#falta de ética
Explore tagged Tumblr posts
Text
"Erase algo"
“Erase algo” Erase los que querían ser y son Fué lo nunca hecho, que quedó por hacer Es querer más y nunca tienen bastante Más que sus fuentes de agua llorona Así desafían al universo por entero Obligan respeto y ocultase el miedo Miel corre por sus gruesas lenguas Otros blandeando como condena Musculándose en las lindas galeras Remero que rema sin manos sin remos Fuerzan y humee de…
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/0fa402ea81e3bb6b886ec9af8584f021/090cc8f091993c2a-5c/s540x810/45c072429e4e91606e175e81f74095b615cd37bd.jpg)
View On WordPress
#brujas#buscando guerra#ceguera#desafío terrestre#falta de ética#luna#madre tierra#miedos#nada#priodismo podrido#tierra#universo
0 notes
Text
La Ética de la Liberación. Lección 10. Programa de Capacitación en Guerra Espiritual y Liberación
La Ética de la Liberación es el conjunto de estatutos doctrinales por los cuales el hombre y la mujer de Fe determinan para sí mismos un comportamiento espiritual, con y por el cual ejercen la autoridad de Dios sobre las intervenciones satánicas,
21 No todo el que me dice: Señor, Señor, entrará en el reino de los cielos: mas el que hiciere la voluntad de mi Padre que está en los cielos. 22 Muchos me dirán en aquel día: Señor, Señor, ¿no profetizamos en tu nombre, y en tu nombre lanzamos demonios, y en tu nombre hicimos mucho milagros? 23 Y entonces les protestaré: Nunca os conocí; apartaos de mí, obradores de maldad. Mateo 7:21-23: La…
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/8311787d575fcd4635476df00d503fde/0f557f1562e4637d-53/s540x810/2a214498e778ef96d9e96c9c01018a7e802dbc00.jpg)
View On WordPress
#ética de la liberacion#capacitación en liberacion#Capacitacion en guerra espiritual#guerra espiritual#Las armas de nuestra milicia#las armas son poderosas en Dios#pueblo llevado cautivo por falta de conocimiento
1 note
·
View note
Text
(olha eu aqui na madrugada kkkkk é que eu estabeleci uma meta de que iria postar isso ainda hoje, então preciso cumprir 🙏)
Honey
Lee Donghyuck
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/40bc84af8bf14e794755dc995ee56da5/c82c5b64bebc951c-28/s540x810/c350198a2c9a29622029bc738877087a5a9dbd72.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/f8fe23c1b275ad36dedb7166564c7032/c82c5b64bebc951c-6f/s400x600/45961b9c3bd6c82bb2cd5ab4fe15291739dcd7b5.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/63e69ecd790c2f7f9f65b7e4a695d914/c82c5b64bebc951c-60/s540x810/81477874dfa92e209de5bdd1f9d564b1c2f9cc52.jpg)
2. I'll be your honey in the honeymoon
Era um sábado à noite comum como qualquer outro, você estava relaxando vestindo seu pijama favorito depois de um longo banho com direito a sais e muita música, um notebook descansava no seu colo, você tinha uma apresentação de um produto novo na segunda-feira à tarde, mas não se importava de adiantar um pouquinho as coisas no sossego da sua casa, ou essa era apenas uma desculpa convincente para não te fazer refletir sobre o quanto você era solitária. Não é como se você não tivesse amigos, você até tinha, no entanto eles possuíam seus próprios cronogramas e afazeres, e você jamais atrapalharia o momento de lazer de alguém. Você trocou de janela para o gerenciador de e-mails da empresa quando o notebook fez um barulho notificando uma nova mensagem.
“Eu não sei o que rolou com aquele casal representante da empresa no mega evento de hoje, mas eles amarelaram. Esteja pronta em 30. Não precisa me dizer seu endereço, já tô ligado, e não se preocupa com o que vestir, você tá sempre impecável”
Esse era Lee Donghyuck, enviando um e-mail extremamente informal e suspeito sem dar a mínima para a ética – ou a falta dela – da empresa, vai saber se o presidente tinha alguém contratado apenas para checar os e-mails e mensagens trocadas entre os funcionários da NeoCosmetics.
Você se levantou rapidamente do sofá, quase perdendo o equilíbrio quando praticamente saltitou até o seu quarto, resolvendo responder ao e-mail do Lee pelo celular mesmo enquanto mordia o lábio inferior, indecisa sobre o que vestir, vejamos: se tratava de um evento beneficente organizado todos os anos por um cliente em potencial da empresa, sempre acontecia num prédio luxuoso da região e em boa parte do tempo reunia pessoas influentes e com certa grana no bolso. O vestido laranja de cetim, longo e com uma fenda lateral elegante teria que servir para a ocasião.
“O que que a gente vai fazer? Fingir sermos um casal?”
“Tem alguma ideia melhor?”
Vocês poderiam facilmente tentar uma outra abordagem com o cliente que tinha como princípio a família, mas aquele era o momento perfeito para agir e você estava começando a ficar entediada mesmo com a tela do computador, então não seria tão ruim assim ajudar dois colegas de trabalho e impedir que eles levassem um sermão do gerente.
Donghyuck apareceu na portaria do seu apartamento exatos trinta minutos depois que as mensagens entre vocês cessaram, apesar de vocês mal se esbarrarem na empresa por causa da agenda maluca do Lee que envolvia dele resolver pepinos nos lugares mais remotos possíveis, todo mundo sabia da sua exímia pontualidade. Você tratou de deixar os lábios bem unidos, com medo de babar quando o viu num smoking completo, ele não costumava ser atraente assim, tá bom, ele era bastante, mas você nunca vira de perto, sempre admirou de longe quando ele enrolava as mangas da camiseta para poder organizar a mesa e erguer uma quantidade obscena de contratos. É óbvio que sempre que ele te olhava de volta na sua sala, você desviava o olhar e fingia concentração no monitor, embora tudo que você estivesse fazendo com o mouse era abrir abas do navegador loucamente.
— Uau, 'cê tá um espetáculo — Ele disse, passando pelos seus cabelos molhados pelo banho recente e descendo até as sandálias de salto mediano que abraçavam seus pés — Agora me dá sua mão esquerda.
Donghyuck segurou sua mão com delicadeza e com a mão livre retirou do bolso da calça uma caixinha de jóia, ele retirou de lá uma aliança e a colocou no seu dedo anelar sem hesitar, suspirando de alívio quando percebeu que o acessório coube perfeitamente no seu dedo.
— São de namoro, mas acho que servem pra fingir um casamento — Ele mostrou a própria mão e você sorriu desacreditada, boquiaberta com todo o empenho que Donghyuck estava colocando sobre toda aquela farsa, ainda que o simples encostar de peles tenha feito seu coração disparar um bocado dentro do peito.
— Você pensou em tudo mesmo, né?
— Eu não brinco em serviço, princesa — Ele piscou ao passo que abria a porta do carro esportivo para você entrar, e você revirou os olhos para evitar fazer o sorriso crescer no seu rosto.
Felizmente, o prédio em que o evento se sucederia não ficava estupidamente longe da sua casa, então o Lee segurou sua mão novamente apenas vinte minutos depois, era evidente que vocês dois estavam envergonhados, fingindo intimidade um com o outro quando mal se falavam no escritório, mas Haechan sentia-se fissurado pelo seu perfume de rosas frescas e você não podia negar gostar da mão maior envolvendo a sua pequena. E mesmo no elevador, programado para o terraço onde aconteceria a festa, vocês não conseguiam evitar sorrir um para o outro.
