#fatos sobre a lua
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voltei 😼 senti saudades solie!! to de mudança de casa e me veio uma ideia na cabeça sobre inaugurar todos os cômodos da casa com o seungcheol... me entendeu né mor
enfim beijinhos
vamo acordar esse prédio fazer inveja pro povo
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✦ — "𝐡𝐨𝐦𝐞 𝐬𝐰𝐞𝐞𝐭 𝐡𝐨𝐦𝐞". ᯓ c. seungcheol.
— 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: slice of life, cheol maridinho e loirinho!, vocês são recém casados, fingering (f), linguagem imprópria & o cheol se chama de "papai" umas duas vezes. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: hoje tô me coçando por algo domestico com um maridinho lindo e atencioso (tem uns 2k aqui).
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Você suspirou finalmente se jogando no sofá, a temperatura baixa te fazia arrepiar um pouco — resultado de ter acabado de sair do banho. Olhou em volta e sorriu para si mesma pela milésima vez no dia incapaz de se livrar da vibração gostosa que tomava seu corpo toda vez que pensava na nova fase na qual você e Seungcheol se encontravam.
Felicidade esquisita. Daquelas que faz a gente ficar perdido, sem saber o que fazer com tudo e tanto.
Ainda soava como maluquice pensar que aquela era a casa de vocês. Só vocês dois. Foram necessários três dias de mudança muito cansativos e, obviamente, haviam ajustes a serem feitos, porém estava quase tudo no lugar. Além disso, era mais maluco ainda saber que a situação entre você e Cheol agora acompanhava um outro título: eram casados. Você carregava consigo o sobrenome "Choi" e algo brilhante no seu dedo que era responsável por te lembrar do homem que você prometeu amar pelo resto da sua vida.
Apenas um lembrete visual não bastava, Seungcheol surgiu pela porta da cozinha carregando uma xícara cheia de brigadeiro de panela — sabia o quanto você amava a sobremesa, tanto que aprendeu a fazer só para você. O doce foi rapidamente ignorado, o olhar se perdendo na figura esbelta a sua frente. A pele branquinha ainda carregava algumas marcas avermelhadas e arranhões que eram poucos demais na sua opinião — tinha muito gosto em macular o corpo do homem.
A bermuda folgada descansava na parte mais baixa do quadril e você agradecia internamente por ele detestar usar camisa em casa. Cheol parecia maior desde o casamento, sempre fora forte, no entanto agora carregava uma barriguinha fofa para acompanhar. Os bíceps que te faziam sumir dentro do abraço dele atestavam ainda mais a clara diferença de tamanho entre vocês dois. Grande e protetor em todos os aspectos.
Você tentava atribuir parte da explicação ao fato de vocês terem casado a pouco tempo, porém ultimamente queria abrir as pernas para Seungcheol a todo momento — a lua de mel sequer chegou perto de ser suficiente. Seu marido se sentia da mesma forma e atestava isso fazendo amor contigo por todos os lugares da casa desde que vocês oficialmente se mudaram. Fosse de conchinha assim que vocês acabavam de acordar ou um oral preguiçoso na bancada da cozinha... não sabiam ficar muito tempo sem sentir um ao outro.
Precisou morder um sorriso sapeca dentro da boca, era necessário se segurar um pouquinho mais — pelo menos até a hora de ir dormir. Pois só havia ido se banhar por conta da bagunça que Seungcheol fez de seu corpo na cozinha a poucas horas atrás.
"Nem me pediu ajuda, mô.", você murmurou quando os olhos voltaram a se encher do chocolate reluzente que logo lhe foi entregue.
"Seu marido é eficiente."
"Ah, é?", riu de canto, pedindo beijinho com um bico manhoso. Seungcheol se colocou em cima do seu corpo, roubando muito mais do que um selinho. "Obrigada, vida."
"Uhum. Espera a resistência do chuveiro queimar que eu te mostro minhas outras habilidades.", te ofereceu uma piscadela, convencido. Seungcheol se sentou do seu lado, antes se certificando de levantar as suas pernas para colocá-las no colo dele. Te assistia saborear o doce com devoção — assim como fazia sempre que te observava fazer qualquer outra coisa. Era um silêncio confortável, não havia motivo para rompê-lo.
Seu marido selou uma de suas pernas, usando as mãos para moldá-la como bem queria para que os beijinhos descessem até o seu pé. Você chacoalhou com cuidado, não gostava que ele colocasse a boca ali — e ele sabia disso, só que nunca se importou —, Cheol entendeu o movimento como desculpa para morder o local, ganhando um grunhido chateado seu.
"Não tem filtro de papel, princesa. Tem que comprar antes do café amanhã.", retrocedeu os beijinhos, subindo até seu joelho novamente.
"Eu compro, amor."
"Deixa que eu vou, só 'tô avisando 'pra você me lembrar.", os olhos ainda estavam fixos no jeito que você sorvia o doce da colher, se lambuzava inteira correndo a língua por todos os cantos.
Você só concordou, tantos anos juntos te ensinaram a não bater de frente com a teimosia do homem. Usou o indicador para recolher o chocolate do cantinho da boca, sugando a ponta do dedo. Entendeu a razão por trás do cessar do carinho nas suas pernas quando pegou Seungcheol te secando descaradamente — não havia jeito para ele.
"Para de me olhar assim."
"Assim como?", arqueou uma das sobrancelhas, sabia ser dissimulado quando queria.
"A gente fez amorzinho faz pouco tempo, Cheol... desse jeito 'cê vai enjoar de mim.", fez beicinho, chateando-se com uma paranoia que você mesma criou.
"Você sabe que é impossível, princesa.", riu desacreditado, os dedos correndo pelo interior das suas coxas. "Vem pro meu colo.", não era um pedido. Cheol se recusava a deixar qualquer inquietação, por menor que fosse, parada na sua cabecinha.
Fingida, sentou-se como se Seungcheol não estivesse prestes a te dar uma bronca por falar bobagem. Ainda sorvia o doce, arregalando os olhinhos brilhantes na direção dele e, em oposição, seu marido afiava os dele para te observar.
"Come um pouquinho?", sequer fez soar como sugestão, já colocando a colher na boca dele.
"Você 'tá atrapalhando minha dieta."
"Já falei que 'cê não precisa fazer isso, Cheollie... tá tão gostoso desse jeito.", correu uma da mãos pelo peitoral do homem, selando a boquinha bonita para aproveitar-se do gostinho de chocolate. Colocou a xícara de canto, envolvendo o pescoço dele com os braços. "Gosto de você assim...", forçou-se contra o corpo grande, a pele do homem te esquentava.
Seungcheol te encarava sem nada dizer, provavelmente tentava passar a imagem de ser irredutível — só que o rosto já estava todo vermelho. Ele apertou sua bunda com força, a carne escapando entre os dedos. Enfiou-se no pescoço cheiroso, absorta demais em como tudo nele conseguia ser masculino do jeito certo. Acolheu o pomo-de-adão entre os lábios, sugando a pele frágil na intenção de marcar. Ele engoliu seco, os dedos brincando com o elástico do seu shortinho, esticava o suficiente para fazer estalar contra sua pele, mas sem machucar.
"Faz carinho?", mal levantou a voz pedindo num miadinho fraco. A cinturinha forçando sua intimidade contra a dele deixou claro qual era o tipo de carinho.
"E eu não vou enjoar de você?", ironizou, vendo você virar o rostinho. "Hum, mocinha?", te forçou a olhar de volta, os dedos emaranhados no seu cabelo.
"Não.", revirou os olhos contrariada. "Brinca só um pouquinho...", arrastava cada sílaba, um dengo que era reservado só para ele.
"Manhosinha...", sorriu sem mostrar os dentes, você sempre enchia o coração dele de algo que ele ainda não havia aprendido a lidar. "Me lembra de você pedindo 'pra eu tirar sua virgindade, princesa.", e o momento fofo foi arruinado tão rápido quanto surgiu.
"Cheol, para...", o corpo arrepiou inteirinho, se encolhendo contra o dele. Seungcheol pouco se importou, a mão grande se enfiando entre os corpos de vocês para fazer o "carinho" que você pediu — ainda que por cima do tecido.
"Ainda tem vergonha disso, hm?", o peito já balançava num risinho. Cobriu sua bucetinha com a palma da mão, fazendo pressão contra as dobrinhas macias. "Toda dengosa, implorando 'pra eu te comer no sofá da sala...", o jeito manso de relembrar enchia seus ouvidos, quase cochichava como se houvesse outra pessoa além de vocês dois na casa. "Seus pais dormindo no andar de cima... tão safada, amor."
"Você foi mau comigo. Me fez ir dormir com vontade.", molinha, forçando-se contra a mão dele.
"Cê sabe que eu prometi pro seu pai que ia te tratar como princesa.", o selo casto que você ganhou na bochecha contrastando com os dedos que afastavam o tecido de lado, expondo o lugarzinho meladinho. "Minha princesinha não podia ter a primeira vez dela num sofá.", justificou, prendendo o clitóris inchadinho entre os dedos como consolo. Um formigamento gostoso fez você se contorcer, esfregando o rostinho contra o pescoço do homem — agia como uma gatinha, rendida demais pelo carinho do próprio dono. "E se eu bem me lembro, eu brinquei com essa bucetinha antes de te colocar 'pra dormir, amor."
"Não foi a mesma coisa.", fez cena, acostumada a tê-lo sujeitado aos seus caprichos.
"Não?", sorriu sacana, assistindo você balançar o rostinho em negação. "Mas 'cê gozou 'pra mim, não gozou?", forçou a ponta do indicador no buraquinho, arrastando o melzinho para fora com cuidado. "Até ficou envergonhadinha, porque molhou minha mão inteira.", repetiu o ato, dessa vez colocando o dedo até a base. Seu rostinho estressado denunciou que você queria mais um e assim ele fez, socando os dígitos devagarinho. "Você foi tão adorável, amor...", forçou a palma contra o pontinho que não parava de pulsar, sem deixar de estocar. "Pedindo 'pra fazer amorzinho comigo, toda afobada. Nem quis sair do meu colo, jurando que eu ia ceder."
"Amor... mais fundo...", o ventre já se apertava, impaciente demais para aproveitar o momento só pensava em gozar gostosinho.
"Gemendo manhosa no meu ouvido, mostrando os peitinhos pra mim... 'cê era uma virgem tão putinha, princesa.", sussurrou a última parte e foi o suficiente para te fazer travar, o rostinho constrangido não foi páreo para a entradinha contraindo em resposta.
"Seungcheol!", ralhou e o uso do nome te rendeu um olhar censurador, mas não passou disso.
"Não adianta brigar... era sim, amor. Nem dava 'pra ficar sozinho contigo, achei que qualquer hora ia perder a cabeça e te foder no quarto com seu pai bem ao lado.", te reprimia quanto à isso sempre que surgia oportunidade e você sentia seu ego inflando toda vez que ele mencionava o claro descontrole que possuía quando o assunto era você. Devassa, sorriu escondidinha.
"Você fez uma vez."
"Só porque 'cê me tira do sério. Mimada 'pra porra, não sabe ouvir um não meu.", beliscou sua cintura te fazendo saltar.
"É- hm, amor... é culpa sua..."
"Não. A culpa é dessa bucetinha linda, não consigo dizer não 'pra ela, princesa.", curvou os dedos dentro de você, esfregando as paredes de um jeitinho gostoso.
"Eu quero seu pau... me fode.", carente, ondulou o quadril contra o volume entre as pernas dele, porém seu marido não parecia nada persuadido com o rostinho necessitado.
"E se eu não quiser dessa vez? Já te fodi no banheiro e na cozinha hoje. Desse jeito a gente vai ter feito na casa inteira rápido demais."
"Eu não ligo.", levantou-se, o narizinho roçando contra o maxilar dele. A pele ardeu, arranhando contra a barba por fazer.
"Mas eu sim.", estocou os dígitos até a base, forçando-os contra um lugarzinho sensível — conhecia seu corpo como a palma da própria mão. Você apertou os olhinhos, tentando fechar as pernas em volta do braço dele. "Vou negar de novo, igual fiz naquele dia na casa dos seus pais.", sorriu, a posição não te era favorável, incapaz de fechar as perninhas. "Vai ter que implorar bem putinha do mesmo jeitinho."
"Cheollie, por favor...", agarrou o pulso dele com a mão, sentindo-o esfregar o pontinho gostoso. "Fode- ah, ah... amor, por favor, eu..."
"Você precisa, amor?", quase cantorolou, inclinando a cabeça como se sentisse pena. "Por quê?", questionou, alimentava um prazer meio sádico em te forçar a conversar com ele nesse estado.
"Porque...", arfou, as unhas quase adentrando a pele do homem. "Cheollie, por- porra..."
"Já 'tá burrinha assim, princesa? Nem 'tô te comendo ainda. Anda. Se esforça pra mim, vai... sou seu marido, não sou?", estocou os dedos só para te assustar, rindo da reação involuntária do seu corpo. "Faço o que você quiser, basta pedir direitinho.", fingiu cortesia.
"Você... é meu.", mal conseguia murmurar. Era maluquice, o estímulo não era suficiente para te fazer gozar, porém conseguia te manter na borda — beirando um orgasmo. "Eu quero agora.", mimada, bem como Seungcheol havia dito.
"Só por isso, princesa?", estocou outra vez, seu jeitinho de lidar com a situação era hilário não parecia saber o que fazer com o próprio corpo. "Mas você também é minha, hm? Então eu posso fazer o que eu quiser.", provocou, não parecia ter pena.
"Seungcheol.", soltou em tom de repreensão, sentia a provocação testar seus limites. Mas o homem não pareceu disposto a deixar passar dessa vez.
"Não me chama assim, porra.", um estalo surdo soou no cômodo, uma ardência gostosa se espalhando pela sua bunda. "Não sou nenhum amiguinho teu. Sou seu homem, já disse."
"Desculpa, Cheollie...", choramingou. Falsa, agia como se o tapa não tivesse feito você se molhar mais. Não era frequente apanhar de Seungcheol em tom de punição, mas sempre esforçava-se para fingir que era punida de fato — temia que ele se negasse caso descobrisse o quão excitada aquilo te deixava. "É que eu preciso de você, por favor, mô.", fez beicinho, conquistá-lo nunca foi tarefa difícil, era completamente rendido por você. "Cheol, tá doendo..."
"Tá tão melada que meus dedos 'tão escapando, princesa.", acelerou o movimento para provar, os estalinhos melados soando ainda mais altos. "Quer o pau do papai tanto assim, amor?", a voz se tornou ainda mais grave. O apelidinho sujo era diagnóstico de tudo o que você precisava saber: Seungcheol já havia cedido — tão alucinado de tesão que pouco se importava em fazer uso de todos os fetiches que possuía.
"Quero a sua porra... me faz gozar 'pra você...", ondulou os quadris desejosa. Era quente, quente 'pra caralho. Toda e qualquer ação era fruto de pura luxúria e não haviam inibições quanto a isso. Entre quatro paredes podia ser a vadia viciadinha em sexo do seu marido — só pensar assim fazia você se arrepiar. Queria servir ao único propósito de ganhar porra quentinha entre as pernas. A qualquer momento. Em todos os lugares da casa. Sem nunca se cansar.
"Você marcou de sair com suas amigas hoje. Papai precisa te entregar inteira.", justificou como se realmente se importasse, um selinho quente sendo deixado na sua boca.
"Eu desmarco. Por favor..."
"Você mesma disse que elas estavam sentindo sua falta, princesa. Não pode sumir assim.", impulsionou o quadril para cima, embriagado no tesãozinho gostoso que envolvia vocês dois.
"Elas vão entender, Cheollie."
"E o que você pretende usar como desculpa, espertinha?", lambeu dentro da sua boquinha, quase que estocando o músculo contra a cavidade num carinho sujo.
"Nada.", apertou ainda mais os bracinhos em volta de Seungcheol, dando de ombros. "Digo que 'tava dando pro meu marido."
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ㅤㅤㅤㅤㅤ"POÇÃO OU FEITIÇO?" ✦— L. H.
— Haechan ex!boyfriend × Leitora.
— categoria: smut (e enrolação porque vocês me conhecem).
