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La oficina de tu vida abre 24 horas. 365 días al año. No puedes olvidar fichar en ninguno de ellos. Porque es tu trabajo.
Photo by Ken Tomita on Pexels.com ¡Fichar en la oficina de tu vida los 365 días del año, es imprescindible! Lo primero que tienes que entender, es que trabajar en tu persona no es un hobby. Es un trabajo real. Un empleo de verdad que necesita sus horarios y sus descansos. Un trabajo de 24 horas y 365 días al año. Que no cierra nunca las puertas. Porque conseguir ser la persona que quieres,…
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CORREÇÃO DE TEXTO
Todo professor de Língua Portuguesa, acostumado a correções, sabe que não basta, em muitos casos, ajustar apenas a pontuação e a ortografia. Às vezes é necessário trocar palavras, refazer ou eliminar parágrafos inteiros para que o texto se torne coerente!
E é nesse ponto que somos mal compreendidos.
Já vi olhinhos brilhando de alegria, depois de uma correção e já escutei frases como:
- Poxa, professora, era isso mesmo o que eu queria dizer, mas não estava conseguindo. Você deixou o meu texto melhor!
Mas, infelizmente, já presenciei também reações opostas do tipo:
- Eita! Você não tinha o direito de mexer no meu texto assim, era só para corrigir!
Pois é... 😕
Mas esse tipo de reação me fez pensar nas tantas vezes em que pedi a Deus para corrigir algo em minha vida, e não Lhe dei a devida liberdade nem a total autonomia para isso:
- Olha, Deus, corrija aí, mas não mude nada, tá? Deixe as minhas redundâncias, os meus pleonasmos e as minhas incoerências. Limite-se apenas a ver a pontuação e a ortografia, beleza?
Que coisa, não?
Se eu não acreditar que Ele é capaz de deixar minha VIDA, digo, meu TEXTO melhor, o mais coerente seria deixar de escrever.
Eu preciso, diariamente, entregar minhas garatujas a Deus.
Ele pode fazer o que quiser: mudar o título, “turbinar” meu vocabulário, riscar palavras, refazer todos os parágrafos, mudar meu estilo, sugerir outro enredo.
Eu arranco a página e escrevo tudo de novo, se preciso for e se assim Ele achar melhor.
Lídia Vasconcelos
21 de maio: DIA DO PROFISSIONAL DE LETRAS.
#CORREÇÃO DE TEXTO#PROFESSORA DE PORTUGUÊS#GRAMÁTICA#COESÃO#COERÊNCIA#REDAÇÃO#LÍNGUA PORTUGUESA#ANALOGIA
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HANDE ERÇEL? não! é apenas KIRAZ ÇELIK, ela é filha de NIKE do chalé 17 e tem VINTE E CINCO. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no acampamento há QUATRO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, KIRA é bastante ENCANTADORA mas também dizem que ela é MIMADA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
A convicção impressa no olhar da mulher que assegurou ser amparada por Zeus, pouco antes de se jogar do prédio de vinte andares. O desespero nas feições masculinas ao se entregar ao mar revolto, clamando o nome do deus dos mares. E a aparente loucura da jovem que se atirou ao vulcão adormecido em sua ânsia por encontrar-se com Hefesto. Inúmeros são os relatos a respeito de humanos que, frente um contato íntimo com os deuses, perderam a sanidade. E com Emre não foi distinto.
É incerto dizer se o sucumbir do homem se deu pela ausência da deusa vitória ou pela falta das regalias que estar frequentemente no lado vencedor lhe proporcionava. Fato é que quando o triunfo deixou de ser uma constante em sua vida, Emre buscou nos entorpecentes mundanos o regozijo antes encontrado em Nike. As dívidas nas casas de apostas somaram-se àquelas devidas a traficantes, formando um estilo de vida insustentável - especialmente ao considerar-se a pequena garotinha recém deixada sob seus cuidados. E decerto aquele teria sido o fim de Kiraz, fadada a adoecer em meio às ruelas escuras de Istambul, esquecida por aqueles que deveriam protegê-la, não tivesse um detalhe atraído a atenção de uma figura importante da região.
Vural conhecia o suficiente a respeito dos deuses do Olimpo para compreender que a correlação direta entre as vitórias de Emre e a presença da garotinha em seu colo não se tratava de um mero acaso. E o Bakirci sabia que se manejasse a situação corretamente, ao final, seria ele o grande sortudo. Livrar-se do homem foi o menor de seus empecilhos - inconstante e quimicamente dependente, o Çelik jamais havia sido uma figura paterna para a garotinha. Algumas desculpas e muitos presentes depois, Kiraz sequer parecia se recordar que um dia não estivera sob os cuidados de Vural e seus homens.
A presença da menina nas casas de apostas tornou-se recorrente com o passar dos anos, até que o ecoar do rolar dos dados mesclado ao som das cartas que eram distribuídas pelo salão saturado de pessoas reféns de suas próprias ambições, criassem uma sinfonia caótica que lhe era quase reconfortante. Afinal, não era como se Kiraz conhecesse outra realidade que não aquela iluminada pelas luzes coloridas dos cassinos de Istambul. Considerada o amuleto da sorte de Bakirci, ela era constantemente vista em companhia do homem e, ao final de uma noite bem sucedida, suas habilidades eram recompensadas com o conceder de todo e qualquer desejo que pudesse alcançar-lhe a mente - desde um pônei, a um castelo para, então, seus favoritos: pedras preciosas. E o que mais pode-se almejar quando se tem tudo?
Mais de uma década passou-se antes que Kiraz se desse conta de que os bens materiais que se acumulavam em seu entorno em nada supriam os anseios de sua alma - sentimentos esses despertados por um sorriso atraente demarcado por um maxilar anguloso. E quando o relacionamento com o rapaz foi proibido por Vural, a Çelik encontrou a motivação necessária para escapar na calada da noite. Com uma passagem apenas de ida para os Estados Unido, foi apenas uma questão de tempo até que a semideusa fosse levada ao acampamento meio sangue.
PODERES: Absorção de sorte: através da proximidade, Kiraz é capaz de drenar, lentamente, a sorte daqueles em seu entorno, aumentando a sua própria e a de quem estiver em contato direto com a s
HABILIDADES: Fator de cura acima do normal e agilidade sobre-humana.
ARMA: Possui uma besta encrustada de diamantes.
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⋆ ☾ 。 ㅤㅤ 𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐑𝐄𝐁𝐄𝐋 𝐁𝐎𝐘.
o apartamento A4 da torre TWILIGHT não está mais vago. quem se mudou para lá foi LEE JEONGHAN, que tem VINTE E TRÊS anos e, aparentemente, trabalha como MASCOTE (THE DOOSAN BEARS BASEBALL TEAM) E ESTUDA NO ENSINO MÉDIO (SUPLETIVO). estão dizendo que se parece muito com CHOI BEOMGYU, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
05 de dezembro, sol em sagitário, lua em peixes. homossexual, solteiro. línguas faladas: coreano (fala algumas palavras errada). aparência: roupa de segunda/terceira mão, de bazar ou brechó, mas sempre sendo calça jeans ou moletom, camisetas de banda ou camisas estampadas/xadrez, jaquetas de couro ou jeans, casaco de moletom, tênis estilo all star, vans ou adidas. gosta de acessórios: relógio, pulseiras de couro, brincos, colares e gargantilha/choker. no trabalho usa a roupa de mascote do urso polar. está sempre de fones de ouvido. muda o cabelo constantemente, atualmente está com o cabelo castanho acobreado, longo, liso. mora no complexo a vida toda.
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎:
Nem toda família na Coreia é igual aquelas mostradas em seus dramas, no caso da família de Jeonghan segue exatamente essa linha. Nasceu e cresceu em Seoul e veio de uma família grande, com muitos irmãos, um pai negligente e uma mãe que abandonou a família quando Jeonghan tinha sete anos, um dos grandes traumas que carrega em sua vida. Jeonghan não acredita que tenha um pai e uma mãe, mas irmãos que cuidam dele muito bem. E é por isso que decidiu que trabalharia desde cedo, ainda na escola, passou a ajudar nos mercadinhos que tinham no bairro, todo o pouco dinheiro que tinha era gasto em casa e em raros momentos, ele comprava alguma coisa que queria, mas essa coisa que trabalhar o tempo todo para ajudar fez com que ele não desse a devida importância para a sua educação, um jovem rapaz muito inteligente e com grandes potenciais a genialidade não teve como explorar nada disso devido a sua dislexia e o seu TDAH, que fez com que ele fosse colocado na caixinha da burrice. Tinha dezenove quando conseguiu o emprego de mascote, começando pelo time universitário local e, devido ao seu talento, acabou conseguindo o papel de um mascote grande, o seu carisma e o seu humor cativou facilmente a todos, principalmente as crianças, por isso que, quando está com a máscara do urso branco, ele é simplesmente uma das pessoas mais famosas daquele lugar, essa fama desaparece por completo quando a sua roupa é guardada na caixa com todo o cuidado do mundo.
biografia completa abaixo
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘:
Nem toda família na Coreia é igual aquelas mostradas em seus dramas, no caso da família de Jeonghan segue exatamente essa linha. Nasceu e cresceu em Seoul e veio de uma família grande, com muitos irmãos, um pai negligente e uma mãe que abandonou a família quando Jeonghan tinha sete anos, um dos grandes traumas que carrega em sua vida. Sempre observando de longe todo o horror que seus irmãos foram obrigados a viver, tendo que cuidar e educar todos os irmãos sendo obrigados a lidar com um pai que só aparecia carregado pela polícia por mais uma noite intensa de bebedeira, não existe qualquer futuro nessa família que não seja a exaustão em viver em um alto e baixo constante. Jeonghan não acredita que tenha um pai e uma mãe, mas irmãos que cuidam dele muito bem.
E é por isso que decidiu que trabalharia desde cedo, ainda na escola, passou a ajudar nos mercadinhos que tinham no bairro, todo o pouco dinheiro que tinha era gasto em casa e em raros momentos, ele comprava alguma coisa que queria, mas essa coisa que trabalhar o tempo todo para ajudar fez com que ele não desse a devida importância para a sua educação, um jovem rapaz muito inteligente e com grandes potenciais a genialidade não teve como explorar nada disso devido a sua dislexia e o seu TDAH, que fez com que ele fosse colocado na caixinha da burrice. Apenas nos primeiros anos que conseguiu alguém que observou isso nele e acabou ajudando-o a se formar, mas esse mesmo cuidado não existiu no ensino médio, que foi abandonado devido às advertências sequenciais e reuniões expositivas, já que carregou por todos os anos que esteve ali, o vergonhoso último lugar do ranking.
