#eu sei que sou bem chato sobre isso mais….
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sorry but when is tumblr gonna give julio torres his flowers. he’s an incredibly brilliant writer/comedian/performer. he’s unabashedly queer in his work. he’s got synthesthesia. he has so many poignant things to say about documentation and identity within the american zeitgeist. he’s a surrealist. he got paul dano to make out with a puppet and dylan o’brien to wear lingerie. he’s giving y’all everythingggg and no one cares
#y’all SLEPT on Los espookys#and fantasmas is getting like zero reception I’m so confused??????#this show isn’t even in Spanish y’all cmon#even when a show requires subtitles some of y’all can’t make that jump and it’s embarrassing#mel says stuff#eu sei que sou bem chato sobre isso mais….#pelamor de Deus
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oi soliee, boa noite!!
eu tive essa ideia meio específica e praticamente na hora lembrei de vc e seu jeitinho unico de escrever
eu tava imaginando mt um mingyu bsf de infância sabe, e quando eles chegam na juventude/ adolescência, tipo na tal fase que falam que é bom aproveitar a vida e beijar muito. vc com o auge da timidez morre de medo de beijar alguem e o mingyu todo paciente te ajuda
imaginei um gyu meio mulherengo mas ao mesmo tempo conservado ???? tipo não sei nem explicar, ele com sua skin premiada, obviamente ja teve algumas experiências mas nada absurdo. mas quando vc pede p ele te ajudar ele simplesmente 🤯🤯🤯🤯🤯 entra em uma combustão
amg POR FAVOR descreve bem esse beijo pq vc me deixa DOIDA quando escreve sobre beijos e amassos 🙏🙏🙌
OMG HIIIIII!!! cenário lindo e super gostosinho, PORÉM eu não consigo escrever com adolescente ou com gente que tenha -18 no geral, então digamos que vocês dois são jovens adultos e que, por algum motivo, a pp nunca beijou.
n/a: tô atualmente tentando lutar contra as alegações de que sou uma escritora que não escreve... saiu quase 2k de palavras sem querer
Se você estivesse sendo bem sincera, consideraria que convencer a si mesma deu muito mais trabalho do que daria tentar convencer Mingyu. Ele sempre teve fama de "topa tudo", então por que você se sentia tão nervosa? Passou a tarde inteirinha presa na borda, mas sempre que jurava estar prestes a se jogar e finalmente abrir a boca, acabava desistindo. Mingyu tinha mais medo de você que você dele, porém, nesse momento, ele esquisitamente parecia mais ameaçador que o usual — ou você finalmente havia enlouquecido.
Precisava ser corajosa, já havia repetido todos os lemas que conhecia para si mesma — "Quem tem boca vai a Roma" & derivados. Confessava que se sentia um tantinho patética por nunca ter feito algo assim, perdia alguns anos de vida sempre que o assunto aparecia nas rodas de conversa com seus amigos. Além disso, não aguentava mais colocar um fim em todos os flertes que você tinha simplesmente por não saber onde as coisas iriam terminar.
Mingyu estava bem ali, esteve por muitos anos. Gostava de encará-lo como uma oportunidade nesse momento — não que estivesse objetificando ele, que horror. Mas ele era experiente, sabia até demais. Você não conseguia imaginar outra pessoa na qual você tivesse tanta confiança para pedir algo assim. Mingyu era um patife as vezes, mas nunca te faria mal. Quem melhor para te tirar da ignorância?
E outra, você não havia perdido o sono na noite anterior com mil e um artigos humilhantes sobre como beijar pela primeira vez à toa — tinha muito a agradecer à barra de navegação anônima do seu celular. Agora encarava-se através do espelho, escovando os dentes como se fosse dia de dentista. Decidiu: finalmente daria um ponto final nessa história.
[...]
"Quero te pedir uma coisa.", olhava-o com hesitação, sentada como se fosse sua primeira vez naquele sofá.
"Eu não vou te emprestar meu Nintendo Switch de novo. 'Cê desconfigurou tudo da última vez.", Mingyu foi rápido em deduzir seu suposto pedido, o bico enorme já fazendo uma aparição. Você se ofendeu, mesmo que ele estivesse completamente certo.
"Para de mentir. Eu mal mexi em nada.", mexeu sim, o problema havia sido não saber onde estava mexendo.
"Fala isso pro meu progresso no Zelda."
"Você é um chato! Nem é isso que eu quero pedir.", cruzou os braços, havia aprendido a ser dramática assim com Mingyu. Ele suspirou meio arrependido, havia te acusado cedo demais.
"Diz então.", apoiou o rosto no encosto do sofá te olhando em expectativa.
"Você promete que não vai rir?", as palavras quase não saíram. Arrepiava-se inteira, já sentia vontade de desistir novamente. Gyu prendeu o lábio entre os dentes, o riso já ameaçava escapar.
"Prometo.", soltou um arzinho pelo nariz.
"Mingyu!"
"Calma! Deixa eu respirar então.", colocou as mãos sobre o peito hiperventilando de um jeito exagerado.
"Deixa, não quero mais.", queria rir daquele drama todo. Ameaçou levantar, mas ele te segurou pelo braço.
"Não tô rindo de propósito, juro.", esforçou-se para se recompor, forçando uma expressão séria. "Pode pedir. Prometo que não dou risada."
"Tá...", respirou fundo, o que era mesmo que você ia falar? A mente já havia entrado em pane. "Você já beijou, né?", nunca soou tão estúpida.
"Sim...?", Gyu te olhou em confusão, a testa franzida.
"Então você meio que já tem experiência e tudo mais... e eu tava pensando uns dias atrás e 'cê sabe que eu nunca fiz isso, né?", se enrolava inteira, perdendo-se em pausas aleatórias
"Sei. Bom, pelo menos é o que você me diz.", deu de ombros.
"Eu realmente nunca beijei ninguém. E, tipo, eu sei que isso pode ser muito, muito estranho e não é uma tentativa de te deixar desconfortável, juro. Inclusive, você não precisa aceitar, sabe?", nunca havia falado tanto em um espaço de tempo tão curto — outra característica que talvez tivesse aprendido com Mingyu.
"Não.", o semblante tão confuso quanto no início.
"Não?"
"Eu não entendi.", ele explicou.
"Ah.", se estivesse sendo bem sincera, nem você sabia mais o que estava tentando dizer. "Que saco, isso é tão vergonhoso.", murmurou para si própria.
"_____.", chamou. "Diz de uma vez.", você respirou profundamente pela vigésima vez.
"Você pode me ensinar a beijar?", evitou olhá-lo nos olhos. "Por favor."
"Ah... é só isso?", quase riu com a simplicidade do pedido, mas segurou — não queria te deixar mais amuada. Gyu confessa que sentiu uma pontadinha no coração, já se sentia animado até demais com a ideia e você mal havia dito algo. "Posso.", não era estúpido de negar.
"Sério?", o encarou, havia sido fácil demais.
"Com essa enrolação toda, eu jurei que você ia me pedir algo muito mais difícil.", explicou, como se a situação fosse comum — definitivamente não era. Reposicionou-se no sofá para sentar mais pertinho. "Pronta?"
"Espera. Agora?", contraditória demais.
"Sim. Já desistiu?"
"Não é isso. Pode ser agora."
"Perfeito. Primeiro, me diz: o que você já sabe?", perguntou com sinceridade, parecendo sério pela primeira vez desde o início daquela conversa.
"Olha, 'pra eu estar pedindo sua ajuda eu não devo saber nada.", soou ácida, foi o suficiente para te fazer rir sozinha — o rostinho ofendido de Gyu contribuindo para a risada. "Eu sei o suficiente. Acho que sei tudo em teoria. Mas todo mundo fala disso como se fosse um bicho de sete cabeças, então não tenho certeza.", explicou ao finalmente cessar o riso. Mingyu ponderou por alguns segundos, concordando com a cabeça.
"Okay. Vem aqui.", disse já se aproximando.
"Como assim? Você não vai me explicar nada?", seu jeitinho assustado quase fez ele rir também.
"Não tem o que explicar, _____. Se aprende fazendo.", proferiu simplista. Seu coração parecia querer sair pela boca, toda a preparação mental que você havia feito indo pro lixo. Mingyu circulou o braço esquerdo atrás do seu corpo no apoio do sofá, a destra envolvendo sua bochecha. "Tá nervosa?"
Você negou com a cabeça, de repente havia perdido toda a coragem de falar. Respirou fundo, tentando não fazer isso de uma maneira muito dramática. Mingyu precisava mesmo ficar te olhando desse jeito? Acha que nunca esteve tão perto dele na vida. Perto demais.
"Calma.", impediu, segurando o pulso dele.
"Tem certeza que quer fazer isso comigo?", questionou com sinceridade, acariciando seu rosto. Você concordou, não havia desistido — só precisava de um momento. "Então relaxa, vai...", aproximou-se de novo. "É igual daquela vez que eu te ensinei a andar de skate.", tentou exemplificar.
"Você me deixou cair.", você sussurrou de volta, o exemplo dele não era dos melhores.
"Não. Eu acidentalmente me esqueci de te segurar no final da rampa.", viu ele segurar o riso, quis rir também.
"Não. Você foi conversar com um amigo seu e me largou.", corrigiu-o, jogava aquilo na cara dele sempre que tinha oportunidade.
"Mas você tava indo bem! E nem me avisou nada.", essa desculpa era muito velha.
"Eu precisava avisar que tava caindo???", contestou numa irritação teatral.
"Já te falei que 'cê fica linda bravinha assim?", desconversou, o rostinho perto do seu te olhava atentamente.
"Você é ridículo."
"Sou?", o sorrisinho idiota te distraiu do fato de que ele estava quase colado em você. Nem deu para reagir, ele te roubou num selinho demorado, apertando os lábios molhadinhos contra os seus. "Tá vendo? É mais fácil do que parece.", sussurrou contra sua boca. Você se sentia paralisada, a eletricidade corria pelo seu corpo como nunca antes.
Mingyu sugou seus lábios algumas vezes, se afastando em cada uma delas só para ver sua reação. Ele inclinou o rosto, te beijando devagarinho. Seus olhos pesaram automaticamente, amolecendo com o contato. Havia certa estranheza, mas não era suficiente para apagar o fato de que era bom ser tocada assim. Ainda estava tímida, mas tentava retribuir, replicando as mesmas coisas que ele fazia com você. Era lento e cuidadoso, mas não falhava em te deixar meio fraca. Gyu cuidadosamente forçou seu queixo para baixo com o polegar.
"Abre a boquinha 'pra mim.", murmurou e você obedeceu hesitante, sem saber exatamente o que aquilo significava. "Isso.", voltou a te beijar com cuidado, estava indo tudo bem. Mas seus olhos saltaram assim que a língua quentinha dançou entre os seus lábios, o corpo saltou junto, sequer conseguiu esconder a surpresa. "Não gostou?", sorriu amoroso.
"Não é isso, só...", nem conseguia completar. "É bom, eu acho.", havia sido repentino demais para ter certeza.
"Acha? Faz comigo então.", te assistiu hesitar. "É simples, linda. É só fazer a mesma coisa, não precisa ter medo.", tentou te assegurar, as mãos não saíam do seu rostinho. Você acenou antes que Gyu voltasse a te beijar, o frio na barriga te fazia perder toda a sustentação do seu próprio corpo. Não sabia se era capaz de imitá-lo, mas tentou, ainda que meio acanhada. Mingyu sorriu, espaçando mais os lábios na tentativa de te estimular a fazer aquilo novamente. Seu coração pularia para fora, estava certa disso.
Repetiu o movimento, a língua dele agora ia de encontro a sua. Sentia-se quente, não entendia muito bem como as pessoas lidavam com toda a carga sensorial nesses momentos. Prestava atenção em tudo: na respiração morninha de Gyu batendo na sua pele, nas mãos que moldavam seu rosto, na descarga elétrica que sentia toda vez que ele sugava seus lábios, no quão esquisitamente gostoso era sentir a língua áspera tocando a sua... era demais. As mesmas mãos correram pelos seus braços, levando o calor da sua pele, Mingyu te agarrou pelos pulsos, trazendo suas mãos até o próprio corpo.
"Me toca.", franziu o rosto, a boca não saía da sua. Você travou novamente, não sabia como prosseguir — tudo o que você havia lido na noite passada sumiu do seu cérebro. Ele claramente notou, se separando para te deixar respirar. "Faz parte do beijo. Não precisa pensar muito, só faz o que você achar certo... eu vou gostar de qualquer jeito.", explicou paciente. Só agora você nota o rosto rubro e a boca igualmente vermelhinha, ele ficava atraente assim. Você apoia as mãos nos ombros dele, era um começo. "Assim."
Avançou em você novamente, dessa vez te segurando pela cintura — isso era novidade, mas era igualmente eletrizante. Tudo era um pouco mais confortável agora, seu corpo estava bem mais relaxado. Moviam-se num ritmo gostoso, percebia que era bom deixar Mingyu te dominar desse jeito. Os arrepios não cessavam, a possibilidade de parar sequer passava pela sua cabeça — queria passar a noite inteirinha assim.
Arriscou uma mordidinha fraca no lábio inferior dele, foi com receio — temendo estar fazendo errado. Mingyu produziu o som baixinho contra a sua boca, retribuiu a ação, mordendo e sugando a carne com vigor logo em seguida. Seu corpo tremeu, os dedinhos se emaranhando no cabelo dele por reflexo. Gyu te abraçou, o corpo colando no seu com um solavanco. O ósculo se tornou mais acelerado, mais desejoso. Ele te apertava entre os braços. Era meio difícil de acompanhar. Você até tentou, mas não deu conta, afastando-se com um empurrãozinho leve e um sorriso amarelo.
"Relaxa, eu não vou fugir.", ofegou entre risinhos. Mingyu estreitou os olhos, meio desacreditado com a audácia repentina — você estava engraçadinha demais para quem não sabia beijar quinze minutos atrás.
