#estado policial
Explore tagged Tumblr posts
elchaqueno · 4 months ago
Text
Tarija se moviliza: Asambleísta denuncia abandono en construcción de hospital oncológico y llama a la solidaridad
La asambleísta departamental Carmen Rosa Valencia ha expresado su preocupación por la falta de atención del gobierno nacional hacia Tarija, señalando que la situación es alarmante, especialmente en lo que respecta a la construcción del hospital Oncológico. A pesar de los compromisos asumidos por la Unidad de Proyectos Especiales (UPRE), la obra permanece paralizada desde 2019, lo que ha generado…
2 notes · View notes
tita-ferreira · 3 months ago
Text
0 notes
elcarteronews · 5 months ago
Text
ISIS reclama responsabilidad en el mortal ataque con cuchillo en Solingen, Alemania
0 notes
queretarotv · 7 months ago
Text
Donald Trump con sangre en el rostro mientras suspenden mitin tras disparos
En un hecho impactante, elvirtual candidato a la presidencia de Estados Unidos, Donald Trump, apareció con sangre en el rostro durante un mitin en Pensilvania. Este incidente ocurrió después de que se escucharan disparos cerca del lugar donde se encontraba el mandatario. A continuación, te contamos todos los detalles sobre este suceso que ha generado gran preocupación en el país. BREAKING: Trump…
1 note · View note
nando161mando · 7 months ago
Text
Tumblr media
"Brutalidade policial é politica de estado" (PT: Português)
"Police brutality is State policy" (EN: English)
1 note · View note
telerealrd · 2 years ago
Text
Alerta de viaje para los estadounidenses que planean visitar la República Dominicana
Santo Domingo, República Dominicana – El Departamento de Estado emitió el martes una advertencia de viaje para los estadounidenses que desean visitar la República Dominicana, uno de los principales destinos del Caribe, debido al aumento de la delincuencia violenta y las agresiones sexuales. Se emitió una advertencia de nivel amarillo-dos, instando a los viajeros que se dirijan a este destino…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
interlagosgrl · 3 months ago
Text
🎃 kinktober - day twenty: knife play com enzo vogrincic.
Tumblr media Tumblr media
— aviso: DARK ROMANCE. enzo!máfia, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, MENÇÃO À SANGUE, menção à violência e tortura.
— word count: 2,3k.
— nota: ALEXA TOCAR THE GODFATHER THEME SONG. tem alguma leitora fazendo aniversário hoje, então meus parabéns!! tudo de bom para a senhorita! 🩷
Tumblr media
1945
seus olhos estavam fixos em Enzo sentado do outro lado do evento. o terno negro bem recortado e alinhado o deixava mais bonito do que ele já era. estava rodeado pelos seus amigos mais próximos, fumando um cigarro enquanto bebia uma dose de uísque envelhecido. você sabia que mais tarde ele te levaria para a cama e faria o que bem quisesse com você, como em todas as outras vezes que vocês compareceram à um evento.
quando a família chamava, vocês nunca podiam recusar. Desta vez, era o casamento da filha do chefão e a festa estava animada como sempre. centenas de litros de vinho e limoncello estavam sendo servidos, além de uma quantidade absurda de docinhos e comida italiana. cigarros e charutos cubanos estavam dispostos por todas as mesas e os seguranças estavam por todo o perímetro, prontos para avisarem caso qualquer policial resolvesse dar as caras.
você era filha do braço direito do chefão. nascida e criada em Nápoles, há pouco trazida para morar em Nova York, você ainda tropeçava nas palavras em inglês. Isso, no entanto, não tinha sido um problema para Enzo.
Enzo. era uruguaio, parte de uma família latina que dominava os subúrbios e tinham muito apreço por sua família italiana. quando ambas as famílias decidiram se unir em um pacto de proteção, foi quando você o conheceu. o viu pela primeira vez em uma festa e desde então não se desgrudaram. o casamento de vocês era o próximo na agenda de eventos conturbados das suas famílias. você mal podia esperar.
naquele dia em especial, trajava um vestido negro assim como o terno de Enzo. era um pouco mais provocativo que o normal, mas você ansiava para que ele te levasse para a cama no fim daquela noite. estava com saudades do corpo de Enzo, de tê-lo dentro de si. com as tarefas da família, ele andava muito ocupado. quase não a visitava mais e vocês não morariam juntos até que estivessem casados. todas as noites você se ajoelhava ao pé da cama e orava para que aqueles dois meses passassem rápido e que vocês estivessem, enfim, unidos em matrimônio.
já escolhera o vestido de noiva. seria todo bordado, estilo romântico com mangas longas e floreios. seu pai tinha escolhido o melhor salão de bailes de Nova York e o chefão tinha abençoado o matrimônio, o que era melhor que o esperado. se vocês dessem sorte, Enzo seria um dos homens da sua família.
namorar com ele tinha sido a melhor coisa que havia acontecido com você desde que se mudara para os Estados Unidos. ele era um homem carinhoso, bonito e muito cavalheiro. sempre buscava e levava você em todos os lugares, te presenteava com diversas joias e tratava a sua família com muito apreço. todos gostavam de Enzo na família.
você fingia não saber o que ele fazia quando estava trabalhando com a família, mas era inevitável. todos o elogiavam pelo seu sangue frio. Era o melhor em arrancar informações dos inimigos, pois era o melhor torturador. era impiedoso, mesmo que tivesse aqueles olhos tão gentis. gostava de ver sangue, mesmo que as mãos fossem as mais ternas quando estavam tocando você.
tinha aprendido durante a vida que os homens faziam coisas que você não conseguia compreender. tinha sido assim com o seu pai e os seus irmãos, além de todos os outros homens que conhecia. eram um tipo de pessoa quando estavam a trabalho e outro tipo completamente diferente quando estavam com a família.
isso a deixava estranhamente atraída. era bom saber que Enzo não faria nada consigo, mas faria de tudo para protege-la. se sentia segura quando estava com ele. era como se nada pudesse atingi-la.
tinha tomado muitas taças de vinho. a cabeça estava leve, despreocupada. o corpo dançava animado com as suas irmãs na pista de dança, os dedos segurando um cigarro de cravo que era tragado de vez em quando. estava tão bonita que todas as pessoas olhavam duas vezes quando passavam por você. as más línguas diziam que você ofuscava a própria noiva.
os olhos de Enzo estavam sobre você. Focados, admirados. As mãos no bolso do paletó se contraiam em vontade de tocá-la. tinha que ser respeitoso, ainda estavam a luz do dia e não poderia sair dali sem que fosse notado. além do mais, era um convidado da família italiana, não podia fazer feio.
tinha perdido a conta de quantos charutos fumara com o seu pai. ele falava entusiasmado sobre os negócios e planos da família, pronto para incluir Enzo em tudo. queria que Vogrincic comandasse os restos do capanga. com certeza, tinha pulso firme o suficiente para tal feito. o uruguaio agradecia a honraria, mas não conseguia parar de pensar em você. para ele, você seria o maior tesouro daquele casamento.
lembrava-se de quando tinha a visto pela primeira vez. usava um vestido curto, sobre os joelhos e luvas bordadas. não falava inglês muito bem e ele, tampouco. mesmo assim, conseguiam se comunicar muito bem. fossem com os olhos ou com as mãos, tinham se divertido grandemente na noite em que se cruzaram pela primeira vez.
quando Enzo a levou para cama pela primeira vez, se surpreendeu em constatar que você era virgem. devia ter esperado até o casamento, mas não conseguia. o seu cheiro era o suficiente para fazê-lo ficar maluco. o seu jeito o deixava excitado como nunca. tinha te levado para casa depois da missa de domingo e, como de praxe, fora convidado para almoçar com seus familiares. depois que os seus pais foram tirar um cochilo, você se sentou no colo de Enzo na cadeira da varanda e quando menos percebeu, estava gemendo o nome dele.
o incidente se repetiu diversas vezes, em qualquer oportunidade que conseguiam de ficarem sozinhos. ele sempre tinha sido um cavalheiro, sempre tinha te levado lá e priorizado o seu prazer. você se apaixonava por ele cada vez mais quando transavam.
quando o sol se pôs e as luzes se tornaram raras, você soube que era a hora perfeita para encontra-lo. com uma desculpa de que pegaria mais um pouco de vinho e cigarro, se despediu das amigas. encontrou Enzo na mesa de bebidas com uma garrafa de vinho tinto em mãos.
