#eu vou só deixar isso aqui
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fenis-monja · 3 months ago
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Guia de sobrevivência para os poucos Brazucas que vieram do Twit pra cá
Primeira coisa a se fazer é trocar a foto de perfil. Sério. Se você ficar com aquele default o povo vai achar que você é um robô.
Tem mais coisa pra baixo
-Esse site é mais focado nos posts para você do que para fora. Basicamente, todo post seu é como se você colasse uma foto na parede. É justamente por isso que esse site mal tem pessoas famosos. É tudo bem contido.
-Maaas tem algumas contas que são mais famosinhas. Você vai ver elas por aí. Eu gosto bastante do @.crawfishcomics, @.straycatj, @.incognitopolls, @.just-shower-thoughts ...
-Esse site é bem menos sério do que parece. Os posts parecem todos "aesthetic" pq você começou o blog agr e o tumblr recomenda esse tipo de coisa. Se vc seguir as pessoas certas, isso muda. Sinta-se a vontade no seu próprio blog.
-Dito isso, sigam as pessoas!! O algoritmo do tumblr não é a parte principal. A sua experiencia no site depende muito de quantas pessoas você segue (e de quem também)
-Pra encher mais sua página inicial, é bem mais fácil seguir tags de comunidades específicas. Tá numa fandom? Procura a tag dela! Você vai ver bastante coisa legal.
-Tome um pouco de cuidado com quem você segue. Da mesma forma que você olharia um perfil de alguém no Twit, faça o mesmo aqui. As vezes você vai gostar de um meme e não percebe que reblogou de alguém com opiniões... estranhas.
-As tags que mais aparecem brasileiros é a #Brazil, ou #Brasil e a #Come to brazil (edit: tem a #Brblr tb!!) Esse site é BEEEM americano. Então se prepare pra ver umas idiotices de vez em quando. Aprender o inglês é essencial.
-Esse site tem MUITA customização. Você pode trocar a cor do seu blog, colocar gif no header, escrever diferente e com cores. E, se eu não me engano, da pra fazer muito mais coisa na versão de computador. Dá até pra colocar uma playlist que toca quando entram na sua página.
-Tem uma diferença entre contas e perfis. Em uma única conta, dá pra ter vários perfis (no caso, blogs) sem precisar se cadastrar no site de novo. É bem útil se você quiser separar por fandom, coisa séria, estudo, arte etc.
-As notas na parte de baixo de um post são os reblogues, as curtidas e os comentários num conjunto só.
-Adicione tags ao seu post. Sem elas, o tumblr não mostra na pesquisa (mesmo com palavras-chave).
-De novo com a customização: dá pra privatizar os likes se quiser, dá pra restringir o reblogs dos seus posts (você pode desativar de posts) e tem como desativar comentários também. Depende do tipo de interação que você quiser. Também há posts privados que só aparecem para você.
-Bem recentemente o Tumblr adicionou as Comunidades aqui. São tipo páginas do Facebook. É mais fácil de conversar e interagir com outros BRs. Não conheço muitas páginas ainda mas tem essa aqui
É isso. Se tiverem dúvidas podem perguntar ❤️
Edit: esse post ficou um pouco popular então vou deixar dito aqui que podem seguir esse blog a vontade e reblogar e pá, só que eu não interajo muito aqui, ok? :P
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mentisemyonova · 3 months ago
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bom dia, tumblr, para começarmos a semana bem vou deixar uma dica que eu uso muitooo mas não vejo quase ninguém falando sobre:
Sei que muitas Anas e Mias aqui do site não usam óleos ou gordura de origem animal em geral para fazer as receitas (eu também não uso). Mas, também sei que muitas também não tem panelas antiaderentes ou dinheiro para comprar gorduras vegetais como óleo de coco, azeite etc.
Para vocês não terem que sofrer quando precisarem usar algum tipo de gordura, seja para fazer um omelete ou um peixe, a minha dica é: usem Vinagre!!
Gente, sério, isso salva vidas! Vinagre de maçã tem só três calorias por colher e cumpri a função. Você também pode adicionar de 3g a 5g de manteiga e misturar com o vinagre.
Vocês vão diminuir muito as calorias das receitas de vocês apenas substituindo.
É isso, borboletas, Desejo uma semana muito boa e focada para todo mundo! que todas consigam chegar até o final desse mês fininhas!
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lauraxss · 1 month ago
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Dicas para disfarçar que comeu:
Gente vou deixar bem claro que eu sou uma adolescente e moro com a minha mãe, ela é bem protetora e ta sempre em cima, mas nao é pq uma coisa funciona cmg que vai funcionar com vcs, vao dando umas adaptadas, mesclem os metodos pra ngm desconfiar
Mastigar e cuspir:
Esse é bem óbvio pelo nome e é um dos mais usados aqui, eu uso só quando to com uma supervisão superficial, vou dar um exemplo: eu tava fazendo um pao com ovo minha mae viu eu fazendo e foi tomar um banho, nesse meio tempo eu mastiguei e cuspi tudo na privada pra nao ter "provas"
Dar para os pets:
Outro bem óbvio, mas eu sugiro que esse nao seja frequente para nao dar problema para seu cachorrinho ou gatinho, e dê coisas leves, com pouco tempero
Metodo da Cassie:
Quem assistiu skins sabe doque eu to falando, eu vou deixar o link do video onde a cassie ensina melhor isso no final, mas basicamente é voce colocar a comida no prato e fingir que esta comendo, mexe bastante na comida, leva o garfo ate a boca e volta, finge que ta mastigando, sujem a boca com comida e limpem em um guardanapo, falar BASTANTE enquanto come, eu faço isso ate todos ja terem terminado de comer ai eu falo que to cheia e jogo o "resto" fora
E os mais comuns ne, falar que ta com sono, enjoada, sem fome, ja comeu em lugar x, nao gosta dessa comida, etc
Video da cassie
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hansolsticio · 5 months ago
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✦ — "sarà perché ti amo". ᯓ k. mingyu.
— maridinho ! gyu × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3510. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: lua de mel, italiano duvidoso, breeding kink, linguagem imprópria, orgasmos múltiplos, creampie, superestimulação, masturbação mútua, vocês dois têm muito tesão [😔] & o gyu tem um período refratário surreal de rápido. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: natasha, buonasera, natasha!
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Os olhinhos escuros acompanharam você atravessar o quarto pela enésima vez, já queria ter terminado de se arrumar faz muito tempo, porém sempre esquecia alguma coisa dentro da mala. Nem sabia dizer o motivo da pressa, não valia a pena correr, não com Mingyu deitado na mesma posição há vinte minutos. Virou-se, a visão era de encher os olhos. A pele cor de mel contrastava com o tom alvo da roupa de cama e, por bons segundos, "David" e "Michelangelo" pareciam ser só dois nomes aleatórios. Precisou ser forte para quebrar seu próprio feitiço ou Mingyu acabaria te arrastando para o oceano que ficava embaixo das cobertas — sem precisar cantar uma nota sequer.
"Kim Mingyu. Eu vou falar pela última vez: vai logo se arrumar!", apontou a escova de cabelo na direção dele, crente que a ameaça surtiria efeito. O homem se esticou inteiro, produzindo um grunhido estranho enquanto espreguiçava. A única resposta que você recebeu foi um sorriso preguiçoso. "Gyu, é sério...", choramingou de um jeitinho exagerado, fez até bico. Ele pareceu ter pena, finalmente levantando-se da cama.
Você suspirou aliviada, voltando-se novamente para o espelho. Não demorou para que silhueta corpulenta envolvesse a sua no reflexo, como se você tivesse desaparecido — agora tudo era Mingyu. Ele retirou a escova da sua mão, colocando-a na penteadeira e circulou sua cintura com os braços. Fazia com lentidão, quase imperceptível.
"Bom dia 'pra você também.", inclinou-se para sussurrar no seu ouvido. Sorria docemente, te encarando pelo espelho.
"Bom dia.", era um mero suspiro. O calor vindo do torso firme magicamente dissipando toda a tensão anterior.
Havia se tornado uma cena frequente: você se via constantemente caindo de amores pelo homem. Suspeitava estar vivendo a versão mais intensa de uma "honeymoon phase", porém não se importava. Esperava muito que as coisas nunca mudassem entre vocês dois, queria se sentir da mesma forma por quanto tempo fosse possível.
Mingyu desceu a alça fininha do seu vestido, precisava do tecido fora do caminho. Distribuiu uma série de selos delicados no local, o contato quentinho te fez fechar os olhos. Era natural se entregar aos arrepios que os estalos molhadinhos provocavam no seu corpo.
Havia usado um vestido semelhante ao de agora quando vocês estavam visitando Vernazza. Ainda não sabe dizer qual a mágica existente nesse tipo de peça, mas era sempre mais que suficiente para deixar o homem animadinho demais numa velocidade recorde. A visita inclusive terminou de um jeito muito... interessante. Seu marido parecia não saber desprender os olhos (ou as mãos) de você.
Seus planos de tirar milhares de fotos e se entupir de todo tipo de carboidrato que só a culinária italiana poderia oferecer quase foram arruinados nesse dia. Mingyu, por falta de melhor analogia, parecia um cavalo com viseira. Só uma visão e só um pensamento: você.
"O trem 'pra Florença sai em menos de uma hora.", praticamente ronronou as palavras — sinal que ainda existia ao menos um pouco de discernimento no seu corpo.
"E se a gente ficar aqui por hoje? O tempo tá tão bom, queria nadar um pouquinho.", a sugestão foi proferida contra a pele do seu pescoço. O "aqui" se referia à Monterosso, Gyu havia escolhido a localidade a dedo, seduzido pela variedade de praias aconchegantes. Seus olhos se abriram, o homem ainda te enchia de chamego — empenhado em te conquistar.
"Amor...", manhou. Não achava que precisava falar mais uma palavra sequer, esperava ser mais convincente que ele só com isso. Seu marido te encarou pelo reflexo, sorriu bonito, enamorado pelo rostinho dengoso.
"Juro que amanhã passo todo tempo do mundo com você em Florença. Até me hospedo lá se quiser.", acrescentou à sugestão. Apanhou sua mão esquerda e beijou sua aliança, sinal de promessa.
Todo o empenho tinha uma explicação bem previsível: cansaço. A cabeça do homem doía só de pensar em como nos últimos dois dias vocês tiveram a excelente ideia de fazer jus ao nome "Cinque Terre". Turistaram por todos os cinco povoados da área, transitando por inúmeros trens, trilhas e barcos para tentar prestigiar toda a beleza das cinco terras. E ele não se arrependia nem um pouco, não entenda mal! Mas sentia que perderia boa parte da própria sanidade se ficasse mais de trinta minutos dentro de outro trem. Florença definitivamente precisaria esperar.
"Promete?", questionou e ele não escondeu a alegria ao ver que te convenceu.
"Prometo.", selou o anel outra vez.
[...]
Cada um dos seus cinco sentidos estava imerso num traço de percepção diferente. Os olhos se enchiam com o gradiente azul do mar inquieto — que, por sinal, ornava muito bem com o colorido dos sombreiros de praia —, o som das ondas se misturava com o burburinho das crianças, dava para sentir a areia nos dedos dos pés, tudo parecia cheirar à maresia e limão siciliano e você jurava que já era capaz de sentir o sabor das bebidas que Mingyu havia ido buscar para vocês dois.
Seu corpo acendia e relaxava na mesma medida. Era até meio esquisito se sentir tão contente. Sentia-se viva e via a vida acontecer. Ainda não havia descoberto o que fazer com tanta excitação e sabia que Gyu sentia o mesmo, dava para ver no comportamento dez vezes mais enérgico que o normal. O homem vivia aos sorrisos, agitado — a personalidade de 'golden retriever' nunca brilhou tanto como agora.
Ele finalmente reapareceu, segurava dois copos com o maior cuidado do mundo, se certificando de não derramar nada. Sentou-se na outra cadeira do sombreiro, te olhando com uma expectativa muito suspeita. Você até chegou a duvidar do conteúdo do seu copo, bebendo vagarosamente para ter certeza de que era o que você havia pedido — confirmou que era de fato. Mingyu ainda sustentava um olhar de criança sapeca, como quem quer pedir alguma coisa, mas não sabe como.
"Mô...", começou cuidadoso, o dengo na voz te fez sorrir de imediato. "Achei um lugar aqui perto que aluga jet ski.", citou, como se não fosse nada demais. Ah, então era sobre isso.
"E...?", era explícito, mas queria fazê-lo ir direto ao ponto.
"Bem que a gente poderia, né?"
"É você que vai pilotar?"
"Claro.", respondeu solícito.
"Eu 'tô de boa, amor.", tentou negar da maneira mais casual que conseguiu. Não adiantou, Gyu se sentiu ofendido do mesmo jeito. Te encarou por alguns segundos, os olhos estreitos, o rostinho chateado. Você até evitava olhar de volta, cairia na gargalhada se o fizesse.
"Você não confia em mim?"
"Eu me casei com você.", melhor resposta impossível.
"Então...?", ele estava especialmente teimoso hoje. E você não via problema algum em fazer as vontades do homem — a menos que elas ameaçassem sua integridade física.
"Príncipe, eu quero evitar a parte do 'até que a morte nos separe', hm?", era sério. Assistiu Mingyu segurar o riso.
"Não quer ter um momento à la Romeu e Julieta comigo?", sugeriu brincalhão e foi você quem caiu na gargalhada.
"Não mesmo. Eles morreram em Verona, não foi aqui.", deu de ombros. Se fosse para seguir o enredo, nada mais justo que vocês, ao menos, respeitassem todos os detalhes da história.
"È tutti Italia."(*), forçou o sotaque fazendo um gesto grande — adorava imitar os maneirismos que vinham junto com a língua. ["é tudo Itália"]
"Ah é? Tenta falar isso pro Shakespeare então.", argumentou. "Por que você não fica deitadinho aqui comigo e relaxa, hein?", ele estava prestes a responder, mas uma certa agitação roubou a atenção de vocês dois. Uma menininha chorava próxima ao mar, o que não era incomum, mas havia um ponto rosa muito vibrante no meio da água — não era difícil assimilar o que havia acontecido.
Você se virou para o homem, mas ele já marchava em direção ao mar antes que você sequer cogitasse falar alguma coisa. Acompanhou a cena com atenção, vendo-o resgatar a boia colorida com facilidade e marchar de volta para a areia. A garotinha já estava de volta em um dos sombreiros com um casal — que aparentavam ser avós dela. Ela recebeu o objeto timidamente, contrastando com as fervorosas exclamações de agradecimento dos italianos mais velhos.
Estava intrigada com o quão rapidamente tudo aconteceu, porém todo mundo ali foi conquistado pela simpatia de Gyu numa velocidade extraordinária. Assistia o homem gesticular e se expressar de todas as maneiras que conseguia, mesmo sem falar o idioma adequadamente — ele tinha a confiança que só um homem com treze dias de ofensiva no duolingo teria.
Seu marido ajudava a garotinha a utilizar os moldes de brinquedo com a areia, sem desviar a concentração da conversa. As palavras "bellissima" e "moglie" eram as únicas coisas que você conseguia distinguir à distância. Mingyu sorria na sua direção algumas vezes, você achava a desinibição dele uma graça — já que ela era a responsável por te tirar da sua zona de conforto em muitas ocasiões.
A menina, agora menos acanhada com a presença de Gyu, também conversava animadamente — fazia gestos grandiosos, tentando se fazer compreensível. Ele retribuía o esforço com toda a atenção do mundo, até mesmo desenhava na areia quando algo parecia não fazer sentido.
A cena fazia seu coração triplicar de tamanho, sempre se sentia mexida toda vez que via o homem interagindo com crianças. Era adorável de se ver. Mingyu era enorme, mas nesses momentos sempre empenhava-se em encolher a si mesmo, como se quisesse se fazer caber no mundinho dos pequenos.
O encanto se rompeu e deu lugar a curiosidade assim que o homem apontou na sua direção. A menina estreitou os olhos para você, como se quisesse confirmar a indicação dele. Caminhou travessa, evitando cruzar olhares. Estendeu as mãozinhas pequenas na sua frente, mostrando uma florzinha de areia colocada entre as palmas.
"Pra mim?", gesticulou, apoiando as mãos em cima do próprio peito. A garotinha pareceu entender perfeitamente, acenando tímida com a cabeça. Você apanhou a flor frágil na palma da mão, certificando-se de não quebrá-la. "Grazie, bella!", usou as poucas palavras que tinha no próprio repertório. O coração encheu-se de um senso de carinho, a menininha era adorável. O rostinho fofo te ofereceu um sorriso meio envergonhado antes de correr de volta para um Mingyu muito sorridente.
[...]
As gargalhadas encheram a trilha e os corredores do hotel, você e seu marido pareciam duas crianças. Corriam apressados, os dedinhos entrelaçados, tentavam escapar da chuva repentina que começara a cair quando ainda estavam na praia — não esperavam o fenômeno naquele dia, estava ensolarado demais. Você nunca agradeceu tanto pela estadia à beira mar, não tiveram que correr muito, então seria difícil pegar um resfriado desse jeito.
Começaram a se despir assim que entraram no quarto, num acordo silencioso de que tomariam banho juntinhos. Mingyu te agarrou pela cintura, suspendendo seu corpo para te fazer enlaçar as pernas no quadril dele, ficou agarradinha como um coala. Você envolveu o homem num beijo gostoso, mas que era interrompido por ele a cada estalinho, Gyu era péssimo fazendo mais de uma coisa ao mesmo tempo — precisava se separar para ter certeza de que estava indo para o lugar certo.
A confirmação do êxito dele veio com a água morninha que caiu entre os corpos de vocês dois, lavando toda a areia e maresia. Você não parecia querer soltá-lo nem por um segundo, era até meio agressiva. Mordiscava os lábios vermelhinhos, sorvendo-os com muita necessidade. Os dedinhos já se emaranhavam no cabelo de Gyu, puxando os fiozinhos com carinho. O corpo balançava, atritava as peles, simulando uma dança gostosa. Mingyu sorria bobo, desconcertado com a sua mudança repentina.
"O que você tem, hm? Vai acabar arrancando um pedaço de mim.", sussurrou contra os seus lábios, ainda tentando retribuir o beijo quente. Não satisfeita, você mordiscou a boca dele mais uma vez — como se realmente quisesse arrancar pedaço.
