisas estranhas que você tinha desejo de comer, sempre que ia comprar trazia um pouco mais para que vocês dividissem.
pipe:
a primeira coisa que faria ao descobrir que você estava grávida seria comprar uma camisa do river e outra da argentina para recém-nascidos (ele é emocionado).
(exala energia de pai de menino!!!!!!) te falaria dos inúmeros planos de levar o filho para jogos, contar sobre como ele viu a grande la albiceleste ganhar a copa do mundo em 2022, ‘chaparrito, foi a última copa do messi, foi épico’.
sentia um fogo de mil incêndios em você, ele literalmente ficava ansioso pelos momentos em que seus hormônios se descontrolavam ou quando você acordava no meio da madrugada e começava a se esfregar nele, cheia de dengo. ele só sabia dizer ‘ay, mami, me vuelves loco’, já abaixando a bermuda e te enchendo de beijos.
quando ele não conseguia dormir, alternava entre ficar te observando ou pesquisar vários nomes de meninos no google. no dia seguinte, iria aparecer todo sorridente e te mostraria uma lista com +50 nomes (again, emocionado).
faria vários vídeos caseiros, inclusive no dia do parto. ele ficaria te filmando com o maior sorriso na cara enquanto você mandava ele ir tomar no cu de cinquenta formas diferentes. mesmo assim, aquelas filmagens eram o tesouro mais precioso da vida dele.
não deixava ninguém fazer nada no quarto do bebê, colocou na cabeça que ele quem tinha que construir tudo, porque ele que era o pai e o filho iria se sentir melhor no cômodo porque ele que montou tudo do zero.
santi vaca narvaja:
comemoraria de tudo, chá de fralda, chá revelação, chá de bebê, chá para apresentar o filho aos amigos, mesversário.
às vezes você flagrava ele encarando a sua barriga ou algum presente que haviam ganhado para o bebê com os olhos marejados, ele sempre se emocionava muito com a ideia da paternidade.
quando descobriu que você estava grávida, te pegou no colo e rodopiou pela sala contigo, permanecendo abraço a ti por minutos e minutos, ele transbordava de alegria.
sempre ouvia de várias pessoas que o bebê seria lindo se nascesse com os olhos do pai, mas o maior sonho de santi era que a filha fosse igualzinha a ti, diria que estava ansioso para ter uma versão mini tua pela casa, até no temperamento esquentadinho.
fazia tudo que você pedia com um sorriso no rosto, mesmo nos seus dias mais estressantes ou quando você explodia com ele sem querer, o tom dele não mudava, ainda era o mesmo santi carinhoso de sempre.
tinha um tesão absoluto nos seus seios e ele não disfarçava, adorava quando você ficava sem sutiã pela casa, sempre dando um jeito de acabar te fazendo um agrado, seja um carinho com as mãos ou quando te levava na boca (ele adorava te mamar, porque sua sensibilidade estava nas alturas).
simón:
nada abalava esse homem, mas ele chorou ao carregar o filho no colo pela primeira vez.
compraria roupas para usar combinandinho com o filho, vocês teriam a criança mais estilosa do mundo.
o maior medo dele? ser pai de menina. quando alguém falava disso, ele começava a pensar em tudo que já tinha aprontado na vida e dizia que se tivesse uma filha, ela só namoraria depois dos trinta e iria para um colégio de freira.
a dinâmica sexual permanecia a mesma, ainda melhor, talvez. simón gostava de te surpreender, sempre aparecia com uma ideia nova, que te estimulasse de um jeito diferente, coisas que vocês nunca haviam testado antes. a favorita dele nem envolvia penetração, ele adorava quando vocês se despiam e se tocavam um em frente ao outro, adora a intimidade diferente que construíram nos nove meses.
pegou mania que ficar com uma mão na sua barriga em tudo que faziam, era reconfortante para ele, era um instinto protetor e também era porque simón ficava absolutamente encantado quando o bebê se mexia. ele parava tudo que estava fazendo, até quando se estivessem no meio da rua, e ficava parado até que sentisse outro chute.
vivia te pirraçando, dizendo que as mulheres adoravam homem que passeava com criança na rua, mas era ele quem ficava se mordendo de ciúmes quando algum amigo seu te encarava de um jeito que ele julgava ser estranho ou demorado demais ou quando diziam que a gravidez te caiu muito bem, olhando especificamente para os seus peitos.
#agustin pardella#agustin pardella x reader#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#felipe otaño#felipe otaño x reader#fernando contigiani#fernando contingiani x reader#fran romero#fran romero x reader#matias recalt#matias recalt x reader#santi vaca narvaja#santi vaca narvaja x reader#simon hempe#simon hempe x reader#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#society of the snow#lsdln#lsdln cast#idollete#headcanon#lsdln headcanon#pt br
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oi sun, como vc tá? eu tô ficando abubleble das ideias pq eu pensei num cenário do jaemin envolvendo jazz clássico, e eu morreria por uma escrita envolvendo essas duas coisas, bem fluff sabe, estilo sunshyni do jeitinho q a gente gosta, poderia escrever e fazer do mundo um lugar melhor😔😔
ᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠ𝕸on𝖆lis𝖆.
Jaemin × fem!reader, fluffy, sugestivo, br!au e tudo que há de bom!
ᡣ𐭩𝕹𝖔𝖙𝖆𝖘: eu queria muito ser disciplinada e responder meus pedidos dos mais antigos para os mais recentes, (juro que eu tentei KKKK) mas essa ask aqui me deixou completamente maluca e obcecada, LOGO EU NÃO TÔ BEM AMADO ANON 😭 Na verdade, tô bem agradecida por você ter plantado essa sementinha na minha mente, sério KKKKKK (não sei se atendi as suas expectativas, mas espero que você goste! 🙏)
ᡣ𐭩w.c: 1.4k
ᡣ𐭩𝕮𝖔𝖓𝖙𝖊𝖝𝖙: não 'tava nos meus planos isso daqui ser br!au mas sei lá aconteceu naturalmente como já dizia grupo revelação, então é isso aí! O Jaemin é fotógrafo e acabou de organizar a sua primeira exposição, e você é a primeira pessoa a apreciá-la, você só não contava com uma surpresinha da parte dele...
Boa leitura, 𝖉𝖔𝖈𝖎𝖓𝖍𝖔𝖘! 🩷
Jaemin fechou a porta do uber black que te deixou na porta da galeria de arte que exibia a primeira exposição do Na, na qual você seria a primeira pessoa a contemplar, ele te ofereceu a palma da mão que escondeu a sua pequena quando seus dedos foram entrelaçados, de alguma forma vocês tinham combinado a cor das roupas, ele com a calça e a camisa social preta e você com um vestidinho fluído de alças da mesma coloração, uma escolha questionável considerando o clima bipolar de São Paulo que já estava se inclinando para um friozinho incômodo que te fazia arrepiar de vez em quando, mas nada se comparava com o friozinho que o olhar atento e dedicado de Jaemin provocava na sua barriga, e o sorriso que ele te lançou quando a recepcionista questionou se vocês estavam de rolo e ele respondeu de forma brincalhona: “É ela quem me enrola” fez seu interior se esquentar, o coração de repente parecia grande demais no seu peito, prestes a explodir e foi impossível não revirar os olhos, sentir as bochechas serem esmagadas pelo polegar e dedo médio alheios e ganhar um selinho do artista.
— Eu tenho um motivo pra não ter conseguido te buscar hoje — Jaemin começou enquanto vocês subiam as escadas para o segundo andar, você tinha acompanhado toda a jornada dele no mundo das fotografias, ele havia chorado inúmeras vezes no seu colo por causa de fotógrafos abusivos que humilhavam seus aprendizes sempre que tinham a mínima oportunidade. Num dia em que Jaemin apareceu no seu apartamento com um nariz vermelho de tanto fungar e os olhos vermelhos do ato de derramar as lágrimas mais gordinhas, você o beijou, não por dó e nem porque você se sentia estranhamente atraída por homens chorando, – certo, talvez esse último tivesse alguma porcentagem de verdade – mas sim porque você simplesmente não conseguia ignorar a admiração que nutria por alguém tão persistente feito o Na — Eu 'tava preparando uma surpresa pra você...
E desde então, Jaemin passava mais tempo na sua casa do que na própria dele, esparramando bisnagas de tinta, pincéis, telas e lentes de câmera por todos os cômodos, te auxiliando sempre que se sentia bonita demais pra simplesmente deixar a oportunidade de atualizar o feed do Instagram passar reto. Cozinhando pra você que vivia se esquecendo de se alimentar feito uma pessoa normal, ocupada demais com o home office, e te filmando nos momentos mais inusitados. Propondo propostas ousadas e promíscuas, com a desculpa esfarrapada de que se tudo desse errado, vocês poderiam gerar conteúdo para o only friends, o que sempre te fazia rir até perder o fôlego.
— Até porque senão fosse por você, nada disso ia virar realidade — Assim que vocês alcançaram o segundo andar da galeria com luzes baixas envolvendo vocês dois numa áurea misteriosa e sensual, pequenas luminárias circulares iluminando as fotografias reunidas num período de 1 ano, você conseguiu ver as que continham modelos novatos no meio e algumas personalidades reconhecidas naquela área que gostaram do trabalho de Jaemin, havia até uma fotografia de um Mark Lee marrentinho que o Na fez questão de adicionar ao portifólio — Essa exposição toda deveria ter sido só sobre você. 'Cê sabe, né?
— Para de ser galanteador assim — Um jazz clássico tocava como fundo ambiente, o mesmo tipo de música que vocês escutavam nos sábados à noite em que não estavam afim de rodar a cidade atrás de um estabelecimento que vocês nunca tinham visitado antes, e só conseguiam depositar suas energias num bom livro ou em algum entretenimento na tv.
