#formatura de direito
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maxschwoelk · 2 years ago
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Jantar de Formatura Valentina
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xcallmevia · 2 months ago
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Tudo começa com um Drink
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Felipe e você se conhecem em uma festa em que você entrou de penetra.
Essa história é baseada em um trecho do filme "A pior pessoa do mundo"
Avisos: infidelidade (ou não?), sexo explícito, namorado babaca e dilemas emocionais.
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Você caminhava, voltando do almoço de formatura do seu namorado, uma ocasião organizada pelos seus sogros com a clara intenção de se gabar — afinal, o filho deles estava se formando com honras em uma prestigiada faculdade de direito. Mas você não se deslumbrava com aquilo; os pais do seu namorado nem ao menos fingiam gostar de você, seu namorado começou a te tratar mal e isso foi o suficiente para você pegar sua bolsa e fugir do almoço sem ser notada.
— Você tem um cigarro? — perguntou a uma mulher loira aleatória, parada na entrada de um lugar onde parecia estar acontecendo uma festa.
— Tenho sim — ela procurou na bolsa por alguns segundos e te entregou.
Você agradeceu. Não costumava fumar; era só um pretexto para se aproximar da festa e observar, a música alta havia chamado sua atenção e você decidiu esquecer os acontecimentos de mais cedo.
Entrou no lugar. Era uma casa com paredes brancas a festa ocorria no interior, você se pegou pensando que quem morava ali provavelmente tinha muito dinheiro. Sentiu uma mistura de curiosidade e inquietação.
Ao fundo, uma música animada tocava, e você percebeu que era um casamento. Tentando disfarçar, mas ao mesmo tempo querendo descontrair, foi até a mesa de bebidas, pronta para pegar um copo de sabe-se-lá-o-quê.
— Se eu fosse você, pegaria esse — um homem alto, de cabelo castanho escuro, disse, apontando para uma taça com uma bebida avermelhada.
— Ah, é? E por que a indicação? — você respondeu, entrando na onda do rapaz.
— É o meu drink preferido — ele riu. — Já devo ter tomado uns cinco hoje. E também acho que combina com pessoas mais ousadas.
— Você não me conhece. O que te faz pensar que eu sou ousada? — você disse, com um sorriso quase provocativo.
— O Cosmopolitan tem esse sabor marcante e, ao mesmo tempo, um visual chamativo. Parece um drink feito pra quem quer se destacar, talvez seja esse decote nas costas que me chamou atenção — ele explicou, tentando relacionar o drink com o seu vestido, algo que pra você nem fez sentido, mas você interpretou aquilo como um flerte casual.
— Tudo bem, eu fico com o Cosmopolitan — disse, pegando a taça. — Obrigada pela sugestão.
Virando-se para ele, você riu, acompanhando o clima descontraído do momento.
— Eu aceito o agradecimento se você me disser seu nome — ele respondeu, com um sorriso brincalhão.
Você desviou o olhar, tentando se fazer de difícil, e respondeu com seu nome.
— Prazer, então. Eu me chamo Felipe — ele estendeu a mão, e você apertou a dele. — Então, quem você conhece? O noivo ou a noiva?
Você olhou para ele, tapando a risada com as mãos.
— O quê? — Felipe ficou intrigado com a sua reação.
— E se eu disser que não conheço ninguém? Apenas estava andando na rua e decidi entrar aqui.
O homem abriu a boca, fazendo uma expressão de surpresa.
— Eu disse que a bebida combinava com você — ele comentou, ainda sem acreditar. — Mas fica calma, eu não vou te dedurar.
— E você? — perguntou, curiosa.
— Eu conheço a noiva.
Vocês foram para a varanda da casa, já que onde estavam a música dificultava um pouco a comunicação. O céu começava a escurecer, e a conversa fluiu, com Felipe sempre fazendo você se perguntar se ele realmente estava flertando ou não.
Então, você decidiu ser sincera com ele.
— Você é muito legal, Felipe, mas eu tenho namorado, alguém que amo muito. E acho que, se estivermos tentando ter alguma coisa um com o outro, isso precisa terminar aqui.
Você mentiu na parte em que disse que amava muito o namorado. Ultimamente, o relacionamento de vocês estava em declínio; ele demonstrou ser um idiota egoísta, e você lhe disse há alguns dias que não o amava mais. Porém, decidiram esperar ele se formar para se separarem de vez. E finalmente, hoje ele se formou.
— Tudo bem, só estamos nos conhecendo como amigos — ele enfatizou a última palavra. — E, aliás, onde começa a traição? No sentimento, na intenção ou no contato físico?
Você pensou por um instante e disse:
— Acho que no físico, como beijo na boca ou sexo, já que os sentimentos não são fáceis de controlar, e as intenções podem ser disfarçadas.
— Então, se eu fizer isso, não é traição?
Ele se inclinou e beijou a sua bochecha, quase no limite de seus lábios, de uma forma que te fez sentir calor.
Você ri enquanto o homem se afasta.
— Não, e nem isso! — você brinca.
Então, num impulso, você lambe o pescoço do homem. Por um instante, ambos esquecem que ali estava acontecendo uma festa, e qualquer um que decidisse aparecer na varanda poderia presenciar a estranha cena.
— Preciso ir ao banheiro — você sorri, entendendo o que ele quer dizer.
Felipe te puxa e te conduz enquanto vocês retornam ao foco da festa, levando você para o andar de cima, que estava menos movimentado e mais silencioso. Ao entrarem em um cômodo, Felipe liga a luz, e você percebe que é o banheiro.
Felipe anda até a pia, enquanto você se restringe a fechar a porta e encostar as costas nela. Em nenhum momento os dois tiram o sorriso do rosto.
— Ai, meu vestido está me pinicando — você finge se incomodar com a peça de roupa.
— Se você tirar e coçar, tenho certeza de que vai passar — ele responde, com um sorriso travesso.
Você joga sua bolsa de lado e segura a barra do vestido colado que usa e então começa a subir, fingindo que Felipe não está ali.
Aos poucos sua calcinha minúscula de renda fica a amostra e você vê de canto de olho o homem segurar seu membro por cima da calça.
— Aí, acho que a coceira é mais aqui — você diz, subindo o vestido por completo.
Felipe a observa, com um sorriso em seu rosto.
Por não estar usando sutiã, fica apenas de calcinha, e então olha diretamente para o homem, e ele imediatamente encara seus seios.
Felipe sabia que não podia tocar em você; os limites foram estritamente impostos, mesmo sem nenhuma conversa sobre isso.
O Tesão reprimido do momento atingiu em cheio, e, em um gesto impulsivo, Felipe começou a desabotoar as calças.
Em um instante sua cueca foi jogada de lado e seu volume liberto, você andou até o lado do homem, se sentando na pia, Felipe começou a bombear o membro, enquanto você puxou sua calcinha de lado, seus dedos encontraram a sua entradinha mais do que escorregadia, enquanto a sua outra mão fazia movimentos circulares em seu clitóris.
Felipe ficava com o rosto vermelho a cada movimento de vai e vem que a própria mão fazia, ele lutava para manter os olhos abertos, tentando olhar pra você ao lado dele se tocando. Nenhum dos dois se preocuparam em conter os gemidos.
Você abria cada vez mais as pernas, não controlava mais suas ações.
Felipe gemeu o seu nome em um sinal de que já iria atingir o seu ápice. E então os músculos do homem se contraíram e o jato de esperma saiu de seu membro, escorrendo pela propía intimidade e pernas, se ele não tivesse apoiado no mármore, você teve certeza de que o moreno perderia a força da perna e cairia no chão.
Você não demorou muito pra gozar, enfiou 3 dedinhos e encostou a cabeça no espelho nas suas costas, fazia muito tempo que não sentia algo tão bom e intenso assim.
Ofegantes, vocês dois se olharam em sinergia.
— Vamos nos limpar antes que alguém perceba alguma coisa — ele disse, enrolando o papel higiênico na mão.
Você andou até o seu vestido, vestindo-o. Então, lembrou do seu celular, que até então estava esquecido em sua bolsa desde que decidiu sair do almoço.
Você pegou o aparelho, várias notificações de mensagens e chamadas perdidas de seu namorado pularam na tela.
