#formatura de direito
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Jantar de Formatura Valentina
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Tudo começa com um Drink
Felipe e você se conhecem em uma festa em que você entrou de penetra.
Essa história é baseada em um trecho do filme "A pior pessoa do mundo"
Avisos: infidelidade (ou não?), sexo explícito, namorado babaca e dilemas emocionais.
Você caminhava, voltando do almoço de formatura do seu namorado, uma ocasião organizada pelos seus sogros com a clara inten��ão de se gabar — afinal, o filho deles estava se formando com honras em uma prestigiada faculdade de direito. Mas você não se deslumbrava com aquilo; os pais do seu namorado nem ao menos fingiam gostar de você, seu namorado começou a te tratar mal e isso foi o suficiente para você pegar sua bolsa e fugir do almoço sem ser notada.
— Você tem um cigarro? — perguntou a uma mulher loira aleatória, parada na entrada de um lugar onde parecia estar acontecendo uma festa.
— Tenho sim — ela procurou na bolsa por alguns segundos e te entregou.
Você agradeceu. Não costumava fumar; era só um pretexto para se aproximar da festa e observar, a música alta havia chamado sua atenção e você decidiu esquecer os acontecimentos de mais cedo.
Entrou no lugar. Era uma casa com paredes brancas a festa ocorria no interior, você se pegou pensando que quem morava ali provavelmente tinha muito dinheiro. Sentiu uma mistura de curiosidade e inquietação.
Ao fundo, uma música animada tocava, e você percebeu que era um casamento. Tentando disfarçar, mas ao mesmo tempo querendo descontrair, foi até a mesa de bebidas, pronta para pegar um copo de sabe-se-lá-o-quê.
— Se eu fosse você, pegaria esse — um homem alto, de cabelo castanho escuro, disse, apontando para uma taça com uma bebida avermelhada.
— Ah, é? E por que a indicação? — você respondeu, entrando na onda do rapaz.
— É o meu drink preferido — ele riu. — Já devo ter tomado uns cinco hoje. E também acho que combina com pessoas mais ousadas.
— Você não me conhece. O que te faz pensar que eu sou ousada? — você disse, com um sorriso quase provocativo.
— O Cosmopolitan tem esse sabor marcante e, ao mesmo tempo, um visual chamativo. Parece um drink feito pra quem quer se destacar, talvez seja esse decote nas costas que me chamou atenção — ele explicou, tentando relacionar o drink com o seu vestido, algo que pra você nem fez sentido, mas você interpretou aquilo como um flerte casual.
— Tudo bem, eu fico com o Cosmopolitan — disse, pegando a taça. — Obrigada pela sugestão.
Virando-se para ele, você riu, acompanhando o clima descontraído do momento.
— Eu aceito o agradecimento se você me disser seu nome — ele respondeu, com um sorriso brincalhão.
Você desviou o olhar, tentando se fazer de difícil, e respondeu com seu nome.
— Prazer, então. Eu me chamo Felipe — ele estendeu a mão, e você apertou a dele. — Então, quem você conhece? O noivo ou a noiva?
Você olhou para ele, tapando a risada com as mãos.
— O quê? — Felipe ficou intrigado com a sua reação.
— E se eu disser que não conheço ninguém? Apenas estava andando na rua e decidi entrar aqui.
O homem abriu a boca, fazendo uma expressão de surpresa.
— Eu disse que a bebida combinava com você — ele comentou, ainda sem acreditar. — Mas fica calma, eu não vou te dedurar.
— E você? — perguntou, curiosa.
— Eu conheço a noiva.
Vocês foram para a varanda da casa, já que onde estavam a música dificultava um pouco a comunicação. O céu começava a escurecer, e a conversa fluiu, com Felipe sempre fazendo você se perguntar se ele realmente estava flertando ou não.
Então, você decidiu ser sincera com ele.
— Você é muito legal, Felipe, mas eu tenho namorado, alguém que amo muito. E acho que, se estivermos tentando ter alguma coisa um com o outro, isso precisa terminar aqui.
Você mentiu na parte em que disse que amava muito o namorado. Ultimamente, o relacionamento de vocês estava em declínio; ele demonstrou ser um idiota egoísta, e você lhe disse há alguns dias que não o amava mais. Porém, decidiram esperar ele se formar para se separarem de vez. E finalmente, hoje ele se formou.
— Tudo bem, só estamos nos conhecendo como amigos — ele enfatizou a última palavra. — E, aliás, onde começa a traição? No sentimento, na intenção ou no contato físico?
Você pensou por um instante e disse:
— Acho que no físico, como beijo na boca ou sexo, já que os sentimentos não são fáceis de controlar, e as intenções podem ser disfarçadas.
— Então, se eu fizer isso, não é traição?
Ele se inclinou e beijou a sua bochecha, quase no limite de seus lábios, de uma forma que te fez sentir calor.
Você ri enquanto o homem se afasta.
— Não, e nem isso! — você brinca.
Então, num impulso, você lambe o pescoço do homem. Por um instante, ambos esquecem que ali estava acontecendo uma festa, e qualquer um que decidisse aparecer na varanda poderia presenciar a estranha cena.
— Preciso ir ao banheiro — você sorri, entendendo o que ele quer dizer.
Felipe te puxa e te conduz enquanto vocês retornam ao foco da festa, levando você para o andar de cima, que estava menos movimentado e mais silencioso. Ao entrarem em um cômodo, Felipe liga a luz, e você percebe que é o banheiro.
Felipe anda até a pia, enquanto você se restringe a fechar a porta e encostar as costas nela. Em nenhum momento os dois tiram o sorriso do rosto.
— Ai, meu vestido está me pinicando — você finge se incomodar com a peça de roupa.
— Se você tirar e coçar, tenho certeza de que vai passar — ele responde, com um sorriso travesso.
Você joga sua bolsa de lado e segura a barra do vestido colado que usa e então começa a subir, fingindo que Felipe não está ali.
Aos poucos sua calcinha minúscula de renda fica a amostra e você vê de canto de olho o homem segurar seu membro por cima da calça.
— Aí, acho que a coceira é mais aqui — você diz, subindo o vestido por completo.
Felipe a observa, com um sorriso em seu rosto.
Por não estar usando sutiã, fica apenas de calcinha, e então olha diretamente para o homem, e ele imediatamente encara seus seios.
Felipe sabia que não podia tocar em você; os limites foram estritamente impostos, mesmo sem nenhuma conversa sobre isso.
O Tesão reprimido do momento atingiu em cheio, e, em um gesto impulsivo, Felipe começou a desabotoar as calças.
Em um instante sua cueca foi jogada de lado e seu volume liberto, você andou até o lado do homem, se sentando na pia, Felipe começou a bombear o membro, enquanto você puxou sua calcinha de lado, seus dedos encontraram a sua entradinha mais do que escorregadia, enquanto a sua outra mão fazia movimentos circulares em seu clitóris.
Felipe ficava com o rosto vermelho a cada movimento de vai e vem que a própria mão fazia, ele lutava para manter os olhos abertos, tentando olhar pra você ao lado dele se tocando. Nenhum dos dois se preocuparam em conter os gemidos.
Você abria cada vez mais as pernas, não controlava mais suas ações.
Felipe gemeu o seu nome em um sinal de que já iria atingir o seu ápice. E então os músculos do homem se contraíram e o jato de esperma saiu de seu membro, escorrendo pela propía intimidade e pernas, se ele não tivesse apoiado no mármore, você teve certeza de que o moreno perderia a força da perna e cairia no chão.
Você não demorou muito pra gozar, enfiou 3 dedinhos e encostou a cabeça no espelho nas suas costas, fazia muito tempo que não sentia algo tão bom e intenso assim.
Ofegantes, vocês dois se olharam em sinergia.
— Vamos nos limpar antes que alguém perceba alguma coisa — ele disse, enrolando o papel higiênico na mão.
Você andou até o seu vestido, vestindo-o. Então, lembrou do seu celular, que até então estava esquecido em sua bolsa desde que decidiu sair do almoço.
Você pegou o aparelho, várias notificações de mensagens e chamadas perdidas de seu namorado pularam na tela.
