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Estudo Bíblico de 1 Coríntios 7 Orientações de Paulo sobre Casamento e V...
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Meditação para o Pôr do Sol
Princípios da Verdade Adoração
Uma Dentista Estranha
Quão formosos são sobre os montes os pés do que anuncia boas-novas. Efésios 5:17
O casal brigava tanto que decidiu se divorciar. Marcaram uma data para comparecer diante do juiz. No entanto, alguns dias antes, a esposa sentiu dor de dente e precisou ir ao dentista. No consultório, ela ouviu músicas cristãs e pediu que a dentista lhe explicasse a letra. Então ela explicou falando sobre pecado e salvação.
Intrigada, a mulher quis uma Bíblia. A dentista lhe deu uma e disse que um pastor a visitaria. A mulher concordou e, alguns dias depois, o pastor foi visitá-la. Mal haviam começado o estudo bíblico naquele dia quando ela perguntou:
– O que a Bíblia diz sobre o divórcio?
O pastor orou a Deus, pediu sabedoria para responder e leu na Bíblia o que Jesus disse sobre o assunto. A mulher ficou furiosa.
– Isso simplesmente não é possível no mundo de hoje – protestou, irritada. O pastor a incentivou a continuar estudando a Bíblia e a orar por seu esposo e pelo casamento deles. Ela começou a orar, e algo começou a acontecer dentro dela. Na noite anterior à audiência no tribunal, ela disse ao esposo que havia mudado de ideia e não queria mais o divórcio. Quando ele perguntou por que, ela simplesmente disse:
– Aceitei a Jesus como meu Salvador, e o divórcio é contrário à Sua vontade.
No dia seguinte, ela disse ao juiz que não queria mais o divórcio. O esposo a observou atentamente e disse ao juiz:
– Eu também não.
Àquela altura, quem estava curioso era o marido! Ele queria saber mais sobre a Bíblia e a respeito “desse tal Jesus”. Ela lhe deu sua Bíblia, e ele imediatamente começou a ler. Logo pediu estudos bíblicos e passou a frequentar os cultos da igreja. Sua vida também mudou. Hoje, essa mulher diz que Jesus está presente na vida deles graças a uma dentista que silenciosamente compartilhou o evangelho por meio de seu trabalho.
Há muitos lugares no mundo onde os obreiros da igreja lutam para conseguir visto e permissão de trabalho. Felizmente, profissionais, como dentistas, engenheiros, professores, enfermeiros e outros, podem trabalhar na Janela 10/40 e viver como seguidores de Cristo. Nós os chamamos de “fabricantes de tendas”, porque seu ministério segue o modelo do apóstolo Paulo. Suas ofertas ajudam a equipá-los e sustentá-los em todo o mundo.
Igreja Adventista do 7º Dia. Ministério de Mordomia Cristã
Feliz sábado com Jesus pra você!
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Aliança de Casamento - Hebreus 13:4
Aliança de Casamento – Hebreus 13:4
Mensagem para casais Aliança de Casamento – Versão em Vídeo Mensagem para casais ‘O casamento deve ser honrado por todos, e todo casamento deve ser mantido puro, porque Deus vai julgar aqueles que são sexualmente imorais e os adúlteros. ‘ Hebreus 13:4 Veja também: Versículos bíblicos para casamento Conheça nosso canal no YouTube . Se gostar, siga, curta, comente e compartilhe, assim você…
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7/40 - 2° Carta de Pedro
Enquanto Pedro escreveu sua primeira carta para ensinar sobre como lidar com as perseguições (provações externas), ele escreveu esta carta para ensinar sobre como lidar com as heresias (provações internas). Pedro sabia que seu tempo na terra era limitado, então escreveu sobre o que estava em seu coração, alertando os crentes fiéis sobre como lidar com falsos mestres quando ele tivesse partido. Ele lembrou seus leitores da verdade imutável do evangelho.
Os crentes de hoje ainda devem ser vigilantes para não caírem em falsas doutrinas, em heresias e em atividades de adoração enganosas. Esta carta fornece pistas que nos ajudam a detectar os falsos ensinamentos e a evitá-los. Independentemente de onde estivermos em nossa jornada espiritual, e de quão maduros estivermos em nossa fé, o mundo pecaminoso sempre desafiará nossa fé. Ainda temos muito espaço para crescer. Precisamos nos aproximar de Cristo diariamente para que possamos estar preparados para defender a verdade em toda e qualquer circunstância.
APLICAÇÕES PRÁTICAS
2Pe 1:2 - Muitos crentes querem a abundância da graça e da paz de Deus, mas não estão dispostos a esforçar-se para conhecê-lo melhor através da oração e do estudo bíblico. Para desfrutarmos os privilégios que Deus nos oferece gratuitamente, devemos crescer no conhecimento de Deus e de Jesus, nosso Senhor.
2Pe 1:5-9 - A fé deve ser mais do que crer em certos fatos; a fé deve resultar em ação, no desenvolvimento do caráter cristão, e na prática da disciplina moral; caso contrário, ela enfraquecerá (Tg 2:14-17).
Pedro lista várias ações de fé: aprender a conhecer melhor a Deus, desenvolver a perseverança, fazer a vontade de Deus, amar as outras pessoas. Estas ações não surgem automaticamente; elas exigem trabalho árduo. Elas não são opcionais; todas devem fazer parte da vida cristã, ininterruptamente. Nós não concluímos uma destas ações para iniciar a próxima; trabalhamos todas elas em conjunto. Deus nos capacita e nos habilita, mas também nos dá a responsabilidade de aprender e crescer.
2Pe 1:6 - Os falsos ensinadores estavam dizendo que a temperança não era necessária porque as obras não ajudam o crente de maneira nenhuma (2Pe 2:19). É verdade que as obras não podem nos salvar, mas é absolutamente falso dizer que elas não tenham importância. Nós somos salvos para que possamos nos assemelhar a Cristo e servir aos outros cada vez mais.
Deus quer reproduzir seu caráter em nós. Mas para isso Ele exige nossa disciplina e nosso esforço. À medida que obedecemos a Cristo, Aquele que nos guia através do Seu Espírito, nós desenvolvemos a temperança (o autocontrole) não apenas em relação ao que comemos e bebemos, mas também em relação às nossas emoções.
2Pe 1:9 - Nossa fé deve ir além da nossa crença; ela deve se tomar uma parte dinâmica de tudo o que fazemos resultando em bons frutos e na maturidade espiritual.
A salvação não depende de boas ações, mas resulta em boas ações. As pessoas que afirmam ser salvas e permanecem inalteradas não entendem a fé e o que Deus tem feito por elas.
2Pe 1:10 - Pedro queria despertar os crentes complacentes que tinham dado ouvidos aos falsos ensinadores - alguns crentes acreditavam que poderiam viver da maneira que quisessem pelo fato de a salvação não estar baseada em suas boas ações. Pedro disse que o trabalho árduo dos verdadeiros crentes em prol do Senhor, prova que estes crentes são genuínos.
