#falta de empatia pelo paciente
Explore tagged Tumblr posts
Text
O que me deixa enojada em alguns profissionais da área da saúde,vou me referir aqui a psicologia são alguns profissionais que quebram o código de ética e expõem seus pacientes ao ridículo,isso é,expõem a situação dos pacientes a terceiros sabendo que isso é crime também e tenho que dizer que a maioria que exerce tal função não é apto de fato para isso que o fato de X ou Y possuir um diploma que na maioria das vezes serve apenas para enfeitar a parede e dizer que tem uma graduação pois são péssimos profissionais,além da falta de empatia e respeito de muitos,na verdade isso se enquadra até em médicos.
Aliás,alguns psicólogos também precisam de um terapeuta não é porque você é psicólogo que não deva se tratar,eu fazia terapia com uma psicóloga que ela tomava medicação psiquiátrica a 14 anos, entretanto,era uma excelente profissional,muito culta e madura. Encontrar um bom psicólogo ou psiquiatra não é tarefa fácil, principalmente quando alguns deles envolvem questões religiosas em suas terapias ou são imaturos para tal.
E mesmo que alguns possuam a graduação não sabem identificar tais distúrbios menos ainda tem especialização na área e por mais absurdo que possa parecer são muito ignorantes,ignorando sintomas sérios e dizendo que "não é nada demais","É frescura" e assim por diante. Então,sim existem psicólogos, psiquiatras,terapeutas e médicos que devemos manter distância,eles não ajudam você pelo contrário pioram a situação.
3 notes
·
View notes
Text
A Fossa das Marianas ou FM é um dos lugares mais fundos do planeta, atingindo a profundidade de 11.034 metros. Com tanta pressão e pouquíssima iluminação nesse local no meio do Oceano Pacífico, não é de admirar que muitos animais estranhos e inimagináveis povoem a região.
O desconhecido homem é a metáfora existente na Fossa das Marianas. Tão próximo e tão longe é o desconhecimento e a total falta de interesse pela dor do outro.
A Fossa das Marianas.
Tornar visível, sensível ao outro o que está latente em nós, fazer com que a dor do outro seja o outro em nós, nós se tornam laços e laços se tornam abraços, mãos que buscam outras mãos, se entrelaçam, entre Marianas e Marianos patentes em nós.
Por: Fred Borges
Por mais que sejamos conscientes sobre a empatia como o alicerce para fundação das emoções da dor do outro,seguimos num isolamento, solidão, na sempre sensação que nascemos sós e morreremos sós. Mas acredite, quando vamos ao fundo do poço, num mergulho livre, na piscina ou mar mais profundo e escuro do mundo, fechamos os olhos e sentimos a dor do outro, é uma dor dilacerante pois além da dor da doença é a dor que o outro, o outro que diz nos amar, não sentir, não ter a compaixão,ou a miseração, a solidariedade e a sensatez/ sensibilidade de ouvir, escutando, ver, enxergando, sentir, não tocando e assim sem espectativas caminhamos na dor da navalha que corta, dilacera, expõe nossas intimidades e nos sentimos nus. Vestir as vestes do outro é a verdadeira epifania do amor!
Lá, na Fossa das Marianas encontrei com Deus, um Deus sem vestes, um Deus com suas feridas abertas, perguntei se podia tocar nas suas feridas, sentí-las, e Ele com toda paz me disse que ao tocar em suas feridas sentiria toda a sua dor, e que a dor seria insuportável, a dor seria tão intensa quanto a pele que queima, a faca que corta a carne, a navalha que tira o escalpo, a gadanha que ceifa.membros, vidas e almas.
"As dores crônicas fazem parte do cotidiano de 36,9% dos brasileiros com mais de 50 anos. Desses, 30% usam opioides para aliviar o problema. Os dados preliminares fazem parte da última edição do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos (ELSI- Brasil), financiado pelo Ministério da Saúde. O trabalho também revelou que a dor crônica é mais frequente entre mulheres, pessoas de baixa renda e aqueles com diagnóstico para artrite, dor nas costas/coluna, sintomas depressivos e com histórico de quedas e hospitalizações."
Na fibromialgia ou FM existe uma maior sensibilidade ao toque, sendo que muitos pacientes não toleram ser “agarrados” ou mesmo abraçados.Mas o abraço antes de braços que se estendem, são braços que entendem a dor presente no outro, o abraço deve vir do fundo da alma e assim na Fossa da Mariana vamos descendo mais e mais até encontrar-se com Deus.
Foi um mergulho profundo em mim mesmo, na escuridão, enxerguei com a alma, no silêncio escutei o vagar dos espíritos, fui tocado, transcendente sensação essa de sentir a dor do outro.
De 0 á 10 fui do minimamente suportável ao insuportável. Me alojei no ventre da mãe, me escondi da punição aos meus pecados, fui indulgente comigo mesmo, me dei colo, cordão, laços, fiz nós de marinheiro diante da tormenta que se aproximava, mas era mais que uma tormenta, era um maremoto em pleno Oceano Pacífico e assim me obriguei e me obriguei na Fossa das Marianas, onde os Marianos são insensíveis diante da dor, acham que o amor supera a dor, mas só se dão conta quando na fossa, sós,isolados, solitários, obrigados a conversar consigo mesmos, escutam, enxergam Marianas e todo seu esplendor em superar a dor.
Tão perto e tão longe se esconde o homem da dor do seu semelhante. O semblante é pacífico, Pacífico é o oceano, mas somente ao chegar na Fossa das Marianas, ele homem, se dá conta o quanto desconhece da dor do outro, da natureza das Marianas com seus seres vivos exóticos,estranhos, de outro planeta, do nosso planeta, mergulho ontológico,sensibilidade epitelial, superficial, a dor aumenta de intensidade, de grau, quanto mais profunda é nossa epopéia ou epifania do amor pelo o outro, sendo assim os outros são na verdade nós, nós Marianas ou Marianos!
0 notes
Text
Bom, pt 2
Ele foi muito paciente comigo nessa 2 vez e sinto que a paciência que ele não tinha consigo veio toda pra mim e acabei descontando nele e mesmo apesar de eu deixar claro pra ele que por não estar bem eu não conseguiria controlar minhas emoções e que brigaríamos muito ainda msm sem eu querer conforme o tempo ele só não foi conseguindo lidar mais e poha pq eu culparia tanto ele?? Ele tem uma família perfeita e aparentemente longe de problemas mentais, os amigos também, e eu era a única fudida e o empacamento dele, ja me sentia uma merda por ter reprovado e ele estar na universidade em contrapartida, mas ele sempre estava fazendo tudo por mim, surtei legal acho que foi pior surto que tive, ele começou a ficar com uma garota com combinado dos dois de só descontarem a carência um no outro, ele ficou cmg diversas vezes dps do término e nessa parte realmente brincou cmg por dizer me amar e dps dizee estar mentindo, ficou comigo diversas vezes pra dizer depois que não queria e só me dava o que eu aparentemente queria só pelo meu modo de olhar ele, tava ficando com essa garota, ela começou a gostar dele e ele disse começar a estar gostando dela, ficamos nesse mesmo dia e eu me senti um lixo, senti gosto de cigarro na minha boca e percebi estar presa na idealização de alguém que ele era no relacionamento só que terminamos a meses e ele tava me tratando que nem lixo, fiquei com ele dizendo que não sentiu nada ao me beijar, sentir gosto de cigarro, sentir que ms humilhei própria, ele dizer que não gostava da garota msm pq se gostasse não teria ficado comigo, eu falei que pelo menos me acho mais bonita que ela e ele disse diversas vezes que sim eu sou mais bonita que ela, mas “ele não fica pelas pessoas pela aparência”, e depois no impulso e no surto eu só joguei a garota pra cima dele, mandei mensagem pra ela falando que ele sabia que ela tava gostando dele, e que ele também tava gostando dela e que se ela gostasse dele pra ela ir devagar porque ele estava inseguro, ele disse que ficou puto com oq fiz e falou pra eu nunca mais aparecer na frente dele, mas que o que tinha feito tinha dado certo, eles se deram bem afinal, e eu��� rejeitei 8 pessoas desde o término pra na 1 que apareceu pra ele, ele ir e começar a gostar, essa parte dele eu realmente não queria ter conhecido de forma alguma, e sinto nojo e ao mesmo tempo sinto culpa e sinto falta dele, mas da pessoa que ele era, não da que ele se tornou, sendo frio, grosseiro e não tenho empatia alguma por mim, ele disse que eu era um inferno na vida dele e que eu era pior que a tiffany, engoli isso seco até falar que ele estava me tratando como pior que ela só que ele que estava me tratando igual ela tratava ele, cansei de fato e essa idealização da minha cabeça é horrível
0 notes
Text
Muito se fala em se tornar vegetariana, mas pouco se fala sobre COMO fazer isso. Vou contar um pouco sobre minha transição: Eu estava no final do primeiro ano de faculdade de medicina veterinária, em outubro de 2015, quando comecei me questionar "Como vou ser médica de pacientes que eu mesma contribuo para morrerem?" isso não fez sentido nenhum, e resolvi parar. comprei soja e outras comidas para "repor", e foi assim: simples e decidido. O primeiro passo é tomar consciência do motivo pelo qual você vai deixar de comer animais mortos: deixar de contribuir com uma industria abusadora. Você pode ter outros motivos, como por exemplo, por sua saúde, para economizar água (o maior consumo de água é voltada a produção animal), pelo planeta terra. Segundo passo: pesquisar alimentos e receitas que te agradem, e compra-los. Eu comia carne todos os dias, mas quando parei, não senti falta, e inclusive depois de um tempo passei a ficar enjoada com o cheiro. Enfim, o ponto principal é: se não come carne, come o que? Meu amor, existem tantas opções que você nem imagina. De proteína: a clássica soja, feijão, lentilha, grão de bico, couve, espinafre, batata doce. Você pode variar com outros nutrientes: cenoura, batata, chuchu, abobrinha, vagem, couve flor, brócolis, castanha do pará, castanhade caju, amendoim. É uma infinidade absurda de alimentos que existem fora animal morto, basta se abrir para novos sabores. Também existem os industrializados que fazem hamburguer de planta (esse da foto), almongeda, frango, empanado... É só pesquisar por "fazenda do futuro", mas existem várias outras marcas. E não esqueça de repor a vitamina B12 (500mcg, duas cápsulas por semana) para evitar ter anemia, ela está presente naturalmente em volta de legumes e verdura, que lavamos antes de ingerir, então acaba se perdendo, também é fornecido para os animais, por isso existe em grandes quantidades em seus corpos após morrerem. Não é caro ser vegetariano, na verdade é mais barato que ser carnívoro, basta pesquisar preços, receitas na internet, e usar a imaginação!!
Ser vegetariano é um ato de amor, é ter empatia pelo próximo, é compreender que TODAS as vidas importam.
1 note
·
View note
Text
A sexualidade já é um tabu presente na sociedade atual mas ao analisar como isso aparece entre os deficientes são descobertos novos aspectos envolvidos nesse processo. A psicóloga Priscilla Souza, graduada em psicologia pela Unesp Bauru, sexóloga formada pelo instituto Casal Tessarioli e pós graduada em psicologia clínica comportamental, acaba trabalhando essa questão com a maioria de seus pacientes "a sexualidade não trata apenas de sexo, ela está presente em um contexto de autoestima, de relacionamentos, então sempre caímos nesse assunto" afirma a doutora. Por também ser uma deficiente física, ela entende como tratar pessoas em situações semelhantes e percebe uma empatia maior por parte dos pacientes por já saberem das dificuldades enfrentadas por ela. Na questão da sexualidade, Priscilla explica que barreiras de aceitação por parte de pessoas com diversidade funcional são frequentes, tanto por parte de PCDs quanto por pessoas ligadas a elas. A dúvida sobre a capacidade de realizar atos sexuais gera autossabotagem, atrapalhando na hora H. A psicóloga acredita que esse tabu pode demorar a desaparecer na nossa sociedade mas sempre motiva seus pacientes: "é importante que o deficiente se permita seduzir e ser seduzido". A profissional revela que também teve dificuldades para lidar com sua sexualidade e completa dizendo que começou a procurar mais sobre o assunto para ajudar seus pacientes, "como eu iria ajudar alguém sendo que eu não entendia a experiência vivida por mim?" justifica a doutora. A pauta da sexualidade não é comum nos debates sobre a inclusão de deficientes na sociedade. Priscilla acredita que falta educação sexual para esse grupo de pessoas para derrubar os mitos que envolvem o assunto e deixar claro que elas também podem amar, preservar e se proteger de certos abusos. Sobre Priscilla Souza: Nascida em 1976 em São João da Boa Vista, interior de São Paulo, a psicóloga nasceu com amiotrofia neuromuscular, deficiência que causa diminuição de força física na pessoa. Priscilla afirma que sempre precisou de ajuda para se locomover e realizar suas tarefas, o que nunca foi motivo de vergonha nem empecilho para se desenvolver e construir uma vida e uma carreira de sucesso. Apesar da sua deficiência, a psicóloga não foi impedida de construir sua carreira acadêmica e profissional, com especializações e trabalhos reconhecidos pela região. Se formou na Unesp Bauru em psicologia no ano de 1998, é pós graduada em terapia comportamental pela UFSCAR e ITCR em Campinas e é sexóloga formada pelo Instituto Casal Tessarioli, onde também trabalha dando aulas sobre deficiência e sexualidade. Além do trabalho no Instituto, Priscilla também possui em seu currículo um consultório independente onde atende pacientes abordando a sexualidade. Por ser especialista em psicologia comportamental, também trabalha no setor de RH em empresas de sua cidade, São João da Boa Vista, fazendo avaliações organizacionais. Por conta da sua expertise em sexualidade e psicologia comportamental, Priscilla obteve um destaque na região do interior de São Paulo, participou semanalmente durante 8 anos de um programa da TV União, emissora educativa de São João da Boa Vista, porém, mesmo com toda essa visibilidade, revela que era vítima de capacitismo (nome dado ao preconceito contra deficientes) de forma recorrente, "as pessoas olhavam com olhar de reprovação, como se eu não pudesse estar em um lugar de evidência falando sobre sexualidade sendo deficiente", afirma a Doutora.