— Eu só sou assim com você — Ele disse com um sorriso divertido e ao mesmo tempo sedutor emoldurando os lábios hidratados, enquanto ainda segurava sua mão e mudava o jazz suave das caixinhas de som para outro conhecido através do touchpad do notebook, que descansava numa superfície plana no começo da exposição, juntamente com o caderno de assinaturas, utilizado para registrar o número de pessoas que contemplaram as obras.
— Só comigo, né seu safado — Você desferiu um soquinho fraco no peito de Jaemin que tirou vantagem do movimento para te abraçar, enlaçando sua cintura com os braços fortes e expirando o seu perfume reservado para saideiras à noite, quando ergueu o rosto novamente para encontrar seus olhos, uma mecha do cabelo claro estrategicamente bagunçado, invadia o seu campo de visão e você tratou de afastá-la com a ajuda da pontinha do dedo indicador — A dona Laura, do 127, fica toda molinha quando você se dispõe pra tirar o lixo dela, com esses seus bíceps de fora depois de uma longa manhã de treino.
— Eu não posso ser mais gentil agora? — Ele pergunta com um brilho inocente enfeitando os olhos escuros, aquele sorriso de vítima costumeiro nos lábios que ele usava toda vez que queria algo de você. Você juntou as mãos por de trás do pescoço de Jaemin, espremendo os olhos como se estivesse lidando com uma criança atentada, embora tivesse pra si que o Na fora exatamente esse tipo de pequeno homem no passado — 'Cê tem razão. Ela é aposentada, né? Na sua pele eu também sentiria ciúmes.
— Você não presta, Jaemin — Você virou o rosto com um sorriso estonteante iluminando sua feição, e Jaemin beijou a sua bochecha esquerda com carinho. Foi quando seus olhos se depararam com a fotografia incomum ao restante do conteúdo da exposição, considerando que 99% da galeria estava adornada com fotos que mostravam os rostos dos seus modelos, seja completamente ou parcialmente, no entanto aquela em específico não. A fotografia em questão colocava em evidência a silhueta de uma mulher misteriosa deitada de lado, os cabelos caindo-lhe pelas costas num efeito cascata, as pontas levemente onduladas e até o frizz parecia estranhamente familiar para você.
Talvez porque a mulher misteriosa fosse você na manhã seguinte a um sábado regado a livros, jazz suave, vinho tinto, amor, sorrisinhos tímidos no breu do seu quarto e respirações descompassadas, mas atuando num só ritmo. Você se desprendeu do Na pra poder andar em direção ao quadro, hipnotizada com a fotografia que levando em conta a sua disposição no ambiente, parecia se tratar da obra principal da exposição de Jaemin, a constatação ocasionou numa lágrima solitária descendo lentamente pela sua bochecha.
— É assim que eu te vejo — O Na te abraçou por trás, descansando o queixo no seu ombro enquanto você tentava inutilmente controlar as lágrimas que sem permissão rolavam pelas suas bochechas agora. Você nunca tinha ganhado um gesto de tanto carinho vindo de um cara de tamanha amabilidade que era de se assustar. Jaemin era gracioso em toda situação, o olhar e o sorriso encantador restauravam sua paz de uma forma surreal, e você de repente se questionava se poderia alcançar os 200 anos de idade, só pra poder vê-lo por um tempo um pouquinho maior que o costumeiro.
— Uma obra de arte que se tivesse nascido nos tempos do Da Vinci. Com certeza o quadro da Monalisa teria sido diferente — Jaemin te fez se virar para a frente dele, colocando seus braços ao redor do pescoço dele como instantes antes, subindo as mãos para as suas escápulas, passando por suas costas num carinho cuidadoso e meigo, retornando para a cintura e pressionando o local de uma forma prazerosa que te fez prender o fôlego em expectativa quando Jaemin sussurrou pausadamente contra seu ouvido “Dança comigo, Monalisa”.
Jaemin colou seus corpos num balanço suave em frente a cereja do bolo do seu primeiro trabalho daquela proporção, a parca iluminação tornando o clima do ambiente ainda mais romântico, parecia até que estavam num cenário cinematográfico em que tudo entrava em perfeita harmonia, incluindo a conexão de vocês.
— 'Cê vai me dar o seu consentimento pra eu expôr isso no dia da exposição? — Ele questionou capturando uma lágrima sua com o dedo indicador dobrado, você sorriu anuindo com a cabeça várias vezes.
— Você sempre vai ter o meu consentimento — Jaemin envolveu sua nuca firmemente, unindo os lábios nos seus de forma doce e artística, se demorando numa investigação precisa na qual cada cantinho da sua boca precisava necessariamente, quase biologicamente, ser averiguado. Em algum momento, o polegar dele foi parar no centro do seu pescoço, massageando o lugar com o dedão de uma forma que te deixou um bocado sedenta demais por ele.
— Eu sei. Às vezes eu te pergunto porque gosto de te ver implorar — Jaemin expôs a fileira de dentes alinhados e branquinhos que sempre te deixava cambaleante, os olhinhos cobertos por uma fina camada de luxúria aparente que brilhava sem cessar — Minha Monalisa.
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Melhor sessão de cinema!
By; @mrerio
Marquei com a moça que namorava na época de irmos ao cinema, ela que sugeriu, queria ver Missão Impossível.
Ela é um mulherão, cabelos bem longos, escuros, um rostinho lindo cheinho, olhos castanhos divinos e um sorriso maravilhoso ostentado por uma boca com lábios lindos e bem deliciosos, de corpo é gordinha, o que eu adoro, dona de um belo par de pernas incríveis, grandes, combinando perfeitamente com o corpo todo e um par de seios lindos, macios, redondos, não muito grandes mas bem gostosos.
Nos encontramos no centro e fomos para o shopping, pegamos um lanche, trocamos um carrinho e fomos para a sessão.
A sessão estava bem vazia, o filme já tinha um tempo que estava em cartaz, então a galera já nem ia em peso...
O ar do cinema estava bem frio, eu estava com minha mochila de fotografia e um blazer de um terno que sempre usava, ela estava com uma calça colada, blusinha de malha e uma blusa por cima bem fina, o que fez ela sentir frio no cinema. Eu abraço ela, coloco o blazer no nosso colo pra esquentar ela, eu não ligava tanto pro frio, pingo a mochila no meu colo também.
Em um momento, sinto a mão dela, que estava debaixo do blazer fugindo do frio, andar pela minha perna. Sobe até a minha virilha e aperta com aquele dedinhos gordinhos a minha coxa, abre o meu zíper e começa a entrar na minha cueca.
QUE TESÃO BATEU NA HORA!
Olhei para os lados e não tinha gente perto, perguntei no ouvidinho dela:
- Tem certeza?
- Hum hum...
Ela passa a mão em mim e vou ficando cada vez mais excitado. Meu pau fica muito, mas muito duro na mão dela.
A gente se beija, eu abraço ela mais forte enquanto ela me punheta por baixo do blazer. A sensação da mão dela um pouco fria esquentando em mim era uma delícia...e aperto ela no abraço casa vez mais...
Depois de alguns minutos ela parou, pegou a minha mão e colocou debaixo do blazer já na virilha dela e puxou a mochila pro colo dela, pra ajudar a disfarçar.
Minha mão fez o mesmo que a dela em mim, apertou a coxa dela bem na virilha, e foi entrando na calça dela, primeiro comecei a excitar ela por cima da calcinha, fazendo ela começar a arfar no meu ouvido e começar a gemer bem baixinho.
E o gostoso dela quando fica excitada é que ela fecha um pouco pra olhinhos e abre a boca de um jeito que é impossível de não perceber que ela está excitada, vendo aqueles lábios deliciosos não resisti e dei mais alguns beijos neles.
A minha outra mão entra por baixo da blusa dela e avança por baixo do soutien, sentindo o biquinho do seio dela duro e o acaricia, enquanto a outra mão vai por dentro da calcinha dela e começa a passear em sua bocetinha apertadinha, lisinha, quente e molhada. Muito molhada mesmo. Eu vou tocando ela com muito cuidado pois ela é do tipo que faz muito barulho, geme alto, grita durante o sexo, o q eu adorava, pois a gente sempre tacava em alguns lugares que não podia fazer barulho e ela ficava muito excitada se segurando para não gritar, punha mão na boca, enfiava a cara em um travesseiro ou colocava uma peça de roupa para abafar.
O filme acabou, estávamos os dois malucos de tesão, corremos para ponto pegar um ônibus para a casa dela, que estava sozinha...
Muitos amassos, ela me abraçando apertado enquanto esperávamos o ônibus, eu encostado na parede escutei um pé, assim minha perna entrava no meio das pernas dela e ela apertava minha coxa com as coxas dela, que delícia...
Para a nossa alegria éramos os únicos dentro do ônibus, fomos logo para o fundo... Ela com aquela carinha de tesão do cinema, eu metendo aquela boca gostosa coloquei minha mão dentro da calcinha dela e ela na minha cueca, o som do bus abafava os gemidos dela, mas a boca dela no meio ouvido me fez ouvir cada um dos gemidos dela.
A sensação dela me masturbando dentro do ônibus e da minha mão masturbando ela também era sensacional....
Chegamos no ponto em que precisávamos descer, nossa cabeça não pensava direito em nada mais, eu só queria sentir aquela boceta gostosa e molhada na minha boca, chupar aqueles seios deliciosos e ver aquele corpanzil todo nú sentando em mim e gozando pra mim...
No caminho até a casa dela passamos por uns becos mal iluminados, ali a gente aproveitava, uma caminhada de 3 minutos levou quase trinta, a gente se apertava e se beijava a cada passo... Chegando do lado do prédio dela, uma linda fechada com uma marquise que bloqueava totalmente a luz em boa parte da calçada era ambos estávamos de roupas escuras.
Eu encosto ela na quina da porta da loja, linda não dava para ver nada mesmo, abraço ela forte e beijo ela com muito tesão.
