#cinema francês
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Brasília e Rio de Janeiro em L’homme de Rio (1964) Philippe de Broca
#cinema#l'homme de rio#philippe de broca#brasília#arquitetura brasileira#oscar niemeyer#burle marx#cinema nacional#cinema brasileiro#cinema francês
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Anatomia de uma Queda (Anatomy of a Fall - 2023)
Justine Triet
#anatomia de uma queda#anatomy of a fall#anatomie d'une chute#justine triet#sandra huller#Swann Arlaud#Milo Machado Graner#Messi#Messi the Dog#Snoop#french cinema#cinema francês
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FESTA DO CINEMA FRANCÊS 2024: OS CARTAZES
A 25ª Edição da FESTA DO CINEMA FRANCÊS começa dia 3 de Outubro no Cinema São Jorge em Lisboa, onde ficará até dia 13 de Outubro. Em Novembro, com sessões na Cinemateca Portuguesa, será exibido um ciclo dedicado a Chris Marker.
No meu blog O CANTINHO DO JORGE podem ver uma galeria com cartazes da maioria das longas-metragens que por lá vão passar.
Aqui fica o link: https://vamos-ao-nimas.blogspot.com/2024/09/festa-do-cinema-frances-2024-os-cartazes.html
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Morre Alain Delon, ícone do cinema francês, aos 88 anos
Paris, França, 19 de agosto de 2024 (Agência France-Presse) – O renomado ator francês Alain Delon faleceu hoje aos 88 anos, deixando um legado inestimável para o cinema mundial. Nascido em 1935 nos arredores de Paris, Delon ingressou no exército aos 17 anos antes de se aventurar por diversos empregos. Sua carreira artística teve início após ser descoberto em Cannes, cidade famosa por seu Festival…
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Anatomia de Uma Queda | Filme com Sandra Hüller ganha trailer
Veja o trailer de "Anatomia de Uma Queda", suspense francês ganhador da Palma de Ouro em Cannes em 2023 e o grande vencedor do 36º European Film Awards. #anatomiadeumaqueda
Anatomia de Uma Queda suspense francês estrelado por Sandra Hüller (Zona de Interesse, Toni Erdmann) ganhou trailer legendado. A produção que ganhou a Palma de Ouro em Cannes em 2023, foi a grande vencedora do 36º European Film Awards. Veja o trailer repleto de tensões: De acordo com a sinopse, Sandra, o seu marido Samuel e o seu filho de onze anos, Daniel, viveram uma vida isolada numa cidade…
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(via Adieu les Cons)
Adieu les Cons, e compartilhe, isso ajuda muito de n maneiras.
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), leitora intercambista de pós, diferença de idade legal, swann bigodudo e motoqueiro, tensão sexual, lugar público, bebida alcóolica, cigarro, dirty talk (degradação, elogios), choking, finger sucking, thigh riding + masturbação fem. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ obrigada @creads por ser a voz do anjo sussurrando esse cenário na minha ask. a música que eu ouvi no repeat escrevendo essa. ─ Ꮺ !
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
AH, É SÓ UMA CONFRATERNIZAÇÃOZINHA, NADA DEMAIS, a sua orientadora prometeu, porém, claro, não foi exatamente isso que você vê quando coloca os pés nesse bar. Ao todo, vocês ocupam as cinco mesas do deck, fechando a área num L espaçoso e, relativamente, barulhento. Não é somente a turma de intercambistas que está aqui. Você cumprimenta as carinhas também estrangeiras, conhecidas por causa dos encontros de boas-vindas que receberam no campus, mas o resto do pessoal varia entre orientadores, coordenadores e amigos desses orientadores ou coordenadores. E por melhor que seja o seu francês, são tantas vozes ecoando ao mesmo tempo, competindo com a trilha sonora musical que toca ao fundo do bar, que você se perde entre vocabulários.
As conversas paralelas se multiplicam. Na região em que você está sentada, o homem de cabelos espessos e grisalhos mantém os ouvidos ocupados. Conta causos, experiências no mercado de trabalho, e é tão expressivo com cada detalhe, os olhos azuis se afiando, o sobrolho arqueando para completar as expressões enquanto esmiuça as circunstâncias das histórias. O tom naturalmente calmo dele se exaltando ao repetir as tais frases que ouviu de alguém, o que acaba deixando tudo ainda mais engraçado e dinâmico. Você se pega rindo com facilidade, com o copo de cerveja na mão.
