#farwa
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one celebrates eid because his mother used to and one celebrates eid because she wants MONEY
#persona 5 royal#persona 5#goro akechi#futaba sakura#futagoro siblings agenda#futaba and her eidiya begging eyes#based futabas pisht off of my own but changed the colors to match her#also goro is wearing a farwa because.. yes
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MOST INFLUENTIAL PERSONALITY OF THE YEAR 2024: Miss Farwa
"It is very common for students to choose a career path that is not compatible with their abilities, which often leads to massive failure, depression, and anxiety. My passion is to guide them, provide consultancy, and help them grow both physically and mentally.
I am a motivational speaker, career consultant, life coach, communication coach, study skills coach, teacher trainer, corporate trainer, and behavioral and social psychologist. My passion is to increase the productivity of your children by helping them perceive facts the way they are supposed to be.
I am Miss Farwa from Rahim Yar Khan.
Details of my awards:
1. Sir Syed Ahmed Khan Award
2. Udaan Literature Award 2023
3. State Youth Power Award 2023
4. APPWA Award 2023
5. Iconic Award 2024
6. Cherry Joffer Award (India) 2024
7. Certificate of High Performance from Pakistan Council of Creative Counseling
8. Voice of Youth Award 2024
9. Hero's Award 2024
10. Tum Sa Hi Pakistan Award 2024
11. Emerging Leader Award 2024 (Ministry of Human Rights, Government of Pakistan)
12. Youth Icon Award 2024
13. Human Rights Counsel Award 2024
14. Stat youth power award
🌸Lunched my book from India .
🌸Director professional development
Rotaract Club of Bahawalpur City
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Eight young rhim gazelles are ready to be released on Farwa Island, west of Tripoli
Photograph: Mahmud Turkia/AFP/Getty Images
Guardian Newspaper #gazelles
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Supplication, Repentance and Seeking Forgiveness, Book 48, Hadith 91
Farwa' b. Naufal reported on the authority of 'A'isha that Allah's Mes- senger (ﷺ) used to supplicate (in these words):
" O Allah, I seek refuge in Thee from the evil of what I did and from the evil of what I did not."
Supplication, Repentance and Seeking Forgiveness, Book 48, Hadith 91
#Allah#god#islam#quran#muslim#revert#revert islam#Convert#convert islam#converthelp#revert help#reverthelp#revert help team#help#Islam help#salah#dua#prayer#pray#reminder#religion#Mohammad#new muslim#new revert#new convert#hijab#how to convert to islam#convert to islam#welcome to islam#Ya Jameel
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Martrydom of Abdullah ibn Al-Hasan ibn Ali ibn Abi Talib (a.s) the 2nd son of Imam Hassan (a.s) and mother Umme Farwa (sa).
The last moment of Imam Hussain (a.s)
The narrator says: Husayn (a.s.) called for a robe and bound his head with it. He put a mitre on his head and fastened his turban over it. After a short pause the enemies returned to Imam Hussain (a.s)and encircled him. At that time Abdullah Ibn Hasan Ibn Ali (a.s), who was about twelve years old, came from the camp of the women and rushed towards the Imam Hussain(a.s). Zainnab, daughter of Ali (a.s.) went to him to stop him. Abdullah forcefully refused to turn back and said: "By Allah, I will not leave my uncle."
Bahr Ibn Ka’b or Harmala Ibn Kahil - advanced towards Imam Hussain (a.s) with a sword in hand. Abdullah said: "Woe unto you, the offspring of malicious man! Are you killing my uncle..?"
The teenager shielded Imam Hussain (a.s) Chest from the stroke of a sword whereby his right hand was cut and began to dangle. Abdullah cried: "O uncle!" Husayn (a.s.) took hold of his nephew and drew him to his chest saying: "Oh son of my brother! Bear patiently what you have suffered, and consider it good, because Allah will make you meet your pious forefathers."
Harmala bin Kahil threw an arrow at Abdullah chest and martyred him by the side of his uncle.
"انا لله و انا الیه راجعون "
To Allah we belong, to him shall we return
Ref: 📖 When the skies weep the blood vol 1 89.
