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Varilux French Film Festival 2019 - Cine Odeon Net Claro
(variluxcinefrances)
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Bolero
Fui assistir um filme do Festival Varilux de Cinema Francês, mais uma maratona cinematográfica.
O filme conta a saga do compositor Maurice Ravel enquanto criava o seu Bolero, a música mais tocada no mundo.
Toda a dor, as dúvidas e a loucura da criação artística, as alegrias e tristezas que cercam a genialidade.
A cena final do filme quando Ravel rege a orquestra que toca a sua grandiosa música, e que vai num crescendo tomando todos os espaços da sala de cinema e todos os espaços na alma de quem a escuta.
Recomendo!
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21 dias de seca
20/11/23
Cheguei de viagem e estava sedenta por sexo, carente, mas nem tanto, porque eu tinha marcado de ver um menino na quinta (16), mas eu dormi e nem saí para encontrá-lo kkkkk coitado e minha querida menstruação desceu na sexta, que eu tinha remarcado para vê-lo no dia seguinte, mas ele não quis transar comigo menstruada. Então ele tá em hiatos. Voltei muito introspectiva da viagem, estou só a saudade do LP, existe algo mágico no LP, porque não é possível eu gostar tanto dele assim. Toda vez eu penso, não vou chamá-lo para sair ou transar, vou esperar ele fazer isso, mas eu simplesmente não aguento, quero vê-lo a todo instante, mas isso eu não posso ter. É uma frustração que tenho que lidar diariamente com essa relação. Hoje percebi que estou ansiosa, só queria vê-lo. Mas se tudo der certo, na quarta o verei.
Sábado eu quis sair, não queria ficar em casa, mas ando meio desanimada com rolê, sei lá, minha vibe está meio para baixo, muito introspectiva, fiquei o rolê inteiro na minha com pensamentos distantes, eu saí com YY e WS, Edgar Vieira estava vazia sem as gays para dar vida, já que todas foram para o show da Taylor. Nada contra ela, mas tudo contra já. Eu só queria ver o LP. Tipo, tem uns 15 dias que não o vejo. Esse mês não vai passar de 2x que verei ele. Odeio estar apegada emocionalmente a ele. Tipo mesmo sendo livre, podendo pegar quem quiser, eu queria pegar ele. É LP, LP, LP todo dia, eu não aguento mais estar apaixonada. Mas não consigo ficar menos apaixonada, se bem que esse meu traço de ranço com a situação talvez esteja diminuindo um pouco a minha obsessão, mas eu sempre falo isso, sempre falo que tá diminuindo minha obsessão, mas nunca tá.
Isso que dá querer uma paixão, não posso reclamar, prefiro estar apaixonada pelo LP, do que não sentir nada. Mas às vezes, sentir nada é aliviador. Quando eu percebi que não sentia nada pelo MC foi tão libertador. Nem imagino quando vai ser isso com o LP. LP é tão decente, nem para ele ser um babaca para os meus sentimentos se desfazerem. Mas em um mar de caras babacas, LP é uma ilha paradisíaca, o meu medo é ter que nadar no mar para encontrar outra ilha que não seja o LP para eu ficar, mas até eu achar alguém tão bom quanto o LP vai demorar tanto. Já faz 10 meses que eu fico com o LP e não apareceu um homem decente para eu pensar: "puts, esse vai me deixar dividida" Não tem, simplesmente não tem. Mas será que é porque estou tão apaixonada assim pelo LP que os outros caras não parecem nada demais? É a monogamia me boicotando? Logo eu, a pessoa mais vagabunda que existe.
