#eu vou só deixar isso aqui
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dollechan · 17 days ago
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❝ she suckin' my dick, I was on the playstation ❞ ୭ idols gamers que super pegaria + mini cenário ୭ smut w. a maioria aq é relacionamento estabilizado, cockwarming, se apertar os olhos acha um pouco de exibicionismo no do wonwoo an. a culpa é do tesão, não corrigi pq sou preguiçosa
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wonwoo ㅤ ೀ acho que todo mundo cansou dos cenários do nonu nerd gamer mas eu não!!!!! amamos esse gênero por aqui!!!!! imagina ele sentado na cadeira com as pernas espaçadas, os olhinhos concentrados na movimentação do campeão do LoL, o fone quase caindo já que ele nem liga para o que os companheiro de tine estão falando. eu teria um super girl boner só com essa visão. o short não esconde o pau massivo dele, a mãos grandes sendo rápidas em clicar no teclado e no mouse; não quer admitir mas tá com um puta tesão e quer muito foder.se aproxima dele de mansinho, como quem não quer nada, fica do lado dele esperando até que o jeon perceba que você está ali. "qual é o nome desse aí?" você pergunta inocente, enquanto brinca com o cabelo bagunçado dele; "esse é o zed, não te ensinei a jogar com ele ainda." você murmura em entendimento. "posso mamar você?" ele quase engasga com a própria saliva, "amor meu microfone tá ligado" ele te encara um pouquinho assustado com medo da possibilidade de hansol ter ouvido isso, "tudo bem, seus amiguinhos devem saber que eu amo mamar você; vai deixar ou não?" ele só concorda com a cabeça e abre um espaço para você ficar no meio das pernas dele.
leehanㅤ ೀ⠀ HEAR ME OUT!!! eu literalmente tenho uma fic no blog em inglês sobre leehan gamer/nerd e eu AMO. vamos imaginar que vocês estão na casa de um amigo, você conversando com a namorada desse amigo e o hannie jogando no ps junto com o dono da casa. o cabelo cobrindo os olhos então ele passa a mão bastante pra tirar da visão, novamente: MÃOS!!!!! você se pega imaginando trezentas coisas com as mãos dele, ou com o narizinho bonito. se senta do lado dele no tapete, ele não estar usando nenhum fone ajuda na hora de fuxicar algo então está ali para atormentar ele até que ele te arraste de volta para casa e te foda até não aguentar mais. "amor, eu quero os seus dedos." você fala baixinho, bem perto do ouvido dele. "ou o seu nariz, não sei qual decidir hoje." finge estar pensativa mas vê que ele acabou de morrer no jogo, ele te olha, parece estar com raiva mas o volume visível na calça diz outra coisa. "acho que já vou indo gente!" mal tem tempo de pensar e ele já tá te arrastando para casa.
jisungㅤ ೀ⠀ além de loser é nerd e gamer!!!! ele super estaria de boa no nintendo switch jogando alguma coisa mas quando olha para você do outro lado da sala, o pau dele ia começar a ficar duro. não entenda mal, mas sinto que se o jisung olhar demais para você ele fica com tesão. você chega perto dele e ele te olha que nem aquele emoji pedindo pica (mas aqui ele tá pedindo é por xereca), fica com um pouco de vergonha porque tá bem visível que ele tá com tesão então com o pouco de coragem que ele tem ele te pergunta "senta em mim? tipo, não precisa cavalgar é só ficar aqui, relaxando… um pouquinho." a cada palavra a voz dele vai diminuindo e você acha fofo. aceita a proposta de cockwarming e quando você encaixa o pau dele na sua buceta ele sente que não vai conseguir ficar muito tempo assim 😵‍💫.
heeseungㅤ ೀ⠀ a gente brinca a gente ri, mas esse menino deve ter tocado em mais teclados do que em mulheres, vocês já viram a coleção dele??? mas falando sério aqui, ele também seria do time cockwarming mas aguentaria mais do que o jisung. você que iria sugerir essa pra ele quando o lee estava jogando uma partida no CS, sem nem pensar e nem desgrudar os olhos do monitor ele abriria um pouco mais as pernas e praticamente deitaria na cadeira gamer para poder te acomodar. prefere que você sente na posição de reverse cowgirl porquê assim ele pode apoiar o teclado nas suas coxas e jogar no estilo russo. eu disse que ele duraria mais que o jisung mas tô começando a pensar que uma partida é meio depois ele já teria desistido, te pega no colo e te leva até a cama para poder te foder gostosinho como ele sempre faz.
gunwookㅤ ೀ⠀ esse daqui… minha nossa, sem palavras. O wook te colocaria pra mamar sem dó, você não precisa nem pedir, ele sente que você tá com tesão, como se sua energia estivesse exalando 'quero ser fodida', mas ele não pode deixar os parceiros dele na mão no amistoso do Fifa por isso te propõe uma coisa. "eu sei que você tá com vontade princesa, mas por enquanto você pode me mamar, não pode?" e da aquele sorrisinho desgraçado que acaba com qualquer um. e lá vai você, de joelhos no tapete da sala, chupando ele enquanto ele joga no playstation.
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ওㅤoriginal @/dollechan
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hansolsticio · 1 month ago
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Já passou da meia noite e eu tava pensando aqui com meus botões… [💭]
O Yuta tem total energia daqueles que gostam de colocar a parceira de 4 e segurar ela pelos cabelos, começando devagarinho e aumentando o ritmo aos poucos…
E se tem uma coisa que tá me perturbando faz um tempinho já é: a posição favorita do Jaehyun é missionário. É, eu não vou dissertar sobre — nem consigo — mas na minha cabeça isso é totalmente a vibe dele.
me tremendo inteira porque nunca escrevi nada com o jae
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꒰ ★ ꒱ — 𝓟𝐨𝐬𝐢𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 ˙ ̟
— 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sexo desprotegido, creampie, filmagem, squirt & linguagem imprópria (do jeito que eu gosto 🙏🏽). — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: percebi também que só misturei headcannon com narração uma vezinha só e resolvi tentar outra vez...
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── ★ ˙ ̟ 𝘆𝘂𝘁𝗮 𝗻𝗮𝗸𝗮𝗺𝗼𝘁𝗼 ᝰ .
→ Acho muito válido começar com quem já é de casa, porque é mais tranquilo.
→ Também concordo que o Nayu curte fazer de quatro com você toda empinadinha, mas, com certeza, antes disso ele passa por uma sessão de provocação pesada pra te deixar toda mole, impaciente, pensando em foder até cansar (existem dias que ele nem precisa disso, o Nayu já é um tesão só existindo).
→ Gosta de colocar tudinho bem forte pra poder ouvir os estalinhos da pele dele batendo na sua. É uma delícia — isso até ele resolver fazer quando tem gente no cômodo ao lado, seu jeitinho envergonhado quase mata ele de tesão.
→ Gosta especialmente quando já te encheu de porra, a visão do líquido pegajoso escorrendo entre as suas coxas e pingando no colchão é uma delícia. Inclusive te faz continuar de quatro só pra poder gravar a bagunça — você ama fingir que não gosta porque já tá cansada, mas sempre aperta a bucetinha pra expulsar mais porra quando ele tá gravando.
→ Mas além do clássico doggy style, ele também tem uma carinha de oral... não vê problema algum em abrir mão da penetração se isso significar que ele vai ganhar um boquete gostoso (tô definitivamente projetando, falei que queria mamar ele um dia desses).
── ★ ˙ ̟ ──────── . ♡
"Fica quietinha 'pra levar piroca, amor, fica.", foi mais um alerta que passou reto pela sua cabecinha vazia. Contorceu-se com outra estocada lentinha, era incapaz de aguentar qualquer estimulozinho depois de um orgasmo. "Shhhhhhh. Quietinha, não ouviu?", firmou o aperto no seu cabelo, mas a cinturinha não conseguia cessar o movimento.
"Nayu, n-não dá..."
"Mas o Nayu fez você gozar tão gostoso, não foi? Não mereço um pouquinho também?", ele sempre repetia o próprio apelidinho com certa zombaria, sabia que você não era muito fã da vozinha manhosa que involuntariamente usava quando estava sendo fodida.
Yuta era o inferno na terra. Conseguia fazer a manipulação soar excitante — até o modo de fazer chacota com o seu jeitinho dengoso te deixava mais melada.
Cedeu. Não havia muito o que ser feito.
Foi choramingando e apertando os len��óis contra os dedinhos que conseguiu ser capaz de aguentar até ele gozar. O homem sempre fazia questão de deixar explícito o quanto esporrava gostoso, os gemidos excessivos e os elogios em alto e bom som feitos a sua bucetinha e sobre como ela era perfeita 'pro pau dele sempre te arrepiavam inteira — mas se era vergonha ou tesão nunca soube distinguir.
"Vou sair, mas cê continua de quatro pra mim, bebê...", o aviso acompanhou um beijinho na sua bunda antes que ele se levantasse.
Obediente, você permaneceu na posição. As perninhas tremiam em exaustão, mas sabia exatamente o que Yuta queria. Saltou um pouquinho quando sentiu ele te tocar outra vez, esperava ao menos que o farfalhar dos lençóis te avisasse que ele estava de volta. Os dedos geladinhos esfregaram suas dobrinhas enxarcadas com um cuidado ímpar, você arrepiou — nunca recusava carinho ali. Sentiu os dígitos abrindo o lugarzinho, expondo a bagunça para o aparelho que o homem segurava na outra mão.
"Que bucetinha babona, bebê.", dava para ouvir o sorrisinho sacana na voz dele, seu rosto inteiro ardeu. Escondeu o rostinho entre os braços por pura vergonha, mas a excitação te fez afastar mais as perninhas. "Vai, amor. Aperta a xotinha... mostra a porra do Nayu."
"Yuta!", a exclamação abafada conquistou uma risada mais explícita do homem. O corpo inteiro arrepiava quando ouvia-o se expressar dessa maneira, meses se passavam e você nunca aprendia a lidar.
"Não é 'pra falar assim?", a pergunta era carregada de ironia. Até te provocaria mais, porém perdeu o argumento quando assistiu sua entradinha expulsando o líquido esbranquiçado e pegajoso — fazendo do jeitinho que ele pediu. "Diz que não gosta, mas molha a buceta sempre que me ouve falar... não é, bebê?"
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── ★ ˙ ̟ 𝗷𝗲𝗼𝗻𝗴 𝗷𝗮𝗲𝗵𝘆𝘂𝗻 ᝰ .
→ Pode ser que não seja nada extraordinário, pois não sei se "sondei" o Jae por tempo suficiente para ser capaz de opinar & escrever com ele.
→ Mas vejo o Jae sendo romântico e safado na mesma medida. Ele não abre mão de uma foda bem manhosa sempre que pode (especialmente de manhãzinha).
→ Gosta de te pegar assim que você acorda. Seu jeitinho grogue levando pica sem nem ter acordado direito é uma das visões favoritas dele. A pele quentinha, toda carente por ter sido acordada de uma maneira nada usual.
→ Missionário se encaixa perfeitamente aqui porque o Jae pode dar o que vocês dois querem sem precisar te cansar — inclusive acha uma graça ver você toda reclamona, porque ainda tá sonolenta demais para ser capaz de se mexer, mas abre as pernas do mesmo jeito.
→ E apesar de adorar falar sacanagem quando o clima 'tá mais quente, ele não é muito vocal. PORÉM, ama tirar proveito dessa posição em específico pra gemer bem pertinho do seu ouvido. Já notou que você se mela inteira por causa da voz dele e desde a descoberta nunca mais parou de gemer só 'pra você.
── ★ ˙ ̟ ──────── . ♡
A pele encobria-se de uma camada fina de suor. Esquentava mais, ardia mais — especialmente nos pontos onde havia fricção. Seu corpo arrepiou com mais um gemido rouquinho do homem, abriu um sorriso molenga, os braços firmando mais o aperto em volta do torso dele. Jaehyun forçou-se até a base, num rebolado meio trêmulo esfregou a cabeça avantajada bem no fundo.
Foi sua vez de gemer, o osso da pelve dele estimulando e apertando seu clitóris em meio ao movimento. As perninhas se moveram por conta própria, circulando a cintura do homem e forçando-o no lugar — não queria deixá-lo sair dali. Jaehyun também não parecia ter pretensão de se mover, ondulava o quadril em estocadas rasas, o pau teso roçava com gosto dentro do buraquinho apertado.
Um gritinho surpreso deixou sua garganta quando ele se moveu com mais força, sentiu o ventre repuxar — a glande estava bem em cima do seu pontinho mais sensível. O aperto em volta da cintura dele se fechou mais ainda, agora era você quem se esfregava em total desespero. Expulsou mais um chorinho quebrado quando ele continuou estimulando aquele mesmo lugarzinho. Jaehyun sorria contra a sua pele, sabia exatamente o que estava fazendo com o seu corpo.
"É aqui, meu amor?", questionou numa manha fingida. Você não conseguia mais responder, ou mesmo ouvir. Forçava os próprios quadris para cima, tentando foder o cantinho gostoso. "Responde 'pra mim."
"Jae... Jae, ah, ah, ah...", os gemidinhos em staccato pareciam não cessar. Se antes o problema era sono, agora você se sentia acordada até demais.