“estava me perguntando onde você estaria.” ele serviu o seu copo, dando um sorriso galanteador.
“procurando por você.” você sorriu, dando um grande gole no vinho. Vogrincic não pôde deixar de notar que você utilizava o colar que ele havia lhe dado no jantar do anúncio do casamento de vocês.
“se importa de me acompanhar um minuto?” ele indagou, apontando para a mansão atrás de vocês com a cabeça. você concordou, o acompanhando silenciosamente até a casa. lá dentro, diversas pessoas bêbadas da família conversavam aos berros, mas estavam tão passadas que não foram capazes de ver vocês dois subindo a escada furtivamente.
Enzo abriu um dos quartos, te puxando para dentro. trancou a porta, apenas para se certificar de que vocês não seriam incomodados antes de segurar você entre os braços fortes e depositar um beijo terno em seus lábios. você se derreteu com o contato, abraçando o corpo dele com cuidado enquanto os lábios dominavam os seus, impondo a sua presença na sua boca.
você o ajudou a retirar o paletó e quando você viu o coldre que ele utilizava, se arrepiou. esqueceu que em eventos comemorativos, todos os membros da família deviam estar armados para qualquer imprevisto que pudesse acontecer. quando olhou melhor, não deixou de notar uma faca bonita escondida em um dos esconderijos. a puxou para fora, arrancando um olhar suspeito de Enzo.
“é essa faca que você usa?” indagou, estudando o cabo da arma branca. tinha as iniciais do seu noivo desenhadas, além do brasão da família dele. Enzo concordou. “como você faz?”
“como assim?” ele ergueu uma das sobrancelhas, tomando a faca das suas mãos com cuidado. estava com medo que você se machucasse.
“quero que você me mostre como faz quando está ameaçando alguém.” você o puxou pelo pulso, apontando a faca para o âmago do seu estômago. “quero ver o seu outro lado.”
“por que isso de repente?” Enzo indagou. não recolheu a faca, não estremeceu. permaneceu firme, os olhos perdidos no seu.
“nós vamos nos casar, não é? quero te conhecer por inteiro.” seus dedos puxaram as alças do vestido, deixando que o tecido caísse pelo seu colo com cuidado. Enzo reposicionou a faca, a extremidade cortante tocando a sua pele.
“tem certeza disso?” Enzo admirou os seus seios desnudos, sentindo o corpo arrepiar. a meia luz que embebia o cômodo iluminava todas as curvas do seu corpo, tornando você uma verdadeira pintura. “quando começarmos, não sei se consigo voltar atrás.”
“você não vai precisar.” o vestido caiu pelos quadris, se empoçando no chão. você chutou os saltos para longe, sentindo a faca deslizar pela sua pele quando o fez. Um arrepio correu a espinha, os dedos da mão se fechando com força ao sentir a leve ardência um pouco abaixo do vão entre os seios.
Enzo afastou a faca, retirando o restante do coldre e desabotoando a camisa social casa por casa. ordenou que você se deitasse na cama, de bruços. você obedeceu, empinando a bunda enquanto o fazia. ouviu o uruguaio suspirar atrás de si, decidindo de continuaria aquilo ou voltaria atrás. Infelizmente, ele era um homem de palavra e não faria nada além do combinado.
quando você sentiu a lâmina gelada na sua nuca, você estremeceu. sua respiração ficou presa na garganta enquanto Enzo pressionava a faca suavemente contra a sua pele, o suficiente para arranhar a sua pele. deslizou a faca por toda a sua coluna, seguindo a linha da sua espinha. a ardência fez você gemer. apesar da situação inusitada, estava mais excitada do que jamais estivera. as pernas tremiam, mesmo que estivessem em posição horizontal. quando sentiu um calor singular tocar a pele, sabia que algumas gotas de sangue tinham sido arrancadas dos arranhões. suspirou pesadamente, as mãos agarrando o lençol com força.
Enzo continuou com a brincadeira, enfiando a faca entre sua pele e a calcinha para que pudesse rasgar o pedaço de tecido. fez aquilo nas duas laterais, arrancando um suspiro de surpresa cada vez que o seu corpo era tomado por um solavanco devido a força que ele imprimia para cortar a peça.
a lâmina correu pelos seus antebraços e pelos braços, arranhando e beijando a sua pele enquanto o seu coração martelava forte no seu peito, os zumbidos refletindo na sua audição.
“você confia em mim?” Vogrincic indagou, a voz grave enquanto ele repousava a faca no colchão.
“com toda a minha vida.” você confessou. ouviu enquanto ele desabotoava a calça e retirava a peça do corpo, voltando a se ajoelhar sobre você.
“é tudo o que eu preciso saber.”
com cuidado, Enzo afastou as suas nádegas com uma das mãos, posicionando o membro rijo na sua entrada. apesar de tudo, seguia sendo um cavalheiro e deslizou para dentro de você com cuidado, esperando que você se ajustasse ao tamanho, que não era pequeno. uma vez dentro de você, Enzo puxou seus cabelos, erguendo a sua cabeça. a destra voltou a agarrar a faca, que foi posicionada na sua garganta.
“agora, você precisa ficar quietinha. se eu deslizar a faca, vou acabar te cortando.” ele explicou. você engoliu em seco, sentindo a lâmina roçar na sua pele. “minha mão é muito firme, mas eu estou dentro de você agora e você sabe o quanto você me deixa louco. então, nada de se mexer, ouviu?”
você não ousou assentir, o que Enzo tomou como um sinal positivo. quando começou a se movimentar dentro de si, sua garganta se colou ainda mais à lâmina. você fechou os olhos, tentando controlar a respiração e os batimentos cardíacos. tinha medo de que, se acabasse se movendo demais, acabaria se machucando.
Vogrincic ditou o ritmo de todo o ato. gemia profundamente cada vez que saía e entrava de você, segurando seus cabelos com força. a mão era realmente firme. não havia tremido nem uma só vez durante todo aquele tempo, mas você tinha medo do que aconteceria quando ele gozasse.
o ato tinha sido uma mistura de excitação e sofrer. a adrenalina jogava o seu corpo em uma bagunça de tesão, tão molhada que Enzo não encontrava resistência entre suas paredes. a lâmina a lembrava da fragilidade da sua vida e toda vez que você se lembrava que ela estava ali, você estremecia em angústia.
as paredes internas contraíam, o peito subia e descia e as mãos agarravam o lençol loucamente. quando anunciou timidamente que iria gozar, Enzo pressionou a faca contra a sua garganta ainda mais, deslizando-a levemente pela sua pele. um pequeno fio de sangue escorreu pelo seu pescoço devido a ferida superficial, mas foi o suficiente para causar o seu orgasmo. quando ele retirou a faca de perto de você, seu corpo colapsou sobre o colchão.
foi só aí que Enzo ganhou força e velocidade nos seus movimentos, fodendo você com toda força que tinha. tinha sido muito autodisciplinado durante todo aquele encontro e, finalmente, podia descontar tudo aquilo em você. quando gozou no seu interior, você sabia que tinha feito um ótimo trabalho.
o uruguaio se deitou ao seu lado, ajeitando os seus fios de cabelo. pegou a suas mãos, deixou um beijo sobre o anel caro de noivado que tinha lhe dado. quando você abriu os olhos para encará-lo, um sorriso largo ocupou a face do latino. Você sorriu de volta.
