#falta de ética
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"Erase algo"
“Erase algo” Erase los que querían ser y son Fué lo nunca hecho, que quedó por hacer Es querer más y nunca tienen bastante Más que sus fuentes de agua llorona Así desafían al universo por entero Obligan respeto y ocultase el miedo Miel corre por sus gruesas lenguas Otros blandeando como condena Musculándose en las lindas galeras Remero que rema sin manos sin remos Fuerzan y humee de…
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#brujas#buscando guerra#ceguera#desafío terrestre#falta de ética#luna#madre tierra#miedos#nada#priodismo podrido#tierra#universo
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La Ética de la Liberación. Lección 10. Programa de Capacitación en Guerra Espiritual y Liberación
La Ética de la Liberación es el conjunto de estatutos doctrinales por los cuales el hombre y la mujer de Fe determinan para sí mismos un comportamiento espiritual, con y por el cual ejercen la autoridad de Dios sobre las intervenciones satánicas,
21 No todo el que me dice: Señor, Señor, entrará en el reino de los cielos: mas el que hiciere la voluntad de mi Padre que está en los cielos. 22 Muchos me dirán en aquel día: Señor, Señor, ¿no profetizamos en tu nombre, y en tu nombre lanzamos demonios, y en tu nombre hicimos mucho milagros? 23 Y entonces les protestaré: Nunca os conocí; apartaos de mí, obradores de maldad. Mateo 7:21-23: La…
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#ética de la liberacion#capacitación en liberacion#Capacitacion en guerra espiritual#guerra espiritual#Las armas de nuestra milicia#las armas son poderosas en Dios#pueblo llevado cautivo por falta de conocimiento
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(olha eu aqui na madrugada kkkkk é que eu estabeleci uma meta de que iria postar isso ainda hoje, então preciso cumprir 🙏)
Honey
Lee Donghyuck
2. I'll be your honey in the honeymoon
Era um sábado à noite comum como qualquer outro, você estava relaxando vestindo seu pijama favorito depois de um longo banho com direito a sais e muita música, um notebook descansava no seu colo, você tinha uma apresentação de um produto novo na segunda-feira à tarde, mas não se importava de adiantar um pouquinho as coisas no sossego da sua casa, ou essa era apenas uma desculpa convincente para não te fazer refletir sobre o quanto você era solitária. Não é como se você não tivesse amigos, você até tinha, no entanto eles possuíam seus próprios cronogramas e afazeres, e você jamais atrapalharia o momento de lazer de alguém. Você trocou de janela para o gerenciador de e-mails da empresa quando o notebook fez um barulho notificando uma nova mensagem.
“Eu não sei o que rolou com aquele casal representante da empresa no mega evento de hoje, mas eles amarelaram. Esteja pronta em 30. Não precisa me dizer seu endereço, já tô ligado, e não se preocupa com o que vestir, você tá sempre impecável”
Esse era Lee Donghyuck, enviando um e-mail extremamente informal e suspeito sem dar a mínima para a ética – ou a falta dela – da empresa, vai saber se o presidente tinha alguém contratado apenas para checar os e-mails e mensagens trocadas entre os funcionários da NeoCosmetics.
Você se levantou rapidamente do sofá, quase perdendo o equilíbrio quando praticamente saltitou até o seu quarto, resolvendo responder ao e-mail do Lee pelo celular mesmo enquanto mordia o lábio inferior, indecisa sobre o que vestir, vejamos: se tratava de um evento beneficente organizado todos os anos por um cliente em potencial da empresa, sempre acontecia num prédio luxuoso da região e em boa parte do tempo reunia pessoas influentes e com certa grana no bolso. O vestido laranja de cetim, longo e com uma fenda lateral elegante teria que servir para a ocasião.
“O que que a gente vai fazer? Fingir sermos um casal?”
“Tem alguma ideia melhor?”
Vocês poderiam facilmente tentar uma outra abordagem com o cliente que tinha como princípio a família, mas aquele era o momento perfeito para agir e você estava começando a ficar entediada mesmo com a tela do computador, então não seria tão ruim assim ajudar dois colegas de trabalho e impedir que eles levassem um sermão do gerente.
Donghyuck apareceu na portaria do seu apartamento exatos trinta minutos depois que as mensagens entre vocês cessaram, apesar de vocês mal se esbarrarem na empresa por causa da agenda maluca do Lee que envolvia dele resolver pepinos nos lugares mais remotos possíveis, todo mundo sabia da sua exímia pontualidade. Você tratou de deixar os lábios bem unidos, com medo de babar quando o viu num smoking completo, ele não costumava ser atraente assim, tá bom, ele era bastante, mas você nunca vira de perto, sempre admirou de longe quando ele enrolava as mangas da camiseta para poder organizar a mesa e erguer uma quantidade obscena de contratos. É óbvio que sempre que ele te olhava de volta na sua sala, você desviava o olhar e fingia concentração no monitor, embora tudo que você estivesse fazendo com o mouse era abrir abas do navegador loucamente.
— Uau, 'cê tá um espetáculo — Ele disse, passando pelos seus cabelos molhados pelo banho recente e descendo até as sandálias de salto mediano que abraçavam seus pés — Agora me dá sua mão esquerda.
Donghyuck segurou sua mão com delicadeza e com a mão livre retirou do bolso da calça uma caixinha de jóia, ele retirou de lá uma aliança e a colocou no seu dedo anelar sem hesitar, suspirando de alívio quando percebeu que o acessório coube perfeitamente no seu dedo.
— São de namoro, mas acho que servem pra fingir um casamento — Ele mostrou a própria mão e você sorriu desacreditada, boquiaberta com todo o empenho que Donghyuck estava colocando sobre toda aquela farsa, ainda que o simples encostar de peles tenha feito seu coração disparar um bocado dentro do peito.
— Você pensou em tudo mesmo, né?
— Eu não brinco em serviço, princesa — Ele piscou ao passo que abria a porta do carro esportivo para você entrar, e você revirou os olhos para evitar fazer o sorriso crescer no seu rosto.
Felizmente, o prédio em que o evento se sucederia não ficava estupidamente longe da sua casa, então o Lee segurou sua mão novamente apenas vinte minutos depois, era evidente que vocês dois estavam envergonhados, fingindo intimidade um com o outro quando mal se falavam no escritório, mas Haechan sentia-se fissurado pelo seu perfume de rosas frescas e você não podia negar gostar da mão maior envolvendo a sua pequena. E mesmo no elevador, programado para o terraço onde aconteceria a festa, vocês não conseguiam evitar sorrir um para o outro.
— Tá. Jogo rápido. Onde a gente se conheceu? — Você questionou, tentando fazer Donghyuck se recordar de todo o roteiro que vocês inventaram no caminho até alí, ele fingiu refletir enquanto capturava duas champanhes das bandejas que não cessavam de passar entre vocês. Seu olhar recaiu para o pomo de Adão dele de forma involuntária quando Haechan fez questão de afrouxar a gravata, essa que no momento você sentia uma vontade insana de desatar.
— No escritório. A gente demorou pra ficar junto porque você é uma enrolona — Ele esboçou um sorrisinho de canto que era pura canalhice. Você correspondeu com um tapinha fraco no seu peitoral — Tá, a gente demorou pra ficar junto porque não achávamos apropriado nos envolvermos romanticamente trabalhando no mesmo setor. Mas, com a minha persuasão e persistência, eu consegui te convencer.