"Não sei... só digamos que você fica muito atraente brincando com crianças.", tentou fazer pouco da situação, como se ter assistido a cena não tivesse realinhado todos os seu chakras.
"Fico é?"
"Sim. Talvez a gente devesse fazer uma filha também. Você ficaria mais atraente ainda.", não cessou os carinhos, tentando afastar o fato de ainda não ter conversado sobre isso diretamente com o homem. Mingyu te afastou de repente, as mãos moldando o seu rosto.
"Não brinca comigo desse jeito, amor.", soltou um risinho pelo nariz, totalmente incrédulo.
"Eu não tô brincando."
"Tem certeza?", selou sua boca sem te deixar responder. "Quer fazer uma filhinha comigo?", você finalmente concordou com a cabeca, sorrindo acanhada. "Porra, eu te amo tanto...", te puxou para outro selo afobado, a excitação era grande demais para conter dentro do corpo. "A gente vai fazer uma família e você vai ser minha.", mais um. "Só minha."
"Eu tava com receio de ser cedo demais, mas acho que não consigo mais esperar, Gyu.", você sorria amorosa, muito satisfeita com a reação do homem. "O que você acha?"
"Acho que não vou te deixar sair desse quarto até ter certeza de que eu te engravidei.", era como se você pudesse ver a luz deixando os olhos do homem — duvidava se conseguiria andar direito amanhã, talvez Florença precise esperar mais um dia. "Vou deixar essa buceta tão cheinha, amor.", os selos carinhosos naturalmente se transformando em algo mais sujo, os dígitos geladinhos alcançando seu íntimo. Apertava o clitóris sensível entre os dedos, a boquinha agora ocupada demais em mamar os biquinhos dos seus seios.
Sua mão alcançou o pau pesadinho, queria fazer carinho nele também — não havia nada mais justo. E antes que pudessem perceber, estavam presos num transe prazeroso, brincando com o corpo um do outro do jeito mais gostoso que sabiam fazer. Mingyu foi o primeiro a fraquejar, estava sensível demais, pulsando no aperto das suas mãos. Os dedos trêmulos te invadiram sem aviso, estocando e abrindo sua entradinha com urgência.
"Vira 'pra mim", murmurou o pedido afobado. Encaixou a glande vermelhinha assim que você obedeceu, sua boquinha se abriu, surpresa com a invasão repentina. Ele precisou bater só mais um pouquinho para finalmente esporrar na sua entradinha. "Aperta a bucetinha 'pra mim. Deixa tudo guardadinho aí dentro, ouviu?", dava para escutar o sorrisinho safado na voz. Você concordou sapeca, deixando ele te arrastar para fora do banheiro.
A pele molhada arrepiou assim que entraram no quarto novamente, o ausência do vapor ofereceu uma mudança drástica na temperatura. Mingyu parecia não se importar, o corpo forte esquentava o seu por trás, andavam de um jeito meio desajeitado. Ele não conseguia te soltar. As mãos grandes te apertavam, forçando seu quadril contra o dele — a ereção evidente roçando na sua bunda. Ficou de quatro assim que chegaram à borda da cama, se empinou inteira, foi totalmente involuntário. Seu corpo implorava para que você se submetesse ao homem, sentia todos os seus músculos tensionando só de pensar em deixá-lo fazer o que quisesse com você.
Num movimento só ele te virou sem dificuldade alguma, basicamente te jogou de costas no colchão. Foi tão repentino que ele conseguiu a proeza de te libertar do estado quase hipnótico que o tesão havia criado na sua mente. Seu peito tremeu numa gargalhada incrédula. Ele te olhava em choque com a própria ação, mas também riu assim que o seu semblante assustado se dissipou.
"Mingyu!"
"Desculpa, não era 'pra ser tão forte assim.", te deu um sorriso amarelo, quase envergonhado. No entanto, já era costumeiro que Gyu esquecesse a força que tinha — era pura altura e músculos, só que ainda precisava aprender a se lembrar desse fato nos momentos certos.
Abaixou-se sorrateiro, abrindo suas pernas para acomodar o próprio quadril ali no meio. Agarrou seu maxilar, a mão larga envolvendo suas bochechas sem dificuldade alguma. Roçou a boquinha na sua algumas vezes, afastando-se de propósito quando você chegava perto só para provocar. Finamente cedeu à sua raiva fingida, abriu seus lábios com os dedos, deixando a própria língua brincar dentro da cavidade morninha. Arrumou os fiozinhos perdidos do seu cabelo, te olhando com carinho.
"Quero ver seu rostinho enquanto eu tiver te fodendo.", forçou ainda mais a abertura das suas perninhas, erguendo-as em direção ao seu peito, totalmente exposta. "O que foi que eu te pedi, hein? 'Tá escorrendo, amorzinho.", espalhou o líquido esbranquiçado com o polegar. "Vou ter que socar tudo 'pra dentro de novo.", o dedinho entrou devagar. "Encher esse buraquinho com mais porra. Só 'pra garantir.", você mordia o próprio lábio, sabia que ele te via contraindo em volta do dígito. O homem se reposicionou. "Tudo bem se for assim?", questionou, esfregando a cabecinha nas suas dobrinhas. Você concordou de imediato, estava com tesão demais para se importar com qualquer coisa.
Entrou devagarinho, os dois pares de olhos hipnotizados no ponto onde vocês se conectavam. Não poupou tempo, estocando assim que te viu relaxar. Saía quase completamente, fazendo questão de socar o pau inteirinho quando voltava. O olhar vidrado na cena, assistindo a bagunça molhadinha. A mão pesada afundou a parte mais baixa do seu ventre. Seus olhos duplicaram de tamanho, um gritinho saiu completamente involuntário. A ação sobrecargou seu corpo, tentava se agarrar aos lençóis já que o aperto firme do homem mal deixava você se mover direito.
"Eu 'tô tão fundo, amorzinho. Tá me sentindo aqui?", pressionou com mais força. Seus olhos reviraram, cobriu a boca com a parte traseira da mão, mordendo o próprio pulso — tinha certeza que os seus chorinhos escandalosos eram ouvidos nos quartos vizinhos, tentava não ser tão barulhenta. O homem não se importava, estocou com mais velocidade, adorava te ver soluçando. As lágrimas já adornavam os olhinhos brilhantes, prestes a desabar.
Mingyu já havia te feito chorar de prazer vezes suficientes para saber que não precisava se preocupar — tinha total noção do que você estava sentindo. O líquido brilhante finalmente se derramou no seu rosto, o homem sorriu em satisfação, os caninos afiadinhos muito evidentes. Foi o bastante para que ele se derramasse dentro de você também. A mão ágil esfregou seu pontinho algumas vezes, te fazendo gozar num aperto gostoso.
Caiu exausto do seu lado, a respiração audível enchia o cômodo. Você aproveitava as últimas sensações do orgasmo, já sentindo falta do efeito gostoso que aquilo causava no seu corpo. Definitivamente não estava em seu melhor estado de espírito, afinal não demorou nada para montar no colo de Mingyu. Ele te olhou desacreditado, os olhos implorando por clemência antes mesmo que ele pudesse abrir a boca.
"O brinquedinho é meu. Eu uso quantas vezes eu quiser.", cortou qualquer argumento do homem, ele sequer conseguiu contestar. Encaixou ele de novo, sentando com calma. Era uma meia-ereção, mas era mais do que suficiente para te fazer gozar de novo. Com certeza não duraria muita coisa, só que isso não importava. Os músculos das suas pernas já tremiam de exaustão, mas você não conseguia parar de sentar. Ele estava indo tão fundo, te acertando tão gostoso, não queria abrir mão do estímulo.
O jeitinho quebrado do seu marido só te incentivava a ir mais forte. Mingyu suava, o rosto vermelhinho retorcido num aperto muito doloroso. Hiperventilava, o peito subia e descia rapidamente, até deixava alguns sons manhosinhos escaparem. Ele nem arriscava mais colocar as mãos no seu corpo, sabia que se te apertasse iria machucar — estava superestimulado demais.
"Goza, Gyu. Porra, me engravida vai...", choramingou desorientada, nem sabia mais o que estava falando — e muito menos como ainda conseguia falar alguma coisa. Mingyu pareceu perder o restante do controle, forçou seu quadril para baixo se enterrando completamente dentro de você. O abdômen se contraia inteiro enquanto ele esporrava lá no fundo. Você quebrou junto com ele, o orgasmo bateu forte, nem sabia em que se segurar. Cravou as unhas no peitoral firme, a boca abertinha incapaz de produzir som algum.
[...]
Não dava para saber se o seu marido estava acordado ou adormecido — o homem mal se mexia. O peito já fazia um movimento vagaroso, a respiração era quase escassa. Não o culpava, tinha noção de que havia sugado toda a energia do corpo dele. Mas ainda estava meio inquieta, uma voz no fundo da sua cabeça insistiu que você perguntasse:
"Você falou sério mesmo...?", o volume não ultrapassava um sussurro.
"Sobre o quê?", o tempo de resposta foi lento, a voz arranhava a garganta.
"Aquilo de querer construir uma família comigo, sabe? 'Pra sempre.", ele demorou mais ainda para responder, você até chegou a cogitar a possibilidade dele já estar dormindo.
"Eu abriria mão de tudo pelo seu amor, mesmo que eu não tivesse mais nada...", não demorou para que você reconhecesse a citação. Era a parte final dos votos de Mingyu, palavra por palavra, como se estivessem tatuados dentro da garganta. Porém faltava uma frase. O homem apertou os olhos fechados por alguns segundos — como se forçasse o próprio cérebro a se lembrar de algo. "...sei tutto ciò che ho."(¹), a frase saiu de um jeitinho enrolado e sonolento. Soava familiar, mas você queria ter certeza:
"O que você disse?", os olhinhos perdidos se abriram, buscando pela sua mão esquerda de um jeito atrapalhado. Não te surpreendeu quando o homem selou o aro brilhante em volta do seu dedo anelar.
"Que eu te amo."
¹ - "você é tudo o que eu tenho".
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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n/a: esse final foi horrível de meloso, mas eles literalmente estão numa lua de mel, não sejam amarguradas ♡.
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voarias · 1 year ago
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solitude
a verdade é que eu gosto de ser só. gosto da sensação do telefone no modo silencioso, simplesmente porque não tem nenhuma mensagem para esperar. não é como se eu tivesse alguém para me abraçar quando o meu mundo tiver desabando, mas cá entre nós, também não vou decepcionar as expectativas de ninguém, não é? as pessoas dizem que exige muita coragem para ser só, só não conhecem a covarde que existe aqui dentro de mim. coragem mesmo é esperar uma mensagem que pode chegar ou não um abraço que pode ser dado ou não. coragem é abrir o peito e esperar das pessoas e deixar que as pessoas esperem de você é tirar o colete a prova de balas e se deixar cativar por alguém que pode ficar a vida inteira ou apenas um dia.
a verdade é que eu gosto de ser só porque eu tenho medo de ser com outro alguém. o quanto isso me deixaria mais perto de machucar meu coração?
voarias
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butvega · 5 months ago
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𝐨 𝐞𝐟𝐞𝐢𝐭𝐨 𝐝𝐞𝐥𝐚.
“Eu gosto tanto dela a ponto de querer tá perto, pronto, não tem outro jeito de me ver sorrir, é louco o efeito dela aqui.”
— avisos. aqui jaz um teteco paulista, e motoboy apaixonado. tudo isso por conta da minha vivência de um fim de semana nessa cidade que eu amei. sexo com proteção, sugestivo, e é isso aí. safadeza com fofura. é meio grandinho, viu? ❤️
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Incessante o barulho das buzinas de moto. Era um fato: se não buzinassem, provavelmente os motoristas não veriam os pilotos de moto ultrapassando pelos corredores do asfalto da grande metrópole brasileira.
Taehyung era um desses. Capacete, a mochila térmica do restaurante coreano onde trabalhava, e a moto um pouquinho surrada eram seus parceiros de crime diários. Era um trabalho perigoso, ele entende, mas era necessário. Ele precisava.
Mas às vezes seu esforço noturno — trabalhava de oito da noite às três da manhã, vinha com alguma recompensa. Uma vez, ganhou cinquenta reais de caixinha de uma senhora que morava no quinto andar. Mas a maior recompensa mesmo, havia sido você. A moça de pijama de ursinhos que o aguardava no saguão de um prédio espelhado em Pinheiros. Com o rostinho amassado, cara de sono, e cabelo preso.
Taehyung estacionou sua moto na frente do prédio, e caminhou até o saguão para entregar o pedido ao porteiro, mas lá estava você. Sorrindo pra ele empolgada, e chegando perto em pulinhos felizes.
“Graças a Deus, eu já ‘tava morrendo de fome. Brigada, viu?”
Ele apenas assente, meio estático. E para sorte dele, você realmente gostava de comida coreana, porque pelo menos duas vezes na semana você pedia o delivery. Sempre cheirosa, parecendo ter acabado de sair do banho, e com um sorriso no rosto. Ele já estava se acostumando, e de certa forma ansiava em te ver.
Havia comprado um perfume novo, se mantinha com o cabelo bem arrumado, e havia trocado seus tênis antigos por novos em folha.
As coisas começaram a mudar realmente no dia em que você havia feito seu pedido costumeiro, mas sem reparar a previsão do tempo. Como sempre, desce até o saguão para esperar seu lanche, e se choca ao contemplar o temporal quase ultrapassando as barreiras da fachada do prédio. É quando você respira fundo, nega com a cabeça, e retorna ao seu apartamento para buscar uma toalha. Desce novamente, e o espera.
Não dura muito tempo apenas na companhia do porteiro, pois Taehyung surge ensopado, com uma capa de chuva preta, galochas da mesma cor, e o capacete ainda na cabeça. Em suas mãos, a sacola de papelão encharcada, e no rostinho dele, decepção.
“Desculpa.” — a voz grave que você havia escutado tão poucas vezes chega em seus ouvidos, e você sente vontade de chorar. Havia feito ele se deslocar de moto em baixo daquele pé d’água de moto.
“Não, eu… Eu que tenho que pedir desculpa. Eu não vi que ‘tava chovendo, se não, não teria feito você vir.” — você repara o rostinho molhado, os olhos puxados, e a boquinha em uma feição que te lembrava um bebê. “Toma.” — estende a toalha na direção dele.
Seu coração aperta só de pensar nele voltando a trabalhar naquela chuva, então antes mesmo dele lhe devolver a toalha, você pega no pulso molhado e gelado dele.
“Cê não quer esperar a chuva diminuir não? É que, sei lá… Tá perigoso, né. Fica, come comigo.” — você diz. Só podia estar louca mesmo, convidando um rapaz que nunca havia tido uma conversa longa com você, para entrar em sua casa enquanto seus pais não estavam.
“Não, não, tenho que voltar pro trampo. Falei pro chefe que ia levar dois palitos pra voltar.” — ele sorri desanimado, mas você não o deixa ir.
“Pois então liga pra ele, e fala que vai demorar quatro. Não vou te deixar voltar nesse temporal.”
Ele acaba aceitando por sua insistência. Completamente envergonhado retira as galochas molhadas, e a capa de chuva para poder entrar em seu apartamento. E vocês comem juntos, conversam, dando início ao mais puro sentimento que você já cultivou.
O primeiro beijo fora na Roller Dance. Taehyung havia fugido do trabalho pra encontrar você lá, que estava patinando com seus amigos da faculdade. Ficou do lado de fora lhe esperando, ainda sentado na moto, verificando o aplicativo de entregas pelo celular que estava no suporte. Quando te vê saindo, com os comuns pulinhos alegres, tira o capacete da cabeça, colocando-o no guidão, e sorri para ti. Você se joga no tronco dele em um abraço caloroso. Aspira o máximo que consegue do perfume forte, absorvendo também o quentinho de seus braços.
“Salve, gatinha, o rolê tá maneiro?” — pergunta delicado, passando a ponta dos dedos gelados pelo seu couro cabeludo em um carinho gostoso.
“Horrível, Tae! Não sei patinar, já me estabaquei umas cinco vezes.” — seu coração bate mais forte ao ouvir a risada grossa dele. “Mas e você? Ainda vai demorar muito trampando?”
“Até às três.” — fala meio desanimado. O carinho em seu cabelo continua, assim como você permanece aninhada nele.
“Queria que você ficasse aqui.” — é sincera quando o encara com os olhos brilhantes.
O repara por inteiro: as pintinhas espalhadas estrategicamente pelo rosto, o nariz proeminente, os lábios macios e rosados. Ele era lindo. Respira fundo nervosa com o que passa em sua mente, mas não desiste de realizar o que tem vontade. Na ponta dos pés, para alcançá-lo sentado na moto, você fecha os olhos, esbarra de leve no nariz dele, e deposita um selinho nos lábios dele.
Mal se encontraram, mas foi suficiente para que seu coração acelerasse. Taehyung se encontrava tão nervoso quanto, mas completamente realizado. Você teve coragem de fazer o que ele tinha vontade desde que havia te conhecido.
Vocês trocavam mensagens, passavam horas a fio conversando. Adorava ligar pra ele antes de dormir, perguntar como ele estava, se já iria parar de trabalhar, se já estava em casa.
Algumas vezes ele buscava você na faculdade. Havia comprado um capacete novo unicamente pro seu uso. Mas não iria te contar isso. Haviam se beijado cerca de duas, ou três vezes, até o dia em que você o convidou para ir em um barzinho com seus amigos. Ele chegara tarde, acabou aproveitando pouco, mas o suficiente para que conhecesse seus amigos, e eles o aprovassem de imediato. Na volta, passaram os dois, sozinhos na paulista, unicamente para pegar alguns cookies no Starbucks para o seu café no dia seguinte.
No momento em que voltaram para a moto, Taehyung sorriu sem graça, te pressionando de leve no lado onde não havia o cano de descarga — para não queimá-la.
“Que foi?” — você pergunta. Acha graça em como ele parece envergonhado. Ele respira fundo antes de continuar.
“É q-que… A fita é que… Eu tô apaixonado, tá ligada? De verdade.” — a mão gelada dele acaricia sua bochecha devagar. “Se tu quiser, sei lá… Eu só sei que tô curtindo muito ficar com você. É só você.”
“Tae… Pra mim também é só você.”
