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⠀⠀♥︎ ≀ our blooming youth (kdrama) icons !!
dedicado a @splendarte.
#spirit icons#icons#120x120#icons spirit#layouts#packs#moodboard#kdrama#our blooming youth#Nossa Juventude Florescente#lee hwan#park hyungsik#min jaeyi#jeon so nee#dorama#gifs#icons gifs#matching pfps#match icons
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝐟𝐨𝐭𝐨𝐠𝐫𝐚𝐟𝐢𝐚⠀⠀𝖽𝖾⠀⠀꽃 ❀⠀⠀𝗇𝖺⠀⠀𝖼𝖺̂𝗆𝖾𝗋𝖺.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝖼𝗋𝗂𝖺𝖽𝗈𝗋⠀𝖽𝖾⠀𝖺𝗋𝗍𝖾 (𝐟𝐨𝐭𝐨𝐬)⠀𝟥𝟧𝗆𝗆⠀사랑.
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álbum, 사진 ( fotografia ) 𝟐𝟗𝟕 / ♥︎ com a 카메라 sempre à mão, ele captura as belezas intrínsecas em meio ao caos do dia-a-dia.
爱相机与浪漫的照片
𝖺́𝗅𝖻𝗎𝗆² [...] 𝗍𝗂𝗋𝖺𝗇𝖽𝗈
𝖿𝗈𝗍𝗈𝗌 𝗆𝖺𝗃𝖾𝗌𝗍𝗈𝗌𝖺𝗌.
fotógrafo ( flores em filme 35mm ♡ ❀ ) com amor ─── v.log¹ em paris, rolo de câmera / 23 · d-ele, brasil.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀열정⠀⠀♥︎⠀⠀𝖼𝖺̂𝗆𝖾𝗋𝖺.⠀⠀타고⠀⠀있는,⠀⠀𝖺𝗆𝗈𝗋.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝖿𝗈𝗍𝗈́𝗀𝗋𝖺𝖿𝗈⠀⠀✿⠀⠀𝖿𝗅𝗈𝗋𝖾𝗌⠀⠀𝖾⠀⠀𝗅𝗂𝗏𝗋𝗈𝗌,⠀⠀𝟥𝟤.
sentada contemplando essas belas @𝖿𝗈𝗍𝗈𝗀𝗋𝖺𝖿𝖺𝗋𝗍𝖾𝗌, verdadeiras obras de arte @𝖼𝖺𝗉𝗌𝗍𝗎𝗋𝖺𝗌 pelo poeta das imagens, @𝖿𝗂𝗅𝟥𝟧𝗆𝗆. seu @𝗉𝗈𝖾𝗆𝖺𝗀𝗋𝖺𝖿𝗂𝖺 e o seu imenso e majestoso @𝖺𝗅𝖻𝗎𝗆𝖿𝗈𝗅𝗂𝗈 estão cheios de memórias florescentes.
#͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏#layouts#icons#long locs#kpop layouts#kpop users#messy layouts#moodboard#random layouts#random users#gg layouts#bios#locs#random#rp#rpg#rpg bios#rpg brasil
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O rich-giver Demeter, mother and nourisher, On blessed this blessed spring, joined in hand, by laughter-giving Koré, verdure-loving one. You, O season-bearer, gift us harvest and peace. On this blooming tapestry, renew me. May thy blessed days allign with mine and, By thy hand, Earth-keeper, Bring plentiness and a mild life.
português:
Ó próspera Deméter, mãe e nutriz, Neste vernal tempo de benesses, junto a ti, está a filômida Koré que ama o verde. Tu, ó Horéfora, dá-nos a colheita e a paz. Nesta florescente tapeçaria, renovação traz. Mão tua trazei, junto à minha, teus bentos dias. Ó Guarda-Terras, Traga a abundância e suave vida.
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Sobre os Primordiais - Ponto e Tálassa, os Mares.