— A gente é casado há um ano e eu quero uma menininha — Aquilo com certeza não estava nos planos do roteiro de vocês, mas mesmo assim você se aproximou do corpo do Lee com um sorriso estampado no rosto quase isento de maquiagem dado o tempo mínimo que você teve para se aprontar. Haechan tombou docemente a cabeça para o lado ao complementar — E você quer um menininho. O que significa que ou a gente se esforça pra valer pra conceber gêmeos ou a gente se contenta com o resultado e encomendamos outro logo em seguida.
Donghyuck tinha um brilho na pele e no olhar que te fazia sentir um tanto quanto nauseada e extasiada, poderia olhá-lo por horas, dias, semanas, meses e anos e jamais se cansaria de conectar suas pintinhas como num jogo ponto a ponto, você até percebeu distraída com toda beleza que de dele emanava, que o desenho que as suas pintinhas formavam se parecia e muito com a constelação de Pégaso incompleta.
— É isso que a gente tá tentando agora?
— É claro. É por isso que a gente se atrasou. Porque não consigo tirar minhas mãos de você.
Você bebericou sua taça de champanhe, sem reação alguma diante a fala dele, no entanto internamente todo seu ser se agitava, até suas mãos suavam um bocado de nervosismo, mas você ficou com medo de secá-las no vestido novinho e acabar estragando o tecido, então se limitou a fingir plenitude diante do homem gostoso de smoking parado bem a sua frente.
— Ah, então são vocês os representantes da NeoCosmetics? — Provavelmente sua alma escapou do seu corpo quando a mão de Donghyuck pousou tranquilamente nas suas costas, nuas devido ao decote do vestido que você havia escolhido, o que te fez pensar que ele provavelmente sentiu sua pele arrepiar com a palma da mão, a lateral do seu corpo colidia com a dele e mesmo que você estivesse com todas as suas forças tentando prestar atenção no diálogo entre seu esposo apaixonado e o cliente tão esperado da empresa de vocês, você não fazia ideia de quais eram as palavras pronunciadas, focando nos lábios de Haechan não para leitura labial, e sim para afirmar consigo mesma sobre o quanto os benditos pareciam ser macios.
— Isso é com a minha talentosa esposa. Acho que vocês deveriam conversar sobre — Você voltou para si com a palavra esposa, se concentrando no questionamento do cliente e fazendo o possível para respondê-lo da forma mais agradável que encontrou, felizmente o homem na casa dos cinquenta anos era extremamente simpático e interessado tanto no seu trabalho quanto no trabalho de Haechan, que te roubava a sanidade vez ou outra que queria mostrar seu status de relacionamento com um beijinho inocente no seu ombro no meio da conversa ou um apertão súbito na sua cintura que ele achava que passaria imperceptível. Com certeza, sua linguagem do amor era do toque e você não reclamaria de maneira alguma disso.
Quando finalmente, com a união dos seus poderes, vocês conseguiriam adicionar o cliente na lista de investidores para uma linha especial que a empresa estava pensando em fundar, Haechan te arrastou até a pista de dança enquanto um cantor cantava uma versão de alguma música romântica famosa num violão, o ar frio da noite tocava os seus braços, mas não te deixava com frio e nem nada, considerando a pessoa que te abraçava com familiaridade, como se já tivessem balançado os corpos em sincronia daquele jeito muitas outras vezes.
Você sorria sem motivo aparente, podia ser pela bebida ingerida que começava a agir no seu interior só agora, ou podia ser também porque em muito tempo você não tinha uma noite como aquela, com alguém atraente e com conversa fácil que nem Haechan ao seu lado, talvez fosse a mistura de todas aquelas coisas, você não estava preocupada em desvendar esse mistério, só estava a fim de observar aquela pele dourada e a constelação que havia descoberto sem querer e que nomeara como “Haechan”.
— Por que você tá sorrindo assim, hien? Não quer me contar o que é tão engraçado assim? — Ele questionou baixinho, uma mecha de cabelo caindo suavemente no seu rosto esculpido por algum Deus grego, Apolo, talvez?
— Você é estupidamente atraente. A sua pele parece mel, e eu sei que existe todo um cálculo matemático de simetria pra definir um rosto perfeito, mas eu não preciso de nenhum desses parâmetros quando olho pra você — Donghyuck esbanjou um sorriso, achando adorável a forma que você encontrou para elogiá-lo e unindo um pouco mais seu corpo de encontro ao dele. Você queria arrancar os cabelos, porque ele não precisava fazer muita coisa para te deixar gamadinha, só o ato dele exibir aquele sorriso orgulhoso bastava.
— Você tá bêbada? Porque eu te proíbo de se arrepender de me dizer essas coisas quando ficar sóbria novamente — Haechan ergueu as sobrancelhas, testando o território em que vocês se encontravam. Você sabia que não estava bêbada, falara tudo aquilo com consciência porque não aguentava mais guardar todos aqueles fatos para si mesma — Ah, e eu achei que você não me achasse atraente, levando em conta aquela sua mensagem que foi parar acidentalmente no chat público.
Você gemeu baixinho, sussurrou um palavrão e tentou esconder o rosto de Donghyuck, mas isso foi em vão, então você só sorriu sem graça.
— Aquilo foi sem querer e eu não podia admitir pra uma colega de trabalho que te achava gostoso.
— Ah, é?
— Seria a maior fofoca, imagina o que diriam agora que tudo que consigo pensar é em desatar o nó dessa sua gravata e me auto declarar senhora Lee.
— Continua — Haechan pediu com cautela, envolvendo sua nuca com a mão e aproximando os lábios dos seus de propósito, só para te ver ansiando pela colisão um pouquinho.
— Você é coreano, né? Alguma coisa contra se casar com uma estrangeira? Porque eu quero muito me casar com você.
Donghyuck não suportou mais e uniu os lábios nos seus, te beijando lentamente e sem pressa, invadindo com a língua e fazendo todo seu corpo entrar em combustão num tempo recorde de alguns segundos. Realmente, às vezes, só falar uma torrente de pensamentos desconexos te levava a lugares que você jamais imaginou.
— Esse prédio é um hotel, né? — Você questionou e Haechan se afastou um bocado do seu corpo para olhar nos seus olhos que muito provavelmente brilhavam incandescentes. O Lee anuiu com a cabeça ao mesmo tempo que acariciava sua bochecha tal qual um marido encantador.
— Quer que eu reserve uma suíte pra gente, minha futura esposa?