E é aí que ele te beija. A destra sobe até sua nuca, onde com a pontinha dos dedos agarra em seus cabelos puxando devagar, para guiá-la. A língua macia passeia por sua boca. É agradável o gostinho do vape de morango que ele usava pouco antes. A canhota vai para sua cintura, dedilha o vão, até chegar no quadril, e descer mais um pouquinho até sua bunda, onde acaricia. Você morde a boquinha dele, o sente suspirar e desta vez apertar a carne de suas nadegas, trazendo seu quadril para mais perto de seu corpo. A respiração vai desregulando, tanto a sua, quanto a dele, e quando se dá conta, seu corpo está pressionando ao muro mais próximo, com o de Taehyung lhe cobrindo, enquanto beija sua boca, seu pescoço, acaricia seu cabelo e te bagunça por inteira.
Sente uma certa parte do corpo dele endurecendo, apontando em sua pelve, e moendo por seu quadril. Aproveita a sensação se sentindo quente, sentindo que a maneira que estão próximos já não é mais suficiente.
“Pega o guanabara e vem, cuida de mim, que eu cuido de ti também.” — escutam uma voz risonha e embriagada cantando. Se separam rapidamente, olhando pra trás, e vendo um morador de rua cambaleando com um corote nas mãos.
Seu coração bate acelerado. Encara os lábios inchados e vermelhinhos de Taehyung, que ainda estão entre abertos. Ele te olha com desejo, ainda com a respiração cansada, mas em seguida olha para baixo, e sorri fraquinho.
“Vou te deixar em casa.” — é o que ele diz.
A seguinte sequência de encontros foram parecidas; em qualquer oportunidade vocês estavam em um cantinho se beijando, se apertando, se amassando. Cada dia uma nova etapa, um novo passo. Nucas arranhadas, vermelhas, lábios inchados, respirações nervosas. A temperatura alta, o calor, o molhado, a dureza. Você entendia que estavam cada vez mais próximos.
Não se sentia sem graça, tímida, ou qualquer coisa do tipo. Só se deixava levar, aproveitava a sensação de estar nos braços dele. Ele a tratava tão bem.
A vez que seu coração mais trabalhou, fora no dia em que ele sumiu. Desapareceu completamente. Ele vivia no celular, então era difícil não ser respondida. Mas naquela noite em específico, nenhuma mensagem chegara para ele. A madrugada inteira. Nada.
Ele te respondeu na tarde seguinte, quando explicou que havia sofrido um acidente de moto enquanto trabalhava, e havia quebrado o pé. Quase desfalece, com os olhinhos cheios de água, ao imaginá-lo no chão, a noite, com a moto derrubada e a bag com os alimentos espalhados pelo chão. A carinha de dor dele, o pé quebrado, e as pessoas em volta tentando ajudá-lo.
Você não tem receio algum, pede logo a localização dele, e pede um uber para visitá-lo e ver com seus próprios olhos se ele está bem. Chega ao bairro da Liberdade por volta de cinco da tarde. Ele mora em um prédio baixinho, no centro do bairro, rodeado por restaurantes e lojas bonitinhas. Você sobe até o apartamento dele, no terceiro andar, e bate na porta meio sem graça.
Quem abre é uma senhora que aparenta ter por volta de sessenta anos. Eles são idênticos. Ela sorri para você, e te puxa para dentro. Repara os sapatos no chão da entrada, e trata logo de tirar os seus também.
“Ô minha linda, meu Tae fala tanto de você! Ele diz que ‘tá namorando com a menina mais linda do mundo, e agora te vendo, ele ‘tava certo.” — ela ri baixinho. Namorada? Seus olhos brilham.
“Ah, que isso, ‘brigada, tia.” — você sorri sem graça.
“Olha, ele ‘tá lá no quarto dele de molho. Não tô deixando esse menino ficar levantando, porque além do pé quebrado ele tá com o braço todo ralado. Falei pra ele sossegar o rabisteco na cama, e só levantar pra ir no banheiro. Então, vou fazer um café da tarde gostoso pra vocês, e levo lá, tá?” — ela diz, e você assente. Aponta pra você onde é o quarto do filho, e você segue até lá, reparando na decoração da casa.
Tem bastante itens orientais, a dinâmica da casa parece ser diferente. Bastante almofadas, as mesas são mais baixas, e tem várias fotos de Taehyung em idades diversas espalhadas pelas mesas.
Finalmente encontra a porta do quarto dele; que está aberta. Na televisão pequena na parede, passa um vídeo de fuga de moto no youtube, enquanto ele está deitado no meio de vários travesseiros, e roda o celular nas mãos.
“Tae.” — você diz baixinho, e o garoto quase desfalece ao contemplar você ali. Tamanho é o susto, que ele se apoia no braço ralado, e geme de dor. “Não, não, vai se machucar mais.” — entra rápido no quarto, se dirigindo até a cama, e ajudando-o a se ajeitar.
“Cê chegou rápido. Eu tô todo despenteado.” — passa a mão nos cabelos lisinhos com rapidez, a franja meio molhada quase tampando os olhos. E pelo cheiro gostoso de shampoo, julga que ele havia acabado de tomar banho.
“Cê tá lindo, que nem sempre.” — sorri doce, sentando ao seu lado na cama, e acariciando o bigode mal feito. “Fiquei tão preocupada quando você sumiu. Me senti péssima te imaginando sozinho com dor. Só queria ficar do seu lado e te encher de beijo.”
“Então… Agora ‘cê tá do meu lado, e pode me encher de beijo.” — acaricia seu braço com a ponta dos dedos quentinhos. “Linda.”
“Sua mãe ‘tá em casa, doido. Como eu vou ter cara pra te beijar?” — você não consegue deixar de sorrir. Vê-lo tão manhoso e bem humorado te acalentava depois de tanto medo e preocupação.
“Assim, ó.” — ele te puxa de leve pelos braços, faz com que seu corpo fique parcialmente por cima do peitoral dele, e sela seus lábios. Uma. Duas. Três vezes, até te dar um beijo de língua mais demorado. “Valeu por vir, mô.” — ele diz acariciando sua bochecha, e é ali que você desmonta. Mô. Sela os lábios dele mais uma vez, e se deita ao lado dele.
“Troca isso aí, ‘vamo ver um filminho.”
“Ah, tá tirando? É fuga da Rocam.” — você apenas o olha séria, e de imediato ele muda pra Netflix. “Cê é louco, muito bravinha.”
A semana se segue daquela maneira: faculdade pela manhã, e uma visita ao Tae pela tarde, até ele se recuperar e voltar a trampar.
Em uma das visitas, estranhou a demora para ser atendida na porta do apartamento. Mas quem abre a porta é ele, pulando de um pé só.
“Ué, cadê sua mãe?” — pergunta curiosa, entrando na casa.
“Voltou pro restaurante. Meu pai e meu irmão sem ela lá só fazem merda.” — ele dá de ombros seguindo novamente para o quarto dele, desta vez, com você atrás.
“Então a gente tá sozinhos?” — quer a confirmação, e ele assente com a cabeça.
Repara como ele parece confortável com isso: está sem camisa, cabelo bagunçado por baixo de um boné preto virado para trás, a barba por fazer, e um short preto molinho do Corinthians.
“Você sabe que mais tarde o meu verdão vai amassar os gambás, né?” — ele revira os olhos, enquanto você vai se deitando ao lado dele na cama.
“Cê é tão perfeita que às vezes eu esqueço esse seu defeito. Tinha que ser palmeirense. Suave, pô.” — ele franze o nariz como se estivesse com nojo, e você ri, o abraçando e se aninhando no peitoral nu dele.
“Por mim suave também. Você pode ser um dos gambás, mas eu continuo amando você.”
Demora alguns milésimos pra que você tenha entendimento do que acabou de dizer. E quando acontece, seus olhos se arregalam de leve, e você encara Taehyung. Ele ainda mantém a expressão suave, um riso bobo no rosto, e te responde:
“Te amo também, porquinha.” — e você alivia.
Enquanto assistem Aladdin, — filme de sua escolha — trocam carinhos e beijos. Gosta da forma em que ele se sente à vontade naquele momento. O ralado do braço havia cicatrizado, o que permitiu ele de colocar o próprio corpo sobre o seu na cama, enquanto te beijava. Vocês já deveriam estar vermelhos, mas não conseguiam parar.
Tomando cuidado com o gesso na perna dele, você abre as suas próprias e enrosca no quadril dele, dando mais espaço para ele se aproximar de você. E ali está a ereção nada tímida, moendo sob seu short molinho, que parecia ser um impedimento enorme naquele momento.
Sua cabeça entra em parafusos no momento em que, talvez, sem ao menos perceber, Taehyung estoca em você mesmo por cima das roupas, afim de se aliviar, e geme entre o beijo. Você sabe o que provavelmente vem a seguir. Sabe, e quer, tanto quanto ele.
Tira a própria blusa, revelando estar sem sutiã. Dá graças aos céus por Tae não parar para admirá-la, pois morreria de vergonha. Nada se escuta além das respirações fortes, os gemidos leves e os murmúrios incompreensíveis enquanto tiram as peças de roupa um do outro.
Já nus, você inverte as posições, ficando por cima dele. Ali sim, você contempla o peitoral tocado pelo sol, levemente bronzeado. O boné havia ido parar no chão, e em seu corpo apenas uma corrente de prata se encontra enroscada pelo pescoço.
“Vai sentar pra mim? Meu Deus, eu tô maluco pra transar com você.” — é o que ele pergunta. Se sente pulsar, e quase sôfrega assente, mordendo os lábios. “Tem camisinha aqui na gaveta.”
Você assente, e vai até seu gaveteiro ao lado da cama buscar. É uma daquelas dadas pelo governo, e se pergunta mentalmente se ele costumava comprar camisinhas demais. Ou usá-las demais. Ou levá-las na carteira em precaução a cada vez que saiam juntos. Ou se ela já estava ali há muito tempo.
Mas não demora a voltar para cama, e com todo prazer a coloca no pau dele. Ereto, a cabeça vermelhinha, inchado e babando pela fenda. Se posiciona em seu colo, enquanto ele se ajeita para se sentar recostado na cabeceira. Você o coloca dentro de si. Fecha os olhos com força sentindo toda a extensão entrando. Escuta a lufada forte de ar que ele dá, quando te sente inteira.
Se movimentam como se fossem um só, e naquele momento, realmente pareciam ser. Taehyung parecia ter sido feito sob encomenda para encaixar-se em você. Entre muitos beijos, palavras de amor, declarações e palavras sujas, tiveram a primeira vez. Gozaram juntinhos, uma vez que ele não aguentara ter você o apertando durante seu orgasmo. A mãe dele chegou algumas horas depois, desconfiando um pouco pela cara satisfeita e o bom humor do filho, munidos de costas arranhadas e cabelos bagunçados, mas nada disse. Seu filho estava feliz, e apaixonado, e era isso que importava.
Infelizmente o futuro não reservou tudo aquilo que você pediu. Que você implorou. Alguns meses depois, você havia ganhado uma vaga para um estudo científico em sua área na faculdade, mas no polo do Rio de Janeiro.
Tentaram continuar a relação a distância por algum tempo, mas as brigas, os ciúmes, a falta e a desconfiança fizeram com que terminassem.
Mas toda vez que ouvia aquela mesma música, ou voltava para sua cidade natal em São Paulo, procurava o rosto dele entre todos os entregadores. Não tinha coragem de pedir comida no restaurante da mãe dele, mas ansiava por voltar a ver aqueles olhinhos expressivos.
Às vezes, mesmo amando demais, não é pra ser. E esse, foi um desses casos.
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gimmenctar · 2 months ago
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ei
tá aí?
as notificações brilham no seu celular logo no início da madrugada.
oii que houve yang?
ele pondera. encara o celular uns segundos. será que deve? porra, ele precisa de uma ajuda. da última vez as mensagens o fizeram gozar tão gostoso que ele nunca mais parou de pensar nisso.
não que tivessem feito algo depois disso, mas bem que queriam. o assunto não ressurgiu outra vez, mas não significa que a ideia tenha sumido da mente dos dois.
a amizade não foi arruinada, então isso tem que significar alguma coisa. não é?
outro ding.
você pausa o filme no computador e se ajeita ao perceber que ele enviou uma foto.
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acho q tô c sdd
você morde os lábios instintivamente, reparando nos detalhes da foto. o cabelo, os lábios, o tronco desnudo, a correntinha… suspira, carente.
sdd de q, yang? disso aqui?
a foto que envia é provocante, o topo da renda que abraça os seus seios dá um oi discreto. seus dedos livres repousam sobre sua boca, provocando um lábio que pede um beijo do amigo do outro lado da mensagem.
crlh
vc é mt linda pqp
a vontade real dele é botar uma roupa qualquer e ir até o seu apartamento, nem precisa de muito. no máximo em dez minutos estaria na sua porta, pronto pra te dar o que a imaginação já viveu várias vezes.
mas é arriscado, né? ou…
só linda? 😔
ele ri baixinho, se lembrando da confissão da última vez. você adora ser elogiada, te excita. ele sente o pau latejar com as lembranças.
porra, vc sabe q é gostosa
ainda vai me deixar doido
seu centro umedece, fica melado ao lembrar-se do que o tesão fez contigo na última conversinha que tiveram. hoje, porém, só uma troca de mensagens não faria o trabalho. decide ser ousada, então. moram tão perto, poxa, e se já está na chuva…
é?
vem cá, então
me mostra como eu te deixo
como é que é? ele se levanta, ainda duvidando se o convite é real ou não. será que é só o tesão falando?
olha que eu dou de doido e vou mesmo
não provoca
você ri do outro lado enquanto yangyang espera uma resposta, impaciente que só. ele já está até separando a roupa, só depende de você.
vem. é sério.
abri a porta
tranca quando entrar
liu sai apressado de casa, calçando um chinelo pelo caminho no corredor. usa as mãos pra esconder a ereção evidente no elevador, com medo de encontrar alguém desavisado. caminha até o bloco do seu apartamento com a respiração desregulada, está mesmo prestes a fazer isso? o coração acelera em antecipação, mal pode esperar pra fortalecer a amizade.
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n/a: parte 2 ou nem? dá pra perceber que eu curto um sexting? edit: parte 2 veio aí
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creads · 7 months ago
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⭐️ i want it all. fem!reader x blas polidori
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; consumo de álcool e cigarro; leitora!virgem e inexperiente; blas!guitarrista; corruption kink; fingering; chupão; um pouco de size kink e dirty talk.
» wn: olha, vou falar a vdd aqui!!! acho que essa ideia tava melhor na minha cabeça, massss eu espero muito que vocês gostem mesmo assim! 💘 escrevi essa ouvindo i want it all do arctic monkeys e ainn como ele é arctic monkeys coded né?? que delícia
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Sentada na área externa da sua casa com seus pais e os convidados, ouvia mas não prestava atenção na conversa do momento, se te perguntassem você não saberia nem falar qual era o tópico da vez. Durante a noite toda, os casais amigos dos seus pais foram muito simpáticos, mas a única pessoa daquele jantar que realmente chamava sua atenção era Blas, filho de um deles. Já conhecia ele há tempos, apesar de nunca terem se tornado amigos que nem seus pais, um friozinho na barriga ao vê-lo sempre existiu, mas hoje, especialmente, depois de duas taça de vinho, não conseguia deixar de reparar o quão atraente ele era: muito mais alto que você, os cachinhos marrons escuro chamavam muito sua atenção, e, apesar dele passar a impressão de ser misterioso e descolado demais em comparação a você, era incrivelmente simpático, com um sorriso que não saia do rosto enquanto vocês conversavam.
Era por isso que estava tão aérea, o garoto tinha sumido. Fazia muitos minutos que disse que iria ao banheiro, que você chegou até a conferir: o lavabo estava vazio, longe de qualquer sinal de Blas. Honestamente, toda a graça e antecipação que você sentia em relação ao jantar tinha sumido junto com o garoto, por isso, pediu licença as visitas e seus pais e disse que ia buscar um casaco no seu quarto, por mais que realmente estivesse com um pouquinho de frio, o maior motivo dessa desculpa é que queria sair de lá, já que a atração da sua noite não estava mais presente.
Subiu as escadas devagarinho, e ao abrir a porta do seu quarto deduz que encontrou o garoto que tinha sumido, já que a pessoa extremamente alta na sua varanda só poderia ser ele. Fecha a porta atrás de você e caminha até a varanda escura, agora conseguindo enxergar a chama fraquinha vinda do cigarro entre os lábios do garoto. Ele não conseguiu ver seu sorriso educado, então se desculpou, “Foi mal por ter entrado no seu quarto sem te pedir. É que eu precisava de um cigarro, e esse foi o único lugar aberto que eu achei longe dos adultos.”
— Sem problemas… Eu entendo. — Você disse num tom doce enquanto se sentava no sofázinho macio da sua varanda, ajeitando o vestido soltinho que usava para que ele não subisse e ficasse mais curto. Observava o garoto que ainda estava em pé fumando, com os braços encostados na grade da sua varanda enquanto te mirava de volta, tombou a cabecinha para o lado ao ouvir o “Eu entendo”.
— Você fuma? — Perguntou curioso, e riu ao você esclarecer que se referia ao fato de querer ficar longe das outras pessoas da casa, e que não, não fumava. Te achava diferente das garotas que ele geralmente ficava, era mais quieta, meiga, o orgulho dos seus pais que em todos os jantares tinham que, pelo menos um pouco, se gabar da filha brilhante que tinham. As outras eram muito mais atiradas, desinibidas, talvez fosse o fato de geralmente conhecê-las nos shows da banda dele, o álcool que elas consumiam e o fato dele ser o guitarrista tornava a conquista muito mais fácil, num nível que com poucos minutos de beijo elas já estavam despidas no camarim dele. Não é como se elas fossem ruins, muito pelo contrário, gostava muito das experiências selvagens, mas sentia coisas diferentes ao ver a filha bonitinha dos amigos dos pais, achava uma gra��a o jeito que você ficava visivelmente tímida perto dele ou corava quando ele pegava as coisas que você não alcançava nos armários altos da cozinha.
Tragou o cigarro mais uma vez, e ao soltar a fumaça perguntou: “Você toca violão?”. A pergunta sem conexão com o assunto anterior te deixou visivelmente confusa, parece que tinha esquecido completamente da decoração do seu quarto, fazendo com que ele sorrisse de lado ao ter que falar a informação óbvia, “É que tem um ali na sua parede”.