"Quer gozar?", soprou um risinho contra o seu pescoço quando te sentiu mover a cabeça toda desesperadinha — era um sim. Tentou fechar a boca, sabia que estava sendo muito barulhenta. Porém soube que seus esforços iriam pro lixo assim que sentiu a mão do homem buscar espaço entre os corpos de vocês. Quis chorar, implorar 'pra ele não fazer... mas sabia que era tudo o que precisava.
Jaehyun alcançou seu clitóris com certa dificuldade, começou com cuidado — a princesinha dele sempre ficava muito sensível nesse estado. Mas não adiantou. Um carinho de leve fez seu corpo inteiro chacoalhar. O homem chiou quando sentiu suas unhas quase perfurando as costas dele. Virou incentivo, aproveitou-se do estado fragilizado para esfregar a bolinha de nervos com agilidade, os gritinhos manhosos perto do ouvido dele não incomodavam.
Sabia que receberia uma ou duas reclamações dos vizinhos e talvez a senhorinha do 1063 encarasse vocês dois de um jeito estranho no elevador, mas nada era mais importante que te fazer gozar gostoso. O homem soube que havia conseguido o que queria quando um esguicho quente quase fez sua bucetinha expulsar o pau dele. Perdeu o controle bem aqui. Agora tentava remediar as estocadas erráticas com um carinho tão descompassado quanto no seu cabelo.
"Shhhh, shhhh já vai passar... já- porra, amor. Aguenta pra mim.", balbuciava contra sua têmpora. A tentativa de te tranquilizar em nada era compatível com o jeito que ele se enterrava em você. Lutava contra o aperto gostoso, sua bucetinha tentando rejeitar o prazer a todo custo. As palavras foram gradativamente substituídas por grunhidos graves, Jaehyun levantou-se abrupto, as mãos forçando sua cintura contra o colchão.
Você assistiu pelas frestas dos olhos enquanto ele arremeteu as últimas vezes. Esporrando no meio de cada estocada bagunçada. Os palavrões murmurados pelo homem te fizeram ter certeza que teriam problemas com os vizinhos. Sorriu do jeitinho grogue que sabia fazer o homem perder a cabeça. Não ouvia mais a própria voz — ou, basicamente, mais nada nesse sentido.
Jaehyun te colocou para dormir quase do mesmo jeito que te acordou.
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lauraxss · 3 months ago
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Dicas para disfarçar que comeu:
Gente vou deixar bem claro que eu sou uma adolescente e moro com a minha mãe, ela é bem protetora e ta sempre em cima, mas nao é pq uma coisa funciona cmg que vai funcionar com vcs, vao dando umas adaptadas, mesclem os metodos pra ngm desconfiar
Mastigar e cuspir:
Esse é bem óbvio pelo nome e é um dos mais usados aqui, eu uso só quando to com uma supervisão superficial, vou dar um exemplo: eu tava fazendo um pao com ovo minha mae viu eu fazendo e foi tomar um banho, nesse meio tempo eu mastiguei e cuspi tudo na privada pra nao ter "provas"
Dar para os pets:
Outro bem óbvio, mas eu sugiro que esse nao seja frequente para nao dar problema para seu cachorrinho ou gatinho, e dê coisas leves, com pouco tempero
Metodo da Cassie:
Quem assistiu skins sabe doque eu to falando, eu vou deixar o link do video onde a cassie ensina melhor isso no final, mas basicamente é voce colocar a comida no prato e fingir que esta comendo, mexe bastante na comida, leva o garfo ate a boca e volta, finge que ta mastigando, sujem a boca com comida e limpem em um guardanapo, falar BASTANTE enquanto come, eu faço isso ate todos ja terem terminado de comer ai eu falo que to cheia e jogo o "resto" fora
E os mais comuns ne, falar que ta com sono, enjoada, sem fome, ja comeu em lugar x, nao gosta dessa comida, etc
Video da cassie
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mentisemyonova · 5 months ago
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bom dia, tumblr, para começarmos a semana bem vou deixar uma dica que eu uso muitooo mas não vejo quase ninguém falando sobre:
Sei que muitas Anas e Mias aqui do site não usam óleos ou gordura de origem animal em geral para fazer as receitas (eu também não uso). Mas, também sei que muitas também não tem panelas antiaderentes ou dinheiro para comprar gorduras vegetais como óleo de coco, azeite etc.
Para vocês não terem que sofrer quando precisarem usar algum tipo de gordura, seja para fazer um omelete ou um peixe, a minha dica é: usem Vinagre!!
Gente, sério, isso salva vidas! Vinagre de maçã tem só três calorias por colher e cumpri a função. Você também pode adicionar de 3g a 5g de manteiga e misturar com o vinagre.
Vocês vão diminuir muito as calorias das receitas de vocês apenas substituindo.
É isso, borboletas, Desejo uma semana muito boa e focada para todo mundo! que todas consigam chegar até o final desse mês fininhas!
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Flertar
Gostaria de ter a capacidade de flertar com você, mas, quando te vejo, as palavras parecem se perder e, logo em seguida, solto uma piada engraçada para quebrar o gelo, tendo em mente que o meu humor pode parecer um flerte e iniciar algo.
Tenho vontade de estar com você em todos os momentos que imaginei, mas não tenho a capacidade de fazê-lo, talvez seja o meu passado que me impede de caminhar em sua direção e dizer tudo o que desejava.
Mas sabe, esse medo que traumatiza minha alma vem de muito tempo, e sim eu sei que não devo deixar que o passado estrague algo que pode acontecer, que pode ser real, verdadeiro, avassalador, não posso deixar que isso me prenda a ponto de perder alguém como você.
Alguém que veio para mostrar que o amor não é tão doloroso como pensamos, e eu olho pra você eu sinto paz, seu sorriso, suas palavras aquecem minha alma de uma forma que não sei explicar, admito, que dessa vez o amor me pegou. É tudo tão ambíguo, sentimento avassalador, mas o medo à espreita me faz perder o foco, sei onde quero chegar, mas me derreto diversas vezes dentro dos pensamentos, destruo um futuro em que poderíamos ser um só, eu destruo tudo porque um dia, me destruíram e eu prefiro te proteger a te fazer entrar nesse caos.
E talvez seja isso... o caos e a paz coexistindo em mim, enquanto eu me perco nesse desejo de te alcançar e nesse medo de te machucar. Mas sabe, percebo que te proteger não é te afastar, e sim me permitir ser vulnerável ao seu lado, mostrando as partes quebradas, as cicatrizes que carrego, e acreditando que você pode enxergar além delas. Se eu não tentar, nunca vou saber se o que poderíamos ser é tão grande quanto o que sinto aqui dentro. Talvez seja hora de deixar o passado onde ele pertence, porque o presente grita por você e eu. E se eu tropeçar no meio do caminho, se a insegurança me fizer falhar, espero que você saiba que cada gesto, cada palavra que eu escolher, será sempre com a intenção de te fazer sorrir, mesmo que às vezes eu me perca no processo. Porque, no fundo, você é o meu ponto de paz nesse mundo caótico. E por mais que meu coração hesite, ele sabe que é em você que ele encontra força para continuar batendo. Então, se tudo der errado, pelo menos saberei que fui até o fim, que me joguei de cabeça em algo que sempre sonhei, mas nunca tive coragem de viver. E isso, só isso, já vale a chance de tentar.
— Thadeu Torres escreve com @escritosdacarol , @dramaticadora e @escriturias
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nuckl3arb0mb · 5 months ago
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breve recomendação pra vocês!
tem um aparelho chamado 'air climber' que vende na polishop numa faixa de 450 reais que queima MUITA kcal em pouco tempo, e não ocupa muito espaço no quarto.
o air climber tem um ajustador de níveis embaixo que vai do 1 ao 5, eu sempre usava ele no 5 por ser o nível mais intenso.
ele é como um simulador de caminhada, e a cada nível mais "pesado" ele fica!
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nesse período eu queimava todas as kcals que eu ingeria, não tinha essa de "queimar só o que passar do intake". se eu ingerisse 200 kcal, queimava tudo.
vou deixar aqui uma tabela que peguei do fat secret de quantas kcal ele queima em x tempo, como eu não tenho miband, não sei se tá 100% certo. mas o air climber me ajudou a perder 12kg em 2 meses (junto com restrição, claro) e eu fiquei me baseando nesses números nesse período!
vamo lá:
*estimativa da energia queimada para uma pessoa com 70 kg
5 minutos = 49 kcal
10 minutos = 98 kcal
15 minutos = 147 kcal
30 minutos = 294 kcal
1 hora = 588 kcal
2 horas = 1176 kcal
3 horas = 1764 kcal
4 horas = 2352 kcal
de novo, pode ser que não esteja totalmente certo! mas isso tá me dando uma baita ajuda no processo.
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cherryblogss · 4 months ago
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HEADCANONS [duos]
·.★·.·´¯`·.·★ 🅹🆄🅽🅾 ★·.·´¯`·.·★.·
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nota: SEXO É CHATO VMS DUO BOT XAYAH E RAKAN. aqui vou deixar ideias que circularam minha cabeça e surpresa! essa vai ser uma nova série em que eu vou sortear uma musica e escrevo com dois ou tres do cast😛 espero que gostem. off me empolguei na do pipe e foi o primeiro que escrevi entao bjs. Provavelmente vou apagar isso depois pq tô morrendo de vergonha kkkkkcrying
avisos: +18, conteúdo explícito, degradação, breve somnophilia, public sex, mutual masturbation, breeding kink, penetração vaginal, sexo desprotegido, oral, ops reader de cabelo cacheado, não revisado uen.
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Enzo Vogrincic
Não precisava de 3 anos de namoro e 1 de noivado para saber que Enzo era o amor da sua vida. E a recíproca é verdadeira, talvez até mais pelo lado dele que praticamente girava toda a vida ao seu redor da sua órbita. Ele não fazia questão de esconder que planejava tudo contigo, era um fato: você é a mulher da vida dele. Nunca idealizou certas coisas até te conhecer. Ultimamente a mente dele tem tido fantasias um pouco além do casamento, não que o uruguaio não estivesse ansioso para a data especial, até queria antecipar, no entanto, decidiu respeitar seu desejo de ter um noivado longo. Mas não é esse o foco dos devaneios dele nesse momento, aparentemente o relógio biológico era algo real porque sempre que te via com crianças não podia evitar pensar como você seria a mãe perfeita e como queria te encher de porra até ter certeza que uma misturinha de vocês cresceria no seu ventre.
Hoje, com toda a certeza foi um dia que os limites dele foram testados, ambos estavam em uma festa de um amigo em comum que tinha acabado de ter um filho e simplesmente o bebê havia se encantado por ti. Isso não era uma novidade para Enzo, que sabia a mulher irrestivel e cativante que tinha. A criança não largava o seu colo e ver seu sorriso largo, olhos gentis e voz carinhosa direcionados ao serzinho fazia uma chama subir pelo sangue dele, um desejo ardente de te ver assim com uma cópia de vocês dois. De repente as calças dele não se tornavam o suficiente para conter a ereção crescente.
As horas se passam em uma demora torturante, ele se distraia com o que podia, mas os pensamentos dele como sempre eram preenchidos pela sua existência. Obviamente não é uma surpresa quando assim que o bebê dorme e você fica livre, sorrindo para Enzo de uma forma tão inocente que ele se sente um pervertido por imaginar como seria te foder nesse vestidinho de verão. Por isso, o moreno não tarda em se despedir de todos, te arrastando pelas mãos entrelaçadas até chegarem no elevador.
"Tem algo de errado, amor?" Pergunta preocupada acariciando os cabelos sedosos dele no momento que as portas se fecham. "Você tá mais quieto que o normal." Sua preocupação cresce ainda mais ao focar nos olhos escuros dilatados e quando a mão grande afasta a sua. Entretanto, prontamente, Enzo distribui beijos nos seus dedos e com o outro braço se enroscando ao redor da sua cintura te puxando para perto até você arfar surpresa com a ereção pressionando seu ventre através dos tecidos.
"Eu tenho pensado muito em você, bonequinha, muito, muito mesmo." Ele sussurra dengoso ao se abaixar para aproximar os lábios carnudos do seu ouvido, roçando o nariz avantajado na sua face.
"É mesmo, querido ? E o que tem passado pela sua mente?" Questiona dando beijinhos na lateral da cabeça dele que estava inclinada com o rosto enfiado no seu pescoço, o calor do corpo másculo te deixando zonza e quente mais para o clima agradável.
"Tenho pensado em te foder até..." Ele murmura pausando em uma timidez que ambos sabiam ser só manha, apesar de ser mais velho, Enzo era como um bebezão carente sempre te buscando a todo momento, necessitando te ter nos braços dele a todo momento. "quero te foder até ficar cheia dos meus filhinhos." Finaliza chupando sua pele sensível e agarrando suas pernas para te pressionar na parede do elevador.
Suas mãos se esticam afoitas para apertar o botão de parar do elevador, mantendo vocês dois presos entre um andar e outro e no próprio mundinho. Sua intimidade formigava em um desejo que não aguentaria até chegar em casa. Sabendo do que estava por acontecer e com seu consentimento, Enzo te carrega com os braços musculosos te sustentando e remexe os quadris suavemente para estimular sua buceta.