Minha mão vai de novo pra dentro da calcinha dela e meus dedos deslizam nos lábios dela, ella fica mais excitada ainda e eu mais maluco de tesão.
Entramos no prédio e quando passamos pela segunda portaria ela abre o soutien enquanto subia a escada, eu começo a abaixar a calca dela com a calcinha no meio da escadaria, quando chegamos na porta mais da metade da bunda dela estava de fora e a minha outra mão já segurava um seio dela por baixo da blusa, ela amava que segurasse os seios dela...
Quando ela entrou em casa eu já tirei a camisa dela antes dela fechar a porta, nem me preocupei se o vizinho estava espiando pelo olho mágico. Ela fecha porta e termina de retirar a calça que já estava no joelho, eu tiro as minhas, abraço ela contra a porta, de frente pra mim ela beijo.
Ela vai pro sofá, fica de costas pra mim debruçada sobre o braço dele, a luz de fora iluminava aquele mega corpo delicioso sem nada cobrindo, eu a abraço por trás e penetro aquela boceta quente, úmida, pulsante e apertada como se fosse a primeira vez que a estivesse fodendo, ela grita, geme e se toca nos seios junto com as minhas mãos.
Virava o rosto pra mim com a mesma carinha do cinema... Olhinhos meio fechados, boca semi aberta, um dedinho passando no lábio...
Ficamos ali um tempo, no vai e vem..... Aí vamos para o quarto, ela tenta ir pra cama, mas eu a seguro, abro um pouquinho a cortina, a janela estava entreaberta também, segurando ela por trás a coloco em uma posição onde um seio dela fica aparente na janela, nada mais, o tesão que aquilo e deixou era demais, era bem tarde da noite... Ela gemia mais alto que na rua....
Na cama, eu fiquei por cima dela, a gente se beijava, se tocava... Com todo esse tesão, gozo na vagina dela, mas era muito gozo, que saia até depois de tirar de dentro dela...
Nos recuperamos ali na cama mesmo, tomamos um banho e deitamos...
Depois conto a segunda sessão de sexo com muito tesão que tivemos em seguida...
Que mulher gostosa...
Enviado ao Te Contos por @mrerio.tumblr.com
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Angels like you.
Jason Todd × Leitora.
๑: RedHood!Jason Todd, informante/hacker!leitora mas isso não é muito mencionado, angst, twt (time? what time?), Batman VS Red Hood au, menção a traficantes, menção a armas de fogo, hematomas.
Espero que gostem.
A noite em Gotham estava agitada, as sirenes da polícia soavam por todo o bairro. Tiros e gritos podiam ser escutados, e se você não estivesse acostumada com isso com certeza estaria assustada. Sabia que logo ele viria, então deixou sua janela aberta para ele entrar sem esforços enquanto você continuava a prestar atenção no trabalho que lhe foi designando pelo Asa Noturna.
Quando ouviu algo atrás de você, se virou rapidamente, querendo ver o rapaz que te fazia ter um sentindo na vida.
— Jason. — se levantou, indo receber o rapaz ainda com seu uniforme de Robin.
— Oi linda. — te abraçou pela cintura, deixando um selar em sua têmpora direita.
— Noite muito agitada? — se sentou em sua cama, fazendo o rapaz se acomodar ao seu lado.
— Um pouco. — riu. — Briguei com o Bruce.
— Sinto muito. — colocou a mão na coxa do mais alto.
— Não sinta. — te puxou para o próprio colo, te abraçando com firmeza.
Você apenas aproveitou o toque, agradecendo ao universo por ter protegido o seu Jason.
Já fazia mais de uma semana que Jason não aparecia. Seu coração doía em dúvida, queria saber onde ele estava, se Bruce estava com ele, ou se ele estava vivo. Já estava cansada de sentir esse vazio em seu peito, essa dor incessante que insistia em te perturbar.
No meio dessa imensidão ruim que estava em sua mente, o homem morcego adentrou em seu quarto sem ser percebido, só fazendo presença quando te chamou.
— Senhorita. — reconheceu a voz do Wayne.
— Onde o Jason 'tá, Bruce?— fungou, evitando olhar nos olhos penetrantes do homem.
O silêncio ensurdecedor foi o suficiente para te fazer entender a resposta não falada do cavaleiro das sombras.
— Sinto muito. — disse.
— Agradeço a consideração que tem por mim, Bruce, mas preciso ficar sozinha. — se deitou e virou para a parede.
— Caso julgue como necessário a minha ajuda, sabe onde me encontrar. — e pulou pela sua janela.
— Obrigada. — respondeu mesmo sabendo que ele não havia escutado. Afinal, o Batman está sempre com pressa.
E você continuou alí, sentindo as lágrimas te consolarem.
Seu costume de deixar a janela aberta nunca sumiu. Cinco anos, cinco longos anos vivendo sem o seu Jason. Sem o calor dele na sua cama, sem os flertes bobos, sem nada. Só a dor e as lágrimas te perseguiam desde a notícia que Jason se foi. Olhava todo dia o álbum de fotos de vocês, observava cada fotografia alí com muito amor, carinho e saudade, sentindo a falta do seu amor.
Você se assustou quando escutou o barulho de passos atrás de você, se virando com pressa, vendo um homem com uma máscara vermelha na sua frente, ajoelhado, com duas armas na cintura, uma de cada lado.
— Quem é você?! — perguntou assustada enquanto tentava se afastar, não funcionando muito bem, já que o homem agarrou sua cadeira, fazendo ela ficar parada.
— Capuz Vermelho. — respondeu. — Mas você já me conhece gatinha.
— Sai daqui! — tentou chutá-lo, mas em vão, já que ele desviou.
— Não precisa ficar assustada minha linda. — levou as mãos até a máscara, apertando um botão para a abrir, a retirando de seu rosto, revelando uma franja conhecida e um par de olhos verdes escuros olhando para você com um sorriso de lado. Era Jason Todd alí. O seu Jason.
— Jason! — você se levantou e o abraçou fortemente, sentindo seus as lágrimas descerem pelo seu rosto até a jaqueta que ele usava.
— Não precisa chorar meu amor... — limpou suas lágrimas. — Eu 'tô aqui... — beijou sua têmpora.
— O Bruce disse que... — fungou.
— Eu sei. — te respondeu. — Mas eu voltei p'ra você. — sorriu. — Eu 'tô limpando Gotham. — te levou para a janela. — Eu vou fazer o que o Batman nunca teve coragem de fazer.
— Eu tenho que ir linda. — soltou sua mão.
— Cuidado Jason. — o olhou preocupada.
— Não precisa se preocupar. — te beijou antes de ir.
Todos os dias eram assim, perigosos para Jason, e angustiantes para você.
— Você... — engoliu seco. — Matou todos os maiores traficantes de Gotham? — o olhou nervosa.
— Sim. — segurou sua cintura. — E essa noite eu acabo com tudo, desde o começo.
— Não tem que ser como eles, Jason. — colocou sua mão no peitoral forte do mesmo. — Você não era assim.
— Esse Jason morreu, S/N. — falou. — Eu vou ser melhor que o Batman.
— Não desse jeito. — retrucou.
Jason te olhou um pouco surpreso, já que você havia falado a mesma coisa que Bruce tinha o falado horas antes.
— Como você vai ser melhor que o Batman, agindo como um criminoso Jason? — perguntou. — Você sabe quantas noites eu fiquei sem dormir? Quantos dias eu fiquei sem comer? Tudo isso porque eu ficava preocupada com você. — o encarou com os olhos marejados. — Isso desde os seus dias como Robin.
— Ele não se importou com a minha morte. — falou sem olhar em seus olhos.
— Ele mais do que qualquer um se importou Jason. — apontou o dedo na face do mais alto. — Ele se culpa por tudo o que envolve você, ele acha que é culpa dele o sofrimento que você passou.
— E mesmo assim deixou aquele palhaço maldito viver! — respondeu.
— Você me mataria por causa do Bruce? — perguntou.
— Óbvio que não! Você é minha vida! — respondeu rapidamente.
— Agora entenda o Bruce. — o olhou duramente. — Ele não mata ningu��m porque fez uma promessa para os pais, você mais que ninguém deveria saber disso. — virou as costas.
Jason queria ir embora dali, mas ele precisava de você para viver, para ter força.
— É diferente. — tentou sair por cima.
— Não! Não é. — se virou novamente. — Você voltou p'ra mim, mas você não é o Jason que eu conheci. — algumas lágrimas desceram por suas bochechas. — Você não é o Jason que me amou, não é o Jason que queria sempre aprender mais com o Bruce, não é o meu Jason. — começou a chorar.
Seus joelhos cederam, te fazendo cair no chão enquanto suas mãos cobriam seus olhos.
— Amor... — se ajoelhou na sua frente.
— Saia dessa vida Jason, por favor. — o abraçou com força, chorando desesperadamente. — Deixa o Bruce te ajudar! — o seu choro só se intensificava.
O Todd não podia deixar de se culpar por te fazer passar por todo esse sofrimento sozinha.
— Por favor Jason! — o encarou com os olhos cheios de lágrimas incessantes. — Você vai acabar morrendo nessa vida. Eu não quero te perder de novo! Eu já te perdi uma vez, não posso perder outra. — seu peito doía com tamanha angústia.
— Me desculpa princesa. — afagou seus cabelos. — Você deve desejar que a gente nunca tivesse se conhecido naquele museu. — falava calmante. — Você me deu tudo de você, tudo e mais um pouco. Te coloquei de joelhos todos esses anos longe, te fazendo pensar que eu 'tava morto. — te abraçou mais forte. — Mas enquanto isso eu 'tava planejando um assassinato em massa. Eu te fiz sofrer sozinha desde sempre e eu nunca percebi. — percebeu seu corpo se acalmando enquanto acariciava suas costas. — Não é culpa sua que eu tenha estragado tudo, também não é sua culpa que eu não possa ser o que você precisa. — suspirou. — É que anjos como você não podem viver essa vida que eu escolhi viver. Não podem ser destinados a terem as mãos cobertas de sangue.
