Tumgik
#excepcionalmente
europahoynews · 7 days
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Un nuevo plan de paz global para tiempos "excepcionalmente peligrosos"
La ONU ha descrito la actual situación mundial como “excepcionalmente peligrosa”, con el riesgo de que las principales potencias se involucren en conflictos en sus niveles más altos desde la Guerra Fría, la posibilidad de que estalle una guerra nuclear mayor que en varias décadas y la La crisis climática impulsa la migración y exacerba las tensiones. “Nos enfrentamos a una ruptura de los…
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midnightstarsthings · 6 months
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Analise de teoria de The Kid at the back/Theory analysis of The kid at a back .
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Game Created by: @fantasia-kitt
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While I was taking a look at the author's FAQ answers about the game, it was shown and theorized by the game's fandom that perhaps Sol and MC were together in a past life but, as in all of Edgar Allan Poe's works, she dies.
And about the Annabel Lee synopsis that I ended up taking a look at, the poem's narrator describes his love for Annabel Lee, which began many years before, in a "kingdom by the sea". Although they were young, their mutual love burned with such intensity that the angels became envious. It is for this reason that the narrator believes that the seraphim caused her death. Even then, their love is strong enough that it extends beyond the grave and the narrator believes that their two souls are still intertwined. Each night, he dreams of Annabel Lee and sees her eyes twinkle in the stars. Each night he lies beside her in her tomb by the sea
And looking at the whole poem, it focuses on an ideal love that is exceptionally strong. In fact, the narrator's actions show that he not only loves Annabel Lee, but he adores her, something he can only do after her death.
Something that we seem to be seeing here in the game.
And as already said, Solivan is a lover of the works of Edgar Allan Poe (the poem about the crow is a bit tense for me because of a bird) but there is a catch that is, for me, a coincidence...
In all of the author's works, the same element that was Edgar Allan Poe's favorite theme is always referenced and used:
The death of a beautiful woman.
This element was well used in the altar's works. And one thing that makes me believe that besides Solivan is perhaps delusional about the things he says to himself... perhaps the theory that he and Mc in a past life were together might be coherent in parts (since the boy is possibly delusional) And unlike the poem "The Raven", in which the narrator believes that he will *"never"* be reunited with his beloved again...
"Annabel Lee" says the two will be together again, as not even demons "can ever separate" their souls.
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Enquanto eu dava uma olhada em respostas de FAQ's da autora sobre o jogo, foi mostrado e teorizado pela fandom do jogo que talvez sol e mc ja estiveram juntos em uma vida passada porem, como em toda obra de Edgar Allan Poe, ela morre.
E sobre a sipnose de Annabel lee que eu acabei dando uma olhada, o narrador do poema descreve seu amor por Annabel Lee, que começou muitos anos antes, num "reino junto ao mar". Embora eles fossem jovens, o amor mútuo queimou com tal intensidade que os anjos se tornaram invejosos. É por essa razão que o narrador acredita que o serafim causou sua morte. Mesmo então, seu amor é forte o suficiente que estende além da sepultura e o narrador acredita que suas duas almas ainda estão entrelaçadas. Cada noite, ele sonha com Annabel Lee e vê o brilho de seus olhos nas estrelas. Cada noite ele se deita ao lado dela em sua tumba ao pé do mar.
E vendo o poema todo, ele foca em um amor ideal que é excepcionalmente forte. Em fato, as ações do narrador mostram que ele não apenas ama Annabel Lee, mas ele adora ela, algo que ele pode apenas fazer após sua morte.
Coisa que parece que estamos vendo aqui no jogo.
E como ja disse tambem, solivan e amante das obras de Edgar Allan Poe(o poema do corvo e um tanto tenso pra mim por causa de um passaro) so que tem um porem que e pra mim uma coecidencia...
Em todas as obras do autor, e sempre referenciado e usado o mesmo elemento que era o tema favorito de Edgar Allan Poe..:
A morte de uma linda mulher.
Esse elemento era bem usado nas obras do autor, uma coisa que me faz acreditar que alem so solivan talvez estar delirando sobre as coisas que diz pra si mesmo... talvez a teoria de que ele e mc em vida passada terem ficado juntos talvez seja coerente em partes(ja que possivelmente o garoto ta delirando)
E que ao contrário de do poema "The Raven", em qual o narrador acredita que ele "nunca mais" irá se reunir com sua amada novamente...
Em "Annabel Lee" diz que os dois irão estar juntos novamente, como nem mesmo demônios "podem nunca separar" suas almas..
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star-elysiam · 6 months
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ლ lsdln cast x sweet dreams or wet dreams? ლ
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◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: onde os meninos e a reader são amigos/colegas de trabalho e ele tem um sonho erótico com ela
◍ w: smut, conteúdo +18, dirty talk, masturbação
◍ a/n: não está 100% revisado, desculpem qualquer erro
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Para ele, passar um feriado prolongado em um airbnb com os amigos, sem dúvidas era uma das melhores coisas que amava fazer. Ter esse tempo longe de toda atenção extra que vinha recebendo e poder curtir, rir, jogar, comer e beber cercado dos seus melhores, era as mini férias dos sonhos.
A casa estava cheia e barulhenta. Em um canto tinha algumas pessoas jogando beerpong, no outro tinha uma rodinha jogando uno, mais a frente no gramado tinha alguns jogando vôlei, uns tentavam cantar num karaokê que trouxeram, outros estavam ao redor da churrasqueira e outros na piscina, incluindo você.
Não sabia dizer o que era mas nos últimos dias não conseguia tirar você dos pensamentos, por mais que tentasse. E como tentou!
Alguma coisa tinha mudado e nem ele mesmo sabia dizer o que era ou como tinha acontecido, de repente a amiga e colega de elenco também era hóspede da sua mente, não parava de pensar em você em situações mais... íntimas. Será que foi por conta daquela cena que gravaram? Talvez.
Agora, por exemplo, te ver ali vestida desse jeito ou quase vestida, deixando muito pouco para a imaginação, estava fazendo ele ir a loucura.
Durante os dois últimos dias ele simplesmente não conseguia tirar os olhos de você, tentou disfarçar todas as vezes que era pego por você ou algum dos meninos.
Excepcionalmente hoje parecia que você estava empenhada em provocar ele, primeiro apareceu com um micro biquíni. Depois, sempre que passava por perto, fazia questão de esbarrar nele e quando percebia que ele estava encarando, não desviava o olhar um segundo sequer.
Acabou saindo de um transe para entrar em outro quando viu você sair da piscina, parecia até que estava se mexendo em câmera lenta. O contrário do que acontecia dentro da sua bermuda, que tinha o fluxo de sangue indo todo para uma única região e a cada movimento seu ajeitando o biquíni molhado, só aumentava o fluxo e sentia seu pênis inchar e ganhar forma.
O barulho da bola de vôlei acertando alguns copos de vidro fez ele "acordar" do transe e olhar para a própria bermuda. Parecia um adolescente virgem com os hormônios descontrolados e a flor da pele. Se não estivesse sentado e com uma almofada no colo, com certeza alguém poderia perceber a ereção que tinha e o volume marcado.
Aproveitou que a maioria pessoas estavam distraídas ajudando a recolher os cacos de vidro e foi para o quarto. Não tinha outra opção para se livrar rápido dessa ereção patética a não ser um banho gelado. Subiu as escadas correndo, com medo de encontrar alguém no caminho.
Entrou no quarto e foi desesperado para o banheiro da suíte, se despindo. Mesmo que tentasse pensar em alguma coisa minimamente broxante, não conseguia. Parecia que todo o sangue realmente tinha descido e não sobrou uma gota para oxigenar o cérebro.
Sentia os testículos doerem de tanto tesão. Se apenas vendo você em um biquíni já tinha esse efeito, imagina se fosse sem? O pensamento de ter você nua na frente dele fazia seu membro latejar e pulsar cada vez mais. A água gelada já não era o suficiente e já tinha recorrido a boa e velha companheira desde que esses pensamentos apareceram; sua mão direita.
Enquanto sua mão subia e descia pelo membro, fechou os olhos imaginando que era a sua mão ali, fazendo os movimentos. Ao pensar em você aliviando toda a tensão dele, deixa o seu nome escapar como um gemido sofrido.
"Me chamou?" O coração gelou ao ouvir a voz. Parou imediatamente com os movimentos, embora ainda segurasse o pênis na mão. Será que estava delirando tanto que estava ouvindo coisas? "Tão lindinho, todo duro e desesperado por mim". Ela falou novamente e dessa vez parecia mais próxima. Seu peito subia e descia mais rápido dessa vez, completamente desorientado com o pensamento de ter quem imaginava ser bem ali, na sua frente, vendo ele completamente nu e batendo uma. "Não acredito que você passou o dia inteiro me secando, me comendo com os olhos e agora não consegue nem abrir os olhos e me olhar?" Sentiu sua mão macia e quente agarrar seu pau e foi impossível não abrir os olhos. Ele mal podia acreditar no que via, parecia bom demais para ser verdade. Solta o ar que nem percebeu que segurava ao sentir o polegar pressionar a cabeça inchada, espalhando e melando ainda mais o pênis com o pré gozo.
Não conseguia tirar os olhos de você, analisando cada movimento seu. Acompanhava seus olhos tão ágeis quanto sua mão, que na mesma velocidade que o par de olhos analisava cada detalhe de seu corpo e parecia se divertir, a mão bombeava cada vez mais.
Quando levantou uma das mãos para tocar em seu seio, recebeu um tapa. "Não, primeiro quem vai se divertir aqui sou eu". E aumentou ainda mais o ritmo dos movimentos, também dando a devida atenção para os testículos, o fazendo arfar e formar um "o" com a boca. Ele tentava se segurar como podia na pequena área do box, sabia que estava perto de gozar e você tinha percebido quando parou abruptamente com o sobe e desce, sem deixar de segurar. Ele te encara com uma cara de indignado. "O quê? Achou que ia deixar você gozar tão fácil assim? Olha só pra você, todo vermelhinho e duro como pedra por mim".
"Você me atiçou o feriado inteiro". A voz dele saiu arrastada e rouca, enquanto pressiona a própria mão sobre a dela. Aquele momento sem dúvidas era um dos mais eróticos de sua vida, nunca se sentiu tão excitado e exposto na vida. Ainda mais com sua até então amiga segurando seu pau.
"Eu? Não fiz nada demais", se faz de inocente. "Você que não sabe nem disfarçar que estava me querendo".
O que aconteceu a seguir parecia uma miragem, acompanhava cada movimento pois queria gravar aquilo em sua memória para o resto da vida. A observava dar alguns passos para trás, enquanto desfazia os nós do top do biquíni lentamente. Primeiro soltou o que prendia nas costas e depois, o que prendia atrás do pescoço, fazendo a peça cair e deixar seus seios expostos. Sentiu a cabeça do seu pau latejar, poderia chegar ao ápice ali mesmo, só com aquela visão.
Cortou a distância que tinha entre os dois e segurou o par com as mãos, massageando e te atiçando, apertando seus mamilos. Quando você solta um gemido, o primeiro sorrisinho aparece no rosto dele, que se deliciava com a situação.
Com mais dois passos ele te prendeu contra a parede que tinha atrás de você e que ao encostar na pedra fria, solta outro gemido. Agora que estava encostada, deu oportunidade para que ele puxasse sua perna até a altura da cintura dele, que começou a esfregar a ereção sobre sua virilha ainda coberta, te atiçando.
Ele aproveitava para passar a cabecinha de seu pênis em seu clitóris, que ficava ainda mais sensível ao sentir o membro pressionar sobre o tecido. Te atiçava, apertava e provocava o máximo que podia.
Seu pescoço parecia ser um parque de diversões para ele, que com certeza tinha deixado uma marca ou outra ali.
Enquanto beijava sua pele, sua mão explorava todo canto que podia, apertava sua cintura com a mão esquerda, enquanto a direita tinha vida própria e viajava pelo seu corpo. Começou então uma aventura, passando por seus seios massageando a pele e apertando o mamilo sensível, depois desceu por seu abdômen e indo direto até o ventre, te fazendo soltar uma arfada.
"Vai ficar me torturando até quando?" Pergunta desesperada, querendo sentir os longos dedos dentro de si. "Até você me dizer o que quer que eu faça. É só pedir com jeitinho e eu faço o que você quiser, bebita", ele responde com a voz grave em seu ouvido, te fazendo arrepiar por inteira. De surpresa, ele enfia dois dedos dentro da calcinha do biquíni, deslizando o dedo por toda a extensão da sua buceta, fazendo você soltar um gemido mais alto. Não estavam se importando se estavam fazendo barulho, a casa estava cheia e a estava música alta, não iam perceber o sumiço de vocês tão cedo e nem ouvir o que estavam fazendo ali.
Ele te masturba lentamente e provoca o máximo que podia, alisava e pressionava seu clitóris, fazendo você revirar os olhos. Fazia círculos lentos na sua entrada mas nunca enfia um dedo sequer, te deixando ainda mais necessitada. Quando começou a rebolar na mão dele, querendo mais dele pra si, ele retira os dedos melados de dentro do biquíni, levando até a boca e provando do seu gosto, enquanto olha em seus olhos. "Minha dulce bebita", diz te analisando com um sorrisinho sacana no rosto.
