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#formatura de direito
maxschwoelk · 2 years
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Jantar de Formatura Valentina
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creads · 2 months
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https://www.facebook.com/share/v/T6ib5As4PtXyBkfV/?mibextid=w8EBqM
Cams, na sua singela e magnífica opinião: quais dos rapazes mais se encaixam nesse vídeo aqui??? kkkkk
uma leve suspeita que isso é a cara do Pipe e do Matías (com direito aquelas faixas de formatura escrito: MINHA NAMORADA É GOSTOSA E COM DIPLOMA)
KKKKKKKKKKKKKKKKKK GROUPIEZITA CARA QUE VÍDEO BOMMMMMMMMMMMMM
cara isso é TÃO mas TÃO matias. e ele animaria mesmo se fosse só ele sozinho, mas o pior que ele ficaria que nem um líder de torcida animando sua família a levantar junto e começar um grito de torcida organizada pra vc
simón ia também mas junto com a sua família só, mas ele seria com certeza o mais animado, quando você olhasse ele ia estar assim 😄😄😄😄😄😁😁😁😁😁😁😁🎉🎉🎉🎉
mano eu só não digo que isso é 100% pipe otaño também pq eu imaginei ele chorando te gravando com o celular☝🏻deitado especificamente segurando com as duas mãos tal qual uma mãe orgulhosa e esse pensamento honestamente é engraçado demais então eu defenderei ele até a morte a partir de hoje ✊🏻
um comentário a parte é que enzo, kuku e fernando iam aplaudir normalmente (em pé pq sua família levantou) e ☝🏻 iam dar aquele assobio com os dedos na boca sabe? a voz do anjo sussurrou no meu ouvido agora mesmo e se isso não for canon eu tô maluca
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sunshyni · 4 months
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sugar rush ride | lty
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w.c: 1.2k | avisos: nenhum | notas: sim, eu escrevi isso quando “Sugar Rush Ride” do txt lançou há 1 ano atrás, mas tô postando agora por causa dos posts recentes de idols vestindo jaquetas de f1. A escrita pode estar diferente do usual e tem muito mais descrição do que diálogo, mas espero que vocês gostem!
Boa leitura, docinhos! 🏁
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Você apertou os olhos, seu olho direito estava posicionado atrás do visor da câmera profissional, a cena à sua frente parecia uma tela manchada por bisnagas de cores diferentes antes de ajustar a lente, e tornar o cenário finalmente nítido, você não se importou com a paisagem da fotografia porque estava apenas testando o foco da máquina, porém tão logo o botão do obturador foi acionado e ele se expandiu para voltar à posição retraída de sempre, uma figura parcialmente da sua altura se pôs ao seu lado, contemplando o retrato com você.
— Eu também acho que sou bonito em qualquer enquadramento — Você se deparou com um Taeyong graciosamente convencido do seu rosto de proporções perfeitas, podia não estar de acordo com cálculos matemáticos, mas você preferia compartilhar aquela beleza com um grupo limitado de pessoas, certamente, caso contrário, a esfera científica entraria em colapso, até mesmo sua cicatriz não podia ser estabelecida feito uma “falha”, nenhuma cicatriz deveria.
Na fotografia, Taeyong piscava para a câmera, seus lábios suavemente rosados, por outro lado, excessivamente tentadores acompanhavam o canto da sua boca, formando um meio sorriso espirituoso, você correspondeu o sorriso risonhamente, emitindo um som esquisito como se não conseguisse conter a emoção de revê-lo após pouco menos de uma década, você afastou a câmera presa ao seu corpo por uma alça em torno do seu pescoço, e o abraçou de forma gentil, você sentiu seu corpo ir de vibrante e cheio de energia para um estado desfalecido quando ele envolveu-lhe a cintura com os braços, até então o clima quente da Itália não era um incomodo, agora você tinha esse palpite de que não existia como se sentir mais lânguida.
— A gente não se vê desde a formatura do ensino médio — Você colocou a mão na nuca porque Taeyong pareceu fungar o local sem muito se acanhar, deveria ter sido um movimento discreto, no entanto os pelos do seu pescoço se eriçaram de uma maneira nem um pouco cuidadosa.
— Você também não apareceu em nenhuma das reuniões com o pessoal da sala — Você não tinha dúvidas da ausência dele porque compareceu à todas as reuniões esperando que ele estivesse lá, você estava no auge da expectativa nos dois primeiros anos que se sucederam pós-formatura, suas mãos suavam e tremiam toda vez que alguém adentrava no restaurante familiar chinês acionando o sino da porta, você caia na ilusão de que encontraria o garoto de grandes olhos escuros, todavia isso nunca aconteceu. O tempo passou, você envelheceu e aqueles hormônios adolescentes costumeiros cederam lugar a monotonia que os encontros eram.
— Sabe como é, eu estive ocupado trocando 4 pneus num piscar de olhos — Você não demorou muito para constatar que ele trabalhava na garagem, pra dizer a verdade, combinava com ele, no ensino médio, Taeyong não estava numa colocação excelente, todavia isso não significava que ele não ocupava um lugar importante na hierarquia escolar, Taeyong costumava ser tão adaptável que ele poderia conviver facilmente com o aluno mais encrenqueiro do colégio e o líder de um dos clubes de estudo ao mesmo tempo, sem menção a conflitos. Fato é que a atenção de Taeyong se desviava dos livros os quais ele julgava enfadonhos para modelos de carros atuais e velozes, além disso, ele sempre dava um jeito de converter um problema matemático para algo relacionado à veículos, você até chegou a pensar na probabilidade dele se tornar um professor estrela da matéria.
— Tá brincando! — Foram as únicas palavras que você conseguiu verbalizar.
— Eu nunca brincaria com você — Ele disse com firmeza, você tinha se esquecido de como era mergulhar naqueles olhos brilhantes, responsáveis por tornar a tarefa de apontar o final da íris e o começo da pupila muito mais difícil que o normal, era tão bonito observar como as duas partes se mesclavam, reluzindo sua imagem perfeitamente que você se deixa ser enfeitiçada com facilidade, como se você tivesse consciência de que não deveria nadar até o fundo do mar, mas a linha do horizonte é tão atrativa que é melhor ceder a todas as suas convicções éticas. Mesmo sabendo do que Taeyong é capaz de estimular no seu interior, você simplesmente não conseguiu evitar ser pega por aquelas duas bolinhas de gude.
— Vou te mostrar uma coisa — Ele segurou sua mão e te conduziu por um caminho conhecido pelo autódromo repleto de visitantes turistas, você se deixou ser arrastada até uma área de acesso privativo, confiando cegamente no seu guia particular, em parte porque não havia mais para onde fugir, em parte porque andar apressado com Taeyong na sua cola era uma experiência inédita e você queria aproveitar cada momento disso. Você sorriu nervosamente com a visão do circuito normalmente ostentando carros de F-1 competindo uns com os outros, Taeyong permitiu que você recuasse dois passos pequenos para então te puxar para si como se seu peso fosse equivalente ao de uma pena.
— Taeyong, eu me recuso — Como um corredor desajuizado, ele ignorou sua renúncia. Seu coração batia forte como se estivesse no início de uma tortuosa overdose de açúcar, a proximidade entre vocês definitivamente não ajudava, uma vozinha maligna te dizia com o auxílio de uma frase clara o que você deveria fazer, entretanto você não tinha determinação bastante para agir de acordo com seus desejos. Você achou que Taeyong fosse um médium, porque ele persuadia sua parte decorosa, esperando que aquela tensão explodisse feito plástico-bolha.
Vocês não entraram num automóvel profissional, mas Taeyong acelerou o máximo que pode, você achou que fosse vomitar, todavia seu cérebro e consequentemente corpo estavam imersos numa nuvem de adrenalina que todos os seus pensamentos eram de viés único, não haviam curvas como naquele circuito, tratava-se de apenas uma estrada retilínea onde limites de velocidade eram um desrespeito para os motoristas.
Respirar já não era mais uma atividade involuntária e inconsciente assim que vocês deixaram o veículo, os cabelos claros de Taeyong estavam desalinhados como se (Sua mente não deixava de ressaltar) traquinagens tivessem sido feitas, um sorriso largo brincava-lhe no rosto, os olhos negros penetrantes tinham os seus sempre muito atentos, ele te puxou para trás de uma pilastra preservando alguma privacidade enquanto ambos tentavam inutilmente recuperar o fôlego, afinal, desejo é alimentado por respirações descompassadas e sorrisos sem o menor motivo.
Você se retesou quando Taeyong tirou com gentileza a câmera até então pendurada no seu pescoço, não deveria soar tão promíscuo, porém você sentia como se sua camiseta estivesse sendo descartada por cima da sua cabeça, seu corpo se arrepiou com um efêmero roçar de dedos na sua pele e sua pulsação deliciosamente acelerou quando um dos braços dele a enlaçou pela cintura, ao passo que a mão livre segurava a máquina fotográfica, se sua alma romperia da sua carne logo após a morte, aquele era o momento perfeito para isso acontecer.
