#filogenia
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Evolución Biológica. Evidencias que sustentan la teoría de la evolución biológica
En la foto: la evolución es un proceso que siempre estará ligado con el tiempo y con los cambios morfológicos en las especies. Rastrear, medir, comparar, analizar y registrar todos esos cambios implica de la evidencia que ayudará a determinar el porqué de esos cambios. En este caso, la mandíbula del ser humano sufre de cambios que condicionan su dieta. La teoría de la evolución tiene su sustento…

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#Anatomía#Biogeografía#Embriología#Especiación#Evolución Biológica#Fósiles#Filogenia#Genética evolutiva
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🦂 #PESTVCONTROL. dependent + original character. SIGMUND 'ZIGGY' WEBER , the villain by the name SWARM. established in february of 2025. penned by 𝒅𝒋𝒂𝒏𝒈𝒐 ( she / it , 24 ) .
um estudo sobre o colapso do significado; resiliência do feio; a santidade de coisas triviais; mariposas voam cegamente para a luz; como um sorriso pode ser um ato de desobediência civil; culto às quinquilharias e o fetiche pelo descartável; cidades são formigueiros humanos de concreto; só as baratas sobrevivem no final.
CONEXÕES DESEJADAS | MUSINGS | TASKS | POVS | INTERS
【 ele/dele, joe quinn 】 ⸻ Boas vindas à Mansão Umbra, SIGMUND “ZIGGY” WEBER! Você chamou a atenção de Larc Crimson com a habilidade de MANIPULAÇÃO DE INSETOS há 7 ANOS. Desde então, foi batizado como SWARM e ocupa o cargo de TÉCNICO. Embora tenha apenas TRINTA E DOIS ANOS, suas responsabilidades como vilão não serão um peso fácil para carregar, afinal, deixar MILWAUKEE e ignorar sua DESCONFIANÇA e RESSENTIMENTO, permanecendo apenas CRIATIVO e PERSISTENTE, é um fardo enorme até para um extraordinário.
🦂 #AESTHETIC&INSPO.
Coleção de jaquetas de couro; esmalte descascado; posters de banda cobrindo rachaduras na parede; garrafas de whisky quebradas; zumbidos intermináveis; olheiras roxas e profundas; correntes penduradas no cinto cheio de spikes; aneis demais em todos os dedos; um chaveiro em forma de barata no bolso; dados de vinte lados; fones estourando metal pesado no volume máximo. The Fly (dir. David Cronenberg, 1987); Worm (John C. "Wildbow" McCrae, 2011-2013); Jane Prentiss (The Magnus Archives); Aburame Shino (Naruto).
🦂 #RESUMO.
GATILHOS ⸻ consumo de drogas (não especificadas), insetos, seringas, overdose.
(BACKGROUND COMPLETO) Ziggy cresceu sob a proteção da mãe, Mathilda, uma entomologista forense, que evitava falar sobre seu pai e escondia um segredo sobre seu passado. Desde pequeno, ele conviveu com insetos e um zumbido constante, mas só descobriu sua verdadeira natureza ao manifestar poderes de controle sobre eles durante uma explosão de raiva no colégio. Mathilda, temendo pela segurança do filho, fugiu com ele pelos EUA, vivendo à margem da sociedade até serem capturados pela Stargate. Transformado em "Apex", um super-herói midiático, Ziggy ocultava suas reais habilidades como espião e agente furtivo. No entanto, sua rebeldia e abuso de substâncias tornaram-se um problema para a empresa, levando a uma overdose "fatal". Com a ajuda de sua mãe e de seus insetos, simulou a própria morte e fugiu, unindo-se a Larc Crimson. Garantindo a segurança de Mathilda, Sigmund iniciou uma nova fase de sua vida, abandonando os vícios e preparando-se para enfrentar a Stargate.
🦂 #HABILIDADE: MANIPULAÇÃO DE INSETOS.
Pode estabelecer uma forma de telepatia que transmite e recebe informações de artrópodes, o que abrange insetos e a maioria dos crustáceos, que possuem uma ancestralidade semelhante. Sua forma basilar controla uma variedade de insetos, assim como um certo número de criaturas marinhas, em sua maioria crustáceos e isópodes, como caranguejos, lagostas e camarões, alguns moluscos como lesmas e caracois, e até mesmo parasitas corporais, como lombrigas. Tudo isso ocorre devido às semelhanças biológicas de tais espécies, especialmente quando se fala de anatomia e filogenia. Existem diversas limitações ao poder, porém: tanto de distância quanto de tamanho do enxame, além da própria instabilidade emocional de Ziggy. Fora isso, ele não pode simplesmente criar insetos, apenas chamar os que estão no ambiente.
🦂 #CURIOSIDADES.
Sempre tenta pegar insetos nas mãos e colocá-los em locais seguros invés de matá-los ou jogá-los na privada. Nunca se sabe quando pode precisar deles.
Tem uma letra de música ou uma piada ruim para qualquer situação.
Costuma ser distraído e se machucar com frequência, por isso anda sempre com band-aids nos bolsos.
Tem uma pilha de revistas em quadrinhos inacabadas que vão ficar assim para sempre; Ziggy adquiriu um profundo trauma desde a Stargate.
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Um parentesco não tão próximo, mas que rompeu as fronteiras filogenéticas
Cães e Gatos, os pets domésticos mais presentes na vida das pessoas, têm algum parentesco entre si por terem capacidade de interagir com seus tutores?
Sim, cães e gatos são "primos", mas o parentesco entre eles não tem relação com a capacidade que ambos têm de "seduzir" seus donos.
Fique sabendo que o parentesco entre um cão e uma e uma foca é maior que entre um cão e um gato. E até mesmo o parentesco entre um gato e uma hiena é maior que o parentesco entre um gato e um cão.
O DNA não mente!
Só para se ter uma ideia com base no genoma desses animais, a porcentagem de semelhança de DNA entre cães (Canis lupus familiaris) e gatos (Felis catus) é de aproximadamente 90%, porém a semelhança de DNA entre gatos e hiena é de cerca de 95%.
Taxonomicamente falando, cães e gatos compartilham o mesmo Reino (Animalia), Filo (Chordata), Classe (Mammalia) e Ordem (Carnivora). Mas a partir daí passam a pertencer a unidades taxonômicas diferentes.