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Sawal Kitne Din Qurbani Ke Hain? Farwa Darul Uloom Deoband | islamic vid...
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#ophpov 15: drop by drop.
▸ tw: menção a morte e suicídio, agulha, envenenamento.
01 de fevereiro de 2024.
O conceito de mitridatismo sempre fora algo interessante nos olhos de Arianrhod. Em suma, é o hábito de um indivíduo ingerir pequenas doses de substâncias tóxicas sem sofrer grandes consequências com isso. O nome, derivado de um antigo nobre, anterior até mesmo à Dinastia Golonov, carrega uma história interessante, um conto pequeno que sua avó a tinha contado certa vez; Mitrídates VI, nobre oriental, querendo fugir de uma possível morte por envenenamento de seus inimigos, ingeria pequenas e crescentes doses de todos os venenos que conhecia até que pudesse suportar mesmo doses mortais desses sem morrer. Curiosamente, em dado ponto de sua vida tentou suicídio por envenenamento, o que fracassou por sua tida imunidade.
Quando criança, ela se perguntava como isso era possível. Foziah, paciente, a havia ensinado da maneira mais inofensiva possível: usando chá. Na época, Arianrhod detestava aynar na mesma medida em que era curiosa e essa fora a maneira que a avó encontrou de ensiná-la sobre o caso de Mitríades. Quanto mais vezes ela bebia o chá, mais o gosto se tornava tolerável, mais ela se tornava “imune”. Naquele tempo, havia sido uma maneira inteligente de unir útil ao agradável, mas Foziah Al-Khelaifi não tinha ideia do palácio que ajudava a construir na mente de sua neta.
Solidificado ainda na infância com memórias das quais já não mais se lembrava, Arianrhod sempre teve gosto por poções, pela terra; era uma herança que Farwa carregava da Essência que lhe fora usurpada e que havia recaído sobre sua filha. Amava a terra, o que vinha da terra, as inúmeras possibilidades com plantas e elementos laboratoriais. Amava poções, amava venenos. Apesar de nunca ter tido tempo para realmente se debruçar sobre isso, o caminho já pavimentado para Arianrhod permitia que estudasse aquilo que a mãe fora obrigada a deixar de lado.
Passando o olhar ao redor do laboratório, ela conseguia vislumbrar não só todas as plantas que cultivava, mas também todas as poções e substâncias tóxicas que havia criado e que estavam em fase de testes. A variedade ainda não era notável, mas havia aprendido que o pouco feito com maestria valia muito.
Sobre a mesa, estava o último que havia feito: modulado a partir de víperotoxinas, com sutis alterações e eventuais potenciações, brandindo a identificação “Viper” por não ter enxergado necessidade em dar para ele nome mais elaborado. A manipulação que tinha feito nos últimos tempos garantia a letalidade com doses extremamente sutis mesmo em sua forma gasosa. Arianrhod havia tomado o cuidado de não deixar a composição oleosa, permitindo uma absorção primária que cumprisse com sua função sem que a exposição precisasse ser prolongada. Seu tipo preferido de poções eram aquelas de natureza gasosa, não seria diferente com seus venenos.
Contudo, como alguém que pretendia usá-los, ela precisava de tomar os devidos cuidados. Uma máscara seria o suficiente, é claro, mas a possibilidade de morrer por sua própria criação não era algo que a atraía. Precisava de mais, de uma garantia mais concreta que antídotos. Precisava garantir certa imunidade para que não fosse vítima da própria armadilha. Nesse ponto, salve Mitríades e sua neura de ser morto por envenenamento. De algo havia servido.
Tomando o vidro do veneno em mãos, a composição ainda líquida brilhava num dourado chamativo. O pensamento de que aquilo poderia levar um homem ao Outro Mundo era tão atrativo quanto a vontade de testar o sabor. Ouro sempre cegara a humanidade até o cinábrio chegar, mas mesmo perante ao cristal, o mineral ainda era mais atrativo. Para ela, ao menos, era. E isso era parte do desejado.