Se você não estiver trabalhando para desenvolver as qualidades listadas em 2Pe 1:5-7, pode ser que você não pertença a Ele. Se você pertencer ao Senhor - e seu trabalho árduo sustentar sua reivindicação de ser escolhido por Deus - você será capaz de resistir às tentações dos falsos ensinamentos e dos pecados que parecem ser fascinantes. O que sua vida diz sobre sua fé?
2Pe 1:16-21 - Esta seção é uma forte declaração sobre a inspiração das Escrituras. A Bíblia é composta pelas palavras exatas de Deus, proferidas através de pessoas, e para pessoas. Pedro enfatizou sua autoridade como testemunha ocular, e a autoridade das Escrituras inspiradas por Deus para preparar o caminho para suas palavras severas contra os falsos mestres. Se esses homens maus estivessem contradizendo os apóstolos e a Bíblia, sua mensagem não poderia ser de Deus.
2Pe 2:1 - Estes ensinadores menosprezavam o significado da vida, da morte e da ressurreição de Jesus. Alguns afirmavam que Jesus não poderia ser Deus; outros afirmavam que Ele não poderia ter sido um homem real. Estes falsos ensinadores permitiam, e até mesmo incentivavam todos os tipos de imoralidade, especialmente o pecado sexual. Devemos ser cuidadosos a fim de evitar os falsos ensinadores de nossos dias. Qualquer livro, documentário ou mensagem televisiva deve ser examinado à luz da Palavra de Deus. Cuidado com significados ou interpretações especiais que depreciem Cristo ou Sua obra.
Nesse sentido, não existe a opção ‘isto não me influencia’ porque quando abrimos uma pequena brecha para ver ou ouvir o que não condiz com as Escrituras, o inimigo ganha forças para nos envolver e nos pôr em dúvida. Essa é uma das maneiras mais sorrateiras dele agir, não como um leão circulando ao redor para nos tragar, mas como uma serpente rastejante, que age sem ser vista esperando o momento certo de dar o bote.
2Pe 2:3 - Pedro fornece três sinais de alerta que nos ajudam a identificar os falsos mestres:
(1) Imoralidade. A vida destes ensinadores contém ou tolera práticas imorais? O grupo que ouve estes falsos ensinadores pratica relações sexuais imorais? Sendo relevante salientar a opinião de Deus contra os adultérios; a abominação do divórcio e as práticas sexuais antes do casamento.
(2) Ganância. Os ministros têm direito ao apoio financeiro (1Co 9.1-14; Gl 6.6; 1Tm 5.17-18), mas o dinheiro é a motivação principal deste ensinador ou deste grupo? Antes de doar dinheiro para qualquer causa, examine-a cuidadosamente. O pregador serve a Deus claramente ou simplesmente promove ou seus próprios interesses pessoais? A pessoa ou organização usará o dinheiro para promover um ministério válido ou apenas financiará outras promoções ou estilos de vida extravagantes? Quais são os destinos dos dízimos e as ofertas?
(3) Mentiras. O líder fica ofendido quando você faz perguntas sobre as bases bíblicas por trás das declarações feitas por ele? Os fatos se mostram falsos quando o líder é questionado sobre as evidências?
Os crentes de hoje fazem bem em dar ouvidos às advertências de Pedro contra os falsos mestres; o perigo é real.
2Pe 2:4-6 - Se Deus não poupou os anjos, as pessoas que viveram antes do dilúvio e os cidadãos de Sodoma e Gomorra, Ele não pouparia esses falsos ensinadores. Deus punirá todos os malfeitores. Estas palavras também serviram como uma advertência para que os pregadores itinerantes não se desviassem da verdade.
Alguns querem nos fazer crer que Deus salvará todas as pessoas pelo fato de ser extremamente amoroso. Mas é tolice pensar que Deus cancelará o juízo final. Nunca minimize a certeza do juízo de Deus sobre aqueles que se rebelam contra Ele. Haverá sim o apocalipse, o Dia do Juízo Final e o lago de fogo e enxofre para todos aqueles que não O obedecem. Essa verdade é tão fatídica quanto Deus existir.
2Pe 2:19 - As pessoas são servas de qualquer coisa que as controle. Muitos acreditam que liberdade significa fazer tudo o que desejar. Mas ninguém está completamente livre nesse sentido.
Se nos recusarmos a seguir a Deus, seguiremos nossos próprios desejos pecaminosos e nos tornaremos servos daquilo que nosso corpo deseja. Se sujeitarmos nossas vidas a Cristo, Ele nos livrará da escravidão do pecado. Cristo nos liberta para que O sirvamos, uma liberdade que resulta em nosso bem supremo.
2Pe 3:3-4 - “Nos últimos dias” os escarnecedores dirão que Jesus nunca voltará, mas Pedro refuta este argumento explicando o domínio de Deus sobre o tempo.
Os “últimos dias” correspondem ao intervalo entre a primeira e a segunda vinda de Cristo. Portanto, nós, assim como Pedro, vivemos nos últimos dias. Devemos fazer a obra para o qual Deus nos chamou e crer que Ele voltará como prometeu.
Pe 3:8-9 - À medida que enfrentavam perseguições todos os dias e ansiavam ser resgatados, estes crentes podem ter pensado que Deus estava demorando a voltar. Mas Deus não tarda; Ele simplesmente não está preso à nossa noção de tempo (SI 90:4). Jesus está esperando para que mais pecadores se arrependam e se convertam a Ele. Não devemos esperar a volta de Cristo sentados - devemos perceber que o tempo é curto e que temos uma obra importante a realizar.
Como você gostaria de estar vivendo e o que você gostaria de estar fazendo quando Cristo voltar? Você deve viver desta forma todos os dias. Esteja pronto para encontrar-se com Cristo a qualquer momento, até mesmo hoje; entretanto, planeje seu curso de serviço como se Ele fosse voltar daqui a muitos anos.
2Pe 3:10-11 - O Dia do Senhor é o Dia do Juízo de Deus sobre a terra. Aqui este termo é usado em referência ao retorno de Cristo. A segunda vinda de Cristo será repentina e terrível para aqueles que não creem NEle. Mas se estivermos espiritualmente alertas, a segunda vinda de Cristo não virá como uma surpresa. Tendo em mente que a terra será consumida pelo fogo, devemos depositar nossa confiança no que é duradouro e eterno, e não ficarmos presos à terra e aos seus tesouros e buscas.
Você gasta mais tempo acumulando posses ou se esforçando para desenvolver o caráter de Cristo em sua vida?
FONTES: BICEAP + EPESE.
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Dia dos namorados
Por Augustus Nicodemus
Nesta quarta-feira 12 de junho se comemora o dia dos namorados. Pediram-me para escrever algo sobre o assunto mas a verdade é que estou meio sem ter o que dizer. Afinal, costumo escrever somente (mas nem sempre) sobre assuntos acerca dos quais eu possa encontrar fundamentação bíblica, um cacoete da minha formação na área de hermenêutica e estudos bíblicos.