Domingo fui ver um filme frânces sozinha, chamei todo mundo para me fazer companhia, simplesmente ninguém quis ir, então fui sozinha né, pelo menos nesse quesito eu sou bem independente, tudo que eu quero fazer eu faço mesmo que for dar rolê sozinha. O festival Varilux de filmes franceses começou dia 9, mas eu tava viajando, não pude ir antes, fui ontem ver um filme que me chamou atenção só pelo título: "Crônica de um Relacionamento Passageiro", fiquei hmmm será que é a história do meu relacionamento com o LP, que eu sempre soube que seria passageiro, sem expectativa, sem planos futuros, resolvi ver. Eu adorei, ainda mais com o plot. Resumo: um cara casado resolve trair a esposa e o filme é a história do relacionamento dele com a amante. O filme só enfoca no relacionamento dele com a amante, ao ponto da esposa nem aparecer na história, o espectador não faz ideia de quem seja a esposa ou os filhos dele, ou os filhos da amante, ou o ex da amante, o recorte do filme todo era ele e a amante. A personalidade da amante era incrível, eu até me senti um pouco Charlotte, o jeito dela de ser, eu seria assim com 50 anos, ela era linda, simplesmente deslumbrante, enquanto o cara um homem de meia idade calvo, meio afeminado, meio sem graça, como uma mulher incrível se apaixona por um cara medíocre. Foi a minha primeira impressão nos 30 minutos iniciais do filme. A história foi se desenvolvendo, a direção de fotografia foi muito certeiro para expressar os sentimentos através do dolly in (quando a câmera dá um zoom na pessoa), tipo dá para sentir quando o personagem percebe que tá apaixonado por ela. Tipo como se houvesse revelações no pensar dos personagens. O plot é o término do relacionamento que a amante se apaixona por uma terceira pessoa e o relacionamento deles acaba. Essa terceira pessoa era uma mulher que participou de um menage com eles. Muito bom. Depois o cara entendeu que ele só perdeu a amante porque ele não tinha coragem de largar a esposa, a amante também nunca o pressionou por isso. Ela era livre. Já a terceira mulher largou o marido pela amante. Ela estava disposta a largar tudo por Charlotte. E largou. Não consegui encaixar o meu relacionamento com o do filme, não era nada igual. Eu comecei o filme me identificando com a Charlotte, mas no final eu era o Simon (o cara casado) se lamentando por ela ter partido. Preciso parar de querer me identificar com personagens de ficção que não existem. Mas o filme era cheio de diálogos profundos, uma grande troca de duas pessoas se apaixonando e saindo uma da vida do outro fechando o parênteses que era a relação deles. Tinha uma simplicidade enriquecedora que só podia ser de filme francês. Mas ao mesmo tempo nada demais. Depois que vi o filme, voltei para casa, dei atenção para alguns caras que dei Match no Tinder, um deles me chamou para sair, pensei por que não? Já estou na seca 21 dias. Mas estou menstruada, mas vamos lá, e fui.
Ficha técnica: JF, 34 anos, redator publicitário, baixista de uma banda de death metal, calvo, tem uma filha de 15 anos, foi pai na adolescência. Ele simplesmente um querido, me buscou em casa, pagou toda a conta e ainda me levou para casa. Cavalheirismo: 10/10. Ele era bom de papo, não era chato, fomos para a Pop House, ele achou que ficaria deslocado lá, mas foi bem de boa. O beijo era bom, mas não senti nada de especial. Um pequeno adendo, eu fui pro date com ele, e eu tinha esquecido completamente o nome dele, só fui lembrar na hora que beijei.
Mas eu queria transar né, então fui para a casa dele. Primeira impressão: a casa mais limpa que eu já vi de um homem que mora sozinho em toda a minha vida. Ele falou que não se importar por ser meio metódico, eu diria maníaco por limpeza. Que casa limpa, meu deus, eu fiquei o rolê inteiro pensando em como a casa era limpa demais, a cada 5 minutos eu falava: meu deus que casa limpa. A gente se pegou, transamos 2x, ainda bem que levei lubrificante, mas transar com ele não chegava perto do LP. Eu devo ter colocado sentimento na transa com LP, porque não é possível.
Esse cara fazia check em tudo, menos no sexo, a parte mais importante, não curti muito. Se ele transasse bem, já transformaria ele em 02, na verdade não sei se deixo GL como 02, faz tempo que não o vejo, mas vontade de transar com ele de novo, mas conversar com ele de forma online é como pedir vácuo gratuito, mas ele transa muito gostoso. Só que não tem uma troca sequer de ideia. Não tem manutenção de relacionamento. É apenas sexo sem vínculo emocional. Eu podia ter isso com o LP que eu seria feliz talvez, mas não, ele me deixou me apaixonar por ele. Desenvolver essa relação que preciso admitir que é uma relação, mas é até engraçado, porque quando as pessoas perguntam se eu namoro, eu falo que sou solteira e me dá uma pontinha de vontade de falar que estou em um relacionamento não-monogâmico. Mas falo que estou solteira. Eu falei que não esperaria o LP me pedir em namoro, porque ele nunca vai fazer isso. Mas será que tá tudo bem eu falar que estou em um relacionamento NM? Só porque é NM não diminui a carga emocional de um relacionamento. Não o torna menos relacionamento que os namoros monogâmicos.
