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Edson Jesus – A.I. Carr. 2024 set 04 Palavras Perdidas: Roubo de identidade: Yael Cohen Aris, As pessoas estão trocando o Twitter pelo Koo, Elon e vacas, James Cameron afirma que a Skynet destruiria a humanidade apenas com deepfakes, Internet morta: é MUITO PIOR do que vc pensa, Os idiomas que sobreviveram ao colapso das civilizações, Elon Musk acaba de comprar o Twitter e others tecs, COMO O…
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[16:52] - xu minghao
(624 PALAVRAS)
"Amor, que tal hoje?" Minghao perguntou enquanto sentava ao seu lado na cama.
"Podemos fazer outro dia, Hao. Tenho que terminar de ler essa reportagem, aparentemente a professora vai passar um trabalho valendo metade da nota do semestre sobre o assunto." Disse ainda focada no tablet em suas mãos.
"E se, olha a proposta..." Hao viu você virar a cabeça gentilmente para ele, que no momento tentava usar sua fofura para te conquistar. "...eu posso fazer enquanto você lê, você nem vai perceber que eu tô aqui."
"Você tá tentando ser fofo?"
"Eu não tento, eu já sou. Agora, sim ou não?" Riu, vendo seu namorado te olhar com os olhos arregalados. Eram rara as vezes que Minghao agia daquela forma. Era apenas com você.
"Pode vai." Continou lendo a reportagem no aparelho.
Com sua aprovação, Minghao levantou da cama e correu até sua escrivaninha, onde pegou uma toalha pequena, alguns pincéis, tintas para pele, cola e algumas pedrinhas. Voltou para a cama e se sentou ao seu lado, estendeu a toalha e distribuiu os produtos sobre a mesma, virando para você logo após.
"Bora, tira." Mexeu no pano de sua camisa, sinalizando para você tirar logo. Deixou o tablet em seu colo e se sentou, retirando o pedaço de pano do seu corpo, ficando apenas com o sutiã cobrindo seus seios. "Tira ele também."
"Você vai pintar eles também?" Perguntou incrédula. Estavam conversando sobre aquilo tinha alguns meses, mas nunca entraram no assunto de pintar os seus seios também.
Desde que se conheceram em um museu, Minghao sempre expressou os sentimentos dele por você através da arte. A primeira carta, uma caixinha personalizada que carregava um anel feito pelas próprias mãos. E entre muita dessas coisas, durante a primeira noite de vocês juntos, Hao soltou diversas vezes, entre arfares e beijos, como seu corpo era bonito, um quadro muito bonito, na opinião dele. Foi daí que surgiu a ideia de um dia, você o deixar pintar seu torso.
Só não esperava que seus peitos estavam envolvidos nisso.
"Claro, né? Eles são parte do seu corpo, vidinha. Anda, tira logo." Rindo da pressa de Hao, você retirou a peça tranquilamente, cobrindo seus seios com um braço, evitando o olhar de seu namorado. "O que foi? Tá envergonhada?"
"Aí amor...sei lá sabe, é a primeira vez que faço isso. Que tal só a barriga? Uhm? A gente faz eles outro dia." Minghao soltou um arzinho pelo nariz, te olhando por baixo de alguns fios soltos de seu cabelo, esses que insistiam sair do rabo de cavalo que havia tentado fazer.
"Se você não se sentir confortável, podemos fazer como quiser. Só que como eu disse da última vez," Ele evitou seu olhar por alguns segundos, olhando para suas próprias mãos, mexendo no anel de compromisso no dedo anelar. "pra mim, seu corpo inteiro é uma tela, seu corpo por inteiro é lindo e sabe...eu meio que tenho um pedaço favorito. Se você puder e não se sentir confortável, não vou te forçar a nada nunca, eu gostaria de pintá-los, não só eles, mas sua barriguinha também. O que me diz?"
Pensou um pouquinho, retirando o braço que cobria seus peitos e se deitando na cama. Um sorrisinho começou a surgir no rosto de Hao.
"Espero que essa tinta saia rápido." Pegou seu tablet novamente e o ligou, voltando a ler a matéria, ainda atenta a cada movimento de Minghao.
"Elas são especialmente para a pele! Você não vai se arrepender." Hao pegou um pincel pequeno e a tinta de tom azul escuro na mão, molhou a pontinha do mesmo no líquido e começou a passar em sua pele lisinha. "E amor..."
"Uhm?"
"Eu posso tirar uma foto depois, sabe...só pra recordação?"
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My Mystery Stories #2
Capítulo 8: A Reconstituição
Luke e Fernando passaram a noite quase toda revendo o caso e encaixando tudo que acabaram de descobrir - as cartas de ameaças endereçadas a Judith acompanhada de fotos de um carro antigo com algo semelhante a um corpo embrulhado em panos brancos dentro do porta-malas e de um rapaz com feição séria e cínica - as cartas estavam escritas com uma letra aparentemente feminina baseado na intuição de Fernando, e a foto do rapaz foi reconhecida rapidamente por Luke como Jacques Villareal - aos poucos, os detetives não se lembravam mais da discussão que tiveram, e trabalhavam novamente em equipe.
"Jacques Villareal era um mafioso rico que vivia em Windenburg e de vez em quando viajava para realizar seus negócios sujos em outros países, foi em uma dessas viagens que conheceu Judith no início da carreira e se envolveu intimamente com ela. Ele a ajudou a matar a própria ídolo, o e pai de sua filha mais velha e ocultaram o corpo de ambos - a primeira, fizeram parecer suicídio - dali pra frente eles prometeram não se verem mais ou se envolverem, mas então durante as gravações da sitcom 'A Feiticeira Vermelha' em Windenburg, eles se reencontraram de novo e se relacionaram, na época, Jacques era casado com a dona de casa Elettra Villareal, e cegos pela paixonite, ele e Judith decidiram envenená-la e também ocultar o cadáver dela em um carro e incendiarem daí surgiu o sumiço da senhora Villareal e ninguém nunca a encontrou.
Não demorou para que o amor de Judith e Jacques gerasse frutos e ambos tiveram mais um filho. Conforme a fama de Judith foi crescendo, ela começou a desprezar Jacques e sua nova criança e então seguiu sua vida como se nada tivesse acontecido entre eles. Enquanto que Jacques continuou cuidando dos assuntos da máfia e com três jovens pra cuidar sozinho. Jacques teria de tudo para matar a Judith, mas aí é que está, ele também já está morto, foi envenenado pelo mesmo veneno que matou Judith e o mesmo assassino de Jacques decidiu avisar a Judith que ela seria a próxima mandando a foto do carro antigo e uma foto da reportagem sobre a morte dele." Comentava os detetives Luke e Fernando.
Na parte da manhã, totalizando o sexto dia de investigação - o assunto mais comentado nas redes sociais e nos jornais, era o casamento de Luca e Hector que seria realizado e comemorado por o todo mês de Setembro e todos já consideravam o evento do ano, enquanto que a morte de Judith se limitava apenas ao comentário de que o caso ainda não havia sido solucionado e que toda a herança dela será dividida somente entre Damien e Estella, onde alguns comentaram que não seria surpresa se acontecesse outro homicídio na família Ward.
Mas aquilo não era nada comparado as diversas mensagens que Luke recebera durante a madrugada - a maioria tinha vindo do pai de Luca, Enrico, pedindo que o detetive mantivesse o nome do filho e da família Maglioni-Gatti longe da mídia sobre o caso de homicídio, e outras vindas do próprio Luca que Luke se permitiu ler enquanto Fernando não olhava, mas seu rosto ruborizado o entregou. Logo eles chegaram aos Pináculos e - com seus parceiros da delegacia - começaram a reconstituição.
"Baseado nas fotos e cartas e no que a família e vizinhos notaram, Judith andava aflita e ansiosa por conta das ameaças que vinha recebendo e não contava pra ninguém, o que a fazia ficar sempre atenta e desconfiada a tudo. No dia antes de sua morte, com certeza ela estava tentando amarrar as pontas soltas como disse e sendo mais gentil com os vizinhos. Aquela tarde, ela estava mais aflita do que o normal porque estava perto do tour das celebridades começar e seu medo aumentava quando vinha algum desconhecido se aproximar demais e sempre se livrava de qualquer presente que deixavam na frente da casa ou no correios." Falava Fernando.