Suspirando, Arianrhod encarou a pipeta e então a agulha. O passo-a-passo que vinha seguindo há um tempo era simples. Primeiro, as administrações orais para evitar um envenenamento letal. A seguir, de maneira a garantir que não correria mesmo risco algum, doses intravenosas. Essa era a segunda.
Com a quantidade calculada já pronta para ser injetada, ela higienizava a pele com cuidado redobrado. Parte de Arianrhod se sentia culpada por fazer o que estava fazendo. Ninguém próximo de si sabia e quando deixou a ideia subentendida para Geoffrey, ele não havia recebido com muito ânimo. Faz parte, ela pensou na ocasião, mas agora não voltaria mais atrás. Estava quase tudo certo, afinal; seu único remorso era não ter contado nem para Ren e tampouco para Blake. Não queria preocupá-los. Não era justo que o fizesse diante de tudo o que vinha acontecendo.
Era quase engraçado pensar na situação por inteiro. Ela estava sozinha em seu laboratório, longe de qualquer pessoa que pudesse salvá-la caso sofresse de uma intoxicação e ainda assim não tinha medo. Arianrhod, que nunca quis se parecer com Owen, tinha herdado com perfeição toda a arrogância e autossuficiência do pai de maneira ainda pior – porque ele era claramente burro e ela não tinha medo algum de subjugá-lo em voz alta. A estúpida confiança elevada em si mesma era traço herdado diretamente daquele homem.
Encostando a cabeça na cadeira depois de concluído o processo, a única reação que teve em meio ao leve tontear foi rir. Algumas pessoas a chamariam de sádica – e talvez fosse; outras a chamariam de psicopata – o que talvez também fosse, mas no fundo só conseguia pensar que era uma cientista e que não havia outra forma de testar tanto suas substâncias quanto a imunidade a elas senão em si mesma. Fechando os olhos por alguns longos instantes, ela finalmente suspirou. Demoraria alguns dias para repetir aquilo, alguns dias para analisar todas as reações de seu organismo durante todo o processo para calcular uma conclusão mais precisa e, finalmente, poder cuidar de alguns acertos de contas.
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[ad_1] ISLAMABAD: The Supreme Court (SC) was requested on Wednesday to declare as per incuriam, the decisions passed by its two-member bench while altering the decision passed by earlier three-member bench regarding acquiring of a land. Syeda Nasreen Zohra, widow of Syed Javaid Haider Gardezi through legal heirs, Farwa Rubab, Bizat Zohra, Tazkia Zainab, Sakina Rubab, daughters have filed a petition in the apex court under Article 184(3) of the Constitution through their counsel Kamran Murtaza.They prayed to the apex court to declare that the decisions, passed by a two-member bench of this court, are per incuriam as it has altered, varied and have taken away the rights created in favour of the petitioners through three-member bench judgments dated July 07, 2015 as well as judgment dated passed on May 26, 1998.They further prayed that they might be granted compensation in accordance with the three-member bench decision of this court dated July 07, 2015, with any other relief which this court deems fit and proper in the circumstances of the case and that may also be granted in the interest of justice.The petitioner questioned as to whether disturbing a three-member bench judgment of this court which has already attained the finality is not violation of a fundamental right of a litigant entitling its restoration.“And whether it is not a question of public importance that the question already resolved through a judgment of court cannot be reopened in subsequent round of litigation,” they further questioned.It is pertinent to mention here that in 1976, the government had acquired the land of the deceased Nasreen Zohra for Multan bypass and as per decision of the three-member bench of the Supreme Court, she was entitled to get Rs44 crores for the land.Later on, a two-member bench of the apex court changed the amount of Rs44 crores to Rs8 crores.Thereafter, the legal heirs of deceased Nasreen Zohra approached the court for setting aside the decision of the two-member bench. [ad_2]