“Minha nossa, eu tô vendo estrelas”.
A mão de Taeyong apertava sua cintura e você pensou que o fim realmente estaria batendo à porta caso seus lábios não se encontrassem com volúpia, por isso o fez, optando por uma doce e lenta morte. Cada parte do seu ser pinicava como se formigas transitassem livremente por você, e somente a calidez de Taeyong poderia salvá-la dessa sensação incômoda, então vocês precisavam estar o mais próximos que as barreiras têxteis permitissem.
— Você disse que nunca brincaria comigo — Seu sussurro foi quase inaudível.
Taeyong esbanjou um sorriso diabólico.
— Eu mudei de ideia.
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Tenho uma casa cheia de coisas, é bem arrumada e cheia de luz,muitas portas e janelas para as boas vibrações entrarem com o vento e também para que ele sopre para fora o que houver de ruim,a luz que entra ilumina tudo,as mesas, o teto, até o criado mudo que é bem baixinho e fica escondido lá no cantinho,as janelas tem cortinas bem coloridas,algumas com estampas de flores para dar um ar de vida,ainda borrifo alguns aromas nelas,para que todos passem e sintam o perfume saindo por elas,poderia espalhar vasos de flores sim,mas nada de arrancar,o lugar delas é na terra ali no jardim, tudo em meu humilde lar e muito bem acompanhado por tantas coisinhas, cômodas com miniaturas,os guarda roupas com meus heróis favoritos nos cabides,as louças dos tempos da mamãe, herança que vale a pena,mas tem uma sala quase vazia,se não fosse por uma cadeira, e afastada dela no outro canto uma antiga estante,e nela um único livro,onde escrevi meus momentos de alegria,jurei encher de livros de minha vida com ela desde os tempos de escola,pena que depois da formatura ela desapareceu da minha vida como se fosse uma bolinha de sabão que voa em direção ao sol,ainda vou encher aquela estante antes de meu final de vida,nem que seja de palavras de dor, lembranças e saudades que sinto dela,que não me deu nem o direito de uma despedida.
Micro crônica de Jonas R Cezar
"Esperamos demais para viver,para dar valor a quem nos ama,e o tempo vai passando,vai acabando e do nada percebemos que estamos velhos e sozinhos".
Jonas R Cezar
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sunrise-things · 6 months
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Eu quero antes de qualquer coisa que você saiba que eu estou aqui pra tentar ajudar a melhorar seus dias, eu te falei que estaria nos momentos difíceis e aqui estou, nao do jeito que eu queria, pois se fosse, com certeza nesse momento eu nao estaria sozinho deitado em meu quarto, eu ia fazer questão de estar do seu lado, aproveitando ao máximo o aconchego que o seu abraço pode trazer, a paz que a sua presença me proporciona, e matando a saudade da sua boca, do seu corpo, do seu sorriso, da sua voz, como eu queria... Não sei oque tá se passando, mas eu gostaria muito de saber se sentir confortável óbvio, e também se entender que eu posso te ajudar de alguma forma. Realmente, crescer dói muito, eu também estou passando por essa fase, a cobrança aumenta e por vezes nos sentimos incapazes de fazer muitas coisas, mas não podemos deixar esse pensamento ser dominante, mesmo que seja difícil.
Falando de emprego, ainda não consegui um, mas vou ter que agilizar tendo em vista que você falou que faria o possível pra me ver haha. Apareceu algumas oportunidades, hoje fiz uma entrevista em um restaurante, pra uma vaga de garçom, não é exatamente oque eu quero, mas no momento pode ser interessante, pois o horário é bem acessível e eu iria conseguir estudar e ir pra casa nos fins de semana, mas nada certo ainda. Uma amiga da faculdade me indicou uma empresa em que o marido dela trabalha, que tem uma vaga pra um cargo administrativo, eu enviei um currículo, mas sinceramente, não sei se eu tenho capacidade pra assumir uma função dessa, mas estou torcendo pra dar certo, eu posso tentar.
Fico extremamente feliz por saber que se apaixonou pelas áreas criminais, como eu te falei fiquei surpreso, mas muito feliz por saber que está empolgada com isso, com certeza vai se sair bem e vai fazer valer a pena. Você delegada; confesso que nunca imaginei, poderia por favor separar uma cela pra nós dois vivermos juntos pra sempre? Haha. Eu sempre achei que direito combinou com você e quando eu descobri que era isso que iria fazer eu não fiquei surpreso, lembro quando no jantar da sua formatura alguém falou no microfone o que você iria cursar, e que tinha conseguido uma bolsa, foi ali que fiquei sabendo e não consegui esconder minha felicidade, aplaudi assim como todos quando ouvi seu nome e fiquei muito orgulhoso, mas não pude te dizer isso aquela hora, infelizmente, mas tô te contando agora.
Confesso que eu também não sabia do porquê a gente ter que ver um cadáver, mas deve fazer parte das aulas de anatomia, mais pra frente vamos estudar os seus órgãos, isso eu acho que vai ser um pouco estranho, mas confesso que estou curioso. Tenho aprendido e estudando sobre muita coisa interessante, assuntos que eu gosto muito, e tento sempre estar inteirado, a psicologia é uma ciência incrível, eu sinto que me encontrei, e eu tenho muita vontade de ser um profissional excelente, mesmo que as vez eu pense que não vou conseguir. Mas eu me sinto muito feliz estudando e vou te contar tudo de interessante que eu aprender.
Não é possível que o destino não queira que seja possível a gente se reencontrar, tendo em vista que nada que sentimos mudou, que quando eu escuto o seu nome um frio na barriga aparece, que sempre que eu assisto um filme de romance eu lembro de você, ou quando ouço uma música o seu rosto vem na minha mente, obviamente a gente vai se encontrar em algum momento, e acredito que do jeito mais aleatório possível, mas tenho certeza que vai ser perfeito. Acho que mudarei minha rotina, vou acordar mais cedo e sair pra caminhar por volta das dez horas, vai que por ventura do destino eu encontro a pessoa que eu mais amo por aí, isso seria incrível. É irônico eu estar falando isso, até porque como estudante de psicologia eu não devo acreditar em destino, mas eu acredito em Deus, e eu tenho certeza que ele vai fazer com que eu e você se encontre novamente, estou guardando o meu abraço mais apertado e cheio de amor pra ti.
Eu fico bobo vendo você falar tudo isso, exatamente o que eu sinto. Também tenho saudade do calor teu corpo, o qual eu lembro cada detalhe, inclusive como as suas mãos eram fofinhas, do teu toque, do gosto da tua boca o qual eu nunca pude esquecer, obviamente sao sim coisas tangíveis, mas era tudo oque eu queria poder relembrar hoje. Sofro com a falta de tudo isso, mas não se compara a falta que a sua presença, a sua risada e as nossas conversas malucas me fazem, eu ainda sonho com o dia que você vai deitar no meu peito e vamos conversar sobre qualquer assunto que nos renderá horas de convera durante a madrugada, isso tudo antes de pegarmos no sono, espero que esse meu desejo ainda seja realizado. você é a primeira pessoa que eu amei, mas não é sobre isso, é sobre ser a primeira que me fez se sentir amado, e isso nunca ninguém vai me fazer sentir novamente.
Eu vou te contar tudo que quer saber, adoro ver que se interessa, quero te falar sobre as pessoas que conheci por aqui, mas não quero te deixar entediada com meu texto gigantesco, então te deixo informada na próxima haha. Mas respondendo uma das suas perguntas, já sai sim conhecer a ruas da cidade e eu adoro caminhar por aqui, me sinto bem e isso também me traz uma esperança de te encontrar por aí.
Não se sinta precionada pra responder rápido, sei que o seu dia é corrido e não quero que perca tempo comigo, mas aguardo sua resposta, fica bem! Estou por aqui sempre!
pra sempre seu.
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mattivray · 9 months
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  — 𝐇𝐄 𝐈𝐒 𝐒𝐔𝐍𝐒𝐇𝐈𝐍𝐄, 𝐈 𝐀𝐌 𝐌𝐈𝐃𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓 𝐑𝐀𝐈𝐍 .