0 notes
Text
SE EU TIVER CATAPLEXIA E ME ACIDENTAR PROCUREM A EQUIPE DO AMBULATÓRIO DO SONO NO IPq (Instituto de Psiquiatria) do Hospital das CLÍNICAS
Eu me consultei no Instituto de Psiquiatria IP (q) do Hospital das Clínicas por 2 vezes a 1-ª vez foi uma médica quem me atendeu se não me falha a memória otorrinolaringologista e na 2-º vez foi outra médica no dia do exame tinha 4 médicos observando na sala de gravação: uma neurologista, 2 otorrinolaringologistas e 1 psiquiatra.Na noite da polissonografia (poli) assim que eu entrei no quarto eu já vi que tudo havia sido pensado e arrumado para que o resultado do exame fosse negativo para narcolepsia. Havia claridade dentro do quarto, eram 2 janelas 1 estava vedada, mas a outra estava vedada apenas 70% o que dificultou que eu começasse a dormir, eu demorei muito tempo para começar a dormir. A minha amada e santa família sabe que eu tenho dificuldade para dormir em ambiente claro tanto é que a cortina do meu quarto é preta.A técnica abusou de mim ficou me pedindo coisas do tipo:“ – Engole a saliva.”“ – Mexe com o dedo polegar, mexe com o dedo mendinho, mexe com o dedo indicador.”“ – Vira o olho esquerdo para cima, para baixo, para o lado direito, para o lado esquerdo, faz 1 círculo com ele”“ – Vira o olho direito.........”“ – Faz cara de raiva.”“ – Tosse.”Acontece que eu já fiz poli 2 xs anteriormente em nenhuma delas o técnico fez essa palhaçada comigo! A minha família sabe disso, evidentemente pediu à técnica que fizesse essa palhaçada comigo para me deixar nervosa. É lógico que os aparelhos que ela dispunha na sala dela não captavam se eu estava ou não engolindo a saliva! Me poupe, menos, por favor!No dia seguinte ao do Teste de Latências Múltiplas dos Sono (TLM) eu estava sentada no sofá lendo 1 revista e tive cataplexia no tronco e no dia em que voltei para a 2-ª e última consulta na frente da psiquiatra. No dia do TLM pouco tempo depois de eu ter a cataplexia a Doutora (Dr-ª) Anna Carolina C. B. L. Monazzi entrou no quarto e pediu para eu assinar o termo de pesquisa para usar a cataplexia que eu tive como exemplo em sala de aula para médicos que ambicionam o título de especialista em medicina do sono então quer dizer que quando é para servir de exemplo para médicos que ambicionam o título de especialista em medicina do eu sou muito útil, mas no dia de receber o feedback (na 2-ª consulta que foi com uma psiquiatra) que eu tive 1 cataplexia na frente da médica o que eu tenho é psiquiátrico! Muita covardia, muita canalhice o que os médicos e a minha família estão fazendo comigo! Dr-ª Anna Monazzi faz favor de falar para os médicos aspirantes ao título de especialista em medicina do sono que eu sou aquela vítima de penhoar azul claro com calça bailarina preta e blusa preta por baixo do penhoar e de não colocar a faixa preta no meu rosto para que eu não seja identificada, tenha honestidade intelectual, tenha essa dignidade” não me deixem no anonimato bando de falsos, de hipócritas, de covardes, de perversos, de assassinos a sangue frio, etc! Sejam homens, sejam mulheres de honra não brinquem com a vida dos pacientes. Assumam o erro de vocês. Pouco tempo depois de assinar a Dr-ª Anna Monazzi me chamou para uma mesa na qual estava ela, a outra otorrinolaringologista e o psiquiatra ela ficou me pressionando, me colocando contra a parede para que eu explicasse como é 1 cataplexia como se eu fosse uma médica, era novamente 1 jogo para me pressionar e me fazer acreditar que eu não sei o que eu tenho e muito menos sei o que é cataplexia! Extremamente maquiavélico!!!!!Quando o exame terminou o cara-de-pau do psiquiatra ajudou a outra otorrinolaringologista a tirar os fios e me disse que eles ainda não sabiam o que era aquela sonolência, mas que iriam tratar quer dizer, considerando que no dia do exame eu tive 1 cataplexia presenciada por ele e no dia da consulta presenciada por outra psiquiatra que negou, ele estava debochando de mim, (já estava tudo planejado para que eu não tivesse acesso ao tratamento gratuito para narcolepsia) estava me vendo como louca para ele eu sou uma louca que não sei o que sinto, não seio que tenho, etc. Esse psiquiatra covarde que presenciou a cataplexia não assinou nenhum dos laudos! O psiquiatra covarde que não assinou o laudo não quis me dar o feedback porque no dia do exame ele presenciou eu tendo cataplexia e pessoas covardes teem medo de encarar a verdade!No dia da última consulta tinha uma Senhorita na sala a psiquiatra disse que ela acompanharia, ela estava dando uma de quem estava ali para aprender, aproveitando-se do fato do ambiente ser um ambiente de ensino, mas é evidente que o principal objetivo da presença dela ali era para ser testemunha dessa psiquiatra insana, principalmente caso eu desse à essa cretina, serva do demônio o que ela merecia!...............O psiquiatra covarde que não assinou o laudo não quis me dar o feedback porque no dia do exame ele presenciou eu tendo cataplexia e pessoas covardes teem medo de encarar a verdade! Então eles manipularam para que fosse outra psiquiatra a me dar o feedback falso, mas o Divino Pai Eterno foi infinitamente bom comigo que na frente dela eu tive cataplexia no corpo inteiro! Eu agradeci à Deus ela queria saber se toda ocorrência de cataplexia eu agradecia! E antes, durante e depois a louca sou eu! Eu comecei a falar um monte de besteiras para ela tipo: quando eu era bebê a minha mãe já me levava no psiquiatra porque na hora de mamar eu mordia o seio dela e ela falava que eu tinha surto, já tentei o suicídio 540 vezes, etc e o pior é que a infeliz entrou no meu surto!!!!!A vontade dela e da minha família era que eu a agredisse, mas Deus me deu forças para não agredir essa cretina um dia eu faço a tipagem de HLA e todos esses médicos do IP (q) receberão um tapa na cara com toda a força que tem dentro de mim, entretanto é bom eles tomarem cuidado porque a força que tem dentro de mim não é minha é de Deus a rasteira que eles levarão será tão grande que eles almejarão que o chão abra uma depressão profunda para enfiarem a cara safada deles aí é só eles passarem óleo de peroba para levantar o ânimo deles! Eu amo, adoro dar tapas em médicos essa é a minha maior paixão!!!!!Eu bem que poderia ir no CRM (Conselho Regional de Medicina) denunciá-los, mas estranhamente eu não recebi 1 cópia da gravação na qual eu tive cataplexia e se tem uma coisa que eu não gosto de ser é covarde, antes de enviar a carta para a Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Religiosa no Vaticano reclamando das consagradas do Regnum Christi, dos Legionários de Cristo e do Regnum Christi eu dei 1 cópia ao então Diretor Territorial delas e à então Diretora delas eu não ajo no oculto. Eu tenho 1 vídeo eu tendo cataplexia, mas eu jogo limpo, para eu ir no CRM eu quero que o analista do CRM veja o vídeo deles e não o meu. No dia da 2-ª consulta algumas horas depois que eu fui embora me ligaram do IP (q) será que alguém pediu para alguém falar para mim ir lá pegar a cópia?????? Tudo joguinho............... se quisessem me dar teriam me dado junto com os exames!!!!!Eles faltaram com a ética para comigo e não foram profissionais. Eu sei qual é o profissionalismo deles, o profissionalismo deles é trocar informações com a minha família e com os macacos voadores¹ enviados por ela é me deixar sem tratamento gratuito para combinar vingança com a minha família! São + loucos do que a minha família! O profissionalismo deles é profissionalismo de gente baixa!No dia da 1-ª consulta houve um momento em que a médica saiu da sala e disse que se reuniria com a equipe, no dia de receber o feedback a mesma coisa aconteceu então eu perguntei para a psiquiatra se todas as consultas lá eles fazem isso ela me disse que sim porque lá é um ambiente de ensino. A psiquiatra fez as mesmas perguntas que a médica fez na primeira consulta todo esse jogo de sair da sala para se reunir, de fazer as mesmas perguntas, etc foi 1 manipulação para que eu acreditasse que estava sendo bem avaliada, que estava tendo uma boa avaliação clínica, entretanto nenhum deles teve olho clínico, dado que eu tive cataplexia no dia do exame e no dia da consulta e eles seres miseráveis negaram! A que ponto chega a maldade! Isso é que é sede de vingança!!!!!Em nenhuma das sestas eu dormi sequer preguei o olho, inclusive desconfio que as sestas foram de menos de 20 minutos, mas eu sei de onde a Dr-ª Anna Monazzi e a Dr-ª Rosa Hasan tiram o resultado:“1 - Latência média do sono de 8,9 (normal); 2 – Ocorreu 1 episódio de sono REM precoce (SOREMP).”elas tiraram da reserva da minha família² caso algum dia eu tenha dinheiro para fazer a tipagem de HLA e/ou a dosagem da Hipocretina e descubra que ela pagou para que desse falso negativo! A equipe do Ambulatório do Sono (AS) do IP (q) aceitou sacanear por 4 motivos:- a minha família deu uma de uma coitadinha para ela disse que poderia dar falso negativo, considerando que alguns médicos dizem que pode dar falso negativo, e que eu louca poderia acusá-la de falsificação! Oh tadinha da minha família tão indefesa, não tem ninguém para defende-la! Oh dó! A mim ninguém defende;- para vingar a psicóloga do hospital no qual ela me internou por eu ter dito que o laudo é falso, sim é falso;- para que nunca nenhum médico me dê o diagnóstico de narcolepsia por escrito;- para me prejudicar profissionalmente por causa da postagem na qual eu publiquei o TLM https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=499023347940497&id=100034985073806 com o nome e assinatura da Dr-ª Anna Monazzi e da Dr-ª Rosa Hassan;- para que eu nunca possa ter condições biológicas, para que eu nunca possa ter forças para retomar meus estudos e ter sucesso profissional;A postagem que fiz já está feita, entretanto nada justifica elas terem usado os conhecimentos delas de médicas para terem colocado um resultado inexistente no TLM mesmo que esse resultado seja aproximado de resultado compatível com narcolepsia isso é vergonha maior do que a minha!!!!! Sei que os meios não justificam os fins, mas o erro delas foi maior e mais grave do que o meu, o erro delas não foi para fazer o bem, foi desde o começo com a intenção de fazer-me o mal, de perseguir-me, de se vingarem de mim sem contar que por conta desse erro a cada dia que passa eu perco mais células da Hipocretina, a minha doença avança e eu tenho mais risco de em uma crise de cataplexia: ser roubada, me acidentar, cair no vão do metrô, cair no vão do elevador, ser atropelada, ser abusada por algum homem, ser sequestrada, ser condenada a ser prisioneira escrava de alguém pelo resto da minha vida, etc. Equipe extremamente irresponsável e insana que em nome da vingança deixa a paciente comprovadamente portadora de narcolepsia (a equipe do IP [q] sabe do resultado das outras 2 poli e do outro TLM eu os mostrei para a 1-ª médica que me atendeu juntamente com o meu vídeo) sem remédio tendo vários riscos de se acidentar!Sei que os fins não justificam os meios, mas estou do lado do juiz Sérgio Mouro que colocou vários corruptos na cadeia, espero que ele consiga se sair dessa perseguição, faço das palavras dele ao Jornal Folha-Uol de 28 de Março na matéria de Catia Seabra “NÃO ME ARREPENDO DE NADA” minhas palavras:“Não me arrependo de nada.”Muito mal gente a psicóloga da hospital já está vingada, mas a equipe do IP(q) só engana ela mesma, gente ruim é assim uma lava a outra e se auto engana, o detalhe é que elas se lavam em água suja como a equipe do IP(q) fez comigo! Colocou um resultado falso no TLM para com esse resultado falso vingar a psicóloga! Que médicos são esses que se enganam e deixam a paciente tendo risco de se acidentar para vingar uma psicóloga falsa que tem emprego, tem plano de saúde, tem família e não tem nenhuma doença rara--progressiva!!!!! Onde minha família e os médicos irão parar????? O que as minhas crises de cataplexia me trarão?????? Quando a ficha da minha família de que eu sei que ela me persegue, me atrasa, me atrapalha, me sabota, etc cairá??????Independente da minha poli do IP(q) ter tido como resultado apenas 1 episódio de sono REM e do TLM não ter nenhum resultado porque eu não dormi eu tenho narcolepsia, nada disso diminui a minha certeza de que eu tenho narcolepsia, como escrevi acima eu já fiz 2 poli(s) anteriores que deram 2 episódios de aumento de latência para o sono REM e 1 TLM anterior com latência média do sono menor que 8 (e um neurologista da Sociedade Brasileira de Neurologia já reconheceu que eu tenho narcolepsia) portanto poli e TLM compatíveis com narcolepsia e esse resultado com certeza é verdadeiro porque os técnicos não fizeram palhaçada comigo tiveram seriedade, me respeitaram como pessoa, como ser humano!1. Macaco Voador é o nome dado pela ciência às pessoas enviadas para perseguir, para especular, para vigiar, etc um filho vítima de abuso da família, principalmente da mãe que se acha extremamente poderosa e deseja ter controle total sobre a vida e destino da filha-vítima.2. Eu chamo de reserva da minha família tudo aquilo que ela provoca, causa, faz para prejudicar-me no momento quem ela age e pensado antecipadamente em prejudicar-me e se defender. A reserva é algo que garante a defesa dela e acaba comigo!OBS: ANTES QUE ALGUÉM DO MAL DISTORÇA COM ESSE TERMO EU NÃO ME REFIRO, NÃO DOU INDIRETA A 1 PESSOA QUE POSTOU EM UM GRUPO 1 ABAIXO-ASSINADO PARA PEDIR REMÉDIO EM CUJO TEXTO CONTINHA A PALAVRA RESERVA. QUANDO EU FALO QUE É INDIRETA É PORQUE É INDIRETA QUANDO EU FALO QUE NÃO É INDIRETA É PORQUE NÃO É INDIRETA.