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GEORGE ELIOT MEMORIAL AWARD Winners:
Here are the winners of George Eliot Memorial Award:-
1) Shivani Ganta
2) Pratiksha Sharma
3) Ashish Kumar
4) Dipika Sampat Unde
5) Zeenat Barkatali Merchant
6) Sowmya Santhosh
7) Dr. Prashant Mundreja
8) Dr. Mayaa Sh
9) Dr. Shahir Y. Bajowala
10) Timnah D Davidson
11) Shroddha Mukherjee
12) Miss Farwa
13) MD Jimmy
14) Dr. Sujoyita Pal
15) Anjana Gomasta
16) Neha Prasad
17) Dr. Ashish Chopra
18) लक्ष्मी यादव " ख्वाहिश"
19) राजेश कुमार
20) Ms. Jelseeba
21) Debolina Bag
22) Amarjit Kaur
23) Iqra Umar
24) Nitin Raghav
25) Ammara Abid
26) Maryam Mughal
27) श्रीनिवास यन
28) Mr. Saroj Kumar Ojha
29) अंजू सिंह
30) Nida Heer
31) Kasturi Sinha
32) Vandana Nalini Singh
33) Salik Anwar Salik
34) Renosha A
35) Ayesha Yaseen
36) GS Prasanth Kumar
37) Anjali Saxena
38) जमील अहमद अंसारी
To read the biographies of all the award winners, please visit the following link -
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Why Golang is preferred by Developers for blockchain development | by Farwa Waqar | Coinmonks | Dec, 2022
Why Golang is preferred by Developers for blockchain development | by Farwa Waqar | Coinmonks | Dec, 2022
There are several reasons why Go (also known as Golang) is often used for blockchain development: Concurrency: Go has a built-in concurrency model, which allows for the easy creation of parallel processes that can run concurrently on multiple CPU cores. This is important for blockchain development, as it allows for the efficient handling of multiple transactions and blocks at the same…
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Supplication, Repentance and Seeking Forgiveness, Book 48, Hadith 88
Farwa' b. Naufal Ashja'i reported:
I asked: 'A'isha, in what words did Allah's Messenger (ﷺ) supplicate Allah? She said that he used to utter:" I seek refuge in Thee from the evil of what I did and from the evil of what I did not."
Supplication, Repentance and Seeking Forgiveness, Book 48, Hadith 88
#Allah#god#islam#quran#muslim#revert#revert islam#Convert#convert islam#converthelp#revert help#reverthelp#revert help team#help#islam help#salah#dua#prayer#pray#reminder#religion#Mohammad#new muslim#new revert#new convert#hijab#how to convert to islam#convert to islam#welcome to islam#Ya Jameel
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#farwa https://www.instagram.com/p/B79ws1YnLP0Np145Rk5ElRCM6mRgstqwqQgZOI0/?igshid=qju3toteglwa
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Putting this gift to use. In between sessions at the gym. Definitely farwa weather in Cincinnati while indoors. I suppose I can turn up the heat but not looking to pay $500+ for gas and electric this month. #getfitnext #fitnext #cincinnati #winteriscoming #farwa #saudi (at Fitnext-Montgomery) https://www.instagram.com/p/B4mygHMFWu2/?igshid=bjvwi6ftend6
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#ophpov 13: monster.
▸ tw: menção à morte e cobras.
05 de janeiro de 2024.
Os frascos eram dispostos sobre a mesa com cuidado. Mesmo que a própria coloração do visco dentro deles delatasse que aquilo não era, nem de longe, brincadeira de criança, a terrarium ainda mantinha todo o seu local de trabalho não só organizado, mas também protegido de qualquer ameaça que o veneno pudesse oferecer.
Analisando os três Erlenmeyers um ao lado do outro conforme ajeitava suas luvas, ela revisitou as primeiras impressões que já tinha muito bem decoradas em sua mente: o primeiro deles, também o mais vazio, exibia um líquido verde-esverdeado que pouco alcançava os dois centímetros de altura. A tonalidade escura delatava que havia sido envelhecido de maneira incorreta ou que havia sido corrompido. Comparado com os outros dois, era uma amostra quase insignificante; Partindo para o segundo, ela o encarou com o esboço de um sorriso. Preenchendo quase cinco centímetros de altura no Erlenmeyer, era o mais fresco. Extraído na noite anterior, se destacava entre os demais por quase brilhar aquele tom mostarda. Por último, restava seu frasco menos preferido, mas que não ousaria ignorar: o líquido ali, por sua vez, era vermelho.