📍Parte dois
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creads · 5 months ago
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https://www.facebook.com/share/v/T6ib5As4PtXyBkfV/?mibextid=w8EBqM
Cams, na sua singela e magnífica opinião: quais dos rapazes mais se encaixam nesse vídeo aqui??? kkkkk
uma leve suspeita que isso é a cara do Pipe e do Matías (com direito aquelas faixas de formatura escrito: MINHA NAMORADA É GOSTOSA E COM DIPLOMA)
KKKKKKKKKKKKKKKKKK GROUPIEZITA CARA QUE VÍDEO BOMMMMMMMMMMMMM
cara isso é TÃO mas TÃO matias. e ele animaria mesmo se fosse só ele sozinho, mas o pior que ele ficaria que nem um líder de torcida animando sua família a levantar junto e começar um grito de torcida organizada pra vc
simón ia também mas junto com a sua família só, mas ele seria com certeza o mais animado, quando você olhasse ele ia estar assim 😄😄😄😄😄😁😁😁😁😁😁😁🎉🎉🎉🎉
mano eu só não digo que isso é 100% pipe otaño também pq eu imaginei ele chorando te gravando com o celular☝🏻deitado especificamente segurando com as duas mãos tal qual uma mãe orgulhosa e esse pensamento honestamente é engraçado demais então eu defenderei ele até a morte a partir de hoje ✊🏻
um comentário a parte é que enzo, kuku e fernando iam aplaudir normalmente (em pé pq sua família levantou) e ☝🏻 iam dar aquele assobio com os dedos na boca sabe? a voz do anjo sussurrou no meu ouvido agora mesmo e se isso não for canon eu tô maluca
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sunshyni · 8 months ago
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sugar rush ride | lty
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w.c: 1.2k | avisos: nenhum | notas: sim, eu escrevi isso quando “Sugar Rush Ride” do txt lançou há 1 ano atrás, mas tô postando agora por causa dos posts recentes de idols vestindo jaquetas de f1. A escrita pode estar diferente do usual e tem muito mais descrição do que diálogo, mas espero que vocês gostem!
Boa leitura, docinhos! 🏁
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Você apertou os olhos, seu olho direito estava posicionado atrás do visor da câmera profissional, a cena à sua frente parecia uma tela manchada por bisnagas de cores diferentes antes de ajustar a lente, e tornar o cenário finalmente nítido, você não se importou com a paisagem da fotografia porque estava apenas testando o foco da máquina, porém tão logo o botão do obturador foi acionado e ele se expandiu para voltar à posição retraída de sempre, uma figura parcialmente da sua altura se pôs ao seu lado, contemplando o retrato com você.
— Eu também acho que sou bonito em qualquer enquadramento — Você se deparou com um Taeyong graciosamente convencido do seu rosto de proporções perfeitas, podia não estar de acordo com cálculos matem��ticos, mas você preferia compartilhar aquela beleza com um grupo limitado de pessoas, certamente, caso contrário, a esfera científica entraria em colapso, até mesmo sua cicatriz não podia ser estabelecida feito uma “falha”, nenhuma cicatriz deveria.
Na fotografia, Taeyong piscava para a câmera, seus lábios suavemente rosados, por outro lado, excessivamente tentadores acompanhavam o canto da sua boca, formando um meio sorriso espirituoso, você correspondeu o sorriso risonhamente, emitindo um som esquisito como se não conseguisse conter a emoção de revê-lo após pouco menos de uma década, você afastou a câmera presa ao seu corpo por uma alça em torno do seu pescoço, e o abraçou de forma gentil, você sentiu seu corpo ir de vibrante e cheio de energia para um estado desfalecido quando ele envolveu-lhe a cintura com os braços, até então o clima quente da Itália não era um incomodo, agora você tinha esse palpite de que não existia como se sentir mais lânguida.
— A gente não se vê desde a formatura do ensino médio — Você colocou a mão na nuca porque Taeyong pareceu fungar o local sem muito se acanhar, deveria ter sido um movimento discreto, no entanto os pelos do seu pescoço se eriçaram de uma maneira nem um pouco cuidadosa.
— Você também não apareceu em nenhuma das reuniões com o pessoal da sala — Você não tinha dúvidas da ausência dele porque compareceu à todas as reuniões esperando que ele estivesse lá, você estava no auge da expectativa nos dois primeiros anos que se sucederam pós-formatura, suas mãos suavam e tremiam toda vez que alguém adentrava no restaurante familiar chinês acionando o sino da porta, você caia na ilusão de que encontraria o garoto de grandes olhos escuros, todavia isso nunca aconteceu. O tempo passou, você envelheceu e aqueles hormônios adolescentes costumeiros cederam lugar a monotonia que os encontros eram.
— Sabe como é, eu estive ocupado trocando 4 pneus num piscar de olhos — Você não demorou muito para constatar que ele trabalhava na garagem, pra dizer a verdade, combinava com ele, no ensino médio, Taeyong não estava numa colocação excelente, todavia isso não significava que ele não ocupava um lugar importante na hierarquia escolar, Taeyong costumava ser tão adaptável que ele poderia conviver facilmente com o aluno mais encrenqueiro do colégio e o líder de um dos clubes de estudo ao mesmo tempo, sem menção a conflitos. Fato é que a atenção de Taeyong se desviava dos livros os quais ele julgava enfadonhos para modelos de carros atuais e velozes, além disso, ele sempre dava um jeito de converter um problema matemático para algo relacionado à veículos, você até chegou a pensar na probabilidade dele se tornar um professor estrela da matéria.
— Tá brincando! — Foram as únicas palavras que você conseguiu verbalizar.
— Eu nunca brincaria com você — Ele disse com firmeza, você tinha se esquecido de como era mergulhar naqueles olhos brilhantes, responsáveis por tornar a tarefa de apontar o final da íris e o começo da pupila muito mais difícil que o normal, era tão bonito observar como as duas partes se mesclavam, reluzindo sua imagem perfeitamente que você se deixa ser enfeitiçada com facilidade, como se você tivesse consciência de que não deveria nadar até o fundo do mar, mas a linha do horizonte é tão atrativa que é melhor ceder a todas as suas convicções éticas. Mesmo sabendo do que Taeyong é capaz de estimular no seu interior, você simplesmente não conseguiu evitar ser pega por aquelas duas bolinhas de gude.
— Vou te mostrar uma coisa — Ele segurou sua mão e te conduziu por um caminho conhecido pelo autódromo repleto de visitantes turistas, você se deixou ser arrastada até uma área de acesso privativo, confiando cegamente no seu guia particular, em parte porque não havia mais para onde fugir, em parte porque andar apressado com Taeyong na sua cola era uma experiência inédita e você queria aproveitar cada momento disso. Você sorriu nervosamente com a visão do circuito normalmente ostentando carros de F-1 competindo uns com os outros, Taeyong permitiu que você recuasse dois passos pequenos para então te puxar para si como se seu peso fosse equivalente ao de uma pena.
— Taeyong, eu me recuso — Como um corredor desajuizado, ele ignorou sua renúncia. Seu coração batia forte como se estivesse no início de uma tortuosa overdose de açúcar, a proximidade entre vocês definitivamente não ajudava, uma vozinha maligna te dizia com o auxílio de uma frase clara o que você deveria fazer, entretanto você não tinha determinação bastante para agir de acordo com seus desejos. Você achou que Taeyong fosse um médium, porque ele persuadia sua parte decorosa, esperando que aquela tensão explodisse feito plástico-bolha.
Vocês não entraram num automóvel profissional, mas Taeyong acelerou o máximo que pode, você achou que fosse vomitar, todavia seu cérebro e consequentemente corpo estavam imersos numa nuvem de adrenalina que todos os seus pensamentos eram de viés único, não haviam curvas como naquele circuito, tratava-se de apenas uma estrada retilínea onde limites de velocidade eram um desrespeito para os motoristas.
Respirar já não era mais uma atividade involuntária e inconsciente assim que vocês deixaram o veículo, os cabelos claros de Taeyong estavam desalinhados como se (Sua mente não deixava de ressaltar) traquinagens tivessem sido feitas, um sorriso largo brincava-lhe no rosto, os olhos negros penetrantes tinham os seus sempre muito atentos, ele te puxou para trás de uma pilastra preservando alguma privacidade enquanto ambos tentavam inutilmente recuperar o fôlego, afinal, desejo é alimentado por respirações descompassadas e sorrisos sem o menor motivo.
Você se retesou quando Taeyong tirou com gentileza a câmera até então pendurada no seu pescoço, não deveria soar tão promíscuo, porém você sentia como se sua camiseta estivesse sendo descartada por cima da sua cabeça, seu corpo se arrepiou com um efêmero roçar de dedos na sua pele e sua pulsação deliciosamente acelerou quando um dos braços dele a enlaçou pela cintura, ao passo que a mão livre segurava a máquina fotográfica, se sua alma romperia da sua carne logo após a morte, aquele era o momento perfeito para isso acontecer.