#covardia#canalhce#vingança#falta de ética#falta de empatia pelo paciente#falta de amor pelo paciente#falta de caridade com o paciente
1 note
·
View note
Text
Jesus conhece os seus e os meus defeitos, o que nós escondemos, nossa podridão, nossas fragilidades, nossas angústias, nosso pior lado. Ele conhece nossa falta de empatia, nossas variadas palavras torpes ditas durante o dia, nosso ego inflado, nossa falta de humildade, nossa desobediência, entre tantos outros defeitos e mesmo assim, Ele nos escolhe todos os dias pelo simples fato de nós acordamos, respiramos agora. Ele nos escolheu, levou todos os nossos pecados sobre Ele. Ele suporta todos os dias coisas que nem nossos melhores amigos suportariam. Ele vê tudo que nós fazemos no secreto, que muita gente se quer imagina sobre nosso caráter, nosso ser, e, mesmo assim, nos escolhe todos os dias. Ele suporta, Ele é paciente, amoroso, justo. Esse é o amor de Jesus, o amor que nos constrange, o amor incomparável, o amor sem fim. Nada do que você fez, faz ou fará, irá alterar esse amor. Mas por favor, tente amar Ele de volta, de todo seu coração e entenderá o sentido da vida!
— Kételin Souza. (@princesadecristo)
#cristão#deusteama#deusacimadetudo#evangelho#deusécontigo#jovenscristãos#jesusteama#deuséperfeito#deusefiel#cristao#cristianismo#awtozer
306 notes
·
View notes
Text
A Psicologia das Mães Lesbomisóginas: o que está por trás do ressentimento materno contra a filha lésbica?
A lesbomisoginia das mães é um dos motivos inconscientes que descobrimos em nosso trabalho clínico, pelo qual as pacientes muitas vezes não conseguem ser assertivas com a sua lesbianidade, e assumí-la inteiramente. A dependência da mãe é muitas vezes um entrave para a sexualidade da filha. Resgatando um pouco o Freud, o bebê é para os pais (em famílias sadias) a extensão do narcisismo destes: ou seja, os pais transferem a realização própria, o orgulho e auto-estima, para projeção destes filhos futuros. A filha lésbica promove uma quebra desta expectativa (ilusão) familiar. Portanto, afirmo que o que está por trás da lesbomisoginia materna, é uma ferida narcísica que não estanca na mãe heterossexualizada. As mães já possuem um narcisismo precário na cultura masculina, pois há poucas fontes de narcisismo para mulheres na sociedade: a pouca valoração das mulheres se encontra para elas possivelmente no exercício excelente da maternidade, e em sentir-se realizada com as pessoas que formou por meio de seu trabalho materno. A lésbica simboliza para a mãe que não a aceita, a perda da filha idealizada. A raiva da mãe lesbomisógina se trata de um luto não realizado, paralizado na fase da raiva e da negação. O papel básico da mãe na criação de uma filha é transmitir a feminilidade, e casar ela com um bom homem. Estes planos e troféu materno esperado é frustrado com a lesbianidade da filha. A mãe se sente falhante e fracassada em seu papel. A sexualidade lésbica é algumas vezes o retorno de um recalcado para a mãe: as mães e as mulheres possuem temas com a repressão sexual, por viverem mandatos sobre esta: a questão do matrimônio, a frustração no casamento não assumida, a sexualidade feminina não se destinar as mulheres e sim para os homens no patriarcado… A renúncia pulsional, dos desejos, exigida pela normatividade feminina neurotizante faz com que a sexualidade da filha seja motivo de inveja, ciúme e incômodo para o Self fragilizado desta mãe reativa. Os pais, a família, pode viver um processo de luto com a filha lésbica que se assumiu (assim como filho gay). As fases do luto são: negação, culpa, raiva e, por fim, a depressão/aceitação. Esse processo, ao ser realizado, leva à integração e crescimento pessoal e familiar. Se trabalhamos esse evento, a mãe pode ganhar uma nova e mais rica relação com a filha. Ela perdeu a filha idealizada, mas vai ganhar a filha real. Isso pode dar lugar a reais sentimentos reprimidos como mãe saudável: a preocupação com a filha, assumir a luta lésbica como sua também, um amor real (mas isso não ocorre com mães narcisistas pois falta à estas a capacidade de deprimir e de empatia). O Lesboódio familiar que não desarma significa a perda de uma oportunidade de evolução humana. Asumir-se lésbica pode também ser visto como processo de luto para a mulher lésbica: se enluta a perda do privilégio heterossexual, de ser a filha perfeita e esperada, luto de não poder agradar as expectativas paternas e maternas… Aí é necessário que a terapeuta ajude a paciente a concluir esse processo de se separar da mãe, de individuação, ou seja de cortar os cordões umbilicais da dependência familiar e se tornar mais autônoma e mais ela mesma, e não o que os pais querem que ela seja. A lésbica precisa ela também viver a tristeza e as dores do processo, de perder essa condição de filha idealizada e feminina, autorizar-se a ser quem ela é. Isso vai abrir espaço para um devir mais independente e próprio. Muitas mães de lésbicas se sentem no entanto, após a elaboração, valorizadas pela escolha da filha lésbica como mulheres. Lésbicas afirmam que mulheres são importantes num mundo que despreza mulheres e mães. (texto por :Janaína Rossi Artista: Andrea Tolaini)
4 notes
·
View notes
Text
Carta de uma suicida
Se você está lendo isso é porque eu não estou mais aqui. É, eu sei... É meio pesado colocar esse título quando na verdade vocês nunca imaginariam que eu estivesse passando por isso, mas adivinha só!? Eu estive escondendo toda a minha dor em todos aqueles sorrisos que eu dei a vocês, em toda animação que eu mantinha nas festas ou nos rolês que eu frequentava, eu sempre tentei levar ao próximo o melhor de mim e aquele era o meu melhor. Sim, eu sou uma suicida.. se eu sinto orgulho falando isso? Claro que não, por muitas vezes me achei muito covarde só por pensar nessa possibilidade, por que quem em sã consciência teria coragem de tirar a própria vida?.. mas aí é que tá, a minha mente não estava tão sã, ela estava atormentada, fragilizada e instável por conta de toda a dor que eu sentia.
E Eu só queria que vocês soubessem que eu lutei todos os dias para conseguir pegar de volta a minha esperança de viver a vida e eu sei que ela ainda estava ali, mas se vocês estão lendo essa carta é porque eu não conseguir alcança-la.
Eu acolhi a minha ansiedade e a minha depressão, lidava praticamente todos os dias com os gatilhos que a minha mente armava.
É... Que irônico uma psicóloga que sempre falou sobre esses temas e incentivou a todos a não cometer esse ato fazer isso.... Mas o que quase ninguém sabe é que a minha profissão por muitas vezes me salvou, é claro que eu também fazia terapia, mas cada vez que eu estava em uma sessão com um paciente eu percebia que eu precisava ajudar aquelas pessoas e todo o trabalho que eu fiz foi pensando nas pessoas e também no que eu estava sentindo, eu não queria que ninguém passasse pelo o que eu estava passando. E é por isso que eu falava tanto sobre a importância de olhar para o outro com um pouco mais de carinho.
A verdade é que eu não queria deixar de viver, eu só queria parar de sentir dor, eu só queria acabar de vez com tudo o que eu estava sentindo, doeu demais...... E eu estava tão cansada de tudo, da falta de empatia das pessoas, da falta de paciência, da falta de amor. Eu sentia que eu não me encaixava aqui, que não era para mim. As pessoas podem ser cruéis, e estão tão focadas na correria da sua rotina que quase nunca se interessam em fazer o dia de alguém feliz, ou ao menos escutar o outro nem que seja para desabafar... É, mas eu acho que tá tudo mundo meio bagunçado mesmo.
Eu costumava ser uma pessoa que amava demais e cada vez que eu via alguém partindo seja para morte ou apenas porque não permaneceu na minha vida, eu ficava calejada, deprimida e angustiada. Todas essas dores foram acumuladas, eu não aguentava mais perder ninguém. Ou me envolver emocionalmente com alguém que não sabia o que realmente queria, a confusão me machucou, as partidas também, as vezes em que não fui ouvida ou compreendida ainda mais, a falta de reconhecimento me desmotivou e todo o meu mundo colorido foi ficando cinza e sem vida, fui morrendo um pouco todos os dias.... Eu só precisava de uma ajudinha, só um pequeno empurrãozinho para alcançar a minha esperança, mas não conseguir.....
Eu fiz essa carta porque eu posso não ter conseguido alcançar a minha esperança de viver, mas vocês ainda podem, olhe com mais amor as pessoas ao seu redor, não veja tudo como competição, desenvolva a empatia de vocês, pelo o amor de Deus, pessoas podem morrer pela falta disso. Para aqueles que eu convivi e em algum momento disse : eu amo muito você/ te amo: eu digo com todo o meu coração que eu amei cada um de vocês com toda a minha força, se vocês me amavam na mesma intensidade só peço que mais uma vez desenvolva a empatia de vocês, se cuidem, façam terapia, vivam o "aqui e agora", tenha alguém com vocês, não fiquem sozinhos, peçam ajuda, sejam mais fortes do que eu fui, rezem por mim.
Adeus!
3 notes
·
View notes
Text
Nombre completo:emiliano Agustín rosas.
Alias:emi, liano, mijo
Edad:14(fallecido).
Tipo de sangre:antes 0,ahora ninguna.
Ocupación:ex estudiante de preparatoria.
Ocupación pasada:inmigrante, nómada.
Fecha de nacimiento:5 de abril(aries)
Juegos/shows favoritos:comedia, Scooby Doo,steven universe.
Comida favorita:tarta de tres leches.
Instrumento:clarinete.
Animal favorito:comadrejas
Altura:1,47(4,10)
Familia:abundio rosas(padre) Adela rosas(madre)
Arma:ninguna
Habilidades:creación de construcciones, levitación,control de plantas,forma inactiva, posesión de objetos, creación de ilusiones, casi invulnerabilidad.
Personalidad:emiliano en vida era muy sociable y amigable, siendo capaz de hacer muchos amigos, además de que también era muy trabajador y responsable para su edad, siendo que ayudaba en las labores del hogar y buscaba constantemente algún trabajo que fuera apto para un menor de edad, emiliano también era muy enpatico e inocente, siendo fácil de engañar y manipular, además de ser bastante torpe y distraído, siendo que le costaba mucho poner atención a más de una cosa a la vez.sin embargo cuanto el acoso se hace más fuerte emiliano se vuelve asustadizo y fácil de hacer llorar, además de volverse depresivo y desganado.
En muerte se ve que esta enojado con sí mismo pensando que fue su culpa el haber sido asesinado, pensando que fue ingenuo al pensar que las cosas podían mejorar si era paciente, volviéndose apático,sarcástico y muy amargado, además de estar muy a la defensiva, ya que siente que si baja la guardia lo volverán a lastimar incluso estando muerto. Emiliano demuestra aún poseer rasgos de humanidad, ya que siente mucho cariño por sus padres, no los culpa de su muerte y conserva una imagen de ellos en su relicario de cuando eran felices, emiliano también muestra empatia por los animales y los niños, siendo que a los niños los deja salir del bosque en el que se encuentra.
Emiliano puede llegar a ser un espectro muy agresivo que puede llegar a atacar a cualquiera que entre en lo que el considera su tumba, es muy impulsivo(ragso típico en los adolescentes) y no le gusta ser tratado como un niño ingenuo, demuestra cierto toque de sadismo al disfrutar torturar a sus abusadores usando ilusiones para volverlos locos, sin embargo cuando está a punto de matarlos emiliano se rehúsa a matarlos incluso sabiendo del daño que le hicieron, emiliano no quiere ser un asesino y quiere ascender a otra vida y sabe que no lo conseguira matando a alguien.
Apariencia:emiliano es un adolescente de 14 años de baja estatura y de pelo negro, en vida tenía la piel morena y sus ojos eran de color marrón oscuro casi negro, usaba una camiseta blanca abotonada con un sueter abierto de color verde opaco, junto con pantalones rotos marrones y zapatos a juego, lo que más resaltaba de su apariencia era su bufanda naranja que le llegaba hasta la mitad de su pantorrilla.
Estando muerto su piel se hizo pálida y con muchas heridas, su ropa ahora está rota y le falta el zapato izquierdo, su pantalón está manchado de barro al igual que parte de su bufanda, sus escleroticas ahora son negras y sus pupilas son blancas, su bufanda está rota y funciona como otros dos brazos perfectamente funcionales. Tiene una herida abierta en la cabeza que hace que algo de sangre esté en su cara, además de tener marcas en su cuello de cuando intentaron asfixiarlo.
Historia:emiliano nació en una familia humilde inmigrante, creció en texas y murió allí. Lograron conseguir que Emiliano fuera a la preparatoria cuando tenía 13, los primeros meses fueron normales e incluso podrían decirse que agradables para emiliano, sin embargo emiliano empezó a ser acosado por unos matones que al principio no hacían gran cosa, pero con el tiempo empezaron a ser mucho más violentos al grado de que Emiliano llegaba a casa lleno de moretones y rasguños, pese a las múltiples quejas por parte de los padres de emiliano la institución no hizo nada para prevenir el bullying hacia emiliano, pero no esperaban lo que se venía después.
Un día que Emiliano salió más tarde de la secundaria sus matones lo interceptaron y lo arrastraron al bosque, le empezaron a golear con más fuerza y furia que antes,llegando a incluso saltar sobre su cabeza, intentaron ahorcarlo con su bufanda, pero debido a su resistencia uno de los matones lo golpeó con una piedra, una y otra y otra vez, antes de que pudiera resistirse lo ahorcaron con su propia bufanda, cuando se dieron cuenta que había muerto lo enterraron en ese mismo bosque,nunca se encontro el cuerpo de emiliano, sus padres denunciaron a los matones al creer que estos tenían que ver con la desaparición de su retoño, pero debido a que eran menores de edad y no se habían mostrado pruebas de que ellos hubieran estado involucrados en la desaparición de emiliano los dejaron libres.esto hizo que Emiliano volviera de entre los muertos y acechara el bosque que ahora considera su tumba, desahogando su ira en los incautos que se atrevan a entrar, bueno,eso fue antes de que vinieran a su pueblo cierto grupo de investigadores paranormales que decidiran ayudarlo a encontrar la paz
Trivia:
*cumple el mismo día que sally Williams y lifeless lucy(personajes creepypastas).
*las formas de hacerlo descansar en paz serían:1)hacerlo reencontrarse con sus padres,2)hacer que sus restos tengan una digna sepultura,3) que sus asesinos tengan un juicio justo y sentencia justa.
*debido a su muerte la institución en la que estudiaba recibió muy mala reputación, sus padres junto a los otros padres de hijos acosados ganaron una demanda, cada familia ganó 1 millón de dólares.
*los padres de emiliano sospechan que esta muerto, pero aún quieren creer que está vivo.
* emiliano cuando estaba vivo padecía de síndrome de Klinefelter.
*el murió en 2019.
*su flor está basada en una damasquina, una flor relacionada con la muerte y el día de muertos.