“es la mujer más loca que he conocido.” confessou, fazendo você sorrir. já estava treinada o suficiente para compreender o espanhol do futuro marido.
“sei l'uomo della mia vita.” você beijou o dedo mindinho dele, como mandava a tradição.
Enzo limpou todo o sangue do seu pescoço com o lençol, não se importando com a bagunça que estavam fazendo. Se levantou, buscando por dois charutos no paletó. ao voltar para a cama, colocou um deles entre os seus lábios e o outro entre os próprios. acendendo o isqueiro, uniu ambas as pontas para as acender de uma só vez. entrelaçou os dedos aos seus com a mão livre, tragando profundamente.
“te quiero, dolcezza.” ele confessou, arrancando um sorriso dos seus lábios.
“ti amo, mi amor.”
86 notes · View notes
longliveblackness · 2 months ago
Text
Tumblr media
The Whitening of Brazil
Brazil has a long and painful history of slavery that impacted its racial composition. In 1888, the country became the last in the Western Hemisphere to abolish slavery. During the more than 300 years of slavery in the Americas, Brazil was the largest importer of enslaved Africans. According to a UN publication by Edward Telles, Brazil brought in seven times as many as the United States. This massive influx of enslaved Africans resulted in a predominantly Black and mixed-race population by the time of abolition.
From the 1930s until recent years, Brazil promoted the idea of being a “racial democracy.” This concept suggested that racism and racial discrimination were minimal or non-existent in Brazilian society, especially when compared to other multiracial societies like the United States or South Africa. The absence of explicit race-based laws or policies, such as segregation or apartheid, throughout the 20th century reinforced this belief.
However, this ideology masked underlying racial inequalities and discrimination that persisted in Brazilian society. In the late 19th and early 20th centuries, Brazilian officials actively encouraged European immigration while restricting Chinese and African immigrants. This policy was rooted in the scientific racism of the time, which viewed a non-white population as problematic for the country’s future development.
Blanqueamiento is a social, political, and economic practice used to "improve the race" towards a supposed ideal of whiteness.
Biologically, blanqueamiento could be achieved by marrying a lighter-skinned individual to produce lighter-skinned offspring.
•••
El Blanqueamiento de Brazil
Brazil tiene una historia de racismo larga y dolorosa, la cual ha impactado su composición racial. En 1888, el país fue el último país del hemisferio occidental en derogar la esclavitud. Durante más de trescientos años de esclavitud en las Americas, Brazil fue el importador más grande de africanos esclavizados. De acuerdo con una publicación realizada por las Naciones Unidas, escrita por Edward Telles, Brazil traía siete veces más que los Estados Unidos. Para el momento que llegó la derogación, esta entrada masiva de africanos esclavizados resultó en una población predominantemente negra o de raza mezclada.
Desde la década de 1930 hasta años recientes, Brazil promovía la idea de ser una “democracia racial”. Este concepto sugería que el racismo y la discriminación racial eran bajos o no existía en la sociedad de Brazil, especialmente comparada con otras sociedades multirraciales como Estados Unidos o Sudáfrica. La falta de leyes o políticas explícitas y basadas en la raza como lo son el apartheid o la segregación racial, hizo que a lo largo de el siglo XX, esta creencia se fortaleciera.
Sin embargo, esta ideología enmascaraba desigualdad y discriminación racial, que persistió en la sociedad brasileña. A finales del siglo XIX y principios del siglo XX, las autoridades brasileñas promovían la inmigración de europeos y restringieron a los inmigrantes africanos y chinos. Esta política estaba basada en el racismo científico de ese entonces, el cual consideraba que una población no blanca sería problemático para el futuro desarrollo del país.
Blanqueamiento es una práctica social, política y económica, utilizada para “mejorar la raza” y para alcanzar la blanquitud ideal.
Biológicamente, el blanqueamiento podría lograrse casándose con un individuo de piel más clara para producir descendencia de piel clara.
30 notes · View notes
fatehbaz · 1 year ago
Text
[In] the making and unmaking of amphibious urban modernity in Recife in the Northeast of Brazil [...] the transformation of the city was predicated on [...] [a] notion of whiteness that required the enclosure of wet, amphibious space to make dry land. [...] Racialised groups - of black, indigenous, and mixed heritages - and the houses, marshlands, and mangroves where they lived, were subject to eradication [...]. [F]rom the 1920s to 1950s, during the rise to hegemony in Brazil of [a particular form of nationalism,] [...] [the] idea's heartland [was] the Northeast. This period gave birth to Brazilian urban modernity [...]. [F]orests, wetness, and the spectre of commonly held land were understood as threats to whiteness and its self-association with order, purity [...]. To answer the question of why the racial division of nature was so important, [...] turn to the hygienic, boundary-making practices of the Brazilian Estado Novo [...] [and its] eugenic visions [...].
Nature is deeply imbricated in the processes of white supremacy [...]. Recife is one of the largest cities in Brazil, and one of the oldest. [...] Recife is also a centre of Brazilian black culture [...]. One of the key sites in Brazil's slave and sugar trades [...], the city was [...] [a] hub. Many of these people lived in what came to be called mocambos, a word that designated an informal dwelling, but came to mean much more. The population of the mocambos included not only black Brazilians, but sertanejos from the backlands, black and indigenous caboclos, and others [...]. Enclosure was the crucial mechanism of this division.
---
The Recifense geographer Josué de Castro contended that the mangroves were a kind of commons [...]. Zélia de Oliveira Gominho (2012) characterises the city's transformation [from 1920 to 1950] through the oscillation between its twin faces of “mucambópolis” and Veneza Americana (the Venice of the Americas). [...]
Mocambos were seen as [...] the place where exploited labour was kept out of sight. [...] They were also [...] the inheritance [...] of the quilombo - the community of escaped slaves. [...] Gilberto Freyre was perhaps the single most influential figure in producing this defining national myth in Brazil. In 1936, he wrote a book on the Mucambos do Nordeste [...]. Josué de Castro wrote very differently about the mangroves and mocambos. [...] He analysed Recife as “amphibious”: built half in and half out of the water [...]. When Josué de Castro [...] [wrote] in the early 1930s, the city was in the midst of political turbulence. As land values increased, the city expanded, and [...] [oppressive] politics intensified [...].
---
With the installment of the [...] [oppressive] Estado Novo regime in 1937, and its project of creating a “new man,” hygienist modernisation gathered speed. In July 1939, the proto-fascist administration [...] of Agamenon Magalhães, put in place by Getúlio Vargas' repressive Estado Novo, launched the Liga Social Contra o Mocambo (Social League Against the Mocambo, LSCM).
The League emerged out of a tellingly named “Crusade” against the mocambos. [...] Mocambos were characterised as repellent, unhygienic, and dangerous: “the mocambo which repels. The mocambo which is the tomb of a race … a sombre landscape of human misery … which mutilates human energy and annuls work [...].
The LSCM couched its civilisational, modernising mission in the conjuncture of techno-scientific discourses of medicine and planning with clear eugenic tones [...]. [T]he LSCM commissioned a fresh census of the 45,000 mocambos in the city. They brought the mocambos/mangroves into being as objects of knowledge on behalf of the economic elite and local, national, and international capital. In the 1923 census in Recife, “of 39,026 dwellings surveyed, 51.1% were considered ‘deficient’ mocambos.” [...]
---
These were the decades of the embranquecimento of the Brazilian population through public policies of immigration, miscegenation, and sterilisation [...]. This white supremacist ideology was inseparably a politics of nature. Magalhães wrote:
The idle life, the life that the income of the mocambos provides, is a life without restlessness and without greatness. It is a life of stagnant water. … [that] generates in its breast the venom of larvae, which are the enemies of life. Enemies of life, as are the mocambos and the sub-soil of cities, where the polluted waters contaminate pure waters, which come from the deepest layers of the earth. (Magalhães, 1939c, n.p.)