“Minha nossa, eu tô vendo estrelas”.
A mão de Taeyong apertava sua cintura e você pensou que o fim realmente estaria batendo à porta caso seus lábios não se encontrassem com volúpia, por isso o fez, optando por uma doce e lenta morte. Cada parte do seu ser pinicava como se formigas transitassem livremente por você, e somente a calidez de Taeyong poderia salvá-la dessa sensação incômoda, então vocês precisavam estar o mais próximos que as barreiras têxteis permitissem.
— Você disse que nunca brincaria comigo — Seu sussurro foi quase inaudível.
Taeyong esbanjou um sorriso diabólico.
— Eu mudei de ideia.
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domquixotedospobresblog · 2 months ago
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Tenho uma casa cheia de coisas, é bem arrumada e cheia de luz,muitas portas e janelas para as boas vibrações entrarem com o vento e também para que ele sopre para fora o que houver de ruim,a luz que entra ilumina tudo,as mesas, o teto, até o criado mudo que é bem baixinho e fica escondido lá no cantinho,as janelas tem cortinas bem coloridas,algumas com estampas de flores para dar um ar de vida,ainda borrifo alguns aromas nelas,para que todos passem e sintam o perfume saindo por elas,poderia espalhar vasos de flores sim,mas nada de arrancar,o lugar delas é na terra ali no jardim, tudo em meu humilde lar e muito bem acompanhado por tantas coisinhas, cômodas com miniaturas,os guarda roupas com meus heróis favoritos nos cabides,as louças dos tempos da mamãe, herança que vale a pena,mas tem uma sala quase vazia,se não fosse por uma cadeira, e afastada dela no outro canto uma antiga estante,e nela um único livro,onde escrevi meus momentos de alegria,jurei encher de livros de minha vida com ela desde os tempos de escola,pena que depois da formatura ela desapareceu da minha vida como se fosse uma bolinha de sabão que voa em direção ao sol,ainda vou encher aquela estante antes de meu final de vida,nem que seja de palavras de dor, lembranças e saudades que sinto dela,que não me deu nem o direito de uma despedida.
Jonas r Cezar
@afinidade082323
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zcyarheim · 3 months ago
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ㅤ   ⊹ㅤ   𝑇𝐻𝐸 𝐺𝑂𝐿𝐷𝐸𝑁ㅤ   (   …    )ㅤ   the dragon origins ㅤㅤ. ㅤ   〝ㅤem cima daquele dragão está zoya vyrkhandor, amazona de vinte e seis anos, que atualmente cursa a quarta série e faz parte dos montadores. dizem que é obstinada, mas também egoísta. podemos confirmar quando ela descer, não é?ㅤ〞
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ㅤㅤ   i must not fear. 𝑓𝑒𝑎𝑟 is the little death that brings 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑜𝑏𝑙𝑖𝑡𝑒𝑟𝑎𝑡𝑖𝑜𝑛. ㅤ  ㅤ 〝ㅤ   𝑧.𝑚.𝑣. fourth grade. aeksion, the golden sun's dragonriderㅤ   〞
NOME COMPLETO.ㅤ   zoya mannerheim-vyrkhandor. APELIDO.ㅤ   zoy. IDADE.ㅤ   vinte e seis ( décimo terceiro dia do quarto mês ). ORIGEM.ㅤ   aldanrae. SEXUALIDADE.ㅤ   bissexual, mantém mais relações femininas. OCUPAÇÃO. ㅤ   estudante da quarta série dos montadores de wülfhere. FAMÍLIA.ㅤ   elaina mannerheim & kynan vyrkhandor, pais; branon vyrkhandor, bisavô; outros parentes. FÍSICO.ㅤ   cabelos loiros; um olho verde, um olho violeta; 1,75m; marca do dragão,
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀〝 Tudo começa assim: há tempos imemoriais, conta-se a história do primeiro general changeling, colocado pela deusa Erianhood como uma luz em meio ao caminho do Imperador. Histórias são passadas em meio às gerações; essa possui uma aura distinta indelével. Branon Vyrkhandor foi moldado em figura histórica, quase mítica, aos olhos dos meio-féericos; a perpetuidade de sua ilíada se deu a partir de seus descendentes. Após casar-se com Celeste Estermont, humana, Bran recolheu-se com a senhora sua esposa, tiveram seus filhos e viveram felizes para sempre. 〞 Essa era a história contada dentro da propriedade, no meio familiar. O final sempre foi desapontante aos olhos de Zoya; seu bisavô já era um changeling de certa idade quando a pequena menina se pendurava no braço da poltrona, pedindo por mais aventuras. O velho changeling sempre partilhava de olhos tempestuosos para os outros ─ nunca para a bisneta favorita. Mediante o pedido, Bran se aprumava em seu assento e decidia, brincalhão, lhe contar uma de suas histórias favoritas: o nascimento de Zoya Vyrkhandor.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Kynan Vyrkhandor se fez merecedor da alcunha de filho pródigo. Neto de Bran e Celeste, o changeling crescera para se tornar um dos mais gloriosos montadores de dragão de Wülfhere, permeando os céus com a companhia de sua dragão. O esperado era que, como seu pai antes dele, tomasse como esposa uma humana para estreitar as relações normalmente quebradiças entre changelins e humanos; tinha a noção ínfima que a união era comumente mal-vista e não distava do obsceno aos olhos de famílias conservadoras. Tinha nas veias a mesma porcentagem de dever e de sangue e, por isso o choque quando desposou uma colega de Instituto: Elaina era uma bastarda de uma família rica, tinha olhos vorazes e, embora não tivesse conexão com os dragões de Wülfhere, era uma exímia aluna na Infantaria. Não depois de muito tempo de casados ─ cerimônia que se deu em semana simultânea à formatura ─, esperavam a primeira filha: Zoya. A pequena partilhava dos traços indistinguíveis da linhagem que a concebeu: as orelhas pontudas, pele leitosa e pouco reluzente, fios dourados bem claros de cabelo e olhos de cores distintas: o esquerdo no tom natural de verde e o direito, num claro e indistinguível violeta.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀A glória antepassada não tornou-a imune aos preconceitos que nasciam arraigados à existência dos changelings. À margem da influência dos Vyrkhandor, ainda era meio-feérica, e nem uma família como a sua podia dar-lhe uma existência plenamente privilegiada enquanto minoria. A pequena, mesmo miúda, via em seus pais figuras que a inspiravam em minar o próprio medo ─ partilhava também da noção de que seu destino estava traçado em Wülfhere anteriormente ao próprio nascimento. A primeira infância de Zoya, em alguns momentos, foi vivida perto da excelência da corte do Imperador: a família Vyrkhandor nunca perdera a amizade e laços estreitos (ao máximo, a partir do discernimento da ínfima polaridade das raças) com a Coroa. [tw: mutilação] Tal experiência a fez ter tamanha noção de opulência e, em maior medida, de crueldade: não passava de uma figura mirrada quando um grupo pequeno de crianças dos khajols a cercou; como retaliação silenciosa pela sua simples existência como changeling, Zoya teve a ponta de sua orelha esquerda cortada, dissecada de maneira irregular, por uma faca enferrujada, em uma forma que relembraria uma orelha humana; costurada apenas horas depois, quando a dor se tornou tão profunda que não podia mais esconder o cabelo sujo de sangue dos pais [tw: fim do tw].