Dando continuidade a nossa série de posts sobre os protogenoi, os Deuses Primordiais, desta vez focando em duas deidades interessantíssimas que encarnam aspectos poderosos da existência: Tálassa e Ponto, os Mares.
Descritos pelo ilustre Hesíodo como as Potências mais antigas dos oceanos, Ponto e Tálassa são os genitores de todas as criaturas do mar, principalmente os peixes. Juntos eles personificam o próprio elemento líquido e a vastidão oceânica, misturados eternamente. Ambos Deuses são descritos como pais dos daimones chamados de telquines, descritos como divindades com cabeça de cão e corpo de foca responsáveis pela invenção da metalurgia e pela forja da temível foice de Cronos, o Rei dos Titãs. Zeus, nas narrativas escoliásticas e do romano Ovídio, os teria punido por seu uso maligno de mágica e jogado-os ao Tártaro.
Nos mosaicos greco-romanos Tálassa é representada como uma mulher maternal vestida em algas, com chifres que imitam as pinças de um crustáceo e portando um remo na mão, já Ponto é representado como o rosto de um homem maduro e barbado emergindo da água, com pinças de crustáceo como chifres e cabelos nas cores do mar.
Ponto em si é descrito como o pai, junto a Gaia, a Mãe-Terra, de diversos Deuses do mar: Nereu, o Velho dos Mares, oráculo marítimo e Deus dos peixes; Taumante, Deus das maravilhas do mar; Fórcis e Ceto, Deuses dos horrores marítimos, monstros das profundezas e baleias e Euríbia, Deusa do poder de dominar os mares.
Os nomes deles em si são variações da palavra mar em grego antigo. De modo interessante, Tálassa é descrita pelos órficos em seu hino como mãe de Afrodite, deidade nascida da união das partes retalhadas da genitália de Urano, o Deus-Céu, atiradas ao mar.
E embora ao menos um destes protogenoi contem com um hino, os relatos de culto de ambos são escassos nas fontes mais confiáveis, aparecendo mais em representações poéticas como a antiquíssima Teogonia ou o tardio Dionisíacas, do escrito grego Nono. Suas funções e aspecto também são curiosamente replicadas pelos titãs Oceano e Tétis, descritos como pais dos rios da terra, dos seres marítimos e de diversas divindades, as oceânides.
Mesmo assim, há fragmentos de preces e descrições de Pausânias que apontam para a presença de Tálassa em templos dedicados a Poseidon. Nos escritos da Haliêutica, um guia de cinco livros sobre a arte da pesca em escrita símile ao estilo de Homero, o escritor greco-romano Opiano descreve uma prece para os Deuses do mar (Daimones Thalassoi), incluindo Tálassa entre eles.
Por fim, findamos mais um post sobre os Deuses Primordiais que compõem nosso mundo e espiritualidade politeísta. Paz a vós!
Hino Órfico a Tálassa, tradução de Rafael Brunhara.
"A ninfa do Oceano eu chamo, Tétis de olhos glaucos, soberana de escuro véu, corredora ondeante, com brisas de doce sopro pulsando pela terra, quebrando em praias e abrolhos as suas vastas ondas, na calmaria de moventes tenros turbilhões, (5) exultante de navios, umente nutriz de feras, mãe da Cípris, sim; e mãe das Nuvens trevosas, e das fontes florescentes em que fluem as Ninfas; Ouve-me, Deusa multi-insigne; prouvera ajudes, benfazeja, enviando bons ventos aos navios de reto curso, ó venturosa. (10)"
Trecho da Haliêutica de Opiano, tradução livre.
"Sê misericordioso comigo, tu que és rei no trato do mar [Poseidon], filho governante de Cronos (Cronos), Cinturão da terra, e sê misericordiosa tu mesma, ó Thalassa (Mar), e vós, deuses que no mar ressoante tendes a vossa morada (Daimones Thalassai); e concede-me contar sobre os teus rebanhos e tribos criadas no mar."