📍Parte dois
#lsdln cast#lsdln#lsdln x reader#a sociedade da neve#felipe otaño#pipe otaño#felipe otaño x reader#felipe otaño imagine
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https://www.facebook.com/share/v/T6ib5As4PtXyBkfV/?mibextid=w8EBqM
Cams, na sua singela e magnífica opinião: quais dos rapazes mais se encaixam nesse vídeo aqui??? kkkkk
uma leve suspeita que isso é a cara do Pipe e do Matías (com direito aquelas faixas de formatura escrito: MINHA NAMORADA É GOSTOSA E COM DIPLOMA)
KKKKKKKKKKKKKKKKKK GROUPIEZITA CARA QUE VÍDEO BOMMMMMMMMMMMMM
cara isso é TÃO mas TÃO matias. e ele animaria mesmo se fosse só ele sozinho, mas o pior que ele ficaria que nem um líder de torcida animando sua família a levantar junto e começar um grito de torcida organizada pra vc
simón ia também mas junto com a sua família só, mas ele seria com certeza o mais animado, quando você olhasse ele ia estar assim 😄😄😄😄😄😁😁😁😁😁😁😁���🎉🎉🎉
mano eu só não digo que isso é 100% pipe otaño também pq eu imaginei ele chorando te gravando com o celular☝🏻deitado especificamente segurando com as duas mãos tal qual uma mãe orgulhosa e esse pensamento honestamente é engraçado demais então eu defenderei ele até a morte a partir de hoje ✊🏻
um comentário a parte é que enzo, kuku e fernando iam aplaudir normalmente (em pé pq sua família levantou) e ☝🏻 iam dar aquele assobio com os dedos na boca sabe? a voz do anjo sussurrou no meu ouvido agora mesmo e se isso não for canon eu tô maluca
#ctalks 🗣#felipe otaño#matias recalt#simon hempe#esteban kukuriczka#enzo vogrincic#fernando contigiani
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sugar rush ride | lty
w.c: 1.2k | avisos: nenhum | notas: sim, eu escrevi isso quando “Sugar Rush Ride” do txt lançou há 1 ano atrás, mas tô postando agora por causa dos posts recentes de idols vestindo jaquetas de f1. A escrita pode estar diferente do usual e tem muito mais descrição do que diálogo, mas espero que vocês gostem!
Boa leitura, docinhos! 🏁
Você apertou os olhos, seu olho direito estava posicionado atrás do visor da câmera profissional, a cena à sua frente parecia uma tela manchada por bisnagas de cores diferentes antes de ajustar a lente, e tornar o cenário finalmente nítido, você não se importou com a paisagem da fotografia porque estava apenas testando o foco da máquina, porém tão logo o botão do obturador foi acionado e ele se expandiu para voltar �� posição retraída de sempre, uma figura parcialmente da sua altura se pôs ao seu lado, contemplando o retrato com você.
— Eu também acho que sou bonito em qualquer enquadramento — Você se deparou com um Taeyong graciosamente convencido do seu rosto de proporções perfeitas, podia não estar de acordo com cálculos matemáticos, mas você preferia compartilhar aquela beleza com um grupo limitado de pessoas, certamente, caso contrário, a esfera científica entraria em colapso, até mesmo sua cicatriz não podia ser estabelecida feito uma “falha”, nenhuma cicatriz deveria.
Na fotografia, Taeyong piscava para a câmera, seus lábios suavemente rosados, por outro lado, excessivamente tentadores acompanhavam o canto da sua boca, formando um meio sorriso espirituoso, você correspondeu o sorriso risonhamente, emitindo um som esquisito como se não conseguisse conter a emoção de revê-lo após pouco menos de uma década, você afastou a câmera presa ao seu corpo por uma alça em torno do seu pescoço, e o abraçou de forma gentil, você sentiu seu corpo ir de vibrante e cheio de energia para um estado desfalecido quando ele envolveu-lhe a cintura com os braços, até então o clima quente da Itália não era um incomodo, agora você tinha esse palpite de que não existia como se sentir mais lânguida.
— A gente não se vê desde a formatura do ensino médio — Você colocou a mão na nuca porque Taeyong pareceu fungar o local sem muito se acanhar, deveria ter sido um movimento discreto, no entanto os pelos do seu pescoço se eriçaram de uma maneira nem um pouco cuidadosa.
— Você também não apareceu em nenhuma das reuniões com o pessoal da sala — Você não tinha dúvidas da ausência dele porque compareceu à todas as reuniões esperando que ele estivesse lá, você estava no auge da expectativa nos dois primeiros anos que se sucederam pós-formatura, suas mãos suavam e tremiam toda vez que alguém adentrava no restaurante familiar chinês acionando o sino da porta, você caia na ilusão de que encontraria o garoto de grandes olhos escuros, todavia isso nunca aconteceu. O tempo passou, você envelheceu e aqueles hormônios adolescentes costumeiros cederam lugar a monotonia que os encontros eram.
— Sabe como é, eu estive ocupado trocando 4 pneus num piscar de olhos — Você não demorou muito para constatar que ele trabalhava na garagem, pra dizer a verdade, combinava com ele, no ensino médio, Taeyong não estava numa colocação excelente, todavia isso não significava que ele não ocupava um lugar importante na hierarquia escolar, Taeyong costumava ser tão adaptável que ele poderia conviver facilmente com o aluno mais encrenqueiro do colégio e o líder de um dos clubes de estudo ao mesmo tempo, sem menção a conflitos. Fato é que a atenção de Taeyong se desviava dos livros os quais ele julgava enfadonhos para modelos de carros atuais e velozes, além disso, ele sempre dava um jeito de converter um problema matemático para algo relacionado à veículos, você até chegou a pensar na probabilidade dele se tornar um professor estrela da matéria.
— Tá brincando! — Foram as únicas palavras que você conseguiu verbalizar.
— Eu nunca brincaria com você — Ele disse com firmeza, você tinha se esquecido de como era mergulhar naqueles olhos brilhantes, responsáveis por tornar a tarefa de apontar o final da íris e o começo da pupila muito mais difícil que o normal, era tão bonito observar como as duas partes se mesclavam, reluzindo sua imagem perfeitamente que você se deixa ser enfeitiçada com facilidade, como se você tivesse consciência de que não deveria nadar até o fundo do mar, mas a linha do horizonte é tão atrativa que é melhor ceder a todas as suas convicções éticas. Mesmo sabendo do que Taeyong é capaz de estimular no seu interior, você simplesmente não conseguiu evitar ser pega por aquelas duas bolinhas de gude.
— Vou te mostrar uma coisa — Ele segurou sua mão e te conduziu por um caminho conhecido pelo autódromo repleto de visitantes turistas, você se deixou ser arrastada até uma área de acesso privativo, confiando cegamente no seu guia particular, em parte porque não havia mais para onde fugir, em parte porque andar apressado com Taeyong na sua cola era uma experiência inédita e você queria aproveitar cada momento disso. Você sorriu nervosamente com a visão do circuito normalmente ostentando carros de F-1 competindo uns com os outros, Taeyong permitiu que você recuasse dois passos pequenos para então te puxar para si como se seu peso fosse equivalente ao de uma pena.
— Taeyong, eu me recuso — Como um corredor desajuizado, ele ignorou sua renúncia. Seu coração batia forte como se estivesse no início de uma tortuosa overdose de açúcar, a proximidade entre vocês definitivamente não ajudava, uma vozinha maligna te dizia com o auxílio de uma frase clara o que você deveria fazer, entretanto você não tinha determinação bastante para agir de acordo com seus desejos. Você achou que Taeyong fosse um médium, porque ele persuadia sua parte decorosa, esperando que aquela tensão explodisse feito plástico-bolha.
Vocês não entraram num automóvel profissional, mas Taeyong acelerou o máximo que pode, você achou que fosse vomitar, todavia seu cérebro e consequentemente corpo estavam imersos numa nuvem de adrenalina que todos os seus pensamentos eram de viés único, não haviam curvas como naquele circuito, tratava-se de apenas uma estrada retilínea onde limites de velocidade eram um desrespeito para os motoristas.
Respirar já não era mais uma atividade involuntária e inconsciente assim que vocês deixaram o veículo, os cabelos claros de Taeyong estavam desalinhados como se (Sua mente não deixava de ressaltar) traquinagens tivessem sido feitas, um sorriso largo brincava-lhe no rosto, os olhos negros penetrantes tinham os seus sempre muito atentos, ele te puxou para trás de uma pilastra preservando alguma privacidade enquanto ambos tentavam inutilmente recuperar o fôlego, afinal, desejo é alimentado por respirações descompassadas e sorrisos sem o menor motivo.
