#formas raras
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#neo tribal#tribal goth#goth tribal#abstract shapes#abstract black shapes#formas raras#trazo con forma de pico#lineas picudas#pastel goth#rosa#rosita#morado#moradito
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Me encanta como ninguna se para normal
#murder drones#murder drones cyn#murder drones uzi#murder drones doll#md meme#random post#apreciation post#md solvers#lol#regla para ser solver: tener una forma rara de pararte#okno
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Cuanto les podría pagar a los de IVREA para que hagan un doblaje rioplatense de Disco Elysium. Lo estoy jugando en castellano (porque ya consumo demasiadas cosas en inglés) y es espectacular pero *molaría* más si fuese en rioplatense en vez de español de España.
#cosas mias#igual como las voces están en inglés puedo apreciar ambas#la traducción es buena de todas formas aunque con un par de cosas raras#el biotipo juega disco elysium
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#mis fotos#rara#mí personalidad#mí forma de ser#amor propio#yo#ser#ser rara#orgullosa#orgullo#arte#eso#estar
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MI VIEJO ME ACABA DE MANDAR UN MENSAJE QUE DICE "TE GUSTA LA PLATA? TE GUSTARÍA SER UNA MUJER DE NEGOCIOS, COMO YO QUE SOY UN HOMBRE DE NEGOCIOS?" AÑLSDKASKDHS
#.txtp0st#el mensaje más normal que puede mandar mi viejo#o sea entiendo lo que me está diciendo pero lo transmite de una forma tan rara#parece un villano de un dibujito animado
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Soy ajena a mi propio mundo
Uno de los sentimientos más desagradables que he sentido a lo largo de mi vida es sentirme ajena a las personas que me rodean, que no puedo encajar completamente en ningún lugar, me siento extraña en mi propio mundo, como si mi existencia incomodará a otros cada vez que hablará por temas profundos, por pensar diferente, por cuestionar todo y sentir demasiada empatía por los otros, el mundo se ha encargado de decirme una y otra vez que soy rara, que mi forma de ver la vida no es usual. Me he cuestionado mil veces si es que yo seré el problema, pero no lo soy, simplemente soy auténticamente rara, a pesar de ese rechazo que he recibido me siento amada por la lealtad tan grande que me tengo.
#en tu orbita#frases en tumblr#chica rara#frases#pensamientos#en tu radar#tumblrpost#escritos#notas del alma#extraña forma de vida#ajena
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El tiempo que Everett estuvo ausente y no pudo cuidar a Kareem, no fue 100% debido a que se encontrara en "El Comité de la Unión y la Paz" esperando su sentencia. Ha decir verdad, a las pocas semanas que Kareem llego a la cabaña donde se quedaría para dar a luz a Ares, Everett y Rosalie habían sido "perdonados" de sus delitos (aunque como lo dije, pagaron una cantidad considerable como multa y tuvieron que hacer una disculpa publica) y quedaron completamente libres de la situación.
¿Qué hizo durante todo el tiempo que resta?.
Bueno, cuidó de Elizabeth tras tener su parto prematuro.
Se hizo responsable de cuidarla y atenderla un buen tiempo, esto en cierta forma, fortaleció mucho la unión entre el rey del fuego y la reina humana.
Claramente no le dijo esto a Kareem por muchas razones, le hizo creer que todo ese tiempo ausente fue por el tema del comité reteniéndolo junto a la reina fantasma hasta que hubiera un veredicto.
#Claramente...#Ya no puedo decir esa palabra sin sentirme rara-#En cierta forma ni yo se que pensar-#Me sienta mal porque ante todo estamos hablando de su hijo-#Pero pos bueno-
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pensamiento estúpido pero, si vamos al caso, fox tiene lo más cercano a una "familia nuclear" de su grupito en prisión porque tiene dos hijos, el nene y la nena. pero eso no más(¿
#luego 1- tienen padres distintos con los que no se casó 2- de igual forma él también es hombre 3- ni siquiera los cría#4- ninguno fue planeado y vinieron por accidente (¿ bueno al menos seba; eris fue de alguna forma planeada por fred lmao#fred en teoría también tiene el nene y la nena pero no sé si ya podría considerarse como un ápice de 'familia nuclear'#porque él quedó embarazado de damian cuando se supone que no debería y eso ya vuelve raras las cosas(???#au talk#weh hace mucho no hablaba del au
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*
" no disfruto darle la razón a otras personas. " pero es verdad que delicadas facciones sobresalen de entre lo común, sin emabrgo razón por la que le recuerda es por el pequeño espectáculo que realizó durante el encierro en el elíseo. asiente " la falta de luz no debería ser impedimento para disfrutar de la noche. " al contrario, la hace más entretenida. " ¿qué haces para divertirte por aquí? "
la búsqueda de distracción es lo que le lleva hasta aquel lugar, demasiadas cosas están pasando pero ninguna causa especial interés. la camarilla únicamente había cumplido promesa de castigo ante rotura de ley, el ventrue no tenía que sobre-pensar la situación. no hace caso ante primer llamado, desconoce fémina voz, pero es esta misma la que le impide ignorarla por completo. " ah " suelta al reconocer finas facciones. " te conozco. "
#con : eunyuin.#bien i guess#resolviendo mi vida jajaja#es su forma rara de decirle que si es bonita#perdónenlo ah
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✦ — "pirralho". ᯓ p. jisung.
