#ordem carnivora
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Um parentesco não tão próximo, mas que rompeu as fronteiras filogenéticas
Cães e Gatos, os pets domésticos mais presentes na vida das pessoas, têm algum parentesco entre si por terem capacidade de interagir com seus tutores?
Sim, cães e gatos são "primos", mas o parentesco entre eles não tem relação com a capacidade que ambos têm de "seduzir" seus donos.
Fique sabendo que o parentesco entre um cão e uma e uma foca é maior que entre um cão e um gato. E até mesmo o parentesco entre um gato e uma hiena é maior que o parentesco entre um gato e um cão.
O DNA não mente!
Só para se ter uma ideia com base no genoma desses animais, a porcentagem de semelhança de DNA entre cães (Canis lupus familiaris) e gatos (Felis catus) é de aproximadamente 90%, porém a semelhança de DNA entre gatos e hiena é de cerca de 95%.
Taxonomicamente falando, cães e gatos compartilham o mesmo Reino (Animalia), Filo (Chordata), Classe (Mammalia) e Ordem (Carnivora). Mas a partir daí passam a pertencer a unidades taxonômicas diferentes.
As Unidades Taxonômicas de Classificação Biológica
Então claro que cães e gatos apresentam características anatômicas, embrionárias e bioquímicas semelhantes , afinal ambos são vertebrados mamíferos que fazem parte da ordem Carnivora.
E do ponto de vista taxonômico, o termo "Carnívora" não significa apenas que preferencialmente comem carne. Na verdade, os mamíferos que pertencem a essa ordem são incríveis caçadores, dignos de várias tomadas em slow motion de documentários e de vídeos curtos que assistimos por ai.
O fato é que os mamíferos da ordem Carnivora apresentam uma série de características morfofisiológicas que os adaptam à vida predatória:
Dentição especializada: dentes caninos bem desenvolvidos, adaptados para rasgar a carne.
Sistema digestório: relativamente simples e curto em comparação com herbívoros, já que a carne (proteínas) é mais facilmente digerida do que plantas (celulose). A maioria dos carnívoros possui um estômago simples e um intestino delgado mais curto, adequados à dieta rica em proteínas e gorduras.
Membros adaptados para caça e captura: com garras afiadas, adaptadas para capturar e segurar suas presas. A locomoção é frequentemente rápida, são predadores ágeis, ou em grandes carnívoros como os ursos, que, apesar de serem mais lentos, têm força considerável.
Adaptabilidade alimentar: embora a maioria dos membros da ordem Carnivora sejam carnívoros obrigatórios, como os gatos, há espécies que se alimentam de uma dieta mais variada, como ursos e cães, que podem consumir alimentos vegetais (são onívoros).
Anatomia craniana: apresentam crânio robusto, com mandíbulas fortes e articulações que permitem movimentos eficientes para agarrar e rasgar carne.
Pertencem a ordem Carnivora várias figurinhas bem conhecidas como leões, cães, hienas, focas, guaxinins, gatos, ursos, lontras, onças, lobos, suricatos, doninhas etc.
Como manda a figurino e os alicerces da ciência, todo o bom biólogo, ou estudioso de biologia adota as premissas da Teoria Sintética da Evolução quando o assunto é parentesco entre os seres vivos.
Assim, alguns comportamentos e adaptações de cães e gatos em relação aos humanos resultaram de convergência evolutiva, isto é, quando diferentes linhagens desenvolvem características semelhantes devido a pressões ambientais semelhantes.
Mas vamos detalhar um pouco mais os aspectos taxonômicos aqui.
Filogenia da Ordem Carnivora
Dentro da ordem Carnivora, temos duas subordens:
Subordem Feliformia: dotados de bulbo timpânico (estrutura óssea que protege o ouvido médio) dividido por um septo em duas câmaras distintas; mandíbula mais curta e robusta, com maior capacidade de força na mordida, adaptada a predar e segurar presas e dentes carnívoros mais especializados para cortar carne, com um padrão de tesoura mais eficiente. Além disso, os membros dessa subordem apresentam garras retráteis ou semirretráteis adaptadas para capturar presas de forma silenciosa e precisa. A locomoção desses animais é muito ágil, favorecendo saltos e perseguições curtas. Dentro dessa subordem, temos as famílias Felidae (gatos, leões, tigres, onças, leopardos, jaguatiricas, caracais etc), Viverridae (civetas), Hyaenidae (hienas) e Herpestidae (suricatos). Embora muitos Feliformes sejam predominantemente carnívoros estritos (felídeos), algumas espécies têm dietas mais diversificadas, como insetívoros e onívoros (algumas civetas e suricatos).
Subordem Caniformia: apresentam bulbo timpânico simples ou parcialmente dividido, geralmente sem um septo completo; mandíbula mais longa e menos robusta, favorecendo maior amplitude de movimento para mastigar alimentos mais variados e dentes carnívoros menos especializados, com molar adicional adaptado para triturar vegetação, especialmente em espécies onívoras como os ursos. Nesse grupo encontramos animais com maior diversidade alimentar. Essa subordem é composta pelas famílias Canidae (cães, lobos, coiotes etc), Ursidae (ursos), Otariidae (lobos-marinhos e leões-marinhos), Phocidae (focas verdadeiras) e Odobenidae (morsas), Procyonidae (quatis, guaxinins) e Mustelidae (texugos, doninhas). Dentro dessa subordem há grande diversidade alimentar (de carnívoros obrigatórios a onívoros e até herbívoros extremos, como o panda-gigante).