— Ah! Não… É só decoração mesmo…
— Como você tem um violão no quarto e não saber tocar? — Perguntou rindo, num tom que dava a entender que não estava nem um pouco te caçoando, só genuinamente surpreso com a revelação, e encantadinho com o jeito que você mexia as mãos, novamente provando o efeito que ele tinha sobre você.
— Ah… Fica bonito… — Disse com um sorriso envergonhado no rosto, que aumentou quando viu a expressão alegre no rosto dele.
— Peraí — Ele disse e apagou o cigarro, indo em direção a parede do seu quarto que o violão estava preso, tirou ele de lá e trouxe para a varanda, se sentando no sofázinho ao seu lado. — É inadmissível você não saber, deixa eu te ensinar — Mexia nas cordas, vendo se o instrumento estava afinado.
— Eu achei que você só tocava guitarra.
— Não, não… Toco violão também, e a bateria, mas só um pouco. — Ele disse num tom simpático, te deixando mais a vontade. Quando terminou de afinar, as costas antes curvadas se encostaram no apoio acolchoado do sofá, colocou o violão de lado a abriu espaço entre as pernas, “Vem cá”, disse enquanto estendia a mão para ti, te convidando a se sentar entre as pernas compridas. Chegou mais perto timidamente, sentia o coração bater mais rápido ao encostar as costas no torso grande coberto pela blusa preta. Ele te envolveu com os braços, colocando o violão sobre as suas coxas e chegando com o rosto do lado do seu, a boca dele perigosamente perto do seu ouvido e o nariz num lugar que permitia que ele sentisse o cheiro do seu shampoo cheiroso. Ele até te explicava um pouquinho sobre as notas, mas não conseguia prestar muita atenção com as mãos grandes ajustando as suas no violão, te instruindo como pegá-lo da forma correta, só dizendo “aham” enquanto os dedos compridos ajeitavam os seus com paciência sobre as cordas do instrumento.
Ele segurava seus dedinhos contra as cordas, formando uma nota que você não sabia - e não tinha o interesse de saber - qual era, tomou sua mão direita na dele e moveu ela, ocasionando um barulho agradável vindo do instrumento. “Viu só? Olha como você é boa”, ele sussurrou no seu ouvido, arrancando uma risadinha nervosa de ti. Engoliu seco quando a mão dele permaneceu sobre a sua mesmo sem tocar nenhuma corda, não conteve outro risinho nervoso quando sentiu o polegar fazer carinho na pele fina das costas da sua mão, fazendo círculos ali.
— É… Melhor a gente descer, não? Eles podem achar que a gente tá fazendo alguma coisa errada. — Você atropelava suas palavras ao dizer a frase, ainda olhava para o violão numa tentativa de disfarçar o nervosismo, mas o carinho fazia seu rosto esquentar, ainda mais quando as mãos dele subiram pelo seu braço, chegando até seu pescoço e jogando o cabelo para o outro lado, expondo sua pele, permitindo com que ele sentisse mais ainda o perfume que exalava de você.
— Mas a gente não tá fazendo nada de errado, bebita… — Ele sussurrava no seu ouvido enquanto esfregava de levinho o nariz no seu pescoço, e, por mais que pareça contraditório, conseguia ouvir que ele sorria ao dizer a frase, e pelo jeito que ele passou a dar selinhos demorados no seu pescoço, sabia qual era a intenção do garoto, que se divertia ao ver você ficando ofegante, nervosa. A mão que descansava sobre seu braço subiu até seu queixo, virando seu rosto em direção do dele. Te olhava com ternura e desejo, os lábios curvados em um sorrisinho de lado e o olhar fixo na boca entreaberta e meladinha de um gloss de morango. A mão foi até sua orelha, colocando uma mecha de cabelo atrás dela e descansando a palma grande sobre sua bochecha. — Você quer fazer? —
Apesar dele ter demorado alguns segundos para selar os lábios no seu, você não conseguiu nem formar a frase para respondê-lo, estava completamente atônita com a pergunta, e ainda mais pelo fato de que ele te queria da mesma forma que você queria ele, chegando cada vez mais pertinho de ti. A língua dele entrava devagarinho na sua boca, permitindo que você provasse o gostinho do cigarro, te fazendo suspirar ao sentir a mão grande descer até sua nuca a medida que o beijo era aprofundado, ficava cada vez mais molhadinho e ainda no mesmo ritmo: lento, sensual. Nunca tinha sido beijada assim, as vezes que ficou com alguém foram em festas universitárias muito duvidosas que suas amigas tinham te arrastado, nas quais os meninos praticamente te engoliam, moviam a língua rápido demais, a mão que não segurava a caneca do curso agarrava sua bunda de uma forma que te fazia sentir vergonha alheia, sempre queria sair de lá o mais rápido possível. Mas Blas não, ele beijava de um jeito que te deixava desesperada por mais, as mãos grandes tiraram o violão do seu colo e depois subiram pela sua coxa, a outra parou ao redor do teu pescoço e apertou de levinho, os dedos que encostavam na sua mandíbula devido o tamanho tombavam sua cabeça para o lado, expondo a área para que ele pudesse dar beijos molhados ali, fazendo questão succionar a pele, a fim de deixá-la roxinha, para que você se lembrasse dele todas as vezes que se olhasse no espelho.
Quase involuntariamente pressionou as pernas uma contra a outra, a sensação da calcinha ficando cada vez mais molhada era nova. Óbvio: já tinha se tocado antes, mas nunca tinha ficado tão excitada quanto agora, e além do mais, a maioria das vezes foi por tédio, poucas foram por realmente tesão, e essas raras vezes sempre tinham algo em comum, se passavam de madrugada quando não conseguia dormir porque não parava de parar de pensar no garoto que percebeu o movimento e que sabia o que significava. O sorriso aumentou nos lábios que ainda beijavam teu pescoço quando você soltou um gemidinho ao sentir os dedos compridos brincando com a barra do seu vestido, o dono do toque rompeu o beijo e se afastou para que pudesse olhar para seus olhos, só se distraindo pelos seus lábios inchadinhos e entreabertos, mas quando percebeu seu olhar caidinho cheio de tesão só para ele, não conseguia prestar atenção em mais nada. “Posso te tocar aqui, nena?”, perguntou quando os dígitos finalmente subiram até sua buceta coberta pela calcinha já encharcada, te acariciando de leve com a ponta dos dedos, fazendo você se arrepiar.
— Ninguém… Nunca… — Você franzia o cenho, vidrada no sorrisinho safado estampado no rosto do menino, que logo se transformou em um biquinho, “Não?…”. Você não era burra nem nada, conseguia perceber claramente que ele já sabia dessa informação, e gostava muito desse fato. Mas estava muito atordoada de tesão para ligar, ainda mais quando ele aplicou mais pressão no carinho que fazia em ti, passando a fazer círculos largos por cima do tecido, espalhando a umidade e fazendo você encostar a cabeça na curva do pescoço dele, fechando os olhos ao sentir os dedos compridos tocarem seu pontinho inchado e necessitado.
— Vou fazer gostoso, nena… Deixa? — Ele perguntou enquanto deixava selinhos molhados na sua bochecha e dobrava a barra do seu vestido, te fazendo arrepiar ainda mais quando o vento gelado se chocou contra sua intimidade que fervia. Você consentia com a cabeça, e ele até retomou o carinho que fazia antes por cima do tecido, mas o “Não bebita, fala pra mim… Pede que nem menina boazinha…” te fez entender que ele não te aliviaria enquanto você não falasse com as palavras. — Blas… Por favor, me toca… Por favor… — Dizia dengosa, completamente necessitada, e o moreno satisfez seu desejo ao arredar a calcinha para o lado e passar o indicador comprido, para cima e para baixo, recolhendo sua umidade enquanto observava seu rostinho se contorcer em deleite, seus olhinhos fechados e a boca aberta indicavam que qualquer toquezinho na sua buceta sensível e carente te faziam delirar, e a sensação que não era muito diferente para ele: seus gemidos baixinhos desciam diretamente para a ereção coberta pelo jeans, fazendo ele pulsar toda vez que você soltasse um barulhinho manhoso, ou até mesmo quando você mordia o inferior para contê-los, porque, assim, conseguia ouvir melhor o barulhinho molhado dos dedos te masturbando.
— Não consigo entender como uma menina tão lindinha que nem você tem uma buceta tão carentezinha assim… Tá tão molhadinha também, bebita… Tá gostoso, é? — Se sentia vaidoso ao te ver tão atordoada com tão pouco, passou a fazer círculos largos no seu clitóris para ver o quão rápido podia te fazer gozar, se divertiu ao ter que tampar sua boca para abafar um gemido, mas mal sabia que isso te excitava ainda mais, a forma com que a mão dele tocava até nos seus lóbulos de tão grande, e como isso te fazia lembrar o quão errado era fazer isso enquanto seus pais estão lá embaixo. Assentia um sim desesperado com a cabeça, fazendo ele acelerar o movimento e aumentar a pressão que fazia sobre seu pontinho sensível. Ele só retirou a mão sobre a sua boca quando percebeu que você sussurrava algo, chegando até o ouvido perto da sua boca para ouvir você choramingar, “Muito… Gostoso… Eu tô…”, sorria orgulhoso.
— Awn, tá quase? Vai gozar, nena? Já? — Completou a frase em um tom de falsa preocupação enquanto afastava o rostinho do seu só para observar você assentir desesperadinha com a cabeça, até imitava o movimento, franzindo o cenho que nem você, sorrindo ao te caçoar. Mantinha o mesmo ritmo dos dedos, se deliciando com os barulhinhos molhados ficando cada vez mais altos. “Goza então… Goza pra mim…”, te encorajava enquanto te olhava de cima, vendo você se enfiar cada vez mais contra o peitoral dele, tombando a cabeça para trás enquanto a boquinha estava em um formato perfeitinho de ‘o’. Estava hipnotizado pela sua expressão de prazer, o transe só foi interrompido quando você soltou um gemido mais alto que antes, rapidamente tampando sua boca novamente enquanto dizia “Shh…” com um sorriso safado no rosto, baixinho no seu ouvido, te fazendo delirar mais ainda.
Te fez terminar com os dedos com muita facilidade, e, honestamente, mais rápido do que gostaria, queria ficar mais tempo explorando suas dobrinhas, até continuou fazendo círculos preguiçosos ao redor do seu clitóris inchado enquanto você se recuperava do orgasmo, encantadinho ao ver você ter espasmos enquanto o peito subia e descia mais rápido, mas logo cessou o toque para segurar seu rosto com os dedos ainda molhados de você e virar ele em direção ao próprio, selando mais um beijo molhado nos seus lábios, movendo a língua ainda mais devagar do que antes, fazendo você pulsar ao redor de nada.
— Obrigada… — Você agradecia entre o beijo, pensou até em falar sobre a ereção pressionada contra sua lombar, mas a cabecinha estava tão leve de prazer que não conseguia nem formar a frase.
— De nada, guapa… Na próxima eu te ensino a tocar a guitarra, e mais outras coisas também.
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servidas? 🍽 @redinwine @lunitt @enzocoquette @kyuala @imninahchan @barbierecs @geniousbh @przttygirl @lacharapita @cinnas2girl
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sunnymoonny · 2 months ago
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[16:52] - xu minghao
(624 PALAVRAS)
"Amor, que tal hoje?" Minghao perguntou enquanto sentava ao seu lado na cama.
"Podemos fazer outro dia, Hao. Tenho que terminar de ler essa reportagem, aparentemente a professora vai passar um trabalho valendo metade da nota do semestre sobre o assunto." Disse ainda focada no tablet em suas mãos.
"E se, olha a proposta..." Hao viu você virar a cabeça gentilmente para ele, que no momento tentava usar sua fofura para te conquistar. "...eu posso fazer enquanto você lê, você nem vai perceber que eu tô aqui."
"Você tá tentando ser fofo?"
"Eu não tento, eu já sou. Agora, sim ou não?" Riu, vendo seu namorado te olhar com os olhos arregalados. Eram rara as vezes que Minghao agia daquela forma. Era apenas com você.
"Pode vai." Continou lendo a reportagem no aparelho.
Com sua aprovação, Minghao levantou da cama e correu até sua escrivaninha, onde pegou uma toalha pequena, alguns pincéis, tintas para pele, cola e algumas pedrinhas. Voltou para a cama e se sentou ao seu lado, estendeu a toalha e distribuiu os produtos sobre a mesma, virando para você logo após.
"Bora, tira." Mexeu no pano de sua camisa, sinalizando para você tirar logo. Deixou o tablet em seu colo e se sentou, retirando o pedaço de pano do seu corpo, ficando apenas com o sutiã cobrindo seus seios. "Tira ele também."
"Você vai pintar eles também?" Perguntou incrédula. Estavam conversando sobre aquilo tinha alguns meses, mas nunca entraram no assunto de pintar os seus seios também.
Desde que se conheceram em um museu, Minghao sempre expressou os sentimentos dele por você através da arte. A primeira carta, uma caixinha personalizada que carregava um anel feito pelas próprias mãos. E entre muita dessas coisas, durante a primeira noite de vocês juntos, Hao soltou diversas vezes, entre arfares e beijos, como seu corpo era bonito, um quadro muito bonito, na opinião dele. Foi daí que surgiu a ideia de um dia, você o deixar pintar seu torso.
Só não esperava que seus peitos estavam envolvidos nisso.
"Claro, né? Eles são parte do seu corpo, vidinha. Anda, tira logo." Rindo da pressa de Hao, você retirou a peça tranquilamente, cobrindo seus seios com um braço, evitando o olhar de seu namorado. "O que foi? Tá envergonhada?"
"Aí amor...sei lá sabe, é a primeira vez que faço isso. Que tal só a barriga? Uhm? A gente faz eles outro dia." Minghao soltou um arzinho pelo nariz, te olhando por baixo de alguns fios soltos de seu cabelo, esses que insistiam sair do rabo de cavalo que havia tentado fazer.
"Se você não se sentir confortável, podemos fazer como quiser. Só que como eu disse da última vez," Ele evitou seu olhar por alguns segundos, olhando para suas próprias mãos, mexendo no anel de compromisso no dedo anelar. "pra mim, seu corpo inteiro é uma tela, seu corpo por inteiro é lindo e sabe...eu meio que tenho um pedaço favorito. Se você puder e não se sentir confortável, não vou te forçar a nada nunca, eu gostaria de pintá-los, não só eles, mas sua barriguinha também. O que me diz?"
Pensou um pouquinho, retirando o braço que cobria seus peitos e se deitando na cama. Um sorrisinho começou a surgir no rosto de Hao.
"Espero que essa tinta saia rápido." Pegou seu tablet novamente e o ligou, voltando a ler a matéria, ainda atenta a cada movimento de Minghao.
"Elas são especialmente para a pele! Você não vai se arrepender." Hao pegou um pincel pequeno e a tinta de tom azul escuro na mão, molhou a pontinha do mesmo no líquido e começou a passar em sua pele lisinha. "E amor..."
"Uhm?"
"Eu posso tirar uma foto depois, sabe...só pra recordação?"
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crarinhaw · 2 months ago
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Unethical pt2
Sei que prometi apenas duas partes mas decidi aumentar para mais três, então aguardem…
parte um aqui!!
Então vovó, talvez seja dessa vez…
Dois meses se passaram de tratamento com o Dr. Enzo Vogrincic, dois meses onde as quintas feiras se tornaram dias sagrados onde eu vejo minha paixão platônica salvar a vida da minha vó.
O tratamento da vovó progredia a cada dia, sua pressão estava estável e ela não tinha mais surtos de dores, sorte minha que ainda faltavam mais dois meses inteiros onde voltaríamos lá, todos eles já bem pagos em parcelas bem acessíveis já que o doutor fez questão de me deixar a vontade para pagar da forma como eu conseguir.
Acontece que essa quinta feira não foi bem como eu esperava.
A vovó teve uma crise de dor durante a consulta, o que fez o doutor levar ela pra outra sala, lá ele deixou ela sobre uma cama hospitalar, tomando um remédio na veia.
“A Dona Rosa vai ficar aqui repousando por uns minutos certo? Vamos para a minha sala y/n, quero ter uma palavrinha com você.
Um frio percorreu com minha espinha e mais uma vez a ansiedade me corrói, odeio surpresas, odeio notícias.
Dr. Vogrincic se sentou em sua cadeira e eu em sua frente, ele respirou fundo, estalou os dedos e me olhou com ternura.
“Eu tenho algo a dizer que pode não te agradar muito, mas não se preocupe” ele respira fundo novamente “A Dona Rosa teve uma melhora surpreendente e eu estou muito feliz com esse progresso, mas infelizmente essa crise de dor pode indicar um regresso no andar do tratamento”
O médico continuou falando e falando sobre como resolver esse regresso enquanto tudo que passava por minha cabeça era o cansaço, martelando a pergunta de até onde iria durar e por quanto tempo aguentaria isso sozinha. Não cresci com uma família estruturada, fui criada apenas por minha avó e agora não tinha nenhuma base familiar para me ajudar a cuidar dela, não me segurei e quando menos imaginei estava soluçando de tanto chorar, com o rosto coberto pelas mãos.
Já tinha até esquecido onde estava quando os braços do doutor rodeiam meu corpo em um abraço apertado, com ele de joelhos ao meu lado, talvez meus nervos a flor da pele me fizeram até sentir um beijo dele em meu ombro. Depois de uns segundos agradáveis afastei o abraço me deparando com um Enzo preocupado.
“Desculpa por isso, eu só… Estou cansada, é isso” Vogrincic me entrega um lencinho de papel para enxugar minhas lágrimas.
“Não precisa se desculpar, é totalmente normal se sentir assim, se quiser conversar pode contar comigo, temos tempo”
Ele se ajusta de joelhos ao meu lado, eu respiro fundo e desabafo.
“Na minha vida sempre fomos minha vó e eu, meus pais nunca ligaram para mim e a vovó não teve outros netos então nos só tínhamos uma a outra, e tudo ia muito bem até ela passar mal e acontecer tudo que você já sabe. Tudo seria mais fácil se eu tivesse alguma ajuda mas eu tenho que fazer tudo sozinha, e eu nem tenho a oportunidade de ser fraca por que eu sou tudo que ela tem, e ela é tudo que eu tenho"
Caio em lágrimas de novo, deitando minha cabeça no ombro de Vogrincic que passou a acariciar minha cabeça.