---
Attempts to “cleanse” the city functioned through a distinct process: aterramento, the making of land. [...]
Or as 1990s mangue beat [mangrove beat] musicians [...] put it, “the fastest way also to obstruct and evacuate the soul of a city like Recife is to kill its rivers and fill up its estuaries” [...]. This racial division of nature - in alliance with, bound up with, a racial division of space - facilitated the production of spacialised white supremacy.
---
All text above by: Archie Davies. "The racial division of nature: Making land in Recife". Transactions of the Institute of British Geographers, Volume 46, Issue 2, pages 270-283. First published 29 November 2020. At: doi dot org slash 10.1111/tran.12426 [Bold emphasis and paragraph breaks/contractions added by me. Presented here for teaching, commentary, criticism purposes.]
148 notes · View notes
marishiftr · 7 months ago
Text
Tumblr media
☆ — 𝑬𝒏𝒛𝒐 𝑿 𝑽𝒐𝒄𝒆̂
★ — 𝒔𝒆𝒙𝒐 𝒅𝒆𝒔𝒑𝒓𝒐𝒕𝒆𝒈𝒊𝒅𝒐 (𝒏𝒖𝒏𝒄𝒂 𝒇𝒂𝒄̧𝒂𝒎 𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒑𝒍𝒎𝒅𝒔)
☆ — 𝒏𝒐𝒕𝒂𝒔: meu primeiro imagine, se não estiver muito bom me perdoem 😭😭😭 , ainda sim eu odiei, peguei algumas referências de imagines que vi
      ୨・┈﹕✦﹕🚔 𝐏𝐨𝐥𝐢𝐜𝐢𝐚𝐥﹕✦﹕┈・୧
Des dos seus 18 anos, você se metia em encrenca, você já estava com 31 anos, mas mesmo assim se metia em problemas como roubo, você era uma ladra profissional junto com seu "grupinho", Alex, Bruna, Pedro, cada um era de uma país diferente, Alex dos Estados Unidos, Bruna da França, Pedro da Itália e você do Brasil, mas você viveu uma boa parte da sua vida no Uruguai dos 10 até os 17 anos, lá viveu um romance com um garoto, tá isso não importa agora, oque importa mesmo é que vocês agora estão no Uruguai em um museu fugindo com o quadro de Leonardo da Vinci, eles levaram pra uma exposição no Uruguai, é claro vocês não iam perder a oportunidade de ter US$ 450.312.512 na conta.
Mas era óbvio tudo podia dar errado como também podia dar certo. O problema é que vocês articularam TUDO mas descobriram que tinha policiais disfarçados, eles reconheceram vocês. Não todos vocês mas seus amigos, agora você tinha mudado tudo estava com o cabelo preto e cabelos longos, usando óculos, então era meio "impossível" reconhecer.
___, você tá aí? — Pedro pergunta quase gritando, o fone que tava no meu ouvido estava alto então me assustei
Pra que gritar, porra? — falo, alto também, enquanto procuro um lugar pra sair.
estamos com o quadro, quase chegando no carro, vai conseguir?
com certeza não, vão logo, eu tento alcançar vocês — falo pra ele no ponto
___, você tem certeza? — ele pergunta e dava pra ver a preocupação na voz dele
vai logo, porra, só vai se vocês forem pegos mato você — falo estressada e conseguindo sair por uma porta dos fundos
tá bom, a gente se ve, on — a conexão cai e eu jogo o fone no chão
merda, aqueles arrombados — falo e quando tava andando bato de cara em alguma coisa.
onde pensa que vai, 𝘯𝘦𝘯𝘢? — ouvi a voz rouca e olho pra cima
podia piorar como eu falei e piorou, sabe o garoto que eu falei que tinha um "rolo" sim era ele o Enzo.
Quem é você? — me fingo de sonsa
sério isso? ___ vai ser do jeito fácil? ou do jeito difícil? — ele me pergunta, com a mandíbula trincada
É, ele tava mais gostoso que antes.
Senhor Policial, desculpa mas não faz nenhum sentido, eu nunca te vi e nem sei quem é essa ___ que o Senhor tá falando — falo com uma cara de sonsa
___ não me chama de Senhor, para de fingir e vamos logo — dava pra ver o quanto ele tava ficando estressado, o olho de raiva e a mandíbula trincada entregava
se não quer acreditar, problema seu — viro e tento sai de lá e ele me puxa pelo pulso
já que não quer colaborar, vou te levar a força — ele pega meus pulso e coloca atrás das minhas costas e prende com as algemas
você não mudo nada, seu idiota — eu falo já estressada, era impossível enganar ele já que namoramos desde dos 17, ele conhecia cada parte do seu corpo e sabia tudo sobre você, principalmente quando você mentia
¿𝘛𝘦 𝘩𝘢𝘴 𝘳𝘦𝘯𝘥𝘪𝘥𝘰, 𝘨𝘢𝘵𝘪𝘵? — ele fala no meu ouvido baixinho, eu sinto uma coisa mais tento ignora
vai se fode — falo e ele abaixa minha cabeça pra entra no carro, eu sento e depois de uns 20 minutos chegamos na delegacia, quando ele me tiro do carro outro policial, ele tiraram tudo meu celular e meus anéis, tirei as fotos e me levaram pro interrogatório, uma sala, fiquei encarando o vidro, depois de 3 minutos a porta se abre e o Enzo aparece
___, ___, tudo bem? - ele me pergunta com sorriso de canto e me entrega meus anéis
podia ser melhor, se eu não tivesse olhando pra sua cara, feia — você nunca menti tanto na sua vida quanto agora
engraçado, não lembro quando estávamos juntos você falar isso — ele fala dando uma risada nasal
deve ser por que você tá ficando velho — falo e eu dou um sorriso pra ele
desculpa novinha, mas preciso saber, cadê o seu grupinho? — ele fala me encarando e se inclinando
eu não sei, se não tivessem cortado a minha conexão, eu saberia — eu falo e me inclino pra ele e ficamos centímetros de distancia, ele olha pra minha boca e lambe os lábios e se distancia e se encosta na cadeira e abre as pernas e eu também volto pra mesma posição, ele me olha por alguns minutos, mas logo sai.
fico alguns minutos e um policial aparece e agarra meu braço
onde você vei me leva, seu idiota? — ele não me responde e me leva pra uma cela vazia, a cama era de concreto mas tinha um colchão o colchão era fino e tinha também um travesseiro, no canto uma vaso sanitário e uma pia, senti as algemas do meu pulso serem retiradas e me virei pro policial.
eu não tenho direito a uma ligação? — perguntei
só amanhã — ele fala de forma séria e fecho a cela e depois tranco
a mais que porra viu — fui até a "cama" e deitei, tava morrendo de sono, rouba uma coisa tão valiosa não é nada fácil
No dia seguinte acordei com uma barulheira, fui olha e vi o Enzo batendo o cassetete nas grandes, resmunguei e me levantei da cama.
para de bate essa merda, seu imbecil — falei nervosa
você ainda usa o anel 𝘯𝘦𝘯𝘢 — ele fala bem perto das grandes e estala o céu da boca
Ele abre a cela, entra e depois fecha denovo
uso por que é bonito, acha que o mundo gira em torno de você, policial? - falo irônica
Ele olha em volta e um piscar de olhos ele me beija desesperado, eu tentei reluta mas logo cedi, ambos ardiam, a língua de Enzo invadia minha boca e a explorava em cada detallhe, e eu fazia o mesmo com ele, sentindo algo molha no meu das minhas pernas. Era um beijo necessitado, cheio de paixão e saudades, as minhas mãos correram para seus cabelos, os acariciando e as dele desceram para minha bunda, apertando o local. Agente parecia dois animais naquele momento, já sentia a minha buceta arde de desejo pelo Enzo. Paramos o beijo para respirar o Enzo não pode deixar de sorrir ao me ver tão sedenta.
tava com tantas saudades assim, 𝘌𝘯𝘤𝘪𝘵𝘰? — falo dando um sorriso pra ele e com os olhos brilhando
tava 𝘤𝘩𝘪𝘲𝘶𝘪𝘵𝘢, e você também tava que eu sei — ele sorri de lado e desceu os beijos no meu pescoço, arrancando gemidos e suspiros de mim, ele subia minha blusa acariciava meus seios por cima do sutiã. Coloquei as minhas unhas pelo seu peitoral mesmo com o uniforme por cima, descendo até o meio das pernas dele e passando ali as unhas. Ele soltou um gemido, em um movimento ele tiro minha blusa e depois o meu sutiã. Não hesitou em agarrar um com a boca e outro com a mão livre, apertando, beijando, chupando.
apenas gemia e sentia seu corpo tremer a cada toque, senti muita falta daquilo, 6 anos sem o toque dele.