"No dia em que foi assassinada, Judith estava cansada de acordar sempre aflita, com medo de algo ruim acontecer, então decidiu relaxar mais aquele dia. Naquela manhã, ela tomou seu café cedo e estava tomando sol na piscina - porque ela gostava de receber o sol saudável da manhã, de acordo com seu marido - quando Braydon se aproximou para avisar que já estava saindo. Nesse momento ela decidiu ser sincera com ele e confessou que sabia da traição dele, porém não houve briga, foi tudo calmo e tranquilo, ela também confessou que tinha se encontrado com um ex-amante do passado e não o censurou ou o impediu de continuar o romance - ambos concordaram que não daria mais certo, mas manteriam o casamento para ninguém desconfiar de nada - e então Braydon saiu mais tranquilo junto dos filhos para a escola e seguiu para seu trabalho voluntário.
Uma hora depois, Zayne chegou à mansão Ward e tirou algumas fotos com Judith e as postou - percebi que a primeira curtida foi de um seguidor recente chamado 'MalWolf' - Zayne e Judith conversaram sobre o que ele havia conseguido saber sobre Luca e ele confessa que Luca pretende convidá-la como Sim de Honra para o casamento e que se ela aceitasse seria ótimo para a imagem dela, mas ela retrucou dizendo que não precisava se agarrar nos Maglioni-Gatti pra ser reconhecida de novo, até que Zayne recebeu a mensagem de Braydon, se despediu de Judith e saiu, deixando a porta aberta sem perceber. Às 8h, Judith começou a se sentir observada e eram as Roberts começando a gravar, então ela sai e entra.
Minutos depois, ela sai para pegar a correspondência e vê a carta de ameaça endereçada a ela, é por isso que ela não viu o Luca quando ele a cumprimentou da janela ou simplesmente fingiu. A aflição dela aumentou quando leu a carta junto a foto de Jacques Villareal, de alguma forma ela talvez o conhecia e aquilo a perturbou, então decidiu colá-la no diário junto das outras coisas e colocar outra nota ao lado 'O maior erro de toda a minha vida'.
Ela vai tomar um banho e nota que Thorne a está observando, então decide fechar as cortinas e após isso ela faz outra anotação no diário, mais tarde ela vê Octavia passando e a fuzila com ódio no olhar, então novamente ela faz outra anotação, e após escrever sobre o corpo no jardim relembra seus crimes que lhe renderam sua fama que tem hoje. Ela faz mais anotações sobre seu passado e o que fez como um desabafo e uma forma de se livrar do pensamento. Às 10h, ela continua aflita e então liga para Diana, a filha mais velha, porém ela não atende e deixa um recado 'Quando puder, me ligue, eu preciso falar uma coisa importante pra você, sobre seu pai, e desde já eu peço que me perdoe!', porém Diana pareceu não ouvir e não retornou. Judith então continuou a escrever sobre o maior erro de sua vida com a intenção de a ansiedade passar." Continuou Luke.
"Mais uma vez, o Tour das Celebridades estava chegando aos Pináculos, e dessa vez Judith decidiu que não seria tomada pela aflição e se manteve longe da entrada da mansão até o fim do tour. Nesse momento, Chelsea estava numa chamada de vídeo e notou o suposto assassino de Judith se aproximar da mansão com algo nas mãos, porque é normal alguns turistas trazerem presentes para as celebridades e deixarem no correio ou na frente da casa então com certeza era a pessoa que deixou as flores envenenadas que Luca encomendou com o número que Luna deu, e é aí que não sabemos se elas já vieram envenenadas ou não, porém Chelsea nem ninguém viu quando se essa pessoa rodeou a mansão e conseguiu entrar - pela área da piscina, talvez, Judith pode ter esquecido de trancar a porta - e então o assassino(a) entrou e se manteve escondido lá dentro sem que Judith percebesse.
Às 16h, Luca e Hector foram até mansão Ward convidá-la, e ela já estava sentindo alguém dentro de casa, pois de acordo com Luca e Hector, ela não parava de olhar ao redor desconfiada, ela discutiu com Hector e eles saíram, e Luca deixou as flores para agradar Judith e fazê-la repensar, mas não sabia que estavam envenenadas. Por volta das 16:30, a Judith deve ter visto as flores e as cheirou, porque foram trazidas por alguém que ela não desconfiava que faria qualquer mal a ela até que leu a carta, com certeza deve ter pensado que foi o Luca e então começou a passar mal, porque o veneno que coletado delas mata bem lentamente e dolorosamente, e seja lá quem entrou deve ter visto ela morrer e saiu pela porta da frente bem a tempo de pegar o tour de volta para o centro da cidade." Disse Fernando.
"Normalmente, o assassino deve ter ficado mais tempo na cidade. Se for realmente quem achamos que é, deve ter ficado no melhor hotel de Del Sol, somente para ver as notícias e ter certeza que seu trabalho deu certo. Então às 18h todo o mundo já estava sabendo da morte da Judith Ward, e com certeza ele estava acompanhando de lá. Eu verifiquei as entradas e saídas dos hóspedes do hotel procurando pelo sobrenome do suspeito, e lá estava, ele tinha feito o cheking-in no mesmo dia e saiu às 14h no Tour das Celebridades, voltou às 17h e não saiu mais do quarto, apenas pediu um jantar para o quarto 113, de acordo com um dos funcionários, digno de uma comemoração, e fez o check-out no dia seguinte bem cedo e pegou um táxi para o aeroporto, de volta a cidade natal, Windenburg. Achando que sairia impune de dois homicídios." Finalizou Luke.
Créditos: A todos os criadores de Sims e CCs usados nesta história!
#ts4#sims story#sims 4#simblr#sims 4 gameplay#the sims 4 cc#ts4 story#sims 4 story#sims 4 screenshots#misterio#the sims 4#sims4#the sims4#obsidianlilith
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DORES - 23
em resposta ao link:
Instagram
o primeiro troféu com reportagem impressa que tive na vida tinha a foto de um homem branco de boa aparência em vez da minha foto no pódio; a participação no evento SPARTAN RACE BRASIL de 2016 foi conturbada porque ocorreu um péssimo problema desnecessário na escola e aquilo tirou a concentração, quase me fazendo perder o pódio. Os votos de "padrinhos" para ser condutor da tocha olimpica rio2016 foram pedidos em vez de terem sido espontâneos, e isso e causa até hoje questionamentos. Em muitas das vitorias vividas só fui ouvir que minha mãe me ama aos 39 anos quando eu estive 3mil km distante numa viagem porque em todos os momentos para ela eu nunca fui o suficiente e parece que nunca serei. Algumas pessoas da igreja que eu freqüento não levam a sério o estilo de vida que escolhi ainda que saudável me fazendo se sentir cada vez mais sozinho onde eu passo.
É perigoso até de lembrar dessas coisas mas isso tem me aborrecido a muito tempo.
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Reportagem: Kim Wilde, Campo Pequeno
Kim Wilde: "You Came" and brought the 80's spirit
No passado dia 27 de Setembro, Kim Wilde atuou no Campo Pequeno, num espetáculo proporcionado pela promotora Senhores do Ar.
O concerto abriu com "Rage to Love" e continuou com vários clássicos dos anos 80 como "Never Trust a Stranger", "Cambodia" ou o seu cover da música "You Keep Me Hanging On", das Supremes.
Ao longo do set de quinze músicas, a artista contou sempre com o apoio da sua competente banda, que proporcionou momentos muito agradáveis como alguns duetos com a sua sobrinha, Scarlett Wilde.
Houve ainda tempo para um encore com os êxitos "You Came" e "Kids in America", que levaram o público presente no recinto ao delírio.
A noite não acabou sem a promessa de voltar em 2025. Esperamos, assim, por mais uma noite inesquecível e recheada de nostalgia e boa música, como foi esta última presença da cantora inglesa na capital portuguesa.
Galeria Completa
Fotos e texto: Miguel Batista
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Morre o humorista Ary Toledo, aos 87 anos
Foto: Reprodução/Instagram O humorista Ary Toledo, nome popular da comédia no rádio e na TV do Brasil, morreu aos 87 anos na manhã deste sábado (12), em São Paulo. Ele estava internado estava internado no Hospital Sírio Libanês, no Centro da capital paulista. A informação foi anunciada pela família através do perfil oficial do artista no Instagram. Até a última atualização desta reportagem, a…
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task 01 - Eva Luna
Apesar de estar de férias da faculdade, Rico deveria estar trabalhando - e, de certa forma, estava. No caso, “trabalhando” significava “estar sentado na frente do computador com o Slack aberto”, e não fazendo os cálculos complexos que seria esperado para sua posição. Na verdade, nem ele saberia dizer exatamente o que sua função fazia, mas esse não é o ponto.