— word count: 1302
— notinha da Sun: antes que vocês digam que é plágio KKKKKK Me inspirar na estética da @hansolsticio pra esse post foi estrategicamente planejado KKKKKKK A verdade, Solie, é que eu já tava há muito tempo com esse seu pedido na mente, mas nunca soube muito bem como desenvolver. Bom, até hoje KKKKKKKK Fiz uma fusão das maiorais “Poison” do Dream e “Spell” do Seventeen. Afinal, como toda Glinda tem sua Elphaba, toda czennie tem sua carat 💚🩷
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Você não conseguia simplesmente ignorar sua respiração acelerada, a gotinha solitária de suor descer devagar pela sua espinha, molhando o collant preto. Haechan tinha parado de reclamar de cada passo seu. Na verdade, você sabia melhor do que ninguém que ele não estava somente te enchendo o saco. Em parte, sim, afinal vocês eram ex-namorados que teoricamente deveriam se odiar, mas não era exatamente o que acontecia. Haechan continuava te protegendo em segredo das garotas da escola de balé metidas a besta, que claramente tinham inveja da que elas chamavam de suburbana, e você continuava ficando até o último minuto no estúdio só pra tentar dividir o mesmo ônibus que ele, mesmo que, quando ele colocava os AirPods, sua atenção instantaneamente recaísse sobre a música nos seus ouvidos.
Já estava escuro quando vocês repassaram pela última vez o dueto que aprenderam quando ainda namoravam. Você fez de tudo para tentar mudar sua dupla, mas nenhum dos garotos tinha a facilidade que Haechan sempre teve de se conectar com você. Não era só sincronia; era conexão de almas.
Tanto você quanto Haechan já tinham trocado de roupa quando, de repente, a luz se fez ausente no estúdio, muito provavelmente devido à chuva torrencial que desabava lá fora, fazendo todo seu ânimo de retornar para casa desaparecer, porque você sabia que ficaria por um bom e precioso tempo estagnada no trânsito da cidade, e você já conseguia escutar as buzinas de gente estressada à distância.
— Tô com a chave do estúdio. Você tá com pressa? A gente pode ficar aqui e esperar um pouco — Haechan balançou o celular, fazendo a lanterna acender e te olhando, tentando manter a frieza nos olhos castanhos, mas você conseguia contemplar o tom chocolate derreter toda vez que ele direcionava o olhar para o seu, o que fez seu coração doer. Até pouco tempo atrás vocês eram feitos à luz um para o outro.
— Pode ser. — Você deu de ombros, como se não se importasse, mas os cabelos da franja dele, meio molhados devido ao fato de ele provavelmente ter lavado o rosto para organizar seus pensamentos condizentes a você, provocavam o mesmo nervosismo na sua barriga como na primeira vez que ficaram juntos no seu apartamento minúsculo.
Você se aproximou da barra em frente ao espelho de corpo inteiro. Não era como se estivessem no breu. A luz dos postes da rua e da lua lá fora iluminavam a sala. Certamente acontecera algo com o gerador do prédio para a luz estar demorando tanto para retornar.
Os dedos levemente ásperos e gelados de Haechan tocaram sua cintura com hesitação. Você sempre teve a postura impecável, mas, surpresa, ajeitou os ombros tentando endireitar-se quando sentiu-o abraçando-o de costas, cobrindo seu abdômen com a palma da mão, invadindo a camiseta larga que você combinara com a calça jeans. Ele escondia e esfregava o rosto na sua nuca, nos seus cabelos soltos que delineavam cachos abertos que o deixavam simplesmente maluco por você.
Ele ergueu os olhos, contemplou seu perfil pelo reflexo do espelho. Os olhos escuros, densos feito chocolate mesmo, daqueles 90% cacau, não transmitiam um desafio; pelo contrário, pareciam de um animal recém-domado, dóceis como os de um gatinho amável.
— Você sabia que eu tinha um encontro pra hoje, não é? Sua bruxa — Haechan te virou na direção dele tão rápido quanto ele te rodopiava no balé, as mãos contornando sua cintura, apertando, pressionando, sentindo você estremecer com o toque pesado e, ao mesmo tempo, gentil. Suas próprias mãos, mesmo ansiosas para tocá-lo fora de qualquer coreografia, permaneciam no ferro da barra, apertando cada vez mais, sentindo cada membro do seu corpo gradualmente perder as forças da sustentação.
Haechan não queria e nem era capaz de tirar os olhos de você nem por 1 segundo. Sendo assim, as pontinhas do cabelo meio molhado espetaram sua pele quando ele pôs a boca na sua clavícula, aproveitando a maleabilidade do tecido da camiseta que desceu, dando-o a liberdade para aspirar na sua pele, chupar a região, utilizar os dentes até se separar da sua derme e contemplá-la avermelhada.
Queria te marcar, mesmo sabendo que você não era mais dele.
— Foi só eu sentir esse seu perfume de novo pra ficar enfeitiçado — Você nem conseguia falar, sentia-se meio muda, mas suas mãos, suas mãos queriam senti-lo contra o toque e, quando o fez, tocando os braços, os bíceps e os ombros, sentiu Haechan se retesar e respirar fundo em resposta ao contato. — Porra... Você não faz ideia do quanto sinto sua falta.
— Sente? — Você questionou, os olhos pesados de tesão, e ele nem te tocara de um jeito sexual, pelo menos não até o momento. Haechan te virou de novo, te fez contemplar a si mesma e ele atrás de você, os braços envolvendo seu corpo de repente frágil, debilitado. Quando o Lee estava por perto, você precisava de um complemento que era exclusivamente ele, só ele.
— Todo dia — Ele beijou seu pescoço, te encarando pelo espelho, reconhecendo seus sinais, sua respiração acalorada que refletia na quantidade de vezes que você inspirava o ar no decorrer de 1 minuto, o coração acelerado que ele percebia só de encostar os lábios gordinhos sobre a pele do seu pescoço. A mão esquerda dele se alojou na sua cintura, enquanto a direita desceu pra sua calça jeans. Ele tirou o botão da sua casa utilizando somente o dedão e o indicador e desceu o zíper devagar. — Posso tocar uma pra você?
— Literalmente há alguns segundos atrás você tava dizendo que tava com saudades de mim, Haechan. Como você... — Você disse com um sorriso tímido. Ele sabia bem como te deixar constrangida, mas você costumava perder fácil a timidez, principalmente com as luzes apagadas. Então, quando ele inseriu o dedo médio, você revirou os olhos, pega de surpresa.
— Abre as pernas. — Você o fez, tão rápido quanto costumava corrigir a postura sempre quando era atingida por um bastão de balé por sua professora mais rígida na adolescência. Ele cobriu sua intimidade com a palma da mão enquanto o dedo médio te acertava suavemente, a fim de te instigar, esticar. Observava sua respiração, te beijava com doçura por onde sua boca conseguia alcançar. Ele se perdeu um pouco, com sua pulsação lá embaixo, o aperto nos agora dois dedos que iam e vinham. Ele te socava gentil, mas com a firmeza que um parceiro no balé deveria ter, e, quando você abriu a boca num gemido sem som, ele sorriu para o espelho, aumentando a velocidade, te fazendo tão dele que era difícil acreditar que vocês eram apenas ex-namorados.
— Senti sua falta também — Você admitiu, totalmente sem fôlego. Haechan sorriu, sem parar, sua mão praticamente te engolia.
— Engraçado você falar isso quando tô perto de te fazer gozar.
Você sorriu, os olhos quase fechados, as bochechas vermelhas, o coração acelerado. Sua mão segurou o braço dele, tentando fazê-lo parar antes que te superestimulasse. Afinal, você não sabia se conseguiria permanecer em pé sem que seus joelhos fraquejassem. Haechan cessou os movimentos gradualmente, te acalmando com beijinhos espalhados pela sua pele, afastando seu cabelo e prendendo-o com o próprio punho só pra beijar sua nuca.
— Pode me responder uma coisa, bruxinha? — Ele perguntou, olhando para você, agora de verdade. Te virou nos braços dele, envolvendo sua cintura com firmeza, te impedindo de cair de joelhos, mesmo que ele adorasse o ângulo.
— Não vou te impedir se eu disser não mesmo — Respondeu, com um brilho de brincadeira no olhar, e ele revirou os olhos, divertido.
— Foi poção ou feitiço?
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SÓ NÃO EXPLANA
Jaehyun x Reader
Gênero: Br!Au, é só vapo e tchau
W.C: 1.9K
Avisos: Insinuação de sexo, Jaehyun cadelinha
ᏪNotas: Essa aqui demorou para sair (perdão), mas ouso dizer que ficou boa! Ao menos eu gostei muito de desenvolver, e espero que gostem também!!! Jaehyun cadelinha e pp dominadora é meu novo vício 👀, boa leitura meus amores ♡
Você estava na varanda do evento sofisticado promovido pela sua empresa, onde o mar do bairro Leblon, iluminado pela luz suave da lua, competia em beleza com a festa que se desenrolava ao som de música suave e o tilintar de taças de champanhe. A brisa noturna acariciava seu rosto, enquanto você respirava profundamente, sentindo o peito subir e descer, antes de se virar e caminhar de volta para o interior do salão. Seus cabelos esvoaçavam graciosamente ao vento, atraindo olhares admirados de alguns investidores que passavam, embora seu desejo fosse ser notada apenas por uma pessoa que, você sabia, não poderia encarar abertamente.
— Acho que deveria ser crime usar um vestido assim — Jaehyun murmurou quando seus destinos se cruzaram no bar, seus olhos fixos adiante em uma postura impecável, como se o elogio tivesse sido lançado ao acaso. Mas você sabia que não. Não havia chance de Jeong YoonOh se encantar por outra pessoa enquanto você estivesse ali.
Você esboçou um sorriso discreto, brincando com a taça entre os dedos.
— Talvez você deva ir à minha casa depois para cuidar de confiscá-lo — Sussurrou em resposta, virando-se para ele com uma elegância calculada, cumprimentando-o com um leve aceno de cabeça antes de se dirigir a um grupo de convidados mais distante, deixando no ar a promessa silenciosa do que poderia vir a seguir.
Enquanto você se afastava, o aroma suave do seu perfume ainda pairava no ar, uma lembrança sutil da sua presença. Seus passos eram firmes, mas graciosos, e cada movimento parecia cuidadosamente orquestrado para manter a atenção de Jaehyun presa em você, em seu quadril tão bem esculpido. O barulho leve dos saltos no piso de mármore ecoava enquanto você se aproximava do grupo de empresários, lançando sorrisos diplomáticos e trocando cumprimentos cordiais.
Mas o fato era que mesmo em meio às conversas que fluíam sobre investimentos e oportunidades de negócios, você não conseguia deixar de sentir o olhar de Jaehyun queimando em suas costas. Ele era uma presença constante, mesmo à distância, uma força silenciosa que fazia seu coração acelerar toda vez que pensava nele.
Era difícil explicar, não o amava, sem dúvidas não, mas amava deseja-lo.
Vocês estavam saindo há algum tempo, desde o dia que precisaram fazer uma viajem de negócios juntos, e uma coisa levou a outra. Se encontravam às escondidas, nos momentos mais inesperados, quando os corredores da empresa estavam vazios ou onde podiam se isolar sem levantar suspeitas. Era um relacionamento intenso, cheio de provocações e uma tensão palpável que se estendia a cada troca de olhares, cada toque casual disfarçado de profissionalismo, talvez essa fosse a parte mais divertida.
Mas ali, naquele evento que você havia planejado meticulosamente para a empresa, toda a sua concentração estava voltada para o sucesso da noite. Como uma das chefes, você sabia que tudo precisava ser impecável. Sua reputação como uma mulher em tal cargo, estava em jogo, e você não permitia que nada menos do que a perfeição transparecesse. Jaehyun, por sua vez, era tão ambicioso quanto você, ocupando uma posição de destaque na empresa e crescendo cada vez mais aos olhos do dono daquilo tudo.
Você conversava com os empresários, mas sabia que Jaehyun não estava longe. Você o viu se aproximar pelo canto do olho, sua presença inconfundível. Ele se inseriu na conversa com a elegância que lhe era característica, cumprimentando a todos com um sorriso que parecia cativar o grupo inteiro. Mas ele não se dirigiu a você diretamente, apenas se posicionou ao seu lado, tão perto que você podia sentir o calor de seu corpo, embora seus olhos nunca se encontrassem. Sua mente permanecia alerta, mas em algum lugar, na parte mais secreta de você mesma, uma faísca queimava. Era a antecipação do próximo encontro, do próximo toque disfarçado, e do próximo sussurro proibido de Jaehyun. Céus, ele estava tão impecável em seu terno, mas conseguia ficar ainda mais perfeito sem ele.
Enquanto um dos empresários falava sobre o crescimento do mercado de ações, você sentiu algo roçar levemente a parte de trás do seu braço. Era Jaehyun, brincando com a ponta de seus dedos contra sua pele de uma forma tão sutil que qualquer um pensaria que era apenas um movimento casual. A leveza do toque, porém, enviou uma onda de calor por seu corpo, mas você manteve a expressão firme, sem deixar transparecer o que estava acontecendo.
— E o que você acha dessa nova tendência, senhorita? — Um dos empresários perguntou, virando-se para você. Jaehyun retirou os dedos no exato momento em que você abriu a boca para responder, como se nada tivesse acontecido.
— Acho que estamos diante de uma grande oportunidade para expandir nossa participação nesse mercado — Você disse com confiança, mantendo o tom profissional, embora seus lábios estivessem perigosamente próximos de cederem a um sorriso e uma voz variante.
Enquanto o grupo concordava com sua observação, você sentiu algo deslizar pela lateral do seu corpo. Um olhar rápido para baixo revelou que Jaehyun estava segurando discretamente a faixa do seu vestido, puxando-a suavemente para brincar, sem que ninguém mais notasse. A ideia de reagir e chamá-lo à atenção passou pela sua cabeça, mas ao invés disso, você respirou fundo, segurando a vontade de rir e mantendo sua postura intacta.
Ele se virou ligeiramente, fingindo ajustar seu relógio, e sussurrou sem olhar para você:
— Seu perfume é novo também, gostei.
Você mordeu o lábio, tentando se concentrar na conversa ao redor, mas a faísca de diversão em seus olhos era evidente. Quando um dos empresários comentou algo particularmente engraçado, você aproveitou para rir alto e se afastar do rapaz, disfarçando o nervosismo e deixando a provocação de Jaehyun passar despercebida para todos, exceto para ele.
E então, como se o jogo não tivesse sido nada além de uma ilusão, Jaehyun se afastou do grupo, dirigindo-se a outro círculo de convidados. Ele deu um último olhar em sua direção, cheio de malícia contida, olhares furtivos entre vocês, enquanto ambos desejavam que as conversas entediantes chegassem ao fim. A noite no Rio de Janeiro estava estranhamente fria, fazendo você se encolher ocasionalmente, concentrando-se na brisa gelada para desviar sua atenção dos ombros largos de Jaehyun, que passava por você de vez em quando, tornando tudo aquilo mais e mais demorado.
Quando os últimos convidados se despediram, você sentiu um orgulho discreto ao receber elogios pela noite impecável que organizou. Agradeceu a equipe, insistiu em ajudar a recolher algumas cadeiras, apesar das recusas dos funcionários, e finalmente saiu pela porta, com a sensação de dever cumprido. Releu a mensagem que havia enviado ao seu motorista mais cedo, dispensando-o, e sorriu ao ver o carro do Jeong se aproximar. Talvez fosse por isso que você havia demorado tanto para sair, queria deixá-lo esperando, exatamente como ele fizera com você durante toda a noite.
Fingiu não notar sua chegada e continuou andando.
— Não precisa de uma carona? — Jaehyun perguntou, apoiando o braço na janela aberta do carro, a cena tão caricata que você quase riu, mas se manteve firme, continuando a caminhar.
— Perigoso entrar no carro de um pervertido como você a essa hora da noite — Respondeu, com os braços cruzados e o queixo erguido — Meu motorista está a caminho.
— Pervertido? Eu sou um cavaleiro! — Ele retrucou, fingindo-se ofendido — E, sinceramente, muito mais bonito que seu motorista.
Você parou e se aproximou do carro, dando a volta para o lado do passageiro. Não era do tipo que exigia formalidades, mas esperou pacientemente que Jaehyun saísse do carro para abrir a porta para você. Com ele, você fazia questão.
— Hm... Não sei, o Jorge é uma gracinha — Provocou, antes de entrar no carro, observando uma sobrancelha curiosa se erguer no rosto do rapaz antes de ele fechar a porta e voltar ao volante.
No conforto do banco de couro, você tirou os saltos que estavam te matando, ligou o aquecedor e se aconchegou, como se conhecesse o carro de Jaehyun tão bem quanto o seu próprio. Seus olhos se fixaram nas mãos dele no volante, os dedos longos que você tanto adorava.
