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#fatos sobre mergulho
newstotalcomunicacao · 2 months
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4 fatos sobre mergulho que os filmes de Hollywood ensinaram errado
O mergulho é uma atividade cujas origens remontam à Grécia Antiga, quando a prática era utilizada para o extrativismo de esponjas utilizadas para os banhos. Foram anos de evolução de equipamentos, trajes e técnicas, que garantiram um fascínio que chegou até Hollywood, sendo retratado em filmes como O Fundo do Mar (1977) e o clássico Tubarão (1975). Contudo, quem acompanha com afinco o cinema…
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donttryyyy · 6 months
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cheguei aqui e tinham várias notificações! pra quem chega agora, vou me apresentar: bem-vinde! meu nome não é Elena, eu escolhi esse nome por causa do documentário da Petra Costa. eu me identifico com a mistura de melancolia e sonhos inalcançáveis, que a irmã dela emanava.
eu sou bipolar tipo 2, um tipo mais difícil de diagnosticar porque pode ser facilmente confundido com a depressão persistente. e eu passei muitos anos tomando apenas antidepressivo e nada que eu fizesse adiantava. até que mudei de psiquiatra e ela fechou diagnóstico pra bipolaridade.
e conto tudo porque um dos sintomas da minha bipolaridade é a vulnerabilidade para transtornos aliment4res fui da comunidade ana há anos, ainda na época do orkut (outro fato sobre mim: já pago minhas contas). talvez porque quando eu quero algo, eu mergulho pra valer. fico obcecada. eu respiro aquilo. eu sou aquilo até conseguir o patamar da perfeição.
essa minha obsessão tem o lado positivo e o lado negativo. e no lado negativo, temos a ansiedade extrema pra nunca sair da linha do que eu considero perfeição. ano passado, fui nomeada editora chefe de uma revista acadêmica e secretária geral de um grupo de pesquisa. isso demandou muita energia desse meu lado "miss perfect" e acabei engordando muito com a ansiedade e o estresse.
no começo desse ano, decidi emagrecer. mas como tudo que faço, não fiquei só nas dicas. eu mergulhei pra valer. morei no pubmed. cheguei a ir na universidade e ler livros de fisiologia, bioquímica e até biofísica. e assim, mas também com ajuda de um personal maravilhoso, perdi peso suficiente pra chegar na MF, sem ter feito nem um único dia de NF, com todos os meus exames em ordem e recebendo elogios não só sobre meu corpo, mas minha pele, meu cabelo, minhas unhas.
aqui, eu tento compartilhar sempre as dicas que eu tenho e que são comprovadamente eficazes. nunca vou repassar receitas mirabolantes e milagrosas porque isso não existe e há grande chance de nem fazer bem. às vezes desminto umas dietas absurdas que rolam por aqui, surto com informações que não fazem o menor sentido e vivo parabenizando todo mundo pelas conquistas. bem, é isso. bem-vinde.
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mfs-parkingonly · 7 months
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Oi , Menopowers, tudo bem?
8M aqui e Eu me senti com vontade de dividir umas paradas com vcs aí ♥️
Aos 39 anos e meio, descobri que estava adentrando o universo da Menopausa precocemente.
O ano era 2017 e apesar de ser século XXI , o assunto ainda era tabu. Tabuzaço!
A notícia veio com um jab certeiro de esquerda e ao chegar na lona me vi sozinha p voltar edificar novamente.
Não q não tivesse rede de apoio, oposto disso, mas primeiro: ele chegava precocemente no meu mundo e o meu entorno, nem pensava sobre isso e em especial, como o tema era socialmente estupidamente guardado a sete chaves pois aparentemente não se podia ou não se devia falar sobre isso, a minha rede só podia dar o abraço q todo aquele “assalto” soube me proporcionar.
Me senti assaltada mesmo pq me vi no meio do nada, sem meus pertences. Tipo nua!
Até meus 29 anos , bradava aos 4 ventos q queria ser Mãe e inclusive na ocasião, terminei um relacionamento q estava bastante envolvida pq o meu parceiro na época, havia mudado a opinião sobre paternidade e dizia q não queria nem pensar nisso. Mas aos 30, impulsionada pela força balzaquea e por um universo lindo q começava a germinar pela frente, fui mudando a perspectiva . Comecei a me questionar no mais profundo dos meus quereres e fui descobrindo e entendendo q este desejo de ser Mãe, era mais compulsório e proprietário da sociedade a qual me “empunha” isso, do q meu mesmo.
Aos 33, dando o pontapé num mergulho do autoconhecimento e autoescuta q até hj me vejo nadando nele e com a maestria do acompanhamento da minha terapeuta, deixei o discurso: quero ser Mãe a qq custo, para: ter filhos não está mais nos meus planos, mas se de algum encontro de amor eles vierem, serei a mãe mais realizada do mundo.
E assim foi: segui minha trajetória deixando de colocar o relógio biológico como o regente da minha cronologia e fui maternando os seres que habitavam a minha vida da forma mais amorosa e orgânica possível. E foi lindo. Segue lindo!
Voltando a 2017, me encontrava em um outro relacionamento que apontava ter futuro (seja lá o q isso possa significar) e como estávamos juntos desde 2016, começávamos a pensar nesse mesmo futuro e nele ampliar nossa pequena família q se iniciava.
Mas como bem prega minha fé sincretista: os Deuses não está nem aí pros seu planos! soubemos q o então novo, desejo de gerar uma vida talvez não fosse mais possível…
E aí vem Alanis Morrisete e sussurra no meu ouvido: isn’t ironic?
Foram 10 anos “no controle” deixando a vida correr e acreditando q se fosse p ser seria e se não fosse tudo bem. Só não contava c os plot twists que toda biografia guarda e dizem: nãnãninãnão! Aqui quem manda eh a gente. Agora vc não tem mais o joystick da sua história e o controle “eh nosso”.
