#cartazes de cinema
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jorgetomesantos · 7 months ago
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ESTRANHO AMOR (Stranizza D’Amuri) de Giuseppe Fiorello
No meu blog FITAS & VIDAS QUEER podem ler a minha opinião e ver fotos deste filme.
Aqui fica o link: https://fitas-queer.blogspot.com/2024/05/estranho-amor-stranizza-damuri-de.html
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mundodosfamosos · 9 months ago
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Alexandra Daddario Aparece em Evento com Alice Garcia, Roberta Patricio e Joice Lima
A talentosa atriz norte-americana Alexandra Daddario foi vista recentemente em um evento glamoroso ao lado das igualmente deslumbrantes atriz e modelo Alice Garcia, Roberta Patricio e Joice Lima, Conhecida por seus papéis marcantes em filmes e séries de TV, Daddario encantou os fãs com sua presença elegante e charmosa. Alexandra Anna Daddario, conhecida por seu trabalho desde os 16 anos, quando…
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meugamer · 4 months ago
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Alien: Romulus - Dicas de Onde Assistir no Cinema
Alien: Romulus - Dicas de Onde Assistir no Cinema mais próximo da sua casa! #Alien #alienromulus #movies #cinema #filmes #cinemark
Vocês que acompanham nosso site devem ter lido nossa crítica do filme Alien: Romulus. Caso não tenham lido, leia agora mesmo! Sabendo disso, chegou aquele momento em que mostramos onde vocês podem assistir ao filme sem estresse, indicando locais para encontrar sua sessão. Desde que o portal foi desenvolvido, temos a missão de adicionar os principais lançamentos e onde são exibidos na íntegra.…
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almanaquecaleidoscopico · 6 months ago
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📽 𝗟'𝗔𝗹𝗹𝗶𝗮𝗻𝗰𝗲 (dir. Christian de Chalonge, 1971).
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latinotiktok · 18 days ago
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Venho aqui fazer propaganda: ASSISTAM AINDA ESTOU AQUI!! Não sei se ele tá em cartaz em outros países da América Latina, ou como vai ficar a situação de streaming depois, mas se a oportunidade surgir assistam, eu fui ver hoje no cinema e me acabei de chorar! Pra além da atuação da Fernanda Torres, que tá incrível (se ela não ganhar um Oscar eu vou roubar um p ela), é um filme muito importante que fala sobre a ditadura no Brasil e sobre a questão dos desaparecidos. Não tenho palavras pra recomendar e elogiar ele o suficiente!!!
Eu quero ver!! É muito importante que esses filmes continuem a ser feitos. Não vi para onde vão transmitir, espero que seja transmitido em breve prá aqui 😭😭 prime pls
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xcallmevia · 19 days ago
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AMOR DE VERÃO
Esteban Kukuriczka x reader
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Ela não fazia ideia do que começar a escrever assim que chegou a Positano. O mar turquesa e as casas empilhadas nas encostas, como se tivessem sido colocadas à mão, eram belíssimos, mas ainda não provocavam o despertar criativo que ela buscava.
A paisagem parecia perfeita demais, imutável, quase estéril para a inquietação que precisava traduzir em palavras. Até que ela o conheceu.
Foi no mercado local, entre barracas de frutas frescas e o aroma de limões sicilianos, que eles se esbarraram. Ele se apresentou com um sorriso despretensioso: Esteban Kukuriczka, arquiteto argentino, ali para trabalhar no projeto de restauração de um hotel boutique da região.
A conversa fluiu como o vento leve daquela manhã. Eles caminharam juntos pelas ruelas estreitas, comentando sobre a vida na cidade. Ela não sabia dizer se o que a encantava era o jeito livre com que ele falava ou o cabelo loiro, sempre bagunçado, que parecia combinar com a sua personalidade despreocupada.
Nos dias seguintes, os encontros casuais se repetiram. Esteban, com seu bom humor constante, parecia estar sempre iluminado pelo sol de verão. Ele a fazia rir com pequenas histórias e observações sobre as peculiaridades do lugar. Até que, um dia, ele a surpreendeu com um convite:
— O que acha de um jantar diferente hoje à noite?
O lugar escolhido foi um velho cinema que exibia filmes antigos todas as noites. O ambiente era acolhedor, quase íntimo, com cadeiras de madeira e paredes decoradas com cartazes desbotados. Durante o filme, eles conversaram em sussurros, trocando impressões e risos contidos. Depois, o jantar aconteceu em um pequeno restaurantes a poucos passos do cinema, iluminado por lâmpadas amareladas que pendiam de árvores. A comida era simples, mas saborosa.
Entre uma taça e outra, ela falou sobre os romances que escreveu e os que ainda sonhava escrever, enquanto ele descrevia sua obsessão pelos detalhes arquitetônicos, as histórias que cada estrutura carregava, e como o hotel em que trabalhava era um desafio que o fazia se sentir vivo.