As Unidades Taxonômicas de Classificação Biológica
Então claro que cães e gatos apresentam características anatômicas, embrionárias e bioquímicas semelhantes , afinal ambos são vertebrados mamíferos que fazem parte da ordem Carnivora.
E do ponto de vista taxonômico, o termo "Carnívora" não significa apenas que preferencialmente comem carne. Na verdade, os mamíferos que pertencem a essa ordem são incríveis caçadores, dignos de várias tomadas em slow motion de documentários e de vídeos curtos que assistimos por ai.
O fato é que os mamíferos da ordem Carnivora apresentam uma série de características morfofisiológicas que os adaptam à vida predatória:
Dentição especializada: dentes caninos bem desenvolvidos, adaptados para rasgar a carne.
Sistema digestório: relativamente simples e curto em comparação com herbívoros, já que a carne (proteínas) é mais facilmente digerida do que plantas (celulose). A maioria dos carnívoros possui um estômago simples e um intestino delgado mais curto, adequados à dieta rica em proteínas e gorduras.
Membros adaptados para caça e captura: com garras afiadas, adaptadas para capturar e segurar suas presas. A locomoção é frequentemente rápida, são predadores ágeis, ou em grandes carnívoros como os ursos, que, apesar de serem mais lentos, têm força considerável.
Adaptabilidade alimentar: embora a maioria dos membros da ordem Carnivora sejam carnívoros obrigatórios, como os gatos, há espécies que se alimentam de uma dieta mais variada, como ursos e cães, que podem consumir alimentos vegetais (são onívoros).
Anatomia craniana: apresentam crânio robusto, com mandíbulas fortes e articulações que permitem movimentos eficientes para agarrar e rasgar carne.
Pertencem a ordem Carnivora várias figurinhas bem conhecidas como leões, cães, hienas, focas, guaxinins, gatos, ursos, lontras, onças, lobos, suricatos, doninhas etc.
Como manda a figurino e os alicerces da ciência, todo o bom biólogo, ou estudioso de biologia adota as premissas da Teoria Sintética da Evolução quando o assunto é parentesco entre os seres vivos.
Assim, alguns comportamentos e adaptações de cães e gatos em relação aos humanos resultaram de convergência evolutiva, isto é, quando diferentes linhagens desenvolvem características semelhantes devido a pressões ambientais semelhantes.
Mas vamos detalhar um pouco mais os aspectos taxonômicos aqui.
Filogenia da Ordem Carnivora
Dentro da ordem Carnivora, temos duas subordens:
Subordem Feliformia: dotados de bulbo timpânico (estrutura óssea que protege o ouvido médio) dividido por um septo em duas câmaras distintas; mandíbula mais curta e robusta, com maior capacidade de força na mordida, adaptada a predar e segurar presas e dentes carnívoros mais especializados para cortar carne, com um padrão de tesoura mais eficiente. Além disso, os membros dessa subordem apresentam garras retráteis ou semirretráteis adaptadas para capturar presas de forma silenciosa e precisa. A locomoção desses animais é muito ágil, favorecendo saltos e perseguições curtas. Dentro dessa subordem, temos as famílias Felidae (gatos, leões, tigres, onças, leopardos, jaguatiricas, caracais etc), Viverridae (civetas), Hyaenidae (hienas) e Herpestidae (suricatos). Embora muitos Feliformes sejam predominantemente carnívoros estritos (felídeos), algumas espécies têm dietas mais diversificadas, como insetívoros e onívoros (algumas civetas e suricatos).
Subordem Caniformia: apresentam bulbo timpânico simples ou parcialmente dividido, geralmente sem um septo completo; mandíbula mais longa e menos robusta, favorecendo maior amplitude de movimento para mastigar alimentos mais variados e dentes carnívoros menos especializados, com molar adicional adaptado para triturar vegetação, especialmente em espécies onívoras como os ursos. Nesse grupo encontramos animais com maior diversidade alimentar. Essa subordem é composta pelas famílias Canidae (cães, lobos, coiotes etc), Ursidae (ursos), Otariidae (lobos-marinhos e leões-marinhos), Phocidae (focas verdadeiras) e Odobenidae (morsas), Procyonidae (quatis, guaxinins) e Mustelidae (texugos, doninhas). Dentro dessa subordem há grande diversidade alimentar (de carnívoros obrigatórios a onívoros e até herbívoros extremos, como o panda-gigante).
Tanto canídeos quanto os felídeos evoluíram a partir de um ancestral comum na ordem Carnivora, que surgiu há cerca de 55-65 milhões de anos, após a extinção dos dinossauros. A divergência evolutiva entre Feliformia e Caniformia deve ter ocorrido provavelmente por volta de 40 milhões de anos atrás.
Mas do ponto de vista evolutivo, quando surgiram os cães e os gatos?
Os cães domésticos (Canis lupus familiares) surgiram há cerca de 20.000 a 40.000 anos atrás. Eles são descendentes do lobo cinzento (Canis lupus lupus). A domesticação dos cães começou durante o Pleistoceno Superior, quando humanos caçadores-coletores estabeleceram uma relação simbiótica com lobos, provavelmente aproveitando sua habilidade de caça e comportamento social. Essa relação resultou no surgimento dos primeiros cães domesticados.
O Lobo Cinzento (ancestral direto dos cães atuais)
Já os gatos domésticos (Felis catus) provavelmente surgiram há cerca de 9.000 a 10.000 anos. Os bichanos são descendentes do gato selvagem africano (Felis silvestris lybica), que vive em regiões do Oriente Médio. A domesticação ocorreu durante o início da agricultura, quando humanos começaram a armazenar grãos, atraindo roedores e, consequentemente, gatos selvagens que ajudaram no controle de pragas. Essa convivência próxima levou à domesticação gradual.
O Gato Selvagem Africano (ancestral direto dos gatos)
Bem, cães e gatos talvez sejam os animais que melhor se adaptaram ao nosso estilo de vida. Vários estudos mostram inclusive que ambos são capazes de interpretar nossas expressões faciais, uma linguagem corporal que está intimamente ligada às nossas emoções. Experimentos com cães mostraram que eles conseguem identificar emoções humanas como raiva e felicidade em nossas faces.
youtube
Os gatos também!
Pesquisadores estudaram a resposta comportamental dos gatos a diferentes tons de voz e expressões faciais humanas e eles reagiram de maneira mais positiva a vozes suaves e expressões faciais amigáveis, sugerindo que eles podem perceber a emoção transmitida pela voz e pelo rosto humano. Embora a reação dos gatos fosse mais sutil e menos óbvia do que a dos cães, ainda assim mostrava uma preferência por interações mais positivas.
