#eu to emotiva ai
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Oi anjinho, feliz aniversário! Espero que que tenha tido um dia incrível. Tentei fazer algo para você aqui, com coisinhas que você parece gostar, em um agradecimento por tudo o que faz. Tudo o que você faz é maravilhoso e é uma inspiração para muitos por aqui (eu muito inclusa). Então obrigada por estar aqui e por nos presentear com tanto. Novamente, feliz dia, Sun! Tudo de bom, sempre 💛
EU WSTOU EM PRANTOS OK??? VC N TINHA ESSE DIREJTO 😭😭😭😭😭😭😭 MUITO MUITO MUITO OBG MSM 😔💕🥺💗🌷😭💕🫂
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Ai gnt eu não gosto muito de falar sobre os meus problemas aqui, mas eu preciso dialogar/desabafar uma coisa aqui com vocês pq eu sei que vocês, como a maioria que vive a experiência feminina (mais especificamente no meu caso a cis) vão entender.
Eu estou tendo um certo problema com a minha mãe e esse problema, que perpetua ao longo dos anos, é justamente porque nós somos mãe e filha, sabe? E meu irmão veio me aconselhar sobre essa situação (um conselho que a propósito eu não pedi, eu pedi pra ele não se envolver) e ele simplesmente não consegue me aconselhar sem desvincular a experiência de vida dele com ela. Além de mais velho, ele mora muito longe dos nossos pais, e há muito tempo, então pra ele é muito fácil relevar certas coisas e agir como se nada estivesse acontecendo. E quando eu reclamo, ele quer que eu continue vivendo como tá, continua falando das coisas que ele vivia com ela como se eu tivesse passado o mesmo.
Quando eu digo que tivemos vidas diferentes, por eu ser filha e ele filho, ele não acredita em mim, transparece na cara dele gnt. Ele não acredita e parece ver mal a infância e adolescência que eu perdi por ser filha, e me julga imatura quando eu reajo a algo que me afeta, porque ele teve a oportunidade de viver as dele. Eu sei o que é ser dona de casa, o que é o cuidar (de criança e idoso) e ter responsabilidade financeira (ainda mais porque nós somos pobres há gerações) desde que eu me entendo por gente. Eu falei exatamente assim, e ele não acreditou. Juro. Eu lavei as cuecas dele quando eu era criança, meu irmão é oito anos mais velho que eu, ele fala tanto sobre como a vida adulta é difícil toda vez que nos encontramos porque ele começou a ser adulto de verdade quando ele começou a fazer faculdade com 25/26 nas costas, quando saiu de casa. Eu tenho 21 anos de idade.
Porque meu irmão sempre foi meio açucarado, eu nunca tive aquela realidade de enxergá-lo como o homem cis que ele é. O ápice foi ele me dizer que eu era "muito emotiva", que eu "sentia muito as coisas, que as coisas me afetavam muito fácil". Eu acredito até que eu seja um pouco emotiva, mais sensível sim que ele, mas essa sensibilidade foi uma coisa q eu gerei por causa da realidade que eu sempre vivi também, e que ele nunca precisou ter. É muito fácil pra ele me dizer que é difícil quebrar o ciclo que eu tô vivendo, porque "você é mulher, é isso mesmo" quando não é ele que tá vivendo como eu. E a nossa conversa de hoje me marcou muito, porque eu achava que meu irmão, não só por ser açucarado, mas também por ter certa consciência de classe e de gênero, fosse meu único aliado, mas ele não é.
Enfim... eu realmente espero que alguma de vocês já tenham estado num lugar parecido porque eu cheguei a duvidar da minha vivência depois de discutir com ele real kkkkkk me senti gaslighted
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Você🫵🏽 Solie, tem a minha vida nas suas mãos. Tudo que você escreve é incrivel, lindo, perfeito, maravilhoso🫶🏽 e é só isso mesmo beijinhos
QJSNWJSNDHAUEYAB ai que amorzinho, muito obrigada, meu amor! 💖😭
sério, se vocês soubessem o quão feliz e bobinha eu fico com esse tipo de coisa... melhora meu dia em 500% (tô emotiva hoje
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Sou um ser totalmente passional. Sou movida pela emoção, pela paixão... tenho meus desatinos... Detesto coisas mais ou menos. Não sei conviver com pessoas mais ou menos. Não sei amar mais ou menos. Não me entrego de forma mais ou menos. Se você procura alguém coerente, sensata, politicamente correta, racional, cheia de moralismo... ESQUEÇA-ME! Se você sabe conviver com pessoas intempestivas, emotivas, vulneráveis, amáveis, que explodem na emoção... ACOLHA-ME! Se você se assusta com esse meu jeito de ser, AFASTE-SE! Se você quiser me conhecer melhor, APROXIME-SE! Se você não gosta de mim, IGNORE-ME! E quando eu partir... não chore.quando me perder gosto de mimos de ser chamada amor .paixao vida pois sou assim cheia de dengos mimos com quem e comigo ou esta meu lado Ou nao esta Nao demore para acordar para a vida pois amanha posso nao fazer mais parte da sua ai nao Adianta volta a Atras
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09.09.24 - domingo
Fica mais leve, o peso do meu coração. Dia após dia.
Hoje escrevo aqui com lagrimas nos olhos, que escorrem até o queixo. Escrevo ouvindo Castelo Branco, com a respiração da Eva ao fundo. Paro pra chorar e pra pensar. Mas não é um choro de dor como já foi. É um choro doído, diferente. Alívio, clareza... caminho?
Hoje estou na minha casa, já escevi aqui tantas vezes, de tantos lugares. Mas hoje é diferente. Hoje é tão distante. Hoje é tanto. Hoje é um amontoado de coisas. Hoje quem esreve aqui é a Camila de agora, mas também a de antes. Obrigada camila antiga, por tudo. Por tentar sempre.
Tem semanas que to sentindo que to de TPM, pq tenho estado muito emotiva. Mas, ja tem tanto tempo que uma TPM ja ta emandando na outra. Acho que to num momnto de mudanças, to abrindo a porta pra entrar em outro lugar e isso me toca. Me sinto presente, me sinto aqui, essa consciencia me amociona de várias formas.
Tirei o siso quinta feira e vó veio ficar cmg, depois tio emerosn apareceu aqui com a namorada dele. Eu pedi pizza pra td mundo, vimos um filme juntos, novela, bebemos vinho. Eu proporcionei esse moemnto. Tomamos café da manhã, almoçamos, passamos a tarde. Como é bom recebe-los aqui. Sentir o conorto deles aqui. Sem falar no tanto que eles gostam da Eva.
A Eva. Eva Serafina. Ataíde. Que coisa né kk Eu não tenho nem por onde começar a falar dela, prefiro começar pelo agora, em introdução. Eu tenho medo que ela fique pouco. Me preocupo de que ela fique mais doente e morra. Eu não sei ficar sem ela agora. Estou 101% dependende. Gosto de dormir com ela, gosto da respiração dela, gosto de saber que ela ta comigo e que eu to com ela. Amo e sofro com o olhar dela. O olhar dessa cachorra, meu irmãaaaao. Que as deusas me deem tempo, pra me curar mais com ela. Ela tem sido caminho. Ela tem me dado a oportunidade de me curar. Por favor, quem estiver ai tomando conta desse mundo, não tira ela de mim nem tão cedo. Me deixa me conhecer mais, com ela.