O nome é Swann Arlaud, a sua orientadora sussurra no seu ouvido quando o garçom mal-encarado vem trazer outra rodada. Eles estudaram juntos durante a graduação, numa amizade que dura até hoje, e ela não perde a oportunidade de vender o seu peixe por você. Rasga elogios à ti, ao seu projeto de pesquisa, faz as suas bochechas queimarem para além do álcool que consome. Você é do Brasil?, a simpatia dele é perceptível, eu já estive no Rio antes, te confessa, a trabalho, mas me diverti muito.
Assim, num estalo, você e o seu país natal se tornam o novo tópico na boca de todos. De repente, geral tem algo a acrescentar à conversa sobre o Brasil, da política à culinária. Tem gente que já caiu no carnaval, que pergunta sobre a Amazônia como se fosse uma cidade, que, do nada, puxa um coro de ai se eu te pego no mais forte dos sotaques de bêbado. Você se permite rir, descansar a mente depois de duas semanas intensas de burocracia desde que chegou em Paris. E quando te puxam pra “pista de dança”, você não nega o convite.
Ninguém se move feito está acostumada a ver nas festas que viveu até então em casa. Se não tocam uma eletrônica, alternam, pelo menos, com um afrobeat docinho que ainda te faz subir as mãos pelas laterais do corpo e requebrar com nem metade da vontade com a qual está acostumada. Os gritinhos dos seus amigos te deixam tímida, mas, de longe, o a atenção que mais tem efeito em ti é o olhar discreto de um certo grisalho, na mesa, revezando os olhos claros entre você e o diálogo que mantém com um conhecido.
Embora mais velho, não pode negar que ele te despertou interesse. É engraçado, daqueles bem engraçadinhos mesmo, e esses são um perigo, não são? Vai rindo, ri demais, até se encontrar totalmente sobre os encantos deles. Também é impecavelmente inteligente, enchendo a mesa com seus conhecimentos de arte, cinema, literatura. Antenado, político. Porra, você acabou de chegar, não pode se apegar a um gringo tão fácil assim...
Logo depois que ele se levanta para fumar, você dá uma despistada da galera para seguir os passos dele. Atravessa o deck, desce as escadas para a rua do bairro boêmio parisiense. O vê encostado na quina da parede, um espacinho quieto no beco sem saída debaixo dos degraus da escada, acendendo o cigarro, até desaparecer no escurinho que a sombra forma ali no canto.
“Pensei que tivesse ido embora”, você comenta, bem humorada ao completar tá meio tarde pro pessoal da sua idade. Ele ri, soprado, antes de mais um trago. Ergue o pito para ti, quando você se aproxima o suficiente para se encostar na parede também, que não é recusado. A sua cabeça se inclina, os lábios tomam o filtro entre si para que os músculos da boca se fechem ao redor e puxem a fumaça. O olha. O homem parece te admirar, um sorrisinho pequeno perseverando depois do ri frouxo da sua piadinha.
Levanta os olhos de novo, aprumada, a quentura na garganta amansa as palavras que arquiteta na mente para dizer. Sopra a fumaça pro ar, empinando o queixo. Ele assiste, hipnotizado na exposição do seu pescoço, a linha afiada do seu maxilar. “Veio só fumar, então?”, você quer saber, embora já esteja mais do que implícito na atmosfera o propósito daquele encontro ali. Não, ele murmura, paciente com o seu jogo. “Não?”, e o vê acenar negativo, se curvando pra perto um pouquinho, os olhinhos de perdidos na sua face se tornam focados no abrir e fechar dos seus lábios. Fixos. Desejosos. “Então, pra quê?”
Swann recua de leve, feito ganhasse espaço para poder te admirar melhor. Ameaça outro sorriso, de canto, incrivelmente canalha, mas que perde a chance de se esticar quando a movimentação da boca traz as palavras, “você me diz, veio atrás de mim.”
Você cruza os braços, iça a pontinha do nariz, envaidecendo. “Você ʽtava olhando pra mim”, acusa, enquanto ele traga outra vez, “olhou pra mim a noite toda.”
“Eu?”, o francês devolve, tolo, te fazendo sorrir de volta, é, você. Volta pra pertinho, sagaz, a cabeça tombando de um lado pro outro para observar cada flexão que os músculos do seu rosto fazem. “E como eu ʽtava te olhando?”, a atenção desce para a sua boca. De novo.
“Assim”, você diz, num sussurro. Está com as costas na parede, o francês te cercando pela frente, com a palma da mão livre apoiando ao lado da sua cabeça. “Dessa forma.”