"Foi agindo assim que você caiu do skate.", rebateu, era competitivo demais para deixar passar. Desvencilhou-se do abraço, ameaçando levantar — ou tentando, pelo menos. Mingyu te impediu com prontidão, nem precisava de esforço para ser mais forte que você. "Tá indo 'pra onde? Sua aula ainda não acabou."
n/a²: mingyu se você tá lendo isso tira meu bv (eu pago)
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oie amigas do tumblr, é a primeira vez que venho falar aqui entao to envergonhada 🫣🫣 mas eu penso constantemente nesse cenário e queria compartilhar
se ninguém ligar eu apago e sigo a vida como se nada tivesse acontecido ✌🏻✌🏻
e isso aqui ficou ENORME porque eu sou delulu e me empolguei muito socorro!!!!
penso muito na leitora sendo toda cult estudiosa, que tem uma melhor amiga muito amiga mas que é mais fodase a vida é uma só. o lance é que essa melhor amiga é filha do kuku!dilf. a leitora sempre achou ele muito simpático, um pai solo excelente e também um puta de um gostoso mas obviamente nunca falou nada porque né? é o pai da melhor amiga dela
ai um dia ela ganha um convite da inauguração de uma galeria super chique e até chama a melhor amiga dela, que não aceita pq não é nem um pouco o tipo de role dela, entao a leitora vai sozinha mesmo
só que quando chega lá acaba que ta muito chato, só tem gente velha e que já se conhece entao você fica assim 🧍🏻♀️completamente sem saber o que fazer. até que do nada alguém te cutuca falando “mentira que vc ta aqui”, quando vira da de cara com o esteban todo gatinho vestindo uma camisa social azul escura e uma calça de alfaiataria preta ainnn 🤤🤤🤤🤤
a leitora fica assim 🫢😏 mas dá oi normal e eles conversam um pouco e os amigos do esteban chegam e ele introduz ela ali no grupinho, porém você ta real entediada e fica toda avoada durante a conversa. o esteban percebe e da umas risadinhas e te zoa
você fica toda envergonhada dele ter reparado mas ele diz que o role ta chato mesmo e te oferece uma carona até sua casa, você obviamente aceita até porque é uma universitária pobre e economizar no uber é uma delícia
quando entra no carrão do esteban fica se sentindo mais pobre ainda, antes de ligar o carro ele parece estar meio pensativo e sugere de vc ir pra casa dele esperar a filha - que tinha saído pra alguma balada e ia voltar sei lá que horas da madrugada - e fazer uma surpresa pra ela, ja que você anda estudando muito e quase nao vê mais sua melhor amiga
você topa pq ia ficar em casa no tédio então prefere passar um tempinho com o gostoso do kuku!dilf. qnd vcs chegam na casa nada pequena ele diz que vai tomar vinho e te oferece, vc obviamente aceita e ele chega com um vinho que provavelmente vale um órgão seu
quando vocês estao sentados no sofá, jogando conversa fora (ele adora ouvir vc falar entao nao para de perguntar sobre sua vida) surge o assunto festas universitárias. você conta que não gosta muito porque ninguém lá é muito interessante. o esteban já fica assim 🤔 e decide tentar tirar alguma coisa de vc, perguntando mais ainda. ate que depois de ficar cavucando na sua cabeça vc simplesmente solta - ja meio altinha do vinho - que quem nao é interessante mesmo sao os meninos
o esteban tem a pachorra de dar uma risadinha na sua cara e perguntar “ah é? por que?” bem baixinho, chegando cada vez mais pertinho. você fica toda sem graça e nao consegue nem falar, mas o kuku nao desiste fácil e dá um golão no vinho, colocando a taça na mesa de centro e volta a ficar do seu lado mas dessa vez tao pertinho que você consegue sentir a respiração quente dele batendo no seu rosto
ele fica te cozinhando mais um tempinho até você mesma nao aguenta mais ele tão perto, a boca ate roçando na sua então beija ele de uma vez. ele SORRI no meio do beijo e abre a boca beeem devagarinho, enfiando a língua dentro da sua boca muito lentamente. é aqueles beijos que até da um soninho de tao gostoso sabe? 🫦🫦🫦🫦
ele coloca a mão na parte de trás da sua coxa e te puxa pro colo dele, sem parar de te beijar. quando você senta, consegue sentir o volume já se formando ali. você ta tão atônita de tudo que só deixa a taça de vinho pela metade cair no chão. vocês saem do transe pelo barulho que surge. você olha pra parte de trás do sofá e vê a taça toda espatifada no chão e o vinho molhando tudo. começa a pedir desculpa toda envergonhada mas a única coisa que o esteban faz é dizer “shhh” e voltar a te beijar
vocês estão nessa de se beijar lentinho a um tempão, as vezes você rebolava um pouco no volume do esteban que só crescia e ele apertava sua cintura e sua bunda quando sentia suas intimidades se esbarrando.
ai o esteban começa a beijar seu pescoço igual tava beijando sua boca, lento e molhado. você solta uns gemidos toda contida pq tava morrendo de vergonha. quando a mão dele ta fazendo um carinho na sua coxa, quase chegando na sua buceta - que se encontra completamente melando - você para a mão dele e se afasta toda vermelha de vergonha
“eu nunca fiz isso” você fala tão baixinho que se o esteban nao tivesse tao perto nao teria escutado. ele afasta a mão devagar e te olha com os olhinhos brilhando, com mais tesao que antes. “você quer que eu seja seu primeiro?” ele pergunta com cuidado, tava morrendo de medo de você desistir mas queria que fosse o mais confortável possível caso aceitasse. “quero” você respondeu sem hesitar e ele perguntou mais uma vez pra confirmar e de novo você diz sim
ele volta beijar seu pescoço do mesmo jeito de antes, mas ao invés de seguir o caminho que tava seguindo ele vai pro seus peitos, apertando com certa força. ficando ainda mais encantado em como cabe direitinho na mao dele, aperta os biquinhos por cima da blusa e você só consegue gemer, rebolando cada vez mais rápido na ereção dele presa dentro da calça
de repente ele abaixa sua blusa um pouco decotada e abocanha seu peito, chupando, lambendo e mordendo, te fazendo agarrar o cabelo dele e se inclinar cada vez mais em direção aquela boca, gemendo ja sem vergonha
esteban tava encantado com você, com os seus gemidos, em como tudo era a sua primeira vez, em principalmente em como ele seria o seu primeiro. quando ele finalmente leva os dedos até a buceta encharcada ele se afasta dos seus peitos pra dizer “é virgem mesmo, não fiz quase nada e já ta molhadinha”, e vai em direção ao seu pescoço deixando vários beijos e mordidas
depois de te deixar bem relaxada, te dedando bem lentinho, conseguindo colocar só dois dedos de tao apertadinha, ele te deita no sofá e tira toda sua roupa, e aproveita e tira a dele também. quando você ve o pau desse homem fica com medo de doer muito, ou ate mesmo de nao caber, ele obviamente percebe sua carinha de pavor e da uma risadinha mas logo ja ta te acalmando dizendo que vai ir bem devagar
quando ele ja ta entre a suas pernas, pronto pra entrar pergunta mais uma vez se ta tudo bem e diz pra você avisar se doer. esteban entra realmente bem devagar, o que pra ele ta sendo um puta sacrifício ja que você é muito apertada e ainda fica apertando o pau dele a medida que ele vai entrando. ele só sabe gemer e murmurar uns xingamentos enquanto vai entrando, suando de tanto esforço que tava fazendo pra nao meter com força e rápido
você se sente sendo toda esticada por dentro, e a ardência leve no seu canal, mas nada insuportável. “entrou tudo, nena” ele fala e te da um beijo lento, se afastando um pouco e entrando novamente, você solta um gemido bem baixinho em meio ao beijo
ele vai indo assim, entrando e saindo de pouco em pouco beeem devagarinho ate você começar a gemer de prazer e pedir pra ele ir mais rápido. em nenhum momento ele te fode do jeito que realmente gostaria, ate porque sabe que você nao aguentaria. prefere ir no seu ritmo e na próxima vez - porque sim vai acontecer uma próxima já que o bichinho ja gamou no seu chá e vai precisar dele de novo - ir no ritmo que gosta.
quando ta pertinho de se desfazer, esteban descer uma mao ate seu clítoris e começa a massagear ele rapidinho, te fazendo gemer mais alto e agarrar o cabelo dele com força “esteban… ta muito bom”, você geme enquanto arqueia as costas, sentindo seu orgasmo se aproximar
quando esteban da uma mordida no seu lóbulo e geme “porra…” bem baixinho e arrastado no seu ouvido você sente seu corpo todo se arrepiar e goza forte. ele, que ja estava bebado de prazer, ao sentir você apertando ele daquele jeito e gemendo tao gostoso nao aguenta e goza dentro de você. assim que sai nao demora a olhar a obra de arte a sua frente, e ve a própria porra vazando de dentro da sua boceta magoadinha
você ta tao burrinha de prazer que nem consegue dizer nada, só sente o cansaço avassalador tomar conta de você, mas antes de pegar no sono definitivamente sente esteban te chamando “você ta bem?” pergunta todo preocupadinho “aham” é tudo que consegue dizer “quer que eu te de um banho?” você ate ia questionar sobre a chegada da sua melhor amiga mas ta tao tontinha que só assente com a cabeça e sente o mais velho te carregando
bônus: ele te leva pro chuveiro e te dá um banho gostosinho, cheio de produtos caríssimos e o estaban nao se aguenta de te ver toda bobinha que ajoelha e te chupa ali mesmo, te fazendo gozar na boca dele duas vezes ate que a filha dele chega e os dois fingem que absolutamente nada aconteceu, pra ele te comer na madrugada seguinte na bancada da cozinha enquanto a sua melhor amiga dorme tranquilamente
enfim, amaram? 💋💋
#lsdln#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka smut#i wanna kisss himmm#most beautiful guy in the world#i love him#i want him#smut#la sociedad de la nieve#esteban me come
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Meu marido me levou para dar para ele e um ex cliente meu no motel.
By; Leticia
Oi a todos, eu me chamo Leticia, acompanho o TeContos a 2 anos e gostaria de pela primeira vez relatar algo meu.
Eu tenho 34 anos, sou casada, e dos meus 17 anos ate aos 33 anos (mesmo casada) eu fiz programa.
Preocupada com meu casamento de doze anos, decidi parar com a vida liberal, de transar com outros homens. Assim, limitamos a brincar de me exibir em locais públicos, com vestidos curtos que eu sentada, ¨sem querer¨, deixava subir, mostrando as coxas torneadas. Saias justas marcando bem o bumbum farto e redondo. Ou sem sutiã, com blusas decotadas transparecendo seios opulentos, apenas para notarmos olhares cobiçosos de outros homens. Sei que isso excita Alex, meu marido, e confesso, faz bem para meu ego.
Eu tenho 1,72 de altura, corpo bem cuidado, olhos castanha clara com cabelos clareados para loira.
Na cama, a coisa está quente como nos primeiros anos de matrimônio. Alex me possui com muito desejo, especialmente quando me faz repetir as vezes que transei com outros. É notório que anseia por novas aventuras, desta vez num ménage, já que nunca me viu nos braços de outro homem. Sempre pergunta quem foi mais gostoso, ele ou os outros. E é claro, sempre digo que ele é o mais gostoso, já que amo meu marido.
Pergunta do tamanho, do comprimento, da grossura, do que eu senti tendo eles dentro de mim. De quem eu mais gostei, Com qual deles eu gostaria de transar novamente. Eu sempre falo do Tomás por ser um desconhecido (casado e que me comeu por muito tempo me pagando MUITO bem). Como o telefone dele está cadastrado no meu celular, Alex vive insistindo para eu ligar para ele.
Assim, o foco das suas fantasias se concentrou no Tomás. O que eu não sabia é que meu marido acabou mandando mensagem a ele, anexando minha foto, relembrando do programa. Nem suspeitei quando num domingo, Alex aproveitou que nossos filhos estavam na casa dos avós, mandou me produzir, escolhendo um vestido justo e sensual, salto altos.
Ao sairmos de carro, pensei que seria mais uma aventura de exibição inocente. A ficha caiu quando na estação de Santo André, quem nos esperava? Sim ele mesmo, o Tomás! Cujo verdadeiro nome nem era esse.
No carro, meu marido contou que quando fiz programa no Parque da luz, ele estava por perto vendo tudo. Que desta vez, seria de graça, já que eu não era mais garota de programa e tudo tinha sido apenas a realização de uma fantasia.
Tomás ouvia tudo incrédulo no banco de trás, eu mais ainda, morrendo de vergonha. Alex chegou a pedir que Tomás mostrasse o cartão de doador habitual de sangue, coisa que meu esposo também faz e conhece todos os procedimentos de segurança adotados. Deu vontade de brigar com Alex e acabar com tudo aquilo. Porém, seu jeito excitado, ar de menino levado aprontando arte, me fez deixar pra lá.
Logo estávamos na rua Oratório, zona de motéis. Para entrar, Tomás ficou abaixado atrás, se ocultando da vista da recepcionista na janelinha. Cortina da garagem abaixada, eu fiquei no carro, querendo antes conversar a sós com Alex sobre tudo aquilo. Eles já estavam fora do veículo quando meu marido disse:
– Então, Lê, você vem?
– Espera um pouco, amor, precisamos conversar antes.
– Conversar sobre o que?
– Tudo! A gente não combinou nada disso.
– Olha, Lê, você não disse que tinha gostado de dar pro Tomás? Que com ele dava até pra repetir? Então, eu mandei mensagem. Só não disse que era o marido. Você sabe que eu queria estar junto vendo você metendo com outro. De ver o cara gozando e te enchendo de porra.
– Mas aqui na nossa cidade?
– Ele é casado e também quer sigilo, Lê! Já vim direto pro motel pra não dar bandeira. Fica fria, está tudo bem!
Alex me empurrou para dentro do quarto. Tomás veio atrás, com cara de preocupado. Alex mandou ele ligar a TV, enquanto foi no frigobar. Pegou um refri zero para mim, perguntando ao Tomás o que ele queria beber. Aceitou um refri também e Alex foi numa cerveja.
Estava um clima chato e para disfarçar, a gente ficou sentados na cama, assistindo um filme pornô onde uma loira gemia embaixo de um mulato. Logo Alex já visivelmente excitado, veio me beijando, tirando meu vestido. Eu parada, sem nenhuma disposição em ajuda-lo a me despir. Com muito trabalho tirou o sutiã e abaixou a calcinha. Eu só de sandália salto alto, com Alex se desnudando rapidamente. Então perguntou:
– Lê, quem você quer primeiro?