Tinha dezenove quando conseguiu o emprego de mascote, começando pelo time universitário local e, devido ao seu talento, acabou conseguindo o papel de um mascote grande, o seu carisma e o seu humor cativou facilmente a todos, principalmente as crianças, por isso que, quando está com a máscara do urso branco, ele é simplesmente uma das pessoas mais famosas daquele lugar, essa fama desaparece por completo quando a sua roupa é guardada na caixa com todo o cuidado do mundo, ou quando outra pessoa veste essa roupa, já que nem sempre pode viajar com o time pelo país. Ah, claro, uma enorme vantagem de ser mascote é poder viajar de vez em quando, conhecer outras cidades da Coreia e levar algum irmão com ele ou alguma pessoa que goste muito, um direito que lhe é dado sempre.
Sobre a sua relação com a família, bem, se auto intitulou órfão aos sete quando a mãe sumiu, então os seus irmãos tem a maior importância em sua vida do que qualquer outro membro daquela família bagunçada, definitivamente a pessoa que mais admira é o seu irmão Jeongmin, a ponto de ter interesse em entrar no exército para servir igual ele fez, um desejo que vive pouco porque logo ele lembra que não pode fazer nada e desiste. De qualquer modo, se deve respeito a alguém, é aos seus irmãos mais velhos, isso significa que, quando consegue encontrar o corpo caído de seu pai em algum lugar, ele simplesmente ignora a sua existência.
𝐏𝐎𝐑𝐐𝐔𝐄 𝐒𝐄𝐔 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐆𝐄𝐌 𝐄𝐒𝐓𝐀́ 𝐄𝐌 𝐇𝐀𝐍𝐄𝐔𝐋 𝐂𝐎𝐌𝐏𝐋𝐄𝐗?
O apartamento em que vivem é herança da avó, todos os frutos desse casamento estão lá desde sempre, Jeonghan é a mesma coisa, cresceu no meio daquele bairro, tem muitos amigos de infância vivendo com ele ali e muitas famílias que viu ir embora e muitas que viu chegar, como é muito carismático, facilmente faz amizade com todos e é muito comum de vê-lo dormindo e comendo na casa de alguém, ele pode até dizer quem ele gosta mais e quem ele gosta menos. Ah! quer saber alguma fofoca de qualquer pessoa daquele lugar? Pois pergunte a ele, esse garoto sabe como ouvir de trás da porta sem ser notado, é um fofoqueiro de marca maior.
VAGA DE GARAGEM: ocupa uma vaga do velho bicicletário (bem velho mesmo, o ferro é todo enferrujado e suja as mãos dele sempre que vai destravar a bicicleta de lá), tem uma Ladies Classic 7-Speed Bike Reid de cor melancia (a pintura tá bem desgastada e com uma parte bem descascada) que era a bicicleta de sua irmã e lhe foi dada como herança de família, como ele gosta de dizer.
#❪ 🧸 ❫ ─── ⠀ ⠀⠀ 𝒉𝒂𝒏𝒏𝒊𝒆𝒉𝒂𝒆 ⠀ 〳 ⠀ ( development )#❪ 🧸 ❫ ─── ⠀ ⠀⠀( about )#❪ 🧸 ❫ ─── ⠀ ⠀⠀( pinned post )
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“Quero que se case comigo amanhã pra poder entrar no meu plano de saúde” vindo de quem mora nos EUA essa é realmente uma grande declaração de amor
Título: Amor, teoricamente Autora: Ali Hazelwood Classificação: +18 Avaliação: ★★★★☆
Lançado em 2023, essa é mais uma história dentro de um universo compartilhado escrito por Ali Hazelwood. A própria autora destaca esse como sendo seu livro mais ‘acadêmico’, retratando experiências que ela mesma já vivenciou ao longo de sua jornada até chegar ao doutorado, além de utilizar de um acontecimento real para embasar sua história. Com capítulos curtos, a leitura, apesar de ser um pouco mais complexa do que o habitual, ainda se mostra fluida e rápida.
Nessa obra, conhecemos Elsie Hannaway, uma física teórica que possui diversas versões de si mesma. Elsie é uma professora adjunta e está a procura de um emprego melhor, seu atual salário não é lá essas coisas, mas ela consegue contornar isso ao trabalhar atuando como namorada de mentira, ela consegue ler as pessoas e saber exatamente o que elas querem que Elsie ofereça e assim ela se adapta a cada cliente conforme se mostra necessário. Ela parece conseguir equilibrar bem as coisas, até que tudo começa a desmoronar e o culpado disso é Jack Smith. Ele é irmão de um de seus clientes de longa data e acaba se mostrando ser alguém mais importante do que Elsie imaginava.
Ele pode ser um possível obstáculo para que ela alcance seu emprego dos sonhos, mas ela não vai se deixar abalar. Elsie sempre conseguiu entender as pessoas, mas parece impossível decifrar Jack, ele parece conseguir ler até mesmo seus pensamentos enquanto ela não consegue compreendê-lo nem um pouquinho. Elsie nunca tinha se permitido ser totalmente genuína com ninguém, nem com sua família ou com seus amigos, mas com Jack ela não precisa ser uma versão da qual ele irá gostar, ela pode simplesmente ser quem realmente é e isso pode ser algo novo e ao mesmo tempo assustador.
‘Amor, teoricamente’ é simplesmente divertido. Uma história repleta de cultura pop e com um estilo de narrativa diferente do que o que Ali Hazelwood vinha trazendo até então. O livro todo parece uma conversa de Elsie com o leitor, não é um padrão de narrativa que me atrai muito, confesso, mas aqui não foi algo que me incomodou, a história quase não passa por momentos de ócio e conforme os acontecimentos se desenrolam é muito difícil parar a leitura já que sempre queremos mais e mais respostas.
A autora traz debates que vão além da descriminação de gênero do ambiente acadêmico, tema já recorrente em suas obras, e aponta problemas cujo alguns eu particularmente nunca havia sequer pensado sobre, como a politicagem por trás do mundo acadêmico, a influência que orientadores podem ter sobre a vida acadêmica e pessoal de seus orientandos, a falta de segurança financeira dos professores adjuntos e a dificuldade que pessoas de classes baixas têm com relação ao acesso à saúde. Temos o foco no relacionamento dos personagens principais e na carreira de Elsie, o único problema aqui é que os demais conflitos acabam sendo deixados um pouco de lado, todos eles são retratados e tem sua devida importância, mas são explorados apenas de forma superficial, bem como os personagens secundários que aqui acabaram ficando perdidos e não tiveram todo seu potencial explorado. Algo que até então não tinha ocorrido em outros livros da autora que tive a oportunidade de ler.
Agora o ponto alto do livro na minha opinião é Jack Smith. Um personagem carismático, engraçado, sensato e acima de tudo respeitoso. Quando ele entra em cena todo o resto deixa de importar, minhas expectativas de relacionamento aumentaram consideravelmente após essa leitura. Apesar de ter gostado, não o considero um dos melhores trabalhos da autora, diria inclusive que na minha opinião seria o último colocado, mas não é nem de longe um livro ruim, já afirmei anteriormente e ressalto aqui que eu leria até mesmo a tese de doutorado de Ali Hazelwood.
Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros
#resenha#livro#dica de livro#dicadeleitura#leitura#literatura#romance#ali hazelwood#livro de romance#amor teoricamente
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Olá, como vai? Queria uma ajuda sua para compreender o culto ctónico. Tenho uma enorme curiosidade em iniciar esse tipo de "culto a terra" com deuses específicos como a Dionísio e Perséfone, pois tenho uma enorme admiração a eles. No entanto, não sei como prestar devidas práticas, já tive práticas a cerca de deuses urânicos, mas não aos ctónicos e fico com um pé atras para cultuar, já que não tenho um espaço que seja um quintal ou local próximo para fazer os altares e não sei adaptar, se é preciso se purificar questões principais mesmo para a formação de uma Kharis. Além de estigmas negativos também sobre Perséfone ser "pesada demais" ou "tenha cuidado ao cultuar", enfim queria relacionar um pouco a magia a esses deuses visto que enxergo a terra como essa fonte mágica divina. Agradeço sua ajuda!!!
Khaire philos!
Nas últimas asks que recebemos em torno dos Deuses Ctônicos, notamos alguns receios comuns a cultuá-los por sua associação ao Mundo Inferior. Estes divinos são dignos de culto tanto quanto os demais, compreendemos a apreensão por seus domínios sombrios, mas igualmente necessários e harmoniosos no fluxo do Cosmo.
Há práticas muito comuns e adaptações ao culto ctônico que podem ser feitas. Quanto às ofertas, além de atos votivos voltados para estas deidades, existem alguns relatos antigos de oferendas ctônicas descritas em The Ritual Lament in Greek Tradition (A lamentação ritualística na tradição grega, traduzido livremente) de Margaret Alexiou.
“Primeiro o enlutado dedicou uma mecha de cabelo, junto com o choai, uma libação de vinho, óleos e perfumes. Estas eram sempre acompanhadas de uma oração. Depois vieram os enagismata, ou oferendas aos mortos, que incluíam leite, mel, água, vinho, aipo, pelanos (uma mistura de farinha, mel e óleo) e kollyba (as primícias das colheitas e frutas secas e frescas). Mesmo depois de o sacrifício de touros ter sido proibido por Sólon, era habitual sacrificar animais - ovelhas, cordeiros, cabritos, pássaros e aves - "de acordo com o costume ancestral", e o sacrifício de touros era permitido em ocasiões especiais, por exemplo, para homenagear os mortos de Maratona. Todas as vítimas foram mortas na eschtira (trincheira) para que o sangue pudesse correr para a terra e apaziguar as almas dos mortos.”
O estilo khoes (ou choai, choes) é uma libação mais abundante onde o devoto não toma parte da oferta. Há relatos de libações spondai (as mesmas que as urânicas, mais breves e que poderiam ser partilhadas) para os Deuses Ctônicos também no livro do estudioso alemão Walter Burkert "Greek Religion", mas a associação com o espírito dos mortais geralmente demandava este tipo de sacrifício mais abundante. Caso não haja a possibilidade de criar um bothros (um buraco ritualístico), recomenda-se um altar mais próximo do solo se lhe for propício, ou mesmo uma planta favorita e adaptada para receber este tipo de oferenda.
Quanto a noções de "poluição energética" ou miasma que possam estar envolvidos neste vínculo, caso o culto tenha um caráter de maior contato necromântico a frequência e intensidade de purificações pode ser proporcional, antes e depois do rito caso sinta-se a necessidade. Variar métodos purificatórios pode ser interessante -- fumigação de louros e ervas purificadoras, banhos mais completos de água lustral, a queima de enxofre -- todos estes métodos são considerados apotropaicos (que afastam o mal).
Devemos reforçar aqui que a "sujeira" limpada nas partes purificatórias de cada rito advém das questões naturais do ser humano, não sendo necessariamente nocivas. Crimes hediondos, assassinato e proximidade física à morte geralmente configuram um tipo de miasma que requer ritos purificatórios mais robustos, não somente o mero contato com uma deidade dos mortos.
No mais, estas são as reflexões que vieram a mente ao se deparar com a ask. Espero que ela seja ao mínimo uma inspiração para encontrar um caminho para honrar estas deidades a teu modo.
Que Zeus lhe inspire com bons caminhos!