Tanto canídeos quanto os felídeos evoluíram a partir de um ancestral comum na ordem Carnivora, que surgiu há cerca de 55-65 milhões de anos, após a extinção dos dinossauros. A divergência evolutiva entre Feliformia e Caniformia deve ter ocorrido provavelmente por volta de 40 milhões de anos atrás.
Mas do ponto de vista evolutivo, quando surgiram os cães e os gatos?
Os cães domésticos (Canis lupus familiares) surgiram há cerca de 20.000 a 40.000 anos atrás. Eles são descendentes do lobo cinzento (Canis lupus lupus). A domesticação dos cães começou durante o Pleistoceno Superior, quando humanos caçadores-coletores estabeleceram uma relação simbiótica com lobos, provavelmente aproveitando sua habilidade de caça e comportamento social. Essa relação resultou no surgimento dos primeiros cães domesticados.
O Lobo Cinzento (ancestral direto dos cães atuais)
Já os gatos domésticos (Felis catus) provavelmente surgiram há cerca de 9.000 a 10.000 anos. Os bichanos são descendentes do gato selvagem africano (Felis silvestris lybica), que vive em regiões do Oriente Médio. A domesticação ocorreu durante o início da agricultura, quando humanos começaram a armazenar grãos, atraindo roedores e, consequentemente, gatos selvagens que ajudaram no controle de pragas. Essa convivência próxima levou à domesticação gradual.
O Gato Selvagem Africano (ancestral direto dos gatos)
Bem, cães e gatos talvez sejam os animais que melhor se adaptaram ao nosso estilo de vida. Vários estudos mostram inclusive que ambos são capazes de interpretar nossas expressões faciais, uma linguagem corporal que está intimamente ligada às nossas emoções. Experimentos com cães mostraram que eles conseguem identificar emoções humanas como raiva e felicidade em nossas faces.
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Os gatos também!
Pesquisadores estudaram a resposta comportamental dos gatos a diferentes tons de voz e expressões faciais humanas e eles reagiram de maneira mais positiva a vozes suaves e expressões faciais amigáveis, sugerindo que eles podem perceber a emoção transmitida pela voz e pelo rosto humano. Embora a reação dos gatos fosse mais sutil e menos óbvia do que a dos cães, ainda assim mostrava uma preferência por interações mais positivas.
Cães e gatos são primos relativamente distantes, mas que ao longo da história evolutiva, estabeleceram vínculos afetivos com seus "tutores", mas de maneiras diferentes.
Apesar das diferenças, ambos os animais passaram por processos de domesticação que favoreciam compreensão mútua entre eles e os humanos, cada um ao seu modo.
Esses pets amados foram selecionados para interagir de maneira adaptativa com os humanos, um exemplo fantástico de convergência evolutiva.
Leia também
1-https://www.planetabio.com.br/evolucionistas.html (mecanismos evolutivos).
2- https://sites.usp.br/psicousp/caes-avaliam-postura-e-expressoes-faciais-ao-interagir-com-humanos-diz-pesquisa/ (acesso em janeiro de 2025).
3-https://cultura.uol.com.br/radio/programas/estacao-cultura/2022/03/23/787_estudo-indica-que-cachorros-sao-capazes-de-interpretar-emocoes-humanas.html (acesso em janeiro de 2025).
4-Gatos têm quase 300 expressões faciais, segundo estudo - Mega Curioso (acesso em janeiro de 2025).
5-Projeto - Leitura de emoções a partir das expressões faciais de cães por humanos - nap_emocoes (acesso em janeiro de 2025)
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Mefitídeos (Mephitidae) é família de mamíferos da ordem Carnivora Bowdich, 1821, que inclui o cangambá e as chamadas doninhas-fedorentas. São as glândulas odoríferas, localizadas na região posterior que produzem cheiro muito activo e desagradável em caso de ameaça, cujo princípio ativo é a substância fétida mercaptana. São fofos e só fedem se forem ameaçados.
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#shorts# O quati ou coati é um mamífero da ordem Carnivora #shots
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COALAS...
Embora tenham a aparência de um ursinho de pelúcia e muitos chamam-lhes de ursos, os coalas não são ursos. Estes pertencem à ordem Carnivora e à família Ursidae, diferentes dos coalas.
Os coalas passam a maior parte do tempo em cima das árvores e dormem cerca de 18 horas por dia.
Os coalas alimentam-se de grande quantidade de folhas, cerca de dois quilos e meio por dia.
Há relatos de coalas que viveram até os 18 anos na natureza.
Os coalas não bebem água, eles retiram-na das folhas que ingerem.
O coala é um animal australiano que pertence à ordem Diprotodontia, a mesma ordem em que estão presentes os wallabies e cangurus.
O coala (Phascolarctos cinereus) é um animal vertebrado, mamífero (classe Mammalia), marsupial (subclasse Metatheria), pertencente à ordem Diprotodontia (em que estão presentes também os wallabies e cangurus) e à família Phascolarctidae.
Caraterísticas gerais...