— Tá. Jogo rápido. Onde a gente se conheceu? — Você questionou, tentando fazer Donghyuck se recordar de todo o roteiro que vocês inventaram no caminho até alí, ele fingiu refletir enquanto capturava duas champanhes das bandejas que não cessavam de passar entre vocês. Seu olhar recaiu para o pomo de Adão dele de forma involuntária quando Haechan fez questão de afrouxar a gravata, essa que no momento você sentia uma vontade insana de desatar.
— No escritório. A gente demorou pra ficar junto porque você é uma enrolona — Ele esboçou um sorrisinho de canto que era pura canalhice. Você correspondeu com um tapinha fraco no seu peitoral — Tá, a gente demorou pra ficar junto porque não achávamos apropriado nos envolvermos romanticamente trabalhando no mesmo setor. Mas, com a minha persuasão e persistência, eu consegui te convencer.
— A gente é casado há um ano e eu quero uma menininha — Aquilo com certeza não estava nos planos do roteiro de vocês, mas mesmo assim você se aproximou do corpo do Lee com um sorriso estampado no rosto quase isento de maquiagem dado o tempo mínimo que você teve para se aprontar. Haechan tombou docemente a cabeça para o lado ao complementar — E você quer um menininho. O que significa que ou a gente se esforça pra valer pra conceber gêmeos ou a gente se contenta com o resultado e encomendamos outro logo em seguida.
Donghyuck tinha um brilho na pele e no olhar que te fazia sentir um tanto quanto nauseada e extasiada, poderia olhá-lo por horas, dias, semanas, meses e anos e jamais se cansaria de conectar suas pintinhas como num jogo ponto a ponto, você até percebeu distraída com toda beleza que de dele emanava, que o desenho que as suas pintinhas formavam se parecia e muito com a constelação de Pégaso incompleta.
— É isso que a gente tá tentando agora?
— É claro. É por isso que a gente se atrasou. Porque não consigo tirar minhas mãos de você.
Você bebericou sua taça de champanhe, sem reação alguma diante a fala dele, no entanto internamente todo seu ser se agitava, até suas mãos suavam um bocado de nervosismo, mas você ficou com medo de secá-las no vestido novinho e acabar estragando o tecido, então se limitou a fingir plenitude diante do homem gostoso de smoking parado bem a sua frente.
— Ah, então são vocês os representantes da NeoCosmetics? — Provavelmente sua alma escapou do seu corpo quando a mão de Donghyuck pousou tranquilamente nas suas costas, nuas devido ao decote do vestido que você havia escolhido, o que te fez pensar que ele provavelmente sentiu sua pele arrepiar com a palma da mão, a lateral do seu corpo colidia com a dele e mesmo que você estivesse com todas as suas forças tentando prestar atenção no diálogo entre seu esposo apaixonado e o cliente tão esperado da empresa de vocês, você não fazia ideia de quais eram as palavras pronunciadas, focando nos lábios de Haechan não para leitura labial, e sim para afirmar consigo mesma sobre o quanto os benditos pareciam ser macios.
— Isso é com a minha talentosa esposa. Acho que vocês deveriam conversar sobre — Você voltou para si com a palavra esposa, se concentrando no questionamento do cliente e fazendo o possível para respondê-lo da forma mais agradável que encontrou, felizmente o homem na casa dos cinquenta anos era extremamente simpático e interessado tanto no seu trabalho quanto no trabalho de Haechan, que te roubava a sanidade vez ou outra que queria mostrar seu status de relacionamento com um beijinho inocente no seu ombro no meio da conversa ou um apertão súbito na sua cintura que ele achava que passaria imperceptível. Com certeza, sua linguagem do amor era do toque e você não reclamaria de maneira alguma disso.
Quando finalmente, com a união dos seus poderes, vocês conseguiriam adicionar o cliente na lista de investidores para uma linha especial que a empresa estava pensando em fundar, Haechan te arrastou até a pista de dança enquanto um cantor cantava uma versão de alguma música romântica famosa num violão, o ar frio da noite tocava os seus braços, mas não te deixava com frio e nem nada, considerando a pessoa que te abraçava com familiaridade, como se já tivessem balançado os corpos em sincronia daquele jeito muitas outras vezes.
Você sorria sem motivo aparente, podia ser pela bebida ingerida que começava a agir no seu interior só agora, ou podia ser também porque em muito tempo você não tinha uma noite como aquela, com alguém atraente e com conversa fácil que nem Haechan ao seu lado, talvez fosse a mistura de todas aquelas coisas, você não estava preocupada em desvendar esse mistério, só estava a fim de observar aquela pele dourada e a constelação que havia descoberto sem querer e que nomeara como “Haechan”.
— Por que você tá sorrindo assim, hien? Não quer me contar o que é tão engraçado assim? — Ele questionou baixinho, uma mecha de cabelo caindo suavemente no seu rosto esculpido por algum Deus grego, Apolo, talvez?
— Você é estupidamente atraente. A sua pele parece mel, e eu sei que existe todo um cálculo matemático de simetria pra definir um rosto perfeito, mas eu não preciso de nenhum desses parâmetros quando olho pra você — Donghyuck esbanjou um sorriso, achando adorável a forma que você encontrou para elogiá-lo e unindo um pouco mais seu corpo de encontro ao dele. Você queria arrancar os cabelos, porque ele não precisava fazer muita coisa para te deixar gamadinha, só o ato dele exibir aquele sorriso orgulhoso bastava.
— Você tá bêbada? Porque eu te proíbo de se arrepender de me dizer essas coisas quando ficar sóbria novamente — Haechan ergueu as sobrancelhas, testando o território em que vocês se encontravam. Você sabia que não estava bêbada, falara tudo aquilo com consciência porque não aguentava mais guardar todos aqueles fatos para si mesma — Ah, e eu achei que você não me achasse atraente, levando em conta aquela sua mensagem que foi parar acidentalmente no chat público.
Você gemeu baixinho, sussurrou um palavrão e tentou esconder o rosto de Donghyuck, mas isso foi em vão, então você só sorriu sem graça.
— Aquilo foi sem querer e eu não podia admitir pra uma colega de trabalho que te achava gostoso.
— Ah, é?
— Seria a maior fofoca, imagina o que diriam agora que tudo que consigo pensar é em desatar o nó dessa sua gravata e me auto declarar senhora Lee.
— Continua — Haechan pediu com cautela, envolvendo sua nuca com a mão e aproximando os lábios dos seus de propósito, só para te ver ansiando pela colisão um pouquinho.
— Você é coreano, né? Alguma coisa contra se casar com uma estrangeira? Porque eu quero muito me casar com você.
Donghyuck não suportou mais e uniu os lábios nos seus, te beijando lentamente e sem pressa, invadindo com a língua e fazendo todo seu corpo entrar em combustão num tempo recorde de alguns segundos. Realmente, às vezes, só falar uma torrente de pensamentos desconexos te levava a lugares que você jamais imaginou.
— Esse prédio é um hotel, né? — Você questionou e Haechan se afastou um bocado do seu corpo para olhar nos seus olhos que muito provavelmente brilhavam incandescentes. O Lee anuiu com a cabeça ao mesmo tempo que acariciava sua bochecha tal qual um marido encantador.
— Quer que eu reserve uma suíte pra gente, minha futura esposa?