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her-story.
barbara rosenthal era aquilo que chamariam de garota rica culpada e parte disso se dava ao fato de toda sua vida ter sido pautada em falsas moralidades e um casamento disfuncional por pura aparência. ela cresceu aprendendo a falar “sim senhor, não senhor”, a atender escolas preparatórias para garotas e até mesmo a compreender que seu destino era ser a esposa troféu de algum herdeiro de uma companhia de petróleo. ela era a preciosidade dos rosenthal, mas apenas na teoria. na prática era muito mais difícil, porque ela tinha um ímpeto rebelde de não aceitar que fosse colocada em caixas, em roteiros que não foram escritos por ela mesma. o resultado disso? caos. no baile de debutante, de 98, ela se negou a ter um parceiro— ou melhor, dispensou ele pouco antes de entrar para o salão e valsou com uma amiga, que ainda teria que esperar até o próximo ano para ter seu momento nos holofotes; e na formatura do colégio, todas queriam ir para a ivy league, enquanto ela só queria ler sobre angela davis e sair em marchas em prol dos direitos feministas, com um grupo de amigas que era o terror dos pais dela. dessas amigas, havia uma em especial que eles não toleravam.
dyanne.
ela era uma rebelde, influenciadora, que parecia ter uma aversão particular por homens e romance e não tinha modos. dyanne não fez parte da escola de barbara, tampouco era lembrada pela vizinhança como alguém de longa data, filha de alguma família da região. ela apenas surgiu, apenas chamou a atenção de um grupo de meninas da cidade e, juntas, eram o terror do patriarcado. 
e dyanne gostava do potencial de barbara. parecia enxergar nela muito de si, dos seus ideais— até ray aparecer. ele se apresentou como irmão de dyanne, mas apesar da semelhança física, eles eram extremamente distintos em personalidade. ele era envolvente. era fácil e convidativo. e claro, aproveitou da ausência da irmã para atrair barbara. eles eram opostos, mas de um jeito perigosamente complementar. ela era razão, ele colocava emoção; ela era politicamente ativa e ele conhecia apenas às políticas sensuais, por trás das prosas que contava e das melodias que tocava em qualquer instrumento a vista.
por fraqueza, barbara se perdeu nas graças de ray. ela cedeu e contrariou toda rebeldia que carrega contra homens e amores fáceis. parte das amigas foram receptivas sobre o que resultou daquilo; uma gravidez. 
mas dyanne não. dyanne foi dura. parecia decepcionada e até mesmo traída em certo modo, algo que barbara só entendeu dois meses após todo o ocorrido, quando ray apareceu para lhe dar explicações. ele não era ray, e sim apolo, como o deus— e dyanne era artémis, como a deusa. 
e de repente, barbara carregava dentro de si um meio-sangue.
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matilda ray rosenthal nasceu, assim como sua mãe, em rhode island, nos últimos traços de verão daquele ano. era claro que a existência dela não foi recebida com chás de bebês pomposos ou quartinhos decorados. barbara era uma mãe solteira, jovem e que sequer podia contar abertamente sobre o pai da criança. era a fórmula perfeita para ser deserdada da família rosenthal que a partir do momento em que a barriga de grávida começou a surgiu fingiu que não tinham mais uma filha para assumir. a rede de apoio de barbara, tal qual se tornou a de mattie, eram às amigas dela, com quem ela dividia residência numa pensão só de mulheres. era o lar que a encontrou e a aceitou. 
era o lar que cuidou e amou incondicionalmente a pequena matilda, que poderia dizer ter tido uma vida consideravelmente agradável, pelo menos até os dez anos de idade. 
déficit de atenção, dislexia, devaneios— tudo isso já era esperado. mas, não a morte súbita de barbara. um acidente durante uma manifestação política a levou cedo demais. matilda tinha o amparo das tias da pensão, mas, foi tomada pelos familiares mais próximos vivos, os avós. eles viam nela uma nova oportunidade de fazer algo dar certo, já que barbara havia sido uma decepção. talvez mattie pudesse ser melhor (ou mais fácil de dobrar).
spoiler alert, ela não era.
bastaram apenas dois anos de convívio, de um internato feminino caro e acampamentos de verão com filhos de políticos e recreações fúteis para perceberem que ela não era uma garotinha comum. ela era esperta, mas muito dispersa. ela tinha uma mente curiosa, mas estava sempre se equivocando com coisas simples. ela parecia atrair as atenções e serpentear por diversos círculos sociais, mas honestamente não tinha laços com ninguém. ela não era uma menina problemática, não diretamente. mas era como se o problema sempre chegasse até ela.
até que um certo dia, as coisas precisaram mudar novamente. havia uma carta entregue a mais íntima das amigas de barbara, aquela a quem a falecida tinha como melhor amiga, que dava instruções muito diretas sobre o destino de matilda. uma carta que foi aberta uma noite após o aniversário de doze anos de mattie, assinada pela própria barbara.  
matilda precisava ser levada para um acampamento em nova york, onde seria cuidada, protegida e acima de tudo preparada para a vida que teria dali para a frente. o ímpeto feminista das tias e a possessão dos avós fizeram com que houvesse alguma resistência da parte de todos os envolvidos na vida da menina, que a conheciam desde sempre. elas não quiseram abrir mão da menina para uma nova vida, à base do pai ausente de quem nunca ouviram falar até o dado momento; mas precisaram mudar de ideia sobre aquilo, após a menina passar a ter pesadelos constantes e jurar sentir estar sendo perseguida por alguma coisa que a apavorava, mesmo ela não sabendo explicar o quê era. 
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chegou ao acampamento meio-sangue aos doze anos de idade e aquele se tornou seu segundo e permanente lar. 
foi reclamada como filha de apolo pouco tempo após a chegada, o que lhe enviou a uma nova realidade onde a nova comunidade que a acolheu eram de irmãs e irmãos e, de alguma forma, ela se sentia um tanto diferente de todos eles.
eles eram como . . . raios de sol e brisa quente de verão e ela às vezes se sentia como um dia escaldante de agosto, no meio de um deserto. desagradável. inconformada. saudosa. custou um pouco para ela se adequar à nova vida, mas ela aprendeu. ela se encontrou. um dos pontos que lhe trouxeram um equilíbrio foi se afundar na veia artística que tinha. ela amava música. também amava escrever. parecia curar um pouco da falta da mãe, das tias, da vida que pensava ser normal, mesmo com os altos e baixos.
no acampamento ela aprendeu a ser uma guerreira, mas de um modo diferente ao que havia aprendido com as mulheres com quem cresceu. montou uma banda. descobriu que tinha um apreço por cuidar dos outros, do mesmo jeito que foi cuidada por tanto tempo.
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Congrats, darling - with Niall Horan
Situação: namorado!Niall Horan x Leitora
Contagem de palavras: 1792
Sinopse: Por mais que amor e paixão seja fundamental, infelizmente o trabalho não pôde competir e Niall teve de abandonar S/N no dia de sua formatura e tenta recompensá-la como pode.
N/A: Olha o clichezinho saindo no capricho! Fazia tempo que não aparecia uma leitura fofinha por aqui, então resolvi trazer! Ficou curtinho mas espero que agradam vocês. Ask tá aberta e quero muito saber o que acharam. Não me deixem no vacuuuooo! Boa leitura 💞
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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Por mais que fosse sábado, S/N despertou cedo e por nenhuma razão específica. Ela manteve-se com os olhos fechados porém seu subconsciente estava acordado, escutando os pássaros cantando naquela manhã até que ensolarada em Londres.
O auge da primavera era uma boa época para o povo londrino, que por poucas vezes tinham o prazer de desfrutar de uma dia com a temperatura um pouco acima que o esperado e aproveitar o céu azul brilhante, sem as nuvens que raras as vezes não apareciam. E embora o clima lá de fora fosse uma boa razão para S/N levantar, seu corpo foi impedido de sair da cama quando sentiu o braço de outra pessoa abraçar delicadamente sua cintura. Um sorriso involuntário e calmo pousou sobre seus lábios e o sono retornou quase que de maneira instantânea, pesando as pálpebras.
Niall também estava levemente acordado, e abriu os olhos apenas para conferir se a namorada ainda estava ao seu lado. Assim que observou a figura de costas para ele, e coberta até o pescoço com um edredom inteiro branco e muitíssimo macio, visto que o ar condicionado estava ligado e o quarto encontrava-se no 23.
Muito provavelmente a conchinha formada após o braço direito de Niall envolver a cintura de S/N, e consequentemente ela ter se aconchegado no abraço dele, foi em resposta a baixa temperatura do cômodo. Ou então o gesto de carinho e a vontade de sentir aquela sensação gostosa de amor logo cedo foi a responsável por estarem tão juntos. Não se sabia ao certo o motivo, mas podia-se dizer que aquela posição deixou o dia dele, que mal começara, ainda melhor.
- S/A.. tá acordada? - o moreno perguntou baixinho, uma vez que a garota entrelaçou a sua mão a dele após se abraçarem.
- Mais pra não do que pra sim. - ela respondeu com uma risadinha no final e Horan sorriu. - Eu até iria levantar mas bem na hora você me abraçou..
- Até parece. - ele riu e agarrou a moça ainda mais. - Estou te impedindo de levantar, então?
- Sim. - concordou com uma risada, ajeitando-se novamente para que seu corpo encaixasse com o do namorado.
- Se esse é o problema, posso te soltar agora mesmo. - brincou, ameaçando desfazer a conchinha ao levantar por poucos centímetros o braço.
- Não, não, não.. tá tão confortável.. - após confessar - não diretamente - que ela não levantaria coisíssima nenhuma e queria continuar parada naquela mesma posição por mais tempo, Niall sorriu e depositou cuidadosamente seu queixo no ombro esquerdo da garota, inalando o perfume próprio dela. O cheiro suave e um tanto doce, provavelmente vindo do creme corporal de mel que ela passava todas as noites, fizeram o moreno fechar os olhos e suspirar apaixonado. O cheiro particular da mulher trazia boas sensações ao rapaz. S/N por sua vez sentiu cócegas pela respirada profunda do namorado em seu cangote, e encolheu um pouco o corpo, gostando do arrepio que ele proporcionou a ela, sem pretenção.