— park jisung × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: sugestivo. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3814. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: age gap curtinho (o ji tem 19 e a pp uns 24), linguagem imprópria, fluxo de consciência (?), insinuaç��o de sexo, o hyuck e o nana aparecem, size difference, pegação & "noona". — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: essa fic é top #1 acontecimentos imprevisíveis
Batidas distantes misturadas a algo que parecia ser o seu nome te fizeram despertar. Não sabe quando caiu no sono e muito menos o que fazia antes de adormecer, mas respondeu por puro reflexo.
"Hm?"
"Tá viva? 'Tô tentando te acordar faz tempo.", era abafado, mas a voz da sua colega de apartamento era inconfundível. "Não vai se arrumar? Não quero chegar atrasada."
"Me arrumar?"
"O evento da atlética, criatura. Já esqueceu?", a menção te acordou de vez, ainda que tenha levado um tempinho para processar uma resposta. Sendo simplista, eventos da atlética significavam um monte de universitários gostosos reunidos num lugar só. E por "universitário gostoso" sua cabecinha só processava uma coisa: Jisung.
É... péssima ideia.
"Não sei se quero ir..."
"Ah, não! 'Cê prometeu que ia comigo, poxa...", a mulher choramingou. "Os meninos vão também.", a observação tinha a única função de te convencer, porém ela não exergara ainda que esse era exatamente o problema. "Eu já servi de acompanhante até pro batizado da sua priminha, _____. Qual é...", e, novamente, você seria vencida pela culpa.
O dilema aqui era: você nunca havia questionado tanto os seus próprios valores como nos últimos dias. Se perguntava se considerar uma diferença de idade tão minúscula quanto a que existia entre você e Jisung um obstáculo era exagero da sua parte. A parte mais antiquada da sua personalidade não apreciava estar questionando isso, porém era o que mais fazia ultimamente. Não sabe dizer o momento exato no qual "a chave virou" na sua cabeça, mas misteriosamente o interesse explícito que o mais novo tem em você deixou de ser uma piadinha e virou uma pedra no seu sapato.
De repente, a diferença de altura notável entre vocês dois se tornou algo intimidador. De repente, a voz caracteristicamente grave começou a te dar arrepios e o jeito que sua mão ficava minúscula perto da dele te incitava a ter pensamentos sujos demais. De repente, você se via cada vez mais tentada a revisitar todos os stories que o homem postava — desde os recorrentes surtos pelo Real Madrid até as malditas selfies pós-treino.
Era um sofrimento que somente o século vinte e um seria capaz de te proporcionar. Você podia bloquear Jisung? Claro que sim! Mas como iria fazer cessar a coceira na sua pele toda vez que cogitava a possibilidade de dar de cara com mais uma foto do rostinho avermelhado e todo molhadinho de suor? Isso para não falar do inferno da camiseta que ele sempre deixava em um dos ombros — um lembrete sugestivo de que não havia mais nada impedindo a visão do próprio corpo.
Entretanto, não era tão masoquista assim. Tanto que há muito tempo evitava acompanhar sua colega de apartamento nos treinos só para não acabar esbarrando em um Jisung gostoso 'pra caralho correndo feito louco atrás de uma bola. Na realidade, sequer se viam pessoalmente, mas nas raras ocasiões em que tinha o (des)prazer de estar na companhia de Jisung você se sentia contra a parede.
O Park não era invasivo, não fazia o tipo dele. Porém nunca foi como se precisasse. Os olhinhos fofos demais para um homem daquele tamanho e todos os "Noona's" arrastadinhos te diziam tudo o que você precisava saber. De certa forma, te quebrava ter quer pisar na confiança dele em todas as ocasiões possíveis — na sua cabeça, era a única solução plausível para o "problema".