*es de ascendencia ecuatoriana, además de saber hablar español fluido, su inglés es muy simple.
*su diseño está basado en la chica del aro y en la leyenda de la chica del panteón.
*Pese a ser un fantasma agresivo emiliano no es capaz de matar.
*emiliano le teme a los adolescentes.
Full name:emiliano Agustín rosas
Alias:emi, liano, mijo
Age:14(deceased)
Blood type:formely 0,now none
Ocupation:former high school student
Past ocupation:nomadic, inmigrant
D.O.B:april 5(aries)
Favorite show/game:comedy,Scooby Doo, steven universe
Favorite food:tres leches cake
Instrument:clarinet
Favorite animal:weasels
Height:147(4,10)
Family:abundio rosas(father) Adela rosas(mother)
Weapon:none
Skills: Building Construction, Levitation, Plant Control, Idle Form, Item Possession, Illusion Creation, Near Invulnerability.
Personality: Emiliano in life was very sociable and friendly, being able to make many friends, in addition to being a hard worker and responsible for his age, helping with housework and constantly looking for a job that was suitable for a minor Emiliano was also very empathic and innocent, being easy to deceive and manipulate, as well as being quite clumsy and distracted, being that it was difficult for him to pay attention to more than one thing at a time. strong emiliano becomes skittish and easy to make cry, in addition to becoming depressed and listless.
In death it is seen that he is angry with himself thinking that it was his fault for having been murdered, thinking that he was naive in thinking that things could improve if he was patient, becoming apathetic, sarcastic and very bitter, in addition to being very defensive , since he feels that if he lets his guard down they will hurt him again even when he is dead. Emiliano still shows to possess traits of humanity, since he feels a lot of affection for his parents, he does not blame them for his death and he keeps an image of them in his locket from when they were happy, Emiliano also shows empathy for animals and children, being that he lets the children out of the forest he is in.
Emiliano can become a very aggressive specter that can attack anyone who enters what he considers his grave, he is very impulsive (typical ragso in adolescents) and does not like to be treated as a naive child, he shows a certain touch of sadism when he enjoys torturing his abusers using illusions to drive them crazy, however when he is about to kill them Emiliano refuses to kill them even knowing the damage they did to him, Emiliano does not want to be a murderer and wants to ascend to another life and knows that you won't get it by killing someone.
Appearance: Emiliano is a 14-year-old adolescent of short stature and black hair, in life he had brown skin and his eyes were dark brown almost black, he wore a white buttoned shirt with an open opaque green sweater, along with Ripped brown pants and matching shoes, what stood out the most about her appearance was her orange scarf that fell to the middle of her calf.
When he was dead, his skin became pale and with many wounds, his clothes are now torn and his left shoe is missing, his pants are stained with mud as well as part of his scarf, his sclera are now black and his pupils are white, his scarf is broken and works like two other perfectly functional arms. He has an open wound on his head that causes some blood to be on his face, as well as marks on his neck from when they tried to suffocate Him.
History: Emiliano was born into a humble immigrant family, grew up in Texas and died there. They managed to get Emiliano to go to high school when he was 13, the first few months were normal and could even be said to be pleasant for Emiliano, however Emiliano began to be harassed by some bullies who at first did not do much, but over time they began to be much more violent to the extent that Emiliano came home full of bruises and scratches, despite multiple complaints from Emiliano's parents, the institution did nothing to prevent bullying towards Emiliano, but they did not expect what would come next .
One day when Emiliano left high school later, his bullies intercepted him and dragged him into the forest, they began to beat him with more force and fury than before, even jumping on his head, they tried to hang him with his scarf, but due to his resistance one of the thugs hit him with a stone, again and again and again, before he could resist they hanged him with his own scarf, when they realized that he had died they buried him in that same forest, the body of Emiliano, his parents denounced the bullies believing that they had to do with the disappearance of their child, but because they were minors and no evidence had been shown that they had been involved in Emiliano's disappearance, they set them free .This caused Emiliano to return from the dead and stalk the forest that he now considers his grave, venting his anger on the unwary who dared to enter, well, that was before they came to his p a certain group of paranormal investigators who decided to help him find peace.
Trivia:
* meets the same day as sally williams and lifeless lucy (creepypasta characters).
* The ways to make him rest in peace would be: 1) make him reconnect with his parents, 2) make his remains have a dignified burial, 3) that his murderers have a fair trial and a fair sentence.
* Due to his death the institution in which he studied received a very bad reputation, his parents along with the other parents of bullied children won a lawsuit, each family won 1 million dollars.
* Emiliano's parents suspect that he is dead, but they still want to believe that he is alive.
* Emiliano when he was alive suffered from Klinefelter syndrome.
* he died in 2019.
* Its flower is based on a damascene, a flower related to death and the day of the dead.
* She is of Ecuadorian descent, in addition to knowing fluent Spanish, her English is very simple.
* Despite being an aggressive ghost, Emiliano is not capable of killing.
* emiliano is afraid of teenagers.
7 notes
·
View notes
Text
Bom dia!
Por: Fred Borges
Construção é desconstrução.Aprender é desaprender.Ser e ter sucesso ou vitória é viver o insu cesso ou a derrota.Ganhar é saber perder. Nada levamos, só o que deixamos; marcas e marcos indeléveis do que fomos, fizemos ou não fomos e não fizemos.
Ser vencedor, obter sucesso no que se propõe a fazer demanda, comprometimento, disciplina, dedicação, seriedade, relacionar-se com pessoas, pessoas que também almejam tais objetivos e metas, mas por falta de constância de propósitos, perdem ou se desviam do foco e esquecem de suas prioridades, as prioridades de ser um vencedor, e ser um sucesso no que se propõe a fazer e de sonhar e realizar sonhos.
Portanto tenha foco, dedicação, disciplina, fé, estabeleça laços de amizade,de relacionamento, seja sério,mas não seja sisudo, carrancudo, pesado, lembre-se de que tudo tem uma razão de ser, mesmo que você não entenda ou não aceite, uma praga, uma porrada, pode se tornar com o tempo e a maturidade emocional, profissional, espiritual, uma benção ou livramento de Deus!
E se você não acredita que haja um Deus a te proteger e abençoar a todo momento de sua vida, acredite e invista naquele ou naquilo que realmente acredita, mas nunca perca sua fé no que acredita ser a(s) causa(s) do seu sucesso, ou sua(s) vitória(s).
Mas esta vida é formada de parte que a gente vê, toca, degusta, e outra de outros sentidos que não podem e nem de vem ser semente e fruto da ciência, da razão, do conhecimento,está no campo dos fatores e caminhos da espiritualidade, acaso, sorte, cada um de nós tem um destino traçado e um a traçar, questões da maturação; da semente, solo, sol, água, da aração, colheita no tempo certo e outro, não menos prioritário, da oração e fé.
Este mundo é constituído de créditos e débitos, obtemos créditos quando somos e praticamos a bondade, o desapego, a generosidade, a fraternidade, a solidariedade, a empatia, o voluntariado.
E débitos de ser e praticar seu contrário.
Logo, viva relações de crédito e não de débito, de formação de ativos, e não de passivos.
E quando , por acaso, herdar um ativo ou passivo, agradeça!
Seja grato por tudo, pelos amigos, inimigos, concorrentes,clientes, pacientes, dormentes, trilhos,trem, maquinistas, cobradores, e passageiros, por aprender, por ensinar, por saber, por passar adiante seu modo exemplar de ser, de se comportar, de valorizar àquele ou àquilo que te deu uma oportunidade de nascer, crescer, amadurecer e morrer em paz e elevado espiritualmente.
Para entender que a morte não é o fim, mas a razão do nosso crescimento como seres humanos!
Adversidades podem ser oportunidades fantásticas de aprendizado, crescimento, enxergar quem são realmente seus amigos, quem você pode contar em todos os sentidos!
Diversidades são também oportunidades de quebrar nossas verdades, e questioná-las, e diante de preconceitos, se desarmar e amar!
A liberdade só existe quando conhecemos o aprisionamento, o cárcere, o câncer, e vemos ao longe o sol, a lua, o veleiro a rasgar o mar, ás ondas, os peixes, as baleias, o céu, as estrelas, as nuvens, e chegamos a conclusão que vitória e sucesso está muito além das conquistas materiais, mas de um espírito livre,livre para dar valor ao que realmente importa: a vida!
Só há sucesso e vitória pela prática do livre - árbitro de escolhas e decisões, pelo que nos torna felizes, pelo prazer, pelo comungar, compartilhar o pão do suor do trabalho íntegro, honesto, bondoso, não como uma satisfação à sociedade, aos outros, mas sobretudo ao presente de existirmos, pensarmos e atuarmos de forma gregaria, agregando onde passamos, deixando marcos e marcas positivas da construção diária de nosso caminhar!
Sejamos felizes e fiquemos em paz!
0 notes
Photo
[THE BENEVOLENT] ou [WALTER K. SCHOTSMAN] atualmente tem [30 ANOS], mora em New York e trabalha como [ARQUITETO / PROFESSOR UNIVERSITÁRIO / PROPRIETÁRIO DE UMA LIVRARIA-CAFÉ]. Na East Wenk diziam que era muito parecido com [MICHAEL PROVOST], mas atualmente vivem comparando ele com [JOE ALWYN].
BÁSICO
Nome: Walter K. Schostman;
Idade: 17 anos (2008) - 30 anos (2021);
Aniversário: 18/02;
Altura / peso: 1,85m / 80kg
PERSONALIDADE
A depender do seu estado de humor ao encontrá-lo, qualquer um poderia dizer que Walt é genuina ou irritantemente bondoso. Insistentemente otimista ainda que, vez ou outra, sua ansiedade tente lhe dizer o contrário, é aquela pessoa que, mesmo vendo todo o caos no mundo, tenta enxergar o lado positivo ou tirar alguma lição disso. Especialista em empatia, Walter nunca se abstém de tentar entender pessoas, seus propósitos e motivações, talvez para poder usar isso como defesa, sempre que elas pisarem na bola. Contudo, o que para muitos pode se resumir em ‘ain, que menino bonzinho e fofinho”, para outros como para o próprio Walter, por vezes, pode ser tomado como falta de reação. Schotsman, vez por outra, esquece de que, viver quer dizer lutar com o mundo também. Talvez, apesar da fala fácil e tranquila, sempre positiva e acolhedora, se esconda um vazio que ele perde muito tempo e energia tentando preencher escondido, porque afinal, você sabe...O mundo já anda complicado demais para as pessoas verem um novo problema nele. Problema? Que nada...Walter é o homem das soluções, multifuncional como poucos, sempre está dedicado a aprender algo, construir algo...Você sabe...”vai que alguém precisa de mim” é uma constante. A teoria que eu tenho e, você pode me corrigir, após horas de estudo minucioso sobre o jovem Schostman é que ele gosta de gastar energia com as pessoas e o mundo para não ter de lidar consigo.
BIOGRAFIA
É difícil reconhecer uma “depressão sorridente”. Justamente porque, durante o processo, o indivíduo não poupa esforços ao fazer parecer que está tudo bem, que está feliz. Elizabeth Kroos viveu anos encobrindo seus milhares de cacos por trás de um sorriso largo e do balcão do Grind, restaurante que dirigia. O problema de uma depressão sorridente, é que aparentemente a pessoa está fazendo de tudo para não parecer que precisa de ajuda, então, você não se lembra de perguntar. Ninguém nunca perguntou a Lizzie se havia algo de errado, ao menos até ela se jogar do oitavo andar de um prédio, inclusive conhecido, em Staten Island. Walter tinha sete anos.
Ludibriado com a ideia de conformismo, convenceu-se que, se aquilo tinha ocorrido, havia alguma espécie de propósito divino e, algum dia, ele, sua mãe e seu pai estariam reunidos em algum tipo de paraíso. A perda trouxe o luto todavia, desde cedo o otimismo cego o foi implantando. Assim, não houveram objeções quando Wallace Schotsman - seu pai - sugeriu que os dois mudassem para New Jersey, em uma casa grande no subúrbio, que ficava ao lado da de seus avós. Não, nunca houveram objeções. Nem empilhando seus brinquedos, nem na viagem de carro, nem abrindo caixas. Wallace esperava que conforme arrumavam a bagunça da mudança, arrumassem a de seus corações partidos.
Mesmo com o trabalho corrido de bombeiro, o homem nunca se isentou das suas obrigações como pai. Sabia que o filho precisava de apoio, de cuidado, de atenção, o fazia mesmo após longas horas arriscando a própria vida pela dos outros. Chegava em casa, buscava seu pequeno na calorosa residência de Peggy e Oscar Schotsman e lia, horas e horas, até que o sono chegasse, qualquer história que Walt cismasse em escutar. Seus avós também eram sabidamente devotos da bondade, o enchiam de afeto e bem, doces...Eu não preciso dizer, vocês sabem como garotos criados com avó são. Inclusive, diferente do que se espera na adolescencia, Walt não era - nem de longe - um idiota. Lições de bons modos foram sempre aprendidas, fosse nas noites de filmes na sexta-feira ou no domingo, aprendendo a cozinhar com seu avô depois da igreja. Apesar do caos, não havia um buraco na vida de Walter que não fosse preenchida com carinho. Exceto nos dias das mães, e quando havia reuniões de pais, e quando ele começara a entender o que havia ocorrido. Um milhão de pequenas coisas poderiam ser o motivo e não cabia a ele julgar, ou questionar. Haviam um milhão de pequenas coisas que faziam de Walter Schotsman um bom garoto.
Calorosos e amenos olhos azuis e um sorriso largo. Podia incomodar os reis do football mas, certamente não incomodava as pessoas que tivessem o mínimo de sensibilidade. Apesar de não chegar a ser o ícone popular barra machão exemplo barra capitão do time, Walt era bom demais para ser importunado, ao menos pela maioria das pessoas. Violão na mão, sorriso largo, e uma passividade gigante foram talvez a maior arma do rapaz ao conquistar sua donzela em perigo e conquistar seu final fel… Uma pena que ninguém é realmente feliz no ensino médio. Ele só demorou mais que a média até perceber isso.
