#evangelho da prosperidade
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Evangelho da Prosperidade no Mormonismo
O evangelho da prosperidade é a ideia de que Deus recompensa os justos com dádivas terrenas e celestiais. Normalmente identificado com o protestantismo evangélico e pentecostal nos Estados Unidos, o evangelho da prosperidade prega que saúde, riqueza e boa fortuna são dadas por Deus como recompensas — ou pagamentos, se preferir — pela fé, positividade, boas obras e doações para causas endossadas pela igreja (Bowler 2013). Kate Bowler observa que o evangelho da prosperidade surgiu, em parte, da tradição metafísica americana do Novo Pensamento, um amadurecimento de ideias sobre o poder da mente no final do século XIX. É um pouco como a filosofia new age de O Segredo: pensamentos positivos produzem circunstâncias positivas, e pensamentos negativos colhem circunstâncias negativas (Bowler 2016). Mas aqui, essa noção é voltada para fins mais práticos: pensamentos criam escolhas; escolhas governam o comportamento; comportamentos ganham recompensas.
Enquanto o mormonismo mediado sugere que os santos dos últimos dias mais fundamentalistas ainda são chamados a dar tudo para a casa central de recebimento do profeta, os santos mais tradicionais são obrigados a dar 10 por cento de sua renda. O que eles ganham além desse valor (menos outros incidentes obrigatórios como uma oferta de jejum de 5 por cento) continua sendo sua bênção. Se eles deixarem de dar ao Senhor o dízimo obrigatório de 10 por cento, a tradição sugere que os santos experimentarão má sorte e ruína financeira. O mormonismo não afirma que é pecado ser rico, mas sim que é pecado ser orgulhoso sobre riqueza. Como Andrew S escreve como parte do blog Mormon Matters: “Abençoado é um termo carregado porque confunde a distinção entre duas categorias muito diferentes: presente e recompensa. Pode ser um termo de pura gratidão. ‘Obrigado, Deus. Eu não poderia ter garantido isso para mim mesmo.’ Mas também pode implicar que foi merecido. ‘Obrigado, eu. Por ser o tipo de pessoa que acerta’” (S 2009). Deixar de ser próspero não é, portanto, culpa da máquina divina ou do sistema religioso, mas erro do usuário. “O Livro de Mórmon prediz isso”, diz Andrew S. “O Livro de Mórmon pode ser essencialmente resumido como um processo pelo qual viver de forma justa lhe rende bênçãos econômicas.”
Religião e comércio têm sido companheiros de cama há muito tempo, é claro, mas o capitalismo avançado mudou essas dinâmicas para um novo terreno, de modo que as igrejas agora competem em um campo lotado de cultura de marca. Como Sarah Banet-Weiser escreve, mesmo à luz da longa mercantilização da religião, “a economia política contemporânea do capitalismo avançado encoraja uma mudança da mercantilização para a marca da religião, onde as estratégias de marca se cruzam com a atividade e o conteúdo do consumidor para criar uma cultura de marca em torno da religião, e onde as práticas comerciais capitalistas se fundem com as práticas religiosas em um relacionamento normativo e sem problemas” (Banet-Weiser 2012, 171; veja também Einstein 2008).
Há uma distinção importante a ser feita aqui entre recompensas terrenas e dividendos celestiais, e quando o Bloggernacle volta sua atenção para riqueza e prosperidade, ele zumbe com desacordos. Alguns, como o consórcio de escritores que postam no By Common Consent, argumentam que as noções de riqueza material e recompensa espiritual não devem ser confundidas. O autor do blog JKC lembra os leitores do Élder Dallin H. Oaks (um dos Doze Apóstolos, um grupo de liderança SUD), que admoesta publicamente: “Aqueles que acreditam no que foi chamado de teologia da prosperidade estão sofrendo com o engano das riquezas. A posse de riqueza ou renda significativa não é uma marca de favor celestial, e sua ausência não é evidência de desfavor celestial” (Oaks 2015). No entanto, JKC (2016) também observa uma cultura mórmon mais ampla que vê “prosperidade material como resultado da retidão”, uma conexão frequentemente reforçada quando chamados para posições de liderança da igreja são feitos para homens que ganham altos salários, enquanto aqueles com menos sucesso financeiro são negligenciados. O sociólogo da Universidade de Tampa, Ryan Cragun, disse ao Huffington Post que a religião SUD “apela aos homens economicamente bem-sucedidos ao recompensar sua acuidade financeira com respeito e posições de prestígio dentro da religião” (Henderson 2012a).
“Desde que me lembro”, diz o autor anônimo do blog Post-Mormon, “os líderes prometeram que se uma pessoa tiver fé para pagar o dízimo, então ‘o Senhor abrirá as janelas do céu e derramará suas mais ricas bênçãos’” (Postmormongirl 2012). A referência às “janelas do céu” vem de Malaquias 3:10. No contexto mórmon, a frase é destacada por meio de um discurso feito por Lorenzo Snow, quinto presidente da Igreja SUD (1896–1901). The Windows of Heaven (1963) também é um drama histórico muito popular produzido pela Igreja SUD tradicional que acompanha Snow enquanto ele lida com a seca e a crescente dívida da igreja. Como o filme demonstra aos espectadores dos séculos XX e XXI, os dízimos individuais para a Igreja SUD central trazem prosperidade material e a generosidade da natureza (neste caso, a chuva), lembrando aos santos de todas as gerações que o dízimo é obrigatório se eles esperam desfrutar de bênçãos na Terra ou no céu. Mais uma vez, vemos que as desigualdades fundamentais da americanidade se expressam no e através do mormonismo como meme e analítica.
De fato, em toda a internet, tanto em fóruns pró-mórmons quanto ex-mórmons, uma conexão explícita é feita entre dízimo e riqueza, tanto que memórias inteiras se voltam para memórias traumáticas quando crianças se lembram de passar fome para que os pais pudessem satisfazer seus mandatos de dízimo. Para aqueles que ainda estão na igreja, essas histórias são evidências da devoção de seus pais. A Igreja SUD pede aos membros que jejuem uma vez por mês, abrindo mão de comida e bebida por duas refeições e doando o dinheiro que eles teriam gasto de outra forma no programa de missão mundial SUD. Esta oferta de jejum faz um ponto sobre disciplina em nome da devoção. A oferta de jejum também é uma doação acima do dízimo padrão de 10 por cento, um pagamento obrigatório que os membros são obrigados a oferecer não apenas para que possam ser dignos do templo, mas para que possam ser elegíveis para o dilúvio de riquezas das janelas do céu.