Senta ali 𝘮𝘪 𝘢𝘮𝘰𝘳 — ele fala sussurrando no meu ouvido
ele se agacho e tiro meu shorts, e rasgo minha calcinha
Enzo! — falo um pouco alto
Me desculpa, depois te mando uma da prisão — ele pisca pra mim
ele pego minha cintura e se enterro com a cabeça na minha buceta, a língua dele entrou em mim, eu dei um gemido fino, minha lubrificação tava escorrendo.
caralho 𝘯𝘦𝘯𝘢, você tá escorrendo demais — ele falo rindo e começou a chupar meu clitóris e eu dei um gemido de surpresa e segurei o cabelo dele, ele me chupava e gemia as vezes
𝘌𝘯𝘤𝘪𝘵𝘰... — eu gemo manhosa pra ele
ele continua me chupando e o Nariz dele se esfrego meu clitóris
Por favor, me fode — eu implorei pra ele
Ele se levanto e limpo toda a área da boca, estava melada com uma mistura de saliva e lubrificação.
que saudades que eu tava desse gosto, 𝘯𝘦𝘯𝘢 — ele me dá um sorriso e me beija e eu dou um sorriso durante o beijo apertado a nuca dele
Ele levanta e tira a calça e depois a cueca, o pau dele tava todo melado com pré-gozo, e as veias pulsando. Ele puxo meu quadril e fico esfregando o pau dele.
Entra logo em mim, porra — falo impaciente pra ele
sabe?! Você é muito mandona 𝘤𝘩𝘪𝘲𝘶𝘪𝘵𝘢, só vou por que não temos mais tempo — ele entra de uma vez e damos um gemido juntos, começa com os movimentos lentos.
Mais rápido, 𝘌𝘯𝘤𝘪𝘵𝘰, por favor — ele sorri e me pega no colo e deixo minha costa apoiada na parede, ele me ergueu pra que meu pau entrasse em mim, senti o pau dele e ele abaixo meu corpo lentamente me fazendo sentir ele entrar em mim de uma forma muito gostosa, você já tava a 6 anos sem transar com ninguém, então tava sendo como a primeira vez de vocês as minha mãos ficaram apoiadas no ombro dele, ele segurou na minha cintura e começou a estocar rápido e forte, ele jogo a cabeça pra trás e nossos gemidos saiam baixos, agente fico se encarando e vi a pupila dele se dilata e o beijei
que apertadinha, 𝘯𝘦𝘯𝘢, quanto tempo não transa? hein? — ele pergunta
desde a última vez — falo com a voz meio falhada
é? me espero por tanto tempo? — eu afirmo com a cabeça e ele coloca a testa na minha
eu também, 𝘮𝘪 𝘢𝘮𝘰𝘳 — ele fala e meu corpo começou a ficar fraca, ele percebeu e me segurou com mais força.
e-eu vou gozar — falo encarando ele
goza comigo, hum? goza — ele geme um pouco e começa a ir mais rápido, demos um gemido juntos alto e gozamos juntos, agente sorri e nós beijamos, ele me coloca na "cama" e coloca a calça de volta e eu minhas roupas, ele pega a calcinha do chão e coloca no bolso, eu dou uma risada nasal e olho pra ele
vai me visitar na prisão? — falo provocando
talvez, você foi una 𝘣𝘶𝘦𝘯𝘢 𝘯𝘪𝘯𝘢̃, 𝘮𝘪 𝘱𝘳𝘪𝘯𝘤𝘦𝘴𝘢. — ele pega meu queixo e me beija
Ele sai e fecha a cela
𝑷𝒐𝒗 𝑬𝒏𝒛𝒐
Já era 22:00
E aquela prisioneira a ____, Não é? — Carlos meu amigo pergunta
É, ela tá lá na cela — falo não ligando muito
acha que ele não consegue sair, não? — ele pergunta
acho meio difícil — olho pra ele e fico pensando
Senhor, Senhor a prisioneira da cela 8 não tá lá — o Julio veio falando desesperado
𝘔𝘪𝘦𝘳𝘥𝘢 — bato na mesa e vou correndo pra cela dela, quando vejo não tinha nada lá, vejo um papel que ela deixo
"foi bom mata as saudades 𝘌𝘯𝘤𝘪𝘵𝘰, mas você sabe eu não consigo fica muito tempo presa, se quiser me ver liga pra esse número 67843221, te vejo meu 𝘨𝘢𝘵𝘪𝘵𝘰, beijinhos da ___"
45 notes · View notes
jartita-me-teneis · 4 days ago
Text
Tumblr media
“Al final, nada importa. No la probable demencia, la ignorancia infatuante, la incontinencia emocional; No, ciertamente, la campaña torpe y llena de odio, ni las antipolíticas ridículamente impracticables.
El candidato en libertad bajo fianza en cuatro jurisdicciones, el estafador convicto, el violador y depredador sexual en serie juzgado, el arruinado habitual, el títere de Vladimir Putin, el hombre que intentó anular las últimas elecciones y todo su espeluznante séquito de delincuentes e ideólogos. y los lunáticos: los estadounidenses analizaron todo esto detenidamente y dijeron: sí, por favor.
No tiene sentido subestimar la profundidad del desastre. Esta es una crisis como ninguna otra en nuestras vidas. El gobierno de los Estados Unidos ha sido entregado a un gángster cuyo único propósito al huir, además de mantenerse fuera de la cárcel, es buscar venganza contra sus enemigos. El daño que Donald Trump y sus crónicas nihilistas pueden causar –a Estados Unidos, pero también a sus aliados democráticos y a la paz y la seguridad del mundo– es incalculable. Vivimos en la época de Nerón.
Los primeros seis meses serán un período de máximo peligro. Desde este momento la OTAN debe considerarse efectivamente obsoleta, sin la garantía de seguridad estadounidense que siempre ha sido su fundamento. Es posible que veamos nuevas incursiones de Rusia en Europa (los pobres ucranianos probablemente estén perdidos, pero ahora son los países bálticos y los polacos los que deben preocuparse) antes de que los europeos tengan tiempo de organizar una alternativa. China también podría acelerar sus ambiciones taiwanesas.
En casa, Trump actuará con rapidez para consolidar su poder. Parte de esto será institucional: el reemplazo de decenas de miles de funcionarios de carrera por leales a Trump. Pero algo de ello será… atmosférico.
En algún momento, alguien –una empresa cuyo director ejecutivo lo ha desagradado, un crítico de los medios que lo ha molestado– se encontrará siendo objeto de una atención no deseada por parte de la administración Trump. Quizás no sea tan crudo como un arresto policial. Podría ser simplemente un pequeño asunto regulatorio, una auditoría fiscal, algo así. Buscarán la protección de los tribunales, y descubrirán que no la encuentran.