Quando a noite terminou, ela sentiu um misto de excitação e hesitação. Estava claro que algo crescia entre eles, mas havia um prazo inevitável para aquilo tudo. Ele não ficaria ali para sempre, e ela também tinha seu próprio destino. Era um romance com data de validade.
Ainda assim, ela resolveu continuar. Por que não?
Esteban a surpreendeu cada vez mais conforme os dias passavam. Em uma tarde ensolarada, ele a convidou para conhecer a obra onde trabalhava. O hotel boutique, ainda em reforma, tinha ares de algo que carregava o passado nas paredes, mas aguardava por uma nova vida.
Ele a guiou por entre os corredores empoeirados, explicando cada detalhe com paixão: a escolha dos azulejos, o cuidado em preservar as molduras originais das janelas, e a forma como a luz natural atravessava o salão principal.
— É como contar uma história, mas com pedras e madeira — disse ele, os olhos brilhando. — E você? Como é contar histórias com palavras?
Ela sorriu, encantada tanto pelo lugar quanto pela maneira como ele falava. Talvez fosse a forma como ele via o mundo — atento, detalhista e ainda assim tão livre — que fazia tudo ao seu redor parecer mais vibrante.
Em outro dia, ele a surpreendeu novamente, desta vez com um presente. Era um pequeno bloco de desenhos, onde ele havia esboçado partes de Positano, cenas que ele dizia lembrar dela: a curva de uma rua que terminava no mar, uma sacada cheia de flores, uma cadeira de madeira na sombra de uma oliveira.
— Não é nem um pouco profissional — ele disse, quase envergonhado. — Mas achei que você gostaria.
Ela, emocionada, retribuiu com algo especial também: um pequeno livro de poesias italianas, com algumas anotações que fizera enquanto lia.
— Para você entender a poesia que há nesse lugar — disse, entregando-o com um sorriso tímido.
A conexão entre os dois parecia crescer a cada encontro, até culminar em uma noite onde tudo finalmente transbordou. Era o último dia de um festival local, e eles haviam caminhado até um mirante isolado, de onde podiam ver as luzes da cidade refletidas no mar. Enquanto conversavam sobre sonhos, medos e o que os fazia seguir em frente, Esteban se aproximou, segurando o rosto dela com delicadeza.
O beijo foi intenso, carregado de tudo o que palavras ou desenhos não poderiam expressar.
Eles acordaram juntos naquela manhã, com a luz do sol filtrada pelas cortinas, cobrindo o quarto com um tom dourado. Ela observou Esteban, ainda adormecido ao seu lado, e sentiu um aperto no peito. O tempo parecia escorrer entre os dedos, e os últimos dias juntos já tinham o peso de uma despedida que ambos evitavam mencionar.
Quando ele finalmente abriu os olhos, deu um sorriso preguiçoso, e por um momento, tudo parecia simples.
— Temos mais alguns dias, certo? — ele perguntou, segurando a mão dela.
— Certo — ela respondeu, tentando esconder a melancolia na voz.
Prometeram aproveitar cada instante como se o fim não estivesse à espreita. Passearam pelas ruas de Positano, compraram frutas frescas no mercado, e passaram uma tarde inteira na praia, onde ele a convenceu a mergulhar no mar turquesa, apesar de suas hesitações.
À noite, subiram até o terraço de um restaurante com vista para a cidade iluminada. Brindaram ao verão, à vida e ao que quer que o futuro lhes reservasse. Ele a olhou nos olhos, como se quisesse decorar cada detalhe de seu rosto, enquanto ela fazia o mesmo.
No último dia de Esteban, eles se despediram sem promessas. Ele precisava voltar à Argentina; o projeto em Positano estava concluído, e novos compromissos o esperavam.
— Cuida bem das palavras, como cuidaria de uma casa — ele disse, antes de partir.
Ela sorriu, mas não conseguiu responder. O beijo de despedida foi longo e silencioso, como um adeus e um agradecimento.
Dias depois, chegou a vez dela de partir. Enquanto arrumava as malas, olhou uma última vez para o pequeno bloco de desenhos que ele lhe dera, sentindo o peso do vazio que ficava no lugar dele. Ela sabia que seria difícil revê-lo, talvez até impossível. A vida era implacável, cheia de caminhos que se cruzavam apenas para se afastarem de novo.
Ela publicou o livro no ano seguinte, sem citar nomes ou lugares. Não era necessário. Ninguém precisava entender os detalhes além dos dois.
Esteban, como esperado, comprou um exemplar assim que soube do lançamento. Não disse nada a ninguém, apenas levou o livro para casa, sentou-se no sofá de sua sala iluminada pela luz amarelada do abajur e começou a folhear.