Os coalas medem entre 60 e 85 centímetros de comprimento, podem pesar até cerca de 13 quilos e vivem cerca de 15 anos na natureza. Assim, como os demais mamíferos, apresentam o corpo coberto por pelos, o que lhes fornece proteção, além da camuflagem contra potenciais predadores.
A sua coloração varia entre cinza e castanho. Outra característica apresentada, e também presente nos demais animais dessa classe, é a endotermia, ou seja, os coalas mantêm a temperatura de seus corpos relativamente constante, não variando de acordo com a temperatura do ambiente.
Os coalas pertencem à ordem Diprotodontia e, assim como os demais animais dessa ordem, apresentam sindactilia. A sindactilia é uma condição na qual ocorre a fusão de um ou mais dedos. Nesses animais, é observada a fusão de dois dedos de seus membros posteriores.
Como os demais animais da subclasse Metatheria, também conhecidos como marsupiais, os coalas apresentam o marsúpio, uma bolsa presente na parte frontal do corpo da fêmea, para onde os filhotes deslocam-se após o nascimento e lá completam seu desenvolvimento embrionário.
Habitat e alimentação...
Os coalas são animais que habitam, principalmente, as regiões nordeste, central e sudeste de Queensland, na Austrália, podendo ser encontradas populações irregulares em outras regiões.
A área que esses animais habitam já foi bem maior, hoje há uma grande redução de seu habitat. Como esses animais são muito dependentes das florestas — acredita-se que cada animal necessite de cerca de 100 árvores para sobreviver —, a redução desses ambientes afeta diretamente o tamanho das populações.
Atualmente, os coalas encontram-se em situação vulnerável, de acordo com a Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas, da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN).
Como dito anteriormente, os coalas são animais herbívoros e têm sua alimentação constituída basicamente por folhas de eucalipto. Os coalas são animais seletivos e utilizam em sua alimentação apenas 5% das mais de 600 espécies de eucaliptos existentes.
O eucalipto é um alimento com baixo valor energético e apresenta ainda diversos metabólitos secundários, o que lhes confere certa toxicidade. Diante disso, os coalas apresentam algumas características que lhes permitem fazer uso desse alimento:
Sistema digestório adaptado — possuem dentição capaz de cortar e mastigar, de forma eficiente, o eucalipto, que é constituído por muitas fibras;
Baixa taxa metabólica;
Alterações comportamentais durante a alimentação, de forma a evitar a intoxicação — alterações essas que são, geralmente, estimuladas por neurotransmissores, como a serotonina.
Reprodução...
Como dito anteriormente, os coalas são animais marsupiais, ou seja, apresentam uma bolsa na região frontal do corpo da mãe, para onde os filhotes deslocam-se após o nascimento, a fim de completarem o seu desenvolvimento embrionário. Lá eles permanecem por cerca de seis meses, depois passam a viver junto à mãe, por cerca de um ano. Geralmente, ficam sobre as costas de suas mães, deslocando-se para a região da barriga para dormirem. A reprodução dos coalas é, geralmente, anual.
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Já bebeu água hoje? Marquei alguém que você gostar para a pessoa beber também. . Classificação científica: - Reino: #Animalia -- Filo: #Chordata --- Classe: #Mammalia ---- Ordem: #Carnivora ----- Família: #Felidae ------ Subfamília: #Pantherinae ------- Género: #Panthera -------- Espécie: #PantheraOnca (Linnaeus, 1758) (em Meio Da Floresta Amazônica) https://www.instagram.com/p/B32md-SHXw8/?igshid=1f2g97s9b0v68
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“Galerinha”, vcs sabiam que o nome Wolverine é um mamífero da família dos Mustelideos, ordem Carnivora. Vive no Hemisfério Norte, nas zonas frias da Sibéria, é conhecido tb como Glutão, ou Carcaju. Essa informação é só para ampliarmos mais o conhecimento para enteder se o criador do personagem pensou nisso ou não! Confiram aqui no na nossa 31ª aula de teatro do CCA Vista Alegre!!
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Cachorro para Colorir e Pintar
Vamos ver alguns desenhos de cachorro para colorir e pintar?!
Cão, (Canis lupus familiaris), mamífero doméstico da família Canidae (ordem Carnivora). É uma subespécie do lobo cinzento (Canis lupus) e está relacionado com raposas e chacais. O cão é um dos dois animais domésticos mais ubíquos e populares do mundo (o gato é o outro). Por mais de 12.000 anos viveu com humanos como companheiro de caça, protetor, objeto de desprezo ou adoração e amigo.
Os seres humanos têm desempenhado um papel importante na criação de cães que satisfazem necessidades sociais distintas. Através da forma mais rudimentar de engenharia genética, os cães foram criados para acentuar os instintos que eram evidentes desde os seus primeiros encontros com humanos. Embora os detalhes sobre a evolução dos cães sejam incertos, os primeiros cães foram caçadores com sentidos aguçados de visão e olfato. Os humanos desenvolveram esses instintos e criaram novas raças conforme a necessidade ou o desejo surgia.
Cachorro para Colorir
Os cães também são vistos de forma diferente em diferentes partes do mundo. As características de lealdade, amizade, proteção e afeto ganharam para os cães uma posição importante na sociedade ocidental, e nos Estados Unidos e na Europa o cuidado e alimentação dos cães se tornou um negócio multibilionário.