“Dessa forma como?”
“Como se me quisesse muito.”
Por um instante, ele até se esquece do cigarro jazendo entre os dedos. Dedicasse a percorrer o indicador em volta do desenho da sua face, da testa ao queixo, numa meia-lua, com os olhinhos acompanhando cada centímetro percorrido. Sente o seu perfume, repara na maquiagem que fez para marcar o olhar. E assim de perto, você também repara mais nele. Toca nos pelinhos do cavanhaque, por cima do bigode. Rouba, por fim, a armação fina e redondinha dos óculos de grau, pendurando na gola do suéter masculino. “Pra não te atrapalhar quando você me beijar”, sopra, bem resolvida, as mãos terminando por deslizar por cima do cachecol vermelho que descansa nos ombros dele.
Swann separa os lábios. O ar adentra pela brecha, enche os pulmões, ao passo que o corpo pende na sua direção. Cada vez mais perto. Tão perto. Parece que vai se colidir e causar estrago, mas só sente o esbarro da ponta do nariz dele na sua bochecha, errando o alvo de propósito, porque ri, bobo.
Você desvia o olhar, lutando contra a própria vontade de rir junto. Tem que encará-lo de novo, porém, quando é pega pelo pescoço, uma ação rápida, meio áspera, meio carinhosa. Você até perde o fôlego.
Dessa vez, os lábios estão próximos demais para errar, a língua até beira os dentes, prontinha para invadir a sua boca. E, de fato, encosta os lábios nos seus, a pontinha da sua língua resvala na dele, e quando ele parece querer se afastar novamente, você o puxa pelo cachecol, prende não só através da proximidade, mas também com o ósculo fundo, intenso. Os lábios se estalando, o gosto natural de saliva, aquela pitadinha do último copo de cerveja que ele bebeu e o amargo da nicotina.
É engraçado, ele parece não querer te deixar com o “controle” da situação. Porque se desgruda da parede para enlaçá-lo, ele abusa do fato de ainda estar com a mão decorando a sua garganta para te chocar contra a superfície mais uma vez. Um pouco bruto, bem bruto, como se tivesse perdido os modos, a cordialidade do homem engraçadinho que te espaireceu a noite inteira. Enforca com maior rigidez, embora não asfixie. Te beija para deixar os beiços inchados, quentes.
O joelho se encaixa entre as suas pernas, e você não hesita em se apoiar nele, em facilitar o contato rústico com o seu sexo, mesmo que por cima dos seus jeans e dos dele. O clitóris dói, necessitado. O seu corpo todo grita por uma necessidade absurda por carinho, seja com o sobrolho juntinho, feito uma coitadinha, ou com o toque atrapalhado das próprias mãos que nem sabem onde segurar no homem.
Quando se apartam, o seu peito queima, ofegante. Merde, a ele também falta ar, amaldiçoando num murmuro. Você sorri, a sua testa colada na dele, os olhos se mantendo fechados até não senti-lo colado mais. Se encaram. “É até idiota a quantidade de vontade que eu estou de foder você.”
Você tomba a cabeça pro canto, os quadris começam a se mover circularmente, então me fode, respondendo, como se fosse simples. A atenção dele escorrega junto das mãos pra sua cintura em movimento, o rebolado lento que, julgando pelo seu olhar de luxúria, deve estar rendendo uma sensação gostosa na boca do estômago. Desde mais cedo, ao te ver na pista de dança, já sabia que seria desconcertante observar o molejo do seu quadril quando estivesse acomodada sobre as coxas dele.
Ele traga, traz uma boa bufada para soltar na curva do seu pescoço. A fumaça cálida beija a sua pele, causa um arrepio, uma leve sensação de cócegas ao se apossar até na sua espinha. Você morde o lábio pra conter o riso, aperta as pálpebras fechadas, ainda mais inquieta sobre a perna alheia. Sente a boca dele encaixando ao pé do seu ouvido, você é tão puta. O termo difamatório não te impede de continuar se esfregando. O francês segura no seu maxilar, une belle pute.
“Eu quero ser uma puta com você”, é o que o responde, sem vergonha alguma, porém com a voz baixinha pra se igualar ao sussurro dele. Ah, é?, ao que você faz que sim, completando, “pode me tratar como uma puta quando for me comer, eu deixo.”