Eu to me reconectando com tudo. Comigo mesma, com meus afetos e intimidades, com meus limites, com meus traumas. O caminho ta mais claro. Eu consegui trabalhar e juntar dinehiro, eu me dei dignidade, eu me dei conforto, eu me dei estabilidade. Eu me dei a chance de poder sentar pra pensar, pra decidir com calma. Eu to seguindo o fluxo (literalmente kk) A flluent ta cada vez maior e mais legal. Tem me dado menos trabalho e mais certezas. Ta mais sólida. Ainda tem mttt coisa pra fazer, mas ta indo. Sinto que ta tudo indo, ta tudo fluindo. Menos minha vida amorosa kkk essa ai é só ladeira abaixo. Mas ta bom. Não to podendo reclamar.
Eu sinto falta da Camila criança. Ela era muito esperta e sensata. Me falta a sensatez daquela garota. Tenho tentado me conectar mais com ela. Ela tinha principios e certezas que eu deixei pra trás. Esqueci que existiam. Tenho tentado me lembrar delas.
Fui ler coisas antigas minhas dessa epoca de anos anteriores. Que bagunça em miinha filha. Mas tudo faz sentido pela sua caminhada. Faz mesmo. Eu li duas coisas em espeicfico: Uma sobre não se permitir, não confiar nem se aproximar de ninguém. Por conta de tudo que passamos (eu cmaila de agr, e as outras tds que estãoa qui) com mãe. Nesse texto eu falava de como me sentia invensível, de que sentia que ninguém podia me machucar mais que ela. Falava sobre não conseguir me aproximar nem me abrir pra ninguém. E ai... li outra, logo em seguida, dos primeiros momentos em que eu estava entendendo e começando a admitir que queria me abrir e me aproximar do Joao. Foi uma loucura sentir td que senti, processar isso tudo.
Era um desconhecimento sobre o sentimento. Eu sentia e me escondia o tempo todo. Não conseguia reconhecer o que estava acontecendo, nem dentro de mim, nem fora. E isso foi só o incio né.. 2021. Estamos em 2024 falando dos mesmos assuntos. Mas agora, de outra perspectiva. Orgulho? Vengonha? Cansaço com certeza. A unica coisa que pra mim não muda, de todas as cartas e textos que eu escrevo: Eu confio que todas as vezes que eu cair, eu vou levantar. Eu sempre faço isso. Não posso me esquecer! As vezes pode demorar mais um pouco, as vezes posso precisar de mais ajuda. Mas eu sempre, sempre faço.
Por fim, minha ultima e final reflexão pra essa noite, é que lendo e escrevendo tudo isso, ficou uma coisa muito clara pra mim. Tudo aconteceu meioq eu de uma vez e eu senti varias vezes que resumi minhas historia nele, nesses ultimas anos. Massss, enquanto tudo isso tava acontecendo com ele na minha cabeça, eu construi minah visa. Fiz 2 faculdades, abri um curso de ingles, aluguei e mobiliei um apto. Naõ foi tudo sobre ele camila! Você viviu muito a SUA vida nesses 3 anos também. Com ele sempre em mente? Sim.. infelizmente. Mas você FEZ MULHERRR. Reage sabe kkkk A gente quer tanto virar essa pagina - eu sou meio obcecada com as coisas ne?!
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Comédia Romântica
Já terminaram uma comédia romântica chorando, querendo viver um amor fácil e louco como o das personagens? Pois é, acontece comigo toda vez. E eu, masoquista que sou, continuo vendo esse tipo de filme. Tenho 38 anos e meus dois relacionamentos (que nem chegaram a ser namoros) duraram, em média, duas semanas. A única vez que gostei de alguém que gostou de mim também, eu tive tantos medos, que não tive coragem de dar um beijo na pessoa, mesmo que já estivesse bem claro para ambas o que sentíamos uma pela outra. Eu ainda não havia assumido minha transexualidade na época, mas sempre vou me referir a mim no feminino, ok? Mas voltando, eu tinha muitos medos, tinha medo de estar entendendo tudo errado, tinha medo de estragar nossa amizade, tinha medo de não ser o que ela esperava. E simplesmente deixamos passar. Mesmo nunca tendo deixado de ser amiga. Isso foi em 2009, mas, mesmo tendo me apaixonado por outras pessoas depois, ela era até bem pouco tempo atrás, aquela pessoa que ao reaparecer sempre reacendia algo em mim. Foi a pessoa para quem escrevi quase 60 cartas, tendo enviado apenas uma, com um ovo de páscoa e flores.
Mas, enfim, muita coisa mudou de lá pra cá, coloquei pra fora a mulher que eu sou e isso muda muita coisa. Além disso, desde que me assumi trans, perdi a esperança de encontrar alguém que me amasse, e me fechei para o amor também, por mais de 10 anos. Afinal, se eu já não era boa com essa coisa de relacionamentos antes de me assumir, imagina depois? Quem é que se apaixonaria por uma mulher trans? Ainda mais eu tendo me entendido e assumido aos 27 anos, após todos os efeitos que já havia sofrido da testosterona no meu corpo? Muita gente tem apenas uma curiosidade, um fetiche de ter na cama uma mulher trans, mas não se apaixona por uma. Homens, mulheres, pessoas que se dizem pansexuais... sempre preferem uma pessoa cis. Ninguém quer chegar na reunião de família e falar da namorada trans. Ou sou eu que não sou uma pessoa tão interessante a esse ponto? Eu sou muito tímida, o que dificulta demais até para conhecer novas pessoas. Não sou uma pessoa de "tribos", o que dificulta ainda mais conhecer pessoas com algo em comum. Eu curto meu rock, meus animes, minhas leituras, sair pra fazer caminhada, tocar com as minhas bandas, assistir a um show, cantar num karaokê, ir ao cinema, jogar vídeo games, jogos de tabuleiro, enfim, tenho meus gostos. Mas não tenho uma galera, pra curtir essas coisas, conversar sobre e tal. Muitas vezes, eu curto tudo isso sozinha. Se for tirar essas coisas que gosto, só sei falar da minha vida pessoal, o que me faz sentir irritante, insuportável, pois sou extremamente pessimista, ansiosa, emotiva, sem autoestima e imagino que para a maioria das pessoas, ouvir uma pessoa chorona como eu, deve ser um saco. Embora, eu mesma não tenha problema algum em ouvir pessoas que se sentem assim. Deve ser por identificação.
Mas nos filmes, vemos pessoas com as quais nos identificamos (exceto que sãos sempre ricos, cis, heteros) com tantas dificuldades, com tantos problemas, com tantas lutas a serem superadas, conseguindo viver um grande amor, mesmo depois de tantos desentendimentos. Sempre um final feliz, o amor da vida deles sempre está ali, o tempo todo na frente deles, só precisam de uma virada de chave após uma aventura e um conflito e pronto, felizes para sempre. E eu aqui, do outro lado da tela chorando querendo viver um amor assim. Ai ai, se a vida fosse fácil como em uma comédia romântica...