Latter-day Screens: Gender, Sexuality, and Mediated Mormonism - Brenda R. Weber
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De todos os demônios, poderes infernais e entidades malignas sobre os quais Jesus poderia ter alertado a humanidade, foi justamente o ídolo Mamon [palavra do Aramaico que significa “riquezas”, “prosperidade”, “dinheiro”] que Ele apresentou como sendo a AMEAÇA MAIS PERIGOSA à salvação das almas. As riquezas constituem o recurso máximo de poder no reino deste mundo. Foi esse mesmo poder e glória que Satanás propôs entregar a Jesus sob a condição de que Ele se prostrasse em adoração (Mateus 4:8,9).
Na antiguidade, prevalecia entre os judeus a crença de que as riquezas simbolizavam o favor divino na vida de um indivíduo, e os ricos na sociedade eram considerados especialmente agraciados por Deus. Jesus ROMPEU radicalmente com esse paradigma a ponto de chocar Seus próprios discípulos com a afirmação de que, ao contrário da crença popular, os ricos DIFICILMENTE herdariam o Reino de Deus (Mateus 19:23,24).
Mais de uma vez ao longo dos Evangelhos, Jesus adverte sobre os perigos da ganância, da avareza e da priorização da riqueza em detrimento dos princípios eternos do Reino de Deus, que estipulam como pautas prioritárias a justiça, a fé e a misericórdia para com as classes sociais mais vulneráveis. É por isso que a Teologia da Prosperidade consiste em uma TOTAL PROFANAÇÃO e DISVIRTUAMENTO do verdadeiro Evangelho, porque essa doutrina corrupta representa a ANTÍTESE ABSOLUTA do que Jesus pregou!
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“Estamos vivendo a época da paganização da igreja. A igreja está perdendo o compromisso com a verdade. As pessoas hoje parecem ter aversão à teologia ortodoxa. Elas buscam novidades. O que determina o rumo da igreja não é mais a Palavra de Deus, mas o gosto dos consumidores. A igreja prega não a Palavra, mas o que dá ibope. A igreja oferece o que o povo quer ouvir. A igreja está pregando outro evangelho: o evangelho do descarrego, do sal grosso, da quebra de maldições mesmo para os salvos, da prosperidade material e não da santificação; da libertação e não do arrependimento.” - LOPES, Hernandes Dias. Apocalipse: O futuro chegou. As coisas que em breve devem acontecer. 1ª ed. 17ª reimp. São Paulo: Hagnos. 2022. p. 61, 62. @cristotudoemtodos www.blogcristotudoemtodos.blogspot.com
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As Encruzilhadas: Nada Está a Salvo da Ignorância
Há algo mais arrastado pela atmosfera Aqui feridas não se privam de corpos A prosperidade se intitula monoteísta Aqui máquinas são bandeiras de codependência
Alcança-nos, mas não nos salva Precipícios e esquinas nos olhos Insetos escassos amam vagar pro frestas da pele Entranhados em lisergia ascendem lamparinas
Corporação santa e fé, abrigadas no Éden Efeitos tardios de bulas burras devoram Qualquer fanatismo que se prostre Ao mastiga-los, diluem ao público
O bem-estar macabro, uma tumba resistente Nele abrigam restos mortais de deuses, Punhais, um blefe, lençóis sujos, copos de vidro, Literais línguas de sogras, álibis hábeis e promessas obvias
Ambiguidade embaixo da cicatriz A espreita, evitando beijos a roda Seus nomes habitam em ancas de ciganas Prazeres são lenços contra a garganta
Desmoronam bandeiras sob quimeras A bílis anticarnal dança por adúlteros Você ajoelhou-se, você enjoou-se E a espera depurou uma mágoa sem solução
Anjos saltam de paredes silenciosas Girando um ritmo que não os pertence Gestando um carisma carnívoro Gerando ampulhetas com materiais orgânicos
Composto acompanhado por rosas centrifugadas Vigília sob teu assombro, nem mesmo Gabo resiste Banal essência, anfíbia presença, acontecerá daqui três dias Nem mesmo teu evangelho será capaz de me invadir
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Ontem eu fui lembrada que o evangelho da prosperidade continua firme e forte no Brasil e que a cada dia mais e mais pessoas se viciam e se afogam nessa coisa de bets e jogo do tigrinho e aí fiquei mó triste
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O BANQUETE FALSO.
Poucos percebem, mas boa parte dos cristãos estão comendo lixo todas as semanas em suas igrejas. As pregações que outrora eram fundamentadas nas escrituras, estão sendo substituídas por psicologia e filosofia baratas, tudo isso, é claro, com uma roupagem bíblica para que não fique tão “na cara” de que tais ensinos provém apenas das ideias humanas, o famoso subjetivismo. Os cristãos, por sua vez, aplaudem de pé aquilo que deveria ser duramente condenado.
Paulo, ao escrever a sua segunda carta a Timóteo, seu filho na fé, nos alertou contra as astutas ciladas do falso ensino: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.” (2 Timóteo 4:3,4).
Para amenizar a tragédia, muitos recorrem ao famoso clichê: “Pelo menos eles estão ganhando almas!”. Mas, afinal, ganhando almas para quem? Para Cristo não pode ser! Ele prometeu salvar os perdidos somente por meio da pregação do Evangelho: “Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê [...]” (Romanos 1:16). A mensagem do Evangelho não é promessa de cura física ou emocional; prosperidade financeira; ou qualquer outro artifício usado para levar pessoas à um profundo estado emocional.
A mensagem do Evangelho é especifica e não pode ser restringida, substituída ou fracionada. Qualquer adição humana a esta mensagem é negar o poder da Palavra e atribuí-lo a qualquer outro método humano.
E você, do que tem se alimentado?
Cayo Botelho...✍
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EVANGELHO
Sexta Feira25 de Agosto de 2023
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Mateus
℟. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 34os fariseus ouviram dizer que Jesus tinha feito calar os saduceus. Então eles se reuniram em grupo, 35e um deles perguntou a Jesus, para experimentá-lo: 36”Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?” 37Jesus respondeu: “ʽAmarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento!’ 38Esse é o maior e o primeiro mandamento. 39O segundo é semelhante a esse: ‘Amarás ao teu próximo como a ti mesmo’. 40Toda a Lei e os profetas dependem desses dois mandamentos”.
- Palavra da Salvação.
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- Comentário do Dia
💎 Será que amamos a Deus de verdade?
“‘Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento!’ Esse é o maior e o primeiro mandamento. O segundo é semelhante a esse: ‘Amarás ao teu próximo como a ti mesmo’”.
Hoje, Jesus nos apresenta o mandamento da caridade, que é duplo (são os dois lados de uma mesma moeda): primeiro, “amar a Deus sobre todas as coisas”, ou seja, amar a Deus com todo coração, com toda alma, com todo entendimento, e “ao próximo como a si mesmo”. Desses mandamentos dependem a Lei e os Profetas.
O que é que Jesus está querendo realmente nos ensinar aqui? Bom, a primeira coisa que nós temos de entender é o seguinte: um ato não é virtuoso somente na sua materialidade, ou seja, não interessa somente o que é que eu faço (isso é importante, mas não basta); é preciso também fazer a coisa certa pela razão certa, ou seja, a finalidade do que fazemos muda completamente a moralidade da ação.