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O marketing morreu ?
Se você chegou até aqui, é porque ficou intrigado com o título desse post, ou pelo menos curioso.
Bom, devida modéstia, parece que foi alguém especializado em copyright que teve a ideia. Mas não foi.
O título, assim como todas as palavras que você está lendo, foram escritos por um gestor de tráfego.(Há quem condene essa definição e esteja esbravejando comigo, porque o correto seria "analista de mídia paga").
Confesso que o nome é mais bonito, mas você que está esbravejando, com certeza irá concordar que depois que um nome ou ideia pega, é quase impossível mudá-la ou apagá-la. E por falar em ideias, vou explicar o porque escrevi esse título apelativo ao estilo clickbait.
Hoje, na maioria das vezes que uma pessoa ou marca, quer contratar um gestor de tráfego, as primeiras perguntas são;
Você sabe fazer copyright?
Você sabe fazer design?
Você sabe fazer branding ?
Você sabe fazer texto criativo ?
Você espera ele chegar na parte que irá perguntar sobre a criação de campanhas, anúncios, objetivos, estratégias, e nada.....
Então você fica em uma situação em que você tem dois caminhos;
1- Se você fala que você entende disso, mas que não faz isso, o cliente irá achar que está mentindo e que não sabe nada de gestão de tráfego.
2- Se você fala que sabe fazer isso, mas que não é sua obrigação fazer isso, ele irá olhar para você e pensar " porque você me fez perder meu tempo então ?"
Nos dois caminhos você perde o cliente, e a única forma de você não perder ele, é fazendo toda a parte do marketing, e deixando o assunto chato de campanhas, cpa, cpc e cpm para depois.
O profissional que tem uma especialidade em alguma das inúmeras categorias do marketing pode se ater apenas a sua área. Isso não vale para o gestor de tráfego. Ele precisa transitar, e fazer isso muito bem, desde branding até copyright.
E para os profissionais que se mantém apenas no seu ciclo de especialização, seja branding, copyright, design etc.
seus dias estão contados.
Você pode pensar que são palavras tendenciosas vindas de um gestor de tráfego, e você tem razão. Mas o que você também me dará razão é que se você que trabalha com marketing não for um profissional multifacetado que consiga transitar bem nas áreas essenciais para criação de marcas e vendas de produtos, você estará morto.
O marketing não morreu e não morrerá jamais. Ele se transforma de forma rápida e constante para atender as necessidades da sociedade que evolui a um passo acelerado. E o marketing atual não exige mais que você seja um especialista, ele exige que você seja "especialistas"
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Bruxas da Água algumas vezes são chamadas de Bruxas do Mar, mas a maioria delas recebe um chamado nas lagoas, lagos e rios. É raro que elas se limitem a um único tipo de corpo de água. Elas geralmente se alinham com todas as formas, inclusive com a chuva.
Na maioria das mitologias, os Homens surgiram da Terra, mas os próprios Mulheres vieram da água. A teoria egípcia declara que o deus solar Rá nasceu das águas primordiais. Hoje, os cientistas podem reforçar essa teoria, cientistas da NASA teorizam que a água existe em grandes quantidades no universo. Ela funciona como um refrigerador. A água evapora para o espaço sideral para as nuvens condensadas. Uma vez que uma nuvem se condense o bastante, ela se torna uma estrela.
A água reflete, as Bruxas da Água fazem o mesmo. Se você grita com ela, ela vai gritar com você. Se você é gentil com ela, ela será gentil com você e te tratar bem. Ela é bastante justa. Ela compartilha muitas de suas características com sua irmã Bruxa da Terra, já que a Terra é 90% água. Entre essas qualidades, seu centro é acreditar em tomar total responsabilidade por suas ações. A Bruxa da Água aceita que todo movimento que ela faz causa ondulações na superfície da água e se move de acordo.
A Água é considerada uma força feminina, e a Bruxa da Água pode preferir uma aliança com a Deusa, tudo enquanto ela reconhece que o Deus faz parte da Deusa. As vezes ela pode se relacionar de maneira bem próxima com as Bruxas Diânicas devida a sua preferência.
A Bruxa da Água pode ver coisas que as de outros caminhos não podem. Na verdade, o sentido da visão pertence ao reino dela. Assim como o mar fervilha com vida que nós ainda não descobrimos ou entendemos, a Bruxa da Água sabe que existe mais em nosso mundo do que podemos ver. Enquanto ela pode ser altamente supersticiosa, na maior parte do tempo ela simplesmente sabe que existe mais coisas a serem descobertas, assim como algumas coisas que a humanidade sabe e esqueceu ao longo das eras. A frase “surgiu do nada” se relaciona com a habilidade da Bruxa da Água de se alinhar com sua intuição. Geralmente ela tem bastante talento para as práticas divinatórias. O Tarot costuma ser a ferramenta de divinação da sua escolha, mas ela também tem talento para radiestesia.
A Bruxa da Água encara poucas coisas como um obstáculo. Ela entende que seu destino está em suas mãos, e se ela não pode fluir através de algo, ela vai fluir ao seu redor. Uma vez que se decidiu, poucas coisas podem impedi-la de conseguir o que quer. Porque a água existe em três formas na terra, a Bruxa da Água pode ser considerada uma força formidável. Ela não admite fraqueza.
A Bruxa da Água tem uma conexão com o lado feminino da natureza. Ela entende a reprodução e é como sua irmã Bruxa da Terra nesse aspecto. A menstruação recai no reino da Bruxa da Água. Por causa disso, ela contribui para práticas relacionadas com a lua e com rituais de amadurecimento. Sua irmã Bruxa da Terra pode focar mais no ciclo do renascimento, enquanto a Bruxa da Água tem um contato maior com a criação.
A Bruxa da Água é especialista em cura, limpezas, beleza, emoções, intuição e energia. Seu estilo mágico é geralmente baseado no instinto. Se ela sente que precisa fazer uma limpeza, ela irá fazer. Ela não se preocupa muito com as correspondências e timing. Seu timing é completamente único - Ela não vai ser apressada pelos outros para decidir ou agir. Educada na magia da água, magia do gelo e magia da neve, a Bruxa da Água pode te contar tudo sobre o papel da água nos reinos metafísicos e físicos.
O inverno é a estação em que o poder da Bruxa da Água está no auge. Ela mantem dentro de si mesma a habilidade de transformar a fluidez em solidez durante o inverno, da mesma maneira que a água se transforma em gelo. É durante essa estação que a Bruxa de Água olha pra dentro de si e lista seus objetivos. Geralmente ela redefine a si mesma nesse processo. Por causa disso a Bruxa da Água cresce mais forte a cada ano. ela entende que o gelo seco é pegajoso e é seu papel manter as coisas unidas.
Através dos meses de inverno, a Bruxa da Água está anormalmente ocupada, mesmo para seu estilo de vida ativo. Porque ela está no auge do seu poder e incarna suas três formas durante esses meses, ela pode estar sem muita paciência. Quando você adiciona o fato de que o calor artificial (o fogo, uma influência de evaporação para a água) está normalmente presente dentro das casas nesse período e que as famílias tendem a se reunir em um mesmo ambiente, você pode ter uma Bruxa da Água reclamona e estressada em suas mãos. Ela deseja espaço para se esticar e fluir. Uma simples nevasca pode acalmar sua mente e sossegar seu espírito: Ela puxa forças disso. Se isso não é uma opção, um longo banho e uma boa xícara de chá costumam ajudar. O descanso é algo certo , se você for fazer uma visita nesses meses invernais, ela vai ser uma anfitriã bastante graciosa, apesar do timing. A Bruxa da Água é conhecida pela sua hospitalidade generosa.
Sua decoração em casa não costuma possuir um tema, sendo o capricho a regra principal. A Bruxa da Água pode ter uma coleção peculiar de objetos de vidro, prismas (ela tende a gostar de coisas brilhantes), toneladas de almofadas e um aquário. Azul claro e verde costumam ser as cores mais presentes em seu armário e casa.
Devido ao seu estilo de vida ocupado, a Bruxa da Água frequentemente deixa seus serviços domésticos de lado em alguns pontos. Mesmo que ela prefira as coisas limpas, ela também entende que é preciso ter um pouco de caos no oceano. Em outras palavras, uma pequena quantidade de sujeira é inevitável, e ela é capaz de viver confortavelmente com isso. Elas suporta bagunça, pois isso a deixa distraída.
Outro traço comum da Bruxa da Água é seu senso de humor peculiar. Ele simplesmente não pode ser contido. Algumas coisas que ela diz parecem ter vindo do espaço sideral em relação ao assunto conversado, mesmo assim ela é capaz de fazer você sorrir como nunca antes. Isso é intencional - a Bruxa da Água é alegre. Mas assim que você começa a achar que ela nunca vai levar as coisas a sério em sua vida, ela vai provar que você estava errado. Quando chega a hora de uma conversa séria, a Bruxa da Água pode apontar um aspecto da situação que outras Bruxas Elementais não viram. A Bruxa da Água é sábia.
Como suas irmãs mitológicas sereias e ninfas d’água, a Bruxa da Água tende a amar seu cabelo comprido. Ela pode manter ele preso em um rabo de cavalo devido a sua falta de tempo, mas ela deixa ele crescer mesmo assim. Os efeitos que a água possui no corpo estão diretamente alinhados aos atributos metafísicos da Bruxa da Água. Na maioria das vezes é linda, ela geralmente parece ser mais jovem na aparência do que na idade, e tem uma longa memória e olhos brilhantes, atentos e inteligentes.
Por considerar todos os lados de um argumento antes de se decidir, a Bruxa da Água pode demorar para assumir uma posição. Fique tranquilo ao saber que quando uma Bruxa da Água declara sua opinião, ela foi muito bem pensada. Ela possui uma mente aberta e justa. sua força reside em sua natureza dupla e na habilidade de ver os pontos de vistas dos outros. E assim como a água, ela vai achar seu caminho para dentro das situações mais difíceis e duras. Ela pode inicialmente escolher uma respostas baseada em seu instinto, mas se novos fatos surgem, ela costuma mudar de idéia. Ela é flexível.
Aqueles do caminho da água geralmente encontram um chamado para ajudar os outros. São excelentes terapeutas, psiquiatras, obstetras ou serviços pessoais. Geralmente as pessoas são atraídas por sua natureza relaxante e as procuram em busca de conselhos. Como uma cama-d’água, uma piscina ou um banho relaxante, Bruxas da Água projetam uma aura de serenidade e conforto.
A Bruxa da Água podem ser temperamentais , mas assim como o mar, ela geralmente está em movimento. Ela raramente pega leve, já que ela está sempre cheia de energia e pronta para agir. E assim como o mar, seus humores mudam com as marés. A Lua reina sobre as marés e podemos traçar uma relação entre a Lua e os padrões emocionais da Bruxa da Água.