Você se retesou quando Taeyong tirou com gentileza a câmera até então pendurada no seu pescoço, não deveria soar tão promíscuo, porém você sentia como se sua camiseta estivesse sendo descartada por cima da sua cabeça, seu corpo se arrepiou com um efêmero roçar de dedos na sua pele e sua pulsação deliciosamente acelerou quando um dos braços dele a enlaçou pela cintura, ao passo que a mão livre segurava a máquina fotográfica, se sua alma romperia da sua carne logo após a morte, aquele era o momento perfeito para isso acontecer.
“Minha nossa, eu tô vendo estrelas”.
A mão de Taeyong apertava sua cintura e você pensou que o fim realmente estaria batendo à porta caso seus lábios não se encontrassem com volúpia, por isso o fez, optando por uma doce e lenta morte. Cada parte do seu ser pinicava como se formigas transitassem livremente por você, e somente a calidez de Taeyong poderia salvá-la dessa sensação incômoda, então vocês precisavam estar o mais próximos que as barreiras têxteis permitissem.
— Você disse que nunca brincaria comigo — Seu sussurro foi quase inaudível.
Taeyong esbanjou um sorriso diabólico.
— Eu mudei de ideia.
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Tenho uma casa cheia de coisas, é bem arrumada e cheia de luz,muitas portas e janelas para as boas vibrações entrarem com o vento e também para que ele sopre para fora o que houver de ruim,a luz que entra ilumina tudo,as mesas, o teto, até o criado mudo que é bem baixinho e fica escondido lá no cantinho,as janelas tem cortinas bem coloridas,algumas com estampas de flores para dar um ar de vida,ainda borrifo alguns aromas nelas,para que todos passem e sintam o perfume saindo por elas,poderia espalhar vasos de flores sim,mas nada de arrancar,o lugar delas é na terra ali no jardim, tudo em meu humilde lar e muito bem acompanhado por tantas coisinhas, cômodas com miniaturas,os guarda roupas com meus heróis favoritos nos cabides,as louças dos tempos da mamãe, herança que vale a pena,mas tem uma sala quase vazia,se não fosse por uma cadeira, e afastada dela no outro canto uma antiga estante,e nela um único livro,onde escrevi meus momentos de alegria,jurei encher de livros de minha vida com ela desde os tempos de escola,pena que depois da formatura ela desapareceu da minha vida como se fosse uma bolinha de sabão que voa em direção ao sol,ainda vou encher aquela estante antes de meu final de vida,nem que seja de palavras de dor, lembranças e saudades que sinto dela,que não me deu nem o direito de uma despedida.
Jonas r Cezar
@afinidade082323
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𓆸 ⠀ ──── ⠀ a distância não nos permite enxergar melhor,⠀mas achamos que em cima daquele dragão está zoya mannerheim-vyrkhandor, uma cavaleira de vinte e seis anos, que atualmente cursa a quarta série e faz parte dos montadores.⠀ dizem que é obstinada, mas também egoísta.⠀ podemos confirmar quando ela descer, não é?⠀ sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com elle fanning.
⠀ one. ⠀[ .⠀.⠀. ]⠀ 𓆸⠀ ──── ⠀ 𝒃𝐚𝐬𝐢𝐜 𝒔𝐡𝐞𝐞𝐭 .
⠀nome completo: zoya mannerheim-vyrkhandor. ⠀apelidos: zy. ⠀pronomes: ela/dela. ⠀sexualidade: bissexual. ⠀idade: 26 anos de idade. ⠀árvore genealógica: elaina mannerheim, mãe; kynan vyrkhandor, pai; branon vyrkhandor, ancestral. ⠀escolaridade: instituto wülfhere, quadrante dos cavaleiros. montadora de dragão.
⠀ two. ⠀[ .⠀.⠀. ]⠀ 𓆸⠀ ──── ⠀ 𝒃𝐚𝐜𝐤𝒔𝐭𝐨𝐫𝐲 .
⠀⠀⠀⠀⠀⠀❝ Tudo começa assim: há tempos imemoriais, conta-se a história do primeiro general changeling, colocado pela deusa Erianhood como uma luz em meio ao caminho do Imperador. Histórias são passadas em meio às gerações; essa possui uma aura distinta indelével. Branon Vyrkhandor foi moldado em figura histórica, quase mítica, aos olhos dos meio-féericos; a perpetuidade de sua ilíada se deu a partir de seus descendentes. Após casar-se com Celeste Estermont, humana, Bran recolheu-se com a senhora sua esposa, tiveram seus filhos e viveram felizes para sempre. ❞ Essa era a história contada dentro da propriedade, no meio familiar. O final sempre foi desapontante aos olhos de Zoya; seu bisavô já era um changeling de certa idade quando a pequena menina se pendurava no braço da poltrona, pedindo por mais aventuras. O velho changeling sempre partilhava de olhos tempestuosos para os outros ─ nunca para a bisneta favorita. Mediante o pedido, Bran se aprumava em seu assento e decidia, brincalhão, lhe contar uma de suas histórias favoritas: o nascimento de Zoya Vyrkhandor. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀✲ Kynan Vyrkhandor se fez merecedor da alcunha de filho pródigo. Neto de Bran e Celeste, o changeling crescera para se tornar um dos mais gloriosos montadores de dragão de Wülfhere, permeando os céus com a companhia de sua dragão. O esperado era que, como seu pai antes dele, tomasse como esposa uma humana para estreitar as relações normalmente quebradiças entre changelins e humanos; tinha a noção ínfima que a união era comumente mal-vista e não distava do obsceno aos olhos de famílias conservadoras. Tinha nas veias a mesma porcentagem de dever e de sangue e, por isso o choque quando desposou uma colega de Instituto: Elaina era uma bastarda de uma família rica, tinha olhos vorazes e, embora não tivesse conexão com os dragões de Wülfhere, era uma exímia aluna na Infantaria. Não depois de muito tempo de casados ─ cerimônia que se deu em semana simultânea à formatura ─, esperavam a primeira filha: Zoya. A pequena partilhava dos traços indistinguíveis da linhagem que a concebeu: as orelhas pontudas, pele leitosa e pouco reluzente, fios dourados bem claros de cabelo e olhos de cores distintas: o esquerdo no tom natural de verde e o direito, num claro e indistinguível violeta. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀✲ A glória antepassada não tornou-a imune aos preconceitos que nasciam arraigados à existência dos changelings. À margem da influência dos Vyrkhandor, ainda era meio-feérica, e nem uma família como a sua podia dar-lhe uma existência plenamente privilegiada enquanto minoria. A pequena, mesmo miúda, via em seus pais figuras que a inspiravam em minar o próprio medo ─ partilhava também da noção de que seu destino estava traçado em Wülfhere anteriormente ao próprio nascimento. A primeira infância de Zoya, em alguns momentos, foi vivida perto da excelência da corte do Imperador: a família Vyrkhandor nunca perdera a amizade e laços estreitos (ao máximo, a partir do discernimento da ínfima polaridade das raças) com a Coroa. [tw: mutilação] Tal experiência a fez ter tamanha noção de opulência e, em maior medida, de crueldade: não passava de uma figura mirrada quando um grupo pequeno de crianças dos khajols a cercou; como retaliação silenciosa pela sua simples existência como changeling, Zoya teve a ponta de sua orelha esquerda cortada, dissecada de maneira irregular, por uma faca enferrujada, em uma forma que relembraria uma orelha humana; costurada apenas horas depois, quando a dor se tornou tão profunda que não podia mais esconder o cabelo sujo de sangue dos pais [tw: fim do tw].