- Parece que tá um dia lindo lá fora. - comentou após abrir os olhos e observar a fresta da cortina, dando para visualizar um pedaço azulado do céu.
- Uhum.. - S/N não deu importância. O sono estava voltando e por ela ficaria o dia todo na cama com o namorado.
- Você está dormindo?
- Não.. - mentiu, ainda de olhos fechados.
- Olha aqui pra mim.
- Eu não tô dormindo.
- Então vira. - ambos riram. Ele sabia que ela estava mentindo, e a garota notou isso. Segundos depois ela virou e o moreno observou a cara de sono da namorada, que esboçou um sorrisinho meigo quando as faces ficaram poucos centímetros de distância. - Bom dia.. - disse baixo, acariciando a bochecha dela com o polegar enquanto apreciava a beleza única e matinal da mulher.
- Bom dia.. - S/N respondeu na mesma entonação apaixonada e juntou os lábios nos do moreno em um selinho demorado e delicado.
- Dormiu bem? - questionou ele ao afagar o couro cabeludo dela.
- Sim.. estava morta ontem a noite.
- Eu nem escutei você chegar.
- Demorei mais que o normal. - respondeu com uma careta. - O professor passou uns dez minutos a mais do horário e parei na lanchonete perto de casa para comprar um lanche.
- E estava bom?
- Muito bom. Ainda mais que eu estava com muita fome. - Niall assentiu, dando continuidade ao cafuné em sua garota. - E você? Comeu o quê?
- Fiz um sanduíche quando cheguei em casa e apaguei no sofá assistindo um filme qualquer.
- Quando eu cheguei você tava na cama.
- Sim. Quando ficou desconfortável, eu vim para cama cambaleando de sono. - explicou. - Nem coloquei pijama, como você pode ver. - de forma engraçada o rapaz tirou uma parte do edredom de cima dele e comprovou o que havia dito ao mostrar o corpo semi nu, fazendo a namorada rir.
- O dia foi cansativo?
- Demais.. - suspirou. - Escritório estava um caos. Tudo que era para dar errado com a tal entrega que estou tomando conta, deu. E ainda por cima fui convocado para aquele evento de vendas em Liverpool.
- Ah.. sério? - S/N mudou a feição no instante que soube da notícia. - Será mesmo na próxima semana?
- Infelizmente. - fez bico e passou o carinho no cabelo de volta à bochecha. Semana que vem seria a formatura de S/N na faculdade. Ela comentou durante os últimos três meses o quanto estava feliz e ansiosa por terminar a graduação, e que estava planejando sair com os amigos mais próximo após a colação em uma balada a qual já até havia feito reserva devido a fama do estabelecimento. - Prometo que festejamos quando eu voltar.
- Não vai ser a mesma coisa. - comentou chateada.
- Vai ser ainda melhor, confia em mim. - embora a presença de Niall , para a namorada, fosse uma das obrigatórias no evento, ela sabia que não poderia exigir que o namorado ficasse para a cerimônia ou então ficar zangada com ele. S/N entendeu completamente a situação um tanto quanto chata e deu o sorriso que deixou Horan mais aliviado. - Vamos levantar?
- Ah não..
- Tem sol, amor! Não podemos perder essa oportunidade.
- O sol não vai embora se ficarmos mais quinze minutinhos aqui.
- Você sabe que isso pode acontecer. - Niall brincou mas com um tom de verdade quando riu, afinal eles moravam na cidade londrina há bons anos e estavam “acostumados” com a mudança repentina no tempo. E depois de pensar melhor, S/N também soltou uma risadinha e concordou com a cabeça.
- Tudo bem.. tudo bem.. vamos aproveitar o milagre.
Felizmente o fim de semana foi ensolarado na capital inglesa e o casal pôde aproveitar as altas temperaturas passeando pelo parque, voltas de bike pelo bairro onde moravam e até fazendo um piquenique com toda a família Horan na fazenda dos pais do moreno.
Logo na segunda-feira, Niall saiu cedo a caminho do aeroporto para cumprir com suas responsabilidades no trabalho que S/N nem conseguiu se despedir direito, pois o rapaz estava atrasado e ela desfrutando o banho. Mesmo assim ele entrou no banheiro, deu um selinho rápido nela e deixou a casa às pressas.
Apesar de sentida, a namorada seguiu a semana focada com os preparativos da formatura na sexta-feira que nem percebeu o quão depressa os dias passaram. A correria foi tanta que quando S/N se deu conta ela já estava na preparação da maquiagem para mais tarde entrar de beca e comemorar anos batalhando para conseguir o tão sonhando diploma.
- Ei, S/A! Olha o que chegou pra você! - a voz de uma das melhores amigas da formanda ainda no tempo da escola e a escolhida para maquiar a estrela da noite ecoou por todo o apartamento e S/N apareceu na sala de estar, ainda de roupão já que faltavam alguns detalhes da maquiagem e ela não queria sujar o belíssimo vestido que havia alugado para a ocasião.
- Uau! Que coisa fofa! - encantada, a garota recebeu o lindo e enorme buquê de Fererro Rocher, acompanhado de um ursinho formando e claro, um cartão.
- Quem mandou?
- Meu amado. - S/N sorriu sozinha ao ler o nome do remetente.
- O que diz no cartão?
- “Estou longe, mas não poderia deixar de demonstrar meu orgulho por você. Meus parabéns, meu amor! Seu futuro será lindo e estarei te aplaudindo de pé! Amo você!“
- Anw, que cara fofo!
- Ele é perfeito.. - comentou extremamente apaixonada e encarando com os olhos brilhando aquele buquê diferente e muitíssimo lindo.
- Não quero cortar o clima, mas você tá atrasada. - a amiga disse rindo enquanto S/N teclava no celular.
- Segura o buquê para eu tirar uma foto.
- Você me ouviu?
- Anda, N/A! Vai ser rápido.
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A emoção de entrar na formatura quase borrou a maquiagem de S/N, que durante uma hora sentiu a sensação de dever cumprido preencher seu interior e curtiu cada segundo daquela celebração.
Quando o momento de pegar o diploma chegou, ela sentiu o coração acelerar e assim que seu nome foi dito um enorme sorriso apareceu em seus lábios.
A felicidade estava estampada em seu rosto e as câmeras fotográficas puderam captar o sentimento sem maiores dificuldades. S/N cumprimentou o paraninfo e o reitor da faculdade, assinou o diploma e no momento que virou para à plateia e finalmente comemorar ao levantar o canudo, ela observou lá no fundo das últimas cadeiras aquele que a surpreendeu positivamente. A vontade era de deixar o palco e ir ao encontro do rapaz, mas ela teve de se conter e aguardar mais alguns minutos para verificar se o que seus olhos enxergaram era real.
- Você veio!! - após o fim da cerimônia e iniciar os cumprimentos dos convidados de cada formando já na área de fora de onde ocorreu a colação, S/N simplesmente gritou quando avistou o namorado junto da família e amigos dela, todos esperando para lhe darem os parabéns.
- Eu disse que estaria te aplaudindo de pé, não disse? - entre risos eles protagonizaram um abraço apertado, cheio de amor, saudade e alegria, que até quem não conhecia S/N direito ficou comovido com a cena. - Parabéns por essa conquista, babe! Você está um espetáculo!
- Obrigada, meu amor. Muito obrigada! Tô tão feliz que está aqui! Como conseguiu?
- Eu movo montanhas para ver esse seu sorriso lindo. - sem graça ela soltou um riso fraco e abraçou o rapaz novamente, ainda mais feliz por tê-lo por perto.
- Se importa se eu te manchar de batom?
- Claro que não. A noite é sua. Você faz o que quiser. - eles riram. - Inclusive comigo. - mais uma vez as risadas e gritinhos dos amigos e família vieram a tona e finalmente S/N deu um beijo nos lábios do namorado que tanto amava, assim como ele, que se desdobrou em vinte para poder prestigiá-la em um dia importante, amava a garota com todo o seu coração.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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limkei · 2 years
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— basic info
Eu juro que vi o skeleton 5 lá no píer de Santa Monica! Keith Lim é um homem cisgênero de 24 anos. Pelo que eu soube, ele estuda Fisioterapia na universidade. Dizem que Kei é muito amigável, mas também pode ser um pouco incostante. Na luz do sol da California, se parece bastante com Park Seoham.
— about the skeleton (créditos youngbloodhqs)
Tatuagens pelo corpo todo, personalidade calma, vontade de ganhar o mundo e ao mesmo tempo se sentir incapaz de sair de Santa Monica.