— Você precisa se comportar melhor na frente dos outros — Comentou depois de um tempo, lembrando-se de como Jaehyun esteve provocador naquela noite — Vão acabar descobrindo se continuar me provocando desse jeito. — Ou talvez fosse você que não aguentaria e acabaria o beijando na frente de todos.
— E seria tão ruim assim? — Ele perguntou, virando o rosto para te encarar.
Você riu e ergueu os pés, descansando-os sobre o banco como uma criança, abraçando as pernas.
— Relações entre colegas de trabalho não são proibidas, sabe? — Jaehyun deslizou uma das mãos do volante para seu joelho. O vestido, que ia até ali, subiu um pouco mais com a posição relaxada, deixando mais pele à mostra para o deleite dele — E eu poderia te tocar quando quisesse — Completou, puxando o tecido do vestido ainda mais para cima.
— Mas é aí que está — Interrompeu, voltando a se sentar normalmente — Eu não quero isso. — Você afastou a mão dele, apesar de ainda desejá-la ali, querendo retribuir as inumeras provocações que havia começado horas antes.
Enquanto o carro se aproximava de sua casa, você surpreendeu Jaehyun ao deslizar a mão pela coxa dele, invertendo os papéis. Ele diminuiu a velocidade, sua respiração se tornando mais pesada.
— Eu quero que você me toque apenas quando eu quiser — Sussurrou, puxando a gravata dele, forçando-o a te encarar, seus lábios quase se tocando — E eu vou te tocar apenas quando eu quiser, e quando achar adequado. — Sua mão desceu sobre o membro de Jaehyun, coberto pelo tecido caro da calça. — Claro que te excitar é algo que faço com facilidade em qualqier lugar... — Você apertou um pouco mais o toque, sentindo o moreno endurecer, enquanto a outra mão subia até o rosto dele, segurando seu queixo e impedindo-o de desviar o olhar para baixo — Mas eu sei que você gosta disso, e é isso que torna tudo mais divertido.
— Gosto, é? Posso encontrar outra pessoa para brincar, então — Ele ameaçou, a voz rouca, mordendo o lábio inferior, mas apesar das palavras, ele não se mexeu, permanecendo obediente sob seu controle, a respiração se descompassado com seus movimentos que alisavam o tecido da calça.
Você sorriu e inclinou a cabeça, deixando um beijo suave no pescoço dele.
— Mas não vai, porque nada se compara ao que temos — Sussurrou, ainda com a cabeça aninhada na curva do pescoço, embalada pelo perfume refinado que ele exalava.
Você ameaçou subir até o cós da calça do empresário, brincando com o cinto, mas de repente se afastou, selando rapidamente os lábios de Jaehyun com os seus.
— Só não explana, bebê — Disse, a voz carregada de um sotaque carioca propositalmente mais forte que o normal, quase irônico. Em seguida, virou-se e saiu do carro, começando a caminhar os poucos passos que faltavam até sua residência.
— Ei — Jaehyun chamou ainda de dentro do carro, dirigindo lentamente ao seu lado — Ei! — Chamou novamente, jogando o corpo para o banco do passageiro, tentando te olhar enquanto dirigia — Que história é essa? Desde quando você fala tão informal assim, hein?
Você ignorou a provocação, segurando o riso, e continuou caminhando até a porta de casa. Ouviu o som de Jaehyun trancando o carro e vindo atrás de você, enquanto propositalmente demorava para destrancar a porta.
— Só não explana? — Ele repetiu, parando ao seu lado na pequena varanda.
Sem responder, você deu um passo para dentro, e com um sorriso travesso, puxou Jaehyun pela gravata, trazendo-o junto consigo para dentro de casa.
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HeadCanon Qimir x Reader
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Notas: O que eu tenho a dizer sobre isso é que... Na verdade, não tenho o que dizer! Eu só parei para assistir The Acolyte e Manny Jacinto tomou meus pensamentos completamente, ele comeu qualquer traço de sanidade em mim, então eu busquei fanfics sobre seu personagem e percebi que não haviam tantas quanto deveriam. Aqui está minha contribuição!
Avisos: Conteúdo sexual, manipulação e um relacionamento tóxico. Nada extremamente gráfico, apenas citações breves.
Qimir não estava procurando por algo quando te encontrou. No início, ele não tinha grandes ideais sobre ter um discípulo ou convicções verdadeiras além do fato inegável de que não se curvaria a uma falsa noção de paz. Não há paz… Não onde você não está;
Ele é divertido ao seu lado, até mesmo meio bobo. Ele te faz pensar que é um homem inofensivo, fazendo o que pode para sobreviver pelo preço certo, e isso acaba aproximando vocês, porque você também está apenas tentando sobreviver;
Qimir te achou uma aquisição admirável. Você é valente, pelo que ele pode ver. Você bate algumas carteiras aqui e ali, vende partes roubadas de naves ou armas, você praticamente se criou neste mundo hostil e há algo a ser admirado nisso, porque contra todas as possibilidades você não se deixou quebrar facilmente;
Qimir te conquistou em uma noite bêbados olhando as estrelas em uma laje em Coruscant. Algum bar nas proximidades estava tocando música alta e você estava feliz o bastante para se levantar, arriscando alguns passos descoordenados, com suas mãos acima da cabeça de modo distraído. Porra, ele podia dizer — não, naquele momento ele seria capaz de jurar — que você nasceu para ele.
— Parece que você tem dois pés esquerdos — brincou o homem, levando o gargalo de uma garrafa de bebida artesanal do mercado de pulgas pelo qual vocês dois estavam vendendo alguns itens de naves velhas à boca. Não era da melhor qualidade, mas servia para seu propósito principal que era deixá-los embriagados, principalmente você. — Kriff, você é tão ruim nisso!
Mas os olhos dele estavam na forma como você mexia sua cintura, como se ele não estivesse a uma curta distância, admirando seu contorno contra aquela lua grande e brilhante que te fazia cintilar. Você era um anjo e uma perdição ao mesmo tempo. Ele demorou muito enquanto desenhava seu corpo com os olhos.
Vocês estavam nessa a algum tempo, fingindo que não estavam fazendo algo perigoso, brincando com fogo enquanto trocavam olhares sorrateiros e toques maldosos disfarçados de casualidade. Cada vez que ele passava por você, precisava tocar sua cintura com ambas as mãos fingindo não querer esbarrar no seu corpo, mas ele demorava e você percebia, os dedos grossos e calejados apertando sua cintura em reconhecimento. Você nunca reclamou e, às vezes, também retribuía na mesma moeda ou com uma ousadia maior de tirar a franja escura do rosto dele, com os dedos roçando pelo rosto dele.
Você o queria. Ele te queria. Mas aquela era uma dança tão angustiante quanto viciante, vocês queriam chegar ao ato final, mas não conseguiam parar com o que faziam porque também havia certo prazer nisso.
Foi irônico que aquela dinâmica tenha acabado em uma dança literal. Você virou o rosto para ele, as sobrancelhas carregando uma malícia brincalhona e inocente, tateando um caminho que nem podia enxergar quando disse:
— Então me ensine, se você é tão habilidoso.
O que você estava pensando quando disse isso? Que ele iria se acovardar? Bom, certamente aquela parecia a atitude que o seu amigo e companheiro brincalhão e atrapalhado teria. Sim, ele teria rido e zombado um pouco mais de você, ou talvez teria mostrado habilidades ainda piores do que as suas. Mas o quanto você conhece este homem?
Ele se levantou, surpreendentemente no controle de seu próprio equilíbrio, e se aproximou de você bem devagar. Ele se movia como se estivesse pronto para te caçar e você percebeu, se encolhendo enquanto parava com seus movimentos atrapalhados, você o esperou vir te pegar. Era o tipo de coisa que mexia com a cabeça dele, que o deixava insano.
Qimir te puxou para os braços dele, passando o braço pela sua cintura e você não foi nada menos do que dócil, olhando em sua direção com aqueles olhos grandes e surpresos. Você vivia para brincar com o fogo e se chocar ao se queimar.
— O que foi? — Ele brincou, se movendo lentamente enquanto te trazia consigo. — Está dando para trás agora?
— Não!
O desespero em sua voz veio seguido de um aperto no braço dele, grudando seus corpos com uma teimosia feroz.
— Muito bem. — Ele sorriu na sua direção.
Seus olhos estavam no rosto dele, nos olhos dele, descendo por seu nariz e gradativamente chegando à sua boca. Tão de perto, com os rostos praticamente colados, não havia como negar toda vez que você engolia em seco ou respirava fundo, agindo como um ratinho assustado enquanto ele girava com você entre os braços, ou te levantava apenas por diversão.
Você não estava mais resistindo e ele estava pronto para entregar os pontos quando aproximou o rosto do seu, testando sua reação quando roçou o nariz contra o seu, as respirações esbarrando uma na outra em um ritmo de automático, mas nem perto do natural. Suas unhas estavam praticamente cravadas contra os bíceps dele, mas, àquela altura, você parecia não ter percebido ainda o quanto seu desespero era aparente.
— É impressão minha — brincou, encostando a testa na sua com um meio sorriso traiçoeiro no rosto. — Ou você está me olhando como alguém que quer receber um beijo?
Seu primeiro impulso foi agir como o pestinha que sempre foi, mesmo que estivesse muito claro, praticamente em todos os cantos da sua mente, que você estava muito longe de voltar a borda daquele companheirismo estranho naquele momento.
— Parece que você quer me beijar.
— Ah, então estamos falando às claras agora? — Ele apertou sua cintura, te trazendo tão para perto que seus peitos foram esmagados contra os dele. — Sim, o pensamento me passou pela cabeça uma ou duas vezes. O que faremos sobre isso?
Você o agarrou pelo rosto, com os dedos emaranhados entre os cabelos escuros e macios, apertando os lábios contra os dele como se estivesse se libertando de tudo que vinha prendendo há muito tempo. Ele não conseguiu te conter, ou quis fazer isso, te deixando ter tudo o que queria enquanto enrolava a língua contra a dele, mordendo os lábios dele com uma fome assassina. Ele ficou de joelhos por você naquela noite, real e metaforicamente. Entenda como quiser!
Às coisas mudaram um pouco entre vocês depois disso. Vocês ainda eram companheiros de fuga, indo onde o dinheiro estivesse, mas também estavam abertos à carícias como Qimir te trazendo para dormir próximo dele, com a cabeça no peito dele e passando os dedos pela raiz do seu cabelo.
Fun fact: Ele começa a te tratar como um pet por isso! Quando os dedos dele estão no seu cabelo, você amolece como sorvete no sol e ele adora te provocar por isso, não importa o quanto você faça cara feia e ameace chutar as bolas dele. As coisas são como elas são ;)
Dark!Qimir
Eu te fiz imaginar que seu relacionamento com ele são apenas flores? Ah, me desculpe!
Você não sabe quase nada sobre ele e tudo o que sabe é mentira ou uma verdade parcial. Você não sabe o nome dele ou de onde veio, como cresceu, quem são seus pais, o que ele queria ser quando criança… Ele é um completo mistério charmoso e traiçoeiro;
Em compensação, é melhor que não existam segredos seus neste relacionamento.
Esse homem quer saber tudo o que há para saber sobre você. O que você não diz, ele descobrirá aos seus próprios métodos. Mas, veja bem, é melhor quando você fala por vontade própria… Ele gosta mais quando você conta as coisas, o faz pensar que você confia nele e a confiança é muito importante para ele, assim como a sua vulnerabilidade;
Você vai começar a reparar nas habilidades dele, mas ele vai mentir sobre isso o quanto puder. Não é ideal que você saiba ainda. Ele não está mentindo para você, apenas cuidando de você e te deixando segura. Ele se importa muito com você!
Este homem é ciumento! Mais do que o comum… De forma nada saudável. Eu não imagino que hajam muitas pessoas ao seu redor, por causa do seu estilo de vida, mas se houver qualquer velho conhecido ou alguma amiga que você não vê há muito tempo, ele vai se sentir incomodado, como se essa pessoa estivesse tentando roubar você dele. É racional? Não, mas é como seu homem é!
Quando você finalmente ligar os pontos sobre as habilidades Sith dele, e não houver mais para onde correr, ele vai te fazer acreditar que, na verdade, ele está dividindo esse segredo com você.
— O que é isso? Essa coisa que você faz? — Ele não gosta da forma como você fala, mas é reconfortante que você tenha parado de tentar levantar a voz. Você só quer entender, ele sabe, mas ainda é irritante e ele precisava se manter calmo porque não queria te machucar. — Você é como um Jedi?
— Não.
— Mas tem poderes como os deles.
— Não são os poderes que fazem um Jedi. — Ele te olhou com paciência, e claro. Você foi uma criança solitária perdida no espaço, recolhendo moedas aqui e ali, tudo o que você sabia sobre a Força era o que diziam para você: Não arrume muitos problemas e fique abaixo do radar, então não terá problemas com um Jedi. — Um Jedi é como um dogma, uma série de regras que fazem alguém se sentir altruísta por usar suas habilidades em nome de um código. É uma mentira, ou ainda pior do que isso.
— Então o que você é?
Você se sentou na cama estreita de uma estalagem que vocês vem dividindo enquanto esperam ser seguro para escapar de Tatooine. Ele segura as suas mãos entre as dele, olhando nos seus olhos enquanto se ajoelha para ficar na altura do seu rosto.
Você relaxa. Você quer confiar nele. Ele é tudo o que você tem.
— Eu sou seu. — Ele sorriu enquanto você revirava os olhos, mas não resistiu e também sorriu para ele. — E eu não acredito em qualquer coisa que não seja você ou eu, o que eu faria para te manter em segurança. Você me pertence até os ossos. Eu te pertenço também.
Mas ele também era um Sith e você não entendia muito sobre isso até aquele momento.
Agora que você sabe sobre ele, você é uma parte importante disso. Você está sob a proteção dele, mas isso tem um preço: a sua lealdade está sempre sendo testada.
Ele vai tomar cuidado, mas sua mente não é mais totalmente sua. Nada que vá te machucar, ele também não quer que você se sinta acuada ou caçada (não daquele jeito), mas você é a única pessoa que ainda não o traiu.
Às vezes, ele quer apenas relaxar os ombros e confiar cegamente em você, porque você o faz sentir amado. Você passa os braços ao redor dele e jura que é apenas dele, ele pode dizer que não há um único pensamento na sua cabeça que não seja devoto. Você vê o melhor e o pior dele e ainda lhe dá amor. Você é o anjo da vida dele.
E não há nada que ele não faria por você, não há limites que ele não cruzaria pela sua segurança ou felicidade; mundos arderiam para que você estivesse segura, feliz e em total plenitude. Este homem é um caso perdido quando se trata de você e eu tenho pena de qualquer um que cruze o caminho de vocês com más intenções.
Ele vai te treinar para lutar com um sabre, apenas para uma emergência, mas vai cuidar para que você nunca precise usá-lo.
Só que, às vezes, o lado ruim dele vai levar a melhor. Às vezes, a paranóia vai deixá-lo distante e inseguro. Até onde ele realmente pode confiar em você?
Se você sequer pensar em trair a confiança dele, ele te fará um exemplo. Se ele foi capaz de acabar com você, que é o mundo, o Sol e as estrelas dele, o que ele não faria com seus inimigos?
Kink!Qimir
Esse homem tem uma fixação em estar entre as suas pernas. Não apenas de um modo sexual, ele gosta de deitar entre as suas pernas e sentir seus dedos contra os cabelos dele, também vai se colocar entre elas quando você estiver sobre sentado(a) alguma superfície mais alta com as coxas meio afastadas. Então apenas saiba que ele gosta das suas pernas ao redor dele em qualquer sentido, é lá que ele quer estar.
Ele também adora sua barriga. Não importa se você tem um abdômen plano ou algumas dobrinhas, ele gosta de qualquer forma, porque é tão quentinho e ele quer esfregar o rosto contra a sua pele antes de adormecer sobre você (e isso o deixará duro como pedra, mas nem sempre ele fará algo sobre isso).
Se você quiser, ele quer.
Acho que esse homem gosta de sexo, não importa o que você queira no momento. Dependendo a ocasião, acho que ele seria generoso e te comeria exatamente do jeito que você quer: lento e apaixonado? Ele vai demorar em todos os pontos que você sente prazer, vai te chupar até que você esteja tremendo e tentando se afastar dele por estar muito sensível, beijar todo o seu corpo até que você se sinta mais do que um deus. Mas se você quer que ele seja rude, então ele será. Ele vai te foder até que você não aguente mais e vai se certificar de só parar quando você estiver no limite, porque ele não fode apenas o seu corpo, mas a sua mente também.