O problema é este mesmo. Namorar não fazia parte da cultura do Antigo Oriente Médio, onde e quando a Bíblia foi escrita. Naquela época e naquele lugar o costume era outro. Os casamentos eram normalmente arranjados pelos pais. Havia uma cerimônia inicial de compromisso em que os dois se comprometiam. Depois de algum tempo vinha o casamento propriamente dito.
Assim, é um erro muito grande - e muito comum - pegar passagens bíblicas que se referem ao casamento e aplicar ao namoro. Como querer que a namorada seja submissa usando Efésios 5:22.
Contudo, mesmo não tendo direções específicas na Bíblia com referência a este período chamado de namoro, encontramos princípios gerais que podem ser aplicados. Menciono três deles.
1) A necessidade de pureza - a castidade e a pureza sexual são claramente ensinados na Bíblia. O problema com o namoro é que ele abre a porta para a exploração física dos corpos dos namorados, provocando o excitamento sexual, apalpamento dos órgãos genitais e não infrequentemente as relações sexuais. Os namorados cristãos devem controlar-se e evitar toda e qualquer situação em que possam ser tentados a avançar o sinal vermelho. Em 1Tessalonicenses Paulo adverte:
Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição; que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra, não com o desejo de lascívia, como os gentios que não conhecem a Deus; e que, nesta matéria, ninguém ofenda nem defraude a seu irmão; porque o Senhor, contra todas estas coisas, como antes vos avisamos e testificamos claramente, é o vingador, porquanto Deus não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação (1Tess 4:3-7).
"Defraudar" na passagem acima é você criar desejos e expectativas que não poderá cumprir de maneira lícita. A defraudação acontece quando os dois se excitam sexualmente, ficam prontos para o ato sexual quando o mesmo não pode ser realizado, pois seria fornicação. Portanto, um princípio geral que se aplica ao namoro é que o mesmo deve ser casto, puro e sem provocações à impureza. Não vou aqui cair na armadilha de tentar definir que tipo de beijo pode e que tipo não pode. Acho que o bom senso nos diz que quando a troca de beijos começa a provocar outras coisas, está na hora de parar.
2) A idolatria - consiste em colocar o namorado ou a namorada como o centro da vida, deixando Deus de lado. Comunicações constantes, telefonemas constantes e longos, mensagens trocadas a cada 15 minutos, contato via redes sociais o dia todo... tudo isso acaba virando uma obsessão que dá em idolatria. O namoro não é para isto. É um período de conhecimento intelectual, emocional e espiritual entre os dois. Namorados costumam se apegar em demasia um ao outro como se o outro fosse capaz de preencher o vazio e a necessidade que cada um de nós tem. Quando um namoro assim acaba, o desespero toma lugar, e não poucas vezes, suicídios. Namorados precisam manter distância segura. Um relacionamento intenso assim é para o casamento, e mesmo então, com cuidado para que não aconteça a idolatria. A Bíblia é clara: o Senhor Jesus é quem deve ter o primeiro lugar em nossas vidas, e somente nEle devemos buscar a plena satisfação para nossa alma cansada, aflita e sedenta.
3) A demora em casar - Paulo ensina que aqueles que não podem conter-se devem casar-se, pois é melhor casar do que viver abrasado (1Cor 7:9). Namoros longos e demorados acabam provocando a fornicação e a impureza sexual. Hoje em dia os jovens começam a namorar cedo demais e casam tarde demais. Começam aos 15 anos e querem casar somente quando tiverem casa própria, emprego fixo, etc - ou seja, aos 30 anos. Neste intervalo de 10 a 15 anos fica muito difícil permanecer casto, virgem e puro. O resultado são as escapadas para os motéis ou o banco de trás dos carros, quando não o próprio quarto em casa dos pais.
Bom, já escrevi aqui antes sobre sexo antes do casamento. Para quem ainda não viu, aqui vai:
Vergonha de Ser Virgem
Reprimir o Desejo Sexual Faz Mal?
Carta a um Jovem Evangélico que Faz Sexo com a Namorada
Algumas sugestões aos namorados cristãos:
1) Evitem situações de risco. Não fiquem muito tempo sozinhos em locais discretos. Não avancem nas carícias.
2) Leiam a Bíblia e orem juntos. Leiam bons livros sobre namoro e casamento. Frequentem os cultos, a Escola Dominical e outros grupos de estudo.
3) Não se isolem em si mesmos, procurem a companhia de outros jovens, saiam em grupo para programações sociais.
4) Envolvam os seus pais, procurem conhecê-los e ouçam seus conselhos.
5) Mantenham distância um do outro. Não transforme seu namorado (a) num deus.
6) Namore pensando em casar e não somente para se divertir. Leve o namoro a sério. Namoricos irresponsáveis quebram corações, criam mágoas e ressentimentos e marcam as pessoas.
Se usado dentro dos princípios bíblicos de pureza e dedicação a Deus, o namoro pode ser um período proveitoso de conhecimento mútuo e de preparação para o casamento.
Uma última coisa – tem gente que seria muito mais feliz se não tivesse casado. O celibato (ficar solteiro e puro) é uma opção bíblica válida de vida.
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Efeitos da Secularização na Cultura
[Quarta-Feira passada houve uma conferência muito importante na Assembleia de Deus de Benfica acerca de novas conclusões sociológicas acerca da religião na Área Metropolitana de Lisboa. Esta foi uma das minhas participações no evento.]
Quero tornar a minha participação neste Seminário “A Fé na Cidade - As Extraordinárias Constatações do Estudo sobre Religiosidade na área Metropolitana de Lisboa”, falando sobre “Efeitos da Secularização na Cultura”, num eco do pensamento de pessoas que percebem do assunto mais do que eu e que, na pior das hipóteses, ao terem-me persuadido, espero que possam persuadir mais. O mais importante que tenho para dizer é dizer o que já disseram pessoas como a Helena Vilaça, James K. A. Smith e, sobretudo Charles Taylor.
Ter de falar na importância da cultura é um pouco como, na presença de várias palavras, constatar que provavelmente estamos na presença de um texto. Se for o caso de se partir do princípio que foi a palavra de Deus que criou tudo, como nos explica Génesis 1, e que a palavra se fez carne em Jesus, como nos explica João 1, então devemos assumir que não é muito prestigiante que tantos cristãos precisem de ser despertados para a relação entre a fé e a cultura. Neste sentido, a cultura é também o texto que as nossas vidas, em conjunto com as vidas dos outros, todas elas criadas pela palavra divina, vão escrevendo. Não é possível viver sem que algo se escreva, e uma cultura é o texto que redigimos colectivamente, com mais ou menos consciência disso. Se os evangélicos querem manter-se o povo da palavra, não é possível cultivarem uma ignorância acerca da cultura porque a cultura é o texto que acontece sempre que palavras se juntam.