A notícia veio através da minha Ginecologista da época q me tratava há tempos e como sabia desse meu processo todo sobre a questão da manternidade, e acreditava q reagiria bem a notícia, trouxe de sopetao: eh isso mesmo! Vc entrou na menopausa (abrindo um parênteses para dizer que NÃO TEM como lidar bem c a entrada da MENOPAUSA, por mais resolvida que seja).
Hoje vejo que, ela infelizmente, não soube lidar c esse processo pq estava claro q ela estava tão no escuro quanto Eu sobre o assunto mesmo sendo profissional renomada q era , pelo simples fato de que o machismo estrutural neste sentido, atinge em cheio a medicina tb e não proporciona e muito menos especializa (ou especializava) Profissionais da saúde para isso.
Como bem disse Drauzio Varela sobre o tema, se a Menopausa fosse acometida tb nos homens, tratamentos de ponta e talvez até a “cura” existiria há muitos e muitos anos.
Vamos falar a real? Isso eh fato! Nós mulheres somos consideradas cidadãs ativas até o momento q podemos reproduzir. Qdo passamos essa rebentação e o nosso aparelho reprodutivo sabiamente encerra suas atividades, para o olhar da sociedade, nós podemos nos aposentar tb em todas as esferas da nossa vida.
E eu senti isso na pele. Primeiro, pq como disse no início, estava sozinha na lona sem ajuda técnica para levantar assertivamente e retomar a luta.
Logo depois da proclamação da notícia minha médica fechou o consultório e eu fui em busca de encontrar uma nova profissional q literalmente me reerguesse e me acolhesse.
Para apimentar as coisas, estava passando por uma enorme turbulência no trabalho e estava em processo de esgotamento. O famoso burnout. Tão conhecido hj esse opressor q eu convidei p fazer parte da minha vida, pode ter sido um dos fomentadores da minha entrada precoce no climatério ( nome do processo todo. engloba todas as fases desse amadurecer incluindo a Menopausa propriamente dita) , informação essa q toda vez q compartilho com qualquer outro profissional da saúde, me diz q isso eh bem possível realmente visto q não há como precisar um único agente que leve a entrada da menopausa de cada uma de nós, e o que inclusive, geralmente é um conjunto de fatores.
Dito isso, estava emocionalmente já bem abalada, os hormônios claramente começando a me enlouquecer e um bando de sensação maluca q nunca havia sentido tomando conta do meu ser.
E olha q não era amor. Pelo contrário! Nessa época, meu companheiro precisou (e foi) bem compreensivo para entender q às vezes, minha libido tava mais para o modelo mais atualizado da frost free do ano do que qq coisa.
Passado o primeiro baque fiz a digestão de compreender q não estava mais no controle de nada, resolvi ir atrás do que poderia estar.
Fui consultar 1 profissional de reposição assistida, consultei mais 2 ginecologistas e algumas decisões foram caindo do pé , madurinhas me ajudando a restabelecer confiança p seguir em frente.
Primeiro máxima: não quero ser mãe. Pelo menos, não gerar um filho. Se um dia de fato quiser, a ideia de adoção pode ser a opção mais doce a minha mente e coração.
Depois , a mais importante: preciso me cuidar. Preciso entender do q se trata esse lance psicodélico de menopausa, climatério, fogacho, brainfog e todo aquele SIXTY Pack que vem c o tema.
Desse primeiro momento, até encontrar a minha atual médica, durou pelo menos 1 ano e a viagem no carrinho da montanha russa deu vários loopings.
Mudei de emprego, juntei as escovas de dentes com o meu então companheiro e tratei o meu esgotamento q de fato estava crítico.
Nesse tempo, um paliativo importante foi encontrar um nutricionista q me reequilibrou e me ajudou a ganhar vigor q tanta estava sentindo falta.
Qdo iniciei o tratamento c a Dra . Regina, minha querida atual médica ginecologista, estava mais reequilibrada mas seguia cedenta p me jogar na reposição hormonal . Estava certa de que queria fazer. Poder já são outros 500, visto q cada mulher possui uma realidade e só de fato sabemos a nossa, qdo nos dedicamos aos exames e a compreensão do nosso sistema vital como um todo.
No meu caso, tudo indicava de que eu poderia fazer a reposição, apesar de que como não tenho e nunca tive relação próxima com o meu Pai ou com sua família, não posso assegurar de que alguém desse lado da minha genética poderia já ter tido câncer de colo de útero ou algo pesado, e como os meus exames clínicos confirmavam q podia seguir, assim foi. Credibilizando meus exames e o bom histórico do meu lado materno.
Hoje, cada vez mais se fala em medicina integrativa e eu cada vez mais acho q esse é o único caminho.
Claro q temos q ter os profissionais de saúde focados em áreas específicas do corpo para garantir q para todo o mal, há a cura direcionada.
Mas qdo se fala de desequilíbrio hormonal em especial, se vc não entende seu corpo como uma máquina só e busca reequilibra-la como um todo, os nós certamente não desatam e novos podem ser criados.
O climatério - processo esse composto por 3 partes:
1o perimenopausa
2o menopausa
3o menopausa
Mexe c a gente de cabo a rabo. São mais de 300 sintomas os quais cada mulher os irá sentir de uma forma e tem gente, que pode ganhar na loteria não sentindo quase nenhum deles.
Essas são felizes!
Para mim, o lance foi pesado.
Insônia de noite, Sonolência de dia. Cansaço bruto. Ganho de peso expressivo especialmente na área abdominal , ossos enfraquecidos, fogachos, falta de libido, perda de memória entre outros.
Eu me enquadro no nominativo caso de menopausa precoce iniciado o climatério as 39 anos.
Aos 45 ela chegou. A pausa do fim. Para ser considerado menopausa vc realmente precisa ter uma pausa de 12 meses do seu ciclo menstrual o qual desde o início do processo vinha errático , sem calendário fixo e tals…
Nesse momento Doutora Regina portanto, iniciou a reposição hormonal hj indicada que chama-se reposição hormonal bioindetica que através de gels e cremes tópicos, os nossos hormônios são repostos exatamente na medida q o nosso corpo necessita . Sem mais ou sem menos.