Seu coração havia se aliviado um pouco, mas continuava a temer a vida de Jason. Não queria perder seu amor novamente, não queria que a polícia continuasse o procurando. Queria seu Jason de volta, aquele que se importava com a vida dos inocentes, o que era feliz, sem amargura ou mágoa no coração.
— Me prometa que vai deixar o Bruce te ajudar. — falou baixinho. — Me prometa.
— Eu prometo meu bem. — selou seus lábios com ternura. — Agora vamos dormir, você já se preocupou muito hoje. — te pegou no colo para te colocar delicadamente na cama, deitando na sua frente.
— Eu te amo Jason. — confessou. — Com toda a minha vida.
— Eu também te amo com toda a minha vida. — te puxou para perto, te deixando finalmente descansar depois de muito tempo.
A luz do Sol batia em seu rosto, aquecendo a sua pele. A respiração de Jason contra sua nuca te arrepiou, te arrancando um sorriso, fazia muito tempo desde a última vez que se sentiu assim.
Se virou tentando não se mexer muito, queria deixar Jason descansar já que você sabia que ele havia brigado feio com Bruce, ele estava com vários hematomas no rosto e deveria haver mais pelo resto do corpo. Apreciava o cabelo castanho escuro caindo pelos olhos fechados, os lábios bonitos secos por conta do clima e as bochechas levemente coradas naturalmente. Jason era perfeito aos seus olhos.
— Me admirando princesa? — sorriu.
— Com certeza. — riram.
Fazia anos que não sentia o coração tranquilo assim. Jason realmente era tudo o que você precisava.
— Eu preciso de um banho. — Jason falou enquanto se alongava.
— Pode ir, tem algumas peças de roupa que você deixou aqui. — o disse. — E se precisar de ajuda com seus machucados...
— Obrigado. — te beijou. — Eu volto logo.
Você se levantou e arrumou a cama, indo procurar algumas roupas para Jason enquanto ele ainda estava no banho. Quando as encontrou, as deixou em cima de seu travesseiro para que ele pudesse ver.
— Precisa de alguma coisa? — o perguntou.
— Só de ajuda com esses machucados aqui. — respondeu.
— 'Tô entrando. — a abriu a porta, finalmente vendo os ferimentos que estavam no corpo de Jason. — Pelo visto a briga foi feia. — pegou o kit de primeiros socorros dentro do armário do banheiro.
— Já tive brigas piores. — te tranquilizou.
— Fique parado. — falou enquanto segurava um algodão em uma pinça, colocando um pouco de rifocina para auxiliar na cicatrização dos machucados.
— Aish... — resmungou.
— Sinto muito. — se desculpou.
— Tudo bem gatinha, só continua. — segurou sua mão livre delicadamente.
Já tinha cuidado dos machucados de Jason outras vezes, mas dessa vez era diferente.
— Prontinho. — sorriu.
— Obrigado. — te abraçou, escondendo o rosto em seu pescoço.
Apenas o abraçou de volta, o medo de tudo ser um sonho te assombrando.
— Nunca mais me deixe sozinha. — falou.
— Não vou, eu prometo. — falou. — Mas agora temos que ir ver o Bruce, não é? — te olhou.
— Temos sim. — respondeu.
Agora sim você reconhecia o seu Jason.
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Same Mistake - with Zayn Malik - Parte III
PARTE I / PARTE II
Contagem de palavras: 1169
N/A: como toda história é composta por um começo, meio e fim, trago pra vocês a parte final de mais uma trilogia do blog. espero que gostem e obrigada por acompanharem e curtirem a história 🤍 conto com o feedback de vocês!
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
Três semanas depois..
Em todos esses anos de vida nunca imaginei que uma criaturinha tão pequena poderia me causar tanto, mais tanto enjoo. A sensação de mal estar se dava em setenta por cento do meu dia, enquanto os outros vinte por cento passava de joelhos no chão, com a cabeça enfiada na privada vomitando tudo que eu comia. E fazia apenas dois meses de gestação.
- Ai meu bebê, deixa a mamãe respirar só um pouquinho. - disse passando água pelo meu rosto pela oitava vez na última hora. No momento que molho a face novamente escuto a campainha tocar. - Ótimo.. - resmungo ao fechar a torneira e pegar a toalhinha que carrego comigo pela casa. Ultimamente meu humor não estava dos melhores por conta das quedas e picos hormonais. No entanto, quando abri a porta e me deparei com ele em casa um sorriso se abriu em meu rosto. - Você!
- Oie! - respondeu sorridente e impossibilitado para ser abraçado, já que carregava inúmeras sacolas e um pacote grande em seu colo. - Atrapalho?
- Não, imagina. Pode entrar!
- Com licença. - seu modo tímido e educado nunca mudava.
- Deixa eu te ajudar com isso. - falei enquanto pegava o pacote grande que ele tentava segurar e então fechei a porta.
- Desculpa vir sem avisar.. mas eu estava de passagem pelo bairro e resolvi passar aqui para ver como você está, e como nosso nenenzinho está. - Malik soltou um sorriso ao sentar no sofá e observar minha barriga ainda pequena.
- Estamos bem! - respondi enquanto me sentava ao lado dele no sofá. - Apesar dos enjoos e vômitos recorrentes estamos bem.
- O remédio não está funcionando?
- Mais ou menos. - fiz uma careta. - Tem dias que funciona, outros nem tanto.
- Que droga.. podemos tentar outra coisa, talvez um chá. - sugeriu preocupado. - Estive lendo e alguns alimentos são bons pra esse tipo de mal estar. - um sorrisinho involuntário surgiu em meus lábios. Eu estava amando ter a preocupação dele voltada a mim de novo.
- Podemos tentar sim.
- Bem, aproveitando que estava aqui perto eu fiz algumas comprinhas. - nós rimos.
- A criança ainda nem nasceu e já tem um monte de coisa.
- Eu não me contenho quando vejo qualquer coisa que remete a bebê. - ri enquanto ele abre a primeira sacola revelando um mini vans preto, a coisinha mais fofa do mundo.
- Anw, meu Deus!!
- Me diz se não é uma gracinha!
- Demais!
- Não vejo a hora de vestir nela… ou nele.
- Você tem tanta certeza que vai ser uma menina? - questionei rindo depois que admirei o mini tênis, devolvendo-o para caixa.
- Eu já sonhei tantas vezes com uma menina que tô achando que é real.
- Tenho consulta na próxima quinta-feira, onze da manhã. Se estiver livre.
- Vou sim, com toda certeza. - sorrio entusiasmada. Nos minutos seguintes nós continuamos abrindo os presente que o papai babão comprou e cada sacola revelada mais apaixonada e ansiosa eu ficava pela vinda da criança mais amada do planeta.
- Acho que essa sacolinha é a última. - comentei enquanto pegava a embalagem de uma loja de jóias.
- Então, essa daí é pra você. - ergui as sobrancelhas em sinal de supresa e sorri. Quando abri me deparei com uma caixinha quadrada e preta.
- Um anel? - embora o anel com uma pedrinha vermelha brilhante fosse lindíssimo, questionei entre risadas, sem entender muita coisa.
- Tem uma surpresinha dentro da pedra. - Zayn apontou para o acessório. - Fecha um dos olhos e veja o que tem dentro. - franzi a testa, curiosa e receosa ao mesmo tempo mas fiz o que ele mandou. Ao aproximar o brilho avermelhado do meu olho direito pude ver uma foto, e quando totalmente perto do meu foco visual consegui reconhecer a fotografia dentro daquela pedrinha. Era a foto do dia mais feliz da minha vida, quando nós dissemos sim um para o outro. E como duas crianças entusiasmadas posamos para a melhor foto daquele dia em meio a tantas tiradas no casamento: ambos rindo para os ares e mostrando que realmente casamos quando apontamos para a aliança no dedo anelar, com a frente da mão virada para a câmera. Um turbilhão de sentimentos invadiu-me naquele segundo, e eu nem pude segurar a vontade de chorar já que a emoção foi mais forte de qualquer outro sentimento. Eu parecia reviver aquele momento de euforia e espontaneidade. A mais pura alegria fazia parte do meu ser naquele dia, e aquela foto em especial conseguiu capturar exatamente o que eu sentia.
- Que coisa mais linda.. - falei com a voz chorosa. - Eu amo essa foto. - ri observando novamente aquela obra de arte.
- Eu também. - pude vê-lo sorrir. - A felicidade que senti nesse momento foi a mais genuína possível. - assenti, fazendo das palavras dele as minhas. - Essa foto é a minha tela de bloqueio do notebook. - meus olhos marejados foram ao encontro de Zayn. - Fazia alguns meses que eu não abri meu notebook e na semana passada eu precisei ligá-lo. Quando acendeu a tela, eu vi essa foto. - apontou para o anel. - Fiquei observando a imagem por uns quinze minutos e um filme passou pela minha cabeça. Eu me teletransportei para o exato momento em que tiramos a foto. Consegui até escutar você dizendo ‘Vamos tirar aquela foto brega apontando para as alianças e rindo à toa?’ - soltei uma risada ao relembrar minha fala. - E nós nem precisamos rir à toa porque o momento era tão alegre que nem fizemos esforços para fingir. - concordei limpando as lágrimas que caiam com mais rapidez agora. - Foi naquele momento, encarando essa foto que descobri que o amor que sinto por você é leve, é alegre, é feliz. - fez uma pausa e buscou minhas mãos, acariciando-as. - Foi observando o nosso sorriso que percebi que o medo de te ter longe é muito menor do que o amor que sinto por você, S/N. Eu sou e sempre serei apaixonado por cada pedacinho seu. E quando eu digo cada pedacinho, incluo também o fruto do nosso amor dentro de você. A vinda dessa criança me fez refletir que a minha vida perderá um pouco de cor se eu não puder ver vocês rindo juntos, porque a sua risada me contagia, e misturada com a desse bebê eu tenho certeza que vai colorir o meu dia. Então, S/A, eu estou te dando este anel como se estivéssemos nos casando de novo, recuperando a nossa felicidade genuína como a desta foto, te pedindo para me aceitar novamente como seu esposo, pois eu prometo que eu vou te amar, te respeitar, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte nos separe. - a essa altura meu choro controlado já havia se descontrolado por completo. Meu coração parecia sair pela boca. A emoção me trazia um milhão de sentimentos bons, levando-me a abraçar fortemente o meu amor depois de semanas longe.