⠀⠀⠀⠀⠀⠀✲ Aos oito anos, como todo changeling, fora submetida ao Instituto Wülfhere voluntariamente, onde o voluntariado em questão partiu do cerne familiar enraízado ao Instituto Wülfhere. A experiência, por si só, foi intensa desde o princípio: a começar por uma quase-morte por um pequeno deslize nos parapeitos e momentos intensamente difíceis na instituição, sua glória familiar veio aos doze anos ─ um peso que não sabia que pesava seus ombros descansou no dia da colheita dos ovos, onde o instinto pessoal a fez colocar os olhos (e mãos) em um grande ovo em um claro e brilhante tom de dourado. Apesar de inserida em um meio familiar disciplinado, mesmo que amoroso, a instituição foi o lugar que despertou nela seu senso próprio: a primeira filha de uma geração de primeiros filhos, era uma das principais responsável por continuar a guiar o legado da família à glória. Tal realização despertou em Zoya uma voracidade digna de um dragão: a árvore genealógica era extensa e qualquer um podia ter a sorte de se consagrar na sociedade. Ela, particularmente, não acredita em sorte ─ e sua vontade de se tornar a melhor entre os seus se tornou a força motriz de suas noites em claro, intensamente dedicada a se tornar uma aluna exímia, a melhor de sua família; seu centro gravitacional mudou e o ponto primordial deste é que sua figura reside no centro imediato; desde jovem, ainda menina, passou a se reconhecer como sua maior (e praticamente única) aliada. Zoya entendeu inconscientemente que o respeito é o mais viciante dos narcóticos e pensou que, se tornando uma figura consagrada, como o bisavô, poderia conquistar mais do que sendo apenas um efeito colateral de gerações de pessoas boas; seu interesse não residia em ser boa, apenas em ser a melhor; se não mais famosa que Branon, o General, seu desejo mais ínfimo era ser tão admirada quanto. Essa postura ainda a transformou em uma pessoa intensamente calculista e que, aos poucos, a afastou sutilmente dos ramos cadetes de sua família: sentimentos cegam e, no que tange à meia-feérica, a necessidade amarga e aflitiva de se sobrepor aos outros de sua geração familiar fez de Zoya uma peça adversária constante em relação aos seus afins. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀✲ Anos depois, o ovo dourado resgatado por ela na colheita despontou em um filhote voraz e irriquieto. Aeksion, como ela o nomeou, veio a ela como um Flamion enérgico e cheio de energia. A essa altura da vida, Zoya dedica-se imensamente à vida acadêmica, estando no entremeio da quarta e última série de sua formação como cavaleira. Decidiu se especializar em Emboscada Aérea, aprimorando suas habilidades táticas em relação à ataques furtivos em seu dragão e realizar operações mais secretas, sem chamar muita atenção.
⠀ three. ⠀[ .⠀.⠀. ]⠀ 𓆸⠀ ──── ⠀ 𝒆𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬 .
𓆘 ⠀⠀ o dragão ⠀ ──── ⠀Aeksion, o Dourado, eclodiu de um ovo brilhante e veio ao mundo como um Flamion deveras animado. Suas escamas apresentam o mesmo tom do ovo originário, um dourado reluzente, com as membranas das asas assumindo um tom avermelhado nas pontas. O dourado se confunde com bronze ao longo dos espinhos da grande cauda do animal, percorrendo o fim da espinha dorsal e, embora mais escuros, são tão chamativos quanto suas escamas. De começo, era notável que a fera não partilhava de índole consideravelmente carinhosa e era, de fato, consideravelmente arredia, não somente com a própria montadora; entretanto, os anos se passaram e a confiança cresceu consoante aos dias convividos em uníssono e, nos dias atuais, apesar de ainda ser uma fera consideravelmente temperamental, a ligação presente na alma dos dois se tornou consistente, espessa e inquebrável, tornando o dragão mais convidativo e carinhoso para com a presença de Zoya constantemente em seu encalço. 𓆘 ⠀⠀ mais conteúdo ⠀ ──── ⠀pinterest; playlist.
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Eu quero antes de qualquer coisa que você saiba que eu estou aqui pra tentar ajudar a melhorar seus dias, eu te falei que estaria nos momentos difíceis e aqui estou, nao do jeito que eu queria, pois se fosse, com certeza nesse momento eu nao estaria sozinho deitado em meu quarto, eu ia fazer questão de estar do seu lado, aproveitando ao máximo o aconchego que o seu abraço pode trazer, a paz que a sua presença me proporciona, e matando a saudade da sua boca, do seu corpo, do seu sorriso, da sua voz, como eu queria... Não sei oque tá se passando, mas eu gostaria muito de saber se sentir confortável óbvio, e também se entender que eu posso te ajudar de alguma forma. Realmente, crescer dói muito, eu também estou passando por essa fase, a cobrança aumenta e por vezes nos sentimos incapazes de fazer muitas coisas, mas não podemos deixar esse pensamento ser dominante, mesmo que seja difícil.
Falando de emprego, ainda não consegui um, mas vou ter que agilizar tendo em vista que você falou que faria o possível pra me ver haha. Apareceu algumas oportunidades, hoje fiz uma entrevista em um restaurante, pra uma vaga de garçom, não é exatamente oque eu quero, mas no momento pode ser interessante, pois o horário é bem acessível e eu iria conseguir estudar e ir pra casa nos fins de semana, mas nada certo ainda. Uma amiga da faculdade me indicou uma empresa em que o marido dela trabalha, que tem uma vaga pra um cargo administrativo, eu enviei um currículo, mas sinceramente, não sei se eu tenho capacidade pra assumir uma função dessa, mas estou torcendo pra dar certo, eu posso tentar.
Fico extremamente feliz por saber que se apaixonou pelas áreas criminais, como eu te falei fiquei surpreso, mas muito feliz por saber que está empolgada com isso, com certeza vai se sair bem e vai fazer valer a pena. Você delegada; confesso que nunca imaginei, poderia por favor separar uma cela pra nós dois vivermos juntos pra sempre? Haha. Eu sempre achei que direito combinou com você e quando eu descobri que era isso que iria fazer eu não fiquei surpreso, lembro quando no jantar da sua formatura alguém falou no microfone o que você iria cursar, e que tinha conseguido uma bolsa, foi ali que fiquei sabendo e não consegui esconder minha felicidade, aplaudi assim como todos quando ouvi seu nome e fiquei muito orgulhoso, mas não pude te dizer isso aquela hora, infelizmente, mas tô te contando agora.
Confesso que eu também não sabia do porquê a gente ter que ver um cadáver, mas deve fazer parte das aulas de anatomia, mais pra frente vamos estudar os seus órgãos, isso eu acho que vai ser um pouco estranho, mas confesso que estou curioso. Tenho aprendido e estudando sobre muita coisa interessante, assuntos que eu gosto muito, e tento sempre estar inteirado, a psicologia é uma ciência incrível, eu sinto que me encontrei, e eu tenho muita vontade de ser um profissional excelente, mesmo que as vez eu pense que não vou conseguir. Mas eu me sinto muito feliz estudando e vou te contar tudo de interessante que eu aprender.
Não é possível que o destino não queira que seja possível a gente se reencontrar, tendo em vista que nada que sentimos mudou, que quando eu escuto o seu nome um frio na barriga aparece, que sempre que eu assisto um filme de romance eu lembro de você, ou quando ouço uma música o seu rosto vem na minha mente, obviamente a gente vai se encontrar em algum momento, e acredito que do jeito mais aleatório possível, mas tenho certeza que vai ser perfeito. Acho que mudarei minha rotina, vou acordar mais cedo e sair pra caminhar por volta das dez horas, vai que por ventura do destino eu encontro a pessoa que eu mais amo por aí, isso seria incrível. É irônico eu estar falando isso, até porque como estudante de psicologia eu não devo acreditar em destino, mas eu acredito em Deus, e eu tenho certeza que ele vai fazer com que eu e você se encontre novamente, estou guardando o meu abraço mais apertado e cheio de amor pra ti.
Eu fico bobo vendo você falar tudo isso, exatamente o que eu sinto. Também tenho saudade do calor teu corpo, o qual eu lembro cada detalhe, inclusive como as suas mãos eram fofinhas, do teu toque, do gosto da tua boca o qual eu nunca pude esquecer, obviamente sao sim coisas tangíveis, mas era tudo oque eu queria poder relembrar hoje. Sofro com a falta de tudo isso, mas não se compara a falta que a sua presença, a sua risada e as nossas conversas malucas me fazem, eu ainda sonho com o dia que você vai deitar no meu peito e vamos conversar sobre qualquer assunto que nos renderá horas de convera durante a madrugada, isso tudo antes de pegarmos no sono, espero que esse meu desejo ainda seja realizado. você é a primeira pessoa que eu amei, mas não é sobre isso, é sobre ser a primeira que me fez se sentir amado, e isso nunca ninguém vai me fazer sentir novamente.