Ao dizer isto, não sugiro que um cristão precisa de ser um especialista em cultura. Mas creio que é difícil, por exemplo, ser um pastor eficaz e, portanto, um ministro da palavra, sem fazer uma exegese do mundo à nossa volta, à semelhança do que fazemos com o texto bíblico, como afirma James K. A Smith. Temos de ler o texto da realidade bíblica e temos de ler, a partir da Bíblia, o texto da realidade. Em “You Are What You Love”, Smith coloca a questão deste modo: “os pastores precisam de ser etnógrafos do dia-a-dia, ajudando os paroquianos a ver o seu próprio ambiente como formador e, demasiadas vezes, deformador”. Correndo o risco de alguma simplificação, diria que se não sabemos ler o texto da realidade à nossa volta, é porque não sabemos ler a própria Bíblia assim tão bem como julgamos.
Já que começo com uma nota mais crítica, acerca de algum alheamento cultural que frequentemente nos caracteriza, como evangélicos em Portugal, também me parece correcto elogiar o que neste alheamento pode ser elogiável. Parte da ousadia cultural que os cristãos evangélicos podem ter em Portugal (e acredito que tenham mesmo!), e noutros países culturalmente católicos onde nunca alcançaram destaque, deve-se a não darem assim tanta importância à sua performance cultural. A partir do momento em que os cristãos se preocupam demais em serem culturalmente conscientes, perdem grande parte da pertinência do seu testemunho. O sal da terra e a luz do mundo, como o Nosso Senhor nos ensina no Sermão do Monte, resultam de uma identidade proveniente de sermos totalmente felizes em Jesus, bem-aventurados nele – o objectivo de a nossa luz brilhar diante dos homens é para que eles glorifiquem Deus e não nós. Não somos sal e terra quando estamos preocupados em que os outros assim nos considerem. Jesus tinha explicado que o resultado de sermos felizes nele era perseguição e não aplauso. Daí que creio que se apropria dizer que, se por um lado o alheamento cultural pode demonstrar o pecado de indiferença aos que precisam de ouvir o evangelho, por outro, uma excessiva preocupação com a cultura pode demonstrar o pecado de procurarmos a nossa felicidade no reconhecimento dos outros. Não há soluções mágicas para este dilema – tem de ser o próprio evangelho a calibrar-nos.
Para entrar no assunto propriamente dito, nos efeitos da secularização da cultura, começo por um exemplo. No livro “The Changing Soul Of Europe”, Helena Vilaça, escrevendo sobre a experiência religiosa das comunidades do leste europeu em Portugal, nota como a Igreja Católica Romana, para integrá-las, contextualizou a ajuda que lhes presta em termos de “solidariedade”, uma palavra mais compreensível numa época secular, do que a tradicional e bíblica “caridade”. A secularização da nossa cultura também se vê no modo como nos sentimos levados a usar novas palavras para velhos significados. É uma questão também delicada de palavras, sentimentos e significados.
No livro “A Secular Age”, Charles Taylor, um filósofo católico, afirma que a secularização não é apenas uma subtracção, uma perda da crença em Deus; é sobretudo a adição de uma nova maneira de viver: essa nova maneira é o que ele chama de humanismo exclusivo, que significa que todos deixámos de precisar do transcendente para encontrar sentido para a nossa existência. Até os crentes já não crêem como os crentes no passado. Os crentes podem até continuar a acreditar num Deus transcendente, mas a convicção que têm nele fundamenta-se essencialmente numa base imanente, do descanso subjectivo que extraem dessa crença sobrenatural. Por isso, nem é tanto que hoje, com uma sociedade secularizada, haja uma grande luta entre acreditar e duvidar; é mais que hoje, numa sociedade secularizada, todos acreditamos ao mesmo tempo que duvidamos – somos todos Tomés. O lugar onde encontramos significado para as nossas vidas deixou de estar no mundo que nos é externo, com realidades objectivamente transcendentes, e passou a estar na nossa mente. No mundo pré-moderno as coisas tinham um poder espiritual independentemente de se acreditar nelas ou não, estivesse esse poder em objectos como as relíquias ou a hóstia. Agora o poder fica dependente na nossa capacidade de o reconhecermos – as coisas espirituais só funcionam se acreditarmos nelas.
Permitam-me uma nota mais filosófica e histórica, assinalando a ironia, segundo Charles Taylor, de que aquilo que contribuiu fundamentalmente para o processo de secularização não foi uma vontade de expulsar Deus do mundo. Foi precisamente o seu oposto: dar mais mundo a Deus, no final da Idade Média. Parte da mudança mais revolucionária que contribuiu para a actual secularização, com a Reforma Protestante, deu-se porque se queria mais devoção – queria-se um mundo em que era também o comum que se santificava, e não apenas o sagrado. Parte da modernidade de Lutero, se quisermos aqui usá-lo como referência moderna, é compreender que o monge alemão sabia que santo precisava de ser tanto o padre como o sapateiro. A partir do momento em que há a expectativa que até os sapateiros sejam santos, colocando-lhes a Bíblia nas mãos, parte da Idade Moderna nasce ao respeitar-lhes a consciência. Uma era mais secular também é o que acontece quando o religioso sai dos limites do religioso. Em Roma a santidade arruma tudo bem arrumadinho; na Reforma a santidade mistura tudo. O mundo que vingou foi claramente o segundo, com todos os pontos positivos e negativos que daí saem.
Voltemos a Taylor e às suas três noções de “secular”:
1) O secular1, que é o secular enquanto algo temporal, mundano. Exemplo: o padre é sagrado, o padeiro (ou sapateiro, para um exemplo mais luterano!) secular.
2) O secular2, que é o secular enquanto algo neutro, não-religioso, por contraste ao que é confessional. É este secular2 que dá origem ao termo secularismo.
3) O secular3, que é o secular enquanto algo que numa sociedade permite a crença em Deus como uma opção entre outras (neste contexto, geralmente a opção menos fácil). É neste secular3 que Taylor quer trabalhar.
Taylor fala ainda sobre “pressões cruzadas, um sentido generalizado na nossa cultura de que, com o eclipse da transcendência, alguma coisa se perdeu”. Isto vê-se, por exemplo, na reacção que temos com momentos como o nascimento, o casamento ou a morte, continuando a atribuir-se-lhes a embalagem religiosa do rito.
No trabalho de contestar a secularização2, importa reconhecer que o que se tornou implausível não é tanto acreditar no sobrenatural; o que se torna implausível é um modo de vida que não valoriza o natural como o mais importante. A nossa época pode ser chamada de Era da Autenticidade, em que vivemos de acordo com o que descobrimos acerca de nós, sem qualquer imposição do exterior. A prática religiosa que hoje é abraçada tem de justificar nos termos do desenvolvimento espiritual de cada um. O espiritual persiste, as regras é que parecem ter mudado: “cada um tem de achar a sua fé (ou falta dela)”.