Swann sorri, os lábios se espichando quase que em câmera lenta. Toca no cantinho do seu rosto, mas não é para acarinhar, porque o encaixe é perfeito para o polegar pairar sobre o seu lábio inferior. “Vai deixar mesmo?”, ecoa de volta, olhando a forma com que o próprio dedo se esgueira por entre os seus lábios até alcançar a sua língua. “Eu iria amar te tratar como uma puta. Uma putinha bonita”, adiciona, só pelo tom bonzinho de brincar com os termos, “Você ficaria ainda mais linda deitada na minha cama, se eu pudesse tirar a sua roupa”, e você entende que a presença do polegar é para que o chupe, o babuje inteiro de saliva porque esse não é um homem que se preocupa com o quão melado vai ficar. “É tão linda toda montada assim, mas deve ser ainda mais bonita quando eu te deixar bagunçadinha.”
“Não quero dizer que vou comer você”, continua, com a voz charmosa, “porque essa palavra não faz jus ao meu desejo”, a sua língua até estala, entre a saliva acumulada, enquanto chupa, ouvindo quietinha. Ele vem com a pontinha do nariz pra roçar de levinho perto do cantinho da sua boca, “quero devorar você”, a escola de palavra soa selvagem. Comer, sussurra, beijando a sua bochecha. Chupar, a têmpora. Morder, no seu pescoço, bem numa região que vai te colocar na ponta dos pés quando os dentes cravarem na pele.
O homem perde a face na curvatura, arrasta pela extensão, feito um gatinho cheio de manha, e quando ergue o olhar ao teu mais uma vez, está embriagado para além dos copos de cerveja que virou no bar. “Quero ficar tanto tempo dentro de você que quando eu sair, você vai chorar sentindo falta.”
O polegar vaza pelos seus lábios, escorrega pela borda e desce manchando de saliva pelo seu queixo, pelo abismo que vai caindo abaixo até a garganta. “Você fala bonito”, o elogia, É?, ele sorri. “É gostoso de ouvir”, e você sorri também, “mas eu não vou gozar só com palavras.” Você o envolve com o braços, o abraça, um nariz encostando no outro, “me leva pra sua casa. Me fode, e me traz amanhã até as oito porque eu tenho estágio.”
Swann aumenta o sorriso, mas em puro delírio, tesão. A mão corre pelos fios grisalhos, “Não posso”, dando um passo pra trás, fugindo do seu alento, o que até te rouba o bom humor, faz os ombros caírem.
“Por quê?”, você pergunta, só que nem espera a primeira resposta, engata um questionamento no outro, “é casado?”
“Não”, ele diz, prontamente, sorrindo doce.
“Tem namorada?”
“Também não.”
“Mora com a sua mãe, né?”
“Não, moro sozinho no segundo andar de um prédio antigo no Le Marais.”
Você ri, soprado. Levanta a mão com preguiça pra dar um tapinha no peito dele, “então me leva pra ficar sozinha com você no seu apartamento de segundo andar num prédio antigo em Marais.”
Ele captura a sua mão, olha nos seus olhos. Não só olhar, mas olhar, sabe? Brilhante e enamorado que nem o escurinho da área em que estão pode apagar o encanto.
Torce a boca, apertando os olhos para ti, numa caretinha. “Tá, vai lá se despedir do pessoal e pega o capacete na minha cadeira.” E você obedece, não cede aos pedidos dos seus amigos para ficar mais, ou ir com eles pra uma baladinha na rua de trás. Nem se explica muito, mesmo quando são as coisas do Arlaud que pega da mesa.
Da escada, o vê montado na moto custom vintage. Alheio, de cenho franzido, correndo as mãos nos cabelos de uma forma que te causa um frio na barriga. Um pressentimento de que esses meses na França podem render mais do que o número limitado de dias previsto.
#imninahchan#swann arlaud#swann arlaud smut#anatomia de uma queda#anatomie d'une chute#anatomy of a fall
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( ⠀ 🥀 𝖊𝖑𝖎𝖏𝖆𝖍 𝖐𝖍𝖆𝖑𝖊𝖉 𝖆𝖉𝖑𝖊𝖗 𝖺𝗌 𝗉𝖾𝗇𝗇𝖾𝖽 𝖻𝗒 𝑚𝑎𝑟𝑐ℎ. )
ainda me lembro das vezes que cruzei com elijah khaled adler na kappa phi! ele era tão parecido com cameron chapman, mas, atualmente, aos 32 anos, me lembra muito mais oliver jackson-cohen. fiquei sabendo que, depois de cursar cinema, atualmente é diretor de cinema e que ainda é criativo e excêntrico. uma pena acabar encontrando ele assim… não é possível que esteja envolvido com o acidente de fiona e a morte de victor, certo?