Cães e gatos são primos relativamente distantes, mas que ao longo da história evolutiva, estabeleceram vínculos afetivos com seus "tutores", mas de maneiras diferentes.
Apesar das diferenças, ambos os animais passaram por processos de domesticação que favoreciam compreensão mútua entre eles e os humanos, cada um ao seu modo.
Esses pets amados foram selecionados para interagir de maneira adaptativa com os humanos, um exemplo fantástico de convergência evolutiva.
Leia também
1-https://www.planetabio.com.br/evolucionistas.html (mecanismos evolutivos).
2- https://sites.usp.br/psicousp/caes-avaliam-postura-e-expressoes-faciais-ao-interagir-com-humanos-diz-pesquisa/ (acesso em janeiro de 2025).
3-https://cultura.uol.com.br/radio/programas/estacao-cultura/2022/03/23/787_estudo-indica-que-cachorros-sao-capazes-de-interpretar-emocoes-humanas.html (acesso em janeiro de 2025).
4-Gatos têm quase 300 expressões faciais, segundo estudo - Mega Curioso (acesso em janeiro de 2025).
5-Projeto - Leitura de emoções a partir das expressões faciais de cães por humanos - nap_emocoes (acesso em janeiro de 2025)
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Ⅻ- Mistérios Naturais
É muito importante que você siga a ordem de estudo para que compreenda os assuntos mais básicos enquanto eu aumento a complexidade do conteúdo, portanto tenha certeza que leu os posts anteriores - que estão devidamente numerados.
Como sempre, minha DM está aberta para sanar qualquer dúvida.

O livro Bhagavad-Gita afirma que o grande segredo do Universo e da própria vida tem várias características que o marcam como um verdadeiro segredo:
Primeiramente, o segredo precisa ser intuitivo. Ou seja, passível de ser conhecido por qualquer pessoa e não dependente de ensinamento externo.
O segredo precisa ser íntegro, ou seja, legal nos limites dos princípios universais.
O segredo precisa ser agradável. O segredo precisa promover a vida e exceder os prazeres existentes desse segredo.
Tudo está ligado à tudo
Tudo está conectado em uma grande teia, e todas as coisas são implicadas nas outras. Todas as coisas criam o mesmo universo, e essa interconexão cria a base para toda a magia: a Lei da Solidariedade, que defende que todas as coisas estão unidas por amarras invisíveis.
Tudo está vivo
Do mesmo modo que trilhões de células formam um único sistema que é o seu corpo, todas as criaturas são células no corpo da Mãe-Terra (que é parte de um sistema maior, respectivamente). Esse jogo de dominós de que tudo faz parte de um sistema maior não tem fim., e todos possuem vida. E onde existe vida, existe consciência.
Equilíbrio
Todos os elementos, mundos, universo e multiverso estão em equilíbrio cósmico, o que significa que cada ação tem sua reação igual e oposta. Como praticante da magia, é essencial fazer escolhas que não afetem esse equilíbrio e que prejudiquem o praticante.
Círculo da Vida
Mesmo que a visão mundana do tempo seja linear, a passagem do tempo é feita por ciclos; o próprio círculo da vida reflete essa característica: nascemos, crescemos, morremos e renascemos. Cada vez que renascemos, estamos com a consciência mais adiantada no curso da evolução. Em cada vida, ganhamos experiências e aprendemos lições, acumulando sabedoria.
Essa sabedoria que resulta em evolução torna-se coletiva em um campo morfogênicos compartilhado por todos os seres. Assim, o desenvolvimento pessoal de um indivíduo espelha o desenvolvimento do coletivo e vice-versa.
"A Ontogenia recapitula a filogenia". O desenvolvimento do indivíduo repete o desenvolvimento das espécies. E do mesmo odo, nosso desenvolvimento individual espelha o da Própria Gaia, repetido eternamente em cada geração na medida em que nos, como Ela, evoluímos em direção à consciência sempre maior.
Última edição: 17/01/2023.
#bruxaria#bruxa#feitiço#feitiçaria#witchblr#witchcraft#witchblr brasil#magia#magica#wicca#spell#brujeria#magick#paganismo#pagão
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O ser humano se autodenomina em uma classe diferente dos animais, independente de filogenia, mas num parâmetro de “animal racional”; e existem mil argumentos nesse sentido. Não busco uma discussão sobre isso, apenas compreender certas coisas. Que animal destrói o seu próprio habitat conscientemente? Que espécie errante é essa que prolifera desordenadamente a ponto de esgotar seus suprimentos? Que animal racional se dividi em milhões de diferentes facções, tribos, grupos...., em eterno conflito, matando-se mutuamente? ... e com o crescimento dessa violência, se sentem bem dentro de suas gaiolas cheias de chaves. As perspectivas de futuro?