Demonstrações de afetos grandiosas, tudo no lugar, Walter Schotsman era o homem mais apaixonado do mundo. E mais sortudo, ou talvez não. Mas… ele era certamente inocente. Se quer percebera quando por queixas, começara a se afastar dos amigos próximos; se quer percebera quando os burburinhos começaram; se quer percebera quando as mentiras foram contadas. E quisera não ter percebido, quando descobriu a traição. Próvavel piada de toda escola, Walter Schotsman era o maior idiota do mundo. Você sabe, no high school as pessoas são em suma maioria, estúpidas demais para entender que a falha não está em quem foi traído. Walter também fora estupido demais durante o processo de termino, se quer ofendera a garota, ou o cara, praticamente se arrastara aos pés de sua melhor amiga num novo luto que só foi encoberto dois dias depois. Famoso otimismo cego. Às vezes, famoso otimismo simulado para os cegos. Quando ele e sua amiga apareciam juntos pelos corredores a impressão para todos era que estava tudo bem e para o rapaz, que iria melhorar. E melhorou.
A dádiva do tempo é que ele cura a maioria das coisas. E logo, as bobagens do ensino médio não importavam, afinal, Walter se preocupava em guardar apenas boas memórias. Fora com essa visão, que não houveram momentos ruins, que ele narrou sua trajetória escolar aos amigos da faculdade. Um diploma. Uma mestrado e uma namorada sensacional. New Heaven se resumiu em vitórias ( ou pelo menos é o que ele lhe diria ). A vida perfeita e agora praticamente planejada ruíra mais uma vez quando a pergunta para o “ quer casar comigo?” não fora positiva. Taylor Swift deve ter razão… as vezes as pessoas não sabem a resposta até alguém ficar de joelhos e perguntar, porque Nora nunca lhe deu um sinal se quer de que estava infeliz.
Malas prontas de retorno a New Jersey, luto. O avc hemorrágico de seu adorado avô o fizera passar do luto de um término para o de um óbito e retornar a cidade em que crescera. Mas, não se demorara muito. Seu emprego como professor em Columbia o esperava, assim como a vida esplendida que o esperava a frente. Porque não esperaria? A dor passa. Tudo passa. As coisas sempre melhoram. Até não melhorarem.
O estranho sentimento de “nada” foi chegando de maneira incidiosa, primeiro inventando uma desculpa boba para voltar mais cedo de uma festa, depois querendo ficar na cama mais que o necessário, e pairando um sentimento de vazio no meio de uma risada interrompida na última reunião de amigos. Famoso otimismo cego, puxado de uma vez como se um véu de nada opacificasse o mundo. Que importava… Estava tudo bem, ele sorria. Largo, sem problemas, com tudo no lugar. Até chegar em casa onde o nada lhe atormentava. Você sabe… O oposto de depressão não é a felicidade, e sim a vitalidade. Perder aos poucos isso fora o que assustou Walter e o que obrigou seu pai a arrastá-lo de volta para casa e para o consultório de um psiquiatra.
Quatro meses após o início da desvenlafaxina acompanhado de semanas de terapia secreta e o mundo lhe parecia melhor, retornou a New York, recuperou seu emprego (ou, voltou de férias, como ele lhe diria) e começou a trabalhar em um novo projeto: A livraria café que sempre fora um dos sonhos de seu avô. Estava tudo bem, e ia dar tudo certo, ou ao menos, ia parecer tudo certo até ficar. Afinal, é difícil reconhecer uma depressão sorridente.
TÓPICOS
Walter sempre foi alguém muito enérgico, ainda que alguns dias seja dificil sair da cama. Isso não quer dizer que ele fica o tempo inteiro saltitando de lá para cá mas, que tem a necessidade constante de estar sendo “útil ao mundo”, como costuma dizer.
Apesar de um senso crítico muito acurado, a expressão frequentemente neutra ou acolhedora tende a irritar. Não é por mal, às vezes ele juga e perde a paciente, e...não sabe mais o que perder. Mas, uma vez seu pai lhe disse que você podia fraquejar vez ou outra e perder o rumo, desde que se estabelecesse logo e procurasse fazer o melhor. Assim, Walt está sempre tentando fazer o melhor.
Apesar de saber trabalhar muito bem em equipe, quando o assunto são esportes, tentando evitar confusão, Walter sempre acabou em solos, como natação, arquearia ou esgrima, coisas que talvez, para a maioria dos colegas, possa soar estranha.
Walter fez quase um ano de aula de dança na sexta série, tudo isso porque sua melhor amiga daquele ano tinha medo de não conseguir par para o baile de primavera e ele não queria que ela se sentisse mal, ou passasse vergonha.
Ainda que isso não fique nítido, está sempre se cobrando, principalmente quanto o assunto é índole. Por isso, sempre que algum aluno/aluna tenta cruzar a linha da relação profissional, ele é sempre muito objetivo em delimitar, sendo uma das poucas coisas que faz sem receio.
9 notes
·
View notes
Text
[THE BENEVOLENT] ou [WALTER K. SCHOTSMAN] atualmente tem [30 ANOS], mora em New York e trabalha como [ARQUITETO / PROFESSOR UNIVERSITÁRIO / PROPRIETÁRIO DE UMA LIVRARIA-CAFÉ]. Na East Wenk diziam que era muito parecido com [MICHAEL PROVOST], mas atualmente vivem comparando ele com [JOE ALWYN].
"Se perguntassem seu maior defeito para quem o conhecesse, todos diriam que você é bom demais para seu próprio bem. Mas você não se importa, seu pai era como você, tinha sempre coisas boas para dizer, prestava apoia até para quem não merecia. Se lhe enganavam, o problema não estava em você. Sua sensibilidade era transcrita através das suas canções, afinal, vivia com um violão em mãos e arrancava suspiro de todas as garotas de East Wenk. Mas, você não ligava para elas, só tinha olhos para a sua musa, desde que tivera consciência do que era amor, era ela a sua escolhida. Uma traição inesperada poderia mudar a sua essência? Ou estaria finalmente cansado de ser deixado para trás?"
[[READ MORE]]
BÁSICO
Nome: Walter K. Schostman;
Idade: 17 anos (2008) - 30 anos (2021);
Aniversário: 20/02;
Altura / peso: 1,85m / 80kg
PERSONALIDADE
A depender do seu estado de humor ao encontrá-lo, qualquer um poderia dizer que Walt é genuina ou irritantemente bondoso. Insistentemente otimista ainda que, vez ou outra, sua ansiedade tente lhe dizer o contrário, é aquela pessoa que, mesmo vendo todo o caos no mundo, tenta enxergar o lado positivo ou tirar alguma lição disso. Especialista em empatia, Walter nunca se abstém de tentar entender pessoas, seus propósitos e motivações, talvez para poder usar isso como defesa, sempre que elas pisarem na bola. Contudo, o que para muitos pode se resumir em ‘ain, que menino bonzinho e fofinho”, para outros como para o próprio Walter, por vezes, pode ser tomado como falta de reação. Schotsman, vez por outra, esquece de que, viver quer dizer lutar com o mundo também. Talvez, apesar da fala fácil e tranquila, sempre positiva e acolhedora, se esconda um vazio que ele perde muito tempo e energia tentando preencher escondido, porque afinal, você sabe…O mundo já anda complicado demais para as pessoas verem um novo problema nele. Problema? Que nada…Walter é o homem das soluções, multifuncional como poucos, sempre está dedicado a aprender algo, construir algo…Você sabe…”vai que alguém precisa de mim” é uma constante. A teoria que eu tenho e, você pode me corrigir, após horas de estudo minucioso sobre o jovem Schostman é que ele gosta de gastar energia com as pessoas e o mundo para não ter de lidar consigo.
BIOGRAFIA
É difícil reconhecer uma “depressão sorridente”. Justamente porque, durante o processo, o indivíduo não poupa esforços ao fazer parecer que está tudo bem, que está feliz. Elizabeth Kroos viveu anos encobrindo seus milhares de cacos por trás de um sorriso largo e do balcão do Grind, restaurante que dirigia. O problema de uma depressão sorridente, é que aparentemente a pessoa está fazendo de tudo para não parecer que precisa de ajuda, então, você não se lembra de perguntar. Ninguém nunca perguntou a Lizzie se havia algo de errado, ao menos até ela se jogar do oitavo andar de um prédio, inclusive conhecido, em Staten Island. Walter tinha sete anos.
Ludibriado com a ideia de conformismo, convenceu-se que, se aquilo tinha ocorrido, havia alguma espécie de propósito divino e, algum dia, ele, sua mãe e seu pai estariam reunidos em algum tipo de paraíso. A perda trouxe o luto todavia, desde cedo o otimismo cego o foi implantando. Assim, não houveram objeções quando Wallace Schotsman - seu pai - sugeriu que os dois mudassem para New Jersey, em uma casa grande no subúrbio, que ficava ao lado da de seus avós. Não, nunca houveram objeções. Nem empilhando seus brinquedos, nem na viagem de carro, nem abrindo caixas. Wallace esperava que conforme arrumavam a bagunça da mudança, arrumassem a de seus corações partidos.
Mesmo com o trabalho corrido de bombeiro, o homem nunca se isentou das suas obrigações como pai. Sabia que o filho precisava de apoio, de cuidado, de atenção, o fazia mesmo após longas horas arriscando a própria vida pela dos outros. Chegava em casa, buscava seu pequeno na calorosa residência de Peggy e Oscar Schotsman e lia, horas e horas, até que o sono chegasse, qualquer história que Walt cismasse em escutar. Seus avós também eram sabidamente devotos da bondade, o enchiam de afeto e bem, doces…Eu não preciso dizer, vocês sabem como garotos criados com avó são. Inclusive, diferente do que se espera na adolescencia, Walt não era - nem de longe - um idiota. Lições de bons modos foram sempre aprendidas, fosse nas noites de filmes na sexta-feira ou no domingo, aprendendo a cozinhar com seu avô depois da igreja. Apesar do caos, não havia um buraco na vida de Walter que não fosse preenchida com carinho. Exceto nos dias das mães, e quando havia reuniões de pais, e quando ele começara a entender o que havia ocorrido. Um milhão de pequenas coisas poderiam ser o motivo e não cabia a ele julgar, ou questionar. Haviam um milhão de pequenas coisas que faziam de Walter Schotsman um bom garoto.
Calorosos e amenos olhos azuis e um sorriso largo. Podia incomodar os reis do football mas, certamente não incomodava as pessoas que tivessem o mínimo de sensibilidade. Apesar de não chegar a ser o ícone popular barra machão exemplo barra capitão do time, Walt era bom demais para ser importunado, ao menos pela maioria das pessoas. Violão na mão, sorriso largo, e uma passividade gigante foram talvez a maior arma do rapaz ao conquistar sua donzela em perigo e conquistar seu final fel… Uma pena que ninguém é realmente feliz no ensino médio. Ele só demorou mais que a média até perceber isso.
Demonstrações de afetos grandiosas, tudo no lugar, Walter Schotsman era o homem mais apaixonado do mundo. E mais sortudo, ou talvez não. Mas… ele era certamente inocente. Se quer percebera quando por queixas, começara a se afastar dos amigos próximos; se quer percebera quando os burburinhos começaram; se quer percebera quando as mentiras foram contadas. E quisera não ter percebido, quando descobriu a traição. Próvavel piada de toda escola, Walter Schotsman era o maior idiota do mundo. Você sabe, no high school as pessoas são em suma maioria, estúpidas demais para entender que a falha não está em quem foi traído. Walter também fora estupido demais durante o processo de termino, se quer ofendera a garota, ou o cara, praticamente se arrastara aos pés de sua melhor amiga num novo luto que só foi encoberto dois dias depois. Famoso otimismo cego. Às vezes, famoso otimismo simulado para os cegos. Quando ele e sua amiga apareciam juntos pelos corredores a impressão para todos era que estava tudo bem e para o rapaz, que iria melhorar. E melhorou.
A dádiva do tempo é que ele cura a maioria das coisas. E logo, as bobagens do ensino médio não importavam, afinal, Walter se preocupava em guardar apenas boas memórias. Fora com essa visão, que não houveram momentos ruins, que ele narrou sua trajetória escolar aos amigos da faculdade. Um diploma. Uma mestrado e uma namorada sensacional. New Heaven se resumiu em vitórias ( ou pelo menos é o que ele lhe diria ). A vida perfeita e agora praticamente planejada ruíra mais uma vez quando a pergunta para o “ quer casar comigo?” não fora positiva. Taylor Swift deve ter razão… as vezes as pessoas não sabem a resposta até alguém ficar de joelhos e perguntar, porque Nora nunca lhe deu um sinal se quer de que estava infeliz.
Malas prontas de retorno a New Jersey, luto. O avc hemorrágico de seu adorado avô o fizera passar do luto de um término para o de um óbito e retornar a cidade em que crescera. Mas, não se demorara muito. Seu emprego como professor em Columbia o esperava, assim como a vida esplendida que o esperava a frente. Porque não esperaria? A dor passa. Tudo passa. As coisas sempre melhoram. Até não melhorarem.
O estranho sentimento de “nada” foi chegando de maneira incidiosa, primeiro inventando uma desculpa boba para voltar mais cedo de uma festa, depois querendo ficar na cama mais que o necessário, e pairando um sentimento de vazio no meio de uma risada interrompida na última reunião de amigos. Famoso otimismo cego, puxado de uma vez como se um véu de nada opacificasse o mundo. Que importava… Estava tudo bem, ele sorria. Largo, sem problemas, com tudo no lugar. Até chegar em casa onde o nada lhe atormentava. Você sabe… O oposto de depressão não é a felicidade, e sim a vitalidade. Perder aos poucos isso fora o que assustou Walter e o que obrigou seu pai a arrastá-lo de volta para casa e para o consultório de um psiquiatra.
Quatro meses após o início da desvenlafaxina acompanhado de semanas de terapia secreta e o mundo lhe parecia melhor, retornou a New York, recuperou seu emprego (ou, voltou de férias, como ele lhe diria) e começou a trabalhar em um novo projeto: A livraria café que sempre fora um dos sonhos de seu avô. Estava tudo bem, e ia dar tudo certo, ou ao menos, ia parecer tudo certo até ficar. Afinal, é difícil reconhecer uma depressão sorridente.
TÓPICOS
Walter sempre foi alguém muito enérgico, ainda que alguns dias seja dificil sair da cama. Isso não quer dizer que ele fica o tempo inteiro saltitando de lá para cá mas, que tem a necessidade constante de estar sendo “útil ao mundo”, como costuma dizer.
Apesar de um senso crítico muito acurado, a expressão frequentemente neutra ou acolhedora tende a irritar. Não é por mal, às vezes ele juga e perde a paciente, e…não sabe mais o que perder. Mas, uma vez seu pai lhe disse que você podia fraquejar vez ou outra e perder o rumo, desde que se estabelecesse logo e procurasse fazer o melhor. Assim, Walt está sempre tentando fazer o melhor.