- Isso não se faz com uma grávida. - ele riu enquanto limpava minhas lágrimas com os dedões.
- E então? Você aceita se casar comigo de novo?
- Aceito, meu amor! Um milhão de vezes, eu aceito!
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
#ju#imagine1d#zayn malik x you#zayn x y/n#zayn malik x reader#zayn daddy#zayn x reader#imagine zayn malik#zayn x s/n#zayn malik x y/n#imagine zayn#zayn malik
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'Solomon no Colo'
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Fotografia: Ben Rodrigues (obaudasfotos - Instagram)
Ano: 2020
#pet#pet cat#pets#cats of tumblr#white cat#gato#gato branco#fotografia#photography#home#animal#memories#sleepy
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Taeyong x Leitora
{Slice of life; cenário doméstico; ambientado no universo bruxo}
Dedos trabalham fervorosamente na confecção de algo distante. Distante do que articulou em pensamento. Correm pela base da madeira esculpida, sentindo, apropriando-se do material. Limpa-os no pano umedecido que tem estendido sob a varinha em produção.
O ateliê é banhado pela claridade serena do sol que se põe, como uma criança que encontra afago nos braços da mãe. Trabalha com afinco desde o início da tarde. A coluna e os ombros pesam, tensionados, e uma série de resmungos desfilam para fora da boca. Prestes a desistir, quando uma caneca de cerâmica aparece flutuando diante de sua cabeça. Fumega, dissipando-se no ar. O aroma é suave; infusão de camomila.
O autor do encanto vem atrás deste. Impulsiona-se para sentar sobre o tampo da mesa, no canto, onde não a atrapalha. Dá uma boa olhada no projeto inacabado, mas, em silêncio, recolhe a xícara de chá para oferecer em mãos.
Os polegares se encostam na ação e assim aproveitam para ficarem por instantes. Apreciando um ao outro, dígito sobre dígito, até que repare no corte fresco e mal cuidado que desce a mão do marido.
— O que foi?! — pergunta num tom que ele julga adorável; sempre o mesmo de admiração e preocupação.
— Uma família de dilátex faminta. Você tinha que ver! — Exclama Taeyong, e os olhos triplicam de tamanho como duas bolinhas de tapioca. — Alguns tinham os pés com nós, obra de algum sereiano aqui por perto.
Beija a mão do marido. Leva-a junto ao rosto. Difícil entender seu amor por criaturas tão estranhas, ao mesmo passo em que o respeita. Taeyong fala delas como se fossem parte de si.
— Logo sara — aquiesce.
— Shotaro enviou uma carta!
Taeyong despoja duas folhas de papel sobre a mesa, ao seu alcance, que se abrem revelando também uma fotografia. Nela, Shotaro aparece entre arbustos e plantas, devidamente caracterizado com um uniforme que o permite manejá-las com todo o cuidado. "Hyung!" diz animado "você precisa vir aqui e ver isso!" termina, antes de ser interrompido por um rugido que ensurdece.
É neste instante que esquecem estarem acompanhados por mais alguém - ali, no canto do ateliê, em seu bercinho de madeira esculpido, dorme a sua filha. Que abre um berreiro.
— Ah, não! Desculpa o papai, desculpa o papai! — Taeyong corre para atendê-la. — Olha aqui! — Ele agita a varinha sobre sua pequena cabeça para distraí-la com algum feitiço colorido.
Você também não entende como alguém tão distraído quanto Taeyong consegue cuidar de animais e de um bebê com tanto zelo. Mas ele consegue.
— O seu pai é um bobão, né minha filha? — Vai ao resgate, pegando a pequena no colo e embalando no peito. — Diz pra ele.
— Bubu! — ela repete, agora rindo do semblante magoado de Taeyong.
— Eu vou levar ela lá fora — diz ele, na tentativa de se redimir, estendendo os braços para pegá-la.
Acomoda a bebê no colo e entoa uma conversa infantil. O rostinho dela encontra um repouso em seu pescoço, de forma que ela também possa ver o que seu pai aponta, e Taeyong segue para o lado de fora, numa conversa animada sobre os tronquilhos que se escondem nas árvores no fundo de casa. E ele conversa com ela enquanto a embala, mexendo nos galhos e folhas, grandes demais para os bracinhos tocarem. Mostra os insetos e outras criaturas que habitam o jardim de casa.
#one shot#nct hogwarts#tá meio inacabado mas blz#nct scenarios#nct fluffy#nct 127 scenarios#nct 127 fluffy#taeyong scenarios#taeyong fluffy
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Melhor sessão de cinema!
Marquei com a moça que namorava na época de irmos ao cinema, ela que sugeriu, queria ver Missão Impossível.
Ela é um mulherão, cabelos bem longos, escuros, um rostinho lindo cheinho, olhos castanhos divinos e um sorriso maravilhoso ostentado por uma boca com lábios lindos e bem deliciosos, de corpo é gordinha, o que eu adoro, dona de um belo par de pernas incríveis, grandes, combinando perfeitamente com o corpo todo e um par de seios lindos, macios, redondos, não muito grandes mas bem gostosos.
Nos encontramos no centro e fomos para o shopping, pegamos um lanche, trocamos um carrinho e fomos para a sessão.
A sessão estava bem vazia, o filme já tinha um tempo que estava em cartaz, então a galera já nem ia em peso...
O ar do cinema estava bem frio, eu estava com minha mochila de fotografia e um blazer de um terno que sempre usava, ela estava com uma calça colada, blusinha de malha e uma blusa por cima bem fina, o que fez ela sentir frio no cinema. Eu abraço ela, coloco o blazer no nosso colo pra esquentar ela, eu não ligava tanto pro frio, pingo a mochila no meu colo também.
Em um momento, sinto a mão dela, que estava debaixo do blazer fugindo do frio, andar pela minha perna. Sobe até a minha virilha e aperta com aquele dedinhos gordinhos a minha coxa, abre o meu zíper e começa a entrar na minha cueca.
QUE TESÃO BATEU NA HORA!
Olhei para os lados e não tinha gente perto, perguntei no ouvidinho dela:
- Tem certeza?
- Hum hum...
Ela passa a mão em mim e vou ficando cada vez mais excitado. Meu pau fica muito, mas muito duro na mão dela.
A gente se beija, eu abraço ela mais forte enquanto ela me punheta por baixo do blazer. A sensação da mão dela um pouco fria esquentando em mim era uma delícia...e aperto ela no abraço casa vez mais...
Depois de alguns minutos ela parou, pegou a minha mão e colocou debaixo do blazer já na virilha dela e puxou a mochila pro colo dela, pra ajudar a disfarçar.
Minha mão fez o mesmo que a dela em mim, apertou a coxa dela bem na virilha, e foi entrando na calça dela, primeiro comecei a excitar ela por cima da calcinha, fazendo ela começar a arfar no meu ouvido e começar a gemer bem baixinho.
E o gostoso dela quando fica excitada é que ela fecha um pouco pra olhinhos e abre a boca de um jeito que é impossível de não perceber que ela está excitada, vendo aqueles lábios deliciosos não resisti e dei mais alguns beijos neles.
A minha outra mão entra por baixo da blusa dela e avança por baixo do soutien, sentindo o biquinho do seio dela duro e o acaricia, enquanto a outra mão vai por dentro da calcinha dela e começa a passear em sua bocetinha apertadinha, lisinha, quente e molhada. Muito molhada mesmo. Eu vou tocando ela com muito cuidado pois ela é do tipo que faz muito barulho, geme alto, grita durante o sexo, o q eu adorava, pois a gente sempre tacava em alguns lugares que não podia fazer barulho e ela ficava muito excitada se segurando para não gritar, punha mão na boca, enfiava a cara em um travesseiro ou colocava uma peça de roupa para abafar.
O filme acabou, estávamos os dois malucos de tesão, corremos para ponto pegar um ônibus para a casa dela, que estava sozinha...
Muitos amassos, ela me abraçando apertado enquanto esperávamos o ônibus, eu encostado na parede escutei um pé, assim minha perna entrava no meio das pernas dela e ela apertava minha coxa com as coxas dela, que delícia...
Para a nossa alegria éramos os únicos dentro do ônibus, fomos logo para o fundo... Ela com aquela carinha de tesão do cinema, eu metendo aquela boca gostosa coloquei minha mão dentro da calcinha dela e ela na minha cueca, o som do bus abafava os gemidos dela, mas a boca dela no meio ouvido me fez ouvir cada um dos gemidos dela.
A sensação dela me masturbando dentro do ônibus e da minha mão masturbando ela também era sensacional....
Chegamos no ponto em que precisávamos descer, nossa cabeça não pensava direito em nada mais, eu só queria sentir aquela boceta gostosa e molhada na minha boca, chupar aqueles seios deliciosos e ver aquele corpanzil todo nú sentando em mim e gozando pra mim...
No caminho até a casa dela passamos por uns becos mal iluminados, ali a gente aproveitava, uma caminhada de 3 minutos levou quase trinta, a gente se apertava e se beijava a cada passo... Chegando do lado do prédio dela, uma linda fechada com uma marquise que bloqueava totalmente a luz em boa parte da calçada era ambos estávamos de roupas escuras.