Só que havia algo errado: você não era capaz de identificar o porquê dele estar tão atrevido nos últimos tempos, a confiança dele parecia crescer de uma maneira estupidamente rápida a cada encontro entre vocês. Era complicado. Talvez fosse culpa sua. Talvez você estivesse deixando muito óbvio o seu nervosismo perto do mais novo — era o que você pensava.
Você poderia perguntar a opinião da sua colega de apartamento e aspirante à melhor amiga Maya? Sim. Mas, nesse caso... não. Por mais detestável que soasse, você já havia tentado. Inclusive, o tom de inconformidade com o fato de Jisung ser, na sua visão, um pirralho, não foi suficiente para fazê-la dar outra solução que não fosse: "Você quer. Então pega.". E isso era exatamente o que você não queria ouvir! Ou queria?
Quase arrancava os próprios cabelos por não achar ninguém que estivesse de acordo com as suas convicções e nada parecia fazer muito sentido. Você temia estar enlouquecendo, pois não sabia responder para si própria em que momento começou a ver Jisung como um homem.
[...]
Antes mesmo de sair de casa já havia planejado exatamente como agir. Irredutível, iria manter o teatrinho de rejeição. Considerava-se madura demais para deixar um moleque ficar ditando seus pensamentos, poxa... era isso. Precisava manter Jisung longe. Era o único jeito de dar fim a essa história.
E por um tempo funcionou. Funcionou de forma excepcional. Você arrisca que seja pelo fato de sequer ter cruzado com Jisung nas duas primeiras horas que ficou dentro do recinto. Na verdade, não sabia se sentia felicidade ou desapontamento. Se o homem não estava presente, significava que você não precisaria quebrar a cabeça com ele — mas, droga, queria vê-lo... mesmo odiando admitir.
Só que você tinha que ter cuidado com o que desejava. Acabou por encontrar Jisung e se arrependeu imediatamente de estar ali. Mas não pelos motivos que havia imaginado. Diferente do rostinho carente que implora por sua atenção sempre que você está por perto, Jisung parecia confortável até demais. O semblante animadinho deixava explícito que ele deveria ter tomado três ou quatro copos de alguma coisa.
A animação dele passou a contrastar com o seu desgosto ao perceber que o homem tinha companhia. Companhia essa que estava perto demais e se sentia muito habituada em sussurrar seja lá o que fosse perto da orelha do garoto. Você já havia a visto algumas vezes, sabia que ela era da mesma turma de Jisung ou algo do tipo. Cada detalhe da interação capturava os seus olhos de um jeito nada agradável. Mas, ei! Isso não era da sua conta, era?
Não havia problema nenhum. Era isso que você queria, não? Sim, sim. Era sim. Jisung tinha mesmo era que flertar com gente da idade dele. Claro. Claro que sim. Mas por quê você ainda 'tava olhando? Isso é coisa de gente esquisita. Deveria parar de encarar. Okay... Jaemin! Isso, Jaemin. Fazia tanto tempo que vocês não se divertiam juntos, certo? Calma, mas o quê ele acabou de sussurrar no ouvido dela? Porra, e esse sorrisinho? Espera... você ainda estava olhando?
"Nana...", ofegou como uma pobre donzela aos pés de seu salvador. O problema é que seu salvador possuía uma única latinha de cerveja como arma e parecia não ter a mínima pretensão de te resgatar dessa fera inominável — o 'ciúmes'. Jaemin precisou de uma olhadinha de canto para achar Jisung e cinco segundos de análise às suas feições para te dar um veredito:
"Ihh, nessa história eu não me meto, _____.", balançou o indicador no ar, rindo em completa descrença. "Tô fora de problema.", deu um gole generoso na bebida, como quem tenta remediar o próprio riso.
"Não tem história nenhuma, Nana. Só quero dançar contigo.", mentir já foi uma das suas maiores habilidades, mas no momento sentia-se uma amadora.
"Não se faz de sonsa, vai...", entortou o rosto. Foi o suficiente para te estressar, detestava ser contrariada.
"Porra, até você?!"
"Até eu sim! 'Cê não 'tá sendo meio babaca , não?", nada seria capaz de ferir tanto seu ego quanto a realidade.
"Tô sendo coisa nenhuma. Vocês que ficam colocando pressão.", desconversou, já tentava sair dessa conversa tão rápido quanto entrou. Estava exausta de ouvir sempre as mesmas coisas de todo mundo dentro do seu ciclo — a visão que seus amigos sustentavam da 'situação' entre você e Jisung parecia ser a mesma, um consenso.