Meio desnorteada com a situação, nem conseguia raciocinar direito. Como assim primeiro? Naquela hora, a realidade de um segundo me possuir estava difícil de processar na mente. Olhei assustada para Tomás que também estava com ar de quem não acreditava no que estava acontecendo. Como não respondi, meu marido caiu de boca na minha buceta, começando um oral com vontade. Mesmo assim, demorou um tempo para meu corpo reagir. Aos poucos, ondas de prazer tomaram conta de mim.
Alex me penetrou, passando a meter com desejo. Enquanto socava, falava com Tomás:
– Que boceta apertada minha mulher tem! Você sentiu isso quando meteu nela? Ela é gostosa, muito gostosa, você não achou? Ela gostou do teu pau também, cara! Está doidinha pra te dar de novo! Gostosa demais, ela! Fala que não! É ou não é? Cacete, estou quase gozando!
Nem olhei para Tomás, mas, imagino que ele concordava com tudo. Senti que Alex terminou quando eu estava proxima do orgasmo. Meu marido saiu de mim e mandou Tomás tirar as roupas. Eu ali deitada de costas na cama, pernas abertas, gala escorrendo pela bocetinha e nessa hora, já não ligando para nada. Foi estranho ver Alex ali de pé com o pau a meia bomba todo melado e Tomás com o seu ereto, duro, pronto para me foder.
De forma respeitosa ele veio para cima de mim, esfregando a ponta na entrada lambuzada. Começou me penetrar e eu passiva, só deixando acontecer. Nem deu para perceber diferença de espessura, tamanha lubrificação. Só sentia seu avanço em minhas carnes, de um jeito diferente do meu marido. Seu jeito de pegar, de empurrar, de tirar e socar, tudo me lembrava que eu estava me entregando para outro. E na frente do meu marido, que a tudo assistia!
Logo esqueci de tudo. De estar embaixo de um amante. Suas estocadas causavam prazer e não pude conter os gemidos, a princípio tímidos. Ele aumentou o ritmo passando a arfar, ao ritmo das esfoladas que sua vara causava nas paredes da xana. Devo admitir que era esquisito, mas, estava gostoso. Muito gostoso! O orgasmo veio e provocou um turbilhão de sensações. Fiquei imóvel, enquanto Tomás continuava metendo com tesão. Quis me beijar e eu não só deixei, como retribuí. Quando passei a colaborar rebolando o quadril, ele meteu fundo e gozou, com os lábios colados nos meus. Tive a impressão de sentir seu pau pulsando, soltando jatos de sêmen, inundando minha xaninha.
Ficamos ali parados, ele com o corpo jogado sobre mim. Me beijando sem parar. As mãos acariciando e eu, caindo na realidade daquela loucura. Meu marido foi ao banheiro, nos deixando apreciar aquele momento de satisfação mútua. Com respiração normalizada, Tomás deitou ao meu lado e disse:
– Você é incrível! Muito obrigado mesmo! Você nem sabe como foi gostoso!
Mais relaxada, me limitei a sorrir. Ficamos assim certo tempo, tocando o corpo um do outro. Ele beijava meus seios, mordiscando os biquinhos. Estávamos nos provocando. Peguei no seu pau, num movimento de vai e vem. Para mim, sempre foi curioso ver como a coisa cresce e endurece ao ser manipulado. Ele com a mão no meu grelho e eu lá, nos masturbando entre beijos molhados.
A coisa cresceu ficando rija. Desta vez fui por cima, cavalgando como uma amazona. Gosto muito de transar assim, que me dá controle de como fazer o pau do parceiro cutucar zonas que me dá mais prazer. Indo para frente ou para trás, para cima e para baixo, determinando o ritmo e profundidade. Nisso Alex voltou e encostou sua vara na minha boca. Passei a chupá-lo com o mastro do Tomás enterrado em mim.
Era meio incômodo controlar a transa por cima e dar atenção ao meu marido. Ainda bem que ele se afastou, o que me permitiu concentrar em Tomás. Não durou muito para saber porque. Senti algo úmido no anelzinho do cu. Nem precisei olhar para ver que Alex estava lubrificando com gel. Com o dedo empurrava dentro e tive de parar de me mexer. Meu marido me fez tombar para cima do Tomás, empinando a bunda.
Eu ia ser duplamente penetrada! Coisa que cansamos de ver em filmes, porém, nem podia imaginar qual seria a sensação. Logo a rola do meu marido entrava no buraquinho de trás, causando dorzinha ao esticar as pregas. Acabei soltando um ¨Áí!¨, seguido de ¨uf! uf!¨, à medida que ele avançava, dilatando as paredes do meu cuzinho. Eu forçando para expulsar o invasor que ia entrando mais e mais.
Parecia que os dois ocupavam mesmo orifício. Eu não conseguia distinguir um do outro, apenas a dorzinha e sensação de estar preenchida como nunca havia sentido. Tudo isso percebi no breve hiato que ficamos os três parados. Eu com o amante enterrado na frente e meu marido cravado atrás.
Alex foi primeiro a se mexer. Metendo forte, o que causou dor e acabei tendo que pedir para ir mais devagar. Tomás também socava de baixo para cima.
Ora um escapava, ora o outro. Demorou até acertamos o ritmo, de forma que eu ficasse firmemente empalada pelos dois. Deu um prazer bem mais marcante de tudo que havia sentido até então. Parecia que eu tinha um só buraco embaixo, com dois machos usufruindo ao mesmo tempo. Acabei tendo um orgasmo forte, intenso. Lá embaixo tudo piscou! Devo ter gritado nessa hora. Acabei toda mole, com o corpo balançando ao ritmo das bombadas dos dois.
Ambos gemendo, falando palavrões, que estava gostoso demais! Eu me recompondo, agora sentido bem cada mexida deles dentro de mim. Ensanduichada e entregue. Meu marido empurrou fundo no meu cu, gozando sem parar. Suas mãos crispadas em volta das minhas ancas, como tentando não deixar que eu fugisse. Nessa hora percebi que Tomás tinha gozando também. Ele estava parado, com o baixo ventre elevado, a coisa tocando a entrada do meu útero.
Fui ao banheiro me lavar, sentindo nessa hora dor e ardência no cuzinho. Vazando gala na frente e atrás. Ao me lavar, tentei tirar com dedo o excesso de sêmen que descia. Era tanta que tive de colocar um chumaço de papel higiênico para não manchar a calcinha.
Deixamos Tomás na estação, após meu marido dizer que nos veríamos mais vezes. Indo para casa, falei da minha preocupação maior:
– Amor, o Tomás gozou dentro! E foi duas vezes! A gente devia ter usado camisinha!
– Tudo bem, Lê. Quando ele meteu na primeira vez, eu até pensei nisso. Mas não tem problema.
– O problema amor. Eu não tenho tomado pílulas. A gente vamos ter que comprar agora a pílula do dia seguinte.
– Tá bom, isso é o de menos Lê…
E já foi parando em uma farmácia para compra a pílula, na maior naturalidade.
E como foi gostoso.
Enviado ao Te Contos por Leticia
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überich
te incomoda não saber o que eu penso? te incomoda não conseguir me entender? te incomoda eu sempre precisar entender tudo? te incomoda que eu fujo de conflitos? você me disse uma vez que nosso maior problema era você nunca saber do que eu precisava, mas você não foi o único. é como se eu tivesse sido escolhida para nunca ser notada. te irrita quando eu sei o que você precisa? te machuca quando eu sempre sei como você se sente? é chato que todas as vezes eu tenha acertado, mesmo quando você não me disse?
busco alguém que queira de fato ouvir o que eu quero dizer, mesmo que eu nunca diga tais palavras. te incomoda não ouvi-las? eu sinto sua tristeza toda vez que te afasto minimamente, eu sei que você queria poder ler a bula do meu cérebro. e eu sei que te machuca mais ainda quando você pensa que isso é o mínimo.
eu te deixo inseguro por saber tudo de você, enquanto você só sabe o que eu quero que você saiba sobre mim? e mesmo que você saia coletando dados, você não iria conseguir montar meu quebra-cabeça, porque ninguém nunca me viu inteira de início. eu sei que isso já foi o motivo da sua falta de sono.
te conforta saber que eu sinto muito?
eu vejo você torcendo para que eu fosse de outra forma, talvez outra garota. você ama quem eu sou mas quem sabe, com alguns reparos? tendo tido menos decepções na vida? você vai se perguntar em algum momento, porquê não pôde ser eu aquela que vai estar sempre ao seu lado. você queria tanto. nós sempre nos damos muito bem. e você vai me olhar da mesma forma mesmo quando se passarem cinco anos, e vai tentar se culpar para que isso não ressoe em mim.
e eu acredito quando você diz que me ama, mas como isso pode me ajudar? quando eu não sinto esse sentimento penetrando nos meus ossos? nada que você faz por mim me é palpável, infelizmente, nunca adentra o grande redemoinho em que estou, exatamente no centro, vendo tudo girar.
eu entendo sua inveja quando você vê seus amigos, você só queria ter o que eles tem. o problema é que você não queria com outra garota, seu coração me escolheu e eu nunca vou ser essa quem você quer. eu nunca vou ser extrovertida da forma que ela é. nunca vou me mostrar tão desinibida, tão confiante. nunca vou largar minha vida para viver o inesperado ao seu lado, da forma em que ela faz com ele. eu percebi quando você falou sorrindo sobre como ela age, e eu sei que não é ela quem você quer. você queria que eu tivesse toda a coragem ou falta de noção que ela tem.
e eu adoraria, ter os lábios como os dela. aquele cabelo que parece de novela. eu sei que eu seria mais aceita se ao menos eu vivesse mais leve como ela. eu também consigo amar ela só de imaginar. me irrita tanto quando percebo sinais dela em você, eu nunca vou ter aquele sotaque ou aquela forma fofa de falar. e eu nem sequer te disse em nenhuma das vezes que eu percebi o quanto isso me machucou.
eu queria te dizer que pensar no seu futuro sem que eu esteja lá me machuca, mas não seria verdade. eu me conheço o suficiente para não fermentar o sentimento de fazer questão. porque eu almejaria isso quando não sou boa para tal? eu presto atenção em todos os detalhes, eu reconheço todos os padrões, até os mínimos detalhes intrincados em vários contextos, eu monto e remonto todas as situações. eu nunca me magoei quando alguém que amei encontrou alguém que o amasse, fico genuinamente feliz. fiquei realmente feliz quando você encontrou alguém que aceitou morar com você em tão poucos meses, quando vocês completaram muitos meses juntos, quando ela te assumiu, quando ela postou sobre o quanto te ama.
eu nunca seria essa pessoa.
e eu sei que você valoriza tudo que eu sou. e que você odeia quando eu me comparo, eu não tenho dúvidas. mas eu penso em todas as situações, o quanto elas poderiam ser melhores se eu apenas funcionasse de forma diferente. me irrita que você esteja perdendo algo que poderia ser muito melhor. você vai me dizer que ninguém nunca te conheceu tão bem. que outra pessoa jamais teria nossa forma única de conversar. e dói em você que eu simplesmente aceite perder tudo isso. você vai perder a paciência comigo, dizendo que apenas quer me amar. e eu vou dizer que sinto muito, eu nunca vou ser a melhor para receber o que você sente. não dessa forma, não dessa vez, não nesse plano de vida.
e talvez você leia isso e se pergunte se é para você, e eu de antemão respondo que sim. é para você, é para tudo. é sobre tudo que eu sou.
#desabafo#projetosautorais#arquivopoetico#escrevologoexisto#escrevoparanaomorrer#fumantedealmas#liberdadeliteraria#mardeescritos#minhas autorias#naflordapele
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WISH: a breath of fresh air - um geral sobre o NCT Wish
{Aviso de conteúdo: longo | Introdução: a saída dos SungTaro, novos Neos, cancelamento do sistema ilimitado | 1. NCT Universe: Lastart | 2. NCT New Team e Hands Up | 3. Senhoras, com vocês: NCT Wish | Conclusão: a breath of fresh air}
Caras leitoras, olá de novo! Mais uma análise escrita por estas mãos que vos digitam. Dessa vez, é óbvio que eu não poderia ficar calada em relação aos conteúdos do NCT Wish, a nova e última unit do NCT. Antes de começarmos, aviso que essa análise será um pouquinho diferente. Nem sei se deveria chamá-la análise. Contém um pouco do que percebi com o andar da carruagem e um tanto de opiniões minhas a respeito desse debut e falando mal da SM.
Então, vamos?
Introdução: a saída dos SungTaro, novos Neos, cancelamento do sistema ilimitado
Antes de começarmos a falar do Wish de verdade, preciso tocar na ferida.
Até hoje meio que não engoli as cartas anunciando a saída de Sungchan e Shotaro do NCT. Mesmo sabendo que os rapazes estavam sem uma unit fixa e só haviam rumores do debut de uma unit japonesa. Enfim a unit foi anunciada, na qual eles estariam juntos de mais três novos Neos. Porém, meses depois descobriríamos que tudo seria cancelado. Ou seja, bagunça generalizada.
Passamos por situação semelhante alguns anos atrás quando se aproximava a possível data de graduação de Jeno, Haechan, Renjun e Jaemin do Dream. Aos fatos que escrevo devem ser adicionados doses de eufemismo: "rumores/possível/provável", porque a SM nunca se posicionou sobre essas questões. Nunca deu explicação sobre o que seria feito ou onde esses membros poderiam ir, causando desconfiança dos fãs.
E, me desculpem, mas fã é um negócio chato. Fã quer que tudo o satisfaça, por isso mesmo a empresa deve ter optado por mudar de planos, do que nós sabíamos (ou achávamos que sabíamos) para decisões em relação ao gosto do público, bagunçando o NCT e nossas cabecinhas.
No meio desse "diz e desdiz" ainda tivemos os escândalos no nome do Lucas, que culminaram na saída dele do grupo também. Em seguida, a SM anunciou que o conceito do número ilimitado de membros seria igualmente cancelado e a última unit a debutar em nome do NCT seria japonesa e decidida através de um reality show. Quem aqui é mais velho que as pedras e está presente desde 1900 e quando o Winwin era membro do 127, lembra muito bem que a ideia da SM era, na verdade, debutar um NCT "Hollywood". Mas a julgar pelas decisões mais recentes, a empresa deve ter percebido que muita gente torceu o nariz para a ideia e acabou pensando em uma saída mais agradável para pôr no lugar.