Por exemplo, por que é que eu vou dar esmola a um pobre? Se eu ajudar o pobre por amor a Cristo, porque vejo Cristo nele, estou amando Cristo de todo coração, de toda alma e de todo entendimento.
Isso é virtuoso. Mas, se eu amo o próximo por interesse (se amo o pobre porque quero que todos vejam que sou maravilhoso e, por vaidade, me louvem; ou simplesmente amo o próximo porque, como fazem os espíritas, por exemplo, quero me livrar das penas e dos castigos e quero já subir, evoluir na escala espiritual, como eles dizem.) existe nessas ações um certo egoísmo que está manchando aquele ato, que em si mesmo é bom, mas cuja intencionalidade está afetada, há nela algo que não deveria existir.
Nosso Senhor diz que “o primeiro mandamento”, aquele que rege tudo, aquele que é a coluna vertebral da moralidade cristã, “é amar a Deus com todo o coração”. Santo Tomás de Aquino nos lembra o que quer dizer amar a Deus coração. Quer dizer amar a Deus como fim último. E é isso que normalmente nos falta: podemos amamos a Deus simplesmente porque Ele vai nos abençoar economicamente, segundo prega a teologia da prosperidade. É um “amor” egoísta, em que estamos amando a Deus, mas não de todo coração. Porque amar a Deus de todo coração, ensina o grande Doutor Tomás de Aquino, é amar a Deus como finalidade, ou seja, colocando Ele como a razão de ser da nossa vida, o porquê de tudo que fazemos. Então, amar a Deus de todo coração significa que até recolher uma folha de papel no chão deve ser por amor a Deus. Tudo aquilo que eu faço precisa ser por amor a Ele.
Até mesmo o amor a si mesmo, deve ser por amor a Deus. Já que Ele me amou, seria uma blasfêmia contra Ele eu mesmo não me amar. Eu não posso querer corrigir a Deus e dizer: “Deus, você está errado, você fez mal ao me amar”. E é exatamente porque Ele me amou que eu posso ser um presente para o outro, que é a forma concreta de retribuirmos a Deus o seu amor.
Ora, o amor começa nisto: Deus nos ama, nós mesmos nos amamos e, em seguida, precisamos amar a Deus; mas o lugar concreto onde amarmos a Deus é no irmão, é no próximo. Então, ao fazer isto, estaremos amando a Deus de todo o coração, porque tudo o que amamos, até mesmo o amor que temos por nós mesmos e o amor que temos pelo irmão, é por causa Dele, que é a finalidade última da nossa vida.
Deus abençoe você!
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JESUS OLHA PARA A IGREJA DO BRASIL - Arrependimento Avivamento
JESUS OLHA PARA A IGREJA DO BRASIL - Arrependimento Avivamento. A graça é Jesus salvando, arrependimento é o povo entendendo o que Jesus fez. Quando entendemos arrependimento, nosso maior sentimento por Jesus é gratidão. Andar com Jesus e com o pecado ao mesmo tempo não combina. A lei mostra o pecado, da o motivo para se arrepender, e Jesus é quem remove o pecado. Tudo faz sentido. Não existe salva��ão sem arrependimento, não ha arrependimento sem confronto com a lei, ou mostrar o pecado. Moisés trouxe a lei, deixou o povo sem esperança, João batista trouxe arrependimento, mas era só água, Jesus é a graça e fogo consumidor, perdoador e vivificador. Todos tem sua função, Jesus sem João batista e sem Moisés não teria sentido. Tudo se completa em CRISTO. A nossa pregação talvez esteja deixando de lado o arrependimento, e temos mostrado um Jesus que abençoa, cura, prospera, não falamos da porta estreita, abandono de pecado, nascer de novo, e de caráter. Jesus, João batista e Pedro, pregaram como 1º mensagem arrependimento para remissão de pecados. Não é errado pregar prosperidade, mas se prega mais prosperidade que santidade, e isso é inversão de valores. No domingo damos uma palavra profética de benção pra semana, Tem gente que só vem no domingo, só ouve isso, vencer, e prosperar e derrubar gigantes. Esse é o evangelho pra eles, só conquistar o que é material. O que pregamos mais é venha o reino de Deus ou venha o nosso reino? É tanta promessa de benção que se as pessoas não conseguirem o que é prometido elas desviam. Não amam Jesus, amam as coisas que Jesus conquistou. Viva para o propósito do reino, viva para edificar uma igreja para Cristo, viva para ser luz para o mundo, amando ás pessoas e pregando o evangelho. Fazendo isso nós estaremos cumprindo o propósito e vivendo para o propósito pelo qual fomos criados, de viver para glória de Deus. https://youtu.be/CI5mQhSugSY #igrejadobrasil #arrependimento #avivamento
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Mórmons e MLM: Uma Conexão Histórica e Cultural
Os negócios de marketing multinível (MLM) oferecem um exemplo estendido desse trabalho de três partes do neoliberalismo espiritual, meritocracia e o evangelho da prosperidade. Embora sejam altamente populares nos Estados Unidos, os MLMs predominam nas populações mórmons de Utah e Arizona, tanto tradicionais quanto fundamentalistas. Eles vendem seus produtos não em lojas, mas de pessoa para pessoa, o que significa que depoimentos individuais também podem ser argumentos de venda, e amigos e familiares são clientes a serem cultivados. Os representantes de vendas ganham dinheiro por meio de comissões e recrutando outras pessoas para serem representantes dentro de seu guarda-chuva de estruturação. Assim, os MLMs são como um esquema de pirâmide, no sentido de que quanto mais próximo alguém estiver do topo da organização, mais dinheiro provavelmente ganhará. Quanto mais abaixo na linha um distribuidor reside, mais caro é o flerte com o MLM. É o modelo de negócios da Mary Kay ou Amway — o American Way. No entanto, chamar um MLM de pirâmide é desaprovar o fato de que essas empresas geralmente vendem produtos que os clientes consideram de alta qualidade e eficazes. Como argumenta o ex-congressista de Utah Jason Chaffetz, e também ex-chefe da empresa de cuidados com a pele mlm Nu Skin, "Bem, se você é uma pirâmide, isso é ilegal, na verdade você deveria ser processado por isso, mas compartilhar um produto e ser compensado por isso é um jogo justo e esse é o jeito americano" (Roth 2015).