Por isso q muitos profissionais como a Doutora Regina não recomendam a reposição antes da pausa de 12 meses pois como oscilamos muito na perimenopausa, indicar qq dosagem de hormônio baseado em exames nessa fase, pode não atender a sua real necessidade dada a volatilidade das medições hormonais do nosso sistema .
Desde q comecei c os tais creminhos: minha vida mudou. Ganhei ânimo, parei de “arrastar correntes” e voltei a sentir o sabor da vida.
Além da reposição, busco complementar meu tratamento c suplementos hormonais naturais (ORMONA da Ages Bioactive opera milagres) alimentação saudável tal como sustentar uma rotina firme de exercícios .
Consumo tb cada vez mais conteúdo que tratem do tema e venho seguindo comunicadoras e influenciadores que falam abertamente sobre o assunto.
Neste sentido de 2017 para cá, evoluímos tremendamente. Não somente criadoras de conteúdo mas como profissionais da saúde que nos permitem a tirar véus q antes nos impediam q víssemos luz depois do túnel.
Como ainda sou uma das poucas entre as minhas amigas nessa fase, me sinto na obrigação de ser farol p elas e apoiar nesse descobrimento todo.
Por isso quis finalmente abrir “por aqui” todo essa minha experiência.
Menopausa não se torna doença se vc conhecê-la de fato e saber lidar c a sua.
E quanto mais falarmos sobre isso, trocarmos ideias , consumirmos conteúdos especializados e em especial, quebrar esse tabu junto aos nossos parceiros e nosso entorno, mais força ganhamos para passarmos por ela sem grandes estragos, ou melhor ganhando força.
Tem um espisodio maravilhoso do mais maravilhoso ainda seriado FLEA BAG q a personagem principal inicia um diálogo interessantíssimo c uma mulher linda, madura e empoderada e ela diz o seguinte: “As mulheres nascem com a dor dentro de si. Dor da menstruação, dos peitos, do parto. Temos dor cíclica por anos e anos e, então, quando você começa a ficar em paz com tudo isso, o que acontece? Vem a merda da menopausa… que é a coisa mais maravilhosa do mundo!”
O meio da vida pode ser crise ou evolução ja diria Carl Yung sobre a Metanoia : um momento de crise existencial da segunda metade da vida de cada ser humano, quando há uma autêntica busca da resolução de conflitos internos e, consequentemente, de autorrealização.
E nós mulheres passamos por ela de maneira marcante e com isso, temos a grandiosa chance de passar por ela ressignificando nosso próprio existir pq não podemos mais reproduzir novas vidas. O q podemos sim é potencializar as nossas ao máximo nos tornando muito mais felizes, poderosas e independentes.
Feliz comigo mesma por ter finalmente trazido “pro roda” essa melhor pausa e dando voz p essa discussão.
O mínimo q posso fazer p minha mini poderosa rede é compartilhar vivências , ideias e talvez algum saber sobre essa ainda incógnita fase da vida.
8M ♥️
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hyunjungjae · 2 years
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[1:22AM] — Johnny
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repostando uma das minha favs ❤️‍🩹
contém: sexo na hidromassagem 😋, relação já estabelecida, bulge kink, bebida alcoólica, size kink, johnny agradando a menina dele com apelidinhos tipo “babe”, “princesa”, “putinha “ e “gatinha”, breeding kink pq não vivo sem, dirty talk(?) i acho q só
Após uma semana cheia de trabalhos, um sábado apenas para relaxar parecia o certo.
Na cobertura onde moravam havia uma hidromassagem, então resolveram curtir a noite ali, apenas relaxando.
“Babe, vai lá entrando que eu só vou preparar um daqueles drinques que você me ensinou” E logo ele sai mandando uma piscadinha. Você acena com a cabeça, diz um “Okay!” e logo vai em direção a banheira, tira seu roupão enquanto sentia um par de olhos te observando de longe, através daquele vidro que separava a sala de estar da área gourmet do loft onde moravam, ao fitar da onde aquele olhar vinha, seu corpo queima por dentro em resposta.
Era realmente incrível como ficava tão vulnerável ao se tratar de Johnny. Qualquer coisinha sobre aquele homem tinha o poder de te derreter por dentro.
Você solta um gemido em satisfação ao sentir sua pele entrar em contato com a água morna, então se senta na beirada deixando apenas com que seus pezinhos balançassem dentro daquela água, mesmo que segundos depois não se aguenta e acaba por deixar a água puxar seu corpo todo para dentro.
A vista noturna era a mais linda quando estava a observando por aquela linda área gourmet que tinham, logo Johnny chega com uma bandeja em mãos e dois copos de morango picado, gin rose, gelo e licor de morango. Gin de morango seu preferido, ele te conhecia tão bem...
Pega seu copo puxando o canudinho, sugando a bebida, ao sentir o gostinho daquilo em sua boca, seu humor já melhora mais ainda, amava tanto...a bebida tanto quanto o homem que a fez também...
Estava brincando com o canudo em seus lábios quando vê Johnny retirar o restante da roupa e ficar apenas com aquela bermuda para entrar na água, jogando o cabelo para trás e mostrando aquele corpo esbelto que tinha. Céus se aquele homem não fosse seu, certamente enlouqueceria. Johnny tinha um corpo tão belo, o abdômen definido, os bíceps também muito bem definidos, aquelas clavículas que apenas deixavam seus detalhes mais lindos.
Você poderia ficar horas e horas apenas admirando aquela beldade, toda aquela beleza que Johnny tinha...
Ao entrar na banheira, primeiramente ele liga a caixinha de som “Alexa, tocar minha playlist para momentos especiais” ao voltar a atenção pra você, ele dá uma piscadinha com um sorrisinho bobo, e logo ele dá um pequeno mergulho, indo até você e levantando da água certinho bem no meio de seus braços que seguram a bebida, colocando as grandes mãos em suas coxas, apoiando o peso do corpo ali, fazendo com que você tivesse que deixar a bebida de lado, levando logo em seguida suas mãos até a nuca de Johnny, o agarrando para mais perto e o beijando.