Zapeando por diferentes páginas enquanto passava o tempo, seus olhos pararam em uma reportagem do El Mondo, atraído pela foto de uma casa que ele conhecia bem. Eva Luna… aparentemente, aquela mansão infernal tinha feito mais de uma vítima. Por mais que evitasse o máximo possível se lembrar da morte de Linnet e de seu papel no acontecimento, não conseguiu resistir à curiosidade e abriu a página para ler o texto completo. Ela morreu na praia, do mesmo jeito que Linnet, dez anos antes. O nome não era estranho, mas não podia dizer que sabia muito sobre o caso… E acabou ficando até escurecer na frente da tela, lendo tudo o que podia sobre o caso. Reportagens da época da morte. Vídeos. Teorias conspiratórias. E o pior de tudo é que, olhando os nomes dos envolvidos, provavelmente sua família conhecia a falecida… Não sabia se isso significava alguma coisa, mas irracionalmente precisava descobrir. Os pais já tinham chegado do trabalho, e estavam sentados na biblioteca da mansão de férias. Não tinha uma relação ruim com eles, muito pelo contrário, mas precisava tomar cuidado para que seu interesse não demonstrasse algo pior. Não podia deixar que ninguém soubesse o que aconteceu com Linnet, nem mesmo a própria família - Ehh… Oi, gente - cumprimentou, sentando-se ao lado do pai no sofá enquanto sua mãe lia o jornal perto da janela - Eu tava lendo o jornal mais cedo, que nem vocês sempre me dizem pra fazer - ouviu um murmúrio de resposta vindo da matriarca da família - e eu li uma reportagem sobre uma tal de Eva Luna, que morreu na mesma casa que a minha amiga Linnet.
Era bizarro, quase errado, chamar a rata de “amiga”, mas nem reparou nesse detalhe pois estava ocupado demais avaliando a reação dos pais ao ouvir o nome de Eva. Não sabia dizer se eles dariam alguma informação, mas definitivamente tinha a atenção de todos - Vocês estavam lá quando aconteceu? Quero dizer, o nosso banco tinha relações com o fundo dos Montenegro, não tinha? Quero dizer… É uma coincidência enorme - deu de ombros, esperando que a conversa continuasse para algum lugar produtivo.
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Provando e gostando (lesb)
By; Ana Regina
Ola, me chamo Ana Regina, tenho 23 anos, sou casada, professora, gordinha com charme,1,65m 75kg, branca, cabelos negros, sou casada mas adoro um docinho de leite! E meu marido sabe e me incentiva a sair com mulheres pois ele se excita muito ao me ver com outra mulher, ou quando o encontro é só entre eu e uma amiga e ao chegar em casa eu conto o que aconteceu ou mostro as fotos ou filmagens, mas vamos ao que interessa:
Ao ler a reportagem de uma professora no rio de janeiro que foi presa acusada de seduzir uma aluna, me fez relembrar como fui seduzida por uma mulher bem mais velha e como foi bom!
Eu na epoca estava com 17 anos, morava no interior de Pernambuco, Garanhuns, minha tv estava quebrada e eu assistia a novela na casa da vizinha: dona Sandra, 37 anos, alta loira, olhos verdes, gordissima, muito simpatica e gentil, a quem eu chamava de tia, corria um boato que dona Sandra era sapatão, pois ninguem a via em companhia de homens, mas ela era muito amiga da minha mãe e morava com uma filha de 17 anos, dona Sandra sempre dizia que eu era parecia ser filha dela por ser gordinha e branca, e a filha dela era como se fosse uma irmã pra mim.
Uma noite eu estava na casa de dona Sandra vendo a novela, estava chovendo e fazia um pouco de frio, eu estava sentada numa poltrona e dona Sandra no sofa, a filha na outra potrona, dona Sandra pegou um coberto e se agasalhou toda deixando só a cabeça de fora, sua filha foi deitar dizendo que o frio a estava deixando com sono, ao ficar a sos com dona Sandra ela me convida para ficar com ela no sofa embaixo do cobertor, porque tava quentinho, aceitei o convite e ficamos as duas coladinhas vendo a novela.
Dona Sandra era macia e comei a gostar de ficar juntinho dela, em um momento inesperado dona Sandra pos a mão na minha perna e disse;
- menina voce esta fria!. E deixou a mão la e foi dizendo; - vou esquentar essa perna
E começou a passar a mão do joelho até a coxa, eu estava usando um short branco quase até os joelhos e bem folgadinho, dona Sandra começou a subir mais a mão ate começar a enfia-la por baixo do short, se aconchegou mais em mim, virou um pouco de lado e enfiou a mão mais por dentro do short até chegar na base da calcinha.
O tempo estava frio, mas eu estava quase suando, com tesão e ao mesmo tempo com medo, dona Sandra foi percorrendo a base de baixo da calcinha ate chegar na minha xaninha ainda virgem, ao tocar-me mesmo por cima do tecido um choque percorreu todo meu corpo, dona Sandra sentiu e perguntou se eu estava bem, eu disse bem baixinho que sim, então ela disse:
- gosta dos carinhos da titia?
Respondi que sim, ela sussurou no meu ouvido:
- faço mais com uma condição; você jura que não conta pra ninguem?
Minha voz quase não saiu ao dizer juro, então dona sandra disse baixinho no meu ouvido;
- da um beijinho na tia pra selar o juramento.
Fiquei encabulada e falei que a filha dela podia ver, dona Sandra concordou e foi no quarto verificar se a filha estava dormindo, ao voltar sentou do meu lado, cobriu nós duas com o cobertor e disse;
- ela dormiu
E foi chegando com sua boca perto da minha, tentei me afastar, mas ela me prendeu num abraço e nossas bocas se colaram num beijo indecente, cerrei os dentes mas ela os forçou com a lingua e ao sentir aquele pedaço de carne macia invadir minha boca chupei-o como fazia com a lingua dos meu namoradinhos.
Dona Sandra se afastou e me disse que eu não sabia beijar e que iria me ensinar, então pegou minha perna pos sobre a dela e enfiou aquela mão macia e experiente por dentro do meu short, os dedos invadiram minha calcinha e começou a dedilhar meu clitoris, não demorou nem uns 3 minutos eu ja estava gozando, comecei a gemer alto, mas dona Sandra colou sua boca na minha para abafar meus gemidos, fiquei molinha, molinha, dona Sandra me olhou nos os olhos tirou a mão de dentro de meu short, cheirou os dedos e depois lambeu-os, notei que ela estava se tocando desde o momento em que me beijou, ela disse;
- que sabor! quero te dar um beijo la embaixo
E começou a afastar o cobertor, mas escutamos barulho no quarto e nos recompomos, a filha de dona Sandra havia acordado e tivemos de parar nossa brincadeira, mas a partir desse dia fiquei viciada em ir ver novela na casa de dona Sandra, ela sempre me masturbava e de vez em quando me roubava um beijo, até que fim de semana a filha dela viajou e fui dormir na casa de dona Sandra para ela não passar a noite só(e tambem me ensinar a beijar) foram 2 dias inesqueciveis que na proxima conto pra vocês.
Enviado ao Te Contos por Ana Regina
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Foto/reprodução: Internet
Britney Spears: jornada da 'princesa do pop' à liberdade
03/01/2024 Por Ian Mamédio
Apesar de ter sua vida exposta ao público desde a infância, muitos não sabem sobre a vida de Britney Spears desde seus anos na Disney, os terríveis anos 2000 até hoje.
Dona de uma voz única, desde muito pequena Britney sempre chamou atenção por se portar como uma verdadeira popstar tendo uma de suas primeiras aparições no Clube do Mickey, um programa de TV norte americano da Disney.
Foi em 28 de setembro de 1998 que o mundo conheceu a cantora através de um de seus maiores hits, o lead-single "...Baby, One More Time" escrito por Max Martin e produzido por Martin e Rami.
O sucesso de seu primeiro single foi seguido de recordes e dezenas de outros hits como "Oops! I Did It Again", "Womanizer", "Lucky", "Break The Ice" e muitos outros.
Mas muito se engana quem pensa que a vida de Britney era feita apenas de glamour e tapetes vermelhos. Alvo de diversas controvérsias, como a suposta traição noticiada após o término de seu relacionamento com o cantor Justin Timberlake, Britney conviveu por anos com rumores e informações tendenciosas que a pintavam como uma mãe desleixada e uma mulher descontrolada.
2008 e a conservadoria
Se o início dos anos 2000 já foram difíceis para Spears, nada se compara com o período entre junho de 2008 e 2009. Mãe de primeira viagem, Britney teve que conviver com paparazzis a perseguindo para todos os lados apenas esperando um deslize para provar com um único clique a sua incapacidade em criar uma criança.