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Aos oito anos, como todo changeling, fora submetida ao Instituto Wülfhere voluntariamente, onde o voluntariado em questão partiu do cerne familiar enraízado ao Instituto Wülfhere. A experiência, por si só, foi intensa desde o princípio: a começar por uma quase-morte por um pequeno deslize nos parapeitos e momentos intensamente difíceis na instituição, sua glória familiar veio aos doze anos ─ um peso que não sabia que pesava seus ombros descansou no dia da colheita dos ovos, onde o instinto pessoal a fez colocar os olhos (e mãos) em um grande ovo em um claro e brilhante tom de dourado. Apesar de inserida em um meio familiar disciplinado, mesmo que amoroso, a instituição foi o lugar que despertou nela seu senso próprio: a primeira filha de uma geração de primeiros filhos, era uma das principais responsável por continuar a guiar o legado da família à glória. Tal realização despertou em Zoya uma voracidade digna de um dragão: a árvore genealógica era extensa e qualquer um podia ter a sorte de se consagrar na sociedade. Ela, particularmente, não acredita em sorte ─ e sua vontade de se tornar a melhor entre os seus se tornou a força motriz de suas noites em claro, intensamente dedicada a se tornar uma aluna exímia, a melhor de sua família; seu centro gravitacional mudou e o ponto primordial deste é que sua figura reside no centro imediato; desde jovem, ainda menina, passou a se reconhecer como sua maior (e praticamente única) aliada. Zoya entendeu inconscientemente que o respeito é o mais viciante dos narcóticos e pensou que, se tornando uma figura consagrada, como o bisavô, poderia conquistar mais do que sendo apenas um efeito colateral de gerações de pessoas boas; seu interesse não residia em ser boa, apenas em ser a melhor; se não mais famosa que Branon, o General, seu desejo mais ínfimo era ser tão admirada quanto. Essa postura ainda a transformou em uma pessoa intensamente calculista e que, aos poucos, a afastou sutilmente dos ramos cadetes de sua família: sentimentos cegam e, no que tange à meia-feérica, a necessidade amarga e aflitiva de se sobrepor aos outros de sua geração familiar fez de Zoya uma peça adversária constante em relação aos seus afins.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Anos depois, o ovo dourado resgatado por ela na colheita despontou em um filhote voraz e irriquieto. Aeksion, como ela o nomeou, veio a ela como um Flamion enérgico e cheio de energia. A essa altura da vida, Zoya dedica-se imensamente à vida acadêmica, estando no entremeio da quarta e última série de sua formação como cavaleira. Decidiu se especializar em Emboscada Aérea, aprimorando suas habilidades táticas em relação à ataques furtivos em seu dragão e realizar operações mais secretas, sem chamar muita atenção.
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⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⠀⠀o dragão ⠀ ──── ⠀Aeksion, o Sol Dourado, eclodiu de um ovo brilhante e veio ao mundo como um Flamion deveras animado. Suas escamas apresentam o mesmo tom do ovo originário, um dourado reluzente, com as membranas das asas assumindo um tom avermelhado nas pontas. O dourado se confunde com bronze ao longo dos espinhos da grande cauda do animal, percorrendo o fim da espinha dorsal e, embora mais escuros, são tão chamativos quanto suas escamas. De começo, era notável que a fera não partilhava de índole consideravelmente carinhosa e era, de fato, consideravelmente arredia, não somente com a própria montadora; entretanto, os anos se passaram e a confiança cresceu consoante aos dias convividos em uníssono e, nos dias atuais, apesar de ainda ser uma fera consideravelmente temperamental, a ligação presente na alma dos dois se tornou consistente, espessa e inquebrável, tornando o dragão mais convidativo e carinhoso para com a presença de Zoya constantemente em seu encalço.
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moestadeferias · 21 hours ago
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O EGOÍSMO DE APPLE WHITE.
Olá, Vizinhança.
Fui uma criança Ever After High, com direito a ovo de páscoa (teremos mais histórias envolvendo ovos de chocolate ao longo ano ano, acho?), boneca e o que mais estivesse disponível para compra, então é eufemismo falar que, como fã da franquia e pessoa ansiosa, gastei algumas noites da minha juventude pensando sobre os mais diversos aspectos da trama. 
Eu consumia vídeos de colecionadores de bonecas, passava boas horas em fóruns online sobre teorias e pontos escondidos na história, tinha o explorar do tumblr recheado de OCs. Existem muitas coisas que posso falar sobre Ever After High, sobre as personagens do país das maravilhas, sobre as relações de toxicidade disfarçadas de preocupação entre pais e filhos, sobre como a dinâmica Royal x Rebel não é bem entendida pelos fãs. Hoje, o texto é sobre um dos maiores traços de personalidade de Apple White: o egoísmo. 
Apple, que nunca esteve na minha lista de personagens favoritas, por ir contra tudo que a minha versão de nove anos acreditava, e por não ser, aos olhos de todas as minhas versões que assistiram e re-assistiram ao desenho, tão descolada quanto a alternativa Raven Queen ou a maléfica Faybell Thron, sempre foi um ponto de forte debate na comunidade de fãs. Não apenas por ser a cara da franquia e dos Royals, grupo de alunos que deseja assumir os papéis que pertenceram um dia a seus antepassados, não apenas aos pais!, mas também por ter a história centrada no desejo, mais tarde descoberto como não pertencente à ela, de seguir minuciosamente os passos da Branca de Neve. 
A questão toda é que Apple faz de tudo para que Raven, sua colega de quarto e co-estrela na narrativa da maçã envenenada, aceite assinar o livro das lendas, que não passa de um contrato mágico que assegura que, ao se formarem e seguirem com suas vidas, os alunos irão encenar toda a história de seus respectivos contos, com leves alterações com o passar das gerações. 
Raven quer se ver livre de tudo que sua mãe, a rainha má, representa. Apesar da aparência não tão graciosa quanto a da futura senhora Branca de Neve e da inclinação para magia negra, ela só deseja poder decidir qual será seu destino. 
Apple chega a armar planos mirabolantes para forçar Raven a aceitar sua maldade, carregando esperanças de que terá seu tão desejado final feliz, mesmo que isso custe a felicidade de Raven. No dia do legado, ela chega a chamar Raven de egoísta ao decidir que deveria seguir seu coração, quando aquilo poderia ser uma oportunidade para ambas se livrarem da encenação de madrasta e princesa perseguida. 
Mais tarde, nos foi confirmado que Apple, que namorava com um dos irmãos Charming, é lésbica. A herdeira do posto de branca feito neve protagonizou um dos momentos mais icônicos, se não O, da franquia: Ao ser colocada para dormir por acidente fora do tempo, seu namorado e seu beijo encantado não tem qualquer efeito em seu sono. Mas é claro que uma das protagonistas não poderia ficar em uma soneca eterna enquanto todos os seus amigos continuam estudando e se preparando para a formatura, ou o mais importante, o que vem depois dela. A pessoa responsável por salvar o dia e usar um beijo para acordar a donzela? Darling Charming, irmã de seu namorado. 
O beijo não só mostra a Apple que ela não pode fugir de quem realmente é, não importa o quanto tente, como também ajuda o desenrolar de outra história. Daring, o namorado que falhou em sua missão de príncipe, encontra sua verdadeira princesa, Rosabella Beauty, a filha da Bela e da Fera. 
O lance na revelação da sexualidade de Apple é que seus fãs se sentem muito confortáveis para apagar seu egoísmo, ou melhor, justificá-lo, graças a todo o peso que ser uma garota lésbica traz. 
Apple White é claramente vítima de Heterosexualidade compulsória. O que não faz dela menos egoísta. Toda a sua obsessão com o posto de amiga dos sete anões vem de anos de trauma lidando com as expectativas de sua mãe. Ser a princesa perfeita é o que Branca espera, nada menos. E a princesa perfeita se casa com um príncipe, não com outra princesa. 
Mas querer seguir os passos da mãe, mesmo que isso apague quem ela realmente é, apenas para satisfazer o ego de uma ex princesa que não quer ver seu título em ruínas, muda todo o impacto que Apple teve em Raven? É válido perseguir alguém apenas para garantir que a vontade de sua mãe seja feita? 
A futura, não, rainha má não é a única prova do egocentrismo cego e não intencional de Apple. 
Briar Beauty, filha de Aurora e melhor amiga de Apple, não suporta a ideia de dormir por tantos anos enquanto todos os seus amigos vivem, mas continua do lado dos Royals, mais uma pobre vítima da pressão dos pais. 
Briar passa muito tempo cochilando e só pode ser acordada com música, como uma espécie de preparo para sua vida pós formatura. E apenas isso já parece um inferno pessoal. A garota está fadada a sonhar, enquanto espera por um príncipe, que nem sequer já nasceu, a salvar. Quando despertar, seus amigos não estarão mais aqui. 
Isso é o bastante para fazer com que Briar se livre do livro das lendas assim que tem a chance de fazer. E adivinhem quem não fica nada feliz e disposta a entender a decisão da amiga? Apple.
As duas tem uma conversa onde Briar deixa claro que Apple só tem essa mania ditatorial de querer que todos assinem o livro por ter o final que todos desejam, enquanto muitos de seus colegas estão destinados a morrerem ou serem caçados. 
Quando Ashlynn Ella, filha da Cinderela e outra melhor amiga de Apple, assume seu relacionamento proibido com Hunter Huntsman, filho do Caçador, Apple não fica nada feliz. Ash fica nervosa para dividir o peso do segredo do seu namoro com as amigas, apreensiva de que elas não poderiam entender, e quando Duchess Swan, filha da rainha cisne, ameaça revelar para toda a escola, ela acaba decidindo que o melhor é contar a verdade. 