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A Oitava Virtude
Aos que aqui chegarem, tenham a certeza: Esse é um paraíso tão só de vitórias Temos ramos de louro em ouro para coroa-los Temos os braços abertos a recebê-los
Espelhos são uma falha, qualquer invenção também é Terá tudo que precisas desse império A nostalgia amordaçada purifica a alma O exagero é uma ode a falta
O nome Borgia canta sofisticação Uma curadoria de perfeitos indivíduos Dotados de múltiplas virtudes Carregados de fartura esplendorosa
Tão demodê essa aflição Um hermetismo para Ingleses Tão Bergmam, meu capitão Apostando alto com cavalos
Essa lucidez tão florescente Parece parede de hospício Onde anjos atravessam pessoas Aos seus restos, fazem diadema
Doenças são curadas com sal e formigas Feridas inexistem nesse país suspenso O tempo tem rotação lenta A idade sugere o desejo do sujeito
Um sol que brilha trópicos de marasmo O mar de água crível e cristalina Guirlandas fitoterápicas nos protegem Toda cor é uma primavera desabrochando
Ante o sumo, esfoliações Questionar é recusa O pecado é a dúvida Um fantasma assoprará túnicas...
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#mentesexpostas#lardepoetas#espalhepoesias#pequenosautores#poetaslivres#pequenosescritores#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#projetoversografando#projetoartelivre#literaturabrasileira#julietario#projetocores#projetomardeescritos
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★ flor de outro mundo.
indisponível
18.03.2022
psd.: @colour-source
#NOTA: totalmente inspirada em genshin impact e no evento "suspiro da brisa florescente", fiz ela assistindo o @minkisaur (lê-se meu noivo) jogando e foi cômico eu pedindo pra ele tirar print do layout da cartinha porque achei bonitinho.
#capa de fanfic#capa#capa para fanfic#capa de fic#capa para social spirit#kpop#capa para spirit#capa clean#capa para doação#genshin impact#txt
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oii !! meu nome é luna e eu sou florescente, daí que veio o nome do blog :3
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aos meus eméritos olhos verdes — dezembro emancipava a passagem através de um armário no sentido de um mundo agente de efervescência, onde a magia era a sua língua materna onde a atmosfera penejava um suspense fragrante de algo florescente estar prestes a enraizar-se a qualquer segundo e onde o estado de espírito dos residentes desse ambiente em relação aos mesmos, registrava em ceptro a tempérie possuinte do condão de semear o outono do tecido
que aquece o traje de nascença. desde a angélia deste ambiente
cada página sua que anoitecia, me aspergia com expectativas sobre a minha cabeça que desaguavam para o seguinte dia, mais volumosas do que a sua alvorada e faziam crescer água na minha boca que acabava por ser
saciada pela cúspide da sua existência que era o dia vinte e cinco
mas aos meus pulsantes olhos — dezembro emancipa a passagem através de um armário no sentido de um mundo sóbrio, íncola exclusivo da sua zona de conforto, onde a sua aura áspera não só se espelha na expressão facial nevada das pessoas, como também, na própria fricção das mãos, mais o reforço do vestuário com desígnio de bisar de forma artificial
uma temperatura uma vez presente de uma natureza genuína
dezembro detém uma grafia legível. aquelas entusiasmantes reticências, pontos de interrogação que recheavam o seu ar agora, presenteiam espaço a uma clareza insossa, pétrea que teve a sua etimologia assim que a minha performance na plateia se transferiu para o palco, o que por consequência agasalha
a minha visão verde num inverno que apenas exalta a bandeira branca no natal e o converte menos anticlimático devido ao calor do meu círculo familiar e pelas alturas de íris suscitadas pelo altruísmo que me concede a benesse de assistir o meu reflexo, nessa
exibição de júbilo mediante a linguagem corporal de uma criança
criança que eu uma vez fui e que hoje tenho a gratificante responsabilidade de ser o escritor de um mistério que antes adotava o semblante de uma composição laudativa, feita à medida de ser somente decifrada por mim.