#sun favs#nct127#nct x reader#nct scenarios#nct pt br#nct imagines#imagine nct#nct 127#nct u#nct br#nct dream#nct dream imagines#nct fanfic#nct fluff#nct haechan#nct donghyuck#nct dream haechan#haechan fluff#lee haechan#haechan#nct dream fanfic#nct dream donghyuck#lee donghyuck#haechan fanfic#nct dream fic#nct dream fluff#haechan imagines#lee donghyuck fluff#haechan fic#nct 127 fanfic
140 notes
·
View notes
Text
é meu segundo dia sóbrio e acho que isso está me dando uma clareza um pouco maior sobre as coisas. é lógico que eu não liguei pra você. E, mais uma vez, não foi por uma questão ética e sim por competição. eu vi que vocês foram viajar, eu vi você usando o mesmo biquini da nossa última viagem e isso atingiu meu ego de uma maneira que nem eu esperava. eu não me sinto ameaçado por ele enquanto homem. Foda-se, eu sou mais alto, mais bonito e mais gostoso. E eu tenho cabelo. E é isso que me mata. me mata saber que você está com esse sujeito que você mesma cansa de dizer que não te faz gozar, que não te faz rir e que é manipulado pela mãe. me mata saber que nos feriados a gente costumava passar três dias dopados fodendo o tempo todo e comendo fast food, e agora você continua na dieta mesmo em viagem e parou de beber e de fumar. me mata saber que você parou de cheirar antes de mim. me mata saber que você virou uma adulta funcional enquanto eu ainda passo meus domingos em rebordosa. me mata começar frases com pronome pessoal oblíquo, mas até nisso você me contaminou dizendo “essa porra não existe! Eu começo minha frase com o pronome que eu quiser!”. e eu não te liguei pra não demonstrar fraqueza, pra não dizer que sinto sua falta. porque é melhor pro meu ego nunca admitir em voz alta que eu tentaria legitimamente por você, porque eu sei que sua resposta vai ser que nós ressaltamos o que há de pior um no outro. ou talvez você admita que só me liga por tesão mas seu amor verdadeiro é ele. eu consigo lidar com o fato de que ele é uma decisão inteligente e que ficar comigo seria uma péssima ideia, mas não com um “eu não te amo mais”. eu não te liguei por medo de você não me amar.
19/11/2024 – 15:04 (eu disse que nunca mais escreveria para você, mas eu menti)
#meus#diariodeumdesistente#poesia#literatura#escrita#poesia poema#poetas en tumblr#poetaslivres#lar de poetas#poetas do tumblr#escritores#projetonovosautores#projetovelhopoema#lardepoetas#espalhepoesias#poecitas#projetoeglogas#quandoelasorriu#carteldapoesia#liberdadeliteraria#original poem#poem#poetry#poets on tumblr#writers and poets
42 notes
·
View notes
Text
O Sistema É Uma Grande Prostituta
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/1c1f15c2c62030729c49dbba5eaf0dce/375326b137b10574-f2/s540x810/70f23a35a3925251d9df15720f77e34cc9cce3d9.jpg)
A corrupção no judiciário e no Estado reflete um sistema profundamente elitista e patriarcal,onde a justiça é moldada pelo poder e pelo dinheiro,enquanto os menos favorecidos são constantemente oprimidos. O judiciário,que deveria ser imparcial e garantir a justiça para todos,serve aos interesses da elite,defendendo aqueles que têm mais recursos e influência. Isso é particularmente evidente em casos onde abusadores são protegidos e as vítimas são silenciadas,culpabilizadas e desacreditadas.
O sistema estatal,corrompido até as raízes,não só tolera essa desigualdade como a incentiva, criando um ambiente onde o machismo e o moralismo florescem. O machismo,em especial, está intrinsecamente ligado a essa corrupção. Ele se manifesta na forma como as instituições tratam as mulheres,muitas vezes desprezadas ou culpabilizadas pelos abusos. O sistema reforça estruturas de poder patriarcais que favorecem homens abusadores,permitindo que eles escapem de suas responsabilidades.
O moralismo,por sua vez,é usado como uma arma para controlar a narrativa. Ele condena comportamentos que desafiam a ordem social imposta pelas elites,enquanto legitima e justifica abusos cometidos por aqueles que estão no topo dessa hierarquia. Em nome da moral,o sistema oprime,silencia e manipula, transformando a justiça em uma ferramenta de controle,e não de proteção. A corrupção do judiciário e do Estado,cria uma teia de opressão e injustiça. O poder e o privilégio prevalecem,enquanto as vítimas,especialmente as mulheres,continuam a ser desumanizadas e marginalizadas,sem voz ou proteção reais.
A incompetência do Estado e de muitos de seus funcionários públicos e servidores é uma das principais engrenagens que alimentam a corrupção e a manipulação sistêmica. O Estado, ao invés de cumprir seu papel de proteção e justiça,frequentemente se revela ineficiente, incapaz de atender às demandas da sociedade, e torna-se conivente com práticas corruptas que beneficiam aqueles que ocupam o poder.
Muitos funcionários públicos,que deveriam zelar pela ética e pela justiça,estão envolvidos em esquemas de favorecimento,prestando serviços apenas para quem tem influência ou recursos. A corrupção é endêmica em várias instituições, onde servidores se beneficiam de privilégios, subornos ou redes de proteção política. Essa falta de integridade gera um ambiente de desconfiança, onde os interesses do cidadão comum são relegados a segundo plano, enquanto os poderosos manipulam o sistema para se proteger.
A ineficácia do Estado é ainda mais evidente nas áreas de segurança,saúde,e,especialmente, no judiciário. Processos judiciais se arrastam por anos,decisões são influenciadas por interesses pessoais e políticos,e a justiça se torna inacessível para aqueles que mais precisam dela. Esse caos institucional alimenta uma cultura de impunidade,onde abusadores, corruptos e criminosos com laços na elite escapam sem punição,enquanto as vítimas, especialmente as mais pobres e marginalizadas, são deixadas à própria sorte.
Os assistentes sociais,psicólogos,advogados e demais agentes do sistema público,muitas vezes,fazem parte desse ciclo de opressão. Ao invés de defenderem os direitos dos mais vulneráveis,muitos se tornam peças-chave em uma engrenagem de manipulação e fabricação de provas contra às vítimas,construindo narrativas que favorecem o algoz em detrimento da vítima. Relatórios distorcidos,a criação de situações que distorcem a realidade,e o uso da burocracia como arma de intimidação e controle são práticas comuns em um sistema que se recusa a servir ao povo.
Esse ciclo de corrupção,incompetência e manipulação cria um Estado que não funciona para o cidadão comum,mas sim para aqueles que o controlam. A justiça,que deveria ser o pilar de uma sociedade igualitária,se torna uma farsa, manipulada por interesses elitistas, enquanto o povo sofre com a negligência,o descaso e a violência institucionalizada.
#escritores#escritoras#filosofia#sociologia#palavras#reflexão#religião#moralismo#política#ciências sociais#feminismo#feministas#corrupção#injustiça#eu odeio o sistema#contra o sistema#pensadores
15 notes
·
View notes
Text
“La verdadera felicidad se encuentra en dedicar nuestra vida a un propósito más grande que nosotros mismos”
Edith Stein
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/14982926213ebca7cb6984d89a42276a/f4014073b02dab0a-7d/s250x250_c1/a34e124776c577a1f167b754fb9fbf3ac33bf275.jpg)
Fue una filósofa, mística religiosa, mártir y santa alemana de origen judío nacida en Breslavia imperio alemán hoy Polonia en octubre de 1891.
Nació en el seno de una familia judía, su padre era dueño de un aserradero y fue la séptima hija de un total de 11 hijos del matrimonio, y como tal vivió las raíces hebreas familiares y el nacionalismo prusiano.
Desde muy temprana edad mostró especial interés por la historia y la literatura alemanas y de las grandes figuras de la música como Bach, Mozart y Wagner.
A la edad de 15 años experimentó una etapa de ateísmo y crisis existencial, causada por el suicidio de dos de sus tíos y a la falta de respuesta de la religión al tema del más allá. Abandona el colegio y se traslada a Hamburgo para asistir a su hermana Elsa quien iba a tener un hijo.