"A gente?!", exclamou. A partir daqui você estava certa que havia procurado ajuda no pior lugar possível, Jaemin era especialista em levar as coisas pro pessoal. "Você que é indecisa 'pra caralho! Dá fora no garoto até não aguentar mais, mas também não sabe largar a porra do osso.", soou genuinamente bravo, seus ouvidos até zuniram. "Se decide, _____.", aqui foram esgotados seus argumentos.
Sequer esforçou-se para dar um fim ao debate com Nana, já sentia a cabeça doer. Simplesmente se virou, sumindo entre os demais — precisava pensar. Mas, poxa, havia algo a ser pensado? Mesmo você, que era orgulhosa demais para admitir estar errada, já enxergava toda a tempestade que estava fazendo em algo relativamente simples: era sim ou não.
Enfiou-se no primeiro cômodo vazio que encontrou. Era uma espécie de adega que armazenava todo tipo de bebida quente possível, parecia ser bem cuidado, mas a iluminação era pouca. Ficou feliz só de não ter esbarrado em nenhum casal se comendo dentro da salinha. Recostou-se numa das bancadas mais ao canto, aproveitando o silêncio para checar o celular. Porém, ainda que ignorasse o elefante no meio da sala, não conseguia evitar de pensar em Jisung e na estupidez que circundava toda essa situação.
Era difícil calcular quanto tempo você fingiu estar entretida no próprio telefone. Divagava. Voltava a Jisung e em como ele parecia malditamente próximo da garota. A boca amargava em pensar na maneira com a qual as mãos grandes ficaram perto demais da cintura feminina. Porra. Não, não, não... não era certo. Deveria ser você. Jisung te queria, não queria?
Droga, parecia uma criança. Cismava com um brinquedinho que sequer estava dando atenção só por ter visto outro alguém se interessar por ele. Infantil, muito infantil. Jaemin tinha razão, não tinha? Detestava admitir.
A porta se abriu.
Maya?
Era a única resposta plausível. Não precisava de nenhum estranho te enchendo o saco no momento, não queria ninguém piorando a situação. Mas o corpo esguio que surgiu por detrás da fresta te mostrou que a situação podia sim piorar.
Jisung.
Quis rir, era inacreditável — digno de cinema, não? Quer dizer, era tão óbvio que chegava a ser ridículo acontecer. Entretanto, fazia sentido que acontecesse. Não era como se Jisung não estivesse te seguindo com os olhos desde que você presenciou a ceninha dele com a garota.
"A gente pode conversar?", essa pergunta nunca poderia ter um bom desfecho. Sua primeira atitude foi adotar uma postura arrogante. Sempre era assim quando se tratava dele, não era?
"Sobre?"
"Nós dois.", murmurou cuidadoso. Você não ouviu de início, mas a afirmação te fez soltar uma risadinha em escárnio assim que assimilou o que ele havia dito.
"E desde quando existe um 'nós', Jisung?", rebateu amarga, assistindo-o se calar. Jisung te encarou em silêncio, parecia ensaiar muita coisa na própria cabeça — ainda que os olhos parecessem meio vazios. A tensão de estar acorrentada ao olhar dele sem ter onde se esconder fazia você tremer por dentro. O homem finalmente suspirou, coçando a própria nuca com impaciência. "Que foi? Volta 'pra sua namoradinha.", arrependeu-se antes mesmo de falar, a atitude era resultado do nervosismo que sentia.
"Quê?", o Park franziu a testa.
"Não sei. Me diz você. Cansou de uma e veio atrás da outra? É coisa de moleque, Jisung."
"Não tenho nada com mulher nenhuma. 'Cê sabe muito bem quem eu quero.", explicou-se, ainda que não devesse nada a você. Começava a se exaltar — detestava ser tratado como criança.
"Não sei porra nenhuma, Jisung.", cuspiu as palavras. Assistiu-o suspirar exasperado.
"Você 'tá me cansando, noona...", pontuou, os braços se cruzando.
"Você que continua nessa palhaçada sozinho.", não se lembra de nenhuma ocasião da sua vida na qual foi tão imediata com as respostas. "Já te falei que gosto de homem. Homem de verdade.", o acréscimo fez Jisung levantar as sobrancelhas, um sorriso ofendido despontando nos lábios.