Eu encosto ela na quina da porta da loja, linda não dava para ver nada mesmo, abraço ela forte e beijo ela com muito tesão.
Minha mão vai de novo pra dentro da calcinha dela e meus dedos deslizam nos lábios dela, ella fica mais excitada ainda e eu mais maluco de tesão.
Entramos no prédio e quando passamos pela segunda portaria ela abre o soutien enquanto subia a escada, eu começo a abaixar a calca dela com a calcinha no meio da escadaria, quando chegamos na porta mais da metade da bunda dela estava de fora e a minha outra mão já segurava um seio dela por baixo da blusa, ela amava que segurasse os seios dela...
Quando ela entrou em casa eu já tirei a camisa dela antes dela fechar a porta, nem me preocupei se o vizinho estava espiando pelo olho mágico. Ela fecha porta e termina de retirar a calça que já estava no joelho, eu tiro as minhas, abraço ela contra a porta, de frente pra mim ela beijo.
Ela vai pro sofá, fica de costas pra mim debruçada sobre o braço dele, a luz de fora iluminava aquele mega corpo delicioso sem nada cobrindo, eu a abraço por trás e penetro aquela boceta quente, úmida, pulsante e apertada como se fosse a primeira vez que a estivesse fodendo, ela grita, geme e se toca nos seios junto com as minhas mãos.
Virava o rosto pra mim com a mesma carinha do cinema... Olhinhos meio fechados, boca semi aberta, um dedinho passando no lábio...
Ficamos ali um tempo, no vai e vem..... Aí vamos para o quarto, ela tenta ir pra cama, mas eu a seguro, abro um pouquinho a cortina, a janela estava entreaberta também, segurando ela por trás a coloco em uma posição onde um seio dela fica aparente na janela, nada mais, o tesão que aquilo e deixou era demais, era bem tarde da noite... Ela gemia mais alto que na rua....
Na cama, eu fiquei por cima dela, a gente se beijava, se tocava... Com todo esse tesão, gozo na vagina dela, mas era muito gozo, que saia até depois de tirar de dentro dela...
Nos recuperamos ali na cama mesmo, tomamos um banho e deitamos...
Depois conto a segunda sessão de sexo com muito tesão que tivemos em seguida...
Que mulher gotosa...
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Desafio das EMOÇÕES (The Sims 4)
Emotions Challenge The Sims 4
Inspirado na animação Divertidamente.
Avisos!
Neste desafio não é necessário você utilizar as cores representantes das emoções do filme nos Sims. Por exemplo, na Tristeza, não é obrigatório que a Sim tenha cabelo azul ou a roupa restritamente toda de azul, a não ser que você queira! O importante é que visualmente e por personalidade o Sim lembre a emoção, independente da cor.
A parte EXTRA serve para quem tem todas as expansões ou aquelas que tem o item necessário, pois o desafio foi padronizado para o Jogo Base para alcançar qualquer um que quiser jogar! Exemplo: Os traços de Alegria são Alegre, Amigável e Amante do ar Livre, mas se você tiver a expansão Vida Campestre por exemplo, pode substituir um desses por Intolerante a Lactose.
As habilidades e carreiras não são obrigatórias a se chegar em nível 10. Mas é claro, se chegar é muito divertido. E os Sims não estão restritos a ter somente aquelas, são como se fossem as “principais”, digamos assim.
Com esses avisos, vamos ao desafio!
Alegria: é…. Alegre! Sempre vê o lado positivo das coisas, gosta do ar livre e sempre foi muito sociável, amada por todos.
Traços: Alegre, Extrovertida, Amante do Ar Livre
Aspiração: Popularidade – Amiga do Mundo
Deve ter pelo menos 5 bons amigos e ter vários amigos
Sair ao ar livre sempre que der para algum lugar em qualquer mundo para aproveitar a paisagem
Desenvolver habilidade que são disponíveis sempre fora de casa (pode ser na varanda ou quintal do seu lote)
Casar com o sim que se apaixonar primeiro (a não ser que ele te magoe)
Ter colegas de quarto
Ter um Roedor
Completar a coleção de: Cartões Postais e Rãs
Habilidades: Carisma, Comédia, Jardinagem
Carreira: Entretenimento Comediante
Filha: Tristeza
Tristeza: nunca teve um bom relacionamento com a mãe. Não porque não queria, mas porque Alegria nunca entendia seu lado soturno de ver a vida e por causa disso, não dando atenção a ela. E Tristeza, vivendo mais sozinha no seu mundo da arte.
Traços: Soturna, criativa, solitária EXTRA: Além das expectativas (Vida de Ensino Médio)
Traço bebe de colo: Calma
Traço Baby: Independente
Aspiração: Criatividade – Pintora Extraordinária, Gênio Musical e Autora Best-Seller
Deve ter um relacionamento neutro pra baixo com a mãe, mas com o pai é bom
Deve completar todas as aspirações de criatividade do jogo base
Ter pelo menos um melhor amigo conhecido na infância/adolescência e seguir pelo resto da vida
Namorar só na fase Jovem Adulta
Ter um crush na adolescência e não ser correspondida
Completar coleção de: Não é necessário nessa geração
Carreira: Escritora, Pintora ou Musicista (A sua escolha!)
Habilidades: Escrita, Pintura e algum instrumento (piano, violão, violino...).
Filha: Nojinho
Nojinho: cresceu sendo muito mimada pela mãe. Ganhando tudo o quer na hora que quer dos pais e fazendo chilique sempre que não recebia o que queria. Tristeza sempre deu a ela o que sempre quis de sua mãe: Atenção e carinho, e as duas tem um relacionamento maravilhoso! Porém Nojinho acaba sendo egoísta, pensando demais nela mesma e julgando muito o próximo. O que não a agrada ela sente nojo e logo descarta. Tudo tem que ser do jeito dela!
Traços: Esnobe, Ciumenta e Materialista EXTRA: Nauseento (Vida ao ar livre) ou Egocêntrico (Rumo a fama)
Traço bebe de colo: Agitada
Traço de Baby: Encantadora
Aspiração: Fortuna – Fabulosamente Rica EXTRA: Adolescente – Ícone Admirável
Ótimo relacionamento com os pais
Ter tantos amigos quanto inimigos
Casar com alguém rico com uma mansão ou um sim sem muito dinheiro o qual ela tenha se apaixonado verdadeiramente
Ter muitos seguidores nas redes sociais
Ter um cachorro de porte pequeno
Ir muito ao SPA na fase Jovem Adulta/Adulta
Completar a coleção de: Troféu MySims ou EXTRA: Globos de Neve
Carreira: Influenciadora de Estilo EXTRA: Mídias Sociais
Habilidades: Carisma, Fotografia
Filha: Raiva
Raiva: nasceu revoltada com tudo e todos. E, convivendo com sua mae narcisista, não aguenta nada que ela faca e, Nojinho por sua vez, não engole as afrontas de sua filha e as duas vivem em pe de guerra. Seu pai parece nem ligar! Reconhece que as vezes se excede em algumas brigas que gosta de arranjar por ai, por isso faz atividades relaxantes para tentar se acalmar. Mas o que Raiva pode fazer? Ela não consegue se controlar quando explode!
Traços: Cabeça Quente, Maldosa, Asseada
Traço bebe de colo: Intenso
Traço quando Baby: Irritável
Aspiração: Natureza – Ás da Pesca
Péssimo relacionamento com a mãe e discussões constantes
Ter mais inimizades do que amizades
Ter uma média ruim na escola do ensino médio
Ser demitida uma vez do emprego de meio período (a sua escolha) e depois seguir carreira de criminosa
Namorar 3 sims mas que termine em inimizade
Casar com um sim muito rápido, sem demorar na fase de namoro e noivo
Ter Controle Emocional ruim (Emoções Descontroladas em Vida em Família)
Completar coleção de: Peixes
Carreira: Meio Período e Criminoso
Habilidades: Pescaria, Atlética
Filha: Medo
Medo: tem dificuldade de socializar com outras pessoas, e isso por um única razão: Medo de tudo! Tem medo até mesmo de sua mãe, que apesar de estar tentando se controlar seu lado irritável, as vezes assusta Medo. Ela passa a maior parte do tempo em casa e gosta de fazer receitas de comida para si mesma. Sua avó Nojinho sempre a defende de qualquer coisa e são muito próximas. Basicamente, Medo é uma Sim sonhadora mais do que qualquer um, mas nunca se dispõe a realizar nenhum deles.... Ou será que ela vai perceber que vale a pena superar seus medos?
Traços: Desajeitada, Evasiva e Geek EXTRA: Paranoico (StrangerVille) ou Socialmente Desconfortável (Vida de Ensino Médio)
Traço bebe de colo: Cautelosa
Traços quando bebê: Grudenta
Aspiração: Conhecimento – Cérebro Nerd
Ter relacionamento neutro pra bom com a mãe e o pai e relacionamento ótimo com a avó.
Não ter nenhum amigo até a fase adolescência
Casar só na fase adulta com o único amigo que fizer, por quem está apaixonada há muito tempo
Ter pelo menos 5 temores diferentes pela vida e não tomar “xô medo” para superar eles. Tem de enfrenta-los!
Ser muito boa em tudo na fase de criança e adolescente
Entrar na carreira de negócios, mas depois mudar para a carreira dos sonhos (a sua escolha)
Passar bastante tempo vendo as estrelas
Completar coleção de Impressões Espaciais
Carreira: Negócios e a sua escolha!
Habilidades: Logica, Culinária, Videogame
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Eu tive sonhos com você, mesmo que acordada. 25, quase 26 anos, posso dizer que sonhei acordada em como seria o nosso encontro.
A única imagem que tenho, é de quase 26 anos atrás, uma fotografia em que me seguras no colo e tens um lindo sorriso no rosto, a foto do meu batizado.
Quando foi a última vez que te vi?
Será que me desse um beijo, um abraço, me cantasse canções de ninar?