En 1913, la lectura de “las investigaciones lógicas“ de Husserl le abrió una nueva perspectiva en vista a su orientación objetivista, por lo que decide trasladarse a Gotinga a terminar los cursos universitarios y por ejercer Husserl allí su magisterio.
En Friburgo, en 1917, aprobó con la calificación de summa cum laude su tesis doctoral titulada “Sobre el problema de la empatía”, tema que le sugirió Max Scheler, con el que inició sus obras filosóficas.
Como estudiante de filosofía, fue la primera mujer que presentó una tesis en esta disciplina en Alemania.
Gracias a su amigo Georg Moskiewicz, Edith Stein fue aceptada en la sociedad de la filosofía de Gotinga, que reunía a los principales miembros de la fenomenología naciente como Edmund Husserl, Adolf Reinach y Max Scheler, y durante estos encuentros una correspondencia personal y profunda con el filósofo, ontólogo y teórico literario Roman Ingarden así como con el filósofo francés de origen ruso Alexandre Koyré.
Durante la primera guerra mundial Edith Stein decidió regresar a Breslau, tomó cursos de enfermería y trabajó en un hospital austriaco. Cuando el hospital fue cerrado, Edith regresó a reanudar sus estudios filosóficos con Husserl obteniendo un doctorado en la Universidad de Friburgo.
Una vez obtenido el doctorado, se enroló en la cruz roja en donde fue enviada a ocuparse de los enfermos de problemas infecciosos y trabajo en salas de operaciones, obtuvo una medalla por su dedicación y debido a lo precaria de su condición de salud fue enviada a su casa y no la llamaron mas.
Estas experiencias con los jovenes que morían a muy temprana edad de todas partes de Europa del Este, la marcaron profundamente, y poco a poco fue acercándose a la fé católica, la entereza con la que su amiga Ana Reinach, sobrellevó la muerte de su joven esposo, una vez que ambos fueron bautizados así como su acercamiento a los escritos de Santa Teresa de Jesús, y la entrada en una iglesia católica de Frankfurt en donde reparó la presencia del santísimo, hizo que se decidiera a ser bautizada en enero de 1922.
Durante esta época, dedica parte de su vida a la docencia con poco éxito para ofrecer cátedra en universidades, por lo que se dedica a dar clases particulares de fenomenología y ética en Breslau y en ocasiones pronuncia conferencias en congresos de pedagogía en Alemania, Austria y Suiza.
En octubre de 1933 ingresa al Carmelo de Colonia y rehusa marcharse a Iberoamérica para huir del nacional socialismo prefiriendo permanecer junto a los suyos, hasta que el 31 de diciembre de 1938, tras “la noche de los cristales” es trasladada al Carmelo holandés de Echt que para entonces era un país neutral, sin embargo esto no impide su deportación en 1940 junto con 244 judíos católicos mas tarde, y ser llevada a las cámaras de gas de Auschwitz-Birkenau en donde muere en compañía de su hermana Rosa.
Durante su estadía en Auschwitz cuida de los niños encerrados en ese campo, los acompaña con compasión hacia la muerte y les enseña el Evangelio a los detenidos.
Fueron conmovedores relatos de sus últimos días dando ánimo a las demás profesas, haciendo que el papa Juan Pablo II la canonizara como Santa Teresa Benedicta de la Cruz en octubre de 1988.
Su sólida visión de personalista cristiana forjada entre la fenomenología, el tomismo y la mística, es fruto de una pasión que supo encauzar con audacia en medio de una vida singular, fruto de un arduo camino intelectual y vital que el hombre de la primera mitad del siglo XX se exponía con el materialismo, el nihilismo, el hedonismo, la xenofobia y el nazismo de su época.
Fuente: Wikipedia y philosophica.info, personalismo.org, vaticannews.va
#alemania#filosofos#citas de reflexion#frases de reflexion#notasfilosoficas#citas de la vida#citas de escritores#notas de vida#segunda guerra mundial#teologos#teologia#santos#christianity
27 notes
·
View notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/894dd2629debe61c65da1710d7a25df5/736c678c4355eb02-4a/s540x810/922337cfc5016f7e083c545159915c74f3afcf5f.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/2377962d954b39beb71f2826b987a2f2/736c678c4355eb02-5a/s540x810/0c8a959a86ba858a372b4df97af8adfed1571caf.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/a2b1e426e30883623d04376a2098c9c0/736c678c4355eb02-70/s540x810/a8ca154b4044f8cf230bc285d6acc9ec59148460.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/25610f85a06622b402997836a51b1063/736c678c4355eb02-d2/s540x810/2402f8ce3d1dcedc253539ec838a18d1f22c1709.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/17889ff03e1a81501befdbdcb2f9bfa1/736c678c4355eb02-fb/s540x810/45398068699f672091205d31255e549bc68ec6bc.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/8d90d1ec9f3b40242f9a3943419c1023/736c678c4355eb02-79/s540x810/f7ccf87d1945fac904fb5a9ca2c10164cedca716.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/e83121e99e92ad1bfb559113129c87f1/736c678c4355eb02-34/s540x810/9fcabd391b2621cd36faa51422d7c3bf46c04b92.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/11ac390de5f9c32944f8b93af0f2310a/736c678c4355eb02-b2/s540x810/7411cdf8f944dce0846d6bcc6fc9b05ca1d62c31.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/a601c51bc80109600dbc2b1750b3a828/736c678c4355eb02-62/s540x810/772e43baf764e5343452801638c59213f75508f0.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/e2da8e0a4cfc0011e0fef9589a333341/736c678c4355eb02-7d/s540x810/c02c98e3be05500ee5766b020155ee47a28af759.jpg)
“DE HIJOS A BANQUETE: LA NUEVA MODA GASTRONÓMICA ENTRE PADRES EN EL ESTADO”
Por: Redacción Gastronómica - El Pueblo Sabroso
En un fenómeno que ha capturado la atención y los paladares de muchas familias en el estado, una peculiar tendencia culinaria está emergiendo: cocinar a hijos considerados "flojos, nalgones y bien alimentados". Este inesperado giro en la dinámica familiar no solo ha generado controversia, sino también una ola de recetas innovadoras y reuniones gastronómicas que han dado mucho de qué hablar.
El origen de la tendencia
Todo comenzó en las casas de Don Julio, Don Tepoz y Don Pepe, tres padres que, frustrados con la falta de productividad de sus hijos, decidieron convertirlos en una solución deliciosa a sus problemas. Lo que inicialmente era una broma familiar se transformó en cenas espectaculares, donde los “cortes” de los hijos pasaron de ser un chiste a convertirse en el plato principal.
De tradición familiar a moda estatal
“Los hijos de hoy en día no trabajan, no estudian, y solo saben comer. Pues que sigan comiendo, pero para engordar bien, porque el domingo se convierten en carnitas,” declaró Don Julio, famoso por su receta de pancita en mole y chamorro al horno.
El fenómeno ha escalado tanto que algunos padres han comenzado a presumir las características gastronómicas de sus hijos:
“¡Mi Jovany tenía la pancita más tierna! Sus carnitas quedaron jugosas y doraditas,” dijo Don Julio.
“El secreto está en el adobo. A mi Kavo le dejé marinar dos días antes de hornearlo,” compartió Don Pepe.
La polémica: entre gastronomía y ética
Aunque muchos ven esta práctica como una simple metáfora humorística, otros han levantado preocupaciones sobre el mensaje que envía. Psicólogos han advertido que esta moda podría reforzar dinámicas familiares tóxicas, aunque los padres involucrados aseguran que todo se hace "con amor y sazón".