"Então me enche de porra, papi, quero ficar cheinha dos seus bebezinhos." Choraminga em um fio de voz, mordiscando suavemente o lóbulo da orelha dele e passando os braços pelos ombros musculosos.
"Oh, chiquita, você vai me tornar um papi, hm? Vai ficar tão linda grávida com o nosso bebezinho." Ele grunhe ao mesmo tempo que marca sua pele com os lábios dele. Queria expor para todos que você pertencia a ele e somente a ele.
Enzo não perde tempo em levantar a saia do seu vestido, deixando embolada nos seus quadris e expondo sua buceta coberta pela roupa íntima encharcada para os olhos castanhos inundados de desejo. Morde os lábios contemplando a visão e planejando o próximo movimento.
Te apoiando contra a parede, Enzo se ajoelha e posiciona suas pernas em cima dos ombros dele, afastando sua calcinha rendada com um dedo e ficando de frente com a sua buceta piscando em antecipação ao que estava por vir. Ele sorri maliciosamente, pensando como você era tão pervertida quanto ele ao simplesmente aceitar fazer sexo em um local tão público.
Os lábios sedutores beijam cada parte da sua intimidade, a língua acompanhando os movimentos depois, enfim deslizando no meio das suas dobrinhas e em seguida a boca carnuda se fecha sugando suavemente seu clitóris, o que te faz gemer ofegante e segurar os cabelos longos para longe do rosto bonito. A língua habilidosa te massageia causando arrepios eletrizantes no seu corpo, suas costas se arqueando conforme o moreno alterna entre chupar o pontinho inchado e lamber precisamente. Se ele era retraído em te confessar uma fantasia, com certeza era o total oposto ao te chupar, não se importava de se lambuzar e esfregar o rosto inteiro na sa bucetinha gostosa.
O orgasmo te atinge repentinamente quando ele foca em remexer a língua molinha contra seu grelhinho, miados agudos com vários papi's e o nome do seu noivo escapando dos seus lábios como uma prece. Enzo limpa o queixo e mandíbula rapidamente no interior da sua coxa, seguidamente, se levantando para voltar a posição anterior.
No seu estado eufórico com os nervos dormentes, nem notou quando o moreno abaixou as calças liberando o pau grosso e suculento para bater a glande inchada na sua entradinha melecada, te provocando ao pressionar a cabecinha do seu clitóris hipersensivel.
"Agora vou foder essa bucetinha gostosa até ficar encharcada com meu leite." Ele promete te beijando intensamente, a língua invadindo sua boca em um desejo animalesco de te consumir por inteiro.
Os primeiros centímetros alargam seu canazinho de maneira inigualável, era evidente a impaciência do uruguaio que mete tudo, gemendo contigo ao saborear a massagem do buraquinho apertado. Logo, os quadris musculosos dele começam um ritmo vigoroso, socando todos os seus pontos sensíveis e metendo tão gostoso que sua mente só conseguia pensar na promessa dele, como te encheria de esperma até tranbordar - não que isso fosse difícil com a abundância de líquidos vazando da sua buceta - e como queria te marcar para todos verem que ele te come tão bem qu guardou todo o leitinho dele dentro de você.
Felipe Otaño
Um sorriso bobo e involuntário crescia cada vez mais no rosto sonolento do argentino que admirava a namorada dormir tranquilamente nos lençóis brancos do quarto de hotel luxuoso com a vista paradisíaca para o mar que refletia o azul dos olhos dele.
Seus lábios entreabertos ainda inchados pelos beijos da noite anterior que resultou em uma das madrugadas mais agitadas da vida de ambos que caíram em um sono profundo após o terceiro round. Os olhos claros percorriam suas costas nuas, bronzedas e com a marquinha do biquini sendo uma tentação para a mão dele que não resiste e afaga sua pele com uma delicadeza incomparável. Você é o maior tesouro da vida dele e comemorar mais um ano juntos no seu país natal em uma ilha com praias deslumbrantes com certeza era o mais perto do paraíso que tinha na terra. Ou talvez o dia que ele finalmente casar contigo...
Suspirando pesadamente para tentar controlar a respiração acelerada do coração palpitante só de acordar ao seu lado, Felipe se ajeita na cama, aproximando-se de ti mais ainda, enfiando o rosto nos seus cabelos volumosos e inspirando o cheiro do seu creme misturado com seu suor. O braço torneado rodeando sua cintura, te puxando para grudar seu corpo ao dele, entrelaçando as pernas nas suas e empurrando o membro semiereto na sua coxa. Não podia evitar te ver tão linda assim e não se excitar com a sua silhueta perfeita. As curvas macias e a pele cheia de pequenos detalhes que ele queria desenhar um por um.
Ele poderia ser o maior apaixonado na face da terra nesse momento. Mal acordou e já estava ofegante, desesperado, pela sua existência. Não desejava só fisicamente, acordava todos as manhãs ansioso para escutar sua voz, absorver seus pensamentos e te amar mais do que o dia anterior.
Distribui beijos pelo seu pescoço, mordiscando suavemente seu ombro e esfregando a barbinha rala na sua bochecha, soltando uma risada nasal quando vê seu nariz franzido e um resmungo sair da sua garganta.
"Despierta, gatita." Felipe sussurra dando um selinho estalado na sua bochecha corada pela proximidade dele e pela umidade que surgia na sua intimidade ao ter o pau inchado roçando a sua bunda.
Acariciando seus cabelos encaracolados com uma mão, Pipe desce a outra pelo seu corpo, apertando cada centímetro de pele que alcança até finalmente chegar onde você mais almejava.
Pipe dedilha os lábios melados de excitação e resquícios do dia anterior, deslizando a ponta dos dedos pela sua fendinha, sorrindo contra sua cabeça ao escutar seus barulhinhos meio sonolentos e meio prazerosos, remexendo os quadris na mão dele mesmo com os olhos fechados e o corpo se espreguiçadando uma vez ou outra.
O argentino te tortura, espalhando o seu melzinho, provocando a entradinha fingindo que vai penetrar, também evitando focar no seu clitóris latejante e com os dedos em formato de 'v' roçando as laterais do conjunto de nervos.
"Pipeee..." Choraminga com a voz rouca e chorosa, segurando o braço atravessado pelo seu corpo e fincando as unhas na pele branca. "Quero mais, por favor" Finaliza implorando ao abrir os olhos e encarar Felipe com um biquinho manhoso.
Na hora que vê seus olhos lindos pela primeira vez no dia, um frio sobe o estômago dele, involuntariamente, encurtando a distância e beijando seus lábios de maneira carente como se não te visse a séculos. Seus lábios se massageando lentamente com ambos gemendo sem se importar com o mundo ao redor. Era um beijo desengonçado e cheio de saliva, se guiando pela espontaneidade do momento e deixando os sentimentos agirem. A língua ferina dele penetrando sua boca e se enroscando na sua com estalos molhados em uma dança erótica que te lembrava muito como ele é em outras ocasiões, em outra parte do seu corpo.
Felipe decide acabar com seu sofrimento, enfim mergulhando os dedos compridos na sua buceta que pulsava e ardia por alívio, te fazendo morder acidentalmente os lábios carnudos e mover uma das suas mãos para punhetar o pau ereto que cutucava sua bunda. Ele geme um pouco alto, com a voz suave murmurando uma série de palavrões ao sentir os seus movimentos habilidosos, torcendo o pulso e circulando a glande rosada em um aperto certeiro que o fazia ficar com as pernas bambas mesmo deitado.
Você chamava o nome dele em meio a vários elogios como ele te fodia tão bem com aqueles dedos grandes, avisando como ia gozar mesmo com ele sentindo as contrações ritmadas da sua buceta estreita engolindo os dígitos no calor molhado. Com isso, sua mão que o masturbava perdia a precisão, as vezes só circulando a pontinha gotejante com o polegar e rebolando sua bunda na virilha dele.
"Você é uma puta desesperada por tudo que eu te dou, hm?" Felipe grunhe ofegante, estapeando levemente sua buceta e em seguida seu quadril para então agarrar com força a carne do local. "Dormiu cheia de porra e ainda quer mais, não é? Quer levar leite nessa bucetinha gulosa até eu te encher tanto que vai ficar lotada com meus filhinhos."
As palavras sujas te levam ao ponto sem retorno com o orgasmo te atingindo como um raio um grito escapando da sua garganta, mas abafado pelos lábios do seu namorado e seus olhos desfocados se revirando pela intensidade de tudo.
"Te amo tanto, amorcito." Ele se declara, te abraçando e removendo os dedos molhados de ti para pentear seus cabelos para longe do seu rosto.
Felipe te espera recuperar o fôlego, desgrudando seus corpos suados para subir em cima de ti, enchendo seus peitos de chupões e mordidas. Quando sua consciência retorna a um estado seminormal, em um movimento repentino, inverte suas posições, ficando por cima do argentino que te encara com os olhos claros repletos de surpresa e tesão, o peitoral musculoso subindo e descendo rapidamente e um rubor tomando conta do corpo pálido.
"Sabe, ontem você chegou tão desesperado por mim que eu nem tive tempo de mostrar a surpresinha que comprei pra nós dois." Fala com um biquinho e os olhos agora despertos cheios de travessura acompanhados de um sorrisinho de lado.
Se inclina até seus peitos ficarem na cara de Felipe que sobe as mãos novamente em direção a eles imediatamente, permite que se divirta um pouco, se retorcendo na ereção dura com as carícias entusiasmadas do seu namorado que besliscava seus mamilos e lambia os pontinhos animadamente. Quando finalmente alcança a gaveta da cabeceira, tateia até encontrar o objeto, segurando uma risada só de pensar na reação dele. Com uma mão atrás das costas, esconde as algemas rosadas e respirando fundo para manter o rosto impassível.
Abruptamente, se distancia dele, afastando as mãos grandes e vendo as sobrancelhas grossas caírem em tristeza, logo em seguida, os lábios formam um bico enorme se juntando a expressão emburrada do homem.
"Oh neném, prometo que você vai adorar a surpresa." Fala em uma voz gentil, se compadece com a óbvia birra dele e se aproximando para deixar um selinho demorado na boca carnuda.
Sem mais delongas, retira as algemas das suas costas, exibindo o objeto como um grande prêmio e na hora observando como a expressão dele muda para uma de curiosidade. As sobrancelhas agora arqueadas e o os lábios entreabertos tentando formular algo, mas subitamente calado por algum milagre.
Após alguns segundos, Felipe parece assimilar e estende os punhos relutante, mantendo o contato visual contigo admirando como sua face brilhava em felicidade. Você tranca os dois lados, encaixando o fecho certinho e vendo e não está apertando o punho grosso dele.
Felipe relaxa, se aconchegando melhor na cama e indeciso se amava ou odiava não te tocar. A tortura pendia em uma linha tênue de prazer e necessidade, mas como tudo podia piorar e você não facilitaria para ele, sente um desespero crescer ao te ver se afastando e rapidamente começa a chamar seu nome em alerta.
"Shh, amor. Eu só quero testar uma nova posição. Nunca fizemos essa, né?" Fala camamente imitando o rosto sofrido que te mirava e se virando para apoiar as mãos nos joelhos dele, apresentando uma visão privilegiada da sua bunda para os olhos claros que quase se fechavam pela aflição de te ter tão perto, mas tão longe.
"Porra..." Pipe geme jogando a cabeça para trás conforme você descia no comprimento dele, os cabelos castanhos grudando no rosto ruborizado e suado.
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voarias · 2 years ago
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solitude
a verdade é que eu gosto de ser só. gosto da sensação do telefone no modo silencioso, simplesmente porque não tem nenhuma mensagem para esperar. não é como se eu tivesse alguém para me abraçar quando o meu mundo tiver desabando, mas cá entre nós, também não vou decepcionar as expectativas de ninguém, não é? as pessoas dizem que exige muita coragem para ser só, só não conhecem a covarde que existe aqui dentro de mim. coragem mesmo é esperar uma mensagem que pode chegar ou não um abraço que pode ser dado ou não. coragem é abrir o peito e esperar das pessoas e deixar que as pessoas esperem de você é tirar o colete a prova de balas e se deixar cativar por alguém que pode ficar a vida inteira ou apenas um dia.
a verdade é que eu gosto de ser só porque eu tenho medo de ser com outro alguém. o quanto isso me deixaria mais perto de machucar meu coração?
voarias
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luvyoonsvt · 14 days ago
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after(pool)party
kim mingyu x leitora
mingyu sabia como pedir o que quisesse a você, do jeitinho certo para que acabasse acatando tudo que ele propusesse. não havia nada demais numa festinha na piscina, exceto o quão tentador gyu parecia e como "ficar mais um pouquinho" acabava sempre te levando ao mesmo lugar: a cama dele.
gênero: smut (um pouco fluff se reparar bem)
pt-br
conteúdo: leitora fem, mingyu ficante (mas se trata de kim mingyu, não tem como ser só isso) e de correntinha.