Como nota de rodapé, vale a pena mencionar a atracção que hoje muitos sentem pelo catolicismo, como uma espécie de resolução dos males da nossa Era Secular, ou da nossa Era da Autenticidade – Taylor, como católico, reconhece esta atracção que vem em modo de nostalgia. Pessoalmente, gosto de chamar este novo charme romano de Neo-Tomismo-Trinfalista, um regresso a um suposto mundo encantado anterior aos estragos que são apontados aos protestantes, que possa até “re-territorializar” espiritualmente a Europa e o mundo ocidental, atenuando ou mesmo eliminando a actual “cacofonia religiosa” (para usar dois termos de Enzo Pace). O problema é que o Neo-Tomismo-Trinfalista idealiza o passado (como se a fé dos pré-modernos fosse mais fé do que a nossa), e idealiza o presente (como se a nossa fé fosse mais fé se se livrasse do nosso contexto contemporâneo). Neste sentido, permitam-me a opinião de que as conversões ao catolicismo, mais do que serem a favor de Cristo, são contra o mundo moderno. Taylor diz que estas conversões ao catolicismo são “uma receita para um tipo de conservadorismo que enfatiza que as fontes mais profundas da cultura europeia estiveram no Cristianismo”. Esta receita funciona como uma espécie de antídoto para o relativismo moderno, podendo na sua forma mais radical demonstrar hostilidade até ao próprio sistema democrático. É um pacote sedutor mas muito perigoso, diz Taylor. Porque até esta nostalgia é um produto da modernidade que quer criticar – estamos a fazer um buffet moderno do passado.
O interesse em compreender Taylor não é, neste sentido, munir o cristão, mas ver onde o secularista já não tem munições. Na Era Secular o sentido está de tal modo no monopólio do que sentimos, do que nos é imanente, que temos grande dificuldade em exercer a nossa imaginação fora deste enquadramento. Em termos práticos, isto significa que, como raramente este enquadramento imanentista é formulado, raramente é questionado. A moldura da imanência acaba por fechar-se mais que se abrir (“it’s something we reasom from and not something we reason to”). Passamos a ter um mundo de estruturas fechadas mais fechadas que julgávamos. Como não exprimimos formalmente que construímos as nossas convicções a partir do que sentimos, não sentimos a fragilidade desta forma como vivemos. Parece muito flexível viver-se a partir do que sente, mas é bem mais rígido do que parece.
O humanismo exclusivo da nossa Era Secular monta uma dicotomia entre religião e humanismo ou, se preferirmos, fé e raciocínio. Parte-se do princípio que, como estamos aqui sozinhos, o único sentido tolerável tem de ser aquele que nós próprios criámos – como somos tudo o que existe, só pode existir o que somos, sem espaço para Deus. Aquilo que é tido como científico ganha a capacidade moral máxima, tornando irresponsável fundamentar decisões noutra base que não aquela que um pensamento científico, supostamente incontestável, nos permite. A verdade é que a ciência não nos convence por nos explicar tudo tim-tim por tim-tim (a maior parte das vezes nós vivemos perfeitamente bem sem termos coisas essenciais explicadas tim-tim por tim-tim); a ciência convence-nos pela força com que condena que nós possamos viver sem podermos exigir que tudo nos seja explicado tim-tim por tim-tim. São coisas diferentes.
Preciso de terminar esta longa digressão. Até porque ela não traz nenhuma conclusão redonda que possa acalmar-nos hoje. Relembro duas recomendações: a secularização traz-nos provavelmente mais mudanças nas condições de crença do que propriamente na crença em si; e cuidado com as conversões! Espero que, pelo menos, nos ajude a, como criaturas do texto divino que somos, ganharmos olhos para lermos os outros textos à nossa volta.
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Salmos 126 [ Pregação] Mensagem gravada na sede da Presbiteriana Renovada em Assis 26/06/2017 Alguns momentos da vida pedem reflexões que fortaleçam o lado emocional e nos ajudem a enfrentar desafios amorosos, mudanças na vida profissional ou até mesmo aumentar nossa autoestima. O estudo do Salmo 126, assim como outras passagens bíblicas, é um importante motivador para esses momentos. Esta é uma das passagens da Bíblia que tratam da volta e libertação de Israel depois de muitos anos de escravidão na Babilônia, e também da necessidade de se esforçar para colher bons frutos e renovar a fé e a força em suas atitudes. O Salmo 126 em estudo, nos traz a mensagem de grande alegria e das maravilhas que somente Deus é capaz de fazer por nós, ao realizar milagres para aqueles que acreditam em Sua palavra. Nos versículos de 1 a 4, Deus libertou Seu povo das mãos dos babilônicos, tal feito era esperado por muitas gerações e a felicidade de todos era tanta que eles não conseguiram parar por um segundo de louvar ao Senhor, este trecho no mostra que Deus age no tempo certo e que Ele sempre escuta o clamor de seus filhos. Portanto, permita-se sonhar, pois enquanto houver bondade, sinceridade e fé em sua Oração, Ele proverá. Por mais que passemos por momentos difíceis, onde a tristeza nos persegue e parece não ter fim, saiba que Ele proverá o melhor caminho, Sua bondade não deixará que nossas lágrimas caiam em vão, Deus nunca abandona os seus filhos e cada provação que você sofra se tornará recompensa no caminho que Ele preparará para você (versículos 5,6), tenha confiança, siga o seu caminho de cabeça erguida, talvez o mundo não enxergue os seus obstáculos, mas o Senhor sabe tudo o que se passa em sua vida e ele te amparará, basta esperar na fé. Lembre-se que tudo que plantamos e ansiamos com amor e esperança renderá os melhores frutos em nosso futuro, acredite em Deus e tudo com o tempo se organizará da melhor forma possível. O estudo do Salmo 126 também trás grandes reflexões sobre nossa evolução pessoal quando demonstra a felicidade e a gratidão das pessoas em terem recebido a liberdade, e relata a sensação plena de tudo aquilo parecer um sonho. Diz também que a fé precisa ser restaurada regularmente, para termos a força necessária para superarmos os desafios. _________________________________________________ 📕 Quer aprender Hebraico Bíblico e Cultura Judaica e não sabe como começar? Preparei um EBOOK para você com diversos assuntos, como: ✅ Casamento nos tempos bíblicos; ✅ Como eram as famílias nos tempos bíblicos; ✅ Rituais Judaicos; ✅ Palavras em Hebraico no seu sentido original. Quer ganhar esse material? Só entrar - https://linktr.ee/fernandov.carmona Fica na Paz e boa Leitura. ;) Salmos 126 na Linguagem de Hoje [ Pregação] 🏷 Curta Minha Página: [ fb://page/359667088138737 ] 🏷 Me siga no Instagram [ https://www.instagram.com/fernandov.c... ] 🏷 Meu Whatsapp [ +351 963906338 ] 🏷 Email [ [email protected] ]
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Resumo dos livros da Bíblia - Cantares
Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.
O livro de Cantares é muito diferente de qualquer outro livro Bíblico. Ele merece consideração especial como arquétipo Bíblico que apresenta, de um modo novo, as realidades básicas das relações humanas. Cantares emprega linguagem simbólica para expressar verdades eternas, em semelhança ao Livro de Apocalipse.