Você estava enlouquecendo de tanto tesão e ele sabia disso. Você se aproxima dele colando os dois corpos e se esfregando do pênis dele, que rapidamente segura o seu quadril. "Tão desesperada pelo meu pau que não se aguenta", diz brincando com os nós da calcinha do biquíni. "Vamos, nena. Me diz o que quer, e eu te dou". Ele alisa seus lábios.
"Eu quero você". Você diz, mal conseguindo raciocinar direito.
"Já estou aqui, bebita. Bem aqui. Preciso que seja mais clara, que fale exatamente o que quer e farei". Diz alisando seu rosto, te fazendo olhar nos olhos dele.
"Eu quero seu pau dentro de mim, rápido, com força, até eu esquecer meu próprio nome, perder minhas forças e ver estrelas", você diz, em um único respiro. Ele prontamente começa a de desfazer da única peça de tecido que separavam vocês por completo. Começa a desmanchar um nó por vez, para te torturar ainda mais. Quando estava prestes a terminar o último para ter acesso ao que tanto sonhou, ouve uma música suave tocar...
Merda! Era bom demais para ser verdade... Abriu os olhos e olhou ao redor, reconhecendo o próprio quarto. Tudo não passou de um sonho, um vívido e bem memorável sonho. Queria poder voltar a dormir e continuar onde tinha parado. O volume da sua calça do pijama era nítido e como no sonho, ia precisar se aliviar. Não acreditava que tinha tido um sonho erótico com sua amiga. E parecia tão real...
E pode apostar que o sonho se repetiu mais vezes naquela semana.
Kuku: Ele passa o dia pensando nisso, não consegue evitar. Parecia até que sentia o seu cheiro no apto dele. Tinham combinado de ensaiarem algumas falas para a nova peça dele mas durante todo o ensaio mal consegue te encarar, se olhasse poderia lembrar nitidamente da sua voz gemendo o nome dele. Não conseguiu se concentrar e se atrapalhou com a maioria das falas.
Matías: Comenta por alto que teve um sonho estranho mas não conta em hipótese alguma o que sonhou. Como no sonho, fica te encarando e a analisando sempre que pode, durante o intervalo das gravações. Tenta ser discreto mas como sabemos, ele é péssimo em disfarçar certas coisas e com certeza um dos meninos deve perceber que ele estava te encarando mais que o normal.
Pipe: Na primeira vez que sonhou, evitava sentar perto de você em qualquer circunstância. Não queria acabar com um volume bem marcado nas calças no meio do trabalho. Pede para que as cenas que iria gravar com você sejam as últimas a serem gravadas, inventando qualquer desculpa, só para ganhar mais tempo para recuperar o controle do próprio corpo.
Enzo: Vai te evitar a semana inteira. Não acreditava no que tinha acontecido e não conseguia olhar pra você direito. Se você perguntar o que aconteceu, ele vai tentar disfarçar e culpar o cansaço ou a rotina. Vai ficar mais introvertido com você, até se afastando um pouco mas no off não consegue parar de pensar no sonho e no que fazia contigo.
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hyunjungjae · 3 months
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Se tornando um só. — Na Jaemin
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avisos: f!reader x jaemin (são casados já), meio pwp, sexo sem proteção, uso do apelido ‘amor’, menção a size kink, um sexo mais calminho…mais vanilla pq eu ultimamente to querendo ser amada e cuidada😞, o final é bem diabetes de tao doce
Sua cintura era levantada por duas mãos grandes que quase circulavam ela inteira, a testa de Jaemin já estava brilhante pelo suor, a cabeça jogada para trás, o peitoral brilhando, tudo, absolutamente tudo nele naquele exato momento exalava luxúria.
O pau do Na entrava e saia incansavelmente de dentro de ti. Te puxava com força pela cintura, os teus seios pulavam…ele estava encantado, ‘como poderia a mulher dele ficar apenas mais linda quando é fodida por ele?’ ele se perguntava. Os dois almejavam desesperadamente por um prazer próximo, suas mãos sentiam a cabeceira acolchoada da cama, e sua cabeça quase batia nela de tanto que era jogada para cima.
Seus gemidos eram tão sensuais ao ouvido do Na que nem ao menos os sons eróticos de peles se chocando ele ouvia, estava hipnotizado pelo som que você soltava a cada vez que ele ia mais fundo.
Suas pernas já não tocavam mais a cama, como uma pena Jaemin te levanta quase que totalmente da cama.
“Porra…se continuar assim jaja eu boto um filho dentro de você” diz ofegante, e quando olha nos teus olhos sorri sacana, “Faz isso…coloca um filho em mim…” diz também ofegante, “Caralho…” olhava para baixo e arqueia as costas ao sentir o quão fundo ele foi agora, ao ver que cada mísero átomo do homem estava fundo em você.
Uma mão tua que estava na cabeceira da cama vai até o abdômen do Na, como um aviso que estava prestes a chegar em teu ápice, mas ele não percebe, sua mão era algo tão insignificante perto do prazer que sentia, que ele não tinha como, mas continuar a fodendo até que chegasse em seu próprio ápice, até que estivesse fundo dentro de ti, enchendo-a com o filho de vocês.
Você chega em seu tão desejado ápice, suas paredes internas o apertam tanto ao ponto que sufoca-o ali dentro, forçando todo o líquido do homem para dentro de si.
Antes ainda que se derramasse dentro de você, se mantém fundo solta tua cintura, caindo por cima de ti junto com teu corpo, deixando o próprio rosto pertinho do teu. O antebraço apoia o peso do corpo ao lado de sua cabeça e você se sente minúscula, já que muito provavelmente se alguém os visse agora não a enxergaria totalmente escondida debaixo daquelas costas largas do Na, se não fosse pelas pernas arreganhadas ao redor dele e as mãozinhas espalmadas nas costas dele.
Os dois chegam nos desejados ápices olhando no olho um do outro, Jaemin gosta de ver a agonia de tanto prazer nos teus olhos. Sorrindo encosta testa com testa e sem palavras, apenas sentimentos a flor da pele.
Sem uma palavra, apenas se beijam como se aquilo dependesse da vida de vocês. Não precisavam dizer algo, estava estampado na testa dos dois que se amavam.
Se separam e a primeira coisa dita após esse momento, é o Jaemin que diz “Você está excepcionalmente linda essa noite, meu amor…” olha cada mínimo detalhe de seu rosto, fascinado como que poderia ter feito a melhor escolha da vida dele quando disse ‘sim’ naquele altar, coloca uma mecha de cabelo atrás de sua orelha “Acho que finalmente consegui fazer você ficar 9 meses sem menstruar.” sorri, fazendo-a sorrir também com a piadinha, e planta um selinho em seus lábios.
“É uma honra poder carregar filhos de um marido extraordinário como você, tenho certeza que será o melhor pai que nossos filhos poderão ter.” os narizes se tocam, as respirações fazendo leves cócegas, sorriem demonstrando a mais pura e verdadeira felicidade que sentiam.
“Eu te amo.” Na Jaemin te ama. É isso.
Antes mesmo que pudesse responder, é calada com um beijo. Na Jaemin te ama, te disse logo após de ter te engravidado…se pedisse por mais alguma coisa, estaria sendo egoísta de roubar toda felicidade do mundo pra si.
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bem curtinho, me perdoem😭, to alimentando vocês com migalhas, minha rotina ta uma loucura, mas espero que quando normalizar um pouco eu possa trazer algo maiorzinho…😞
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sunshyni · 3 months
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vai me deixar com cárie
✧.*w.c: 1.2k
notas da sun☀️: vivi minha época do reggaeton uns anos atrás, mas ela tá voltando com toda força por causa desse homem (estoy louca, estoy maluca por papi Lee 🥴🙏). Logo, essa aqui nasceu de muito CNCO y mi obsessão por este lunático. Não sei se ficou bom, provavelmente não, mas quem liga??? O cenário é bom!!!༉‧₊˚.
advertencias: um tantinho sugestivo, especifiquei a altura da protagonista (não sei, achei importante avisar KKKK), provavelmente uma quantidade acima da média de palavras no diminutivo e Haechan sendo simplesmente o homem da e pra minha vida, xoxo, gossip girl 💅💋
boa leitura, docinhos!!! 🍭✧.*
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pelo negro, su boca que combina con mis besos...
— 'Cê tá babando, pombinho — Mark tirou a mão do câmbio e passou o dedo indicador nos lábios de Lee Donghyuck que afastou a mão intrusa com um tapa, o polegar continuava descendo pelo seu feed no Instagram, estava tão obcecado e encantado que não pode ocultar a felicidade que inundou seu ser ao visualizar suas notificações do aplicativo e notar que vocês se seguiam, mutuamente — Já parou pra pensar que ela pode tá te seguindo por dó? 'Cê parece um cachorrinho abandonado com verminose toda vez que fica encarando ela.
— Essa geração de vocês que acha que a pessoa tá afim só porque reagiu a algum storie idiota — O fato é que desde que Haechan passara a te seguir, a maior interação que fez foi dar um coraçãozinho para um storie seu vestindo um jaleco do curso de veterinária, nenhum dos dois haviam enviado dm alguma, no entanto o Lee tinha aquele brilho nos olhos grandes toda vez que te via dançar, realmente parecia um cachorrinho, mas você era veterinária e ele não se importava em adornar o pescoço bonito com uma coleira de preferência com o seu nome gravado numa tagzinha circular.
Afinal, Lee Donghyuck sempre teve uma forte tendência ao sadomasoquismo.
— A gente é da mesma geração, espertalhão — Haechan retrucou, tirando do bolso um pirulito e guardando a embalagem no porta luvas do uber oficial do bando, vulgo Mark Lee que revirou os olhos, mas ficou com preguiça de colocar o plástico no lixinho pendurado no câmbio. Os dentes de Donghyuck sempre foram alinhados e branquinhos, no entanto quando criança ele tinha uma red flag terrível que assombrava a família toda, ficava com cárie na mesma quantidade que trocava de meias na semana, porque era viciado em doces desde que chegara a este mundo, e mesmo que estivesse com o açúcar cortado na sua dieta, ele arranjava um jeito de conseguir glucose através de alguma máfia escolar formada por garotinhos de 11 anos. Nascera para o empreendedorismo.
— 'Cê escolheu alguma coisa pra falar pra ela hoje? — Chenle questionou do banco do passageiro de trás, cutucando o encosto de Haechan com o joelho, ele anuiu com a cabeça enquanto saboreava a guloseima, adorava o sabor de morango artificial que aguçava as papilas gustativas, dava vontade de suspirar e ele nem havia te tido na boca... Das duas formas possíveis e aquilo estava o matando internamente porque, dios mio, ele não queria parecer um pervertido — Em espanhol?
— Relaxa, eu assisti Maria do bairro legendado no mínimo umas duzentas vezes.
Donghyuck tinha uma pira naquela balada que tocava excepcionalmente reggaeton, e uma vez no mês acontecia o “Reggaeton y amor latino”, um evento em que as pessoas poderiam chegar umas nas outras munidas de alguma frase em espanhol. Fazia um ano que o grupo frequentava religiosamente o clube e desses 12 meses, possivelmente, no mínimo em uns 6, Haechan foi parar na cama de algumas mulheres graciosas. Gostava de como a língua tocava no céu da boca com certa frequência naquele idioma em específico e de como a mais inocente das frases, poderia se tornar uma cachorrada dependendo da entonação utilizada para pronunciá-la.
— Acho melhor 'cê agir rápido, antes que a cinderela vaze do baile com outro carinha — Renjun falou quando adentraram a casa noturna, apontou com a cabeça para onde você estava enquanto ajeitava o boné vermelho para trás, haviam pelo que Haechan poderia visualizar, uns quatro caras te rodeando, mas no seu sorriso não existia nenhum sentimento diferente que não fosse a mais genuína gentileza, o que enchia o Lee de confiança, afinal se as coisas continuassem daquela mesma forma, ele ainda tinha uma chance pra te conquistar.
Você se tornara a rainha do clube sem sequer perceber, uma verdadeira superstar, sempre impecável, a maquiagem suave ressaltava os traços delicados do seu rostinho, o vestidinho preto curtinho terminava na metade da sua coxa e os saltos... Os saltos te garantiam bons 5 centímetros ademais de altura, o que te deixava com 1,70 de estatura e com o rosto quase perfeitamente alinhado com o de Haechan.
Não que Donghyuck tivesse a masculinidade frágil, ele gostava mesmo era de se ajoelhar.
Você inventou uma desculpa para a plateia que te circundava e seguiu até o bar, queria desesperadamente falar com Haechan, não aguentava mais os olhares furtivos que sustentavam um com o outro em cantos contrários da balada, chegará mais cedo naquela noite exatamente por isso, mas não o achara em lugar algum. Sinceramente? Estava se sentindo meio patética, por que diabos evitava falar com ele? Por timidez? Ele não era um Deus afinal.