Toda essa pressão foi o suficiente para levá-la ao famoso episódio do "surto", onde Britney aparece em um salão de beleza raspando seus cabelos e atacando paparazzis com um guarda-chuva.
Após esse episódio a vida pessoal de Britney entrou em uma espiral de declínios que anos mais tarde descobriu-se ter sido orquestrada por seu pai, Jamie Spears, com objetivo de colocá-la como incapaz e conseguir passar um pedido de conservadoria, que consiste em passar todas as responsabilidades de uma pessoa para um responsável legal que vai agir como seu representante e cuidador.
Com o pedido de conservadoria aprovado, Britney não perdeu o direito de dirigir, se casar, ter filhos e cuidar do seu próprio dinheiro, todas essas as decisões passaram a ser tomadas por seu pai.
O movimento #FreeBritney
Logo que a informação veio a público vários fãs se mobilizaram
(Reportagem incompleta)
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𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑
onde: pós apresentação das selecionadas
com quem: @mgwan
prompt: ❝ do you have any idea what time it is ? ❞
Uma das vantagens em ter o nome iniciado com "V" era ver as outras selecionadas serem apresentadas antes de si e aprender com as qualidades delas. A desvantagem era saber, antes de entrar no palco, que haviam nomes de peso contra o seu, que subitamente parecia tão comum. Ao ver Maelle subindo para receber o ramalhete de girassol, os olhos de Vivienne brilharam, e de certo ela não disfarçou a surpresa em vê-la (o que provavelmente resultou em alguma boa foto e reportagem para um jornalista). Já leu sobre ela nas revistas que conseguia na capital, já ouviu o sobrenome da boca dos clientes que ornavam o corpo com as joias desenhadas por ela. E ela estava ali, em carne e osso. Sabia que assim que tivessem um tempo, precisava falar com ela, contar que era muito fã de seu trabalho e estava honrada em participar da seleção ao lado dela. Porém, depois da apresentação, ao finalmente alcançá-la, as palavras pareceram sumir da sua cabeça. ─ É... Oi... ─ engoliu em seco, sentindo as bochechas ficarem vermelhas. Componha-se. ─ Erh... Do you have any idea what time it is? ─ boa, Vivi. Aquela era sua primeira interação com a magnífica Maelle D'Orbigny e nem conseguiu se apresentar direito.
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HAFSANUR SANCAKTUTAN & KEREM BÜRSIN
Por favor, cuidado! Nessas páginas contém duas estrelas apaixonadas pelo seu trabalho, extremamente respeitáveis com trabalho em equipe, que lutam com todas as forças pelo melhor resultado, que nunca perdem as boas energias e intenções apesar do cansaço, e quem eu tenho o prazer de conhecer pessoalmente.
Reportagem por Inan Kandemir
Tradução por KBBR | @bursinbrasil (c)
Não há um pingo de exagero no aviso que você leu acima. Um deles chegou ao set sonolento após sair do set da série de TV que terminou ás 7 da manhã. O outro foi levado a mais um ensaio que seria seu terceiro do dia, no caso o da nossa revista. Além disso, sem reclamarem, sem dizer uma palavra sequer…
Me colocando no lugar deles, nesse ritmo eu poderia cancelar essa sessão de fotos da revista no último minuto, mas eles não o fizeram. Hafsanur Sancaktutan e Kerem Bürsin. Apenas esse comportamento educado e atitude profissional já me fez ser fã deles. Sem falar nas poses extraordinárias que eles fizeram para as lentes de Turan Ertekin durante a sessão de fotos para a revista. Eu me derreti enquanto olhava para eles durante o ensaio. Não imagino vocês. Enfim, sem perder a seriedade do diretor editorial e de moda, irei voltar para a entrevista. Com a energia calorosa que recebo de Hafsanur e Kerem, quero que a entrevista se desenvolva naturalmente. Falando, compartilhando como se estivéssemos em uma conversa entre amigos. Deixei de lado as perguntas que preparei e começo em um caminho mais simples e direto. Sentamos no banco da varanda do estúdio. À minha direita está Hafsanur, Kerem se junta à conversa logo após.
“Como você está?”, perguntei para Hafsanur. “Como a vida está indo?”
“Muito rápida. Tenho um estranho medo da rapidez, mas estou feliz. Comecei a me sentir mais energética e animada. Chegando ao interior desse medo “Eu sou muito rápida. Tenho medo de cair” diz com toda sua verdade e sinceridade. Kerem está presente enquanto ela fala sobre aprender a cair e se levantar. Ele está em pé parado em nossa frente, mantendo-se apoiado levemente no balcão da varanda enquanto escuta Hafsanur. “Tenho medo de cair e me machucar. Se eu cair certamente vou me levantar, mas não tenho certeza se poderei voltar com a mesma empolgação e coragem. É disso que tenho medo.”
Kerem, por outro lado, fez uma mudança que o libertou de seus medos. “A vida agora está me lembrando constantemente que preciso deixar [tudo] fluir. Estou em um período em que tento me entregar”, ele disse, deixando a entender que entrou num estágio de maturidade. “Nos meus 20 anos, eu não tinha certeza do que eu queria ou como eu queria ser moldado. Hoje sei muito bem o que eu quero e o que não quero.”
Vou explorar um pouco o tamanho dessa rendição. Rendição incondicional ao universo ou uma rendição a si mesmo? “Na verdade, é tudo. É somente sobre encontrar o equilíbrio enquato se deixa levar. Vamos falar da água. Enquanto você lutar contra a correnteza, você não chega a lugar nenhum. Quando se render ao fluxo da água você poderá seguir em frente.”
“É assim que você evita se afogar”, Hafsanur entra na conversa. Quando ela ia falar sobre se entregar, Kerem a interrompe com uma risada. “Ela é muito pequena ainda!”
Sim, ela tem só 23 anos mas está ocupada se criando. “Encaro a realidade e me entrego a esse confronto. Estou tendo novas percepções. É um pouco doloroso mas é bom explorar. Conhecer as pessoas de verdade, sem máscaras às vezes é uma decepção, mas percebo que isso me alimenta. É um teste maravilhoso de observação. E é bom pra minha atuação.”
Apesar da descrição de Kerem sobre equilíbrio, Hafsanur diz que gosta tanto de desequilíbrio quanto de equilíbrio. Ela sabe que sua vida não pode ser constantemente serena. “Eu gosto de me afogar e flutuar”, diz e dá uma pequena deixa à Kerem. “Ele parece equilibrado mas não é. Ele é a pessoa mais instável que já vi na minha vida.”
O signo de Kerem é Gêmeos, o ascendente em Leão. Embora agora ele afirme estar mais pra Leão, ele é Gêmeos em toda sua glória quando o assunto é instabilidade. Eu não disse, Hafsanur disse: “Não, você é todo geminiano.”
Kerem retorna ao tópico da maturidade. “Você tem muitas fichas para gastar aos seus 20 anos. Eu já não tenho mais tantas fichas pra gastar”, diz e ri com uma expressão travessa. “Depois desse tempo, é preciso apostar as fichas certas. Por isso é muito importante experimentar de tudo na idade jovem. Para que depois você saiba onde e como gastar suas fichas.”
Uma objeção imediata vem de Hafsanur. “As fichas não acabam. A energia não acaba. Todos deveriam ter direito ilimitado a essas fichas até morrerem. Você deve poder cometer quantos erros quiser. É pra isso que existe a vida.”
“Quando você chegar aos 30, veremos”, diz Kerem rindo. A provocação fofa entre eles vêm do respeito e confiança que eles têm um pelo outro. É claro que ambos se dão muito bem dentro e fora do set. Eventualmente, tudo é questão de se sentir realizado. Uma pessoa nunca estará satisfeita. Quando está realizado de um lado, estará sofrendo em outro lado.
Baseado em sua nova série Ya Çok Seversen, onde dividem o papel principal, os pergunto diretamente se teriam medo “se eu amar demais?”. “Muuuito”, Kerem deu a resposta. Outra pergunta direta vem. “Por quê as pessoas tem medo de amar?”
“Eu me apaixonei uma vez na minha vida e só posso responder essa pergunta por mim mesma. Eu tenho medo de amar demais mas eu também quero [amar demais]. Quando você se apaixona, você confronta muitas versões de si mesma que não conhecia. Talvez esse desconhecido gere o medo”, diz Hafsanur. Para Kerem, vamos mudar um pouco a pergunta. “Você já teve medo de que não amasse demais?”