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Dezembro é foda
Quando eu era criança, meus avós maternos achavam dezembro um mês tristíssimo. Diziam que já tinham sofrido a morte de muitos amigos e parentes –incluindo a mais impensável de todas, a de um filho — e que, por isso, não conseguiriam comemorar mais nada na vida.
No entanto, celebravam jogos do Palmeiras, Copas do Mundo, aniversários, Páscoa. Era só dezembro que pegava pra eles. E como pegava! Meu avô tinha o "troço" (que é igualzinho ao meu "negócio", mas agora sabemos que se chama crise de pânico), e minha avó ficava com questões intestinais agudíssimas, soltava uma quantidade invejável de palavrões portugueses, contava a famigerada história de que, por conta de uma promessa, nunca mais poderia dizer a frase "estou com preguiça" (fazia uma mímica pra gente entender) e, por fim, chorava e ia dormir.
Na adolescência, notei que ocorriam fenômenos parecidos com meus pais. Era só chegar o final do ano para eles ficarem à flor da pele: "Dezembro é foda!". Evitavam sair de casa por causa do trânsito insuportável e do comportamento "apressado e violento" das pessoas; faziam as compras no começo de novembro para não verem os enfeites nos shoppings "sem saber direito o motivo"; e, de repente, todos aqueles amigos mais importantes não eram "exatamente como alguém da família", todos os parentes mais próximos não eram "exatamente o que podemos chamar de pessoas amigas".
Desde que tenho lembranças dos meus Natais, passei todos desejando que minha família pudesse aumentar. Filha única de pais separados, eu também era neta única e, obviamente, sobrinha única.
Sonhava que as poucas pessoas ali reunidas fossem mais tolas e emotivas. Eu fui criada numa espécie de hub do cinismo e do deboche. A gente tirava sarro de tudo e, sobretudo, de nós mesmos. Se passássemos a ceia com uma tia qualquer, ainda que por meia hora (meu avô detestava sair de casa), tal passeio rendia meses de deliciosas maldades e infinitas imitações.
A mordacidade, como tática de sobrevivência no mundo e no meu trabalho como roteirista de humor, é um talento vantajoso e recreativo em todos os outros meses do ano. Mas é absolutamente in��til e cruel em se tratando de dezembro. Ser uma pessoa irônica, em dezembro, é complicadíssimo. O mundo aparentemente está acreditando em absurdos como o amor e a fé, e você está lá, sozinha, montando esquetes que misturam libertinagem com escatologia em sua cabecinha doente.
Depois que meus avós morreram, minha mãe piorou muito. Passei a notar em seu rosto aquele semblante heroico de quem internaliza o mantra: "Vai, não adoece não, mais um ano! Força! Você é pobre demais pra abraçar a depressão!".
Hoje fica claro para mim que sou fruto de uma família que ria muito e não aparentava grande tristeza, mas era sim deprimida. E sei disso porque tenho a mesma doença. Nada grave que os paralisassem no resto do ano –apenas em dezembro. Nada grave que me bote de cama nos outros meses do ano –somente em dezembro. Eu tentei correr. Eu sou a única maçã da árvore da depressão da minha família que fez de tudo para cair muito longe. Eu rolei, dancei, capotei, me lancei, me esfolei inteira. Mudei de povoado, de arredores, de nome, de voz. E também fiz muita terapia. Apodreci e voltei verde e apodreci e voltei verde. Um looping ensimesmado e repetitivo de negação genética, cognitiva, espiritual, existencial e psicológica.
E isso tudo –ai, ai, dezembro é mesmo foda e já estou chorando– só me deixou ainda mais deprimida. (Saudade da angústia de não pertencimento que nos unia. Tinha sim muito amor, muita fé e muito Natal).
Tati Bernardi
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do jeito que estou emotiva, quando começar o show do terno rei, eu vou cair em choro e quando the lumineers entrar, só vou chorar e talvez nem conseguir gravar nada kssskskskks ai dels
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Um retorno às Raízes, Uma Aniquilação e Um Renascimento.
Enfim de volta, Vit traz uma entrevista sobre o seu novo projeto, cheio de revelações, dito como o seu projeto mais pessoal, "Surviving The Feelings" tem a missão de suceder o bom "All I Want Is Love - Dillemas Of a Lover", o álbum tem data marcada para ser lançado. Nos reunimos com ele para celebrar essa nova fase, onde ele nos conta mais sobre o álbum e o processo do mesmo:
O que podemos esperar do "Surviving The Feelings"?
Olá a Todos!
Mais uma vez estou aqui para lançar um novo álbum, creio que muitos de vocês poderão em breve se deliciar nessas faixas poderosas que eu pude escrever ao longo do último mês, era sempre um sonho fazer um álbum na estética preto e branco, onde o tema central fosse o amor, creio que eu consegui ir mais longe, trazendo algumas situações pelas quais eu já passei, uns traumas de infância bem pesados em relação a família. Esse projeto surgiu de uma forma tão mágica, tão surreal, resultado de um acúmulo de coisas que eu tinha armazenadas em mim, chorei escrevendo algumas faixas, de extremo teor pessoal, mas acho que vocês terão que ver mais por si quando ele sair;
Porque o álbum leva esse título?
Como o próprio título em tradução literal diz, o álbum é sobre sobreviver aos seus próprios sentimentos, então contém faixas sobre rancor, mágoas, coração partido (muito), mas também temos faixas sobre dias melhores, sobre superação, sobre ser você mesmo. Esse projeto é uma das coisas mais incríveis que eu fiz, ele é tão profundo, soa como uma morte e um renascimento pessoal, como um desabafo que leva todo o peso embora…É o álbum mais pessoal que eu já escrevi!
Como vai funcionar esse álbum dividido em duas partes?
Quando eu estava finalizando a versão Padrão e Deluxe, eu pensei na ideia de usar algumas faixas descartadas e escrever outras para fazer duas partes do álbum, assim como fiz em I Am…The Piece… e Survivors, essas versões são seus opostos, a versão Black fala sobre ser enganado, sobre a mágoa, a raiva profunda, até um pouco sobre vingança. Já a versão White, é exatamente sobre como superar isso, como ser uma pessoa melhor, como saber identificar quem são esses mal intencionados e os manter longe do seu ouro. Existem 3 faixas em cada versão, inéditas exclusivamente daquelas versões, já na versão Padrão, podemos encontrar o álbum original, algumas faixas descartes e novas versões de duas faixas, creio que as pessoas gostarão;
Qual as faixas mais importantes pra você em cada versão?