La fiebre de los restaurantes
Inspirados por el éxito de estas cenas, algunos padres emprendedores ya están abriendo restaurantes especializados en cortes “familiares”. Don Miguel, por ejemplo, anunció la apertura de “El Horno de la Familia”, donde ofrecerá platillos como:
Tamalitos de Gabriel
Pancita de Jean en Salsa Verde
Costillitas de Kavo a la BBQ
El lado anecdótico
La nota no estaría completa sin mencionar las historias que rodean esta tendencia. “Recuerdo cuando Jean eructó en la olla antes de ser cocinado, todos reímos tanto. Su aroma quedó impregnado en el caldo, ¡delicioso!” compartió un invitado.
¿Hasta dónde llegará esta moda?
Mientras unos cuestionan si esto es solo una broma exagerada o el inicio de una verdadera revolución gastronómica, los padres continúan buscando maneras creativas de “aprovechar” a sus hijos. “Es simple: si no aportan a la familia, al menos que contribuyan al menú,” concluyó Don Tepoz mientras se sobaba la panza, recordando su último banquete.
La pregunta queda abierta: ¿culinaria o castigo? En este estado, parece que la frontera entre ambas es más borrosa que nunca.
#belly gainer#gaining weight on purpose#belly boy#fatboy#dadson#full belly#cookboy#gay gainer#hansel#longpig
14 notes
·
View notes
Text
«§ 1. Los filósofos conciben los afectos, cuyos conflictos soportamos, como vicios en los que caen los hombres por su culpa. Por eso suelen reírse o quejarse de ellos, criticarlos o (quienes quieren aparecer más santos) detestarlos. Y así, creen hacer una obra divina y alcanzar la cumbre de la sabiduría, cuando han aprendido a alabar, de diversas formas, una naturaleza humana que no existe en parte alguna y a vituperar con sus dichos la que realmente existe. En efecto, conciben a los hombres no como son, sino como ellos quisieren que fueran. De ahí que, las más de las veces, hayan escrito una sátira en vez de una ética y que no hayan ideado jamás una política que pueda llevarse a la práctica, sino otra, que o debería ser considerada como una quimera o sólo podría ser instaurada en el país de Utopía o en el siglo dorado de los poetas, es decir, allí donde no hacía falta alguna. En consecuencia, como se cree que, entre todas las ciencias que se destinan al uso, la teoría política es la más alejada de su práctica, se considera que nadie es menos idóneo para gobernar el Estado que los teóricos o filósofos.»
Spinoza: Tratado político. Alianza Editorial, pág. 77-78. Madrid, 1986.
TGO
@bocadosdefilosofia
@dias-de-la-ira-1
#spinoza#baruj spinoza#baruch spinoza#בָּרוּךְ שְׂפִּינוֹזָה#benedito de espinosa#benito Spinoza#benito espinosa#tratado político#política#teoría política#estado#filósofos#filosofía#políticos#afectos#pasiones#ética#sátira#virtud#virtudes#utopía#edad de oro#siglo dorado#teoría#práctica#práctica política#gobierno#gobernar#teo gómez otero
9 notes
·
View notes
Text
El periodismo ha muerto. Por lo menos en México desde hace algunos años.
Cada vez es más patente en los noticiarios de “prestigio” ver cómo su equipo de producción, editorial, etc, se esfuerzan cada vez menos en salir a la calle y “perseguir” la noticia. En mi opinión, es una falta de respeto para el espectador que les da el favor de su atención.
De niño, cuando no existía internet y todo era análogo, la única manera de hacer periodismo en serio, de calidad, más allá de la línea editorial de cada empresa, era salir a la calle, hacer entrevistas directo de la fuente, hacer las tomas para la cámara de vídeo, tomar las fotografías correctas y necesarias para acompañar a tu crónica, etc. Era hacer EL trabajo, maldita sea. Ese era periodismo de calidad, del bueno, del chingón.
Ahora, con la democratización de internet y el acceso a cualquier cantidad de información de manera inmediata, TODOS nos creemos investigadores / periodistas / analistas de fin de semana / de sillón.
Wey, no mamen. Eso NO es hacer periodismo. Eso es solo tener un alcance más amplio de tu particular punto de vista. Y aquí es cuando ambas partes -la profesional y la aficionada- pecan de webones.
Los “profesionales” no tienen que hacer otra cosa más que preguntarle a Google de aquella cosa que quieren publicar en sus diferentes espacios informativos. Gran parte del material audio visual que presentan es sacado de dos lados: redes sociales, como Facebook y X (antes Twitter) y de las plataformas de video YouTube o Tik Tok. Los webones ni siquiera lo editorializan, lo muestran sin ningún tipo de “enriquecimiento” de su parte. No aportan nada nuevo. Básicamente es un trabajo copy / paste (copiar y pegar).
Los aficionados, son eso: aficionados. No están sujetos -aunque deberían de estarlo- a la ética profesional que se supone respetan los profesionales. Como aficionado, obtienes tu información de donde puedas / quieras / sepas. No se toman la molestia de discernir / contrastar el material con el que se han hecho -salvo excepciones-. Más que reportajes o crónicas, son verdaderos puntos de vista u opiniones personales. Y eso tampoco tiene nada de malo, ya que los puntos de vista son como los culos: todo el mundo tiene uno.
Y si a eso se le suma la facilidad en la obtención de un medio de difusión, ya sea en video (YouTube, TikTok, etc.) o escrito (redes sociales, blog, etc.), los ingredientes para las “fake news” se pueden juntar de manera muy fácil.
Y eso que no me he metido ni he tocado el tema de la generación de contenido gracias a la inteligencia artificial, que ese tema da perfecto para otra publicación.
Pero más allá de todo lo anterior, los aficionados son los que más se emperran a la hora de defender sus “trabajos”, como si lo que ellos pregonan a los cuatro vientos fuera LA verdad absoluta. Ese fanatismo recalcitrante es el que me caga los güevos.
Por supuesto, lo que escribo aquí no es verdad absoluta, ni está escrito en piedra. Solo es mi punto de vista y no pretendo ni es mi propósito hacer cambiar de punto de vista a nadie. Si en una de esas, si lo que escribo te gusta y te hace sentido, chido. De lo contrario, también chido. No tengo problemas con ninguna de las dos opciones anteriores.
6 notes
·
View notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/9a622e93a2bfda40dacee81cc338ed44/25fa235cd8f953f0-36/s540x810/932e36a35ca3fcbd88b9a5ccd58c784eaaf67b3a.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/eaf646e736ef1374e75520285e403b90/25fa235cd8f953f0-1d/s540x810/9f4a23f47463da275b3221b429d8798e09f44e06.jpg)
Tuskegee Syphilis Experiment
Acting on the presumption that rural southern blacks were generally more promiscuous and syphilitic than whites, and without sufficient funding to establish an effective treatment program for them, doctors working with the Public Health Service (PHS) commenced a multi-year experiment in 1932.
Their actions deprived 400 largely uneducated and poor African Americans in Tuskegee, Alabama of proper and reasonable treatment for syphilis, a disease whose symptoms could easily have been relieved with the application of penicillin which became available in the 1940s.
Patients were not told they had syphilis nor were they provided sufficient medication to cure them. More than 100 men died due to lack of treatment while others suffered insanity, blindness and chronic maladies related to the disease.
The original experiment took on a life of its own as physicians, intrigued by the prospect of gathering scientific data, ignored human rights and ethical considerations and managed to extend it until 1972 when a PHS researcher Peter Buxtun revealed its history to the press. Public exposure embarrassed the scientific community and the government and the experiment was quickly shut down.