Por razões estruturais e ideológicas, os MLMs têm um apelo particular em Utah. Como Stephanie Mencimer escreve para Mother Jones, Há uma razão pela qual os MLMs, muitos dos quais vendem produtos naturais de saúde como os suplementos alimentares da NuSkin, prosperaram lá. As escrituras mórmons incentivam o uso de ervas como remédio de Deus, e a fé tem uma forte tradição de recorrer à medicina alternativa. Seu fundador, Joseph Smith, supostamente evitou médicos tradicionais, acreditando que um médico havia matado seu irmão. A comunidade unida dos santos dos últimos dias e a natureza confiante de seus adeptos fizeram de Utah um terreno lucrativo para profissionais de marketing multinível. Os mórmons, que normalmente passam dois anos servindo como missionários, também são recrutas naturais para empresas que precisam de vendedores com alta tolerância à rejeição. E, finalmente, as empresas de MLM frequentemente se apresentam às mulheres como uma maneira de ficar em casa com seus filhos e ainda ganhar rendas substanciais. (Mencimer 2012)
Há um ethos neoliberal adicional apoiando a disponibilidade de suplementos, ervas e outros nutracêuticos. Como N. Lee Smith observa sobre as tentativas de Utah de regular o “charlatanismo”, a aplicação de “leis que restringem métodos não comprovados” é percebida como uma violação da “livre agência”, uma vez que funciona contra “‘a liberdade de um indivíduo de escolher entre os métodos de Deus e os métodos do homem’ de assistência médica” (Smith 1979, 38, citando Gillespie 1976, 62). As empresas de MLM são estruturadas muito como a própria Igreja Mórmon, em um amálgama de esforço meritocrático que promete grandes recompensas se um recruta trabalhar duro o suficiente, dizimar o suficiente e for bom o suficiente. Além disso, os códigos de estruturação dos MLMs, particularmente as várias dezenas localizadas em Utah, fazem uso de um apelo à progressão ascendente que opera por meio de uma lógica combinada de prosperidade de mercado e autodesenvolvimento esclarecido, ou neoliberalismo espiritual.
Embora, claramente, nem todos os clientes de MLMs como a dōTERRA sejam mórmons, os materiais de relações públicas falam em um idioma codificado que a maioria dos SUD reconheceria. Os óleos são uma parte crítica da cultura dominante e fundamentalista, um elemento secreto da vida dos SUDs que é cada vez mais mediado. A Wikipédia, por exemplo, nos diz isso: Lavagem e unção (também chamada de iniciatória) é uma ordenança do templo praticada por A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (Igreja SUD) e fundamentalistas mórmons como parte da cerimônia de investidura da fé. É um ritual de purificação para adultos, semelhante à crisma, geralmente realizado pelo menos um ano após o batismo. A ordenança é realizada pela autoridade do sacerdócio de Melquisedeque por um oficiante do mesmo sexo do participante. No ritual, uma pessoa é aspergida com água para lavar simbolicamente o "sangue e os pecados desta geração". Após a lavagem, o oficiante unge a pessoa com óleo consagrado enquanto declara bênçãos sobre certas partes do corpo. O oficiante então declara que a pessoa é ungida para se tornar um "rei e sacerdote" ou uma "rainha e sacerdotisa" na vida após a morte. ("Lavagem e Unção" 2017)
A unção com óleos é parte de uma elaborada e altamente secreta cerimônia de investidura do templo, e aqueles que vivenciam o processo — durante o qual também recebem um novo nome e suas vestes — devem prometer nunca falar do ritual sob pena de uma morte extremamente dolorosa. Embora tanto homens quanto mulheres possam ungir suplicantes em cerimônias de investidura do templo, é somente por meio da autoridade do sacerdócio masculino que as mulheres têm tais privilégios. Outras bênçãos patriarcais podem ser conferidas somente por homens.
Ao receber a entrada no Sacerdócio de Melquisedeque (normalmente aos dezesseis anos), os homens são investidos de autoridade patriarcal, o que lhes permite “presidir a posteridade no tempo e na eternidade” (Smith e Smith 1993, 323). Eles também são investidos de autoridade para oferecer bênçãos e curar os doentes. Os homens SUD em boa posição carregam sempre um frasco de óleo consagrado para o caso de serem chamados em caso de emergência para ungir ou curar alguém. Esses frascos são pequenos e discretos, geralmente cabendo em um chaveiro. Embora vendidos em lojas especializadas, eles também estão disponíveis em sites populares como a Amazon. Os óleos funcionam, portanto, como um símbolo da autoridade do sacerdócio, um poder explicitamente negado às mulheres. O mormonismo mediado torna essas cenas de bênção visíveis. No QB, por exemplo, o ex-quarterback da NFL Steve Young (2016) se lembra de um acidente de carro no qual se envolveu e expressa sua gratidão por ter seu frasco de óleo no bolso e poder abençoar a motorista do carro antes que ela morresse.
Os depoimentos no vídeo da dōTERRA apresentando mães multiculturais recentemente energizadas por seu próprio poder de cura começam a fazer mais sentido. Particularmente quando combinados com um código de gênero que espera que as mulheres sejam cuidadoras não remuneradas do lar, a dōTERRA, especificamente, e os MLMs, mais amplamente, oferecem uma alternativa útil ao paradigma de gênero que nega às mulheres a prosperidade, tanto terrena quanto na vida após a morte. Ela pode ter seu óleo e se curar com ele também e se ela for trabalhadora, ela também pode ganhar uma renda passiva.
Latter-day Screens: Gender, Sexuality, and Mediated Mormonism - Brenda R. Weber
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A PARÁBOLA DO SEMEADOR E OS FRUTOS DO ESPÍRITO
Na parábola do semeador, Jesus constrói uma analogia que compara a palavra de Deus a uma boa semente, designada a gerar frutos, e descreve a realidade interior do homem (o coração humano) como sendo um solo destinado ao cultivo. A parábola nos apresenta a 4 tipos de solos cujas respectivas condições determinam os efeitos singulares das diferentes reações que uma pessoa pode ter ao ouvir a palavra de Deus.
O solo simboliza o coração humano. A semente representa a palavra de Deus. A reação à semente será determinada pelas condições do solo. O solo é fértil para cultivo? Se o solo não oferecer condições adequadas para a semeadura, se não for arado e regado, a semente não conseguirá crescer e frutificar. Similarmente, se o coração do ser humano não for limpo de suas impurezas, se não for regenerado de sua natureza pecaminosa, a palavra de Deus não será capaz de germinar, enraizar, crescer e frutificar.
A SEMENTE QUE CAI À BEIRA DO CAMINHO (Mt. 13:19)
Quando a palavra é ouvida, mas não compreendida, a semente não encontra espaço para germinar. Aqui temos um tipo de solo seco e duro localizado numa zona de circulação. Este coração não foi arado e portanto permanece impróprio para cultivo. A semente não consegue penetrar e nem chega a germinar; permanece exposta na superfície, é esmagada pelos pés dos que passam pelo caminho, e logo é devorada pelas aves. A palavra é ouvida, mas não compreendida.