Sou uma pessoa profunda, quando eu choro, minhas lágrimas saem até quentes de tanta intensidade rsss. Eu procuro colocar isso em todas as minhas faixas, a energia do momento em que eu escrevo, o que sinto, várias vezes eu já recebi mensagens de pessoas agradecendo por eu ter escrito algo que elas se identificaram, é profundamente satisfatório pra mim. Recentemente em estúdio tive uma grande experiência quando estava trabalhando em Broke My Feelings e Never Break My Heart Again, essa é a continuação de um megahit que eu tive com o Moonlight Paradise, é tão fantástica quanto…Ambas essas faixas dizem muito em relação a mim, aos meus traumas e a como superá-los, enfim, eu amo esse álbum todo, porém com essas duas, foi algo diferente;
De onde surgiu toda essa inspiração para o álbum?
Eu sou um grande fã de música pop, mas principalmente de músicas emotivas, gosto de letras com real conteúdo, nada raso, superficial como muitos fazem, ultimamente tenho ouvido muito o álbum 30 da Adele, faixas como My Little Love, Hold On, I Drink Wine me inspiraram a escrever esse álbum, além de certas decepções com amigos e possíveis amantes que eu tive recentemente.
Ele está se preparando para o lançamento do album no final da próxima semana, alguns trechos já estão sendo liberados, juntamente com pequenos trechos de algumas conversas que dão todo sentido ao trabalho, muitas surpresas estão vindo ai, mas teremos que esperar para ver mais.
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Estava tomando banho e com tudo na cabeça do que eu queria colocar para fora, e simplesmente tudo sumiu, pois nem sei por onde começar mais.
Tudo é tão complicado, uma mistura de sentimentos em relação a esse assunto que nem consigo colocar em palavras, mas vou tentar, pois preciso tirar esse peso de mim, e saber que não foi culpa minha somente.
Tudo aconteceu em 9 meses (abr-dez), uma gestação né, e o parto disso foi de uma maneira que nem imaginava. Novamente a mesma ladainha de sempre, que achei que dessa vez ia ser diferente, que ele ia me tratar melhor, que o amor e amizade ia ser mais forte, e como sempre no começo foi, vc sempre atencioso e carinhoso, porém com os acasos da vida né, trabalhando bastante, sua filha, e meu lado compreensivo de tudo isso, então sempre dava meu jeito de te ver, de me fazer presente na sua vida. Mas sempre seus compromissos e sua "falta de dinheiro" ficavam a me decepcionar, e eu como sempre relevando a situação, comemoramos nossos 5 anos de amizade, que pra mim sempre é um marco, mas vc fez pouco caso. Em outubro aconteceu algo que mexeu muito comigo, depois de 14 anos com o corsa e a 6 anos sob minha responsabilidade, ele foi vendido para comprarmos outro carro, e pelo valor simbólico que era o carro eu queria passar os últimos momentos com vc, pela representatividade que ele deu nos nossos 5 anos, tínhamos combinado tudo certinho de sair, ia ser nossa despedida do carro e vc simplesmente cancelou tudo, eu fiquei tão chateada, magoada, pelo lado afetivo da situação e vc cagou pra isso, mas como achava que a emotiva era eu, é um carro somente, relevei essa desfeita sua. No dia do meu aniversário eu fui até seu trabalho te ver, pra vc me dar um abraço e eu contar do carro, já com o carro novo, vc achou incrível, e como sempre queria que vc participasse desse momento, de estrear o carro novo comigo, foi mais de um mês tentando sair com vc e sempre surgindo imprevistos ou desculpas para a gente não sair, que aconteceu começo de dezembro. Saímos, conversamos e transamos, era o que eu queria, estar em sua companhia, com um carro pra gente fazer história como sempre foi a nossa história, e nessa de conversar contei toda empolgada que meus pais iriam viajar e teríamos a casa só pra gente. Quando foi o dia da viagem deles avisei que já estava sozinha que se iria me fazer companhia naquela terça, simplesmente ouvi um não, pois precisava fazer compra e não ia dar e pediu desculpas, normal pra mim isso, mas disse que esperava ele na quarta. Na quarta ele veio, bebemos, conversamos e transamos, e uma coisa me surpreendeu, ele dormiu comigo, isso mexeu comigo de uma forma de tipo ser digna dele dormir comigo, dividir a mesma cama, mas nem tudo são rosas não é, quando a esmola é demais o santo desconfia, no dia seguinte, acordamos cedo pois ele tinha que trabalhar, então ou longo do dia comecei a fazer planos, pois ele falou que não ia pegar a filha dele, então eu inocentemente achei que ele ia passar mais 1 dia comigo pelo menos. Quando foi final da tarde perguntei se ele ia me fazer companhia de novo, e não obtive resposta, naquele primeiro momento não tive qualquer tipo de sentimento ruim, imaginei que ele estava trabalhando e não pode me responder, na sexta a mesma coisa, no sábado como era véspera de natal, minha tia me convidou pra ir na casa dela passar lá, quando deu meia noite mandei toda empolgada "Feliz Natal" pra ele e novamente o vácuo. Sábado de natal já comecei a me sentir mal por todo ocorrido, esperei o dia todo por uma mensagem dele e nada, até que no final do dia eu questiono ele por não responder minhas mensagens, ele só manda feliz natal de volta, tento puxar assunto pergunto se ele vem me ver de novo, ele responde que não, pois havia pegado a filha, ai foi a gota d'agua, me senti no chão humilhada, como se eu fosse um simples contatinho dele sabe. No domingo chateada eu mandei pra ele se ele tinha medo de me perder, ele somente visualizou, ai a raiva já estava instalada dentro de mim, mandei textão, escrevi que o que a gente tinha já não era mais suficiente, que ao longo desses 5 anos ele me magoou muito, que do jeito que estava eu não queria mais ele na minha vida. A única coisa que ele me respondeu foi "meu deus :(". Novamente eu triste, chorando por me colocar nessas situações envolvendo ele. Quando foi na segunda, já estava na merda, mandei outro textão, dizendo tudo que estava sentindo, da humilhação que foi ser
deixada no vácuo, de ser magoada por uma foto postada, que eu sabia que ele nem tinha ideia do que tinha feito para me magoar. Dessa vez ele só visualizou. E é a partir dessa mensagem que eu enfim descubro o homem que ele realmente é.
Quando foi na terça, eu vejo pelo Facebook que ele postou uma foto nos stories, eu curiosa pra saber sobre o que se trata, entro no instagram e descubro que ele me bloqueou, nessa hora me deu uma crise de choro, raiva, já mandei mensagem para minha amiga pra chorar e dizer o que ele tinha feito, ela me ligou, tentou me acalmar e abrir meus olhos para o tipo de pessoa que ele é que eu não conseguia enxergar. Mais calma da conversa com ela, desliguei, e fui fazer a mesma coisa, mas eu não podia deixar por menos, ele tinha que ver que eu estava bloqueando ele. Entrei no instagram e bloqueei, fui no facebook mandei mensagem no messenger chamando ele de covarde, que não era homem o suficiente pra encarar as atitudes dele e bloqueei, fui no whatsapp mandei a mesma mensagem e bloqueei, deletei todas as conversas, fotos, tudo, não tem mais nenhum resquício dele no meu celular.