Talvez esse conceito de número ilimitado de membros não fosse assim tão sustentável como o planejado. Eu mesma cheguei a pensar que depois de um tempo a empresa não debutaria mais boygroups e seriam todos NCT. Mas isso não faz sentido do ponto de vista comercial, então, os cabeças lá devem ter optado pelo que era mais seguro. Achei chato? Achei bem chato. Metade dos memes do NCT não fazem mais sentido agora, mas é a vida.
NCT Universe: Lastart
Quem sou eu para opinar algo sobre o reality show do NCT, uma vez que não assisti e nem mesmo vi comentários sobre?! As NCTzens que sigo também não comentaram sobre; via uma notícia que outra sobre rankings em portais de notícias (que meio que são obrigados a fornecerem essas informações).
Foi uma ideia legal? Nem sei dizer. Não sei qual foi a recepção do público coreano em relação ao reality. Precisava dessa seção para comentar que talvez o início da nova unit do NCT foi ofuscado pelo tanto de confusão que aconteceu em tão pouco tempo. Essas coisas tiraram o meu brilho no olho pela nova unit, cogitava até nem acompanhá-los e, ao menos no meu círculo, o sentimento era o mesmo.
NCT New Team e Hands Up
Mas quem eu queria enganar? Afinal, Neocity é um beco sem saída, e quanto mais você acha que irá escapar, mais você se perde lá dentro.
É óbvio que eu não aguentaria sem pelo menos bisbilhotar o trabalho novo do grupo, nem que fosse apenas por curiosidade...
E eis que eles me encantaram, de uma forma que eu não mentira, não esperava.
Hands Up é uma ótima música com sonoridade Neo: o instrumental eletrônico com os criticados/amados sons "de construção", barulhento e agitado que, porém, foi suavizado pela imagem dos rapazes no clipe. Um conceito colegial, os rostinhos pesados no blush cor de rosa para criar aquele frescor da jovialidade, o beisebol também aparece, acredito que por ser um esporte amado pelos japoneses.
Fig 1. Hands Up MV (Sion tá a cara do Leo do Vixx)
Entre outras referências, como aquela geleca verde neon (a cor do NCT) e o trem que leva à Kwangya.
Senhoras, com vocês: NCT Wish
Assim que o nome fixo da unit foi anunciado, "NCT Wish" já me tinha animadíssima pelo seu debut oficial.
Foram lançados uma série de teasers in-crí-veis, extremamente bem dirigidos, seguindo a velha e conhecida histórinha dos sonhos, do enredo do NCT. Finalmente o sentimento de: ok, eles são Neos. Fiquei um pouco obcecada por aqueles vídeos, confesso.
Tão logo, vieram os teasers para o debut oficial. A música não poderia ter outro nome senão Wish. O conceito? Foi aí que a direção do projeto me pegou de todos os jeitos...
NCT Wish tem sua estreia com a ambientação em uma escola de cupidos! Além de dizer muito sobre o nome da unit, os figurinos e fotos têm detalhezinhos que eu não vi em um trabalho feito para o NCT (tirando, talvez em Fact Check) antes. Mas já pela capa da música Hands Up deu para perceber que essa unit recebeu um cuidado especial.
O conceito é fantasioso de uma forma tão divertida, ele traz um frescor ao nome do NCT. Mas não é igual ao Dream, que por muito teve conceitos mais infantilizados. Não. A equipe de arte e conceito usou de um humor tão irônico que cabe direitinho em um grupo em que os membros têm idades entre 23 e 16 anos (teoricamente são todos adolescentes ainda). Sem. Pesar. A mão.
Vou usar de exemplo Favorite, que nos trouxe um conceito fantasioso (vampiros) de uma forma Neo, mas que carece de detalhes para a tornar memorável visualmente, e principalmente não infantilizada. Favorite é legal, mas tem uma pontinha minha que a acha meio cringe também (estou falando de conceito, não da música). We Young é outro exemplo: referência a Peter Pan, as animações do clipe são lindíssimas, a história é bem contada, mas não é nem um fantasioso caricato (como o caso do Wish e de Shalala/TAP do Taeyong, em que o deboche fica claro) e não chega ser uma superprodução (como é o caso de Black Mamba do Aespa). A produção, quando bem feita, quando os detalhes são bem pensados, quando há referências de arte, pode transformar o lúdico em algo adulto ou mesmo mais palatável para todos os públicos, sem ofender nossa inteligência. Existe uma linha tênue aqui: para ser adulto não precisa ter nudez ou cenas explícitas. Para ser fantasioso não precisa ser infantilizado, tampouco.
Filmes dirigidos pelo Tim Burton e pelo Wes Anderson representam o que quero dizer! "Ah, mas o Tim Burton faz sim filme infantil!", mas são tão bem feitos que eles viram para todos os públicos sem ser igual Backyardigans.
Anyways, voltando ao Wish: lembro de olhar as imagens teaser por bons minutos, pelo nível dos figurinos deles, e principalmente o tom dado a edição. Parafraseando aquele famoso meme, ficou "muito adulto" sem perder a magia, há um cuidado de detalhe.
Fig 2. Sion Wish MV Teaser 1
Até as botas que eles vestem têm um detalhe de asas, que achei a cereja do bolo. A estampa desse casaco? A gola cheia de babados? Cadê o stylist para eu dar um beijo?!
É também o fato de que não existe qualquer aegyo forçado no conceito? A forma como eles interagem com o que seria o "mundo real" dessa ambientação? Com toda a certeza!
Mas então você deixe o seu like e o seu reblogue caso queira um post separado só para eu falar dos conceitos mal elaborados para o NCT e sobre como esta que vos fala faria diferente.
Se as fotos prévias nos atacaram com este nível de qualidade, ninguém esperava menos do MV. A curiosidade é que o clipe foi filmado em Barcelona, Espanha. Não por acaso, uma das capitais que fez parte do império romano (o cupido tem sua origem da mitologia greco-romana). O azul, os vermelhos e verdes não tão saturados me lembram muito o mediterrâneo, ainda mais aliado com o filtro quente/alaranjado das imagens.
Percebe-se influência direta do barroco nessa escolha de coloração, que nos traz esse equilíbrio de cores vivas, luzs, sombra e drama (adivinhem aonde foi o berço do barroco? Aham, os países latinos incluindo a Espanha!):
Fig 3. Diana e Cupido, Pompeo Batoni.
A adaptação da lenda para um tempo contemporâneo contou com o conceito da escola de cupidos - os Wish são cupidos em treinamento. Também, com a substituição do famoso arco do cupido por uma arma, cujo as cápsulas tem forma de coração. É uma coisa meio steampunk? Com certeza! Ou vocês não lembram de Moonwalk do Wayv? Acho que a estética combina justamente com essa brincadeira do antigo no tempo atual, mas ao mesmo tempo distópico, que é simplesmente Neo.
Outro ponto que conto para a edição: o CGI adicionado em leves efeitos, como os corações que aparecem após os disparos e as plumas na cena do museu. CGI é algo que eu tenho o pé atrás, mesmo quando bem feito. Acho que nós temos tanta capacidade e tecnologia para produzirmos coisas artesanalmente que o CGI me soa como uma ofensa, então me agrada a escolha de usá-lo pouco. Especialmente, por exemplo, as asas dos meninos serem iguais as de fantasia de carnaval. Imaginem comigo se elas fossem feitas digitalmente - traria uma realidade desnecessária. Esse tipo de fantasia combina com a sátira, já que o clipe é para ter um tom irônico.
Fiquem com mais exemplos do que considero puro deleite visual:
Conclusão: a breath of fresh air
Dados os fatos!!! O que, de verdade, quero registrar, é que penso no Wish como um frescor à marca NCT.
Acho sim, que eles trazem uma novidade de conceitos além de apenas rostos novos ao grupo. O cuidado e dedicação da direção para com os projetos do Wish denota isso desde o início. Talvez para, de alguma forma, reparar o que foi feito com as units anteriores, que muitas vezes me davam a sensação de terem trabalhos feitos às pressas.
É necessário registrar que a SM vem num crescendo no que diz respeito aos conceitos do NCT desde, talvez, Phantom/ISTJ/Fact Check para cá, comebacks que me chocaram de qualidade visual com coerência. Que é bonito, inegável. Mas não basta ser bonito, deve conversar com a construção de imagem do grupo: isso é arte.
Beijos da Klimklim e até a próxima <3
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TASK 001: Os Diários do Semideus.
Querido acampamento meio-sangue,
Aqui vai minhas respostas para esse questionário que me entregaram. Espero que algum deus esteja de olho. Não sei se é para um currículo, mas estou disponível pra qualquer coisa, até entregar cartas. O Sr. D pode confirmar que sou boa nisso.
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL.
Nome: Olivia Evans Jones.
Idade: Vinte e dois.
Gênero: Cis feminino.
Pronomes: Ela/Dela.
Altura: 1,65m
Parente divino e número do chalé: Hermes, chalé 11.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES.
Idade que chegou ao Acampamento: Dez anos.
Quem te trouxe até aqui? Meu pai me mandou um sátiro.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Me reclamou logo que eu cheguei, mas ele já tinha aparecido antes pra me dar uma adaga e mandar aquele sátiro. Fiquei no chalé de Hermes mesmo assim por motivos óbvios.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Fiquei só entre os semideuses. Voltar pra que? Todos que eu conheço estão aqui no acampamento.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Agora isso sim é uma pergunta boa! Eu com certeza já tenho planos pra roub já penso em um dia conseguir o Cinturão de Afrodite. Aquele que deixa todo mundo irresistível. Imagina só quantos dracmas eu vou conseguir se vender isso. As filhas de Afrodite e os filhos de Apolo vão ficar loucos atrás. Mas, se for escolher algo pra eu ter, com certeza o Manto Indestrutível, com a pele do Leão de Nemeia. Seria perfeito para missões e também porque deve ser estiloso pra caramba quando vira um casaco.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Uma profecia não. Um ditado popular me guia muito. Quem tem boca vaia Roma! Porque vaiar romanos é sempre bom. E porque falar o que pensa é importante e te leva longe.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS.
Fale um pouco sobre seus poderes: Ok, aqui vai uma história. Quando eu tinha nove anos eu fugi do orfanato que me colocaram porque eu nunca me dava bem com as freiras de lá. Mas o importante é que eu consegui conhecer várias pessoas legais nas ruas, e nessa época eu já tinha mais ou menos noção que eu podia me teletransportar por aí. Nessa eu conheci um pessoal de um circo e o mágico me chamou para fazer um truque... e bem, eu sabia um truque perfeito. Quando ele pediu para entrar na caixa mágica, *puff* eu me teletransportei lá de dentro para a multidão assistindo. Foi incrível receber tantas palmas e tantas gorjetas. Não sei como a névoa explicou isso para os mortais, provavelmente como se fosse um truque de espelhos... mas o mágico me chamou para mais alguns shows na calçada naquele dia. Ganhamos muito dinheiro e foi aí que eu comi no McDonald pela primeira vez. Mas enfim... É isso, eu me teletransporto. Posso fazer isso quando eu quero, mas nunca consigo ir para lugares que eu nunca vi ou que eu nunca estive... o que é chato, pois eu gostaria de ir para a Itália num piscar de olhos.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Me teletransportar me ajuda pra caramba, né? Primeiro que eu não preciso andar até os locais. Eu só apareço. É sempre incrível quando é de manhã e eu apareço de repente no refeitório, pra todo mundo levar um susto e acordar de vez.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Não me lembro... mas minha mãe me contou uma vez que eu simplesmente sumi do berço quando era bebê. Não me lembro muito da história porque... bem, faz muito tempo que ela me contou e ela não está aqui pra recontar. Só lembro que reapareci em cima da máquina de lavar!
Qual a parte negativa de seu poder: Que eu não posso me teletransportar com outras pessoas! Assim... eu posso, mas depois do incidente que o menino se teletransportou comigo e quando reaparecemos ele voltou sem um braço... ninguém mais quer tentar. E eu já me desculpei!! Ele tem um braço novinho feito pelos filhos de Hefesto que eu mesma paguei pra ser feito.
E qual a parte positiva: Isso tudo que eu falei, além do fato de ajudar em lutas. Os inimigos nunca me esperam.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? A minha adaga Assassina de Bolsas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? O meu pai que me deu!! Acho que isso o faz mais pai presente do que a maioria dos deuses aqui, né?
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Arco e flecha. Simplesmente não tenho a postura.
CAMADA 4: MISSÕES.
Qual foi a primeira que saiu? Uma pequena, quando eu tinha dez anos... aparentemente Dionísio queria recuperar um chinelo de volta que um monstro roubou. Um chinelo!! E eu achei que deuses não tinham chulé, mas ele tem.
Qual a missão mais difícil? Uma que tive que lutar com a Hidra. Terrível.
Qual a missão mais fácil? Uma com a Medusa. HA! Ela achou mesmo que ia conseguir me fazer olhar pra ela.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? A da Hidra de novo. Quando eu vi aquelas cabeças duplicando... que pesadelo.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Não! Tenho certeza que todos me amam.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO.
Não tenho nenhuma, mas fica aqui o pedido! Aceito bençãos ou maldições, não sou muito chata pra escolher!! Acharia demais virar ogro de noite e de dia uma princesa.
CAMADA 6: DEUSES.
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? O Sr. D é claro. E meu pai, Hermes!
Qual você desgosta mais? Apolo. Ei. Não vem com essa pergunta não. Gosto de todos!
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Do Sr. D.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Sim, o Sr. D que tá sempre aqui. Eu sou praticamente secretária dele, e ajudo ele a enviar mensagens para os semideuses que estão fora ou para alguns amigos dele! E também conheci meu pai, Hermes. Ele é legal, mas ocupado. Conheci Apolo também, ele recitou uns poemas estranhos.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Para o Sr. D. Mas não sou puxa saco, tá? Pedi pra ele me dar uma festa de 21 anos com muito vinho.
CAMADA 7: MONSTROS.