— Bebé, tú estás rica. ¿Puedo sacarte de aquí? — Um sorriso invadiu seus lábios cobertos por uma camada extra de gloss de chiclete quando seus olhos primeiro captaram o pirulito numa das mãos do visitante, que exalava um aroma delicioso de uva, e depois você repousou as íris naquela face arrebatadora, olhos e lábios brilhando, as bochechas gordinhas vermelhas, o cabelo escuro com um aspecto de levemente molhado contrastava com a última descrição, tornava-o sexy feito o inferno. Talvez, com certeza você estava enganada, não existia outra explicação, Donghyuck era uma espécie de Deus grego infiltrado entre meros mortais, algum anjo preferido do criador ou alguma lenda folclórica, como o boto cor de rosa.
Absolutamente, não seria incômodo presenteá-lo com alguns filhos.
— Permissão concedida, cariño — Você falou pertinho da orelha dele, roçando muito levemente e de propósito o lábio inferior no lóbulo, provocando o pobre coração de Haechan, transformando os batimentos cadenciados numa verdadeira maratona, os olhos seguindo, acompanhando cada movimento seu, de quando apanhou o doce e o envolveu na boca sem permissão nenhuma. Donghyuck de repente sentiu uma vontade extrema de te adorar, beijar aquela pele perfumada até se lambuzar pela própria saliva; Foi por isso que ele entrelaçou seus dedos, te levou para o segundo andar do ambiente, para a galeria que geralmente era restrita para clientes comuns, mas Renjun tinha conseguido passe livre para vocês com aquele jeito malandrinho dele.
Nenhum dos dois soube apontar com exatidão quem partiu para o beijo primeiro, você só sabia que em um momento o pirulito estava entre sua língua e o céu da boca e no outro os lábios brandos do Lee cobriam os seus, o ritmo era moroso, o ósculo embebido, cálido, esfregavam os corpos um no outro sem nem notar, como num reggaeton lento que era o significado de sensual, uma das mãos de Haechan segurou seu rosto, tombou-o suavemente para o lado, buscando ter livre acesso a pele do seu pescoço finalmente, depois de sonhar acordado com aquele momento.
— 'Cê tem gostinho de bubbaloo — Ele murmurou embriagado, incapaz de tirar o rosto da sua pele irresistível — Porra, eu te quero tanto...
— Então me faz seu docinho — Você disse, procurando pelos olhos que ele escondia na curvatura do seu pescoço, beijou as maçãs afogueadas, acariciou-lhe a nuca puxando alguns fios de cabelo do lugar no processo, Haechan abriu o maior dos sorrisos para você, as mãos descansando na sua cintura, vez ou outra colocando certa pressão alí, o que te fazia segurar o fôlego involuntariamente.
— Desse jeitinho, 'cê vai me deixar com cárie.
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@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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dreamwithlost · 2 months
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NEM PENSAR!
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Johnny x Reader
Gênero: Friends to lovers, Fluff
W.C: 1K
ᏪNotas: Finalmente pude escrever sobre a prota com piercing engual do Johnny (Obrigadinha Mika!!), fiquei feliz, afinal, EU tenho piercing engual do Johnny!!! KKKKKK (Inclusive, não achei nenhum gif com ele já de piercing que combinasse, aff 😭) enfim, boa leitura meus amores! Espero que gostem! Tá uma coisa bem divertidinha, o que eu adoro também.
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— Vai, Johnny! Deixa a gente ver! — Hina exclamou, praticamente saltando de ansiedade no sofá de sua sala, o ponto de encontro habitual do grupo e onde hoje vocês maratonariam filmes de comédias antigos, o passatempo favorito de todos.
— Tá estranho — Johnny murmurou, mantendo as mãos teimosamente sobre o nariz.
Parecia que ele tinha passado por uma cirurgia plástica complexa, mas, na verdade, era apenas um piercing lateral que ele decidiu colocar impulsivamente na noite passada. Desde então, ele estava fazendo um grande suspense.
— Para de frescura! — Você interveio, levantando-se do sofá e pulando em cima do seu melhor amigo.
A diferença de altura fez com que você tivesse que se esticar um pouco, mas sua determinação superou a resistência dele. Em um movimento desajeitado, você conseguiu afastar as mãos dele do rosto, segurando-as enquanto examinava o novo acessório no nariz.
Lindo. Johnny Suh estava excepcionalmente lindo, como sempre. De alguma forma, ele parecia melhorar a cada dia. A combinação do novo corte de cabelo com luzes e aquele piercing sutil faziam você querer dizer que ele estava na melhor fase da vida. Todavia, ao segurar o queixo dele com uma das mãos e girar sua cabeça como uma mãe meticulosa, tudo o que você conseguiu dizer foi:
— Meu Deus, o que é isso? — Você fingiu surpresa. — Seu nariz tá uma bola!
— O quê?! — Johnny berrou, correndo para o banheiro da casa.
Segundos depois, ele voltou com uma expressão emburrada, olhando para você e Hina, que estavam às gargalhadas.
— Eu tô brincando — Você disse, aproximando-se ao perceber que o Suh estava realmente preocupado. — Ficou legal, agora a gente é irmão de piercing — Você apontou para o próprio nariz, que também tinha uma joia semelhante à do amigo.
— Eca, vou tirar — Johnny brincou, mas um sorriso iluminou seu rosto enquanto ele te empurrava levemente.
— Isso tá mais para piercing de casal — Hina afirmou do sofá, se deitando e analisando o que ela chamava de "seu maior ship".
Você e Johnny se entreolharam rapidamente. Suas bochechas ruborizaram, e você tratou de impedir que Hina insistisse no assunto.
— Qual foi, Nana, não começa — Você pediu, acertando uma almofada na jovem de cabelos encaracolados e escuros como a noite.
— Ah, gente, sério! — Hina insistiu, sentando-se rapidamente. — Vocês são tão fofos juntos! E agora estão combinando!
Hina era do tipo de romântica incurável, e dizia ter o sexto sentido do romance. O problema sempre fora que ela sonhava alto demais nessa área para o seu gosto mórbido e negativo, principalmente porque, desde o momento que adentrou no seu grupo de amigos da faculdade, cismou que você e Johnny seriam simplesmente o casal perfeito.
Você conhecia o rapaz a tanto tempo, desde o colegial, aprendeu a enxerga-lo como um membro da família, não um namorado, afinal, isso seria extremamente estranho, não?
Por isso odiava cada vez que Hina revivia aquela história. Pois a verdade era que, apesar de você e o Suh passarem mais tempo se alfinetando e discordando de tudo que era possível, seu coração ainda insistia em bater mais forte a cada mero pensamento de poder chama-lo de seu um dia.
— Eu nunca, nunca, namoraria ele — Você disse, mais ríspida do que pretendia devido ao nervosismo, ou ao desejo extremo de acreditar em suas palavras.
— Tá bom, foi mal — Hina se desculpou, entendendo a deixa.
Johnny, por outro lado, não disse uma só palavra.
O único som que fora audível segundos — que mais pareciam horas — depois daquele momento foi de seu interfone, que Hina correu para atender — as vezes seus amigos eram mais donos da sua casa do que você mesma.
— O Jeno chegou, vou abrir para ele — Ela anunciou. Após mudanças no prédio, não havia mais porteiro, e os moradores deviam buscar seus visitantes ou entregas.
— Beleza, vou fazer a pipoca — Você disse, caminhando em direção à pequena cozinha. Todavia, parou e olhou para trás novamente. — Vai pegando as bebidas? — Pediu para Johnny.
— Ahn? Ah, pego sim — Ele respondeu, saindo de seus devaneios.
Um silêncio pareceu reinar entre vocês no novo recinto, você mordiscou seu lábio inferior, concentrada no milho de pipoca e se questionando se havia dito algo de errado para o amigo, já que apesar das inúmeras discussões, nenhum dos dois jamais havia se magoado de fato, e aquela situação era extremamente peculiar para você. Agoniada com aquele desconforto, após ligar o fogo, não demorou muito para que se virasse para a geladeira, buscando a atenção de seu amigo.
— Joh... — Não fora capaz nem ao menos de terminar de chama-lo ao se surpreender com a figura masculina tão próxima de você, provavelmente com a mesma ideia de te questionar algo.
— Seria tão ruim assim? — Johnny perguntou, quase sussurrando.
— O-o que? — Você gaguejou ainda surpreendida pela proximidade de seus corpos, conseguia analisar muito bem a argola metálica brilhante no nariz do rapaz, e confirmou mais uma vez que havia sido um ótimo impulso tomado, assim como suas madeixas.
— Sabe — Johnny coçou a nuca, nervoso — Namorar comigo?
Não saberia dizer quem estava mais vermelho naquela situação, ele, ou você após formular sua resposta por longos minutos.
— Não, nenhum pouco na verdade.
Os olhos de Johnny ousaram lhe fitar pela primeira vez naquele ambiente, e quando o sorriso ladino iluminou seus lábios, pode jurar que o mundo inteiro parou por alguns míseros e suficientes minutos.
— Mas se você contar para a Hina, eu te mato — Você tentou aliviar a tensão antes que cometesse alguma loucura.
Um riso alegre finalmente escapou das cordas vocais do loiro, que se inclinou, aproximando-se ainda mais.
— Eu vou ter que contar quando a gente começar a namorar — E então, como uma criança travessa, abriu um sorriso exagerado.
Você o empurrou para longe enquanto ria e virou-se para o fogão novamente.
— Vai pegar as bebidas logo, eu não namoro com gente enrolada — Argumentou, tentando esconder a vergonha.
Mas, pela primeira vez, sentir seu coração bater por Johnny Suh não parecia uma ideia tão ruim assim. Talvez fosse mais como colocar um piercing: você não saberia que amaria até tentar.
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jaemskitty · 11 months
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Selinho Na Boca — N.JM + You + L.JN
wc: +18 | spit kink (?) | nomin canalha | exibicionismo (?) | sim eu tava ouvindo latino e perlla | university!au | strength!kink | jaemin sadista (de leves) | humilhação | degradação | leitora também não vale nada | linguagem suja | basicamente é isto, mas pode haver mais coisinhas |
gênero: smut
n/a: oi de novo!! tão cedo, WHAT duas postagens no mesmo dia... rs, eu tive esse plot num lapso enquanto ouvia latino kqjddjwwjs e saiu isso, espero que gostem porque eu quase gozei escrevendo (não contêm ironia). perdão aos possíveis erros e boa leitura. nomin on 🔝.
🚨 NÃO DEIXEM DE LER OS AVISOS, EVITEM DESCONFORTO!
Hoje eles estavam mais estranhos do que nunca.
Jeno e Jaemin, seus melhores amigos, tinham uma energia completamente incógnita nessa noite de sexta-feira. Não era segredo as coisas que faziam nessa amizade, que para os olhos alheios era sim muito estranha e mal-vista, mas você não estava nem aí pra ser sincera.
A sala da fraternidade estava uma bagunça de papeis, macbooks etc e tal, porque estavam trabalhando em um projeto da faculdade, uma pesquisa de prazo até segunda-feira e pra ser sincera parecia que só você estava envolvida nisso. Jeno tinha uma caneta há séculos entre os dedos, mais brincando com o objeto do que escrevendo alguma ideia que fosse, já Jaemin tinha o celular em mãos tirando descaradamente fotos suas e fazendo vídeos e mais vídeos.
Ele era assim mesmo, o tempo todo, mas mal sabia você dos zooms de Na Jaemin em seu corpo essa noite, e todos esses takes eram compartilhados com Jeno via airdrop. Porra, você estava excepcionalmente linda essa noite na visão dos garotos.
— Meninos, concentrem, poxa...Temos que entregar isso segunda-feira. Jaem, para de me filmar, idiota... — Revirou os olhos e tentou empurrar o celular da mão do mesmo, e não obeteve nenhum resultado, ouvindo a risada do Na reverberando e secretamente ele mordera os lábios; focando o zoom nos seus naquele vídeo.
Jeno observava tudo de camarote, meio jogado contra a poltrona, batendo a caneta no tapete, sorrindo para o Na.
— Solta beijinho, solta... — Jaemin provocou, tocando seu queixo e sentindo um leve tapa seu desferido contra a pele. Riu-se com rouquidão enquanto filmava então o sentiu agarrar sua bochecha e puta merda, você estava linda daquele jeito.
Eles gostavam desses joguinhos, você também não era boba. Deu língua, birrenta, e sorriu enraivecida para a camera, sentindo as bochechinhas prensadas na mão do garoto. Jeno chegou mais pertinho, contra suas costas, te fazendo arrepiar pela quentura tão repentina; sabia o que significava aquilo, aquela manha, aquelas provocações beirando a humilhação. Conhecia aqueles dois como a palma da sua mão. As mãos grandes de Jeno foram para sua cintura, beijando seu ombro ele pousou o rosto naquela curva, olhando para Jaemin quem filmava tudo.
— N-neno...Porra, Jaemin, desliga a droga dessa câmera! — Eles sempre eram um pouco demais para você, mas havia uma coisa que fazia que os deixavam em sua mão; beijos.
— Então solta um beijinho pra mim, vai. — Ele sorria cretino, descarado e desinibido e Jeno depositou um beijinho melado em sua bochecha, te prendendo ali. Sorriu e revirou os olhinhos, encostando no peito forte do Lee e Jaemin se deliciou com isso, chegando a morder os lábios.
Vocês cultivavam uma coisa, uma coisa somente entre vocês.
— Tá sorrindo como um babaca, Jaem...Te hipnotizei, foi? Cês' dois são uns tarados...Eu só queria fazer o trabalho. — Comentou com a língua entredentes, entrando naquele joguinho os ouvindo rir. Tudo sendo gravado.