Los jueces también son tal vez leales a Trump, o están demasiado asustados para enfrentarlo. O podrían emitir un fallo y descubrir que no tiene efecto, lo que la administración ha llamado el engaño básico de la democracia liberal: la idea de que, en la crisis, las personas en el poder aceptan estar sujetas a la ley y a sus instrumentos. tribunales, lo mismo que todos los demás. Entonces cada uno tomará su señal. Los ejecutivos harán fila para cortejarlo. Los medios de comunicación, al menos los grandes, encontrarán motivos para estar alegres.
Por supuesto, en la realidad las cosas empezarán a desmoronarse bastante rápido. Los enormes aranceles generalizados que impone hundirán la economía mundial. Los déficits masivos, alimentados por sus políticas fiscales mal pensadas (no reemplazará el impuesto a la renta, como prometió, sino que lo llenará de agujeros) y monetizados, según sus instrucciones, por la Reserva Federal, encenderán una nueva ronda. de la inflación.
Sobre todo, el insensato proyecto de deportar a 12 millones de inmigrantes indocumentados (encontrarlos, capturarlos y detenerlos en cientos de campos de internamiento en todo el país, probablemente durante años, antes de hacerlo) consumirá su administración. Pero para entonces será demasiado tarde.
No deberíamos contar con que la mayoría de los estadounidenses recuperen la cordura. No pudieron ver al señor Trump como era antes: ¿por qué debería cambiar eso? ¿No se volverían más bien más crueles al ver a sus vecinos arrastrados por la policía o los militares, y se endurecerían aún más ante la necesidad de hacer “cosas duras” para “restaurar el orden”?
Algunos no lo harán, por supuesto. Pero con el tiempo descubrirán que las palancas democráticas que alguna vez accionaron para exigir cambios ya no sirven para nada. Todavía hay elecciones, pero las reglas han cambiado: hay ciertos obstáculos, ciertas desventajas si no estás con el partido en el poder. Al principio parecerá más fácil intentar cambiar las cosas desde dentro. Entonces será más fácil no cambiar las cosas.
Todo esto afectará a Canadá de diversas maneras, algunas predecibles, como la avalancha de refugiados que intentarán escapar de los campos; Algunos no tanto, como el empobrecimiento de nuestra propia política, la degradación de la moral y las normas por parte de políticos que han descubierto que no hay un precio político que pagar por ello. ¿Y quién contará con el respaldo de su patrón en Washington?
Toda mi vida he sido un admirador de los Estados Unidos y su gente. Pero ahora me da miedo, y les tengo aún más miedo a ellos”.
El periodista canadiense Andrew Coyne:
19 notes · View notes
ncstya · 6 months ago
Text
Tumblr media
i'm struggling with pain , but still believe me !
é apenas ANASTASIA LEE, ela é filha de AFRODITE do chalé 10 e tem 27 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL 3 por estar no acampamento há 16 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, NASTYA é bastante DETERMINADA mas também dizem que ela é ARROGANTE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
in a desperate cry , fight for justice .
ʚ♡ɞ          RESUMO         .
Anastasia cresceu em um ambiente de opulência e privilégio, onde sua maior preocupação era qual presente extravagante receberia do pai. Filha de uma família rica com uma linhagem real, ela foi mimada desde o berço, embora sua mãe tenha falecido em um trágico acidente de carro quando Anastasia ainda era muito jovem (pelo menos, era o que o pai dizia a todos). Aos treze anos, enquanto desfrutava de sua vida protegida em uma mansão em Los Angeles, sua realidade foi abruptamente interrompida por um ataque que tirou a vida de seu pai e a forçou a enfrentar a verdade sobre sua identidade como semideusa. Levada ao Acampamento Meio-Sangue, Anastasia descobriu sua herança divina como filha de Afrodite, mas também teve que aprender a controlar seus poderes emocionais, que muitas vezes a deixavam se perguntando sobre sua influência nas emoções dos outros.
ʚ♡ɞ          HEADCANNONS         .
Nascida em uma família rica que tem algum parentesco próximo com o dono de uma marca famosa de celulares (Anastasia nunca ligou muito para a história), os primeiros anos de vida foram a parte mais fácil da vida dela, que a única preocupação era se ganharia a motinha que tinha pedido para o pai. A mãe dela? Coitadinha, tinha morrido em um acidente de carro, acredita? Mas tudo bem, porque nunca faltou nada para a garota! Não importava-se com nada além do seu dia-a-dia, que era ser paparicada com vários inúteis rosas e caros, apenas para garantir um sorriso no rosto da herdeira da fortuna que ninguém sabe de onde veio (se é que você me entende). Era uma criança adorável, pelo menos até que abrisse a boca para berrar que alguma coisa não estava ao agrado dela. Por onde andava, chamava atenção, fosse pela beleza ou por ser petulante com sua língua gigantesca, pronta para comentar algo que definitivamente não era da sua conta.
Essa realidade durou muito tempo até os 13 anos, em um dia de inverno que parecia comum. Anastasia já estava falando toda a lista do que queria ganhar naquela época, o que incluía os novos tecnológicos e vários itens de beleza da Sephora. Foi quando teve o ataque na propriedade da família em Los Angeles, bem quando estava assistindo alguma coisa na televisão. O pai não conseguiu sobreviver, mas conseguiu esconder a menina embaixo da mesa. Mesmo que Anastasia não tivesse a menor noção do que era, o homem sabia desde o começo, pois conseguia enxergar através da névoa. Quando viu a invasão na mansão, não houve nenhuma dúvidas do que aconteceria. Nenhum segurança seria capaz de manter a criatura longe de Anastasia, sedento pelo sangue da menina de cabelos longos e loiros. A memória do último sorriso do pai, manchado por sangue, permaneceu viva em seus pesadelos durante anos.
Foi levada para o Acampamento Meio-Sangue depois de ser abordada por um policial que entendeu o que tinha acontecido, afinal quem mais acreditaria quando Anastasia falasse que um monstro apareceu do nada e matou seu pai? Quando falou isso para os investigadores, recebeu olhares que diziam: coitadinha, enlouqueceu completamente. Ao finalmente chegar naquele lugar que representaria um pouco de conforto para o coração machucado, a filha de Afrodite percebeu como era fraca em tudo que se propunha. Aquela menina tagarela tinha sido substituída por uma criança traumatizada e que vivia chorando de saudades do genitor, que jamais chegaria a ver. A pessoa que ficou com a sua guarda, uma tia brasileira que coincidentemente estava vivendo nos Estados Unidos, não ligava nenhum pouco para o que estava fazendo, então passava mais tempo no Acampamento Meio-Sangue que qualquer coisa. Não que fosse ruim: estava aterrorizada pelo que tinha vivido, não desejando sequer sair pelos limites. Depois de muitas conversas com o Sr. D e, principalmente, Quíron, compreendeu que precisava treinar para que aquilo não acontecesse novamente. Assim, começou a treinar incansavelmente todos os dias.
Demorou cerca de 3 anos para ser reclamada pela mãe e, quando finalmente foi, as peças em sua mente começaram a se encaixar. Já havia percebido os olhares que recebia, ainda mais quando pensava que um crush podia muito notar ela e, tcham, do nada, ele só tinha olhos para Anastasia. O poder foi difícil de ser controlado, principalmente porque ela impunha as próprias emoções inconscientemente na maioria das vezes. Muitas vezes, ficava se questionando se os outros realmente se sentiam aquilo a respeito dela ou era ela própria controlando inconscientemente o que sentiam. O término com o primeiro namoradinho, inclusive, foi principalmente porque a filha de Afrodite teve um surto, acreditando que jamais tinha sido amada verdadeiramente e estava controlando ele o tempo todo. Mesmo nos dias atuais, com os poderes completamente sob controle, Anastasia pega se perguntando se está manipulando as emoções alheias.
Saiu do Acampamento Meio-Sangue em pouquíssimas situações, pensando que talvez poderia viver uma vida sem medo, afinal o que tinha acontecido ocorreu a tanto tempo atrás. Mesmo com a espada e todo o treinamento perfeito que recebeu, ainda sim Anastasia temia andar pelas ruas e alguém querido acabar ferido. São momentos de constante medo e dúvidas, que fazem com que fique emocionalmente inconstante, o que faz com que manipule aqueles ao seu redor.