A civilização ocidental deu grande importância à relação entre o humano e o cão, mas, em algumas das nações em desenvolvimento e em muitas áreas da Ásia, os cães não têm a mesma estima. Em algumas áreas do mundo, os cães são usados como guardas ou bestas de carga ou mesmo como alimento, enquanto nos Estados Unidos e na Europa os cães são protegidos e admirados. No antigo Egito, durante os dias dos faraós, os cães eram considerados sagrados.
Estas imagnes imprimíveis são ideais para o uso em casa e em sala de aula. Seus filhos certamente terão um bom tempo experimentando com diferentes tonalidades para preencher estes diagramas em preto e branco.
Gostou dos nossos desenhos de cachorro para colorir? Então veja outros desenhos para colorir!
O conteúdo Cachorro para Colorir e Pintar aparece primeiro em Como Desenhar Bem | Aprenda a Desenhar.
source https://comodesenharbemfeito.com.br/cachorro-para-colorir/ source https://comodesenharbemfeito.blogspot.com/2019/12/cachorro-para-colorir-e-pintar.html
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Cachorro para Colorir e Pintar
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Cão, (Canis lupus familiaris), mamífero doméstico da família Canidae (ordem Carnivora). É uma subespécie do lobo cinzento (Canis lupus) e está relacionado com raposas e chacais. O cão é um dos dois animais domésticos mais ubíquos e populares do mundo (o gato é o outro). Por mais de 12.000 anos viveu com humanos como companheiro de caça, protetor, objeto de desprezo ou adoração e amigo.
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Cachorro para Colorir e Pintar
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Cão, (Canis lupus familiaris), mamífero doméstico da família Canidae (ordem Carnivora). É uma subespécie do lobo cinzento (Canis lupus) e está relacionado com raposas e chacais. O cão é um dos dois animais domésticos mais ubíquos e populares do mundo (o gato é o outro). Por mais de 12.000 anos viveu com humanos como companheiro de caça, protetor, objeto de desprezo ou adoração e amigo.
Os seres humanos têm desempenhado um papel importante na criação de cães que satisfazem necessidades sociais distintas. Através da forma mais rudimentar de engenharia genética, os cães foram criados para acentuar os instintos que eram evidentes desde os seus primeiros encontros com humanos. Embora os detalhes sobre a evolução dos cães sejam incertos, os primeiros cães foram caçadores com sentidos aguçados de visão e olfato. Os humanos desenvolveram esses instintos e criaram novas raças conforme a necessidade ou o desejo surgia.
Cachorro para Colorir
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A civilização ocidental deu grande importância à relação entre o humano e o cão, mas, em algumas das nações em desenvolvimento e em muitas áreas da Ásia, os cães não têm a mesma estima. Em algumas áreas do mundo, os cães são usados como guardas ou bestas de carga ou mesmo como alimento, enquanto nos Estados Unidos e na Europa os cães são protegidos e admirados. No antigo Egito, durante os dias dos faraós, os cães eram considerados sagrados.
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Leão-marinho
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Os leões-marinhos são membros da ordem Carnivora, e a família Otaridae assim como cães, gatos, lobos, tigres, leões e lontras. Apesar de serem da mesma ordem e possuírem o mesmo nome popular, os leões-marinhos são evolutivamente mais próximos dos ursos que dos leões. Sim, por mais que pareçam diferentes, os leões-marinhos e os ursos são “primos” distantes. O nome leão-marinho vem do fato de os machos possuírem densas jubas em torno dos pescoços e formarem haréns (um macho com muitas fêmeas), assim como os leões.
Leão-marinho-da-patagônia. Foto: 3268zauber [CC 3.0 SA], via Wikimedia Commons
Características
A família Otariidae compreende os leões-marinhos e os lobos-marinhos. Ao contrário dos Phocidae (família das focas) e dos Odobenidae (família das morsas) os membros dessa família possuem pavilhão auditivo externo, ou seja, possuem orelhas evidentes. Os leões-marinhos possuem focinho curto, atarracado, quatro nadadeiras, sendo que as anteriores são evidentemente maiores que as traseiras e não apresentam unhas aparentes. Ao contrário das focas, leões-marinhos conseguem caminhar em terra firme pelo fato de conseguirem girar a cintura pélvica para a frente. Essa habilidade dá aos leões-marinhos grande mobilidade na água, possibilitando muitas manobras.
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Alimentação
Leões-marinhos são carnívoros, ou seja, se alimentam de outros animais. A principal fonte alimentar dos leões-marinhos são os peixes, crustáceos e moluscos (como lulas e polvos), mas ocasionalmente podem ser alimentar de aves. A organização social é composta por haréns, com um macho dominante e muitas fêmeas. Esse tipo de organização é denominada poliginia.
Habitat
São animais aquáticos, sendo a maior parte marinhos, e possuem para isso diversas adaptações que favorecem a vida e a movimentação dentro d’água. Os membros anteriores e posteriores passaram por pressões seletivas, onde as nadadeiras espalmadas foram os mais adaptados. O corpo hidrodinâmico e a capacidade respiratória ampliada também foram fatores determinantes para o sucesso adaptativo desses animais.