Já brigou (com direito a levar um soco na cara) com o SKELETON 6
Namorado da SKELETON 10
— biography
Keith nasceu e sempre viveu na Califórnia: seu pai era um aluno intercambista apaixonado pelos Estados Unidos e finalmente enxergava ali uma possibilidade de traçar o próprio caminho longe da cobrança familiar nas terras ocidentais. Foi em sua graduação na UCLA que conheceu Natalie, a americana que se tornaria não somente sua futura esposa, mas também a mãe de Kei, com quem logo engatou um romance e está junto até os dias atuais. 
Por ter suas raízes no país, o garoto recebeu um nome em inglês, porém mantendo o sobrenome coreano de seu pai, o que por alguns anos causou estranhamento para professores e colegas de turma que não sabiam o pronunciar e invertiam a ordem dos mesmos, fazendo com que o menino adotasse apenas Kei como forma de se identificar para poupar seu tempo e paciência. 
Kei cresceu tentando se misturar aos demais, adorava futebol americano, sempre teve amor ao seu país, era viciado em fast food e seguia mais dois ou três estereótipos americanizados, mas também tinha curiosidade em sair dali e viver algo que mudaria sua vida completamente, tal como seu pai fizera no passado, entretanto os anos foram passando e o garoto nunca saiu da ensolarada Califórnia.
O ensino fundamental se tornou ensino médio e o deu uma adolescência tranquila, que garantiu não somente uma boa personalidade, mas também uma combinação de DNA excelente que o tornou atraente quando começou a pensar em garotas e garotos.
Sempre foi calmo e gentil, levemente mimado e extrovertido, aproveitando a liberdade que tinha dos pais pra sair com os amigos ou virar a noite jogando com eles em seu próprio quarto.  
Ser filho único teve suas vantagens, a principal delas era ser o xodó dos pais, que também o apoiaram em praticamente tudo, inclusive no pedido pra fazer sua primeira tatuagem aos 16 anos (que foi atendido desde que ela fosse pequena). 
Com 17 fizera mais algumas pequenas e discretas também, com 18 já havia passado da marca das 10 tatuagens, todas escondidas embaixo de moletons e blusas de manga pra que não atrapalhasse seu futuro se seguisse uma carreira profissional mais conservadora. 
A formatura com quase 19 anos se tornou a aplicação pro campus mais próximo de casa e a chama no coração, de abrir asas e voar pra longe, estava mais uma vez perdendo a combustão.
O e-mail com a aceitação parabenizando o desempenho do rapaz o levou pra faculdade de Fisioterapia e agora que estava quase a terminando, já tinha tudo o que precisava exatamente onde estava: uma família amorosa, uma namorada perfeita a quem amava, amigos pra toda hora e uma estabilidade que o mantinha numa zona de conforto que se tornou uma bolha. Mas não conseguia nunca abandonar a sensação de que precisava ir mais longe e não alcançaria isso em Santa Monica.
— trivia
Atualmente Kei tem mais de 30 tatuagens espalhadas pelo corpo, algumas grandes cobrindo suas coxas e costas completamente, outras menores espelhadas pelos braços, peitoral, barriga e pescoço. Ele as mantem escondidas na faculdade e no seu dia a dia, fazendo com que só seus pais, Dahlia e poucos amigos que já o viram sem camisa/só de cueca tenham conhecimento sobre as que não estão em seus braços. 
Dahlia foi sua primeira e única namorada até o momento, o rapaz se apaixonou pela amiga ainda na adolescência e só tomou coragem pra se declarar pra ela no último ano do ensino médio, quando começaram o relacionamento e estão juntos até hoje, dividindo um apartamento. 
Seu esporte favorito é futebol americano, que ele pratica há anos, apesar de nunca ter tentado se profissionalizar no mesmo. O coreano também gosta de nadar e já ganhou duas competições de natação no ensino médio.
A cor favorita do rapaz é o preto, o que faz com que suas roupas, acessórios e até as tatuagens sejam desse tom. 
Keith nunca teve interesse em fumar, seja cigarro ou maconha, ou usar qualquer tipo de droga, mas costuma beber algumas vezes e fala demais quando está alcoolizado. 
Diferente do que algumas pessoas acham, Keith é fluente não somente em inglês e coreano, mas também em japonês pelo seu sonho de ir embora do país para alcançar lugares maiores.
Seu talento secreto é dança, fazendo com que ele saiba algumas coreografias de kpop e passos de trend do tiktok, mas isso é algo que ele nunca vai tornar público. 
Ele se descobriu bi com 16 anos e é assumido. Apesar de nunca ter tido nenhuma experiência homossexual, já teve uma quedinha ou outra por homens famosos e personagens de quem gosta. 
— wanted connections
Confira aqui.
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lailavisions · 2 years
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@lupinpaddy
Se dependesse exclusivamente dos desejos de Laila sua passagem pelo Reino Unido não se estenderia por mais que poucos dias, no máximo algumas semanas. Infelizmente haviam questões familiares e protocolares que a prendiam àquele lugar do qual apenas se livraria quando de fato tivesse acesso ao que lhe era de direito na herança do maldito a quem deveria chamar de genitor. Seu conceito de instituição familiar era bastante distorcido e havia aprendido bem cedo, com anuência da figura materna, que ninguém era mais importante que ela própria e que deveria sempre usar as pessoas em seu próprio favor. O fazia muito bem, acreditava, mas não era incapaz de empatizar e afetuar-se a outras, afinal, não era nenhuma sociopata. Laila sabia, é claro, que na visão alheia, especialmente a construída por aqueles que haviam passado por seu caminho em algum momento, ela era nada mais nada menos que a figura da algoz. Em certo nível divertia-se com tal categorização, embora não a achasse justa. No fim do dia todos eram adultos e ainda que fosse muito persuasiva e eficiente em transformar situações em seu favor, ninguém ao seu redor agia sob efeito de imperius, no fundo apenas permitiam que desejos mais profundos fossem explorados, como bem acreditava que era o caso do seu ex-namorado Patrick Lupin. O ex-lufano, por sinal, fora com quem mais afetuosamente se envolvera - por mais que tal informação não soasse crível. Era verdade que de início sua intenção fora apenas testar até onde iria a fidelidade masculina em um relacionamento que parecia perfeito, e como todo espécime XY, Patrick cedeu facilmente a um pouco de atenção e a um sexo certamente menos pudico. A relação que se seguiu fora cheia de altos e baixos, especialmente por Laila não estar acostumada a afetos e atenções genuínas e por no fundo estar ciente de que arrependimento o corroía. Era provavelmente aquele fato que inspirava o pior e mais cruel de seu temperamento e fazer da vida de Patrick um inferno acabara por se tornar um hobby. Em sua moral deturpada ele merecia, afinal, jogara pro alto uma vida perfeita porque quisera, e pagara o preço pelos últimos anos. Aquele ciclo, entretanto, perdera a graça no último ano, depois da festa de formatura da pretensa melhor amiga dele. Foi naquele ponto que percebeu que o controle que ainda tinha sobre Lupin havia se rompido e que não teria mais como envolvê-lo em sua teia. Assim, estava mesmo disposta a não se incomodar mais com a existência do mesmo, mas o reaparecimento de Evangeline a deixava incrivelmente disposta a cutucar feridas - especialmente quando sabia de coisas que Patrick, em toda sua falta de discernimento, não fazia ideia. Ate então vinha se limitando a provocações ocasionais nos chats de ex-alunos, mesmo ciente que ele ignorava todos em que se encontrava, mas ciente que doeria na consciência dele sempre que soubesse que Evangeline estava sendo aborrecida por conta. Por ora sequer tinha intenções de realmente procurá-lo, especialmente quando tinha questões muito mais importantes para dar conta em sua própria vida, mas quis o acaso, o destino, e o acerto de contas, que Lupin adentrasse justamente na sala de estudos que ela vinha utilizando pela última hora na BA. Como professora, embora preferisse uma vida menos proletária, Laila era muito focada e eficiente, como em tudo que se propunha, e estava corrigindo algumas atividades muito pouco criativas de suas alunas quando, sem sequer precisar vê-lo, reconheceu o cheiro característico que o acompanhava, o arrastar do solado do sapato contra o chão, o suspiro esbaforido de quem adentrava com pressa e sem notar os arredores. Um suspiro breve lhe escapou ao abaixar a pena e empinar o queixo para que pudesse encará-lo. Em silêncio os olhos castanhos encaram os azulados antes de minuciosamente escrutiná-lo. - Não da para ignorar a ironia do destino que tenha entrado justamente na sala que me encontro depois de fugir de mim, como se eu estivesse a sua busca, pelos últimos meses. - um sorriso brevemente irônico pontuou o canto dos lábios de Laila que aparentava e se comunicava com bastante tranquilidade. Embora não estivesse mesmo em busca dele, por que se quisesse já o teria visitado, tratara de se informar dos passos do ex, afinal, informação era poder e gostava de se sentir no controle. - Não precisa entrar em pânico e nem acionar o esquadrão de passadores de pano desocupados da Lufa-Lufa, eu não tenho qualquer intenção de causar mais estresse do que parece que você já anda vivendo, ein?! - pontuou, pausadamente, com um sutil arquear de sobrancelha, ciente de que ele havia encontrado com Evangeline poucos dias antes. Tal informação a incomodava em certos níveis já que não sabia exatamente o que havia transcorrido entre ambos. - Espero que tenha estipulado um tempo curto para sua estadia nessa sala, ciente de que a porta só se abrirá para você quando findar. - revirou os olhos, exasperada, ciente de que acionava um punhado de red flags nele. - Patrick, Patrick... - murmurou balançando a pena que novamente estava entre seus dedos finos, seu olhar mantinha-se sobre ele, analisando-o como se ainda pudesse prever suas reações antes tão óbvias. - ...me machuca o que você tem dito de mim, sabe? Mas tudo bem. Aliás, não se preocupe, meu tempo nessa sala está próximo de findar e então você poderá respirar normalmente.