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A Hidra, como sempre. Já foram duas vezes, e na segunda eu simplesmente esqueci que não pode cortar as cabeças. Sério, são muitos monstros pra lembrar dos pontos fracos.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Caras, é a terceira ou quarta vez que respondo Hidra, mas não vou dar mais esse gostinho pra ela não. Vou responder o Leão de Nemeia. Foi horrível que um filho de Poseidon me roubou o casaco da pele dela. Era pra ser meu, eu juro que fui eu que matei.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Acho que o Caríbdis. Um troço enorme no meio do mar? Com aquela boca gigante? Deuses me livrem!
CAMADA 8: ESCOLHAS.
Caçar monstros em trio ( 💛 ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos ( 💛 )
Ser respeitado pelos deuses ( 💛 ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( 💛 )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS.
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não! Espero que entendam. 💛
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Caramba, que pergunta difícil. Provavelmente sacrificaria uma cria de Apolo pelo bem de todos. Ou de Afrodite.
Como gostaria de ser lembrado? Pelas pegadinhas simplesmente icônicas. Ninguém nunca vai esquecer quando o chalé de Ares teve que tirar os mil adesivos frufru que colamos na porta deles. E eles gritavam de 'dor' quando eram arrancados.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO.
Local favorito do acampamento: Os estábulos! Amo os pégasus.
Local menos favorito: A enfermaria, né?
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: A praia!
Atividade favorita para se fazer: Corrida de pégasus!!
@silencehq
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Fala Baixinho - Haechan (Nct)
➷: Sim, eu já notei que só faço smut do Haechan inspirado em pagode. Não tenho culpa se ele tem essa vibe, next. 🤗
— Vai sentar no colinho do seu homem, ou vai ficar de charme? — uma sobrancelha se ergueu e ele espaçou as pernas no colchão, sorrindo de lado assim que notou a feição incrédula da garota — Vem, quero beijar essa tua boca gostosa.
— Hyuck, esses seus beijos nunca terminam em beijos. Além de que, eu já te falei que os meus pais estão na sala e não dá para a gente trepar hoje. Qual o teu problema?
— O meu problema? Ué?! Pensei que já tivesse notado o quanto quero te foder. É um pecado agora?
— Não, não é, mas... — respirou fundo e massageou as têmporas — Nós podemos fazer isso quando estivermos na sua casa. Eu te dou um chá bem dado e...
— Tsc.. Tsc... — a língua estalou algumas vezes e o sorriso de escárnio voltou a surgir nos lábios rechonchudos — Eu quero agora, e você sabe como posso ser um garotinho bem chato quando quero algo e não recebo na hora.
— Não ouse! — retrucou assim que o viu levantar da cama e caminhar em sua direção — Donghyuck, eu já falei que agora não.
— Eu não estou pedindo sua permissão, bobinha — abraçou a mulher por trás, subindo as palmas por dentro da camiseta larga que ela usava, o quadril masculino fez questão de se encaixar ao dela, e o nariz, contentou-se em inalar o aroma do pescoço até a bochecha direita, terminando com um beijo naquele mesmo local — Estão tão durinhos na minha mão... — beliscou de leve ambos os mamilos e a garota gemeu baixinho — Vira para mim, vai. Deixa eu te beijar.
Sem muita demora ela se virou, enlaçou os braços no pescoço alheio e deixou que ele guiasse aquele ósculo tão impuro.
A dureza ainda coberta pela cueca fazia questão de roçar nas coxas desnudas, buscando ali algum alívio momentâneo. A língua afoita aquecia o beijo, obrigando-os a gemer entre as pausas e esbarrar nos móveis até encontrarem a cadeira mais próxima. Assim que o rapaz encontrou, sentou e puxou a garota para o seu colo, fincando as mãos na bunda carnuda e indicando a ela como gostaria que ela rebolasse.
— Eu amo quando você faz assim — guiou o quadril e mostrou a ela o movimento favorito — Me enlouquece e me deixa viciado em você, garota.
— Eu sou o teu vício, então?
— Sim, não tenho dúvidas — o gemido arrastado escapou assim que ela intensificou o rebolado, dessa vez aproveitando para morder o pescoço dele enquanto agia — Gostosa!
— Shiii! Fala baixinho que ninguém pode saber que a gente está aqui... — cantarolou
— Essa música é realmente nossa, não tem como negar — riu e aproveitou para se livrar das calças, chutando para o lado e voltando a colocar a garota em seu colo para que ela voltasse a rebolar — Tira essa camisa, quero ver minha garota sem nada, do jeitinho que eu gosto — respeitando o pedido, ela retirou a peça e revelou para ele o que mais desejava, os seios pequenos e tão atraentes.
— Não sei qual graça 'cê acha neles, são quase inexistentes.
— Foram feitos perfeitamente para mim, então não fale assim deles — a ponta da língua lambeu o mamilo esquerdo e ela sentiu os pêlos eriçarem, e tudo só piorou quando ele decidiu colocar na boca, libertando após alguns segundos com um "Ploc" deveras alto.
— Se meus pais tinham dúvidas sobre o que estávamos fazendo aqui, agora não tem mais — disse e ele riu, dessa vez deslizando a língua pelo vale dos seios e esfregando o nariz ali.
— Eles faziam a mesma coisa na nossa idade, não são santos — retrucou e roubou um beijo da garota — Rebola para mim. Não para, não — a voz soou num muxoxo, as sobrancelhas se uniram de forma manhosa e ele fez um bico em seus próprios lábios — Pode melecar a minha perna, eu deixo.
Com cuidado ela rebolou devagar sentindo o prazer crescendo gradativamente. Se esfregar nas coxas do Hyuck era como uma dádiva divina, elas eram grossas e musculosas o suficiente para fazer ela gozar rápido e intensamente e tudo Intensificava com a ajuda das carícias que ele a oferecia. A sua língua era tão certeira, quente e macia, totalmente viciante. Seja nos beijos ou quando a chupava, Donghyuck sabia muito bem o que fazia, dado que só parava quando vía a sua garota tremendo em seus braços, os olhos revirando e o gemido sôfrego ecoando pelas quatro paredes.
O corpo febril de ambos indicava o calor de tudo aquilo, estavam tão entretidos com a brincadeira que sequer lembravam das outras pessoas naquela casa. O rapaz estava focado em concluir aquilo da melhor forma possível, as mãos afundavam nas carnes ao ponto de deixar as marcas dos seus dedos na pele, a ereção continuava a roçar e melar o tecido da cueca, já os seus lábios estavam ocupados, dedicados a entregar a ela o melhor beijo que poderia oferecer, calando os rugidos que ousavam escapulir vez ou outra.
Quando a respiração da sua garota pareceu mais pesada e as pernas deram os primeiros indícios de tremor, ele soube que ela estava prestes a entregar o que ele queria. Sendo assim, levantou-se apenas para encostá-la na parede, erguer uma das pernas e fingir estocadas brutas contra ela. Naquele momento seria impossível ocultar o que faziam, embora não estivessem transando de fato, o barulho dos corpos se chocando, mesclado com os gemidos abafados próximo a porta, só deixava mais óbvio que não estavam apenas conversando como bons vizinhos.
— Eu vou... Eu vou... — a garota avisou e ele emaranhou os dedos em seu cabelo, aproveitando para lamber a saliva que escorria pelo canto de sua boca.
— Vamos terminar isso juntos — mais duas estocadas e ela revirou os olhos — Eu estou vindo também.
Dito isso, não demorou muito para que ele se desmanchasse e se sujasse com o próprio gozo. Ela não foi diferente, e como nem a calcinha estava presente em seu corpo, Donghyuck acompanhou o mel escorrendo pela sua perna, fazendo-o liberar a glande e direcioná-la até a fenda, de forma a recolher o máximo possível do prazer dela.
— Filha, esta tudo bem aí? — a mãe da garota perguntou do outro lado da porta e ela não conseguiu responder. Estava aérea, sem noção do que fazia e só conseguia balbuciar que precisava se deitar junto a ele — Filha? — a voz pareceu meio irritada e o garoto precisou parar o que fazia somente para responder a mais velha.
— Ela está bem sim, tia — falou irônico, selando o lábio trêmulo e puxando de leve em uma mordiscada — Estávamos só brincando e ela bateu o pé na quina da cama, não precisa se preocupar.
— Mentiroso! — a garota sussurrou e ele riu, ajustando as pernas dela em seu quadril e a levando até a cama naquela posição.
— Donghyuck, eu não nasci ontem — bateu duas vezes na porta e ele sequer fez questão de fingir algum sentimento de medo — Se ela não responder eu vou entrar aí.
— EU ESTOU BEM, MÃE! — gritou assim que notou uma possível confusão — Nós só estávamos brincando. Custa acreditar na gente?
A mulher pareceu pensar, caminhou de um lado a outro até que suspirou fundo e respondeu.
— Está bem. Qualquer coisa, eu e seu pai estamos na sala. Nos chame caso precise de algo.
— Okay. Te amo!
— Também te amo, filha! — dito isso, saiu em passos pesados em direção a sala.
— Eu disse que eles iriam escutar — rosnou e o homem não lhe deu ouvidos, estava ocupado descendo uma trilha de beijos até a fenda encharcada — Hyuck, você está me ouvindo?
— Hm?! — parou a trilha com a língua para fora. A olhou em confusão e deu de ombros, lambendo com afinco as carnes e arrancando mais um gemido fino dela — Ouvi sim, só não quero focar em outra coisa além disso aqui — bateu de leve no pontinho inchado e chupou aquele local também — E se falar baixinho, do jeito que eu já te disse, ninguém virá atrapalhar novamente. Pode ser assim?
— Pode — a voz vacilou e ela precisou colocar o travesseiro no rosto para evitar mais um gemido
— Boa garota! Agora pode deixar comigo, que daqui você só sai quando estiver sem força alguma nessas perninhas.
— HYUCK!!
— Shiii! Quietinha.
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Então...
Passamos por cada coisa na vida que muita das vezes nos impressionamos com a força que a gente tem para enfrentar coisas da vida, tanto boas como ruins, tem certas coisas e atitudes de pessoas que me deixam triste demais, nunca imaginava ter que passar por certas coisas, mas devo pensar muito bem, pois tenho um vida pela frente, não posso mais perder tempo com o que não me agrega mais, para piorar a situação, tem o transtorno Buderline que me atrapalha as vezes, mas graças a Deus que sei muito bem diferenciar o que é o buderline e o que é que sai de mim mesmo, estou em um relacionamento, porém um pouquinho insegura, pois o mesmo foi diagnosticado com buderline, não é uma tarefa fácil, ele é mais velho que eu, mas eu quero estar em um relacionamento que ninguém tem que mandar no outro e sim o companheirismo, sabe... Eu me esforço TANTO para dar meu melhor para tudo ir certo 😞 mas parece que a pessoa só quer saber se as coisas estão do jeito dele, cara... Foi um caos aceitar que as coisas não são do meu jeito, e o mesmo não quer reconhecer isso, e ainda por cima ele quer que eu me responsabilizo pelo o que ele sente e o que ele deixa de sentir... Cara, num já basta as coisas que eu sinto e o mesmo quer colocar responsabilidade dos sentimentos dele em mim?? É de fuder com o psicológico da pessoa, eu tenho responsabilidade afetiva e parece que a pessoa não reconhece isso, só sabe me acusar, xingar, me desrespeitar, zombar dos surtos do Buderline... Isso é muito chato e ainda ele acha que vou ficar por aí procurando homem pra minha vida, porra eu tenho mais o que fazer da vida, eu trabalho, faço faculdade, estudo sobre minha vida, me esforço pra ir na academia e o camarada acha que vou ficar perdendo MEU TEMPO pra caçar, alegando que nunca vou ficar com ninguém na minha vida e que vou virar uma mendiga ou uma puta, Gente... Deprimente isso... Antes eu chorava quando ele dizia essas coisas, HOJE não me importo, graças a Deus, pois eu sei quem eu sou de verdade, quem vai ditar a minha vida é Deus e não um ser que se acha perfeito, eu sei o que Deus tem preparado pra mim e não vai ser palavras de uma pessoa qualquer que vai arrancar isso, posso ter os defeitos que for mas nunca vou me submeter a fazer uma coisa dessa, eu ando cansada, vou fazer 27 anos, quero concluir minha faculdade, quero tirar minha habilitação, e principalmente... Ficar bem na minha área psicológica e sentimental, não vai demorar tanto 🤗 eu creio que ainda vou ser muito feliz, estendo a o lado de alguém ou não, mas no fundo eu desejo estar do lado dele, Rael ❤️, ele mesmo... Mas... Se num for ele, nunca será ninguém, pois não tenho cabeça mais para ter outro relacionamento, mesmo se eu tiver cabeça, eu não vou querer.
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Oi Sun, quando você estiver lendo esse blog no futuro, eu espero estar do seu lado com nossas amigas, rindo de como éramos adolescentes inconsequentes e fofos. Você lembra da primeira vez que nos beijamos? Eu estava no seu quarto tentando te ensinar álgebra e você não parava de batucar o lápis no carderno, eu perguntei pelo amor de deus o que eu precisava fazer pra você ficar quieto e prestar atenção, o que você disse foi "Estudar não é do Rock" e continuou a bater aquele madito lápis (ノ-_-)ノ e algo me motivou a te beijar, eu não pensei muito antes de fazer isso, mas você retribuiu e foi muito bom, depois disso você ficou quietinho quietinho e eu tentei agir naturalmente, mas eu juro que achei que meu coração ia destroçar minha caixa torácica de tão forte que estavam meus batimentos cardíacos, Sun você pode me achar prepotente pelo que eu vou dizer v( ̄ー ̄)v isso se você souber o que "prepotente" significa, pesquisa no Yahoo que você descobre, mas antes eu já sabia que nós dois iriamos nos casar, Eu sou uma Magno e você um Warren, é extremamente conveniente que nossas famílias se unam, mas depois disso, eu tenho certeza que vamos nos casar, porque eu te amo Sun, e eu espero que você sinta o mesmo por mim. Eu espero que você só encontre esse blog depois que nos casarmos porque senão vai pegar muito mal pra o meu lado. Eu sei que disse varias vezes que garotos são chatos e irritantes, mas você não é qualquer garoto, é o meu Sun (´∀`*)ε ♡'), a unica coisa que me irrita em você é a sua habilidade de me fazer morrer de amores por qualquer coisinha que você faz, só que mais uma vez: Ninguém nunca vai me ouvir falar sobre isso. Eu não quero te deixar metido. (/。\)
Sun, eu amo tudo em você, a forma que você conversa comigo, suas ideias malucas, seu jeitinho de fingir que não se importa com nada quando claramente se importa muito, o fato de você me incluir nas suas maluquices mesmo sabendo que muito provavelmente eu vou cortar o seu barato. Sabe por que nossa banda é mais unida do que a maioria das amizades de adolescência? Você é o motivo, você nos une e nos mantém seguras na sua órbita, então por favor, da próxima vez que eu passar, me segura bem firme. Você é meu primeiro, único e eterno amor. - Seu cometa Halley ☄.