— Queria nada, aposto que tá com a calcinha toda melada só com o Neno atrás de você, safada. — Jaemin então simulou dois fracos tapinhas em sua bochecha, rindo outra vez quando você tentou mordê-lo, mas sem sucesso. Tão arisca. Através da camera foi a vez de Jeno agarrar suas bochechas, te fazendo mirar profundamente a lente do Iphone de Jaemin bem na sua cara, agora com o flash ligado. — Isso, doma essa cadela, Jeno...Acha que pode fazer o que quer com a gente e sair ilesa, princesa? Não é bem assim.
E estava mesmo, estava totalmente tremula e molhada, a buceta pulsando. No final de tudo você quem estava nas mãos daqueles dois babacas que chamava de amigos.
— Me s-solta... — Tentou mexer o rostinho sob o toque rude de Jeno, ouvindo as risadas e também gargalhando meio embebida pelo tesão. Gostava de atenção, gostava de provocar e gostava daquele flash do celular de Jaemin bem na sua cara enquanto estava devota sob seus braços fortes.
— Quietinha... — Jeno sussurrou e olhou para Jaemin, esse que estava basicamente passando mal enquanto focava no lapso de sua calcinha branquinha sob a saia curtinha, filmando praticamente em 4K sua pequena mancha. Era tão linda. O garoto apertou o próprio pau dentro das calças e antes que fizesse algo antes da hora voltou a filmar seu rostinho rosado.
Você sabia bem o que ele estava fazendo e foi por isso que se remexeu toda nos toques de Jeno, absurdamente engatilhada pelo exibicionismo você fez questão de mostrar sua calcinha toda pra ele. Pra eles.
— Gosta quando a gente te pega assim, não é? Se faz de difícil, pensa que pode fazer o que quer e quando a gente te pega assim você praticamente molha as calças. — Jeno prosseguiu com sua língua podre e afiada, apertando forte seus antebraços e deixando marcas ali pra te manter quieta e sentada naquele tapete felpudo.
— G-gosto...Hmm...Eu gosto tanto, Neno... — Dengosa assumiu, tão cretina quanto eles, rebolando contra o nada vendo o volume de Jaemin em sua frente, olhando no fundo daqueles olhos bonitos e predadores.
— Gosta. Eu sei que gosta, sua cachorra. — Rosnou contra seu ouvidinho e te assistiu arrepiar, completamente mole, mas nunca deixando de ser atrevida. Mordeu a língua e sorriu, mas o coração palpitou quando Jaemin proferiu as seguintes palavras;
— Vai, da aquele selinho no Neno...Aquele selinho que cê' dá se fazendo de puta virgem. Anda...
Gelou mas manteve o sorriso de cadela intacto, olhando para Jaemin através daquele flash.
— Jaemin, a fraternidade tá' aberta... — Tentou falar, se safar, provocar ainda mais, avisando sobre estarem na sala da fraternidade e a qualquer momento qualquer membro poderia entrar ali e ver aquela sacanagem, mas no fundo estava quase gozando com essa possibilidade.
Jeno riu nasalmente em sua bochecha, roçando aquele nariz naquela area, soltando seu rostinho pra te deixar fazer aquela humilhação por si só.
— Ouviu? Ela tá com medo de ser pega quase trepando com os dois amiguinhos dela. Hm. Que dó. — Jeno era um debochado filho da puta, e cada palavra daquela atingiu em seu ventre, a mancha em sua calcinha aumentando. Sua respiração engatando e desandando.
— Nana... — Pediu, fez beicinho, mas pediu piedade a pessoa errada.
— Dá a porra do selinho, _____. — E somente aquelas palavras, proferidas na voz rouquinha do mais velho te fizera grunhir e virar o rostinho em direção ao de Jeno.
Arrumou a cabeça no sentido certinho e deixou um beijinho, um selar, demorado contra os lábios finos e rosados do Lee, ouvindo as risadas de fundo sentiu as bochechas queimarem de timidez e tesão misturados.
Um mix de sensações deliciosas, afinal.
— Olha isso, Jeno...se fazendo de tímida. Para com isso, bebê...Não combina nem um pouco contigo. — Jaemin falou em um suspiro e te deixou outra vez rente ao chão. O olhou com as pupilas explodindo, aquela luz cegando sua visão, os olhos aguados pela sensibilidade e a respiração falha. — Agora da outro, Jeno ainda não tá' satisfeito.
Antes que pudesse raciocinar o próprio Lee virou seu rosto, pegando você pela nuca, jeitoso e dominante, arrepiando cada pelinho de seu corpo e grunhiu quando teve a boquinha selada outra vez.
Selinhos e mais selinhos, era um jogo de intimidades, mas dessa vez eles quem estavam brincando e com toda certeza estavam ganhando. Cansados de todas vezes que provocou como uma cadela, com selinhos de falsa ingenuidade em festas, no campo de futebol e até dentro dos banheiros do ginásio. Fazia porque podia e porque gostava de ver a cara de idiota que eles ficavam, sem teoricamente poderem fazer nada sobre.
Agora estava aqui, reduzida a nada entre os dois na sala da fraternidade, com a buceta pulsando e completamente ofegante porque simplesmente o jogo havia virado e eles eram covardes; dois contra uma pobre mocinha.
Sentiu a saliva de Jeno maneirada naquele selar e quase perdeu o fôlego quando ele desfez o contato. Queria mais, mas jamais iria demonstrar.
— Neno...— Chamou baixinho, dengosinha, escondendo-se naquele corpo grande, forte e quente.
— Aqui. Olha pra mim, _____. Agora é a minha vez, concorda? — Jaemin era o mais absoluto, sempre com a palavra final, sempre ele quem fazia e desfazia tudo. Era a mente praticamente demoníaca por trás de tudo.
Esfregou as perninhas uma a outra em busca de alívio e aquilo não passou despercebido por Jaemin, filmando cada detalhezinho seu. Ele era obcecado. Eram obcecados.
Engoliu em seco quando teve a nuca agora sob o domínio do Na, arfando cortada quando ficou rente ao rosto do garoto, esse que entregou a câmera para o Lee, sentindo a respiração pesada e o quão grande ele era comparado a ti.
— Mas do contrario do Jeno, não quero mais selinhos... — Falou entre um selar e outro em sua boquinha te ouvindo grunhir continua, completamente quente e num cio sem fim.
O aperto em seus cabelos ficara mais intenso e o passo seguinte fora sua boca sendo tomada, engolida, praticamente fodida pela de Jaemin. O homem violou seus lábios com os próprios em um beijo de verdade e e prontamente você reagiu, correspondendo completamente molinha. O beijo de Jaemin era surreal, e podia ouvir os próprios barulhos de satisfação sempre que ele chupava sua linguinha ou metia a própria naquela cavidade tão quentinha.
Porra, era uma delicia e ao lembrar que Jeno assistia tudo e ao mesmo tempo filmava, te deixou louca. O Lee iria explodir de tanto tesão. Levou os próprios dedinhos entre as pernas, as abrindo e expondo a calcinha por completo e foi aí que Jeno desceu a lente da câmera até aquele lugar. Os estalos do ósculo eram captados perfeitamente e Jaemin parecia cada vez mais feroz ao te beijar, vendo de relance o que acontecia entre suas pernas bonitas e trêmulas. Jeno levou a própria mão sem cerimonias e te ouviu gemer descarada contra a boca de Jaemin ao tocar ali, sentindo toda a quentura e umidade do local.
— Caralho...— Jaemin grunhiu ao deixar seus lábios com uma mordida nada singela, ofegante e ele passou o dedão contra os próprios lábios olhando como estava exposta e manhosa, toda aberta e sendo tocada por Jeno.
Sorriu com a linguinha entre os dentes, melada da própria saliva e de Jaemin juntamente, arfando e grunhindo contra a boca do mesmo. Foi o estopim.
— Bota ela de ladinho e acaba com essa buceta.
Jaemin ordenou possesso tomando o celular da mão de Jeno. E é claro que o Lee faria.
n/a: eu nem sei o que comentar. xoxo 💋 obrigado por ler até aqui <333
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annieclementine · 1 month
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R U MINE?
Eu sempre me pego imaginando de onde o amor surgirá, como se ele fosse uma sombra misteriosa, à espreita, pronta para me envolver. Nunca pensei que ele encontraria o caminho até mim tão facilmente. Isso me deixou à beira da loucura, questionando minha própria capacidade de amar novamente, me perguntando se tudo isso ainda tem valor.
Quando ele me beijou, eu estava bêbada, perdida em meus próprios demônios. Senti-me tocar os céus, mas não posso lhe desejar estamos a trabalho.
Sozinha numa madrugada fria pensei "Por que eu, quebrada e caótica, me envolveria com alguém tão além de mim?" Mas ele me abraçou, disse que tudo ficaria bem. E eu, não consigo fugir. Algo me puxa, uma força estranha, quase como destino.
Amo seu sorriso, seus olhos, sua voz, a forma como ele me faz rir, como ele me toca, como ele me beija. Não sinto ciúmes dele, porque, ao comparar, percebo que, fazendo o que faço, já estive com muitos homens. Mas, de alguma forma, ele me prendeu, me cativou de uma maneira que nunca imaginei, geralmente sempre são outros rostos que me prendem, mas a forma que ele é livre me faz querer ser livre ao lado dele...
Fico imaginando cenas quase como um clipe em minha mente, o que será que a vida vai me aprontar agora?
E eu pensei que você poderia ser meu Em um pequeno mundo, em uma noite de sexta excepcionalmente chuvosa No lugar e na hora certa
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wolvesland · 8 months
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𝐖𝐈𝐋𝐃 𝐓𝐇𝐎𝐔𝐆𝐇𝐓𝐒 ֪
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→ Jeon Jungkook x Leitora
→ Palavras: 1.7K
NOTAS: exibicionismo, creampie, smut, pwp, fluffy, nsfw, sexo desprotegido, conversa suja, degradação leve, asfixia leve.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 playlist oficial
📌 masterlist
© all rights reserved by @jjksblackgf
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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Você ficou de costas para a porta da frente da casa, ouvindo em silêncio o som dos galhos das árvores próximas. A rajada de vento lhe causou arrepios na espinha com a aproximação da meia-noite e trouxe consigo uma brisa fria de verão. Sua rua estava mal iluminada a essa hora e nenhum dos estabelecimentos comerciais próximos estava aberto, mas você confiava em Jungkook. Ele estaria aqui em breve.
A mensagem de Jungkook foi excepcionalmente vaga e distante, aumentando a preocupação e a confusão. Fique na porta de sua casa em 10 minutos, foi tudo o que ele disse. Você não estava acostumada a receber mensagens dele até tarde da noite, pois o trabalho dele o mantém ocupado até altas horas da madrugada, mas hoje foi diferente. Nem uma mensagem de boa noite, nem um aviso de que ele está prestes a usar a chave de sua casa. Estranho.
Mas você não teve tempo de questionar mais, pois ouviu o rugido familiar da moto dele fazendo uma curva na sua rua. Imediatamente estudou a postura dele e percebeu seu estresse. Você foi ao encontro dele, já planejando qual pergunta fazer, mas assim que ele tirou o capacete, você soube do que se tratava. O sorriso envergonhado dele dizia tudo o que você precisava saber.
— Quer dar uma volta? – Ele perguntou.
Ele só queria desabafar. Trabalhar no setor de alimentos não era brincadeira, e muitas vezes ele simplesmente dirigia por Seul sem nenhum destino em mente. Isso o pegava de surpresa, pois ele geralmente ia sozinho. Mas, por qualquer motivo, hoje seria diferente.
— Me passe o capacete. – Você responde.
A bicicleta se movia suavemente pelas ruas vazias. A brisa fluía livremente, especialmente através da saia do seu vestido de verão, fazendo com que ela se agarrasse ao seu corpo em alguns pontos, enquanto expunha um pouco suas pernas. Seus braços nus encontraram um caminho por baixo da jaqueta dele e você se aqueceu enquanto se agarrava ao tronco dele. Jungkook dirigia por ruas vazias, mas você mantinha os olhos fechados, aproveitando a segurança dos braços dele.
De vez em quando, ao fazer uma curva, os músculos definidos do Jungkook ficavam tensos enquanto ele equilibrava a moto, e você podia sentir os músculos definidos dele sob as palmas das suas mãos. Você não pôde deixar de ajustar lentamente as mãos na tentativa de acariciar os músculos dele através da camisa apertada. Sua imaginação se soltou ao imaginar o corpo dele sem camisa. A definição muscular dos braços e do tronco, as tatuagens expostas, a suavidade da pele dele ao ser sentida por seus lábios.
Com a respiração superficial e o coração batendo forte, sua imaginação criou imagens que nenhum cérebro poderia apagar. Um sonho, Jungkook sem camisa, com uma imagem de bad boy, sob o sol quente do verão, ele trabalhava em sua moto, e a intensidade deixava seu torso brilhando de suor. Ele franzia as sobrancelhas e mordia o lábio em concentração. Seus bíceps ficavam tensos enquanto ele passava um pano para frente e para trás no assento de couro. Depois de um bom dia de trabalho, ele se levantava e usava as duas mãos para empurrar o cabelo para trás. Sua bermuda mal escondia a definição de suas coxas.