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FILMES
Com amor, Simon (2018) | Classificação indicativa: 12 | Disponível em: Star+, Drive
Aos 17 anos, Simon Spier aparenta levar uma vida comum, mas sofre por esconder um grande segredo: não revelou ser gay para sua família e amigos. E tudo fica mais complicado quando ele se apaixona por um dos colegas de classe, anônimo, na internet.
Me chame pelo seu nome (2018) | Classificação indicativa: 14 | Disponível em: Prime Video, Drive
O jovem Elio está enfrentando outro verão preguiçoso na casa de seus pais na bela e lânguida paisagem italiana. Mas tudo muda com a chegada de Oliver, um acadêmico que veio ajudar a pesquisa de seu pai.
Carol (2015) | Classificação indicativa: 14 | Disponível em: Drive
Therese Belivet tem um emprego entediante em uma loja de departamentos. Um dia, ela conhece Carol, uma elegante e misteriosa cliente. Rapidamente, as duas mulheres desenvolvem um vínculo amoroso que terá consequências sérias.
O mau exemplo de Cameron Post | Classificação indicativa: 14 | Disponível em: Prime Video, Drive
Flagrada pelo namorado transando com a melhor amiga em pleno baile de formatura, Cameron Post (Chloe Grace Moretz) é enviada pela tia para um centro religioso que afirma curar jovens atraídos pelo mesmo sexo, mas para se submeter ou não ao suposto tratamento, a adolescente precisa antes descobrir quem é de fato.
Imagine eu e você | Classificação indicativa: 12 | Disponível em: Drive
No dia do seu casamento, Rachel conhece a florista Luce e sente uma forte atração por ela. Ao se reencontrarem, a amizade entre as duas cresce tanto quanto as dúvidas de Rachel em relação ao marido. Ao saber que Luce é lésbica, sua vida vira do avesso.
Elena Undone | Classificação indicativa: 16 | Disponível em: Drive
Casada com um pastor totalmente dedicado a seus fiéis, Elena conhece uma escritora. A amizade entre elas vira um tórrido romance onde tudo é questionado.
Meus dias de compaixão (2017) | Classificação indicativa: 16 | Disponível em: Prime Video, Drive
Filha de um homem no corredor da morte, uma jovem se apaixona por uma mulher que está do lado oposto da luta política que sua família está enfrentando. Em meio a hostilidades e desconfianças, elas tentam lidar com a estranha paixão enquanto buscam descobrir possíveis razões secretas para a recente aproximação, que pode envolver segredos sórdidos.
Hoje eu quero voltar sozinho (2014) | Classificação indicativa: 12 | Disponível em: Netflix, Drive
Leonardo, um adolescente cego, tenta lidar com a mãe superprotetora ao mesmo tempo em que busca sua independência. Quando Gabriel chega em seu colégio, novos sentimentos começam a surgir em Leonardo, fazendo com que ele descubra mais sobre si mesmo e sua sexualidade.
A favorita (2018) | Classificação indicativa: 14 | Disponível em: Star+, Drive
Na Inglaterra do século 18, Sarah Churchill, a Duquesa de Marlborough, exerce sua influência na corte como confidente, conselheira e amante secreta da Rainha Ana. Seu posto privilegiado, no entanto, é ameaçado pela chegada de Abigail, nova criada que logo se torna a queridinha da majestade e agarra com unhas e dentes essa oportunidade única.
Algo sobre Harry (2020) | Classificação indicativa: 14 | Disponível em: Drive
Um casamento de um amigo em comum obriga Sam (Jake Borelli) a dar uma carona pro seu velho inimigo da época da escola, Harry (Niko Terho), em pleno Dia dos Namorados. Mas logo as coisas mudam quando Sam descobre que Harry também é gay e os dois começam a desenvolver uma profunda amizade – que pode acabar virando um romance.
Direito de amar (2009) | Classificação indicativa: 14 | Disponível em: HBO Max, Drive
George é um professor universitário que recentemente perdeu seu parceiro, Jim, em um acidente de carro. Muito abalado, ele planeja cometer suicídio. Conforme a rotina diária acontece junto de colegas de trabalho, estudantes e uma velha amiga, ele tomará sua decisão final.
Moonlight: sobre a luz do luar (2016) | Classificação indicativa: 16 | Disponível em: HBO Max, Drive
Black trilha uma jornada de autoconhecimento enquanto tenta escapar do caminho fácil da criminalidade e do mundo das drogas de Miami. Encontrando amor em locais surpreendentes, ele sonha com um futuro maravilhoso.
Colette (2018) | Classificação indicativa: 14 | Disponível em: HBO Max, Drive
Sidonie-Gabrielle Colette é casada com Willy, que a apresenta à boemia de Paris do início do século 20. Ele pede que ela escreva romances baseados em sua experiência para serem publicados em seu nome. Mas ela decide reivindicar a autoria.
Ammonite (2020) | Classificação indicativa: 16 | Disponível em: Drive
Em 1820, no Reino Unido, a paleontóloga Mary Anning faz importantes descobertas científicas de fósseis marinhos de amonite, um tipo de molusco, ao longo do Canal da Mancha. Lá, ela conhece e vive um romance com uma jovem londrina que vive junto ao mar enquanto sua saúde se recupera.
Deixe a neve cair (2019) | Classificação indicativa: 12 | Disponível em: Netflix, Drive
Uma nevasca assola uma pequena cidade na véspera de natal, colocando em jogo amizades, romances e o futuro de um grupo de jovens.
Meus encontros com Amber (2020) | Classificação indicativa: 14 | Disponível em: HBO Max, Drive
Em 1995, a homossexualidade tinha deixado de ser crime na Irlanda há apenas dois anos, e o preconceito ainda dominava as cidades mais conservadoras. Eddie, um garoto gay, e Amber, uma garota lésbica, estão cansados do bullying sofrido na escola, e decidem fingir que estão namorando um ao outro até o fim do Ensino Médio. No entanto, será difícil manter a farsa durante muito tempo.
Elisa y Marcela (2019) | Classificação indicativa: 16 | Disponível em: Netflix, Drive
Elisa Sánchez Loriga adota uma identidade masculina para poder se casar com a mulher que ama, Marcela Gracia Ibeas, na Espanha de 1901.
Flores Raras (2013) | Classificação indicativa: 14 | Disponível em: HBO Max, Drive
O filme é baseado na história de amor real entre a poetisa americana Elizabeth Bishop e arquiteta brasileira Lota de Macedo Soares. Ambientado em Petrópolis, dos anos de 1950 e 1960, a história coincide com o surgimento da Bossa Nova e a construção e inauguração da capital Brasília. O filme trata a história dessas duas mulheres e suas trajetórias.
Amor por direito (2015) | Classificação indicativa: 12 | Disponível em: Paramount+, Prime, Drive
Diagnosticada com uma doença terminal, uma policial luta para que sua parceira receba os benefícios de sua pensão após a sua morte, mas as autoridades não querem reconhecer a união homoafetiva.
Tomates verdes fritos (1991) | Classificação indicativa: 12 | Disponível em: Youtube
Evelyn Couch visita um parente em um lar de repouso para idosos, e lá, encontra Ninny Threadgoode, uma senhora que a traz uma nova perspectiva através de contos do seu passado dando a Evelyn confiança para mudar sua própria vida para melhor.
Alex Strangelove (2018) | Classificação indicativa: 16 | Disponível em: Netflix
O jovem Alex está determinado a perder a virgindade com a namorada, mas tudo muda de figura quando ele conhece o igualmente adorável Elliot.
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creads · 6 months
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oiiiiiii,,, primeira vez fazendo isso de enviar ask e nem vou de anon pq não tenho vergonha na cara😘😘😘beijossss
okayyy mas imagina um cenário pra oneshot assim: o Agustín Pardella irmão mais velho da melhor amiga da lobinha, as duas foram criadas juntas e desde sempre muito grudadas (inclusive a lobinha fica mais na casa da bff do que na casa dela) e o Pardella né, como o irmão alguns anos mais velho sempre ali junto que via a nossa lobinha como apenas melhor amiga da irmã mais nova, apenas uma garotinha. aí corta, passam uns anos e as duas já de maior (☝️) e a lobinha vai na casa da bestie pra se arrumar pra uma festa da faculdade e o Agustín (que não via ela direito há um tempo por conta de faculdade/trabalho) quando vê ela fica EITAAA porque nossa lobinha está uma LOBA de gostosa, o homem enfim percebendo o mulherão que a lobinha é - mas não faz nada, afinal, melhor amiga da irmã é território proibido !!!