❝ 𝖘𝖐𝖊𝖑𝖊𝖙𝖔𝖓 . ❝ 𝖈𝖔𝖓𝖓𝖊𝖈𝖙𝖎𝖔𝖓𝖘 . ❝ 𝖕𝖎𝖓𝖙𝖊𝖗𝖊𝖘𝖙 .
˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀𝖍𝖊𝖆𝖉𝖈𝖆𝖓𝖔𝖓𝖘.
elijah nasceu no cairo, mas sua família se mudou para a frança quando ele tinha menos de um ano. seu pai era herdeiro de uma rede de lojas de departamento e elijah cresceu sem passar necessidades. estudou nas melhores escolas de paris na infância, mas escolheu voltar para des moines para a faculdade após sua mãe receber o diagnóstico de alzheimer. ele sempre foi muito dedicado a família e sempre foi um filho muito carinhoso.
ele sofria muito bullying em paris, pois apesar do dinheiro da sua família, ele não estava no topo da cadeia alimentar e nem demonstrava nenhum talento que o tornasse uma pessoa popular. ele não era jogador de futebol, não era um gênio da matemática, nada. ele estava disposto a enfrentar a vida na capital francesa após a escola, sabendo que se daria bem no curso de cinema, mas quando precisou sair de lá, se tornou uma nova pessoa. engrandeceu sua vida em paris ao máximo, tornando sua vida no berço do cinema mundial algo maior do que foi.
na faculdade, elijah começou a malhar e começou a se medicar, o que o tornou bem mais sociável do que era na escola. mesmo assim, ainda andava com olheiras pelo cansaço de ajudar o pai a cuidar da mãe com alzheimer, que tinha sua mente se degradando dia após dia. ela viveu por bastante tempo, vendo todos os escândalos que o filho estava vivendo na faculdade. viu elijah adoecer após a morta da garota, entrando em um estado de medo real da morte, quase um pânico. elijah apenas saiu de des moines após a morte da mãe, dois anos depois de se formar na faculdade, quando ele finalmente voltou para paris e tentou a vida como diretor.
sua carreira deu muito certo. após alguns filmes indies e em francês, khaled adler, seu nome como diretor, arriscou ao lançar um filme que se passava nos estados unidos e com atores americanos desconhecidos nos papéis principais. foi um imediato sucesso no tiktok, o que não agradou muito. depois disso, as propostas de hollywood vieram e elijah aceitou como desafio pessoal fazer filmes de terror o mais assustadores possíveis e ser elogiado por isso. ele é uma figura excêntrica entre as pessoas de hollywood, mas consegue se manter longe de cancelamentos do twitter e do tiktok. apesar de seus atores saírem de seus projetos traumatizados com o nível de terror que elijah os faz aguentar, tudo isso é justificado com o seu nível de excelência.
˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀𝖙𝖗𝖎𝖛𝖎𝖆.
elijah é bissexual.
seu top 4 do letterboxd é formado por la chinoise, la haine, shaun of the dead e scream.
as únicas confusões que ele se mete envolvem política. mesmo com a crescente popularidade dele nos estados unidos, ele nunca deixou de falar abertamente contra o governo americano, contra o imperialismo europeu, a favor do país onde ele nasceu, do antissemitismo que já sofreu e a favor da liberdade do povo palestino. mesmo morando na frança, elijah não sente medo de se expor e expor seus ideais.
ele tem uma conta no youtube onde posta mensalmente um vídeo como atualização da própria vida e da sua opinião para as coisas acontecendo no mundo. muitos podem ser chamados de "video essays".
seu feriado favorito é o halloween.
ele tem duas dobermans chamadas celine e aurore. ele também é voluntário de lar temporário para vários animais, tendo um histórico de dezenas de animais que passaram pela casa dele antes de acharem suas famílias. celine e aurore são bem treinadas e amam conviver com outros cães e gatos, também.
a mãe dele era francesa e seu pai é egípcio e judeu.
depois da morte de sua mãe, elijah perdeu o contato com seu pai, pois ele não aceita os filmes que o filho faz. apesar disso, ele ainda manda cheques de dinheiro para a casa de seu pai.
˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀𝖋𝖎𝖑𝖒𝖘.
soon.