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (masturbação [ambos] e sexo oral f. [o hobby de mingyu poderia facilmente ser sufocado nas suas coxas], dedilhado, sexo com penetração [e proteção!!!!!!!], não sei se me esqueci de algo, mas me deixem saber se for o caso). palavrões; uso de apelidos (gatinha, princesa, amor, vida, bebê, mingoo, gyu, etc etc); obs, de novo, pro mingyu de correntinha só pra que tenham em mente sabe rs.
contagem: ± 4000 palavras
notas: olá no dia 384384834 em que demoro pra apareceu com uma ask, perdoem a pobre coitada com bloqueio criativo e afins. enfim, espero que estejam bem! a vibe de verão me fez desejar ter uma piscina (e um mingyu), como não tenho nenhum, deixo o trabalho pra minha imaginação e pra de vocês também. boa leitura <3
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você jurou que era forte o bastante pra passar por isso, mas superestimou demais sua capacidade pra lidar com kim mingyu.
em parte, a grande razão para isso foi a dificuldade em dizer um não àquela carinha toda adorável e o tom dengoso do Kim falando como sua presença na “festinha” dele era importante, persistindo em dizer que era absolutamente indispensável que você fosse. 
maldita hora em que você pensou que poderia suportar, com a sanidade intacta, ficar uma tarde inteira babando no mingyu sem poder fazer nada além de roubar um beijinho aqui e ali. 
ele nunca precisou de muito pra te deixar fraquinha, o mínimo já te colocava — às vezes literalmente — de joelhos por ele. tinha aquela aparência que ultrapassava o que comumente se esperava de um cara “bonito”, era irritante quão lindo parecia sem qualquer mísero esforço e também tinha dúzias de qualidades que não eram vistas com frequência como parte das qualidades de outros caras de vinte e poucos anos. 
felizmente, não era diferente para mingyu. babava em você, sempre deixando claro não só que te achava “surreal de linda” — nas palavras dele —, comigo também que adorava passar tempo contigo, quer fossem horas conversando ou sentados aproveitando a presença um do outro. 
e você usava isso a seu favor sempre que podia, como fazendo-o escolher que biquíni usaria, enchendo o chat de fotos e negando quando gyu pediu pra aparecer no seu apartamento na noite anterior à dita festa. 
considerou o quão delicioso mingyu estava ao abrir a porta pra ti como uma tentativa de vingança. tudo bem, todos estariam na piscina, então a tez douradinha descoberta no tronco e o short preto já eram esperados, e você ficava muito feliz em ter aquela visão — ainda que precisasse compartilhá-la com mais pessoas. só avistou seu maior problema quando se soltou do abraço receptivo de gyu, com a correntinha pendurada no pescoço dele bem ao alcance dos seus olhos. 
não perdeu o sorriso canalha no rosto dele quando sentiu seus dedos brincando com o material do acessório. mingyu costumava usar muito mais anéis e relógios, mas desde que viu seu olhar hipnotizado debaixo dele acompanhando o ritmo do cordão batendo contra o seu rosto, decidiu que talvez fosse bom variar. 
— que foi, princesa?  — ele questionou todo sonso, a mão alcançando sua cintura logo depois de fechar a porta.
— abre a porta assim e ainda pergunta o óbvio. você me odeia, né?
— eu que devia dizer isso. só faltou dizer que me mandaria embora aos chutes da sua casa — riu do beicinho no rosto dele. 
— já ia me ver hoje, assim vai acabar enjoando — gyu te fez virar de frente pra ele, te encarando todo sério. 
— como que eu vou enjoar se eu te disse que você vai ser minha namorada? 
mais uma vez mingyu te acertou com aquela conversinha que você achava ser só um dos métodos pra te levar pra cama dele, mas que, depois de alguns meses, percebeu ser um assunto sério. não houve pedido, porém gyu sempre estava ali, sendo todo carinhoso contigo, te chamando pra sair ou passar um tempinho com ele.
— ok, futuro namorado, onde posso deixar minhas coisas? 
todo solícito, gyu te guiou até o quarto dele, dizendo que poderia subir quando precisasse, que deveria se sentir em casa. fez isso com naturalidade, sentindo-se mais que à vontade. descartou as roupas ciente do olhar de mingyu te esperando quietinho perto da porta. 
você tinha escutado mesmo a opinião dele. mingyu até tentou se preparar pra essa possibilidade na noite passada, o que não foi de muita ajuda. primeiro, somente rendeu a ele mais um dia gemendo seu nome baixinho quando nem por perto você estava pra escutar. segundo, nem todo o preparo psicológico do mundo teria servido de alguma coisa, o par de peças apenas a alguns laços de serem tirados do seu corpo fazia a mão de mingyu formigar. na verdade, nem mesmo precisaria tirar elas de você quando parecia tão bonita no biquíni que ele selecionou com cuidado, salivando nas fotinhas que tirou em frente ao espelho do seu quarto. e agora estava no dele. entendeu logo que sua demora pra se ajeitar era uma brecha, era difícil não notar com toda a falsa atenção excessiva em cada partezinha do corpo ao espalhar o protetor, após alegar que ficaria com vergonha de fazer isso lá fora, ou parando pra arrumar o nó que já estava perfeito no lugar. mas mingyu ficou na dele, pois sabia que não sairiam dali tão cedo se dessem o primeiro passo. piorou quando, de costas, você estendeu pra ele o vidro de filtro solar. — passa pra mim, mingoo? 
quem ele era pra negar? disse um “sim, claro” sem pensar muito, contudo mingyu ainda ficou parado um pouquinho, observando você ajustar o cabelo para que ele passasse o creme. a única motivação para que tivesse pedido à mingyu é a óbvia: não alcança suas costas. porém era um gostinho a mais vê-lo todo travadinho, como se não tivesse tocado seu corpo inúmeras vezes. tentou não incitar mais o coitado, sabendo que seria um caminho sem volta, só que com a massagem gostosinha sobre os músculos um pouco tensos demais devido à rotina da semana, foi difícil segurar os murmúrios e suspiros aliviados. — prontinho, tá protegida — se lamentou manhosinha pelo fim do seu curto momento relaxado. — minha gatinha tá precisando tanto assim de cuidado? te fiz massagem semana passada. — semana passada, gyu. já foram cinco dias sofrendo, já tá doendo tudo de novo — selou o biquinho descontente nos seus lábios, achando fofo como, apesar de negar, baixava a guarda completamente com ele. — depois cuido de você de novo, tá? — a ambiguidade da fala foi notável, intensificando aquela agitação familiar em você, logo depois sendo cessada pelo próprio mingyu. — agora vamos, a gente tava só te esperando pra começar de verdade.
como sempre, sentiu-se mais do que bem-vinda. afinal, muitos deles eram seus amigos também, não somente de mingyu. e, mesmo se não fossem, ele sempre dava um jeitinho para que se sentisse acolhida em meio às pessoas do convívio dele. te admirava o quão descomplicadas as coisas eram com mingyu. ele não te pressionava, nem se afastava quando algo dava errado, optando pelo diálogo mesmo que o que tivessem fosse algo muito mais casual do que estava acostumado. 
ia contra toda a fama criada por outros sobre o homem. sempre soube que ele estava longe de ser o babaca que pintavam. afinal, os amigos que tinham em comum já haviam dito que ele era um amor, mas ver em primeira mão o quão realmente amável mingyu podia ser te fez se abrir cada vez mais. quer dizer, poucas pessoas te tratariam com todo aquele zelo sempre que estivessem juntos. 
aos poucos você se tornou um pouco mais como ele, sendo impossível não retribuir os gestos. 
enquanto mingyu garantia que estivesse devidamente hidratada, alimentada e confortável, fez o que pôde por ele também, nem que fosse o lembrando de passar filtro solar de novo. porém gyu ainda agia todo surpreso, como quando você apareceu com mais uma latinha de cerveja pra ele depois de notar a vazia sendo descartada. 
— será que ganho um beijo também? — não perdeu a oportunidade, já chegando pertinho de você. 
por que não, né? pensou consigo mesma, deixando-o passar o braço pela sua cintura. 
devia saber o porquê, mas caiu no truquezinho dele mais uma vez. o que deveria ser só um selinho rápido foi prolongado segundos depois, com a língua afoita de mingyu tomando sua boca. contudo, ele não iria tão além disso, não podia te beijar como gostava com aquele tanto de pessoas em volta. 
— nossa, assim parece até que você tem algum autocontrole, gyu.  
— prefiro deixar a melhor parte pra quando tá só a gente, gatinha — os apelidinhos variados foram algo que você tardou a se acostumar. 
era sempre um “bom dia, amor”, “tá linda, gatinha” ou “to chegando, princesa”, mas nunca da boca pra fora. se te chamava de “meu amor”, te tratava assim. te deixou toda derretidinha e, com o tempo — e um dia vendo filmes no sofá dele — chegaram até àquilo. 
não tinham uma definição concreta, mas deixaram claro que eram exclusivos. ambos sequer cogitaram estar com outras pessoas, concordando que tornaria tudo muito complicado.
mingyu era alérgico àquele tipo de complicações. e como iria querer outra pessoa quando tudo que a mente dele fazia era voltar à você, até nos momentos mais inoportunos, desconcertando-o a ponto de ter que parar o que estivesse fazendo pra te mandar pelo menos uma mensagenzinha. 
os comentários sobre como estava acabado, obviamente rendido por ti, aumentariam, com certeza. mas isso era assunto pro mingyu de mais tarde, o de agora estava bem demais te convencendo a dançar pelo menos um pouquinho com ele. 
facilmente contagiada pela animação dele, tentou acompanhar a energia de gyu variando os passos para condizer com todo o tipo de sertanejo, pagode e pop que a playlist entregava. 
assim, sua tarde se resumiu a mergulhos e vôlei na piscina, conversas quase intermináveis e kim mingyu. que, como você esperou que fizesse, disse pra que ficasse mais e fosse a última a sair, disposto a te levar em casa. não passava de mais daquele papinho dele só pra chegar em ti como todo o jeitinho e pedir que passasse a noite ali. um clássico. 
— mas você num tava quase expulsando o seungcheol porque queria “descansar”? — enfatizou o argumento usado por ele com o amigo, vendo-o dar aquele sorrisinho sem graça.
— ele disse que queria ver basquete, como se a tv do seungcheol não fosse maior do que a minha. ele só queria que eu cozinhasse de novo. 
— se eu ficar você também vai ter que cozinhar pra mim. 
— sério? tava querendo pedir alguma coisa daquele restaurante que você gosta depois do banho — fingiu estar pensativo, sabendo bem que havia acertado em cheio. 
— não é por isso que eu vou ficar, tá? só gosto muito de te fazer companhia — falou enchendo o rostinho dele de selares.
— aham, sei bem. agora vamos, deixo você tomar banho primeiro. 
o cansaço te fez ser o mais rápida que pôde na ducha, a cama macia de mingyu muito convidativa para ser ignorada por você, prontinha para que se deitasse nela. 
gyu inspirou com um sorrisinho quando se aproximou, sentindo já de longe que havia, mais uma vez, usado um monte dos produtos que viu pela frente. isso, somado a você estar vestida com uma blusa dele, fez o kim querer resmungar em voz alto sobre quão injusto era não poder ter aquilo o tempo inteiro. 
guardou os pensamentos para si, mas ainda era incapaz de esconder o quão frustrado parecia. o bico enorme de gyu te tirou uma risada, mesmo que não soubesse o que havia o deixado assim, não evitou achar meio fofo. 
o banho não foi tão demorado quanto de costume, mingyu acabou deixando de lado alguns dos cuidados extras de sempre numa tentativa de voltar o mais rápido possível pro quarto. saiu do banheiro ainda secando os fios molhados, feliz por ter se apressado o suficiente pra te ver deitada na cama dele com a expressão toda concentradinha na tela do celular, fazendo-o sorrir consigo mesmo até que percebesse a presença dele. exclamou, ironicamente assustada com a aparição repentina do dono da casa, do quarto e da cama em que estava. contudo, assim que assimilou a chegada, abriu os braços para mingyu. já era hábito ele deitar todo dengosinho em cima de ti, então não estranhou nem um pouco quando a toalha foi abandonada e ele ocupou o lugar de sempre.
— ai, mingoo, você tá gelado. — uhum, vim me esquentar bem aqui — afundo o rosto na curva do seu pescoço, os selares levinhos fazendo cócegas enquanto ele descia pra se acomodar melhor no seu colo. 
daquele jeito, podia esfregar a pontinha do nariz no cabelo cheiroso dele, acariciando despreocupada enquanto gyu repousava. suas carícias sempre o faziam se sentir tranquilo no começo, até acender algo dentro dele. bem como nas outras vezes, suas unhas arrastaram-se pelo caminho conhecido, da nuca aos ombros, descendo um pouquinho pelas costas largas que cobriam seu corpo. 
ah, e os beijinhos. mingyu sentia sempre que poderia dissolver sob os seus lábios macios deixando aqueles selares molhadinhos, então precisou se ajeitar de novo pra que você pudesse fazer como bem queria. — você disse que ia cuidar de mim, gyu — reclamou manhosa, já se esforçando pra fazê-lo te olhar. — não se preocupa, amor. nunca ia me esquecer disso — ele não podia descumprir o que disse, não podia decepcionar você e não iria. cedeu assim que mingyu segurou seu rosto, deleitando-se na boca dele quase se apossando da sua. ora suave, ora intenso, apenas te dava tempo para recuperar o fôlego antes de sugar seus lábios entre os dele novamente. 
cada deslizar da língua em sua boquinha era lascivo e, embora mantivesse os toques delicados, suas intenções mais ainda. contudo, amava seguir conforme suas vontades, te deixando dominar o beijo com facilidade. chupava o músculo quente sem pudor, tudo se tornando ainda mais bagunçado à medida que as ações contrastantes de mingyu te aqueciam, acarinhando seu corpo com afeto.
a disparidade te fazia querer mais, só não tinha vontade alguma de usar palavras pra isso, os gemidinhos contidos e esforços para tentar se mover sob mingyu explicitaram suas vontades, rapidamente atendidas. ele era impaciente em cada movimento, desfazendo-se de suas roupas por si só antes de chutar as próprias para longe. e você, àquela altura, estava tão afoita quanto gyu, senão mais.
puxando-o ávida pelo colar, com muita sede dos beijos para se atentar que a consequência de trazê-lo assim pra perto de si faria o pau pesado pressionar suas dobras.
gemeram na boca um do outro com o contato. as dobrinhas meladas abrigando o membro rijo ao que os quadris de mingyu se impulsionavam pra frente. aumentava a pressão, ansiando mais dos barulhinhos ofegosos que deixavam seus lábios sempre que esfregava contra o nervinho frágil. 
porra, como você poderia cogitar que ele se cansaria de te ouvir, ver e sentir assim? o pensamento somente o fazia querer te mostrar quão absurda aquela ideia parecia. 