Apesar de saber trabalhar muito bem em equipe, quando o assunto são esportes, tentando evitar confusão, Walter sempre acabou em solos, como natação, arquearia ou esgrima, coisas que talvez, para a maioria dos colegas, possa soar estranha.
Walter fez quase um ano de aula de dança na sexta série, tudo isso porque sua melhor amiga daquele ano tinha medo de não conseguir par para o baile de primavera e ele não queria que ela se sentisse mal, ou passasse vergonha.
Ainda que isso não fique nítido, está sempre se cobrando, principalmente quanto o assunto é índole. Por isso, sempre que algum aluno/aluna tenta cruzar a linha da relação profissional, ele é sempre muito objetivo em delimitar, sendo uma das poucas coisas que faz sem receio.
6 notes
·
View notes
Text
DIA DO MÉDICO, 18 DE OUTUBRO, UMA DATA PARA REFLEXÃO!
No caso de medicina, a humanização da relação médico-paciente é essencial. O elo entre médico e paciente deve ser necessariamente pautado pela empatia, o respeito e o cuidado.
Certo é que estamos distantes desta realidade. Hoje, muitos colegas nem se dão ao trabalho de levantar a cabeça e olhar nos olhos de seus pacientes. A anamnese parece ter perdido a importância. A conversa, o escutar vão aos poucos sendo descartados em clínicas, hospitais e consultórios como coisas obsoletas. Inapelavelmente vencidos pelo tempo.
Não. Não pode ser assim. Os exames precisam ser solicitados com base no diagnóstico. Alguns exames esfriam a relação médico-paciente e encarecem a medicina.
A medicina ideal não pode em momento algum perder sua ternura. O paciente não pode se transformar em um simples número de uma carteirinha de plano de saúde, ou de um número de classificação da doença (CID).
Paciente tem rosto, tem corpo, tem alma, tem nome. O foco do médico deve ser tratar o doente; confortá-lo e curá-lo sempre que possível.
Fazer essa reflexão em nosso Dia do Médico cada vez se torna mais essencial. Porém, temos de fazê-la diariamente e extirpar de nosso dia a dia os vícios que nos distanciam de nossos pacientes.
A humanização da prática médica precisa novamente ser valorizada. Devemos apurar nossa sensibilidade e observar o doente mais atentamente, olhá-lo em sua essência. Uma relação consistente exige confiança e responsabilidade. O compromisso e os deveres imbuídos nessa interação são imprescindíveis para a boa prática médica.
A medicina, volto a frisar, jamais pode perder seu lado humanístico, curvando-se a interesses econômicos. Somos profissionais cuja obrigação é prestar assistência médica competente e qualificada, a todos pacientes que por ventura nos procurarem, e sem distinções!
As dificuldades que permeiam nossa profissão são diversas: pressão por consultas rápidas, falta de estrutura, interferência de terceiros e longa filas de espera, só para citar alguns exemplos. A negligência governamental em todos os níveis também é empecilho à boa relação com os pacientes: a formação acadêmica hoje em dia é questionável, faltam investimentos na área da saúde, a rede suplementar prioriza o enriquecimento em detrimento da boa assistência médica.
Contudo, o bom médico não pode se curvar e aceitar passivamente essas ingerências, sejam elas quais forem. Não podemos mecanizar os atendimentos médicos. Escolhemos lidar com pessoas e, por isso mesmo, temos de priorizar o nosso lado humano.
Devemos sempre extrair o melhor do conhecimento, de nossa atenção, e transmitir confiança para que o paciente sinta-se abraçado, acolhido. Ele precisa desta proximidade e de cuidados; é um direito que deve prevalecer.
Tais princípios tem de reger toda a classe médica. Precisamos zelar por nossa credibilidade perante a sociedade, pautando o exercício profissional no Código de Ética Médica. Desvios são intoleráveis em quaisquer circunstâncias. O bem estar de nossos pacientes devem ser a razão de nossas vidas e de cada um de nossos atos!
Ser médico, antes de tudo, é saber ouvir com a alma e atender com o coração!
@drfernandoortiz
1 note
·
View note
Text
Respeito e Tolerância, um mito
Eu poderia abrir uma thread no tw e falar sobre isso, mas temo que vire somente mais um tweet perdido pela imensidão das redes sociais. Então venho aqui me expressar sem medo de julgamentos e opinando sobre algo que tenho enfrentado na minha vida cotidiana: O problema do termo "tolerancia".
Há alguns anos atras teve um tema polêmico na redação do ENEM "Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil", ainda estava no colégio e alguns professores diziam que a primeira etapa para entender o tema é saber o assunto, então entramos em um grande debate sobre o que é o termo tolerância e como ele é associado ao respeito.
Após um tempo tive uma epifania, tolerância vem de tolerar, e tolerar algo é quase como suportar, ou seja, você não gosta disso ou daquilo, apenas suporta. Obviamente entrei em uma combustão mental e consultei vários dicionários, li artigos, vi entrevistas e tudo parecia um borrão. Faltava algo.
Recentemente descobri o que era e me sinto inquieta. Deixe-me contar o ocorrido: Minha vó sempre foi "intolerante" com muitas pautas, religiões, orientação sexual, identidade de gênero, racismo, etnia, renda, "falta de classe", etc. Veja só, isso não é novidade, mas ela curiosamente dizia que nunca destrataria qualquer uma dessas pessoas, entretanto ela gostaria de manter distância delas. Retórico não? E isso de certa forma entraria no "ser tolerante e respeitoso", afinal minha avó nunca destratou ou foi mal educada com essas pessoas, e caso qualquer humano precise de ajuda ela estenderia a mão. Mas eu não concordo com isso, aliás, acho um absurdo!
Pra mim, isso tem um nome: falsidade. E pode ser acompanhado de uma gíria corriqueira dos dias atuais: politicagem. Usamos da "imagem" que passamos no meio social fazendo as pessoas acreditarem que aquilo é o nosso verdadeiro eu.
Darei mais um exemplo, minha mãe tem um melhor amigo gay e melhor amiga lesbica, mas ela diz que tem nojo e acha errado um relacionamento homossexual, incusive despresa a propria filha bissexual, vulgo eu. Mas ainda lembro das lágrimas dela quando minha vó disse que queria distância dos amigos da minha mãe por conta que os "espíritos homossexuais" poderiam passar pra família (Sim vó, a Senhora está certa, meu tio vai acordar de manhã e querer chupar um pau), em resumo, minha mãe disse belas palavras de como os conceitos da minha vó eram errados e blah, blah, blah. E, novamente, isso tem um nome: hipocrisia.
Veja só, nos termos da sociedade tanto minha avó quanto minha mãe são "tolerantes", elas no público tratam todos igualmente, ajudam e "choram" por essas pessoas, mas só até entrarem em casa.
Muitos podem pensar "ah, mas isso já é melhor que nada..." ERRADO isso cria um ciclo de preconceito, pessoas como minha avó e mãe criam os filhos de forma que sejam preconceituosos, com nojo e desgosto de uma sociedade diversificada. Elus usam máscaras, elus somente toleram e respeitam.
Existem muitas definições para tolerância e para respeito, vamos analisar algumas do dicionário michaelis:
respeito
res·pei·to
sm
1 Ato ou efeito de respeitar(-se).
2 Tratamento com profunda reverência ou consideração.
3 Consideração demonstrada por uma pessoa ou por alguma coisa.
4 Deferência considerável.
5 Aquilo que determina o acontecimento de algo ou a existência de algum fato.
6 Sentimento caracterizado pelo medo.
Leu? Agora analise comigo, o item 1 e 5 não entram no que vamos debater, o item 2 é sinônimo do 3, sendo ambos algo legal (atenção ao termo legal), entretanto o item 4 é praticamente o antônimo do 5, por favor me expliquem como ter uma "deferência considerável", ou seja, ter um sentimento de zelo, atenção às necessidades, condescendência para com assuntos alheios, entre várias outras interpretações, pode ser comparado ao sentimento de medo? Onde você se obriga a fazer ou sentir algo pelo medo. De forma prática, minha avó e mãe respeitam as pessoas mas somente pela definição 6.
tolerância
to·le·rân·ci·a
sf
1 Qualidade ou condição de tolerante; Cachimônia, paciência.
2 Ato ou efeito de tolerar, de admitir ou de aquiescer: “O desprezo que sentira pelo mulherio, depois do fracasso do movimento de protesto que tentara organizar, agora dava lugar a uma resignada tolerância, à compreensão, e até à simpatia” (MS).
3 Capacidade de suportar dor ou dificuldades.
6 Atitude liberal de quem reconhece aos outros o direito de manifestar opiniões ou revelar condutas diferentes das suas ou até diametralmente opostas a elas: É um marxista convicto, mas sempre revelou grande tolerância para com aqueles que defendem outras ideologias.
10 Ato de desobrigar de uma regra ou de uma determinação preestabelecida; isenção, liberalização: A prova começou exatamente no horário marcado, sem nem um minuto de tolerância.
Retirei algumas definições (4, 5, 7, 8 e 9) por ser algo muito extenso e que não tem contexto com o assunto abordado, caso queira ler abra o dicionário! Tem online.
Observe bem, leia uma, duas, três vezes, intérprete. Perceba que no item 2 o exemplo dado carrega a palavra simpatia e, TOLERÂNCIA e SIMPATIA não são sinônimos! Vemos em todos os itens definições e palavras, onde é sempre opinião dos outros, suportar, ter ou ser paciente. Tudo isso é simplesmente horrível, péssimo, não tenho nem palavras para descrever o quanto isso me incomoda.
Mas vamos continuar a análise.
Lendo, ainda, as definições de tolerância no dicionário vi algo curioso a baixo:
Tolerância religiosa: atitude governamental em que se concede plena liberdade de cultos.
No momento em que li isso, uma ponte se criou entre as definições de tolerância e respeito, mais especificamente no item 6 da definição de respeito, aquele que diz Sentimento caracterizado pelo medo. Medo e atitude governamental, medidas tomadas pelo governo para impor o respeito e a tolerância.
Tudo está completamente interligado. O medo imposto pelo governo e sociedade na minha familia que os leva a serem falsos e hipocritas, tornando se assim um ciclo de politicagem onde as pessoas usam mascaras de respeito e tolerancia mas sendo interiormente preconteituosos fazendo assim seus filhos e conhecidos, também, perpetuarem a discriminação.
Me pergunto se isso faz sentido ou sou louca?
Vamos continuar. Digamos que isso seja um texto dissertativo-argumentativo, faltaria somente uma única parte essencial para completá-lo, a proposta de intervenção. Óbvio que não será uma solução, e mais uma conclusão com pitada de opinião e uma possível dedução, da parte do leitor, que possa levar a uma solução.
Com base em todas as minhas análises (e surtos) percebo que o termo respeito e tolerância são ruins, mas não a essência do problema, o real sufoco são os humanos. Prezo por um sentimento real, um sentimento que venha do coração, onde não existam máscaras e as lágrimas, doações e palavras bonitas sejam por uma dor, uma empatia, uma vontade de entender a história e vivências de uma determinada pessoa ou movimento. Algo real e não imposto.
Como fazer isso? me diga você.
Sinto muito se pareci um tanto alterada em alguma parte, é que uma barata gigantesca e assustadora apareceu e acabei me perdendo de mim.
3 notes
·
View notes
Text
A VIDA DOS ANIMAIS (também) IMPORTA
Na data de 13 novembro deste ano de 2020 nossa filha Pepita completaria 11 aninhos, e teria sido um dia de comemorações, muitos sorrisos e alegrias.
Infelizmente isso não aconteceu.
Portanto, reze para que também não aconteça com um filho seu o que agora irei relatar.
Por formação e por princípio, acredito que todas as pessoas nascem boas, continuam boas, até que um erro, um ato deliberado ou só mesmo um descuido muda toda a sua história.
Examinado com acuidade e detalhadamente cada fase, concluo que não foi nada competente, transparente, clara, objetiva, satisfatória, ética, segura e convincente a postura dessa CASA DO BICHO, nem da sua gastroenterologista face ao quadro grave que se apresentou.
E os motivos para se chegar a essa conclusão foram muitos, como irei aqui refazer os fatos.
Não se trata de distorcer o ocorrido ou tentar dar uma versão unilateral, fundada apenas numa suposição movida pela revolta e sentimento de culpa.
Poderão ver que não é isso!
Vou me ater a fatos; que podem ser comprovados a qualquer tempo, porque estão documentados.
Trate-se de não deixar que um caso tão grave e de consequências devastadoras seja simplesmente tratado como “rotina normal” como tomar seu café ou fumar o seu cigarro.
Certamente que para os envolvidos e para aqueles que tiveram a sorte de receber tratamento bem diferente, esse relato não fará diferença ou terá alguma importância.
Mas eu tenho sobre mim a obrigação moral de contar o que fizeram com a nossa filha naquela gaiola de vidro em apenas 24 horas, tenho a obrigação como cidadão de não me curvar ao poder e influência de gente poderosa que se protege por um órgão corporativo leniente e conivente com algumas de suas práticas que ferem a ética (e posso afirmar que não têm sido poucas).
E obviamente que não estou recorrendo ao simples “jogo de palavras”.
Portanto, não estou aqui fazendo proselitismo, mas descrevendo uma desventura que culminou na morte prematura e sem explicação da nossa filha, e cujas muitas dúvidas e incoerências médico-veterinárias durante sua internação acabaram por sendo tratadas com insofismável descaso e irrelevância.
A diferença é que da minha parte tudo foi tratado com muita seriedade e formalidade de modo que não existe uma palavra que se possa classificar como sendo leviana.
Estranhamento a gastroenterologista (tão recomendada) que atendeu nossa filha nessa CASA DO BICHO AMÉRICAS não soube nos dizer nem mesmo o que teria causado a sua morte.
Porém, sugeriu friamente que fizéssemos necrópsia, se quiséssemos obter resposta objetiva.
Sei o que é uma necrópsia e sei também em que circunstâncias deve ser o recurso recomendado para obter respostas.
Não me parece minimamente razoável (ou aceitável) esse tipo de "conclusão" (ou sugestão), vinda de uma pessoa que se arroga como “especialista em endocrinologista de pequenos animais”.
Menos ainda, depois de uma postura sofrível que demonstrou como responsável pela internação e tratamento da paciente.
Claro que não se esperava a sua permanência inafastável ao lado da paciente durante 24horas, não era isso!
Mas o que se revelou foi a sua ausência nos momentos mais críticos durante o tempo de internação, momentos que tornavam mais que indispensável a sua presença junto à paciente e aos seus tutores.