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Sexta-feira, 08 de março de 2024
Bem, escrevi isso enquanto chorava na terça:
Terça-feira, 05 de março de 2024
Me sinto tão, tão só. Chego em casa, moro sozinha, e tudo que quero é me jogar no sofá e dormir ali mesmo até de manhã. Nem cozinho mais. Compro a feira e apodrece sem ser tocada. A comida caseira da minha mãe, que tanto sinto falta, jamais será feita de novo. Estou afastada do meu pai, há uma situação estranha no ar que ainda não entendi, mas me sinto incomodada. Voltei a falar de forma amistosa com minha irmã, o que já é algo. Sigo próxima do meu ex, ainda nessa amizade estranha. No fim das contas ele segue importante. Dia desses sonhei com o francês, no sonho ele me escrevia um "te amo muito" e ainda no sonho eu ficava sem graça e sem saber o que responder. Claro que não me ama, seria loucura. Mas naquele dia ele me mandou mensagem dizendo que sentia minha falta -- e essa eu pude retribuir sinceramente.
Vi Perfect Days do Wim Wenders no domingo. Hoje chorei andando de bicicleta ouvindo Perfect Days do Lou Reed. Eu sinto falta, eu realmente sinto falta. Sinto falta de sentir, de viver, dele.
* * *
Ontem me dei de folga quase a tarde toda do trabalho. Saí perambular pelo Centro, fui na rua dos tecidos e toquei tudo que fosse possível. Comprei coisas baratas que não sei se darei o fim que imaginei, entrei numa loja e fiquei tempos e tempos e não levei nada, entrei em outra e num piscar de olhos já tinha mil coisas na cesta. Me senti viva, tive ideias. Cheguei em casa e costurei. Fiquei mais que feliz ainda. Estou fazendo um vestido que, se der certo, vou usar numa festinha no sábado. Mas ainda não sei vou, não tenho companhia (não que precise). Também respondi uma postagem malandra que o francês me encaminhou com outra mais ainda. Ah, o francês. Hoje pela manhã ele me mandou um áudio enorme contando que finalmente perdeu a virgindade na Europa (talvez eu tenha omitido que saí com quatro desde então). Saiu com uma garota inglesa, ele disse. Também disse que foi uma bosta e até comentou de mim para ela. Haha. Me falou que a gente sim transava de verdade, que foi maravilhoso. Eu sei, eu sei.
Quanto a terça-feira, estou melhor. As faltas seguem, não há muito o que se possa fazer. Porém tenho começado rotinas que me tiram da inércia. Estou lendo regularmente, comecei a andar de bicicleta por qualquer situação, tenho visto vários filmes. Preciso acertas minhas dívidas e voltar a cozinhar, mas calma lá, baby steps. A saudade do francês segue mas sei que em parte é uma versão idealizada de uma pessoa que conheci de férias por pouco mais de mês. Nem sei se daríamos certo juntos. Mas na cama…
Ah, uma coisa pra lá de DOIDA que preciso registrar.
Dia desses fui num negócio cultural aí que estava passando curtas-metragens projetadas em prédios. Fui, não entendi mas, sei lá, experiências, sensações, FRUIÇÃO. Fiquei até o final e depois de papo com a menina que estava vendendo pipoca. Já conhecia de vista. Ela me chamou para dar rolê com amigas na praça ali perto. Fui. Bebemos, fumamos, falamos mal de meninos & meninas pois bissexualidade. Papo vai, papo vem, beijo a menina que falei de primeira mas apenas isso, vou para minha casa sozinha, dormir sozinha, sonhar sozinha. No outro dia, literalmente, não é que ela me aparece no trabalho, no meu trabalho, com flor e chocolate dizendo que estava com saudades? SAUDADES. Com FLOR. Com CHOCOLATE. Riso amarelo. As 3h da madrugada ela me envia PARÁGRAFOS sabe deus como falando tão bem de mim e de como importante sou, não sei o que lá. Cooorta para dois dias depois eu indo no cinema, respondendo ela dizendo " não posso, tô no cinema" e ela tentar invadir a sessão sem nem eu dizer qual era, só para falar comigo. Ah, ela mandou a seguinte mensagem para meu ex: "quero comer tua ex". A saúde pra lá de mental. Ignorei um dia inteiro, fiquei sabendo que reatou com a ex-namorada dela. Ufa.
* * *
Adendo: me sinto meio monotemática e patética escrevendo essas coisas tipo ai o francês, ai meu ex, ai o AA, ai não sei o que não sei o que lá. Nem sou uma pessoa de SENTIR tanto assim, mas o pouco que sinto me diverte deixar registrado. Agora estou me explicando para as paredes, mas é que por um momento me senti fútil demais com essas besteiras hahaha. I'm only human after all!