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é meu segundo dia sóbrio e acho que isso está me dando uma clareza um pouco maior sobre as coisas. é lógico que eu não liguei pra você. E, mais uma vez, não foi por uma questão ética e sim por competição. eu vi que vocês foram viajar, eu vi você usando o mesmo biquini da nossa última viagem e isso atingiu meu ego de uma maneira que nem eu esperava. eu não me sinto ameaçado por ele enquanto homem. Foda-se, eu sou mais alto, mais bonito e mais gostoso. E eu tenho cabelo. E é isso que me mata. me mata saber que você está com esse sujeito que você mesma cansa de dizer que não te faz gozar, que não te faz rir e que é manipulado pela mãe. me mata saber que nos feriados a gente costumava passar três dias dopados fodendo o tempo todo e comendo fast food, e agora você continua na dieta mesmo em viagem e parou de beber e de fumar. me mata saber que você parou de cheirar antes de mim. me mata saber que você virou uma adulta funcional enquanto eu ainda passo meus domingos em rebordosa. me mata começar frases com pronome pessoal oblíquo, mas até nisso você me contaminou dizendo “essa porra não existe! Eu começo minha frase com o pronome que eu quiser!”. e eu não te liguei pra não demonstrar fraqueza, pra não dizer que sinto sua falta. porque é melhor pro meu ego nunca admitir em voz alta que eu tentaria legitimamente por você, porque eu sei que sua resposta vai ser que nós ressaltamos o que há de pior um no outro. ou talvez você admita que só me liga por tesão mas seu amor verdadeiro é ele. eu consigo lidar com o fato de que ele é uma decisão inteligente e que ficar comigo seria uma péssima ideia, mas não com um “eu não te amo mais”. eu não te liguei por medo de você não me amar.
19/11/2024 – 15:04 (eu disse que nunca mais escreveria para você, mas eu menti)
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O Sistema É Uma Grande Prostituta
A corrupção no judiciário e no Estado reflete um sistema profundamente elitista e patriarcal,onde a justiça é moldada pelo poder e pelo dinheiro,enquanto os menos favorecidos são constantemente oprimidos. O judiciário,que deveria ser imparcial e garantir a justiça para todos,serve aos interesses da elite,defendendo aqueles que têm mais recursos e influência. Isso é particularmente evidente em casos onde abusadores são protegidos e as vítimas são silenciadas,culpabilizadas e desacreditadas.
O sistema estatal,corrompido até as raízes,não só tolera essa desigualdade como a incentiva, criando um ambiente onde o machismo e o moralismo florescem. O machismo,em especial, está intrinsecamente ligado a essa corrupção. Ele se manifesta na forma como as instituições tratam as mulheres,muitas vezes desprezadas ou culpabilizadas pelos abusos. O sistema reforça estruturas de poder patriarcais que favorecem homens abusadores,permitindo que eles escapem de suas responsabilidades.
O moralismo,por sua vez,é usado como uma arma para controlar a narrativa. Ele condena comportamentos que desafiam a ordem social imposta pelas elites,enquanto legitima e justifica abusos cometidos por aqueles que estão no topo dessa hierarquia. Em nome da moral,o sistema oprime,silencia e manipula, transformando a justiça em uma ferramenta de controle,e não de proteção. A corrupção do judiciário e do Estado,cria uma teia de opressão e injustiça. O poder e o privilégio prevalecem,enquanto as vítimas,especialmente as mulheres,continuam a ser desumanizadas e marginalizadas,sem voz ou proteção reais.
A incompetência do Estado e de muitos de seus funcionários públicos e servidores é uma das principais engrenagens que alimentam a corrupção e a manipulação sistêmica. O Estado, ao invés de cumprir seu papel de proteção e justiça,frequentemente se revela ineficiente, incapaz de atender às demandas da sociedade, e torna-se conivente com práticas corruptas que beneficiam aqueles que ocupam o poder.
Muitos funcionários públicos,que deveriam zelar pela ética e pela justiça,estão envolvidos em esquemas de favorecimento,prestando serviços apenas para quem tem influência ou recursos. A corrupção é endêmica em várias instituições, onde servidores se beneficiam de privilégios, subornos ou redes de proteção política. Essa falta de integridade gera um ambiente de desconfiança, onde os interesses do cidadão comum são relegados a segundo plano, enquanto os poderosos manipulam o sistema para se proteger.
A ineficácia do Estado é ainda mais evidente nas áreas de segurança,saúde,e,especialmente, no judiciário. Processos judiciais se arrastam por anos,decisões são influenciadas por interesses pessoais e políticos,e a justiça se torna inacessível para aqueles que mais precisam dela. Esse caos institucional alimenta uma cultura de impunidade,onde abusadores, corruptos e criminosos com laços na elite escapam sem punição,enquanto as vítimas, especialmente as mais pobres e marginalizadas, são deixadas à própria sorte.
Os assistentes sociais,psicólogos,advogados e demais agentes do sistema público,muitas vezes,fazem parte desse ciclo de opressão. Ao invés de defenderem os direitos dos mais vulneráveis,muitos se tornam peças-chave em uma engrenagem de manipulação e fabricação de provas contra às vítimas,construindo narrativas que favorecem o algoz em detrimento da vítima. Relatórios distorcidos,a criação de situações que distorcem a realidade,e o uso da burocracia como arma de intimidação e controle são práticas comuns em um sistema que se recusa a servir ao povo.
Esse ciclo de corrupção,incompetência e manipulação cria um Estado que não funciona para o cidadão comum,mas sim para aqueles que o controlam. A justiça,que deveria ser o pilar de uma sociedade igualitária,se torna uma farsa, manipulada por interesses elitistas, enquanto o povo sofre com a negligência,o descaso e a violência institucionalizada.
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“La verdadera felicidad se encuentra en dedicar nuestra vida a un propósito más grande que nosotros mismos”
Edith Stein
Fue una filósofa, mística religiosa, mártir y santa alemana de origen judío nacida en Breslavia imperio alemán hoy Polonia en octubre de 1891.
Nació en el seno de una familia judía, su padre era dueño de un aserradero y fue la séptima hija de un total de 11 hijos del matrimonio, y como tal vivió las raíces hebreas familiares y el nacionalismo prusiano.
Desde muy temprana edad mostró especial interés por la historia y la literatura alemanas y de las grandes figuras de la música como Bach, Mozart y Wagner.
A la edad de 15 años experimentó una etapa de ateísmo y crisis existencial, causada por el suicidio de dos de sus tíos y a la falta de respuesta de la religión al tema del más allá. Abandona el colegio y se traslada a Hamburgo para asistir a su hermana Elsa quien iba a tener un hijo.
En 1913, la lectura de “las investigaciones lógicas“ de Husserl le abrió una nueva perspectiva en vista a su orientación objetivista, por lo que decide trasladarse a Gotinga a terminar los cursos universitarios y por ejercer Husserl allí su magisterio.
En Friburgo, en 1917, aprobó con la calificación de summa cum laude su tesis doctoral titulada “Sobre el problema de la empatía”, tema que le sugirió Max Scheler, con el que inició sus obras filosóficas.
Como estudiante de filosofía, fue la primera mujer que presentó una tesis en esta disciplina en Alemania.
Gracias a su amigo Georg Moskiewicz, Edith Stein fue aceptada en la sociedad de la filosofía de Gotinga, que reunía a los principales miembros de la fenomenología naciente como Edmund Husserl, Adolf Reinach y Max Scheler, y durante estos encuentros una correspondencia personal y profunda con el filósofo, ontólogo y teórico literario Roman Ingarden así como con el filósofo francés de origen ruso Alexandre Koyré.
Durante la primera guerra mundial Edith Stein decidió regresar a Breslau, tomó cursos de enfermería y trabajó en un hospital austriaco. Cuando el hospital fue cerrado, Edith regresó a reanudar sus estudios filosóficos con Husserl obteniendo un doctorado en la Universidad de Friburgo.