Sabe como a Força pode ser usada de forma a ser sentida pelos outros como uma mão invisível ou um impulso vindo do nada? Ele vai fazer isso com você (às vezes sem perguntar, mas, claro, vocês vão conversar sobre isso e ele se importa que você goste do que estão fazendo).
Ele vai estar te fodendo incansávelmente e você sentirá mãos te prendendo pelos braços e pernas, ao mesmo tempo que apertam seu pescoço apenas o suficiente para que você sinta respire com um pouco mais de dificuldade enquanto aquela pressão, antes só no seu baixo ventre, suba para sua cabeça também.
Ele também vai usar a Força para dupla penetração… O que? O pensamento não te ocorreu até agora? Bom, ele esteve fantasiando secretamente com isso por um bom tempo. Ele quer poder te assistir chorar com o pau enterrado em você, mas não vai te dividir com ninguém — NUNCA! —, então veja que benção poder usar seu poder para se sentar confortavelmente, estimulando o próprio pau enquanto te assiste ser fodido por uma força invisível.
— Isso é bom, meu amor? — Ele apenas sorri na sua direção.
Ele te fez se curvar diante um balcão, ou uma mesa, qualquer coisa que seja. Sua perna esquerda está apoiada na mesma superfície e ele vê sua excitação escorrer de forma vergonhosa por entre suas pernas nuas. É um show que ele não pode desviar os olhos, sentindo a boca salivar por um gostinho daquilo, apenas pela necessidade passar a língua por suas coxas molhadas e te provar.
Mas, se ele chegasse mais perto do que aquilo, veria você sendo aberto(a) por um pau invisível (ou dedos… Não sei se você curte isso, mas talvez uma mão inteira? O que você quiser, ele fará), entrando e saindo de você, te fazendo se contrair como se estivesse ordenhando aquele vazio. Ele perderia o controle.
Não há nada que ele goste mais do que olhar para você e assistir, em completo deleite, o próprio pau desaparecendo dentro de você. Poder assistir a experiência do lado de fora o teria destruído. Então ele apenas vê o seu rosto choroso, os cílios molhados de lágrimas que se acumulam e escorrem pelas suas bochechas trêmulas. Sua boca treme, ele quase pensa que você vai usar sua palavra de segurança, mas você não faz. Não há nada na sua mente além do quanto você quer mais, mesmo sentindo que não aguenta. Você quer continuar e ficar daquele jeito por dias, sendo esticado e arrasado enquanto é obrigado a ficar naquela posição com a bunda empinada e sua intimidade exposta, mas seu corpo inteiro dói.
— Meu amor! — Ele chama sua atenção com um sorriso brincalhão, mas aperta o próprio pau e suspira alto. Ele não quer gozar ainda, não enquanto ele não atingiu o máximo que pode de você, quando você começa a babar e murmurar como uma criatura quebrada. — Como eu vou te agradar se você não falar comigo? Se não é bom, então eu deveria parar.
— É bom! É tão bom! Não pare, por favor, não pare… Não vou te perdoar se parar. Kriff, não vou te perdoar!
Ele ri e brinca com você, fingindo que vai parar, diminuindo a velocidade. Às vezes tira o pau completamente de você só para te fazer chorar de verdade, como se ele estivesse te torturando com ferro em brasa, você se contorce inutilmente enquanto ele te mantém naquela posição e diz que fará qualquer coisa se ele te der mais um orgasmo.
Ele te acha tão adorável, se levantando para tocar seu rosto suado e choroso. Ele tira seu cabelo do rosto e aproxima o pau da sua boca.
— Seja bom para mim e eu te retribuo duas vezes mais. — Ele esfregou o polegar na sua bochecha. — Você conhece as regras.
Você sequer pensa antes de abrir a boca e tentar alcançar o pau dele, fazendo-o rir.
O que eu posso dizer é que ele gosta muito de te subjugar.
Ele não se importa se você tem um pênis ou uma vagina, qualquer um dos dois pertence a ele agora. Acho que ele é o tipo de amante que REALMENTE precisa sentir que tem posse de você para conseguir sentir prazer, ele precisa ser mau com você na mesma medida que precisa ser bom, como se estivesse te disciplinando e te recompensando em seguida.
Ele provavelmente gosta da ideia de gozar dentro, mas ele não vai te engravidar. Não sem que vocês dois estejam muito, muito certos sobre isso. Ele gosta tanto de você que não te dividir nem com os filhos dele, então vocês não pensam em tê-los… E, mesmo se mudarem de ideia, há outras crianças por aí precisando de pais (ou mestres), certo?
Às vezes, ele não vai tirar toda a roupa porque está com pressa. Ele não tem nada contra rapidinhas, mesmo que a maioria se transforme em uma sessão bem longa.
Alguns pensamentos de gozar nos seus peitos ou no seu rosto também lhe ocorrem.
Uma coisa sobre ele é que, às vezes, em ocasiões especiais, ele pode te dar o controle. Não totalmente, sabe? Mas parcialmente. Se você quiser fodê-lo, ele vai deixar.
Sexo não é sexo se você e ele não terminarem arrasados, então não espere gozar só uma vez.
Extras
Uma coisa curiosa é que ele fala dormindo, mas nada revelador. Na maioria das vezes ele diz o seu nome e sorri, provavelmente tendo um sonho muito bom envolvendo você. Mas pesadelos o fazem acordar alarmado e ele não vai descansar até ter certeza de que está tudo bem.
Ele gosta de exibir o quanto é forte para você.
Ele já te carregou nos braços só por diversão, só para mostrar que ele podia. Sim, ele pode ser um idiota quando quer.
Se você menstrua, ele provavelmente conhece seu ciclo melhor do que você (você pode ver isso como algo fofo… eu digo que ele está sendo controlador de novo) e está preparado caso o seu humor fique uma merda por causa dos hormônios. Não estou dizendo que ele é perfeito, apenas que ele vai tentar ser mais paciente.
No seu aniversário, ele sempre faz algo especial. Não importa o que vai ser, tenha em mente que ele se esforçou muito (para preparar uma surpresa que você vá gostar e, principalmente, para não te contar, porque ele está muito orgulhoso de que fez um bom trabalho).
Depois de muito tempo como andarilhos, ele vai conseguir um espaço para vocês. Não muito grande, nem muito luxuoso, provavelmente em algum planeta de difícil acesso, mas vai ser o lugar de vocês.
Se vocês brigam, ele não vai ser o primeiro a pedir desculpas.
Exceto se você for ainda mais teimoso e vocês passarem muitos dias sem se falarem, então ele vai dar um jeito de te forçar a voltar a falar com ele, mas não espere um “sinto muito, querido”... Pelo menos, não um que seja sincero.
Ele vai demorar, mas vai te falar o aniversário dele e vocês vão poder comemorar juntos, embora ele odeie. Talvez tenha uma história ruim sobre isso ou ele apenas odeie estar ficando mais velho, mas ele vai gostar de saber que você se importa de encher balões e fazer um bolo para ele.
Vocês não são um casal perfeito, mas acho que, definitivamente, estão na média. Vocês com certeza se amam e, depois de muitos anos juntos, não tem medo de admitir aquele sentimento.
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diva idollete do tumblr nós lobinhas míopes queremos representatividade ☝️
fico maluca pensando em como os meninos iam reagir a leitora que usa óculos e tem o grau mto alto (eu mesma sou praticamente cega, tenho 7 de miopia em cada olho e sou super dependente dos meus óculos) pq eu tenho certeza que o pipe e o matías iam ser aquele tipo atentado que pega seu óculos e esconde pra fazer gracinha, ou então pega pra ficar tirando foto e acaba soltando aquele clássico "nossa, você é cega mesmo!" quando bota o óculos na cara
já os outros queridos eu imagino achando os óculos da leitora uma característica mais atraente, vozes da minha cabeça me dizem que o kuku i o enzo acham a coisa mais sexy e pedem pra leitora usar os óculos na cama e enquanto paga um boquete pra eles ☝️
fale suas opiniões diva nós lobinhas de óculos queremos te ouvir 🎤🎤
shout out to all the lobinhas míopes do blog mwah mwah mwah 💌💋🎀☝🏻
pipe: é muito do que você falou mesmo, o pipe é aquele garoto que vive na eterna quinta série, sempre com uma piadinha na ponta da língua e não poderia ser diferente com o teu óculos. ele VIVE escondendo só para te pirraçar, principalmente quando vocês marcam de estudar juntos e ele tá com zero vontade de fazer isso, então, esconde o óculos pra ganhar tempo. ele adora ficar com o seu óculos no rosto, mesmo que você já tenha dito quinhentas vezes que isso faz mal para a visão dele. ele vive fazendo graça e sempre tá com o óculos no rosto DELE quando você não tá usando. por outro lado, eu também enxergo o pipe em uma pegada mais cuidadosa, sabe? porque, pra mim, ele faz muito a linha daquele amigo que pega no pé quando você não usa o óculos, vai te lembrar o tempo inteiro, principalmente quando te pega espremendo os olhos para ler algo. plus: se você for insegura de usar óculos, é capaz dele aparecer no dia seguinte com uma armação sem lente IGUALZINHA a sua, com o maior sorriso no rosto, como quem diz "tá vendo? não tem nada demais" e acaba te ajudando a perder a insegurança.
matías: tem um acervo de piadas sobre pessoas míopes. e como ele é um homem em seus primeiros 22 anos de infância, vai te infernizar 24/7. vai sim fazer a piada infame de dizer que você parece com uma atriz que ele conhece e morre de rir se você fica bravinha e começa a xingar até a décima terceira geração da família dele. vejo muito o matías como aquele cara que vive no mundo da lua, então, quando ele pega o seu óculos pra esconder, é bem capaz dele esquecer que fez isso e você acabar ficando louca atrás do bendito óculos e ele simplesmente 😁😆😝🤓😇 porque nem se lembra que pegou em primeiro lugar. é quando ele tá revirando a mochila (procurando o caderno que também perdeu), que encontra o óculos lá no fundo e ainda tem a pachorra de te dizer que "ó, encontrei seu óculos, tava na minha mochila!" e se você fica puta ele ainda acha ruim, viu? "nossa, educação mandou lembranças. não agradece os amigos mais não?!"
esteban: ele, de fato, acha absurdos de sexy o fato de você usar óculos, porque te deixa com um arzinho intelectual, sabe? de mulher que tem conhecimento sobre todos os assuntos do mundo e consegue debater sobre tudo a qualquer momento. o porém é que ele não vai verbalizar isso pra ti, só que não é difícil de perceber também, porque o esteban é a pessoa menos blasé do universo em relação aos sentimentos dele. imagino muito uma vida de casal com o esteban em que um dos hobbies que vocês compartilham é a leitura, então, costumam tirar algumas horinhas da noite para ficarem lendo, você na poltrona e ele atravessado no sofá, de frente pra ti. essa posição é 100% estratégica, porque o esteban faz de tudo MENOS ler, fica babando na sua postura concentrada, acompanha cada mínimo movimento teu e quando é pego no flagra, tenta disfarçar e volta a atenção para o livro dele, que, por sinal, está de cabeça para baixo. aqui ele não tem mais para onde fugir, você já sacou tudo, mas não custa provocar um tiquinho, né? vai perguntar o porquê dele estar te encarando, chega bem pertinho pra dizer que já terminou de ler, monta no colo dele. o olhar fixado no seu rostinho entrega tudo. "tá encarando meu rosto, amor, tô feia, é?" e ele nega na mesma hora, "não, não, nunca. tá linda. você... fica linda...com o óculos", fala tão pausadamente e torce para que você o leia pelas entrelinhas, que perceba o que ele está querendo dizer. "gosta do meu óculos, é?", ele assente, as mãos começam a te tocar, apertar, pressionando um quadril no outro, ele engole em seco pra tomar coragem, "queria te ver usando ele...", "ué, eu tô usando agora, vida", "não assim...queria te ver usando quando estivesse me mamando", e, nossa, quando você acata o pedido, ele vai perder o controle total, a ideia era que ele recebesse um boquete, mas vai acabar fodendo a sua boquinha daquele jeitinho bem overwhelmed e, por isso, goza por todo o seu rosto, respingando, inclusive, no óculos. e ele acha isso a coisa mais linda do mundo.
enzo: ele acha atraente pelos mesmos motivos que o kuku, mas penso que seja mais discreto sobre isso, consegue disfarçar e, além do mais, ele tem tanto costume de te encarar apaixonado que parece ser algo casual. vou te pedir uma licencinha aqui, amiga ☝🏻 porque eu não ache que o enzo chegaria a pedir pra você usar o óculos, não diretamente. penso que as coisas com ele são muito mais sutis e ele é ótimo contornando situações ao favor dele. então, eis o que eu imagino. é no meio de uma pegação super intensa que ele dá aquela pegada na tua nuca e te diz no tom de voz mais puto e rouco do mundo que quer que você mame ele, "tô doido pra sujar o seu rostinho bonito de porra, nenita" e é quando você se ajoelha, pronta para tirar o óculos que ele te interrompe, "não, fica assim, quero te ver me mamar usando o óculos", te pega muito desprevenida e o sorriso perverso no rosto dele te desmonta demais. o enzo é SUPER do contato visual durante o sexo (btw tenho pra mim que ele odeia fazer de quatro, só por não poder te olhar direitinho, só faz se for de frente para o espelho), só que dessa vez é muito mais intenso, porque ele está completamente vidrado em ti. E DIGO MAIS!!!! se o óculos ameaçar cair, ele vai lá e põe no lugar de novo, só pra voltar a te foder do jeitinho que ele quer.
e vou te pedir uma licencinha pra adicionar o jerónimo aki também rsrsrsrsrsrs...esse foi um cenário que me veio na cabeça uns tempinhos atrás, mas fiquei com receio de hablar sobre, porque pode ser um pouco ‼️‼️‼️‼️ o jerónimo tem essa carinha de riquinho esnobe pra caralho e esse corpo de atleta, então, eu imagino ele bem preppy boy meio bully x leitora nerd tímida. ele inferniza a sua vida desde que vocês se conhecem por gente, derruba os livros, te ofende, solta piadinhas, mas tudo isso é porque ele morre de tesão por ti e ODEIA o fato de você nunca ter dado um mínimo de atenção pra ele. não sei como vocês chegam nesse ponto, porém vocês acabam de pegando no off e o jerónimo adora a ideia de corromper a garota boazinha da escola. ele é louco pela sua aparência de coitadinha, o olhar amendrontado sempre que ele chega perto e é óbvio que tem um puta tesão no seu óculos. vejo ele como uma mistura dos dois extremos, ele vai ser pipe e matías, que pega o óculos escondido, e enzo e kuku te faz usar quando vai mamar ele. é muito provável, inclusive, que ele roube o óculos só para te fazer ir atrás dele no dormitório e ele só devolve quando você garante que vai dar algo em troca por ele ter "achado" o seu óculos. e o algo em troca é ele enchendo a sua boquinha de pica e gozando por todo o seu rostinho enquanto te chama de putinha mais estúpida que ele já conheceu.
#papo de divas 𐙚#gente às vezes os pensamentos intrusivos me dominam e eu penso absurdities#lsdln headcanon#felipe otaño#matias recalt#esteban kukuriczka#enzo vogrincic#jeronimo bosia#lsdln cast
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[ 𝐀 𝐏𝐑𝐈𝐍𝐂𝐄𝐒𝐒 𝐏𝐔𝐑𝐄 𝐀𝐒 𝐃𝐑𝐈𝐕𝐄𝐍 𝐒𝐍𝐎𝐖. ]
A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em DELYTH AMAREN ESSAEX. Sendo PERSPICAZ e ARDILOSA, ela foi escolhida como hospedeira e protegida de JUNO. Aos 28 ANOS, cursa o NÍVEL I DIAMENTE.
CONNECTIONS I .
AESTHETIC [ A busca pela pureza, dever, magia que consome, espadas que não devem ser usadas, exaustão, santidade, divindade. ]
DAZZILING:
Apelidos: Chame-a de princesa, é o jeito mais seguro. Para próximos, Dely, Lyth, Ren.
Signo: Sol em capricórnio, ascendente em capricórnio, lua em virgem.
Orientação sexual: Bi e Demissexual.
Altura: 1.70.
Traços positivos: Protetora, leal, atenciosa, esforçada, dedicada, observadora,
Traços negativos: Dominante, imperativa, sínica, cruel, gélida, apática.