A cada página, ele era transportado de volta àquele verão. O mercado local, o cinema antigo, o terraço iluminado pelas luzes da cidade e, principalmente, o som da risada dela, o jeito como ela o olhava quando falava sobre seus sonhos.
Ele leu devagar, como se quisesse prolongar a sensação de reviver cada instante. Quando chegou ao fim, fechou o livro com um sorriso grato.
Na última página, uma dedicatória simples dizia tudo:
"Para quem já viveu um verão eterno."
E ele sabia, sem sombra de dúvida, que era para ele.
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pearcaico · 2 months ago
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Rua Vidal de Negreiros, Pátio do Terço, ao Fundo a Igreja de Nossa Senhora do Terço a Direita o Cinema Ideal com o Filme em Cartaz 'Ghidrah, O Monstro Tricéfalo', Bairro de São José - Centro do Recife Em 1965.
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blogencenamais · 5 months ago
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Pôsteres de "Maxxxine (2024)", em cartaz nos cinemas ! [2-5]
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tecontos · 5 months ago
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Melhor sessão de cinema!
By; @mrerio
Marquei com a moça que namorava na época de irmos ao cinema, ela que sugeriu, queria ver Missão Impossível.
Ela é um mulherão, cabelos bem longos, escuros, um rostinho lindo cheinho, olhos castanhos divinos e um sorriso maravilhoso ostentado por uma boca com lábios lindos e bem deliciosos, de corpo é gordinha, o que eu adoro, dona de um belo par de pernas incríveis, grandes, combinando perfeitamente com o corpo todo e um par de seios lindos, macios, redondos, não muito grandes mas bem gostosos.
Nos encontramos no centro e fomos para o shopping, pegamos um lanche, trocamos um carrinho e fomos para a sessão.
A sessão estava bem vazia, o filme já tinha um tempo que estava em cartaz, então a galera já nem ia em peso...
O ar do cinema estava bem frio, eu estava com minha mochila de fotografia e um blazer de um terno que sempre usava, ela estava com uma calça colada, blusinha de malha e uma blusa por cima bem fina, o que fez ela sentir frio no cinema. Eu abraço ela, coloco o blazer no nosso colo pra esquentar ela, eu não ligava tanto pro frio, pingo a mochila no meu colo também.
Em um momento, sinto a mão dela, que estava debaixo do blazer fugindo do frio, andar pela minha perna. Sobe até a minha virilha e aperta com aquele dedinhos gordinhos a minha coxa, abre o meu zíper e começa a entrar na minha cueca.
QUE TESÃO BATEU NA HORA!
Olhei para os lados e não tinha gente perto, perguntei no ouvidinho dela:
- Tem certeza?
- Hum hum...
Ela passa a mão em mim e vou ficando cada vez mais excitado. Meu pau fica muito, mas muito duro na mão dela.
A gente se beija, eu abraço ela mais forte enquanto ela me punheta por baixo do blazer. A sensação da mão dela um pouco fria esquentando em mim era uma delícia...e aperto ela no abraço casa vez mais...
Depois de alguns minutos ela parou, pegou a minha mão e colocou debaixo do blazer já na virilha dela e puxou a mochila pro colo dela, pra ajudar a disfarçar.
Minha mão fez o mesmo que a dela em mim, apertou a coxa dela bem na virilha, e foi entrando na calça dela, primeiro comecei a excitar ela por cima da calcinha, fazendo ela começar a arfar no meu ouvido e começar a gemer bem baixinho.
E o gostoso dela quando fica excitada é que ela fecha um pouco pra olhinhos e abre a boca de um jeito que é impossível de não perceber que ela está excitada, vendo aqueles lábios deliciosos não resisti e dei mais alguns beijos neles.
A minha outra mão entra por baixo da blusa dela e avança por baixo do soutien, sentindo o biquinho do seio dela duro e o acaricia, enquanto a outra mão vai por dentro da calcinha dela e começa a passear em sua bocetinha apertadinha, lisinha, quente e molhada. Muito molhada mesmo. Eu vou tocando ela com muito cuidado pois ela é do tipo que faz muito barulho, geme alto, grita durante o sexo, o q eu adorava, pois a gente sempre tacava em alguns lugares que não podia fazer barulho e ela ficava muito excitada se segurando para não gritar, punha mão na boca, enfiava a cara em um travesseiro ou colocava uma peça de roupa para abafar.
O filme acabou, estávamos os dois malucos de tesão, corremos para ponto pegar um ônibus para a casa dela, que estava sozinha...
Muitos amassos, ela me abraçando apertado enquanto esperávamos o ônibus, eu encostado na parede escutei um pé, assim minha perna entrava no meio das pernas dela e ela apertava minha coxa com as coxas dela, que delícia...
Para a nossa alegria éramos os únicos dentro do ônibus, fomos logo para o fundo... Ela com aquela carinha de tesão do cinema, eu metendo aquela boca gostosa coloquei minha mão dentro da calcinha dela e ela na minha cueca, o som do bus abafava os gemidos dela, mas a boca dela no meio ouvido me fez ouvir cada um dos gemidos dela.