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No Brasil, a ocorrência desses animais é bem limitada. Durante o nosso inverno, um grupo de leões-marinhos costuma frequentar a chamada Ilha dos Lobos, na cidade de Torres no Rio Grande do Sul, fugindo do inverno rigoroso da Patagônia. A maioria dos animais que vem para o Brasil são machos e jovens, uma vez que as fêmeas permanecem na Patagônia para cuidar dos filhotes.
Espécies
Atualmente, são conhecidas cinco espécies de leão-marinho: o leão-marinho-da-patagônia (Otaria flavescens), o leão-marinho-australiano (Neophoca cinerea), leão-marinho-de-Steller (Eumetopias jubatus), leão-marinho-da-Nova-Zelândia (Phocarctos hookeri), leão-marinho-da-Califórnia (Zalophus californianus).
Leão-marinho-da-Patagônia (Otaria flavescens)
Leão-marinho-da-Patagônia (Otaria flavescens). Foto: Enrique Aguirre / Shutterstock.com
O leão-marinho-da-Patagônia possui um visual atarracado e robusto. Os maiores machos podem passar de 2,5 metros de comprimento e pesar mais de 300 kg. É a única espécies de leão-marinho a ocorrer na América do Sul, e tem uma distribuição bem ampla que vai do norte da costa peruana à Terra do Fogo, toda a costa Argentina chegando inclusive ao sul do Brasil.
Leão-marinho-australiano (Neophoca cinerea)
É uma das menores espécies de leões-marinhos que existem, com comprimento máximo de 2,5 metros e, em casos excepcionais, chegando à 300 kg. O leão-marinho australiano, como o nome diz, ocorre na costa sudoeste australiana.
Leão-marinho-de-Steller (Eumetopias jubatus)
Os leões-marinhos-de-Steller são animais grandes e robustos. Os maiores machos podem passar de três metros de comprimento e pesar mais de uma tonelada. São encontrados da região central do litoral californiano até à costa do Japão.
Leão-marinho-da-Califórnia (Zalophus californianus)
Os leões-marinhos-da-Califórnia são os animais mais utilizados em apresentações de zoológicos, circos e parques aquáticos. Ocorrem em áreas similares ao leão-marinho-de Steller, no entanto apresenta tamanho consideravelmente menor que esse, com os machos alcançando em torno de 2,5 metros e com peso aproximado de 400 kg. Ocorre do México central até o norte da Columbia Britânica, passando por toda a costa californiana.
Leão-marinho-da-Nova-Zelândia (Phocarctos hookeri)
Leão-marinho-da-Nova-Zelândia. Foto: WitR / Shutterstock.com
Os leões-marinhos-da-Nova-Zelândia são animais com grande comprimento (próximo ou até igual ao leão-marinho-de-Steller) chegando a mais de três metros, porém mais esguios quando comparados às outras espécies, pesando até 400 kg. Ocorrem nas áreas mais ao sul da Nova Zelândia.
As maiores ameaças aos leões-marinhos foram a caça, pela sua carne, pele e gordura. O óleo era usado como combustível para iluminação. Atualmente, apesar de em alguns lugares eles ainda serem caçados, os maiores problemas enfrentados pelos leões-marinhos são acidentes causados por barcos de pesca, que podem gerar danos permanentes e até matar os indivíduos.
Referências
Brunner, S. (2004). Fur seals and sea lions (Otariidae): identification of species and taxonomic review. Systematics and Biodiversity, 1(3), 339-439.
Jefferson, Thomas A., Stephen Leatherwood, and Marc A. Webber. Marine mammals of the world. Food & Agriculture Org., 1993.
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Tigre de Sumatra
O que é um Tigre de Sumatra?
Um tigre de Sumatra é uma espécie de tigre encontrada apenas na Indonésia, na ilha de Sumatra.
Listados como criticamente ameaçados, os tigres de Sumatra são as únicas espécies de tigres da Indonésia sobreviventes.
O nome científico para o tigre de Sumatra é Panthera tigris sumatrae.
A menor espécie de tigre existente, o tigre de Sumatra atinge um comprimento máximo de 2,4 m.
As fêmeas geralmente são menores que os machos, medindo apenas 2,2 m.
Os machos pesam até 120 kg, enquanto as fêmeas geralmente pesam menos de 90 kg.
Os tigres de Sumatra têm riscas mais finas do que outras espécies de tigres, e a pele de seus pescoços e rostos é mais espessa. Embora eles possam viver até 20 anos em cativeiro, esses tigres geralmente vivem menos de 15 anos em estado selvagem.
Além dos jaguares, os tigres são as únicas espécies de gatos que gostam de água.
O tigre de Sumatra tem dedos palmados – que são aparentes apenas quando os dedos estão espalhados – para ajudá-lo na natação. Seu método de caça preferido é dirigir o jogo para a água e ultrapassar o animal durante a natação.
Os tigres de Sumatra são comedores oportunistas. Eles vão caçar aves, caça miúda, peixes e até primatas.
Sua fonte de alimento preferida, no entanto, são animais com cascos, como veados e javalis. Estes são favoritos em particular, em parte, porque são nadadores lentos.
Quando um tigre de Sumatra caça sem uma fonte de água nas proximidades, ele vai perseguir sua presa e saltar por trás para atacar.
A população total do tigre de Sumatra é dividida em muitos grupos menores em toda a Sumatra.