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21/08/23
..Eu estou no meio de um grande dilema.
Será que eu realmente tenho amigos?
Se for no conceito pratico de pessoas que me tratam bem,me ajudam, e que eu visito de vez em quando ao longo da semana então a resposta seria sim..
Porem...
O que e o termo amizade para vocês?
Amizade para mim e algo verdadeiro.
E aquele tipo de pessoa em que ambos crescem junto pessoalmente.
Vocês escutam musicas vindo, questionam as coisas do mundo e vivem diferente tipos de experiencia.
Um conhecido perguntou isso pra mim *o que e o conceito da amizade para você?* porque ele estava tendo problemas com as pessoas que ele conhecia.
E então..eu percebi.
Eu não faço isso com ninguém que eu conheça.
Meus amigos sao separados em dois grupos.
O grupo mas serio e competitivo que fala sobre livros,carreira,e estudos quase que o tempo inteiro.
Na maior parte do tempo nos só estudamos quando estamos juntos ou reclamamos de um professor.
Eu sempre evitei ficar muito próximo desse grupo em si porque sempre que opiniões diferentes vinham a toma acabava em algum tipo de discursão.
Mesmo que não fosse seria. Era impossível se conectar de verdade com eles.
E um ambiente acadêmico onde todos tem opinião forte sobre tudo o que dificulta essa ligação profunda as vezes.
Eu nao quero viver em uma bolha, eu desejo sim, falar com pessoas com ideias diferentes a minha.
Mas existe uma diferença entre debate formalmente e aceitar diferenças do que defender seus ideais cegamente sem considerar as outras possiblidades (mesmo que você esteja certo)
O outro grupo e o total oposto!
São pessoas que só jogam e falam de festas e namoro o tempo inteiro!
Eles não questionam nada e acham chato quando você faz isso entre eles.
Eles falam sobre coisas triste mas não desejam ouvir formas de como combater elas.
Quando eu falo de algo serio as resposta sempre são *sei lá..mas você viu aquele filme novo que saiu?*
Esse segundo grupo e um pouco mais imaturo. E apesar deles serem menos argumentativos ainda sim eu não me encaixo.
Todos eles tem seus pontos bons e ruins mas a verdade..
E que eu não me conecto com nenhum deles..eu não me sinto seguro de verdade perto deles. Como eu disse antes eu uso uma mascara.
Por isso eu fiquei mudo..eu não soube responder meu colega.
Eu apenas disse *Eu não sei tambem*
Eu tenho muitas pessoas próximas de mim-que realmente gostam de mim.
Que me pedem ajuda e me ajudam quando precisam.
Que falam bem de mim pelas costas e que procuram minha presença...
Só que independente de qual grupo seja eu ainda não me encaixo.
Eu não compartilhei memorias verdadeiras com essas pessoas. E algumas eu conheço a sete anos ou mais!
Amizade e complicado! Eu não estou criticando meus amigos mas agora eu não consigo parar de pensar nisso...
Será que e tudo coisa da minha cabeça? ou talvez as amizades de hoje em dia só sejam superficiais? será que o problema e comigo?
Eu sou a única pessoa que usa esse tipo de mascara com os outros?
Talvez eu só não tenho encontrado a pessoa certa ainda..
São duvidas que ficam circulando em minha mente dia após dia.
Em fim! Não e chato ficar sozinho?
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10 Coisas sobre mim:
1. Não fale comigo entre as 06 e 08 horas, pois nesse horário eu priorizo o silêncio - é o meu momento de paz, sabe?
2. Não faça ligações, mande mensagem - vamos manter a comunicação no estilo século 21, ok?
3. Se me ver de cara fechada, não me pergunte se estou bem. Só estou pensando e isso pode quebrar meu raciocínio, sabe como é... cérebro trabalhando a mil por hora!
4. Evite falar comigo me cutucando - isso me irrita e pode despertar o ninja interior que nem eu sabia que tinha.
5. Quando estou de fone ouvindo músicas, eu me desligo do mundo - então não fique chateado se eu ignorar sua presença. É só a música falando mais alto, literalmente.
6. Não mexa na minha comida, Scarlet! Risco de uma voadora - brincadeira, mas é sério!
7. Eu gosto de ficar só na maioria das vezes - então vê se não força a barra, beleza? A solidão é minha melhor amiga (às vezes).
8. Tenho um certo ranço/odeio por adolescentes - é mais forte do que eu, não sei explicar.
9. Adoro animes gore, filmes de terror e documentários - sou um poço de contradições, vai entender...
10. Eu sei que sou chato pra caralho, mas não vou mudar meu jeito por ninguém - e olha que é um jeito bem especial!
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Essa talvez seja a carta mais difícil da minha vida. Já fui boa com muitas coisas quando era mais nova, mas parece que ao longo das minhas descobertas emocionais e psicológicas, eu fui perdendo meus dons, habilidades, e enfim, chamem do que quiserem. Eu não sei mais escrever, mas estou me esforçando.
É que talvez, nesse momento, eu precise desabafar, me sentir acolhida ao mesmo tempo que falar sobre muitos dos meus ocorridos me cause um pouco de cansaço. E aí, no fundo, eu só queria que me entendessem sem eu precisar explicar.
Bom, eu perdi, né? Perdi e dói, e por mais que conscientemente eu saiba que vai passar, não consigo seguir em frente. Por favor, por favor, esteja aqui pra mim. Eu te imploro.
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Oi, Carlos, eu sei que a essa altura você não suporta mais nenhum dos meus assuntos e muito provavelmente algumas das coisas que me envolvem. Eu sei como é chato, eu entendo, juro, mas eu preciso de algo assim, pra aliviar um pouco do que to sentindo. Tenho muitas coisas a dizer e poucas ao mesmo tempo, eu também sei como isso muito se assemelha a humilhação e na verdade, é assim que eu me sinto. Mas eu juro, essa vai ser a ultima vez que me pronuncio ou tento falar algo a respeito.
Estou ciente de que não vai mudar nada. Eu também nem quero, estou cansada, mas eu sinto vontade de chorar toda hora. Eu sei o que pensa sobre isso, não estou aqui pra te convencer. Meu objetivo é o desabafo, te deixar a par de tudo que estou sentindo. Eu também não quero uma resposta.
Só dói...
Dois dias de trabalho sem a minha presença, o mundo continua girando, mas o meu não. Eu me sinto apunhalada, talvez. É sempre assim. Não é a primeira vez que o chão some diante dos meus pés, na verdade, senti isso para tantas coisas, e continua sendo difícil quando meu corpo, minha mente reagem de forma tão dolorida pra coisas que geralmente são fácilmente resolvidas. Eu só vejo com clareza um tempo depois, mas eu me sinto desolada. Não vou atrás de um psicólogo por vários fatores, mas o principal deles é que eu entendi que algumas pessoas só são assim mesmo, do meu jeito. Não tem uma melhora, essa falsa ilusão de que estou ficando bem nada mais é do que uma simples temporada sem acontecimentos dos quais eu não possa me chocar ou sentir que fui atingida, o conforto me deixa bem, minha zona de conforto me deixa com essa falsa sensação. Eu também luto faz algum tempo pra estar longe dos sentimentos que um dia me fizeram despencar, mas toda vez que sonho com minha morte, é também despencando.
Espero que não me julgue por essa frase. Estou desesperada, queria morrer, quero morrer. E fazem anos com esse desejo. Hoje eu orei e pedi pra Deus me levar, ele mais do que eu mesma conhece meu coração, mas tenho medo de padecer por uma doença ou eu so me arrepender quando chegar do outro lado porque eu não sei o que me espera. Mas também, é difícil demais conviver com certos sentimentos.
Eu também tomei uma decisão, eu não consigo viver sem você, a sua presença não é suficiente, estar aqui, pra me apoiar e me amar porque me quer bem não é suficiente, e eu não vou me aprofundar nisso porque eu sei o que pensa, basta conhecer meus desejos.
Você mudou tanto, tanto, ou talvez tenha sido sempre esse eu só... Não conseguia enxergar. Eu sempre fui a bruxa Onilda no final das contas (eu amava ela), eu aceito a posição que me colocar. Estou doente mesmo.
Quando eu morrer, leve minhas coisas daqui pra você. Embora goste de presentes, sou muito pouco apegada a coisas materiais, então se eu me for, leve minhas coisas pra você. Meu celular, meu note, o quadro... A sua camisa da INTZ está no meu armário. Surradinha como antes, nem dá pra saber, mas você vai reconhecer, você me emprestou ela. Eu também nunca recebi flores 🌺 Eu queria ter rosas vermelhas no meu caixão, não precisam ser várias, se você me trouxesse uma, eu provavelmente ficaria feliz.
Estou em prantos escrevendo isso, mas é a minha vontade, eu não sei até que ponto eu vou ficar firme aqui, mas se acontecer algum dia, lembre-se disso aqui.
Carlos, ler da sua nova namorada que eu não podia te chamar pelo seu nome me doeu como o inferno. Você sempre foi meu e de repente não era mais, com que autoridade alguém como ela se sentiu no direito de dizer isso pra mim? Nem eu, Nym, tinha acesso as suas coisas. Meu coração se partiu naquele instante, eu quis vomitar, porque mesmo com todos os nossos problemas, eu era sua. Você sempre teve meu acesso, eu nunca mudei por você.
Estou ferida, magoada, cheguei em casa grogue, mas a sensação de morte não foi embora. Mesmo assim, você me faleceu do seu coração.
Amar e não saber explicar, expressar dói. Eu sei o que vai dizer, que também se sentiu assim, mas eu sei que não.
Eu te amo, Cev. Eu te amo.
Eu te amo.
Com amor, Nym.
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Aconteceu e gostei. (Out-2023)
By; Drí
Oi Meu nome é Adriana, Dri para os íntimos, sou casada, tenho 32 anos, como a história que eu vou narrar é sobre sexo, vale a pena me descrever, sou loira, 1,65, seios bem grandes (siliconados), bunda bem redondinha, fruto de muita academia, barriga lisinha e traços bem finos, modéstia a parte, chamo a atenção por onde passo.
Se perguntarem porque traí meu marido, eu não sei responder, tenho um marido ótimo, bonito, vaidoso, malhado, que ganha um bom dinheiro e me dá muita atenção e carinho, além de um sexo constante e sempre muito bom, apesar de bem básico. Tenho alguns tabus sexuais que ele respeita e não insiste, não faço anal, não gosto de chupar, principalmente um saco, acho nojento, e não gosto de gozada na boca, já recebi e quase vomitei, não me senti bem. Sou uma pessoa bem reservada e elegante, me cuido muito e me visto muito bem, não uso calcinha comum, só uso lingeries de marca e caríssimas, não por nada, apenas para me sentir poderosa e confortável.
Meu marido, Matheus, precisava viajar, sexta-feira, isso não era muito comum de acontecer, mas as vezes acontece. Fui para casa mais cedo, fizemos amor gostoso e por volta das 19h levei Matheus para o aeroporto. Quando voltava para casa, já pensando em pegar uma pizza e dormir a noite toda, quando recebo uma ligação da minha melhor amiga, Laura, me convidando para ir ao aniversário do namorado dela, em uma famosa balada de SP, fiquei de pensar se iria ou não, eu gosto de dançar e o Matheus confia muito em mim, então, as vezes me dou o direito de me divertir um pouco.
Fiquei pensando se iria ou não, fui pra casa, tomei um banho, deixei a depilação em dia, sem segundas intenções, somente vaidade mesmo e deitei pra comer minha pizza assistindo Netflix, hábito que adoro. Por volta das 22h, recebo uma mensagem da Laura
- “Miga, vc vem ou não? O Matheus não vai ficar bravo, vem, preciso da sua companhia, os amigos do meu namorado são muito chatos”.
Fiquei uns 5 minutos pensando e decidi ir, só para me distrair mesmo, tanto que nem me produzi muito, fiz uma maquiagem bem de leve, vestidinho preto bem soltinho (estava muito calor) e uma linda lingerie tb preta, sexy e confortável.
Cheguei na tal balada e sentia que a noite seria ótima, eu só não sabia pq ainda, encontrei a Laura e fui pro camarote onde ela estava com o namorado e os amigos, ela me apresentou a todos e nos sentamos, começamos a beber e conversar e de vez em quando íamos para a pista dançar um pouco. Reparei que os amigos dela não paravam de olhar para o meu decote, afinal tenho seios grandes e bonitos, no vestidinho eles ficavam bem apetitosos eu diria. Fiquei na minha, afinal, amo meu marido, e apesar dos dois amigos serem realmente lindos e sarados, eu não estava ali para isso. Resolvi que iria parar de beber pois iria dirigir, enquanto os demais enchiam a cara.
De repente Guto, o namorado de Laura começou a passar muito mal e todos ficamos preocupados, decidimos levar ele pro AP da Laura pra cuidar dele, eles estavam de uber, depois de conversarmos um pouco, me ofereci para leva-los pra casa, pois estava de carro e havia bebido pouco, fomos os 5 pro AP de Laura, fui eu dirigindo com o Douglas ao lado (um dos amigos), Laura, Guto e Murilo (o outro amigo) foram no banco de trás.