Rafael Junger de Castro Medeiros✍️
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Un equipo del Centro de Regulación Genómica de Barcelona ha desarrollado una técnica que combina datos de la secuencia y la estructura de las proteínas para esclarecer cómo unas especies se relacionan con otras en el árbol de la vida. El hallazgo ayudará también a rastrear nuevas amenazas infecciosas y a diseñar mejores terapias. Concepto artístico de la saturación en al árbol de la vida. / Queralt Tolosa | Centro de Regulación Genómica Antiguamente los científicos no tenían otro modo de reconstruir la historia de la evolución que fijándose en el parecido físico entre unas y otras especies, ya fuesen simios y humanos, o avispas y hormigas. El nacimiento de la biología molecular permitió refinar enormemente este conocimiento a través de la comparación de secuencias de ADN de los genes o de aminoácidos de sus productos, las proteínas. Combinando distintos métodos y gracias al uso de avanzadas herramientas computacionales, científicos del Centro de Regulación Genómica de Barcelona (CRG) han avanzado un gran paso en estas técnicas de reconstrucción del pasado biológico, lo que no solo ayudará a una comprensión más fiel de la evolución, sino que además aportará valiosas pistas para entender la propagación de infecciones y diseñar nuevos tratamientos. Los pinzones o sinsontes de Darwin son tal vez el ejemplo clásico más conocido de cómo el paso del tiempo va diferenciando las especies que comparten un ancestro común; a lo largo de millones de años, estos pájaros de las islas Galápagos desarrollaron distintas formas en sus picos y otras partes del cuerpo mientras se adaptaban a las condiciones de su entorno. Durante el viaje que inspiraría su obra de 1859 El origen de las especies, el naturalista inglés recogió diversos especímenes de estas aves, y tanto este como otros muchos casos similares sirvieron a los científicos para entender cómo funciona la evolución. Estas diferencias que van surgiendo en rasgos físicos como la forma del pico son el resultado de mutaciones que aparecen en los genes y que se reflejan en sus productos, las proteínas. Desde que en la segunda mitad del siglo XX se desarrollaron las técnicas para leer secuencias de ADN y proteínas, los científicos comenzaron a disponer de herramientas infinitamente más precisas para establecer el parentesco evolutivo entre especies —su filogenia— e incluso inferir el tiempo en que divergieron de su ancestro común: las distancias moleculares, o diferencias en las secuencias surgidas a lo largo del tiempo, se traducen en millones de años. Manchas en el mantel de la evolución Pero a la hora de analizar estas divergencias entre proteínas homólogas en distintas especies para dibujar su árbol filogenético, los investigadores se encuentran con un problema, la saturación. Cedric Notredame, director del grupo de bioinformática comparativa del CRG, lo explica a SINC con un ejemplo: tenemos un bonito mantel que utilizamos en las celebraciones navideñas y que con el tiempo se va manchando, de modo que podemos deducir cuántos años lo hemos usado por el número de manchas. “Puedes imaginar que llega un momento en que hay tantas manchas que ya no sabes si has usado el mantel durante 20 o 100 años”, dice Notredame. “Piensa en las manchas como mutaciones. Este sería el proceso de saturación en las secuencias”. Para esquivar dicho problema, los científicos buscan otra característica que varíe menos, y la encuentran en la estructura de las proteínas. Estas moléculas adoptan una forma 3D que depende de su secuencia y que acusa menos los cambios, incluso con mutaciones. Notredame lo compara con la vajilla que utilizamos en Navidad: aunque con el tiempo aparecerán marcas y desconchones, los platos aguantan mejor el uso que el mantel. “Si pensamos en los desconchones como mutaciones, se saturarán más despacio. Los platos serían el equivalente a las estructuras”. Combinando secuencias y estructuras, Notredame y sus colaboradores dan un gran impulso al análisi...

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LOS PARASITOS
El objetivo de este post es crear una relacion con las teorias evolutivas en general y con los parasitos, dando paso a la explicacion de las dos teorias mas relevantes para la evolucion parasitaria.
Teorías evolutivas de los parásitos
ORIGEN Y EVOLUCION DE LOS PROTOZOOS
En 1818, Golfuss describe los protozoos como animales primarios dentro de loseucariotas.En 1860, Hogg describe el reino Primigenium formado por protoctistas (animalesprimarios)
posteriormente Haeckel los denomina protistas, basándose en un errorfilogenético: la idea de un origen polifilético para las células eucariotas.
El término protista también es utilizado por Corliss en 1984 para designar a ciertos grupos de eucariotas clasificados como algas, protozoos y hongos flagelados y define a los protozoos como protistas eucariotas, fundamentalmente unicelulares.
En 1993, Cavalier-Smith establece el reino Protista como una unidad individualizada y considera cierta la pervivencia de representantes vivos anteriores al paso simbiótico de la formación definitiva de los eucariotas.
El término protozoo según Martínez Fernández (1999) es genérico y convencional, siendo utilizado para englobar numerosos grupos de eucariotas unicelulares de origendistanciado y relaciones remotas.
según Anderson (1987) existen en el grupo dos diferencias importantes en relación con la forma en que se produce la mitosis. Este autor denomina "mitosis abierta" a aquellos casos en que la membrana nuclear se reabsorbe durante la profase y la telofase, y los cromosomas se disponen en el polo opuesto de la célula formando dos cromosomas hijos que posteriormente quedan encerrados en una nueva cubierta nuclear.
Sleigh y Corliss (1972), criticaron a Anderson al no admitir esta base de diferenciación.
según Sleigh (1989)han continuado evolucionando como organismos unicelulares, aunque también engloban otras células de mayor complejidad que han adaptado sus componentes celulares por varios caminos en una gran diversidad de experiencias evolutivas y que han desarrollado especializaciones diferentes, por lo cual se han producido diferentes lineas, representan ramas independientesantiguas del árbol de la evolución, algunas de las cuales han sido reconocidas por algunos autores con categoria de phylum.
Sleigh: Los últimos protozoos en antigüedad son los Cilióforos o ciliados que al mismo tiempo son los más complicados y especializados. De forma semejante a otros protozoos, parece ser que proceden de los flagelados, posteriormente desarrollaron e incrementaron el número de organelos locomotores y subsiguientemente un complejo pelicular y se diversificaron en dos grupos: los Postciliodesmatóphora y los Cyrtophora.
Según Curtis (1993) todos los documentos paleontológicos que poseemos permiten pensar que los protistas, proceden del precámbrico y constituyen un conjunto polifilético en el que se encuentran las formas parasitarias más antiguas que dominaron la vida en la tierra
En 1998, Poulin ha establecido la filogenia de los protistas Diplomonádidos basándose en 23 caracteres estructurales
Siddat (1993). Establece que los Diplomonadidos filogenéticamente proceden de dos lineas, una de vida lire y otra parásita según la cual los primeros Diplomonádidos están representados por Giardia
Léger (1904), ha existido un ancestro común para estas especies y añade que Inicialmente eran de vida libre y posteriormente evolucionaron hacia el parasitismo al asociarse con artrópodos y subsiguientemente con los vertebrados sobre los que los artrópodos ectoparásitos se nutren.
Minchin opina que los trypanosomas por el contrario eran parásitos de vertebrados que accedieron a la sangre y posteriormente a los invertebrados
ORIGEN DE LOS HELMINTOS
Haeckel y la de Metschnikoff.El primero postulaba que los metazoos habían evolucionado a partir de organismos pluricelulares semejantes a plánulas que sufrieron un proceso de neotenia y dieron lugar a los actuales trematodos.
Sin embargo,Metschnikoff cree que el metazoo primitivo era sólido y que la digestión tenía lugar en las células que llenaban el interior por introgresión a partir de la capa externa celular.