Os tigres são encontrados em regiões florestais em muitas altitudes, das terras baixas às montanhas. Embora o território de caça de um único macho possa se sobrepor aos territórios femininos, os tigres do mesmo gênero não possuem territórios sobrepostos. A partir do anoitecer, um tigre pode chegar a 32 quilômetros em uma única viagem de caça.
A Indonésia já foi o lar de três espécies distintas de tigres: o javanês, o bali e o sumatra.
A destruição do habitat e a excessiva caça furtiva, entretanto, levaram os tigres de Javan e Bali à extinção e deixaram o tigre de Sumatra com uma população de menos de 500. Zoológicos, universidades e fundações de vida selvagem, trabalhando principalmente com o governo indonésio, lutaram para salvar o que é esquerda da população deste tigre.
A partir de 2011, além de duas reservas de caça, cinco parques nacionais foram criados na esperança de salvar o tigre de Sumatra. Mesmo com essas proteções, no entanto, a caça furtiva ainda ocorre, e cerca de um quinto da população desta espécie vive fora das áreas protegidas.
Descrição
Os tigres de Sumatra são as menores subespécies de tigres sobreviventes e distinguem-se pelas riscas pretas pesadas dos seus casacos laranja.
O último dos tigres da Indonésia – menos de 400 hoje – espera pela sobrevivência nos remanescentes de florestas na ilha de Sumatra.
Acelerar o desmatamento e a caça desenfreada significam que esta criatura nobre pode acabar como seus extintos parentes javaneses e balineses.
Na Indonésia, quem for pego caçando tigres poderá enfrentar pena de prisão e multas altas.
Mas, apesar dos esforços crescentes na conservação de tigres – incluindo o fortalecimento da capacidade de aplicação da lei e da caça contra a pesca -, um mercado substancial permanece em Sumatra e no resto da Ásia para partes e produtos de tigres.
Os tigres de Sumatra estão perdendo seu habitat e caçam rapidamente, e a caça furtiva não mostra sinais de declínio.
Como o próprio nome indica, o Tigre de Sumatra (Panthera tigris sumatrae) habita a Ilha de Sumatra (a única ilha situada inteiramente na Indonésia).
Na natureza, na verdade, esse é o único lugar no mundo em que essa subespécie pode ser encontrada. Esta é fisicamente a menor de todas as subespécies de tigres.
Seu nome científico é Panthera tigris sumatrae, e há menos de 300 espécimes deixados em existência na natureza hoje.
Características físicas
Sendo o menor da subespécie do tigre, o macho do tigre de Sumatra tem apenas cerca de 120 kg e 243 centímetros de comprimento da cabeça à cauda.
A fêmea é um pouco menor, com uma média de 91 quilogramas e 213 centímetros de comprimento.
O tigre de Sumatra tem listras mais finas em seu pelo do que os outros tigres, o que ajuda a camuflar-se enquanto lança com precisão ágil através das longas gramas de seu habitat.
Tigre de Sumatra machos têm peles particularmente longas em torno dos rostos, dando-lhes uma aparência distinta de ursos.
Habitat
A parte da Indonésia em que vivem os tigres de Sumatra, criaturas imponentes é caracterizada por seus pântanos, rios, planícies e florestas montanhosas e de turfa.
Essas condições úmidas são ideais para o Tigre de Sumatra, que é um nadador particularmente bom, e pode perseguir sua presa na água com bastante eficiência.
Alimentação
O tigre é um animal carnívoro e se alimenta de presas de menor ou igual porte, às vezes se arrisca e ataca uma com um porte maior do que o seu.
É considerado um animal muito agressivo, logo a sua caça é agressiva e é também uma forma dele se exercitar com presas que correm bastante, esticando assim os seus músculos.
Os machos costumam guiar a caça facilitando para as fêmeas, apesar disso elas são ótimas caçadoras.
Reprodução de tigres de Sumatra
O acasalamento pode ocorrer em qualquer época do ano para os Tigres de Sumatra, mas de novembro a abril parece ser o mais comum.
Quando há falta de comida, há menos acasalamento.
As fêmeas emitem odores fortes durante o estro que atraem os machos.
Eles podem chamar um ao outro até que o macho encontre a fêmea e acasalar com ela várias vezes durante um período de alguns dias.