— queria tanto que você sentasse na minha cara hoje, vida. mas como deve estar cansadinha, vai ficar deitada aí enquanto eu te como — não pensaria em fazer outra coisa senão concordar. 
gyu amava te chupar, devoto somente a te fazer sentir a melhor das sensações. antes até dizia que o fazia pra te preparar, uma mentira que caiu por terra quando ele pediu choroso para que o sufocasse entre as suas pernas pela primeira vez. logo, se tornou mais um dos hábitos que compartilhavam tê-lo descobrindo novas posições que o permitissem lambuzar o rosto com seu mel. 
ainda que tivesse urgência, mingyu fez seu melhor para dar atenção àquela parte sensível em seu pescoço antes de descer ao seu colo. ali ficou brincando com os biquinhos entumecidos, abocanhando a carne macia até que você o empurrasse mais para baixo, sempre exigente quanto às próprias necessidades. 
— ontem eu fiquei com tanta saudade, sabia? devia ter deixado você aparecer lá em casa — se lamentou, fazendo mingyu cessar os selares em seu baixo ventre para te encarar pasmo.
— ah, agora tá arrependida? 
— me arrependi ontem mesmo. só que eu já tinha falado pra não ir, não ia adiantar de nada voltar atrás. 
— ia adiantar sim —  deu uma mordidinha no interior da sua coxa em protesto. — mas se você não tivesse vindo hoje, eu teria ido lá de qualquer jeito. 
não te deixou pensar numa resposta, seguindo com os beijinhos até seu núcleo. gyu não conseguia se conter, bastava chegar perto da bucetinha melada que mergulhava com tudo. a língua captando o melzinho gotejando da sua entrada, gemendo abafado quando o sabor atingiu seu palato. estendia o músculo úmido para se lambuzar com o líquido pegajoso que escorria do buraquinho pulsante e o nariz se esfregava no ponto inchado bem acima, logo antes de sugá-lo com força o suficiente para que desse aquele puxão apertado nos fios de mingyu. 
porra, ele sentiu deveria afastar suas pernas um pouco e buscar fôlego, mas você se sentia tão bem, sua voz falhando ao clamar pelo nome de mingyu enquanto rebolava. sem saber se pressionava mais o rosto do homem contra sua buceta ou se o segurava pelos cabelos, optando por fazer ambos, ao mesmo tempo que as coxas macias em que mingyu já se agarrava prendiam-no mais forte ali. 
não havia escapatória quando você estava tão perdida em prazer e, se houvesse, ele escolheria continuar ali. levantou os olhos pra ter aquela visão etérea sua, arruinada só com a boca dele em ti. isso só o incentivava a te dar mais. 
tudo em mingyu era, em falta de termos melhores, grande. o homem era enorme e sabia o que fazer com cada aspecto disso. descobriu quando te fodeu com os dedos pela primeira vez, no sofá dele, falando putaria no seu ouvido enquanto os curvava com maestria dentro de você. o que se repetia com frequência, inclusive naquele momento. 
o buraquinho carente quase prendeu os dedos ali assim que entraram, contraindo ao redor deles à medida que você se tornava ainda mais barulhenta, o prelúdio do quão perto de gozar na boca dele estava. 
não era uma reclamação, mingyu amava ser aquele que provocava aquelas reações em você, sendo impulsionado a continuar até que seu corpo espasmasse sem controle debaixo dele. faminto, não desperdiçou nenhuma gota do líquido, quase te empurrando a superestimulação ao lamber com voracidade, parando ao perceber que era demais pra você agora.
seus olhos cerrados mal enxergavam a figura de mingyu sobre si, porém suspirou com o vislumbre dele lutando com alguma peça de roupa para limpar o rosto encharcado. chamou gyu pra chegar mais perto, puxando-o pela correntinha quando esteve ao seu alcance. não o beijou, como ele provavelmente esperou que acontecesse, apenas colocou a mão entre seus corpos, envolvendo o pau enrijecido numa punheta lentinha. 
— é bom assim, gyu? 
— tão bom, princesa. porra, é perfeito — as palavras condiziam com os quadris dele, forçando-se mais pra frente. 
— você merece tudinho depois de comer tão bem. 
— me deixa te foder, então?
— hmm, não sei. acho que posso estar mesmo cansada, sabe? — podia jurar que viu os olhinhos escuros lacrimando. 
sempre era prazeroso ver mingyu sendo aquele que pede por algo, todo carentezinho balbuciando sobre como fez bem pra você, o quanto queria você. aquilo te fraquejava demais, sentia tanta vontade de falar que era toda dele ali, mas se fazia se forte. apertou a extensão do pau com mais pressão, diminuindo o ritmo dos movimentos. pressionou a pontinha com o polegar, bem onde as gotas esbranquiçadas vazavam, sem deixar os olhos da expressão fodida de mingyu. 
— não precisa fazer nada, bebê, eu juro. só ficar deitadinha e me deixar cuidar de você, por favor. 
é, estava longe de conseguir resistir a ele. porém, em sua defesa, queria aquilo tanto quanto mingyu. afinal, foi quem teve que lutar contra a tentação que foi vê-lo esbanjando a tez bronzeada e sorriso brilhante a tarde toda. 
ao primeiro sinal seu, gyu esticou o braço até o móvel ao lado da cama, pegando uma camisinha na primeira gaveta. apesar de afobado, nunca falhava em deslizá-la pelo membro em velocidade e eficiência recordes, não gostava de te deixar esperando quando o olhava daquela maneira. 
roçou o nariz no seu, selando seus lábios antes de afundar em você. embora a cabecinha mal tenha encontrado resistência ao alcançar sua entrada, mingyu não forçava tudo de uma vez. não por dó de você, mas precisava se recompor ao sentir o calorzinho familiar apertando ao redor dele. só isso e podia dar tudo de si novamente. 
mingyu se elevava sobre você, o suor fazendo-o brilhar contra a luz, os músculos ondulando a cada estocada firme. nunca era rápido demais no começo, mas te atingia tão fundo que precisava buscar algo pra segurar, firmando as mãos nos ombros dele. 
não queria fechar os olhos, nem que eles se revirassem tanto quando o homem acima de você parecia tão gostoso grunhindo e gemendo seu nome.
à medida que chegava à velocidade que fazia seu corpo ser impulsionado pra trás, sua mente se esvaziava. com o corpo de gyu tão perto do seu, o metal gelado da correntinha passava diante dos seus olhos a cada golpe, esbarrando no seu rosto vez ou outra. reclamaria em outro contexto, como quando te abraça e a diferença de temperatura te assusta um pouquinho, porém ali ficava vidrada. 
— que foi, princesa, tá distraída? precisa de mais? — o tom provocativo foi notável, mingyu se divertia com aquilo. 
voltou aos movimentos lentos e certeiros, ajustando o corpo pra chegar àquele canto prazeroso dentro de ti com o único objetivo de intensificar seu prazer, os dedos circulando aquele seu pontinho sensível. soube que conseguiu com sucesso quando viu seus olhos rolarem para trás com a mudança. sua bucetinha vibrando em torno dele teriam-no arrebatado se não precisasse te fazer gozar antes. pelo menos isso, junto a seu corpo tremulante, eram um prenúncio de que estava perto. 
o som molhado das peles se chocando era obsceno, só não mais que os arfares desejosos e suas lamúrias para que mingyu te desse mais. absorta demais em sentir cada centímetro do pau pesado se arrastando para dentro e fora de ti com os ondulações precisas dos quadris de gyu, sentia-se tonta com a tensão crescente em seu ventre. até que ela se rompeu, o calor tomando seu corpo trêmulo através do orgasmo. 
estimulada demais, os selares de mingyu em seu colo foram quase calmantes, te trazendo de volta à estabilidade. 
— oi, gatinha — sorriu pra ti com os dentinhos pontiagudos à mostra. — já volto pra te pegar — o último selinho foi em seus lábios antes de sair da cama com cuidado. 
a preguicinha costumeira deu seus sinais, mas se manteve acordada com expectativa. gyu te envolveu nos braços dele, ajudando a se levantar e guiando-a ao banheiro. sempre fazia birra quando ele tentava te tirar da cama, contestando a cautela dele contigo. 
contudo, apesar do corpo molinho, o acompanhou sem protestar. o que mingyu viu como um quase milagre, embora soubesse que poderia ter a ver com a exaustão do dia agitado. 
terminou antes de você, pegando roupas e lençóis limpos, trocando-os antes que aparecesse na porta do quarto. 
mingyu passou pelo mesmo problema anterior, bem pior dessa vez, pois se aconchegou a ele toda dengosinha como costuma ficar. pediu colo quando o viu recostado na cabeceira, sendo recebida num abraço gostosinho.
— quer dormir ou posso pedir algo pra gente? 
— pode pedir, sei que você fica cheio de fome — riu soprado, vendo a pele dele se arrepiar um pouquinho. 
— melhor descer e assistir algo pra você aguentar acordada, princesa. 
— já quer me fazer andar de novo, mingoo. vou achar que você não gosta nem um pouquinho de mim. 
te fitou com as sobrancelhas franzidas, quase se sentindo insultado. 
— você sabe que é o total oposto, né? eu gosto muito de você, nem brinca com um negócio desses — de novo sentiu aquele quentinho se espalhar em seu peito. 
não sabia o porquê de tanta dificuldade pra assumir em voz alta, nem que fosse só pra si mesma. já tinham passado do casual há tempos, mas se fechava sempre que chegavam pertinho de ir mais além. respirou fundo, sendo extasiada pelo perfume característico de mingyu. 
— não se preocupa, eu sei bem disso. sabia que eu gosto muito de você também, gyu? 
seu coração palpitou tão forte que não se surpreenderia se você estivesse ouvindo agora. o silêncio de mingyu não foi por choque, era tão esperançoso de que os sentimentos que nutria fossem recíprocos que parte dele estava convicta daquilo. foi mais por precisar de tempo pra comemorar internamente. só que a demora dele te fez levantar o rosto, se afastando para poder olhá-lo.
— olha, gyu. eu vou entender se- 
te cortou unindo seus lábios, repetiu selinho atrás de selinho, sorrindo entre eles. mingyu sentia-se como um adolescente bobo descobrindo o significado de carinho, paixão e amor pela primeira vez. o alívio se espalhou por ti ao colar suas testas e encontrar o par de olhos transbordando com ternura.
— não se preocupa — reproduziu sua fala, sem a feição contente, quase exultante, deixar o rosto de mingyu. — já tinha quase certeza disso. 
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sunshyni · 1 month ago
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espírito natalino
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Haechan × Fem!Reader |•| w.c — 0.5k |•| Fluff
notinha da Sun — eu realmente espero que existam próximas vidas, porque eu não posso passar só uma amando esse homem KKKKKKKK Nesse ano, eu fui a premiada a dormir no meio da sala, (eu adoro, confesso KKKKKKKKK) então foi impossível não pensar nesse cenário 🤗
Feliz natal, docinhos!! Muita paz, alegria, muito tudo pra vocês!! Amo vocês!! 🫶
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— O que você tá fazendo aqui?! — Você sussurrou, exclamando, quando Haechan apareceu de repente na sala. Ficou sobre os calcanhares, observando quando ele se deitou sobre você no colchão, acomodando a cabeça nos seus seios e se esfregando ali. — Meu pai vai te matar se te ver aqui.
— Não aguentei. Você ainda tá de pijaminha, aff — Ele olhou para cima, contemplando seus olhos bonitos, fez biquinho e você se aproximou para selar os lábios de vocês. — Feliz Natal, princesa.
Vocês tinham ido dormir às 23h30, culpa dos seus parentes idosos demais, e agora eram exatamente 00h00. Era o seu primeiro Natal namorando alguém, e não poderia ser mais perfeito do que aquilo: com Haechan por cima de você, distribuindo beijinhos inocentes no seu colo e “acidentalmente” deixando uma das alças do pijaminha de conjunto cair. Ele ergueu a cabeça para te olhar, devasso.