O lado sombrio da Bruxa da Água
A Água reina sobre as emoções e a Bruxa da água tem a predisposição a pensar com o coração e não com a cabeça. Sendo leal à água, ela acredita de coração que um tigre pode mudar suas listras em virtude a uma limpeza das energias negativas. Ela vai dar uma segunda chance caso seja um erro inocente, contudo, se você o fez de propósito, a Bruxa da Água vai guardar rancor até o fim dos tempos. Ela é uma construtora de barreiras e não vai exitar em bloquear qualquer pessoa que mereça isso. Seu código de justiça é tão rigoroso que ela geralmente pensa em algumas vinganças. Ela é conhecida por exagerar nesses aspectos.
No campo pessoal, a intuição da Bruxa da Água não funciona em sua capacidade máxima. Rapidamente ela pode entender que um deslize feito por alguém inocente foi intencional, e pode agir de acordo com essa noção, independente da verdade. Infelizmente, uma vez que isso acontece, a Bruxa da Água pode tornar lamacenta suas próprias águas.
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Objetivos para 2025
Estou de volta... e com grandes planos para o blog e para a vida, acreditem.
Olá, Tumblr! Desejo um feliz ano novo a quem estiver lendo, e de verdade, pois 2024 foi um ano tão sensacional que não espero nada menos deste aqui para todos nós. Espero que seja tão bom quanto!
Para combinar com esse meu otimismo, quero fazer de 2025 um ótimo ano por mim mesma. E vou começar dando a devida atenção ao " e ° - este blog merece. Viram que eu melhorei a página "masterlist"?
Agora, com vocês, compartilho minha caprichada lista do que anseio alcançar a partir do dia de hoje:
Escrever os eventos da minha vida em um diário, todos os dias mesmo. Tentei ano passado, mas não mantive uma boa regularidade - não foi tão bom quanto poderia ter sido.
Colocar em prática uma programação mais organizada.
Praticar um esporte do meu gosto e pular corda quando possível! Eu adoro pular corda e ainda faz muito bem.
Alternar entre publicações do " e ° e do Las Rosas, meu zine com periodicidade ainda indefinida. E tentar vender minhas criações de papel.
Confeccionar um arquivo pessoal de fã da Katy Perry, com variadas fotos e informações, ao estilo scrapbook, pois sei bastante sobre ela!
Elaborar um quadro em colagem ou decupagem.
Ler mais (tradução: entrar em menos contato com telas e mais com livros de verdade).
Aprender a cuidar melhor das minhas plantas. Minhas filhinhas que precisam de mais amor... Quando estiverem com aparência mais legal, mostro fotos de todas. São muitas e estão em locais diferentes!
Fazer uma coisa louca. E tornar este item uma ação de recorrência anual. d:
Poupar dinheiro para planos futuros...
...tipo ir aos imperdíveis shows da Katy Perry e do Linkin Park aqui...
...ou simplesmente acumular grana para aumentar minha coleção de LPs.
Gostaria, além disso, de ter um novo e bom perfume, que combine comigo. (Seria um investimento.)
Dormir mais. >.<
Testar acupuntura.
Aprender alguma habilidade musical.
Ir, pelo menos uma vez, ao teatro.
Finalmente terminar o reboot de Shaman King e falar sobre a obra aqui, além de acabar o mangá Flowers e etc.
Fundar um fã-clube de algo ou alguém sem muita popularidade no Brasil.
Ler o resto de histórias da Marvel que tenham a aparição dos Fugitivos.
Começar a jogar Guitar Hero em um modo que não seja o fácil ᕙ(⇀‸↼‶)ᕗ
E, em geral, desfrutar os momentos felizes deste ano!
Felicidades a todos,
cbccat
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JOGO MORTAL: A Obsessão do Líder.
Capítulo 2:
♡
Já estava na porta do inferno se posso assim chamar, não continha boas lembranças deste lugar, mas era bom estar aqui e não ser mais a funcionária, era bom não ter que ouvir os demais assédios de velhos asquerosos e claro era bom fazer o pedido e não servi-lo. O casal de amigos decidiram entrar na frente, enquanto eu fui logo atrás de ambos. A música já era alta e dava de ser ouvida pelo lado de fora, imagino que dentro do estabelecimento estaria lotado. Apertei minhas mãos e acenei com a cabeça de que estava pronta para entrar.
Assim que entramos atrai alguns olhares e tudo bem agora eu realmente estava arrumada o suficiente para ter olhos em mim. O vestido era preto e ficava bem acima das minhas coxas, o mesmo tinha uma corrente em forma de cinto com cadeado e claro por cima um blazer também da cor preta. Ficou bem explicito que minha cor favorita é da paleta escura, o luto me deixa confortável e a cor dele também. Pode soar sombrio, mas é como me sinto em relação á tudo ultimamente. Junto da roupa escolhida, optei por uma bota de cano longo e uma bolsa com correntes douradas. - Eu poderia ser pobre, estar na merda, mas ainda assim, era uma pobre com estilo. - Dei risada dos meus pensamentos
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Vi que tinha três lugares vazios no balcão e nos sentamos nas banquetas que nos deixavam de frente para ele. Cruzei minhas pernas e coloquei a bolsa sobre a madeira escassa. Meus olhos percorreram os baristas que por ali estavam preparando e servindo as bebidas. Ele contratou outra garota no meu lugar e eu só posso sentir dó da pobre menina. Parecia tão sensível e desprovida da inteligência de saber que esse lugar não é para ela. Entretanto talvez ela fosse como eu, precisasse tanto de um emprego que não pudesse escolher no que seguiria.
— Já sabe o que vai pedir? — Min-Ji questionou-me.
Fiquei em um minuto de silêncio, percebi que Soo-Jin entrelaçou seus dedos nos dá mais nova e aquilo me deu uma ânsia de vômito, não porque eles eram feios juntos, nada disso, mas porque o amor era tão enjoativo. Eu nunca consegui entender e mesmo que eles tentassem me dar a devida atenção quando saíamos juntos, era notório que eu era a vela.
— Soju. - Sorri para a minha melhor amiga e assobiei para o garçom que claramente me conheceu de imediato.
— Caroline? O que você vai pedir hoje? — Ele sorriu.
Jimin era um querido, um dos únicos que eu tinha uma certa confiança de que não daria em cima de mim. Até porque da fruta que eu gosto, ele come até o caroço. O mais velho era gay e casado.
— Eu pediria você, mas não posso. — Fiz cara de choro ao brincar. — Quero o meu favorito. E meus dois amigos querem o mesmo.
Soo-Jin me interrompeu.
— Quero vodka. — Falou animado. — Nós três queremos vodka.
Revirei os olhos e arqueei minha sobrancelha direita sem entender. A bebida batia e valia tão rapidamente em mim que eu temia pela vodka. Mas, consenti, farei a felicidade dos meus amigos nem que seja por uma mera noite.
— Vou pedir permissão ao Jeon. — Jimin brincou e me fez mostrar língua ao mesmo. — Já trago o pedido de vocês. Aliás, Caroline você está linda, sair daqui te fez muito bem.
Um sorriso de orelha a orelha foi visto nos lábios do coreano, apesar dos pesares ele nunca saberia que minha casa é meu carro e que ter saído daqui, me levou a uma ordem de despejo e dívidas atrasadas. O garçom nos deixou sozinhos e Min-ji comentou que estava ansiosa para que ela e meu melhor amigo fossem morar juntos, tudo parecia um sonho genuíno assim como seu trabalho. A garota era contadora e Soo-Jin bancário, ambos com trabalho que pediram á Deus.
— O que é que você tá fazendo aqui?
A voz em conjunto de uma batida sobre o balcão nos assustou. Quando nos demos conta, era o dono, sim o maldito que me demitiu. O cara era tão merda que a própria esposa o deixou pelo fato que de o mesmo vivia nesse bar e esquecia que tinha casa, família e quando lembrava estava bêbado no fim do expediente. O local já estava quase entrando em leilão pelas dividas que ele deixou acumular. E ele tratar uma cliente, mesmo que fosse eu desta maneira, já explicava muita coisa sobre ele.
— Isto aqui é um bar e eu estou aguardando minha bebida. — A minha voz saiu confiante, porque eu estava confiante.
O desgraçado sorriu com aqueles dentes podres e amarelos. Seus olhos tinham fúria, ele me odiava e odiava ter que me pagar tudo que devia a mim, desde férias atrasadas, ao salário do último mês trabalhado.
— Você veio até aqui me desafiar, Caroline? — Perguntou. — Já não fez o bastante? Eu demiti você, ou seja, não quero que volte aqui nem como cliente
Minha mãe ou meu pai deviam ser debochados e eu infelizmente aderi isso de um dos dois, porque mais debochada e orgulhosa que eu, não existia, não naquele momento, não naquele bar.
— Eu virei aqui quantas vezes eu quiser, até você me pagar o que me deve, Vicenzo. — Um riso debochado soou entre meus lábios.
A gritaria que o mais velho havia feito por nada, havia chamado atenção da galera que estava no balcão e os que estava bebendo não tiravam os olhos de nós dois. Enquanto outros faziam suas apostas na '' morena que estava desafiando o dono do local''. Vicenzo segurou meu braço forte e consequentemente ficaria marca. Ele me mataria se pudesse.
— Não deveria tratar uma dama desta maneira, não acha, Vicenzo?
Um homem mais velho de estatura alta interrompeu o que o meu ex chefe faria comigo a seguir. A presença física, o egoísmo e o egocentrismo estava presente em seja lá quem fosse esse coreano. Seu olhar fixou ao meu e deu para ver quão persuasivo e quanto poderia induzir os outros a verem as coisas do seu ponto de vista. Exalava o ar de inteligência, convincência e estratégia para conseguir aquilo que almeja. E pelo timbre de voz, não se baseava em ética ou justiça para que isso fosse possível. Por que droga, sigo olhando? Por que droga eu consegui analisar sua forma de ser em menos de um minuto?
— Quem você acha que é para dizer o que devo ou não fazer? — Vicenzo rebateu, mas eu não conseguia prestar atenção em nada, as outras pessoas haviam sumido do meu campo de visão. Apenas a música e a voz daquele mero estranho me tinham naquele instante.
O desconhecido estava usando um terno em um bar, um terno parecido e mais granfino do que homem que me entregou o cartão mais cedo. Mas, não era o mesmo, sua feição não me lembrava ninguém, apenas me causava uma sensação: o prazer de descobrir quem era esse filho da puta. Enquanto eu ainda o analisava, ele não parecia preocupado com a presença de Vicenzo, pois nesse momento estava levando seu copo com Whisky até a boca e saboreando o gosto.
— Alguém que sabe ter modos com uma bela mulher.
Enquanto falou largou a vidraça sobre o balcão. Vicenzo levou sua mão tão rapidamente que não pude ver de onde surgiu esse movimento, porém ele tinha um destino, o rosto do coreano que o repreendeu. Engoli seco quando percebi que o mais velho havia desviado, enquanto sua canhota segurou o colarinho do dono do bar e fez com que a cabeça do mesmo batesse sobre o balcão e fizesse pedaços daquela vidraria toda. Mas, algo ainda mais me chamou atenção, a tatuagem no pulso, os símbolos geométricos, parecidos com o do cartão que haviam me dado mais cedo. Pura coincidência? Ou ele estava me seguindo, ou ele era o mandante do homem. Merda, porque tantas perguntas e poucas respostas.