Começando com um selinho, mas logo as línguas se encontraram, e começaram a trazer um pequeno ritmo sensual para o local, fazendo com que os dois corpos esquentassem de maneira brutais. Johnny separa o beijo para sentar ao teu lado, puxando suas coxas, te colocando em cima do colo dele mesmo.
Ao encaixar os sexos vc sente muito bem a ereção de Johnny por baixo da bermuda, amava o fato de você e Johnny se encaixarem tão bem, desde nos gostos para músicas até na hora da transa. O pau parecia que era feito para encaixar apenas em ti, as bocas com os formatos perfeitos para os dois. Você tão pequenininha no meio de corpo dele...
Os dois eram realmente a metade um do outro.
Ao se sentir mais excitada, começa a se mover inquieta sobre o colo do maior, puxando o cabelo dele e fazendo com que ele puxasse sua buceta mais para baixo querendo um contato mais direto. E logo esse desejo dele é saciado, você se afasta para livrar o membro rijo de Johnny da bermuda, e afastar sua calcinha do biquíni para colocar logo aquele comprimento todo dentro de ti.
No começo sempre ardia, mas a excitação nunca deixava com que a ardência fosse a principal ali, aquilo estava muito bom para de reclamar de qualquer dorzinha.
Seu interior apertava Johnny dentro de si, fazendo com que ele suspirasse, jogando a cabeça para trás e soltar sons totalmente eróticos. E você não estava muito diferente, as unhas cravadas nos ombros do mesmo, denunciavam o quanto aquela sensação estava sendo boa para ti, seus gemidos faziam com que a música que ecoava no local focasse baixa, “Merda, por que você tem que ser tão gostosa?” gemido algum agora era interrompido, existiam tantas coisas que você poderia considerar como preferidas em sua vida, com certeza quicar no pau de Johnny enquanto puxava seus cabelos estava ali no meio.
Você hora quicava, hora rebolava, o que apenas te deixava mais extasiada pelo prazer. “Gosta tanto assim de ficar no meu colo princesa?” Johnny diz apertando sua cintura com força fazendo todo comprimento entrar fundo, marcando ali em seu corpo até onde o membro do maior chegava, seus gemidos pareciam de dor por ter o pau ali bem fundo dentro de ti, mas não havia uma chance sequer de pedir para Johnny parar ou algo assim, “Mas que putinha obediente...” Johnny diz colocando a mão sobre a protuberância que o membro do maior causava em seu corpinho delicado, “...engole tudinho e ainda sem reclamar...”
Os xingamentos te deixam extremamente excitada, fazendo com que você o aperte dentro de ti, então logo em seguida, a mão que estava em seu abdômen vai para seu cabelo puxando sua cabeça para trás, o dando total liberdade a seu pescoço, Johnny começa a deixar rastros de chupões por toda a pele sensível ali. Ele começa e te estocar por conta própria, num desespero a chegar num ápice não tão longe.
Os gemidos de ambos fica mais agudo, anunciando o ápice cada vez mais perto. Logo você solta um gemido alto, e aperta o membro de Johnny dentro de si, “Vai guardar toda minha porra ai dentro gatinha.” Johnny não tarda em gozar deixando todo aquele líquido te deixando cheinha.
Ah como você amava aquela sensação depois de uma transa, se sentir cheinha de Johnny e satisfeita.
Cai sobre o peitoral do maior deixando todo seu peso apoiado ali, aquela brincadeirinha te cansou mas bem pouquinho, já que logo pega a bebida que o homem a sua frente preparou, bebendo bastante pelo canudinho, olhando para Johnny de forma provocante, e dizendo “John...quero outra rodada...” Johnny dá um sorrisinho ladino ao ouvir.
O mesmo não tardou em atender seu pedido, apenas tomou um gole da mesma bebida que você antes, e mais uma vez fizeram amor do jeitinho de vocês.
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projeto-potiguara · 20 days
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Livro metade cara, metade máscara :
O seu livro “Metade Cara, Metade Máscara” escrito em 2004, é muito mais do que uma simples narrativa; é um mergulho profundo na identidade, cultura e luta dos povos indígenas do país. O livro tem sido uma fonte de inspiração e referência para dezenas de mestrandos e graduandos em suas pesquisas acadêmicas. O fato de ter sido incluído nos Anais de Mostra Científica do 26º Congresso Nacional de Pós-Graduandos atesta o impacto significativo que o livro teve no meio acadêmico, demonstrando seu papel como uma fonte valiosa de reflexão e análise em diversos campos do conhecimento. Esse reconhecimento só reforça a importância da obra de Eliane Potiguara como um ponto de partida para discussões e pesquisas sobre questões fundamentais da sociedade brasileira, como identidade, diversidade cultural e justiça social. Em 2018 seu livro foi adotado pelo Projeto ”Mulheres Inspiradoras”.