#autorias#arquivopoetico#pequenosescritores#ecodepoeta#liberdadeliteraria#lardepoetas#lardaspoesias#egloglas#meuprojetoautoral#poecitas#projetoautoral#novosescritores#mardeescritos#carteldapoesia#julietario#projetoalmaflorida#projetoflorejo#sonhosautorais#sonhandoseusonho#projetosonhantes#clubepoetico#projetorevelações#novospoetas#mentesexpostas#meus textos#projetovelhopoema#meustextos#poesia
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Um primeiro sabor do céu.
Anjo(OP) x leitorx
Eu tô mt orgulhosa disso
TW/CW: Leitorx meio lele pelo anjo(isso conta?). Menções de pecar/milagre/seres divino/papo de religião mas não é mencionado se leitorx é religiosx.
Você já viu ele antes. E você foi visto como loucx por isso, sempre foi.
Tinha algo naquele calor divino, naquela luz florescente, naquelas centenas de olhos penetrantes, que fazia você querer ter mais. Você deseja mais uma vez, um minúsculo sabor da presença daquela guarda angelical. E você se banhou no conhecimento ceguemente.
Você se afundou no próprio desejo, mas você não liga.
Sua forma se posicionou em cima do símbolo no chão de sua garagem fechada, enquanto você segurava firmemente no objeto precito. E depois de segundos, você consegue sentir a estranha sensação do que parecia ser o outro lado entrar em você, assim como você entrava dentro do outro lado. Até mesmo o ar e a energia do ambiente parecia ter mudado.
E assim, uma presença surgiu.
Que presença é essa?
E derrepente.
Era tão óbvio!
O calor confortante cobre sua pele, não muito quente, nem muito frio. Um sentimento de hesitação fez você esperar para abrir os olhos, até uma voz ecoante susurrar milagrosamente em seus ouvidos.
“Não tema.”
Por que temer o seu maior objetivo? A sua maior paixão?
Era estranho admitir que você esteja apaixonadx pela teórica personificação do conhecimento, mas você não podia controlar o que você se sente atraídx e o que você não se sente. Tinha algo no mistério e poder no ser que te atraía, e na simples ideia de te-lo em seus braços, e como você poderia dizer não?
Você abriu seus olhos só para ser agradecidx pelos olhos que por tantas noites, te deixou acordadx. As maravilhosas penas de suas asas, e seus anéis brilhosos. A cena deslumbrante confortou seu estômago com um sentimento familiar de calor confortante, você podia sentir o que você achava que era lágrimas escorrendo de suas bochechas.
As asas da criatura se abriram, como um gesto de saudação, e como você não podia derreter a tal imagem? Com hesitação —querendo prevenir o incomodo de sua paixão— suas mãos se aproximaram das asas que você tanto sonhava tocar. Suas digitais se esfregaram nas penas, era como seda dos deuses, como se você nunca sentiu algo igual a isso, o material te passava um sentimento verdadeiramente abençoado.
“És tu” As pupilas fixaram em você.
O cenário, além de quase lhe dar cegueira de tantas luzes, lhe deixava sem a capacidade de responder. Mas ele já sabia de tudo.
As asas e olhos se aproximaram de sua forma, e você não podia protestar.
“Teu desejo é admirável. Tal como é um ato pecador de luxúria” Mas não era como se você ligasse “Algum protesto, mortal?“ Você só queria ele, mesmo se isso fosse a última coisa que você iria ter em seus braços.
Suas palmas se posicionaram nas bordas dos anéis que ficavam em volta do olho dele, tentando não tocar nos olhos. E como resultando, as pupilas se dilatam.