A sensação dela me masturbando dentro do ônibus e da minha mão masturbando ela também era sensacional....
Chegamos no ponto em que precisávamos descer, nossa cabeça não pensava direito em nada mais, eu só queria sentir aquela boceta gostosa e molhada na minha boca, chupar aqueles seios deliciosos e ver aquele corpanzil todo nú sentando em mim e gozando pra mim...
No caminho até a casa dela passamos por uns becos mal iluminados, ali a gente aproveitava, uma caminhada de 3 minutos levou quase trinta, a gente se apertava e se beijava a cada passo... Chegando do lado do prédio dela, uma linda fechada com uma marquise que bloqueava totalmente a luz em boa parte da calçada era ambos estávamos de roupas escuras.
Eu encosto ela na quina da porta da loja, linda não dava para ver nada mesmo, abraço ela forte e beijo ela com muito tesão.
Minha mão vai de novo pra dentro da calcinha dela e meus dedos deslizam nos lábios dela, ella fica mais excitada ainda e eu mais maluco de tesão.
Entramos no prédio e quando passamos pela segunda portaria ela abre o soutien enquanto subia a escada, eu começo a abaixar a calca dela com a calcinha no meio da escadaria, quando chegamos na porta mais da metade da bunda dela estava de fora e a minha outra mão já segurava um seio dela por baixo da blusa, ela amava que segurasse os seios dela...
Quando ela entrou em casa eu já tirei a camisa dela antes dela fechar a porta, nem me preocupei se o vizinho estava espiando pelo olho mágico. Ela fecha porta e termina de retirar a calça que já estava no joelho, eu tiro as minhas, abraço ela contra a porta, de frente pra mim ela beijo.
Ela vai pro sofá, fica de costas pra mim debruçada sobre o braço dele, a luz de fora iluminava aquele mega corpo delicioso sem nada cobrindo, eu a abraço por trás e penetro aquela boceta quente, úmida, pulsante e apertada como se fosse a primeira vez que a estivesse fodendo, ela grita, geme e se toca nos seios junto com as minhas mãos.
Virava o rosto pra mim com a mesma carinha do cinema... Olhinhos meio fechados, boca semi aberta, um dedinho passando no lábio...
Ficamos ali um tempo, no vai e vem..... Aí vamos para o quarto, ela tenta ir pra cama, mas eu a seguro, abro um pouquinho a cortina, a janela estava entreaberta também, segurando ela por trás a coloco em uma posição onde um seio dela fica aparente na janela, nada mais, o tesão que aquilo e deixou era demais, era bem tarde da noite... Ela gemia mais alto que na rua....
Na cama, eu fiquei por cima dela, a gente se beijava, se tocava... Com todo esse tesão, gozo na vagina dela, mas era muito gozo, que saia até depois de tirar de dentro dela...
Nos recuperamos ali na cama mesmo, tomamos um banho e deitamos...
Depois conto a segunda sessão de sexo com muito tesão que tivemos em seguida...
Que mulher gostosa...
Enviado ao Te Contos por @mrerio.tumblr.com
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fadasugarplum · 3 months ago
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@allburnin
"Estou entediada!" Sugar Plum disse em alto e bom som no meio do filme que passava no tal cinema do reino. Achava que poderia levar seu bloquinho de anotações para ficar mais por dentro do que Merlin estava tramando ao assistir a Espada era a Lei, mas era só uma história sem graça sobre o Arthur. Ah, era sempre sobre o idiota do Arthur! Mas o que Sugar Plum não sabia, aparentemente, era que não podia falar dentro do cinema. Então depois de mais alguns resmungos, alguém deve ter a denunciado porque logo algum dos funcionários estava a retirando da sala. Um ultrage! Ia certamente jogar uma maldição na pipoca doce daquele lugar. "Quando que esse negócio de filme vai começar a ficar bom, Perdida?" Ela voltou-se para a pessoa mais próxima do lado de fora do cinema, que estava olhando para os cartazes ali pendurados. Quando Victoria voltou-se pra ela, Sugar Plum grunhiu e rolou os olhos. Talvez Vicky não se recordasse de onde vinha aquela irritação de Sugar Plum por ela, já que aquele lugar lhe fez o favor de fazer Sugar Plum ser esquecida. "Ah, é você. A menina que coloca fogo nos suéteres de tricô dos outros." Ela disse com desgosto. Victoria podia não se lembrar, mas Sugar poderia ficar ali até tarde lhe dando uma lista de coisas que irritavam a fada em Vicky. Não era só o fogo, era a cara, o sorrisinho, as roupas, o tom de voz, tudo!