Acontece que a reação de Apple, e do resto de seu grupo de amigos Royals, acaba fazendo a jovem colecionadora de sapatos decidir terminar com Hunter. Segundo C.A Cupid, filha adotiva de Eros, o amor verdadeiro sempre acaba se encontrando. E Ashlynn se declara para Hunter e assume que, se escolher seu futuro e estar ao lado dele, faz dela menos Royal, ela quer ser chamada de Ash, a Rebel. 
A declaração de Apple para a amiga ao final da festa do dia do amor eterno é o que eu gosto de enxergar como seu primeiro passo na caminhada para entender a lidar com os papéis do livro das lendas.  Apesar de, alguns episódios depois, ela ter um discurso de falsa apoiadora que ainda espera que Raven assine o livro. Além de apontar, novamente, que a egoísta na situação é sua colega de quarto. 
Apple não aceita que existam pessoas dispostas a criarem seus destinos, apenas porque a machucaria muito ter um impasse com sua mãe, que a negligência em nome do título da família. Ser lésbica não muda esse fato, nem deveria.
O egoísmo faz parte de Apple, assim como faz parte de sua mãe e, muito provavelmente, fez parte da mãe de sua mãe. É um dos motivos para o “arco de redenção” dela ser tão interessante. Apple amadurece, vira amiga de sua colega de quarto e começa a ter uma boa convivência com outros Rebels, como Maddie Hatter, filha do chapeleiro maluco. Apple aprende, com Ashlynn, Briar e todos os outros Royals, que decidir seu futuro é um direito que todos eles têm de reivindicar. 
Boas férias. Beijos, Mo!
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aldanrae · 2 months ago
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ontem a pauta foi o uso de ervas recreativas por khajols, mas hoje tenho pautas sérias sobre changelings: como funciona a escala de trabalho deles no exercito? é escala 6x1, tem beneficios, direito a aposentadoria, plano de saude... aliás os changelings que não foram capturados pelo exercito, vivem normalmente pelo reino sendo padeiros ou qualquer outra coisa, ou eles são olhados torto por todo mundo?
Apesar de o Imperador Seamus Picon ser a favor da escala 6x1, os alunos de Wülfhere estudam de segunda à sexta e tem os finais de semana livres, a coisa só piora depois da formatura quando eles são enviados pra fronteira em tempo integral (até virar camiseta de saudade). Não existe benefícios, o plano de carreira só rola pros gatos pingados que por algum milagre não vão de arrasta na guerra, e se por sorte algum changeling conseguir escapar da conscrição vai ser perseguido até o inferno, porque o alistamento é obrigatório e dar perdido é crime. Pra militar, a aposentadoria é a morte. 💋
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mattivray · 1 year ago
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  — 𝐇𝐄 𝐈𝐒 𝐒𝐔𝐍𝐒𝐇𝐈𝐍𝐄, 𝐈 𝐀𝐌 𝐌𝐈𝐃𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓 𝐑𝐀𝐈𝐍 .
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her-story.
barbara rosenthal era aquilo que chamariam de garota rica culpada e parte disso se dava ao fato de toda sua vida ter sido pautada em falsas moralidades e um casamento disfuncional por pura aparência. ela cresceu aprendendo a falar “sim senhor, não senhor”, a atender escolas preparatórias para garotas e até mesmo a compreender que seu destino era ser a esposa troféu de algum herdeiro de uma companhia de petróleo. ela era a preciosidade dos rosenthal, mas apenas na teoria. na prática era muito mais difícil, porque ela tinha um ímpeto rebelde de não aceitar que fosse colocada em caixas, em roteiros que não foram escritos por ela mesma. o resultado disso? caos. no baile de debutante, de 98, ela se negou a ter um parceiro— ou melhor, dispensou ele pouco antes de entrar para o salão e valsou com uma amiga, que ainda teria que esperar até o próximo ano para ter seu momento nos holofotes; e na formatura do colégio, todas queriam ir para a ivy league, enquanto ela só queria ler sobre angela davis e sair em marchas em prol dos direitos feministas, com um grupo de amigas que era o terror dos pais dela. dessas amigas, havia uma em especial que eles não toleravam.
dyanne.
ela era uma rebelde, influenciadora, que parecia ter uma aversão particular por homens e romance e não tinha modos. dyanne não fez parte da escola de barbara, tampouco era lembrada pela vizinhança como alguém de longa data, filha de alguma família da região. ela apenas surgiu, apenas chamou a atenção de um grupo de meninas da cidade e, juntas, eram o terror do patriarcado. 
e dyanne gostava do potencial de barbara. parecia enxergar nela muito de si, dos seus ideais— até ray aparecer. ele se apresentou como irmão de dyanne, mas apesar da semelhança física, eles eram extremamente distintos em personalidade. ele era envolvente. era fácil e convidativo. e claro, aproveitou da ausência da irmã para atrair barbara. eles eram opostos, mas de um jeito perigosamente complementar. ela era razão, ele colocava emoção; ela era politicamente ativa e ele conhecia apenas às políticas sensuais, por trás das prosas que contava e das melodias que tocava em qualquer instrumento a vista.
por fraqueza, barbara se perdeu nas graças de ray. ela cedeu e contrariou toda rebeldia que carrega contra homens e amores fáceis. parte das amigas foram receptivas sobre o que resultou daquilo; uma gravidez. 
mas dyanne não. dyanne foi dura. parecia decepcionada e até mesmo traída em certo modo, algo que barbara só entendeu dois meses após todo o ocorrido, quando ray apareceu para lhe dar explicações. ele não era ray, e sim apolo, como o deus— e dyanne era artémis, como a deusa. 
e de repente, barbara carregava dentro de si um meio-sangue.
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matilda ray rosenthal nasceu, assim como sua mãe, em rhode island, nos últimos traços de verão daquele ano. era claro que a existência dela não foi recebida com chás de bebês pomposos ou quartinhos decorados. barbara era uma mãe solteira, jovem e que sequer podia contar abertamente sobre o pai da criança. era a fórmula perfeita para ser deserdada da família rosenthal que a partir do momento em que a barriga de grávida começou a surgiu fingiu que não tinham mais uma filha para assumir. a rede de apoio de barbara, tal qual se tornou a de mattie, eram às amigas dela, com quem ela dividia residência numa pensão só de mulheres. era o lar que a encontrou e a aceitou. 
era o lar que cuidou e amou incondicionalmente a pequena matilda, que poderia dizer ter tido uma vida consideravelmente agradável, pelo menos até os dez anos de idade. 
déficit de atenção, dislexia, devaneios— tudo isso já era esperado. mas, não a morte súbita de barbara. um acidente durante uma manifestação política a levou cedo demais. matilda tinha o amparo das tias da pensão, mas, foi tomada pelos familiares mais próximos vivos, os avós. eles viam nela uma nova oportunidade de fazer algo dar certo, já que barbara havia sido uma decepção. talvez mattie pudesse ser melhor (ou mais fácil de dobrar).
spoiler alert, ela não era.
bastaram apenas dois anos de convívio, de um internato feminino caro e acampamentos de verão com filhos de políticos e recreações fúteis para perceberem que ela não era uma garotinha comum. ela era esperta, mas muito dispersa. ela tinha uma mente curiosa, mas estava sempre se equivocando com coisas simples. ela parecia atrair as atenções e serpentear por diversos círculos sociais, mas honestamente não tinha laços com ninguém. ela não era uma menina problemática, não diretamente. mas era como se o problema sempre chegasse até ela.
até que um certo dia, as coisas precisaram mudar novamente. havia uma carta entregue a mais íntima das amigas de barbara, aquela a quem a falecida tinha como melhor amiga, que dava instruções muito diretas sobre o destino de matilda. uma carta que foi aberta uma noite após o aniversário de doze anos de mattie, assinada pela própria barbara.  
matilda precisava ser levada para um acampamento em nova york, onde seria cuidada, protegida e acima de tudo preparada para a vida que teria dali para a frente. o ímpeto feminista das tias e a possessão dos avós fizeram com que houvesse alguma resistência da parte de todos os envolvidos na vida da menina, que a conheciam desde sempre. elas não quiseram abrir mão da menina para uma nova vida, à base do pai ausente de quem nunca ouviram falar até o dado momento; mas precisaram mudar de ideia sobre aquilo, após a menina passar a ter pesadelos constantes e jurar sentir estar sendo perseguida por alguma coisa que a apavorava, mesmo ela não sabendo explicar o quê era. 