— Haechan, a gente não vai transar — Você disse convicta, e ele ficou cabisbaixo de repente. — A minha avó tá literalmente no quarto ao lado.
— É que você tá tão gostosinha...
— Você tem que aprender a se controlar, garoto. — Dando-se como perdedor, ele te abraçou forte, e você acariciou os cabelos dele lentamente. Sorriu, bobinha, quando ele te olhou, segurando seu rosto para te beijar devagar, todo dengoso, porque esse era o estilo dele. Suas pernas naturalmente o envolveram, e ele deixou escapar um chiadinho. Você só não sabia se era de aprovação ou desaprovação.
— Na moral, quero muito desrespeitar sua avó agora — Ele disse, ainda próximo de você, dividindo o mesmo ar para respirar. Estava meio sem fôlego porque era desse jeitinho que você o deixava. Ele escondeu o rostinho no seu pescoço, as mãos descendo para se acomodarem nas suas coxas. Você adentrou a camiseta branca dele, como costumava fazer, acariciando as costas masculinas e sentindo-o amolecer acima de você. Ele amava quando você fazia aquilo.
— Quer desrespeitar Jesus também?
— Porra, é uma comemoração, não é? Vou te penetrar com o espírito natalino. — Você explodiu em risadas, tampando a própria boca para abafar o som e impedir que os idosos acordassem de repente, mesmo que vocês dois soubessem que eles dormiam feito pedra. Haechan tirou sua mão dali, entrelaçou os dedos nos seus e te beijou de novo, porque ele amava te beijar — na boca e em todo o seu corpo.
— Acho que você merece algum presente depois disso — Você sussurrou pertinho do ouvido dele. Ele te olhou feito uma criança curiosa, e deu tanta vontade de cortar a graça dizendo que iria presenteá-lo com uma bicicleta do Homem-Aranha, mas você não fez isso. — Só os dedos.
— Já é mais do que suficiente, mamãe Noel — Ele disse com um sorriso. Mas você sabia que ficariam naquele chameguinho até às 6h00 da manhã, porque Haechan gostava mesmo era de provocar, te deixar com vontade e não fazer — pelo menos não até que você começasse a implorar, o que você sabia que seria o caso.
— Não vou te chamar de papai, Haechan. — Ele riu perto da sua boca, esfregando o narizinho bonito no seu.
— Veremos, mamãe.
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gimmenctar · 4 months ago
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ei
tá aí?
as notificações brilham no seu celular logo no início da madrugada.
oii que houve yang?
ele pondera. encara o celular uns segundos. será que deve? porra, ele precisa de uma ajuda. da última vez as mensagens o fizeram gozar tão gostoso que ele nunca mais parou de pensar nisso.
não que tivessem feito algo depois disso, mas bem que queriam. o assunto não ressurgiu outra vez, mas não significa que a ideia tenha sumido da mente dos dois.
a amizade não foi arruinada, então isso tem que significar alguma coisa. não é?
outro ding.
você pausa o filme no computador e se ajeita ao perceber que ele enviou uma foto.
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acho q tô c sdd
você morde os lábios instintivamente, reparando nos detalhes da foto. o cabelo, os lábios, o tronco desnudo, a correntinha… suspira, carente.
sdd de q, yang? disso aqui?
a foto que envia é provocante, o topo da renda que abraça os seus seios dá um oi discreto. seus dedos livres repousam sobre sua boca, provocando um lábio que pede um beijo do amigo do outro lado da mensagem.
crlh
vc é mt linda pqp
a vontade real dele é botar uma roupa qualquer e ir até o seu apartamento, nem precisa de muito. no máximo em dez minutos estaria na sua porta, pronto pra te dar o que a imaginação já viveu várias vezes.
mas é arriscado, né? ou…
só linda? 😔
ele ri baixinho, se lembrando da confissão da última vez. você adora ser elogiada, te excita. ele sente o pau latejar com as lembranças.
porra, vc sabe q é gostosa
ainda vai me deixar doido
seu centro umedece, fica melado ao lembrar-se do que o tesão fez contigo na última conversinha que tiveram. hoje, porém, só uma troca de mensagens não faria o trabalho. decide ser ousada, então. moram tão perto, poxa, e se já está na chuva…
é?
vem cá, então
me mostra como eu te deixo
como é que é? ele se levanta, ainda duvidando se o convite é real ou não. será que é só o tesão falando?
olha que eu dou de doido e vou mesmo
não provoca
você ri do outro lado enquanto yangyang espera uma resposta, impaciente que só. ele já está até separando a roupa, só depende de você.
vem. é sério.
abri a porta
tranca quando entrar
liu sai apressado de casa, calçando um chinelo pelo caminho no corredor. usa as mãos pra esconder a ereção evidente no elevador, com medo de encontrar alguém desavisado. caminha até o bloco do seu apartamento com a respiração desregulada, está mesmo prestes a fazer isso? o coração acelera em antecipação, mal pode esperar pra fortalecer a amizade.
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n/a: parte 2 ou nem? dá pra perceber que eu curto um sexting? edit: parte 2 veio aí
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hansolsticio · 8 days ago
Note
pensando aqui e os tapas na cara mais babados do seventeen são do jeonghan ou do minghao
papo retíssimo que vou falar dos dois e coloco eles quase que em dois extremos de um espectro que eu acabei de criar na minha cabeça:
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── ★ ˙ ̟ 𝗷𝗲𝗼𝗻𝗴𝗵𝗮𝗻 ᝰ .
→ tapas de apreciação!!!
→ é pra fazer doer como qualquer outro, mas são dados no sentido de te elogiar ou "descontar" um pouquinho do que você faz ele sentir. é que você fica tão bonita toda burrinha de tesão, agindo igual cachorrinha só pra ele te deixar gozar, se deixando manipular do jeitinho que ele gosta... a mão até coça pra bater no seu rostinho de tão apaixonado que ele fica.
→ gosta MUITO mesmo dar tapa no seu rostinho. na sua bunda ou em qualquer outra parte que você peça pra ele bater ele até bate, mas nada se compara. e ele é obcecado especialmente pelo fato de que você sempre aceita tão bem, parece achar tão gostoso quanto ele acha — seu sorrisinho grogue toda vez que ele te acerta é a coisa favorita dele nesse mundo.
→ gosta tanto que nem precisa estar fodendo contigo pra bater. já fez vezes demais quando vocês estão num clima super dengoso, se pegando gostosinho, só vocês dois [😖]. AMA se afastar do beijo só pra dar um tapa fraquinho na sua bochecha — sempre te encara e te "avalia" antes pra saber se você vai reagir bem com ele te batendo naquele momento (e o desgraçado sempre acerta, porque os tapinhas deixam o clima mais gostoso toda vez). quando o tesão fica demais a sessão de amassos vira uma bagunça, com ele te estapeando um monte de vezes e só parando pra te dar beijinho gostoso [😔].
→ ah!!! e ele fica MALUCO quando você pede pra apanhar, tá? acha adorável. você é a coisa mais lindinha desse mundo, toda acanhada, falando como se tivesse medo dele te dizer não (ele não vai). isso quando você pede diretamente — porque a maioria dos casos envolve você oferecendo o rostinho sem dar uma palavra sequer.
→ mas não se engane!!! ele também bate quando tá puto e esses não são tão amorosos quanto os anteriores (e especialmente por isso dão mais vontade de gozar).
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── ★ ˙ ̟ 𝗺𝗶𝗻𝗴𝗵𝗮𝗼 ᝰ .
→ esse aqui é o outro lado da moeda. só bate como punição.
→ a intenção aqui é te degradar (toda vez que você faz por merecer). pro hao, se você teve o discernimento de agir pra tirar ele do sério, você também é mulher pra aguentar levar na cara sem reclamar.
→ inclusive age como se não gostasse de estar fazendo isso, como se você [🫵🏽] fosse a culpada por ele precisar bater na sua carinha. faz tudo resmungando.
→ "olha o que você fez", "era isso que você queria?" & "se não tivesse feito merda nada disso estaria acontecendo" são frases recorrentes. mas essa recusa é a coisa mais falsa desse mundo inteirinho, porque o pau dele tá babando na calça enquanto ele te estapeia sem dó.
→ os tapas do minghao não são tão excessivos quanto os do jeonghan, eles são circunstanciais. ele sempre bate com um motivo por trás e faz especialmente quando está no meio de uma bronca. quer você olhando nos olhos dele quando te dá lição de moral, vai perdendo a paciência ao longo do discurso e quando vê já deu no seu rostinho. o impacto é firme e controlado só pra fazer arder e ver seu rosto virar.
→ se a irritação for muito grande, ele ainda bate umas três vezes seguidas pra te ouvir reclamar de dorzinha e te quer olhando no olho dele de novo quando finaliza.
→ SEMPRE acaba do mesmo jeito: depois de bater ele exige que você peça desculpas e te beija todo sedento pra deixar claro que bateu porque tava puto, mas que toda essa ceninha envolveu também muito tesão — e ele sabe o quão melada você fica no final dela.
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eu não preciso falar que isso é tudo consentido e acordado previamente entre o casal não, né? pois se precisar estou dizendo agora. NÃO SEJAM MALUCAS.
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sunnymoonny · 10 days ago
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hora do tchau - wooseok
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"A hora de dar tchau era o pesadelo de Wooseok, por isso, naquela noite, ele decidiu acabar com aquilo."
Não era a primeira vez que se via naquela posição. Estava em frente a porta do apartamento de seu namorado e vizinho, logo após mais um convite para jantar ali. Levava uma sobremesa em mãos, por isso não foi entrando como geralmente faz, apenas deu três chutinhos na porta e esperou o mais velho atender.
"Já ia perguntar quem era, não é costume seu esperar eu abrir." Wooseok te recebeu com essas palavras, tirando a travessa de suas mãos e se curvando para deixar um beijo em seus lábios. "Tava com saudade."
"Eu também." Adentrou a casa e retirou os chinelos que utilizava. "Lá em casa tá um forno de tão quente."
"Por isso essa roupinha?" Wooseok te olhou de cima a baixo, fazendo você se sentir tímida por alguns segundos.
Você vestia um blusa cinza de alça fina e uns shorts surrados de um pijama qualquer, estava confortável demais em seu apartamento, mas se sentia pequena na presença de seu namorado.
"Se ficar com frio me fala..." Wooseok passou por você com dois pratos na mão, se curvando momentaneamente para falar em seu ouvido. "...eu te esquento."
"Wooseok!" Deu um tapinha nas costas dele, o vendo voltar a fazer o caminha da mesa.
"Eu só falei a verdade, amor. Você sabe que eu tenho muitos casacos e cobertores aqui em casa."
"E eu sei também que você não se referia a cobertores ou casacos." Se sentou na cadeira e o olhou fazer o mesmo.
"Você é tão inteligente." Sorriu ladino e indicou que você poderia começar a comer.
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"E eu acho ainda mais impressionante eles se prestarem a fazer um personagem assim." Wooseok disse enquanto pegava um pedaço da torta que você trouxe.
"Mas tem gente que gosta do filme."
"Essas pessoas morreram por dentro."
Estavam descansando no sofá da sala de Wooseok após a janta, saboreando a torta juntos. Você estava com as pernas sobre o colo de Wooseok, seu tronco apoiado nas almofadas do sofá, tendo seu corpo quase que encurralado pelo corpo grande do seu namorado.
Adorava momentos como aquele, ainda mais aquele carinho gostoso que ele deixava em sua perna, subindo e descendo a mão como bem entendesse, beijinhos em seu pescoço e bochecha em momentos aleatórios, como se te lembrasse que ele estava ali.
"Amor, que horas são?" Perguntou para ele, ainda na mesma posição de antes.
"23h, por que?"
"Hora de dar tchau."
Mesmo que vocês dois fossem maiores de idade e muito bem vividos a essa ponto, tinham uma regra de anos, até mesmo depois de você ter sua própria casa. Assim que desse 23h, você teria que estar deitada em sua cama.
Essa era una regra que seus pais te deram quando apresentou Wooseok, e infelizmente a mantinham até hoje.
'23h você me liga e nos falamos, lembre da hora de dar tchau.' Era o que sua mãe dizia, bem conservadora, certo?
"Sério?" Wooseok te prendeu assim que você tentou sair se cima dele. "A gente não pode esquecer um pouco mais não? Ficar mais um pouquinho juntinhos..."
"E ver a cara de decepcionados dos meus pais?" Tentou se levantar, agora tendo sucesso. Ajeitou sua roupa e foi procurar seus sapatos. "Amanhã a gente se fala, Seokie." Foi abrir a porta, sendo impedida por Wooseok fechando a mesma novamente, impedindo você de sair.
"A gente não pode esquecer essa regra só hoje?" Wooseok te virou, deixando você encostada na porta. "Qual é, princesa. Seus pais não estão aqui e, pra ser sincero, eu tô louco pra dormir agarradinho com você." Se curvou o suficiente para te encarar olho no olho e deixar um sorrisinho tomar conta dos lábios. "Ela não vai descobrir, fala que você dormiu mais cedo e esqueceu de ligar."
"Wooseok..."