Jungkook parou a moto de repente e você foi forçada a dizer adeus ao seu sonho antes que ele ficasse interessante. Ele havia estacionado em um parque que você não reconheceu, pelo menos não à noite. Não havia ninguém lá, e os únicos sons que você podia ouvir vinham das pequenas criaturas vivas. Mas se você prestasse atenção, poderia ver a vida noturna ainda agitada alguns metros à sua frente.
Ele tirou o capacete e você suspirou antes de tirar o seu também.
— Você está bem? – Ele perguntou, a ajudando a sair do assento. — Você está suspirando muito esta noite.
— Eu estou?
— Sim... – Respondeu ele, com uma expressão confusa e preocupada no rosto. — A cada dois minutos, ou mais. O que está acontecendo?
Ele pressionou, segurando suas mãos com as dele.
— Está tudo bem, eu me sinto bem... – Você disse. — Foi por isso que você parou?
— Sim, achei que você queria falar comigo, ou algo assim.
— Estou bem, prometo. – Você assegurou com um sorriso, antes de puxá-lo para um abraço. — Mas senti sua falta hoje.
— Ah, é por isso que você estava tocando meus mamilos? – Perguntou ele, tentando conter o riso.
— Do que você está falando? – Questionou, recuando um passo para olhar para ele.
— Você esteve me apalpando durante toda a viagem. – Ele provocou. — Cara, eu preciso de você no banco de trás com mais frequência. O aumento da confiança é...
— Eu NÃO estava sentindo você! – Você o interrompeu. — Não tenho idéia do que está falando.
Você concluiu, cruzando os braços e fazendo beicinho. Você não queria olhar para ele, ou talvez não quisesse que ele soubesse que suas bochechas estavam queimando. De qualquer forma, você se virou para o outro lado enquanto a risada dele enchia o ar.
— Minha bebê está se sentindo tímida? – Ele riu, a abraçando com força por trás.
— Tanto faz. – Você murmurou.
— Quer que eu te apalpe também? Sou bom com minhas mãos... – Ele ofereceu, mas o tom de provocação nunca saiu de sua voz. Você deu de ombros como resposta, e ele riu novamente.
A provocação parou de repente quando você sentiu o nariz dele percorrer os seus ombros até a sua orelha. Ele beijou seu pescoço com paixão até sentir seus ombros relaxarem.
— Pensei que você tinha dito que era bom com as mãos... – Você tentou responder, mas sua voz ficou entrecortada em sílabas estranhas, pois os lábios tentadores dele estavam trabalhando em você.
— Sou um homem de muitos talentos... – Ele sussurrou em seu ouvido, incendiando sua coluna vertebral.
Você gemeu involuntariamente, e isso foi o fim.
Ele a girou para que você ficasse de frente para ele, e os lábios dele se encontraram com os seus ferozmente. Ele não conseguia decidir o que fazer com as mãos, que se moviam dos seus quadris para o seu pescoço e costas, mas os lábios dele ainda estavam colados aos seus. Ele a guiou até a árvore mais próxima que encontrou e pressionou suas costas contra ela. Os lábios dele encontraram seu pescoço novamente, você suspirou de prazer.
— Você adora quando eu apalpo, não é? – Perguntou ele, com a voz baixa e cheia de desejo.
— Sim. – Você sussurrou suavemente.
Em um momento de impulso, você guiou as mãos dele para que pudessem repousar sobre seus seios. Ele os apertou suavemente, você mordeu o lábio inferior para reprimir um gemido. As mãos dele não permaneceram no lugar, elas rapidamente se deslocaram para as bochechas de sua bunda. Outro aperto, mas dessa vez você não conseguiu conter o gemido.
— Sim, querida. Geme para mim. – Ele ordenou.
Você estava prestes a se sentir envergonhada com a rapidez com que ele conseguia molhar sua calcinha, mas a protuberância dele era proeminente e fazia questão de se fazer notar. Você não era a única que estava com vontade de ser travessa. Os lábios dele voltaram ao seu pescoço enquanto ele puxava a barra do seu vestido.
— Sim. – Você sussurrou novamente.
Caindo novamente na impulsividade, você puxou sua perna até que ela chegasse à cintura dele. Ele rapidamente a segurou no lugar com a mão.
— Olhe para minha putinha ansiosa. – Disse ele, abafando seu gemido com outro beijo.
A mão livre dele se fixou em seu pescoço, o beijo ficando cada vez mais apaixonado. Outro gemido saiu de seus lábios e Jungkook pressionou a protuberância dele contra seu núcleo, já apertado pela expectativa.
— Você quer muito meu pau, não é? Quer que eu encha sua boceta?
Você gemeu mais alto com a fricção da calça dele contra você.
— Me implore. – Ele exigiu. — Implore por meu pau.
Você não hesitou. Não queria.
— Por favor. – Sussurrou, bem baixinho. — Por favor, me foda.
Você conseguiu dizer mais alto.
Com um movimento rápido, você estava de pé com as duas pernas novamente enquanto ele abaixava a sua calcinha. Rapidamente, você o ajudou a desabotoar a calça e a tirar a cueca boxer do caminho. Ele agarrou sua perna mais uma vez e provocou sua entrada com a ponta.
— Já está tão molhada. – Ele comentou lentamente. — Você quer ser uma boa menina e gozar no meu pau hoje à noite?
Perguntou ele, mas antes que você pudesse implorar por misericórdia, ele empurrou o quadril para frente e um gemido ficou preso em sua garganta.
— Oh, meu deus... – Você choramingou quando ele retirou quase todo o pau e o empurrou novamente.
Ele tentou continuar com um ritmo lento, para provocá-la até o fim. Jungkook queria ouvir você implorar por mais tempo, mas o aperto de suas paredes era demais para ele, a sensação de seus sucos era demais também, a respiração ofegante era demais para ele. Os golpes dele se tornaram mais fortes e rápidos com o tempo, e a mão dele se viu segurando sua garganta.
— Me sufoque, por favor. – Você sussurrou, com o desespero se infiltrando em sua voz.
Jungkook estava ansioso para atender aos seus desejos. Ele grunhiu enquanto você se apertava mais e mais, ele estava perto. O Jeon tentou se controlar, mas seus gemidos suaves o estavam deixando louco. Ele descansou a cabeça em seu pescoço, pegando a mão dele e engatando a outra perna.
Seus golpes eram controlados, duros e precisos, mas lentos o suficiente para causar impacto. Ele beijou suas clavículas e mordeu seu pescoço na tentativa de manter o ritmo. Você estava ofegante e, dessa vez, não queria ficar calada. Seus braços estavam seguros em volta do pescoço dele para mantê-la no lugar, com uma das mãos, você puxou o cabelo dele.
— Sim, me fode como uma prostituta. – Você choramingou. Isso foi o suficiente.
Com um último golpe, ele grunhiu contra seu pescoço. Os joelhos dele estavam mais fracos por causa da liberação, mas ele a segurou no lugar.
— Porra, você é gostosa. – Ele ofegou.
Antes que qualquer um de vocês pudesse dizer mais alguma coisa, ouviram ruídos seguidos de risadas vindo em sua direção. Depois de se vestir em menos de cinco segundos, Jungkook a levou de volta para a moto.
— Vamos para casa. É sua hora de gozar. – Ele provocou, oferecendo o capacete.
A velocidade da moto indicava que ele não estava mais de mau humor, não estava mais apenas vagando pelas ruas. Ele agora tinha um destino e uma tarefa. Você passou o caminho inteiro discutindo o que era mais excitante. A velocidade da moto, ou a sensação do esperma dele encharcando sua calcinha.
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brincandodeserfeliz · 2 months
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Têm pessoas que são como flores....
Doces,
Meigas,
Delicadas,
Mimosas,
E extremamente sensíveis....
Essas,
São pessoas que mereciam ser guardadas num potinho....se fosse possível, né?
Porque são excepcionalmente, raras....
Neuza Coelho ✍️
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triste-pensante · 5 months
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Qué sé yo de escribir. Solamente escribo. No tengo técnicas ni respeto horarios. Simplemente escribo cuando siento la necesidad de decir lo que realmente siento. No busco validación popular. Busco retratar. Dejar en evidencia lo que un día sentí. Hacer tangible lo intangible. Hacer palpable aquello que no quiero olvidar. Convertirme en un coleccionista de mis propias ideas y pensamientos. Sin más codicia que ser excepcionalmente honesto.
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babydolouist · 2 years
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playing with mom. 🎮
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Louis amava fazer streaming estreando jogos online e quem diria que uma situação entre câmera e jogos, sua mãe fosse um tanto quanto exibicionista.
Contém: incesto, palavras inapropriadas, conteúdo adulto,diferença de idade, exibicionismo, tapas na cara e no corpo, breeding kink, harry como uma garota cis.
Os personagens em questão não fazem utilização de preservativos, mas não deixem de usar, existem diversas doenças sexualmente transmissíveis e ninguém quer ter bebês tão cedo. se cuidem. Isso aqui é pura ficção.
E lembrando mais uma vez, se vocês se sentem desconfortáveis com alguma das tags, por favor, nao leia!! tudo aqui é ficção e não condiz com a realidade.
Louis 19 anos.
Harry: 40 anos.
🎮
Harry é uma mulher excepcionalmente linda. com suas curvas acentuadas, cabelos num tom exato de chocolates que iam até seus ombros, olhos incrivelmente verdes, lábios vermelhos, com sua pele leitosa cheia de tatuagens e seus seios volumosos. Ela sempre chamou mais atenção do que deveria, e não apenas por causa de sua aparência, mas porque Harry era uma mulher comunicativa e simpática, ela era um amor de pessoa e não existia quem não gostasse dela.
Inclusive, os amigos de seu filho, Louis.
Louis era um rapaz de 19 anos, o garoto além de ser extremamente inteligente, algo que havia herdado certamente de sua mãe, ele amava jogos, de todos os tipos, sempre foi viciado desde novinho. Harry quem havia lhe dado um vídeo game de presente quando ele tirou nota máxima em uma prova de matemática.
E desde então, Louis amava passar suas tardes de verão enfrente á televisão jogando. E com o passar dos anos, o console virou um teclado com uma tela um pouco menor que a televisão, com a internet e os jogos on-line, o garoto assinou uma plataforma de jogos e as pessoas o assistem jogar.
Ele adora a atenção que recebe de seu público.
Entretanto, o garoto passou a não receber mais seus amigos para jogarem longas partidas online juntos, ele percebia os olhares extremamente explícitos e os comentários baixinhos a respeito de sua mãe, quando ela entrava em seu quarto para avisa-los que havia bolinhos e biscoitos recém feitos esperando por eles.
Louis era carinhoso e muito próximo de sua mãe, eles tinham um relacionamento saudável e muito próximos um do outro, e além disso, louis era ciumento.
(..)
Harry se sentia exausta do trabalho, havia levado uma bronca do seu chefe por ter excluído sem querer, documentos do imóvel que ele tinha enviado á ela. As coisas na consultora estavam uma loucura desde que seu chefe resolveu despedir uma quantidade considerável de empregados por causa das dívidas que ele acumulou. Restando somente dez funcionários para cada setor e Harry sentia-se muito sobrecarregada.
Era uma sexta-feira à noite, quando Harry resolveu que iria se dar um descanso merecido pela semana turbulenta que tivera e pensando seriamente sobre isso, resolveu preparar um banho quentinho para relaxar e espalhar produtos cheirosos na banheira cheia de água morna que rapidamente transformou-se em espumas.
Com a banheira preparada, harry se adiantou em pegar uma taça de vinho, colocando-o sobre o banquinho de madeira que havia ao lado da banheira.
Entrou sentindo seu corpo relaxar imediatamente, aproveitou para bebericar o líquido geladinho, se arrepiando com a diferença das temperaturas distintas que pairavam por seu corpo.
Aproveitou para começar a se ensaboar, passando as espumas por seus braços, sorrindo amorosa quando ouviu batidinhas suaves na porta do banheiro, logo indicando que Louis entraria em breve ali, e foi isso que aconteceu em seguida.
“Mãe, precisa de ajuda?” Questionou o garoto á sua frente, ele olhava para Harry de um jeito muito diferente do que filhos deveriam olhar á própria mãe. mas ali estava aquele olhar, era cuidadoso e certamente a imaginava sem aquelas espumas que cobriam seu corpo.
No entanto, Harry nunca se incomodou, ela percebia os olhares dos amigos de seu filho, e do próprio Louis. Por mais que o rapaz jamais tivesse avançado qualquer tipo de contato fora do fraternal, ela pensava que seu filho tinha a consciência de que ela era uma mulher muito bonita afinal, ele perdeu as contas de quantas vezes disse esse fato á Harry.
“Mãe?” Harry ouviu seu nome ser chamado com mais precisão.
“Oi, amor. Me desculpe, o que você disse mesmo?”
“Se você precisa de ajuda com o banho.”
“Sim, sim, você pode passar essa esponja nas minhas costas, amor.” Esticou a esponja em sua direção, Louis pegou de imediato das mãos com as unhas pintadas de vermelho.
“Como foi seu dia?” Perguntou afundando sua mão na água e passando a esponja com mais cuidado possível, Harry fechou os olhos relaxando.