"Eu não sei como falar bem, eu sou um cardiologista e não um psicólogo" ele solta um risinho "mas o que eu sei é que você não precisa enfrentar isso sozinha" Enzo me faz olhar em seus olhos, sua mão tocando levemente meu queixo "prometo que vou ajudar no que precisar, tanto aqui dentro quanto fora da clínica, se você quiser, quero apoiar vocês, talvez seja até um pouco antiético de se dizer mas tenho um carinho por vocês, são duas pessoas incríveis que sou feliz em ter conhecido"
Pelo amor de deus onde eu estava com a cabeça quando depois daquelas palavras colei meus lábios aos dele?
O beijei de forma desesperada, os meus braços sobre os ombros dele e minhas mãos passeando por sua nuca. Nem me importei em como ele estava reagindo, nem no fato de que ele provavelmente se recusaria a continuar o tratamento da vovó, mas ele retribuiu, apertado minha cintura contra o corpo dele.
Nos poucos segundos após o beijo, Vogrincic se levanta, me levando a ficar de pé também, apenas para continuar o beijo com nossos corpos totalmente colados, ele me empurra contra sua mesa, me fazendo ficar sentada sobre o móvel enquanto o beijo se intensificava, liberando meus dois meses inteiros que o desejei todas as quintas feiras.
Mas não podia ser tão simples, tão fácil assim beijar um médico em seu horário de trabalho, então meu cérebro agiu mais uma vez, o empurrando um pouco e separando o beijo.
“Mil desculpas eu definitivamente não deveria ter feito isso, eu entendi tudo errado, por favor eu imploro não cancela o tratamento da vovó, me dá uma chance”
Já sentia meus olhos encherem de lágrimas de novo quando o médico se afasta, passando a mão por seu cabelo em uma cora demonstração de nervosismo.
“Não sei preocupe, y/n nada me faria cancelar o tratamento, só… vamos esquecer isso certo?”
Concordo com a cabeça e agradeço a Deus quando o alarme do relógio do doutor toca, afirmando que a vovó já havia recebido o remédio inteiro em sua veia.
Tentar agir com normalidade na frente da vovó foi um pouco dicicil, ainda mais quando meu coração ainda batia na frequência de uma rave eletrônica e o cabelo de Enzo estava visivelmente bagunçado, o clima estranho e pesado se estendeu até a hora que saímos da clínica.
“Vocês se beijaram né?” Vovó pergunta, me pegando de surpresa enquanto eu lavava a louça.
“Não, pff, claro que não, acha que eu teria coragem de fazer isso?”
“Não só acho como tenho certeza, ele quer você filha, aproveite, seja feliz, eu vou morrer logo então procure alguém que te faça companhia, não me trate como sua prisão pessoal”.
“Oh vovó, a senhora nunca será minha prisão, e sim minha vida” seco minhas mãos e a abraço.
“E é por isso que sua vida aqui está mandando você ir atrás daquele médico bonito e rico”.
“Desculpa vovó, não vai rolar”. Subo para meu quarto, me preparo para dormir quando antes de eu pensar em fechar os olhos uma mensagem chega em meu celular.
Dr. Vogrincic - Quer sair comigo amanhã? Não se preocupe com sua avó, sei exatamente onde ela pode ficar enquanto isso.
Smut na parte 3 suas safadas
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xolilith · 1 month ago
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Mania - Choi Seungcheol
Seungcheol sentia que ia enlouquecer com a nova mania que você tinha adquirido nas últimas semanas.
Primeiro, ele retém na memória, começou com o ato de passar o batom clarinho avermelhado, brilhoso, que tinha o cheiro excessivamente doce de cereja, na boca. Todos os dias, quando vocês sempre saíam atrasados de casa pras aulas, ele via pelo canto dos olhos você, religiosamente, cobrir os lábios com a textura espessa.
Então, depois ele tinha que encarar como seus lábios se tornavam tão, mais, atrativos. Logo depois você se aproximava para beijar a bochecha dele ao se despedir e partir para seu bloco, e a sensação do gloss ficava sobre a pele. Não só a sensação, mas o contorno da sua boca, que ele tinha orgulho em deixar, exibindo por aí.
Era um gesto simples, mas ele tinha que se segurar muito para não virar, nem que seja um pouquinho, deixar que os lábios roçassem acidentalmente ou, sendo mais ousado, finalmente deixar que os pensamentos apaixonadas vencessem e ele tomasse seus lábios num beijo, tomando um pouquinho do gloss pra si mesmo. Então ele poderia comprovar se era tão doce quanto parecia.
Mas, se fosse só isso, estaria tudo certo. Porém, nas últimas semanas você tinha desbloqueado uma nova mania: morder os lábios.
Em diversos momentos, quase sempre quando os olhos dele estavam sobre você, então ele assistia você prender a carne macia entre os dentes. Acontecia enquanto estudavam, enquanto você lia um livro em silêncio, quando estava apreensiva com algo ou só distraída em algum pensamento.
Nada sobre você passava despercebido pelo Choi. Mas ele tem que admitir, de todas as suas manias que ele descobriu ao longo da amizade, essa tem sido a mais desafiadora. A forma como os olhos dele não conseguiam desgrudar de como seus lábios eram mastigados devagarinho pelos próprios dentes, como a carne parece tão macia.
Porra. Seungcheol achava loucura demais. Era loucura demais como tinha que se conter, porque tinha medo de quebrar a linha fina que separava vocês dois entre amigos ou qualquer coisa a mais.
Porque, ele não era totalmente platônico, existiam coisas que o faziam acreditar que talvez, pelo menos numa medida muito mínima, você também correspondia ao que ele sente. Seja na forma como você deixava que ele estivesse sempre com as mãos sobre você, abraçando, mantendo perto. Como você sempre se esgueirava embaixo dos lençóis dele, mesmo que fosse só para dormir. Como você parecia ficar derretida quando, no meio desses abraços, Seungcheol roçava o nariz na pele do seu pescoço, os lábios, e sempre largava um beijinho ou outro.
Mas era uma relação tão delicada que Seungcheol morria de medo de quebrar, de perder mesmo isso.
Por isso, agora mesmo quando vocês estão na biblioteca, os olhos dele permanecem presos no seu rosto concentrado, como você morde os lábios. Seungcheol suspira alto, esfregando o rosto, dramático. Chama sua atenção.
– Tudo bem? – Indaga.
Ele assente.
– Só sono. – Mente, descaradamente.
– Você quer ir pra casa? Eu sinto que eu vou demorar aqui e eu ainda tenho o grupo de estudos a noite...
Ele assente, compreensivo. O Choi não tinha mais aulas, seria bom ir para casa, limpar a mente.
– Eu venho buscar você mais tarde.
Você nega, inclina a cabeça.
– Não precisa, Cheol, eu pego carona com uma das meninas.
Seungcheol suspira mais uma vez, juntando o material que usava pra estudo anteriormente. Quando se levanta se inclina para se despedir. Beija sua bochecha, avisando que ligasse caso precisasse dele. Você corresponde o adeus também.
Seu cheiro, o calor, que apetece ele e ficam mesmo quando ele se vai. Caramba, Seungcheol pensa quando põe os pés fora da biblioteca, parecia intoxicado aquele dia.
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st4rzseo · 2 months ago
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Success Stories de Setembro!!
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Oii, resolvi fazer um compilado das minhas success stories desse mês, que nem uma retrospectiva. Enfim, vou tentar deixar resumido já que tem bastante coisa. Se vocês gostarem eu faço nos próximos meses
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- Contei aqui mais detalhadamente sobre como assumi ser mimada e receber presentinhos da minha família, e nesse mês eu assumi duas coisas, um caderno inteligente (minha tia comprou pra mim) e novos marca-textos, que eu mesma ia comprar, mas no fim minha mãe comprou pra mim e eu não gastei nada
- A segunda coisa é que eu estava em semana de provas, e assumi que eu só ia tirar nota boa, e adivinha? Todas as minhas médias foram acima de oito, e tirei 8,7 em matemática, que eu tava com muita dificuldade
- Também assumi que meus olhos ficariam mais claros, e eles realmente estão, eles sempre foram verdes, mas eram mais escuros, e agora todo mundo tá reparando no meu olho e dizendo como ele é lindo💋 E agora nas fotos ele sai verde, antes não saía
- Eu tô assumindo seios maiores há um tempo, e eles simplesmente aumentaram de tamanho semana passada, tô mto feliz
- Eu assumi que algumas aulas seriam suspensas na escola e tive várias aulas-livres/dias sem aula
- E por último, é uma muito boba, mas enfim. Eu e minha amiga viramos fãs de kpop em 2018 e depois paramos, mas eu comecei a voltar a ser fã ano passado, e ela não, então assumi que ela ia voltar, e ela simplismente começou a assistir vários vdos de kpop comigo, aprendeu a coreografia do loossemble, criou uma playlist de kpop e republicou um vídeo sobre kpop. Acho que ela tá voltando aos pouquinhos, que nem foi cmg
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Foi isso, não foi muita coisa, mas eu tô muito feliz, eu também assumi novas roupas e minha mãe comprou 1 vestido pra mim, e assumi que os garotos olhariam mais pra mim e semana passada um garoto flertou cmg, mas não sei se considero essas. Enfim, bjos💋💋
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tecontos · 4 months ago
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Ferias gostosa fodendo e sendo gozada (Julho-2024)
By; Andrea
Me chamo Andrea e o que vou contar aqui aconteceu comigo nesse mês de Julho (férias). Eu tenho 19 anos, cabelos castanhos claros um pouco acima dos ombros, pele clara, olhos verdes, 1,55 de altura e uns 45 kg.
Moro em Santa Catarina, numa das praias de Jaguaruna. Nossa família não tem muito dinheiro então, eu e minha irmã mais nova ajudamos trabalhando nas casas de veranistas como empregadas. Mas tem uma casa em especial que eu adoro trabalhar porque o pessoal lá é muito legal. O dono da casa é nativo lá, mas morava e trabalhava a vida inteira no Rio Grande do Sul e só vinha para a casa da praia nas férias e em alguns feriados. Na maior parte do tempo, a casa fica com o primo do dono e sua esposa. Como eles não tinham onde morar, o dono da casa permitiu que eles morassem lá em troca de deixar a casa sempre protegida e sempre pronta para receber ele a qualquer momento, como se fossem caseiros.
Mas quem vinha lá com mais frequência era o filho do dono da casa. E ele era muito gato. Era alto, acho que 1,80 mais ou menos, magro, tinha olhos verdes e era sempre tão querido, me tratava com respeito mas nunca demonstrou qualquer intensão. Na verdade ele chegava, pegava a prancha e ia pro mar, voltava, comia e saia com os amigos. Volta a e ia dormir. E era sempre assim. Mas eu era caidinha por ele! Era só ele pedir e eu pularia no colo dele na hora. E por isso, sempre que ele entrava em casa, ou sentava pra ver tv, ou ouvir música, eu ficava olhando pra ele, quase encarando mesmo. As vezes ele olhava também, mas era só isso.
Então, nesse mês de julho ele veio para praia. Chegou na sexta, dia 11, ainda de manhã, lembro bem, estava chovendo e mesmo assim, ele chegou, trocou de roupa, pegou a prancha e foi surfar. Estava meio frio naquele dia então, logo ele voltou. Quando chegou eu estava decidida a mostrar pra ele que eu estava afim. Ele estava sozinho, sem os amigos, e sem namorada. Ele era meu!
Antes de entrar em casa ele tirou a roupa de borracha, e a camiseta de laicra e ficou só de sunga e eu fiquei na porta escorada só olhando. Quando ele entrou em casa perguntei como estava o mar e ele respondeu:
- Horrível! Gelado! Fiquei lá uma hora e peguei uma onda só. Preciso de um banho pra me esquentar!
E foi para o banheiro maior da casa.
No meio do banho ele abriu a porta e pediu que eu levasse a toalha que ele tinha esquecido. Eu levei e tentei olhar, mas só consegui ver um pouco dele peladinho. Tive vontade de empurrar a porta e entrar no banheiro a força. Mas não podia, afinal não estávamos sozinhos na casa… o casal de caseiros estava sempre lá: ela trabalhava em casa como costureira e ele não trabalhava.
Então ele finalmente saiu do banheiro, só de toalha… lembro como se fosse hoje, tive vontade de me ajoelhar na frente dele, arrancar aquela toalha e cair de boca naquele pau que eu ainda não tinha visto.
Ele passou por mim no corredor estreito e eu ocupei o corredor o suficiente pra ele passar se esfregando em mim e perguntei:
- Tava bom o banho?
E ele: - Sim! Ótimo! E sorriu e piscou pra mim.
Então foi para a suíte do pai dele onde ele ficava quando o pai não estava lá, encostou a porta e eu pulei lá para espiar, e sim, ela já estava peladinho! Deu pra ver a bunda dele e quando se virou, olhou bem onde eu estava. Disfarcei, saí e não pude ver ele de frente.
Ele saiu do quarto de calça de abrigo e camiseta. Acho que estava sem cueca. Logo servi o almoço, almoçamos todos, os caseiros como de costume foram dormir, ele foi assistir tv e eu fui lavar a louça, sempre olhando pra ele.
Depois ele saiu pra dar uma volta, para olhar o mar. Quando voltou, trocou de roupa e foi surfar. Voltou depois de uma hora, e repetimos o ritual do banho da manhã. O resto da tarde ele e o caseiro passaram jogando conversa fora. Tomamos, café, jantamos depois de um tempo os caseiros foram dormir e eu fiquei lavando a louça enquanto ele sentou no sofá para assistir tv.
A tv ficava no lado direito do sofá e para poder assistir tínhamos que sentar de lado. Então quando terminei de lavar a louça tomei um banho e quando voltei a cozinha estava escura, iluminada apenas pela luz da tv. Sentei no sofá atrás dele, de lado, quase enconxando ele. Ele viu que eu estava ali. Me olhou e disse:
- Pensei que tinha perdido minha parceira de tv.
E eu respondi na hora: - de jeito nenhum!
Depois de um tempo, ele veio mais para trás e se encostou em mim e eu aproveitei e me encostei mais ainda nele. Meus seios bem colados as costas dele e minha coxa nas coxas dele. Ele olhou para trás, bem nos meus olhos e eu nós dele. Meu coração disparou. Senti meu corpo inteiro tremendo. Ele continuou me olhando nos olhos e se aproximando e eu avancei e beijei ele.
Nos agarramos no sofá e nos beijamos como dois desesperados. Quando percebi ele já estava com uma mão por baixo da minha camiseta apalpando meus seios. Então arranquei a camiseta. Ele olhou e começou a beijar e chupar meus peitos. Eu já estava viajando longe, então tirei a camiseta dele, ele se sentou no sofá e tirou a calça e sim, ele estava sem cueca e sim o pau dele estava duro e era lindo e grande e quando ele terminou de tirar a calça eu já estava chupando aquela rola deliciosa. Então ele murmurou:
- Vai devagar! Senão não sei quanto tempo vou aguentar essa boquinha.
Por mim ele podia gozar onde quisesse. Eu era a putinha dele, totalmente entregue e submissa e só queria que ele soubesse disso! Então ele me tirou do pau dele, me deitou no sofá, tirou minha calça e minha calcinha de uma vez só. Jogou tudo longe, abriu minhas pernas e começou a beijar meu pé direito, e foi descendo, beijando minha canela, minha coxa até chegar na minha bucetinha que a essa altura estava ensopada e fez aquilo ninguém antes nem meu namorado fez em dois anos de namoro: beijou e lambeu meu clitóris como eles faziam nos filmes pornôs que já tinha visto. Eu quase delirei! Nunca tinha sentido aquilo! Ele sabia muito bem o que estava fazendo. Eu mau conseguia respirar! Era muito intenso. Tinha vontade de gritar mas isso acordaria os caseiros. Estava quase ficando louca e implorei pra chupar o pau dele novamente. Então ele disse:
- Se eu colocar meu pau nessa boquinha linda, vou gozar na hora!
E eu respondi: - Então vem! Vem gozar na minha boquinha.
Eu fiquei deitada e ele veio por cima de mim de joelhos, encostou a cabeça do pau na minha boca. Era tão gostoso! Levantei a cabeça e comecei a chupar aquela rola molhada. E logo senti o primeiro jato de porra na minha boca. Ele tirou o pau pra fora e continuou esporrando no meu rosto. Nunca tinha sentido tanto tesão na vida! Queria que ele não parasse mais de gozar. Quando parou, ele enfiou o pau ainda duro na minha boca e eu comecei a chupar e lamber bem devagar. Depois ele saiu de cima de mim e pediu desculpas por ter sido tão rápido e disse que iria compensar na próxima.
Eu disse pra não se desculpar principalmente porque haveria a próxima e que a noite só estava começando. Além do mais, sempre tive vontade de ter um homem gozando no meu rosto, como nos filmes, mas nem meu namorado nem nenhum outro cara com quem eu já tinha transado jamais teria essa chance pois até o momento nunca tinham despertado em mim o tesão que ele despertou.
Então levantei, fui até o banheiro da suite e quando me vi no espelho com o rosto e os cabelos ainda cobertos de porra me senti como uma atriz porno dos filmes que eu via. Ele chegou por trás de mim e disse:
- Tu já é linda, mas com essa porra toda no rosto, fica mais linda ainda.
Então ele me colocou de joelhos, e começou a passar o pau no meu rosto recolhendo e empurrando um pouco de porra pra minha boca e disse:
- Engole a minha porra?
E eu como uma boa putinha que era naquele momento, não respondi nada, apenas engoli tudo!
Ele me levantou, me beijou e disse: - toma um banho que eu vou te esperar na cama. Vou te compensar. Vou te comer a noite toda! Quer?
Eu respondi: - Claro que quero.
Tomei uma ducha pra tirar a porra do cabelo e pulei na cama em cima dele. Nos beijamos um pouco, ele me deitou na cama e abriu minhas pernas e começou a me chupar. Me chupou por um bom tempo até que pela primeira vez na minha vida eu gozei!