Una vez obtenido el doctorado, se enroló en la cruz roja en donde fue enviada a ocuparse de los enfermos de problemas infecciosos y trabajo en salas de operaciones, obtuvo una medalla por su dedicación y debido a lo precaria de su condición de salud fue enviada a su casa y no la llamaron mas.
Estas experiencias con los jovenes que morían a muy temprana edad de todas partes de Europa del Este, la marcaron profundamente, y poco a poco fue acercándose a la fé católica, la entereza con la que su amiga Ana Reinach, sobrellevó la muerte de su joven esposo, una vez que ambos fueron bautizados así como su acercamiento a los escritos de Santa Teresa de Jesús, y la entrada en una iglesia católica de Frankfurt en donde reparó la presencia del santísimo, hizo que se decidiera a ser bautizada en enero de 1922.
Durante esta época, dedica parte de su vida a la docencia con poco éxito para ofrecer cátedra en universidades, por lo que se dedica a dar clases particulares de fenomenología y ética en Breslau y en ocasiones pronuncia conferencias en congresos de pedagogía en Alemania, Austria y Suiza.
En octubre de 1933 ingresa al Carmelo de Colonia y rehusa marcharse a Iberoamérica para huir del nacional socialismo prefiriendo permanecer junto a los suyos, hasta que el 31 de diciembre de 1938, tras “la noche de los cristales” es trasladada al Carmelo holandés de Echt que para entonces era un país neutral, sin embargo esto no impide su deportación en 1940 junto con 244 judíos católicos mas tarde, y ser llevada a las cámaras de gas de Auschwitz-Birkenau en donde muere en compañía de su hermana Rosa.
Durante su estadía en Auschwitz cuida de los niños encerrados en ese campo, los acompaña con compasión hacia la muerte y les enseña el Evangelio a los detenidos.
Fueron conmovedores relatos de sus últimos días dando ánimo a las demás profesas, haciendo que el papa Juan Pablo II la canonizara como Santa Teresa Benedicta de la Cruz en octubre de 1988.
Su sólida visión de personalista cristiana forjada entre la fenomenología, el tomismo y la mística, es fruto de una pasión que supo encauzar con audacia en medio de una vida singular, fruto de un arduo camino intelectual y vital que el hombre de la primera mitad del siglo XX se exponía con el materialismo, el nihilismo, el hedonismo, la xenofobia y el nazismo de su época.
Fuente: Wikipedia y philosophica.info, personalismo.org, vaticannews.va
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«§ 1. Los filósofos conciben los afectos, cuyos conflictos soportamos, como vicios en los que caen los hombres por su culpa. Por eso suelen reírse o quejarse de ellos, criticarlos o (quienes quieren aparecer más santos) detestarlos. Y así, creen hacer una obra divina y alcanzar la cumbre de la sabiduría, cuando han aprendido a alabar, de diversas formas, una naturaleza humana que no existe en parte alguna y a vituperar con sus dichos la que realmente existe. En efecto, conciben a los hombres no como son, sino como ellos quisieren que fueran. De ahí que, las más de las veces, hayan escrito una sátira en vez de una ética y que no hayan ideado jamás una política que pueda llevarse a la práctica, sino otra, que o debería ser considerada como una quimera o sólo podría ser instaurada en el país de Utopía o en el siglo dorado de los poetas, es decir, allí donde no hacía falta alguna. En consecuencia, como se cree que, entre todas las ciencias que se destinan al uso, la teoría política es la más alejada de su práctica, se considera que nadie es menos idóneo para gobernar el Estado que los teóricos o filósofos.»
Spinoza: Tratado político. Alianza Editorial, pág. 77-78. Madrid, 1986.
TGO
@bocadosdefilosofia
@dias-de-la-ira-1
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Tuskegee Syphilis Experiment
Acting on the presumption that rural southern blacks were generally more promiscuous and syphilitic than whites, and without sufficient funding to establish an effective treatment program for them, doctors working with the Public Health Service (PHS) commenced a multi-year experiment in 1932.
Their actions deprived 400 largely uneducated and poor African Americans in Tuskegee, Alabama of proper and reasonable treatment for syphilis, a disease whose symptoms could easily have been relieved with the application of penicillin which became available in the 1940s.
Patients were not told they had syphilis nor were they provided sufficient medication to cure them. More than 100 men died due to lack of treatment while others suffered insanity, blindness and chronic maladies related to the disease.
The original experiment took on a life of its own as physicians, intrigued by the prospect of gathering scientific data, ignored human rights and ethical considerations and managed to extend it until 1972 when a PHS researcher Peter Buxtun revealed its history to the press. Public exposure embarrassed the scientific community and the government and the experiment was quickly shut down.
Attorney Fred Gray initiated a lawsuit on behalf of the patients. In an out-of-court settlement each surviving patient received medical treatment and $40,000 in compensation.
In the wake of the scandal Congress passed the National Research Act of 1974 which required more stringent oversight of studies employing human subjects.
In 1997, on behalf of the federal government, President Bill Clinton issued a formal apology to the victims of the Tuskegee Syphilis Experiment.
•••
Experimento de Tuskegee (Sífilis)
Actuando bajo la presunción de que los negros en las áreas rurales del sur eran generalmente mas promiscuos y sifilíticos que los blancos, y sin tener los fondos suficientes para establecer un programa de tratamiento efectivo, los doctores que trabajaban para el Servicio de Salud Publica comenzaron un experimento que duró varios años en el año 1932.
Sus acciones privaron a cuatrocientos afroamericanos de un tratamiento adecuado y razonable para el sífilis, una enfermedad cuyos síntomas podrían haberse aliviado fácilmente con la aplicación de penicilina, la cual estuvo disponible en la década de 1940.
A los pacientes no se les dijo que tenían sífilis, tampoco se les brindó suficiente medicamento para curarlos. Mas de cien hombres fallecieron debido a la falta de medicamento, mientras que otros sufrían demencia, ceguera y otras enfermedades crónicas relacionadas con la enfermedad.
El experimento original cobró vida propia cuando los médicos, intrigados por la perspectiva de recopilar datos científicos, ignoraron los derechos humanos y las consideraciones éticas y lograron extenderlo hasta 1972 En este año es cuando un investigador del Servicio de Salud Pública, Peter Buxtun, reveló su historia a la prensa. La exposición pública avergonzó a la comunidad científica y al gobierno y el experimento fue rápidamente cancelado.
El abogado Fred Gray inició una demanda en nombre de los pacientes. En un acuerdo extrajudicial, cada paciente que sobrevivió, recibió tratamiento médico y 40,000 dólares de indemnización.
A raíz del escándalo, el Congreso aprobó la Ley de Investigación Nacional de 1974, que exige una supervisión más estricta de los estudios que utilizan sujetos humanos.
En 1997, en nombre del gobierno federal, el presidente Bill Clinton emitió una disculpa formal a las víctimas del Experimento de Sífilis de Tuskegee.