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chegou ao acampamento meio-sangue aos doze anos de idade e aquele se tornou seu segundo e permanente lar. 
foi reclamada como filha de apolo pouco tempo após a chegada, o que lhe enviou a uma nova realidade onde a nova comunidade que a acolheu eram de irmãs e irmãos e, de alguma forma, ela se sentia um tanto diferente de todos eles.
eles eram como . . . raios de sol e brisa quente de verão e ela às vezes se sentia como um dia escaldante de agosto, no meio de um deserto. desagradável. inconformada. saudosa. custou um pouco para ela se adequar à nova vida, mas ela aprendeu. ela se encontrou. um dos pontos que lhe trouxeram um equilíbrio foi se afundar na veia artística que tinha. ela amava música. também amava escrever. parecia curar um pouco da falta da mãe, das tias, da vida que pensava ser normal, mesmo com os altos e baixos.
no acampamento ela aprendeu a ser uma guerreira, mas de um modo diferente ao que havia aprendido com as mulheres com quem cresceu. montou uma banda. descobriu que tinha um apreço por cuidar dos outros, do mesmo jeito que foi cuidada por tanto tempo.
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thinksofanygirl · 2 years ago
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CARTA PARA MIM MESMA DAQUI A 5 ANOS
Oi eu do futuro, na verdade eu nem sei bem como começar essa carta, acho que é muito mais fácil escrever para outras pessoas do que pra si mesmo, mas vamos lá. Infinitas noites já me peguei pensando em como será que eu estaria daqui a 5 anos. E como não tem jeito de adivinhar o futuro, o jeito é me conectar comigo mesma daqui do passado. Nem sei se eu ainda estarei viva daqui a 5 anos, mas se eu estiver lendo isso é porque ainda estou né. Bom vamos lá ao que interessa.
Hoje é sábado, dia 06 de maio de 2023, são exatamente 00:40 da madrugada, e estou aqui, prestes a completar 25 anos, ainda na metade da faculdade, desempregada, solteira (sofrendo por alguém que não me quer), e virgem. Sei que já sou uma mulher, mas na real ainda me sinto uma menina, cheia de medos e inseguranças pro futuro, espero que quando estiver lendo isso, a gente tenha evoluido nesse sentido. E aí como estamos? Conseguimos aquele emprego que a gente tanto queria? Ou mudamos o rumo e estamos em outro completamente diferente? Só não me diz que ainda tá desempregada pelo amor de Deus hahaha. E a faculdade conseguimos nos formar? Mesmo depois de tantas reprovações, imprevistos e matérias acumuladas? Hahaha, espero que sim hein, e espero também que a gente tenha feito aquele vestido maravilhoso dos nossos sonhos pra formatura hein, com direito a fenda, luvas e tudo mais tá.
E o nosso coraçãozinho como vai? A gente não é mais virgem né? Hahaha, a não ser que vc queira fazer o remake de o virgem de 40 anos hahaha. Brincadeiras à parte, espero que tenha ocorrido tudo bem, e tenha sido com alguém especial. E não vai me dizer que vc ainda tá sofrendo por aquele professor? Que nos tirou o sono por tantas e tantas noites, falando nisso, a gente reencontrou ele outra vez? Como foi? Como ele está? Ou ele sumiu definitivamente do mapa? Mas de coração espero que a gente tenha conseguido superar, e tenha outro homem ocupando o lugar dele, de preferência um bem bonito, ou gringo, ou os dois hahaha, ou quem sabe até um carinha que nem fazia o nosso tipo, mas que apareceu de repente, e nos arrebatou de paixão, como nas novelas, quem sabe a gente não está até casada e com filhos hahaha, confesso que isso sim me surpreenderia e muito, mas tudo pode acontecer né, talvez os anos mudaram minha mente sobre a possibilidade de ser mãe. E a nosso família como vai? Admito que essa pergunta é uma das que mais me dá medo, espero que estejam todos bem e com saúde, mas se algum deles tiver partido, espero que a gente tenha sido forte o suficiente pra continuar, hj ainda tenho todos eles aqui perto de mim, e vou aproveitar a companhia de todos ao máximo já temendo o que possa acontecer no futuro. O mundo deve ter mudado bastante né? Ou talvez não.
Provavelmente já é 2028. Quem é o presidente do Brasil? Quem ganhou a última copa de 2026? E o nosso Corinthians? Conseguiu se reerguer e voltar ao topo novamente? Espero que sim hahaha. Provavelmente o Messi já se aposentou né? Espero que tenha sido no Barça vencendo a Champions haha, e a gente como reagiu a isso tudo? E os nossos sonhos a gente conseguiu realizar algum? Conseguimos viajar pra fora do país? Tirar a carteira de motorista? Se não, espero que pelo menos a gente esteja no caminho certo que logo a gente chega lá 🤞. Onde estamos morando? Espero que não seja na mesma casa, e muito menos ainda na mesma cidade please hahaha. Eu sei que nem tudo foram flores, sei que deve ter passado por muitos outros momentos difíceis, traumas, tristezas, afinal isso infelizmente faz parte da vida né. Do fundo do meu coração torço para que estejamos felizes. Sei que todo nosso esforço valerá a pena, e que nos tornaremos na mulher madura, linda, inteligente, admirável que sempre sonhamos ser. Quero que vc esteja se cuidando bastante, afinal a idade chegou né hahaha, por aqui já estou me adiantando pra chegar belíssima aí, e nem se se atreva a falar que a gente não malha mais que eu vou sair daqui pra dar na sua cara viu haha, pois a Jennifer Garner nos ensinou que é possível ter 30 anos e ainda continuar linda.
Tenho fé que todos nossos medos, traumas, inseguranças tenham ficado aqui no passado junto comigo. Saiba que eu acredito em nós, e sei que vamos conseguir tudo aquilo que um dia sonhamos, mesmo se quando vc tiver lendo isso ainda não tenha conseguido, sei que estamos perto, não desanima não, seja forte e corajosa, como eu tô sendo agora, mesmo passando por um momento difícil, triste e desiludida com a vida, não vou desistir, porque eu sei que esse é apenas um capítulo, e a nossa história não termina aqui, vamos nos levantar e lutar, e ser a mulher que ninguém acreditou que seríamos. Não será fácil, mas eu confio na gente. Só de vc ter chegado até aí nesse momento, já é uma vencedora, tenho orgulho de vc, e de tudo que conseguimos superar e realizar, e ainda vamos conquistar muito mais, tenha fé. Eu sei que Deus nos ama e tem o melhor reservado pra nós.
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limkei · 2 years ago
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— basic info
Eu juro que vi o skeleton 5 lá no píer de Santa Monica! Keith Lim é um homem cisgênero de 24 anos. Pelo que eu soube, ele estuda Fisioterapia na universidade. Dizem que Kei é muito amigável, mas também pode ser um pouco incostante. Na luz do sol da California, se parece bastante com Park Seoham.
— about the skeleton (créditos youngbloodhqs)
Tatuagens pelo corpo todo, personalidade calma, vontade de ganhar o mundo e ao mesmo tempo se sentir incapaz de sair de Santa Monica.
Já brigou (com direito a levar um soco na cara) com o SKELETON 6
Namorado da SKELETON 10
— biography
Keith nasceu e sempre viveu na Califórnia: seu pai era um aluno intercambista apaixonado pelos Estados Unidos e finalmente enxergava ali uma possibilidade de traçar o próprio caminho longe da cobrança familiar nas terras ocidentais. Foi em sua graduação na UCLA que conheceu Natalie, a americana que se tornaria não somente sua futura esposa, mas também a mãe de Kei, com quem logo engatou um romance e está junto até os dias atuais. 
Por ter suas raízes no país, o garoto recebeu um nome em inglês, porém mantendo o sobrenome coreano de seu pai, o que por alguns anos causou estranhamento para professores e colegas de turma que não sabiam o pronunciar e invertiam a ordem dos mesmos, fazendo com que o menino adotasse apenas Kei como forma de se identificar para poupar seu tempo e paciência. 
Kei cresceu tentando se misturar aos demais, adorava futebol americano, sempre teve amor ao seu país, era viciado em fast food e seguia mais dois ou três estereótipos americanizados, mas também tinha curiosidade em sair dali e viver algo que mudaria sua vida completamente, tal como seu pai fizera no passado, entretanto os anos foram passando e o garoto nunca saiu da ensolarada Califórnia.