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drama francês estreia nos cinemas nesta quinta (26/09/24)
Todas as terças-feiras, uma vizinha cuida do filho de Claudine enquanto ela vai a um hotel nos Alpes Suíços para encontrar com homens que estão de passagem. Quando um deles decide prolongar a estadia por ela, Claudine fica confusa e começa a sonhar com uma vida diferente.
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Mesmo em meio a pausa das atividades da Seleção devido ao ataque à princesa na Festa das Folhas, as Selecionadas foram convocadas com urgência até o Salão das Mulheres sob ordens da princesa Antoinette. Quando chegaram lá, depararam-se com uma tela de cinema, pipoqueiras à disposição, exalando o aroma delicioso da manteiga e do caramelo enquanto preparavam opções de pipoca salgada e doce e frigobares com refrigerantes e sucos também à vontade. Um guarda da corte francesa encontrava-se posto ao lado da tela e assim que todas as selecionadas se acomodaram pelos sofás e poltronas, ele limpou a garganta e declarou em um tom exageradamente sério: "A princesa Antoinette exige que, como parte dos estudos das selecionadas, todas deverão assistir ao filme consagrado como o maior clássico do cinema francês. De acordo com ela." Ele fez uma pausa, lendo algo na palma de sua mão antes de continuar. "Ratatouille, a versão original de 2008 e não o live-action remake posteriormente feito em 2108, muito menos o musical tributo de 2208. Ela também pede que o filme seja devidamente apreciado e deixa claro que se alguma selecionada decidir ser... Ã... Stan do Stuart Little?" Ele limpou a garganta. "Se alguma selecionada decidir ser stan do Stuart Little, então a eliminação será imediata." O guarda levantou o olhar outra vez. "Aproveitem, eu acho."
@misspickpocket @aesapatonica @elodallare @annalsl @dddesiree @nathalic @azclie @afanfiqueira @mgwan @solbenoit @vivimartin
#eu deveria responder asks#mas vocês têm uma player boba como princesa#ratatouille nem é francês KKKKKKKKKK#* ⚔️ ◞ 𝟎𝟎𝟑 : musings.
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Memory box,
não existiria Elis sem Christian, livros, livros e livros, bons roteiros, cinema, escrita afetiva & criativa, por do Sol, poesia, fotografias em preto & branco, chás de frutas vermelhas, Paris, praias de areias quente, romance sob a luz das estrelas, o sorriso dele, tatuagens, tequila, senso crítico, impulsividade, signos e mapa astral, geminiana, mãe de gêmeos, Rio de Janeiro, as mãos dele, perfumes doces, verde mar, carros esportivos, cinema francês, olhar aguçado, fidelidade, amarelo, nina simone, etta james, bob marley, dançar descalça, beijos na nuca, carinho nas costas, chamegos infindáveis, sonhos e análise.
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O Mantra
Sobre a factual chuva de verão Peço que você me esqueça como da última vez Espero que cada lembrança minha derreta na chuva E me lave de todos os pesares que esfrego na pele Esse é o fim de um drama francês, entenda: Teu cinema não existe, tua gente não existe, Tua vaidade embarga, tua força esgota-se O teu idioma inexiste, a tua pátria é a fuga Eu ainda não sei dançar luxúrias em praça pública Minhas quimeras são frutas que transmutam o gosto A cada nova mordida. Invejada pela mesma boca Meu pecado fora fundir deus e ciência em um impasse Os muito beijos que cultivei Mudaram o ritmo da palavra Está deserto este intervalo ao tato Não me confesse tuas rezas nulas Eu posso ter sua atenção? Exaurir em olhos cosmopolitas A virilha é um país e um purgatório Afetuoso aos turistas. Voltemos a programação habitual Mordo sedas para encobrir vaidades Todo o nome que eu lhe clamei: Um brinde! Embriague-se do enjoo que meu perfume lhe causa Doce morte esfregada em teu desejo devolvido Fui esse futuro que tarda, desconhecido de teus vizinhos Esse é o fim de tudo, as cortinas descem A fratura expõe um deus ex machina Gritando calcificações e esquecimento Enfim, venci. A ilusão domesticada ao ego O mecanismo despido de seu fã clube Premedito Babel e o cinismo dos conhecidos le manoir d'un dieu décrépit converge vers la cendre
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#poem#projetoflorejo#mentesexpostas#lardepoetas#carteldapoesia#poecitas#poetizador#projetoalmaflorida#autoral#espalhepoesias#liberdadeliteraria#poesiabrasileira#conhecencia#novospoetas#projetonovosautores#projetomardeescritos#projetonaflordapele#literaturabrasileira#expressionismo#poesiagotica#simbolismo#projetoartelivre#projetoversografando#projetoverboador#poetasdotumblr#poetsoftumblr#rascunhosescondidos
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FESTA DO CINEMA FRANCÊS 2023: OS CARTAZES
A 24ª Edição da FESTA DO CINEMA FRANCÊS começa dia 5 de Outubro no Cinema São Jorge em Lisboa, onde ficará até dia 15 de Outubro, com sessões na Cinemateca Portuguesa de 4 a 30 de Novembro com um ciclo dedicado a Nicolas Philibert.