Ao chegarmos lá, demos um banho no Guto e colocamos ele para dormir, Laura ficou lá no quarto com ele e eu estava me preparando para ir pra casa, quando Laura me chama:
– Dri, dorme aqui
– Não, preciso ir embora
– Pq ? Ta tarde, é perigoso, o Matheus não esta em casa
Percebi que ela tinha razão, não tinha pq me arriscar no meio da noite, decidi dormir ali, apenas fiquei meio receosa pois os meninos tb iriam dormir lá e o AP só tinha um quarto, eu teria que dormir na sala com os 3, até cabia, mas achei meio constrangedor, mas no fim, acabei topando. Os meninos dormiriam um em cada sofá e eu em um colchãozinho. Nos ajeitamos para dormir, mas acabamos iniciando uma conversa, uma longa conversa, só eu, Douglas e Murilo, perdemos a noção do tempo e em poucos minutos riamos alto das várias piadas que os rapazes faziam. Eu que antes estava com um pé atrás com os meninos agora me sentia amiga de anos deles, a ponto de até falarmos sobre sexo, eles contando histórias deles e eu contando as minhas com o Matheus (meu único homem até então).
Eu então disse que estava com sono e resolvi dormir, nos despedimos e ficando em silencio tentando dormir, de repente, de relance, olhei para o lado e vi que o Douglas estava deitado só de cueca e percebi um grande volume enchendo a cueca dele, não consegui desviar o olhar, fiquei hipnotizada com aquele homem delicioso a ponto de morder os lábios de tesão, o que eu não sabia é que Murilo estava acordado e me assistindo babar no amigo dele, quando percebi que ele estava olhando fiquei sem palavras e vermelha, ele sorriu e me disse:
– Gostou do que viu? kkkkk
– kkkkkk, não vi nada demais ué, não dá pra saber se gostei ou não
– Entendi, bom, o dele eu sei que é grande pq eu já vi, mas diz então o que vc acha do meu…
Ele disse isso e tirou a cueca, não deu nem tempo de protestar, quando vi, ele estava de pau duro, um pau bem grande e grosso, com a cabeça avermelhada, olhando pra mim com cara de safado, eu não sabia o que dizer nem o que fazer, mas nunca havia visto algo daquele tamanho, fiquei realmente hipnotizada. Nos segundos seguintes eu não sei o que me deu, fiquei com os olhos vidrados naquela rola e engatinhei até o sofá onde ele estava exibindo aquele monumento, não falamos nada, eu apenas coloquei minha mão e lentamente punhetei a rola dele por alguns segundos até lentamente levar minha boca ao pau dele e comecei um boquete digno de uma profissional, chupei bem lento, bem babado, subindo e descendo naquele pau delicioso.
Naquele momento, esqueci todos os meus tabus, estava fora de mim e com um tesão inacreditável, tanto que caí de boca no saco dele, chupando as bolas, sentindo o gosto de virilha suada que me dava tanto nojo e naquele momento me dava apenas tesão, fiquei louca, tão louca que nem tinha percebido que o Douglas estava acordado e ficou em pé ao nosso lado, com o pau bem duro ainda dentro da cueca, quando percebi ele em pé ao meu lado, não pensei, puxei a cueca dele e comecei a mamar o caralho dele, que era um pouco maior que o do Murilo mas um pouco mais fino, chupei do mesmo jeito, lento, gostoso, babadinho, chupei o saco dele, enquanto fazia isso ele dava batidinhas com o pau no meu rosto e eu fui ficando maluca de tesão.
Então, parei de chupar e o Douglas tirou meu vestido, elogiando meus seios e minha linda lingerie, me deitei no colchão e ele veio pra cima de mim, chupou bastante um dos meus seios enquanto o Murilo chupava o outro, eu fui a loucura e já gemia bem gostoso. O Douglas então foi pro meio das minhas pernas e lentamente tirou minha calcinha, que nesse momento estava ensopada, o Murilo ajoelhou ao meu lado e colocou o pau na minha boca enquanto o Douglas terminava de me deixar pelada.
Quando tirou minha calcinha, Douglas abriu minhas pernas e caiu de boca na minha xoxotinha, chupando muito gostoso, passando a língua de baixo pra cima, pincelando o grelinho, chupando meu cu, de repente parou com a língua bem dentro da minha buceta, deu umas linguadas e me fez ter um orgasmo forte e gostoso e eu gemia baixinho, alias, minha gemida é baixinha e manhosa, o Matheus adora, mas nesse momento, era o Douglas que me fazia gozar, enquanto eu mamava o Murilo.
Douglas veio até mim e tirei o pau do Murilo da boca, para beijar a boca do Douglas, ficamos uns segundos beijando, até que ele se ajeitou no meio das minhas pernas e começou a me foder, sem camisinha mesmo, senti o tranco daquele pau enorme me invadindo e batendo lá no fundo, senti as forte estocadas dele e ouvia o barulho do saco dele batendo na minha bunda, aquele ploc ploc gostoso, enquanto isso, Murilo ainda colocava o pau na minha boca, com o ritmo da foda, chupei mais acelerado e de repente, do nada, senti os jatos de porra do Murilo invadindo minha boca e eu que nunca gostei disso, segurei o pau dele na boca enquanto os jatos de porra inundavam minha boquinha, esperei ele terminar e deixei o pau limpinho, tudo isso com o Douglas comendo minha buceta.
O Murilo afastou um pouco e me concentrei no Douglas, que metia forte na minha buceta, fui ficando louca e logo gozei de novo, dessa vez na rola dele. Ele esperou eu terminar de me recompor e me colocou de quatro no colchão, encaixou-se por trás e enfiou o cacete dele na minha bucetinha, voltando a comer minha buceta com força, voltei a gemer manhoso enquanto era fodida pelo meu novo macho, em pouquíssimo tempo, ele não aguentou mais e gozou dentro da minha buceta, me enchendo de porra, muita mesmo.
Senti a porra de outro homem escorrendo da minha buceta foi maravilhoso, mas não deu pra curtir muito, Murilo já estava com o pau duro de novo e não perdeu tempo, se encaixou atrás e mandou vara na minha xoxota, comeu minha bucetinha muito gostoso e fui ficando louca novamente.
Ele então, saiu de trás, deitou no colchão e não disse nada, eu percebi o que ele queria e sentei no pau dele, que estava bem duro e deslizou fácil pra dentro, comecei a rebolar gostoso e gemer cada vez mais alto, enquanto quicava no pau dele, Douglas parou ao meu lado, com o pau duro de novo, eu percebi, virei a cabeça pro lado e comecei a chupar o caralho dele enquanto sentava no Murilo, não demorou nada e gozei de novo, pela terceira vez, e quando eu gozei, dei uma travada tão forte na buceta que Murilo não aguentou e gozou tambem, misturando as porras dentro da minha xoxotinha.
Nesse momento, achei que tinha acabado, ainda estava em cima do Murilo, com o pau dele dentro de mim e chupando o Douglas, ele segurou meu rosto e pela primeira vez falou comigo:
– E ai, o que esta achando dos nossos paus ?
– To adorando, vcs são gostosos pra caralho
– Que bom, mas o meu ta duro ainda, quero gozar de novo
– Quer gozar como gatinho ?
– Quero gozar na sua bundinha… dentro dela….
Eu não sei o que me deu, eu tava fora de mim, saí de cima do Murilo, dei um gostoso beijo nele e pedi pra ele sair do colchão, então, me posicionei de quatro no meio do colchão.
Ele então se colocou atrás de mim, passou o pau na minha buceta que estava completamente melecada de porra e mirou no cuzinho. Enfiou com tudo, me fez sentir um raio de dor invadindo o corpo, ele esperou um pouco até eu acostumar e começou a comer minha bundinha bem devagar, fazendo carinho nas minhas nádegas e nas costas, fui relaxando e aproveitando a deliciosa enrabada.
A sensação de ter o cu fodido (algo que antes eu nunca gostei), sem camisinha por um pau diferente era deliciosa, eu estava nas nuvens e em pouco tempo gemia gostoso enquanto Douglas entrava e saía, bem devagar, parecia que queria aproveitar ao máximo aquele momento, logo olhei pra frente e vi Murilo ajoelhado na minha frente, com o pau duro, pensei comigo mesmo “uau, mas já ?”, dei um risinho safado e comecei a chupar ele novamente, estava sendo enrabado e chupando uma rola ao mesmo tempo, duas coisas que não sou muito afim, me sentia uma puta, talvez eu fosse mesmo, mas aquilo estava uma delicia e eu só curtia.
Douglas aumentou o ritmo, eu aumentei a gemida e passei a chupar mais rápido também, logo, Douglas encheu meu cuzinho de porra e eu quando senti ele gozando, gozei também, mais uma vez, Murilo tirou o pau da minha boca, punhetou um pouco e gozou de novo na minha cara, me deixando com a cara toda melecada de porra, de repente eu estava com a buceta, o cu e a cara cheias de porra, deitamos os 3 exaustos no chão, sem falar nada, apenas nos recompondo, quando olhei pro corredor do AP, vi Laura em pé, com a mão dentro do shorts se masturbando, ela sorriu pra mim e apenas disse:
– Que show hein amiga, mas relaxa, o Matheus nunca vai saber disso…
– A quanto tempo está aí ? – perguntei
– O suficiente pra ver vc levar gozada em todos os buracos…
Demos uma gostosa gargalhada, dei um beijo em cada um dos meninos e fui tomar um banho bem gostoso, Laura me deu shorts e camisetinha dela para dormir, trocou os lençóis e me deitei de novo, os meninos tambem foram pro banho e logo depois dormiram.
No dia seguinte, peguei o zap dos meninos, tomei um café e fui pra casa. Quando cheguei em casa, fiquei pensando no que tinha feito mas não me senti muito culpada, acho que me senti muito mais aliviada do que culpada. Lembrei dos meninos e de tudo que nunca gostei de fazer mas com eles eu fiz e foi bom, a cada coisinha que eu lembrava, dava um sorrisinho safado, aos poucos percebi a calcinha molhando novamente.
Enviado ao Te Contos por Drí
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NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR - PERCY/NICO AU COLEGIAL - CAPÍTULO XI
Oi, como vai! Enfim consegui escrever mais um pouco. Confesso que não ficou muito bom, mas eu tentei meu melhor. Sabe quando não sai como você quer não importa o quanto você tente? Pelo menos um pouco do plot avançou.
Espero que esteja aceitavel. Se não fosse por vocês confesso que já teria largado essa história, não porque eu não goste dela e sim porque depois de dois meses escrevendo algo a motivação vai embora. Tipo, eu tenho todo o plot e milhares de cenas, mas na hora de colocar na pagina fica chato porque eu já sei o que vai acontecer. Então, eu sou mais uma criadora/imaginadora do que uma escritora. Enfim, eu tento meu melhor e vou continuar tentando por vocês.
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Boa leitura!
— Lindo.
Nico ignorou Percy que estava deitado na cama e terminou de secar os cabelos com a toalha, os penteando para trás. Colocou a camiseta, a puxou para baixo e abotoou suas calças, puxou o zíper para cima e se olhou em frente ao espelho.
Se fosse por ele teria ficado na cozinha, onde pertencia, e teria terminado de ajudar com os preparativos para a festa mais tarde. Infelizmente, logo depois do pedido de casamento, Sally havia o expulsado da cozinha, o empurrando para longe do fogão enquanto Percy tinha lhe pegado no colo e o carregado pelas escadas até que chegaram ao quarto de Percy. E sem escolha, ainda cheio de farinha pelas roupas, entrou no banheiro sem reclamar, tomando um longo banho na banheira para logo depois procurar por roupas que ainda o servisse. Aparentemente, Percy não tinha jogado fora as coisas que ele havia deixado para trás, como sua calça jeans preta favorita ou suas camisetas cheias de piadas e de super-heróis estampadas nelas, ou mesmo sua jaqueta de couro, roupa que sua mãe costumava usar antes do câncer a impedir de levantar da cama.
Ele admitia que as camisetas que antes eram largas e chegavam a suas coxas, agora serviam perfeitamente bem, embora um pouco mais justas do que ele gostaria, contornando suas curvas não tão masculinas; tirando seus ombros largos e altura, o resto era bem… bem magro em algumas partes e delgadas em outras, impossível de não reparar naquelas roupas justas. Ele nem gostava de pensar sobre isso. Talvez fosse por isso que Percy adorava segurar em sua cintura.
— Desde quando você tem esses músculos, hm? — Percy voltou a perguntar com bom-humor.
Músculos? Ele não via muitos. E claro, Percy até poderia enganá-lo se fosse alguns anos atrás. Agora? Ele conseguia ouvir o puro ciúme por trás do riso.
— Eu não sei. Tive tempo livre na Itália.
De fato, a vida em Verona era bem mais fácil e descomplicada do que essa primeira semana de volta estava sendo. Quer dizer, quando Percy estava envolvido, problemas e emoções fortes eram garantidos. Ele nem sabia porque ainda se lamentava, as coisas sempre tinham sido assim.
— Não faça essa cara. Hoje é dia de comemorar. Ou pelo menos é de acordo com Sally.
— Claro. — Nico revirou os olhos e enfim colocou sua jaqueta, enfiando os pés dentro de seus tênis de cano alto que também tinha ficado dentro do guarda-roupa de Percy. Agora sim, Nico estava de volta no passado e com o look completo. Ele quase se sentia nostálgico; se não fosse a ansiedade e a auto dúvida constante, sentiria saudade daquela época. — Vamos.
— Espera. Comprei uma coisa pra você.
— Mais um presente? O que vai ser agora? Um carro?
— Você precisa de outro? — Mas Percy estava sorrindo. Nico observou ele se levantar e dar a volta na cama, abrindo a gaveta da cômoda ao lado da cama. — Não é nada muito caro.
— O que é isso? — Dessa vez, o objeto nas mãos de Percy despertou sua curiosidade. Ele conseguia ver o que era, a questão era que Percy nunca tinha lhe dado nada desse tipo, foi o que o fez se aproximar mais e pegar o diário das mãos de Percy, abrindo a capa rígida e negra de couro, encontrando páginas simples e pautadas, notando uma dedicatória no lado de dentro da capa: “Para que seus pensamentos e ideias nunca se percam”. — Per?
— Eu pensei sobre o que você disse… sobre não conseguir se expressar.
— Me expressar?
— Na cama. — Percy disse e então segurou em suas mãos sobre o diário, o fazendo encará-lo. — Sei como as coisas podem ser… assustadoras de vez em quando. Quero que esse diário seja uma forma da gente conversar sem precisar de todo aquele… drama.
Percy usou a palavra “drama”, mas para Nico era mais… “humilhação”.
— Você vai escrever também?
— É claro.
— E você vai… vai ler tudo? Tudo o que eu escrever?
— Se você quiser.