Encontramos as descrições da mulher sulamita juntamente com uma exibição completa dos produtos de seu jardim. Isso deve ser entendido como um paralelo poético do amor conjugal e também como bênçãos ao povo da aliança em sua terra. Podemos verificar claramente a questão do amor homem e mulher, além de podermos realizar uma interpretação espiritual do casamento do Noivo (Jesus) com sua noiva (a igreja, os fiéis). Claro que essa interpretação é mais fácil para nós hoje do que quando o livro foi escrito, mas quando o povo judeu começou a esperar pelo Messias, essa interpretação já era possível.
No livro, vemos a poesia que conta de fato uma história de amor que é alvo de muitas interpretações e figuras (linguagem simbólica) como já citei, que podem permitir direcionamentos diferentes para o estudo realizado. É realmente um livro que nos estimula a refletir sobre nossas atitudes dentro do casamento, pensar na importância de todos os atos, principalmente dos pequenos gestos do dia a dia, bem como nos ajuda a pensar na generosidade para com a pessoa amada. E aponta metaforicamente para a nossa busca e o nosso relacionamento com o Senhor!
Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
#compartilhandonaweb#ministeriocompartilhando#bíblia#devocional#mensagem#meditaçāo#cantares#leiaabiblia#quartafeira
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Parábolas de Jesus
Casamento e luto
Mateus 9:15
ARC
NVI
KJA
NTHL
E disse-lhes Jesus: Podem, porventura, andar tristes os filhos das bodas, enquanto o esposo está com eles? Dias, porém, virão em que lhes será tirado o esposo, e então jejuarão.
(Mateus 9:15)
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Explicação
Quando Jesus contou esta parábola?
Jesus falou esta pequena parábola quando respondeu os discípulos de João Batista que vieram lhe interrogar sobre qual motivo eles e os fariseus jejuavam, mas seus discípulos não jejuavam.
Qual o seu significado?
Utilizando a analogia do casamento onde há grande alegria com a presença do noivo, e contrapondo a tristeza do momento em que o noivo é tirado, Jesus ensinou que enquanto Ele estivesse presente ao lado de seus discípulos haveria alegria demais para jejuar, visto que o jejum geralmente aparece ligado a tempos de suplicas, quebrantamento e intensas orações.
Em outras palavras, Jesus estava ensinando que não haveria sentido em seus discípulos jejuarem, como se estivessem passando por uma calamidade, enquanto o Messias prometido estivesse entre eles realizando prodígios e maravilhas.
Reflexão
Ver a parábola remendo de pano novo em veste velha e vinho novo em odres velhos.
Estudo complementar (on-line)
Quem eram os fariseus?
A história de João Batista?
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Oseias Capítulo 1 O Chamado de Deus à Restauração e a Aliança Fiel
Oseias Capítulo 1 O Chamado de Deus à Restauração e a Aliança Fiel Oseias Capítulo 1 – Estudo Bíblico Completo e Aplicações para Sua Vida Bem-vindo ao nosso estudo bíblico profundo sobre Oseias capítulo 1! Neste vídeo, exploramos o chamado profético de Oseias, a mensagem poderosa por trás dos nomes de seus filhos e a impressionante fidelidade de Deus diante da infidelidade humana. Este estudo teológico é rico em lições práticas e espirituais que podem transformar a maneira como você vê o relacionamento entre Deus e o seu povo. 👉 Tópicos abordados neste estudo bíblico: O chamado de Oseias e o significado espiritual de seu casamento com Gômer. A importância dos nomes dados aos filhos de Oseias e o que eles simbolizam para Israel e para nós. A promessa de restauração e como a fidelidade de Deus impacta nossa vida. ⚡ Aplicações práticas: Descubra como essas verdades bíblicas podem ser vividas no dia a dia, ajudando você a lidar com desafios, fortalecer sua fé e restaurar relacionamentos quebrados com o amor de Deus. 📌 Por que assistir a este vídeo? Se você deseja um estudo bíblico detalhado e um conteúdo teológico acessível, este vídeo é para você. Ideal para quem busca crescer na fé, entender melhor as Escrituras e aplicar os princípios bíblicos no cotidiano. 👍 Não se esqueça de curtir, comentar e compartilhar este estudo para abençoar outras vidas! Inscreva-se no canal para receber mais conteúdos ricos e edificantes baseados na Palavra de Deus. 📖 Versículo central: "Chamarei Jezreel, pois em breve castigarei a casa de Jeú pelo sangue de Jezreel e porei fim ao reino de Israel." (Mensagem central de Oseias capítulo 1) Assista agora e aprofunde-se na sabedoria divina!
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Para informações específicas, acesse o link - https://linktr.ee/angelanatel
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Devocional Jovem AMADOS - Cândido Gomes
ACORDOS
Duas pessoas andarão juntas se não estiverem de acordo? Amós 3:3
Não dá para caminhar muito tempo ao lado de alguém sem acordos estabelecidos. Quando Deus propunha uma relação de amor e fidelidade entre Ele e Seu povo, geralmente isso era simbolizado por meio de uma aliança. É disso que se trata o texto de hoje. Caminhar ao lado de Deus não é algo ocasional. É preciso compromisso. É assim também nas relações humanas, especialmente durante o namoro, em preparação para o casamento. Aqui vai uma lista de temas sobre os quais é necessário fazer acordos antes de dar o passo de casar. São conversas cruciais que podem evitar muitas dificuldades no futuro.
Finanças: uma das principais causas de divórcio é o dinheiro. É preciso conhecer a forma como o outro se relaciona com isso. Ela é econômica? Ele é mão-aberta? Ela recebeu educação financeira na infância? Os pais dele tinham problemas nessa área? Já trabalham? Quanto ganham? Quanto imaginam que precisarão para viver? Como vão dividir as despesas? Têm dívidas?
Família: o princípio bíblico é claro. Antes de casar, é preciso ter independência. É preciso romper o cordão umbilical. É preciso sabedoria para se aproximar e para se afastar. Ele é muito apegado aos pais? Ela é filha única? Como vai ser o Natal? Com que frequência vão visitar os pais? Vão morar perto? Há alguma tradição familiar?
Filhos: para alguns é um sonho; para outros, um enorme desafio. Não há regra, mas deve haver consenso. Querem ter filhos? Se sim, quantos? Quando? Como serão os primeiros anos da educação? Como lidariam com a possibilidade de não conseguir engravidar? Adoção é uma opção?
Futuro: ninguém tem controle total sobre os caminhos da vida, mas é preciso sonhar e compartilhar os sonhos. Onde sonham estar daqui a cinco ou dez anos? Onde sonham morar? Quais os planos de estudo? Ela sonha morar no exterior por um tempo? Ele quer concluir o doutorado antes dos 35 anos?