Nos primeiros momentos de quando ele me magoou falando que não ia mais vir em casa, eu chorei pq não queria levar essa coisa que a gente tem para 2022, e de certa forma de como ele foi um covarde de não me falar nada, nem um chega não quero mais, acho que precisou de uma atitude dessas dele, para conseguir colocar um ponto final, pq se ficasse ali olhando stories, um ou o outro ia acabar cedendo.
Então esse parto não foi aquele esperado, mas foi o melhor que podia me acontecer, eu sei que ainda vou ter algumas sombras do meu passado com ele, algumas coisas ainda vai me lembrar dele, mas foi melhor assim.
Consegui colocar tudo pra fora sobre esse assunto, ele já deu o que tinha que dar, daqui pra frente só quero ser feliz.
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Sou um ser totalmente passional. Sou movida pela emoção, pela paixão... tenho meus desatinos... Detesto coisas mais ou menos. Não sei conviver com pessoas mais ou menos. Não sei amar mais ou menos. Não me entrego de forma mais ou menos. Se você procura alguém coerente, sensata, politicamente correta, racional, cheia de moralismo... ESQUEÇA-ME! Se você sabe conviver com pessoas intempestivas, emotivas, vulneráveis, amáveis, que explodem na emoção... ACOLHA-ME! Se você se assusta com esse meu jeito de ser, AFASTE-SE! Se você quiser me conhecer melhor, APROXIME-SE! Se você não gosta de mim, IGNORE-ME! E quando eu partir... não chore.quando me perder gosto de mimos de ser chamada amor .paixao vida pois sou assim cheia de dengos mimos com quem e comigo ou esta meu lado Ou nao esta Nao demore para acordar para a vida pois amanha posso nao fazer mais parte da sua ai nao Adianta volta a Atras
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Segurou as mãos da Enmu. — Sabe de uma coisa? Entre colocar a mão no fogo por um jovem e cortar a mão....Cortar a mão parece ser mais fácil. — Essa idade é terrível. — Não dá pra controlar as coisas que o Azul vai, e não vou mais. — Fungou toda triste e as lágrimas desceram porque é emotiva sim. — Ai nem me fala, meu Leona....
— Ele ficou bravo e a culpa é minha. Não sei porque falei que tava grávida, eu falei a primeira coisa que me veio na cabeça.
"Oh, querida...eu vi tudo do meu cantinho divino" e por isso estava com 7cm a menos de altura. Isso que dá usar o poder pra xeretar a vida alheia, mas não se arrepende "Você foi bem longe pelo seu amigo, e isso é lindo...mas agora precisa conversar bem com o seu amado, imagino que ele não tenha gostado muito disso."
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Ai amg musica favorita do MITAM é uma guerra infinita entre if i could fly, tanto pela letra que pra mim é muito forte ou pelos vocais que são muito marcantes pra mim pq as vozes tão maravilhosas, e infinity CARA infinity me marcou demais pela letra que até hj n importa onde eu esteja se eu ouvir o inicio ja fico emotiva, ela tem um significado enorme pra mim (mesmo que n seja a minha fav da banda).
MITAM é um álbum MUITO bom, né? em todos os sentidos, tanto nas letras, ritmos e na própria evolução deles como artistas.
eu amo ‘If I Could Fly’ mas ‘Infinity’ tem mais meu coração por causa da letra e como eles se entregaram quando cantam essa música. acho ela lindíssima! também já chorei com ela KKSKSSKKSK.
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E The 100 acabou...
Me senti na obrigação de vir aqui para falar sobre o fim da série. Eu sei que a chance desse texto alcançar muitas pessoas são bem pequenas, mas ainda sim é algo que gostaria de compartilhar. Em 2016, quando eu tinha um site de entretenimento chamado We Imagine, fiz uma matéria falando sobre as séries da CW, consequentemente, abordei The 100 (na época estava rolando a terceira temporada e eu já era completamente apaixonada pela série). Tratei do show como um grande acerto da emissora e uma das séries com mais potencial - a tendência é que o nível das temporadas caia bastante, mas pontuei fortemente que The 100 seguiu um caminho diferente.
A série amadureceu e seus personagens também, a cada ano era perceptível o crescimento dentro e fora do show - o nível de atuação da maior parte do elenco deu um grande salto. Naquela mat��ria, me derreti por Clarke (Eliza Taylor), pra mim, ela foi (e ainda é) uma das melhores protagonistas de séries. É fato que em determinados momentos, principalmente durante a quinta temporada, Clarke perdeu parte de sua essência, mas isso se deve muito mais a um roteirista cheio de problemas atrás das câmeras e que muito precisou do público para lembrar como se escreve boas histórias. O que não esperava era que a cereja do bolo seria, de fato, Lexa (Alycia Debnam-Carey).
Lógico que fiquei triste com a morte precoce da personagem e já li algumas notícias (não sei se todas verídicas) onde falavam que Alycia estava disponível para gravar toda a terceira temporada. Também não sei como funcionaria se um personagem que foi ganhando tanta importância virasse recorrente da noite pro dia. Em minha humilde opinião, até por conta de todas as barreiras que Lexa tentava quebrar, ela não tinha outro destino a não ser a morte. Como representante da comunidade LGBTQIA+, sei que é extremamente difícil encontrar duas pessoas que tenham tanta química e de fato se tornem um casal, fora que senti um certo tom de queerbait na época, mas é importante ressaltar aqui que com Lexa presente, não teríamos grande parte do que rolou na quarta temporada (eleita por muitos a melhor da série, mas acredito que a segunda ainda seja superior).
Mas aqui, quero mesmo é escrever sobre a sétima temporada, mas sem tom imparcial, como eu precisava ter. O final? Gostei. Mudaria? Com certeza. Momentos aleatórios? Teve mais do que eu esperava. Erro de roteiro? Infelizmente sim. Não vou me alongar muito pra não ficar cansativo pra vocês, então dividi em pontos positivos e negativos (ou nem tanto) pra ficar rapidinho e dinâmico.
NEGATIVOS (ou nem tanto)
- Vou exemplificar esse “ou nem tanto” logo de primeira: Lexa realmente não poderia voltar? Já que toda a história de transcender é diretamente ligada a chama, porque não transcender com todos aqueles que morreram enquanto possuíam a chama dentro de si? Sendo assim, seria possível Lexa escolher retornar. Acreditei tanto nisso que, na última cena, quando Clarke olha para trás pela última vez, pensei que Lexa estaria ali - sem suas roupas de guerra - pronta para viver com sua amada. Mas não rolou, né mores?!
- Gente, porque deram um arco de desenvolvimento maravilhoso para Echo (Tasya Teles) e Hope (Shelby Flannery) se elas não fizeram quase nada no final? Achei que ia rolar um ato heroico, um quase sacrifício ou uma cena de ação digna de todo o treinamento. Não acho que o arco foi em vão, mas deram bastante espaço (merecido) para o crescimento das personagens e no final era tanta gente que elas ganharam mais cinco falas cada uma e ficou por isso mesmo.
- Nem vou falar muito, fica em aberto a discussão, mas que forçação de barra Hope e Jordan (Shannon Kook).