Classificação
Nome científico: Panthera tigris sumatrae (Pocock, 1929) Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Mammalia Ordem: Carnivora Família: Felidae Gênero: Panthera Espécie: P. tigris Subespécie: P. t. sumatrae
Tigre de Sumatra – Fotos
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Espécie : Drosera burmannii Variedades: Red, Hong Kong, Humpty doo. Reino : Plantae Classe : Magnoliopsida Ordem : Caryophyllales Família : Droseraceae Gênero : Drosera Descrição: Drosera burmannii, a Drosera tropical, é uma pequena, compacta espécie de planta carnívora do gênero Drosera. Como as outras Droseras, suas folhas possuem uma mucilagem pegajosase enzimas digestivas. A mucilagem prende os insetos as enzimas os digerem. A D. burmannii atinge, no máximo, 2 cm de diâmetro. É uma das Droseras que captura mais rapidamente as presas, e suas folhas podem se enrolar ao redor de um insetoem poucos segundos, comparada aos minutos ou horas que outras Droseras podem levar para enrolar-se ao redor desas presas. Na natureza, D. burmannii é anual, mas em cultivo, quando cultivada dentro de casa durante os meses frios, pode viver vários anos. Como a D. burmannii é anual, produz milhares de sementes. A D. burmanni é um vegetal que possui folhas em roseta. Cada folha em forma de cunha tem típicamente 8-10 mm de comprimento e 5-6 mm de largura, quando adulta. A planta não entra em dormência. In habitat: [img]http://www.auscps.com/modules/xcgal/albums/userpics/10021/DSCF2711[1].jpg[/img] A D.burmannii pode ser encontrada em quase toda Austrália, e sudeste da Ásia, em lugares rochosos, onde é muito seco e com muito sol, onde fica menor e mais avermelhada e perto de rios onde é maior e mais verde. Ficha básica de cultivo: Clima: Tropical. Quente e úmido. O recomendado é utilizar água destilada no cultivo, na ausencia da mesma pode-se utilizar água da chuva e ou água da torneira colhida com pelo menos 24Horas de antecedência. Mantenha o substrato sempre umido e não encharcado. Luz: Pode ser mantida sob sol direto, mas ficará menor e mais avermelhada. Se mantiver em uma estufa/terrário, ficara maior, mais verde e com mais mucilagem nas folhas. Regas: O recomendado é utilizar água destilada no cultivo, na ausencia da mesma pode-se utilizar água da chuva e ou água da torneira colhida com pelo menos 24Horas de antecedência. #carnivora #Droseraburmannii #instanature #instacarnivora #carnivoradajane (em Rio de Janeiro) https://www.instagram.com/p/Bnp6H74nwbH/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=lt65ilcz03e1
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Guia Geral Alimentação Para Cães
Talvez a pergunta mais comum que os donos de animais de estimação perguntem ao seu veterinário é "O que devo alimentar meu cachorro?" Alimentar o seu cão uma quantidade adequada de uma dieta bem equilibrada é vital para a saúde geral e bem-estar. Para entender como e o que alimentar o seu cão, você precisa entender quais são os requisitos nutricionais do cão e como estes requisitos se desenvolveram através do processo de evolução biológica.
Como os cães são carnívoros, isso não significa que eles precisam comer uma dieta à base de carne?
Como espécie, o cão é um membro da ordem científica Carnivora, um grande grupo de animais de mamíferos que compartilham uma estrutura dentária similar. As necessidades dietéticas de animais pertencentes a esta ordem variam. Alguns membros deste grupo têm um requisito absoluto para a carne em sua dieta (chamados de carnívoros obrigatórios ou verdadeiros), enquanto outros podem atender aos seus requisitos de nutrientes através da alimentação de material vegetal (herbívoros) ou de uma combinação de carne e plantas (omnívoros). Os gatos são um exemplo de carnívoro obrigatório, as vacas são um exemplo de um herbívoro, e cães e humanos são dois exemplos de onívoros.
Devido às necessidades alimentares dos cães, tanto a estrutura dentária quanto o trato intestinal tornaram-se adaptados a uma dieta omnívora. Isso significa que, em circunstâncias normais, os cães podem atender às suas necessidades nutricionais comendo uma combinação de alimentos vegetais e animais. A fonte das proteínas e gorduras é menos importante do que a qualidade e digestibilidade desses componentes essenciais da dieta do cão. Os cães podem prosperar se forem alimentados com uma dieta vegetariana adequadamente equilibrada. No entanto, uma dieta de toda a carne seria desequilibrada e não atenderia a todos os requisitos nutricionais de um cão.
Como a pesquisa sobre nutrição básica e aplicada expandiu nosso conhecimento de nutrição canina, agora sabemos que uma dieta bem equilibrada também deve incluir uma quantidade apropriada de minerais, vitaminas, certos aminoácidos essenciais (de proteínas) e ácidos graxos essenciais específicos ( de gorduras). Esses componentes são necessários para construir e manter o tecido e realizar reações biológicas, e as quantidades necessárias variam um pouco com o estágio da vida do cachorro (cachorrinho, adolescente, adulto, gravidez, sénior).
“Alimentar o seu cão uma quantidade adequada de uma dieta bem equilibrada é vital para a saúde geral e bem-estar.”
Foi-me dito que os cães não conseguem digerir carboidratos. Isso é verdade?
Para atender às suas necessidades energéticas, os cães evoluíram para usar proteínas e gorduras como fontes de energia primárias, mas também podem usar carboidratos para obter energia. O fato de que o sistema digestivo do cão produz enzimas específicas para digerir amidos e açúcares mostra que eles são capazes de digerir carboidratos. Contudo, os carboidratos complexos, como os grãos, são mais digeríveis quando são cozidos.
Ouvi dizer que os cães só devem comer alimentos crus e que os cães não podem digerir adequadamente os alimentos cozidos. Isso é verdade?
Os cães domesticados se adaptaram ao longo de milênios ao consumo de dietas fornecidas por seus companheiros humanos, incluindo alimentos que foram cozidos. Como mencionado acima, os cães podem realmente digerir carboidratos complexos mais facilmente, uma vez que foram cozidos.
Quais são os requisitos nutricionais para cães?