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jornalmagico · 5 months ago
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+1 VAGA DE EMPREGO
Estabelecimento: O Grandioso Cinema Mágico
Vagas: atendentes (2)
Salário: $$
O Grandioso Cinema Mágico será em breve inaugurado como um presente do Feiticeiro para os perdidos. A arquitetura imitando um cinema clássico do que é entendido pelos perdidos como “século XX” já pode ser avistada no centro do reino, e muitos habitantes do Mundo das Histórias encontram-se curiosos sobre do que se trata esse tal de “cinema”. A inauguração deverá acontecer dentro dos próximos dias com uma pequena festa, e Feiticeiro promete que o primeiro filme em cartaz será bastante emocionante! Por enquanto, o Professor da Magia procura por perdidos que possam ajudar no funcionamento do estabelecimento, visto que o homem, embora poderoso, não é onipresente como seu marido e a magia do lugar pode mantê-lo sozinho, mas Feiticeiro prefere que os perdidos também fiquem por lá.
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jorgetomesantos · 1 year ago
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NÃO ABRAS (It Lives Inside) de Bishal Dutta
No meu blog JORGE’S DARK PLACE podem ler a minha opinião sobre este filme.
Aqui fica o link: https://jorgesdarkplace.blogspot.com/2023/11/nao-abras-it-lives-inside-de-bishal.html
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mundodosfamosos · 1 year ago
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Nadine Gerloff - Atriz De Ecos Do Destino
Nadine Gerloff é uma atriz em ascensão que tem conquistado a crítica e o público com seu talento e versatilidade impressionantes, ela descobriu sua paixão pela atuação desde tenra idade, e seu brilhantismo só cresceu ao longo dos anos. Com um currículo que inclui participações em peças de teatro, séries de TV e filmes, Nadine tem demonstrado sua habilidade em desempenhar uma variedade de papéis,…
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colinodonoghuebrasil · 6 months ago
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TRADUÇÃO: Entrevista Independent Irish
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Em entrevista com Barry Egan, para o site Independent Irish, Colin O'Donoghue conversou sobre a peça 2:22 - A Ghost Story, atuação, exorcismos na vida real e trabalho com Anthony Hopkins.
O rapaz de Louth fala sobre sua empolgação em voltar aos palcos em 2:22 - A Ghost Story e sobre os esforços que ele faz para conseguir um papel, incluindo participar de um exorcismo para o papel principal ao lado de Anthony Hopkins em The Rite.
A entrevista original pode ser encontrada CLICANDO AQUI, ou continue lendo para conferir a tradução do COBR:
Colin O'Donoghue é um osso duro de roer. A maioria das pessoas no mundo das artes é assim. Um homem adorável e compreensível, é claro, mas estoico, introspectivo e difícil de ser revelado. “Não gosto de revelar muito de mim”, ele confirma. “Gosto de me guardar para mim mesmo. Não sou um vendedor ambulante em entrevistas. Algumas pessoas são brilhantes nisso. Não que haja algo de errado nisso, mas eu não sou uma dessas pessoas”.
Quase no final de uma conversa de 45 minutos, eu disse que estava curioso para saber se, por ter nascido em 1981 e ter sido criado perto da fronteira no Condado de Louth, ele estava mais livre da bagagem psicológica dos problemas do que os atores da geração mais velha.
“Não sei se isso me tornou mais livre como ator”, diz ele. “Tenho 43 anos. Cresci na fronteira, em Ravensdale. Ainda havia uma ressaca desse tipo de mundo. Me lembro perfeitamente dos postos de controle ali mesmo na fronteira. Me lembro de nosso carro sendo parado por soldados, indo para o Norte. E havia os helicópteros e todo esse tipo de coisa. Eu era jovem. Eu não definiria um tempo específico para isso. A propósito, isso aconteceu com todo mundo”.
“Eu costumava pegar o trem para Dundalk para ir à escola todos os dias”, continua ele. “Era bastante comum ter medo de bombas no trem. Você meio que cresce com isso, não é? Isso era normal. Esse era o mundo em que crescemos.”
Quando perguntado sobre como isso afetou seu trabalho no cinema e na TV mais tarde, ele disse: “Você usa tudo o que pode emocionalmente para se conectar com algo como ator. Portanto, seja qual for a época em que você cresceu, acho que você ainda está tentando se conectar a algo. Você usa tudo o que tem dentro de você para tentar fazer funcionar”.
Elaborando sobre sua vida interior, ele diz: “Acho que, naturalmente, como pessoa, eu seria bastante quieto. Sempre gostei de observar as coisas e as pessoas ao meu redor e sentir o mundo. Eu simplesmente gosto de observar, e sempre gostei”.
Como ele [Colin] era quando estava crescendo? “Não posso lhe dizer isso. Eu não sei. Sinceramente, não sei. Passei por momentos difíceis na escola algumas vezes, com bullying, quando era um pouco mais jovem. Então, acho que isso me fechou um pouco. Por isso, gosto de me manter um pouco mais reservado”.