- Miller (Jarod Joseph) esquecido no churrasco em todas as temporadas, não ganhou um arco digno de protagonismo mesmo merecendo muito.
- Poderia ter ficado mais claro algumas questões do Pastor (John Pyper-Ferguson). Ao meu ver, ele também não passaria no teste. Afinal, além de ter feito de tudo só para reencontrar sua filha, ele incitou uma guerra, clamando que seria a última. Fora que ele acreditava que seus atos salvariam todo mundo, mas ficou bem claro que só seria possível transcender quando TODOS entendessem que guerra não é a solução para nenhum problema. Quem sabe ele poderia de fato ter falhado no teste e de alguma forma nossos delinquentes agissem como grandes heróis novamente?
- Não era fã do Bellamy (Bob Morley) mas sempre gostei do personagem. Importante durante todas as temporadas, foi simplesmente ridículo o arco de gado que ele ganhou. Bellamy não estava certo, até porque o Pastor não estava certo, como falei acima. Mas pior que tudo isso, só Clarke sendo a responsável por sua morte mesmo. Aqui se repete o que pontuei lá em cima: situações por trás da câmera impactando no roteiro de personagens. Clarke não mataria Bellamy, muito menos sem calcular friamente as possibilidades de sair daquela sala com o caderno de Madi (Lola Flanery).
- O arco de Sheidheda (JR Bourne). No começo foi interessante, no meio parecia chato e no final ficou repetitivo. Ele comandou um exército que claramente só o respeitava por medo, dava pra ter encerrado sua história e sua vida bem antes.
- A morte de Gabriel (Chuku Modu) parecia desenhada desde o dia em que fez sua primeira aparição. O personagem durou até bem mais do que imaginei, deu tempo até se apegar. Minha crítica não é a sua morte, mas como ele morreu. Novamente, durante a sétima temporada, The 100 bateu na tecla da repetitividade. O ato covarde de Sheidheda seria facilmente compreensível se logo depois não tivesse toda aquela enrolação que ficou desenhada como o “tempo para encher linguiça e Madi sobreviver”.
POSITIVOS
- A relação entre Echo e Hope foi bem desenvolvida e achei algo inesperado que deu muito certo. Shippei? Sim, bastante, mas acredito que o não desenvolvimento disso não impactou em nada, além da nossa vida de fanfiqueira.
- Emori (Luisa D’Oliveira) e Murphy (Richard Hamon) merecidamente ganharam protagonismo e carimbaram mais ainda a figurinha de melhor casal vivo da série. A cena da dança foi, simplesmente, tudo pra mim (biscoito também para Miller e Jackson (Sachin Sahel) que ganharam ao menos uma cena juntos).
- Raven (Lindsey Morgan) deixando Hatch (Chaad Rook) morrer no reator. Eu sei, foi algo horrível, mas sem esse ato um tanto quanto covarde e frio, Raven nunca teria sentido na pele a dor de Clarke. Depois disso, sua atitude muda completamente e as duas voltam a ser uma família.
- Clarke em ação no último episódio me fez lembrar o montão de coisa que passamos pra chegar aqui (na terceira pessoa mesmo, até porque choramos e sorrimos acompanhando a personagem). Gostaria de ter visto mais disso!
- A única opção possível, romanticamente falando, para Bellamy, era Clarke, mas ele nunca foi uma opção para ela. Fico feliz da série não ter caído no clichê e feito os dois melhores amigos se transformarem em um casal.
- A produção da série claramente teve um budget extra e os atores alcançaram altos níveis de atuação, todos, sem exceção. Ressalva para JR Bourne, Eliza Taylor, Lindsey Morgan, Adina Porter e Tasya Teles que foram impecáveis do começo ao fim. Shelby Flannery e Lee Majdoub, o Nelson, também merecem destaque, principalmente a primeira, pela cena em que sua mãe, Diyoza (Ivana Miličević), morre.
- O trio Hope, Diyoza e Octavia (Marie Avgeropoulos), que família incrível.
- Família unida é família feliz, né meu povo? Mesmo que depois de tanta briga e morte. Todas as cenas que envolveram o retorno do afeto entre Octavia, Clarke, Raven, Murphy, Emori, Echo e Hope me deixaram extremamente emotiva e fortaleceu todos os personagens.
- Octavia Blake parando uma guerra. É isso.
- A escolha de todos em não transcender e retornar para que Clarke não vivesse sozinha. Tudo pra mim.
- Citei lá em cima que Lexa foi a cereja do bolo. Personagem secundária, ela foi ganhando tanta importância que se tornou essencial para o final da série, mesmo tendo participado apenas de uma temporada completa. Lexa iniciou uma revolução e foi também através de informações suas que a série se desenrolou bastante. Alycia conseguiu perfeitamente encarnar uma comandante cheia de força e ao mesmo tempo uma mulher doce e completamente apaixonada. Lexa retornar no episódio final era necessário e acalmou o coração de Clarke e da maior parte dos fãs enlouquecidos de Clexa.
E agora algumas situações que não classifico nem como positiva, nem como negativa:
- Jason Rothenberg comentou que gostaria de ter desenvolvido melhor uma relação romântica de Clarke e Gaia (Tati Gabrielle), mas não conseguiu devido a agenda corrida de Tati. Não sei se estávamos desesperados por alguém que demonstrasse sentimentos por Clarke, mas acredito que nas pequenas cenas entre as duas, vimos uma certa faísca. Particularmente, gostei. O final ficou aberto para interpretações, gosto da alternativa em que eventualmente o caminho das duas se cruzam, mas também deixa em aberto opções para os fanfiqueiros de plantão!
- O Sheidheda transcendeu?
- Madi escolheu não retornar para viver com Clarke. Ao mesmo tempo que fiquei meio perdida, confesso que compreendi a mensagem. Clarke fez de tudo para salvar sua vida, seria injusto não deixar Madi de fato vivê-la.
É isso pessoal, obrigada pra quem chegou até aqui. Aqui uso o nome do tumblr como We Imagine também porque nunca me liguei em alterar, mas sou Giovanna Oliveira, tenho 23 anos e adoro escrever sobre o mundo do entretenimento, pena que não tenho muito mais tempo pra isso. Se quiser ver minha face, entra ai nas minhas redes sociais, mas só pra deixar claro: só tem militância, futebol, arquitetura e, ocasionalmente, meus cachorros.
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Vou deixar aqui embaixo, pra quem tiver curiosidade, o matéria que citei lá em cima. Como o site não existe mais, colei o texto.