BEFORE:
Era uma vez uma garota que sonhava com o casamento e a coroa, e isso acabou bem rápido quando percebeu que o que mais querida dos dois, não teria. E essa era a coroa. Uma dor em seu peito não falada, e logo ela se virou para aquilo que poderia. Seus sonhos com casamento nunca eram voltados para ela, de fato, mas sim para os outros. Assim ela poderia casar quem deveria ficar perto e manter o Império bem. Esse era seu amor verdadeiro, o império, os céus, a santidade em servir os deuses e transformar uma nação. Não era surpresa quando a chamavam de pequena Juno, e como sua família sempre era entrelaçada com o destino, isso se tornou verdade. Delyth era um deleite com uma espada de dois gumes, e uma garota astuta e que buscava melhorar. Essa melhora e busca pela pureza e o divino a fez ser a princesa ideal, mas não tão aproximável. Política, reinado, administração, santos e magia. Essa era Delyth e exaustão era sempre um medo de sua família por se esforçar demais. Bem, menos sua mãe, que a incentivava até quase ver a garota exaurida. Por essa...falta de limites e busca da perfeição, isso gerou hábitos e segredos que ela esconde, assim como uma intensa paranoia de não ser mais pura ou divina, a afastando de intimidades e festejos desnecessários. Pouco a pouco, também, se autodestruindo.
Personalidade
A própria personificação de Juno, ela tenta agir como o próprio receptáculo da deusa e sua personalidade denota isso. Sínica, imperativa, dominante, observadora, paranoica, atenciosa, faz de tudo pelo reino....mas num geral.... não tão boa assim para aqueles que ela considera inferior. Spoiler alert, não são os Changelings, e sim todos. Khajols, changelings, qualquer um que não esteja em seu circúlo minusculo de pessoas que ela considera dignas. Então, não é é pessoal quando ela fala algo cruel...ela, na verdade, provavelmente vai te ajudar com o que você precisa. Talvez só te deixe questionando se os métodos eram necessários. E vai te casar, claro. Até ai...Juno.
INSIDE
Para aqueles poucos próximos, ela mostra que sabe ser gentil e carinhosa, mostra também seu estresse e suas frustrações quando não é escutada. Compreensiva, atenciosa, ela parece ser alguém diferente. De fato, um coração bom, o outro lado da deusa.
HER LITTLE IMPORTANT POINTS:
Delyth tem pavor de encostar em qualquer pessoa que não tem proximidade, e mais uma vez, é quase patológico que ela sempre esteja usando luvas. Sempre em cores neutras como suas roupas, ela sempre se traja em cinza, branco e as vezes preto.
A princesa possui uma paranoia maior que o normal, e por isso ela possui um sono mais leve, assim como um reflexo mais rápido como sempre estivesse prestes a se defender.
Seu animal favorito é raposa e sua cor favorita é branco e prata.
Ela tem paixão por lutas corporais e espadas, mas evita falar sobre.
Sua relação com a exaustão é perigosa, pois ela estuda até desmaiar se deixarem e quer ser a melhor no que se propõe, treinando de novo, de novo e de novo até alguém próximo perceber e simples parar ela. Em períodos mais intensos, ela tenta esconder isso para não preocupar ninguém.
Se traço mais nobre é, genuinamente, querer ajudar o Império e as pessoas, e considera que seus meios nada ortodoxos são necessários. Claro, nem sempre tem boas intenções nessas ajudas. Mas as vezes tem!
Ela nunca se deitou com ninguém, não vai em festas e não possui qualquer diversão carnal. Podia ser por sua paranoia, mas ela precisa estar apaixonada para querer ter algo.
Ela é, literalmente, uma viciada. Viciada em magia, mas em também qualquer coisa que ela possa ingerir que a deixe mais forte, mais acordada, sem dormir, mais apta. Nem que seja algo de Changelings, ela literalmente aceita qualquer coisa. Se ela não tem isso...bom, as coisas ficam ruins e seus métodos se tornam piores. Esse é seu maior segredo e um dos motivos do por qual ela acredita ser tão impura.
(GODS, MAGIC, SEON)
Goddess -- Juno, deusa romana do casamento, parto, mulheres, rainha dos deuses e dos céus, reino e estrelas divinas. Delyth sempre teve uma obsessão com a coroa por ser a filha garota mais velha, sempre soube que a coroa era para ser dela e por isso sempre se esforçou para ser digna disso, mesmo que nunca fosse ser sua. Além de seus ciumes, sua paranoia constante de estar sendo traída ou de estarem traindo sua família, fez com que ela também quisesse trabalhar com casamentos e garantir que tudo estivesse no seu controle. Bom, era quase premeditado quem a escolheria, e ela serve todos os aspectos de Juno e vive pela deusa. Ela é devota ao ponto de não ser saudável, mas adora poder casar os outros e ter autoridade para isso. Magic -- VICIOUS, OBSSESSED, DEMISE.. A princesa infelizmente possui como se fosse um..vício na sua própria magia e em ser melhor nela a cada dia que passasse, novamente, se exaurindo até onde podia. Com tudo que está acontecendo...ela não está bem. E a cada dia fica pior. Seon --- Aetheria. De nome Aetheria, essa pequena bolinha geralmente sempre está na cor cinza que identifica...vazio. Outras cores são branco, rosa claro, verde e azul.
Notes: Personagens que possui semelhança são: Pilar, relebes Brasil, Baek Ah de Piramid Game e Dorian de Trono de Vidro.
Notes 2: Pure as driven snow é uma frase usada para descrever alguém puro como a neve "dirigida", a neve depois de ter algo passado por cima. Com isso, a neve deixa de ser limpa ou sequer de ser neve. Ou seja, não há pureza.
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RECÉM CASADOS - SKG
panela velha faz comida boa, amém
A vida de casado era nova para vocês dois. Não tiveram a experiência de morar junto antes do casamento, mal dormiam juntos durante o período de namoro, claro, tiveram seus momentos de intimidade, porém para Song, aquilo tudo só seria perfeito no casamento, não que já não fosse, mas teria uma pitada especial quando visse uma aliança dourada em seu dedo anelar. Depois de dois anos de namoro, Kang te pediu em casamento de forma simples, um jantar em casa, com vinho, boas risadas e, claro, uma noite juntinhos na cama dele.
O casamento foi diferente do pedido, não havia nada simples no mesmo. Os enormes arranjos de flores, a banda especialmente treinada para aquele dia, a grande passarela por onde iriam passar e as várias mesas com diversos nomes famosos da indústria compunham o local. Seu vestido era perfeito. Ainda se lembrava da reação de Kang, não parava de te olhar por um segundo, ele se sentia, e é, o homem mais sortudo do mundo por ter você.
A cerimônia terminou cedo, possibilitando que você e Kang fossem para o destino da lua de mel o mais rápido possível.
"Sem querer me gabar nem nada, mas eu sou muito bom escolhendo um lugar pra ficar nas minhas viagens." Kang disse enquanto dirigia até a casa onde ficariam durante o período da lua de mel.
"É mesmo?"
Segurando sua mão com a mão que estava livre e não no volante, Kang disse "Claro, amor. E agora com você, tive que escolher perfeitamente um local e casa que combinassem com nós dois. Vamos passear duas semanas lá, temos que ficar confortáveis."
Dirigiram por mais alguns minutos, chegando na casa logo após. Era uma casa de campo, longe da cidade e super aconchegante. Era do seu jeitinho, Kang realmente pensou em tudo.
"Amor, ela é linda." Disse animada enquanto saia do carro.
"Te disse que tenho o dom de escolher lugares, vidinha." Kang andou até a entrada da casa e virou para você. "Você vem?"
"E as malas? Tenho que pegar meu carrega--- AH" Foi cortada por Kang te colocando sobre o ombro, te levando para dentro da casa.
Não teve tempo de olhar nenhum tipo de decoração, e nem teve como pela posição que era levada. Viu Kang subir as escadas e te levar até o último quarto do corredor do segundo andar. Sentiu o impacto do seu corpo contra a cama e o homem ficar sobre você.
"Então esposa, como está se sentindo?" Kang disse enquanto tirava alguns fios de cabelo de seu rosto, atrapalhando sua visão.
"Eu?" Perguntou enquanto colocava seus braços ao redor do pescoço de seu marido, levantando um pouco sua cabeça para selar os lábios do mais velho. "Me sentindo muito feliz, marido. E você?"
"Melhor impossível." Se aproximou para selar seus lábios, mas em uma brincadeira, você virou o rosto, fazendo com que Kang beijasse sua bochecha. "Faz assim não, vidinha...deixa eu beijar você."
"Mas você beijou, ué."
"Cê sabe do que eu tô falando, esposa." Kang sustentava o olhar no seu. "Vem tomar banho comigo..."
O que?
Depois de anos juntos, Song Kang queria tomar banho com você?
Quer dizer, sempre foi um assunto pertinente na relação, mas nunca de fato o fizeram por vergonha, ou sei lá, por terem hábitos diferentes e estranhos que não gostariam de compartilhar...mas vejam só, agora vocês estavam casados, uma hora ou outra isso iria acontecer.
"Tem certeza? Você nunca foi de compactuar com essa ideia tão rápido..."
"Claro, amor. E além disso, eu sei tudo o que tem debaixo desse vestidinho aqui." Kang passava a mão lentamente pela sua coxa, subindo um pouco, tirando seu vestido do caminho. "Você vem ou não?"
O caminho até o banheiro foi lento, Kang beijava seu pescoço durante o trajeto, fazendo um carinho em sua barriga por cima do vestido.
Tiraram as roupas tranquilamente, não viam problema em ficar nus na frente um do outro, claro, você ainda tinha vergonha do olhar que Kang dava para você, como se quisesse te agarrar ali mesmo, e na verdade, nada o empedia.
"Já disse que você é a mulher mais linda desse mundo todo, esposa?" Disse te abraçando pelas costas, empurrando você até o chuveiro.
"Vai me chamar só de 'esposa' agora?" Ligou o chuveiro, checando a temperatura da água.
"Não é isso que você é? Minha esposa? Afinal, esse anel no seu dedo diz muita coisa..."
"Meu bem, é só um anel e..."
"Hã? Só um anel? Esse anel simplesmente simboliza nossa união eterna e você diz que é só um anel?" Kang disse de forma rápida, era quase cômico a forma com qual ele pronunciava as palavras, o biquinho exposto na boca.
"Tá bom, amor, eu errei, okay? Ele é lindo e muito importante." Disse, vendo o rosto de Song Kang se contorcer em dúvida, não sabia se aquilo era real ou um tipo de deboche.
"Sabe do que você precisa?"
"Uhm?"
"De um bom banho." Dito isso, Kang te empurrou para baixo da água, te deixando surpresa com o ato, mas não perdendo tempo em puxar ele logo depois, e no meio de muitas gargalhadas, um beijo se iniciou.
Kang colocou as mãos em sua cintura, dando a estabilidade necessária para você percorrer suas mãos por onde bem entendesse, como ele sabia que você gostava de fazer, e não caísse no processo.
Uma de suas mãos pararam nos fios pretos do cabelo dele, já a outra segurava a correntinha do mesmo, a qual adorava.
"Adoro quando você põe a mão no meu cabelo, é tão gostosinho. Igual seu beijo." Voltou a te beijar fervorosamente, a mãos calmamente descendo para sua bunda, apertando levemente a carne, trazendo seu corpo para mais perto do dele, como se pudessem se fundir em um só. "Olha, sexo no chuveiro não era uma opção no momento, talvez mais pra frente...mas desse jeitinho, com esse beijo, eu juro pra você, eu te pegaria de jeito aqui."
"Então não jura, só faz..."
E no chuveiro, na parede fria, vocês tiveram a primeira vez como um casal casado. Toda vez que Kang via de relance, a aliança brilhar em seu dedo, ele poderia jurar que estava nos céus. Finalmente a mulher que ele tanto sonhou, estava ali com ele. Ele é e sempre será, um homem sortudo por ter você.
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A curiosidade de um humano por um deus desconhecido
Ok, isso estava nas minhas anotações e não sabia se postava ou não.
Essa é a deity AU de @ceruleancattail, escrevi isso baseados nos contos incríveis deles.
Acho que Leona pode ter ficado um pouco oc, há troca de POV.
Você é um estudante de História e recentemente sua turma começou a estudar sobre a história grega. Um de seus professores decidiu dar alguma aulas sobre a história de alguns deuses e pediu para você escolherem um deles e fizessem um seminário.
Em suas pesquisas você achou algo em uma wiki na internet sobre Falena, o Deus do Sol. Na cultura grega, ele era tão famoso quanto o deus Neige e o deus Cheka.
Mas o que você acho na wiki te chamou atenção, era um deus que você nunca havia ouvido falar. Deus Leona, o irmão mais novo do deus do Sol.
Você clicou para ver ser encontrava mais sobre ele e descobriu que Leona era conhecido como o Deus da Lua. Você achou interessante, isso significaria que Leona e Falena cuidavam de áreas opostas do mundo.
Porém, diferente do que você imaginou, Leona era considerado um deus ruim e que assombrava os humanos trazendo a noite.
Quer dizer, naquela época era normal pensar que a noite era algo ruim, já que era escura e fria (e como velas eram um artigo de luxo e não existia energia, deveria ser um pouco assutador).
Mas em algumas poucas wikis da internet haviam informações sobre como Falena amava seu irmãozinho e que o deus Cheka o idolatrava a cima de tudo.
Cheka poderia ser conhecido como o Deus da inocência e da infância, contudo você tinha certeza que Falena o afastaria se o Deus Leona você realmente uma má companhia.
Talvez, apenas talvez, a informação nunca esteve completa (um furo na história? ).
Depois de muitas e muitas pesquisas e seu interesse por esse deus misterioso aumentou, você decidiu que ele seria a matéria da sua pesquisa da faculdade.
Seus colegas disseram que pesquisariam sobre Deuses mais conhecidas e que você deveria fazer o mesmo, porém seu interesse pelo desconhecido sempre falou mais alto.
Com o passar do tempo e a data do trabalho se aproximando, você notou que estava cada vez mais complicado achar algo sobre esse deus e às vezes até falava na frente do computador, implorando por informações.
"Vamos Leona, apareça!" ou "Porque é tão complicado achar algo sobre você, Leona?"
Com o tempo, você encontrava um ou dois livros com alguma informação rasa e quando isso ocorria você dizia que era o seu dia de sorte. Cansado de sempre procurar na mesma redes e em todos os livros da biblioteca da faculdade, você decidiu abandonar esse método e procurar em outros lugares e que lugar seria melhor do que no próprio país da religião antiga.
Com um feriado prolongado chegando, você procurou por um templo de Leona, dessa maneira você poderia pesquisar mais afundo sobre ele.
Por mais que procurasse por qualquer existência de um templo, nada apareceu. Então você escolheu ir a uma cidade onde encontraria um templo de Falena e Cheka, com a esperança de achar um templo de Leona por perto.
Você comprou sua passagem, alugou um hotel e esperou calmamente para o grande dia.
Quanto mais seguidores um deus tem, mais poder ele tem para usar magia e fazer milagres.
Apenas o fato de um humano visitar seu templo ou um local construído para te homenagear, já é o suficiente para que ele consiga fazer curar doenças incuráveis.
Uma oração constante era ainda melhor, já que isso significaria a fé em um deus. Daria a capacidade de mover montanhas.
Porém caso você desejasse nunca encontrar esse deus ou que outro deus te protegesse dele, o deus começava a ter uma energia negativa, fazendo que se este Deus usasse magia, coisa ruins aconteceriam.
Leona pensou que na época em que ficou conhecido como deus da lua seria tão adorado como seu irmão. Porém vários humanos distorceram sua história para atraírem mais seguidores a Falena.
E aos poucos, todos que o seguiam foram condenados e ele não pode fazer nada a respeito, já que sua magia estava muito negativa para ajudá-los e isso só pioraria a situação.
Após a raiva de ter aqueles que confiavam nele indo embora e ter seus sentimentos despedaçados. Ele desistiu de ter um seguidor novamente.
Séculos se passaram e vários deuses perderam seus seguidores para o tempo e inúmeros foram reerguidos.
Por mais que vários deuses fossem esquecidos, sempre havia alguém que citava-os para dizer algo e isso era o suficiente para que seu legado continuasse existindo.
Leona teve quase nenhum momento onde seu legado fosse lembrado e desses poucos momentos, a maioria o descrevia como um deus ruim e amargo.
Ele desistiu de ver o que acontecia no mundo dos humanos, só deitando e relaxando pela eternidade.
Às vezes ele sentia seu peito apertar em algo ruim ou um sentimento curto de bondade e ele sabia que era apenas mais um dos poucos momentos em que alguém se lembrou dele.
Leona ignorava, nunca querendo ver sobre o que falavam nas suas costas.