Nada disso importa, pois tu me deste a coisa mais importante... O poder de falar, de escrever, de estar aqui hoje.
Tu me deu a vida, e meu deus, mãe, como eu queria ter a oportunidade de te agradecer por isso. Como eu queria, mãe.
Te procurei, tanto, não porque queria saber o que aconteceu, quais teus motivos, isso não importa. Te procurei porque queria sentir teu abraço, queria que sentisse meu amor, queria ouvir tua voz, ao menos uma vez.
E nunca vou ter essa oportunidade, nunca!
Eu planejei, eu pensava, achava que teria tempo, pra sempre. Mas eu juro mãe, pelo sol que ilumina nossos dias, pela lua que brilha a noite, juro pela minha vida, que tu mesma me deu, que eu te procurei... Que tudo que mais quis, era te encontrar.
Eu planejei, imaginei.
"Oi mãe, eu sou tua filha, quero tanto te dar um abraço, te procurei tanto só pra dizer o quanto te amo e o quanto sou grata. Obrigada, mãe."
Talvez ninguém entenda isso, porque eu não te conheci, não convivi contigo, e não faço esse texto pq quero dramatizar ou dar uma de coitada, não sou dessas.
Eu escrevo esse texto com o único intuito de me perdoar por ter achado que teria todo tempo do mundo.
Eu sempre achei que ia te encontrar.
Essa era minha maior meta de vida, e virou uma utopia, impossível.
Exatamente por essa ser minha meta de vida, me dói tanto, tanto, tanto, que nunca senti uma dor tão grande. E eu sabia que, caso a senhora se fosse antes de eu te encontrar, que seria atingida pelos sentimentos mais destruidores que possam existir, e o maior deles é a insuficiência.
Eu não fui capaz mãe, por mais que eu diga que tentei, eu poderia ter me esforçado um pouco mais, eu poderia.
Mesmo que em vão, porque diabos eu achei que teria todo tempo do mundo?
Porquê achei que a vida, o destino, o universo, Deus, não seria tão injusto comigo a ponto de te tirar de mim antes que eu pudesse te tocar.
Eu achei que nos encontraríamos, não importa quanto tempo faça que a senhora morreu, se foi 10 anos, 5 anos, 5 dias, a dor é inexplicável, porque hoje eu aprendi que os planos da gente são inúteis, não adianta, porque nada tem mais poder do que a morte.
Nada.
Ela é a maior frustração de todas.
E ver a notícia da tua morte, acabou com meu maior sonho, acabou com todos meus planos de te ver, acabou com meus sonhos de te encontrar, com minha imaginação.
Acabou com tudo.
Eu te encontrei mãe, mas sem vida.
Me perdoa, me perdoa, só quero que a senhora, saiba que eu te amo, e vou te amar pra todo sempre, e espero que não sinta dor, não sinta, porque um dia, eu vou te encontrar. Só peço isso, por favor, Deus, nunca torci tanto pra que haja um paraíso após a morte, pra que eu possa te encontrar.
Só queria mais uma chance, queria acordar, queria que fosse um sonho, como o universo pode tirar a senhora de mim sem antes eu te dar a porra de um abraço?
Como?
A senhora partiu, sem me ver.
Sem me conhecer, sem saber que eu penso na senhora e pensei em todos meus aniversários desde que me conheço por gente.
Sem saber que quando fiz 14 anos, chorei a noite toda na frente do computador durante a madrugada pra que meus pais adotivos não vissem e pensassem que não foram suficientes, porque mãe, a insuficiência, essa sensação, dói demais.
E é exatamente assim que eu me sinto.
Eu só precisava que a senhora soubesse, que mesmo sem te conhecer, esse era meu maior desejo.
Queria poder pedir desculpas pois admito, que em alguns momentos, senti raiva da senhora, mas isso eu não entendia, ainda era jovem.
Eu sentia raiva da senhora que fez tudo que pode, não me jogou em um rio, me deu pra outra família pois não queria que eu passasse dificuldades com a senhora.
Eu sei que a senhora fez o melhor pra mim, e como me arrependo de um dia ter te julgado..
mãe, eu vou te amar pra sempre, e agora me dói muito mais.
Toda imaginação que tive em torno do nosso encontro, tudo, acabou, mas não consigo deixar de imaginar como teria sido e isso vai me perseguir até meu último suspiro, mas agora dói em dobro, pois sei que nunca vou conseguir te encontrar.
Eu te amo, obrigada.
Ninguém entende porque não convivi contigo e eu ouvi absurdos sobre isso
Como se o fato da senhora ter feito o que era melhor, me impedisse de te amar.
Eu sei que não foi teu egoísmo, que cercada talvez pelo desespero, tu pensou no meu bem.
Mas a nossa ligação é eterna e se hoje sinto a dor de te perder, de me frustrar, de não ter o controle das coisas, de sentir o amor, a dor, tudo isso eu devo a senhora.
Assim como te devo os meus sorrisos também, porque a senhora me deu a vida.
Tantos me falaram que tu simplesmente me abandonou e que não se abandona um filho, mas quem sabe da tua história? Quem sabe da tua dor?
Quem, mãe?
Me diz uma mãe que abandona um filho e não sofre? E eu sei que a senhora sofreu, eu sinto.
Eu sinto.
Eu só queria me desculpar. Por tudo. Por não ter chegado a tempo.
Já a senhora nunca precisou e nem vai, mesmo se fosse possível, mesmo se não tivesse partido, por que eu sei, eu sei mãezinha, meu amor, que no fundo, tu só fez o que era melhor pra mim.
Eu te amo mãe, obrigada. Vou te amar pra sempre. E vou ter que conviver com isso o resto da vida, apenas na esperança, de um dia, quando eu partir, poder te encontrar e poder finalmente te dar o abraço que eu tanto sonhei. Nesse dia, finalmente, vou poder dizer que cumpri minha missão, porque pra mim, minha missão era te encontrar.
Já que aqui não é possível, não mais, vou viver pela senhora como forma de gratidão, fazer tudo o que posso, incrível né, a senhora me ensinou tanta coisa, mesmo sem nem ter estado comigo, e uma delas é que a gente não controla o tempo, nem a vida, muito menos a morte.
Obrigado, mãezinha.
Descansa coroa, descansa meu amor.
#meustextos#pequenosescritores#meus#meus textos#citei#citações#citação#minhaspics#mother#mom#mãe#amor#teamo
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(..) Ele permanecia calado. Estava ainda sentado da mesma forma de antes, com os pés cruzados muito para trás, sob o assento. Inclinava-se para frente em direção à mulher reclinada com o tricórnio de papel. Tinha entre os dedos a lapiseira que pertencia a ela. Com os olhos tão azuis como os de Hans Lorenz Castorp, o jovem fitava a sala que se esvaziara. Os pensionistas haviam-se dispersado. O piano, no canto diagonalmente oposto, não deix ava ouvir senão alguns nos suaves e espaçados, produzidos com uma mão só pelo enfermo de Mannheim, a cujo lado se achava a professora, folheando um tomo de músicas que tinha sobre os joelhos. Quando se interrompeu a conversa entre Hans Castorp e Clawdia Chauchat, o pianista cessou de tocar, deitando no colo também a mão que até então acariciava o teclado. A srta. Englehart prosseguiu estudando as notas. Os quatro únicos remanescentes da festa carnavalesca conservaram-se imóveis. Os silêncio prolongou-se por alguns minutos. Sob o seu peso baixaram-se lenta e cada vez mais profundamente as cabeças do par sentado junto do piano, a do jovem de Mannheim em direção ao piano, e a da srta. Engelhart para o álbum de músicas. Por fim, como se se tivessem posto secretamente de acordo, levantaram-se suavemente, nas pontas dos pés, e evitando lançar um olhar para o outro canto da sala, com a cabeça baixa e os braços rigidamente pendurados, sumiram-se o rapaz de Mannheim e a professora, pela sala de correspondência.
- Todo mundo se retira – disse Madame Chauchat. – Eram os últimos; já é tarde. Bem, a festa de Carnaval acabou. – E ergueu os braços a fim de tirar com as duas mãos o gorro de papel do cabelo arruivado, cuja trança cercava a cabeça qual uma coroa.
– Sabe as consequências, senhor.
Mas Hans Castorp fez que não, com os olhos fechados, sem modificar, de resto, a sua posição.
- Jamais, Clawdia – respondeu. – Jamais eu te trataria por “senhora”, jamais na vida nem na morte, se é que se pode dizer assim; deveria ser possível. Essa forma de se dirigir a uma pessoa, que é aquela do Ocidente culto e da civilização humanitária, me parece fortemente burguêsa e pedante. Para quê, no fundo, a formalidade? A formalidade, é a pedantice ela mesma! Tudo o que tu disseste a respeito da moral, tu e teu compatriota sofrente – tu queres seriamente que isso me surpreenda? Por qual tipo de idiota tu me tomas? O que tu pensas de mim?
- É um sujeito que não dá muito a pensar. Tu és um bom homem conveniente, de boa família, de desejos tênues, discípulo dócil de seus preceptores e que voltará logo às planícies, para esquecer completamente que falou em sonho aqui e para ajudar seu grande país com seu trabalho honesto sobre os canteiros. Eis tua fotografia íntima, feita sem aparelho. Achas que estou certa, sim? - Faltam-lhe alguns detalhes que Behrens teria encontrado
- Ah, os médicos de hoje em dia, se eles soubessem….
- Tu falas como o Senhor Settembrini. E minha febre? De onde ela vem?
- Bem, é um incidente sem consequências graves e que passará rápido.
- Não, Clawdia, tu bem sabes que o que dizes aqui não é verdade, e tu o dizes sem convicção, eu estou certo disso. A febre do meu corpo e os batimentos do meu coração arrasam e fazem tremer os meus membros, é o contrário de um incidente, pois não é outra coisa – e seu rosto pálido, com os lábios trêmulos, inclinou-se ainda mais para o rosto da mulher – senão o meu amor por ti, sim, esse amor que me possuiu no instante em que meus olhos te viram, ou, sobretudo, em que eu reconheci, quando eu te reconheci – e foi ele, evidentemente, que me guiou a esse lugar...