Nico parou por um momento e encarou Percy, seu noivo, o amor de sua vida, a pessoa que sempre o aceitou incondicionalmente. Percy parecia tão calmo e confiante, tão sincero… ninguém antes fez tanto esforço para tentar entendê-lo.
— Não precisa ser sobre isso. — Percy voltou a dizer. — Você pode escrever sobre qualquer coisa. Ou algo que você queira que eu saiba.
— Qualquer coisa? De verdade?
— O que foi? — Então, Percy voltou a sorrir, despreocupado. — O que você ainda tem para esconder de mim?
Esse foi o momento que a mortificação o tomou. Nico desviou o olhar e encarou o diário que ambos ainda seguravam, as alianças brilhando em seus dedos. Se somente Percy soubesse… ele não sabia se era a melhor ou a pior das ideias que Percy já tinha sugerido.
— Olha, você não precisa se forçar. Vamos deixar o diário do lado da cama e se você sentir vontade, ele vai estar aqui. Tudo bem?
Percy sorriu mais uma vez para ele, pegou o diário de suas mãos e o colocou em cima da cômoda, há menos de um metro de distância deles. Mas esse era o problema, Nico já sentia vontade de folhear aquele caderno e escrever o que viesse à mente, como num exercício de escrita livre, só que mais estranho e constrangedor. Sentia vontade de escrever e deixar tudo sair como há anos não fazia.
— Não, eu quero! Me dá. — E feito uma criancinha, Nico esticou a mão e pegou o diário, o abraçando contra o peito, se sentindo satisfeito ao segurar mais uma vez naquele caderno de couro negro.
— Fico feliz de saber que você gostou. — E agindo feito o papai que ambos se negavam a admitir, mesmo que ambos tivessem a mesma idade, Percy o abraçou forte e beijou seus cabelos, dizendo: — Bom garoto.
É claro que isso teve o efeito esperado. Nico escondeu o rosto no ombro de Percy e gemeu mais uma vez, mortificado, se recriminando por se sentir tão bem e contente com aquelas palavras. Ou com o cuidado que Percy continuava demonstrando dia após dia.
***
Antes de irem para a festa, Nico guardou o diário junto com a caixinha das alianças agora vazia dentro da mochila e segurou na mão Percy, fazendo o peito de Percy se aquecer com o gesto distraído de Nico. Não era o gesto mais romântico ou afetivo que ele já tinha visto, mas Nico fazia tudo com tanto cuidado que ele tinha certeza de ter feito a escolha certa ao esperar até aquele momento. Sabia que essas atitudes, tanto quanto as dele ou de Nico, vinha de um lugar doloroso; da perda e do abandono, coisas que ambos sentiram na pele e que queriam evitar a todo custo. Por isso, cada momento que servisse para a próxima-los seria motivo para comemorar. Ainda não acreditava que finalmente tinha proposto para Nico. Eles iriam se casar! Houve uma época em que Percy pensou que nunca mais veria Nico, e quem dera que estariam tão contentes e felizes, mesmo que o garotinho escondesse por detrás de um biquinho zangado e o costumeiro mau-humor e insegurança. E quem era ele para julgar como outras pessoas se comportavam quando ele era o pior deles? Tudo o que Percy sabia é que tinha um plano e que faria tudo para executá-lo com maestria. Ele sorriu para Nico, segurou de volta na mão oferecida a ele e quando menos percebeu, um dos ajudantes de sua mãe o guiavam para a parte externa da casa onde mesas estavam dispostas no jardim e pessoas já andavam pela pista de dança improvisada ao lado de uma mesa de buffet divida em três fileiras organizadas por pratos doces, frios e quentes, e ali nem estava toda a comida que ele tinha visto na cozinha.
— Vocês exageraram dessa vez.
— Nada foi nada além do normal. — Nico deu de ombros.
— Claro. Eu queria--
— Nico! Finalmente consegui te encontrar!
Percy suspirou e se deu por vencido, agora que ele estavam no meio daquelas pessoas seria impossível ter a atenção de Nico só para ele. Como em câmera lenta, viu Clarisse se aproximar deles em passos apressados e pegar Nico em um abraço de urso, o puxando para longe dele.
— Até quando você ia me ignorar!
— Eu não estava te ignorando! — Nico gritou de volta, mas abraçou Clarisse tão forte como ela tinha feito, fechando os olhos com prazer.
— Por que você não me disse que tinha voltado? E quando isso aconteceu?
— Faz… cinco dias? Seis?
— Oposto que é culpa dele.
— Clar!
— Não venha com isso pra cima de mim. Eu quero saber tudo!
— Pra depois você contar para Annabeth? Não, muito obrigado.
— Isso é não verdade. Fiz isso uma vez e--
Parecia que não teria jeito. Percy deixou Nico com Clarisse, vendo as pessoas se aproximar do par barulhento e voltou para dentro da casa, encontrando sua mãe agora com um longo vestido preto e saltos altos, embora ela ainda andasse pela cozinha de um lado para o outro, dando ordens e verificando os fornos ainda em funcionamento.
— Mãe.
— Oh, Percy, querido. — Sua mãe veio em passos rápidos até ele e apertou suas bochechas, as beijando em seguida. — Você podia ter me contado antes. Não tive tempo de preparar nada.
— Também não tive tempo.
Esse foi o momento que Percy abraçou a mãe e se deixou relaxar.
— O que foi, querido?
— Acho que Nico não quer ficar comigo.
— Percy, isso não faz sentido. Por que você pensaria isso? — Então, sua mãe tocou em seu rosto novamente e encarou com afeto.
— Ele mudou. A gente parece brigar a cada passo do caminho, e agora ele tem tantos amigos e coisas para fazer…
— Percy. — Agora sua mãe parecia decepcionada. — Nós conversamos sobre isso. Você precisa de ajuda?
— Não. — Ele negou, se afastando. Não queria voltar para horas eternas no psiquiatra ou se entupir de remédios.
— Querido, Nico está crescendo e você devia também.
— Eu sei. É só que… ele está me dizendo tantas coisas… eu não sabia que ele se sentia assim.
— Isso é ótimo. Quer dizer que ele confia em você.
No fundo Percy sabia disso. Ele só queria que alguém lhe dissesse que tudo ficaria bem. Mas não era o que sua mãe estava fazendo, como sempre ela dizia o que ele precisava ouvir e não o que ele gostaria.
— O que eu devo fazer?
— Nada que você não queira.
— E se ele só se casar comigo por pressão?
— Percy! — Sally segurou em seus ombro e riu em sua cara. — Meu garotinho está crescendo tão rápido. Me lembro como você fugia de qualquer responsabilidade e agora aqui estamos nós, você se preocupando com o bem-estar de outra pessoa?
— Ma-nhe! Estou falando sério!
— Olha, pelo meu ponto de vista, nunca vi Nico tão feliz ou calmo. Ele não parece estar se forçando a nada.
— Ele disse que não queria namorar comigo e eu insisti! E se ele falou a verdade?
— Querido, nada disso é sua responsabilidade. Ele aceitou por vontade própria. Mesmo que você queira protegê-lo, é decisão de Nico. Ele aceitando ou não, ainda que no futuro ele decidir ir embora mais uma vez, não será sua culpa.
— Então, de quem é a culpa?
— Ninguém tem culpa. São coisas que acontecem e nós temos que aceitá-las. E sendo sincera? Já era tempo, não? Se você tivesse conversado com Nico, nada disso teria acontecido.
— Você… você estragou a surpresa. Eu devia ter falado com ele sozinho.
— Exatamente, querido. Você não vê? Quanto menos você disser, mais Nico se afastará de você.
— Você acha mesmo?
— Acredite em mim. Sei tudo sobre relações fracassadas. Não crie distância entre vocês, sim?
— Eu nunca faria isso.
— Não? Se você não diz o que sente, Nico pode pensar que você não se importa.
— Eu--
— Você conversou com ele nos últimos dias?
— Sim, mas--
— Como ele reagiu?
Percy queria revirar os olhos. Sua mãe estava certa, como sempre. Nico tinha sido sincero de volta. O pior era pensar que Nico tinha guardado tudo dentro do peito, pensando que Percy não iria aceitá-lo ou que Percy não se importava. Pelo menos o tempo perdido no psiquiatra tinha servido para algo.
— Você tem razão. — Percy admitiu, olhando ao redor para as pessoas que continuavam andando de um lado para outro. — Eu não queria admitir a derrota.
— Querido.
— Eu fiz Nico ir embora antes e não quero ser o culpado de novo. É tão ruim ter cuidado em não destruir as coisas de novo?
— É claro que não. Eu entendo.
— Entende mesmo? — Então, Percy voltou a encarar a mãe. — Se você entende, você pode ficar fora disso?
— Tudo bem, não vou me meter. Mas você devia prestar atenção quem são seus amigos.
— O que isso significa?
— Aquela sua amiga loira está na festa. Pensei que vocês não se falavam mais?
— Quem? Annabeth?
— Ela mesmo.
— Eu não convidei ela.
— Então, quem convidou? — Sally e Percy se encararam durante longos momentos não entendendo o que estava acontecendo até que Percy tem um estalo e dá as costas para a mãe, voltando para o lado de fora. No jardim, ele encontra uma cena que pensou que nunca fosse ver, Annabeth com seus longos cabelos prateados brilhando no sol parecendo furiosa e Nico, com as calça rasgadas e camiseta preta, a encarando como se ela fosse uma minhoca prestes a ser pisoteada.
***
— O que está acontecendo aqui?
Quando Percy menos viu estava parado no meio da multidão, vendo Annabeth e Nico se voltando para ele.
Como em um passe de mágica, o ambiente mudou. Nico veio para seu lado e se segurou em sua mão, abaixando a cabeça e a encostando em seu ombro como o garotinho mais obediente e comportado, enquanto que Annabeth ficou lá, de cabeça erguida, parecendo mais furiosa ainda com a demonstração de afeto.
— Não foi nada, Per. A gente estava conversando sobre os velhos tempos. Não é, Anne? — Nico sorriu, o abraçando pela cintura e de repente o silêncio se fez, até os garçons e ajudantes da cozinha ficando em silêncio.
— Você, por acaso, está bêbado?
— Eu? Nunca! — Ele olhou para Nico e Nico fez um biquinho fofo. — Eu nunca faria isso.
Para provar sua teoria, Percy se inclinou sobre Nico e o beijou ali mesmo. Dessa vez, Nico não pareceu nenhum pouco encabulado. O garotinho o agarrou forte pela nuca e se deixou ser beijado, abrindo a boca na demonstração mais sem vergonha de afeto.
— Meu bebê está com ciúmes, hm?
— Não sei do que você está falando. — Mas o rubor no rosto de Nico dizia o Percy precisava saber.
— Por que a gente não conversa num lugar mais calmo? — Mas antes de guiar Nico para longe da multidão, Percy se voltou para Annabeth: — Você não foi convidada. Vá embora.
— Mas, Percy! Você prometeu!
— Eu não prometi nada.
— Seu mentir--
— Não vou repetir.
Com isso, ele pegou Nico pela mão e o guiou para dentro da casa, deixando para tras uma multidão curiosa e uma loira espumando de raiva.
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Obrigada por ler! Sua presença e comentario é sempre bem-vindo!^^
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Olá pessoinhas lindas, tudo bem com vocês? Eu espero que sim.
Bem, mais uma vez eu sumi, e dessa vez foi por muito tempo, tipo, muito tempo mesmo. Bem, de fato, eu havia dado uma parada por alguns motivos que eu vou listar agora
Eu estava com um enorme bloqueio criativo, sim, Eu não tava conseguindo desenhar nada sem rasgar a folha em vários pedaços-
Escola, a minha escola tava integral, eu ia de umas 8:00 e voltava as 18:00, então eu não tinha muito tempo para desenhar
Problemas familiares, pense numa família que só atrapalha e não ajuda
Eu realmente sumi, sinto muito, e eu queria me desculpar principalmente para aquelas pessoas com quem eu tenho ships, por que eu meio que não dei mais sinais e nem nada, eu literalmente desapareci do mapa, tinha vários projetos, desenhos para serem feitos e refeitos e entre muitas outras coisas. Agora umas perguntas que podem acabar surgindo
"Mas Carl, por que você esta falando essas coisas?"
Pelo fato que eu quero voltar, eu quero voltar a desenhar, fazer meus projetos e ships com meus amigos, quero postar e tals, e eu tava pensando em fazer isso a partir desse ano, mais eu não vou voltar neste Tumblr, então eu criei outro, e lá sim, eu vou começar a postar meus desenhos, minha ideias e etc.
"Você vai apagar este tumblr?"
Não, eu não pretendo apagar esse tumblr pois foi com ele que eu comecei, e seria muito Chato e triste apagar esse tumblr, agora muitas informações que estão aqui sobre minhas crianças vão estar bem desatualizadas
"Os seus ships com outras pessoas vão continuar?"
Bem, isso não depende só de mim, mais se eles quiserem continuar e até mesmo melhorar ou fazer mais, saiba que eu estou aceitado de braços abertos
"Você apenas vai desenhar Ship Childrens?"
Sim, por dois motivos, primeiro: eu realmente gosto muito de fazer ship kids, eu comecei em 2019 e ainda nem consegui chegar aonde eu queria kkkk, então eu vou continuar. Segundo: eu não sei desenhar muitas mais coisas, eu não sou de sair da minha bolha pessoal/zona de conforto, mais quem sabe eu não faça outros desenhos mais pra frente?
"Os pedidos já vão estar abertos?
Ainda não, pois primeiro eu quero fazer uns ajustes, refazer alguns personagens, mais quando eu abrir os request eu aviso
"Você vai sumir de novo?"
Eu espero que não kkkk, mais caso aconteça algo e eu tenha q dar uma pausa, eu aviso para vocês
"Qual é o seu novo tumblr?"
Este aqui
Bem, essas foram algumas perguntas que eu imaginei agora, mais caso ainda sobre alguma, pode perguntar por esse tumblr mesmo.
Entao, aqui é o fim, eu quero agradecer a todos que me ajudaram a chegar até aqui, eu me senti muito acolhido, fiz amigos incríveis e espero que vocês tenham tudo de bom ( ˘ ³˘)♥
Um grande abraço a todos vocês, se cuidem!!! ♡♥︎♡
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