O evangelho não penetra nesse coração e é rapidamente removido da superfície de sua compreensão. O Maligno furta a palavra semeada, impede o entendimento e previne que a pessoa alcance o arrependimento genuíno que conduz à salvação em Cristo. Esta falta de entendimento da palavra, enraizada em uma rejeição fundamental do evangelho, inevitavelmente leva à perda da semente. Este coração é árido, endurecido e totalmente infértil. Aqui, a semente é incapaz de produzir qualquer efeito.
A SEMENTE QUE CAIU EM SOLO PEDREGOSO (Mt. 13:20-21)
O solo pedregoso recebe a semente com alegria, mas essa receptividade é apenas superficial, e a semente não é plenamente absorvida pelo solo raso. Este solo possui pouca profundidade, e embora pareça fértil na superfície, na realidade está firmado em uma camada de rochedo, o que impede a semente de gerar raízes e absorver água do solo. A semente é implantada, mas não enraíza no solo, e o que floresce é uma planta que é queimada pelo sol assim que emerge à superfície.
A palavra �� recebida com uma resposta emocional positiva pelo coração pedregoso, e, por estar em terreno raso, produz rapidamente uma impressão de vida. Mas há uma falta de profundidade que se manifesta através da incapacidade de aceitar os custos impostos pelo evangelho. Para fins ilustrativos, podemos comparar esse coração ao homem que, desejando construir uma torre, não calculou os custos e, precipitando-se a edificar, logo viu-se obrigado, pela falta de recursos, a deixar a construção inacabada (Lc. 14:27-30).
Aqui, o fundamento da conversão nunca foi Cristo, mas sim a expectativa de obter favores divinos. O coração pedregoso responde com alegria à palavra de Deus porque sua compreensão do evangelho é meramente superficial. Este coração se alegra com a perspectiva de receber as bênçãos de cura, felicidade, sucesso e prosperidade. A resposta inicial à palavra de Deus é alegre, mas não há profundidade real no coração rochoso. O resultado é uma planta que seca quando exposta às demandas de negação de si mesmo e de renúncia dos próprios pecados e interesses egoístas.
O solo rochoso é uma representação simbólica de um coração que não foi regenerado, que inicialmente recebe a palavra de Deus com entusiasmo, mas reage com ofensa e escândalo quando é confrontado pelas duras verdades do evangelho. Esse tipo de coração só consegue produzir uma religiosidade externa, performática, e superficial, fundamentada na motivação egoísta de ter seus desejos atendidos por Deus. O evangelho apela ao coração rochoso na medida em que é capaz de atender às suas ambições materialistas. Não há arrependimento real aqui, e, portanto, nenhuma conversão genuína.
A SEMENTE QUE CAIU ENTRE OS ESPINHOS (Mt. 13:22)
A Palavra é ouvida e a semente é implantada no que externamente parece ser um solo adequado para o cultivo. A presença nociva dos espinhos sugere que este é um solo no qual há profundidade suficiente para uma semente criar raízes, mas o solo contaminado mantém as raízes das ervas daninhas sob a superfície, o que impede a boa semente de gerar frutos.
Os espinhos representam as distrações do mundo, e podem ser interpretados como tudo aquilo que ameaça competir com o lugar de prioridade a Deus em nossos corações. Eles estão associados às nossas preocupações mundanas, à sedução das riquezas que constituem a cobiça dos prazeres terrenos e a ganância por dinheiro, o desejo de alcançar prestígio e fama. Aqui, temos um coração que consegue absorver e enraizar a palavra de Deus, mas não consegue frutificar em virtude das influências danosas que sufocam a palavra. Esse coração pode ser comparado ao homem tolo da parábola dos construtores: ele ouve, assimila, mas não pratica (Mt. 7:24—27).
O solo espinhoso é o coração cujas afeições estão divididas, o coração que se recusa a renunciar de práticas pecaminosas e que nega a fé obediente em favor das tentações do mundo. O ambiente infértil promovido pelo solo repleto de espinhos impede o crescimento frutífero da palavra de Deus, que eventualmente morre sufocada pelas substâncias impuras que estão profundamente enraizadas no solo.
A SEMENTE QUE CAIU EM BOA TERRA (Mt. 13:23)
Finalmente, a boa semente encontra um bom solo no qual germina, enraíza e floresce em uma colheita frutífera! O solo é descrito como “bom” porque fornece todas as condições necessárias para um cultivo fértil. O bom solo é o coração sincero e humilde, que primeiramente foi quebrantado por Deus e conduzido ao arrependimento genuíno, e que agora está apto a receber a semente da Palavra e absorvê-la profundamente. Deus limpou o coração e o purificou de suas impurezas, criando o espaço ideal para o florescimento de sua Palavra. Ele é o viticultor responsável por esse processo de purificação interior. Deus arou o solo para que pudesse torná-lo bom para o cultivo da semente; ou seja, Ele limpou o coração, removendo dele toda substância que pudesse prejudicar o crescimento frutífero de sua palavra, e regou o solo com a água do seu Espírito Santo.
O QUE REPRESENTA A SEMENTE?
Chegamos ao entendimento de que os solos descritos na parábola se referem a diferentes reações à palavra de Deus que variam de acordo com o estado do coração humano. Também entendemos que a semente é uma metáfora aplicada para se referir à palavra de Deus e seu efeito transformador que só se manifesta de modo eficaz sob as condições adequadas, ou seja, a palavra só opera com eficácia no coração que foi regenerado por Deus. Mas será que existe outro significado em relação à semente? Será que Jesus, ao narrar a parábola, usou esse termo figurativo para se referir a uma verdade mais profunda? A resposta está nos versículos 11 e 12.
Quando Jesus disse “será dado a quem tiver”, ele referia-se ao fato de que os mistérios do Reino dos Céus só poderiam ser compreendidos por aqueles que tivessem fé nele. Para aqueles que tinham fé em Jesus, as parábolas descortinavam verdades espirituais que carregavam um significado vivo e profundo. Para os que tinham fé em Jesus, as parábolas constituíam-se na revelação divina dos mistérios celestiais. As parábolas eram, para aqueles que criam em Jesus, as palavras de vida eterna. É por isso que Jesus disse, no versículo 12, que “aqueles que não têm [fé], até o que pensam que têm, lhes será tirado”.
A semente que cai no solo árido da incredulidade não consegue sobreviver e crescer para produzir frutos. De igual modo, a palavra de Deus permanece infrutífera no coração endurecido, manchado pelo pecado e pelas impurezas mundanas, e desprovido de fé. Mas a questão é: se a fé é tão vital, tão indispensável para o crescimento da palavra de Deus em nossas vidas, como, então, cultivar essa fé? A resposta é simples, e Jesus já nos forneceu uma pista no versículo 9: “Quem tem ouvidos para ouvir, ouça”.
Já que “a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Cristo” (Rm. 10:17), é importante prestar atenção ao modo como você está ouvindo e assimilando a palavra que lhe é transmitida. A palavra de Deus foi projetada para produzir uma resposta muito específica dentro de nós. Há apenas uma reação correta à palavra de Deus. Essa resposta ideal é descrita no versículo 23 como sendo o entendimento: “Mas o que foi semeado em boa terra, este é o que ouve a palavra, e a entende”.