- Que delírio!
- Oh! O amor não é nada se não for um delírio, uma coisa insensata, uma defesa e uma aventura pelo mal. Por outro lado, é uma banalidade agradável, perfeita para que façamos dos nossos planos pequenas canções possíveis. Mas quanto a isso de eu ter te reconhecido e reconhecido em ti meu amor – sim, é verdade, eu já te conhecia, antigamente, tu e teus olhos maravilhosamente oblíquos e tua boca e tua voz, com aquela tua fala – já uma vez, quando eu era estudante, eu te pedi teu lápis, para enfim te conhecer mundanamente, porque eu te amava irracionalmente, e é isso, sem dúvida são meu antigo amor por ti essas manchas que Behrens achou no meu corpo, e que indicam também que estava mal…
Seus dentes batiam. Enquanto ia divagando, retirou um pé de sob o assento rangente. Ao avançar esse pé, tocou o chão com o outro joelho, de maneira que se ajoelhava diante dela, com a cabeça baixa e o corpo todo trêmulo. – Eu te amo – balbuciou – eu te amei todo o tempo, pois tu és o sentido da minha vida, meu sonho, meu destino, meu eterno desejo...
- Vamos, vamos! – disse ela. – Se teus preceptores te vêem...
Mas Hans Castorp sacudiu a cabeça, desolado, com o rosto junto ao tapete, e respondeu:
- Eu não me importaria, eu não me importo com Carducci e a República eloquente e o progresso humano no tempo, pois eu te amo!
Ela acariciou-lhe suavemente com a mão os cabelos aparados da nuca.
- Pequeno burguês! – disse. – Belo burguês de pequena mancha úmida. É verdade que tu me amas tanto?
E arrebatado por esse contato, já sobre ambos os joelhos, com a cabeça deitada para trás e com os olhos fechados, continuou ele a falar:
- Oh, o amor, tu sabes... O corpo, o amor, a morte, esses três não se separam. Pois o corpo é a doença e a volúpia, e é ele que faz a morte, sim, eles são sensuais os dois, o amor e a morte, e seus terrores e sua grande magia! Mas a morte, tu compreendes, é, de um lado, uma coisa difamada, insolente, que nos faz corar e nos envergonha; e por outro lado é uma pulsação muito solene e muito majestosa – maior que a vida risonha de ganhar dinheiro e de encher a barriga – muito mais venerável que o progresso que tagarela pelo tempo – porque ela é a história e a nobreza e a piedade e o eterno e o sagrado que nos faz tirar o chapéu e andar com as pontas dos pés... Mesmo o corpo, ele também, e o amor do corpo, são uma relação indecente e prejudicial, e o corpo de superfície avermelhada e pálida por medo e humilhação de si mesmo. Mas também ele é uma grande glória adorável, imagem miraculosa da vida orgânica, santa maravilha da forma e da beleza, e o amor para ele, para o corpo humano, é mesmo um interesse extremamente humanitário e um poder mais educativo que toda a pedagogia do mundo!... Oh, encantadora beleza orgânica que não se compõe nem de tintura a óleo nem de pedra, mas de matéria viva e corruptível, cheia de segredo febril da vida e da podridão! Vê a simetria maravilhosa do edifício humano, os ombros e as ancas e os seios floridos de uma parte à outra sobre o peito, e as costelas arrumadas por pares, e o umbigo ao meio na moleza do ventre, e o sexo obscuro entre as coxas! Olha as omoplatas se movimentarem sobre a pele brilhante do dorso, e a coluna que desce na direção das nádegas frescas e luxuriantes, e os grandes galhos de vasos e nervos que passam do tronco aos ramos dos pulmões, e como a estrutura dos braços correspondem àquela das pernas. Oh, as doces regiões da junção interior do cotovelo e do joelho com sua abundância de delicadeza orgânica sobre suas almofadas de carne! Que festa imensa acariciar esses lugares deliciosos do corpo humano! Festa para morrer sem se queixar depois! Sim, meu deus, deixa-me sentir o cheiro da pele da articulação, sobre a qual a engenhosa cápsula articula secretamente seu óleo deslizante! Deixa-me tocar devotamente de minha boca a Artéria do fêmur que bate em frente à coxa e que divide mais abaixo as duas artérias da tíbia! Deixa-me sentir a exalação de teus poros e apalpar teus pelos, imagem humana de água e de albumina, destinada à anatomia do túmulo, e deixa-me perecer, os meus lábios nos teus!
Não abriu os olhos, depois de ter terminado de falar.
Permaneceu sem se mover, com a cabeça deitada para trás, estendendo as mãos com a lapiseira de prata, estremecendo e vacilando sobre os joelhos. Ela disse:
- Tu és realmente um galã que sabe implorar de uma maneira profunda, no Alemão!
E lhe pôs na cabeça o gorro de papel.
- Adeus, meu príncipe de Carnaval! Tu terás uma crise de febre essa noite, eu ta predigo.
Com essas palavras, resvalou da cadeira, deslizou pelo tapete, rumo à porta, sob cujo umbral hesitou um instante, meio voltada, levantando um dos braços nus, com a mão a repousar no gonzo. Por cima do ombro disse baixinho:
- Não te esqueças de me devolver meu lápis.
E saiu (...)
Thomas Mann (A Montanha Mágica)
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Todos envelhecemos, mas não envelhecemos todos da mesma maneira. A uns, envelhecem os olhos; a outros, envelhece o olhar. A uns, envelhece a boca; a outros, envelhece o beijo. A uns, envelhece o pescoço; a outros, envelhece o colo. A uns, envelhece a memória; a outros, envelhece o sonho. A uns, envelhece o corpo; a outros, envelhece a alma. O tempo de fora é o tempo de vida; o tempo de dentro é a vida do tempo.
Elisabete Bárbara, in lado.a.lado
Fotografia e arte digital de Jonas Peterson
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Os finais (de semana) que contam histórias:
Não sou a maior entusiasta do nosso universo, assumo.
Mas talvez seja a mais apaixonada pela capacidade que a vida tem de nos surpreender.
As vezes, essas surpresas se disfarçam de coincidências.
Desde coincidências como eu estar, há exatamente uma semana atrás, vidrada num capítulo de Modern Love - que contava sobre uma curta e surpreendente história de duas pessoas que eternizaram um momento e o carregaram como uma bela memória para suas vidas. Nesse episódio, há um monólogo incrível que eu transcrevi pra deixar citado aqui:
“As vezes, você percebe que o amor verdadeiro, em sua plenitude, tem muitos propósitos na vida. Não é apenas trazer bebês ao mundo ou romances, ou almas gêmeas, ou mesmo companheirismo ao longo da vida.
O amor que tivemos em nosso passado - inacabado, não testado, amor perdido - parece tão fácil para aqueles que escolhem sossegar na vida, mas na verdade é o sentimento mais puro e mais intenso. — Anos depois, encontro Joshua e conheço a sua história. Percebo esse garoto, juntando milhares de pessoas e ainda assim, está sozinho. Carregando esse amor eterno que o queima por dentro. Joshua, você não quer acordar daqui há 20 anos e lamentar o seu silêncio. Sua história lembra a minha história - de um amor não vivido e não testado.”
(Parece meio romântico e realmente é. Por isso adoro esse episódio. Mas também porque ele fala das funções que as histórias que vivemos tem na nossa vida).
Talvez assistir a esse episódio, tenha feito com que eu refletisse e não optasse por um silêncio depois do momento que te vi na porta da igreja. Talvez em outra situação eu só deixasse passar e preferisse lamentar o meu silêncio.
(Fora todas as outras “coincidências” que aconteceram e nos trouxeram até aqui - que fizeram com que esse texto pudesse existir).
Mas abrir mão do “silêncio” para tentar um contato, foi talvez uma das minhas melhores decisões. Isso abriu uma porta pra que eu vivesse um final de semana “louco, doido e massa”.
Quando eu poderia imaginar que eu iria querer tanto o abraço de um desconhecido?
Quando eu poderia imaginar que estaria logo depois, vendo o “nascer do sol” exatamente com esse desconhecido?
Momentos curtos, surpreendentes. A felicidade sendo como ela é - um intervalo entre dois momentos.
Os fins (ou os finais de semana) precisam ser celebrados, como te falei. Porque se aconteceram, foram a prova de que vivemos bons momentos na vida. Mesmo que esses momentos sejam curtos. Chegar ao fim de uma história como a nossa, tão boa de se contar e guardar, é quase uma honra.
Aquele quarto de hotel, só com um ventilador e uma vontade absurda de viver aquele momento - me trouxe a prova da finitude das coisas na nossa vida. Mas também me mostrou que nem por isso eles signifiquem menos ou façam do que vivemos algo sem início, meio e fim. Ali eu pude, fotografar os momentos dessa louca e surpreendente história. Fotografar o seu olhar e suas expressões. “Paixões” curtas são assim - como uma fotografia. Uma permanência dentro do tempo. Mesmo quando os momentos não existem mais, eles continuam na fotografia e nela, aquelas duas pessoas irão existir pra sempre naquele momento. Independente de como sigamos nossas vidas. Talvez por isso te olhei tanto, pra deixar algo pra quem te escreve esse texto agora. Eternizando também esse momento.
Nesse final (de semana) é isso que permanece: aquelas duas pessoas que se encontram no final da missa, que viveram aquele nascer do sol, que foram ao show de Colo de Deus e que passaram a noite naquele quarto de hotel.
Fica também a prova de que é real um trecho de um livro que li - A hora da estrela, ele diz assim:
“Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece, como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.”
Obrigada por ter vivido isso comigo.
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