En 1965,Lleveling plantea la hipótesis de que los Cestodos y Trematodos tuvieron un origen común aunque su evolución fue distinta.
según Tait (1998),También el análisis de secuencias del ARN ha permitido establecer relaciones filogenéticas entre los diversos grupos y se ha demostrado que los helmintos son muy divergentes y anteriores a los reptiles, mamíferos y anfibios y todos los parásitos son evolutivamente más antigüos que sus hospedador, confirmando que derivan de ancestros de vida libre, aunque los helmintos han desarrollado sistemas reproductivos diferentes que varían desde el hermafroditismo a la reproducción sexual.
Riek(1970),El origen de los Artrópodos vectores puede extenderse hasta el paleozoico, ha descrito dos tipos diferentes de moscas procedentes del Cretácico en Australia, señalando que la presencia de estos dípteros implica la presencia de animales de sangre caliente.
Según Hopla, los Artrópodos representan el Phylum más amplio del reino animal, teniendo en cuenta el elevado número de especies que lo integran y su adaptación a gran número de hospedadores. Es prácticamente imposible encontrar un ser vivo que no pueda albergar al menos una especie de Artrópodo.
ESPECIACION PARASITARIA
Término aplicado por Simpson en 1944, para definir la evolución filética en la que una especie cambia a otra morfológicamente distinta con el paso del tiempo. El término define el proceso mediante el cual se forman nuevas especies
Inglis,1965:La especiación es un proceso de multiplicación por el cual una población genéticamente conectada se divide en dos poblaciones entre las cuales el intercambio genético no es posible
Ayala,1978: El fenómeno de especiación generalmente comprende dos etapas: una primera en la que se inicia el aislamiento reproductor debido a la divergencia genética entre poblaciones y la segunda en la que se completa el aislamiento al ser favorecido por la selección natural. Una vez que se ha completado el aislamiento reproductivo, cada especie seguirá su curso evolutivo por separado, por lo que la especiación constituye el paso más importante en la diversificación de los seres vivos
según Eichler (1966):Existendistintos tipos de especiación parasitaria que se denominan: Alopátrica, Alotópica y Alohospitálica.
Alopátrica:se produce cuando la nueva especie evoluciona en un área geográficamente aislada del área de distribución de la especie ancestral, por aislamiento geográfico de los hospedadores. Al producirse una barrera geográfica, se interrumpe el flujo génico, con lo que al cabo de un tiempo evolucionan genotipos distintos en las dos subpoblaciones, como consecuencia de la mutación y la deriva génica, o porque la selección favorece caracteres distintos en una yotra. Por lo tanto cuando la barrera llega a desaparecer, se pueden haber desarrollado mecanismos de aislamiento reproductivo que impidan la reunificación de las poblaciones.
Una segunda posibilidad dentro de la especiación alopátrica, es la denominada especiación peripátrica o especiación por aislamiento periférico, sucede cuando una población pequeña,en el borde del área de distribución de la especie ancestral, queda aislada del resto.
Alotópica: se produce cuando el aislamiento y la barrera separadora ha sido de tipo ecológico.
Alohospitálica, se produce cuando una nueva especie tiene hospedadores con requerimientos similares y por aislamiento del hospedador por explotación del nicho intrahospedador.
Diaz y Santos,(1998) describen otros tipos de especiación: especiación parapátrica: la cual se produce entre dos poblaciones goegráficamente contiguas, sin que llegue a haber separación entre ellas.La especiación simpátrica: se produce al originarse una nueva especie dentro del área de distribución de la especie ancestral, aunque no está claro que esta variante geográfica del proceso de especiación tenga lugar en la naturaleza.
como señala Dobzhanski:la especiación es el fenómeno que ha conducido al cambio evolutivo.
según señala Curtis (1997),puede definirse como un grupo de poblaciones naturales cuyos miembros no pueden reproducirse con los miembros de otros grupos de poblaciones.
Ayala (1999) define la especie como un grupo de poblaciones que se cruzan entre sí y que se hallan reproductivamente aisladas de los grupos restantes, por lo cual el aislamiento reproductivo sería un factor decisivo en el fenómeno de especiación y divide estos mecanismos de aislamiento reproductivo como barreras biológicas: que impiden el intercambio de genes entre poblaciones, clasificándose en dos grupos:
mecanismos precigóticos, que impiden la fecundación entre miembros de distintas poblaciones evitando una descendencia híbrida
mecanismos postcigóticos, que reducen la viabilidad o fertilidad de la descendencia híbrida, cuando ésta se ha producido.
Según Thompson y Limbery (1990), únicamente se puede hablar de nuevas especies cuando se ha alcanzado el aislamiento reproductivo, mientras que en etapas previas se habla de cepas, variedades, razas y subespecies sin que existan límites definidos entre ellas.
Coevolucion
Podemos llamarle coevolución a la adaptacion que sufren 2 o mas organismos en tiempo simultaneo, esta tiene como caracterista la especificidad, puesto que es unicamente una coadaptacion con especies especificas, cuyos cambios son simultaneos, es decir que son mutuamente derivantes.
Segun podemos leer en el articulo “Host–parasite coevolution favours parasite genetic diversity and horizontal gene transfer” por R. D. SCHULTE, la coevolucion es un proceso especialmente importante en la creacion de la diversidad, tanto por el hospedero como para el parasito y microparasitos gracias al intercambio genetico entre especies.
Se realizaron experimentos en el nematodo Caenorhabditis elegans y su microparásito Bacillus thuringiensis, se observó una limitacion en la disponibilidad del genoma, en comparacion a un grupo de control aquellos que se adaptaron junto al huesped mostraron una diversidad genetica considerablemente mayor.
Asi mismo tenemos una selectividad reciproca, que es una presion entre ambas especies una sobre la otra, al mismo tiempo que estimula una adaptacion mas acelerada, que provoca una diversidad genetica selectiva.
Esta alta variabilidad genetica tambien puede llegar a promover mutaciones, transferencia horizontal de genes,reproduccion sexual o por cruzamiento, lo qu elleva a una aun mas alta disponibilidad en nuvos genotipos que promueven la resistencia de estos parasitos y su alta virulencia.
En el estudio anteriormente mencionado tambien se pudo encontrar que no solo deriva la diversidad en el parasito, si no en ambos antagonistas, en el huesped se vio descrita uniformemente a lo largo del genoma, en cambio en microparasitos la diversidad en los genes especificos de toxinas parecn presentar un punto definitivo en la especificidad de la seleccion de huespedes.