Pergunto sobre as lembranças mais antigas da infância. Ele diz que não tem muitas. “Me lembro de jogar futebol com os amigos no gramado quando eu era criança. Minha mãe costumava me levar em viagens para visitar castelos antigos ou visitar meus avós maternos na fazenda deles. Eu estava dizendo a alguém outro dia que não lembro de muita coisa da minha infância porque, talvez, eu tenha apagado minha memória por estar sempre decorando falas”, ele ri. “Eu era um adolescente bastante calmo, e meio que caí na atuação, na verdade”.
Ele descreve o homem que é hoje em dia como “mais aberto e, eu acho, mais gregário do que costumava ser”. Certamente, quando se trata de seu trabalho, ele tem muito a dizer. Nós nos encontramos para discutir 2:22 - A Ghost Story, no qual O'Donoghue está estrelando ao lado da atriz Shona McGarty (de EastEnders), Jay McGuiness (da boyband The Wanted), e nossa própria Laura Whitmore.
Um sucesso do West End, o espetáculo estreia no teatro 3Olympia em Dublin amanhã (20 de Junho) e fica em cartaz até agosto. O jornal The Guardian a descreveu como “uma peça de teatro inteligente, arrepiante e divertida”.
“Esta é minha primeira peça depois de 15 anos”, diz O'Donoghue. “Ela está em cartaz há vários anos. Há diferentes iterações dela. Acho que foi apresentada nos Estados Unidos, na Austrália e em vários outros lugares, mas esta é a primeira vez que está sendo apresentada em Dublin. É emocionante poder participar”.
“Eu interpreto um personagem, Sam, cuja esposa está em casa e ele está em uma viagem de trabalho para uma ilha. Ela começa a perceber algumas atividades assustadoras na casa. Laura e Jay interpretam Lauren e Ben, que são a melhor amiga do meu personagem na faculdade e o namorado dela, e eles vêm visitar essa nova casa. Sam é muito cético. Ele não acredita em fantasmas ou qualquer outro tipo de coisa. Ele é a voz da razão na peça. Isso é o máximo que posso lhe dizer sem estragar nada.”
Em termos de sua própria crença no paranormal, ele diz que está “aberto a praticamente tudo. Não tenho a pretensão de ter respostas definitivas para nada”. Ele tem alguma experiência com assuntos assustadores - até mesmo satânicos. Em 2011, ele foi o protagonista do filme de terror sobrenatural The Rite. “Era um filme de exorcismo e eu tive que ir a alguns exorcismos reais em Roma”, diz O'Donoghue sobre o filme, vagamente baseado em uma história real de um seminarista da vida real enviado para estudar exorcismo pela Igreja Católica.
Como foi isso [essa experiência com exorcismos]? “Foi intenso”, diz ele com uma risada. “Tinha uma garota que me deixava apavorado. Foi muito parecido com uma sessão de terapia. Era em uma sala pequena. Não vou dizer qual igreja, embora a maioria das igrejas famosas de Roma tenha uma sala de exorcismo, que você não conhece. Algumas pessoas podem estar indo há anos e anos, e você tem seu exorcismo de uma hora ou meia hora e vai embora. Então, é quase como uma terapia. Havia pessoas fazendo fila para entrar e ver um padre”.
O'Donoghue estrelou o filme ao lado de Anthony Hopkins e Ciarán Hinds. “The Rite foi meu primeiro filme. Anthony Hopkins estava ciente do fato de que eu estava em praticamente todas as cenas. Ele sabia que eu estava me esforçando muito e me deu muito apoio. Foi incrível trabalhar com ele, um dos maiores atores vivos. E [foi incrível] aprender com alguém como ele. Ele me falou sobre seu processo de atuação.”
Quanto ao seu próprio processo de atuação, Colin diz: “Tento saber o máximo possível sobre um assunto. Quando fiz The Rite, senti que era muito importante ir a exorcismos e pesquisar, aprender sobre o latim e o rito dos exorcismos. Todo esse tipo de coisa. Isso ajuda a informar minha atuação. Minha ideia é não querer que alguém veja algo e diga: "Não, não foi assim que aconteceu comigo". Na maioria das vezes, você tenta se conectar com algo dentro de você e tenta encontrar, acho, uma emoção ligada a isso. É um processo tão pessoal para cada um que é difícil de explicar.”
O'Donoghue precisa se identificar com o personagem para que ele faça essa conexão? “Sim e não”, diz ele. “Eu fiz seis anos de um programa de TV de sucesso nos Estados Unidos, no qual interpretei o Capitão Gancho, que era um pirata de 200 anos”, diz ele, referindo-se à sua interpretação do Capitão Killian 'Gancho' Jones no drama de fantasia Once Upon a Time.