É necessário alcançar o entendimento da palavra de Deus para que ela produza frutos dentro de nós. Precisamos buscar a compreensão da palavra de Deus como alguém que busca um tesouro muito valioso. Ouvir a palavra de Deus é importante porque nos permite não apenas receber, mas também nutrir e fortalecer nossa fé, sem a qual é impossível agradar a Deus.
O recebimento da fé está condicionado ao ato de ouvir a palavra de Deus. Para aqueles que ouvem a palavra de Deus com a disposição apropriada, ou seja, com um coração sincero e aberto, purificado das impurezas, a semente da palavra se transforma naquilo que o apóstolo Paulo mencionou em Romanos 12:3 como sendo a “medida de fé”. Deus nos dispensa a fé, por intermédio de Sua graça, como um pai generoso que distribui presentes entre seus filhos. Cada pessoa tem uma medida de fé que lhe foi graciosamente concedida por Deus. Esta dispensação de fé é um dom que não vem de nós, mas que procede diretamente do Pai Celestial.
A fé é esta pequena substância do tamanho de um grão de mostarda que Deus insere no solo do coração humano através da operação do poder do evangelho, que é a palavra da salvação para todo aquele que crê. Esta semente de fé, quando semeada em boa terra, cresce e gera frutos: alguns cem por um, outros sessenta por um, outros trinta por um – tudo segundo a medida de fé que Deus reservou para cada um.
Através de uma pequena semente de fé, é possível produzir frutos em abundância!
OS BONS FRUTOS
Jesus disse na parábola da semente que a boa terra produziu frutos eficazmente. Mas o que seriam esses frutos dos quais Jesus falou? Os frutos da boa semente referem-se ao efeito transformador que resulta de uma verdadeira compreensão e aplicação da palavra de Deus em nossas vidas. Em um sentido mais abrangente, bons frutos significam boas práticas, boas ações baseadas em uma atitude de amor sincero e compassivo ao próximo. Em um nível mais profundo, os frutos aqui mencionados se referem ao cultivo individual de virtudes espirituais.
Visto que o solo simboliza o coração humano, e a semente aponta para a palavra de Deus, os frutos que ela gera podem ser traduzidos como essas qualidades interiores que são descritas na Bíblia como “frutos do Espírito”.
O QUE SÃO OS FRUTOS DO ESPÍRITO?
Em Gálatas 5:22-23, vemos que esses frutos são: amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. São esses os frutos que a palavra de Deus deve produzir em seu coração.
Pergunte a si mesmo: que tipo de efeito a palavra de Deus está tendo em sua vida? Você está se tornando uma pessoa mais humilde, gentil e amorosa por frequentar a igreja e ouvir a palavra de Deus? Ao ouvir a exposição da palavra de Deus, você é levado a examinar a si mesmo, a se arrepender dos seus pecados e a refletir acerca das suas atitudes e decisões? O conhecimento da palavra de Deus produz em você mais gratidão pela salvação de Deus em Jesus Cristo? Você é capaz de perceber em sua vida um aumento do seu amor pelo Senhor Jesus Cristo como efeito direto por ouvir a palavra de Deus?
Se respondendo honestamente a todas essas perguntas, você notar uma falta de frutos espirituais em sua vida, é hora de avaliar de que maneira você está ouvindo a palavra de Deus. Que tipo de solo seu coração está sendo para a palavra de Deus? Solo seco, raso, rochoso? Solo espinhoso? Ou será que você nem sequer está fornecendo solo de cultivo, mas só está deixando a semente cair à beira do caminho?
A fé que Deus nos deu foi especialmente designada para produzir frutos espirituais. Produzir frutos não é opcional na vida cristã, é uma obrigação. Mas a pergunta é: por que devemos produzir frutos? Qual é o benefício disso? Para responder a essas perguntas e entender plenamente a necessidade de cultivar frutos espirituais, devemos examinar o capítulo 15 do evangelho de João, onde Jesus nos expõe, logo nos versículos iniciais, uma verdade fundamental a respeito desse tema:
Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. Toda a vara em mim, que não dá fruto, Ele a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado. Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem. Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito. Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos.
Jesus é a videira real cultivada por Deus. Nós somos os ramos enraizados nele. Só há uma maneira de permanecer participante da videira: produzindo frutos. E só há uma maneira de produzir frutos aceitáveis a Deus: permanecendo em Cristo. Você não pode produzir o tipo de fruto do qual Jesus falou sem estar enraizado nele. Os frutos espirituais resultam em boas ações, mas boas ações, por si só, não constituem frutos espirituais.
Ateus e pagãos também podem realizar atos de altruísmo baseados em um senso comum de compaixão humanitária. Eles podem doar milhões para caridade e financiar a construção de hospitais, escolas e orfanatos. Ateus e pagãos podem, e de fato muitos deles realizam efetivamente, ações nobres de solidariedade que têm como objetivo promover auxílio aos pobres e necessitados. Mas nenhuma de suas ações, por mais bondosas e louváveis que sejam, poderá salvá-los do destino da condenação do inferno se eles não se arrependerem de seus pecados e não aceitarem Jesus Cristo como único e suficiente Salvador.
O profeta Isaías afirmou que os nossos atos de justiça assemelham-se a um “trapo imundo” (Is. 64:6), e com isso podemos concluir que produzir frutos não se refere à tentativa presunçosa de estabelecer nossa própria justiça diante de Deus. Precisamos entender a verdade fundamental de que só somos aceitáveis a Deus, e só nos tornamos justos diante dEle por meio da fé em Cristo Jesus (Rm. 1:17; Rm. 3:21-24; Rm. 5:1-2).O que faz Deus amar e aceitar você não é o seu trabalho de caridade ou o papel que você desempenha no ministério de sua igreja. O que faz Deus te amar e te aceitar é o fato de você ter se conformado com a vontade dele como foi expressa em Marcos 9:7: “A seguir, veio uma nuvem que os envolveu; e dela uma voz dizia: Este é o meu Filho amado; a ele ouvi.”
Caim apresentou a Deus os frutos de sua colheita como oferta de ação de graças, mas Deus rejeitou sua oferta. Abel, seu irmão, ofereceu em sacrifício um cordeiro tenro e sem mácula, e sua oferta foi aceita por Deus. O simbolismo por trás desse evento expressa uma mensagem bem clara: é o Cordeiro, por meio de seu sacrifício redentor, que nos torna aceitáveis diante de Deus.
Portanto, a questão não é quanto dinheiro você está doando para a instituição de caridade local, embora ser piedoso constitua um dever cristão. A verdade fundamental que você deve compreender é a seguinte: o fruto brota do ramo não porque o ramo tem vontade ou capacidade de produzi-lo. O fruto brota do ramo como consequência natural de estar enraizado na videira. Só podemos frutificar por meio de Cristo.