AÍ !!!! vamos dizer que o Agustín tá com aquela aparência do fim do filme: cabelo grande e barba grande (que eu me amarro🤤), e a família ENCHENDO O SACOOO pra ele cortar o cabelo e tirar a barba e ele lutando pelos seus direitos de ser cabeludo metido, aí um dia ele volta pra casa mais cedo e ✨sem querer✨ escuta a irmã e a lobinha no quarto conversando; a irmã dele tá falando que não gosta de homem com barba e cabelo comprido, que o irmão dela tá parecendo o "capitão caverna" e tudo ea lobinha, como quem não quer nada, defendendo seu homem, falando que acha o Agustín ainda mais bonito de cabelo comprido e barba. AÍ O HOMEM QUE TAVA OUVINDO FICA DOIDOOOO !!! aí a lobinha diz que gosta de homem com barba e cabelo comprido porque "dá um plus em muitas situações e é mais eficiente" rsrs mas pra não levantar suspeitas, ela acaba usando de exemplo um bofe who da faculdade que é "meio parecido" com o Agustín (é nada) que ela meio que da uns pegas de vez em quando — e o homem fica como? MORDIDO DE CIÚMES e pensando seriamente em dar o bote na lobinha
aí corta pro dia seguinte, a lobinha tá na casa deles com a amiga, só que a amiga acaba tendo que sair de repente por causa que deu problema num trabalho da faculdade dela (que é meio longe rs), e o sr. Barba por fazer e a lobinha ficam sozinhos rs mas ela nem liga muito, já que isso já aconteceu outras vezes e ela é de casa né SÓ QUE DESSA VEZ É DIFERENTE porque Agustín Pardella Homem com H que não é bobo nem nada, tá preparadissimo pra dar o bote nela ~~
isso aqui me fez pensar muitos pensamentos então se me permitem irei hablar sobre
a irmã do agustin e a lobinha indo pra festa de formatura de uma veterana amiga delas e se arrumam na casa da irmã. a irmã dele ainda não terminou de se arrumar mas ainda tem que pegar uma coisa no quarto do agustin, então pede pra você ir lá. você bate na porta, quando você entra e ele fica tipo 😯 vendo que a irmã tem uma amiga muito bonita, mas você pega o negócio, agradece e vai embora. sempre teve uma quedinha pelo agustin então com o tempo foi aprendendo a disfarçar. no dia seguinte, você já tinha ido embora, então no almoço o agustin aproveita pra perguntar quem era a amiga bonita que tava lá ontem. a irmã dele fica tipo❓como assim agustin você conhece ela há muito tempo. aí ele ⁉️como é? AQUELA gata era a fulaninha?
desde então ele faz questão de ter alguma coisa pra falar com a irmã no quarto dela toda vez que você visita. e no fatídico dia que ele ouve escondido não tenho nem o que adicionar mais pq você simplesmente serviu absolute cinema
justamente o dia que os pais da sua amiga viajaram e vocês planejam ver um filme e fazer skincare (just girly things 🎀), ela recebe uma mensagem falando que precisam dela no estágio urgentemente. você diz pra ela não se preocupar com você, então ela se arruma super rápido e vai. uns 15 minutos depois dela ter saído o agustin entra no quarto tipo “irmã não sei o qu- ue cadê ela” e você explica que ela teve uma emergência bla bla bla. o olho do homem chega a BRILHAR, parece que foi uma iluminação divina pra ele finalmente te pegar. “poxa que pena, o que vocês tinham combinado de fazer?” ele pergunta. quando você diz que nada demais, só fazer umas máscaras faciais ele abre um sorriso e diz “eu posso fazer com você, se você quiser”. e quando você concorda, ele fala que só tem uma condição: vocês tem que fumar um juntos. você fica tipo: hmmmm deixa eu pensar [óbvio óbvio óbvio óbvio] tá bom!
vocês fazem a máscara e enquanto faz efeito acendem o baseado. ficam conversando horrores (no quarto dele, pq é o único cômodo que não tem problema ficar com cheiro de maconha). depois vão pro banheiro da suíte dele pra tirarem a máscara. você tira a dele primeiro com um algodãozinho molhado pq ele é homem e não sabe fazer essas coisas direito (just manly things 👎🏻👎🏻👎🏻) e ele fica te olhando. e ele vai ter a PACHORRA de olhar pro fundo dos seus olhos (vermelhinhos que nem o dele) e falar: “eu queria muito te dar um beijo agora, mas não consigo te levar a sério com isso verde na cara” e você fica assim 🙂🥲como é?
e aí ele TEM MAIS PACHORRA AINDA de falar “peraí” e te sentar na pia, ele vai tirar a máscara da sua cara com o algodão (plot twist ele sabe sim fazer isso apesar de ser homem pq ele é um Homem!) e fala “prontinho”. ele coloca a mão no seu rosto pra te beijar e vai chegando pertinho da sua boca, quando ele tá muito pertinho vai perguntar “posso?” só pra ouvir você pedir por favor. e vocês vão se pegar horrores no banheiro até o momento que ele decide ajoelhar e te chupar tal qual um homem faminto.
pra mim essa é a skin oficial do pardella irmão da amiga beeeeijos (apesar da primeira foto ele não estar de cabelo longo mas vamos fingir)
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car-rapatim · 21 days
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Ontem eu lembrei de quando eu cheguei cansada do transbordo LDC, já era tarde da noite, vc tinha ficado em casa, não tinha ido pra faculdade. Aí eu cheguei e falei: "amor adivinha que música eu vim escutando!?" Aí tu não tinha nem ideia né, pq eu escuto muita música. "Uma do Belchior, canta umas ai pra eu lembrar pq eu não sei a letra direito" Aí você cantou, até que acertou... "ah tempo, muito tempo, que eu estou longe de casa.." aaaah eu lembro dessa cena tão perfeitamente, fiquei te olhando. Eu tava tão cansada, a cabeça com tanto problema do trabalho, pensando na formatura e eu vim dirigindo com uma saudade enorme de você. O carro do trabalho não tinha som, então eu colocava no celular e vinha cantando lembrando sempre de você.
Sim, essa era eu, por mais que eu não expressasse, eu sempre lembrei de você.
Aqui está um relato de um momento feliz e simples! ♡
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corredor944 · 23 days
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sorrisos - 12
me lembro de ter brigado com uma atendente no dia da formatura porque meu nome estava como o juramentista, do mesmo jeito que no ano anterior; mas fizeram algum erro e acabei recitando a poesia no dia; portanto na formatura que terminou bem, pela segunda vez, segui pelo novo caminho. Ah se fosse só esse o mal entendido …
Dez anos se passaram. Do fim da bolsa ProUni. Do tcc pronto em menos de 4 meses. Todo dia na faculdade com uma camisa de corrida diferente. O foco era esse: sair diferente. E saí. Encontrando muita coisa a frente.
Gente com câncer que se curou. Teve controle sobre a depressão; HIV; hipertensão; traumas diversos. Ações solidárias, causas humanitárias de sucesso. E em alguns casos eu agi diretamente nessa transformação da pessoa. E continuo!
Também encontrei gente intransigente, inconseqüente, apática, conflitante, dissimulada, discriminatória; associando minha profissão com libertinagem e promiscuidade. Associando a piadas infames. Associando meu estado visual e social ser passivo justamente para isso. E nesses casos eu agi imediatamente contra as idéias dessas pessoas. E continuo!
Direitos foram conquistados, retirados, revistos, deixados em muitas ocasiões. Igreja, escola, academia, parque; muitos locais decisivos que passei e me dão nostalgia. Talvez porque aos 40 a sabedoria aflora mais. Ou porque faz parte de recentes aprendizados. O que vejo é que acertei: das 4 formações técnicas que eu já tinha formação não faria sentido uma faculdade no mesmo curso já cursado então…. aceitei e deixei Deus escrever o resto da história.
Crendo que essa decisão de escolher a área de atuação como profissão pro resto da vida aos colegas de profissão da minha rede pessoal; parabéns a vocês.
Ainda darei, se Deus quiser, mais entrevistas e mais troféus!
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patroachilleant · 1 month
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O futuro é brilhante - mas não acredito muito nisso
Talvez eu esteja apenas entrando em um episódio depressivo, mas faz algum tempo que me questiono sobre o futuro. Questionamento que, claro, está presente na vida de todas as pessoas, e não vou ser pretencioso para dizer que sou o único e ninguém me entenderia.
Mas mesmo já tendo 20 (o que não é muito, mas já é mais que 15), ainda me apavoro pensando nas variáveis que o futuro me reserva; vou continuar no meu emprego? e minha faculdade? eu vou me formar com meus amigos? ter uma formatura de verdade? eu vou desenvolver algum hobbie novo? retomar os que abandonei? eu tenho futuro?