"E eu sou o quê? Me diz.", afastou-se da porta, caminhando em passos vagarosos na sua direção. Ele não sabia, mas estava quebrando a confiança que só a distância era capaz de te oferecer. Com a proximidade aumentando, seu rostinho teve que se erguer para acompanhar as feições do homem. Você já apertava as bordas da madeira atrás do seu quadril, inerte com o aroma de perfume masculino que te roubou o ar.
"Você...", virou o rosto, buscando algum tipo de resposta nas garrafas de whisky da estante do canto.
"Não. Fala olhando 'pra mim.", aproximou-se mais, o suficiente para ser a única coisa no seu campo de visão — não importa para onde resolvesse olhar. A respiração quente te embriagou, tanto pela tensão quanto pelo notável cheiro do álcool.
"Você bebeu, Jisung.", a constatação saiu meio engasgada. Sentia a pele arder, o ventre se apertar.
"Você também. Isso é desculpa?", por um momento o homem pareceu roubar o seu papel. Era afiado, parecia ter total noção de como te desmontar — Jisung, em ocasião alguma, agia dessa maneira. "Diz, _____. Por que eu não sou homem o suficiente 'pra você?", cada questionamento esgotava mais seu repertório de respostas, ainda que você não usasse nenhuma das poucas disponíveis. As mãos dele se apoiaram em cada lado do móvel atrás do seu corpo, te encurralando. E era quente, porra, muito quente. "O que falta em mim, hm?", abaixou-se, o rostinho se inclinando para acompanhar cada movimento dos seus olhos. Te intimidava.
"Não faz assim, Ji...", balbuciou. A boca seca... onde havia deixado seu copo? Não se lembrava de mais nada.
"Deixa eu provar.", a mudança de energia que acompanhou o pedido te lançou numa espiral. Agora era enfraquecido, arrastava-se pela garganta. "Deixa eu ser seu homem, noona.", uma súplica dengosa até demais — te balançou, você mal foi capaz de esconder. Não impediu o narizinho roçando contra sua bochecha, preocupada em sanar o frio na barriga. Sentia o corpo inteiro amolecendo, o jeitinho devoto que Jisung te olhava só piorava a situação. "Por favor...", a expressão lamuriosa exterminou qualquer possibilidade de negá-lo — droga, ele parecia querer tanto... seria crueldade não dar uma chance.
Cedeu e nunca sentiu tanto alívio. Aceitar a boquinha gostosa contra a sua foi como tirar um peso enorme das suas costas, peso esse que, na verdade, foi substituído por muito maior: perceber o quão intensa era a vontade que você tinha de Jisung — ia mais longe do que o seu discernimento te deixava ver. Sentia seu corpo inteiro ferver pelo homem. O beijo lascivo e meio desesperado fazia sua carne tremer, puxava-o como se dependesse daquilo, como se precisasse do peso dele em cima de você.
Estavam febris, os estalinhos molhados faziam vocês buscarem por mais da sensação gostosa. O encaixe do beijo deixava suas pernas moles e o jeito que Jisung gemia contra sua boca te fazia ter certeza de que ele sentia o mesmo. A língua tímida resvalando na sua fez seus olhos revirarem por trás das pálpebras — delícia, droga, uma delícia. Tomou as rédeas, sugando o músculo quentinho para dentro da boca, o homem firmou-se ainda mais contra o seu corpo.
Jisung era sensível, se esticava inteiro só para ter tudo de você. Cansou-se, as palmas envolveram a parte traseira da sua coxa, te levando pro colo dele num solavanco. Nem percebeu quando foi colocada em cima da bancada, ocupada demais em enfeitar o pescoço leitoso. Sentia que precisava marcá-lo, queria evitar que sequer olhassem na direção dele pelo resto da noite. Era seu, podia marcar o quanto quisesse. Precisava disso.
O corpo inteiro escorria num calor infernal. O homem te bebia sem hesitar, também estava sedento. Havia se tornado uma batalha estranha, Jisung te agarrava pela nuca para conseguir sorver a boquinha inchada e você constantemente se afastava para lamber o pescoço cheirosinho. Estavam agindo de uma forma patética, mas quem poderia julgar? Passaram tanto tempo desejando isso, porra... sentiam um tesão do caralho um no outro, não dava para segurar.
As mãos fortes pela sua cintura faziam seu corpo reagir por conta própria, rebolava meio contida, desejando ter algo embaixo de você. O rostinho se movia dengoso, quase ronronava contra a boca de Jisung. Sentiria vergonha de admitir o quanto estava pulsando, mas não conseguia fazer cessar a sensação. Droga, precisava...