Attorney Fred Gray initiated a lawsuit on behalf of the patients. In an out-of-court settlement each surviving patient received medical treatment and $40,000 in compensation.
In the wake of the scandal Congress passed the National Research Act of 1974 which required more stringent oversight of studies employing human subjects.
In 1997, on behalf of the federal government, President Bill Clinton issued a formal apology to the victims of the Tuskegee Syphilis Experiment.
•••
Experimento de Tuskegee (Sífilis)
Actuando bajo la presunción de que los negros en las áreas rurales del sur eran generalmente mas promiscuos y sifilíticos que los blancos, y sin tener los fondos suficientes para establecer un programa de tratamiento efectivo, los doctores que trabajaban para el Servicio de Salud Publica comenzaron un experimento que duró varios años en el año 1932.
Sus acciones privaron a cuatrocientos afroamericanos de un tratamiento adecuado y razonable para el sífilis, una enfermedad cuyos síntomas podrían haberse aliviado fácilmente con la aplicación de penicilina, la cual estuvo disponible en la década de 1940.
A los pacientes no se les dijo que tenían sífilis, tampoco se les brindó suficiente medicamento para curarlos. Mas de cien hombres fallecieron debido a la falta de medicamento, mientras que otros sufrían demencia, ceguera y otras enfermedades crónicas relacionadas con la enfermedad.
El experimento original cobró vida propia cuando los médicos, intrigados por la perspectiva de recopilar datos científicos, ignoraron los derechos humanos y las consideraciones éticas y lograron extenderlo hasta 1972 En este año es cuando un investigador del Servicio de Salud Pública, Peter Buxtun, reveló su historia a la prensa. La exposición pública avergonzó a la comunidad científica y al gobierno y el experimento fue rápidamente cancelado.
El abogado Fred Gray inició una demanda en nombre de los pacientes. En un acuerdo extrajudicial, cada paciente que sobrevivió, recibió tratamiento médico y 40,000 dólares de indemnización.
A raíz del escándalo, el Congreso aprobó la Ley de Investigación Nacional de 1974, que exige una supervisión más estricta de los estudios que utilizan sujetos humanos.
En 1997, en nombre del gobierno federal, el presidente Bill Clinton emitió una disculpa formal a las víctimas del Experimento de Sífilis de Tuskegee.
#medical segregation#medical apartheid#medical#medicine#Tuskegee#medication#knowyourhistory#black history is everybody's history#historyfacts#black history is world history#black history is american history#history#blackhistorymonth#black history#black history month#historia#medicina#enfermedad#blackhistory#bill clinton#blacklivesmatter#blacklivesalwaysmatter#blackpeoplematter#blackhistoryyear#spanish#español#segregation#culture#black history 2024#read
13 notes
·
View notes
Photo
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/e7fee9d003ea83a1430dde0d51fe96a7/f3b376fb910cfdea-12/s540x810/c40b069dc08ba4ecbc484f3be584a168df33edee.jpg)
Ramayana
El Ramayana es una antigua epopeya india compuesta en el transcurso del siglo V a.C., que cuenta sobre el exilio y ulterior retorno de Rama, príncipe de Ayodhya. Su autor, el sabio Valmiki, la escribió en sánscrito y empleó su contenido para enseñar a los hijos de Rama, los jimaguas Lava y Kush. Con unos 24.000 versos, se considera un poema bastante extenso que la tradición conoce con el nombre de Adi Kavya, término asociado a las raíces adi, que significa original, primero, y kavya, poema. Si bien la historia fundamental trata de políticas palaciegas y batallas contra tribus demoníacas, en el relato se entremezclan temas de filosofía y ética, así como observaciones acerca del deber. Mientras en el Mahabharata, otro poema heroico indio, los protagonistas se presentan con todas sus faltas y locuras, el Ramayana se inclina más hacia un estado idealizado de las cosas: Rama es arquetipo de hijo y de rey, Sita la esposa perfecta, Hanuman constituye paradigma de devoción, Lakshmana y Bharata hermanos ejemplares, e incluso Ravana, el malvado demonio, no resulta del todo despreciable.
Sigue leyendo...
7 notes
·
View notes
Text
La protección de la infancia ante las implicaciones de leyes y fallos judiciales que promueven la niñez trans y la transición sexual con intervenciones médicas de manera temprana.
La niñez y la adolescencia son etapas fundamentales para el desarrollo humano, caracterizadas por cambios profundos en el ámbitos biológico, psicológico y social. En este contexto, la reciente discusión en nuestro país, sobre el fallo judicial de la Corte Constitucional, que promueve la afirmación de la niñez trans y fomenta intervenciones médicas tempranas, plantea interrogantes éticas, psicológicas y más que todo, sociales, que deben ser abordadas con mucha responsabilidad y dejando de lados intereses políticos en donde se busque agradar a colectivos minoritarios con intenciones de "ganar votos". En las líneas a continuación busco fundamentar mi postura en contra de la implementación de dicha "ideología" en el Ecuador, con la experiencia que me otorga el trabajo de más de 20 años en el ámbito juvenil, priorizando el bienestar integral de los menores y teniendo un enfoque prudente en el tratamiento de las incongruencias de género en la infancia.
El desarrollo infantil y adolescente como primer fundamento
Desde una perspectiva neurobiológica, el cerebro humano experimenta un proceso continuo de maduración que se extiende hasta los 25 años, particularmente en la corteza prefrontal, área responsable de la toma de decisiones, el control de impulsos y la evaluación de riesgos. Durante la infancia y la adolescencia, el cerebro atraviesa un proceso de reorganización llamado "poda neuronal", que refuerza las conexiones más utilizadas y elimina aquellas menos relevantes. Este desarrollo progresivo limita la capacidad de los menores para comprender plenamente las consecuencias a largo plazo de decisiones complejas, como realizarse un tatuaje, unirse a una subcultura, etc. Ni hablar de intervenciones médicas irreversibles relacionadas con la transición de género.
La identidad de género, por su parte, es un componente complejo y dinámico de la identidad personal que evoluciona durante la niñez y la adolescencia. Estudios sugieren que, en muchos casos, los sentimientos de incongruencia de género se resuelven naturalmente durante la pubertad sin necesidad de intervenciones médicas o psicológicas. Esto refuerza la necesidad de adoptar un enfoque prudente que permita a los menores explorar su identidad en un entorno seguro y comprensivo, sin presiones sociales o religiosas ni intervenciones irreversibles.
Evidencia científica sobre las intervenciones médicas tempranas
El uso de bloqueadores de pubertad y hormonas cruzadas en menores es un tema que genera controversia en la comunidad científica mundial, debido a la falta de estudios sólidos sobre sus efectos a largo plazo. Aunque los bloqueadores de pubertad se promocionan como una solución reversible, existen preocupaciones sobre su impacto en la densidad ósea, el desarrollo cognitivo y emocional, y la progresión natural de la pubertad. Las hormonas cruzadas, por otro lado, conllevan cambios irreversibles, como la esterilización y la alteración de las características sexuales secundarias.
En países como Suecia, Finlandia y el Reino Unido, las políticas relacionadas con las intervenciones médicas en menores han sido revisadas recientemente. Estos países han adoptado un enfoque más restrictivo, priorizando terapias psicológicas y evaluaciones profundas antes de considerar medidas médicas. Estas decisiones responden a las crecientes preocupaciones sobre los riesgos asociados y la insuficiencia de evidencia que respalde la seguridad y efectividad de las intervenciones tempranas.
Además, aunque algunos estudios iniciales sugieren que las intervenciones médicas pueden reducir los niveles de disforia, la evidencia es contradictoria en cuanto a su impacto a largo plazo en la salud mental. Los problemas psicológicos preexistentes, como la ansiedad y la depresión, a menudo persisten e incluso pueden intensificarse después de las intervenciones.