É muito difícil estabelecer um plano pro futuro, metas e sonhos. A economia do cuzil não ajuda, especialmente se você é dodói da cabeça. Quem que tem dinheiro pra comprar uma casa, já viu o preço do ansiolítico? Só a sessão de terapia já é mais R$150,00. É difícil pensar em guardar um dinheirinho pra comprar um carro quando você está tentando não se jogar na rodovia.
Mas não quero afundar os questionamentos do horror cósmico quase lovecraftiano que o capitalismo pós-moderno é, ainda não podemos pegar em armas para a revolução (e deus bem sabe que eu queria). A real é que às vezes sinto que a desesperança não vem de fora. Eu queria acreditar num futuro brilhante, quem não gostaria? Mas não, não acredito.
Não acredito em futuro. Simplesmente porque nunca vai existir um futuro brilhante pra mim, eu sempre vou ser a mancha de petróleo no mar azul. Pareço ser pessimista demais, e realmente sou (em partes). Deixo claro que esse sentimento não vem de um momento de autopiedade, pois nada é mais brega do que isso. Vem de auto reflexão, claro. Talvez auto ódio, mas só um pouquinho.
Vem do fato de que, no fim de tudo, não há nada que eu possa fazer para mudar o que eu sou. Confesso que nesse ponto o essencialismo me pega um pouquinho. Não acredito no ser imutável, mas não posso negar que a ideia de uma alma, aquilo que faz a pessoa ser ela mesma indepentende das interferências que venham a acontecer, por mais quebradas que elas possam estar, tem um apelo para mim.
E é por isso que eu tenho certeza que não há futuro. Porque ele pode até ser brilhante, mas não comigo. É meu direito inato, e nenhuma interferência pode mudar isso.
Enfim, chega de divagação por hoje, to cansada de me sentir uma tonta. Vou ver outra pessoa sendo tonta no tiktok.
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schoje · 2 months
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Fotos: Divulgação/ CBMSC O Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) formou nesta sexta-feira, 30, mais 91 soldados que atuarão em todo o estado. Essa turma foi a primeira a ter a aula inaugural do Curso de Formação de Soldados (CFSd) no formato de ensino a distância por conta da pandemia.  Também por conta das restrições, a cerimônia não teve a presença de público, mas foi transmitida ao vivo pelo Youtube oficial da corporação para que familiares e amigos pudessem acompanhar o momento. Homenagem com o nome de turma Todas as turmas que encerram a sua formação nos cursos do CBMSC escolhem um nome para identificação. Esse grupo escolheu homenagear o soldado BM Maurício da Silva Valls, por sua luta de vida e dedicação profissional na corporação. O soldado ingressou no CBMSC em 2012, era lotado em Gaspar, porém faleceu no dia 11 de setembro de 2014, durante o atendimento de uma ocorrência, em que atuava como condutor da ambulância, após uma colisão com uma carreta.  Os familiares de Maurício da Silva Valls contaram que ficaram orgulhosos e honrados com a homenagem e acompanharam a formatura online. O pai dele, Miguel Ivan Veneza Valls, recebeu a homenagem pessoalmente. Premiações Por conta da pandemia e respeitando as regras sanitárias, todos os premiados receberão suas homenagens e lembranças em momento posterior. O aluno soldado Eduardo Schaefer Sombrio foi destaque nas disciplinas da área de Direitos Humanos, com média 10, recebendo o prêmio do Ministério Público de Santa Catarina. Já a aluna soldado Juliani Peruchi foi destaque nas disciplinas da área de Ciências Humanas e Sociais, com média 9,83 e recebeu o prêmio da Assembleia Legislativa de Santa Catarina. Primeiro colocado O aluno soldado Cleison Zottis foi o primeiro colocado CFSd com média 9.645. Ele foi agraciado com medalha de mérito intelectual Soldado Silvério Meoti; prêmio de mérito intelectual do CBMSC; prêmio Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina; lembrança da Associação Beneficente e Representativa dos Subtenentes e Sargentos de Santa Catarina, e da Associação de Praças do Estado de Santa Catarina. Homenagem ao paraninfo da turma A turma de soldados 2020 homenageou o cabo Jefferson Misael dos Anjos de Lima como paraninfo. O cabo De Lima entrou nas fileiras da corporação em 2004, na primeira turma de soldados após a emancipação do CBMSC. Hoje é condutor e chefe de socorro em Balneário Camboriú. Também é mergulhador e instrutor de combate a incêndio estrutural.   A solenidade foi encerrada com o tradicional banho do CBMSC. Informações adicionais à imprensa:Melina CauduroAssessoria de ImprensaCorpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina - CBMSC48) 3665-8426 / (48) 98843-4427 / (48) 9 [email protected]  Fonte: Governo SC
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apcomplexhq · 3 months
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✦ Nome do personagem: Hikaru Ichinose. ✦ Faceclaim e função: Chisa - XG. ✦ Data de nascimento: 20/04/2002. ✦ Idade: 22 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Japão, japonesa. ✦ Qualidades: Espontânea, verdadeira e sociável. ✦ Defeitos: Tagarela, barulhenta e inocente. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Produtora Independente, DJ e Estudante de Psicologia. ✦ Twitter: @AM02HC ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Hikaru está acostumada a viver isolada e por conta disto pode ser uma vizinha um tanto barulhenta, até mesmo quando conversa sozinha. Por não ser fluente em coreano, pode ser um pouco confusa de se entender. Gosta de ser útil, mesmo que sua ajuda mais atrapalhe.
TW’s na bio: menção a familiar abusivo e agressão. Biografia:
A única coisa que a pequena Hikaru desejava era brincar, sair com colegas, fazer compras, simplesmente ter dias divertidos como todas as crianças de sua idade. Mas vivia com uma pedra em seu sapato, uma pedra muito grande para seu pequeno pezinho, com o direito de controlar e ditar toda sua vida. Aquela pedra era seu pai, o qual insistia que apenas estudos eram importantes, fazendo-a ter uma vida regrada o bastante para não viver ou aproveitar sua infância. Seu irmão mais velho seguia à risca e sempre obedeceu o grande Ichinose, mas Hikaru não aceitava sempre indo contra as regras impostas pelo homem. Todos seus atos de rebeldia resultaram em castigos ou em agressões, ignoradas por sua mãe que temia as ações do marido, mas jamais pelo irmão que mesmo respeitando o pai entrava em briga pela garota.
Seu irmão se formou abandonado o ensino médio e ingressando em uma renomada faculdade, trazendo muito orgulho para o pai, diferente de Hikaru que se sentia desmotivada e sem ânimo em seguir estudos ou uma profissão. Presa em casa, sendo isolada socialmente, pois segundo seu pai tudo iria distrair dos estudos, a jovem levou a adolescência tendo apenas a Internet como divertimento. Era algo legal, mas sempre se imaginava no lugar das garotas que acompanhava pelo YouTube, que viviam e festejavam mostrando sua rotina para inscritos. Passando tanto tempo navegando, aprendeu que podia produzir e mixar suas próprias músicas exatamente em seu computador, o que logo virou um hobby sempre que seu pai não estava por perto.
Aquela definitivamente não seria uma profissão aprovada pelo homem mais velho, mas Hikaru estava certa de que queria aquilo uma vez que seus olhos brilhavam ao ver vlogs de clubes, escutar setlist de dj's e principalmente quando publicava suas produções no SoundCloud. Esse ânimo a levou a se dedicar como o pai tanto desejava, o que causou curiosidade nele mas nada que pudesse suspeitar. Usando seu alter ego DJ Hi, dificilmente seus pais descobririam seu pequeno sucesso em um nicho do Japão, sempre evitando mostrar seu rosto nos clubes que tocava escondida.
Com sua formatura do ensino médio as cobranças sobre uma faculdade voltaram, dessa vez a jovem havia planejado um ótimo plano. Buscou por uma faculdade coreana da qual pudesse ganhar uma bolsa como estrangeira, prometendo ao pai que iria se dedicar na mesma, o mais velho acreditando que sua mudança era de fato para cursar psicologia. Sua verdadeira intenção era a liberdade, agora distante das rédeas do homem, onde poderia seguir com a carreira que estava criando. Conheceu Acropolis por fóruns e reviews de hospedagem na Internet, considerando um dos melhores lugares para uma estrangeira como ela, que ainda não domina totalmente o idioma coreano, dar um novo passo no começo de sua vida adulta.
Seu pai se prontificou a pagar os custos do condomínio, contanto que suas notas fossem boas o bastante para ser aprovada. Mesmo distante do pai, Hikaru se vê obrigada agora a dividir sua paixão de ser DJ com as aulas de psicologia por viver novamente às custas do homem. A jovem sonha que algum dia, suas produções monetizadas em seu canal do YouTube, mais seus shows noturnos, se tornem suficientes para pagar suas contas para se livrar do grande Ichinose.
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