Fé: a crença que você abraça afeta diretamente as questões anteriores. Essa deveria ser a primeira conversa. Que igreja vão frequentar? Que ministério vão compartilhar como casal? Como será a cerimônia de casamento? Quais serão as rotinas espirituais da família?
Analise essas questões. Afinal, como duas pessoas andarão juntas se não estiverem de acordo?
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Estudo Bíblico sobre Família e Casamento Parte 24 – Entendimento Entendimento. Baixe Apostilha aqui➨ source
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Tattoo/piercings, pode ou não?
Tatuagem e piercing fazem parte do grupo de temas polêmicos que não estão expostos diretamente na bíblia, né galera? Por serem práticas culturais muito mais recentes (ou nem tanto), como a cerveja, camisinha e até sexo depois do casamento. Não existe passagem bíblica que expresse algo especificamente sobre tatuagens, ficando assim a interpretação mediante a visão da palavra de Deus, contextualizada em nossa realidade cultural, no caso, Brasil no século 21. Entende-se também que este tipo de assunto não esclarecido pode trazer discussões (falatórios) inúteis, a ponto de afastar pessoas com esta prática da salvação em Cristo Jesus. Vale lembrar alguns princípios bíblicos básicos para auxiliar em todo o estudo: O homem é constituído simbioticamente de corpo, alma e espírito. Corpo é nossa constituição fisiológica que faz parte do universo sensível em que vivemos. Espírito é nossa constituição divina, que faz parte de uma dimensão espiritual ao qual estamos envolvidos, mas fisicamente não podemos tangê-la. Nossa alma é o encontro do Espírito (Sopro) e o Corpo, constituição das nossas faculdades mentais, emocionais e sentimentais, onde está nossa volição (vontade de agir). Segundo Gálatas 6:7, tudo que semeamos, colhemos. O que realizamos com nossas ações tem consequências espirituais e físicas. Por isso, na oração do “Pai Nosso”, Jesus afirma “assim na terra como nos céus”, porque tudo é realizado PRIMEIRO no mundo espiritual, através dos nossos sentimentos ou motivações. Estamos no século 21, mais de dois mil anos a frente da narrativa da bíblia. Todo contexto bíblico se passa com civilizações na Antiguidade, nas Idades do Bronze e do Ferro, onde muitas procedem como tribos sem ética. Deus criou as leis do Antigo Testamento para um povo tribal de cultura ainda em formação. O Novo Testamento se passa em um período que a humanidade já avançara consideravelmente nos assuntos ética e moral, com a influência helenista (grega). Hoje, estamos em uma sociedade muito mais avançada tecnologicamente, com estes conceitos tão mais comuns do que naquelas civilizações. Estamos na Era do Conhecimento, em um mundo globalizado sem fronteiras, com democracia e liberdade religiosa na maioria dos países. Um tempo que misturar costumes e tendências de povos distantes é muito comum e acessível. Ainda neste assunto, temos que tomar cuidado com preconceitos. Em Atos 15, há uma grande discussão em Jerusalém se os cristão estrangeiros deveriam contrair os hábitos dos cristãos judeus, ou seja, realizar os ritos do judaísmo como circuncisão (corte da dobra da pele que cobre o órgão sexual masculino, segundo a lei de Moisés, como símbolo de aliança com Deus), por exemplo. Após discussão, leia a resposta de Tiago: “A minha opinião é esta: eu acho que não devemos atrapalhar os não-judeus que estão se convertendo a Deus. Penso que devemos escrever a eles uma carta, dizendo que não comam a carne de animais que foram oferecidos em sacrifício aos ídolos, que não pratiquem imoralidade sexual, que não comam a carne de nenhum animal que tenha sido estrangulado e que não comam sangue.” (Atos 15:19 a 20 NTLH). Então, Tiago afirma para não abrirem mão dos seus costumes, mas para não praticarem prostituição, nem se alimentar de idolatria ou cometer atitudes bestiais (beber sangue). Antes de chegarmos a nossa discussão, Jesus diz em Mateus 10: 28"Não tenham medo daqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma. Porém tenham medo de Deus, que pode destruir no inferno tanto a alma como o corpo." Da mesma forma, apóstolo Paulo ministra este sentido em 2 Coríntios 4 e ainda em 2 Coríntios 7: 1 (RA): “Meus queridos amigos, todas essas promessas são para nós. Por isso purifiquemos a nós mesmos de tudo o que torna impuro o nosso corpo e a nossa alma. E, temendo a Deus, vivamos uma vida completamente dedicada a ele.” Logo, mais importante do que nosso corpo mortal é a dedicação da nossa alma ao cumprimento das direções do Espírito Santo de Deus. Nosso corpo será reduzido ao pó, o que subirá é nosso espírito. Nossa alma é o centro de escolhas, envolvidas por sentimentos e emoções. Ela que fará a opção de ir aos Céus. Veja esta passagem de 1 Coríntios 15:42, 48 a 49 (RA): “Pois será assim quando os mortos ressuscitarem. Quando o corpo é sepultado, é um corpo mortal; mas, quando for ressuscitado, será imortal. Os que pertencem à terra são como aquele que foi feito do pó da terra; os que pertencem ao céu são como aquele que veio do céu. Assim como somos parecidos com o homem feito do pó da terra, assim também seremos parecidos com o Homem do céu.” O que é tatuagem? É um desenho permanente na pele, por uma técnica de inserção de pigmentos por agulhas, de forma irreversível. Resumindo, você machuca sua pele e põe coloração simultaneamente, ou seja, conjunto de cicatrizes coloridas. Cicatriz é algo que te traz memória. Quem nunca olha para uma cicatriz e se lembra do acidente que a gerou? Tatuagem segue este raciocínio, uma forma de relembrar fatos marcantes, situações relevantes, algo que demonstre suas opiniões ou até uma homenagem a alguém. Por que tatuagem é tão criticada? Por que muitos tem a imagem antiga, associada a esta técnica como: “Tatuagem é realizada por gente rebelde”; “É coisa de bandido na cadeia que tatuam símbolos dos seus crimes”; ou “Dragões ou símbolos ligados à máfia, principalmente à cultura oriental”. Segue a mesma linha de crítica ao rock’n roll na Igreja, na década de 90, que é um estilo musical, mas que por muito tempo foi tido como referência satânica, por causa das bandas seculares que começaram a tocar o estilo. Bispa Sonia afirmou em uma reunião: “Texto fora de contexto é pretexto”. Vamos, então, tratar versículos correntes que apoiam ou contradizem a realização de tatuagens ou piercing: "Pelos mortos não ferireis a vossa carne; nem fareis marca nenhuma sobre vós. Eu sou o SENHOR." (Levítico 19:28 RA) "Filhos sois do SENHOR, vosso Deus; não vos dareis golpes, nem sobre a testa fareis calva por causa de algum morto." (Deuteronômio 14:1 RA) Estas passagens são preferidas daqueles que se levantam contra tatuagem. Elas pertencem ao mito de não