Consideraciones éticas y legales
En el ámbito legal, la Convención sobre los Derechos del Niño de la ONU enfatiza el derecho de los menores a un desarrollo pleno y saludable. La implementación de intervenciones médicas irreversibles que atenten contra su cuerpo y mente, en menores, podría ser vista como una transgresión de este derecho, al priorizar decisiones adultas sobre el bienestar futuro del menor. Además, la capacidad de los menores para dar un consentimiento informado es limitada, ya que no tienen la madurez necesaria para comprender plenamente las implicaciones físicas, psicológicas y legales de dichas decisiones.
Alternativas de apoyo y acompañamiento
En lugar de promover ideologías mal llamadas "progresistas", es fundamental implementar alternativas que prioricen el bienestar integral de las y los menores en nuestro país. Si nos enfocamos solo en el ámbito psicosexual podríamos hablar de:
Terapia psicológica especializada: Desde el gobierno, proveer espacios seguros y terapias dirigidas por profesionales capacitados que permita a los menores explorar su identidad y abordar problemas emocionales o psicológicos subyacentes.
Modelos de intervención no invasivos: El enfoque de espera vigilante, que permite observar la evolución de la identidad de género del menor a lo largo del tiempo, ofrece una alternativa respetuosa y prudente.
Educación y apoyo para padres: Es apremiante proveer programas de capacitación para padres, docentes, tutores y todo aquellos profesionales que trabajamos con niños, niñas y adolescentes. Esto fomenta la comprensión y aceptación de las emociones y experiencias de los menores sin pensar en apresurarse a decisiones impulsadas mediáticamente.
Inclusión en el ámbito educativo
El ámbito educativo juega un papel crucial en la formación integral de los menores y en la creación de un entorno inclusivo y seguro. En este contexto, la aprobación de leyes que fomenten la transición temprana podría generar una serie de implicaciones en las escuelas. Entre las más importantes tenemos:
Presión sobre las instituciones educativas: Las escuelas se verán obligadas a implementar protocolos que afirmen y "toleren" transiciones a temprana edad, lo que generará tensiones entre las familias, el personal docente y los estudiantes. Además, podría llevar a que las instituciones educativas enfrenten demandas legales (Como lo sucedido en Santa Elena) o conflictos éticos en casos donde estas políticas entren en conflicto con los valores de la comunidad escolar.
Impacto en la salud emocional del alumnado: La introducción de narrativas que promuevan ideologías de transición tempranas podría generar confusión en los menores que están explorando su identidad, aumentando la presión para tomar decisiones que podrían no ser adecuadas para su etapa de desarrollo. Teniendo como resultado el aumento de personas encasilladas en tal o cual "Género" por pura sugestión.
Impacto social y cultural
La aprobación de leyes que promuevan transiciones tempranas también plantea retos sociales y culturales significativos. En un país que enfrenta limitaciones en el ámbito de la diversidad cultural (atraso cultural sin querer sonar peyorativo) donde elegimos presidente al más popular en "tiktok"; la presión social y las narrativas mediáticas pueden influir en las decisiones de los menores y sus familias, fomentando la percepción de que la transición médica es la única solución para abordar la disforia de género. Esto puede llevar a una medicalización prematura y a la estigmatización de quienes optan por enfoques alternativos.
Además, estas leyes pueden polarizar a las comunidades, creando tensiones entre quienes buscan un enfoque prudente y aquellos que abogan por la afirmación impulsiva e inmediata.
Conclusión
El bienestar integral de los menores debe ser el eje central de cualquier legislación a nivel mundial. Adoptar un enfoque basado en la evidencia científica, el respeto por los derechos del niño y la prudencia ética es fundamental para proteger el desarrollo pleno de la infancia y la adolescencia.
Ecuador es un país con una gran diversidad cultural y un fuerte arraigo en valores tradicionales, influenciados por cosmovisiones indígenas, afroecuatorianas y religiosas. Además, el país enfrenta desafíos en materia de salud y acceso a recursos educativos básicos, entre otros, lo que hace necesario priorizar políticas públicas que aborden problemas estructurales en lugar de decisiones irreversibles sobre la identidad de género de los menores.
Es fundamental, sí, que el sistema educativo priorice la inclusión y el respeto hacia todos los estudiantes, fomentando valores de empatía y comprensión, pero evitando imponer ideologías que son más creadas por posturas políticas y por personas cuyo ámbito académico está lejos de abarcar el campo psicosocial o educativo, más que enfocadas en el desarrollo de nuestros niños y adolescentes.
Como educador, acompañante juvenil y más aún como padre, me opongo completamente a esta decisión de la Corte Suprema de Justicia en Ecuador.
5 notes
·
View notes
Text
𝑾𝑨𝑵𝑻𝑬𝑫 𝑪𝑶𝑵𝑵𝑬𝑪𝑻𝑰𝑶𝑵𝑺: algumas das conexões abaixo estão separadas entre canons e perdidos mas nenhuma delas têm distinção de gênero, estando também abertas à adaptações. PS1: algumas conexões podem ser preenchidas por mais de um personagem. PS2: como ele é de um dos contos novos, podemos decidir se a conexão realmente existirá ou se quebra-nozes apenas acha que existe.
amizade.
001. Alexander sempre viveu em função de servir a alguém, MUSE vem sendo uma pessoa importante no seu processo de autodescoberta ao ajudá-lo a encontrar seu verdadeiro propósito e fazê-lo abraçar sua liberdade. — @arieltritcn
002. MUSE é uma pessoa um tanto quanto temperamental e Alexander é o oposto disso, por esse motivo o rapaz é a voz da consciência em seu ouvido. — @shimmeriing
003. A relação deles é baseada em equilíbrio, um sempre tenta aconselhar e incentivar o melhor lado do outro.
004. Alexander vive pelo trabalho e por tentar ajudar os outros e não pensar muito em si mesmo, MUSE acredita que talvez seja por isso que o rapaz esteja ficando cada vez mais ranzinza e o incentiva a aproveitar mais a vida.
005. MUSE e Alexander são um para o outro o que se pode chamar de porto-seguro, sempre se procuram quando precisam de algum conforto. — @unicorn-supernova
006. Não são exatamente amigos mas sempre acabam compartilhando suas dores um com o outro quando estão bebendo. — @hiloren
007. Alexander acredita que se conheceram durante suas viagens pelos reinos e acabaram se tornando bem próximos, no entanto MUSE não se lembra disso. (apenas canons) — @tremaiines
008. Por serem bons combatentes começaram a treinar juntos e dessa forma acabaram se aproximando. — @hvrcules
009. Alexander foi de grande ajuda pra MUSE quando sequer se conheciam, agora MUSE se sente em dívida com o Quebra-Nozes mesmo que ele não queira nada em troca.
010. MUSE é o diabinho no ombro de Alexander que o incentiva a (fazer coisas que ele geralmente não faria) sair de sua zona de conforto. — @talesofcreation
inimizade.
011. Alexander e MUSE têm formas diferentes de enxergar o mundo, é esse conflito de interesses que os fazem não ir muito com a cara um do outro.
012. Por algum motivo MUSE não acredita no altruísmo de Alexander, acreditando que tudo não passa de uma falsa "pose de bom moço". — @mzgicmirror
013. Alexander acredita que se conheceram durante suas viagens pelos reinos e acabaram tendo alguma desavença, no entanto MUSE não se lembra disso e acredita que o ódio do Quebra-Nozes é gratuito. (apenas canons)
014. Costumavam se dar bem mas algumas atitudes de MUSE começaram a entrar em conflito com o código de ética de Alexander, fazendo com que se afastassem. — @thedevilwithiin
015. MUSE se aproximou de Alexander como um amigo mas a realidade é que só está/estava se aproveitando da sua boa vontade.