O ensino fundamental se tornou ensino médio e o deu uma adolescência tranquila, que garantiu não somente uma boa personalidade, mas também uma combinação de DNA excelente que o tornou atraente quando começou a pensar em garotas e garotos.
Sempre foi calmo e gentil, levemente mimado e extrovertido, aproveitando a liberdade que tinha dos pais pra sair com os amigos ou virar a noite jogando com eles em seu próprio quarto.  
Ser filho único teve suas vantagens, a principal delas era ser o xodó dos pais, que também o apoiaram em praticamente tudo, inclusive no pedido pra fazer sua primeira tatuagem aos 16 anos (que foi atendido desde que ela fosse pequena). 
Com 17 fizera mais algumas pequenas e discretas também, com 18 já havia passado da marca das 10 tatuagens, todas escondidas embaixo de moletons e blusas de manga pra que não atrapalhasse seu futuro se seguisse uma carreira profissional mais conservadora. 
A formatura com quase 19 anos se tornou a aplicação pro campus mais próximo de casa e a chama no coração, de abrir asas e voar pra longe, estava mais uma vez perdendo a combustão.
O e-mail com a aceitação parabenizando o desempenho do rapaz o levou pra faculdade de Fisioterapia e agora que estava quase a terminando, já tinha tudo o que precisava exatamente onde estava: uma família amorosa, uma namorada perfeita a quem amava, amigos pra toda hora e uma estabilidade que o mantinha numa zona de conforto que se tornou uma bolha. Mas não conseguia nunca abandonar a sensação de que precisava ir mais longe e não alcançaria isso em Santa Monica.
— trivia
Atualmente Kei tem mais de 30 tatuagens espalhadas pelo corpo, algumas grandes cobrindo suas coxas e costas completamente, outras menores espelhadas pelos braços, peitoral, barriga e pescoço. Ele as mantem escondidas na faculdade e no seu dia a dia, fazendo com que só seus pais, Dahlia e poucos amigos que já o viram sem camisa/só de cueca tenham conhecimento sobre as que não estão em seus braços. 
Dahlia foi sua primeira e única namorada até o momento, o rapaz se apaixonou pela amiga ainda na adolescência e só tomou coragem pra se declarar pra ela no último ano do ensino médio, quando começaram o relacionamento e estão juntos até hoje, dividindo um apartamento. 
Seu esporte favorito é futebol americano, que ele pratica há anos, apesar de nunca ter tentado se profissionalizar no mesmo. O coreano também gosta de nadar e já ganhou duas competições de natação no ensino médio.
A cor favorita do rapaz é o preto, o que faz com que suas roupas, acessórios e até as tatuagens sejam desse tom. 
Keith nunca teve interesse em fumar, seja cigarro ou maconha, ou usar qualquer tipo de droga, mas costuma beber algumas vezes e fala demais quando está alcoolizado. 
Diferente do que algumas pessoas acham, Keith é fluente não somente em inglês e coreano, mas também em japonês pelo seu sonho de ir embora do país para alcançar lugares maiores.
Seu talento secreto é dança, fazendo com que ele saiba algumas coreografias de kpop e passos de trend do tiktok, mas isso é algo que ele nunca vai tornar público. 
Ele se descobriu bi com 16 anos e é assumido. Apesar de nunca ter tido nenhuma experiência homossexual, já teve uma quedinha ou outra por homens famosos e personagens de quem gosta. 
— wanted connections
Confira aqui.
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creads · 9 months ago
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oiiiiiii,,, primeira vez fazendo isso de enviar ask e nem vou de anon pq não tenho vergonha na cara😘😘😘beijossss
okayyy mas imagina um cenário pra oneshot assim: o Agustín Pardella irmão mais velho da melhor amiga da lobinha, as duas foram criadas juntas e desde sempre muito grudadas (inclusive a lobinha fica mais na casa da bff do que na casa dela) e o Pardella né, como o irmão alguns anos mais velho sempre ali junto que via a nossa lobinha como apenas melhor amiga da irmã mais nova, apenas uma garotinha. aí corta, passam uns anos e as duas já de maior (☝️) e a lobinha vai na casa da bestie pra se arrumar pra uma festa da faculdade e o Agustín (que não via ela direito há um tempo por conta de faculdade/trabalho) quando vê ela fica EITAAA porque nossa lobinha está uma LOBA de gostosa, o homem enfim percebendo o mulherão que a lobinha é - mas não faz nada, afinal, melhor amiga da irmã é território proibido !!!
AÍ !!!! vamos dizer que o Agustín tá com aquela aparência do fim do filme: cabelo grande e barba grande (que eu me amarro🤤), e a família ENCHENDO O SACOOO pra ele cortar o cabelo e tirar a barba e ele lutando pelos seus direitos de ser cabeludo metido, aí um dia ele volta pra casa mais cedo e ✨sem querer✨ escuta a irmã e a lobinha no quarto conversando; a irmã dele tá falando que não gosta de homem com barba e cabelo comprido, que o irmão dela tá parecendo o "capitão caverna" e tudo ea lobinha, como quem não quer nada, defendendo seu homem, falando que acha o Agustín ainda mais bonito de cabelo comprido e barba. AÍ O HOMEM QUE TAVA OUVINDO FICA DOIDOOOO !!! aí a lobinha diz que gosta de homem com barba e cabelo comprido porque "dá um plus em muitas situações e é mais eficiente" rsrs mas pra não levantar suspeitas, ela acaba usando de exemplo um bofe who da faculdade que é "meio parecido" com o Agustín (é nada) que ela meio que da uns pegas de vez em quando — e o homem fica como? MORDIDO DE CIÚMES e pensando seriamente em dar o bote na lobinha
aí corta pro dia seguinte, a lobinha tá na casa deles com a amiga, só que a amiga acaba tendo que sair de repente por causa que deu problema num trabalho da faculdade dela (que é meio longe rs), e o sr. Barba por fazer e a lobinha ficam sozinhos rs mas ela nem liga muito, já que isso já aconteceu outras vezes e ela é de casa né SÓ QUE DESSA VEZ É DIFERENTE porque Agustín Pardella Homem com H que não é bobo nem nada, tá preparadissimo pra dar o bote nela ~~
isso aqui me fez pensar muitos pensamentos então se me permitem irei hablar sobre
a irmã do agustin e a lobinha indo pra festa de formatura de uma veterana amiga delas e se arrumam na casa da irmã. a irmã dele ainda não terminou de se arrumar mas ainda tem que pegar uma coisa no quarto do agustin, então pede pra você ir lá. você bate na porta, quando você entra e ele fica tipo 😯 vendo que a irmã tem uma amiga muito bonita, mas você pega o negócio, agradece e vai embora. sempre teve uma quedinha pelo agustin então com o tempo foi aprendendo a disfarçar. no dia seguinte, você já tinha ido embora, então no almoço o agustin aproveita pra perguntar quem era a amiga bonita que tava lá ontem. a irmã dele fica tipo❓como assim agustin você conhece ela há muito tempo. aí ele ⁉️como é? AQUELA gata era a fulaninha?
desde então ele faz questão de ter alguma coisa pra falar com a irmã no quarto dela toda vez que você visita. e no fatídico dia que ele ouve escondido não tenho nem o que adicionar mais pq você simplesmente serviu absolute cinema
justamente o dia que os pais da sua amiga viajaram e vocês planejam ver um filme e fazer skincare (just girly things 🎀), ela recebe uma mensagem falando que precisam dela no estágio urgentemente. você diz pra ela não se preocupar com você, então ela se arruma super rápido e vai. uns 15 minutos depois dela ter saído o agustin entra no quarto tipo “irmã não sei o qu- ue cadê ela” e você explica que ela teve uma emergência bla bla bla. o olho do homem chega a BRILHAR, parece que foi uma iluminação divina pra ele finalmente te pegar. “poxa que pena, o que vocês tinham combinado de fazer?” ele pergunta. quando você diz que nada demais, só fazer umas máscaras faciais ele abre um sorriso e diz “eu posso fazer com você, se você quiser”. e quando você concorda, ele fala que só tem uma condição: vocês tem que fumar um juntos. você fica tipo: hmmmm deixa eu pensar [óbvio óbvio óbvio óbvio] tá bom!
vocês fazem a máscara e enquanto faz efeito acendem o baseado. ficam conversando horrores (no quarto dele, pq é o único cômodo que não tem problema ficar com cheiro de maconha). depois vão pro banheiro da suíte dele pra tirarem a máscara. você tira a dele primeiro com um algodãozinho molhado pq ele é homem e não sabe fazer essas coisas direito (just manly things 👎🏻👎🏻👎🏻) e ele fica te olhando. e ele vai ter a PACHORRA de olhar pro fundo dos seus olhos (vermelhinhos que nem o dele) e falar: “eu queria muito te dar um beijo agora, mas não consigo te levar a sério com isso verde na cara” e você fica assim 🙂🥲como é?