Os seis nutrientes básicos são água, proteínas, gorduras, carboidratos, minerais e vitaminas. Esses nutrientes essenciais são necessários como parte da dieta regular do cão e estão envolvidos em todas as funções básicas do corpo. O requisito mínimo de dieta foi estabelecido para muitos nutrientes. As quantidades máximas toleráveis de alguns nutrientes são conhecidas e os resultados da toxicidade foram estabelecidos. O que é menos entendido é o que pode acontecer ao longo do tempo com deficiências marginais ou excessos.
As diretrizes nutricionais foram desenvolvidas pela Associação dos American Feed Control Officers (AAFCO). As diretrizes AAFCO são a base geral para o conteúdo nutricional de alimentos comerciais para animais de estimação. Aqui estão algumas das principais orientações nutricionais do guia AAFCO de 2009:
Nutriente Crescimento e reprodução Adulto manutenção mínima Adulto Manutenção máxima de proteína em bruto 22% 18% de gordura bruta 8% 5% ácido linoleico de 1,0% a 1,0% de cálcio a 1% 0,6% 2,5% Fósforo 0,8% 0,5% 1,6% Potássio 0,6% 0,6% de sódio 0,3% 0,06% Cobre 7,3 mg / kg 7,3 mg / kg 250 mg / kg Zinco 120 mg / kg 120 mg / kg 1000 mg / kg Vitamina A 5.000 UI / kg 5.000 UI / kg 250.000 UI / kg Vitamina D 500 UI / kg 500 UI / kg 5.000 UI / kg Vitamina E 50 UI / kg 50 UI / kg 1.000 UI / kg Tiamina 1.0 mg / kg 1.0 mg / kg
Tenha em mente que estas são apenas diretrizes; seu cachorro pode precisar de mais ou menos com base em suas necessidades individuais e status de saúde.
O que devo procurar em uma comida para cães?
O melhor conselho que você pode receber sobre a alimentação de seu cão é o seguinte: Alimente seu cachorro o alimento de alta qualidade que você pode pagar. As diferenças entre um alimento premium e alimentos de orçamento não são encontradas na etiqueta de nutrição; Eles são encontrados na qualidade e fonte de ingredientes. Dois alimentos para cães podem conter 27% de proteína, mas ser muito diferentes quando se trata de digestibilidade.
Os ingredientes para alimentos para animais estão listados por ordem de peso. Cada ingrediente é pesado quando é adicionado ao lote de alimentos e ingredientes como a carne fresca contêm muita água, grande parte da qual é perdida durante o processamento. Isso significa que uma dieta seca que lista o milho como o primeiro ingrediente pode ser nutricionalmente superior a uma lista de carne em primeiro lugar.
“Escolha dietas com ingredientes reais, reconhecíveis e integrais.”
Para complicar ainda mais as questões, alguns nutrientes são listados como porcentagem "mínima", enquanto outros são listados como porcentagem "máxima", o que significa que o lote de alimentos pode conter uma porcentagem maior ou menor do ingrediente do que o indicado no rótulo.
O melhor método para escolher um alimento para o seu cão é pedir ao seu veterinário. No entanto, aqui estão algumas dicas gerais para ajudá-lo a decidir o que deve entrar na tigela de comida do seu cão:
1. Selecione dietas com ingredientes reais, reconhecíveis e integrais. Se a maioria dos ingredientes listados não é familiar para você, encontre outra dieta.
2. Selecione uma dieta com baixas calorias. A maioria dos cães adultos, indoor, spayed ou castrados têm requisitos de baixa energia. A dieta do seu cão deve conter uma quantidade relativamente pequena de calorias por copo - idealmente menos de 350 calorias. Se o seu alimento para cachorro contém 500 calorias por xícara e você tem um cão de 20 libras, o valor que você deve alimentar é pequeno (e insatisfatório!). Para piorar as coisas, os alimentos com alto teor de calorias significam que até alguns kibbles extras podem realmente ser embalados nas libras.
Quanto devo alimentar?
O método ideal para determinar quantas calorias alimentar o seu cão é determinar o peso magra do seu cão e se alimentar de acordo com esse peso. Infelizmente, isso requer monitoramento constante (e pesagem) e nem sempre é prático.
Seu veterinário pode estimar quantas calorias seu cão precisa cada dia com base em seu estilo de vida e índice de condição corporal. A fórmula padrão usada para calcular os requisitos de energia do cão adulto médio que vive na casa, recebe leve exercício diário e é castrada ou castrada é:
30 X Peso em Kg (orpounds divididos por 2,2) + 70 = Necessidades calóricas diárias
Esteja ciente de que poucos de nossos cães são "médios", então esta fórmula é apenas um ponto de partida. A maioria dos cachorros exigirá menos calorias diariamente, enquanto algumas exigem um pouco mais. Este total calórico diário inclui não apenas as refeições do seu cão, mas também qualquer lanche e guloseima. Se o seu cão precisa perder peso, seu veterinário irá recomendar a restrição calórica (que geralmente é de 70% a 90% da quantidade calculada para manutenção de peso).
“Certifique-se de contar lanches e tratamentos como parte das calorias diárias totais do seu cão.”
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O feneco (Vulpes zerda, anteriormente Fennecus zerda), ou raposa-do-deserto, é uma pequena raposa, sendo portanto um animal da ordem Carnivora e da família dos canídeos.
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