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fonte : urfb.edu.br
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surrealsubversivo · 2 years
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22 anos e mais mil formas de se sentir vivo
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Eu tenho passado horas no supermercado em busca de aromas artificiais do sabor de tangerina, opa, olha só eu mais uma vez perdido em uma seção de produtos nada confiáveis desse cheiro maravilhoso. A vida jovem adulta chega e você começa a desenvolver hábitos peculiares. Tenho olhado para os espelhos apreciando aquilo que eles chamam de existência. A existência é mesmo uma coisa fascinante, não? olhar para pele, dedos, mãos e sentir o seu coração bater. É curioso, como levamos tempo para aprendermos a amar quem realmente somos; para desvendar que talvez tenhamos mesmo que conviver com os nossos traumas, para compreender, por exemplo, que você pode levar a si mesmo até ao cinema no meio da tarde de uma segunda-feira, para esclarecer, de uma vez por todas, que os filmes sobre os vinte e dois são mesmo uma grande bobagem. Separamos os nossos melhores momentos para colocarmos nas vitrines virtuais, e escondemos a vida como realmente ela é. Okay, eu estou aprendendo a lidar com o fato do arroz ter acabado de queimar, estou aceitando se não existe absolutamente nenhum cara gato apaixonado por mim ou até mesmo se precisarei recomeçar novamente a organizar o meu quarto pela vigésima vez nessa semana. Quando lembro do garoto que eu era e agora para o que eu estou me tornando, mergulho o mais fundo na água gelada verde da cachoeira afim de encontrar eu mesmo em uma dessas pedras no fundo. Ás vezes, eu encontro quem eu esperava, ás vezes, descubro mais mil versões de mim mesmo implorando para serem o que são. Não há como voltar para as portas do passado e tentar resgatar quem você foi, aprenda com aquele coração a moldar as novas versões de ti mesmo. A vida te faz perceber que nada é para sempre, tudo pode mudar, nenhuma dor ou sofrimento é eterno, doce criança, nenhuma alegria ou euforia te consumiram até o fim. De uma hora para a outro, o tempo passa, e você começa a ver beleza em seus caninos maiores que o normal. O sino da igreja toca às cinco da tarde, e eu me perco em mais um sebo com palavras que não faço a mínima ideia do que significam, sorrio para a civilização se reconstruindo pós uma pandemia muito doida e deixo os meus fones de ouvidos continuarem nutrindo o futuro que tanto quero. Eu tenho vinte e dois e agora eu tenho mais uma chance de respirar ar fresco, de passar pelos lugares com esse sorriso que me invade como ondas do mar, de puxar oxigênio e fazer uma oração antes de dormir. Esses dias a minha psicóloga me falou sobre o conceito de plasticidade neural, que é basicamente a capacidade do nosso cérebro de aprender coisas novas sempre que quer. Juro que quero aprender cada vez mais, quero aprender a beijar aqueles lábios cor de terra embaixo de uma pracinha cheia de árvores, quero desafiar a minha respiração com mais uma corrida até um novo kilômetro, quero olhar no fundo daqueles olhinhos e dizer o quão importante eles são.
Eu tenho vinte e dois anos e uma sede insaciável de se sentir vivo.
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contosane · 3 months
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Boletim de Anelândia: #15 - Destinos Florescentes (Falando sobre o projeto futuro)
Publicada Originalmente em 31 de Março de 2023.
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Olá, pessoas! Sejam bem-vindos a mais uma edição do Boletim de Anelândia e dessa vez vim falar sobre uma das minhas histórias mais recentes, que até então eu estava sem citar o nome, apenas citando a sigla que era DF. Mas, vou revelar finalmente o nome da história, que é Destinos Florescentes. Então, vou falar um pouquinho hoje sobre essa nova história. Bora lá!
Ideia e inspirações
Essa história é sobre uma menina comum e de uma cidade do interior - que já apareceu em um conto meu - que sem querer acaba se envolvendo com o dono da empresa onde ela trabalho, justamente durante a festa anual da empresa. Só que a relação deles começa com um pequeno escândalo vazado e uma pequena consequência, que vai unir seus destinos para sempre. Não tenho vergonha de dizer que eu escrevo coisas inspiradas em outras mídias que eu gosto. E como boa dorameira e otaka que sou, Destinos Florescentes é a mistura de duas coisas: Fated to Love You e Ase to Sekken. Sempre quis escrever uma versão do primeiro dorama que eu vi, trazendo a ideia bem de novela e bem nacional, mas tirando uns elementos que eu não gosto do original. (O taiwanês, porque já teve umas versões disso, mas eu vi a original mesmo!) E uma das minhas descobertas da Pandemia foi o mangá Ase to Sekken, que tem um dos casais mais maravilhosos de mangá que eu já li. Natori e Asako são tudo para mim! Claro que a minha cabeça depois fez a mistura louca e surgiu a ideia da história, que mistura os elementos das duas inspirações.
De onde que veio esse nome?
Os nomes incríveis que eu crio para meus livros né? Brincadeiras à parte! Mas Destinos Florescentes vem justamente dos dois personagens se cruzarem, misturando suas vidas, seus destinos; e com o fato da empresa da história ser uma de cosméticos, especializada em produção de sabonetes e perfumes… Junto com a cidade da protagonista ser conhecida como a cidade/paraíso das flores. (Isso não lembra alguma coisa a vocês?) Uma autora criativa né benines?
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Os personagens
Bom, vamos falar um cadinho sobre o casal principal dessa história, que são… (Vou usar trechos do que já escrevi deles!)
Ana Maria Silva Santos
"Ana Maria se mudou de sua cidade natal em Minas Gerais para conseguir um emprego e uma perspectiva melhor de vida, porém a sua formação apenas permitiu que ela fosse auxiliar de contabilidade, realizando pequenas funções e quem sabe logo não fosse promovida. Tinha pouco mais de um ano que ela estava morando e trabalhando na cidade, mas já tinha vivido o suficiente para vinte e cinco anos. Ana Maria era aquela pessoa que se era apenas mais uma entre tantas, ela passava imperceptível em meio a multidão. Ou seja, ela era comum, com um nome comum e uma vida comum. Tinha os dois sobrenomes mais usados no Brasil: Santos e Silva. Escondia seu rosto num cabelo comprido e óculos de grau forte.”
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Dimas Al'Beytar
"Dimas era aquele tipo de pessoa que é sempre lembrada, é a pessoa de quem todos querem estar próximo, talvez por um interesse em seu dinheiro. Ele toca o negócio da família, mas tem a sua formação de perfumaria e antes de ser o CEO foi parte da equipe de produtos e ainda participa ativamente da confecção dos mesmos. Ele é conhecido como a pessoa com o melhor nariz quando se trata de cheiros.
(...) Ele olhou pela janela e viu o céu aberto, unido a faixa de areia com diversos pontos coloridos das cores dos biquínis e guarda-sóis. Uma pena que ele não conseguia dar uma mergulho sem transformar aquilo num evento noticiado.”
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Claro que tem muito mais outros personagens, mas vocês vão conhecê-los conforme o avançar da história. (Fotos do personagem meramente ilustrativas!)