“Eu sei.” Você susurrou, quase saindo como um ruído de um rato minúsculo. “E se me permitir, deixe-me pecar mais uma vez” Só mais uma vez.
Suas duas mãos agarraram nas penas deslumbrantes do divino, você conseguia sentir sua forma se aproximando assim como a dele. Seu peito se estufava com o perfume das flores no estômago, e as cócegas das borboletas.
Era estranho, de fato, ele não tinha nenhum lábio, e a única opção foi o grande olho destacado no meio, o que mais te atraía. Você fechou seus olhos, colidindo seu tronco na forma e asas dele e seus lábios no olho dele. Era molhado, e quente ao mesmo tempo, que nem as características de um par de lábios. Não era um beijo agressivo, ou um profundo, era gentil.
Você sentiu a luz do grande olho de seu amante sobre os seus, mesmo com as pálpebras fechadas. Você acariciou suas palmas nas penas do ser, se afundando mais ao toque, e você jura que você sentiu as asas inferiores dele agarrar em suas canelas e coxas, e com uma timidez, uma das maiores abraçou seu quadril.
Você não trocaria esse momento por nada.
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un duelo
me castiga una idea: nunca vamos a comer juntas una carne con papas al horno. no sé por qué esta comida puntual. nunca la hicimos ni cocinamos tanto juntas. es una promesa que quedó que ahora me tengo que olvidar porque ya no está. tengo que olvidarme de estos detalles que ya no importan porque hubo muchas ideas que ya no van a pasar. entre ellas muchas otras. una de ellas el lomo con papas.
quiero hablar de la angustia que me da sentirme un pozo vacío.
qué chiquitas que nos veo a las dos queriéndonos a las trompadas. nos quisimos a los golpes
cómo nos dolimos. cómo nos dolimos las dos. ni siquiera digo que fuiste vos sola. yo te dolí también. con mi frialdad estúpida. con mi desamor propio. te quise tanto igual. desde chiquita. era como una joda nuestra lo de que estábamos juntas hace 15 años pero yo lo creía enserio. yo tenía 15 años y te amaba. te amé llorando las cosas que viste, tus dolores del cuerpo, los pozos en los que estabas metida. y después también florescente o yendo de lugar en lugar. y después de más grande en tus cosas y tus amores estúpidos y tus cosas deslumbrantes.
voy a escribir el recuerdo que más me duele. estabas vos sentada en el sillón de mi casa. habíamos ido a comer y vinimos. me estabas contando de cuando viviste en brasil. yo no sabía quién eras. no sabía si eras aburrida. me contaste cosas horribles y hermosas y lo que me duele tanto es verte con las piernas cruzadas contándome esta historia de un novio que tenías que era hacker y roñoso y que perdiste un avión por estar chupándole la pija a alguien. ese es el recuerdo que más triste me pone. en el recuerdo te veo entusiasmada contándome cosas para enamorarme. manejando a toda velocidad mientras fumabas un cigarrillo que yo te armé ese día que me viniste a buscar y yo pensé qué rara. tan inaccesible y tan disponible. y nunca dejé de sentir eso. cómo estabas pero no estabas. la monogamia siempre me pareció performativa porque siempre me pareciste mía y no mía; ni de mí ni de nadie. y sin embargo te creo el amor que me tuviste. y te lo vi en los ojos la vez frente a la iglesia de luján cuando te dije que seamos novias. y un día cuando cogíamos en mi casa y era domingo a la siesta. y otras veces también. esa vez cuando llorábamos las dos en méxico porque nos habíamos peleado y yo fui y me robé los pétalos de flores de la mesa de al lado y te los traje. tantas partes tuvo este amor. tan idiota no estar juntas. tanto más quise que hagamos. qué cursi y qué porquería. quisiera escribir concreto y no romántico. listas de cosas que vivimos y el dolor que siento como si fuera un ticket de supermercado.