Eu vou te contar tudo que quer saber, adoro ver que se interessa, quero te falar sobre as pessoas que conheci por aqui, mas não quero te deixar entediada com meu texto gigantesco, então te deixo informada na próxima haha. Mas respondendo uma das suas perguntas, já sai sim conhecer a ruas da cidade e eu adoro caminhar por aqui, me sinto bem e isso também me traz uma esperança de te encontrar por aí.
Não se sinta precionada pra responder rápido, sei que o seu dia é corrido e não quero que perca tempo comigo, mas aguardo sua resposta, fica bem! Estou por aqui sempre!
pra sempre seu.
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— 𝐇𝐄 𝐈𝐒 𝐒𝐔𝐍𝐒𝐇𝐈𝐍𝐄, 𝐈 𝐀𝐌 𝐌𝐈𝐃𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓 𝐑𝐀𝐈𝐍 .
her-story.
barbara rosenthal era aquilo que chamariam de garota rica culpada e parte disso se dava ao fato de toda sua vida ter sido pautada em falsas moralidades e um casamento disfuncional por pura aparência. ela cresceu aprendendo a falar “sim senhor, não senhor”, a atender escolas preparatórias para garotas e até mesmo a compreender que seu destino era ser a esposa troféu de algum herdeiro de uma companhia de petróleo. ela era a preciosidade dos rosenthal, mas apenas na teoria. na prática era muito mais difícil, porque ela tinha um ímpeto rebelde de não aceitar que fosse colocada em caixas, em roteiros que não foram escritos por ela mesma. o resultado disso? caos. no baile de debutante, de 98, ela se negou a ter um parceiro— ou melhor, dispensou ele pouco antes de entrar para o salão e valsou com uma amiga, que ainda teria que esperar até o próximo ano para ter seu momento nos holofotes; e na formatura do colégio, todas queriam ir para a ivy league, enquanto ela só queria ler sobre angela davis e sair em marchas em prol dos direitos feministas, com um grupo de amigas que era o terror dos pais dela. dessas amigas, havia uma em especial que eles não toleravam.
dyanne.
ela era uma rebelde, influenciadora, que parecia ter uma aversão particular por homens e romance e não tinha modos. dyanne não fez parte da escola de barbara, tampouco era lembrada pela vizinhança como alguém de longa data, filha de alguma família da região. ela apenas surgiu, apenas chamou a atenção de um grupo de meninas da cidade e, juntas, eram o terror do patriarcado.
e dyanne gostava do potencial de barbara. parecia enxergar nela muito de si, dos seus ideais— até ray aparecer. ele se apresentou como irmão de dyanne, mas apesar da semelhança física, eles eram extremamente distintos em personalidade. ele era envolvente. era fácil e convidativo. e claro, aproveitou da ausência da irmã para atrair barbara. eles eram opostos, mas de um jeito perigosamente complementar. ela era razão, ele colocava emoção; ela era politicamente ativa e ele conhecia apenas às políticas sensuais, por trás das prosas que contava e das melodias que tocava em qualquer instrumento a vista.
por fraqueza, barbara se perdeu nas graças de ray. ela cedeu e contrariou toda rebeldia que carrega contra homens e amores fáceis. parte das amigas foram receptivas sobre o que resultou daquilo; uma gravidez.
mas dyanne não. dyanne foi dura. parecia decepcionada e até mesmo traída em certo modo, algo que barbara só entendeu dois meses após todo o ocorrido, quando ray apareceu para lhe dar explicações. ele não era ray, e sim apolo, como o deus— e dyanne era artémis, como a deusa.
e de repente, barbara carregava dentro de si um meio-sangue.
matilda ray rosenthal nasceu, assim como sua mãe, em rhode island, nos últimos traços de verão daquele ano. era claro que a existência dela não foi recebida com chás de bebês pomposos ou quartinhos decorados. barbara era uma mãe solteira, jovem e que sequer podia contar abertamente sobre o pai da criança. era a fórmula perfeita para ser deserdada da família rosenthal que a partir do momento em que a barriga de grávida começou a surgiu fingiu que não tinham mais uma filha para assumir. a rede de apoio de barbara, tal qual se tornou a de mattie, eram às amigas dela, com quem ela dividia residência numa pensão só de mulheres. era o lar que a encontrou e a aceitou.
era o lar que cuidou e amou incondicionalmente a pequena matilda, que poderia dizer ter tido uma vida consideravelmente agradável, pelo menos até os dez anos de idade.
déficit de atenção, dislexia, devaneios— tudo isso já era esperado. mas, não a morte súbita de barbara. um acidente durante uma manifestação política a levou cedo demais. matilda tinha o amparo das tias da pensão, mas, foi tomada pelos familiares mais próximos vivos, os avós. eles viam nela uma nova oportunidade de fazer algo dar certo, já que barbara havia sido uma decepção. talvez mattie pudesse ser melhor (ou mais fácil de dobrar).
spoiler alert, ela não era.
bastaram apenas dois anos de convívio, de um internato feminino caro e acampamentos de verão com filhos de políticos e recreações fúteis para perceberem que ela não era uma garotinha comum. ela era esperta, mas muito dispersa. ela tinha uma mente curiosa, mas estava sempre se equivocando com coisas simples. ela parecia atrair as atenções e serpentear por diversos círculos sociais, mas honestamente não tinha laços com ninguém. ela não era uma menina problemática, não diretamente. mas era como se o problema sempre chegasse até ela.
até que um certo dia, as coisas precisaram mudar novamente. havia uma carta entregue a mais íntima das amigas de barbara, aquela a quem a falecida tinha como melhor amiga, que dava instruções muito diretas sobre o destino de matilda. uma carta que foi aberta uma noite após o aniversário de doze anos de mattie, assinada pela própria barbara.
matilda precisava ser levada para um acampamento em nova york, onde seria cuidada, protegida e acima de tudo preparada para a vida que teria dali para a frente. o ímpeto feminista das tias e a possessão dos avós fizeram com que houvesse alguma resistência da parte de todos os envolvidos na vida da menina, que a conheciam desde sempre. elas não quiseram abrir mão da menina para uma nova vida, à base do pai ausente de quem nunca ouviram falar até o dado momento; mas precisaram mudar de ideia sobre aquilo, após a menina passar a ter pesadelos constantes e jurar sentir estar sendo perseguida por alguma coisa que a apavorava, mesmo ela não sabendo explicar o quê era.
chegou ao acampamento meio-sangue aos doze anos de idade e aquele se tornou seu segundo e permanente lar.
foi reclamada como filha de apolo pouco tempo após a chegada, o que lhe enviou a uma nova realidade onde a nova comunidade que a acolheu eram de irmãs e irmãos e, de alguma forma, ela se sentia um tanto diferente de todos eles.
eles eram como . . . raios de sol e brisa quente de verão e ela às vezes se sentia como um dia escaldante de agosto, no meio de um deserto. desagradável. inconformada. saudosa. custou um pouco para ela se adequar à nova vida, mas ela aprendeu. ela se encontrou. um dos pontos que lhe trouxeram um equilíbrio foi se afundar na veia artística que tinha. ela amava música. também amava escrever. parecia curar um pouco da falta da mãe, das tias, da vida que pensava ser normal, mesmo com os altos e baixos.
no acampamento ela aprendeu a ser uma guerreira, mas de um modo diferente ao que havia aprendido com as mulheres com quem cresceu. montou uma banda. descobriu que tinha um apreço por cuidar dos outros, do mesmo jeito que foi cuidada por tanto tempo.
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— basic info
Eu juro que vi o skeleton 5 lá no píer de Santa Monica! Keith Lim é um homem cisgênero de 24 anos. Pelo que eu soube, ele estuda Fisioterapia na universidade. Dizem que Kei é muito amigável, mas também pode ser um pouco incostante. Na luz do sol da California, se parece bastante com Park Seoham.
— about the skeleton (créditos youngbloodhqs)
Tatuagens pelo corpo todo, personalidade calma, vontade de ganhar o mundo e ao mesmo tempo se sentir incapaz de sair de Santa Monica.
Já brigou (com direito a levar um soco na cara) com o SKELETON 6
Namorado da SKELETON 10
— biography
Keith nasceu e sempre viveu na Califórnia: seu pai era um aluno intercambista apaixonado pelos Estados Unidos e finalmente enxergava ali uma possibilidade de traçar o próprio caminho longe da cobrança familiar nas terras ocidentais. Foi em sua graduação na UCLA que conheceu Natalie, a americana que se tornaria não somente sua futura esposa, mas também a mãe de Kei, com quem logo engatou um romance e está junto até os dias atuais.