Depois disso ele veio por cima de mim e enfiou aquele caralho gostoso na minha bucetinha e começou a me foder com com força. Era tudo tão gostoso e agradável que eu já não estava mais controlado nada e logo gozei novamente. Assim que gozei ele me colocou de quatro e me comeu forte e gostoso enquanto falava:
- Toma minha putinha! Vou te comer toda hoje.
E eu respondia: - Isso! Me come! Me come forte. Não para! Fode a tua putinha! Fode toda!
Ele: Ah é? Quer que eu te foda toda? Toda mesmo? Até esse cuzinho rosinha? Quer que eu coma esse cuzinho?
E eu já louca: - Isso!!! Come meu cuzinho! Goza no meu rosto! Faz o que quiser com a tua putinha!
Então ele tirou o pau na minha bucetinha, deu um cuspida no meu cuzinho, se abaixou, e lambeu ele um pouco, depois se levantou e começou a enfiar aquele caralho gostoso e quente no meu cuzinho apertado bem devagar. Era muito gostoso. Depois ele começou o foder devagar pra não machucar. Cuspiu mais uma vez e continuou fodendo minha bundinha um pouco mais rápido. Então pedi pra foder mais forte e mais rápido e ele nem pensou começou a foder com força. Eu estava louca de tanto tesão. Então ele saiu, deitou ao meu lado e disse:
- Vem em cima! Senta o cuzinho no meu pau!
Sentei naquela rola de frente para ele e comecei a pular, me inclinando para trás, e fodendo cada vez mais rápido enquanto ele massageava meu clitóris. Aquilo estava tão delicioso que gozei! Gozei com um pau no meu cuzinho!
Então sai de cima e caí de boca! Agora, mais do que antes eu queria leite de macho! Chupei aquela vara e quando ele estava quase gozando, se levantou enquanto eu me deitava totalmente submissa. Ele se posicionou de joelhos do meu lado, apontou o pau para o meu rosto, disse pra eu abrir a boca e começou a jorrar toda a porra que eu precisava pra me sentir completa.
Quando parou de gozar, deixou aquele caralho latejando bem pertinho da minha boca. Eu comecei a chupar e lamber ele e novamente ele esfregou o pau no meu rostinho recolhendo a porra e levando para minha boquinha sedenta. Eu nem precisei que ele mandasse. Engoli tudo novamente. Estava começando a gostar mesmo do gosto é do cheiro de porra quente.
Depois de um tempo, me lavei novamente, voltei pra cama e depois de descansar transamos mais uma vez e depois dormimos.
No dia seguinte eu estava satisfeita. Depois do almoço, Quando os caseiros foram dormir, eu estava lavando a louça e ele estava no sofá, assistindo tv enquanto eu me virei pra olhar pra ele como de costume, ele estava sem calça e de pau duro no sofá! Fiquei olhando aquela vara deliciosa que tinha me fodido toda na noite passada e minha bucetinha já começou a babar. Ele se levantou, veio na minha direção, me pegou, me mandou ficar de joelhos. Nem tive tempo de secar as mãos. Me ajoelhei e ele enfiou aquele caralho duro e melado na minha boca e começou a foder como se estivesse fodendo o meu cuzinho. Então ele perguntou:
- Quer leitinho na boquinha? Nessa boquinha linda? Quer?
Com aquela tora fodendo minha boca e com as bolas dele batendo no meu queixo, sinalizei que sim! Mas por dentro eu gritava:
- Sim! Sim! Fode minha boquinha e enche ela de porra quente!!!
Não demorou muito e os primeiros jatos de porra começaram a encher a minha boca. Ele tirou da minha boca e alguns jatos ainda caíram na minha testa e bochecha. Abri a boca e mostrei pra ele que estava cheia de leite. Então fechei e engoli tudinho!
Ele me colocou de pé, me pegou no colo e disse:
- Quer que eu te compense?
Eu disse que sim e fomos para o quarto. Deu pra dar umas duas antes que os caseiros acordassem.
E isso se repetiu Duran todos os 20 dias que ele ficou aqui de férias, fui a sua putinha, levei na buceta, no cuzinho e levei gozada no rosto, na boquinha, nos peitos... acho que no corpo todo.
Foi a melhor férias que tive e acho que ele também...
Enviado ao Te Contos por Andrea
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hansolsticio · 6 months ago
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✦ — "spell". ᯓ l. chan.
— ser mistíco ! dino × leitora. — 𝗰𝗮����𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut, angst (+++++ contexto). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 6515 (perdi a mão de verdade). — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: feitiçaria, o chan não é um ser humano (tecnicamente), sexo desprotegido, a leitora tem um gato e é meio antissocial, creampie, oral (f). — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: um "yeogi ocean view" do dino realinhou meus chakras.
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Você amava seu gatinho de todo o coração, ele era seu filhinho, seu amor, o único companheiro que você tinha naquela casa vazia. Mas, nesse momento, você estava cogitando jogá-lo pela janela — só por essa noite. Andou em passos apressados até a cozinha, a pobre criatura não parava de miar sem parar pelos últimos dez minutos. Você tentou ignorar e voltar a dormir, mas estava impossível. Encontrou-o em cima do balcão, miava virando-se para todos os lados, como se não soubesse para onde olhar.
"Hoshi!", o bichano parecia tão atordoado que nem se assustou com o seu aviso, compenetrado em expulsar seja lá qual for a ameaça que ele encontrou no cômodo. "Desce daí, filho! O que 'cê tem, hein?", finalmente pegou-o no colo, mas nem isso foi capaz de acalmá-lo. "É fome? Vem cá. Deixa a mamãe colocar algo 'pra você.", levou-o até o cantinho onde costumavam ficar os potinhos de ração e água. Colocou uma porção e reabasteceu a água. Pareceu funcionar, pois agora o felino concentrava-se em devorar a ração como se não tivesse comido há dias.
"Na verdade eu acho que 'cê deveria dar menos comida, ele 'tá engordando.", a voz veio de algum lugar atrás de você, meio distante. Um calafrio desceu por todo o seu corpo, você congelou por alguns segundos. Precisava pensar rápido, porém nunca havia passado por algo assim — e nunca pensou que iria ter essa experiência horrível. Pegou a primeira coisa afiada que viu pela frente — um espeto metálico de churrasco. Estava convencida que todo o seu conhecimento, que era baseado unicamente em podcasts sobre crimes reais, seria suficiente para te tirar dessa situação. Virou-se abruptamente, dando de cara com um homem moreno no meio da sua cozinha. Ele vestia trajes estranhos, como se tivesse saído de algum filme sobre criaturas fantásticas. "E olha que eu tentei ser simpático..."
"O que você quer?", gaguejar foi inevitável, suas mãos tremiam sem controle algum.
"É difícil explicar. Por que você não tenta se acalmar um pouquinho? Aí a gente conversa.", ela não parecia minimamente intimidado.
"Eu vou ligar 'pra polícia!", correção: você queria ligar para polícia, pois, na verdade, mal conseguia se mexer.
"Então vai ser meio vergonhoso 'pra você. Eles não vão conseguir me ver.", você sequer tentou produzir algum sentido através da explicação dele, só assumiu que ele fosse alguém muito desequilibrado. "Escuta: você que me trouxe aqui. Lembra?"
"Eu não trouxe ninguém aqui! Cê tá completamente maluco. Vai embora!", enrolava as palavras, balançando o espeto no ar da maneira mais ameçadora que conseguiu — o tremor da suas mãos não estava ajudando, a situação era quase cômica.
"Você vai me deixar explicar?"
"Não!"
"Ótimo. Você e mais três amigas suas, às 02:47 da manhã, três dias atrás, bem no meio da sua sala... soa familiar?", levantou a sobrancelha. Seu rosto passou por, pelo menos, cinco tipos de expressões diferentes até que seu cérebro finalmente processasse o que ele havia dito. Isso só podia ser brincadeira...
"Eu não sei qual delas que te pediu 'pra fazer isso. Mas já deu, okay? Não tem graça!"
"Suas amigas não tem a chave da sua casa. Você nunca deu 'pra nenhuma delas.", o homem suspirou impacientemente.
"E como 'cê sabe disso?"
"Longa história. Eu sei que é complicado de acreditar que essas coisas funcionam, mas é a verdade.", deu de ombros. Você não sabia mais o que pensar, agora começava a considerar que, na verdade, a maluca era você.
"Cê tá querendo me dizer que a porcaria de um feitiço idiota da internet funcionou?", olhou-o com incredulidade. Era absurdo, completamente ilógico.
"Isso! Tá vendo que é muito mais simples do que parece?", te ofereceu um sorriso genuíno, parecia satisfeito. Você não costumava bater palma para maluco dançar, mas aparentemente precisaria fazer isso.
"Escuta...", estreitou o os olhos na direção dele, como se quisesse lembrar de algo. "Eu esqueci seu nome."
"Eu não te falei.", sorriu ladino. "É Chan. Lee Chan."
"Tá. Então, me escuta, Chan: eu não sei de onde você veio, mas eu não queria te invocar, conjurar... sei lá o que eu fiz! Foi só brincadeira, tudo bem? Você pode ir embora.", tentou parecer sincera, ainda que achasse estar tendo um sonho maluco.
"Não posso fazer isso. Você me trouxe até aqui porque quer encontrar o seu amor, não foi? Eu só posso ir depois de te ajudar.", você soltou um riso sem humor algum, sentia sua cabeça começar a doer.
"Eu vou te dar a última chance de me dizer que isso é uma grande piada de mau gosto.", sequer tremia mais, o caráter ilusório da situação te fez perder o medo.
"O que eu preciso fazer 'pra você acreditar?", ele suspirou, como se lidar com essa situação fosse algo inconveniente.
"Não sei. Que tal se você fizer um elefante aparecer no meio da minha sala?", resolveu entrar na pilha dele, convencida de que estava presa num sonho muito lúcido.
"Eu também não posso fazer isso.", o homem cruzou os braços.
"Ora, você tem que fazer alguma coisa! Porque eu tenho quase certeza de que, na verdade, você é um personagem do meu primeiríssimo episódio esquizofrênico.", olhou para baixo, vendo Hoshi se esfregar nas suas pernas.
"Sua saúde mental não tá tão ruim assim, _____.", estranho, você também não havia dito seu nome para ele. "Se bem que toda vez que você chora vendo vídeo de gato eu me questiono seriamente... mas quem sou eu pra dizer alguma coisa?", murmurou a última parte, coçando a própria nuca.
"E quem te disse isso?"
"É o que eu tô tentando explicar! Olha, eu não sou um cara aleatório que invadiu sua casa, você me trouxe até aqui! Eu te conheço.", pressionou o canto dos olhos num movimento de pinça, como se estivesse frustrado. "É isso!", algo pareceu acontecer nos pensamentos dele. É quase como se você fosse capaz de ver a lâmpada acendendo em cima da cabeça do homem, como num episódio de desenho animado. "Me pergunta algo que só você sabe a resposta. Daí eu consigo te provar quem eu sou.", e você iria sim entrar no jogo dele. Levou algum tempo até finalmente pensar em alguma coisa.
"Qual... é a senha de backup do meu notebook?", desafiou-o com o olhar.
"Nós dois sabemos que você é muito mais criativa que isso. 170422, é a data que você adotou o Hoshi.", disse afiado. Uma risada cortou o silêncio do cômodo, era você rindo em descrença — ou de desespero mesmo. Esfregou os olhos, sentia-se perdida. "Melhor ainda. Que tal se você me perguntar qual era o nome do Hoshi? Sabe? Quando você ficou uma semana inteira achando que ele era fêmea...", certo, ele estava começando a te assustar. Definitivamente mais ninguém tinha essa informação e, até onde você sabia, não haviam câmeras na sua casa.
"Chan, eu-"
"Amora. O nome dele era Amora."
"Okay! Okay! Eu já entendi.", finalmente largou o espeto, colocando-o em cima da mesa. Suspirou derrotada, não sabia como digerir tanta maluquice. "Por que tinha que ser logo comigo, hein? Eu nem acredito nessas coisas..."
"Você acredita sim. Só que é muito medrosa, daí tenta se fingir de cética.", e, mais uma vez, ele te descreveu perfeitamente — já estava perdendo a habilidade de te surpreender.
"Cê não podia ter escolhido um momento melhor 'pra aparecer não?", disse meio desgostosa.
"Eu queria ter feito isso pela manhã. Mas a criatura aí sentiu minha presença e não soube ficar calado.", apontou para Hoshi com uma expressão de tédio. O bichano não pareceu se ofender, lambia a própria pata totalmente despreocupado. "Por quê você não vai dormir? Amanhã respondo todas as perguntas que você tiver.", sugeriu, preocupado com o seu rosto sonolento.
"É difícil dormir sabendo que tem outra pessoa além de mim nessa casa."
"Tenta. Se te consola, eu tô aqui desde o dia do feitiço, só estava esperando a hora certa 'pra aparecer.", deu de ombros. A esta altura você já havia decidido não se estressar mais com essa situação, pegou Hoshi no colo e caminhou despreocupadamente para o seu quarto — sequer olhou na direção de Chan.
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Você registra essa madrugada como sendo uma das mais malucas que você já chegou a experienciar em toda a sua vida. Quando acordou no outro dia, fez mil e uma juras ao universo para que ele te confirmasse que tudo não havia passado de um pesadelo muito esquisito. Mas não dava para fugir da realidade. Assim que pisou os pés na sua sala, lá estava ele, deitadinho no seu sofá — confortável, como se estivesse em casa.
Demorou algum tempo até que você se acostumasse com ideia. Ficava tanto tempo sozinha com Hoshi naquela casa que já acreditava ser capaz de se comunicar com o felino, sendo assim, suas primeiras interações com Chan não foram as melhores. O homem até se esforçou para te deixar confortável, te dava espaço e tentava não te forçar a conversar com ele a todo momento. Entretanto, você eventualmente se familiarizou com ele. Na verdade, achava até esquisito quando ele não estava por perto para criticar suas escolhas de filmes ou te ajudar a solucionar algum problema no trabalho.
As primeiras vezes que Chan te acompanhou em outros lugares que não a sua casa fizeram o sentimento de estranheza voltar a aparecer. Não era todo dia que se tinha uma espécie de amigo imaginário grudado no seu ombro para todos os lugares que você ia, você não sabia como agir. Chan chamava os passeios de vocês de "pesquisa de campo", alegando que só estava te ajudando a finalmente achar o bendito amor.
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Você apressadamente entrou em um dos banheiros e agradeceu por: 1. estar completamente vazio; 2. ser espaçoso — nunca havia interagido com tanta gente em toda sua vida, precisava muito respirar um pouco e queria um lugar que não te causasse claustrofobia. Dependendo de você, sequer estaria ali. Gostaria de estar aproveitando seu sofá macio, agarradinha com Hoshi. Amaldiçoava sua amiga, por ser a grande idealizadora da festa e Chan por praticamente ter te obrigado a comparecer. E falando no diabo...
"Se divertindo?", apareceu atrás de você. Vestia um short de praia — tão colorido ao ponto de fazer seus olhos doerem — e tinha um óculos de sol apoiado na cabeça. O físico não passou despercebido, mas você preferiu não encarar muito.
"Não sabia que você podia trocar de roupa.", estava tão acostumada a vê-lo vestindo a mesma coisa que temia não reconhecê-lo se o visse de longe.
"Gosto de me adaptar ao ambiente. Eu também não sabia que você podia vestir outra coisa além de short e moletom.", brincou, referindo-se à sua roupa de banho.
"Garanto: não foi por livre e espontânea vontade.", revirou os olhos.
"Para de ser dramática. E aí? Já viu alguém que te interessou?", levantou as sobrancelhas, sugestivo.
"Não é você que tem que me dizer em quem eu deveria me interessar?"
"Não posso fazer as escolhas por você. Só guiá-las.", colocou as mãos nos bolsos, os braços fortes flexionando com o movimento. Você correu os olhos pelo ambiente vazio, levando um tempo para pensar.
"O que você acha do loirinho que falou comigo?"
"Short laranja?"
"Isso."
"Questionável. Ficou encarando sua bunda quando você estava de costas.", ele franziu o nariz, reprovando a ação. Seu rosto ardeu com a informação, quase se arrependeu de ter perguntado. "Se quer um empurrãozinho, eu recomendo chamar o que tá de regata azul 'pra conversar. Ele parece interessado em você, mas é medroso também."
"E o que é que eu falo?"
"Se vira. Dá teus pulos.", deu de ombros. Você olhou-o com desapontamento. Chan era realmente um guia, estava te guiando à loucura. "Tchauzinho!", balançou a mão exageradamente, sumindo tão rápido quanto apareceu.
[...]
Admitia que Chan não era de todo ruim. Ele estava certo sobre a recomendação. Não demorou para que você ficasse confortável e até mesmo trocasse telefones com o homem no final da noite. Estava impressionada com o quão fácil fora puxar assunto, nunca havia chegado em ninguém — pelo menos não de um jeito tão direto. No fundo, começava até a acreditar em toda essa história na qual você se meteu. Até mesmo desejou ter feito o feitiço muito mais cedo.
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Posicionou a xícara no apoio da cafeteira, apertando alguns botões assim que se certificou que a cápsula estava no lugar certo. Encarou o eletrônico por alguns segundos, esperando o líquido escuro começar a cair. Ouviu Hoshi miar, se afastando das suas pernas para ir em direção à porta — sinal que você não estava mais sozinha.
"Sabe o que eu percebi?", você se virou, encontrando-o encostado na parede que dava acesso para a cozinha.
"O que?", ele estava de braços cruzados, parecia refrear as próprias expressões — como se segurasse o riso.
"Eu nunca te toquei."
"Você nunca tentou.", deu de ombros, como se fosse algo óbvio de se assimilar.
"E se eu tentar... eu consigo?"
"Como assim?", parecia confuso.
"Você não existe."
"Depende do que você acha que é 'existir'.", ele se aproximou se sentando em uma das cadeiras que ficavam do outro lado da ilha.
"Não importa o que eu acho. É só 'sim' ou 'não'. Me responde, eu consigo?", olhou-o por baixo dos cílios, ainda que os olhos de vocês estivessem na mesma altura, e isso te fez parecer acidentalmente hostil — não que Chan parecesse se importar com esse fato.