cosas a duelar:
una carne con papas
un sueño de campo
el mandarino
el viaje con las mascotas
grecia en tu cumpleaños de 30
el casamiento en river
vos en trajecito blanco
15 años de amarnos
yo, retirada, deshojando tus flores
sillas azules
la fábrica
puerto rico
jarrones, floreros, vasijas en general
una colección de antigüedades
un cadaver exquisito que nunca hicimos
que mis amigas te quieran por fin
hacerte la mesa del living
verte crecer, verte grande
darte la mano el día del estreno
renovar votos en alguna iglesia del interior
curar nuestras peleas feas
un bebito un día
dejar de llorarnos tanto
ahora que ya no estamos juntas hay algunas cosas que ya no hago. no sueño con el futuro ni pienso en qué quiero hacer mañana. trabajo mucho más porque mis horas están llenas de nada. tengo el amor de mis amigas pero no tengo tu amor, tan difícil y desorientado. quisiera haberme quedado más tiempo. sentir menos, quererte con todo, doblarme a mi propio dolor, tratarlo en terapia en vez de dártelo a vos, haber tenido más tiempo para prepararme para lo que te quise. hice mal esto. te pido disculpas. esperé tanto para verte y así hice todo.
una tarde más estoy llorando acá sentada. pasan centenares de cosas. bancos que cierran en los diarios. un vecino intentando colgar un cuadro perfora paredes y yo estoy sentada en mi sillón verde. muerdo hojas que no leo. giro el celular como si fuera un bolillero. me meto en mi cabeza podrida que siempre dice que fuiste mentira. trato y me convenzo de que ya no te quiero y que ya te olvidé y de que hay otras chicas lindas que van a venir un día. aunque no vas a ser vos, ni van a ser tus manos, ni va a ser tu mirada de ángel o tus palabras de amor. ni vos diciéndome mi amor. ni vos diciendo mi nena. alguna otra que quién sabe. una que a mí no me importa y que a vos menos. una conversación forzada me llevará a conocerla. la sentaré en este mismo sillón. me contará cosas que hizo. no me importará al principio y después un poco. me dolerá la panza cuando te nombre y si hacemos el amor. te voy a llorar a vos la primera vez que me toque. mi cama va a tener su olor y no el tuyo y nada va a tener propósito. porque sus manos no van a ser tu manos. y su piel no va a ser la tuya. y no va a ser mi sueño con vos el que vivamos juntas porque ya no vas a estar conmigo. solo alguna que no me importa y que a vos menos. que vendrá de una conversación forzada. que no la conozco todavía y ya perdí las ganas. la espero nada más mientras escribo esto y pienso en que me leas y pedirte por favor que vuelvas aunque yo te haya dicho que ya no estemos juntas.
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❤️🧡Capítulo 2 de Destinos Florescentes finalmente no ar!
Venha conhecer o comecinho desta história.💜💖
Disponível para leitura em
Contos Anê Blog: https://contosane-blog.blogspot.com/p/destinos-florescentes.html
Wattpad: https://www.wattpad.com/story/339739693-destinos-florescentes
Nyah: https://fanfiction.com.br/historia/810340/Destinos_Florescentes/
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Título: Reverberando No Espelho Florescente Nankin sobre Papel Nankin on Paper 42↔ x 29,7↕ cm
#cores#mao#hand#espelho#mirror#agua#water#planetas#planets#torneira#faucet#IlustraçãoSurreal#IlustracaoSurreal#SurrealIllustration#arte#art
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As estátuas reptilianas do Templo Hōryū-ji em Nara, no Japão
Três estátuas reptilianas que estavam expostas no Templo Hōryū-ji (Templo da Lei Florescente), fundado em 607 pelo príncipe Shotoku (574-622), que foi um dos promotores do budismo no Japão, apresentam uma semelhança espantosa com as de al-Ubaid. As estátuas, que parecem estar usando uma armadura metálica, foram removidas em 2017 do templo na cidade de Ikaruga, província de Nara, e hoje se encontrariam em uma coleção particular em um local desconhecido, conforme fui informado. Suspeita-se, no entanto, que apenas tenham sido vedadas à exposição ao público visitante e ainda se encontrem escondidas em suas instalações. O motivo de suas retiradas teria sido, obviamente, o aspecto reptiliano das estátuas, como se as autoridades estivessem querendo evitar especulações sobre a participação desses seres não humanos na história do país. Pelo mesmo motivo, achados arqueológicos semelhantes ao redor do mundo são igualmente escondidos do público. Você vai saber mais a respeito dessas estátuas, com exclusivamente, neste vídeo.