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Ramayana
El Ramayana es una antigua epopeya india compuesta en el transcurso del siglo V a.C., que cuenta sobre el exilio y ulterior retorno de Rama, príncipe de Ayodhya. Su autor, el sabio Valmiki, la escribió en sánscrito y empleó su contenido para enseñar a los hijos de Rama, los jimaguas Lava y Kush. Con unos 24.000 versos, se considera un poema bastante extenso que la tradición conoce con el nombre de Adi Kavya, término asociado a las raíces adi, que significa original, primero, y kavya, poema. Si bien la historia fundamental trata de políticas palaciegas y batallas contra tribus demoníacas, en el relato se entremezclan temas de filosofía y ética, así como observaciones acerca del deber. Mientras en el Mahabharata, otro poema heroico indio, los protagonistas se presentan con todas sus faltas y locuras, el Ramayana se inclina más hacia un estado idealizado de las cosas: Rama es arquetipo de hijo y de rey, Sita la esposa perfecta, Hanuman constituye paradigma de devoción, Lakshmana y Bharata hermanos ejemplares, e incluso Ravana, el malvado demonio, no resulta del todo despreciable.
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𝑾𝑨𝑵𝑻𝑬𝑫 𝑪𝑶𝑵𝑵𝑬𝑪𝑻𝑰𝑶𝑵𝑺: algumas das conexões abaixo estão separadas entre canons e perdidos mas nenhuma delas têm distinção de gênero, estando também abertas à adaptações. PS1: algumas conexões podem ser preenchidas por mais de um personagem. PS2: como ele é de um dos contos novos, podemos decidir se a conexão realmente existirá ou se quebra-nozes apenas acha que existe.
amizade.
001. Alexander sempre viveu em função de servir a alguém, MUSE vem sendo uma pessoa importante no seu processo de autodescoberta ao ajudá-lo a encontrar seu verdadeiro propósito e fazê-lo abraçar sua liberdade. — @arieltritcn
002. MUSE é uma pessoa um tanto quanto temperamental e Alexander é o oposto disso, por esse motivo o rapaz é a voz da consciência em seu ouvido. — @shimmeriing
003. A relação deles é baseada em equilíbrio, um sempre tenta aconselhar e incentivar o melhor lado do outro.
004. Alexander vive pelo trabalho e por tentar ajudar os outros e não pensar muito em si mesmo, MUSE acredita que talvez seja por isso que o rapaz esteja ficando cada vez mais ranzinza e o incentiva a aproveitar mais a vida.
005. MUSE e Alexander são um para o outro o que se pode chamar de porto-seguro, sempre se procuram quando precisam de algum conforto. — @unicorn-supernova
006. Não são exatamente amigos mas sempre acabam compartilhando suas dores um com o outro quando estão bebendo. — @hiloren
007. Alexander acredita que se conheceram durante suas viagens pelos reinos e acabaram se tornando bem próximos, no entanto MUSE não se lembra disso. (apenas canons) — @tremaiines
008. Por serem bons combatentes começaram a treinar juntos e dessa forma acabaram se aproximando. — @hvrcules
009. Alexander foi de grande ajuda pra MUSE quando sequer se conheciam, agora MUSE se sente em dívida com o Quebra-Nozes mesmo que ele não queira nada em troca.
010. MUSE é o diabinho no ombro de Alexander que o incentiva a (fazer coisas que ele geralmente não faria) sair de sua zona de conforto. — @talesofcreation
inimizade.
011. Alexander e MUSE têm formas diferentes de enxergar o mundo, é esse conflito de interesses que os fazem não ir muito com a cara um do outro.
012. Por algum motivo MUSE não acredita no altruísmo de Alexander, acreditando que tudo não passa de uma falsa "pose de bom moço". — @mzgicmirror
013. Alexander acredita que se conheceram durante suas viagens pelos reinos e acabaram tendo alguma desavença, no entanto MUSE não se lembra disso e acredita que o ódio do Quebra-Nozes é gratuito. (apenas canons)
014. Costumavam se dar bem mas algumas atitudes de MUSE começaram a entrar em conflito com o código de ética de Alexander, fazendo com que se afastassem. — @thedevilwithiin
015. MUSE se aproximou de Alexander como um amigo mas a realidade é que só está/estava se aproveitando da sua boa vontade.
016. Eram bons amigos mas acabaram se magoando de alguma forma, agora eles têm uma relação indefinida onde não sabem se não se gostam mais ou se sentem falta da amizade um do outro.
romance.
017. MUSE e Alexander começaram a se relacionar mas eles não estavam preparados para assumir qualquer compromisso, o que fez com que esse envolvimento não acabasse bem para uma das partes (ou para ambos).
018. Alexander acredita que ele e MUSE estavam tendo algo antes de irem para o Reino dos Perdidos, mas é claro que elu não se lembra disso. (apenas para canons) — @mariaarmeira
019. Em busca de apoio emocional, MUSE e Alexander acabaram se aproximando e se envolvendo. Podem ou não manter uma relação que usam pra suprir a carência. — @svfiawitch
020. Por medo de bagunçar ainda mais o rumo das histórias, não estava nos planos de Alexander criar nenhum tipo de vínculo com um perdido, porém não pôde evitar o interesse crescente em MUSE. (apenas para perdidos) — @captainfcnix
#20 conexões super abertas a adaptações heinnn vamos galera mulheres!#peça seu númerooooo#✦ ・ 𝒇𝒊𝒍𝒆𝒅 𝒖𝒏𝒅𝒆𝒓 ⁝ wanted ( ⚔️ )
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El periodismo ha muerto. Por lo menos en México desde hace algunos años.
Cada vez es más patente en los noticiarios de “prestigio” ver cómo su equipo de producción, editorial, etc, se esfuerzan cada vez menos en salir a la calle y “perseguir” la noticia. En mi opinión, es una falta de respeto para el espectador que les da el favor de su atención.
De niño, cuando no existía internet y todo era análogo, la única manera de hacer periodismo en serio, de calidad, más allá de la línea editorial de cada empresa, era salir a la calle, hacer entrevistas directo de la fuente, hacer las tomas para la cámara de vídeo, tomar las fotografías correctas y necesarias para acompañar a tu crónica, etc. Era hacer EL trabajo, maldita sea. Ese era periodismo de calidad, del bueno, del chingón.
Ahora, con la democratización de internet y el acceso a cualquier cantidad de información de manera inmediata, TODOS nos creemos investigadores / periodistas / analistas de fin de semana / de sillón.
Wey, no mamen. Eso NO es hacer periodismo. Eso es solo tener un alcance más amplio de tu particular punto de vista. Y aquí es cuando ambas partes -la profesional y la aficionada- pecan de webones.
Los “profesionales” no tienen que hacer otra cosa más que preguntarle a Google de aquella cosa que quieren publicar en sus diferentes espacios informativos. Gran parte del material audio visual que presentan es sacado de dos lados: redes sociales, como Facebook y X (antes Twitter) y de las plataformas de video YouTube o Tik Tok. Los webones ni siquiera lo editorializan, lo muestran sin ningún tipo de “enriquecimiento” de su parte. No aportan nada nuevo. Básicamente es un trabajo copy / paste (copiar y pegar).
Los aficionados, son eso: aficionados. No están sujetos -aunque deberían de estarlo- a la ética profesional que se supone respetan los profesionales. Como aficionado, obtienes tu información de donde puedas / quieras / sepas. No se toman la molestia de discernir / contrastar el material con el que se han hecho -salvo excepciones-. Más que reportajes o crónicas, son verdaderos puntos de vista u opiniones personales. Y eso tampoco tiene nada de malo, ya que los puntos de vista son como los culos: todo el mundo tiene uno.