Acredito que, no momento, "The 100" é a grande surpresa da CW. Infelizmente a série é injustiçada por sua audiência, mas se alguém me perguntasse, dentre todos os shows atuais, qual eu indicaria, a resposta seria rápida: The 100. Com um começo meio clichê, a série me conquistou com sua narrativa diferente. Os dramas da CW trazem uma história central que é desenvolvida em meio a diferentes desafios por episódio. "The 100" não. A trama cresce e ganha detalhes e respostas (ou mais perguntas) em meio aos passos da protagonista. Em cada episódio não temos um "vilão diferente", a história é única, um fio leva a várias pontas, por isso ela deixa de lado o "drama premeditado" e começa a nos surpreender em cada ato. Em seu primeiro ano, "The 100" nos apresenta um triangulo amoroso clichê (Clarke - Finn - Raven), mas ainda sim inova quando não coloca Clarke (Eliza Taylor) e Raven (Lindsey Morgan) como inimigas. A série nos mostra que para a protagonista existem coisas mais importantes - como salvar seu povo - do que o "boy magia". O lado teen fica por conta de Finn (Thomas McDonell), que não consegue abandonar seu primeiro amor e também por seu lado pacifista. "The 100" se torna interessante por trazer mãe e filha como líderes do "povão" - Clarke e Abby (Paige Turco). Enquanto uma luta para que ela e seu povo sobrevivam na Terra, a outra batalha contra as próprias regras para salvar os habitantes da Arca.
Cada personagem tinha muito mais potencial do que a história piloto apresentada e "The 100" se destaca quando começa a explorar eles aos poucos até chegarem onde estão agora. Delinquentes enviados a Terra para morrer (sim, para morrer. Afinal ninguém na Arca sabia ou não se a Terra era habitável) que se adaptaram a uma situação de guerra em troca de sua própria sobrevivência - sobrevivência é a razão a qual todos os habitantes da Terra lutam - mas já dizia a filósofa contemporânea Clarke Griffin: "vida deveria ser mais do que apenas sobreviver". As maiores transformações aparecem na segunda temporada, a qual deu um salto tão grande no nível da série que me arrisco a dizer que fica entre as melhores temporadas de shows dramáticos. "The 100" chega a seu ápice quando decide eliminar Finn através de Clarke - ela sabia tanto das consequências dos atos do amado que escolheu dar a ele um pouco de misericórdia. A partir desse acontecido, a história passa a focar também em torno da relação entre Clarke e Lexa (Alycia Debnam-Carey) e o porquê delas trabalharem juntas: salvar o seu povo. O fato das duas desenvolverem uma relação um pouco mais afetuosa do que supostamente deveriam, deixa de ser uma surpresa e, na visão do telespectador, vira uma consequência das circunstâncias. O peso que as duas carregam, a confiança que uma passa para outra e a quantidade de pessoas que elas são obrigadas a enfrentar para conseguirem seguir com o planejado. O beijo significa mais uma entrega das personagens – elas “baixam a guarda” por alguns segundos e se concentram apenas nessa troca de emoções e sentimentos. Claro que a cena trouxe um peso muito maior do que imaginávamos, principalmente quando Lexa decide abandonar Clarke e toda a Skaikru no Mount Weather para salvar apenas os Grounders. É ai que vemos o quão forte a protagonista é! Apesar de ficar devastada com a atitude da Heda, ela não arreda o pé da montanha sem cumprir com o que prometeu – resgatar seus amigos - mesmo que isso signifique dizimar toda uma população.
Chegamos então a terceira temporada. "The 100" está cheia de ódio devido a sua falta de pudor. Antes dos 10 primeiros episódios perdemos dois personagens importantíssimos para a história e amados pelo público. Que Lexa e Lincoln (Ricky Whittle) "mereciam algo melhor" todo mundo sabe, mas será que a trama de "The 100" e sua guerra seriam capazes de dar um futuro digno para os personagens?Eis a questão!
Lexa foi contra todas as regras que os Grounders estavam acostumados a seguir. Em vez de matar Wanheda, ela abraçou a mesma. Em vez de dizimar a Skaikru, ela acolheu esse povo, mesmo quando alguns deles se negaram a receber tal "carinho". Ela buscou paz quando todo seu povo queria guerra. Lincoln seguiu na mesma direção. Ele abandonou a Trikru para ficar ao lado de sua amada, foi contra a guerra quando todo seu povo clamava por sangue. Será que realmente existia um futuro melhor para eles?
Vejam, não concordo com a morte Lexa, só estou tentando mostrar as coisas de um outro ângulo. Achei que tirar a Comandante da história naquela hora e daquela maneira foi errado, foi desnecessário. A personagem tinha muito mais potencial, tanto sozinha, quanto ao lado de Clarke. Mas isso é algo que vou falar no final do artigo, englobando outros assunto - a representatividade - e como os fãs de "The 100" começaram um movimento importantíssimo.
A morte do Lincoln doeu. Assistir Pike puxar o gatilho e atirar na cabeça de Ricky Whittle, doeu. Pike, aquele babac*. Diferente de Lexa, Clarke, Abby e do Kane, ele não espera ser atacado para atacar, ele não consegue confiar/acreditar nas palavras daqueles que um dia foram seus inimigos. Pike foi criado na Arca e virou um líder para um grupo de pessoas depois de conseguir sobreviver as terríveis condições da Terra, não podemos exigir muito dele. Suas ações são calculistas e visam o melhor para seu povo (apesar de cruel), ele acredita que matar Lincoln é fazer justiça com as próprias mãos. Esse ai precisa de umas aulas - de preferência com Oliver Queen de professor - onde ele aprende a diferença entre vingança e justiça. Pike é um ditador pós-apocalíptico. Ele conseguiu influenciar a cabeça de tantas pessoas que se alguém chegar lá e simplesmente matar ele, seu povo vai enlouquecer e declarar guerra contra todo mundo. Então isso faz dele o vilão da história? Não. "The 100" trabalha com a seguinte frase - "não existem mocinhos" - ou seja, não existe um lado certo ou errado. Esse é o atrativo da série. Apesar de carregar milhares de fãs cheios de ódio, "The 100" se mostra melhor a cada episódio, mostra que não tem medo de fazer o que for preciso para engrandecer a trama e sua protagonista. Falando nisso...que protagonista! Clarke é uma heroína sem super poderes de uma sociedade onde não existe um lado bom. O único objetivo da personagem é proteger seu povo acima de qualquer coisa. Ela carregou o peso de queimar 300 guerreiros para manter os criminosos da Arca vivos, tomou a difícil decisão de matar Finn (evitando o sofrimento do personagem e ao mesmo tempo salvando novamente seu povo), enfrentou tudo e todos ao confiar em Lexa - até então a comandante de um grupo que estava pronto para matá-los a qualquer momento - , decidiu enfrentar sozinha a morte de uma população inteira (Mount Weather) para que seus amigos não precisassem segurar tal fardo. Hoje caminha na direção de sua própria morte com a intenção de salvar milhares de pessoas e não pede nem mesmo um "obrigado" em troca disso. Clarke vem se desculpando a torto e a direito quando tudo que faz é para lutar pelo bem maior. Meio injusto, não?! Ela é bissexual mas em nenhum momento o fato entra em discussão, o que é maravilhoso, afinal trabalha com uma sociedade sem rótulos. Não importa se você gosta de homens ou de mulheres, o amor/atração não tem gênero. Há muito tempo não me apego tanto a uma protagonista. Clarke não é perfeita, muito menos boa moça, mas em nenhum momento ela conseguiu pensar apenas em si mesma, desde o começo de sua história - quando ela é presa na Arca - até a parte em que ela sobe em um cavalo procurando uma mulher que nem conhece. “The 100” é uma mistura de “Game of Thrones” e “The Walking Dead”, só que com menos sexo, estupro e mais mortes – parece impossível né?! Mas vou até deixar o link aqui dessa postagem no BuzzFeed que mostra como a série não tem pena nenhuma de eliminar seus personagens. "The 100" é a melhor série que você não está assistindo – ou se você assiste, uma das únicas que manteve o alto nível nesse ano.