“Eu acho que tudo começa com o amor próprio. Medo e destemor. Você só pode amar outra pessoa tanto quanto ama a si mesmo. E ai de você se você não se ama!”, diz e acrescenta: “Não estou dizendo isso de forma egoísta. O que eu quero dizer não é amar de maneira egoísta. Você tem que se amar a ponto de gostar de compartilhar essa multitude [do sentimento]. Compartilhando, melhorando e, mais importante, curando.”
Kerem pensa que a rede social modela negativamente a compreensão do amor hoje em dia. “Estamos em um período onde a todo segundo nos sentimos insuficientes. Estamos cercados por mensagens como ‘Você não é bom o suficiente, você não é bonito, você não está em forma’ e somos constantemente levados a nos sentir insuficientes. Em relacionamentos bilaterais, muitas vezes nos sentimos insuficientes ao outro lado. Mas somos suficientes, só precisamos lembrar de amar incondicionalmente, talvez precisamos aprender de novo do início.”
Na minha opinião, Kerem é um homem que sabe amar muito bem. Me pergunto enquanto ele está em minha frente. Como um homem deveria amar, perdão, como uma pessoa deveria amar; quero que ele explique detalhadamente.
“É exatamente isso! As pessoas devem amar. Independente de homem e mulher, [a pessoa] deve ser capaz de se libertar de gêneros e amar a alma. Amor não é um sentimento raso, é algo profundo. Você precisa mergulhar, cavar, confrontar, mas se envolver.”
Acho que não sabemos amar muito bem na vida que levamos. Se soubéssemos, não teríamos judiado de mulheres, crianças e da natureza até sua morte. Por isso, todos que podem amar da maneira certa como Kerem são muito preciosos e espero que esse número não seja minoria e que esteja aumentando dia após dia.
A análise e interpretação do amor por Hafsanur também completa a de Kerem. “Na matemática, os conjuntos formam combinações e há um ponto de interseção. O amor é, na verdade, só esse ponto de interseção. Um é o conjunto A, outro é o conjunto B, e eles estão tentando se entrelaçar. É aqui que caímos em um grande erro. Você não deve misturar as cores. Deixe o verde comigo, o roxo fica aí, ou talvez poderemos nos juntar e nos transformar em uma nova cor. Mesmo que você não possa, aceite. É preciso que sejamos capaz de oferecer essa liberdade ao amar. Cada um deve poder voltar ao seu conjunto, à sua cor, sempre que quiser.”
“E claro, as pessoas tem diferentes formas de amar”, completa Kerem. “Todo mundo ama de maneiras diferentes, você precisa aceitar isso primeiro. Alguns são de forma verbal, outros pelo contato. Nem todo mundo ama do jeito que você ama.”
Quando falamos de amor, todas as portas abrem para a aceitação. Acho que amor é aceitar apesar das probabilidades. “O amor não tem um padrão. É algo acima dos moldes. Por essa razão que poetas, músicos, amantes vem se alimentando deste sentimento por milhares de anos.”
“Quem dera se nós amássemos como os animais”, Hafsanur diz suspirando. “Eles são seres que provam que se pode amar sem precisar falar nada. Como por exemplo os gatos: eles se sentem amados só por estarem ao seu lado.”
Os dois são românticos e emocionais. Você não precisa ser amigo próximo deles para constatar isso. É entendido em seus olhos. Para quem é emocional na frente dos outros, é um trabalho difícil ter uma profissão onde você recebe elogios e críticas instantaneamente. Em especial, conversamos um pouco sobre como eles lidam com a cultura injusta do linchamento nas redes sociais. “Não me machuca mais. Eu aprendi me magoando que isso não deveria doer”, diz Hafsanur.
“Eu continuo fazendo o que eu faço, sou um pouco teimosa.”
“Um pouco?”, Kerem interrompe. “Você é do signo Áries e da geração Z.”
Com a força da sinceridade entre eles, peço que se descrevam em três palavras. A palavra teimosa para Hafsanur sai da boca de Kerem sem pensar. “Bom coração e muito talentosa”, ele continua.
Hafsanur ficará por baixo? Ela abre o tópico falando “instável”. “Jovem e bondoso”, ela continua.
Eles se divertiram muito quando se conheceram, ainda se divertem bastante. Existe uma comunicação leve e fluída, e essa leveza se reflete na energia do set. Apesar de termos começado a filmar quase à noite, eles não desanimam nem atrapalham. Pelo contrário, eles se elevam.
Existem projetos e sonhos maravilhosos para os dois. Você não ouviu de mim mas em alguns anos você poderá ver Kerem sentado na cadeira de diretor, ainda por cima como produtor também. Pode ser na Turquia, ou na Espanha. Hafsanur também guarda em sua manga um filme escrito por ela mesma. Tomara que eles não nos façam esperar muito.
Uma pequena nota para Hafsanur: peço desculpas pela inconveniência com a comida mais uma vez. O quanto antes, podemos sair para jantar? Eu gostaria de te recompensar.
Tradução por KBBR | @bursinbrasil. Por favor, nos credite se for usar!
P.S: Algumas frases podem ter sido intencionalmente e minimamente modificadas para facilitar a compreensão e interpretação da entrevista.
Todos os direitos reservados ao KBBR.
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A ligação dos Beatles com o satanismo e os illuminati
Compilação de textos e imagens por Cláudio Tsuyoshi Suenaga Este é apenas uma pequena parte de minha reportagem "O pacto de John Lennon com o Diabo e a seara satânica dos Beatles". Apoie-me no Patreon e tenha acesso exclusivo a este material inédito.
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Os 55 anos do lançamento (em 26 de maio de 1967 no Reino Unido e em 2 de junho nos Estados Unidos) de Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, aquele que é considerado um dos discos que mais revolucionaram não apenas o universo da música, mas o mundo das capas de discos – ao reunir nada menos do que 61 pessoas, a maioria famosas, em uma única cena, sendo que 50 anos depois apenas cinco delas continuam vivas, incluindo dois integrantes da banda (Paul McCartney e Ringo Starr), além dos cantores Bob Dylan e Dion DiMucci e do escultor Larry Bell –, incita-nos a abordar a questão tão cogitada de se os Beatles, em particular John Lennon, fizeram ou não um pacto com o Diabo, assim como admitiram Bob Dylan e muitos outros músicos, para angariar fama, sucesso e dinheiro.
Seja você um beatlemaníaco ou não, veja e leia os quadros que preparei abaixo e tire você mesmo suas próprias conclusões.
Os Beatles em 1961, ainda com o primeiro baterista, Randolph Pete Best, quando começaram a tocar no Cavern Club, em Liverpool. Foto de Dick Matthews.
O nome foi sugerido por Stuart Sutcliffe (1940-1962), primeiro baixista da banda. Stu era admirador da banda Crickets (grilos) de Buddy Holly e sugeriu o nome The Silver Beetles (besouros prateados), depois abreviado para apenas Beetles. Lennon sugeriu que usassem Beatles ao invés de Beetles como uma referência a “beat”, que significa batida ou ritmo.
Ocorre que o besouro ou escaravelho é um antigo símbolo do Antigo Egito. Os egípcios adoravam o besouro por ele ser capaz de, conforme a ciência biológica só descobriu recentemente, guiar-se pelas estrelas. Embora os olhos compostos desse inseto sejam fracos demais para ver estrelas individuais, sabe-se hoje que eles utilizam a luz da Via Láctea para manter o curso.
Aplicando um experimento incomum, biólogos da Universidade de Witwatersrand, na África do Sul, colocaram escaravelhos sob o céu artificial de um planetário local e constataram que a Via Láctea forneceu aos insetos um “compasso de luz”, ajudando-os a seguir em linha reta com o seu “tesouro”, uma bola de estrume. Alguns animais, como as focas, algumas aves e os próprios humanos, usam estrelas para navegação, mas o escaravelho é o primeiro inseto a comprovadamente utilizar a própria galáxia para se orientar.
David Richards, em seu artigo “Os Beatles foram uma criação maçônica”, escreveu: “No filme, The Magical Mystery Tour (A Turnê Misteriosa Mágica), os Beatles usam um bastão mágico para arremessar feitiços sobre membros insuspeitos do público. Bastões mágicos são feitos de árvores santas (por isso Holly-wood) e são o instrumento da magia oculta que tem sua audiência (a populaça) em um transe. O filme exibe vários apertos de mão maçônicos.”
A colagem na capa do álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (1967) está cheia de simbolismo maçônico-ocultista-satanista-illuminati e traz uma uma hoste inteira de personagens cabalistas, incluindo (a pedido de George Harrison) nada menos do que quatro gurus indianos, entre eles Swami Sri Yukteswar Giri, cujo livro The Holy Science propunha uma "religião única mundial".