“Foi estressante, meu chefe está me deixando doida.” Riu sem humor, sentindo a respiração dele e logo depois uma série de beijinhos por seu pescoço.
Ela não queria enxergar ele com outros olhos, mas o carinho que estava recebendo, no fundo, algo dizia que não era apenas um carinho bobo.
Suspirou rendida, sentindo as mãos de Louis passearem suavemente de suas costas e logo por seus ombros, empurrando levemente para que ela se encostasse na banheira. Inclinou sua cabeça para que ficasse à mercê dos muitos beijinhos molhadinhos dele.
Agora as duas mãos estavam dentro da banheira uma passavam despretensiosamente por cima de seu seio e com a outra ele passava a esponja por sua barriguinha.
“Está melhor, mãe?” Louis afastou seu rosto de seu pescoço, vendo estado mole de sua mamãe, sorrindo consigo mesmo por o quanto ela era maleável com sob seus cuidados.
“Sim, amor…muito muito melhor.” A mulher sentia que havia virado gelatina, era assim toda vez que Louis cuidava de si.
Agora pressionando com um pouco mais de força um seio entre seus dedos. Harry deixou um som extremamente excitante escapar, não conseguindo conter ao que Louis voltou a chupar seu pescoço, seu corpo entrando em combustão. Não existindo qualquer controle de si.
Porém ambos foram interrompidos pelo barulho do celular de Louis. Que se afastou num pulo, parecendo ter acordado daquele transe.
“Vou atender, mãe.” Harry sorriu para si, assentindo. “Tudo bem, amor.” E saiu do cômodo deixando que ela terminasse o banho sozinha.
Louis saiu do quarto de Harry se direcionando para o seu, o relógio ali do lado de seu computador indicava que eram oito horas da noite. O que significava que logo teria que começar a streaming.
Ainda estava meio atordoado e com um volume dolorido entre as pernas, ele ainda sentia a carne macia dos biquinhos duros de Harry entre seus dedos. Ela era sua mãe, jamais deveria ter esse tipo de pensamentos e vontades.
Resolveu que iria ocupar a cabeça com os jogos, ligou o computador, se preparando para logar e começar a partida que seu público tanto lhe pedia para jogar.
Logo deu início a partida do jogo, estava entretido, as pessoas começavam a chegar nos chats, comentários de todos os tipos. Ele ouviu a porta do quarto ser aberta, mas não viu Harry. Pois estava de costas para a porta.
Correndo para ajudar seu time, bastante concentrado na partida pois faltava pouco tempo para eles conseguirem ganhar da equipe adversária, quando notou ao lado da tela principal, comentários e visualizações aumentando com inúmeras pessoas dizendo o quando á sua namorada era excitante, o quando ele era sortudo em namorar uma mulher tão linda e gostosa.
Não percebeu que falavam de Harry. Logo atrás dele, apenas de lingerie preta, mostrando as tatuagens espalhadas por seu corpo e distraída procurando uma roupa dentro do armário que compartilhavam.
E foi com um enorme espanto quando os comentários começaram a subir de forma desenfreada, comentários de pessoas pedindo para mostrá-la para eles e ofertando quantias altas de dinheiros.
Foi quando Louis se deu conta de que Harry estava de fato, ali. Logo atrás dele.
Se virou completamente espantado. vendo sua mãe ainda distraída escolhendo a roupa, notou que ela usava apenas uma lingerie preta, que destacavam suas curvas e as malditas tatuagens. especialmente á de cobra em uma de suas coxas fartas. A parte de cima deixa os seios ainda mais fartos.
Ela estava uma delicia.
O pensamento de que poderia exibi-la para aqueles garotos virgens e somente ele poderia tocar naquele corpo, passou por sua cabeça. Sentiu seu pau voltar a endurecer, passou a mão pela calça de moletom tentando aliviar e não conteve o grunhido baixinho ao dizer.
“Mãe”
“Hm, sim, amor?” Respondeu virando-se para ele, arregalando os olhos ao que percebeu estar sendo gravada ao vivo pela câmera do computador de Louis.
“Você não percebeu que estou em live?”
Suas bochechas coraram, mas se sentia estranha ao pensar que através dali, pessoas estava á assistindo quase nua.
“E-eu, bem, desculpe. não percebi.”
“Vem aqui.” Puxou um de seus braços para que ficasse próximo dele. Louis levantou e se posicionou atrás dela, logo levando as mãos para os seios fartos.
“O que você está fazendo?”
“Preste bem atenção, mãe, esses adolescentes e provavelmente homens nojentos que só vivem pra masturbação, querem que eu exiba você.” Ao proferir tais palavras expôs os seios gordos para fora do sutiã, massageando e apertando, se deliciando ao ter eles finalmente em suas mãos.
“L-louis.” Seria mentira dizer que não gostou da forma que seu filho tomou aquela atitude, gostou tanto que sua intimidade estava começando a latejar.
“Você sabe, eu posso tocar neles da forma que eu quero, não é?” Assentiu levando as mãos por cima das dele.
“Sim, amor, você pode tudo.” Harry não sabia que se excitava em imaginar que talvez aquelas pessoas estavam ali, observando eles e provavelmente se tocando querendo estar no lugar de Louis, ou talvez, no dela.
Por isso, enquanto sentia beijos começarem por seu pescoço, e as mãos ainda em seus seios. Passou a se esfregar no pau do seu filhinho, sentindo ele duro por entre sua bunda.
“Você tá tão sedenta por uma rola, mãe?” Perguntou estocando os quadris de volta na bunda gostosa. Seu pau estava tão duro, sentia a pré porra melar sua cueca.
“Sim, amor e a sua é tão gostosa de sentir, imagina dentro de mim, olha.” puxou uma das mãos para o meio de suas pernas, sentindo como ela estava bem molhadinha, a câmera filmava apenas os seios de Harry. Não sendo difícil em ver os comentários das pessoas dizendo o quanto estavam excitadas em ver os dois.
“E se fizéssemos um pequeno show antes de você receber meu pau, mamãe?”
“Sim, sim. por favor.”
Louis posicionou melhor a câmera, que pegasse pelo menos nas partes deles. Virando Harry de costas para que pudesse brincar um pouquinho com o bumbum dela.
“Eu posso?”
“Você deve!” Sorriu safada antes de por as mãos dele dentro da sua calcinha.
“Aperta minha bunda, amor.”
Louis prontamente obedeceu apertando a carne macia e farta entre seus dedos, não aguentando em descer a calcinha apenas para expor a bunda branquinha em frente a câmera. Ele se sentia sujo pois estava fazendo aquilo com sua mãe e piorando por estar exibindo ela como se fosse seu maior brinquedinho.
Acabou se afundando no pescoço cheirosinho, beijando e deixando diversos chupões por todo local.
“Chupa.” Direcionou dois dedos para dentro da boca cavidade molhada, Harry chupava os dedos de Louis como se estivesse fazendo um boquete. Quando a mulher chupou fortemente e passou a língua provando-o. Louis apertou os olhos, tirando bruscamente os dedos de sua boca, adentrando no cuzinho dela com rudeza.
Caralho, se ela soubesse o quanto deixava ele insano.
“Amor, quero tanto seu pau me fodendo gostoso.” Harry tinha os olhos marejados, os braços por seu pescoço com a boca rente á sua, ela implorava baixinho, enquanto se empinava o máximo que podia sentindo os dedos molhados de saliva socando dentro dela.
“Você é uma cadela mesmo, não se porquê estou surpreso.”
“Você bem que p-poderia desligar essa câmera e me foder pra valer.”
“Seu pedido é uma ordem, mamãe.” Louis apenas se inclinou ainda com os dedos dentro dela e puxou os fios desconectando da tomada, desligando tudo rapidamente.
Harry apenas puxou seu filho em direção aos seus lábios, beijando de forma desesperada e ambos gemendo juntos quando ela foi rápida em massagear o pau do garoto por cima da calça, não dando tempo para mais nada quando Louis apertou sua bunda de forma gostosa, empurrando seu corpo em direção a cama, tomando totalmente o controle da situação.
“Quero tanto te chupar, mamãe.” Harry passou uma mão por dentro da calcinha, pressionando o grelinho e retirando os dedos de lá, cheios do líquido transparente, levando aos lábios do filho para ele provar seu gostinho.
Louis desceu para provar da buceta vermelha que expelia melzinho, assim que arredou a calcinha de lado, pode ver ela se contraindo fortemente. Não demorando em que chupar e engolir o líquido espesso, lambendo e usando a língua para circular o grelinho durinho. Se demorando ali, até sentir as pernas de sua mamãe tremerem e Harry puxar seu cabelo indicando que deveria sair dali, se pôs de joelhos entre as pernas da mulher quando ela puxou seu braço para se inclinar ao seu corpo.
Deveria adivinhar que aquela carinha de submissa quase não existia, não se surpreendeu quando ela enfiou dois dedos dentro de sua boca.
Sorriu safada observando os olhos azuis dilatarem-se enquanto ela enfiava os dedos na boca atraente demais pra sua sanidade. Fodendo a boca de Louis tão rápido e tão fundo, fazendo ele se engasgar e saliva escorrer pelos cantos. Não se importando quando Louis fechou os olhos lacrimejando e seu rosto se tornando vermelho, pegou o rosto do garoto aproximando de sua boca sussurrando baixinho apenas para ele entender.
“Só quero que saiba que você é meu filhinho e que vai acabar com minha buceta, mas não esqueça que eu que te dou a devida permissão para fazer o que bem entender, e que no final das contas eu que mando aqui, entendeu?” Louis concordou recebendo um sorriso atrevido e um tapa em seu rosto.
“Você é uma vadia mesmo, quer comandar mas sabe que depois de provar meu cacete não vai querer outra coisa se não ele bem enfiado dentro de você, implorando como uma vagabunda necessitada.”
“Sim, amor, me dê seu pau, só enfia, por favor.”E rapidamente voltou a forma manhosa que Harry ficava quando Louis dizia que iria foder ela.
As mãos ansiosas expuseram seu pau e as bolas pesadas cheia de gozo de Louis, a calcinha estando grudada em sua coxa, ela apenas puxou seu filho para se beijarem e esfregou sua buceta molhada no membro dolorido. Louis afastando os quadris para colocar a cabeça quente na entradinha gulosa, empurrando e gemendo pelo aperto gostoso que provava.
“Sempre soube que esse seu pau caberia perfeitamente na minha xota, amor.” Com as pernas entrelaçadas nas costas dele, o pau estava fundo dentro de si, Louis apoiou os mãos ao lado de sua cabeça, os quadris iam e voltavam numa força que fazia Harry querer gritar de tanto prazer, mas bastava olhar para Louis, que a vontade de gozar crescia. Ele lhe olhava cheio de tesão, as maçãs do seu rosto estavam vermelhas, o suor e a boca entreaberta soltando palavrões pela forma com que ela o apertava
e encharcava fazendo o barulho molhado ressoar pelo quarto.
Louis se afastou do corpo trêmulo e não parando em nenhum momento de socar, apenas usou seu dedo para masturbar Harry.
“Cuido tão bem da minha mamãe.” Sorriu convencido vendo ela abrir os olhos verdes e morder os lábios.
“Isso, amor, você cuida tão bem de mim…” Harry mordeu os lábios contendo um gemido alto que sairia por si quando Louis pressionou o dedo indicador no seu grelinho, suas mãos apertando seu seios.
“Porra, da buceta gostosa do caralho.” Gemeu enlouquecido, não aguentando como a buceta dela apertava seu pau daquela forma, no fundo sempre soube que Harry era gulosa.
“Você vai me deixar cheinha com sua porra, amor? Não quero nenhuma gota escorrendo fora, Louis,quero tudo dentro dela.” Enquanto gemia manhosa deu tapinhas por cima de sua intimidade, gostando de como as palavras pareciam deixar seu Louis ainda mais frenéticos em seus movimentos.
“A vadiazinha quer minha porra toda dentro dessa xota gulosa?” Ela assentiu e não demorou para que Louis começasse uma série de tapas agressivos por todo seu corpo.
O primeiro impacto foi nas coxas que estavam abertas para as mãos firmes, os barulhos eram altos e Harry tinha certeza que dava para ouvir pela casa inteira.
O segundo impacto foi firme em seu grelinho, ela não conseguiu segurar o gemido longo e rouco que saiu de sua boca dada á dor e ao prazer.
O terceiro, foi firme em seus seios, Louis não somente batia, como apertava e tornava á bater novamente, maltratando a pele branquinha agora extremamente avermelhada.
Logo subindo para o rostinho de Harry, os tapas a deixavam com ainda mais vontade de ser fodida por ele, o pau dentro da sua buceta batia naquele pontinho de prazer, sua pele arrepiada e lágrimas grossas escorriam sem pausas por todo seu rosto devido ao prazer intenso. ela fazia um enorme esforço para se manter de olhos abertos, a imagem de um Louis suado e apenas o cacete grosso e duro para fora da calça, os quadris indo e voltando para dentro apenas para foder seu buraquinho, era uma imagem que ela fazia questão de observar.
“Mãe, não tô aguentando.” Fechou os olhos com força com as mãos segurando a cintura fina e seus quadris batiam forte dentro da buceta encharcada.