Não era segredo que as motivações de Arianrhod não eram inocentes. Nos últimos dias, sua mente vinha sendo tomada por pensamentos nocivos e não somente autodestrutivos, mas que sem dúvida alguma poderiam afetar também as outras pessoas. Em sua mente, inclinando o corpo para analisar o veneno de vípera e também o cinábrio de vípero nos frascos, corriam os rostos e nomes de três pessoas. O mordomo, o assistente e o médico. Eles haviam sido mortos – ela os havia matado – e isso não poderia ser simplesmente apagado de sua memória de um dia para o outro. Havia culpa em seu ser, uma culpa que a consumia a certo nível.
Ela era uma assassina. Ponto. Nunca poderia alegar legítima defesa e honestamente, sequer queria isso. Tinha feito o que deveria ser feito. Esse mantra vivia mais em sua mente do que qualquer outra coisa e isso era perigoso – perigoso, sobretudo, porque a desestabilizava. Arianrhod estava sensível, propensa ao descontrole no pior momento possível.
Expirando pesadamente, ela tomou a bureta e pingou uma ínfima gota do veneno envelhecido na lamínula antes de colocá-la no microscópio. O movimento era praticamente mecânico depois da quantidade incontável de vezes que já havia feito aquilo. Exigia um certo cuidado, mas não a ponto de a fazer bloquear todos os pensamentos que invadiam sua mente.
Quando era criança, ela costumava acreditar que monstros dormiam debaixo de sua cama. Não durou muito tempo, aliás. A partir do momento em que Farwa morreu, ela deixou de ter medo de monstros que viviam debaixo de sua cama para temer aqueles que eram de carne e osso, que apareciam durante o dia; monstros como aquele que chamava de pai. Monstros como os que frequentavam sua casa desde que se lembrava por gente, oficiais do Império, guardas, torturadores. Pessoas que eram muito mais terríveis do que os répteis dos quais tinha extraído veneno.
Arianrhod passou boa parte de sua vida temendo ser um monstro.
A essa altura, ainda temia. Eram pessoas como ela, por que mereciam a morte e ainda mais morte por suas mãos? Ampliando a lente do microscópio, a terrarium ponderou sobre o que vinha escutando nos últimos dias. Somente duas pessoas sabiam do que ela tinha feito: Ren e Blake. O namorado e o irmão, cada um cúmplice a seu modo, os dois dizendo que o que estava feito, estava feito. Aqueles homens mereceram sua morte e ela não os teria matado se não tivesse motivações para isso.
Entre um suspiro e a dança desordenada das minúsculas partículas componentes do veneno, a resignação chegou à boca em um gosto agridoce. Arianrhod não queria ser um monstro, mas toda pessoa tem seus monstros. Eles podem ser infantis, como o Bicho-Papão. Podem ser criaturas místicas traiçoeiras como um Puca. Podem ser de carne e osso, podem ser homens, podem ser torturadores. Toda pessoa viva, sem exceção, tem um monstro. Um para temer e um dentro de si.
“But you have to satisfy the monster. The monster has loved you for longer than anyone else”*, ela tinha lido uma vez. Por muitos anos havia fugido daquilo. Não aceitava seu monstro, não aceitava ser um monstro, mas o último ano havia servido para muitos ensinamentos não só sobre o mundo, mas sobre si mesma – sobretudo sobre si mesma.
Umedecendo os lábios e reservando a amostra mais fresca de veneno de vípera, o ultimato a alcançou não como um soco no estômago, mas como o abraço de um velho amigo: todo mundo é o monstro de alguém, essa era a verdade da qual ela nunca poderia fugir, mas poderia determinar quem aterrorizar e a decisão era tão clara quanto o vidro que moldava com as próprias mãos. Ela seria o monstro deles, se não de todos, de alguns – e isso começaria com o veneno que suas próprias mãos preparavam.
*Trecho de “Inútil Magia”, escrito por Florence Welch.
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