Entre as mais de 70 pessoas famosas, há 11 maçons representados, e destes 11, 3 são do grau 33: Karl Marx, H. G. Wells e Aleister Crowley. O avô de Aldous Huxley, Thomas Huxley, ensinou H. G. Wells. Thomas Huxley era um membro da Royal Society of London, que foi fundada em 1660 por maçons, e foi extremamente influenciado por Sir Francis Bacon e seu livro A New Atlantis. H. G. Wells mais tarde foi tutor de Aldous Huxley em Oxford, além de ser o chefe da Inteligência Bntânica (MI6) durante a Segunda Guerra Mundial. Wells apresentou Aldous Huxley a Aleister Crowley (a "Besta 666", co-fundador do Instituto Tavistock) em Berlim em 1930, onde Crowley o introduziu no uso do peyote.
Todos os personagens presentes na capa também são uma referência explícita ao uso de intelectuais, literatos, artistas, estrelas de cinema e todo tipo de celebridades para a manipulação das massas pelo programa de controle mental do Instituto Tavistock e do MK-ULTRA, com destaque para os psicanalistas Sigmund Freud e Carl Jung (que forneceram as bases e a inspiração para o programa de controle mental do Tavistock), Lewis Carroll (cujos livros foram usados pelo Tavistock para programar a mente de crianças), Marilyn Monroe (escrava sexual controlada pelo MK-ULTRA) e Shirley Temple (atriz precoce cujo marido era diretor da Stanford Research Institute, um dos ramos do Tavistock). Na extrema direita inferior da capa, há a boneca de pano de Shirley Temple vestida com um pulôver com os dizeres "Welcome the Rolling Stones". Ha manchas no vestido da boneca que são interpretadas como sendo sangue.
Cabe destacar ainda as figuras de Edgar Allan Poe (autor de contos góticos, satânicos e de demência obsessiva), George Bernard Shaw (co-fundador da Sociedade Fabiana), W. C. Fields (comediante e ator, um dos criadores da comédia burlesca e conhecido por seu mau humor, misantropia - odiava crianças, cães e mulheres - e alcoolismo), Mae West (promotora da "Revolução Sexual" nos anos 1920), Dylan Thomas (ídolo para a geração dos poetas da chamada Geração Beat, autor do altamente revelador poema Illuminati "My World Is Pyramid"), Bob Dylan (que mudou o seu nome em homenagem a Dylan Thomas e confessou ter feito um pacto com o diabo), Stuart Sutcliffe (o quinto Beatle que aos 21 anos, em 10 de abril de 1962, morreu de hemorragia cerebral um dia antes dos Beatles voltarem da Alemanha) e Lenny Bruce (comediante que usava obscenidades para promover a Revolução Cultural dos anos 60). Entre as estátuas, há uma de um gnomo, de Shiva, a deusa da destruição e da transformação, e uma boneca japonesa Fukusuke, deusa xintoísta da fortuna.
O Bebê de Rosemary, roteirizado e dirigido por Roman Polanski em 1968, baseado no romance homônimo de Ira Levin publicado em 1967, e a capa de Imagine, de John Lennon, o segundo álbum de estúdio do ex-beatle John Lennon, gravado e lançado em 1971.
Várias maldições atingiram os que estavam envolvidos no filme O Bebê de Rosemary.
O produtor William Castle, em abril de 1969, é internado com falência renal. Na sala de cirurgia do hospital, testemunhas afirmam tê-lo ouvido delirar dizendo: “Rosemary, pelo amor de Deus, solte esta faca!” No final do filme, após descobrir que seu filho foi resultado do ato sexual com o demônio, Rosemary aparece próxima do berço do amaldiçoado filho, com uma faca, dando a entender que pretende matar a criança.
No mesmo dia, e no mesmo hospital, estava Krysztof Komeda, compositor da trilha sonora do filme e grande amigo do diretor Polanski e de sua esposa, Sharon Tate. Assim como Hutch, o amigo de Rosemary no filme, Komeda também morre por causa de um coágulo no cérebro.
Em agosto do mesmo ano, Sharon Tate, esposa do diretor do filme, é assassinada a facadas por quatro fanáticos liderados pelo lunático Charles Manson, fundador de uma pequena seita satânica reclusa da Califórnia. Assim como Rosemary, Sharon estava grávida. Mais quatro pessoas morreram no ataque ocorrido na casa de Polanski.
Na porta do local, os criminosos escreveram “porco” com o sangue das vítimas. Esse crime ficou conhecido como “Helter Skelter”, nome de uma música dos Beatles (a expressão significa “caos”, “decadência”). Manson era grande fã do quarteto de Liverpool.
A última coincidência, ou não, aconteceu vários anos depois do lançamento do filme, quando John Lennon é assassinado em Nova York bem na porta do prédio onde morava, o Edifício Dakota, o mesmo onde se passava a trama de O Bebê de Rosemary.
O Edifício Dakota, edifício em estilo art nouveau construído entre 1880 e 1884, situado na esquina da 72nd Street e Central Park West, em Manhattan, Nova York, onde os satanistas do filme O Bebê de Rosemary moravam e praticavam seus rituais. John Lennon se mudou justamente para esse edifício em 1973 e bem em frente a ele acabou sendo assassinado por Mark David Chapman em 8 de dezembro de 1980. A viúva de Lennon, Yoko Ono, ainda tem vários apartamentos no mesmo edifício!
Este é apenas uma pequena parte de minha reportagem "O pacto de John Lennon com o Diabo e a seara satânica dos Beatles". Apoie-me no Patreon e tenha acesso exclusivo a este material inédito.
#the beatles#john lennon#paul mccartney#satanismo#illuminati#ocultismo#maçonaria#sgt peppers lonely hearts club band#Youtube
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Curiosidades:
1 – Guernica foi uma pintura encomendada – Picasso recebeu do governo republicano espanhol uma encomenda para preparar uma pintura para o Pavilhão Espanhol na Exposição Internacional de Paris, que aconteceria
2 – A Inspiração veio de uma matéria – Um artigo no jornal The Times (“The Tragedy of Guernica: A Town Destroyed in Air Attack: Eye-Witness’s Account”), escrito pelo jornalista George Steer, foi a inspiração de Picasso para definir o tema de sua obra. Era uma reportagem sobre o massacre na cidade de Guernica e Picasso ficou chocado com o ataque contra a cidade repleta de civis. Na ocasião, a Espanha estava saindo de uma guerra civil de meses, que ocorreu após uma revolta contra o governo do general ditador Francisco Franco. A pedido dos nacionalistas que apoiavam Franco, a poderosa força aérea alemã de Hitler bombardeou cruelmente a vila de Guernica, uma cidadezinha do norte da Espanha e que não tinha nenhum valor militar estratégico. Com cerca de 6 mil habitantes, estima-se que 1.660 pessoas morreram e 890 ficaram feridas com o ataque contra civis, incluindo mulheres e crianças.
em 1937. O artista aceitou o pedido, apesar de raramente misturar arte e política.
3 – Picasso produziu a obra no último momento – Picasso ficou tão afetado pela reportagem do The Times que desistiu de outras ideias para se dedicar ao trabalho de um novo mural para o pavilhão, retratando o massacre de Guernica. Impressionado com a crueldade do ataque, Picasso produziu o mural em apenas três semanas, demonstrando por meio de sua arte o protesto contra a crueldade do bombardeio. O artista começou a trabalhar na obra praticamente em cima da data da exposição e Guernica ficou pronta apenas duas semanas antes da abertura do pavilhão.
4 – Picasso não morava mais na Espanha – Picasso já morava fora da Espanha há três anos quando recebeu a encomenda da obra. Viveu a maior parte da vida na França e ele nunca voltou a morar no seu país de origem.
5 – Com grandes dimensões, a obra era para ser colorida – O mural criado por Picasso é enorme: 7,7 metros de comprimento e 3,4 metros de altura. Foi feito a óleo, com paleta quase monocromática e uso apenas de preto, branco e cinza, com um toque de bege e de azul. Durante sua criação, Picasso permitiu que um fotógrafo registrasse seu trabalho de produção. Picasso chegou pensar em incluir cores na obra, como uma lágrima vermelha saindo de um dos olhos de uma mulher, bem como amostras de papel de parede colorido. A cor e esses elementos foram excluídos da versão final. Historiadores acreditam que as fotos em preto e branco inspiraram o artista a adotar uma paleta com poucas cores. A obra foi pintada sem brilho e com acabamento fosco, com tintas encomendadas especialmente para ela.