“Goza, amor, mas goza dentro de mim, não quero nenhum filhinho fora da minha buceta.” Louis resolveu abrir os olhos quando sentiu as mãos de Harry esbarrar em seu pau. Logo se arrependendo quando ela contornou seu cacete com os dedos, chorando alto indicando que queria muito que ele gozasse dentro.
E ele até poderia negar, mas aparência de uma Harry com os seios grandes de fora do sutiã, com as pernas abertas, a bucetinha abusada pelo seu caralho e ela chorando desesperadinha para receber seu leitinho. Foi seu fim, ele jorrou sua porra numa densidade absurda para dentro dela.
“Isso, amor…isso.” Harry ainda fazia questão de tentar recolher os resquícios que estavam escapando para fora dela. Quando Louis saiu lentamente de dentro, ele apenas recolheu um pouco de porra colocando dentro do cuzinho.
“Pronto, mãe. agora você tá cheinha de mim nos seu buraquinhos.”
“obrigada, amor.” Sorriu satisfeita com Louis passando a beijar seus lábios. Puxando seu corpo para deitarem de ladinho na cama.
“Te amo, mãe.” Beijou os lábios molhados.
“ Te amo meu amor.” Piscou os olhos sonolentos devido ao esforço. Adentrando com a mão o moletom de Louis, abrindo suas pernas para acomodar o cacete ainda melado de lubrificação, soltando um suspiro em contentação ao sentir sua buceta se abrir para recebê-lo.
“Eu tenho a impressão que você vai viver com meu caralho nessa xotinha quente.” Louis sussurrou rouco em sua orelha, vendo Harry sorrir e assentir prontamente para ele, que se esticou para deixar um breve selo nos lábios vermelhos.
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miniminiujb · 11 months
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Headcanon Alpha Alucard
Alpha Alucard x Alpha leitor masculino (male reader)
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• Ao se apaixonar por outro Alpha, Alucard encontraria tanto desafios quanto satisfações. Vocês compartilhariam uma conexão intensa e uma dinâmica poderosa, semelhante a dois alfas que se respeitam mutuamente e têm uma mútua necessidade de demonstrar sua força e independência.
° No início, Alucard poderia estranhar essa dinâmica, já que está acostumado a ser a figura dominante em seus encontros românticos. Entretanto, à medida que o relacionamento avança, ele aprenderia a apreciar essa igualdade de forças entre Alpha e Alpha.
• Embora haja um elemento de rivalidade e disputa natural entre dois Alphas, Alucard seria capaz de contornar essas situações com uma comunicação aberta e saudável com você.
° Vocês dois dariam um show em batalhas, a sincronia de vocês dois era inabalável. 
• Se você fosse humano: Quando ele encontra outro Alpha, um humano excepcionalmente talentoso, algo dentro dele desperta. Ele se vê atraído por essa força e determinação. Alucard entende as dificuldades que você enfrenta ao ser um Alpha em um mundo dominado por vampiros, demônios e criaturas sobrenaturais.
° Alucard ajudaria você a lidar com as adversidades que enfrenta, oferecendo proteção, orientação e apoio emocional. Vocês se tornariam uma equipe formidável, combinando suas habilidades e talentos para enfrentar os desafios que surgem em seu caminho.
• Se você fosse um vampiro:
Neste caso, Alucard encontraria um vampiro Alpha que rivaliza com sua própria natureza e poder. A atração entre vocês seria instantânea e magnética, embora sua conexão pudesse ser complexa, devido ao histórico de tensões entre vampiros.
° O relacionamento entre os Alphas vampiros seria uma mescla de paixão e perigo. Vocês teriam um entendimento único dos desejos e necessidades um do outro, compreendendo as complexidades de compartilhar a mesma natureza vampírica. No entanto, a dinâmica seria marcada por uma luta pelo poder, rivalidades antigas e uma tensão constante.
• Alucard e você teriam uma relação intensa e volátil, alternando entre momentos de calor e conflito. Enquanto lutam contra seu desejo insaciável por sangue, você também se uniriam para enfrentar inimigos comuns.
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diamantar · 10 months
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ENCANTADORA
→ Aemond Targaryen x fem!OC
✦ Sinopsis: La Reina compromete a su tercer hijo con una dama de excepcional timidez y éste descubre un nuevo lado en él.
✦ Advertencias: Matrimonio arreglado / Fluff / Sugerente.
✦ Palabras: 1979
✦ Pedido: Si, de Wattpad.
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Primavera fue la estación donde Alicent los presentó, por semanas oyendo que la dama seleccionada para nupcias era excepcionalmente bella, educada y provenía de una respetada familia. Halagos llovían para aquella ignota que solo conocía a través de su madre, quien había sido la única en conocerla cuando él viajó a fortalecer lazos políticos.
La idea del matrimonio no le agradaba como tampoco le disgustaba, ya que desde joven sabía que en algún momento sucedería. De todas maneras, aquella mentalidad lista para asumir las responsabilidades se debilitó una vez que fue deformado por Lucerys Velaryon. En la Fortaleza Roja las damas y caballeros susurraban sobre su apariencia y más de una vez oyó como prometían que nadie podría amarlo, así que la expectativa del rechazo de una mujer que juraban que era hermosa lo incomodaba de sobremanera.
Desde el inicio tuvo la guardia alta, pero los muros cayeron en la primer cena de celebración del compromiso. La femenina era fiel a las descripciones y aquellos ojos que lo miraron expectantes, casi suplicantes de que fuera buena con ella, lo destruyeron por completo. Rápidamente quiso conocerla en profundidad, sin embargo, mantuvo carácter y cordialidad ante las miradas inquisitivas.
En el transcurso de la noche intentó conversar y relacionarse, pero fue en vano al solo recibir respuestas cortas y nerviosas. La idea de ser despreciado generó mal gusto y le torció el estómago, aunque pronto concluyó que su prometida era extremadamente tímida al juntar las obvias señales: mejillas y orejas ruborizadas, mirada gacha y voz temblorosa.
—Oí que tú y tu familia llegaron esta tarde, debes estar cansada, ¿verdad? —insistió ahora que los padres de ambos estaban sumidos en una conversación que no le interesaba.
Con un rostro igual al de un animal acorralado, ella le miró y asintió.
—Si, pero no es problema… Quería verte lo antes posible —sonrió torpe tomando aún más color, sin dudas notándose el esfuerzo de esa confesión.
Aemond contuvo el aliento e intentó descubrir si mentía a pesar de que esas palabras lo entibiaron.
—He oído muy buenas cosas de ti, también deseaba encontrarte en persona.
—N-No hay demasiado en realidad… —negó apenada juntando las manos en el regazo.
—Solo es cuestión de conocernos.
Fiel a esas palabras, el Targaryen tomó acción y procuró que pasaran tiempo en actividades simples para no abrumarla con la intriga que trataba de mantener a raya. Existían días donde no podían encontrarse y sabía que la joven era comprensiva, pero apreciaba que, tanto como él, lamentaba no poder al menos conversar unos minutos.
Las semanas pasaron y ella empezó a acostumbrarse, los titubeos siendo menos frecuentes y logrando mantener contacto visual de forma prolongada. Desayunaban o tomaban el té con Alicent antes de partir a sus propias caminatas, un día enlazando brazos y dando comienzo al contacto físico. Podía sentir la tensión a través de las telas y como los pómulos tomaban color cuando flexionaba los músculos o la acercaba más, así que empezó a hacerlo conscientemente. Verla avergonzada provocaba emociones nuevas en él, hasta el punto donde debía esforzarse en ocultar el deseo que surgía.
Acciones simples como tomarla de la cintura y acomodarle el cabello se convirtieron en caricias en las caderas y roces por el cuello, incluso comenzó a besar su mano en saludos y despedidas. El aroma y suavidad de aquella delicada piel lo alcanzaba en lugares poco usuales, la impaciencia por finalmente estar casados dejándolo asombrado.
—La semana que viene es nuestra boda.
Aemond salió del mundo imaginario y observó la femenina mirar hacia abajo, el tono mortecino denotando que algo le inquietaba.
—¿Posees segundos pensamientos?
—¡En lo absoluto! —saltó veloz con expresión inquieta—. Has sido tan bueno y respetuoso conmigo, jamás consideraría o…
—Lo sé, entiendo —interrumpió al notar que se estaba agitando, la mano libre yendo a acariciarle la mejilla—. Entonces, ¿qué te perturba?
Inspirando profundo y calmándose, ella juntó coraje y tensó el agarre mientras acortaba ligeramente la distancia.
—Temo hacer el ridículo.
La confesión lo divirtió e hizo que sonriera ligero, enseguida ganando el impulso de estrujarla por lo adorable que era.
—Hace dos semanas que comenzamos a practicar la ceremonia, no hay nada que pueda fallar.
—Siempre existe la posibilidad —frunció los labios—. Además lo habrás notado, pero tampoco soy la mejor anfitriona…
—Estaré a tu lado a cada momento así no tendrás que agobiarte con los invitados, haré la charla cuando vengan a darnos sus bendiciones —consoló al tiempo que acariciaba la mano que reposaba en su brazo.
—Gracias —suspiró aliviada, aunque luego lució culpable—. Ojalá pudiera ayudar, mi timidez es un impedimento social desde pequeña.
—Doy fe de que es posible cambiar si quieres —asintió firme pensando que él era la prueba viviente de aquello—. Personalmente pienso que… eres encantadora, pero puedo ayudarte a de a poco ganar nuevas habilidades que te hagan sentir cómoda.
—¿No sería tedioso? —elevó ambas cejas en ligera incredulidad.
—Acompañarte es uno de los pocos placeres que tengo, por lo que extender nuestro tiempo juntos suena maravilloso.
—¿Siempre hablas así? —ocultó el rostro con un breve movimiento de cabeza.
Aemond paró el lento caminar que tenían y deshizo el enganche para inclinarse.
—Solo contigo —prometió antes de besarle el dorso de la mano, casi jurando que podía oír la sangre bullir por la galantería.
Lentamente se alejó y la miró a los ojos, el rubor que tanto adoraba tomando terreno sin ánimos de retroceder. Silencio los reinó mientras la brisa bailaba alrededor, con un cosquilleo apreciando como las pupilas femeninas por un segundo lo miraron a los labios. El Targaryen tensó la mandíbula a causa de la tentación e irguió la espalda indicando que la acompañaría al dormitorio, al despedirse intercambiando vistazos repletos de deseos ocultos.
El día de la boda arribó entre festividades y él no tardó en notar como, su ahora esposa, ocultaba el hecho de que estaba absolutamente abrumada. Sonreía y asentía liberando algunas palabras, pero se hallaba a tope de capacidad y solo podía respirar cuando los cercanos tomaban el control.
—Bailemos y luego quedémonos en la mesa, pronto todo terminará —prometió esperando que aquello la alentara.
—De acuerdo —aceptó mirando alrededor con punzante estrés.
Se movieron al centro de la pista mientras los invitados abrían paso, manos encontrándose y comenzando a moverse al ritmo de la música. La observó y analizó hasta que intentó distraerla, en un punto advirtiendo que ni siquiera sus roces la afectaban por el aturdimiento.
—¿Princesa? —llamó acunando una mejilla, por primera vez usando un apodo cariñoso.
—¿Aemond? —preguntó confundida saliendo del ensimismamiento, por primera vez desde la ceremonia tomando verdadera conciencia del masculino.
Rara vez las bodas era momentos de celebración para los protagonistas, pero el ahogo en ella lo preocupó.
—Nuestro momento aquí ha terminado, retirémonos.
—¿Podemos? —indagó esperanzada amagando a buscar a Alicent por confirmación, pero él la retuvo.
—Somos los festejados pero todos están ebrios y divirtiéndose con los suyos, no nos extrañarán.
Agarrándola de la mano y entrelazando los dedos, abrió camino y la sacó del salón.
—¿Dónde vamos?
—Mi habitación —respondió sabiendo que la propuesta despertaba una nueva inquietud.
Los pasillos se vaciaron por completo a medida que avanzaban por distintas alas, en un punto él agarrando parte del vestido y ayudándola a subir escaleras.
—Nunca estuve en este sector del castillo, será la primera vez que conozca… donde descansas.
—Espero no decepcionarte, mantengo la decoración al mínimo —dijo con fingida calma.
—Lo dudo, eres excepcional.
—Pronto lo descubriremos —tragó con dificultad apretándole la mano.
Frenaron ante una gruesa y oscura puerta, la cual Aemond abrió antes de animarla a ingresar primero. La observó atento y apreció como sus maquillados ojos iban a distintas partes del espacio, intrigados absorbiendo aquel territorio foráneo.
—Es acogedor, disfruto los colores —admitió conforme, inconscientemente jugando con los dedos.
El Targaryen realizó un sonido y acortó la distancia, entonces logrando contacto visual y apreciando los pensamientos del otro.
—Puedes tomar asiento, si quieres —ofreció señalando los dos sillones individuales frente la chimenea.
—Mmm… —inspiró dubitativa y torció fuerte las manos—. ¿Podría pedirte un favor? —preguntó, en un parpadeo ambas orejas quedando en llamas.
—Lo que sea —respondió, un nudo en el estómago comenzando a formarse.
—¿Me ayudarías con la ropa? Han pasado muchas horas y estaría más cómoda con menos encima.