— Você deveria sair daqui, Caroline. — A voz do homem soou em meus tímpanos e me embargou, fazendo-me levantar. Quem era esse demônio? Porque eu estava acatando suas ordens? — E se quiser mudar isso, sabe exatamente o que fazer.
Meus amigos começaram a me puxar para fora do estabelecimento o quanto antes, mas eu ainda seguia assustada e impressionada com o que havia acabado de acontecer. Não saiam palavras, não saiam sons, nem ao menos da respiração, eu ainda não entendi como havia aceitado ordens de um estranho.
— O que acabou de acontecer? — Soo-Jin perguntou confuso.
— Você conhece aquele cara? — Foi a vez de Min-Hi questionar.
O quê eu poderia dizer a eles? Se nem eu mesma conhecia. Não fazia ideia de onde alguém tão elegante, interessante e persuasivo saiu. São tão poucos homens assim hoje em dia que isso com toda certeza ficará martelando na minha cabeça por dias. Endireitei minha postura e comecei a caminhar com ambos até o carro, desta vez eles me seguiam e não o contrário.
— Eu não sei quem ele é, está bem? — Meu tom era sério, assim como meu semblante. — E não me perguntem mais nada sobre...
Soon-Ji apontou com a cabeça para a porta do bar e vimos que o homem que havia acabado com a dignidade de Vicenzo estava saindo, enquanto saia limpava suas mãos com um lenço branco, deixando-o vermelho do sangue. O mais velho percorreu seus olhos para nós e parou especificamente nos meus. Apertei minhas mãos e balancei a cabeça entrando no carro e apertei a buzina para que o casal fizesse o mesmo. Estava uma ventania. Seul resolveu avisar que viria chuva e eu esperava que pedras ou quaisquer outra surpresa da natureza não viesse junto. Meu cabelo sobrevoava sobre meu rosto, e minhas mãos apertavam o volante forte, enquanto meu ouvido ouvia Metalica tocar no som do carro.
— Você deveria aceitar a proposta de ficar na minha casa até arrumar um canto pra você, Carol.
Aceitar a proposta da coreana não seria uma má ideia, mas meu orgulho subia em cima de mim e pisava sem dó. Eu não queria dar trabalho, não queria tirar o espaço que ela tinha, além do mais a garota morava com sua mãe e seria uma puta falta de consideração minha atrapalhar os últimos momentos de mãe e filha já que Min-Ji e Soon-Ji iriam se casar para morarem juntos em breve.
— Eu agradeço imensamente sua oferta, Mimi, mas não posso aceitar. — Sorri para a mesma. — Eu aguento mais um pouco no banco de trás do meu carro.
Após mais algum tempo dirigindo, deixei cada um dele em suas residências e segui para o posto de gasolina que no momento estava sendo a minha. Assim que cheguei tomei uma ducha, já era conhecida do frentista, ele me dava a chave dos banheiros sempre eu que o pedia e assim deite-me encolhida sobre o banco. Na mão direita estava o cartão marrom com o círculo, triângulo, quadrado e um número de telefone. Na esquerda meu celular, uma vontade imensa de descobrir onde tudo isso poderia me levar e quem sabe rever o desgraçado do bar que havia visto mais cedo. Digitei lentamente os dígitos que estavam aparentes, coloquei o celular na orelha, fiquei em silêncio apenas ouvindo a música e junto dela as ordens. E a partir de agora, eu não faço ideia do que irá acontecer, se valer realmente muita grana, eu farei questão de vencer. Caso contrário, desisto antes mesmo de começar.
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✦ Nome do personagem: Kang Seunghun. ✦ Faceclaim e função: Matthew - Zerobaseone. ✦ Data de nascimento: 28/01/2000. ✦ Idade: 24 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Focado, atencioso e dedicado. ✦ Defeitos: Inseguro, desconfiado e hesitante. ✦ Moradia: Tartaros. ✦ Ocupação: Suporte técnico de videogames. ✦ Bluesky: @TT00KS ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: É tranquilo. Apesar de frequentemente ficar acordado até tarde jogando Seunghun é bem silencioso, raramente fica sem seus fones de ouvido mesmo dentro de casa e recebe pouca gente. É solícito quando pedem favores a ele, mas raramente costuma pedir algo.
TW's na bio: revelação forçada da sexualidade, menção à homofobia, bullying e drogas. Biografia:
Desde muito pequeno Seunghun já sentia uma desconexão das pessoas; sua imensa timidez dificultava a sociabilidade e até certa idade não tinha nenhum amigo. Nenhum. Também não ajudava o fato de que, por algum motivo, as crianças na escola viviam implicando com ele, excluindo da convivência. Felizmente, com o passar do tempo, ele foi aprendendo a ignorar isso até o ponto em que simplesmente não podia ligar menos. Isso porque o garoto desenvolveu um hobby, que logo virava uma grande paixão: video games.
E não só gostava, o garoto também era bom nisso! Passava o dia todo jogando e, assim, ia aos poucos conhecendo pessoas, fazendo amigos e, consequentemente, se encontrando, criando uma identidade própria. Durante toda sua pré-adolescência e adolescência sua vida era quase que inteiramente virtual; achava ótimo poder explorar um mundo novo, fantasioso, sem aquelas pessoas que pegavam no seu pé. Sobretudo quando se tratava do seu jogo favorito: League of Legends.
E acabou que o tempo gasto não foi todo em vão! Bem novo, aos 14 anos, o garoto já era um jogador de alto nível dentro do sistema de ranking interno do jogo, conhecido na comunidade como Savage Kang (ou, simplesmente, savk), e não demorou para que ele começasse a jogar campeonatos pequenos, regionais, em times locais. Não era grande coisa. Até dava pra tirar um dinheirinho, mas a melhor parte era poder chamar atenção dos grandes: jogadores famosos, patrocinadores, times gigantes. Quem quer que olhasse para o rapaz ele ficaria satisfeito, se isso lhe desse oportunidades melhores. E deu! Em pouco tempo, já aos 17, jogava entre os maiores, num dos times mais reconhecidos do mundo todo!
Mas nem tudo são flores, né? Numa indústria tão grande, competitiva e lucrativa como essa, não importava o esforço tremendo que Seunghun aplicava no esporte, nada que ele fizesse parecia ser suficiente. Os louros, por melhor que fossem, não compensavam o estresse e a pressão envolvidos na profissão, sem contar as críticas com relação a sua aparência, que, mentalmente, o faziam voltar para a época da escola. Uma coisa era fato, porém: o rapaz não dava a devida atenção para sua saúde, fosse física ou mental, e assim, no quinto ano de sua carreira como atleta profissional, tomou a grande decisão: aquele seria seu último. A parte engraçada é que, por coincidência ou não, foi nesse mesmo ano que ele atingiu o pico da sua carreira, vencendo o campeonato mundial de LoL.
Agora aposentado e com o troféu na prateleira, “Savk” podia enfim viver para si próprio, passando a cuidar melhor da sua saúde. Mas é claro que não iria parar de jogar, né? E por que não trabalhar com isso?! A vida de streamer era bem diferente da de atleta, mas as diferenças eram todas positivas para o seu estilo de vida atual! Sua rotina era muito mais leve e ele tinha mais tempo para se cuidar, e aos poucos, com o autocuidado, veio também o pouco de autoestima que conseguiu criar, uma vez que se via pela primeira vez na vida satisfeito com seu corpo e mente.
A descoberta de sua sexualidade foi bem precoce, mas ele não tinha a autoconfiança necessária para se relacionar com alguém, ainda mais se esse alguém fosse outro garoto. Quando criou esse senso, porém, passou a viver uma vida mais livre; ainda era pouco sociável, ainda preferia ficar em casa, mas se deixava viver, ter experiências novas, conhecer pessoas e “namorar”. Ele se aceitava, mas ainda não estava pronto para se abrir para o mundo. O problema é que tem coisas na vida que não dá pra controlar, né?
Como ele ia saber que seu roommate, que também considerava um de seus melhores amigos, era secretamente um grande homofóbico? A merda aconteceu num fim de semana em que Seunghun acreditava que ficaria sozinho, por causa de uma viagem do outro rapaz. Convidou, assim, um “amigo” para sua casa. Os dois estavam sentadinhos no sofá, numa boa, vendo um filminho e trocando carícias, quando foram surpreendidos com o colega que voltava para casa, “flagrando” a cena. Só isso. Dois rapazes vendo filme e sendo carinhosos um com o outro.
Na hora, o silêncio tornou a situação apenas desagradável, mas teria sido tudo perfeito se ficasse daquela forma. Poucas horas depois via seu celular bombardeando de notificações, demorando um pouco para entender que não só sua sexualidade havia sido exposta na internet, mas junto dela foram destiladas um monte de mentiras sem cabimento, desde que o garoto era promíscuo até acusações de uso de drogas, lícitas e ilícitas, coisa que nunca fez. Poucos foram os que ficaram do lado de Savage nessa, e mesmo assim, a mentalidade do rapaz não era mais a mesma.
A história de Seunghun pode ser facilmente dividida em “antes e depois”. A apunhalada que levou teve sequelas tão intensas em sua cabeça que este definitivamente é o episódio mais marcante da vida do garoto, sendo um divisor de águas. Qualquer senso de autoestima e autoconfiança que havia criado morreu ali. Perdeu parcerias, patrocínios e, principalmente, teve sua imagem suja por causa de mentiras. E esse nem era o pior; a pior parte era ter o público fiel, que jurava que iria lhe apoiar para sempre, virando as costas para si e acreditando na primeira pessoa que veio falar absurdos dele por aí. Foi devastador.
Com a saúde mental bastante mutilada, num ato de pura impulsividade, mas numa necessidade de autopreservação, o garoto decidiu buscar abrigo no único lugar físico em que conseguiu sentir paz alguma vez na vida, um lugar que costumava visitar com a família quando era criança: a ilha de Udo, parte do arquipélago de Jeju. Só de pensar no local sentia seu cérebro formigar com memórias afetivas, desde o cheirinho da brisa que vem do mar à massagem que a areia da praia fazia em seus pés, na época em que era apenas um garotinho e nenhum desses problemas poderia lhe afetar. Talvez seja por isso que tenha buscado novamente o local, por se sentir como um garotinho indefeso que só queria mesmo se esconder debaixo das asinhas dos pais — embora estes sejam muito rígidos para lhe dar qualquer abrigo. Pegou uma parte de suas roupas, todas suas economias e, claro, não podia deixar para trás seu computador, e foi, de mala e cuia, sem passagem de volta, por tempo indeterminado para aquele paraíso em forma de ilha. Um “período sabático”, por assim dizer.