Os dedinhos ágeis acharam o caminho para a barra da calça de Jisung, brincou com o botão insinuando abri-lo. O homem ondulou o quadril contra as suas mãos, mas contraditoriamente te agarrou pelo pulso, impedindo a ação.
"Espera...", ofegava, o rosto vermelhinho era decorado por algumas gotas de suor. "Eu nunca...", hesitou. Ainda embriagada com o momento você demorou tempo demais para assimilar.
"Quer dizer... nunca mesmo?", tentou ser casual.
"Nunca."
"Nem...?", mas falhou.
"Não. Nada."
Isso mudava muita coisa. Claro que mudava. Você seria a primeira de Jisung? Cacete...
"Com outra pessoa não...", ele acrescentou, mas foi possível ver o arrependimento acertá-lo em cheio. "Espera, pra quê eu falei isso?", desesperou-se. Você quis rir do jeitinho fofo, mas não queria deixá-lo mais encabulado.
"Relaxa, não tem problema.", assegurou, selando a bochecha rubra. "A gente não precisa.", beijou o cantinho da boca, arrastando os carinhos até a orelha sensível.
"Mas eu quero...", a confissão te fez tremer. Não podia, não nessas circunstâncias. "Me ensina...", o sussurro saiu em tom de súplica, a respiração quente contra sua orelha não fez um bom trabalho em te deixar pensar. "Prometo que aprendo rápido.", assegurou. Os olhos minavam uma ingenuidade estupidamente excitante.
"Tá louco?! Aqui não, Ji.", tentou dispensar a proposta de um jeito casual, rindo meio nervosa.
"Me leva 'pra sua casa então...", ele rebateu quase que no mesmo instante, as palmas avantajadas fechando o aperto na sua cintura.
"O quanto você bebeu?"
"Eu quero você.", ele se curvou de um jeito meio desconfortável, o rosto vermelhinho se enfiou no seu pescoço. Porra, Jisung era adorável e isso te deixava tão quente. "Por favor, noona.", a voz grave agora era pura manha. Você precisou apertar os olhos e respirar muito fundo para ser capaz de raciocinar outra coisa que não o homem no meio das suas pernas de um jeito tão gostoso.
"Tem gente demais aqui, Jisung.", argumentou num fio de voz. Sentia-o te puxar para a borda do balcão, as perninhas se abrindo ainda mais por reflexo.
"Ninguém vai ver. Eu te escondo.", um tanto desesperado, pareceu querer demonstrar a ideia. Arrumou a postura, os braços te cercando enquanto usava o próprio tamanho para ocultar seu corpinho. Voltou a te olhar de cima, as orbes entrando no decote da sua blusinha sem pudor algum. "Cê é tão pequenininha, porra...", murmurou, admirando a diferença explícita entre vocês dois.
O ar ficou preso dentro dos pulmões quando ele agarrou um dos seus pulsos, a mãozinha tornando-se inofensiva perto da de Jisung. Guiou sua palma para debaixo da própria camiseta, a pele firme do abdômen esquentando sua mão. Não conseguiu resistir, arrastou as unhas por ali — ainda que meio receosa. A reação física foi imediata, o ventre do Park se apertou embaixo dos seus dedos. O rostinho sedento te deixou igualmente desorientada.
Cacete. Jisung fazia você se sentir doente.
O aperto que circundava seu pulso timidamente te levou mais baixo. Não conseguiu parar de encará-lo, mesmo quando a aspereza do cinto que ele usava arranhou a sua pele. Seu estômago repuxava em expectativa. Estava claramente passando dos limites, porém esse pensamento não te impediu de envolver o volume pesadinho com a palma da mão. A mente ferveu sob o olhar do mais novo que te apertou com mais força, empurrando o próprio quadril contra sua palma.
"Porra..."
"É tão grande, Sungie...", arfou, deixando-o usar aquela parte do seu corpo como bem quisesse. Foi inevitável perder-se em todo tipo de pensamento sujo envolvendo Jisung e sobre como ele tinha a total capacidade de te arruinar, mas mal parecia ter noção disso. "E esse é o problema.", pontuou, rindo da expressão confusa do homem acima de você. "Você vai entender.", tentou assegurar. "Mas é por isso que a gente não pode fazer nada aqui, Ji...", o tom condescendente que você fez uso foi insuficiente para impedir o biquinho dengoso nas feições do homem. A característica adorável contrastava muito bem com o jeitinho imoral com o qual ele ainda estocava contra sua mão.
"Eu não aguento mais esperar, noona...", choramingou em tom de confissão. Sendo sincera, você admitia que já havia castigado Jisung por tempo demais. Porém, estava prestes a ser malvada com ele só mais um pouquinho.