En estos genes cromosomicos tambien podemos encontrar la alta capacidad de virulencia de cada parasito, gracias a la transferencia horizontal de genes, cuando anteriormente eran unicamente detectadas estas transferencias en combinasciones nuevas de toxinas, o en donde un gen de la toxina se absorbe y otro se pierde.
La coevolucion permite favorecer la transferencia horizontal de genes de toxinas,ebería ser selectivamente ventajosa porque genera nuevas combinaciones de toxina-cromosoma y/o nuevas combinaciones de genes de toxinas, que pueden permitir el parásito persista, esto es particularmente importante en ausencia de reproducción sexual como en los parásitos bacterianos.
Teorías filogeneticas de los parásitos
Como muchas otras ramas de la ciencia la parasitología a tratado de demostrar los cambios que se encuenran en la misma, como derivación de esto surge el planteamiento de las transformaciones que han transcurrido en los parásitos.
Se suele asociar la evolución de los paracitos en conjunto con su hospedador, tomandose en cuenta el contexto biogeográfico en el que se desarrollan los conjuntos huésped-parásito. En los estudios que se analizan en el libro: Parascript: Parasites and the Language of Evolution durante su segundo capitulo, se busca examinar la mecánica de Manter en sistemas parásito-huésped, en comunidades marinas, acuáticas y terrestres. Al examinar en los patrones de asociación geográfica y de hospedadores se nota desconcertante el patron de biogeografía de los paracitos y la evolución en la relación parásito-huésped tomando en cuenta componentes duales de coevolución y colonización.
Lo que trata de hacer entender es que "... las relaciones filogenéticas de los parásitos pueden reconstruirse basándose en las características de los parásitos mismos, liberando así a los biólogos evolutivos del espectro del razonamiento circular al evaluar las relaciones entre los huéspedes y la geografía durante el curso de la evolución de los parásitos".
A través de una base filogenetica comparativa es posible evaluar la especificidad del hospedador y los parásitos como organismos degenerativos, gracias a esto también es posible encontrar una de las consideraciones empíricas, como lo es que los patrones de especiación en organismos parásitos aparentemente no difieren de sus contrapartes de vida libre. La evidencia empírica no respalda la noción de que los parásitos se simplifican de manera adaptativa para el estilo de vida parasitario. Además, gracias a que la especificidad del hospedador puede desvincularse de la especiación del parásito y usarse como un indicador de congruencia filogenética entre parásitos y hospedadores. Existen contradicciones entre los paradigmas clásicos de la parasitología y la evidencia que existe en el análisis filogenético. En esencia, los modos y mecanismos de evolución son los mismos para los taxones parásitos y de vida libre. Esto establece el marco conceptual para la aplicación de los conjuntos de parásitos y huéspedes como sistemas modelo.
Siendo un enfoque relativamente joven la filogenetica en parasitología se mantiene a la vanguardia de lo que sucederá en la ecología contemporánea e historica, la biología evolutiva y la biogeografía.
Bibliografía
Anderson, R. M., & May, R. M. (1991). Infectious diseases of humans: Dynamics and control. Oxford University Press.
Combes, C. (2001). Parasitism: The ecology and evolution of intimate interactions. University of Chicago Press.
Ewald, P. W. (1994). Evolution of infectious disease. Oxford University Press.
Moran, N. A. (2022). Evolución de los parásitos y sus hospedadores. Cambridge University Press.
Moore, J. (2002). Parasites and the behavior of animals. Oxford University Press.
Poulin, R., & Morand, S. (2014). Parasite biodiversity. Smithsonian Institution.
Price, P. W. (1980). Evolutionary biology of parasites. Princeton University Press.
Schulte, R. D., Makus, C., & Schulenburg, H. (2013). Host–parasite coevolution favours parasite genetic diversity and horizontal gene transfer. Journal Of Evolutionary Biology, 26(8), 1836-1840. https://doi.org/10.1111/jeb.12174
Brooks, D. R., & McLennan, D. A. (1993). Parascript: Parasites and the language of evolution. Smithsonian series in comparative evolutionary biology (USA).
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EMBRIOLOGÍA.
(En la imagen, la semejanza entre los embriones de un "pez, un reptil, un ave y un embrión humano).
La embriología ha hecho contribuciones significativas a la teoría de la evolución. A continuación, se presentan algunos de los aportes más importantes:
1. Similitudes embrionarias: La embriología muestra que diferentes especies tienen estadios embrionarios similares, lo que sugiere una ascendencia común.
2. Estructuras homólogas: La embriología revela estructuras homólogas en diferentes especies, como los brazos de mamíferos y las aletas de peces.
3. Desarrollo gradual: La embriología demuestra que el desarrollo embrionario es gradual y progresivo.
4. Estructuras vestigiales: La embriología muestra la presencia de estructuras vestigiales, como los apéndices en serpientes.
5. Evolución de los órganos: La embriología estudia cómo los órganos se desarrollan y evolucionan.
6. Filogenia: La embriología ayuda a reconstruir la filogenia, es decir, la historia evolutiva de los organismos.
7. Evidencia de la evolución: La embriología proporciona evidencia directa de la evolución.
Algunos ejemplos de similitudes embrionarias:
- Brazos de mamíferos y aletas de peces: Tienen estructuras similares en el estadio embrionario.
- Ojos de vertebrados: Tienen estructuras similares en el estadio embrionario.
- Desarrollo de los órganos: Los órganos como el corazón y los riñones se desarrollan de manera similar en diferentes especies.
Estudios clave:
- *Ernst Haeckel*: "Morfología general de los organismos" (1866)
- *Charles Darwin*: "El origen de las especies" (1859)
- *Stephen Jay Gould*: "Ontogenia y filogenia" (1977)
La embriología sigue siendo una herramienta fundamental para entender la evolución y la diversidad de la vida en la Tierra.
Fuentes:
- "Embriología y evolución" de Michael K. Richardson
- "La embriología y la evolución" de Scott F. Gilbert
- "Biología del desarrollo y evolución" de Alessandro Minelli
Crédito Elmo Moore
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Hymenochaete sinensis is new fungi species based on molecular phylogeny and morphology
Hymenochaete sinensis 是基于分子系统发育和形态学的新真菌物种
中華膜殼菌是基於分子系統發育和形態學的真菌新種
Hymenochaete sinensis merupakan spesies jamur baru berdasarkan filogeni molekuler dan morfologi
हाइमेनोचैटे साइनेंसिस आणविक फायलोजेनी और आकारिकी पर आधारित नई कवक प्रजाति है
Ang Hymenochaete sinensis ay bagong species ng fungi batay sa molecular phylogeny at morphology
Hymenochaete sinensis เป็นเชื้อราสายพันธุ์ใหม่ที่มีพื้นฐานมาจากวิวัฒนาการและสัณฐานวิทยาของโมเลกุล
Hymenochaete sinensis là loài nấm mới dựa trên phát sinh loài phân tử và hình thái
Hymenochaete sinensisは分子系統学と形態学に基づく新しい菌類種である
Hymenochaete sinensis es una nueva especie de hongo basada en la filogenia molecular y la morfología.