Em um dia em que Leona jogava xadrez sozinho, aquele sentimento angustiante apareceu novamente e isso o fez ficar irritado.
"Tch, humanos deveriam aprender a pensar um pouco com suas cabeças ao invés de acreditarem em tudo que veem."
E como se este humano fosse capaz de ouvi-lo o sentimento melhorou aos poucos, trazendo uma pequena alegria.
Isso fez Leona parar por um momento, segurando um peão em sua mão e pensando profundamente.
Um fantasma de um sorriso apareceu quando entendeu, mas ele não acha que valha a pena conferir, seu jogo é mais interessante que um pensamento de curta duração.
Porém o sentimento durou mais algumas horas antes que fosse embora.
No dia seguinte, Leona jantou com Falena, Cheka e sua cunhada a pedido de Falena.
"Então Leona, o que tem feito de bom?"
Sua cunhada perguntou tentado puxar assunto.
Brincando com as verduras em seu prato, o Deus da Lua encarou sua cunhada.
"Nada demais, apenas o mesmo de sempre"
"Ah mãe, ontem havia uma alma pesquisando sobre Unca!"
Cheka disse animado, o deus da inocência e da infância sempre ficava feliz quando um humano era legal com seu tio.
Leona olhou para seu sobrinho, talvez a alma de ontem encontrou sobre ele enquanto pesquisava sobre Cheka ou seu irmão.
"Oh isso é legal! Não é todo dia que temos uma boa notícia como esta, porque não comemoramos?"
Seu irmão disse animado, mas Leona sabe na realidade eles só querem que ele saia um pouco e interaja com outros deuses.
"Não, eu passo. Seria ridículo festejar toda vez que alguém se lembra da existência de um deus".
“Ah vamos Leona, já faz um tempo que você não nos acompanha em uma festa”
Falena insistiu, porém Leona duvida muito que os outros deuses viriam de qualquer maneira, ele não quer ouvir a risada de Ruggie com a notícia de uma festa por causa de uma citação humana.
O jantar terminou e antes que Leona pudesse chegar a seu local de descanso, os sentimentos anteriores voltaram.
Agora havia mais pessoas falando sobre ele, uns curiosos e outros mais desinteressados.
O deus com características de leão parou sua caminhada, os pensamentos conflitantes de ir olhar sobre esses humanos ou não lutavam entre si.
Aparentemente, alguns desses humanos não pareciam muito amigáveis com ele.
Seria questão de tempo até que isso sumisse e ele caísse no esquecimento novamente.
Porém, ao contrário do pensamentos de Leona, dia após dia, um humano voltava para querer saber mais sobre ele.
Ele supôs que nos dias que haviam mais pessoas pensando nele, era porque o humano que pensava com frequência comentava suas descobertas com seus amigos.
Não que ele fosse admitir, mas estava começando a ficar com medo que o sentimento calmante em seu peito parasse, que essa alma mortal curiosa parasse de se interessar tanto nele.
O que o fez finalmente olhar esse humano e desistir do medo do esquecimento foi uma oração.
"Vamos Leona, apareça"
Não era uma oração, mas se classificaria como uma.
Leona estava cochilando no momento em que você fez essa oração inconsciente, os olhos do leão se abriram com a onda de poder que correu por seu corpo.
Se sentando de onde estava deitado Leona olhou para suas mãos e deu uma risada sincera.
"Até onde os humanos vão por sua curiosidade?"
Abrindo uma espécie de bolha mágica, ele te viu pela primeira vez.
Você estava sentada em um cadeira olhando para uma caixa fina iluminada, com alguma atenção o deus notou que aquilo era uma espécie de pesquisa.
Ele se lembra de Cheka ter mencionado há muito tempo sobre caixas finas que funcionam muito parecida com a bolha mágica de deuses, mas menos poderosas.
Ele viu você colocar a cabeça na mesa.
"Por que não encontro nada, nem uma única informação a mais".
Quando você voltou seu olhar para caixa esquisita, ele viu as informações sobre ele sumirem e irem para Falena.
Seus lábios franziram em desgosto com essa ação. Você em retaliação suspirou e voltar a pensar nele.
'Porque é tão complicado achar algo sobre Leona? As poucas citações sobre ele oscilam em falar que ele era bom e mal.'
"Talvez se eu…."
O humano a sua frente começou a pesquisar sobre templos dele, Leona duvida muito que ele encontre algum que ainda esteja de pé.
Todos os seus templos (que não eram muitos) foram destruídos a muito tempo.
Os dias continuaram e seus pedidos improvisados de saber mais sobre ele aumentavam seu poder aos poucos. Você não fazia de propósito, apenas falava sozinho, às vezes e resultava em uma espécie de oração, mas isso aumentava seu ego mesmo assim.
Ele assistia seu dia a dia e via como você pesquisava sobre inúmeros deuses, mas não seguia nenhum.
Aparentemente você estudava em um lugar que ensinava sobre vários deuses, religiões e a história do mundo. Interessante para dizer o mínimo, ver tantos humanos dispostos a aprender sobre diversos deuses e ter a mente aberta para entender o passado e o presente.
Leona gostava de te ajudar às vezes, tudo que ele fazia você consideraria um golpe de sorte. Para seus colegas você definitivamente tinha um anjo protetor.
Leona sempre ria quando alguém dizia isso, você literalmente tinha um deus que fazia várias coisas para você. Mas em troca, ele sempre esperava por sua busca por ele.
É justo, não é? Herbívoro!
Ele te ajuda no seu cotidiano e em troca você pede para saber mais sobre ele e alimenta seu poder.
No caso de você focasse em outra coisa ou tivesse outro estudo que quisesse fazer por diversão, Leona te daria um tempo.
Porém se você ousasse demorar demais para voltar a pesquisar sobre ele, certos incidentes te atrapalhariam e te guiariam ao livro com alguma coisa sobre ele mais próximo.
Nada muito ruim, apenas o vento soprando toda sua pesquisa para longe, ou uma chuva forte que faria você voltar a biblioteca para não se molhar.
Quando Leona notou que você procuraria um templo dele perto de um de Falena ou de Cheka no dia em que estive livre. Ele usou sua magia para mudar as pesquisas da sua caixa esquisita luminosa que você chamava de PC e mostrou um templo de Farena e Cheka que havia um dos seus templos caidos por perto.
E talvez algumas outras informações que fariam você ir até ele.
Ver você animado pela viagem e torcendo para que encontrasse algo sobre Leona só alimentou sua arrogância.
Às vezes ele gostava de pensar em você como um seguidor e como todos reagiriam ao ver que alguém voltou a acreditar nele.
"Leona, é bom ter algo sobre você neste lugar ou vou estrangula-lo!"
Um sorriso apareceu no rosto do leão, era divertido ver um humano fraco e indefeso como você irritado quando não encontrava nada novo sobre ele.
"Fique tranquilo Herbívoro, você encontrará muito mais que apenas uma informação!"
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/a9a81c7b92fe7ac7bd0ad807237ff76d/5731c89074c6d305-aa/s540x810/f697dd6ec18d7633ce140a5f1423f68d077a8ad4.jpg)
Desculpe se houver algum erro de gramática, revisei inúmeras vezes e parece que cada vez que faço isso, acho um erro novo.
Obrigada por ler até aqui, fique a vontade para dizer algo [adoro conversar (◇w◇) ].
#twisted wonderland#twst#disney twst#twisted wonderland br#disney twisted wonderland#twisted wonderland pt br#leona twst#twst leona#leona kingscholar#twisted wonderland leona#twst x reader#twisted wonderland au#deity au#god au#x reader#leona kingscholar x reader#leona x reader#alternate universe#twst au#Twisted wonderland x reader#leona twisted wonderland#cheka kingscholar#twst cheka#twisted wonderland cheka#falena kingscholar#twst falena
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Pior do que a incerteza era a antecipação. Não era uma pessoa que tinha apreço especial ou buscava se ater muito a maquinarias do destino, mas, frente à transformação de metade dos alunos da academia em animais de portes e espécies variadas, a probabilidade de Caelan acabar por fora da curva era mínima. Dentre todos os fardos desagradáveis do seu legado – do khajalor e da realeza –, até hoje não tivera sucesso em escapar de nenhum, apesar de seu compromisso incansável com a irresponsabilidade. Desde o primeiro caso reportado, ocorrido em plena luz do dia, Caelan passava todo seu tempo sozinho, inclusive aquele que deveria investir em sala de aula. Seria um golpe enorme ao ego do príncipe se acabasse por se transformar em um inseto minúsculo ou outra criatura igualmente insignificante – algo que talvez merecesse, se não conseguisse encontrar maneiras de levar vantagem até tratando-se de se transformar em uma mosca –, mas duvidava que esse seria o caso. Felizmente, possuía vasta experiência em encontrar lugares onde ninguém mais ia.
Há dias, sentia seu estômago rosnar, como se sentisse fome incapaz de ser saciada. Não conseguia comer, de toda forma; o gosto intenso e metálico de sangue preenchia seus sentidos de forma nauseante e implacável. A lua surgia e desaparecia do céu, sem muita noção concreta da passagem do tempo além dos instantes que tomava para girar a moeda de ouro entre os dedos. Seu corpo doía como em antecipação à febre, apoiado contra uma árvore na clareira que o abrigava no brilho pálido da noite; caminhar não ajudava com a sensação desagradável, então optou pela opção de menor gasto de energia e sentou-se contra a grama úmida do orvalho. O fato de estar em meio à natureza rústica e sequer se importar com seu estado físico dizia muito sobre como a situação o desconcertava; mesmo frequentando as localidades mais insalubres do reino, ainda era pateticamente fiel ao sangue esnobe que corria por suas veias e detestava a sensação de sujeira em sua pele. O frio de fim de inverno vinha como um alívio contra o toque, que mais parecia esconder chamas sob a superfície. Talvez fosse somente questão de tempo agora. Havia feito o mesmo centenas de vezes desde que chegou, sabe-se lá quantas horas ou dias ou semanas antes, mas entre o instante que a moeda sofreu o impulso de seus dedos e o próximo, Caelan de repente se tornou dolorosamente ciente de cada volta que o objeto tomou no ar. Os olhos apuraram foco no movimento como se sua vida a partir de então dependesse da face que cairia para cima. Cara ou coroa. Nunca soube a resposta. Antes que pudesse descobrir, uma dor aguda rasgou seu peito. Ele sufocou no sentimento, dobrando-se enquanto o mundo ao seu redor perdia o foco como se o próprio tecido da realidade tivesse as bordas borradas. O pulso que o ensurdecia em sua intensidade era a única coisa que o fazia pensar que seu coração não tinha de fato sido arrancado do peito, roubado através de suas costelas com garras afiadas. Não era somente o gosto de sangue que o incomodava agora; o cheiro estava por toda parte, como se preenchesse suas narinas com o aroma pungente da destruição. Não tinha noção de si. Era outra coisa, mas não sabia o que. Tinha medo de descobrir, medo de que sempre fosse assim, doloroso como se estivesse pagando por todos os seus pecados. “Welcome to the game, little wolf. Let’s see how you play.” As palavras soaram como se Caelan estivesse debaixo d’água, sua compreensão completamente comprometida. Não entendeu um único dizer. A última visão que teve antes de perder a consciência foi o brilho da lua.
O LOBO: representado na mitologia romana como símbolo de força, instinto de sobrevivência e fundação de impérios. Na mitologia nórdica, se relacionam ao caos, à destruição e ao destino.
#filed under / development.#filed under / tasks.#o edit babadeiro pra ninguém perceber q eu quase matei o futuro imperador#o homem é o lobo do homem
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Nativos de Mula Nakshatra: desconstrução da imagem pública e o desejo pertencer a si mesmo
Mula Nakshatra significa "a origem" ou "a raiz" e traz uma forte ligação com Centro Galáxico, a força divina criativa do Sol e da Terra. É através da constelação de Sagitário que esta força é transmitida para o Sol, e mais específico, essa radiação de energia se passa pelo Nakshatra de Mula, sendo assim, esta estrela possui uma forte conexão cósmica com a capacidade de acessar a sabedoria mais profunda e transformadora. Apesar do Centro Galático ter sido descoberto há vários anos pelos anciões, foi somente em 2008 que confirmaram que lá nada mais é do que um buraco negro supermassivo. A natureza de Mula é destrutiva e transformadora, igual a um buraco negro que "engole" matéria e luz, representando um ponto de convergência e transformação de energia no universo.
Mula é governado por Ketu, o nodo sul da Lua, que está associado ao desapego, karma e aspectos espirituais. A energia de Mula impulsiona os indivíduos a enfrentarem verdades difíceis, a destruição de velhas estruturas e buscar um renascimento ou transformação.
Trazendo essas características para fatos concretos, podemos fazer a análises de famosos que possuem Mula no mapa védico e verificar estas transformações deste nakshatra. Adele (Lua em Mula) apesar do seu sucesso na carreira musical, a cantora passava por turbulências na sua vida pessoal. Por ter uma vida muito reservada, não há muitas informações acerca deste período na vida da cantora mas sabe-se que o motivo da tal transformação foi o seu ralcionamento com seu ex-marido. Adele tem Lua em Mula na 6º casa, esta casa lida com dificuldades, desapontamentos, divórcios e disputas. Apesar de passar por este tormento desconhecido do olhar público, Adele mostrou a sua transformação na sua aparência. Além de perder peso, ela começou a ter mais cuidados com a sua aparência tornando-a mais bela. A sua maneira de se vestir e maquiar se transformaram e até mesmo o seu semblante, é como se ela fosse "outra pessoa". Mas, apesar da separação com o seu ex-marido, em 2022 ela anunciou o cancelamento de um show pelo motivo do seu relacionamento estar em crise.
Um outro exemplo de transformação fornecida por Mula é a Willow Smith (Lua em Mula). A cantora cresceu no ambiente hollywoodiano, o que para ela não foi fácil: "Crescer e tentar descobrir sua vida… enquanto as pessoas sentem que têm algum tipo de direito de saber o que está acontecendo, é absolutamente, terrivelmente terrível — e a única maneira de superar isso é entrar nisso". Willow tem Lua em Mula na 8º casa, que é a casa do ocultismo, mistérios, aprofundamentos e morte. Esta casa combinados a energia de Mula causa uma transformação bem profundo ao nativo. Em entrevista, ela disse que há duas opções para quem nasce de pais famosos: ou abraçar este mundo e "ficar dentro" ou desaparecer totalmente dos holofotes "não há meio-termo", disse ela. Nessas palavras delas, podemos perceber a energia de Mula se manifestando em reconhecer verdade oculta no mundo das celebridades. Devido a esta colocação, Willow deseja sair do olha público, que diz ela ser o motivo de um espiral de depressão, e futuramente se vê distante da sociedade, ou seja, oculta assim como a Lua em Mula localizada na 8º casa. Uma outra questão é que Willow desde cedo já apresenta um conhecimento muito sábio e profundo sobre relacionamentos e espiritualidade.
Uma outra figura também a nível internacional é Keke Palmer (Lua em Mula). Assim como Willow, Keke também experimentou a frustração de crescer sob os holofotes por se sentir presa numa caricatura: “Eu estava presa. Eu não conseguia sair do meu quarto sem que alguém viesse até mim e me chamasse de 'True Jackson'. O que você é, para todos, é apenas um personagem... apenas parte da experiência deles.” Keke é incansavelmente comparada a cantora Rihanna (Marte em Mula), e apesar de prestar admirações, ela não gosta de ser vista como a sua aspirante. Por causa de Mula ser um nakshatra que vai afundo na sua própria existância e na existência universal, estes indivíduos acabam quebrando ilusões criadas pelas sociedades para que se alinhem a sua forma mais autêntica que encontram dentro de si mesmos.
Uma outra atriz da Nickelodeon que após o seu sucesso em papeis nas séries de iCarly e Sam&Cat, revelou ao mundo os tormentos que se passava por sua vida tanto na profissão quanto na vida familiar é a Jennette McCurdy (Rahu em Mula). Mula é regido por Nritti, a Deusa da destruição. Com Rahu posicionado neste nakshatra, há uma tendência a passar por grandes crises, rompimentos e transformações profundas. Isso pode se manifestar tanto no nível físico quanto no espiritual. Rahu intensifica essa energia, criando situações onde antigas estruturas podem ser desmanteladas para dar lugar a algo novo. É como se fosse compelida a destruir que não serve mais, mesmo que o processo seja doloroso, para renascer de uma maneira mais autêntica. Jennette foi forçada a ser atriz pela sua mãe e durante as gravações das séries ela sofria abusos pelo diretor. Anos depois após a morte de sua mãe, Jennete lançou um livro chamado "Estou feliz que a minha mãe morreu" onde conta histórias absurdas sobre a sua genitora e sua relação de trabalho. Apesar de ser um momento trágico na sua vida, a atriz se viu livre em poder se realizar após a morte da sua mãe, que até então controlava a sua vida e a menosprezava. Rahu em Mula trouxe em sua vida desafios significativos especialmente relacionados ao desapego e á desconstrução de identidade, porque este nakshatra rejeita a superficialidade e a falsidade levando a romper com o passado, mudar completamente de carreira (Jennette não é mais atriz) para adotar um estilo de vida significativo e verdadeiro.