Os frutos do Espírito são, portanto, a manifestação da obra redentora de Jesus em nossas vidas, que opera continuamente para nos conformar à sua imagem e semelhança. Então, se você é abençoado por Deus com o dom de amar com um coração compassivo e generoso, glorie-se, não de si mesmo, mas de Jesus Cristo, que te faz frutificar em amor, bondade e em solidariedade. Se Jesus te inspira a ser mais gentil, se ele opera em sua vida te tornando mais humilde e bondoso, te conduzindo a demonstrar misericórdia com alegria, então agradeça a Deus e exulte em Cristo pelos frutos que ele gera em você!
Seja grato a Deus por cada boa ação que você realiza; por cada pensamento nobre que reluz no horizonte de sua mente; por cada sentimento puro de amor e misericórdia que floresce no jardim do seu coração. Que seus frutos espirituais abundem em Jesus Cristo com toda sorte de boa obra, para honra e glória do Senhor!
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A Lei
A Lei veio para os trasngressores e não para os justos. (1TM1:9)
A Lei de Deus foi dada a Moisés somente para o povo de Israel, para que fosse realizada a primeira aliança, ou seja, o Antigo Testamento.
Para que seu povo andasse conforme seus mandamentos, quer dizer, foi necessario dizer não cobiçarás, para que fizesse conhecer que não devia fazer tal coisa.( ÊX:20)
O povo fazia o que era mal aos olhos de Deus e por isso foi necessário que a lei viesse colocar ordem entre eles.
E assim por muitos anos foi dado a Moisés leis para orientar o comportamento do povo, conforme a sua vontade.
A Lei é composta por um código de leis formado por ordens e proibições.
A Lei dos Dez mandamentos foi dada para Moisés por Deus, e escrita em tábuas de pedras escritas pelo próprio dedo de Deus.
O Código pode ser dividido em Leis Morais, Leis Civis e Leis Religiosas (Leis Cerimoniais). As leis cerimoniais, regulavam o ministério no santuário do Tabernáculo e, posteriormente, no Templo. Elas tratavam também da vida e do serviço dos sacerdotes e encontram-se descritas especialmente no Livro de Levítico.Somente a linhagem de Levi poderia ser sacerdote.Eles foram separados para o sacerdócio. (1Cr23:13)
Durante algum tempo, Deus falava com Moisés sobre novas ordens e proibições, ao todo foram 613 leis, mandamentos de Deus ao povo Hebreu. Essas leis estão descritas nos 5 livros de Moisés, os cinco primeiros livros da Biblia Protestante e Católica.
Dentre algumas destas ordenanças estavam o dízimo, imposição de mãos e unção com óleo ungido, insensos, construções de tabernáculos/templos, sacrificios de animais para espiação do pecado, sacerdócio entre muitos que não daria para citar neste texto.
Afinal, as leis foram dadas somente para o povo de Deus, que naquela época era somente o povo de Israel. Ainda hoje para os Judeus somente as leis de Moisés é que valeu como sendo a vontade absoluta de Deus.
Nem todos que estavam no deserto aguardado a hora de tomar Canaã, chegou a tomar posse da promessa de Deus.
Marcharam no deserto durante 40 anos em busca da terra prometida, depois de ter ficado como escravos no Egito por 430 anos, desfaleceram antes.(Nm14:33;34)
E depois de tudo isso ainda foram maus, e por sua infidelidade foram entregue aos filisteus mais 40 anos. (Jz13:1)
Toda essa luta para alcançar a terra prometida, para alcançar as bençãos de Deus, entre elas a prosperidade, que todos almejam até hoje.
Mais todos esses anos o homem não se cansou do pecado, pois os sacrifícios realizados pelos sacerdotes era tanto para sua purificação, quanto para a purificação do povo, para tirar os pecados, mas o povo sempre caia de novo em seus pecados. (Lv4,5,6...)
As leis eram boas para a convivência dos seres humanos, tanto para com Deus, como para com o próximo.
O velho Testamento nos serviu de aio, quer dizer, de ponte para chegarmos a Cristo, ao Novo Testamento, à Graça de Deus Pai Todo Poderoso.
"Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos". (Tg2:10)
!Todos aqueles que são das obras da lei, estão debaixo de maldição, porque está escrito:Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei para cumpri-lás".(Gl4:10)
Porque somente Jesus foi capaz de cumprir toda lei, por que ele veio para cumprir e não para destruir.
"A lei eos profetas duraram até João, e desde então o homem emprega força para entrar no Reino de Deus". Lc16:16
Até no Evangelho de João Jesus estava vivo e cumprindo a lei e o que fora dito dele pelos profetas.
Na morte de Jesus, o véu do tabernáculo que separava rasgou, era o que separava o homem de Deus, o povo de Deus dos gentios, agora não separa mais, os povos são um. Ef:2:14
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AGUARDE SUA VINDA
David Wilkerson (1931-2011)
13 de março de 2024
Jesus advertiu seus seguidores: “Portanto, estejam vocês também preparados, porque o Filho do Homem virá numa hora que vocês não esperam” (Mateus 24:44, NKJV).
Uma característica da noiva de Cristo é a expectativa de seu breve retorno. A noiva de Jesus deve viver numa expectativa contínua e alegre de seu retorno iminente, porque ele pode vir a qualquer momento.
Jesus advertiu, porém, que nos últimos dias ministros maus se infiltrarão na igreja num esforço para adormecer a noiva. Eles tentarão tirar-lhe o coração de amor pelo noivo, alegando: “O meu senhor demora a vir” (Mateus 24:48). Este evangelho é pregado por aqueles que não querem pagar o preço de obedecer aos mandamentos de Cristo. Eles realmente não querem que Jesus volte porque têm hábitos pecaminosos e levam vidas duplas; na verdade, eles inventaram uma doutrina para justificar a sua continuação no pecado. Qual é o resultado deste falso ensino? Primeiro, termina no mundanismo porque aqueles que acreditam nele querem desfrutar do sucesso e da prosperidade mundanos.
Amado, não ceda a esta doutrina da demora! Se você faz parte da noiva de Jesus, ficará tão apaixonado pelo seu Senhor que não conseguirá acreditar nisso. Em vez disso, você clamará: “Meu Senhor disse que devo estar pronto a qualquer momento para seu retorno. Eu sei que ele está perto; Eu posso sentir isso. Meu coração clama dentro de mim: ‘Eis que o noivo está chegando!’”
A igreja primitiva estava bem desperta, prestando atenção às palavras de Jesus. Suas lâmpadas estavam preparadas e acesas, e eles tinham um bom suprimento de óleo. Pedro resumiu o espírito da igreja primitiva. “Aguardando e apressando a vinda do dia de Deus… contudo, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e uma nova terra” (2 Pedro 3:12-13).