Como nos horários das visitas, quando poderia nos esclarecer com objetividade e transparência o estado de saúde da nossa filha.
Como quando ela sofreu uma piora que evoluiu para o óbito, naquela tarde daquele domingo, 23 de agosto de 2020, horas após a nossa visita.
Como também naquela mesma tarde após o óbito, quando fomos encontrar nossa pequenina já sem vida na Casa do Bicho e nem mesmo nesse momento que ela deveria nos dar uma palavra de conforto, a veterinária Sabrina Ferreira dignou-se a nos encontrar, contrariando recomendações do próprio Conselho Veterinário.
Pois justamente nesses momentos mais importantes a veterinária Sabrina Ferreira esteve ausente, distante, indiferente, impessoal e impassível.
O que fez foi delegar a outros plantonistas a confiança nela depositada, plantonistas cujo vínculo de confiança com a paciente e seus tutores nunca existiu. Eis aqui então a quebra do dever de confiança e da boa-fé que depositamos nela, aspecto pessoal e intransferível por conta das qualidades arrogadas pela própria veterinária e reforçadas pelo núcleo que a cerca.
Na minha condição de leigo e pai desesperado em fazer tudo que fosse necessário para salvar a vida da sua filha, não me era dada a opção de escolher ou discordar das suas colegas que, naquela manhã de sábado, 22 de agosto de 2020, me mandaram correr em busca dos conhecimentos especialíssimos da veterinária Sabrina Ferreira nessa Casa do Bicho Américas. E fomos!
Mas a grande questão relevante nesse caso específico é que fomos em busca da sua afamada especialização, da sua arrogada experiencia, da sua indiscutível competência, do seu personalíssimo tratamento, do seu presente acompanhamento e da sua atenção especial; nunca buscamos ou esperamos tudo isso de terceiros plantonistas, por mais competente que se atribuam.
Mas nem mesmo a “veterinária especializada” pôde nos demonstrar nada disso.
Caso pudesse ser aceita essa tese da delegação de funções, não teríamos escolhido a dedo a “especialista com mais experiencia em salvar animais desenganados”, como um ano atrás nos foi descrito por sua amiga e colega que atendia nossa filha no Petz Ayrton Senna; ou como nos foi orientado naquela manhã por uma outra famosa cardiologista pet que atende em clínica situada no Barra Mall.
Como se percebe, a veterinária e gastroenterologista Sabrina Ferreira não foi escolhida ao acaso.
Houve razões e recomendações seguras para que confiássemos à ela – e exclusivamente à ela, e não aos plantonistas da Casa do Bicho – os cuidados no tratamento que levasse a salvar a vida da nossa filha naquele sábado 22 de agosto de 2020.
Não fomos em busca de milagre ou de curandeirismo; fomos em busca de uma especialista renomada e supostamente com conhecimento para tratar e salvar a vida da nossa filha.
Por conta disso, sua conduta face ao estado de saúde da nossa filha, a partir daquele momento, ganhou contornos de especificidade, pessoalidade, objetividade, comprometimento, dedicação, empatia com a paciente e seus tutores.
Todavia, essa nossa expectativa logo se transformou em decepção, que acabou se revelando um engodo, na quebra da confiança e da boa-fé que nela depositamos.
Tanto isso é fato, que em nossa visita ao meio-dia do domingo, 23 de agosto de 2020, cerca de 4 horas antes do óbito, nossa filha já se mostrava debilitada e com sinais visíveis de piora do seu estado de saúde em relação à noite anterior. Ao indagar da plantonista Fátima, que estava na clínica naquele momento, qual a razão dessa piora do estado de saúde da nossa filha em relação à noite anterior, a plantonista limitou-se a afirmar que se tratava do “efeito da medicação”, mas que “deveríamos conversar com a veterinária Sabrina Ferreira, responsável pela internação, quem poderia dar maiores e melhores esclarecimentos”.
Algumas semanas depois, em ligação pelo celular, essa mesma plantonista quis “justificar” a morte da Pepita porque, segundo ela, a nossa filha “já estava muito velhinha”.
Quem conviveu com a Pepita – inclusive outros veterinários, sabe o quanto que ela era uma menina super ativa, razão de termos tantos vídeos e fotos que mostram isso.
Na verdade, ela tinha apenas 10 anos e sabemos que esses bichinhos, quando bem cuidados, vivem em média uns 16 anos.
Fora isso, no seu prontuário a idade (ou a “velhice”) não conta fator que causou a sua morte.
Podemos concluir que ninguém ali sabia de fato o que estava acontecendo com a Pepita, qual doença era acometida, menos ainda o tratamento correto e eficaz para vencer essa doença.
E a Pepita perdeu essa batalha contra a doença, porque no “no comando de uma tropa desorientada estava alguém ausente e incapaz”.
Essa falta de objetividade, clareza, sinceridade e transparência também se aplica por analogia a postura que nos foi demonstrada pela veterinária plantonista de nome Fátima que cuidou da paciente durante seu curto período de internação naquele lugar.
Quem conheceu a nossa filha pode atestar que sempre foi super bem cuidada, nunca poupamos esforços e recursos para que tivesse sempre o melhor.
Por outro lado, esse tipo de explicação que nos foi dado pela plantonista Fatima e depois pela veterinária Sabrina Ferreira revela o nível do seu desconhecimento acerca do real estado de saúde, da real doença e da efetiva causa da morte da nossa filha; revela de igual modo a pouca importância e pouca atenção dispensada pela veterinária Sabrina Ferreira no seu acompanhamento.
Sabemos que a veterinária Sabrina Ferreira monitorava à distância o trabalho desses plantonistas, mas nem mesmo nos momentos decisivos ela importou-se em se fazer presente.
Justamente por isso ela falhou, nos decepcionou, e deixou de cumprir a sua obrigação nessa relação de confiança que depositamos nela.
E talvez também por isso a morte da nossa filha tornou-se inevitável num determinado momento daquela tarde de domingo.
Mas falemos sobre a sua “sugestão” de fazer uma necrópsia:
É “de praxe” que uma necropsia se torna obrigatória para vítimas de morte violenta ou suspeita. Se a morte, por exemplo, houver ocorrido em casa ou numa via pública, obviamente que somente o exame pericial seria o recomendado para apontar a provável causa da morte.
Por outro lado, no caso específico de um paciente internado e seu tratamento sendo cuidado por uma especialista, alguma certeza ela precisava nos oferecer acerca da doença e da causa da morte da nossa filha.
Mas ela não tinha essas respostas, na verdade ela não tinha nem mesmo palavras para nos esclarecer coisa alguma ao ser indagada sobre o ocorrido.
Afinal, se ela não soube qual a causa da morte, então, qual doença que estava tratando?
É importante ressaltar que somos pessoas leigas nesse assunto, e por mais que eu me interesse pela saúde e bem estar da nossa filha, em se tratando de uma doença, esses esclarecimentos científicos devem ser prestados pela veterinária responsável pelo seu tratamento.
O princípio da informação e da transparência nas relações de consumo são deveres dos prestadores de serviço e alçados à prioridade pelo CDC, tanto que figuram nessa lei no capítulo concernente aos direitos essenciais – BÁSICOS – do consumidor, tendo posição de destaque no texto legal, o que se extrai deste meu relato.
“Dever de informar: com efeito, na sistemática implantada pelo CDC, o fornecedor está obrigado a prestar todas as informações acerca do serviço, suas características, qualidades, riscos, preços e etc., de maneira clara e precisa, não se admitindo falhas ou omissões.”
Fábio Ulhoa Coelho Preceitua:
“De acordo com o princípio da transparência, não basta ao empresário abster-se de falsear a verdade, deve ele transmitir ao consumidor em potencial todas as informações indispensáveis à decisão de consumir ou não o fornecimento”.
Desse modo, o desrespeito aos princípios que cercam as relações de consumo no mercado, em informar constante e claramente o consumidor sobre as condições pertinentes a todo e qualquer serviço oferecido aos seus clientes, se afigura contra legem, pois afronta o princípio da transparência e o princípio da informação, como destacado.
Como ensina Cláudia Lima Marques
“Na formação dos contratos entre consumidores e fornecedores o novo princípio básico norteador é aquele instituído pelo art. 4. º, caput, do CDC, o da Transparência. A idéia central é possibilitar uma aproximação e uma relação contratual mais sincera e menos danosa entre consumidor e fornecedor. Transparência significa informação clara e correta sobre o produto ou serviço prestado, sobre o contrato a ser firmado, significa lealdade e respeito nas relações entre fornecedor e consumidor, mesmo na fase pré-contratual, isto é, na fase negocial dos contratos de consumo.”
A atividade veterinária, assim como a própria medicina em humanos, é uma modalidade de prestação de serviços, que se submete às normas contidas no CDC. Para os profissionais da medicina veterinária, de forma genérica, a responsabilidade que se aplica é a subjetiva, ou seja, o veterinário ao ser contratado se compromete com a aplicação do mais correto procedimento, sem medir qualquer esforço para tanto.
Nesse diapasão vale trazer á colação o disposto na Resolução 683/01, que prevê:
RESOLUÇÃO N.º 683, DE 16 DE MARÇO DE 2001
Institui a regulamentação para concessão da "Anotação de Responsabilidade Técnica" no âmbito de serviços inerentes à Profissão de Médico Veterinário.
O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA, Autarquia Federal, criada pela Lei n.º 5.517, de 23 de outubro de 1968, regulamentada pelo Decreto n.º 64.704, de 17 de junho de 1969, no uso da atribuição que lhe confere a alínea "f" do artigo 16 da Lei n.º 5.517/68,
RESOLVE:
Art. 1º Toda prestação de serviço: estudo, projeto, pesquisa, orientação, direção, assessoria, consultoria, perícia, experimentação, levantamento de dados, parecer, relatório, laudo técnico, inventário, planejamento, avaliação, arbitramentos, planos de gestão, demais atividades elencadas nos artigos 5º e 6º da Lei nº 5.517/68, bem como as ligadas ao meio ambiente e à preservação da natureza, e quaisquer outros serviços na área da Medicina Veterinária ou a ela ligados, realizados por pessoa física, ficam sujeitos à "ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA" (ART).
Mas as maiores mudanças vieram com a Resolução
CFMV Nº 1275/2019
Sendo assim, o único fato que ficou bastante claro é que simplesmente a veterinária responsável deixou a nossa filha aos cuidados dos plantonistas, já que na conversa que teve conosco (somente 9 dias depois do óbito) as suas contradições com as informações dos próprios plantonistas, suas incertezas e inseguranças ficaram bastante visíveis.
E por mais preparados fossem esses plantonistas, por mais que tenham seguido à risca as orientações da veterinária supervisora e responsável, a especialista para lidar com uma situação de urgência era somente ela, Sabrina Ferreira.
E essa conclusão se extrai de um simples fato:
Naquela manhã de sábado, 22 de agosto de 2020, saímos apressados para chegar a tempo de ela examinar nossa filha antes de outro procedimento já agendado para às 10hs daquela manhã, num encaixe
Portanto, nós não fomos buscar os conhecimentos especializados da veterinária Sabrina Ferreira nessa Casa do Bicho para que esse tratamento especializado fosse através de “home office”.
Todavia, ela não nos procurou e nem atendeu às nossas ligações durante todo o tempo da internação (tenho os registros das chamadas e das mensagens documentadas).
Inexplicavelmente na manhã daquele domingo 23 de agosto de 2020, logo cedo ela nos enviou mensagem através de whatsapp, informando que os recentes exames eram animadores, bem menos graves do que se supunha, informou que não foi constatada a pancreatite que se suspeitava e que o hemograma teve relativa melhora.
Mas na nossa visita horas mais tarde naquele mesmo domingo 23, encontramos nossa filha completamente prostrada, olhar distante, alheia à nossa presença, totalmente debilitada – eram 12:15hs do domingo, 23 de agosto de 2020, realidade oposta ao que a veterinária nos relatou horas antes. Ou ela não sabia o que de fato estava acontecendo na clínica, ou ela simplesmente resolveu mentir para nós.
Revendo os fatos, no domingo, dia 23 de agosto de 2020, às 13:31hs, (logo após a nossa visita feita às 12:hs) a Sabrina Ferreira nos mandou um vídeo da nossa pequenina se alimentando e bem ativa como se tivesse sido filmado por ela minutos antes daquela manhã do domingo, era uma mensagem "encaminhada" que ela quis apenas fazer parecer ser um fato atual e recente.
Na verdade, aquilo tudo não passava de uma FARSA!
Porque simplesmente ela não poderia estar em tão boas condições horas antes da nossa visita.
Analisando os vídeos anexos à avaliação postada no site da clínica chega-se à essa mesma conclusão: nossa filha já estava muito mal quando da nossa visita às 12:15hs daquele domingo 23 de agosto de 2020.
Só que nos esconderam a verdade, nos pediram para sair rapidamente do recinto, nos impediram de ficar mais tempo com ela, quem sabe até o momento da sua partida.
Eles poderiam – eles deveriam ter ligado e nos chamado de volta à clínica, nos avisado que o estado de saúde da nossa filha estava piorado e que seria melhor retornamos para ficar ao lado dela naquele momento, prevendo algo pior. Seria um gesto de compaixão, uma decisão humana e razoável que comprovaria a empatia e o real comprometimento com o bem estar da paciente e de nós familiares, serviria pelo menos para nossa filha poder nos ter visto ao seu lado naquele momento tão difícil de despedida pra ela.
Eles não fizeram nada além de nos esconder a verdade.
A plantonista Fátima ou mentiu ou nada sabia daquilo que nos contou naquele momento. A veterinária Sabrina Ferreira por sua vez nunca esteve presente nos horários das visitas, e certamente, se algum dia ou hora esteve mesmo naquela clínica, foi em razão de outros compromissos diversos do acompanhamento da internação da nossa filha.
Aliás, imagens captadas pelas câmeras de segurança externas (e internas) comprovam isso.
E a parte mais difícil nisso tudo é saber que nossa filha nunca mais irá voltar para nós.
O que mais nos tortura é que não estivemos ao seu redor no momento do seu falecimento, pensar que ela deve ter buscado com o olhar a nossa presença, e nós não estávamos ali.
Olho agora as fotos dela, me lembro da última vez que a vimos, naquela visita no dia 23 de agosto/20, percebo nos seus olhinhos a sua angústia como se dissesse "Pai me leva embora daqui"!
Mas nós a deixamos lá, entregue a essas pessoas sem nenhum compromisso com a transparência, com a ética e a compaixão, apenas porque demos um voto de confiança a essa veterinária, assim como nas instalações badaladas dessa Casa do Bicho.