marcar o corpo. A passagem fala sobre derramar sangue pelos mortos. Todos que tatuam fazem para mortos? E mais, os golpes nesta passagem são cortes, práticas que os povos pagãos tinham na época de se retaliar para chamar a atenção de seus deuses. Tatuagem não é retaliação. Tatuagem não é necessariamente um sacrifício intencional a demônios. Se você tatuar “Jesus” no seu corpo, imagino que não esteja adorando demônios. "Da mesma sorte, que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso..." (1 Timóteo 2:9 RA) Esta passagem é usada para o mito do exibicionismo. Muitos tratam a tatuagem como uma forma de exibir o corpo. Nem todos fazem tatuagem para mostrá-las. E quem o faz quer deixar uma mensagem, não exibir seu corpo e ser sensual. Além disso, se levarmos ao pé da letra esta passagem, ninguém mais corta o cabelo, faz a barba, as mulheres não se vestiriam bem, nem penteariam o cabelo, nem usariam brincos e apetrechos. Cuidado. Aqui apóstolo Paulo fala sobre bom senso. A questão que deve ser feita é: Fazer sua tatuagem é hoje ter bom senso? Trará danos socialmente? "Será que em lugar de perfume haverá podridão, e por cinta, corda; em lugar de encrespadura de cabelos, calvície; e em lugar de veste suntuosa, cilício; e marca de fogo, em lugar de formosura." (Isaías 3.24 RA) Esta passagem procura tratar por muitos a tatuagem como paganismo. Tatuagem é cultura. Qualquer cultura da face da terra nasceu com paganismo ou influências pagãs. Se observarmos a história de Israel, muitos hábitos errados da cultura, segundo a bíblia, são originados por influências pagãs. Deus purifica as culturas. Se um indígena se converter, ele não pode mais se pintar para o Senhor? Se um haitiano ou um africano se converter, ele não pode dançar para o Senhor? Se um brasileiro se converter, ele não pode sambar para o Senhor? A questão não é a prática cultural, mas a intenção e se ela incita ou não ao pecado. Tatuagem não incita um ser humano ao pecado. "Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado.” (1 Coríntios 3:16 a 17 RA) Aqui está a defesa do mito da destruição do Corpo. É interessante as pessoas dizerem: A tatuagem destrói o seu corpo. Não destrói. Seu corpo cicatriza e se reconstrói todos os dias. A tatuagem, neste caso, só seria evitada se gerasse doenças. Por isso, quem realiza, deve sempre avaliar as condições de higiene do local. Por outro lado, quem afirma sobre a destruição da tatuagem, não afirma coisas do tipo: “Pare de tomar refrigerantes e comer doces, pois você está obeso e seu corpo está padecendo”; “faça exercícios, para que seu corpo fique melhor”; “tome vacinas”; ou “pare de comer gorduras, por causa do seu colesterol”. Daí, percebemos que mais matamos nosso corpo com um monte de besteiras que consumimos do que com uma tatuagem. “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus” (1 Coríntios 10:31 RA) Tatuagem pode glorificar a Deus. Por que não? "Mas, antes que viesse a fé, estávamos sob a tutela da lei e nela encerrados, para essa fé que, de futuro, haveria de revelar-se. De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé." (Gálatas 3:23 a 24 RA) Clássica passagem em defesa da tatuagem. Não pertencemos ao período da lei, então façamos o que quisermos? Se Antigo Testamento não fosse válido, não estaria na bíblia. Leis do Antigo Testamento caíram em desuso por pertencer a um povo tribal, mas muitas leis foram preservadas e reforçadas pelo Novo Testamento. Cuidado com a libertinagem na leitura da Palavra. Muita gente quer as bênçãos do Antigo Testamento, mas não querem seguir os preceitos e leis que não foram revogadas no Novo Testamento. “Pois, quando viu o pendente e as pulseiras nas mãos de sua irmã, tendo ouvido as palavras de Rebeca, sua irmã, que dizia: Assim me falou o homem, foi Labão ter com ele, o qual estava em pé junto aos camelos, junto à fonte. Daí lhe perguntei: de quem és filha? Ela respondeu: Filha de Betuel, filho de Naor e Milca. Então, lhe pus o pendente no nariz e as pulseiras nas mãos.” (Gênesis 24:30, 47 RA) Rebeca tornou-se o mito em defesa do piercing, por causa do pendente no nariz. Primeiro que a bíblia não afirma que ela furou o nariz. E, por ser um hábito cultural exibir joias, não significa que temos que sair com monte de coisas penduradas. Ou seja, se o uso destes artifícios cabe ao momento e a sua cultura, vá em frente! Se não, para quê? “No manto, sobre a sua coxa tem escrito o nome: Rei dos reis e Senhor dos senhores.” (Apocalipse 19:16 RA) Este é o mito de apoio a tatuagem: Jesus tinha uma tattoo na coxa. Pode tatuar sim, mas esta passagem não é um apoio, até porque é uma visão espiritual de João. Então, os que vão pro inferno tem tatuagem na testa ou nas mãos de 666? Então, vamos pegar leve com as leituras. Concluindo, você quer fazer tatuagem ou piercing? A bíblia não abomina a prática, mas as motivações. Então, seguem algumas dicas, pois a bíblia diz que: “Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração, à qual, também, fostes chamados em um só corpo; e sede agradecidos.” (Colossenses 3:15 RA) O que você está tatuando? Teu corpo é templo do Espírito Santo (1 Coríntios 6:19). Tatuar nome de gente, figuras, heróis ou inspirações estão agradando o Espírito Santo? Estão afirmando que o Espírito Santo está presente na sua vida? Vale a pena fazer tatuagem? Saiba que não sai e as técnicas para remoção ainda não são eficientes para retirada por completo. Vai tatuar nome de namorada pra que? E se o namora acaba? Vai tatuar escudo do time pra que? Vai te fazer mais torcedor do que os outros? E o risco de pegar uma torcida organizada contrária. Pense bem quando tatuar, para não se arrepender. Todos ao teu redor entendem tatuagem? Ainda tem pessoas com muito preconceito e até empregadores. O mundo está bem menos preconceituoso, mas ainda está em transformação. Então, seja cuidadoso e assuma os riscos. Fazer tatuagem para se rebelar contra a família não é boa ideia. Faça as pessoas compreenderem suas intenções e até participar deste momento na sua vida, é melhor. Não que você deva algo a alguém, mas se possível, tenha paz com todos. Fazer piercing pra que? Pode fazer, mas saiba que há áreas que pode comprometer tua saúde se não houver higiene, como a língua. Ou pode ter uma reação alérgica ao metal. Fazer piercing no umbigo ou no mamilo, qual é intenção? Mostrar para você ou para os outros? Por isso, tudo depende de nossas intenções. "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas." (1 Coríntios 6:12 RA) Faça escolhas que não padeçam sua alma e nem te afastem da essência do Espírito Santo de Deus. Tudo pode, mas nem tudo convém. O Senhor vê o seu coração, mais do que a sua marca no corpo.
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