“Há muito pouco com o que eu possa me identificar lá. Às vezes, é importante encontrar algo que te force um pouco e tire de sua zona de conforto, e que te teste”, diz ele, antes de citar exemplos de onde ele se testou: o já mencionado The Rite e The Right Stuff, a série da Disney+, de 2020, sobre os primeiros astronautas americanos, com produção executiva de Leonardo DiCaprio. Nela, O'Donoghue interpreta Gordon Cooper, o primeiro americano a passar um dia no espaço quando, em 1963, pilotou o mais longo e último voo espacial da Mercury, o Mercury Atlas 9. “Para assumir o papel, tive apenas alguns dias antes de começarmos a filmar. É um grande teste assumir um ícone americano. Fui colocado fora de minha zona de conforto, mas também foi uma oportunidade incrível interpretar alguém como ele”.
Enquanto muitas crianças sonhavam em se tornar astronautas, interpretar um deles é uma realização mais precisa das ambições da infância de O'Donoghue. Ele diz que sua juventude foi marcada por uma “obsessão” por filmes. Aos 10 anos, ele assistiu a 12 Angry Men - a obra-prima em preto e branco de 1957 sobre um julgamento, com Henry Fonda. Esse continua sendo o filme favorito de O'Donoghue até hoje. Aos 11 anos, ele assistiu a Ghostbusters II no Abbey Cinema, em Drogheda, com seu pai. Ele adorou o filme. Da mesma forma, foi cativado por E.T. e Star Wars.
“Eu adorava a ideia de fazer filmes em geral e de poder viajar por duas horas e escapar por [essas] duas horas. Eu adorava o cinema em Drogheda”, diz ele sobre a cidade onde ainda vive com sua esposa, Helen, e seus dois filhos.
Aos 15 anos, ele entrou para o Youth Theatre em Drogheda. “Em 1998, tivemos a sorte de fazer uma peça no National Theatre em Londres, [chamada] Eclipse, de Simon Armitage, que foi o Poeta do Milênio na Inglaterra. Era sobre um grupo de crianças que vão à Cornualha para assistir ao eclipse lunar em 1999 e uma delas desaparece. Eu interpretei um farejador de cola chamado Glue Boy. Aprendi que você poderia assumir a pele de um personagem e não precisaria ser você por um tempo. Não que haja algo de errado comigo, mas você pode fingir ser outra pessoa. Foi muito libertador. Foi por isso que me apaixonei pela atuação”. A reação da plateia também foi atraente. “Era uma noite com ingressos esgotados e fomos aplaudidos de pé, e então me dei conta: 'Ah, isso é legal'”.
Ao sair da escola, em vez de ir para a universidade, ele foi estudar na Gaiety School of Acting, em Dublin. “Treinei lá por alguns anos e fiz peças na Irlanda, às vezes para menos pessoas do que havia no elenco. Fiz uma temporada em Fair City [como Emmett Fitzgerald]”.
Ele também participou de The Clinic, drama da RTÉ. Sua mãe, Mary, é psicoterapeuta, o que, segundo ele, foi “útil” para sua interpretação do problemático Conor, que certa vez ateou fogo em si mesmo no consultório de sua terapeuta. “Meu personagem era bipolar. Então, conversei com ela e ela me colocou em contato com pessoas que realmente entendiam do assunto. Eu queria ser sensível ao fato de que havia pessoas lidando com isso no dia a dia. Coisas como essas realmente ajudam”.
Sua grande chance veio por meio de um de seus papéis menores. Em 2009, ele interpretou o Duque Philip da Bavária em The Tudors. Ele é modesto o suficiente para admitir que esteve apenas “em um episódio de The Tudors. Fiquei nele por talvez 10 minutos”. No entanto, ele foi bom o suficiente naqueles 10 minutos para que um diretor de elenco entrasse em contato para saber se ele tinha representação em Los Angeles.
“Eu disse que não tinha”, lembra ele. Isso diz muito sobre O'Donoghue, pelo simples fato de ele não ter ludibriado o diretor de elenco na terra da ludibriação que é Los Angeles.
“Eles disseram que, se eu quisesse ir, marcariam algumas reuniões com agentes. Eu estava me casando no mês seguinte e disse à minha (agora) esposa: 'Acho que essa pode ser… não a minha chance… mas se eu não for agora, acho que nunca mais irei'. Então, fui até lá e consegui assinar com uma agência alguns meses depois. E seis meses depois disso, eu estava sentado em um set de filmagem em Roma com Anthony Hopkins. Tudo mudou depois disso”.