Não queria mais saber de streams, de ser uma figura pública, de ter presença nas redes sociais ou centenas de milhares de seguidores. Queria agora se esconder dos olhares julgadores e ter a chance de viver um dia de cada vez, sentindo aquele vento limpo e refrescante que só Udo poderia lhe oferecer. E ali passou uma semana. Duas. Um mês. Dois. Três. No início, aquele seu amigo, o rapaz com quem foi “flagrado”, até ia visitá-lo com certa frequência, mas quando ele recebeu uma proposta irrecusável que mudaria completamente sua carreira, sair do país para buscar o sonho parecia algo que Seunghun não tinha direito de intervir, então apenas apoiou, mesmo arrasado pela ideia de que ficaria, de fato, sozinho.
Quando se deu conta já ia fazer um ano em que estava no local. No fundo ele sabia que não podia fugir dos problemas para sempre, mas certamente era bem mais confortável assim… Viver no meio do nada, uma vida tranquila e pacata, sem ser confrontado pelo que andavam falando ou pensando de si por aí, pela internet, mantendo contato apenas com quem realmente valia a pena. Era uma vida. Uma boa vida. Mas aquela não era a sua vida, não era a vida que queria ter. Mas Seunghun só conseguiu concluir isso quando foi obrigado, confrontado com a situação ao voltar para a casa dos pais para uma visita e ver como as coisas mudaram enquanto ele estava fora e ele não teve a oportunidade de ver. Seu pai, agora com a saúde bastante fragilizada, temia não ter mais tanto tempo pela frente, e qualquer ressalva que ele pudesse antes ter em relação às escolhas de vida e à orientação sexual de seu único filho agora pareciam tão pequenas e insignificantes.
Isso ajudou a abrir os olhos do rapaz, que finalmente conseguiu dar início ao seu processo de cura. Em pouco tempo já estava organizando as coisas para voltar à capital, indo morar no apartamento que comprou antes de todo aquele turbilhão acontecer, no Acropolis Complex. As feridas ainda estão abertas e ainda doem, e ele não tem planos de voltar a trabalhar com a sua imagem, pelo menos não tão cedo, mas ao menos Seunghun sente que está finalmente caminhando, fazendo progresso, depois de ficar quase um ano parado no tempo.
Mas a vida realmente não cansa de nos surpreender, e assim foi para Hun quando, depois apenas de alguns dias de mudança, recebeu notícias de seu velho amigo. Estava, assim como ele próprio, voltando para Seoul. Quando disse que não tinha ao certo para onde ir, o convite para morar junto veio quase que instantaneamente por parte de Kang, que deixou claro que Hajoon poderia viver consigo pelo tempo que precisasse. Estava aprendendo a levar a vida com mais leveza, menos ansiedade e expectativas. Agora seu único objetivo mesmo era tentar manter uma boa relação e não estragar tudo de novo com uma das únicas pessoas que demonstrou de fato se importar com ele.
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Voltando para Kinari e Raito, a dupla teria acabo de encerrar um confronto com outros prisioneiros, quando Raito percebe passos se aproximando e Kinari confirma, perguntando se o loiro teria uma ordem para Kinari agir, com a confirmação ambos se mantêm escondidos deixando com que os prisioneiros os perseguindo se encontrassem e eliminasse sozinhos, porém isto não ocorreu, apenas servindo para mudar o posicionamento da dupla. Raito percebendo isso diz que eles caíram em algum tipo de armadilha e já se prepara para o confronto que viria com a pessoa por trás da organização presente, avisando para Kinari sobre os riscos da situação presente.
O garoto assentiu dizendo que não se importa, já que vencer nunca esteve em suas prioridades, mas questiona se Raito pretende vencer, gerando riso no outro, dizendo que mais do que vencer, é apenas seu estilo de vida, dar o seu melhor em todas as situações possíveis e aproveitar tudo ao máximo. Kinari absorve as informações, dizendo que não conseguia entender o raciocínio de Raito apesar de já ter acumulado diversas informações sobre o comportamento humano em seus dados. Raito ri novamente e diz que sempre foi uma pessoa direta devida ao seu signo e lua sendo ambos de touro, Kinari diz que a única coisa que ele entendeu sobre Raito Kitakata era seu gosto por citar astrologias em momentos aleatórios. Ainda com um tom humorado, Raito diz para Kinari fazer o que quiser, mas tendo em mente que no momento em que se morre, não se pode experienciar mais nada então a vida deve ser aproveitada enquanto pode, o que ressoa com o mais jovem que assente e diz que vai prosseguir junto com Raito, ambos então seguem em frente.
No escritório de Kodama, Nayuki murmura para si sobre “ele” ter se mantido vivo até agora, com Hamasaki analisando os sobreviventes, contando apenas 10 participantes restantes, três duplas, um time de três e uma pessoa sozinha. Hamasaki então percebe Raito Kitakata e se recorda de sua imagem, já o tendo visto antes, sendo até familiar em sua visão, perguntando para Nayuki se ele o conhecia, recebendo uma expressão de desgosto dizendo que era apenas um criminoso. Kodama interrompe a conversa dos dois exclamando de felicidade ao finalmente ter avistado Chihiro Natsuyaki, começando a lacrimejar de orgulho por Chii, o verdadeiro idol por ainda estar entre os sobreviventes restantes, até mesmo imaginando Chihiro falando com uma voz fofa e desajeitada algo como “ Hehehe~ desculpem o atraso<3” pela demora para ser localizado durante o jogo. Hamasaki pergunta sobre o que estava acontecendo, fazendo com que o guarda se recomponha e responda que estava apenas procurando Chii que não havia sido localizado pelos monitores até o momento, e não havia nenhum sentimento pessoal envolvido, ressaltando que não seria nada profissional da sua parte ter favoritismo a respeito de Chii, só por ele ser único que deveria ser merecedor do rótulo de ido e que ele estava apenas impressionado com suas habilidades de sobrevivência. Hamasaki suspira aceitando o fato de Kodama ter sim um favorito, mas não comenta nada sobre.
De volta para o jogo, Chihiro ainda sendo escoltado por um dos guardas recebe instruções sobre locais que ele poderia se esconder até o final do jogo, recebendo agradecimentos de Chii. Que após ter sido deixado sozinho novamente pensa o quanto tudo isso era patético, extremamente cansado dos eventos recente.
Quando de repente Raito e Kinari entram no plaza em que Chihiro está utilizando de cobertura, percebendo que era o último lugar aberto para os demais, Chii se esconde atrás de algumas construções prestando atenção no dialogo da dupla em sua frente. Raito parecia feliz de terem sido os primeiros a chegarem lá, com Kinari dizendo que agora os membros da facção iriam se virar contra eles, então era para tomarem cuidado, assim que a frase termina, ambos já recebendo um ataque já revidando em seguida. Restam apenas 8 participantes a partir deste ponto.
Raito sorri dizendo que o verdadeiro problema teria acabado de chegar: Kuguri e Tao entram no plaza, deixando Chihiro extremamente surpreso por Tao ainda estar vivo, e ainda mais surpreso por estar acompanhando de Kuguri.
Sem mais tempo de reagir, Kuguri e Raito começam a trocar indiretas e provocações um para o outro, Raito intrigado com as habilidades de trapaça de Kuguri, e Kuguri entusiasmado pelo fato de Raito ter seguido seu plano assim como o planejado. Tao entra em posição percebendo os movimentos de Raito, quando Kuguri diz que ele já havia feito o bastante e agora era sua vez de lutar, chamando o “Rei” para sua última batalha. Kitakata e Domeki então começam uma loucura de chutes, socos e tiros ao mesmo tempo deixando todos ao redor chocados com a intensidade da luta.
Os últimos membros da ex-facção de Raito chegam e se intrometem na briga, ativando os instintos de Tao que tenta os impedir de atirar em Kuguri enfrentando-os sozinho. Tao então perde sua arma no embate devido a um tiro ficando desarmado, gerando grande pânico em Chihiro que estava apenas assistindo tudo, tendo sua primeira ação durante o jogo inteiro: Ele joga sua shotgun na direção de Tao pedindo para usar a arma dele. Com seus reflexos rápidos, Tao sem hesitar pega a arma que Chihiro teria dado a ele e ao perceber seu modelo, uma shotgun, Tao abre um sorriso extremamente empolgado e se enche de confiança, entrando em um frenesi com a e começa a se comportar de uma forma agressiva e responde aos prisioneiros que estavam o cercando eliminando ambos enquanto os xingava e degradava. A mudança rápida no comportamento de Tao deixa Chihiro ainda mais confuso, especialmente com sua mira e habilidades com a arma, se surpreendendo com a força do garoto.
Após o surto de Tao, finalmente a contagem de jogadores chega a quantidade de 5 sobreviventes, fazendo de Chihiro Natsuyaki, Kinari Azekawa, Kuguri Domeki, Raito Kitakata e Tao Kinouchi os vencedores do jogo de sobrevivência. No escritório do guardião definitivo, Kodama, temos a cena do mesmo em prantos extremamente orgulhoso por Chihiro ter ganhado de verdade enquanto Hamasaki se dá conta de que o loiro em questão é Raito Kitakata, um empresário de extremo sucesso que havia sido preso a pouco tempo atrás, e durante a empolgação percebe que Nayuki também possuía o sobrenome Kitakata, entrando em choque por nunca ter feito a conexão entre os dois, e pergunta se Raito é de fato seu irmão mais velho, o que trás uma reação negativa de Nayuki, que responde que não tem irmãos, e que seria preferível se ele tivesse morrido. Fazendo Hamasaki mudar o assunto percebendo sua delicadeza e falta de disposição de Nayuki.
Kodama e os outros saem para o plaza onde os outros meninos estavam dizendo que agora eles fariam parte da nova geração de idols, o que é em um primeiro momento ignorado por Raito que fica feliz em ver Nayuki, e Kuguri que foca em Hamasaki por já o ter visto no avião em algum momento. Vendo a falta de empolgação, Hamasaki se apresenta para os vencedores como Hamasaki Momiji/Kaede, gerente da empresa de viagens Hama Tours, que estaria expandindo seus negócios agora e que essa atividade na prisão era uma audição para selecionar os integrantes de um novo grupo de idols que faria parte da empresa. Kodama explicando que esse trabalho iria reduzir sua pena e que se eles tentassem fugir ou algo do tipo seriam paralisados na hora pelo chip inserido neles durante o jogo, deixando Tao extremamente desconfortável pela violação de direitos humanos, apesar de ser por um motivo válido.
Chihiro não reage, estando imerso em seus pensamentos e as palavras do guarda que estava o escoltando que dizia sem parar sobre o local em que Chii pertenceria, o deixando um tanto melancólico por não confiar de fato de que ele mereça ser um idol. Raito então pensa sobre idols em questão e faz referências a vênus que representa o amor, ficando empolgado com sua nova carreira até mesmo se oferecendo para ser o líder do grupo já que ele teria um talento em liderar pessoas. Nayuki se introduz como gerente e responsável pelas atividades do grupo, ignorando as palavras de Raito apenas pedindo para todos se prepararem para saírem da ilha. Kinari assente entendendo o pedido de Nayuki como uma ordem, e Chihiro se direciona a Tao extremamente animado, perguntando se eles poderiam se sentar juntos na barca, não recebendo uma resposta verbal já que Tao ainda estava processando todos os acontecimentos que acabou de viver, nem sabendo se ele se encaixa com a definição de Idol.