"Eu não vou te morder, prometo." Olhou para ele e, mesmo querendo que ele fizesse alguma coisa, concordou e deixou-se ser levada até o sofá novamente, agora sendo colocada deitada sobre o corpo de Wooseok, sentindo a mão dele entrar por baixo de sua camisa, fazendo você sentir um arrepio por todo seu corpo. "Tudo bem fazer isso?"
"Uhum..." Respirou fundo e sentiu Wooseok acariciar ainda mais a região. "E Wooseok..."
"Uhm?"
"Pode me morder...quer dizer, eu vou dormir aqui de qualquer jeito, não vou?" Wooseok levantou seu rosto do peito dele e beijou com certa dificuldade seu lábios.
"Vamo pro quarto."
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gigirassol-i · 29 days ago
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⭑.ᐟ “ Namorada bissexual ” w. nct 127
ᯓᡣ𐭩 headcanon ᯓᡣ𐭩 wc: 557 ᯓᡣ𐭩 avisos: ot8 w. bissexual fem!reader, isso aqui é apenas um fruto da minha imaginação fértil, então por favor não levem muito a sério! ᯓᡣ𐭩 nota: ai, amei dissertar sobre isso (talvez seja porque eu sou uma mulher bissexual KKKKK mas deixa baixo)
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— No geral —
Gente, na minha cabeça, nenhum deles ia se importar tanto com isso, pra eles seria normal, sabe? Não iam encarar como algo ruim ou como um “problema” — até porque nem faz sentido isso ser um problema, afinal. Mas vou dissertar mais sobre de acordo com a personalidade de cada um deles.
— Johnny Suh —
Ele tem aquele jeitinho dele, né? É brincalhão, mas também sabe falar sério. Então, pra mim, ele ficaria genuinamente interessado em saber mais sobre.
Faria perguntas do tipo “quem é mais difícil de lidar, homens ou mulheres?” e sempre iria te apoiar e te lembrar que pra ele isso não faz diferença nenhuma.
— Lee Taeyong —
Conhecendo ele, ele provavelmente ficaria curioso, mas não de um jeito invasivo — só querendo entender mais sobre o assunto e sobre suas experiências.
Acho que ele seria super compreensivo e iria escutar você falando atentamente, além de ficar admirado com o fato de você ser tão aberta sobre si mesma.
“Eu te admiro muito, sabia? É lindo ver você sendo tão sincera comigo.” Deixaria um sorrisinho tímido tomar os lábios, claramente orgulhoso de você.
— Yuta Nakamoto —
O Nayu, gente… Na minha cabeça, ele tem energia de bissexual, total! Ele é mente aberta, então pra ele realmente não faz diferença alguma.
Ele com certeza faria algumas perguntas, mas no geral ficaria muito relaxado com a situação, até soltando algumas piadinhas descontraídas, principalmente pra te tranquilizar e mostrar que isso não muda nada.
“Tá falando sério, gatinha? Quer me contar mais sobre isso?” Perguntaria, te tranquilizando apenas com o olhar.
— Kim Doyoung —
Só consigo imaginar você contando pra ele e ele automaticamente arregalando os olhos e sorrindo daquele jeitinho que ele faz KKKKKKK
“Sério?” Ele perguntaria, com uma mistura de supresa e curiosidade, querendo que você contasse mais detalhes. Mas respeitaria caso essa não fosse sua vontade, claro. Seria super respeitoso e — obviamente — isso não iria deixar nada estranho entre vocês.
— Jeong Jaehyun —
Ficaria muito (!!) feliz em saber que você confia nele pra contar uma coisa tão importante assim, e sem dúvidas te apoiaria sempre. Outro que eu acho que ficaria genuinamente interessado em saber mais sobre.
“Me conta mais sobre isso?” E depois disso iria te escutar falando e falando por horas sem nem reclamar, sempre prestando atenção nos mínimos detalhes — o típico ouvinte calmo.
— Kim Jungwoo —
“GIRL, SAME!” vibes KKKKKK outro que, na minha opinião, tem uma aura bissexual gritante!
Ele com certeza faria um milhão de perguntas, mas seria sempre muito respeitoso e faria de tudo pra te deixar confortável.
“Você com certeza tem mais experiência que eu, né?” Brincaria, a fim de deixar o clima mais leve.
— Mark Lee —
Ficaria um pouco surpreso no início, não por julgamento, óbvio, e sim por curiosidade. Ele iria querer aprender mais e se esforçaria para garantir que você se sentisse confortável falando sobre isso.
Provavelmente diria algo como: “Ei, isso é legal! Como foi pra você se descobrir?” e ouviria atentamente sua resposta.
— Lee Haechan —
O Hyuck é todo bobão, então ele definitivamente faria uma piada pra quebrar o gelo, mas por trás disso, ele seria extremamente respeitoso e iria querer saber mais sobre, sempre te respeitando e te ouvindo com atenção.
“Mas fala sério, você tem que admitir que eu sou o melhor, né?” Iria zoar, te fazendo rir, com o nervosismo já se dissipando no ar.
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kissgirly · 17 days ago
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Honeymoon, Mingyu.
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Gênero: Fluffy, honeymoon au!
Contagem de palavras: 900.
Essa fic contém: please kink, creampie, breedingkink, mingyu sendo muito muito fofo.
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Os raios de Sol invadiam o quarto, atravessando a cortina branca e iluminando boa parte do cômodo. O som das ondas te deixa relaxada e calminha, seus olhos piscaram algumas vezes devido a claridade, incomodando. Esticou o corpinho e sentiu falta de uma presença ali, logo, resmungou dengosa. Esfregando os olhos e se levantando devagar, até ouvir passos no corredor e a porta ser aberta, revelando um Mingyu ainda de pijama, com uma bandeja de café da manhã completa.
Tudo que você gostava, do doce até o salgado. Um sorriso largo preencheu seus lábios, Mingyu deixou a bandeja sobre você. Todo feliz, pãozinho cortado em forma de coração e cada detalhe te fez suspirar. Ele era o homem dos seus sonhos.
— Poxa amorzinho… Que lindo! Você nem me chamou pra te ajudar… 
— Eu quis te fazer uma surpresa, honey! Você dormiu bem? Acho que sim, né? Pelo seu rostinho, depois de ontem…
Sentiu o rostinho rubro, a noite passada foi realmente inesquecível para vocês. O início da lua de mel num resort paradisíaco parecia surreal, e após o jeito que Mingyu tocou, se sentiu mais especial ainda. Ele era realmente um homem muito romântico, atencioso e fazia de tudo pra você se sentir bem. Sabia também ser bruto da maneira certa, te fazia chegar aos céus em minutos. Era perfeito para você, como se fosse feita pra ele. 
— Foi… Maravilhoso, amor… Eu gostei muito. — O tom envergonhado tirou um sorriso de Mingyu . — Vem comer comigo! Você descansou bem?
As conversas matinais eram as que mais gostava desde que começou a dormir ao lado do Kim, o carinho que recebia era como num sonho. Compartilhando coisas bobas, do que gostariam de fazer no dia até os sonhos engraçados que tiveram ao dormir. Estavam relaxados, já haviam conhecido boa parte do resort e agora só gostariam de ficar no quarto, aproveitando o som das ondas e a visão para o mar. E claro, um ao outro. 
— Poxa amor, tudo é tão gostoso! Obrigada por isso, meu dengo.
— Oh, amorzinho… Que isso, ‘cê merece! É a mulher da minha vida, hm? 
Kim colocou a bandeja já vazia sobre a mesinha cabeceira, engatinhou sobre a cama até você, acariciando as bochechas e logo, um selar foi depositado nos teus lábios. E outro, e mais outro e mais outro. Se transformando num beijo calmo, delicado. Mingyu desceu as mãos e puxou sua cintura para mais perto, sentou-se no colo dele. Os braços passaram ao redor do seu corpo, grudadinhos. 
— Eu não me canso disso, sabia? De ter você aqui. — Afagava os fiozinhos, cheio de carinho. — Eu quero te amar pra sempre, minha linda. Quero ter uma família linda com você, colocar um bebezinho bem aqui. — Apontou para sua barriguinha. 
— Hmnm, depois de ontem… Acho que colocou mesmo. Mas você deveria testar de novo, né? Só pra ter certeza…
— bobinha. Vou fazer questão de te amar muito, deixar você cheinha de bebês. Atoladinha, escorrendo, meu amor. 
Assentiu com a cabeça, ele te deitou sobre a cama, beijou cada cantinho do teu rosto. Elogios e mais elogios foram dedicados a você, deslizava as mãos sobre seu corpo, apreciando tuas curvas. Os lábios deslizavam do pescoço aos seios, deixando beijos molhados e sugando, deixando marquinhas onde quer que passasse. 
Cada movimento de Mingyu era delicado, como se fosse uma bonequinha de porcelana. Ele desce os dedos para a parte interna da coxa, arrastando até o íntimo ainda meladinho da noite anterior. Dedilhou apenas com a pontinha dos dedos, seus olhinhos já perdidos e o rostinho envergonhado. Uma gracinha pra ele. Rodeou o pontinho devagar, te deixando mais melada, penetrou os dedinhos e tirou um suspiro de você. 
— Tá prontinha pra mim. — Sussurrou.
Ele é cuidadoso ao entrar em você, visando não te machucar de alguma forma, claro, a não ser que você peça. Abriu bem suas pernas, apertando as coxas e colocando tudinho em você, tudinho. Passou a estocar lá no fundo, te deixando molinha, os olhinhos reviraram e os gemidos ecoavam pelo quarto. As mãos de ambos estavam entrelaçadas, enquanto Mingyu beijava seus lábios de um jeito desajeitado.
O calor dos corpos e a sintonia de estarem juntos era a forma de amor mais pura que presenciaram. Mingyu te amava, amava tanto que transborda. O íntimo pulsava contra o membro, apertadinho, estavam se aproximando. 
Você veio primeiro, o barulhinho molhado agradava o Kim, escorrendo o líquido e molhando até as coxas. Ele veio logo depois, com intensidade, te preenchendo inteira. Kim Mingyu é bom em muitas coisas, mas principalmente em te fazer transbordar. Ficou tão cheia que ele fez questão de ficar dentro mais um pouquinho, só pra não perder nenhuma gotinha.
Seu corpinho mole e suado se recuperava do orgasmo proporcionado pelo marido, suas bochechas vermelhas e os olhinhos molhados denunciam tamanho prazer.
— Hmnm… Gyu… — A voz arrastada e dengosa parecia mais como uma melodia para o Kim.
— Hm? Me diz, bebê.
— Eu quero ser sua pra sempre.
— Princesa… Você já é minha e apenas minha. Cada célula do seu corpo pertence a mim. E cada célula do meu corpo pertence a você. Quero te pertencer para toda eternidade.
E assim, num laço, prometeram o amor eterno. Escutando as ondas do mar e sentindo o cheiro de maresia. Ele é seu, e sempre vai ser.
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Nota da autora: essa fic era originalmente com outra pessoa não sei se recordam disso, porém, encontrei ela em meus rascunhos enquanto deletava algumas coisas. Gosto do plot e resolvi reformular, espero que gostem! (e estou morrendo de saudades, pretendo voltar ao meu hobby de escrever... o que acham?)
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lacharapita · 8 months ago
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IMPALA 67
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Enzo Vogrincic! Mecânico x Reader
Smut - sexo sem proteção [mana, não.], sexo em público [ou quase], degradação, Enzo bem canalha gostoso, reader bem Texas vibessss, Enzo meio pervertido [😰😰]
N.A - RAPAAAAAZZZZZZZ🙂‍↔️🙂‍↔️🙂‍↔️. Esses dias tava lendo umas coisas e reencontrei ISSO e fiquei completamente biruteteia das ideias😟😟. Fiquei dias pensando sobre e então caneteu pq se não eu ia endoidar de vez. Beijocas a todas as lobas e divas, principalmente a nossa aposentada @geniousbh da qual sentimos muita saudades😖😖.
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Uruguai, 1974.
          — O despertador tocava furiosamente do seu lado mesmo que você não tivesse pregado os olhos em nenhum momento dessa madrugada graças ao seu vizinho. Controlou a si mesma para que não arremessa-se o relógio barulhento pela janela e apertou o botão vermelho na parte superior do objeto com força, fazendo o barulho sessar rapidamente enquanto você se sentava na cama. Os raios de sol entravam amplamente pela janela já que as cortinas não estavam lá e, com uma olhada ladina, você pode ver a janela do quarto do seu vizinho sem noção. Levantou da cama nas vestes de verão que usava, o shortinho florido era tão curto que quase metade da sua bunda ficava de fora e a blusinha de conjunto não deixava muito para a imaginação. Quando caminhou até a janela na intenção de abri-la para aliviar o calor do quarto abafado, tomou um susto ao ver a figura de Vogrincic parada na janela do quarto em que dormia, bebendo uma xícara de café e te olhando de cima a baixo sem nenhuma vergonha, deixando até um sorriso pervertido se estampar nos lábios. Você o olhou incrédula, além de não te deixar dormir durante a noite ele ainda tinha a cara de pau de te paquerar? Claro que sim, era Enzo Vogrincic ali, o mecânico da cidade, canalha, mulherengo e gostoso até demais. Você se virou e seguiu caminho para a sua cozinha antes de começar a gritar com ele pela janela, logo pegando duas fatias de pão e deixando na torradeira enquanto mexia um ovo em uma frigideira, mas antes que pudesse terminar ouviu a campainha tocando repetidas vezes. Desligou a chama do fogão enquanto bufava e caminhava com passos grossos até a porta e logo a abria, mas quase fechou quando viu a figura do mecânico parada ali fora.