6 – Estudos para o mural – Ao contrário do que parece em um primeiro momento, Guernica não é confusa ou caótica. Cada pedaço foi milimetricamente estudado previamente. Esse trabalho é resultado do processo criativo de Picasso. Em grandes obras, costumava produzir estudos preliminares antes de começar suas pinturas. No Museu Reina Sofia há uma sala para apresentar os desenhos usados de inspiração. Guernica possui três agrupamentos verticais, movendo-se da esquerda para a direita, enquanto as figuras centrais são estabilizadas dentro de um grande triângulo de luz. O cavalo e o touro são imagens presentes na obra de Picasso desde o princípio de sua carreira artística, uma vez que foi influenciado pelas touradas espanholas que viu ainda quando criança.
7 – A primeira versão da obra era mais impactante – Guernica evoluiu entre o começo dos estudos e a versão final. Um dos primeiros rascunhos da pintura incluía um punho levantado, representando o símbolo universal de solidariedade e da resistência à opressão. Essa representação estava sendo usada por opositores à ditadura de Franco, como emblema durante a Guerra Civil Espanhola. Picasso retratou um punho de mãos vazias que, depois, agarrava uma pilha de grãos. Por fim, ele excluiu essa imagem completamente de Guernica.
8 – Picasso não quis comentar a obra – Desde o primeiro dia que foi exposta, Guernica levantou controvérsias sobre seu significado. Estudiosos interpretam o cavalo e o touro como representantes da mortal batalha entre os combatentes republicanos (cavalo) e o exército fascista de Franco (touro), mas Picasso foi categórico na resposta: “não cabe a mim como pintor definir os símbolos. A interpretação cabe ao público”. Foi questionado muitas vezes sobre o que desejava transmitir com Guernica. Em todas as ocasiões, respondia: “esse touro é um touro e esse cavalo é um cavalo”.
9 – Guernica foi exposta no Brasil – Guernica veio para o Brasil em 1953 e foi o grande destaque da Segunda Bienal de Arte de São Paulo. A obra ajudou a influenciar a temática, os traços e o trabalho de importantes artistas brasileiros como Cícero Dias, que ficou impactado ao ver a obra em 1937, quando morava na Europa. Mudou seu estilo de pintar e começou uma amizade de anos com Picasso. Essa aproximação foi fundamental para obter autorização de Picasso para que Guernica e outros de seus desenhos fossem transportados para o Brasil. O painel fez muito sucesso de público e de crítica, que passaram a chamar a exposição de “A Bienal de Guernica”. Cândido Portinari também adaptou seu estilo de pintura após ver Guernica em 1942, durante um período que morava em Nova York. Um ano depois, quando retornou ao Brasil, encontrou o País sob a ditadura de Getúlio Vargas e sofrendo com os impactos da Segunda Guerra Mundial. Produziu oito painéis para a “Série Bíblica“, influenciada pela temática da dor e das questões sociais advindas da representação de Guernica. Depois disso, os dramas do Brasil passaram a fazer parte da temática de Portinari.
10 – Os americanos cobriram o painel de Guernica antes de declarar guerra – De 1985 a 2009, as Nações Unidas instalaram na entrada de seu Conselho de Segurança uma reprodução de Guernica feita em tapeçaria. Em fevereiro de 2003, Colin Powell, que era secretário de Estado do Governo de George W. Bush, fez um discurso televisionado no local para declarar guerra dos Estados Unidos contra o Iraque. Uma grande cortina azul foi colocada para cobrir a tapeçaria durante o discurso de Powell e, assim, evitar problemas ainda maiores pois não havia a intenção de transmitir mensagens de `massacre a civis`.
11 – A obra quase foi destruída – Em 1974, um vândalo enfurecido usou um spray vermelho para pintar as palavras “Kill Lies All” em cima do painel de Picasso, quando ele estava exposto no MoMA. Após o crime, gritou que era um artista. Felizmente, o museu foi rápido para limpar a obra e deixá-la sem danos. Tony Shafrazi foi preso imediatamente.
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10 anos a festejar o futuro [Parte 2] - Mucho Flow 2023 | Reportagem Completa
Spencer Martin e Jack Martin dos Lunch Money Life, num dos melhores momentos, quiçá o mais incrível | mais fotos clicar aqui Acordei com as pernas ainda doridas da noite longa, mas nada que me fizesse recuar do dia longo que me estava a aguardar. Poderia pensar que naquele sábado a chuva daria algumas tréguas, mas não, na verdade sentia-se ainda mais as baixas temperaturas a recair sobre as ruas labirínticas do centro da cidade de Guimarães.
Este último dia começa mais cedo na blackbox do Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG), único concerto naquela sala, a receber a prata da casa, Tormenta, projeto que junta dois dos mais notáveis músicos nacionais: o baterista Ricardo Martins e o guitarrista Filho da Mãe. Para cima do palco a dupla traz ainda Jibóia para adicionar uma camada extra de poderio musical.
Radie Peat dos Lankum, um dos bons destaques do último dia | mais fotos clicar aqui Se leram as nossas 6 sugestões para este Mucho Flow, saberiam que às 18:15h, a meio da Avenida Don Afonso Henriques, Lucinda Chua estaria a atuar no auditório do Teatro Jordão. A artista britânica trouxe o seu primeiro LP, ‘YIAN’, para o bonito palco. Para quem lê a frase anterior até pode parecer que a multi-instrumentista é uma novata nestas andanças, mas a verdade é que a artista tem acompanhando ao vivo a bem conhecida FKA Twigs dando-lhe muita experiência por esses palcos mundo fora. Alternando entre o subtil piano e misterioso como foi possível ouvir em “Echo” ou “An Avalanche”, passando para o seu instrumento de eleição, o violoncelo, como foi possível ouvir em “Until I Fall” ou “Meditations on a Place”, carregado de uma boa dose de reverb, deambulando por entre o experimental, soando por vezes um pouco mais caótico do que aquilo que poderia prever, mas sem deixar o seu peso certo de emoção e introspeção, acompanhado sempre pela sua voz incrivelmente afinada. Uma artista que com apenas um disco editado, irão decerto começar a ouvi-la mais vezes.
Este dia 4 de novembro foi na verdade o dia que mais nos cativou, sendo a que maior parte dos nomes que sugerimos na tal lista de concertos a não perder, pertenciam em grande maioria ao último dia do festival vimaranense. Uns atrás dos outros, foi a vez de Contour a entrar em palco, desta vez no piso térreo do Teatro Jordão onde permanecemos até depois das 23h.
Khari Lucas é conhecido artisticamente como Contour | mais fotos clicar aqui Sempre com o relógio bem marcado, os concertos iam começando à hora marcada não deixando espaço para qualquer atraso. Os ponteiros marcaram 20:15H, Khari Lucas aka Countour subiu ao palco, sozinho, começando a debitar os seus poemas cobertos por uma camada que caminhavam lado a lado entre o jazz e o R&B. Mostrou-se sempre muito sereno, atento, com um olhar bastante cativante e fixo para as centenas de pessoas que começaram a encher aquela cena coberta de cimento de cima a baixo, dificultando por vezes a acústica, mas sem nunca perder a magia sonora.
“Crowded Afternoon”, “At All” ou “Teach Prayer” foram algumas de que que o artista britânico nos presenteou, todas retiradas do seu mais recente disco editado o ano passado, ‘Onwards!’. Em “Teach Prayer” ainda houve espaço para um pequeno discurso de apoio ao povo palestino que neste momento é vítima de uma guerra aparentemente sem fim, ouvindo palavras de apoio mútuo deste lado, sendo um dos mais momentos emotivos que o festival teve - “Say a prayer for the young sailing away, sailing away”.
Contour em estreia no Mucho Flow e em Guimarães | mais fotos clicar aqui Sem nunca perder a compostura, muito sério, sem mostrar qualquer emoção facial e por muitos momentos cantando num único tom, foi perdendo aqui e ali o público que timidamente lhe retribuíam um caloroso afeto. Uma atuação solida, sem grandes espaços para deslumbres, mas trazendo momentos narrativos bem bonitos e melódicos apoiados no seu talento, perspetivando um bom futuro para Contour.
Tivemos uma pequena folga para voltar a carregar energias no nosso canto favorito da cidade de Guimarães, o Tio Júlio. Um copinho de vinho tinto foi o que me foi servido para aquecer o meu coração naquela noite fria e chuvosa. Na verdade, o que realmente veio aquecer foi a próxima atuação, uma atuação que ninguém estaria à espera, quer dizer, nós de certo modo já contávamos com a explosão sentida nas garagens do Teatro Jordão. Os responsáveis? Lunch Money Life.