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Em um episódio que pegou muitos de surpresa, o humorista e ex-BBB Nego Di foi preso na manhã desta terça-feira, acusado de comandar um golpe que lesou centenas de pessoas, resultando em um prejuízo estimado em R$ 5 milhões. A notícia abalou as redes sociais e levantou uma série de questões sobre a integridade de influenciadores digitais e a vulnerabilidade de seus seguidores. A Prisão: Detalhes da Operação Policial Nego Di foi detido em sua residência em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, após uma investigação detalhada conduzida pela Polícia Civil. A operação, que recebeu o nome de "Riso Amargo", envolveu a apreensão de documentos, computadores e outros dispositivos eletrônicos que supostamente contêm provas do esquema fraudulento. Segundo as autoridades, o golpe consistia em um investimento fictício que prometia retornos rápidos e altos. Usando sua popularidade e influência nas redes sociais, Nego Di atraía seguidores para o esquema, que acreditavam estar investindo em um negócio legítimo. Contexto Histórico e Ascensão de Nego Di Nego Di ganhou notoriedade nacional ao participar da edição de 2021 do Big Brother Brasil. Conhecido por seu humor irreverente e personalidade forte, ele rapidamente conquistou uma base de fãs leal. Após o reality show, Nego Di investiu na carreira de influenciador digital, acumulando milhares de seguidores em suas redes sociais. Contudo, o sucesso na internet também trouxe desafios. As pressões para manter a relevância e a necessidade de sustentar um estilo de vida luxuoso podem ter levado o humorista a buscar formas ilícitas de ganhar dinheiro rapidamente. A Reação nas Redes Sociais A prisão de Nego Di gerou uma avalanche de reações nas redes sociais. Muitos seguidores expressaram choque e decepção, enquanto outros compartilharam suas histórias de como foram enganados pelo influenciador. A hashtag #NegoDiPreso rapidamente se tornou trending topic no Twitter, com milhares de menções e debates acalorados. "Eu confiava nele, investi meu dinheiro porque acreditava na sua palavra", disse um dos seguidores lesados, que preferiu não se identificar. "Agora estou sem nada e com muitas dívidas." Possíveis Motivações e Impactos Futuros Especialistas em comportamento digital sugerem que a busca incessante por sucesso e validação nas redes sociais pode ter contribuído para as ações de Nego Di. A pressão para manter a imagem de sucesso pode levar influenciadores a tomarem decisões precipitadas e, muitas vezes, ilegais. Além disso, este caso levanta questões importantes sobre a regulamentação de atividades financeiras promovidas por influenciadores. A falta de supervisão e a confiança cega depositada em figuras públicas podem criar um ambiente propício para fraudes. Reações Políticas e Sociais O caso também chamou a atenção de políticos e autoridades, que se manifestaram sobre a necessidade de maior controle e fiscalização sobre influenciadores digitais. "Precisamos proteger nossos cidadãos de esquemas fraudulentos, especialmente aqueles promovidos por pessoas em posições de influência", disse um deputado federal em entrevista à imprensa. Organizações de defesa do consumidor também aproveitaram o momento para alertar sobre os riscos de investimentos sem a devida verificação. "É crucial que as pessoas verifiquem a legitimidade de qualquer oportunidade de investimento antes de comprometerem seu dinheiro", afirmou um porta-voz do Procon. Conclusão A prisão de Nego Di por estelionato é um lembrete contundente dos perigos associados à confiança cega em figuras públicas. Enquanto a investigação continua e mais detalhes surgem, resta aos seguidores lesados esperar por justiça e aprender uma lição valiosa sobre a necessidade de cautela e verificação em qualquer transação financeira. Gostou da notícia? Aproveite para participar do nosso grupo no WHATSAPP e receba notícias exclusivas diariamente. ENTRE NO GRUPO AQUI é grátis, e você recebe em primeira mão as nossas notícias! Siga o SC Hoje News no Google News para ficar bem informado.
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Hunnybee, hunnybee, a doce picada rockeira que senti - resenha dos Unknown Mortal Orchestra @ Hard Club | Reportagem Completa
Ruban Nielson, o mentor dos UMO | mais fotos clicar aqui A minha estreia ao vivo com os Unknown Mortal Orchestra (também conhecidos somente por UMO) deu-se a 8 de junho de 2018 numa atuação que a banda de origem neozelandesa ofereceu no NOS Primavera Sound, agora apelidado de Primavera Sound Porto. As calorosas sensações vividas nesse concerto fizeram-me, pouco mais de 6 anos depois, ir ao reencontro desta formação liderada por Ruban Nielson. Mesma cidade porém contexto bastante diferente. Desta feita o concerto teve lugar num recinto fechado, na sala principal do complexo do Hard Club. Pelas circunstâncias referidas, a atuação do quarteto UMO foi igualmente impactante, com um gostinho bem elevado. A presença portuense, na passada noite de 10 de julho, foi resultante de uma mini tournée de apenas 9 datas europeias. A banda apenas tocou no Reino Unido (4), em Itália (1), Espanha (1) e Bélgica (1). Já Portugal teve direito a duas performances: a do Porto e a do NOS Alive em Lisboa. Ambas com o selo organizativo da promotora Everything Is New. Ruban Nielson (vocalista e guitarrista), Jacob Portrait (baixista), Christian Li (teclista) e Kody Nielson (baterista) chegaram ao nosso país com bastante frescura, o que permitiu, sem margem para dúvidas, rubricarem uma performance de altíssimo nível. As portas foram franqueadas às 20h e às 20:40h a sala ainda estava bastante despida de público. Os derradeiros 15 minutos antes da hora aprazada para o arranque do concerto (21h) foram uma fase de adesão fortíssima. Fez com que a lotação atingisse quase o seu ponto máximo. Pela minha experiência de Hard Club, foi algo invulgar, provavelmente é explicável pelo facto de ser uma quarta-feira, pleno dia laboral para a maioria das pessoas.
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Christian Li, o teclista dos Unknown Mortal Orchestra | mais fotos clicar aqui Eram 21:11h quando as luzes repentinamente apagaram-se e uns sons misteriosos entoaram na instalação sonora. A sala assim permaneceu, em regime de suspense durante uns 2 ou 3 minutos. Foi então que o quarteto fez a sua aparição perante uma ligeira névoa. Nos minutos antecedentes, o cenário tinha sido “regado” com fumo. Conforme o tempo ia passando, a névoa ia-se dissipando. Na mala os Unknown Mortal Orchestra trouxeram o álbum ‘V’ editado a 17 de março de 2023, tem quase 1 ano e meio de existência. Alguns dos temas mais recentes foram interpretados e numa setlist bem calculada percorreram a discografia praticamente toda.
Do marcante álbum ‘II’, editado originalmente em fevereiro de 2013, foram tocados diversos temas. Para a abertura do show a canção escolhida foi "From the Sun". Nesta parte inicial só temas deste disco foram tocadas. Na continuação ouvimos "Secret Xtians", “Swim and Sleep (Like a Shark)” e "The Opposite of Afternoon" numa sequência em que os temas foram encaixados uns atrás dos outros via transições rápidas, praticamente sem pausas.
Christian Li, o teclista dos Unknown Mortal Orchestra | mais fotos clicar aqui Este segundo trabalho discográfico ‘II’ fez 10 anos em 2023. Teve direito a comemoração através duma edição especial em formato deluxe com 15 faixas, incluindo com versões acústicas de alguns temas. Houve ainda uma edição especial em vinil. Assisti a uma montanha russa sonora com mudanças rápidas entre momentos mais tranquilos e outros bem rockeiros, especialmente nas fases em que Ruban rubricou fortes solos de guitarra. A mestria com que tal foi pensado e executado é de elogiar pois permitiu-me e a tantos outros fãs presentes, sentirmos a atuação com a devida emoção, alegria e compenetração que as músicas exigem.
Jacob Portrait, o baixista dos Unknown Mortal Orchestra | mais fotos clicar aqui A dicotomia entre a discografia de início de carreira mais suave e de estilos lo-fi e garage rock como do álbum homónimo editado em 2011 ou ‘II” (2012) ou e o mais trabalhado e vibrante indie-pop-rock psicadélico das edições discográficas ‘Multi-Love’ (2015) ‘Sex & Food’ e ‘V’ (2023) acaba por não ser um problema. Ao vivo a banda consegue encaixar tudo num belo e apetecível “embrulho musical”. "Ministry of Alienation", tema desempenhado mais ou menos a meio do set, foi o momento de maior pausas pois o vocalista teve de trocar de guitarra. Pode-se dizer que marcou o momento em que todos respiraram fundo e em que o concerto moveu-se para uma fase bem mais intensa. Quer por parte do público, quer de parte da banda. Realce aqui para o público, a partir deste ponto foi bem mais intenso e caloroso. Ruban Nielson esteve bastante discreto no que diz respeito à comunicação. Apenas soltou um “obrigado” após "Nadja", falou quando apresentou a banda e quando afirmou o quão bonito é o nosso país. Por outro, no que diz respeito à interpretação, esteve num “ponto de ebulição” perfeitamente ótimo. Kody Nielson igualmente bastante expressivo e enérgico na bateria. Já Jacob Portrait e Christian Li, menos expansivos contudo ao mesmo nível de excelência.
Irmãos em ação: Ruban à direita, Kody à esquerda | mais fotos clicar aqui Parece que Ruban já não tem a mesma disponibilidade, provavelmente física, como o vi fazer no Primavera no Porto em 2018, de tocar e interagir junto do público. Ainda assim a capacidade vocal e destreza no uso da guitarra estão todas a top. Durante “So Good at Being in Trouble”, um momento belíssimo e vivido com a devida reverência. Por outro lado foi o “momento redes sociais” com coros bem afinados pelos fãs.
O fumo lançado no início do concerto foi vigoroso nos primeiros minutos mistificando a entrada dos artistas no cenário, depois reduziu para o ponto certo. A sala principal do Hard Club registou um ambiente bastante agradável, até um pouquinho fresco, visto que nas minhas visitas anteriores o nível de calor foi bastante significativo. Engraçado ter visto os técnicos do som na lateral do palco a "curtirem milhões" os momentos de jam em diversos temas como, por exemplo, em "Waves of Confidence". Em "Layla" igualmente com direito a bonito solo de guitarra de Ruban Nielson, o espírito de “curtição” manteve-se no ponto ideal até à emocionada despedida às 22:45h porém antes disso o concerto teve direito a 2 encores.