"Volta pra lá, vai...", afastou a mão do íntimo do homem, ganhando um grunhido desapontado. "Se ficar quietinho até mais tarde, eu dou um jeito de te levar pro meu carro.", era o melhor que você conseguia oferecer no momento. E a proposta era tentadora, tanto que foi capaz de enxergar a expectativa no fundo dos olhinhos masculinos — Jisung era adorável.
"Mas vai demorar?", bufou impaciente.
"Você sobrevive."
"A gente não pode nem brincar um pouquinho?", acompanhando a sugestão os dedos que serpentearam até o interior das suas coxas te fizeram soltar um risinho contrariado. Quis abrir mais as perninhas, se insinuar contra as mãos dele... mas se conteve.
"Brincar?", o questionamento era pura ironia. Jisung paraceu não se importar, concordando com a cabeça e te roubando um selinho carente. "E você por acaso sabe fazer isso?"
"Não...", balbuciou, a baixa luz ainda te permitia ver o rostinho alvo enrubrescendo. "Mas eu-"
"Jisung?", o timbre soou atrás da porta e foi como se você já esperasse por isso, tanto que a primeira reação foi rir baixinho.
"Te falei.", você sussurrou, dando de ombros.
"Já saio!", ele esbravejou virando o rosto em direção à porta, os dedos pressionaram suas coxas por reflexo. A testa franzida e o maxilar proeminente demonstravam o quão irritado ele havia ficado com a interrupção. "Noona...", choramingou baixinho, o semblante mudando como mágica. As sobrancelhas agora apertavam-se de um jeitinho manhoso, a testa colando contra a sua. Sentiu suas pernas ficarem fracas novamente — queria explodir esse garoto.
"Espera mais um pouco, Sungie...", tentou consolá-lo num beijinho de esquimó lentinho. Jisung te apertou contra o próprio corpo, você mais uma vez sumiu dentro do abraço dele. "Comportadinho." sussurrou, selando o biquinho do homem que parecia não querer te soltar.
[...]
"Puta merda, apanhou lá dentro?", a questão veio em tom de zombaria e referia-se a todas as marcas avermelhadas nos braços e pescoço do Park.
Ainda dava para ouvir os dois conversando enquanto você esperava dentro da adega — coisa que, inclusive, só fez para não tornar tudo esquisito saindo junto com Jisung.
"Sossega, Hyuck.", ele rebateu, enfezado.
"Tá até falando mais grosso. Meu Deus, eles crescem tão rápido...", o homem mais velho dramatizou, até mesmo fingiu um choro falso. "Quem vê não diz que você era dessa altura uns dois anos atrás.", demonstrou esticando um dos braços lá em cima de um jeito comicamente elevado. "Nem vou contar pro hyung que 'cê finalmente perdeu o cabaço, é capaz dele cho- Ai, porra!", o som estalado antes da exclamação poderia ser interpretado como um tapa. "Eu nem falei alto..."
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀²: sim, vai ter uma parte dois.
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
#ꫝ ' solie writes.#nct fanfic#nct dream x reader#nct dream scenarios#park jisung x reader#park jisung smut#jisung x reader#jisung scenarios#jisung fanfic
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I was listening to enchanted anddd...
-> English/spanish translation in alt. The english version of the au is at the end
✧ Little in another life/universe au
Roier, Quackity y Missa tienen una banda llamada "Bastardos con Semen", usualmente se presentan en clubs, cafés y bares. Una noche, tocaron en el Club Qsmp, donde phil y missa se conocieron después del show.
~ Una pequeña voz en sus cabezas diciendo "¿nos hemos conocido?" ~
Pasaron el resto de la noche juntos, missa contando historias que le pasaron o escuchó, mientras phil estaba atento a lo que decía. El músico era divertido, en una forma rara y carismática, a veces susurraba y hablaba muy rápido (como si no quisiera que phil lo escuchara) o hacia unos sonidos chistosos que hacían reír al rubio.
Missa... missa trataba de no sonrojarse cada minuto, phil era guapo, dulce y lo hacía sentir protegido. Sabía que si un monstruo lo estuviera atacando, phil dejaría todo por ir a rescatarlo.
~ Es como si ya hubiera pasado. . . ~
Después de un año, missa sigue pensando en esa noche. ¿Será que phil lo recuerda... donde sea que esté? Talvez se vuelvan a conocer en otra vida ¿quién sabe? Tal vez terminen cuidando a dos niños huevitos, un niño llamado chayanne y una niña llamada talullah, estén en una isla dominada por un oso blanco llamado cucurucho y no pueden escapar. . . Bueno eso es algo -demasiado- específico.