Lunch Money Life criaram um dos pontos altos do Mucho Flow em 2023 | mais fotos clicar aqui A banda formada por um conjunto de 5 elementos, transporta para cima do palco toda a pujança (e mais alguma) que um concerto deve realmente ter. Munidos por dois sets composto por circuitos elétricos interligados por dezenas de fios, com toda uma conjugação de efeitos, pedais e elementos que elevaram a sua atuação ao expoente.
Não são rock, nem são jazz, não são metal nem trap, ou se calhar são isto tudo e mais alguma coisa. Lunch Money Life entraram em palco e sabiam para onde queriam guiar a sala muito bem composta por volta das 21:15h. Com uma energia contagiante e uma dimensão musical a fazer jus a toda aquela expressão corporal diabólica, entregaram-nos um dos melhores e mais interessantes concertos, que na verdade já não víamos há algum tempo. Sempre com uma atitude punk, rebelde, cada elemento oferecia um pouco de si naquela performance musical como foi possível ver e ouvir em “Jimmy J Sunset”, “Mother” ou “New Herdsmen”.
Spencer Martin dos Lunch Money Life a felicitar o público | mais fotos clicar aqui Praticamente 90% da sua atuação foi um caos organizado carregado de adrenalina, quanto aos outros 10%? Foi dedicado à angelical “In Jesus Name”, que por entre todo aquela chuva pesada, veio a acalmar e trazer uma boa dose de fé com uma balada grandiosa contrastando bem com todo o resto do concerto. A banda despediu-se sob discos de vinil do seu mais recente disco, ‘The God Phone’, e t-shirts a sobrevoar as nossas cabeças largando uma das maiores demostrações de amor e carinho do publico que vimos nesta edição, com toda a gente em êxtase e ainda a tentar assimilar toda aquela loucura musical.
Antes da garagem fechar e todos aqueles corpos se movimentarem para outra paragem, vieram os Lankum, banda que estreou a música tradicional irlandesa no festival Mucho Flow. Um mundo completamente diferente e oposto de Lunch Money Life, no qual foi possível sentir na cara o vento e a maresia dos campos verdejantes irlandeses. Uma viagem ao passado, talvez mesmo chegando a tempos medievais, sentido aqui e ali uma rutura no tempo onde era possível ouvir uma leve dose de experimentalismo por entre toda aquela música tradicional celta.
Marcou muitos pontos o folk dos Lankum | mais fotos clicar aqui Todos os 5 elementos se apresentaram sentados com uma panóplia diversa de instrumentos como violino, gaita de fole, pífaro ou acordeão dando uma dimensão ritual a toda aquela experiência, acompanhado pelas vozes em uníssono parecendo por vezes que estávamos a presenciar um ritual qualquer. O Mucho Flow sempre se diferenciou dos demais por arriscar a trazer aquilo que vamos ouvir amanhã, criando tendências sem rótulos ou sem seguir qualquer referência, mas também se destaca por arriscar a trazer diversos musicais a um só ponto, e o concerto de Lankum são uma prova viva disso com o publico a corresponder da melhor maneira possível.
Parecia já se fazer tarde, o sol escuro está sobrevoava o céu há bastantes horas e o corpo começava a ressentir-se da agitada noite anterior, mas nada nos demovia do que ainda o festival nos tinha para oferecer, voltando à bonita sala do Centro Cultural Vila Flor (CCVF).
Fui para Abyss X, muita expectativa foi criada à volta da figura relevante no ecossistema feminista perante uma sala muito bem composta. A verdade é que pouco tivemos de presenciar para tal expectativa tivesse sido destruída devido a todo o seu ego que a artista demonstrou durante a atuação.
Muita pompa de Abyss X | mais fotos clicar aqui Sem qualquer empatia criada com o público e constantemente mostrando o seu desagrado com a equipa ora do som, ora da luz, foi quebrando muitas vezes momentos de dança que poderiam estar a entranhar-se pelos nossos corpos, deixando a sala a menos de metade já na parte final da sua atuação.
O melhor veio com Aïsha Devi. Após reconquistar o público que se tinha perdido anteriormente, a artista soltou a pista de dança que começou a aquecer os ouvidos e corpos das centenas pessoas que ainda tinham uma noite toda pela frente.
Aïsha Devi a dar-se a conhecer em Portugal | mais fotos clicar aqui Continuei o percurso musical até ao São Mamede para o incrível Evian Christ. O artista explodiu com qualquer expectativa que alguém tivesse criado. Claramente ganhou o prémio de melhor jogo de luzes, muita culpa pela instalação que levou para cima do palco formada por material translucido que se deixava atravessar por diversas luzes refletindo para toda a sala um tsunami de cor.
O Mucho Flow acabou assim de compor mais uma bela melodia de histórias, que fazem deste festival ímpar no panorama musical português, trazendo ate à Cidade-Berço gente não só de todo o país mas também um pouco por todo o mundo, carimbando cada vez mais a sua importância em criar tendências musicais ditando aquilo que ouviremos num futuro muito próximo.
Reportagem fotográfica completa - dia 1: Clicar Aqui Reportagem fotográfica completa - dia 2: Clicar Aqui Reportagem fotográfica completa - dia 3: Clicar Aqui
O olhar sempre muito introspetivo e curioso do público | mais fotos clicar aqui
Texto: Luís Silva Fotografia: Jorge Nicolau
#coberturadefestivais#mucho flow#São Mamede CAE#Teatro Jordão#centro cultural vila flor#Contour#Lunch Money Life#Lankum#Abyss X#Aisha Devi#Evian Christ#Emma dj#DJ Lynce#guimarães
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Esta foto apareceu pela primeira vez em uma reportagem da national geographic sobre nova déli, na índia, na edição de outubro de 1942. peregrinos levaram cumbucas de arroz para este lugar como presentes de caridade. depois do arroz ser consumido, as cumbucas foram penduradas para celebrar os presentes. foto de maynard owen williams.
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Reportagem - The Cult, Coliseu do Porto
Passaram 30 anos desde a última vez que o público português presenciou The Cult ao vivo. A caminho do Coliseu, era já visível uma grande fila pautada por várias pessoas vestidas a rigor, estendendo-se até à Praça dos Poveiros. Praticamente esgotado, com apenas alguns lugares de visibilidade reduzida disponíveis, o Coliseu foi-se enchendo lentamente de fãs ansiosos pelo regresso tão esperado.
A primeira parte ficou a cargo de Lys Morke, cantora, compositora, produtora e artista visual que reside em Barcelona. Apesar da sua música que explora vários géneros, com influências como PJ Harvey, Massive Attack, Arca e Grimes, não sentimos que se enquadrasse enquanto abertura para este concerto. Foi recebida pelo público de forma carinhosa, mas que se tornou impaciente à medida que o concerto – previsto de meia hora – se estendeu devido aos constrangimentos na entrada do público.
Eis que The Cult entra finalmente em palco abrindo com “In the Clouds”, com uma ovação muito calorosa e uma energia que não diminuiu nem por um minuto. Passaram por vários êxitos dos seus 11 álbuns, e foram acompanhados pelo público em todos eles com um coro afinado e confiante. Os momentos que se viveram especialmente durante “Rain” e “Edie” mostram-nos mais uma vez que a música ultrapassa todas as barreiras e o quão bonito é quando nos juntamos a cantar a uma só voz.
Energéticos e imparáveis, os britânicos foram bastante comunicativos com o público. Ian Astbury admira-se num momento em que se acendem as luzes da sala principal, em que diz “Oh shit, I can see you now! How you doing up there?” (dirigindo-se ao público nas bancadas superiores e camarotes). Já quase no fim do concerto, exclama também: “Fucking Portugal. Fuck! Can we stay here? Please? Everywhere else in the world is so fucked but here��� I don’t know what it is, I just want to stay here.” Escusado será dizer que voltámos a impressionar, como já é aliás habitual no público português.
E como não podia deixar de ser, o pedido de encore por parte do público, fez a sua magia e trouxe de regresso Ian e Billy, para mais duas músicas.
Parte da Tour “The 8424 Tour”, em celebração de 40 anos de carreira, este foi um concerto inesquecível que se repete hoje (17/Jul), em Lisboa, num concerto esgotado.
Set List:
In the Clouds
Rise
Wild Flower
Star
Mirror
The Witch
Phoenix
Resurrection Joe
Edie (Ciao Baby)
Sweet Soul Sister
Lucifer
Fire Woman
Rain
Spiritwalker
Love Removal Machine
Lil’Devil
Brother Wolf, Sister Moon
She Sell Sanctuary
Fotos e texto: Tatiana Pinto
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