ʚ♡ɞ          HABILIDADES && PODERES         .
MANIPULAÇÃO DE EMOÇÕES. Ativo. A capacidade de manipulação das emoções de Anastasia é uma ferramenta poderosa e complexa. Além de simplesmente influenciar as emoções das pessoas, ela pode intensificar essas emoções, tornando-as mais fortes e dominantes. Esse controle pode ser exercido de forma sutil, moldando percepções e reações de maneira discreta, útil em situações sociais delicadas ou em manipulação política e diplomática.
Ela também pode induzir emoções específicas de acordo com sua vontade, como instilar um sentimento de confiança em alguém inseguro, ou despertar sentimentos de culpa em alguém que está agindo de forma prejudicial. Entretanto, manipular emoções pode ter consequências imprevistas e efeitos colaterais. Por exemplo, intensificar demais a paixão de alguém pode levar a comportamentos impulsivos e irracionais, ou induzir sentimentos de raiva em vez de amor. A filha de Afrodite precisa ser cautelosa ao usar seus poderes para evitar causar danos emocionais.
PERÍCIA COM CHICOTES E CORRENTES. Passivo. Anastasia Lee domina a arte única da perícia com chicotes e correntes com uma destreza e elegância que desafiam as expectativas. Seu estilo é como uma dança mortal, onde cada movimento é uma combinação perfeita de graça fluida e precisão letal. Anastasia transforma essas armas aparentemente simples em extensões de seus próprios membros, capazes de desferir golpes rápidos como relâmpagos ou enrolar-se ao redor de obstáculos para alcançar seu alvo com precisão milimétrica.
HABILIDADES. Fator de cura acima do normal e reflexos sobre humanos.
ʚ♡ɞ          ARSENAL         .
Sharp Beauty é uma espada em ouro imperial com adornos em ouro rosa. As rosas estão presentes tanto na lâmina, entalhados, quanto no cabo, que possui adornos retorcidos, que lembram espinhos retorcidos.
Love Vendetta é uma corrente com uma kunai na ponta. Produziu pensando nos símbolos da mãe, o metal é adornado com pequenos círculos brilhantes, pintados a mão com a mesma cor que adornam as correntes, lembrando muito pérolas. Quando enrola a arma na mão, no entanto, ativa um pequeno mecanismo, que tinha sido uma ideia de um filhos de Hefesto que sugeriu enquanto passava por ela no momento. Com isso, a kunai revela pequenos espinhos de ouro imperial. Os espinhos na kunai de ouro imperial são cobertos por um veneno dourado que Anastasia apelidou de Bela Adormecida. Ele produz sintomas semelhantes a um cansaço muito grande, o que pode impactar a velocidade, reflexões e coordenação motora. Tente não bocejar muito alto!
Espelho de Nêmesis é um espelho de bronze polido com bordas decoradas. O espelho pode revelar segredos e desejos ocultos. As revelações são em forma de visões enigmáticas.
ʚ♡ɞ          EXTRAS         .
Altura. 1,63 m. Tatuagens e piercings. Possui diversos piercings na orelha, mas não possui nenhuma tatuagem (ainda). Traços positivos. Determinada, elegante e extrovertida. Traços negativos. Arrogante, insegura e excessivamente protetora. Inspirações. Elle Woods, Sidney Prescott e Aphrodite (House of Night). Instrutora de armas específicas (espada).
26 notes · View notes
renjunplanet · 1 year ago
Text
Você Vai de Limusine, Eu Vou de Trem... | Zhong Chenle
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
chenle nunca foi de se rebelar, mas ele se meteria em todas as presepadas possiveis só para te reencontrar mais uma vez.
notas. menção a acidente, pp "motoboy", chenle meio bobinho, muitas palavras de baixo calao e MUITAS PALAVRAS NO GERAL ME EMPOLGUEI pode ter algumas inconsistências e furo de roteiro pq eu nunca escrevi algo tao grande. primeira fic da série rapazis, pode nao ta tudo aquilo, mas vida que segue, tem referencias as outras fics ioba
Tumblr media
Virada de sexta-feira para sábado, o relógio indicando exatas 23:57 horas com os números digitais, o carro conversível a algumas ruas de distância e a chuva forte do lado de fora agredindo as telhas da delegacia trazia um tchan a mais no cenário desagradável que Zhong Chenle estava.
— Já tentou acionar o seguro, garoto? — o policial, que Chenle havia apelidado de "Mustache", pergunta com uma carranca daquelas por detrás do bigode enorme.
— E-Eu tô tentando falar com meus pais, senhor...
— Então anda logo que eu não tenho todo tempo do mundo.
Um sorrisinho nervoso saiu do rapaz, que se tremia todo de medo.
Chenle nunca fora alguém de se meter em burradas ou em rebeldias impulsivas, na real Chenle gostava da vida tranquila que levava. Três semestres de curso de advocacia na melhor universidade do estado, uma cachorrinha com quem poderia compartilhar sonhos, uns dois ou três amigos com quem saía as sextas-feiras a noite para beber e quem sabe se aventurar com alguma garota que achou bonita no dia.
Tudo em perfeita harmonia, sem necessidade de se meter em encrenca ou de sujar o nome com alguma passagem pela polícia.
Park Jisung, que já era meio revoltado com a família, que o fez cair nessa burrada. Apostar racha? Num dia chuvoso? Puta merda, Jisung, que ideia de girico!
Durante a corrida Chenle se sentiu livre, selvagem. Gostou de sentir a sensação de quebrar regras e deixar o lado bom moço ir embora. A adrenalina passando pelas veias, os pingos de chuvas se acumulando em pequenos fluxos de água no visor assim que acelerava ainda mais o Tesla branco — que havia ganhado assim que fez 20 anos —, sentia a euforia se misturar com as luzes da cidade, quase que literalmente.
Ele bateu num poste.
Não sabia dizer a causa certa do acidente, se era por causa da moto que tentou desviar no meio da corrida ou se era porque foi burro o suficiente para não freiar o carro com antecedência.
Mas sabia dizer que por algum milagre divino não morreu, nem ele e nem o motoqueiro que estava caído a uns 10 metros dele.
Só lembra de ver o corpo magro vir na direção dele, pela rigidez do corpo e a maneira como andava mancando a passos pesados, saberia que o dono da magrela — que agora estava só o pó da rabiola — viria tirar satisfação com ele e, além de bater num poste e perder o carro, levaria uma surra de um cara manco.
— Tá maluco, caralho?! Olha a merda que você fez!
E depois de vários xingamentos voltamos para o cenário atual, um Zhong Chenle tremendo que nem o pinscher da vó dele por causa do medo que subia dos pés a cabeça.
Porra, nunca foi de incomodar os pais por motivos tão fúteis. A única vez que as autoridades ligaram para o pai de Chenle foi quando ele se perdeu no meio do povo na Time Square. Sorte a dele que tinha um guardinha ali por perto e que lembrava de cor o telefone do pai.
Não tinha coragem. Não tinha coragem de avisar para os pais a merda que fez e não tinha coragem de não avisar para os pais a merda que fez.
Nossa, eram tantas opções...
Num pulo, Chenle virou bruscamente para trás ao sentir uma mão pousar sob um de seus ombros.
Mustache o encarava com a mesma carranca que tinha quando estava do outro lado da mesa, agora de frente para ele. O policial aponta em direção ao motoqueiro do outro lado da delegacia, que finalmente tinha conseguido desencaixar o capacete que havia ficado preso durante o acidente.
— Sua amiga ali quer dar uma palavrinha com você, garoto.
Amiga? Não era um homem?