          — "Te incomodei ontem, amor?" — Ele era tão sarcástico que sua vontade bater a porta na cara dele só ficou maior.
— "Capaz, Enzo." — Queria evitar estresse acima de tudo, afinal, já bastava a noite mal dormida. Disse as palavras curtas brevemente e fechou a porta - ao menos teria fechado se um pé calçando um sapato social não tivesse trancado o caminho. — "O que 'cê quer hein?" — Ele te olhou enquanto sorria.
— "Você." — Ele disse sem rodeios, fazendo você revirar os olhos. — "Veste essas roupas pra atender a porta sempre? Acho que vou aparecer mais vezes aqui." — Suas bochechas ganharam um tom de cerejas quando você percebeu a roupa que vestia. — "Relaxa, amor, já me voy. Passa lá na oficina, faz tempo que não troca o óleo de tu coche." —Ele disse antes de piscar um olho e se afastar da sua porta, deixando que você a fechasse e se escorasse contra ela, tentando não cavar um enorme buraco e entrar lá dentro.
— Tomou o café pensativa, ele estava certo, tinha alguns meses que não levava o carro na oficina então, se tivesse um tempo livre, levaria hoje. Passou a manhã em função de arrumar a bagunça da casa que aguardava a uma semana para ser arrumada. A tarde, antes de tomar um longo banho, assistiu algum filme e pintou as unhas. O banho gelado e caprichado te deu forças para levar o carro na oficina antes da noite cair. Calçava a bota texana marrom enquanto se olhava no espelho. A mini saia preta de cintura baixa mais curta que o comum, a regatinha branca que deixava o fim da barriga de fora, a grande quantidade de pulseiras e anéis dourados além do maior toque: o quão cheirosa você estava. Pegou a chave do carro e saiu em direção a oficina de Vogrincic, que graças ao senhor estava vazia.
— "Parece que alguém me ouviu, não é morena?" — Ele disse quando viu você entrando com o carro, mas ficou em silêncio quando você saiu do carro, o olhar perdendo muito tempo nas pernas bronzeadas.
— "Claro." — Você se encostou no carro enquanto olhava para ele. — "Vai demorar? Vou sair mais tarde." — Você entregou as chaves na mão dele quando ele parou na sua frente, a regata e calça marrom deixando-o ainda mais bonito do que o comum.
— "Tem um encontro, nena?" — Você riu sem graça, as bochechas coradas entregaram uma resposta clara para Enzo. — "El policía tonto? Eu vi você se engraçando pra cima dele, mi amor." — Ele estava muito perto de você. Muito perto. Você respirou fundo e levou as mãos para a janela aberta do carro, se inclinando mais para trás enquanto Enzo ainda olhava para você. As mãos dele tocaram suas bochechas quentes enquanto o rosto dele se aproximava do seu ouvido. — "Tenho certeza que ele não faz muito com una mujer, especialmente uma como usted." — A conotação sexual nas palavras dele te deixaram nervosa enquanto ele sorria e se afastava, parando em frente ao seu carro e abrindo o capô. A visão dele mexendo em seu carro estava aumentando sua temperatura corporal tão rápido que você não podia acompanhar o calor que sentia, abanando as mãos na frente do rosto e sentindo a gotícula de suor que escorria entre seus seios lentamente. O calor ficou tão insuportável que você precisou de afastar do uruguaio, caminhando de forma leve até o carro dele e se escorando no capô do Impala 67 vermelho bordo. As pernas cruzadas, as mãos espalmadas na lataria enquanto você encarava a forma como os braços dele pareciam maiores desde hoje de manhã. Estava tão perdida em Vogrincic que se assustou quando o rapaz fechou o capô do carro e se virou para você enquanto limpava as mãos no paninho pendurado no bolso traseiro da calça jeans marrom escura.
          — "Quanto eu te devo?" — Você continuou no mesmo lugar enquanto ele se aproximava de você sem pronunciar nenhuma palavra afiada. Sua respiração ficou pesada quando ele afastou suas pernas com as mãos quentes e se encaixou entre ela, e novamente, aproximou o rosto do seu ouvido.
          — "Uma foda e o encontro de hoy à noite vai ser comigo ao invés daquele sonso." — Os pelinhos descoloridos de seu braço se arrepiaram com as palavras dele. O rosto de Enzo ficou de frente para o seu, os olhos de vocês não podiam olhar para mais nada ao redor. — "Te prometo que faço muito mais do que ele, morena. Apesar de el no hacer muc-" — Antes mesmo de ele terminar as palavras e exibir aquele sorriso canalha nos lábios, você juntou sua boca na dele, sentindo o gosto dos cigarros que ele sempre estava fumando. As mãos dele se apressaram para te colocar devidamente sentada sobre o carro e deixaram apertos grossos sobre suas coxas, uma das mãos subiu para segurar seu pescoço, deixando uma pressão gostosa na região. Enzo inclinou o tronco para frente, fazendo seu corpo ficar praticamente deitado sobre o metal frio enquanto ele separava os lábios dos seus e começava a descer os beijos pelo seu pescoço, deixando mordidas e até algumas marcas que mais tarde te dariam trabalho para esconder. Enzo mantinha os olhos fechados, apreciando apenas a forma como você se contorcia abaixo dele e ficando inebriado com o cheiro doce que seu corpo emanava. As mãos foram para seus seios, deixando apertos firmes e sentindo os mamilos enrijecidos atrás do tecido branco, ocasionalmente beliscando-os e te fazendo gemer baixo. Os lábios dele desciam cada vez mais e as mãos acompanhavam, dessa vez enquanto ele deixava beijos na parte de sua barriga onde a regatinha não cobria, as mãos puxavam suas botas para fora de seus pés e logo subiam para puxar a mini mini saia que você vestia pelas suas pernas enquanto os olhar canalha nunca saiam de seu rosto, te fazendo levar uma das mãos até as madeixas escuras e deixar um puxão firme, fazendo um gemido escapar daquela boquinha bonita. — "O que foi, morena?" — O sorriso dele fez você bufar enquanto soltava os fios de cabelo presos entre seus dedos. Enzo riu baixo mas logo voltou sua atenção para a calcinha branca encharcada em sua frente, os dedos curiosos arrastando o tecido para o lado e então tocando os lábios molhados em baixa velocidade.
          — "Enzo- porra." — Você gemeu quando sentiu o dedo indicador escorregando para dentro do buraquinho quente. — "Faz isso mais tarde, agora só me fode, por favor." — Sua voz era calma e carregada de manha, quase implorando para ele. O olhar que você deu a ele o derreteu completamente, ele ergueu o corpo até que os rostos de vocês estivessem próximos, suas mãozinhas perversas correram para puxar os botões da calça que ele vestia, já sentindo a ereção firme que estava dolorosamente presa dentro do tecido marrom escuro. O dedo indicador do uruguaio continuava dentro de você, o que explicou sua dificuldade para se concentrar em abrir a calça de Enzo, fazendo-o te encarar com aquela maldita cara de puto.
          — "Precisa de ajuda, morena?" — E então você finalmente tinha o pau grosso em sua mão direita, massageando suavemente toda a glande e deixando Enzo disperso na sensação da palma da sua mão tocando nele daquela forma. — "Que mãozinha gostosa, nena." — Ele disse brevemente antes de colocar os lábios nos seus novamente, um beijo quente que serviu de distração para que ele escorregasse o dedo para fora de você e então começasse a forçar a cabecinha arroxeada que vazava naquele buraquinho apertado. Você abriu os olhos em surpresa e gemeu alto contra a boca de Enzo quando sentiu a pontinha do pau dele te esticando e então ele estava lentamente se empurrando para dentro de você com certa dificuldade. — "mi amor, que buraquinho apertado do caralho, pensei que não fosse conseguir entrar." — O gemido que saiu dos seus lábios quando Enzo estava por inteiro dentro de você fez ele querer gozar, com certeza o som mais bonito que ele já tinha ouvido na vida. Suas mãos agarraram a barrinha da regata que ele usava e puxaram ela para cima, logo ela estava jogada em algum canto da oficina e você tinha aquela visão celestial na sua frente. O peito bronzeado estava quase colado no seu enquanto ele metia dentro de você com vontade, como se esperasse por aquilo a anos. Seu braço direito rodeava o pescoço úmido de Enzo enquanto o outro buscava apoio no capô, tentando manter equilíbrio para que não perdesse as forças ali mesmo. Suas pernas se enrolaram ao redor da cintura dele, sentiu como a posição fez ele ir ainda mais fundo em você.
A cabeça deitada para trás mostrando seu pescoço coberto das marcas roxas e vermelhas que ele havia deixado ali mais cedo e o colo do peito que mantinha uma pequena correntinha dourada com seu nome. — "Um dia vai ser o meu nome aqui, morena. Todos vão saber que eres mia." — A forma como as palavras saíram da boca dele te fez gemer ainda mais alto, imaginando com total clareza o nome dele pendurado no colo do seu peito em letras douradas. Enzo escorregava para dentro de você e cada vez que você sentia a cabecinha tocando seu fundo suas paredes se apertavam ao redor do pau do uruguaio, ele por sua vez fechava os olhos com força e gemia. Seus olhos repetidamente olhavam para o portão da oficina, estava entre aberto e você podia ver o céu escuro lá fora. A parte racional do seu cérebro rezava para que ninguém entrasse por lá, não porque não queria ser pega mas porque não queria parar. Enzo te fodia tão bem que você sentiu que se alguém chegasse e interrompesse vocês, jogaria alguma ferramenta na direção da pessoa. — "O que é que você olha tanto, nena? Ahh, 'tá com medo de alguém chegar aqui hm?" — Ele perguntou baixo, com o rosto próximo do seu ouvido, a respiração tensa de Enzo deixando o buraquinho que estava sendo maltratado por ele ainda mais apertado. — "Se você continuar apertando essa buceta eu não vou demorar pra te encher de porra." — O sorriso no seu rosto foi involuntário depois de ouvir as palavras dele. — "É claro... é isso que a perrita quer, não? Quer que eu te encha de porra até essa bucetinha chorar." — O palavreado sujo te fez choramingar enquanto empurrava o quadril na direção do uruguaio. Seus olhos foram para baixo e você pode ver a forma como aquele buraquinho engolia o pau de Enzo tão bem, levando cada centímetro dele até que a pelve coberta por uma camada de pelos tocasse sua virilha. Vendo você, Enzo olhou para onde seu olhar estava, gemendo alto com a melhor visão que ele poderia ter naquela noite, pelo menos era o que ele achava. — "Porra de buceta gulosa hm? Queria isso tanto quanto yo, não é amor? Eu sempre te vi pela janela...-" — Ele fechou os olhos quando engoliu um gemido com força, o quadril tomando um ritmo diferente quando você agarrou o pescoço dele com mais força.
          — "Sempre pensei em você. Todas as noites pensando em você me enchendo de porra... não para- caralho." — Suas palavras eram baixas e cansadas, fazendo Enzo sorrir e te segurar com ainda mais firmeza.
          — "Não pararia nem se mi vida estivesse em risco. Não vai se livrar de mim com tanta facilidade, princesa. Essa buceta vai me sentir por muito tempo ainda." — As palavras dele faziam suas bochechas corarem, a vergonha tomando conta de seu corpo quando percebeu que havia contado a ele o segredinho sujo que guardava no fundo da sua alma. O rosto dele se torceu quando sentiu o próprio pau latejar dentro de você, o interior se revirando em necessidade e o cérebro estando coberto em uma neblina, o suor escorrendo na nuca deixando o cabelo escuro úmido. Você olhava a cena com o lábio inferior entre os dentes, sentindo a temperatura subir ainda mais com a visão pornográfica que tinha entre suas pernas. Enzo não estava diferente, os olhos não saiam do meio das suas coxas, a visão do pau grosso invadindo o buraquinho apertado com certa dificuldade deixando ele desnorteado. Os braços dele te agarraram com força quando ele sentiu você tremer suavemente, gemendo alto quando atravessou um vale intenso e derreteu completamente enquanto sentia a porra de Enzo te enchendo, ouvindo o gemido rouco que escapou dos lábios dele que foi acompanhado de um sorriso canalha quando olhou para seu estado. As madeixas de cabelo bagunçadas, o corpo suado, os biquinhos ainda estavam duros por debaixo do tecido branco, além da porra que vazava de você e formava uma espécie de anel branco ao redor do pau dele, tudo isso sobre o vermelho bordo da lataria do carro dele era uma visão marcante para Enzo. Ele com certeza anotaria mentalmente para te foder mais vezes no carro dele. — "Agora, nena, eu vou te levar pra sair e você vai sentir minha porra em você pelo resto da noite até eu te encher de novo." — O beijo carinhoso que ele deixou na sua bochecha fez você soltar um riso tímido.
          — "Não não, vai me levar em casa primeiro, preciso pelo menos arrumar o cabelo."- Vocês dois riram alto enquanto Enzo se retirava de você com um choramingo, se afastando para poder ajeitar a calça, pegar a regata no chão e vestir novamente a peça marrom.
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