Y si a eso se le suma la facilidad en la obtención de un medio de difusión, ya sea en video (YouTube, TikTok, etc.) o escrito (redes sociales, blog, etc.), los ingredientes para las “fake news” se pueden juntar de manera muy fácil.
Y eso que no me he metido ni he tocado el tema de la generación de contenido gracias a la inteligencia artificial, que ese tema da perfecto para otra publicación.
Pero más allá de todo lo anterior, los aficionados son los que más se emperran a la hora de defender sus “trabajos”, como si lo que ellos pregonan a los cuatro vientos fuera LA verdad absoluta. Ese fanatismo recalcitrante es el que me caga los güevos.
Por supuesto, lo que escribo aquí no es verdad absoluta, ni está escrito en piedra. Solo es mi punto de vista y no pretendo ni es mi propósito hacer cambiar de punto de vista a nadie. Si en una de esas, si lo que escribo te gusta y te hace sentido, chido. De lo contrario, también chido. No tengo problemas con ninguna de las dos opciones anteriores.
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𝙑𝙤𝙞𝙘𝙚𝙨 𝙞𝙣 𝙢𝙮 𝙝𝙚𝙖𝙙 𝙖𝙜𝙖𝙞𝙣; 𝙋𝙊𝙑
⌜ ⌝
ılı.lıllılı.ıllı. ᴺᵒʷ ᵖˡᵃʸᶦⁿᵍ; [ VOICES BY MOTIONLESS IN WHITE ] 1:07 ——◦———— 3:44 ��ⁿᵉˣᵗ ˢᵒⁿᵍ ↺ ʳᵉᵖᵉᵃᵗ ⊜ ᵖᵃᵘˢᵉ ᴠᴏʟᴜᴍᴇ : ▮▮▮▮▮▮▮▮▮
⌞ ⌟
"O fim se aproxima, e apenas os escolhidos sobreviverão à escuridão.”
Qualquer pessoa em sã consciência sabe que ouvir vozes, mesmo no mundo dos semideuses, não é lá uma coisa tão boa. Devora se inclui nessa dedução, mas ainda assim, ela optou por agir como se a perturbação em sua mente fosse algo corriqueiro e familiar. Até porque, dependendo da ótica, realmente é. Entretanto, até ela sabe que não é tão bom assim ter de ouvir constantemente os recados que soam sombrios aos desavisados, mas à ela? Soam como um passeio no parque.
Um parque que, acima de tudo, Devora quer ver pegar fogo.
“O oráculo perdido despertará, mas o silêncio precisa de mais almas.”
@silencehq
Até por isso, depois de receber instruções muito claras sobre ir atrás de uma tal de garra, ela até tentou se manter fora de toda essa loucura, conformando-se somente com as vozes atormentando-a no meio da noite. Porém, não poderia haver dia, semana ou mês pior para que todo esse cenário ocorresse, trazendo mais ainda à tona o estado já bastante caótico de Devora: mais viciada que o normal em seus cigarros, nos shots de vodca pela manhã, ou olhar atravessado para algum dos filhos de Ares e Tânatos que, em outras épocas, seriam seus principais companheiros ao longo de dias preguiçosos e repetitivos no Acampamento, de modo que a mais simples menção ao fato de poder desarranjar ainda mais a ordem e incomodar outros campistas na mesma intensidade em que ela estava incomodada, soou como um acalento para sua alma agitada e atormentada por suas próprias escolhas desde a noite da festa dos conselheiros.
Não à toa, ela passou a acompanhar a rotina de @mcdameb, levando dois ou três dias para constatar que havia momentos específicos em que o filho de Dionísio não se encontrava em seu chalé. Com isso, Devora conseguiu se enfiar nos aposentos do amigo, ainda completamente influenciada pela voz incessante em sua mente, revirando-o totalmente, aqui e acolá, com parte de sua consciência perdida entre a falta de controle e a mais completa noção de que o que fazia era errado. Nada que a impedisse, no final das contas, de se deparar com o item em questão, tão insignificante na percepção da filha de Afrodite, que a fez se questionar, ainda em meio à toda a aura nublada dentro de sua mente, no que aconteceria se atendesse aos pedidos que lhe eram dirigidos quanto ao item criptozoológico em questão, chegando à conclusão de que não poderia se importar menos com o rumo de todas essas coisas.
Era apenas uma garra, certo?
Esta que guardou junto de si por mais algum tempo, até que as vozes retornassem e se fizessem ainda mais insistentes e assertivas. Neste ponto, sim, Devora chegou muito perto de perder sua sanidade. E já não a teria perdido, afinal, na fatídica noite em que se esgueirou pelos cantos do acampamento, para finalmente alcançar a fenda que lhe soava tão convidativa e tão iminentemente reconfortante a ponto de incitá-la a pular, pela milésima vez?
O ponto principal é que Devora não possuía mais força alguma para lutar contra os próprios instintos e também contra a influência que permeava sua mente. Deveria ter procurado Quíron? Sim. Mas na concepção da russa, ele andava escondendo muito mais do que elucidando e desvendando, deixando a tarefa de lidar com toda aquela bagunça e bizarrice na mão dos campistas. Poderia ter considerado buscar a ajuda de Yas, Keith ou Elói, também? Certamente. Acontece é que, como dito anteriormente, Devora não estava nem no melhor dia, semana ou mês para que sua moral ou ética fosse posta à prova diante de um cenário tão estarrecedor assim. Principalmente depois de quase ter morrido pelas mãos de @bangkboy, tão controlado pelas vozes e por aquela força que vinha de outro tempo-espaço, que fez a filha de Afrodite realmente considerar o quão à pena valia tentar se opôr ao que lhe parecia tão natural.
E, mais do que isso, o que lhe parecia tão simples.
Como se mostrou ser a partir do momento em que, rente à borda da fenda, jogou a garra tão desejada por aquela porção rasgada do submundo que se manifestara dentro do Acampamento. Gesto este que, instantaneamente, cessou a forma como seus pensamentos estavam completamente tomados e moldados pelas vozes, convertendo-se em um despertar agradável, ainda que confuso, antes que Devora encarasse o precipício dividido por mais alguns instantes e finalmente se afastasse dele, sem sequer olhar para trás.
Em sua curta experiência de vida, ela realmente havia aprendido que todo mundo poderia ter o que queria. Pelo preço certo, ou através das palavras certas, mas ali estava sua contribuição para que seu próprio destino continuasse pertencendo às escolhas que fazia e não às que ignorava ou lutava para não fazer.
Breves menções a @misshcrror, @kthwell, @maximeloi, @bangkboy.
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I used to rule the world Seas would rise when I gave the word Now in the morning, I sleep alone Sweep the streets I used to own
Pronto, você finalmente está livre dessa tortura! Livre para voltar aos seus problemas e sua vida atribulada. Apesar disso, no caminho para casa você se pega pensando em 2014, deve ser por conta da versão de uma música idiota do Coldplay tocando no rádio, meu deus… isso é tão 2014… O que teria feito diferente? Será que teria dito a alguém que o amava? Será que teria escolhido outro curso? Será que teria enfim criado coragem e enfrentado aquele problema que te assombra até hoje? Ou será que teria estudado para aquele teste e ter passado de ano sem maiores incômodos? Você ri, afinal, todos caminhos levam a Roma, não é mesmo?! É o que o Professor Davis Hall costumava dizer em suas aulas de ética, que eram obrigatórias para todos os alunos no primeiro semestre da UCLA.Mas tudo isso é passado, e bem, é lá atrás que deve ficar, não há nada que se possa fazer para mudar, correto?!