Sea como sea, missa se pregunta si phil sabe lo encantado que está de haberlo conocido.
• English version
Roier, Quackity and Missa formed a band called 'Bastardos con Semen' (if you know you know xd) they usually perform at clubs, cafés and bars. One night, they played at Qsmp Club, where phil and missa met after the show.
~ A little voice in the back of their minds saying "have we met?" ~
They spent the rest of the night together, missa telling histories while phil listened attentively. The musician was weirdly funny, in a charming way, sometimes he whispered and talk quickly (as if he didn't want phil to listen) or he made this little squishy sounds that made the blonde laugh.
Missa... missa was certainly fighting not to blush every minute, phil was handsome, sweet and made him feel protected. He was sure that if he ever gets attacked by a monster, phil would throw away everything to go and save him.
~ As if that already happened. . . ~
After 1 year missa still thinks about that night. He wonders if phil remembers... wherever he is. Maybe in another life they'll met, who knows? Maybe they'd raise two little egg kids, a boy named chayanne and a girl named tallulah, in a island they cannot escape and ruled by a white bear called cucurucho. . . well that's kinda -really- specific
Either way, missa wonders if phil knows how enchanted he was to meet him.
#qsmp#qsmp missa#qsmp philza#death duo#deathduo#the platonic husbands cant be together even in another univers#we are doomed
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Me gusta la gente rara. La oveja negra, los patos raros. Los que parecen no encajar en donde todos los demás pertenecen. Me gustan los que se sientan en silencio, mirando, pensando, mientras el mundo corre frente a ellos. Aquellos que ven las cosas de forma diferente. Los que hacen las preguntas que nadie se atreve a hacer. Los excéntricos, los artistas, los soñadores... las personas que pintan fuera de la línea, no porque no puedan seguir las reglas, sino porque saben que las reglas no fueron hechas para ellos. Los solitarios, los pensadores... aquellos que se niegan a aceptar que el mundo les diga como deben ser. Sus almas son inamovibles por la multitud... su bondad es silenciosa pero implacable. Ellos cargan historias en sus corazones que la mayoría nunca entendería y eso posiblemente es lo que los hace bellos. No su rareza, pero si su verdad. La forma en la que nos recuerdan que ser diferente no es un defecto, en un regalo.
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Agregando para los fans del anime: Los fuegos fatuos son tamb la razon por la que los japos (que los tienen en su mitologia tambien) representan las almas como un fuego flotando en la cultura popular
Me encanta esto porque aunque todos le decimos distinto, todos lo conocemos
wtf es luz mala
It might seem crazy what im bout to say.....
#si son luces que se mueven pueden ser esos rayos en forma de bola#ocurren de forma muy rara pero alto miedo si lo ves#igual solo ocurren cuando hay tormenta#pero las historias de gente que ha visto rayos bola coinciden con la luz mala#lo cool de eso es que tanto la leyenda como lo cientificamente comprobado: completamente aterradoras#<- me robo los tags del prev porque interesante tamb#latam#mythology#science#history
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Ya no me sentiré mal por ser cómo soy. Aunque no sé si algún día encontraré a alguien que me acepté así... pero yo sí lo haré porqué de éso se trata.
#amor propio#amor#Algún día#Día#Algún#Encontrar#Encontraré#Aceptar#Alguien#Acepté#Acepte#mi personalidad#Mi forma de ser#Rara#asi soy yo#Soy#Soy rara#Así soy#Como soy#Alta autoestima#Quererme#Valorarme#Aceptarme#gente#yo#personas#soledad#Sola#Sentir#Sentirme mal
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Henry Scott Tuke (York, 12 de junio del año 1858 - Falmouth, 13 de marzo de 1929) fue un pintor y fotógrafo inglés.
Sus pinturas se caracterizan por el erotismo de jóvenes, habitualmente en grupo, o en pareja, en contacto con la naturaleza. Ha llegado a ser considerado uno de los pioneros de la cultura homoerotica.
Por otra parte, su constante acercamiento a la naturaleza muestra su adoración por el mar y su afición a la navegación y a nadar.
Los desnudos masculinos de Tuke son de naturaleza muy sensual; los modelos rara vez se tocan y se miran de forma directa aunque Tuke invita al espectador a apreciarlos casi como un voyeur.
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Hay formas muy raras para declarar cuanto nos extrañamos.
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