Clichê sim, tenho vergonha não
Só pelo pequeno parágrafo de apresentação dos personagens já deu para perceber a quantidade de clichês que essa história pode ter. (A gata aqui é jardineira, então nada é certeza!) E não tem nada de errado em se escrever algo clichê, obviamente! Sem contar que esta pessoa aqui estava sedenta há anos para escrever essa bendita história inspirada no dorama favorito dela né? Então, sim, vai ter CEO sim, vai ter mocinha bobinha sim, gravidez surpresa sim… Mas, como sempre eu vou querer reverter um pouco esses clichês, por que sou dessas. A área da empresa não é algo tão usual - pelo que eu vejo - em outros livros, a mocinha vai ter os desejos e nuances dela e nosso CEO não é frio e calculista (se bem que nos otome games é o meu arquétipo favorito, vide Jumin e Victor.) Enfim, esperem para ver!
Vai ser uma história longa?
Bom, praticamente todos os pontos principais do enredo já estão na minha cabeça. Assim, eu pretendo que a história não seja grande demais, mas como aqui é a Instituição Anelândia, nunca posso prometer com certeza. Minha ideia com essa história era fazer capítulos mais longos que o meu habitual para que no final tenhamos menos capítulos. Porém, a previsão é que eu termine em 20 ou 25 capítulos. Mas, vejamos como essa árvore vai crescer e se desenvolver, né?
É, mas vou ter que dar uma pausa
Não sei se todos vocês me acompanham nas outras redes sociais já sabem que eu comecei a escrever esta história, mas muitas coisas, tanto da vida pessoal, quanto do próprio desenvolvimento da história, e me fizeram ficar super travada com ela e também muito insatisfeita com o que escrevi até então. Talvez separe uma edição para falar melhor como que funciona o meu processo de escrever uma história, mas uma das coisas que eu preciso sentir é empolgação com o que estou fazendo… Ainda mais no início. Só que nada disso está acontecendo! E se tem uma coisa que eu aprendi, com todos os meus anos escrevendo meus livros, é que eu não devo forçar quando a coisa não está fluindo. Porque geralmente sai muito pior do que deveria. Não significa que não esteja gostando da história, mas é que não peguei a vibe dela ainda… E bem, aqui não é meu blog, mas como disse eu estou muito sobrecarregada, em especial neste mês de Março e não cabe falar sobre aqui. Por esses motivos, decidi dar uma pausa nessa história. (Devo postar os dois capítulos que terminei no Wattpad e Contos Anê Blog para ver como vai ser a recepção.) Só espero que posso voltar a ela em breve!
Bem, pessoal, é isto! Terminando por aqui mais uma edição do nosso Boletim de Anelândia. Até a próxima!
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confissoesdesilva · 7 months
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Anestesia
É curioso como transformamos o conceito de felicidade em anestesia. Buscamos o alivio das dores no efeito do álcool que, por sua vez, potencializa o efeito da vibração da música. Nos entregamos ao ritmo do som movendo o corpo em gestos repetitivos ou aleatórios durante períodos intercalados por longos minutos.
É verdade que fazemos isso desde o início dos tempos. Mas sempre me intriguei pela razão que nos leva a essa decisão. E mais recentemente me convenci de que a anestesia é para suportarmos o peso do sofrimento da existência humana.
Há quem diga, porém, que não necessita da anestesia alcoólica e, por vezes, isso é dito com certo ar de superioridade arrogante. Contudo, o fato de não se tomar dessa anestesia não significa que não se experimenta daquela. Seja a religião, as drogas ou a imersão em alguma dependência afetiva. Tudo se resume a uma fuga.
Buscamos desesperadamente - e quase sempre negando essa jornada - uma forma de aliviar o fardo que é existir. Mas o caminho é perigoso, principalmente quando refletimos sobre a anestesia ainda anestesiados. Um dia, talvez, os efeitos anestésicos sejam anulados e, se isso acontecer, o mergulho na solidão pode ser tão profundo que não haverá caminho de volta.
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sentirdaalma · 1 year
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Em todas as relações que eu já tive na minha vida, eu sempre tive a sensação de que eu amei mais que o outro, independente do tipo de relação. Durante muito tempo eu achei que a culpa era minha, mas hoje eu consigo perceber que eu sou uma grande perda, e que ser intensa não me torna uma pessoa menos interessante, pelo contrário… o fato de eu sempre mergulhar em pessoas rasas, sempre falou mais sobre elas do que sobre mim, eu sou o que sou, sou amor, sou carinho, sou afeto, sou apego… quem não sabe aproveitar esse meu lado, é quem sai perdendo. O fato de eu dar muito, significa que eu sou muito e sou muito para mim, e isso me basta. Lembrar do meu valor e do meu lugar, me tornou uma pessoa completamente seletiva e convicta, posso amar alguém demais, mas se eu cismar que estou ocupando um lugar que talvez não seja o meu, que é perda de tempo e energia estar ali, pego minha dignidade e me retiro. Pois, antes de qualquer amor, o próprio! E eu jurei nunca mais me perder, para caber, me encaixar ou simplesmente para que o outro permaneça na minha vida. Que fique comigo quem realmente tem que ficar e que no tempo certo, chegue a pessoa que me fará entender o porque de tantos mergulhos em maré baixa.