E é com essa sintonia que você veste o seu pijama e adormece em uma cama macia e quentinha. Não se pode dizer que você dormiu uma boa noite de sono, parece mais aquela sensação estranha de dar algumas leves pescadas enquanto alguém zapeia pelo controle remoto da TV, mudando de canal a cada segundo. Você não consegue focar em nada, mas percebe pelos sons e ruídos dos diversos programas, mas nunca se fixa em um canal só. Até que apenas a estática toma conta e é aí que seus olhos se abrem e o primeiro pensamento que vem na sua cabeça é: MAIS QUE PORRA É ESSA?
Apesar de reconhecer o John Wooden Center e de ter estado naquele lugar algumas horas atrás, você não está onde deveria estar e nem faz ideia de como chegou ali, você não está só nesse mato sem cachorro. Há outros rostos familiares naquela mesma situação, pessoas que você acreditava que não veria tão cedo novamente, e bem ali do seu lado e vestindo o que… bem… parece um pijama?! Nada ali faz sentido, deve ser mais um sonho maluco, o que te deixa impaciente para acordar…
AH MEU DEUS!
Um dos seus colegas resolveu olhar o celular que estava próximo e tomou um susto ao abrir a câmera. O reflexo digital reproduzido na tela é inegável. Sim, é você, mas de uma versão que não existe há mais de 10 anos, refletido no display, com a data de 2 de setembro de 2013, início do senior year da turma de 2014 da UCLA. Os outros ao seu redor fazem o mesmo, e ninguém entende que merda é essa que está acontecendo ali. Alguns se cutucam, outros fazem piadas e muitos reclamam, enquanto você tenta encontrar alguma razão plausível para aquilo tudo. Ao abrir o celular mais uma vez e tem uma notificação de mensagem do número 555-8234:
“Vocês tem uma segunda chance, mas cuidado, nem tudo é o que parece. Ao final dessa aventura, vocês terão uma escolha a fazer. Estejam preparados.Faça cada segundo valer a pena!”
A mensagem está em todos os aparelhos, e então, todos tem certeza de que isso é real e que vocês estão de volta a 2 de Setembro de 2013. O turbilhão em sua cabeça fica ainda mais caótico, como isso é possível? Viagem no tempo é coisa de filme, não deveria ser real, correto? Mas de todas as pessoas por que só vocês? Não deveria ter mais gente ali?
A única coisa capaz de tirá-los do transe é a luz da lanterna e o apito estridente, que dói bastante dentro do seu ouvido e o qual você não sente a menor falta, que pertencem ao guarda do campus.
Suas pernas correm o máximo possível, tudo passa como um borrão enquanto o som de vozes, músicas e da vida em geral do lado de fora do John Wooden Center se aproxima e a claridade do dia está ficando mais forte a cada passo. Quando seus olhos se ajudam a claridade é quando você olha ao redor e percebe: Parece que não estamos mais no Kansas.
Informações OOC:
Com o plot drop, o evento 01 está oficialmente encerrado.
A partir de agora, quem usa 2 fcs, deve usar os fcs destinados a 2014. Quem só usa 1, deve usar gifs mais jovens do fc .
Os personagens viajantes do tempo acordaram todos no John Wooden Center, local onde foi a festa de reunião no evento, mas o local estava sem decoração alguma, no centro da quadra de basquete. Não há ninguém ali, já que a temporada esportiva ainda não começou.
Todos estão usando os pijamas de 2024 e ao lado de cada um está o celular que seu personagem possuía em 2014. (Por isso o aviso de hoje)
Para os OCs não viajantes: Vocês acordam normalmente, mas sentem que tem alguma coisa errada. Sabe aquela sensação de que tem algo fora do lugar mas você não sabe o que? É mais ou menos isso.
Os objetos recebidos na task vão estar nos dormitórios de cada personagem, sob a escrivaninha.
Vocês são livres para abrir starter em qualquer uma das situações citadas no plot drop ou em qualquer lugar de Los Angeles. Se vocês quiserem, podemos fazer um mapa dos pontos mais importantes da cidade com distância até a UCLA.
No mais, bom jogo e lembrem-se, tenham sempre uma toalha limpa.
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Herencia ética
Sentirse derrotado abarca una estirpe de luchas y pérdidas.
No es suficiente con ser esclavo, pobre y desesperanzado, es necesario venir de un linaje vencido y doblegado.
Pertenecer a una minoría perseguida por piel, sexo, ideales, cultura o idioma.
Haber olvidado la lengua de tus abuelos, sentir un miedo interno, genético, innato, a disentir políticamente.
Perder arraigos, olvidar acervos y raíces.
Nunca sentirte libre ni orgulloso de patria. Desconfiar de los poderes, sabiendo que las armas se tornan contra vosotros, más pronto o más tarde.
Intentar que vosotros no te incluya, o no se sepa que te incluye.
Disimular, vivir una vida silenciosa, pequeña y tranquila. Sufrir un síndrome histórico post traumático, sin ni siquiera percatarte de ello.
En la carrera de derrotados, contando destrozos y perjuicios, hace falta perder aún llegando el primero.
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¡hola, hola! por aquí sofi presentando a mis dos bebés, joan y hunter. voy a estar dejando todos los datos relevantes bajo el read more, como también algunas ideas para hacer conexiones. de estar interesados, siéntanse libres de dejarme un corazoncito y yo me encargaré de ir a molestarlos a través de ims o discord. les dejo el mío también por si acaso: adam_parrish.
* joan graves, formulario, tablero de pinterest.
su nombre real es joanna whittaker y actualmente tiene veinticuatro años. es oriunda de liverpool. es vocalista, toca la guitarra eléctrica y el bajo. su género predilecto es el punk rock. pertenece a una banda.
viene de una familia inglesa común y corriente, lo que la convierte en la oveja negra de la misma. cualquier mención de sus padres o hermanos por parte de los demás es completamente ignorada, generalmente prefiere fingir que no existen.
conseguir un contrato con westbound no fue una tarea fácil, tuvo que trabajar duro para lograrlo, y a veces siente un poco de resentimiento contra aquellos que tuvieron un camino más fácil, ya sea por su status económico o por la reputación de su familia.
su imagen pública y personalidad real se encuentran en discordia. suele mostrarse como una verdadera estrella del punk rock en público, su nombre suele estar involucrado en cualquier mención de peleas o conflictos en la disquera, incluso se le critica por destruir más de algún instrumento en el escenario. en privado es mucho más relajada, y su foco está puesto en la música. poco le interesan los dramas y líos amorosos que suceden a su alrededor, para joan no existe nada mejor que el sentimiento de estar en el escenario. por eso mismo es de un círculo muy privado, considera que no se puede confiar de todos, en especial de aquellos que pasan sus días de fiesta y no se toman en serio su trabajo. aunque no desperdicia la oportunidad de pasarla bien, no suele abusar del alcohol o las drogas en exceso.
no siempre estaba de acuerdo con las opiniones de don, muchas veces llegó a sentirse aprisionada por las ideas que él tenía para su imagen, y más de alguna vez se les escuchó gritándose por los pasillos. pocas eran las veces que joan cedía, por lo general prefería ignorar las sugerencias de don y seguir su propio camino.
en cuanto a conexiones busco rivalidades, quizás personas que piensan que joan era malagradecida con don, también nepo babies que no entiendan por qué joan parece mostrar tanto desagrado en su presencia, también amistades, personas que se hayan dado el tiempo de conocerla o incluso personas que compartan su ética laboral. finalmente no me cierro a conexiones más románticas como one night stands o crushes no correspondidos.