Hymenochaete sinensis হল নতুন ছত্রাকের প্রজাতি যা আণবিক ফাইলোজেনি এবং রূপবিদ্যার উপর ভিত্তি করে
Hymenochaete sinensis est une nouvelle espèce de champignon basée sur la phylogénie moléculaire et la morphologie
Hymenochaete sinensis는 분자계통학 및 형태학을 기반으로 한 새로운 균류 종입니다.
O himenoquete sinensis é nova espécie de fungos baseada na filogenia molecular e na morfologia
Hymenochaete sinensis គឺជាប្រភេទផ្សិតថ្មីដែលមានមូលដ្ឋានលើ phylogeny ម៉ូលេគុល និង morphology
Hymenochaete sinensis ist eine neue Pilzart auf Grundlage der molekularen Phylogenese und Morphologie
Hymenochaete sinensis ແມ່ນເຊື້ອເຫັດຊະນິດໃຫມ່ໂດຍອີງໃສ່ phylogeny ໂມເລກຸນແລະ morphology.
Hymenochaete sinensis è una nuova specie di funghi basata sulla filogenesi molecolare e sulla morfologia
Hymenochaete sinensis သည် မော်လီကျူးဆိုင်ရာ ဇီဝကမ္မဗေဒနှင့် ပုံသဏ္ဍာန်ဆိုင်ရာ အခြေခံ မှိုမျိုးစိတ်အသစ်ဖြစ်သည်။
Hymenochaete sinensis — новый вид грибов, определенный на основе молекулярной филогении и морфологии.
Hymenochaete sinensis යනු අණුක ෆයිලොජෙනිය සහ රූප විද්යාව මත පදනම් වූ නව දිලීර විශේෂයකි.
Hymenochaete sinensis to nowy gatunek grzyba, którego budowa i morfologia opierają się na molekularnej filogenezie
Hymenochaete sinensis нь молекулын филогени, морфологи дээр суурилсан шинэ мөөгөнцөр юм.
Hymenochaete sinensis, moleküler filogeni ve morfolojiye dayalı yeni bir mantar türüdür
Hymenochaete sinensis आणविक phylogeny र आकार विज्ञान मा आधारित नयाँ फंगी प्रजाति हो
Hymenochaete sinensis - новий вид грибів, заснований на молекулярній філогенії та морфології
Dlium theDlium @dlium
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*estudiando filogenia* ¿por que tengo que estudiar ontogenia? Si tan solo existiera un verso que me advirtiera acerca de su relación
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Sistemas de classificação e organização

A taxonomia é a ciência que se dedica à descrição, identificação, nomenclatura e classificação dos seres vivos. Ela é fundamental para a biologia porque fornece um sistema organizado para nomear e catalogar as inúmeras formas de vida na Terra, permitindo aos cientistas comunicar-se sobre espécies de maneira precisa e sem confusões.
Os principais objetivos da taxonomia são:
Identificar todas as espécies de seres vivos.
Nomear as espécies seguindo um sistema universalmente aceito.
Classificar as espécies em um sistema hierárquico que reflete as relações evolutivas entre elas.
A taxonomia moderna não se limita apenas à classificação de organismos em categorias fixas; ela também tenta entender as relações evolutivas e históricas entre os organismos, conhecidas como filogenia. Com o avanço da genética e da biologia molecular, a taxonomia tem se tornado cada vez mais dinâmica e baseada em evidências de DNA, o que permite uma compreensão mais profunda das relações entre as espécies.

Nomenclatura Científica: É o sistema usado para nomear as espécies de seres vivos de forma padronizada e universal. Cada espécie recebe um nome binomial, que consiste em dois termos: o gênero e o epíteto específico.

Lineu e o Sistema Binomial: Carlos Lineu foi o naturalista sueco que desenvolveu o sistema de nomenclatura binomial. Este sistema atribui a cada espécie um nome composto por duas partes, facilitando a comunicação e identificação dos organismos.


A Filogênese dos Seres Vivos: Filogênese refere-se à história evolutiva e às relações de ancestralidade entre espécies ou grupos de organismos. Os biólogos estudam a filogênese para entender como as espécies se diversificaram ao longo do tempo.


Estabelecendo Filogenias com os Cladogramas: Cladogramas são diagramas que mostram as relações filogenéticas entre diferentes grupos de organismos. Eles são usados para ilustrar hipóteses sobre a história evolutiva e as relações de parentesco.

Classificação dos Seres Vivos: A classificação biológica é o processo de agrupar organismos em categorias taxonômicas, como reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie, com base em suas características e relações evolutivas.
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CELEBRARÁN EL DÍA DEL BIÓLOGO CON ACTIVIDADES EN LA UACJ
Ciudad Juárez, Chih., martes 16 de enero de 2024.-En el marco de la celebración del Día del Biólogo, instituido en México en 1961, la Licenciatura en Biología de la Universidad Autónoma de Ciudad Juárez desarrollará un programa académico el próximo 25 de enero en el Instituto de Ciencias Biomédicas.
El programa comprende conferencias, talleres y dos concursos, uno de fotografía y otro de ilustración científica, además de la presentación de la planta docente de esta licenciatura.
El coordinador del Programa de Biología de la UACJ, el maestro Abraham Aquino Carreño, informó que el programa de actividades, que tiene como tema Nuevas perspectivas en Biología iniciará a partir de las 9:20 horas, en el teatro Gracia Pasquel del Centro Cultural Universitario, con el acto inaugural y la presentación de los docentes.
La primera conferencia del evento académico será con el tema Descripción y desplazamiento de Crotalus sp, en un sistema insular y estará a cargo de la doctora Ana Gatica Colima.
La siguiente conferencia será con el tema Apis mellifera como modelo de estudio de estrés, por el doctor Ernesto Orozco Lucero.