- DiCastro
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roxywrites · 1 year
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˙ ˖ ⠀  ╱     a cidade praiana da carolina do sul ,  onde a família de ryder possuía uma casa para as férias de verão ,  era um refúgio idílico .  o sol brilhava intensamente no céu azul ,  enquanto as ondas do oceano atlântico quebravam suavemente na costa arenosa .  o ar salgado e a brisa refrescante traziam consigo a promessa de aventuras e momentos despreocupados .  para ryder ,  esses meses eram um verdadeiro paraíso .  ele se entregava totalmente ao estilo de vida descontraído da praia ,  onde a diversão era a única prioridade .  os dias eram preenchidos com horas intermináveis de surfe ,  vôlei de praia e mergulhos no mar .  ryder sentia-se em sintonia com o ritmo lento da cidade praiana ,  como se o mundo exterior simplesmente desaparecesse .  enquanto ryder e seus amigos aproveitavam o sol na praia ,  ele avistou camryn ao longe .  ela era a melhor amiga de sua irmã e uma presença constante durante suas férias de verão .  eles nunca tiveram a oportunidade de se conhecer verdadeiramente além desse contexto ,  e o callahan percebeu que havia subestimado a possibilidade de que ela poderia ser uma companhia divertida em seus dias por ali .  porém ,  algo havia mudado desde o ensino médio .  camryn parecia ainda mais deslumbrante com seus cabelos castanhos caindo em cascata sobre os ombros e um sorriso radiante que iluminava seu rosto .  intrigado ,  ryder decidiu se aproximar casualmente .  com passos descontraídos e um sorriso cativante ,  ele foi até camryn ,  que estava relaxando em uma cadeira de praia .   ‘  eai ,  camryn !  cadê sua sombra ?  ’   disse , inclinando-se para cumprimentá-la .  referia-se à sua irmã já que as duas pareciam ser uma só ,  até estranhou o fato de encontrar a hawke sozinha .   ‘  ouvi dizer que vai ter uma festa aqui na praia mais tarde ,  quer colar ?  ’   embora estivesse consciente de que poderia parecer um pouco estranho inicialmente ,  ele manteve a postura descontraída .  passariam o verão inteiro juntos ,  então não custava nada ser educado . 
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desassosegos · 2 years
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Livro dos Desassossegos
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«Se eu tivesse o mundo na mão, trocava-o, estou certo, por um bilhete para a Rua dos Douradores»
Rua dos Douradores. Do ouro, de quem trabalha o ouro, de quem doura. Doura inclusive a capa dos livros. Rua do ouro. Mas também das dores. De quem doura dores. Bernardo Soares vive visceralmente a Rua dos Douradores, todo seu mundo se desvela nesse microespaço lisboeta. Será que ele existe? Uma biografia sem fatos? É a plena literatura moderna em que o personagem contesta o próprio sentido do escrever e do que é literatura. Não é a representação objetiva da paisagem social, mas da subjetividade, da recepção no mundo nos sentimentos de um homem comum. A modernidade burocrática estabiliza e entedia o guarda-livros, cujo escape dessa vida repetitiva e solitária não são as revoluções ou as drogas que animaram o século XX, mas o mergulho melancólico no self através da literatura. É uma escrita poética sobre o absurdo da existência, uma escrita fragmentada que não segue um roteiro ou enredo. Um conjunto fragmentado de pensamentos como um diário meu. Como meus Contos do Desassossego.
Há o contínuo desejo de fuga, “os mares do sul”, mas a consciência da inutilidade dela. Bernardo Soares é a negação do herói, do self made man, daquele que almeja construir sua própria vida. O conformismo irônico com a própria existência é a forma de enriquecê-la, de torná-las menos estúpida e miserável. Bernardo Soares é um homem que não almeja, que não deseja realizar algo grande. Não quer correr a Maratona de Nova York ou atravessar a nado a Baía de Todos os Santos. Sua única maratona se passa na Rua dos Douradores, na relação com o patrão Vasquez, com o menino de fretes, no restaurante barato onde faz suas refeições. E eu, agora enquanto embalo meus bebês para soneca matinal, reflito sobre esse personagem. Serei eu Bernardo Soares. Não sou e sou. Meus mares do sul ficam no norte. Pra lá eu fui em livros e viagens. Londres, Paris, Bologna, Bilbao, Madrid. Fui até ao Rio de Janeiro e à Bahia. Não em pensamento, como Bernardo Soares, mas com a materialidade da presença. Mas como ele, nada disso me fez escapar de mim. E se hoje vou à terapia é pra falar sobre aquela rua, aquela cidade, a Rua Juiz de Fora, onde cresci, aprendi a andar de bicicleta, onde havia uma praça cheia de concreto, e uma havia uma oca de índio feita de concreto, pensada por algum arquiteto modernista e progressista, mas que apenas servia para alguém defecar. E agora enquanto embalo meus bebês para dormir penso que jamais sairei da Rua Juiz de Fora, que sempre viverei no Brasilândia, irei ao Nubes com minha mãe, jogarei futebol na rua com os garotos filhos da classe operária, os sapateiros francanos. Sempre serei um filho de sapateiro e isso ninguém poderá tirar de mim. Nem eu mesmo. Sou um filho de sapateiro, nascido na Rua Juiz de Fora, no Jardim Brasilândia. E se um dia sai de lá, foi para voltar. Lembro-me diálogo de Raduan Nassar, em Lavoura Arcaica: “para onde estás indo? sempre para casa”. Sempre para casa. Lembro de Manoel de Barros que dizia que o quintal de sua infância era maior que o mundo. E de nada adiantará planejar atravessar a Baía de Todos os Santos, nem correr a Maratona de Nova York. Estás preso em ti, na Rua Plinio Moscoso, no caminho que fazes para a faculdade para dar suas aulas, sempre as mesmas aulas, Hobbes, Rousseau, Tocqueville. De nada adiantará sonhares com os livros que publicará e os louros que receberá; e mesmo se concretizar esses sonhos de que adiantará? Continuarás preso à Rua Plínio Moscoso, a embalar seus filhos. Continuará preso ao sonho de que vives, ao sonho de que és escritor.
«Se eu tivesse o mundo na mão, trocava-o, estou certo, por um bilhete para a Rua dos Douradores»
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poerica · 2 years
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Terapia
Hoje acordei sonhando que alguém tentava me matar e de fato sinto que algo morreu. Mas nem se compara ao que renasceu em mim. O mergulho altruísta dos acasos nos gemidos e panos, naquilo tudo que espera no silêncio do caos aberto na moleira, sortilégios, estou do lado certo dos injustiçados, atentos. Sonhei com uma fala contundente, meu corpo expurgando a fala: Não toque no meu corpo, como quem se levanta e reage impondo limites presos antes em medo, mas agora fluem graças a mim mesma. Por ver e sentir que não posso mais calar. 