O que mais nos faz arrepender e nos culpar foi pelo fato de ter entregado a vida do ser que mais amamos, a maior riqueza de nossas vidas aos cuidados de gente sem o mínimo de ética e de envolvimento com aquilo que pratica, gente fria, sem compaixão, sem envolvimento e distante do sofrimento alheio.
E ela se foi.
Não vou falar sobre a nossa dor e a devastação que a morte prematura da nossa filha ainda tem causado nas vidas de toda a família, porque a percepção desse sentimento de amor por um animal é subjetiva e pessoal, que não se mede por situação semelhante que passou o fulano ou sicrano.
E 4 horas depois dessa visita, às 16:30hs daquele domingo 23 de agosto de 2020, recebemos a ligação da veterinária para dizer que a nossa filha faleceu.
Lembro-me claramente a forma que veterinária Sabrina Ferreira me ligou e, secamente disse que nossa filha havia falecido, assim como quem informa que “o café acabou”: fria, impassível, sem empatia, sem envolvimento, sem emoção e sem o mínimo de ética, respeito e compaixão pelo tutor e paciente.
Depois dessa ligação, somente 9 dias depois tivemos um encontro pessoal com ela, assim mesmo porque insistimos muito por isso. Passados esses 09 dias depois da morte, essa senhora ainda teve a desfaçatez de nos mandar fazer "necrópsia" para saber a causa da morte da nossa filha.
Resumidamente, foram muitas contradições, muitas dúvidas, muita insegurança, muitas incertezas, muitas perguntas sem respostas, além de uma total falta de transparência, falta de clareza e objetividade, falta de ética, falta de compaixão, falta de bom senso, muito egoísmo, muita falta de empatia e de princípios humanos no trato para conosco e para com a nossa filha, agora já sem interesse para elas, senão receber o tal “acerto”.
Vale ressaltar que o Conselho de Ética Veterinário tem recomendação específica para esse tipo de comunicação de óbito (vide nota de rodapé).
Todavia, a veterinária Sabrina Ferreira em momento algum se propôs para que em seguida nos encontrássemos na Casa do Bicho a fim de nos confortar pela morte da nossa filha, simplesmente mais uma vez deixou tudo por conta de terceiros.
Naquela tarde sombria de domingo fomos para a Casa do Bicho para ver nossa filhinha morta e encontramos suas portas já fechadas e nenhum sinal da presença da veterinária Sabrina Ferreira.
Enquanto chorávamos sobre o corpinho da nossa pequenina, a sra Carla, secretária, apressou-se em nos avisar que não iriam liberar o corpo se não fosse feito "o acerto". “Acerto” era o pagamento das despesas de internação.
E essa sua forma de cobrança teve um tom intimidatório de coação moral, um indisfarçável constrangimento em um momento tão difícil de conter as emoções e lidar com a razão.
Certamente que seria feito o pagamento de todas as despesas – nossa obrigação contratual já assegurada por um “termo de responsabilidade” que nos foi apresentado no momento da internação.
Desse modo, desnecessária, inoportuna, inconveniente, desmedida, constrangedora, irracional, nada razoável e tipicamente antiética a cobrança feita pela Casa do Bicho naquele momento e da maneira que nos foi feita.
É sabido que #acasadobicho_américas é um hipermercado pet e que a sua real especialidade é ganhar dinheiro.
Mas que tipo de gente, que tipo de profissional age dessa maneira em exigir pagamento para liberar o corpo que havia morrido 02 horas antes, quando tomados pela dor da perda inesperada sequer tínhamos conseguido nos despedir da nossa filha?
Entretanto, foi mesmo esse o nível de tratamento vazio de ética e de princípios que essa #acasadobicho nos ofereceu naquele momento mais doloroso das nossas vidas, postura bem diferente daquilo que eles pregam nas redes sociais sobre “amor e respeito pelos animais”.
Sabemos que a maioria hoje bate palmas para essa clínica e sua equipe; essa maioria teve sorte e razões para isso, pois cada caso é um caso.
Portanto, seria leviano da nossa parte não dar credibilidade às avaliações positivas que muitos clientes postam no site da clínica.
Desse modo, não criticamos aqueles que hoje podem falar bem porque conseguiram obter êxito no tratamento dos seus filhos naquele lugar e com as pessoas mencionadas.
Mas o fato dessa maioria ter sido bem sucedida e postar suas avaliações positivas não ilegítima o nosso direito à crítica e tampouco diminui a importância desse nosso relato, posto que a injuria e a difamação têm como elemento subjetivo do tipo a intenção de denegrir injustamente a pessoa ou a imagem de alguém, o que não se verifica nesse relato, haja vista que todos esses fatos foram documentados e podem ser comprovados.
Por outro lado, ainda que as avaliações negativas sejam em menor número, isso não as desqualificam ou tem o condão de tornar fatos ruins em “fatos irrelevantes”. Para quem perdeu uma filha nessas circunstâncias, nem milhões de elogios farão qualquer diferença.
E por ser assim, muitas pessoas não entendem, algumas até criticam, acham que “exageramos” ou que estamos “fazendo drama”; pessoas nos dizem para esquecer e tocar a vida. Porque ainda existem pessoas que acham que a vida de um animal vale menos do que a vida humana.
Talvez essa morte fosse mesmo inevitável, mas não precisava ser lembrada por conta de posturas tão deploráveis que aconteceram em um curto tempo nessa Casa do Bicho.
Ou quem sabe talvez ela pudesse ainda estar viva – e não se trata de uma mera hipótese! Ela ainda poderia estar aqui viva conosco, e completaria 11 aninhos no dia 13 de novembro de 2020.
Quem sabe, poderia viver ainda muitos outros anos.
Entretanto, a morte da nossa filha foi – e continua sendo – uma morte inesperada, repentina, inexplicável, cercada de mentiras, de contradições, de suposições, de incertezas e de muitas perguntas sem respostas.
Se para os envolvidos nesse caso obscuro prevalece o “benefício da dúvida”, para a família das vítimas resta apenas a dor, o sofrimento, a indiferença, o pouco caso e um silencio eterno sem qualquer resposta.
E todos que escutam essa história se perguntam:
Será que aconteceu por incompetência?
Aconteceu por que não souberam ou não foram capazes de evitar?
Aconteceu pelo descaso?
Foram omissos?
Foram negligentes?
Foram imperitos?
Aconteceu por que deixaram?
Aconteceu por que quiseram?
Ou aconteceu pela mistura de um pouco de tudo isso?
São perguntas que fazemos até hoje, muito embora nenhuma hipótese possa ser descartada. E quem conhece mais dessa história saberá entender por que dizemos isto. O certo mesmo é que o pior e o maior dano que poderiam ter nos causado já está consumado, e não há mais nada a perder!
Porque nada, explicação nenhuma ou todo o dinheiro do mundo poderá trazer de volta à vida a nossa filha única e insubstituível.
Não se trata simplesmente de perder um animal de estimação, de se consolar e de tocar a vida; não é tão simples assim!
Perdemos uma filha imensamente amada, que vimos nascer e cuidamos com todo carinho e zelo desde os primeiros tropeços e por todos esses anos que a tivemos conosco, nunca poupamos para lhe oferecer o melhor em serviços médicos especializados. Era uma pessoinha com personalidade, era uma joia rara que pesava apenas 1,5kl; era um filhotinho com 10 anos que encantava crianças, bebês, idosos, jovens, pessoas de todas as idades.
Bastou ficar 24horas sob os (des) cuidados dessas pessoas para que ela perdesse a vida e sem nenhuma explicação. E perder uma filha é uma dor de uma cicatriz que nunca sara e que poucos conhecem!
Sequer tiveram a humildade de postar um pedido de desculpas, um sentimento de condolências às reclamações quanto aos seus erros talvez até razoáveis.
Vale lembrar que ter respeito e ser solidário a dor do cliente não é admissão de culpa; pelo contrário, demonstram o nível de evolução já alcançado nessa vida. É necessário compreender que para conquistar um conceito verdadeiramente elevado, indispensável ter a humildade de se colocar no lugar daquele que sofre, mesmo que nada tenha a ver com a sua dor.
Tivemos ainda tristeza de constatar que a proprietária desse comercio não se importa nem um pouco com a sua dor, sequer lê ou responde às avaliações negativas (reclamações). Está mais focada em postar fotos e avaliações que dão ao seu estabelecimento comercial uma “aura de boas energias”, repassando o seu faz de conta que a inépcia e a morte tiveram a senha de acesso bloqueada.
No site ReclameAqui não há contestação ou respostas àqueles que publicam suas queixas. Mostra-se discriminatória a postura de descaso que a proprietária exterioriza para aquelas postagens pouco elogiosas.
E mesmo que essas queixas sejam em menor número, o respeito à dignidade e à dor do cliente exige que o tratamento seja o mesmo que se observa para os elogios postados no site da clínica, de modo que não ocorra violação ao princípio constitucional.
Razão disso, o que mais preocupa é que casos como o ocorrido com a nossa filha sejam classificados como parte da “rotina”, um “dano colateral” ou mera “banalidade”; e não algo gravíssimo que precisa a todo custo evita que se repita.
Por que é tão importante descrever minuciosamente esses fatos e repetir tantas vezes o que nos aconteceu?
Porque pela ótica obliqua dessa Casa do Bicho não considera o ocorrido com a Pepita como um erro, sequer um fato atípico. Sua veterinária e sua proprietária se colocaram no altar dos deuses de onde só escutam os aplausos e os elogios, mantendo os seus olhos fechados para as “falhas” que também fazem parte dos seus altos negócios.
E essa postura da proprietária dessa Casa do Bicho e da sua veterinária revela o grau de desprezo, da falta de solidariedade e do desrespeito que dedicam àqueles que não fazem parte da sua publicidade de cartão postal.
Somos personagens reais de uma triste história, nos trataram como se tudo ali foi realizado tivesse sido gratuito, e nem mesmo assim teriam o direito de agir dessa forma.
Hoje eu repito essa mesma história para que outras pessoas tomem também a coragem de contar suas histórias nem sempre feitas de elogios.
De um modo geral é assim que vem acontecendo nessas chamadas “clínicas fashion”, cuja imagem distorcida da ética e das boas práticas veterinárias está sempre atrelada ao “show business pet” que oferecem aos clientes, no qual o nível de profissionalismo e de qualidade é medido apenas por suas belas fachadas e relatos de sucesso.
Estão preocupadas apenas com o seu ego e seletivamente enxergam só os elogios, numa visão arcaica, distorcida, discriminatória e equivocada de que a vida real é feita só de sucesso e vitorias.
Mas não é bem assim!
A vida real não é feita apenas de sucessos.
É indispensável dar ouvidos aos que clamam por Justiça, aos que choram suas perdas, aos que se queixam pelos erros que eventualmente possam ter ocorrido.
Todos os clientes, sem exceção, são contratantes de uma prestação de serviço.
Seja de fim ou de meio o objeto desse contrato, ele deve ser executado com a observâncias das normas legais e das normas técnicas que regulam a atividade veterinária, sem dar tratamento diferenciado aos que elogiam os acertos, dispensando a indiferença e o pouco caso àqueles que não podem aplaudir; mesmo que estes estejam em menor número.
Porque isso viola vários princípios, inclusive o constitucional, entre outros.
Lamentavelmente essas pessoas ainda não aprenderam que os erros ensinam mais que os acertos, que os erros nos tornam mais amadurecidos e preparados para que situações semelhantes não aconteçam novamente. E justamente com esse amadurecimento que se conquista maior credibilidade na relação prestador de serviço e cliente.
Mas a postura que essas pessoas nesse caso nos externaram parece dizer que elas não se importam.
Elas têm muito dinheiro, têm muita influência, têm muitos clientes famosos, elas têm muito poder, elas têm bons e caros advogados que criaram em torno de si mesmos uma blindagem e foram ensinadas que nesse país, com dinheiro, pode-se comprar tudo!
Até a “verdade”!
A verdade que as convêm.
Razão dessa visão obliqua de mundo, desprezam que lhes se põe no caminho, apostando no individualismo e na indiferença coletiva, no esquecimento e no passar do tempo que a “tudo supera”.
Paralelo a isso, sempre muito bem amparados por um corporativismo conivente e irresponsável, que parece estar tomando conta de uma classe tão valiosa, necessária e respeitada por todos nós.
Vale lembrar que elogios e avaliações positivas não salvam vidas onde não existe ética, compaixão e amor verdadeiro pelos animais.
Posso assegurar que todas essas avaliações positivas e elogios postados por elas não terão um mínimo de importância, se algum dia um filho seu também for vítima da inépcia e da falta de ética como aconteceu com a nossa pequenina.
Internamos nossa filha nessa clínica confiando nas mensagens positivas e nas mentiras que eles nos contaram. A deixamos sob os cuidados de pessoas que nada sabiam do que ela sofria ou simplesmente esconderam a realidade de nós.
Infelizmente são os fatos de uma triste história da qual os personagens fomos nós. E quem se propôs a ler esse relato até o fim talvez esteja agora duvidando da sua veracidade.
Aconteceu conosco; amanhã pode ser com qualquer outro.
É esse o tipo de profissional a quem você terá coragem de entregar seu filho e rezar para que também tenha sorte?
Felizmente ainda existem veterinários competentes e verdadeiramente comprometidos, que têm amor de verdade pela profissão, cujo único objetivo é salvar vidas, razão pela qual não se curvam a esse corporativismo de leniência utilizado com recorrência para encobrir condutas e posturas duvidosas.
Não perdemos um “bichinho de estimação”.
Perdemos uma filha amada, uma amiga fiel, uma companheira dos nossos momentos difíceis e das muitas horas de alegria ao longo dessa vida.
Tínhamos planos dela estar ao nosso lado na nossa velhice, como nosso companherinha de todas as horas.
Mas se esse meu alerta ainda assim não lhe sensibilizar, então reze, reze bastante, conte muito com a sorte para que amanhã não seja você o próximo a se lamentar.
Afinal, pelo resto da vida dessas pessoas a morte obscura de nossa filha ficará na consciência e pendurada na conta daqueles que contribuíram de alguma forma para isso acontecesse.
(https://www.crmvsp.gov.br/site/noticia_ver.php?id_noticia=7156)
(http://genjuridico.com.br/2018/05/17/responsabilidade-civil-do-pet-shop-medico-e-clinica-veterinaria-pelos-danos-causados-aos-animais/)
(https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-n-1.275-de-25-de-junho-de-2019-203419719)
3 notes
·
View notes