* hunter corbyn, formulario, tablero.
hunter tiene veintiséis años, es su primer año como técnico de sonido y viene de nueva jersey.
nunca tuvo un interés muy claro en la vida, sus calificaciones siempre eran suficientes pero pocas veces destacaba. su único pasatiempo era sentarse en su sala de estar y escuchar la radio, la música rock siendo su favorita desde que tiene memoria. acercándose los dieciocho, su futuro era incierto. por eso mismo no lo dudó en aceptar la oferta de uno de sus amigos que trabajaba en westbound, quien lo invitó a una pasantía como aprendiz de técnico de sonido.
tw: drogas. el único problema era la falta de dinero, y es entonces cuando tomó la decisión de traficar los estupefacientes favoritos entre su grupo de amigos. todo el mundo lo hacía, y de cierta forma la juventud le ayudaba a sentirse invencible. su plan funcionó en un principio, y con el dinero ahorrado logró llegar hasta san diego. fue ahí donde tuvo que enfrentar a la justicia, y al ser una persona sin ningún recurso, tuvo que cumplir tres años en prisión. su tiempo en la cárcel es algo que lo atormenta en su día a día, y siempre será su mayor arrepentimiento.
al salir, tanto su amigo como don se apiadaron de él y logró conseguir la tan deseada pasantía. se esfuerza cada día por demostrar su valor y habilidades, temeroso de que algún día le vuelvan a quitar todo y tenga que encontrar otro trabajo, consciente de que su status como ex-convicto conlleva miles de prejuicios.
a pesar de sus esfuerzos por mantenerlo secreto, toda la disquera es consciente de su pasado. para el resto es casi un juego intentar adivinar su crimen, hay quienes dicen que asesinó a alguien o robó un banco, como también hay creyentes de que simplemente se olvidó de pagar sus impuestos. de cualquier forma, casi nadie se toma el tiempo de preguntárselo a él y hunter no ve la necesidad de corregir al resto.
adora su trabajo, siente que es lo que estaba destinado a hacer desde un principio, aunque no está seguro de que le agrade el hecho de lidiar con tantas personas famosas. sabe que su reputación no es la mejor entre quienes frecuentan la disquera, y teme que en algún momento alguien se queje de su presencia. por eso mismo se enfoca en hacer su trabajo bien, manteniéndose al margen de cualquier posible conflicto entre los miembros de las bandas.
para conexiones es un poco difícil, pero me encantaría que tuviera quizás una amistad cercana con alguien que finalmente se dignó a preguntarle de frente por el crimen cometido, también relaciones estrictamente de trabajo donde hunter es el técnico de sonido predilecto de una banda, ya sea porque es discreto o por otra razón, también enemistades donde alguien no confía en él e intenta buscar una razón para que lo saquen de la disquera, etc etc.
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GRACIAS POR FUMAR🚬
Para mí la película "Gracias por fumar" explora la persuasión reflejada en el protagonista Nick Naylor que es un experto en relaciones públicas cuyo trabajo consiste en defender a la industria tabacalera, su trabajo es una constante lucha sobre los dilemas morales y éticos en la comunicación, ya que como portavoz de la industria , su trabajo es persuadir al público y a los legisladores de que el tabaco no es tan peligroso como se ha hecho creer, es bastante sorprendente su habilidad para manipular la narrativa y usar argumentos en una defensa convincente Sin embargo, esta habilidad se vuelve peligrosa cuando se utiliza para defender productos que son nocivos para la salud pública.
El personaje nos muestra el conflicto entre el deber profesional y la moralidad personal, donde la verdad se convierte en una herramienta que se puede cuestionar al servicio de intereses comerciales mientras que al momento de influir en su hijo puede resultar complejo porque intenta enseñar a su hijo a pensar críticamente, a no aceptar la información sin cuestionarla y a defender sus ideas con convicción, pero en su contra parte la falta de control de impulsos de Nick y su cinismo puede llevar a la normalización de comportamientos cuestionables
Aunque algunos políticos genuinamente se preocupan por la salud pública, la película resalta que en está misma están de por medio los intereses políticos y económicos y que los productos como el tabaco para ganar dinero son más importantes mientras que su preocupación real por el bienestar público puede es cuestionable.
Las etiquetas de advertencia son un intento de informar al consumidor sobre los riesgos con el consumo de ciertos productos y aunque estas advertencias pueden aumentar la conciencia sobre las consecuencias ignorarmos estas y en la película, se muestra cómo la industria tabacalera trabaja para minimizar el impacto de estas advertencias, sugiriendo que, aunque son un paso necesario para la conciencia, no son suficientes para disminuir el consumo.
El concepto de ser "políticamente correcto" a menudo se utiliza para describir el esfuerzo de evitar ofender a las personas, pero también es un intento de crear un discurso público más inclusivo y respetuoso. En la película, este concepto se basa en la libertad de expresión porque si bien es importante mantener un discurso respetuoso, también es importante no permitir que la corrección política se convierta en una censura que impida la crítica necesaria.
La película muestra lo que pasa cuando estos principios se ignoran, lo que lleva a la manipulación de la información y un comunicador ético debe equilibrar las necesidades de su organización con la responsabilidad de no engañar ni dañar al público, por lo tanto, un comunicador organizacional debe mantener un código de ética que guíe su trabajo, especialmente cuando se trata de influir en la opinión pública o proteger los intereses de una organización.
Creo todos contamos con un código de ética que vamos formando a lo largo de nuestras vidas porque es esencial y debe estar guiado por el respeto a la verdad y al bienestar de los demás al igual que el protagonista, todos nos enfrentamos a situaciones donde nuestras habilidades de comunicación pueden ser usadas para bien o para mal. Tener un código de ética personal significa comprometerse a usar esas habilidades de manera que beneficien a la sociedad y no solo a nuestros intereses personales personalmente considero que si cuento con un código de ética porque es lo que sé ha inculcado desde una temprana edad siendo producto de convicciones tanto de mis cercanos y lo que dicta la sociedad como lo que es "políticamente correcto" y en parte estos factores juegan un gran peso, pero también soy fiel a mis propias convicciones y no siempre suelo llevarlo a cabo de manera interna.
Esta es una película que reflexiona sobre los límites de la persuasión y la responsabilidad de quienes tienen el poder de influir en la opinión pública con temas que nos llevan a cuestionar la ética en la comunicación y la necesidad de un código moral que guíe nuestras acciones, tanto a nivel profesional como personal.
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