"A pergunta certa é: você quer?", sorriu ladino. Foi sua vez de parecer confusa. "Não faz diferença se você puder me tocar ou não, faz?", apoiou os antebraços na mesa, inclinando o corpo para mais perto. Você precisou de alguns segundos para pensar. Realmente não fazia diferença, não era para isso que ele estava ali, mas, por algum motivo, parecia ser algo relevante. Você estava dividida.
"Eu não sei."
"Então você não quer. É simples.", relaxou o corpo, recostando-se na cadeira.
"E se algum dia eu quiser?", a cafeteira soou ao final da frase, seu café estava pronto.
"Há importância em tentar solucionar um problema que sequer existe?", te desafiou com o olhar, era costumeiro que fizesse isso.
"Já parou 'pra pensar que você age igualzinho a esfinge do mito de Édipo? Deveria parar de falar em enigmas.", você se virou impaciente para pegar seu café. Ouviu ele rir baixinho.
"E você já parou 'pra pensar que só é um enigma se você não souber decifrar?", touché.
"Já. E eu realmente não sei decifrar. E então? O que acontece? Essa é a parte que você me devora?", virou-se novamente. O homem sorriu e você sentiu um arrepio cortar sua espinha. Ele não parecia ter pretensão alguma de responder. Você terminou seu café em completo silêncio.
𐙚 ————————— . ♡
Você usava uma segunda toalha para secar o cabelo quando finalmente saiu do banheiro. Encontrou Chan sentando na borda da sua cama, mesmo que reconhecesse o "intruso" não foi capaz de refrear o gritinho que soltou. Foi um susto perfeito, seu coração parecia querer sair pela boca.
"Você precisa começar a avisar quando for aparecer!", repreendeu o homem. Uma das suas mãos ainda cobria o seu colo, como se isso fosse impedir seu coração de sair correndo.
"Só porque eu não avisei não significa que eu não estava aqui.", respondeu simplista, não demonstrando nenhum tipo de reação. Dava para ver no seu rosto que você não havia entendido nada, tanto que ele viu a necessidade de se explicar: "Eu 'tô sempre aqui.", deu de ombros. Você suspirou como se estivesse exausta, indo em direção ao guarda-roupas para procurar algo decente para vestir. Mas algo acendeu no seu cérebro...
"Isso quer dizer que você me vê quando eu...?", não havia coragem suficiente para finalizar a pergunta.
"Quer mesmo saber a resposta?", ele sorriu, provocante. Custou alguns segundos até que você finalmente decidisse.
"Não. Não quero.", resolveu não acabar com a sua própria paz, voltando a procurar alguma coisa no meio das peças.
"Você tem um encontro. Não tá animada?", mudou o assunto, pegando uma das pelúcias na sua cama. Balançava o ursinho no ar, vendo Hoshi tentar agarrá-lo.
"Não sei dizer. 'Tô meio nervosa, não costumo fazer essas coisas.", mordiscou o lábio inferior, já podia sentir seu estômago revirando.
"Vai ver que é por isso que 'cê tá encalhada.", cantarolou o insulto — como se isso fosse torná-lo menos ofensivo. Você o olhou furiosa, prestes a jogar a toalha na direção dele. "Você sabe que não adianta...", inclinou a cabeça com indiferença. Chan adorava brincar com a sua paciência, pois sabia que você era incapaz de revidar.
"Você é um cupido muito fajuto! Não 'tá me ajudando em nada.", bufou, voltando a separar suas opções de peças para usar essa noite.
"Já te expliquei que não sou um cupido. Sou um guia."
"Um guia muito desregulado pelo visto. A essa altura do campeonato eu já deveria saber quem diabos é 'o amor da minha vida', não acha?", fez aspas com os dedos, ridicularizando o termo. Toda essa situação te deixava impaciente.
"E você está no processo de descoberta, ué.", o homem não parecia minimamente afetado com a sua irritação. "Quando a pessoa certa aparecer, vai ser perceptível. "
"Ah é? Mas se eu soubesse que era assim, eu mesma teria procurado sozinha. Daria no mesmo.", você agora alternava entre duas tarefas: discutir com Chan e escolher entre duas camisetas.
"Se você soubesse que era assim, você não se daria ao trabalho de procurar. Eu te conheço, garota. Tá achando que eu sou quem?", jogou o ursinho no canto, desistindo de brincar com Hoshi. "E outra, o feitiço falava sobre achar o seu amor verdadeiro, a parte de se apaixonar por ele não estava inclusa.", você se virou, encontrando-o meio deitado na sua cama — completamente relaxado.
"Então você basicamente 'tá me dizendo que eu preciso me apaixonar pelo cara que vai me levar 'pra sair hoje?", esperava muito estar certa.
"Não. Eu 'tô te dizendo que só tem um jeito de descobrir se ele é a pessoa certa.", ele sorriu com jeito que a sua expressão se fechou e você se virou relutante para as roupas, achava uma graça. "Confia em mim, vai... nós estamos fazendo progresso, prometo 'pra você.", Chan não esperou que você respondesse, já estava acostumado com a sua teimosia. "Escolhe a azul, você fica mais confortável com ela."
"Chato!", só insultou porque sabia que ele ele tinha razão. Você juntou tudo o que precisava, voltando para o banheiro, bateu a porta com certa força — queria deixar claro que estava chateada.
"Cê sabe que não faz diferença a porta estar aberta ou fechada, né?", zombou, alto o suficiente para que você pudesse escutar.
"Eu gosto de fingir que faz.", você gritou de volta, ouvindo ele soltar uma gargalhada fofa.
[...]
Dizer que seu encontro estava sendo maçante era um eufemismo. Você nunca se sentiu tão exposta e isso era desconfortável. O pior de tudo é que você nem culpava o homem sentado à sua frente. Dava para ver que ele estava se esforçando para te impressionar e isso tornava tudo mais complicado. Era um restaurante muito aconchegante. A mesa que vocês escolheram te permitia observar o parque iluminado pelas luzes noturnas, dava para ver casais passeando, senhorinhas sentadas conversando animadamente e algumas crianças brincando sob o olhar vigilante dos pais. Você pensou que Chan provavelmente gostaria de visitar o parque nesse horário, já que vocês vieram uma vez durante o dia e ele não parava de reclamar sobre o sol estar fazendo os olhos dele arderem.
"Você gosta de passear por aqui?", a voz do homem te tirou dos seus pensamentos. Você franziu o rosto, demonstrando que não havia entendido. "O parque. Você parece gostar dele.", esclareceu.
"Ah! É muito bonito. Mas eu só vim uma vez com...", interrompeu a si própria, não gostaria de ter que se explicar. "Com uma prima minha.", forçou um sorriso.
"A gente pode ir lá quando acabar de comer. Quer dizer, se você quiser...", sugeriu, esperando sua aprovação.
"Claro. Seria ótimo.", nunca havia se esforçado tanto para soar genuinamente interessada — nem quando precisava se reunir com os investidores da empresa na qual trabalhava.
Amaldiçoava Chan mentalmente, ele deveria ter previsto que toda essa coisa de encontro não ia acabar bem. Mas que tipo de guia era ele?! Você se desculpou, pedindo licença para ir até o banheiro — precisava respirar. Soltou um longo suspiro quando entrou no cômodo. Olhava em volta, esperando Chan aparecer magicamente. Pensou que tudo seria tão mais fácil se ele estivesse com você, mas nada aconteceu nos cinco minutos que você esperou. Definitivamente estava sozinha e agora frustrada consigo mesma. Sempre foi muito independente, então por que agora parecia precisar tanto dele?
O jantar seguiu tão aborrecedor quanto no começo — bom, pelo menos para você. O tempo parecia não passar, você até agradeceu quando ele finalmente te levou para o parque, pois aquilo era sinal de que a noite estava prestes a acabar. Sabia que poderia ter ido embora a qualquer momento, mas se sentiria mal depois. Ele era boa pessoa e estava te tratando tão bem, você sentiu que dava para esperar — sentiu que deveria esperar. A maior parte do caminho que vocês traçaram foi permeada pelo mais absoluto silêncio, monótono o suficiente para te dar a capacidade de organizar sua cabeça. Você não era capaz de identificar os pensamentos dele e esperava que ele não conseguisse ler os seus. Tinha medo de que ele também descobrisse o que você havia acabado de descobrir.
[...]
Bateu a porta assim que entrou, descontando parte dos seus sentimentos nela. A frustração fazia sua respiração pesar, seu corpo formigava, como se você estivesse desconfortável dentro da sua própria pele. Finalmente foi capaz de se acalmar e percebeu que Hoshi não apareceu no cômodo, como sempre fazia quando você chegava em casa — estranhou a ausência do bichinho. Ouviu um burburinho vindo do seu quarto, em outras circunstâncias você se assustaria, mas já tinha certa noção do que se tratava. Abriu a porta do cômodo e encontrou Chan brincando animadamente com Hoshi, o sorriso do homem desapareceu assim que ele te olhou nos olhos.
"Você tá bem?", soou genuinamente preocupado. Largou o brinquedo no chão, deixando que Hoshi brincasse sozinho. Estranhou sua falta de resposta e te observou passar direto, como se ele não existisse — e, parando para pensar, esse era o caso. "Foi tão ruim assim?", torceu os lábios, ainda intrigado com o seu comportamento. "Aconteceu alguma coisa, _____?", levantou a voz, agitado.
"Você sabe exatamente o que aconteceu.", retirava os acessórios com irritação, colocando-os em cima da penteadeira.
"Eu não sei. Eu não 'tava lá.", pontuou, parecia contrariado.
"Vai fingir mesmo que não?", você se virou. Chan agora estava de pé, os olhos retribuíam a mesma intensidade que era oferecida pelos seus. Ele suspirou, enfim abaixando a própria guarda. "Se você sabia, por que me deixou ir?"
"Eu não sabia.", deu de ombros. Encarava o chão, havia perdido a coragem de te olhar.
"Vai mentir 'pra mim agora? Você me conhece. Ou, pelo menos, gosta muito de fingir que sabe tudo sobre mim. Como que deixou passar algo tão óbvio?", tudo soava acusatório, foi a vez dele de não oferecer nenhum tipo de retorno. "Não vai me responder?"
"E se você só estiver confusa?", falou depois de um tempo. "Nada garante que sou eu. E se você só se acostumou em me ter por perto?", as palavras ecoaram na sua cabeça. 'Nada garante que sou eu'... existia sim algo capaz de te dar essa resposta, bastava saber se você teria coragem suficiente para testar sua teoria. A essa altura já estava completamente presa nessa história, e se no processo de ter sua resposta você realmente precisasse arriscar tudo, era o que escolheria fazer.
"Chan?"
"O que foi?", te olhou nos olhos, era intenso e te enchia de expectativa. Ele já suspeitava, mas estava claro que queria te ouvir pedindo.
"Eu quero te tocar.", você engoliu seco, incapaz de quebrar o contato visual.
"Por que?", a pergunta te fez franzir a testa. Você não tinha uma justificativa, não sabia que precisava de uma.
"Eu não sei."
"Sabe sim.", disse baixinho, o timbre grave te fazendo arrepiar mais ainda. Se sentia fraca, como se cada uma das suas paredes tivessem sido quebradas.
"Eu preciso de você."
"Tem certeza disso?", franziu as sobrancelhas, parecia receoso.
"Channie, por favor...", seu coração queria sair pela boca. Os dedos formigavam, como se tocá-lo fosse uma necessidade fisiológica.
"Se você me tocar tudo acaba. Você sabe disso, não sabe?", disse de um jeito penoso. Seu peito apertou e dava para perceber que ele também se sentia angustiado. "Você lembra dessa parte?", o homem parecia tão dividido quanto você. "Eu também preciso de você.", sabia que você já havia tomado sua decisão.
"Era você o tempo todo, não era?", a pergunta era retórica, já estava bem claro para vocês dois.
"Eu percebi tarde demais.", riu sem humor, havia remorso no jeito dele se expressar. Não nega que aquilo te surpreendeu, tinha certeza que desde o começo Chan sabia que a "pessoa certa" era ele mesmo.
"Fica comigo.", suplicou, mesmo sabendo que era em vão. Ele se aproximou mais, seu corpo esquentou.
"Só hoje.", esclareceu, te olhando para ter certeza da sua decisão. Você concordou com a cabeça. Chan acariciou seu rosto com as pontas dos dedos delicadamente, parecia ter medo de te quebrar. Sua visão ficou turva com o contato, como se uma pressão estranha enchesse o ambiente — te sobrecarregando. Ele envolveu suas bochechas com as mãos, colando a testa na sua. Você se segurava nos braços dele involuntariamente, suas pernas estavam fracas, sentia que poderia cair a qualquer momento. Não sabia explicar se toda a intensidade da situação deveria ser atribuída ao fato de Chan não ser exatamente um ser humano.
"Channie...", sussurrou, a voz trêmula.
"Eu 'tô aqui. Eu sou só seu.", não sabia explicar, porém aquilo era exatamente o que você precisava ouvir. Ele respirou o mesmo ar que você por alguns segundos, o olhar cravado no seu não te deixava espaço para pensar em mais nada. Seus olhos se fecharam quando o homem finalmente te beijou. Era exatamente o que você queria, do jeitinho que você gostava — sem que você nunca tivesse que explicar. O que começou como um carinho sutil e cuidadoso, evoluiu para um contato mais desesperado. Chan explorava sua boca com desejo, tentando memorizar cada partezinha e como todas as maneiras que ele te tocava faziam seu corpo reagir. Você queria fazer o mesmo, porém não conseguia assumir o controle de si própria. Ele te dominava sem precisar fazer nada para tal, como se você estivesse enfeitiçada. Apertou os olhos, enquanto Chan sorvia a pele do seu pescoço com avidez, você arfava com as sensações. As mãos na sua cintura sendo as únicas coisas te deixando de pé.
"Amor.", a palavra se derramou dos seu lábios, parecia certo, parecia natural. E ele te entendeu. Te suspendeu pela cintura, te levando no colo até a cama. A boca parecia incapaz de deixar sua pele. Você arqueava o corpo contra ele, como se fosse possível ficar ainda mais perto. Tentou te fazer deitar com toda a delicadeza que o próprio desespero permitia, afastando-se por alguns segundos para tirar a camisa e você aproveitou a distância para se despir da sua camiseta. O homem rapidamente se aproximou, era doloroso ficar longe. Você franziu a testa ao sentir a pele quente tocar a sua diretamente. Era gostoso sentir o corpo dele no seu, queria ficar assim para sempre. Ele parecia tão afetado quanto você, as mãos inquietas não sabiam onde tocar — queria tudo e nada ao mesmo tempo.
"Porra, eu preciso tanto de você. Tanto...", Chan murmurou com sofreguidão, falando consigo mesmo. Tomou seus lábios mais uma vez, faminto. Suas mãos se emaranharam nos fios castanhos, as pernas circulando a cinturinha esguia, querendo mantê-lo o mais próximo possível. Tentava roçar o quadril contra o dele, impulsionando o corpo para cima. Ele fazia o mesmo, pressionando o próprio íntimo contra o seu, simulando estocadas lentas. Não dava para sentir muita coisa, ainda haviam muitas peças de roupa no caminho. Mas o tesão de ter ele ali tão pertinho te fazia gemer contra os lábios do homem.
Chan rompeu o tecido do seu sutiã na parte da frente, era uma peça frágil, mas você não tinha forças para se importar. Afastou-se dos seus lábios com pesar, você até tentou seguí-lo, não queria ficar longe. Desistiu assim que sentiu a boca quentinha sugando seus seios, alternava entre os biquinhos com alvoroço. Esfregava a ponta da língua e abocanhava logo em seguida, mamando de olhos fechados. Sua mente estava uma bagunça, não sabia lidar com os estímulos e ainda assim queria mais. Chan deixou uma trilha de selinhos molhados do seu colo até o seu maxilar, te envolvendo em mais um beijo gostoso.
"Quero chupar sua bucetinha, amor. Eu posso?", pediu contra os seus lábios como se não fosse nada. Você não se deu espaço para sentir vergonha, precisava daquilo tanto quanto ele. Deu sinal verde, concordando com a cabeça. Assistiu o homem descer pelo seu corpo, desabotoando sua calça com afobação. Te livrou da peça num piscar de olhos, o rostinho vidrado no meio da suas pernas. Acariciou seu pontinho com o indicador, fascinado com o quão transparente o tecido da sua calcinha havia ficado. Afastou tudo o que conseguiu de ladinho, vendo alguns fios do líquido viscoso acompanhando. A língua quentinha entrou em contato com o seu centro, você precisou de muito autocontrole para não se contorcer inteira. Ele lambia as dobrinhas com dedicação, empenhado em engolir todo o líquido que saía de você. Tentava enfiar o músculo molhado dentro da sua entradinha para provar ainda mais do seu melzinho, você sentia as vibrações dele gemendo contra o seu buraquinho — como se estivesse embriagado com o seu gosto.
Você se agarrava aos lençóis, revirava-se como se estivesse tentando escapar das mãos firmes que mantinham suas pernas abertas. Chan não parecia se importar com o movimento, abriu ainda mais sua buceta. Sugava seu pontinho com afinco, praticamente mamando ali. Seus olhos já reviravam, jurava que ia derreter com o calor que estava sentindo. Os dentes dele roçaram de levinho no seu clitóris, você não conseguiu mais aguentar. Dava para sentir sua entradinha se molhando inteira, Channie não perdeu tempo, sugou tudo o que conseguiu, adorando sentir você pulsando na língua dele. O homem não parecia ter a intenção de parar, forçava a língua dentro da sua entradinha estimulando seu pontinho com o polegar só para fazer você se molhar mais.
"Chan! Por favor...", soluçou. Ele gemeu em resposta, finalmente abriu os olhos, te encarava como se quisesse te devorar. "Tá sensível.", reclamou num fio de voz, esperando qualquer sinal de clemência por parte dele. O homem pareceu ter pena, afastando-se com selinho casto no seu pontinho. Se posicionou em cima de você novamente, iniciando um ósculo calmo. Segurava seu maxilar no lugar, controlando os movimentos da sua cabeça. A dominância parecia ser fruto do mais puro desejo, o discernimento era cegado pelo tesão e você definitivamente não estava reclamando.