Finalmente, Paulo disse: “… por ele fostes enriquecidos em tudo, em toda a palavra e em todo o conhecimento, assim como o testemunho de Cristo foi confirmado em vós, de modo que não vos falte nenhum dom, aguardando ansiosamente a revelação de nosso Senhor Jesus. Cristo” (1 Coríntios 1:5-7).
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Conselho para Vencedores
“Se você correu a pé com homens e eles o cansaram, como poderá competir com cavalos? Se você tropeça em terreno seguro, o que fará na densa floresta do Jordão?” (Jeremias 12:5)
Jeremias teve uma vida difícil. Deus o chamou para falar uma mensagem de punição ao povo, e por isso, eles o odiavam, e até mesmo sua própria família conspirou contra ele. Ele não gostava de proclamar tal mensagem e antagonizar a todos, mas era a mensagem que Deus ordenou que ele falasse, e que inspirou no profeta pelo Espírito.
Assim, em um lugar, lemos: “Sempre que falo, é para gritar que há violência e destruição. Por isso, a palavra do SENHOR trouxe‑me insulto e censura o tempo todo. Mas, se eu digo: ‘Não o mencionarei nem mais falarei em seu nome’, é como se um fogo ardesse no meu coração, retido nos meus ossos. Estou exausto tentando contê‑lo; não posso mais!” (Jeremias 20:8–9). Os cristãos costumam citar o versículo 9 para expressar seu desejo de pregar o evangelho, mas insultamos Jeremias se ignorarmos o contexto original. Sua tarefa era dizer ao povo que Deus enviaria os inimigos de Israel para matá-los e capturá-los. Isso viria como punição contra sua idolatria e desobediência. A decisão foi tomada e o julgamento não pôde ser evitado. Era tarde demais. Deus disse a Jeremias que, mesmo que Moisés e Samuel orassem pelo povo, ele não ouviria.
Jeremias não queria proclamar uma mensagem tão dura, mas Deus queria que ele a proclamasse, e ele colocou uma compulsão espiritual no vaso de barro que, mesmo quando o profeta decidiu encerrar seu ministério, o fogo ardeu dentro dele até que era impossível de suportar. Ele abriu a boca novamente, e “violência e destruição” saíram. Como Paulo escreveu: “Considera, pois, a bondade e a severidade de Deus” (Romanos 11:22, ARC). Este é o tipo de Deus a quem servimos. Quando os pecadores o irritam o suficiente, ele os mata e os manda para o inferno, e é a coisa certa a se fazer.
Tiago escreveu que Elias era um homem como nós. Mas ele mencionou isso para que pudéssemos imitar seu exemplo de fé na oração (Tiago 5:17), e não para que pudéssemos fugir quando Jezabel persegue. Se você parar a chuva por três anos e meio, então poderia ter uma desculpa para se esbaldar em lamúrias — bem, nem mesmo isso. Em qualquer caso, se tudo que você sabe fazer é fugir quando alguém o persegue, você não é um Elias.
Jeremias também era um homem como nós, e ele estava sentindo a pressão da oposição, e exasperado, ele orou: “Tu és justo, SENHOR, quando apresento uma causa diante de ti. Contudo, eu gostaria de discutir contigo sobre a tua justiça. Por que o caminho dos ímpios prospera? Por que todos os traidores vivem sem problemas?” (12:1). Parece haver um consenso na literatura cristã, exceto por alguns escritos pentecostais e carismáticos que muitas vezes são acusados de uma compreensão distorcida da fé, de que esse tipo de oração de reclamação é digno de ser imitada. Os cristãos são encorajados a expressar suas frustrações a Deus, mesmo em um tom questionador e acusatório. Este é um conselho de perdedores espirituais para perdedores espirituais. Eles apelam aos profetas e aos salmos em busca de apoio, mas deixam de mencionar como Deus respondeu a essa atitude.
Por exemplo, Asafe ficou perturbado com a prosperidade dos ímpios no Salmo 73, mas ele admitiu que estava errado, que seu pé quase tropeçou e que ele era estúpido e ignorante, e como um animal irracional perante o Senhor. Em outras palavras, ele nunca deveria ter pensado da maneira que pensava. Mas se mesmo Asafe não tinha desculpa, por que você acha que tem uma, se você tem o benefício do Salmo 73 e muito mais? Devemos apelar aos profetas e aos salmos para proibir este tipo de atitude e oração. Se você não pode dizer algo reverente a Deus, cale a boca e leia a resposta que ele já deu na Bíblia. Então, comece sua oração com arrependimento pela sua fé fraca e emoções blasfemas.
Jeremias foi um vencedor espiritual. Esse era o seu destino. E Deus não estava disposto a deixá-lo pensar como um perdedor — talvez alguém como você. Então ele disse ao profeta: “Se você correu a pé com homens e eles o cansaram, como poderá competir com cavalos? Se você tropeça em terreno seguro, o que fará na densa floresta do Jordão?”. Em outras palavras: “Se agora você não aguenta e se agora tropeça, como terá êxito quando as coisas ficarem ainda mais difíceis?”. Este é um conselho para um vencedor espiritual, aquele que está destinado a aumentar a grandeza no serviço de Deus.
A maioria de nossos problemas não se parece em nada com as ameaças que Jeremias enfrentou, e o grau de fé e paciência que ele exibiu seria incompreensível para os cristãos de hoje. Assim, para baixá-lo ao nível deles, eu poderia dizer: “Se você agora está imobilizado de tristeza porque seu esquilo-da-mongólia de estimação morreu, como você pode encorajar alguém cujos filhos morreram em um acidente, e como você lutará contra ateus e hereges?” Entende?
O conselho de Deus é severo quando medido pelos sentimentos delicados e afeminados do Cristianismo moderno. Ele nos desafia a renunciar à nossa autopiedade e incredulidade, apresentando-nos dificuldades ainda maiores. Ele se recusa a abrandar sua demanda por excelência. Isso é contrário à mentalidade de perdedor da psicologia não cristã, e isso envenenou os ensinamentos de pregadores e conselheiros cristãos. Nosso Senhor Jesus não é aquele que diz: “Eu sei, eu sei, apenas coloque tudo para fora…”, mas aquele que exclama: “Quanto tempo terei de ficar preso a você? Quanto tempo eu tenho de aturar isso? Cara, onde está a sua fé?” (veja Mateus 17:17, Lucas 8:25). Ele quer que seus discípulos sejam vencedores espirituais. Ironicamente, hoje sua abordagem seria considerada anticristã, desprovida de amor e refinamento.
— Vincent Cheung. Counsel for Winners. Disponível em Sermonettes — Volume 1 (2010), p. 29–30. Tradução: Luan Tavares (16/10/2021, atualizaçao em 25/02/2024).
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Evangelho de Fariseus ou Evangelho o que as Igrejas pregam...
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