Eu estou aqui sofrendo por rótulo e definição dessa relação, seria tão mais simples apenas viver e não ter que pensar nisso. Por que eu fico pensando tanto nisso? É só uma relação passageira, um parênteses na minha vida que um dia terei que colocar o ) e seguir em frente. Não sei porque me remou por isso. Deve ser porque o sistema é monogâmico e eu queira encaixar essa relação em rótulos que não dizem nada.
Talvez eu queira expressar a minha família que estou em algum tipo de relacionamento, mas eu mesma me vetei disso, porque a relação não se encaixa no que eu estabeleci o que seria aceito como relação para eu assumir para a minha família e por essa relação não se encaixar no que eu estabeleci como regra para poder expô-la, eu fico aqui me remoendo igual uma idiota, culpando o mundo, culpando LP, mas nunca buscando me entender. E esse expor seria só tipo um comunicado, mas ele viria com tantas perguntas, que eu não vou me assumir não monogâmica. Talvez eu esteja pensando demais, talvez as coisas sejam mais simples, talvez eu esteja debatendo algo bobo, simplesmente não sei.
Por que preciso ter tantos pensamentos pensantes? Todas as relações que eu tiver serão assim? Sempre complicadas, nunca simples, nunca fácil de lidar. Deve existir relações fáceis de lidar, eu simplesmente não me atraio por pessoas assim. Eu tenho sempre que me atrair pelo tipo menos comum de relacionamento. Acho que já cansei de ser diferentona.
Agora que experimentei NM, nem me consigo imaginar em um relacionamento monogâmico possessivo, se bem que eu nunca pensei na possessividade como parte de qualquer relacionamento, só que ando querendo um companheiro. Uma pessoa companheira que tope todo rolê que eu propor fazer. Tipo: bora no mercado? bora. Bora ali subir o morro? bora. Bora ali na rodovia? Bora. Tipo, não precisa ser um grude. Nem quero, mas sei lá, queria alguém que topasse todo rolê que eu chamar.
Quanto mais sozinha me vejo, mas sociável percebo que sou. E menos sozinha eu quero estar. Tipo, saber que estou sozinha em uma casa de 150m2 é angustiante, mas por exemplo quando minha irmã tá aqui é menos angustiante.
Percebi que não gosto de estar sozinha por muito tempo... tipo imagina a vida toda...
Eu gosto da minha companhia, mas eu comigo mesma sem ninguém para existir do meu lado, não consigo.
Não nasci para morar sozinha. Mas terei que aprender a morar sozinha, porque agora estarei mais sozinha do que nunca.
Eu me amo, mas agora serei testada mais ainda.
2024 promete ser um novo ano com mais questões para eu ter que lidar e aprender a gostar de estar sozinha por mais tempo sem surtar.
Mais fácil seria arranjar companhia, mas não é tão fácil assim, pelo visto eu sou uma chata, estou me tornando mais ranzinza com o passar do tempo.
Preciso de uma luz, preciso de sei lá.
Eu só queria me alienar, porque eu tenho que pensar tanto. Devo estar com muito tempo sobrando, porque não paro de pensar.
Calma Pequeno Lírio, não se julgue por querer companhia, isso é normal do ser humano, somos animais sociáveis, tá tudo bem essa vontade existir, você não precisa provar para todo mundo que adora estar sozinha, como estar sozinha é bom, não precisa disso. Está tudo bem, é só uma fase de transição, você vai se adaptar, você vai se encontrar no caos que é viver. Sei que minhas reclamações sempre foram estar perdida, sem rumo na vida, agora surgiu a questão de além disso, estar sozinha no mundo. Mas eu não estou sozinha, estou cheia de amigos e pessoas que se importam comigo. Pare de se enganar e se sabotar.
Você é incrível, mesmo que se esqueça disso. Você nunca precisou de validação alheia para ser quem você é. Você vai aprender a lidar com a solitude, calma, que tudo vai dar certo. Não se angustie com futuros incertos se você só vive o presente e só importa o aqui e agora.
Eu te amo Pequeno Lírio!
E se eu me amo, você é amada.
Isso me basta.