Aemond aguantó la sorpresa y encajó la mandíbula, antes de darse cuenta yendo a posición y trabajando en los botones de encaje. Deshizo uno por uno mientras analizaba el fino trabajo, pero pronto toda la atención fue a ella y la forma en que intentaba no temblar. Admiró el cuello y como los pequeños cabellos se mantenían erizados, al terminar tentativamente tomándola de las caderas y admirando como la piel reaccionaba. Trazó círculos con los pulgares e, incapaz de contener el impulso, se inclinó a besar la nuca cayendo en inmediata embriaguez por el dulce aroma.
—Eres hermosa —ronroneó en el proceso de deslizar las manos al frente.
—¿D-De verdad?
—Absolutamente —confirmó dejando otro beso en la zona y volteándola.
Cuidadoso elevó una mano y la acarició en el rostro, fascinado observando como la piel se pintaba en cada roce.
—Aemond...
—No haremos nada que no quieras —murmuró aferrándose a la poca claridad mental que le quedaba.
Aguardó una respuesta y, para su sorpresa, la femenina se inclinó a besarlo.
—¿Desear que me toques es incorrecto?
El planteo envío un nuevo tipo de emoción y perdió el aliento durante unos segundos, pero con calma liberó cualquier inseguridad.
—Avisa cuando algo esté fuera de límite.
Tomando parte del vestido y bajándolo, la noche de bodas dio comienzo entre movimientos indecisos y nerviosos. Aemond imitó a su esposa e hizo lo mejor posible en mantener la compostura, pero la forma en que respiraban demostraba la aceleración.
Exploró cada sector de piel que revelaba y quemó en la memoria toda reacción, nebulosa llenando la mente ante los sonidos y agarres de la femenina. Recorrió la extensión de la columna y acunó el vientre bajo, donde inspiró profundo ante el gemido que llegó a sus oídos.
—Vamos a la cama —pidió tomándolo por los hombros.
Aemond salió de la embriaguez y asintió llevándola a la comodidad del colchón. Quitó sus propias prendas y se colocó encima, brevemente buscando algún signo de arrepentimiento antes de seguir. El momento parecía irreal, luego de tantos meses de adorar como cada acción los aceraba finalmente su turno de caer había llegado.
Perdido en el momento, fue completamente consciente de lo dicho y hecho cuando bajó del éxtasis. Lanzó el pelo hacia atrás y aligeró el agarre en la cintura femenina, quien, a su vez, se recuperaba del placer. Al verse la realidad de lo acontecido inevitablemente los puso en un ambiente extraño al ninguno ser especialmente experto en cuestiones de sabanas.
—¿Estás bien? —preguntó Aemond rompiendo el silencio.
—Si… ¿Tú? —contestó evitando ahondar en los detalles de lo que experimentaba física y emocionalmente.
—También —asintió en el proceso de analizar como brillaba a la luz del fuego y las velas.
La femenina sonrió y bajó la mirada de manera pensativa, él recorriendo su rostro mientras quitaba cualquier cabello rebelde que pudiera molestarle.
—Desde la cena de presentación has sido gentil y considerado conmigo, incluso esta noche has tomado todas las precauciones por mí, así que… gracias. Estoy feliz de ser tu esposa.
El corazón de Aemond se estrechó y con profundo cariño la besó, el intercambio siendo lento y lejano a la agresividad pasional de hace unos momentos. Definitivamente no era el mejor con las palabras y todo este tiempo vivió de empujarla a reaccionar con supuestas acciones inocentes, pero lo conmovía que hubiera podido ver más allá y notar que realmente deseaba cuidarla.
Sinceramente no importaba ante quien debería arrodillarse para agradecer que el mundo los encontrara, pero la dama que en primavera conoció lo tendría del corazón hasta el último aliento.
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cerebrodigital · 4 days
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Un equipo de arqueólogos glaciares del proyecto "Secrets of the Ice" descubrió en el glaciar Lendbreen de Jotunheimen, Noruega, una flecha de 1,300 años de antigüedad que se encontró prácticamente intacta en el lugar donde cayó hace siglos, ahora expuesta debido al derretimiento del hielo.
La flecha es excepcionalmente rara, ya que presenta una punta de hierro de tres hojas, el asta de madera y restos de la unión de tendones, con una ligera marca de las plumas originales. Este hallazgo es de gran importancia porque ofrece una oportunidad única para estudiar las técnicas de arquería de la Edad de Hierro y proporciona información valiosa sobre las rutas de montaña utilizadas durante ese período
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revistapipazo · 6 months
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El weon más caliente del mundo (Parte I)
Prácticamente todos los hombres tenemos nuestro amor pajónico. “Platónico habrá querido decir este huevón”, pensaran uds… “no”, dire yo, pajónico.
La descripción correspondiente está absolutamente de más. Y viene al caso porque durante muchos años Roberto tenía una amiga que él consideraba como un verdadero amor pajónico: se conocían por más de 5 años, habian estado andando/saliendo por un tiempo, tuvieron alguno que otro atado amoroso, por mientras cada vez que se veían terminaban agarrando medios copeteados, pero lo concreto es que nunca habían pisado.
Rober llevaba entonces más de 5 años comiéndose (esporádicamente para entonces) a la misma mina: Marcela, y tenido fantasías eróticas con ella en más de una ocasión, de hecho para ser más precisos, las estadísticas indicaban que para ese tiempo, una de cada 4 pajas que este gil se pegaba, tenían a la Marce como la más exclusiva y única protagonista.
Pero tanto franeleo de salchicha no tenía la recompensa que tanto anhelaba el Rober. Mientras este hueon siempre se las arreglaba para que cuando salieran, tuviera el pie para extender una invitación al motel o a su casa, esta loca siempre tenía una excusa aún mejor para tirar el poto pa las moras. Pasaban los años, pasaban las salidas, los besuqueos, alguno que otro manoseo loco por ahí, pero nunca una cacha.
Sin embargo un buen día Rober se levantó y decidió de plano dejar de ser tan perdedor. “Cómo cresta no me voy a poder culiar a esta gueona por las grandes rechuchas, se acabó esta wea, me la chiflo sí o sí”, sentenció mientras juramentaba ante su fotografía autografiada de Carlos Caszely que en 3 meses habría de concretar el sacro acto del coito con la mina esa, fuere como fuere. Para ese tiempo ya llevában casi 6 años de conocerse, y durante todo ese tiempo este pobre cristiano había soñado con hacer el amor con dicha mujer. Todo un loser.
Diseñó entonces un plan de contingencia para poder llevarla a la cama. Era infalible: Verano, vacaciones, plata pa invitar, auto nuevo y ondero regalado por sus viejos, y el calor del ambiente que hace que como que todos se pongan asi como mas calidos y las minas anden más ligeritas de ropa.
La pasó a buscar para invitarla a beber algo a algún pub de Manuel Montt. De entrada mató con el auto. “Aaaayyy, que lindo el autoooo”, dijo Marce abiertamente sorprendida… “ya se está mojando”, pensó para sus interiores Rober mientras ponía cara de abacanao y procedía a dirigirse al tugurio elegido. Una vez en el local, el muchacho no escatimó en invitarle tragos a su pierna. La conversación estuvo excepcionalmente animada y las tomaditas de mano, flirteos y besuqueos varios fueron notoriamente más efusivos que en ocasiones anteriores. “Hoy si me toca conchetumare!!!” pensaba el muchacho.
Al par de horas, salieron del local un tanto arriba del balon. Ni bien subidos al auto, Marcela le dice a Roberto, “estoy sola en mi casa, mi familia se fue a la playa, vamos para alla”.
“SI RECONCHETUMARE GRANDE!!!!!!!!!!!”, exclamó para sus interiores el Rober. Sin embargo luego de la sorpresa inicial, vino la duda… era raro que fuera tan simple, muchas veces habían estado tomando y habían terminado harto más ebrios que aquella vez… por qué ahora todo tan sencillo? En verdad estarían alineados los planetas? Por qué Frei es tan re aweonao? Tantas dudas asolaban la mente de este cabro que prefirió dejarlas de lado y simplemente dedicarse a vacilear. Vacilón que se vio inmediatamente interrumpido por un sonido de llamada a celular. Era el de la Marce.
“Quién es? no contestís, vamos pa tu casa!!!!”
Obviamente Rober saltó de inmediato ante la inminente posibilidad de que sus frágiles planes se vieran quebrantados por algún llamado más impertinente que pillarse al jefe en el baño meando.
“Aayyyyy es el Negrooooooo, tengo que hablar con él, acaba de llegar de viajeee!!!!”
Por la concha y la gran reconcha de su madre… Qué mala cueva por la chucha. Rober se hizo el weon y fingió que no cachaba qué onda con ese agilao, pero en su fuero interno hervía de rabia: el tal Negro era un weon que se comía a la Marce mientras el Rober estaba pololeando con otra loca. Un enemigo. Un rival directo. Un adversario al que no sólo había que derrotar, sino que además había que evitar porque tenía claro que si la Marce ya tenía presupuestado encamarse con él, entonces estaba dispuesta a pasarle hasta el chico al Negro.
“Yaaaa, que ricooooo, nooooo…. ¿ahora? ¿en tu casa?… es que… mmm…. a ver, déjame ver”
“Al final qué hacemos nosotros? es que el Negro me está invitando a carretear a su casa”.
Antes de que cualquiera de los involucrados pudiera tomar la más básica decisión, el Rober se adelantó. No podía dejar pasar esta oportunidad, era demasiado. “VAMOS!”, le dijo, sabiendo que aunque no podía mirar a ese sapo reculiao a la cara, al menos era mejor que dejarla ir sóla. Terminaron yendo para allá, y este weon estaba solo en la casa, carreteando con otra mina (mala, por cierto). Cuando llegaron, este aweonao se saludo con un efusivo y apretado abrazo con la Marce, lo que hizo hervir la sangre del Rober, quien aprovechó la inercia de la situación y le dio un abrazo aún más apretado a la mala, alcanzando a palparle toda la teta de pasada.
Se pusieron a chupar y echar la talla, pero el flirteo entre Marcela y el Negro era evidente. De cuando en cuando Rober intervenía, de manera algo esporádica, pero suficientemente inteligente, asertiva y estratégica, como para tomar la atención de la damisela y distraerla del otro gil. ¿Y la mala? nada, se dedicaba a tomar nomás, aunque también de cuando en cuando tiraba una talla loca y hacía reir a la escuálida concurrencia.
En un momento el Rober fue al baño a echar la corta. Al volver, nota que la mala está sentada sola en la mesa de la terraza donde estaban antes, en un más que evidente estado de ebriedad. “¿Y los otros dos?”, le pregunta Rober. “Ejmhaafll eagggg..aaee…. andaaaa bor alla…”, le dijo la mala, indicando una puerta de la casa. Ni weon, este pastel fue ipsofacto a interrumpir. No podía dejarse vencer de esa manera. No podía ser que ese saco de weas cabeza hueca le levantara la mina con tan poco. No ese día, no de esa manera, no en su casa. Se dirige raudo a la puerta, la abre… y estos weones estaban conversando tomados de la mano. Afortunadamente alcanzó a interrumpir a tiempo, el Negro le dirigió una mirada furibunda que casi le vuela 3 dientes y le deja un ojo morado. Mas se la sacó bien: “oe Negro, tenís hielo?”, le preguntó. Las ganas del Negro de mandarlo a la mierda se notaban a kilómetros de distancia, mas se la tuvo que mamar cuando la Marce le dijo “oye si, yo también necesito hielo”, con lo que cagó y tuvieron que salir de ahí los tres.
Luego de ello, siguieron poniéndole, con lo que el Rober ya estaba suficientemente puesto como pa no hablar niuna wea coherente y tener su cerebro únicamente ocupado con la sola idea de virar de ahí con la Marce y chantárselo enterito hasta dejarla pidiendo agua. Pasado un rato, el convite comenzó a funar, sobretodo tomando en consideración que la mala estaba completamente echada como un bulto con medio cuerpo sobre la mesa de tanto alcohol que ya tenía en su sangre. Era el momento preciso para atacar:  “vamos??” le dijo Rober a la Marce. Tenía claro que una posibilidad real era que le contestara que se fuera sólo y que ella se quedaba ahí con el Negro. Dicha posibilidad pasó más de una vez por la cabeza del Rober, caso en el cual él se imaginaba perdiendo como en la guerra, yéndose del lugar retirado y humillado, mientras el otro aweonao la rellenaba como pavo navideño en la desocupada cama king size de sus ausentes padres. Mas nada de ello ocurrió. Contra todo pronóstico, la Marce accedió a irse con el Rober. Sí señor, tal como lo leen: los buenos también ganan.
Para ese momento, ya eran cerca de las 6 am y el Rober estaba ultra cagado de sueño debido a la extenuante jornada laboral a la que estuvo sometido durante aquel día, pero era necesario un esfuerzo más. Pocos minutos lo separaban de un inminente primer culión con la Marce, el momento que tanto esperaba en su vida.
Se subieron al auto, y el Rober dijo “yapos… ahora sí vamos pa tu casa…”, mientras encendía el motor de su nuevo bólido e iniciaba la marcha a través de las oscuras calles de Santiago.
(Continuará...)
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