*Nota sobre sonhar com cada vez mais recorrência a figura do abusador. Onde estão os rejuntes?
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Explore Passeios Em Bonito
Bonito é uma pequena cidade no Mato Grosso do Sul, Brasil, atravessada por belos rios, cavernas e cachoeiras e repleta de uma grande biodiversidade. Com tanto a oferecer em termos de passeios em Bonito, é justificado dizer que eles podem ser avassaladores para os aventureiros, os amantes da natureza ou aqueles que pretendem passar um tempo tranquilo na natureza. Neste artigo, você pode saber mais sobre os passeios em bonito, passeios em bonito ms.
Passeios Em Bonito MS
A flutuação é uma das atividades mais fáceis de aproveitar em Bonito, oferecida em rios como o Rio da Prata—Rio da Prata—e o Rio Sucuri. De fato, os passeios de mergulho com snorkel no rio oferecem belas oportunidades para os turistas flutuarem na água para observar peixes e plantas da área. A água é tão transparente que você pode observar o fundo do rio, como se fosse uma espécie de aquário, com detalhes.
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É muito sereno e ao mesmo tempo muito emocionante, portanto muito aconselhável para os amantes do mundo natural ou famílias. A Gruta do Lago Azul não deixará de ser um marco para aqueles que desejam explorar cavernas. Esta é uma das atrações naturais que ofuscam Bonito, devido à sua cor azul nítida e hipnotizante e à grande quantidade de rochas pertencentes ao período Jurássico da península.
O passeios em bonito inclui uma curta caminhada e uma descida nas cavernas para permitir que os visitantes vejam esta maravilha natural: um lago subterrâneo. É a história e a geologia desta caverna que tornam este passeio um dos mais interessantes da região. Em segundo lugar, há o Ecoturismo Boca da Onça, que consiste em caminhadas e passeios a algumas cachoeiras, como a cachoeira mais alta da área. Este serviço apresenta uma ótima oportunidade para se banhar em piscinas naturais, admirar a bela vista da área circundante e conhecer os representantes da flora e da fauna. Este tipo de passeio é ideal para aqueles que esperam uma certa dose de atividade física junto com o lazer, o que é tão necessário.
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cosmicreflection8 · 12 days
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Ma'at e o caminho da Verdade
Estamos, enfim, no nono ciclo lunar do ano. Como sempre, esse é um momento que gosto de usar para refletir sobre o último ciclo da lua e como a minha vida fez a sua dança seguindo o seu ritmo cíclico. 
Dentro dessas reflexões, percebi como o meu ano tem estado atrelado à Verdade. À busca da minha verdade, ao aprendizado de expressá-la e de sua ressignificação. Entre os três não sei dizer qual é o mais desafiador.
Encontrar a nossa própria verdade requer muita coragem, pois implica remover muitos véus e se desprender de muitas máscaras criadas pelo nosso próprio ego. É como se fôssemos nosso maior inimigo na luta para avançar. Como se desprender dos apegos, das idealizações e das ilusões? É de fato uma tarefa dolorosa que requer muita paciência, autoanálise e, acima de tudo, autocompaixão. 
E ao passo em que descobrimos verdades sobre a nossa essência, expressar essa verdade é uma outra via que temos que aprender a percorrer, e percebemos que estamos caminhando acompanhados de nossos medos e inseguranças. O medo de não pertencer, de não se encaixar no que era conhecido e familiar até então, o medo da rejeição das pessoas que amamos. O risco parece muito grande para o ego que já está sofrendo um enfrentamento. Então, o único caminho mais amoroso para atravessar tudo isso é o da ressignificação.
O ressignificar é o que nos leva a acessar e resgatar o nosso poder, é o que nos traz liberdade interior. É conseguir encontrar o amor dentro do que antes nos dominava de forma negativa. É deixar ir aquilo que já não serve, pois já fomos capazes de compreender que a direção que devemos seguir é outra, por mais difícil que possa parecer. É adquirir uma sabedoria renovada diante das dificuldades.
E guiando todo esse meu processo, sinto a presença da deusa egípcia Ma’at, que com o julgamento de sua pena identificava o peso da verdade no coração dos mortos. Possuindo também os poderes da criação, Ma’at me ensina sobre a morte e o renascer dentro dos caminhos da verdade do meu coração, dentro da ordem e do alinhamento cósmico. 
Ela me acolhe com suas asas e me relembra que o poder de todos nós advém do nosso Eu Superior, e é a nossa verdade. Ela é um caminho de morte e renascimento dentro de nós mesmos, um mergulho em nossas águas profundas, até que possamos atingir os níveis mais elevados da Verdade Divina. 
Reflexo que somos do Cosmos, a verdade de tudo o que é também pode ser encontrada dentro de nós, ali mesmo, em nosso coração.
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projetopotiguara · 18 days
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Livro metade cara, metade máscara :
O seu livro “Metade Cara, Metade Máscara” escrito em 2004, é muito mais do que uma simples história; é um mergulho profundo na identidade, cultura e luta dos povos indígenas do país. O livro tem sido uma fonte de inspiração e referência para dezenas de mestrandos e graduandos em suas pesquisas acadêmicas. O fato de ter sido incluído nos Anais de Mostra Científica do 26º Congresso Nacional de Pós-Graduandos atesta o impacto significativo que o livro teve no meio acadêmico, demonstrando seu papel como uma fonte valiosa de reflex��o e análise em diversos campos do conhecimento. Esse reconhecimento só reforça a importância da obra de Eliane Potiguara como um ponto de partida para discussões e pesquisas sobre questões fundamentais da sociedade brasileira, como identidade, diversidade cultural e justiça social. Em 2018 seu livro foi adotado pelo Projeto ”Mulheres Inspiradoras”.
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fonte : urfb.edu.br
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uniorkadigital · 4 months
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