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Esta é uma representação de um relacionamento saudável; igualmente nutrindo um ao outro e permitindo que a mente de cada amante floresça livremente enquanto apoia e desenvolve naturalmente pensamentos e crenças florescentes semelhantes ao longo do caminho.
Bom dia! Lucas Lima
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Tem tantas coisas que ficam presas dentro de uma pessoa, como ratos em uma utopia onde tudo acaba em guerra e morte, massacre; de certa forma isso é paz, é quietude, mas a que custo?
Eu estou aqui de novo, cores diferentes, mas o lodo continua ai, me consumindo ao poucos, indo e voltando de suas paredes, pulsando? mas quem sou eu pra não aceitar meu destino doloroso de gritos e mais gritos de agonia? quem sou eu pra não sentir os órgãos derretendo? quem sou eu pra não renascer desse mesmo líquido? Quem pode dizer que isso não é necessário?
Eu gostaria assistir o brilho das moedas nas ferrovias que me carregam pelos ares com cheiro de lírios brancos; eu gostaria de encostar o ouvido nos ferros e ouvir a vibração do trem a quilômetros de distância; eu gostaria de correr descalço pelas terras cobertas de lodo, sentindo o cheiro de orvalho me sentindo ser caçada sem ter medo; de olhar pro outro lado e sorrir tão largo que ouviria a risada; de ver o céu com o doce que me carrega o peito...eu gostaria disso agora. Eu me pergunto se um dia estarei satisfeito, se um dia eu poderei dizer que estou em paz em deitar e ser parte das melodias cativantes e também do caos do céu escarlate. Ser tão grande e pequeno, ser tão novo e tão velho, ser tão frágil e insensível, tudo é um extremo por esses tempos, e eu mesmo me pedir calma é quase que um insulto, então, deixo-me ser engolido por essas sensações, esperando compreende-las e não ter mais medo do meu próprio reflexo nas nuvens.
Eu posso ouvir os meus próprios gritos de apavoro, posso sentir toda a dor, posso saber que eu escolho ficar com ela porquê penso ser o certo, também posso ouvir os tambores; o palpitar do coração; o sangue correndo gritando por minhas borboletas azuis; eu posso ouvir o andar da formiga; posso ouvir sua respiração e seu amor, seu querer, sua visão, meu, seu desejo e cortesia; a corrida da troca de acordes; o meu desespero em estar sozinho; a angústia do primeiro choro; o medo...da solidão. Posso cheirar os arrepios da pele; da sensação do abraço, eu sei... eu sei, te vejo, te sinto.
As luzes estão apagadas e os lobos uivantes vêem, assustam mas abraçamos eles, domesticamos, ou somos domesticados; o pesar do coração se espalha para o ambiente e tudo é tão congelado quanto o gelo do copo de água, instantâneo, químico, parte do que deve ser; eu sei, eu estou aqui.
Espere a aurora vir, espere para ver as pedras florescentes brilharem em minha companhia, olhe o encontro dos lunares e solares, respire a brisa e deixe que consuma. Não tenha medo, tudo que preciso é relembrar como é se sentir viva; dê um gole no taco esculpido, olhe o marejar castanho, se perca, chore, fique.
Porque eu sou a mostera de sua noite.
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