e aí ele TEM MAIS PACHORRA AINDA de falar “peraí” e te sentar na pia, ele vai tirar a máscara da sua cara com o algodão (plot twist ele sabe sim fazer isso apesar de ser homem pq ele é um Homem!) e fala “prontinho”. ele coloca a mão no seu rosto pra te beijar e vai chegando pertinho da sua boca, quando ele tá muito pertinho vai perguntar “posso?” só pra ouvir você pedir por favor. e vocês vão se pegar horrores no banheiro até o momento que ele decide ajoelhar e te chupar tal qual um homem faminto.
pra mim essa é a skin oficial do pardella irmão da amiga beeeeijos (apesar da primeira foto ele não estar de cabelo longo mas vamos fingir)
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domquixotedospobresblog · 1 year ago
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Tenho uma casa cheia de coisas, é bem arrumada e cheia de luz,muitas portas e janelas para as boas vibrações entrarem com o vento e também para que ele sopre para fora o que houver de ruim,a luz que entra ilumina tudo,as mesas, o teto, até o criado mudo que é bem baixinho e fica escondido lá no cantinho,as janelas tem cortinas bem coloridas,algumas com estampas de flores para dar um ar de vida,ainda borrifo alguns aromas nelas,para que todos passem e sintam o perfume saindo por elas,poderia espalhar vasos de flores sim,mas nada de arrancar,o lugar delas é na terra ali no jardim, tudo em meu humilde lar e muito bem acompanhado por tantas coisinhas, cômodas com miniaturas,os guarda roupas com meus heróis favoritos nos cabides,as louças dos tempos da mamãe, herança que vale a pena,mas tem uma sala quase vazia,se não fosse por uma cadeira, e afastada dela no outro canto uma antiga estante,e nela um único livro,onde escrevi meus momentos de alegria,jurei encher de livros de minha vida com ela desde os tempos de escola,pena que depois da formatura ela desapareceu da minha vida como se fosse uma bolinha de sabão que voa em direção ao sol,ainda vou encher aquela estante antes de meu final de vida,nem que seja de palavras de dor, lembranças e saudades que sinto dela,que não me deu nem o direito de uma despedida.
Micro crônica de Jonas R Cezar
"Esperamos demais para viver,para dar valor a quem nos ama,e o tempo vai passando,vai acabando e do nada percebemos que estamos velhos e sozinhos".
Jonas R Cezar
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drrafaelcm · 2 days ago
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Consumidora tem seu direito de arrependimento reconhecido
Desistência da compra de álbum de formatura ocorreu seis dias após a contratação Continue reading Consumidora tem seu direito de arrependimento reconhecido
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arte-e-homoerotismo · 10 days ago
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Arthur Tress
Arthur Tress (nascido em 24 de novembro de 1940) é um fotógrafo americano . Ele é conhecido por seu surrealismo encenado e exposição do corpo humano.
Início da vida e educação
Tress vem de uma origem judaica ; seus pais imigraram da Europa. Ele nasceu no Brooklyn , Nova York. O mais novo de quatro filhos em uma família divorciada, ele passou um tempo em sua juventude com seu pai, que se casou novamente e viveu em um bairro de classe alta, e sua mãe, que permaneceu solteira após o divórcio. Sua irmã era a advogada e defensora dos direitos gays Madeleine Tress .
Aos 12 anos, ele começou a fotografar aberrações de circo e prédios dilapidados ao redor de Coney Island , na cidade de Nova York , onde cresceu. Tress disse que "crescer como um homem gay na década de 1950 não foi fácil, especialmente na escola". 
Tress estudou na Abraham Lincoln High School em Coney Island. Estudou pintura no Bard College em Annandale-on-Hudson, Nova York , obtendo o título de Bacharel em Belas Artes em 1962. Após a formatura, mudou-se para Paris para cursar a escola de cinema, mas logo desistiu.
Carreira
Enquanto vivia na França, ele viajou para o Japão, África, México e por toda a Europa. Ele observou muitas tribos e culturas isoladas e ficou fascinado pelos papéis desempenhados pelo xamã dos diferentes grupos de pessoas. As culturas às quais ele foi apresentado desempenhariam um papel em seu trabalho posterior. Tress passou a primavera e o verão de 1964 em São Francisco , documentando a Convenção Nacional Republicana de 1964 que nomeou Barry Goldwater , manifestações pelos direitos civis em concessionárias de automóveis segregadas na Van Ness Avenue e a turnê mundial dos Beatles em 1964. Tress tirou mais de 900 fotografias que foram posteriormente arquivadas até 2009, quando ele redescobriu uma pilha de gravuras vintage enquanto organizava o espólio de sua irmã após sua morte.  O trabalho foi posteriormente exibido no Museu de Young de São Francisco . 
No final da década de 1960, ele fez uma série de fotografias surreais sobre os sonhos das crianças, usando cenários encenados. 
Tress residiu em Cambria, Califórnia , por 25 anos e agora mora em São Francisco. 
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Arthur Tress | teenage boy with hammer  Brooklyn 1978
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db-ltda · 22 days ago
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Sobre onde estão as cores na minha vida:
Vou te contar a verdade sobre onde na vida tem cores, apesar de eu acreditar que não há progresso e que tudo segue sendo como deve ser.
A vida tem cores porque quando cheguei em casa de bike antes de fechar meia noite, depois de ter comido um pastel e me planejado para uma festa de formatura amanhã.
A nix veio me receber com carinho e tentar descobrir se já estou indo dormir.
A vida tem cores porque apesar de eu estar sendo tocado de casa, minha casa é onde ela está e onde eu estou escrevendo e vivendo  antes de dormir.
Meu tempo sozinho é bom, esteja eu aqui ou em Nárnia e não fosse eu me dar esse tempo, esse mundo sem cores nunca o daria para mim.
Não nasci com o direito de curtir de mãos beijadas, muito menos escolhi ser tão sincero comigo mesmo.
Eu busco responsabilidade, num mundo sem cores onde é preciso preocupar-se com tudo, mas onde quando a preocupação chega todo mundo perde sua cor.
Sei que não sou vidente, e que as cores da vida moram nos despreparos que ela nos impõe, e não fosse o valor que eu represento para os meus amores e minhas paixões, então eu não viveria.
Planos me importam de menos para falar a verdade, por mais prudente que eu tente ser para compensar essa falta.
Não é que eu não faça planos, nem tão pouco que eu seja presunçoso o suficiente, para achar que eu sempre lido bem com o amanhã. É só que uma vida me foi dada nas mãos e sou eu quem arco com isso, sim ou sim.
É caro o preço que pago, quando não ouço quem cuida tanto de mim, meua amores me orientam e me acalmam, mas não pegam o que é meu para si.
Sinto-me menos culpado por isso…
Agradecido por ter liberdade, mas aprisionado em ter de arcar com o que escolhi.
Por isso cores me importam menos, principalmente quando com cores em meio a tudo isso, eu já convivi.
Eu me apaixono, eu vivo e eu falo, boca de sacola tal como sou..
Mas não há quem nessa vida me minta se eu mesmo não me menti.
Sou retilíneo e uniformemente redondo, tal qual a cobra que come o próprio rabo.
Quem pensa em progresso afasta-se da perfeição, peca já de saída por contestar o milagre da criação.
Quem quer fugir da curva geralmente se estrepa por se sentir especial.
Eu não vivo a vida da regra, nem tão pouco julgo quem dela se afasta demais, eu só vivo minha própria vida, com cores até demais.
Se fosse eu fosse um pouco  mais brando como minha filosofia indica, então eu me contentaria com um dia de paz.
 Sei que quem me circunda quer mais, mas lhe concedo o direito também de que vá atrás.
Meus amores não calo e não minto, eu não verdade resoo cada cor que me invade, nas cores desta vida, vivo a cada segundo.
É certo que eu as vezes me confundo..
Mas minha natureza cuida de mim.
Se eu não for humano comigo, vai ter humano falando pra humanidade de mim sem vir falar o que sente de coração olhando nos meus olhos.
Sou compreensivo com nem todo mundo ter essa coragem, mas se eu entrar nesse jogo, então eu perco a minha humanidade.
Consequentemente, minha vida se perde sem cor.
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