Por ter suas raízes no país, o garoto recebeu um nome em inglês, porém mantendo o sobrenome coreano de seu pai, o que por alguns anos causou estranhamento para professores e colegas de turma que não sabiam o pronunciar e invertiam a ordem dos mesmos, fazendo com que o menino adotasse apenas Kei como forma de se identificar para poupar seu tempo e paciência.
Kei cresceu tentando se misturar aos demais, adorava futebol americano, sempre teve amor ao seu país, era viciado em fast food e seguia mais dois ou três estereótipos americanizados, mas também tinha curiosidade em sair dali e viver algo que mudaria sua vida completamente, tal como seu pai fizera no passado, entretanto os anos foram passando e o garoto nunca saiu da ensolarada Califórnia.
O ensino fundamental se tornou ensino médio e o deu uma adolescência tranquila, que garantiu não somente uma boa personalidade, mas também uma combinação de DNA excelente que o tornou atraente quando começou a pensar em garotas e garotos.
Sempre foi calmo e gentil, levemente mimado e extrovertido, aproveitando a liberdade que tinha dos pais pra sair com os amigos ou virar a noite jogando com eles em seu próprio quarto.
Ser filho único teve suas vantagens, a principal delas era ser o xodó dos pais, que também o apoiaram em praticamente tudo, inclusive no pedido pra fazer sua primeira tatuagem aos 16 anos (que foi atendido desde que ela fosse pequena).
Com 17 fizera mais algumas pequenas e discretas também, com 18 já havia passado da marca das 10 tatuagens, todas escondidas embaixo de moletons e blusas de manga pra que não atrapalhasse seu futuro se seguisse uma carreira profissional mais conservadora.
A formatura com quase 19 anos se tornou a aplicação pro campus mais próximo de casa e a chama no coração, de abrir asas e voar pra longe, estava mais uma vez perdendo a combustão.
O e-mail com a aceitação parabenizando o desempenho do rapaz o levou pra faculdade de Fisioterapia e agora que estava quase a terminando, já tinha tudo o que precisava exatamente onde estava: uma família amorosa, uma namorada perfeita a quem amava, amigos pra toda hora e uma estabilidade que o mantinha numa zona de conforto que se tornou uma bolha. Mas não conseguia nunca abandonar a sensação de que precisava ir mais longe e não alcançaria isso em Santa Monica.
— trivia
Atualmente Kei tem mais de 30 tatuagens espalhadas pelo corpo, algumas grandes cobrindo suas coxas e costas completamente, outras menores espelhadas pelos braços, peitoral, barriga e pescoço. Ele as mantem escondidas na faculdade e no seu dia a dia, fazendo com que só seus pais, Dahlia e poucos amigos que já o viram sem camisa/só de cueca tenham conhecimento sobre as que não estão em seus braços.
Dahlia foi sua primeira e única namorada até o momento, o rapaz se apaixonou pela amiga ainda na adolescência e só tomou coragem pra se declarar pra ela no último ano do ensino médio, quando começaram o relacionamento e estão juntos até hoje, dividindo um apartamento.
Seu esporte favorito é futebol americano, que ele pratica há anos, apesar de nunca ter tentado se profissionalizar no mesmo. O coreano também gosta de nadar e já ganhou duas competições de natação no ensino médio.
A cor favorita do rapaz é o preto, o que faz com que suas roupas, acessórios e até as tatuagens sejam desse tom.
Keith nunca teve interesse em fumar, seja cigarro ou maconha, ou usar qualquer tipo de droga, mas costuma beber algumas vezes e fala demais quando está alcoolizado.
Diferente do que algumas pessoas acham, Keith é fluente não somente em inglês e coreano, mas também em japonês pelo seu sonho de ir embora do país para alcançar lugares maiores.
Seu talento secreto é dança, fazendo com que ele saiba algumas coreografias de kpop e passos de trend do tiktok, mas isso é algo que ele nunca vai tornar público.
Ele se descobriu bi com 16 anos e é assumido. Apesar de nunca ter tido nenhuma experiência homossexual, já teve uma quedinha ou outra por homens famosos e personagens de quem gosta.
— wanted connections
Confira aqui.
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@lupinpaddy
Se dependesse exclusivamente dos desejos de Laila sua passagem pelo Reino Unido não se estenderia por mais que poucos dias, no máximo algumas semanas. Infelizmente haviam questões familiares e protocolares que a prendiam àquele lugar do qual apenas se livraria quando de fato tivesse acesso ao que lhe era de direito na herança do maldito a quem deveria chamar de genitor. Seu conceito de instituição familiar era bastante distorcido e havia aprendido bem cedo, com anuência da figura materna, que ninguém era mais importante que ela própria e que deveria sempre usar as pessoas em seu próprio favor. O fazia muito bem, acreditava, mas não era incapaz de empatizar e afetuar-se a outras, afinal, não era nenhuma sociopata. Laila sabia, é claro, que na visão alheia, especialmente a construída por aqueles que haviam passado por seu caminho em algum momento, ela era nada mais nada menos que a figura da algoz. Em certo nível divertia-se com tal categorização, embora não a achasse justa. No fim do dia todos eram adultos e ainda que fosse muito persuasiva e eficiente em transformar situações em seu favor, ninguém ao seu redor agia sob efeito de imperius, no fundo apenas permitiam que desejos mais profundos fossem explorados, como bem acreditava que era o caso do seu ex-namorado Patrick Lupin. O ex-lufano, por sinal, fora com quem mais afetuosamente se envolvera - por mais que tal informação não soasse crível. Era verdade que de início sua intenção fora apenas testar até onde iria a fidelidade masculina em um relacionamento que parecia perfeito, e como todo espécime XY, Patrick cedeu facilmente a um pouco de atenção e a um sexo certamente menos pudico. A relação que se seguiu fora cheia de altos e baixos, especialmente por Laila não estar acostumada a afetos e atenções genuínas e por no fundo estar ciente de que arrependimento o corroía. Era provavelmente aquele fato que inspirava o pior e mais cruel de seu temperamento e fazer da vida de Patrick um inferno acabara por se tornar um hobby. Em sua moral deturpada ele merecia, afinal, jogara pro alto uma vida perfeita porque quisera, e pagara o preço pelos últimos anos. Aquele ciclo, entretanto, perdera a graça no último ano, depois da festa de formatura da pretensa melhor amiga dele. Foi naquele ponto que percebeu que o controle que ainda tinha sobre Lupin havia se rompido e que não teria mais como envolvê-lo em sua teia. Assim, estava mesmo disposta a não se incomodar mais com a existência do mesmo, mas o reaparecimento de Evangeline a deixava incrivelmente disposta a cutucar feridas - especialmente quando sabia de coisas que Patrick, em toda sua falta de discernimento, não fazia ideia. Ate então vinha se limitando a provocações ocasionais nos chats de ex-alunos, mesmo ciente que ele ignorava todos em que se encontrava, mas ciente que doeria na consciência dele sempre que soubesse que Evangeline estava sendo aborrecida por conta. Por ora sequer tinha intenções de realmente procurá-lo, especialmente quando tinha questões muito mais importantes para dar conta em sua própria vida, mas quis o acaso, o destino, e o acerto de contas, que Lupin adentrasse justamente na sala de estudos que ela vinha utilizando pela última hora na BA. Como professora, embora preferisse uma vida menos proletária, Laila era muito focada e eficiente, como em tudo que se propunha, e estava corrigindo algumas atividades muito pouco criativas de suas alunas quando, sem sequer precisar vê-lo, reconheceu o cheiro característico que o acompanhava, o arrastar do solado do sapato contra o chão, o suspiro esbaforido de quem adentrava com pressa e sem notar os arredores. Um suspiro breve lhe escapou ao abaixar a pena e empinar o queixo para que pudesse encará-lo. Em silêncio os olhos castanhos encaram os azulados antes de minuciosamente escrutiná-lo. - Não da para ignorar a ironia do destino que tenha entrado justamente na sala que me encontro depois de fugir de mim, como se eu estivesse a sua busca, pelos últimos meses. - um sorriso brevemente irônico pontuou o canto dos lábios de Laila que aparentava e se comunicava com bastante tranquilidade. Embora não estivesse mesmo em busca dele, por que se quisesse já o teria visitado, tratara de se informar dos passos do ex, afinal, informação era poder e gostava de se sentir no controle. - Não precisa entrar em pânico e nem acionar o esquadrão de passadores de pano desocupados da Lufa-Lufa, eu não tenho qualquer intenção de causar mais estresse do que parece que você já anda vivendo, ein?! - pontuou, pausadamente, com um sutil arquear de sobrancelha, ciente de que ele havia encontrado com Evangeline poucos dias antes. Tal informação a incomodava em certos níveis já que não sabia exatamente o que havia transcorrido entre ambos. - Espero que tenha estipulado um tempo curto para sua estadia nessa sala, ciente de que a porta só se abrirá para você quando findar. - revirou os olhos, exasperada, ciente de que acionava um punhado de red flags nele. - Patrick, Patrick... - murmurou balançando a pena que novamente estava entre seus dedos finos, seu olhar mantinha-se sobre ele, analisando-o como se ainda pudesse prever suas reações antes tão óbvias. - ...me machuca o que você tem dito de mim, sabe? Mas tudo bem. Aliás, não se preocupe, meu tempo nessa sala está próximo de findar e então você poderá respirar normalmente.