2:22 - A Ghost Story fica em cartaz no 3Olympia Theatre de 20 de junho a 11 de agosto. Para reservar, acesse ticketmaster.ie
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themaxgician · 5 months ago
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    …    ❝ 𝐈 𝐰𝐨𝐧'𝐭 𝐠𝐨 𝐜𝐡𝐚𝐬𝐢𝐧𝐠 𝐰𝐢𝐧𝐝𝐦𝐢𝐥𝐥𝐬 𝐫𝐨𝐮𝐧𝐝 𝐢𝐧 𝐜𝐢𝐫𝐜𝐥𝐞𝐬… 𝐚𝐧𝐲 𝐦𝐨𝐫𝐞 ❞
[    .    .    .     ]    Ainda me lembro das vezes que cruzei com MAXIMUS THOMPSON na Kappa Phi! Ele era tão parecido com DACRE MONTGOMERY, mas, atualmente, aos 35 anos, me lembra muito mais JOSEPH MORGAN. Fiquei sabendo que, depois de cursar CINEMA, atualmente é DIRETOR E ROTEIRISTA e que ainda é COMUNICATIVO e EXCÊNTRICO. Uma pena acabar encontrando ele assim… Não é possível que esteja envolvido com o acidente de Fiona e a morte de Victor, certo?
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       𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂𝐒        ⁓  cartazes impressos de filmes de terror, sempre chegar atrasado com um copo grande de café, sempre pensando sobre sua próxima obra-prima, histórias de terror ao redor da fogueira, pinturas a óleo, obsessão por true crime e casos não solucionados, livros cheios de rabiscos e anotações, cheiro de cigarro e café impregnado nas roupas, um caderno de ideias e inspirações em uma mão e uma caneta na outra.
       𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒        ⁓   “Será que a andorinha sonha em voar enquanto dorme em sua asa? Será que anseia pelo verão enquanto voa para casa na primavera?” Semeado e regado em cima de um chão de concreto marrom, Max levou alguns anos para duvidar da credibilidade das palavras de seus pais, de suas promessas, de suas meia verdades. Fruto de uma infidelidade, Maximillion, junto a sua mãe, viveu no interior da França por alguns anos. O mundo era o mesmo desde que se entendia por gente, o seu mundo era o que podia ver em todas as direções se ficasse em pé no telhado. Alguns tutores vinham durante a semana, lhe contavam histórias, faziam perguntas cada vez mais complicadas. Seu assunto preferido sempre foi folclore. Nãos os contos mais conhecidos, não. O garoto sempre teve o gosto um pouco mais macabro, mais brutal.
“Será que a margarida sente tristeza com os últimos raios de sol?” No início de sua adolescência foi quando Max viu a grama descascar, a led do sol falso apagar. Como num show de Truman não literal. Aos 11 anos, seu pai fez a primeira visita. Um homem alto, charmoso, com um óculos escuro um pouco caído para frente, mostrando seus olhos claros. Olhos que escrutinavam cada metro daquele paraíso. Estava ali para o “salvar” das mãos da mulher que o mantivera escondido por tanto tempo. Cada uma de suas palavras era mentira. Ele mesmo tinha dado aquela casa, todo aquele terreno, para a amante, com a promessa que iria se divorciar para então poderem morar todos juntos. O que também não era a história que Max conhecia. Se ainda tinha esperança que o homem ainda voltaria, por que mentir para ele? Por que dizer que Max era orfão?
“Será que o vento sente alegria com o trabalho feito?” Saber que a mãe nunca teve interesse em o criar, que seu plano b sempre foi vender a casa e fugir sozinha, o quebrou de uma maneira que até hoje não consegue explicar direito em terapia. Mas seu pai, com certeza, foi quem saiu ganhando. Sua atual esposa era estéril, e precisavam de um herdeiro público. Com um filho tão parecido fisicamente com ele, não haveria dúvidas da mídia. A casa no campo foi vendida, sua mãe foi tirada da jogada com alguns milhões nas mãos, e Maximillion foi “acolhido” na casa do pai. Início de anos conturbados, vários sinais de depressão e TOC, prontamente ignorado por todos. Bem, menos um ou outro “gato pingado” que discutiam na internet a vida do grande ator.
“Eu não vou fazer montanhas de pequenos montes. Não mais” Seu interesse pelo sobrenatural só aumentou. Como também seu interesse pelas artes. Se pudesse embelezar tudo ao seu redor? Se sua realidade perfeita não foi lhe dada na roleta do destino, por que não criá-la. Desde pequenos garfos de formatos engraçados, até o seu carro ideal, a estética sempre foi, e provavelmente sempre será, um dos pontos mais importantes em qualquer escolha. Já formado dos anos de faculdade, celestiais e infernais, ao mesmo tempo, Max (que oficialmente mudou seu nome para Maximus), hoje em dia é diretor e roteirista de filmes, considerados como terror. Seu primeiro filme foi lançado em 2018 (Hereditário), mas já trabalhava na área há alguns anos na área administrativa e dando suporte para alguns amigos e colegas.
       𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀        ⁓ working on it  
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hipermnesia · 7 months ago
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Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
Eu sei, mas não devia - Marina Colasanti 
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