Ruban Nielsen, a força motriz dos Unknown Mortal Orchestra | mais fotos clicar aqui A banda saiu do cenário a seguir a este último tema referido. Tivemos uns minutos de suspense quase ao jeito de um filme de Alfred Hitchcock tal era a expectativa no regresso dos UMO. A banda regressou e interpretou "Multi-Love" para satisfação geral, tendo ainda direito a um extra: solo de Rúben acompanhado generosamente por palmas. Findo este primeiro encore havia ainda vontade para muito mais! Estávamos precisamente com 1 hora de espetáculo. Um forte aplauso ocorreu nesta segunda entrada. O público muito reativo de meio até final ao contrário do resto do set em que esteve mais compenetrado.
Ruban Nielsen mostrou que continua em plena forma | mais fotos clicar aqui Neste estrondoso e segundo encore, numa fortíssima reentrada, o quarteto presenteou-nos um final apoteótico com uma belíssima sequência de canções: "Meshuggah", "That Life", “Hunnybee" e "Can't Keep Checking My Phone". Difícil foi não dançar e cantarolar as letras destes incríveis e bem conhecidos temas dos Unknown Mortal Orchestra. Neste regresso ao Hard Club, passagens anteriores em novembro de 2015 e outubro de 2018, a atuação foi novamente coroada de sucesso. A simbiose dos UMO com o público nortenho foi consolidada e teve mais um capítulo bem aprazível.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
Ruban Nielsen sempre concentrado a dedilhar a sua guitarra | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Aitor Amorim @ torstudio (Instagram)
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Parte II
Pela tarde, nos encontrávamos na Estrada Nacional 2, a conhecida EN-2 que liga o Norte de Portugal, Chaves, ao Sul, Faro. E que representa uma bela experiência de história, geografia, gastronomia… cultura. Agora, Ao longo do seu trajeto no concelho de Sardoal, a EN-2 oferece aos viajantes belas paisagens da região, com campos agrícolas, florestas e serras. E, poucos quilómetros percorridos, estávamos na bela terra do Sardoal. E já íamos apreciando a bonita e alegre vila.
O nosso autocarro parou junto ao Centro Cultural Gil Vicente. Procurámos a Câmara, onde encontraríamos o nosso guia. Fizemos uma rua a pé. Toda ela bordejada de árvores baixas, onde pássaros chilreavam. E, na Praça da República, lá estavam o Posto de Turismo, o pelourinho, a Câmara, a capela do Espírito Santo. Nesta capela, na sua parede Sul, uma homenagem ao nosso grande mestre, criador do teatro português, Gil Vicente. Devida homenagem…
SERRA: PEÇOVOLO QUE CANTEIS À GUIZA DO SARDOAL
ESSE HE OUTRO CARRASCAL ESPERAI ORA, HE VEREIS.
Que outra coisa não referir deste trecho de Gil Vicente, extraído do diálogo entre a Serra e Lopo (um folião do Sardoal) que faz parte da “Tragicomédia Pastoril da Serra da Estrela”, que se encontra inscrito num painel cerâmico da autoria de Gabriel Constant na parte Sul da capela do Espírito Santo?
A tarde já ia avançada. Havíamo-nos atrasado bastante, o guia estava farto de esperar. Dirigimo-nos, então, para a igreja matriz. Que encanto, entretanto. Ao palmilharmos as ruas que lá nos conduziam, em cada recanto, uma flor, uma rosa. E o seu cheiro avivava o nosso encanto pela terra! E a igreja, oriunda do Renascimento, com elementos góticos e manuelinos. Foi belo apreciar a Capela lateral dedicada ao Sagrado Coração de Jesus: onde se encontram as tábuas do Mestre de Sardoal. E o Retábulo de talha dourada barroca joanina: que fazia parte do primitivo retábulo da igreja.
Ao sairmos, fomos reclamados por mais um texto de José Luís Peixoto, que faz parte do roteiro literário por ele produzido, presente na obra Onde. Que nos fala da igreja…
Painel retangular, do ladoesquerdo, em cima
«Construir uma igreja, com todo o esplendor, portais góticos, três naves, arcos de volta perfeita.»
Do lado direito, em cima:
«Ornamentá-la com sumptuosidade ao longo de séculos: múltiplos altares, retábulo barroco, tábuas originais do Mestre do Sardoal.»
No meio do painel, à volta da circunferência:
«Depois, num instante, ajoelhar-se e fechar os olhos.»
Na lateral esquerda, em baixo:
«Também essa escuridão pode ser um templo.»
Por baixo da circunferência:
«O nosso propósito é investigá-la com verdade até fazer brilhar os seus encantos, até descobrir uma rosácea flamejante no interior do que somos capazes. Predispostos à generosidade, aceitamos que esse solene esplendor por fora sugira igual riqueza por dentro. Eis o benévolo princípio que escolhemos.»
Na lateral direita, em baixo
«A fé é uma forma de arte.»
E, por fim, já bem apressados, ainda subimos ao Convento de Nossa Senhora da Caridade. Era verdadeiramente um monumento no coração do Ribbatejo! ergue-se imponente no centro do Sardoal, testemunhando séculos de história e fé. Construída em 1571 no local de uma antiga ermida, a igreja ostenta uma fachada grandiosa em estilo barroco, adornada com pilastras, cornijas e um frontão triangular. No topo, a imagem de Nossa Senhora da Caridade vigia a vila, protegendo seus devotos. Mas não foi possível visitar mais do que a igreja. E que tanta beleza, tanta luz, tanta espiritualidade!
E, sem sombra de dúvida, é de destacar o oratório de arte japonesa que merece especial atenção. Trata-se de um oratório que foi doado à igreja em 1670 por Dona Jerónima de Parada, viúva de Gaspar de Sousa Lacerda, que se encontra sepultada aos pés do altar. A sua construção revela influências da arte Namban, uma corrente artística japonesa que floresceu entre os séculos XVI e XIX, caracterizada pela fusão de elementos nipónicos com estéticas ocidentais, principalmente portuguesas. O oratório é feito de madeira lacada e apresenta detalhes entalhados com motivos florais e religiosos. No seu interior, encontram-se figuras representando santos e anjos, bem como objetos religiosos como cruzes e castiçais. Estamos, por certo, perante um magnífico testemunho das relações entre Portugal e o Japão. Pois trata-se de uma peça muito rara, que mostra o valor atribuído aos portugueses por volta do século XVI e XVII pelos japoneses. Neste oratório é tão fácil sentir o desejo de orar e meditar, de elevar a alma aos céus!
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Os desafios artísticos e como os usar para evoluir na minha arte
#DTIYS ,
#30aysofpaint , e afins
Eles podem funcionar como uma forma de sair da tua zona de conforto e explorar novas técnicas e estilos. Além disso, os desafios também te podem ajudar a aumentar a tua visibilidade como artista, especialmente se você os partilhares nas redes sociais.
Sem dúvida, eles são uma maneira eficaz de não só melhorar as tuas habilidades artísticas, mas também de obter reconhecimento no mundo da arte. Existem muitos desafios que podes experimentar, dependendo do teu meio de arte preferido. Vou-te mostrar alguns dos meus preferidos, e que acredito que podem ajudar-te a expandir o teu repertório e a tua criatividade:
DTIYS
Estes são exemplos de DTIYS (“Draw this in your style”), um desafio que começou no Instagram e cresceu muito rapidamente, como uma forma engraçada dos artistas partilharem os seus trabalhos, e permitirem ao seu público fazerem a sua própria versão, com as devidas identificações, claro!
Abreviatura para “do this in your style” (faz isto no teu estilo) - é um desafio em que o artista partilha uma ilustração, com a hashtag #dtiys, e convida a sua comunidade a participar e fazerem a sua própria versão, para depois partilhar! O DTIYS é uma maneira maravilhosa de ultrapassar a fase de bloqueio criativo que todos nós passamos de vez em quando, o famoso “ai mais o que é que eu vou desenhar”. Este desafio permite-te adaptar o tema que o artista usou na ilustração original. É uma ótima maneira de estudares o estilo dos artistas preferidos, e incorporares as suas características que mais gostes, na tua própria arte.
Inktober
O Inktober é O desafio dos desafios, onde os artistas são encorajados a fazer um desenho por dia, usando apenas tinta preta, durante todo o mês de outubro; entretanto já nasceram várias outras variantes do desafio. Há quem se mantenha fiel ao original, quem escolha outra cor de tinta, quem opte por responder apenas à regra de fazer uma arte por dia, durante 30 dias, ou quem mande as regras à viola e simplesmente faz a arte que quer fazer, e partilha o que quiser, ou não! Afinal, a arte é um ato livre…
100daysof …
(completa o espaço!)
Este é um desafio feito para criar hábitos criativos diários, e te “obrigar” a fazeres alguma coisa, todos os dias. É partilhado com hashtags como #100dayofflowers , ou #1o0diasdeflores, conforme o tema escolhido.
É desafiante sim, mas também muito gratificante! Por isso, define uma expectativa realista da tua vida e agenda, escolhe um tema, e avança. Podes usar o tema que quiseres e mais gostares: caras, corpos, flores, objetos, etc.
Alguns conselhos de amiga:
Não precisas de partilhar tudo o que fizeres, nos próprios dias: dá-te um avanço de uma ou duas semanas, porque a vida é cheia de imprevistos, e assim evitas cair na armadilha do “ai tenho que fazer já senão não tenho nada para partilhar!”. As redes sociais têm muitas vantagens, mas podem ser péssimas para a tua saúde mental! Cuida de ti primeiro, e tudo o resto virá a seguir.
1/3/5/10 minute
challenge
O que importa aqui, não é tanto o resultado final, mas sim aprenderes a focar no que estás a criar, dentro do intervalo de tempo escolhido: 1 minuto, 3, 5, 10, ou outros que queiras, todos são válidos.
Este desafio é especialmente útil para treinar a nossa capacidade de fazer escolhas rápidas, e de soltar o nosso traço, porque simplesmente não há tempo para “mariquices”! Podes partilhá-lo com uma hashtag como #10minutechallenge ou #desafiode10minutos e ver como outros artistas lidam com o mesmo desafio.
Para realmente aproveitar ao máximo estes desafios, é importante não apenas participares, mas também refletires sobre o teu trabalho. Tenta perceber o que funcionou e o que não funcionou em cada peça que cries.
Além disso, não tenhas medo de experimentar! Os desafios artísticos são a oportunidade perfeita para tentares algo novo. Por exemplo, podes experimentar um novo material que nunca usaste antes, ou um estilo que te parece desafiador.
Lembra-te, o objetivo não é criar uma obra de arte perfeita todos os dias, mas sim evoluir e crescer como artista. Por isso, não coloques demasiada pressão sobre ti mesmo: diverte-te e aproveite o processo! E se achares que queres guardar as tuas criações só para ti e não partilhares, está perfeito também.
Lembra-te: aperfeiçoar a tua arte e atingires os teus objetivos é um processo contínuo, e cada desafio que aceitas é mais um passo dado nessa direção. Portanto, não tenhas medo de falhar, porque até mesmo as falhas te vão ensinar alguma coisa.
Por hoje é tudo, encontro-te na sexta-feira no Clube Criarte, ou na nossa live dos domingos!
Beijinhos *
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