#{ 🍎 with the taste of a poison i'm in paradise. }#w: patrick lupin.#não sei se ta bom#achei bem ruim#e é isso
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oiiiiiii,,, primeira vez fazendo isso de enviar ask e nem vou de anon pq não tenho vergonha na cara😘😘😘beijossss
okayyy mas imagina um cenário pra oneshot assim: o Agustín Pardella irmão mais velho da melhor amiga da lobinha, as duas foram criadas juntas e desde sempre muito grudadas (inclusive a lobinha fica mais na casa da bff do que na casa dela) e o Pardella né, como o irmão alguns anos mais velho sempre ali junto que via a nossa lobinha como apenas melhor amiga da irmã mais nova, apenas uma garotinha. aí corta, passam uns anos e as duas já de maior (☝️) e a lobinha vai na casa da bestie pra se arrumar pra uma festa da faculdade e o Agustín (que não via ela direito há um tempo por conta de faculdade/trabalho) quando vê ela fica EITAAA porque nossa lobinha está uma LOBA de gostosa, o homem enfim percebendo o mulherão que a lobinha é - mas não faz nada, afinal, melhor amiga da irmã é território proibido !!!
AÍ !!!! vamos dizer que o Agustín tá com aquela aparência do fim do filme: cabelo grande e barba grande (que eu me amarro🤤), e a família ENCHENDO O SACOOO pra ele cortar o cabelo e tirar a barba e ele lutando pelos seus direitos de ser cabeludo metido, aí um dia ele volta pra casa mais cedo e ✨sem querer✨ escuta a irmã e a lobinha no quarto conversando; a irmã dele tá falando que não gosta de homem com barba e cabelo comprido, que o irmão dela tá parecendo o "capitão caverna" e tudo ea lobinha, como quem não quer nada, defendendo seu homem, falando que acha o Agustín ainda mais bonito de cabelo comprido e barba. AÍ O HOMEM QUE TAVA OUVINDO FICA DOIDOOOO !!! aí a lobinha diz que gosta de homem com barba e cabelo comprido porque "dá um plus em muitas situações e é mais eficiente" rsrs mas pra não levantar suspeitas, ela acaba usando de exemplo um bofe who da faculdade que é "meio parecido" com o Agustín (é nada) que ela meio que da uns pegas de vez em quando — e o homem fica como? MORDIDO DE CIÚMES e pensando seriamente em dar o bote na lobinha
aí corta pro dia seguinte, a lobinha tá na casa deles com a amiga, só que a amiga acaba tendo que sair de repente por causa que deu problema num trabalho da faculdade dela (que é meio longe rs), e o sr. Barba por fazer e a lobinha ficam sozinhos rs mas ela nem liga muito, já que isso já aconteceu outras vezes e ela é de casa né SÓ QUE DESSA VEZ É DIFERENTE porque Agustín Pardella Homem com H que não é bobo nem nada, tá preparadissimo pra dar o bote nela ~~
isso aqui me fez pensar muitos pensamentos então se me permitem irei hablar sobre
a irmã do agustin e a lobinha indo pra festa de formatura de uma veterana amiga delas e se arrumam na casa da irmã. a irmã dele ainda não terminou de se arrumar mas ainda tem que pegar uma coisa no quarto do agustin, então pede pra você ir lá. você bate na porta, quando você entra e ele fica tipo 😯 vendo que a irmã tem uma amiga muito bonita, mas você pega o negócio, agradece e vai embora. sempre teve uma quedinha pelo agustin então com o tempo foi aprendendo a disfarçar. no dia seguinte, você já tinha ido embora, então no almoço o agustin aproveita pra perguntar quem era a amiga bonita que tava lá ontem. a irmã dele fica tipo❓como assim agustin você conhece ela há muito tempo. aí ele ⁉️como é? AQUELA gata era a fulaninha?
desde então ele faz questão de ter alguma coisa pra falar com a irmã no quarto dela toda vez que você visita. e no fatídico dia que ele ouve escondido não tenho nem o que adicionar mais pq você simplesmente serviu absolute cinema
justamente o dia que os pais da sua amiga viajaram e vocês planejam ver um filme e fazer skincare (just girly things 🎀), ela recebe uma mensagem falando que precisam dela no estágio urgentemente. você diz pra ela não se preocupar com você, então ela se arruma super rápido e vai. uns 15 minutos depois dela ter saído o agustin entra no quarto tipo “irmã não sei o qu- ue cadê ela” e você explica que ela teve uma emergência bla bla bla. o olho do homem chega a BRILHAR, parece que foi uma iluminação divina pra ele finalmente te pegar. “poxa que pena, o que vocês tinham combinado de fazer?” ele pergunta. quando você diz que nada demais, só fazer umas máscaras faciais ele abre um sorriso e diz “eu posso fazer com você, se você quiser”. e quando você concorda, ele fala que só tem uma condição: vocês tem que fumar um juntos. você fica tipo: hmmmm deixa eu pensar [óbvio óbvio óbvio óbvio] tá bom!
vocês fazem a máscara e enquanto faz efeito acendem o baseado. ficam conversando horrores (no quarto dele, pq é o único cômodo que não tem problema ficar com cheiro de maconha). depois vão pro banheiro da suíte dele pra tirarem a máscara. você tira a dele primeiro com um algodãozinho molhado pq ele é homem e não sabe fazer essas coisas direito (just manly things 👎🏻👎🏻👎🏻) e ele fica te olhando. e ele vai ter a PACHORRA de olhar pro fundo dos seus olhos (vermelhinhos que nem o dele) e falar: “eu queria muito te dar um beijo agora, mas não consigo te levar a sério com isso verde na cara” e você fica assim 🙂🥲como é?
e aí ele TEM MAIS PACHORRA AINDA de falar “peraí” e te sentar na pia, ele vai tirar a máscara da sua cara com o algodão (plot twist ele sabe sim fazer isso apesar de ser homem pq ele é um Homem!) e fala “prontinho”. ele coloca a mão no seu rosto pra te beijar e vai chegando pertinho da sua boca, quando ele tá muito pertinho vai perguntar “posso?” só pra ouvir você pedir por favor. e vocês vão se pegar horrores no banheiro até o momento que ele decide ajoelhar e te chupar tal qual um homem faminto.
pra mim essa é a skin oficial do pardella irmão da amiga beeeeijos (apesar da primeira foto ele não estar de cabelo longo mas vamos fingir)
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hey! você está conhecendo malena de luna, uma veterinária de 27 anos que reside em alva (oklahoma). pisciana, nasceu em 20 de março de 1997, sendo sempre confundida com fiona palomo.
biography:
malena de luna cresceu em uma família que não tinha dinheiro, mas também não tinha amor, de certa forma. os de luna nunca tiveram o potencial de serem afetuosos, mas se importavam uns com os outros a sua maneira. andrés de luna abandonou tudo em guadalajara, no méxico, para tentar uma vida melhor nos estados unidos. queria viver em nova-iorque, viver o "sonho americano" e tudo o que tinha direito. pela falta de estabilidade, seus pais, javier e maria de luna, foram contra, mas ele resolveu ir mesmo assim.