Otras conferencias que se tienen programadas serán: Procesos avanzados en el tratamiento de aguas residuales, por el doctor Jonatán Torres Pérez; Los ecosistemas extremos en la mira: jóvenes, ciencia y literatura,que estará a cargo de las doctoras Roxana Estela Malpica Calderón y Marisela Aguirre Ramírez; y Fauna acuática de manantiales térmicos del desierto chihuahuense, por el doctor Alejandro Botello Camacho.
En el horario vespertino se impartirán los talleres: Taxidermia y colecciones científicas, Introducción al lenguaje de R-studio: dirigido al análisis de datos; Filogenia molecular y distancias genéticas; Siembra de plantas para principantes; Herramientas bioinformáticas para análisis filogenético y biogeográficos; y por último Campismo: técnicas básicas y nudos.
Con estas actividades se celebrará el Día de la Bióloga y el Biólogo, que fue instituido en México en 1961 con la creación del Colegio de Biólogos de México a partir de una iniciativa de científicos del Instituto Politécnico Nacional y de la Universidad Nacional Autónoma de México.
Gracias a la creación del Colegio de Biólogos de México integrado por diferentes científicos del Instituto Politécnico Nacional y la Universidad Nacional Autónoma de México en 1961, cada año el 25 de enero se celebra el Día de la Bióloga y el Biólogo de México.
(Comunicación Social UACJ)
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Adenocarpus hispanicus tiene gran interés debido a que es endémica de la Península Ibérica, y también por su carácter colonizador. Además establece relaciones con importantes especies en la Península Ibérica dando en su conjunto completos ecosistemas.
Su filogenia se sigue estudiando ya que su taxonomía es algo controvertida, pero sí se conocen las estrechas relaciones filogenéticas del género Adenocarpus con los géneros Cytisus y Genista mediterráneos. Se conocen 57 especies del género Adenocarpus y su filogenia está prácticamente resuelta en el artículo Cubas, P., Pardo, C., Tahiri, H. y Castroviejo, S. (2010).
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Frautaji (mostly-bipedal hepepo) are supposed a ter características extrememante atavista since they were "gifted" this form by Frautanö. Então I'm gonna put radial segmentation at spots pra indicar a filogenia de rojenö atualmente (tipo como Jenu/Yenu/Anameino, a basal rojenö). Still WIP, indo num ritmo mais relaxado, also because we just left Pesach break.
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Chimpancés y humanos comparten un ancestro común que vivió a finales del Mioceno
https://www.lasexta.com/tecnologia-tecnoxplora/sinc/chimpances-humanos-comparten-ancestro-comun-que-vivio-finales-mioceno_20210511609aa0d29fdd32000136d37b.html
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La presente nota es una contribución al debate forestal para inscribirlo en una línea de pensamiento y actuación que permita revisar nuestra relación con los bosques y actuar en consecuencia. Foto: Andina Por Rodrigo Arce Rojas* Como profesionales forestales y afines vinculados a los bosques tenemos una particular forma de relacionarnos con los bosques, producto de una tradición de pensamiento cartesiano-newtoniano y de la ciencia positivista, ciencia normal, que se caracteriza por ser disyuntiva, reduccionista, mecanicista, determinista, lineal. Producto de ello es que formamos parte de la lógica disciplinaria que se basa en la fragmentación y especialización del conocimiento. Es ese marco el que nos ha configurado y explica nuestra forma de pensar, sentir y hablar sobre los bosques. Esto es a nivel global y no se concibe otra forma de relacionarnos con los bosques. Por tanto se va a traducir en la política, en la administración, en la educación y en la práctica cotidiana. Esta forma de relacionarnos de los bosques se traduce en una serie de obsesiones tales como a) La verticalidad (en decir por la línea recta, el segmento de madera aprovechable), b) El cilindro (es decir que nuestra mirada e interés se concentra en el cuerpo geométrico definido por la base del tronco hasta la longitud aprovechable de madera), c) El volumen (tanto geométrico como físico, es decir madera o carbono), d) La madera/carbono [con mirada a las Tasas Internas de Retorno (TIR), costo-beneficio, Producto Bruto Interno (PBI), orientados al desarrollo forestal y desarrollo sostenible )], y e) El recurso forestal (reducido a materia prima, insumo, capital natural, máquina que captura carbono). Esto no quiere decir que no haya, además de la fijación por la producción forestal (asociadas a las palabras claves como productividad, rentabilidad, competitividad), otras perspectivas y acciones efectivas desde el lado de la conservación o restauración o incluso desde expresiones de afecto por la vida silvestre como los rescates, campañas de valoración de la vida silvestre. Lo que se trata de llamar la atención es sobre la posición hegemónica que tiene la mirada productivista maderocéntrica. La figura 1 muestra las obsesiones hegemónicas de los profesionales forestales y afines. Estas obsesiones traen como consecuencia varios efectos en los pensares, sentires y actuación de los profesionales forestales (afines, relacionados, involucrados). Algunos de ellos son: El desconocimiento del valor intrínseco de los árboles y de cada uno de los seres vivos de los bosques reducidos a recursos forestales, bienes y servicios ambientales (servicios ecosistémicos, contribuciones de la naturaleza a las personas). Por ello no se asimila el valor de las propuestas biocéntricas, ecocéntricas y geocéntricas. Interés por los primeros centímetros de profundidad de suelo, desconociendo la apasionante vida del suelo y toda su dinámica no lineal alejada del equilibrio El no reconocimiento de los árboles como comunidad de seres que se cuidan y se protegen entre todos. La subestimación de las estrechas relaciones (interdependencia, codependencia) entre los árboles y los otros-que-humanos (todas las expresiones de vida en general, incluyendo los seres humanos). El no reconocimiento de los bosques como sistemas complejos adaptativos, y como sistemas socioecológicos (por tanto no nos reconocemos como cohabitantes, especies compañeras, interespecies, intersomos). El poco reconocimiento de los valores culturales y espirituales (más allá del discurso) La negación de la historia evolutiva de la vida en general, y en específico de las plantas y árboles (Filogenia). El desconocimiento del pasado en la constitución física y sensible de los árboles La subestimación del rol de la fotosíntesis en la conexión tierra con el sol y por tanto la ausencia de una visión cosmocéntrica. La sensación de distancia, lejanía e impertinencia para el desarrollo forestal de los derechos de la naturaleza La pérdida de afectividad...
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