"Que bucetinha gostosa, amor.", sussurrou contra os seu lábios. Voltou a roçar o próprio volume no meio das suas pernas, parecia até involuntário. "Deixa eu te foder?", os olhinhos fixados acima dos seus faziam todo o trabalho de suplicar. Mas você realmente achava que iria acabar desmaiando se deixasse o homem te tomar agora, era como se ele estivesse sugando a sua energia — se sentia tonta, realmente precisava de alguns minutos.
"Chan-", queria negar, mesmo pulsando de tanta vontade.
"Eu sei, amor. Eu sei.", alinhou os fios do seu cabelo num gesto carinhoso. "Mas é que ela tá apertando tão gostoso agora...", uma das mãos serpenteou até seu íntimo, acariciando o interior das suas coxas. "Eu faço devagarinho, por favor... deixa eu te sentir.", choramingou o pedido, era de dar dó — você se melou ainda mais. Finalmente se rendeu, concordando com a cabeça. Já se sentia fora de si, temia o estado do seu corpo quando ele finalmente acabasse com você. Chan entrou com calma, te alargando aos pouquinhos, seus olhos apertaram, tentando assimilar a pressão no seu ventre. "Shhhhh. Quase lá.", o homem tentou te tranquilizar, selando sua testa.
Você chamou por ele algumas vezes, arfando assim que ficou cheinha. A respiração ofegante no seu pescoço deixava explícito que Chan também se sentia sobrecarregado. As estocadas começaram vagarosamente, ele mal se mexia, temendo te machucar de alguma maneira. Te estimulava de um jeito gostosinho, mamando nos seus seios para te distrair. Sua expressão estava aérea, molinha com a maneira que ele se esfregava dentro de você. Chan esvaziava seus pensamentos e completava sua alma na mesma medida. Era como estar no lugar certo, na hora certa e com todas as circunstâncias ao seu favor — como se nada nesse mundo fosse capaz de te fazer mal. Você trocaria qualquer coisa para experimentar essa sensação pelo resto da sua vida. Um selo demorado te roubou o ar, o homem arfava contra os seus lábios, deixando alguns ruídos baixinhos escaparem.
"Eu te amo.", a confissão foi sussurrada junto ao seu ouvido acompanhada de um gemido sofrêgo. Ele aumentou a velocidade, sem nem te dar a chance de responder. Os sons molhados que enchiam o cômodo eram completamente obscenos, o jeito que Chan te fazia gemer não estava ajudando na situação. Você não se importava mais, o corpo chacoalhando enquanto você gozava de forma totalmente inesperada.
Não queria deixá-lo ir, fincou as unhas nas costas fortes, sentindo ele estocar num ritmo quase animalesco. Repetia um mesmo mantra que consistia em uma série de "Por favor(es)", implorando para que isso fosse o suficiente para mantê-lo dentro de você. Impulsionou a própria cintura mais algumas vezes, buscando mais um orgasmo. Ouviu o homem choramingando no seu ouvido de um jeito dengoso e isso foi suficiente para te quebrar. Convulsionou no mais puro êxtase enquanto Chan pulsava, liberando o líquido quente dentro de você.
[...]
"Amor?", o apelido fez seu coração apertar, nunca havia sentido algo assim e temia nunca mais sentir. "Me procura, tá bom?, ele pediu em um fio de voz. Você concordou com a cabeça, não sabia o que isso significava, mas parecia ser importante para ele. "Promete 'pra mim?", a voz era distante.
"Prometo.", fechou os olhos e ele selou suas pálpebras. "Eu amo você, Channie.", sussurrou. Sentiu o calor deixar o seu corpo, encolheu-se para tentar despistar a brisa gélida que corria pelo cômodo. O corpo afundou no colchão, como se o estofado estivesse prestes a te engolir e tudo virou um borrão.
𐙚 ————————— . ♡
As coisas ficaram frias por muito tempo, como se a aura gélida daquela noite estivesse te acompanhando em todos os momentos. Você não nega que havia se tornando um tantinho mais reclusa, mas não havia ninguém digno de levar a culpa senão você mesma. Era doloroso sentir falta de algo o qual você sequer tinha certeza de que realmente aconteceu. Nada atestava a existência de Chan, exceto pelas manchas avermelhadas que decoraram seu corpo por algumas semanas após a partida dele. E era frustrante o fato de você sequer conseguir ser capaz de falar sobre isso com alguém. O número de pessoas nas quais você confiava o suficiente para desabafar era minúsculo, e ele se tornava nulo quando o tema do desabafo era o seu suposto namorado místico que você nem tinha como provar que existiu — você ainda se achava lúcida demais para acabar em um manicômio.
[...]
"Tá vendo?! Te falei que aqui era um lugar legal.", sua amiga tagarelava animadamente desde o momento em que vocês pisaram os pés no espaço. Era uma espécie de barzinho a céu aberto, a estrutura principal imitava um bangalô de praia e era muito bem decorada com todo tipo de referência à lugares litorâneos. A piada estava no fato do lugar ser um tanto quanto distante do mar, mas repleto de todo o tipo de piscinas possíveis.
"É, achei interessante.", você forçou um sorriso afável, realmente não estava no clima. Evitava olhar muito em volta, começava a entender todas as reclamações que Chan fazia sobre o sol.
"Poxa, pelo menos finge que gostou...", ela fez beicinho, simulando desapontamento. Você se sentiu meio culpada.
"Eu gostei, desculpa. É que eu não tô muito bem ultimamente."
"Eu percebi. Quase não acreditei quando você aceitou sair comigo, achei que ia precisar sequestrar o Hoshi e usar ele de refém.", gargalhou, te fazendo sorrir no processo. "Sério, não sei o que aconteceu, mas eu tô aqui, tá bom? Chama sempre que precisar."
"Eu sei, obrigada!", puxou a mulher para um abraço carinhoso. Ainda se sentia mal, sabia que estava sendo negligente com suas amizades nos últimos tempos, só não sabia que era tanto assim.
Conversaram por tempo demais, você até se sentia mais leve. Sua amiga parecia ter todo o tipo de atualização possível sobre a própria vida, já você... nem tanto, mas sempre fora excelente ouvinte e adorava estar a par do que acontecia com as pessoas que você amava — havia sentido falta disso. Estava indo tudo muito bem, exceto quando tudo deixou de estar bem. Faziam alguns minutos desde que a sua audição jurava ter captado um som, um som muito familiar — uma risada, para ser mais exata — e você não foi capaz de prestar atenção em mais nada. Convenceu-se de que estava finalmente enlouquecendo, era o efeito de estar presa em casa por tanto tempo. Resolveu ignorar e obteve muito sucesso na sua escolha. Bom, pelo menos até agora.
"... ele 'tava jurando que não tinha visto a dm que ela mandou na tela de bloqueio dele. E pior, eu-", a mulher interrompeu o próprio monólogo ao ver você se levantar. "Onde 'cê tá indo?"
"Eu vi...", olhava para os lados, atordoada. "Eu já volto.", saiu aos tropeços, acidentalmente (ou não) ignorando todas as perguntas que sua amiga fazia, a voz ficando cada vez mais distante. Ouviu a risada novamente, dessa vez mais perto. O dono dela parecia ser um homem de preto a poucos passos de distância. Suas pernas quase vacilaram, enquanto você se aproximava com lentidão — como se quisesse adiar a descoberta o máximo de tempo possível.
"Chan?", a voz saiu trêmula. Seu corpo reagia contra a sua vontade, não queria assustá-lo — no fundo, ainda temia ter cometido um engano.
"Hm?", o homem se virou confuso, te olhando com os olhinhos meio arregalados. Você sentiu o coração vacilar dentro do peito.
"É você mesmo?", custou muito para não gaguejar, não sabia o que dizer.
"Sim, eu...", escaneou seu rosto, franzindo as sobrancelhas como se tentasse te reconhecer. "Meu nome é Chan, só não sei se é o Chan que você quer.", riu nervosamente. Você ainda estava meio boquiaberta. Era ele ali, dava para perceber em todos os traços, gestos e no jeito de te olhar — não tinha como ser outra pessoa. "Não tô conseguindo lembrar de você, desculpa. A gente se conhece?", tombou a cabeça, tentando não soar indelicado.
"Não...", você puxou o ar para dentro, como se finalmente tivesse entendido. "Ainda não."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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cherryblogss · 3 months ago
Note
mamãe✌🏻 qual deles teria uma foto da namorada suja da porra deles? ou algo do tipo, sabe?
filhinha q isso😳
vou colocar aqui os principais que eu pensei
felipe gosta de antes de viajar criar um acervo de vcs dois transando. começa na noite anterior a viajem dele em que pipe vem todo carente dizer o quanto vai sentir sdds e como ele te ama, então pega a camera dele que parece gigante pra vc e minúscula na mãozona do argentino, aí ele tira umas fotinhos bem fofas no início, mas☝🏻 com o tempo vai ficando algo sugestivo com ele te manda mostrar seus peitinhos, se tocar e por fim grava o pau dele te fodendo de um jeito animalesco e bruto com o lado possessivo dele surgindo. Quando ele goza, tira o pau de propósito e jorra toda a porra na sua bct voltando a pegar a câmera para bater fotos do seu buraquinho todo sujo☠️🔪 adiciono aqui q ele tem um video mt manhoso que vc ta acariciando os cabelinhos dele enquanto ele mama seus peitinhos ao mesmo tempo que se esfrega na sua buceta😁😁😁🥰😁😁🥰😁😍
o caso do della corte é parecido só que de uma forma mais "amadora", tipo, bem no momento que ele ta admirando seus peitos balançarem enquanto vc senta nele, o agustin tem uma vontade enorme de não só gravar aquilo na memória, mas tbm em outro lugar que ele pudesse repetir de vez em quando rsrs. Então, ele pega o celular mantendo um dos braçoes ao redor dos seus quadris ajudando-os a quicarem no pau dele. Ele grava seu corpo inteiro se movendo de cima para baixo, mira a câmera para enquadrar seus peitos e o pau dele todo babado com os líquidos de vcs, ambos fazem um showzinho pra câmera, gemendo e grunhindo falando várias safadezas até que quando vc goza e sente que o agustin ta perto, tira ele de dentro da sua buceta e começa a punhetar rapidamente o comprimento enquanto esfrega a cabecinha no seu clitóris e fendinha💦💦💦 até que ele goza fazendo uma bagunça em tudo e no momento por puro reflexo ele começa a tirar um monte de fotos ao mesmo tempo que grava😁😁😁 depois disso ocasionalmente Agustín gosta de tirar umas fotos bem sujas de vcs ou somente suas para se masturbar☠️🔪
matias tem um acervo pornográficos só de vcs dois, desde que ele teve seu consentimento pra gravar, quase toda vez que se lembra pega o celular e filma vcs no ato. adora gravar a sua boquinha toda esticada quando ele ta te fodendo ali, as fotos favoritas dele são as que o seu rostinho ta todo manchado e babado com a porra dele. um adendo☝🏻 ele gosta sim de tirar fotos do seu corpo ou bct cheio de porra, mas oq faz ele ficar louco é gravar o momento que ele goza dentro de ti e sua bucetinha fica vazando o líquido branco com o pau dele ainda estocando lentamente🤓 old que pra te atazanar ele coloca uma foto sua toda suja de porra de papel de parede por um dia
enzo tem umas fotos bem promíscuas suas, mas ao mesmo tempo são lindas e exalam uma sensualidade sem igual. Apesar de ser biscoiteiro, eu não vejo ele querendo estar inserido na maioria das fotos, gosta de ter só da musa dele se exibindo igual gatinha manhosa e sexy. Na hora do sexo as vezes ele pega a câmera dele e a de polaroid tbm pra tirar foto das suas expressões e da sua buceta esticadinha ao redor do pau dele. Old que ele tem umas 20 fotos da mesma situação: seus peitos cheios de porra👏🏻👏🏻👏🏻 ele tbm gosta de gravar vcs dois durante o sexo, mas é algo que na maioria das vezes ele ate se esquece porque fica totalmente focado em ti, então quando quer guardar o momento, apoia o celular na cabeceira da cama enquanto te fode de quatro, capturando cada expressão de vcs dois e os sons altos das suas peles se chocando. Vejo mt ele fazendo um show, te batendo, te enforcando, te xingando, sacudindo a pele da sua bunda e quadris, tirando e colocando o pau só pra exibir ainda mais. o maior objetivo dele é te deixar burrinha de pica.
simon gosta de gravar mais do que tirar foto. Me veio an mente a ideia pecaminosa dele amando gravar vcs dois fodendo em lugares públicos, por exemplo, banheiro de um bar ou de uma festa. Ele te dedando no carro enquanto vc ta toda abertinha implorando por mais, os dedos dele fazendo um vai e vem gostoso, alternando a velocidade só pra te deixar mais louca ainda e de vez em quando ele tira os dedos molhados para massagear seu clitóris e dar um tapinhas na região melecada. Também, gosta mt de te gravar mamando ele, mas só que de uma maneira mais íntima e romântica com mt praise kink💕💕💕 tem uma coleção de fotos suas com o corpo ou rosto sujo de porra, mas não é tão grande pq ele gosta de gozar dentro e enfiar tudinho bbr
old que o esteban nem sabe mexer direito no telefone e é tímido dms então quem tiraria foto do pau dele te sujando de porra eh vc😍💋
okay depois dessa a horny police me pega
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eu acho engraçado que é uma certeza que eu vou meter o felipe em todo lugar pqp
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xexyromero · 9 months ago
Note
Difícil achar coisas em português para ler no tumblr, e mais difícil ainda coisas boas. Seu perfil é raridade, amei demais. 🇧🇷
Poderia escrever como seriam os meninos do cast carentes? algo super fofo. ♡
wn: muuuuuito obrigada! fico super feliz e te agradeço muito <3 espero que você goste, viu?
meninos do cast x carência
fem!reader headcanon
tw: palavrão <3
enzo:
o último romântico mais carente de todo o planeta terra.
é daqueles carentes manhosos, que pede atenção fazendo o drama mais exagerado possível. 
isso significa ficar parado, na sua frente, agarrado com uma roupa sua ou um travesseiro, suspirando e virando o rosto toda vez que você olha para ele. 
“sim, você não me ama e eu sei disso. vai me humilhar mais ainda?”
apesar de tudo, e do jeito dramático, tem uma pitada de bom humor sempre. ele exagera tanto que te faz rir, capturando a atenção que ele tanto queria. 
agustin:
é carente? é. vai fazer de tudo para não parecer carente e falhar miseravelmente? sim.
se falando de agus, ele é muito mais carente de atenção do que qualquer coisa. não liga pra falta de toque, não liga pra falta de mensagem, mas liga profundamente se entrar no cômodo e você não chamar pra um beijinho. 
ele vai tentar chamar sua atenção de todas as formas que ele conseguir - e se isso significa coisas extremas tipo cortar o cabelo ou ficar 24hrs pelado, ele vai fazer.
é capaz de chegar no nível da ameaça, viu? 
“amor, se você não falar comigo nos próximos 5 minutos, eu vou ser obrigado a raspar a cabeça. tô falando sério. não adianta chorar depois!”
fran:
sinceramente? não é carente com muita frequência, não. ele é muito carinhoso, tranquilo e não acha que precisa ficar cobrando atenção. mas quando fica…
só falta falar miando.
daqueles carentes que tenta suprir a carência te agradando de todas as formas possíveis. vai lavar o banheiro, ajeitar aquela luz que estava a meses sem funcionar e lavar a louça sem você pedir.
e não só coisas domésticas, viu? fran vai se oferecer pra assistir aquele seu filme favorito que ele não gosta muito (só tem um), fazer massagens do mais absolutamente nada e até passar uma máscara de cabelos em você. 
“me deu a doida e eu comprei cinco barras do seu chocolate favorito. que loucura, né?”
kuku:
o tipo mais tranquilo de carente: aquele que fala a respeito da carência. 
“amor, estou com saudade sua. a gente pode ficar mais pertinho hoje?”
você até percebe que ele está um pouquinho mais carinhoso, um pouquinho mais romântico e até mais meloso. mas ele faz isso de forma tão sútil que é quase natural você dar um amorzinho a mais para ele. 
inclusive, esse é o trunfo de esteban: ele vai se aproximando com os olhos baixinhos, a voz tranquila, um cafuné aqui um carinho ali e pronto, você já está no papo e agarradinha nele. 
(adora quando você fica carente e vai fazer de tudo pra ouvir sua voz manhosa). 
matias:
ele fica INSUPORTÁVEL quando está carente. 
chama atenção das piores formas possíveis, tanto físicas (pode se preparar pra mordida, beliscão e sua bunda sendo apertada do mais absolutamente nada) quanto práticas (deixar a toalha molhada em cima da cama, por exemplo). 
mas, por incrível que pareça, é bem consciente e vai tentar conversar com você a respeito da melhor forma que consegue. 
“tô carente pra porra, nena. eu quero uma conchinha agora ou vou enlouquecer.”
pra matí, resolução de carência é física e presente. nada de telefone, tv ou qualquer tipo de distração. só resolve vocês juntinhos, onde quer que seja, passando um bom tempo de qualidade juntos. 
pipe:
você sabe que pipe está carente quando ele começa a te perguntar o que você está fazendo ou o que você vai fazer (as vezes até o que você fez) de cinco em cinco minutos. 
te segue que nem um cachorrinho, para cima e para baixo. 
“amor, já desliguei o jogo. quando você quiser falar comigo, viu? eu tô aqui!”
é orgulhoso e não vai admitir que está carente ou com saudade, mas também não vai ser chato a respeito. 
apesar da personalidade calma, é muito apaixonado pelo que ama e gosta de sentir uma paixão igual. ou seja, vai começar a achar estranho e te seguir no primeiro “felipe” em vez de “pipe” que você soltar. 
juani: 
vai te enviar um travazap e não vai parar até que você largue o que quer que esteja fazendo e preste atenção nele. 
“ué. eu mesmo não fiz nada. seu telefone deve ter parado de funcionar sozinho. mas, já que ele parou, porque a gente não se aproveita?”
não é muito do tipo carente (até porque está sempre presente na sua vida das formas que consegue), mas tende a ser um cadin inseguro quando sente sua falta. 
vai chamar sua atenção tentando te fazer rir - tanto com meme, quanto relembrando histórias engraçadas que já viveram ou cantando alguma música (tipo coração com buraquinhos, da chiquititas). 
sim, ele vai fazer uma camisa com seu rosto.
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