trabalhando como construtor, andres fazia parte da mão de obra de uma empresa em nova-iorque. ele não tinha muita coisa, apenas um pequeno apartamento alugado no brooklyn e muita vontade de crescer. sua ambição não falava menos quando se dizia respeito ao coração: apaixonou-se por kate evergreen, a filha dos donos da empresa de construção em que trabalhava.
os pais de kate, george e jane evergreen, não aprovavam seu relacionamento com andrés, falavam que ele seria a ruína de sua filha. quando andrés e kate decidiram casar-se, aos vinte anos, os pais da mulher a fizeram tomar uma decisão: ou ela herdaria a fortuna da família, ou casaria-se com andrés, e o coração falou mais alto.
expulsa de casa, e andrés sem emprego, moraram em um apartamento ainda menor no brooklyn. mais tarde, ele conseguiu outro emprego em uma construtora e kate engravidou. apesar de ser algo inesperado, ficaram muito felizes com a notícia.
malena de luna veio ao mundo quando os pais tinham apenas vinte e dois anos. não eram pais carinhosos, mas não deixaram faltar comida na mesa. vez ou outra, malena sentia vontade das coisas mais caras do mercado e dos brinquedos mais legais que via nas vitrines das lojas, mas foi ensinada desde cedo a não reclamar; tinha um teto sob a cabeça e comida na mesa.
sempre muito estudiosa, malena conseguiu bolsas para estudar nas escolas da elite de nova-iorque. nunca teve muitos amigos e era excluída devido sua classe social, mas ela não ligava, estava lá para estudar. seus pais falavam que ela tinha que ser alguém na vida.
quando malena tinha dezesseis anos, um acidente de carro fatal tirou a vida de sua mãe. o pai estava bêbado no volante, e malena ganhou uma grande cicatriz na perna direita. desde então, as coisas ficaram conturbadas: o pai começou a beber mais e mais, ficando violento e explosivo, cobrando que malena trabalhasse para por comida na mesa enquanto ele bebia. e assim ela o fez, ao mesmo tempo que preenchia cartas para universidades em nova-iorque.
sempre teve um amor incondicional por animais, e era por isso que queria seguir no ramo da medicina veterinária. passou com bolsa integral para a columbia university, o que não foi surpresa para a maioria das pessoas. durante o curso, seu pai continuava por desprezá-la e jogar seu sonho no lixo, tentava a todo custo fazê-la desistir. malena tinha apenas uma ideia: formar-se e deixar nova-iorque.
alguns anos após sua formatura, que o pai não foi por estar bêbado demais, malena juntou apenas uma mala de roupas e fugiu para alva, em oklahoma, sem deixar rastros. tendo apenas sua lata velha que conquistou com muito esforço, a de luna foi morar em um pequeno chalé alugado na cidadezinha, com a proposta de trabalhar na clínica veterinária do local e lidar com os mais diversos tipos de bichos, o que sempre foi seu sonho.
personality:
é uma pessoa que não precisa de muitas regalias para viver, pois foi criada assim. é muito firme e decidida, e chega a ser até mesmo individualista devido seu instinto de sobrevivência. porém, isso não quer dizer que seu lado empático não seja aflorado - principalmente em relação aos animais. é calma e serena, dificilmente perdendo o controle.
my house of stone, your ivy grows, and now I'm covered in you...
muse a has run away from a toxic environment (family or relationship), just got in the car and didn’t stop until they ran out of gas in the middle of bloody nowhere. enter muse b who is the only person within ten miles and lives on their family farm alone. so muse a turns up in the middle of a storm because they got tired of waiting in the car for someone to find them. muse b lets them in and the two talk but muse b has to explain they don’t get another fuel delivery for a little while but that muse a is welcome to stay. so time passes feelings getting involved, lines blur and things get confusing because muse b is getting used to company and doesn’t want muse a to leave but muse a is preparing to leave as soon as the fuel delivery arrives not wanting to impose any longer but also doesn’t really want to leave.
development:
a relação dela com a confiança em luke.
o medo de o pai a encontrar eventualmente.
o lidar com a culpa de deixar o pai vulnerável.
a mudança para uma nova realidade.
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Tenho uma casa cheia de coisas, é bem arrumada e cheia de luz,muitas portas e janelas para as boas vibrações entrarem com o vento e também para que ele sopre para fora o que houver de ruim,a luz que entra ilumina tudo,as mesas, o teto, até o criado mudo que é bem baixinho e fica escondido lá no cantinho,as janelas tem cortinas bem coloridas,algumas com estampas de flores para dar um ar de vida,ainda borrifo alguns aromas nelas,para que todos passem e sintam o perfume saindo por elas,poderia espalhar vasos de flores sim,mas nada de arrancar,o lugar delas é na terra ali no jardim, tudo em meu humilde lar e muito bem acompanhado por tantas coisinhas, cômodas com miniaturas,os guarda roupas com meus heróis favoritos nos cabides,as louças dos tempos da mamãe, herança que vale a pena,mas tem uma sala quase vazia,se não fosse por uma cadeira, e afastada dela no outro canto uma antiga estante,e nela um único livro,onde escrevi meus momentos de alegria,jurei encher de livros de minha vida com ela desde os tempos de escola,pena que depois da formatura ela desapareceu da minha vida como se fosse uma bolinha de sabão que voa em direção ao sol,ainda vou encher aquela estante antes de meu final de vida,nem que seja de palavras de dor, lembranças e saudades que sinto dela,que não me deu nem o direito de uma despedida.
Micro crônica de Jonas R Cezar
"Esperamos demais para viver,para dar valor a quem nos ama,e o tempo vai passando,vai acabando e do nada percebemos que estamos velhos e sozinhos".
Jonas R Cezar
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Ontem eu lembrei de quando eu cheguei cansada do transbordo LDC, já era tarde da noite, vc tinha ficado em casa, não tinha ido pra faculdade. Aí eu cheguei e falei: "amor adivinha que música eu vim escutando!?" Aí tu não tinha nem ideia né, pq eu escuto muita música. "Uma do Belchior, canta umas ai pra eu lembrar pq eu não sei a letra direito" Aí você cantou, até que acertou... "ah tempo, muito tempo, que eu estou longe de casa.." aaaah eu lembro dessa cena tão perfeitamente, fiquei te olhando. Eu tava tão cansada, a cabeça com tanto problema do trabalho, pensando na formatura e eu vim dirigindo com uma saudade enorme de você. O carro do trabalho não tinha som, então eu colocava no celular e vinha cantando lembrando sempre de você.
Sim, essa era eu, por mais que eu não expressasse, eu sempre lembrei de você.
Aqui está um relato de um momento feliz e simples! ♡
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sorrisos - 12
me lembro de ter brigado com uma atendente no dia da formatura porque meu nome estava como o juramentista, do mesmo jeito que no ano anterior; mas fizeram algum erro e acabei recitando a poesia no dia; portanto na formatura que terminou bem, pela segunda vez, segui pelo novo caminho. Ah se fosse só esse o mal entendido …
Dez anos se passaram. Do fim da bolsa ProUni. Do tcc pronto em menos de 4 meses. Todo dia na faculdade com uma camisa de corrida diferente. O foco era esse: sair diferente. E saí. Encontrando muita coisa a frente.
Gente com câncer que se curou. Teve controle sobre a depressão; HIV; hipertensão; traumas diversos. Ações solidárias, causas humanitárias de sucesso. E em alguns casos eu agi diretamente nessa transformação da pessoa. E continuo!
Também encontrei gente intransigente, inconseqüente, apática, conflitante, dissimulada, discriminatória; associando minha profissão com libertinagem e promiscuidade. Associando a piadas infames. Associando meu estado visual e social ser passivo justamente para isso. E nesses casos eu agi imediatamente contra as idéias dessas pessoas. E continuo!
Direitos foram conquistados, retirados, revistos, deixados em muitas ocasiões. Igreja, escola, academia, parque; muitos locais decisivos que passei e me dão nostalgia. Talvez porque aos 40 a sabedoria aflora mais. Ou porque faz parte de recentes aprendizados. O que vejo é que acertei: das 4 formações técnicas que eu já tinha formação não faria sentido uma faculdade no mesmo curso já cursado então…. aceitei e deixei Deus escrever o resto da história.
Crendo que essa decisão de escolher a área de atuação como profissão pro resto da vida aos colegas de profissão da minha rede pessoal; parabéns a vocês.
Ainda darei, se Deus quiser, mais entrevistas e mais troféus!
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