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A caixa de música
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Seguindo na estela das imaxes arquetípicas do cinema vinculadas a obxectos inertes –xa falamos de cadeiras, de trens e de fechaduras– ocorréuseme que hai moitas caixas de música no cinema, moitas máis do que eu agardaba inicialmente, en realidade. Non é que sexa un obxecto moi común na actualidade; pois en tempos como os nosos, nos que cada persoa porta no seu peto un pequeno dispositivo capaz de reproducir música, mais tamén fotografar a nosa entorna e comunicarnos con calquera persoa a distancia, poucos nenos se sentirán impresionados por un enxeño mecánico que faga soar belas melodías. Hai que facer un esforzo e comprender a marabilla que representaba un xoguete como este para os nosos devanceiros. De todas formas, a caixa de música non é un obxecto de atrezzo inexistente no cinema actual, simplemente está bastante relegado ós filmes “de época”.
Se sigue presente no noso imaxinario é porque entendemos o seu funcionamento, quizabes non o mecanismo interno, mais si a súa relación coas persoas. Para analizar esta relación, cómpre acudir ó corpus fílmico –é dicir, ó conxunto de filmes– con caixas de música para detectar tendencias e significados comúns. Persoalmente, atopei dúas liñas contrapostas, mais non necesariamente excluíntes unha da outra, que se corresponden coa infancia e a inocencia, por unha banda, e o horror, pola outra.
Todo está vinculado. A súa relación coa infancia está clara, posto que se trata dun xoguete; polo tanto, é evidente tamén por que falo de inocencia e, incluso, permítenos engadir á ecuación nostalxia e melancolía. Máis complexo é unir todo isto ó horror e a conceptos tan extremadamente negativos e, porén, hai unha manchea de filmes de terror e de medo que utilizan caixas de música, se non directamente como atrezzo, polo menos como recurso para o fío musical. Escoitamos carillóns doces, cristalinos e pausados xusto antes de atoparnos cara a cara co slasher ou de padecer a “casuística” sobrenatural da nosa casa encantada. Por que?
Antes falei de horror, e non de terror, especificamente. E non o fixen por buscar sinónimos e evitar a reiteración, senón porque penso que existe unha diferencia crucial para entender por que as caixas de música tamén producen sensacións negativas. O horror, dende a miña perspectiva, relaciónoo coa faceta máis salvaxe, lúgubre e cruel deste animal bípede e social que chamamos ser humano. A morte a destempo, o asasinato, a crueldade e o abuso. Se relacionamos todo ese campo semántico coa inocencia e coa infancia, aínda nos resulta máis incómodo, máis tráxico, máis difícil de tolerar. É a inocencia truncada, unha realidade que ademais sabemos que existe, que non é imaxinación dos guionistas e dos autores, e aínda nos doe máis. É natural que a mistura destes dous conceptos contrapostos provoque torrentes emocionais moi fortes. O horror convértese en terror cando a ameaza está presente, axexando, mais non sempre é necesario traspasar esa liña. O recordo do horror pasado pode ser igual de intenso.
As caixas de música non teñen por que ser xoguetes nin é necesario que apelen á infancia para conter poderosos simbolismos grazas ó recurso da metonimia, do que xa temos falado. Lembranzas en forma de colgantes, amuletos ou reloxos –como o que porta consigo Indio, o vilán de Per qualche dollaro in più (Sergio Leone, 1965), en recordo dun suceso traumático do que foi verdugo e non vítima, un love token que non lle pertence lexitimamente– todos eles con mecanismos sonoros que serven como escusa a compositores formidables como Ennio Morricone para utilizar o son e a música como detonante das emocións.
Quero compartir con vós unha pequena anécdota, para que vos riades de min ou me compadezades, mais sobre todo para que vexades que as caixas de música e o seu poder evocador non pertencen en exclusiva á narrativa cinematográfica. De pequena tiven unha caixa de música, non era bonita nin antiga, era de cartón e tiña unha pequena bailarina de plástico que xiraba cando lle dabas corda. Permaneceu durante anos no soto da casa da aldea, co resto dos xoguetes que fun exiliando durante miña etapa adolescente, até que foi necesario facer unha limpeza na estancia para mellorar a habitabilidade daquel fogar. Son unha persoa emotiva, teño que recoñecelo, pero cada boneco, cada xogo que recoñecía só me provocaba un recordo amable e un sorriso. Mais... ai, de min! Chegou ás miñas mans aquela caixiña fea e gastada e dinlle corda. Comezou a soar a melodía que tantas veces escoitara e a bailarina a virar e virar... de súpeto, lembrei como se sentía ser unha nena. Encollinme ós pouquiños e as bágoas comezaron a brotar dos meus ollos sen que puidera impedilo.
Os xoguetes son unha cousa moi seria. De feito, todo comezou así, cun xoguete. Unha lanterna máxica, un dispositivo moi enxeñoso que proxectaba luces e sombras sobre as paredes brancas das casas burguesas para a delicia dos nenos, foi a primeira forma que tomou o cinema. Despois o fenaquistiscopio, o zoopraxiscopio, o zoótropo... todos xoguetes moi serios que pretendían capturar o movemento, a ánima das cousas, a vida mesma, moitos anos antes de que o cinematógrafo dos irmáns Lumière abraiara ós asistentes ó Salon indien du Grand Café de París coas súas películas de 50 segundos.
Até a semana vindeira!
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eu não to emotiva com esse segundo capítulo não, né?
eu vendo ela tentando superar ele: 🤩👍🏽🥳
eu vendo ele chamando ela de amor todo melosinho no telefone: 😭👎🏽😔
liam e maya preferindo chamar ela ao niall pra ser madrinha me vez dar uma risada maléfica muito boa, mas ai eu me senti culpada pq lembrei que é só uma fic e eu amo o niall
O HARRY COMPLETANDO NIGHT CHANGES FOI PRA ENCERRAR COM UMA ESTACA NO MEU CORAÇÃO. ISSO NÃO SE FAZ PELO AMOR DE DEUS!!!!!
onrigada por esse capítulo impecável, já to me retorcendo por mais. tu é maravilhosa, lau 💜
BIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
KKKKKKKKKKKKKK ASSIM DE SAÚDE! Miam é lindo demais, aff adora eles!
Harry vai arrebentar a boca do balão... ou não KKKKKK eu amo o Niall também, eu nao consigo escolher mas eu acho que quando ele quer algo, ele vai fundo então vamos ver o que ele irá fazer hehe
Muito obrigada por vir aqui comentar, Bia! Agradeço mesmo e fico feliz que esteja gostando!
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