Emma Watson (Lua em Mula) que deu vida a personagem Hermione Granger na saga Harry Potter deu uma pausa na sua carreira de atriz por se sentir enjaulada no mundo de Hollywood: “Não quero mais ser um robô”. A filosofia de vida em Mula é a busca pela verdade interior por um propósito mais profundo, por isso frequentemente passam por mudanças que forçam a se reinveitar quem são. Algo que me chamou atenção é que Emma Watson uma vez já foi confundida com a atriz Emma Roberts (Lua em Mula) quando a HBO lançou um especial para comemorar os 20 anos de franquia da saga de Harry Potter, e ao invés de postar uma foto de Emma Watson criança, eles colocaram a foto de Emma Roberts. Ambas interagiram com a publicação. Apesar desta confusão, é percebível que elas tem a mesma Lua e o mesmo nome. "Emma" significa "inteiro" ou "universal". Em hebraico, o nome significa “tudo contendo”. Emma também pode estar ligada a Emanuel na Bíblia, que significa “Deus conosco”. Estes significados nos remete a "raiz" e "origem", que são os significadores de Mula Nakshatra.
A energia de Mula se destaca como único e independentes e podem expressar isso através do seu estilo pessoal que é único e não convencional. Podem se afastar das tendências ou normas sociais, preferindo roupas que reflentem a sua verdadeira essência. Tendo a ligação com o Centro Galático, um buraco negro, nativos de Mula tendem a gostar de roupas mais escuras e adotar maquiagens que os deixem mais misteriosos. A estética de muitos nativos de Mula evita o colorido, sendo eles muito apaixonados pela cor preta. Governado por Nritti e associado a busca pela verdade e á destruição de ilusões, pessoas com este nakshatra podem preferir um estilo mais rebelde e que vai contra o convencional, o que se alinha bem ao estilo tomboy.
#astronomia#jyotish#astrologia védica#astrologia#observações astrológicas védicas#nakshatra#espiritualidade#despertar espiritual#lua negra#numerologia#feminilidade negra#energia feminina negra#estética feminina negra#astrologia sideral#vedicastrologia#psicologia#thriller psicológico#ketu#rahu ketu#mula nakshatra#moola#moola nakshatra#nritti#deusa#notas astrológicas védicas#sagitário#signos
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Tarot l Terapia e Reflexão
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Hoje vou comentar sobre a carta da lua que faz parte do Tarô de Marselha,na reflexão anterior comentei sobre a carta da cobra do Baralho Cigano Lenormand. O texto está tanto neste blog principal quanto no blog de backup @reserveposts .
Reflexão
Em determinados momentos nem tudo parece claro em nossas vidas,este arcano nos chama a reflexão interior a mergulharmos em nosso interior e inconsciente,como dizemos na bruxaria,nossas sombras das quais inúmeras vezes fugimos delas e não temos a coragem de enfrentá-las,será doloroso em muitos aspectos,a transformação e a transição exigem que atravessemos vales sombrios,nossos demônios,nossos medos,nossas dúvidas ou erros.
Este arcano também fala sobra às incertezas e às ilusões,nossas emoções,muita das vezes a realidade dos fatos e a verdade estão bem explícitas em nossa frente e a sua intuição ou a sua espiritualidade está alertando você,para que você abra seus olhos e faça o que deve ser feito antes que seja tarde demais ou aconteça algo irremediável e irreparável,muita das vezes não pensamos nos resultados das nossas ações futuras,viver o aqui e agora,o presente é importante mas medir às consequências dos nossos atos e sua influência no futuro também é necessário.
A lua fala sobre coisas ocultas,sejam positivas ou negativas e sobre o despertar de nossas almas e a importância de zelar pela nossa espiritualidade,sem hipocrisias,pois caso contrário,de nada vale é apenas uma máscara e você não terá acesso a uma verdadeira evolução e maturidade espiritual,será algo morno e superficial sem valor algum,sem profundidade e sem acesso ao poder e a essência,pois é justamente a essência que leva ao poder e autoconhecimento ou proteção.
É um arcano com diversas e variáveis interpretações,todos os arcanos possuem o seu lado positivo e negativo e abrangem diversos significados e possibilidades. Uma das cartas mais enigmáticas que o tarot possui,vastas possibilidades. Ignorar a verdade jamais fará com que a verdade se torne uma mentira,o arcano leva o indivíduo a refletir que viver sobre uma ilusão mostra que o indivíduo passará a caminhar em círculos sem a possibilidade de se encontrar e acessar o autoconhecimento e seus reais potenciais,a lua esconde mas também tem sua luz que revela e suas fases que demonstram a necessidade do ser humano evoluir e evolução é aprender a ver além do que fomos ensinados e o desprendimento de dogmas,sistemas ou crenças limitantes e a nossa ignorância ou ganância.
Muitas pessoas vivem sobre ilusões e não percebem que o preço da ilusão e da ignorância é o caos,alguns indivíduos criam seus próprios caos e culpam terceiros por isso,por exemplo,a ganância desenfreada é uma ilusão dentro da natureza de muitos,a ganância abre a porta de aspectos caóticos,por exemplo,guerras e a morte de inocentes,fome,desigualdades e misérias,o sistema do qual estamos inseridos é alicerçado em pilares de riquezas ilusórias e superficiais que resultam no caos,observe que raramente há satisfação entre tais,apenas sede e ânsia de desejos desenfreados e mesquinhos e grande insatisfação apesar de possuir "tudo",tais possuem "tudo" menos sabedoria e o autoconhecimento,ter um título ou diploma não é sinônimo de sabedoria.
O arcano revela sobre essa ótica que,o ser humano raramente tem a coragem de mergulhar dentro de si mesmo,há dois cães selvagens na carta revelando que embora o homem (ser humano) pregue o quão civilizado é e age eles continuam a agir de forma primitiva,isso é,pregam que evoluímos mas a natureza primitiva e selvagem sempre está em ênfase. A ganância por exemplo é algo primitivo,às superficialidades,traições,falsidades,egoísmo e tantas outras coisas que resultam em catástrofes mundiais,sociais ou injustiças.
Com a água e o crustáceo temos às representações da psique e emoções,no âmbito positivo podemos dizer que ambas nos chamam a introspecção,a explorar às profundezas do nosso eu interior,espírito e alma para explorar novas compressões e conhecimentos,confrontar o desconhecido independentemente dos medos para assim obtermos libertação e um novo nível de consciência acima dos anteriores,algumas verdades estão escondidas e o arcano incita você a buscar a verdade seja no seu interior ou em seus meios exteriores,pois o falso conforto que a ilusão oferece tem um preço alto e não procure terceiros para culpar quando sabe o que deve fazer,lembre-se que toda ação tem uma reação.
Nunca tenha medo de fazer o que é certo independente das consequências,o arcano incita a deixarmos de sermos covardes a covardia revela fraqueza e miséria,o arcano nos diz que há muitos sinais dos quais devemos estar atentos,não ignore os sinais. No meio da neblina a lua mostra que o conhecimento e a fé é a nossa bússola ou a força que necessitamos. Não há nada que permanece oculto para sempre,algumas coisas muita das vezes já foram reveladas você precisa apenas acordar e ter coragem.
Nada está claro agora? Mas dentro do seu inconsciente algo está dizendo o que você nega-se a ver,prefere continuar distorcendo às percepções? Quanto mais você fugir pior poderá ser,o arcano fala da escuridão mas também da luz e a luz trará tudo a tona.
#tarot deck#tarot#bruxaria#bruxas#ocultismo#magia#escritoras#escritores#textos#pensamentos#reflexão#despertar espiritual#espiritualismo#espiritismo#espiritualidade#filosofia
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A bruxaria é um culto à natureza que engloba diversas tradições, práticas espirituais e crenças. Uma bruxa utiliza da natureza dentro de si e ao seu redor para praticar magia. Mas… O que é magia? A Magia é a arte de transformar a realidade manipulando a energia. Para praticar magia, primeiro você precisa ter em mente que tudo no universo é energia, até mesmo as pessoas. Pensamentos, palavras, sentimentos, tudo isso é energia. E saber como trabalhar com essas energias é fazer magia. Por exemplo, você já ouviu falar da "lei da atração"? Isso é uma forma de fazer magia: escrever o que você deseja como se já tivesse acontecido, vizualizar uma cena ou uma imagem que represente seu desejo, repetir mantras e outras práticas muito comuns do uso da lei da atração são formas simples de magia onde você utiliza apenas a sua energia, a sua mente (lembrando: não importa qual tipo de magia você esteja fazendo, você SEMPRE vai usar a sua mente. Uma intenção forte e clara, e um grande foco nessa intenção são ingredientes cruciais para a magia e também são os únicos necessários, sem isso você não faz magia). Na bruxaria, além da nossa energia, a gente também usa praticamente tudo ao nosso redor: os quatro elementos, o sol, a lua, plantas, alimentos, cristais e muitas outras coisas. A bruxaria é um caminho de libertação, muito estudo (afinal não tem como você sair usando as energias das coisas sem saber como trabalhar com elas), autoconhecimento, e conexão com a sua natureza (a natureza do seu ser) e com a natureza ao seu redor. Ela é uma filosofia/estilo de vida.
Perguntas frequentes: 1) Qualquer pessoa pode praticar bruxaria? R: Sim, qualquer pessoa de qualquer idade e de qualquer gênero pode praticar bruxaria, o que já responde a próxima pergunta.
2) Homens também podem praticar bruxaria? R: Sim. O que causa muito essa idéia de que "só mulheres podem praticar bruxaria" é que muitas pessoas se referem aos praticantes de bruxaria apenas como "bruxas" (coisa que pretendo explicar em outro post) ao invés de "bruxas e bruxos" ou "praticantes de bruxaria" (é claro que existem outros fatores como a grande presença de mulheres na bruxaria, a grande ligação da bruxaria com as mulheres e a figura materna, e também o fato das pessoas se referem à Wicca como sendo "a religião da deusa") E falando da Wicca…
3) A bruxaria é uma religião? O que é a Wicca? Posso praticar bruxaria mesmo tendo uma religião? R: A Wicca é uma religião moderna que mistura algumas crenças e práticas de vários povos pagãos, sendo apenas uma VERTENTE da bruxaria (e também a única vertente da bruxaria que é uma religião). Ou seja, tanto a bruxaria como um todo, quanto as outras vertentes não são religiões, portanto, se você já tem uma religião,isso não te impede de praticar bruxaria. (Vou fazer um post falando mais sobre a Wicca e outras vertentes).
4) O que significa "pagão", "paganismo" e "neopaganismo"? R: "O termo paganismo vem do latim, paganus, que designava aqueles que viviam no campo." Definição do site: https://www.todamateria.com.br/paganismo/. Em outras palavras, o paganismo se refere às diversas religiões/crenças que existiam na Europa antes do cristianismo, e que tinham um grande culto à natureza porque era dela que eles viviam. A economia da época tinha uma grande base na agricultura, então eles não só tinham um grande contato com a natureza,como também sabiam que precisavam muito dela e a respeitavam muito (coisa que infelizmente não acontece tanto hoje em dia).
O neopaganismo se refere à busca de retomar conhecimentos e tradições desses povos pagãos, e um estilo de vida que busca uma maior conexão com a natureza nos dias de hoje. Em outras palavras, todos os praticantes de bruxaria são neopagãos.
5) Preciso morar no campo para praticar bruxaria/me conectar com a natureza? R: Não. Existem várias formas de se conectar com a natureza mesmo sem sair de casa (lógico que também é super importante se conectar com a natureza fora de casa, mas essa não é a única forma). Aqui estão algumas sugestões para você se conectar com a natureza mesmo sem sair de casa: Cuidar de plantas Abrir a janela e sentir o vento (conexão com o elemento ar) Olhar para o sol/lua Ascender uma vela (conexão com o elemento fogo) Ascender um incenso (conexão com o elemento ar).
Coisas que todo mundo faz com frequência sem perceber que está se conectando com a natureza: Tomar banho/lavar o rosto, as mãos e etc. (conexão com o elemento água) Comer/cozinhar (ervas que usamos como tempero,frutas, verduras, folhas, grãos… Tudo isso é conexão com o elemento terra) Passar perfume (conexão com o elemento água) Meditar (conexão com a mente, que corresponde à conexão com o elemento ar) Beber qualquer líquido,mas principalmente água (conexão com o elemento água) Inclusive,fica aí um lembrete para você ir tomar água :)
E é isso gente, espero que eu tenha ajudado vocês. Peço desculpas por qualquer desinformação e/ou erro de português e também peço para que me corrijam gentilmente nos comentários :)
Inspirações usadas: Vídeo: O que é a Bruxaria? Canal: Magia de Bruxa Link: https://youtu.be/UkWPUcQ1Euo?si=yB5IgJ0fl5wNDAJ1
Vídeo: O que é a Bruxaria? Canal: Bosque dos gnomos Link: https://youtube.com/shorts/J-Z8qXTT_GM?si=6aXCt51UjWGnZbEr
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Sunn, c já escutou as faixas do novo album das Anavitória? Eu tô simplesmente viciada em esquinas, juro!
Enfim, queria pedir pra você escrever algo do Jisung inspirado em “Ter o coração no chão” delas…
essa musica me passa a energia de um amor universitário e por algum motivo me lembra o verão carioca (????) não sei pq KJHJKK
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𝒅𝒆𝒃𝒂𝒊𝒙𝒐 𝒅𝒐 𝒏𝒂𝒓𝒊𝒛 | 𝑷𝒂𝒓𝒌 𝑱𝒊𝒔𝒖𝒏𝒈𝒊𝒆
⋆˚࿔sinopse - Jisung fazia o amor parecer tão simples quanto resolver uma equação de 1° grau.ᐟ
⋆.˚w.c - 0.8k
Anon 😭 Eu ainda não escutei todas as músicas desse álbum delas, comecei por essa que você me fez o pedido e instantaneamente me apaixonei 😭 Deixei minha imaginação fluir pra escrever essa, então não sei se atendi ao que você queria corretamente, mas espero que você goste!! 🥰.ᐟ
boa leitura, docinhos!! 🧡
Você não queria querer um amor, mas ninguém escolhe em qual momento da vida a gente começa a querer alguém, alguém para abraçar, para se sentir docemente beijada no rosto numa quarta-feira padrão, feita todas as outras. Mas, quando essa pessoa especial chegava, era como se todos os fardos do cotidiano estressante se dissolvessem, tal qual o sorvete da casquinha que uma criança acidentalmente deixou cair ao chão.
No Ano Novo, seus olhos lacrimejarem diante do mar azul-escuro. Não existia mais ninguém naquele trecho da praia, só você, refletiva. Não importasse quantas pessoas te cercavam, naquele dia e nos outros dias do ano, sentia-se solitária e sentia o aperto no peito toda vez que pensava a respeito.
Tinha que focar na sua vida universitária, mas, infelizmente, aqueles dias diferentes, em que você poderia simplesmente vegetar no seu antigo quarto da adolescência, na casa dos seus pais ao invés do dormitório da faculdade... Ah, esses dias estavam sendo um problema. Tinha tempo demais. Tempo faz a gente praticar o pensamento e você nunca gostou muito de filosofia. Era de exatas, amava achar X's, resolver cálculos era com você mesma. Mas complexos, teorias e paradoxos, preferia deixar para outra pessoa responder. Tinham muitas alternativas, muitos caminhos, e você gostava do exato.
O que era estranho, porque você não sabia descrever com exatidão o que sentia quando viu, pela primeira vez, Jisung saindo de uma sala que você nunca tinha adentrado. Afinal, aquela não era a área do seu curso, mas, por uma coincidência, foi parar ali.
Você achava que era descomplicada. Jisung te chamava de complicada, mesmo que não dissesse em alto e bom som, só sussurrasse enquanto coçava a nuca, incerto se te dizia que você era linda e que ele sentia uma vontade sobre-humana de passar tempo com você. Fazendo qualquer coisa. Discutindo cálculos que ele jamais conseguiria resolver sozinho. Acariciando as mechas do seu cabelo enquanto o sol do fim da tarde batia no seu nariz, no seu rostinho.