016. Eram bons amigos mas acabaram se magoando de alguma forma, agora eles têm uma relação indefinida onde não sabem se não se gostam mais ou se sentem falta da amizade um do outro.
romance.
017. MUSE e Alexander começaram a se relacionar mas eles não estavam preparados para assumir qualquer compromisso, o que fez com que esse envolvimento não acabasse bem para uma das partes (ou para ambos).
018. Alexander acredita que ele e MUSE estavam tendo algo antes de irem para o Reino dos Perdidos, mas é claro que elu não se lembra disso. (apenas para canons) — @mariaarmeira
019. Em busca de apoio emocional, MUSE e Alexander acabaram se aproximando e se envolvendo. Podem ou não manter uma relação que usam pra suprir a carência. — @svfiawitch
020. Por medo de bagunçar ainda mais o rumo das histórias, não estava nos planos de Alexander criar nenhum tipo de vínculo com um perdido, porém não pôde evitar o interesse crescente em MUSE. (apenas para perdidos) — @captainfcnix
#20 conexões super abertas a adaptações heinnn vamos galera mulheres!#peça seu númerooooo#✦ ・ 𝒇𝒊𝒍𝒆𝒅 𝒖𝒏𝒅𝒆𝒓 ⁝ wanted ( ⚔️ )
5 notes
·
View notes
Text
O verdadeiro vilão dessa história é a autora.
Título: Assistente do Vilão Autora: Hannah Nicole Maehrer Classificação: +13 Avaliação: ☆
Assistente do Vilão parte de uma premissa interessante: misturar o universo de vilões, romance e comédia em um enredo fantasioso. tudo que um leitor de fantasia apreciaria. Aqui acompanhamos Evie Sage, uma jovem que, em uma busca desesperada por emprego, acaba tendo que trabalhar para o maior vilão do reino de Rennedawn, vilão entre muitas aspas diga-se de passagem. Apesar de prometer uma narrativa leve e divertida, o livro peca em diversos aspectos que comprometem a experiência de leitura.
A ideia central, que tenta combinar fantasia, humor e outras tropes famosas nas bookredes, tem potencial para agradar leitores em busca de uma história despretensiosa. O tom leve e a abordagem descontraída podem ser atrativos iniciais para quem aprecia comédias românticas com elementos fantásticos. Mas infelizmente, nem só de boas intenções sobrevive o mercado literário.
O livro acaba sofrendo com uma série de inconsistências que enfraquecem sua narrativa. O sistema de magia é mal explicado e desequilibrado, o que torna as cenas de ação confusas e pouco críveis. Em certos momentos, personagens exibem habilidades sobre-humanas, mas logo depois são facilmente derrotados em situações que contradizem suas capacidades, quebrando a imersão do leitor.
O enredo é extremamente dependente de conveniências narrativas para avançar, o que tira qualquer sensação de surpresa ou profundidade da história. A trama se arrasta por boa parte do livro, ocupando mais de 500 páginas quando poderia ser resolvida com menos da metade. Muitos capítulos não adicionam nada de relevante, tornando a leitura repetitiva e frustrante.
Evie, a protagonista, apresenta uma evolução abrupta e pouco coerente. No início, sua ingenuidade chega a ser irritante, mas sem explicação clara, ela se transforma em alguém mais perspicaz no decorrer da história. A falta de comunicação e os problemas que se dão em decorrência disso geram conflitos forçados e prolongados entre os personagens principais, o que evidencia uma fraqueza no desenvolvimento das relações.
Outro ponto negativo é a rivalidade feminina entre Evie e sua colega de trabalho Becky, uma escolha narrativa cansativa que perpetua estereótipos ultrapassados, apesar desse problema ser resolvido mais adiante, é curioso pensar que alguns autores são incapazes de deixar duas mulheres serem amigas sem nenhuma motivação oculta para isso. Evie é uma personagem que além de cansativa, não gera empatia pois em diversos momentos suas convicções não tem nenhum valor real, já que frequentemente ela contradiz suas próprias promessas e seus valores, o que dificulta a conexão do leitor com a personagem.
A escolha de ambientar o romance no local de trabalho levanta questões éticas que poderiam ter sido exploradas de maneira crítica, mas acabam romantizando um fetiche prejudicial. Além disso, falas como "Pena que vou morrer sem ver minha família, mas pior ainda é saber que não vou ver meu chefe" diminuem a gravidade de situações importantes e comprometem a seriedade de momentos que poderiam ser emocionantes.
A versão física do livro apresenta erros na grafia de palavras, como 'furação' em vez de 'furacão' (1ª edição, 2023 - 1ª reimpressão, 2024), o que apesar de não comprometer totalmente a experiência de leitura, certamente a torna menos agradável. Esses problemas reforçam a impressão de que a obra poderia ter passado por um processo editorial mais cuidadoso.
Assistente do Vilão é uma obra com uma ideia promissora, mas sua execução deixa muito a desejar. Com inconsistências no enredo, personagens mal desenvolvidos e um excesso de páginas que pouco acrescentam, a leitura se torna mais frustrante do que prazerosa. Embora possa agradar a quem busca uma leitura casual e descompromissada, o livro carece de polimento em diversos aspectos para realmente se destacar no gênero. O que é curioso, já que se tratou de um dos maiores fenômenos das bookredes. Quais foram os critérios usados pelos influenciadores para avaliar esse livro? Nem todo livro requer uma leitura crítica? Será que, em meio à popularidade, o hype muitas vezes ofusca a necessidade de uma análise mais profunda e honesta da obra?
A leitura deixa uma reflexão importante: será que toda história precisa ser escrita? E, ao ser escrita, será que todas precisam ser publicadas? Pelo que foi apresentado neste primeiro volume, que aparentemente é o início de uma trilogia, meu conselho mais sincero à autora seria: talvez seja hora de reconsiderar o caminho que esta história está tomando. Às vezes, a decisão mais sensata para uma história é o ponto final.
3 notes
·
View notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/8d595881e8f0d83ca09f3d40e7c032f7/cd7bc3912f08e74c-45/s540x810/8d3523d4df7c4598703959beb153fe7ea1de6594.jpg)
Ilegal e imoral é o uso abusivo do poder, ilegal é o desvio de conduta, a ganância e a soberba. Ilegal é a falta de respeito diante da cultura entre os povos, raças, crenças e etnias... Ilegall é a indeferenta aos desabrigados e aos menos favorecidos, ilegal é a falta de ética ao direito a dignidade humana... Boa tarde! Lucas
3 notes
·
View notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/4f267a2e6c996d48ad58318324bc3e61/d4d5a4a0bd597c1e-c1/s540x810/d4762945cf90ce1c0f265f55701aa84a96464b75.jpg)
In Brasília, the candidates for "Maria Callas & Renata Tebaldi" still haven't understood that the Era of the Great Divas ended in the 20th century. Just ask the stages of the theaters: Scala in Milan and Colón in Buenos Aires. Discretion, ethics and competence continue to be lacking in the three branches of government (executive, legislative and judiciary) in Brazil.
Em Brasília, os candidatos a "Maria Callas & Renata Tebaldi" ainda não entenderam que a Era das Grandes Divas acabou no século XX. Que o digam os palcos dos teatros: Scala de Milano e Colón de Buenos Aires. Discrição, ética e competência continuam em falta nos 3 Poderes (executivo, legislativo e judiciário) do Brasil.
3 notes
·
View notes