A FESTA também terá sessões em Almada, Beja, Coimbra, Évora, Faro, Funchal, Lagos, Oeiras, Porto e Viseu.
No meu blog VAMOS AO NIMAS podem ver uma galeria com cartazes da maioria das longas metragens que por lá vão passar. Aqui fica o link: https://vamos-ao-nimas.blogspot.com/2023/09/festa-do-cinema-frances-2023-os-cartazes.html
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Lupin III: O Castelo de Cagliostro: Miyazaki antes de Miyazaki
De certa forma, Lupin III: O Castelo de Cagliostro, a primeira longa-metragem de animação realizada por Hayao Miyazaki (em 1979, uns bons anos antes dos Estúdios Ghibli) é uma espécie de Miyazaki antes de Miyazaki: antes de ser o mais consagrado realizador de animação do mundo (algo que me parece indiscutível) e de fazer filmes absolutamente originais, como Nausicaä do Vale do Vento, O Meu Vizinho Totoro, A Princesa Mononoke, A Viagem de Chihiro ou o tão recente O Rapaz e a Garça, trabalhou noutros projectos (colaborou com o amigo de longa data Isao Takahata em Ana dos Cabelos Ruivos, uma série animada da qual a minha geração ainda se lembrará) e com personagens que não eram originalmente suas, como este Lupin III: uma criação curiosa da banda desenhada japonesa dos anos 60, depois transformada numa franchise multimédia com filmes, séries e até videojogos. O protagonista é o neto do icónico ladrão Arsène Lupin, criação célebre do autor francês Maurice Leblanc. O Castelo de Cagliostro é precisamente o segundo filme de animação de uma longa série de filmes animados produzidos desde 1978 até aos dias de hoje - o mais recente, Lupin III: The First, data de 2019.
É possível encontrar neste filme algumas ideias e alguns conceitos que Miyazaki viria a explorar ao longo da sua riquíssima carreira (não podiam faltar máquinas voadoras, por exemplo), mas na prática podemos dizer que este filme será talvez mais um ensaio - um belíssimo ensaio, é certo, mas ainda assim algo preliminar, quando constatamos o tremendo salto qualitativo que a trama, a destreza e a força narrativas, e a animação do realizador japonês dão no intervalo de cinco anos que vai deste Lupin III ao impressionante Nausicaä do Vale do Vento. O que, atenção, em nada diminui este filme: Lupin III: O Castelo de Cagliostro é um excelente filme que não acusa a idade (excepto talvez na quantidade de cigarros que Lupin e o seu parceiro, Jigen, fumam durante todo o filme), pois o tipo de história que conta é tão invulgar que se torna refrescante vê-lo hoje: a aventura mirabolante, o castelo cheio de armadilhas impossíveis, as reviravoltas vertiginosas, tudo isto leva-me para os desenhos animados da minha infância, para as histórias que rabiscava em cadernos aleatórios, algures a meio entre o desenho e a escrita, cheias de labirintos e alçapões e passagens secretas, e veículos com motores impossíveis. E é claro que a animação de Miyazaki já brilhava - a perseguição inicial nas estradas de montanha a caminho do reino de Cagliostro é uma delícia de ver, assim como todas as encrencas em que Lupin se mete, e das quais se safa com destreza, malandrice, e um pouco de sorte.
Não sei bem quem decidiu remasterizar Lupin III: O Castelo de Cagliostro e colocar o filme em exibição em salas de cinema de todo o país (ainda está em exibição, é aproveitar), mas a iniciativa merece aplauso. E já agora: não querem repor toda a filmografia do mestre?
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