Sempre achou que precisaria de um romance intenso para se sentir de fato amada, mas Jisung era calmo feito uma brisa suave. Fala mansa, às vezes até os olhinhos se demoravam para piscar quando estavam com você, porque ele não queria perder detalhe algum.
— Tá com sede? — Ele questionou, para você que estava com a cabeça deitada no colo dele. Estavam sobre a toalha de praia estendida na areia daquela mesma praia, na praia que, meses atrás, você tinha desejado com fervor que alguém surgisse. Sua pessoa especial surgisse, e Jisung era tão perfeito quanto qualquer fantasia que, em algum dia, você já teve sobre sua metade da laranja.
— Não... Na verdade, sim. Mas não quero sair dessa posição. — Jisung sorriu, afastando seus cabelos do seu rosto e deixando um beijinho na sua boca, gentil, casto, como você imaginava que seria quando o encontrasse. Estavam no comecinho do namoro, a famosa fase lua de mel, mas tinha convicção de que poderia passar por todas as fases com ele. Brigar com ele pra depois fazer as pazes com muito sorvete de abacaxi ao vinho porque você era fascinada e Jisung ia na onda porque te amava. Cada partezinha sua. Até seu mal gosto quanto a sabores de sorvetes.
— Não vai querer mais entrar na água? — Ele questionou, e você negou com a cabeça, vendo os olhinhos brilharem na sua direção. Como, em algum momento, pôde aceitar tão pouco quando o destino tinha aquele menino de humanas reservado especialmente para você? Às vezes sentia vontade de engolir Jisung, se entristecia quando percebia que talvez não fosse algo tão plausível assim.
— Não, só quero ficar aqui, sem me preocupar com nada, olhando pra você, tão lindo. — Você viu quando as bochechas alcançaram um rubro adorável, te fazendo sorrir. Jisung sorriu também, capturando sua mão e beijando o dorso. Sentiu até a aspereza das partículas de areia que estavam por toda parte, mas não se importou. Desde o primeiro momento que te viu, teve a impressão de que você era pura praia, areia e água de coco. — Pulei sete ondinhas nessa mesma praia por você, sabia? Provavelmente não, né? Com esse rostinho, você não precisou apelar por nenhuma dessas superstições.
— Fica quieta que eu comi 12 uvas debaixo da mesa por sua causa, boba. — Você se sentou do lado dele, esfregando o nariz na bochecha masculina, buscando afeto como um gatinho manhoso, os olhos fechados. Jisung acariciou sua bochecha, pousando a palma sobre ela e acariciando com o polegar. Te beijou lento, como o sol que se punha devagar na frente de vocês. Até os carros pareciam passar mais lentamente na rua. Os quiosques estavam tranquilos naquele período da tarde, o calçadão não tinha tantos ciclistas. Talvez algumas velhinhas com seus cachorrinhos, que, vez ou outra, latiam.
— Quero você pra sempre. — Jisung sussurrou sem te olhar, os olhos fechados, enquanto compartilhavam a mesma respiração, os mesmos sentimentos, as mesmas almas que se tocavam e gostariam de se tornar uma só. — Só você.
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Trinity Blood - Rage Against the Moons Volume I - From the Empire ----------------- ⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️ -----------------
Capítulo 2: Caça às Bruxas
Prologo
— Não deixarás viver a feiticeira. (Êxodo 22:18)
— Isso é terrível...
Abel Nightroad suspirou, ajustando os óculos redondos.
De fato, era uma bela noite.
Do lado de fora da janela, no denso arbusto de genista, um casal de rouxinóis noturnos entoava uma agradável canção à noite. No céu levemente encoberto, duas luas de tamanhos diferentes, envoltas por nuvens de algodão, flutuavam suavemente.
No entanto, ao desviar o olhar para dentro do recinto, o que se afundava sob o brilho prateado era uma amontoada pilha de cadáveres. Os corpos, dilacerados a ponto de não manterem sua forma original, ainda exalavam vapores avermelhados.
— Realmente cruel... Quem, diabos, faria algo assim?
Abel soltou mais um suspiro. Se ao menos tivesse descoberto a localização deste bar um pouco mais cedo...
—Hum? Quem está aí?
Abel chamou na direção atrás do balcão. Daquele lugar, uma figura se ergueu. Um homem alto e robusto apareceu com passos vacilantes. Em suas mãos, ele segurava algo parecido com uma bola, mas...
Quando a luz da lua iluminou aquele sujeito, um grito sufocado escapou da garganta de Abel. Era um homem completamente tingido de vermelho, como se tivesse nadado em um mar de sangue. Da cabeça decepada de uma mulher, que ele segurava com força, ainda gotejava sangue fresco. E as presas que reluziam em sua boca eram ──
— U-Uaaah!
Abel, ao tentar girar o corpo, suas pernas tropeçaram desajeitadamente — mas já era tarde demais. Com um único rugido, o vampiro lançou-se sobre o padre alto. Seus braços, grossos como troncos, agarraram os ombros de sua presa. Suas presas, pingando saliva vermelha, aproximaram-se do pescoço dele...
Num instante, com um estrondo que parecia despedaçar a própria noite, o corpo gigantesco foi lançado violentamente contra o chão.
Sua mandíbula se abriu amplamente — provavelmente para soltar um grito. No entanto, o que escapou dali foi uma torrente de sangue fresco e fragmentos de órgãos dilacerados por disparos. Em seguida, uma nova rajada de balas implacáveis atravessou seus membros, selando completamente qualquer possibilidade de movimento daquele corpo enorme.
— ... O quê?
Os lábios de Abel, que havia caído sentado pelo susto, mal conseguiram se mover. Exceto pelo zumbido em seus tímpanos, ele não havia sofrido nenhum ferimento. Nenhuma das balas sequer o arranhou.
Do teto perfurado pelas marcas de bala, um som seco ecoou. Passos pesados desciam as escadas mantendo um ritmo preciso, quase mecânico.
— Pa... Padre Tres! Era você...
— Positive.
Era uma voz assustadoramente monótona e sem qualquer entonação.
Na entrada, havia um jovem padre. Seu rosto, sob os cabelos curtos, era bem proporcionado, mas inexpressivo como uma máscara. E em suas mãos, ele segurava uma enorme pistola — a Jericho M13 "Dies Irae". O cano de treze milímetros ainda expelia uma tênue fumaça azulada de pólvora (Gun Smoke).
— Po... por que você está aqui? Se bem me lembro, você estava no meio da investigação sobre o casos de sequestros em massa de alguma instituição de assistência social...
— ......
O Padre Tres ── Tres Iqus, padre itinerante da Divisão de Operações Especiais do Estado — Ax, não respondeu à pergunta. Em silêncio, ele apenas puxou o gatilho duas vezes em direção ao chão
— !
Com um grito abafado, o corpo do vampiro, que estava prestes a se regenerar, afundou novamente.
— Tr-Tres-kun!
— Não o matei. Tenho perguntas a fazer a ele... Mas antes disso, Padre Nightroad, por que está aqui? Isso tem relação com o incidente do navio Tristan?
— Eh, sim. Ouvi dizer que o grupo chamado Fleurs du Mal ao qual aquele vampiro Alfred pertencia usava este lugar como base.Mas cheguei tarde demais. Tantas vítimas...
— ‘Vítimas’? Negative. Isso é um equívoco da sua parte.
Tres declarou sem qualquer emoção, enquanto trocava o carregador,
— Os que estão jogados aqui não são as ‘vítimas de vampiros’... e sim os ‘próprios vampiros’.
— ...! Então, então quer dizer que eles se mataram entre si!? Mas por quê!?
— Não é possível responder. Dados insuficientes.
Seu olhar frio indicava o segundo andar.
— As vítimas do caso de sequestro já foram todas consumidas ... o Interrogatório é impossível.
— Que coisa. Ouvi dizer que apenas crianças órfãs foram sequestradas, mas... Mmgh!?
O olhar de Tres, que tampou a boca do colega, movia-se rapidamente pela escuridão. Porém, nesta noite silenciosa como a morte, não havia sinal de nada vivo...
— ...O que foi esse som?
— Ali.
O cano da arma apontou para o fundo da cozinha. Da porta da adega, um som sutil de roupas roçando escapava.
— ...Se bem me lembro, havia mais de vinte membros no 'Fleurs du Mal'.
—Positive. Número estimado restante: doze... Vamos invadir.
Do silêncio à ação — Com uma voz impassível, um estrondo tão alto que poderia até os mortos despertarem ecoou em sucessão.
No instante em que a porta de ferro foi arrancada junto com suas dobradiças, o corpo de Tres se transformou em um redemoinho furioso. Quando a lanterna acoplada ao cano da M13 Dies Irae rasgou a escuridão, sua enorme potência de fogo foi descarregada contra as sombras que se agitavam no centro do halo de luz.
—Tre-Tres-kun, pare! Espere!
Abel saltou para frente e agarrou o braço de seu colega, que estava prestes a apertar o gatilho.
— N-não atire, por favor! É uma criança...
Na luz, algo estava encolhido — uma garota de cabelos dourados, com olhos castanhos avermelhados completamente arregalados.
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
Tres! Tres! Tres!, viu? Tres três vezes
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TASK 001: A REVELAÇÃO (POV)
do lado de fora, sentindo o coração ainda acelerado e a pele arrepiada pela água gelada, camilo tentou compreender tudo o que havia acontecido. ele? uma das tais almas reencarnadas? era impossível. olhando para cada um ao seu redor, tentou achar alguma pessoa em comum a todos, alguém que pudesse estar por trás de alguma brincadeira esquisita e exagerada— orquestrada com maestria, ele diria. mas não parecia o caso, não com aquelas pessoas, não daquela maneira. se fosse apenas uma pegadinha, como raios eles teriam conseguido silenciar a água? então domenico roubou sua atenção, fazendo a pergunta idiota. “sim. ficou lá dentro, vai buscar pra gente, he-man” respondeu irritado, antes de erguer a voz, a fim de que todos ouvissem sua próxima frase. “isso é claramente uma brincadeira de gosto duvidoso” a frase foi uma tentativa de convencer a si mesmo, porque ele não tinha tanta confiança naquela hipótese quanto transparecia. sob a luz da lua cheia, perguntou a si mesmo pela primeira vez quem poderia ser sua alma gêmea. uma vida inteira fugindo do amor nunca o fizera pensar naquilo, quem dirá com a facilidade de uma lista de opções.
os olhos pousaram na primeira pessoa à sua direita, olivia. não podia ser, certo? lembrava-se de anos antes, quando considerou seriamente que podia até ser aceitável se casar com a garota. mas não… não depois que ela o havia trocado daquele modo. além do mais, se almas gêmeas de fato existem, ele presumia que elas deviam nutrir algo diferente de asco e ressentimento. aaron foi o próximo em que seu olhar recaiu, e o ricci franziu o cenho diante da possibilidade. gostava do rapaz, ok, mas o que eles tinham que poderia funcionar? praticamente falavam uma língua diferente. graziella estava perto, e poderia ser uma sólida aposta, se não achasse que os dois certamente enlouqueceriam um ao outro se presos a um relacionamento sério e duradouro. domenico… ‘ah puta que pariu’ foi seu único pensamento quanto a isso. só na outra reencarnação, mesmo.
neslihan estava tão bonita quanto sempre sob a iluminação lunar, não deixou de notar, e considerou que talvez a inegável atração que tinha por ela fosse um sinal de que havia algo mais ali. balançou a cabeça para o próprio pensamento, sabendo que o que existia entre os dois nada mais era do que fogo de palha. no momento que camilo a conquistasse, buscaria a próxima. pasqualina foi a próxima a ser analisada naquele turbilhão de pensamentos, e pelo bem da garota, podia apenas torcer para que não fosse ela a escolhida. o que alguém como camilo ricci poderia oferecer a alguém como ela? maxine era uma peça nova naquele tabuleiro, e sua aposta na moça se dava por eliminação - mas isso só se os outros fizessem entre si casais mais improváveis do que os que ele listava mentalmente. amelia podia ser compatível o suficiente, considerando a veia dramática e o estilo de vida luxuoso; mas não seriam aqueles detalhes superficiais demais para uma boa combinação? por último, imediatamente ao seu lado, estava christopher. deu dois tapinhas no ombro do amigo. “se for verdade, espero que seja você” fez graça, como de costume entre eles. mas podia dizer que era a opção que ele menos desgostava. claro que teria que aguentar a cantoria sem fim e o violão de rodinha de fogueira, mas pelo menos ele era gostoso. “olha, gente, isso foi super divertido. bora repetir um dia desses! mas agora eu to indo, viu, valeu aí ”
finalmente se movimentou para sair da água, sentindo o tecido do paletó molhado pesar conforme o fazia. antes que o grupo se reunisse para teorizar demais e assustar o ricci ainda mais, preferiu fugir dali. não tardou a se retirar, murmurando para si mesmo no caminho sobre o quão bem ele estava, e como não precisava de toda aquela dor de cabeça na sua vida, até alcançar o carro de onde viera outrora. parecia que o mundo, pausado até aquele momento, retornava ao normal. desistindo de sua reserva, entrou no automóvel e dirigiu até a fazenda, correndo muito mais do que o limite de velocidade permitia, como se somente no local poderia voltar a respirar direito. lá, estacionou o carro em frente à cabana de madeira geralmente reservada para si, onde planejava passar aquela noite (e quem sabe as próximas duas).
após cumprimentar alguns dos vários cães já crescidos no caminho, camilo se encontrou nos estábulos, visitando especificamente tango, o garanhão que resgataram há dez anos. durante muito tempo, o animal não permitia que ninguém chegasse a menos do que dois metros de si, traumatizado com o tratamento antes de chegar na fazenda. afastava-se com destreza, dando passos para trás toda vez que alguém se atrevia a se aproximar, arrastando-se com elegância pela grama — daí o nome. aos poucos, tango se acostumou com a presença dos funcionários, mas só havia uma pessoa em quem o cavalo parecia de fato confiar: camilo. o homem ainda lembrava do dia em que permitiu que ricci o escovasse pela primeira vez, como se camilo sentisse a rara sensação de ser escolhido. o homem retirou o blazer molhado, tendo a sorte do espaço ser suficientemente quente mesmo na noite fria. ou talvez seu corpo ainda estivesse fervendo em resposta à tudo que havia acontecido.
alcançou a escova, penteando com cuidado os pêlos escuros como a noite do animal. “você me entende, não é?” perguntou, como se o animal pudesse ter lido todos os seus pensamentos naqueles curtos segundos. obteve um leve relincho em resposta, e o corpo do animal tremeu debaixo da escova. “quer dizer, não faz sentido me colocar nessa situação. se esse amor de alma gêmea fosse real, ele tinha que ser mais forte que uma maldiçãozinha." e ele n��o sabia se ficava com mais medo de ser verdade ou não. e se todos encontrassem suas respectivas almas gêmeas, menos camilo? e o que afinal queria dizer uma alma gêmea? para alguém negligenciado a vida inteira, não sabia como seria amar alguém. e se havia uma forma de amar errado, ele tinha certeza que o faria.
ora essa, e daí se alguém ali realmente fosse sua alma gêmea? quem disse que ele estava disposto a encontrá-la? quem disse que ele queria tudo aquilo? não. sabia que não haveria maldição nenhuma que fosse pior do que ele mesmo. já havia feito as pazes, dentro do possível, com o fato de que ele simplesmente não era alguém que merecia o amor. e se permitisse a si mesmo acreditar no contrário, isso só serviria para que tivesse esperanças, para logo em seguida as terem frustradas. "não, não. eu vou fingir que nada aconteceu, isso sim” embora o tom fosse decidido, seria impossível esquecer o que havia vivenciado aquela noite, e mais impossível ainda escapar dos pensamentos agitados. “você acha que…” aproximou-se da face do animal, segurando de modo a virá-la em sua direção. “acha que alguém me amaria assim?” sussurrou, como se o absurdo de tudo aquilo fosse sua pergunta, e não o fato de fazê-la a um cavalo. riu desgostoso da própria esperança inevitável, que já começava a aparecer. “é, eu sei. mas tudo bem. você me ama que eu sei. e já está bom pra mim“ brincou (embora o sorriso no rosto fosse triste), afastando-se apenas para pegar algumas cenouras e oferecer ao animal, aproveitando o sentimento mais próximo de amor que ele conhecia, reconfortando-se nele. tinha certeza de que ficaria sozinho no fim das contas, mas ao menos ainda lhe restaria aquele lugar.
@khdpontos
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