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Mais uma superprodução da Marvel Studios promete movimentar as salas de cinema a partir desta quinta-feira, 9 de novembro. E o Shopping Jardins SuperApp (Android e iOS) leva você para assistir “As Marvels” e outras superestreias em Aracaju (SE). Até sexta-feira, 10 de novembro, acontece a promoção “Grandes Sagas do Cinema” e, neste período, as compras a partir de R$40, realizadas pelo aplicativo do Shopping Jardins, chegam com um voucher do Cinemark. O cartão promocional é válido para qualquer sessão 2D do Cinemark Jardins, em qualquer dia da semana, e deve ser trocado pelo ingresso até o dia 31 de dezembro de 2023, seja na bilheteria ou nos canais digitais da rede. A promoção é válida até o dia 10 de novembro ou enquanto durar o estoque de vouchers, o que ocorrer primeiro. O regulamento completo está disponível no Shopping Jardins SuperApp. As Marvels Considerado uma sequência de Capitã Marvel (2019), o filme é protagonizado por Brie Larson e, desta vez, a Capitã precisa lidar com consequências não intencionais que a levam a carregar o fardo de um universo desestabilizado. Enquanto tenta resolver o problema, ela vai parar acidentalmente em um buraco de minhoca anômalo, que faz com que seus poderes acabem entrelaçados aos de outras duas heroínas. Envolvidas em um misterioso fenômeno que faz com que elas troquem de lugar sem entender a causa para tal, nascem “As Marvels”. Além do longa de ação com classificação etária de 12 anos, seguem em cartaz no Cinemark Jardins, a comédia nacional “Mussum, o filmis”, as animações “Mavka – Aventura na Floresta”, “Nina – A Heroina dos Setes Mares”, “Patrulha Canina – Um Filme Superpoderoso” e “Trolls – Juntos Novamente”, os filmes de terror “Exorcista – O Devoto”, “Five Night at Freddys” e “Não Abra!”, a ação “Hypnotic – Ameaça Invisívil”, o show musical “Taylor Swift The Eras Tour” e o Festival Varilux com a exibição de obras como “Meu Novo Brinquedo”, “O Renascimento”, “Culpa e Desejo”, dentre outras. Outro lançamento aguardado pelo grande público é o filme de ação “Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”, com exibição prevista para o dia 15 de novembro. Mais praticidade pra você O Shopping Jardins SuperApp reúne cerca de 30 mil itens de diversos segmentos – de moda à gastronomia, passando por acessórios, calçados, joias, livros, eletrônicos, brinquedos, dentre outros. Perfume Night Caviar na Cosmética por R$ 75,90, base líquida vegana na Psiu Psiu Maquiadora por R$20, colônia Giovana Antonelli na Le Biscuit por R$119,90, curvador de cílios na Let´s Make por R$10 e milkshake Bob´s a partir de R$14 são algumas das opções. O superapp atende a todos os bairros de Aracaju e algumas regiões de Nossa Senhora do Socorro, Barra dos Coqueiros e São Cristóvão. As refeições chegam em até uma hora e os produtos em até duas horas. O frete é grátis nas compras a partir de R$150 e a ferramenta oferece outros modais de entrega gratuita como retirada na loja, no Balcão de Informações ou nos armários inteligentes do shopping.
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A todos, boa tarde!
O excelente thriller ANATOMIA DE UMA QUEDA será exibido no Festival Varilux de Cinema Francês, nos cinemas de todo o país, a partir do dia 09 de novembro. Então, hoje convido vocês a visitar (ou revisitar) Os Filmes do Kacic, para conferir minha crítica do filme publicada originalmente no dia 10 de outubro. Texto imperdível e sem spoilers!
Crítica: ANATOMIA DE UMA QUEDA (ANATOMIE D'UNE CHUTE/ANATOMY OF A FALL) | 2023
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Festival Varilux de Cinema Francês é destaque da semana
Festival Varilux de Cinema Francês é destaque da semana
Veja dicas de filmes por Anna Karina de CarvalhoOuça a matéria: Existe uma melhor e mais democrática maneira de viajar pelo mundo do que a partir da poltrona de uma sala de cinema? Filmes falam todas as línguas e dialogam com diversos gêneros: basta escolher no cardápio! No Festival Varilux de Cinema Francês, o público pode ver filmes franceses recentes que chegam em primeira mão no Brasil.…
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MARVIN | ★ ★ ★ #208 | Anne Fontaine, 2017
"Um jovem foge de sua família para se tornar um ator."
Marvin, o personagem que da título ao filme, tem sim um começo interessante e assim permanece até a sua metade. Em sua segunda metade o filme se perde e fica mais longo e cansativo do que o necessário. A história do garoto "diferente" em meio a uma família disfuncional, perde o foco e por tabela o interesse em seu relato fica vago. Uma pena o que começou promissor se esvai.
Visto no Cinema da Fundação em 16 de junho. // I saw in the Cinema da Fundação on Jun 16, 2018.
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Fotos da Astrid em sua breve passagem durante o Brasil para o evento “Festival Varilux de Cinema Francês” em 2012.
São Paulo/SP Foto: Eliana Rodrigues
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Festival Varilux de Cinema Francês 2020 começa dia 19
Festival Varilux de Cinema Francês 2020 começa dia 19
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Crédito: Divulgação
Confirmado com entradas nas salas de cinema de todo o país, o Festival Varilux de Cinema Francês começa dia 19 de novembro e exibe 18 longas-metragens, sendo 17 inéditos e recentes (2019/2020) e o clássico “Acossado”, de Jean Luc- Godard – em homenagem aos 60 anos da Nouvelle Vague. Com uma edição atípica devido à pandemia, o evento estará nas redes exibidoras que…
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Carnívoras
por Yannick Renier, Jérémie Renier (2018)
Um mergulho dramático na intensa e devastadora relação de duas irmãs. Duas irmãs que se consomem mutuamente e que, cada uma a sua maneira, sofre com tal relação. De certa forma, traz até mesmo um terror psicológico causado por uma vida demais às sombras e outra vida demais aos holofotes.
Ao final do primeiro ato, já percebe-se os rumos que o filme irá tomar. Resta entender como chegará em seu final e como as motivações serão justificadas. Logo entrega um final esperado, mas ainda assim intenso e terrível. O limite é atingido nessa relação tóxica, levando a um desfecho tenebroso e capaz de destruir esperanças de uma reconciliação. É a forma encontrada de retratar a inveja silenciosa, mas destruidora de relações, até mesmo as mais fraternas.
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O Melhor do Ano - Cinema
Esse talvez tenha sido o melhor ano do cinema nos últimos tempos.
Além de toda a programação regular nos cinemas, os festivais vieram com força total, salas cheias e muita qualidade.
O festival Jean Luc Godard, o In-Edit, Varilux o Kinoforum de documentários e a sempre especial e concorrida Mostra de Cinema de São Paulo.
Vi filmes incríveis como, Os Fabelmans, Corsage e a fantástica trilha sonora, Os Banshees de Inisherim, o frio e a solidão, Rezando pelo Armagedom, a história real da ignorância humana, Piano Forte e Casulo no festival de Cinema Alemão, Oppenheimer, Memória Infinita, Afire, Retratos Fantasmas e 8 Montanhas, memória e corações arrebentados, o incrível, poético e lindo, Folhas de Outono, Maestro e Os Maestros, músicas e histórias poderosas, o inspirador e lírico, Dançando no Silêncio, o mágico, Elis e Tom, só tinha que ser com você.
O Cinema Venceu!
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Graças a Deus (2018).
#18/06#longa metragem#ficção#filme francês#festival varilux de cinema francês#cinépolis#françois ozon#grâce à dieu
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Quem Você Pensa Que Sou – Festival Varilux 2019 Desconfiada de seu marido Ludo, Claire Millaud, de 50 anos, decide criar um perfil falso em uma rede social.
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Festival Varilux de Cinema Francês resgata a beleza dos filmes de arte
Festival Varilux de Cinema Francês resgata a beleza dos filmes de arte
Em sua décima edição, o Festival de Cinema Varilux 2019, que se inicia nesta quinta feira (06/06), continua atraindo um público cada vez mais fiel e carinhoso, que prefere assistir filmes de arte com excelente qualidade técnica, de interpretação e roteiro, ao invés dos exageros de efeitos visuais e apelações sem conteúdo, que muitos filmes dos shoppings trazem hoje. No ano passado, o festival foi…
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Z | ★ ★ ★ ★ ★ #210 | Costa-Gavras, 1969 | >Revisão
"Após o assassinato de um proeminente político de esquerda, um investigador tenta descobrir a verdade enquanto os funcionários do governo tentam encobrir sua participação."
Um trailer político denso. De forma ágil acompanhamos a preparação de um discurso de um proeminente líder da oposição do governo local. Os governistas de tudo fazem para sabotar o tal discurso. Após esse acontecimento, o desenrolar dos fatos recaem sobre a investigação que acabou na morte (ou assassinato) do então líder. É neste trecho que o filme ganha novo ritmo e contornos. Vira um alucinante comédia de erros, em sua maior parte, encampada pelos agentes do governo. Lógico, uma bem construída cutucada sacada e crítica a governos totalitários. E o diretor nos brinda com um final não menos genial e que não poderia soar menos diferente e tão atual.
Visto no Cinema São Luiz em 17 de junho. // I saw in the Cinema São Luiz on Jun 17, 2018.
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Fotos da Astrid em sua breve passagem durante o Brasil para o evento “Festival Varilux de Cinema Francês” em 2012. São Paulo/SP
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