Como se estivesse em um filme, Chenle vê um dos policiais mais parrudos da delegacia puxar com tudo o capacete da cabeça da garota que antes Chenle quase mandou para conhecer Jesus.
O rosto delicado carrancudo, com os cabelos bagunçado caindo aos poucos sob os ombros, a forma como o olhar dela queimava a pele de Chenle.
De repente ele voltou para uma hora atrás, antes de bater com tudo no poste.
Puta merda, se não fosse pela carinha franzida de desgosto e como aquela expressão fazia Chenle ficar com os rabos entre as pernas, Zhong poderia jurar que ouviu a flechada do cupido repartir o coração dele em dois.
Depois do parrudão sair de perto e receber um joinha da garota, ela volta a olhar para o causador de toda a desgraça. Trocam por alguns segundos uns olhares, ela com a iris queimando voracidade tal qual um predador e Chenle com os olhos amassadinhos por causa do sorriso invertido que dava para ela — parecia um coelhinho prestes a ser comido por um lobo muito, muito mal.
A mãozinha dela dá um sinal para Chenle se aproximar, bobo e receoso, ele vai até o lugar onde a cobra dá o bote.
Assim que viu um dos braços dela se erguer, Chenle se encolheu tanto que nem parecia que tinha 1,80.
— Tá todo encolhido por que ein, Playboy? — o tom amargo dela com certeza não combinava com o rosto.
Chenle abriu um dos olhos, vendo ela com a mão esticada em sua direção. Zhong apenas a observou com uma grande e aparente confusão na cara.
— Hã?
— "Hã" o que, bonitinho? Acha que vai me fazer sofrer um acidente, perder minha magrela e minha maior fonte de renda sem sofrer as consequências? Eu quero a minha indenização, porra! — se Chenle tremia que nem a cadelinha da vó dele, ela rosnava igual a cachorrinha.
— Mas...
— Mas o que? — as sobrancelhas dela se juntaram ainda mais uma na outra, Chenle poderia jurar que por uma fração de segundos viu elas se embolarem uma na outra.
— N-Nada...
— Bom saber.
— Ei, crianças. Já pararam de discutir ai? Ou vou ter que ficar mais três horas esperando vocês se resolverem?
— Tá tudo certo aqui. O Playboy disse que vai pagar o concerto da minha magrela.
— Eu vou?
— Sim, você vai.
— Mas-
— Mas o que?
— Nada... — desistiu de novo.
— Que fique bem claro que a indenização ficou em troca de eu ter te tirado do seu carrinho da barbie e por eu ter ficado com a cabeça presa dentro daquele capacete fedorento. — o dedo indicador dela ficou bem posicionado no rosto de Chenle — E nada mais do que justo você pagar o concerto da magrela, já que se não fosse por essas manias de boy de ficar apostando racha eu não 'taria toda lascada.
— Desculpa...
— Só vai ser desculpado depois de arrumar minha moto, bonitinho.
— Garoto, fizesse o que eu te pedi? — Mustache surge novamente, com as mãos na cintura tal qual uma mãe quando vê que o filho não lavou a louça.
— Não, senhor...
— E por que não, rapaz?!
— É que eu tenho que ligar pro meu pai e-
— Puta merda, tá enrolando esse tempo todo por causa de uma ligação. É só ligar, homê! — o policial se retira em completa indignação e volta para o lugar anterior.
Chenle apenas sorri amarelo.
— Ei, florzinha. — ela chama bem baixinho o rapaz que estava quase colapsando — Sei que começamos com o pé esquerdo, mas não precisa ficar tão nervoso assim. Tenho certeza que a poça que tá se formando aqui não é da goteira e sim do seu suor, tu precisa relaxar.
— É mesmo? Não me diga... — um risinho estranho sai dele, ainda com a expressão dura.
— Assim, liga pro seu pai e conta o que aconteceu. Só que omite umas coisinhas aqui e acolá, mas menos a parte do dinheiro da magrela, eu preciso desse dinheiro! — ela diz com firmeza, deixando bem claro o que quer e o que vai cobrar se não for cumprido — Fala pra ele que você tava voltando pra casa, chuva tava forte, deu problema no carro, pá e pum. Você sofreu um acidente, veio parar na delegacia e agora tem que me garantir uma indenização pra eu poder voltar a trabalhar, simples.
Chenle apenas a observou incrédulo.
— Que foi? Prefere dizer que tava apostando racha e quase me matou? Aproveita que eu to sendo boazinha, seu jaguara. Se não eu mesma ligava pro teu pai e falava tudo o que cê fez.
— Bom, não tenho escolha, não é mesmo?
— Não tem.
— Ah... Lá vou eu...
[...]
Depois de resolver algumas papeladas e garantir o seguro do carro, Chenle agora estava do lado de fora da delegacia, esperando o pai finalizar o que tinha para assim poderem ir para casa.
Sente o cheiro amargo de cigarro fazer presença junto do geladinho da recém madrugada de sábado. Reconhecera de cara a roupa da pessoa que estava ao seu lado.
— Espero que não esqueça meu concerto, Playboy. — ela diz o olhando de relance, após soltar a fumaça da tragada que deu anteriormente no fumo — Preciso com urgência da minha moto, se não eu fico sem com o que trabalhar...
— Assim, sem querer ser metido, você trabalha com o que?
A cara dela expressando um "Sério?" fez Chenle se sentir, talvez, um pouquinho estúpido.
— Você não viu a caixa enorme vermelha que eu tava carregando nas costas? — o rapaz apenas nega com a cabeça — Garoto, eu trabalho de motoboy!
— Ah...
— "Ah" o que? — ela o ameaça de novo.
— Nada... — a voz sai bem aguda.
Uma tragada e um silêncio momentâneo.
— Enfim, deixa o teu contato comigo pra gente se falar.
— Ah, é. — procura o celular entre os bolsos da jaqueta e não encontra nada — Puta merda, acho que deixei o celular no carro.
— Oxe e como tu ligou pro teu pai?
— Usei o telefone da delegacia, óbvio.
— Justo. — acenou com a cabeça, tragando o cigarro mais uma vez.
— Você tá com seu celular ai?
— Tô. — entrega o celular para ele.
— Isso é um celular Jellypop*? — Chenle pergunta perplexo.
— Eu sei lá, é? — ela o encara sem entender bulhufas do que ele tá dizendo — Que que tem?
— Garota, esse telefone é da época da minha vó, ultrapassado demais!
— Oxe, problema meu. Vai passar teu número pra mim ou vai ficar se fazendo, barbie girl?
— Nossa eu não faço ideia de como que mexe num treco desses.
— Dá aqui, dá. Tu gosta de dificultar as coisas — puxa com tudo o aparelho da mão dele — Vai ditando que eu vou escrevendo.
Chenle concorda com ela e lhe diz o número de contato.
— E o seu nome?
— Zhong Chenle.
— Saúde.
— Que?
— Nada. — ela suspira — Como que escreve isso?
— "Dá aqui, dá". — ele diz com uma voz mais fininha e a garota o encara indignada pela imitação terrível — Aqui. — devolve o celular.
— Meu senhor, que nome difícil. — ela guarda o telefone novamente, dando mais uma tragada no cigarro barato.
— Pro seu governo, meu nome tem um significado muito-
— Vamos, Lele? — o Zhong mais velho surge no cenário, quebrando na hora o raciocínio do filho.
— Ah, pai... — Chenle varia o olhar entre a fumante, que tinha uma expressão de desdém, e o pai que já estava na porta do carro — Bem, eu já vou. Boa noite.
Chenle se despede de uma maneira desengonçada, correndo até a porta do passageiro do carro caro. Antes de entrar escuta a voz da garota reverberar sobre seus ouvidos, num tom debochado, assim como o sorriso que viu de relance quando o pai deu partida no automóvel.
"Boa noite, Lele."
Tumblr media
— Puta que pariu, Chenle.
Algjmas horas depois da grande encrenca que Zhong se meteu, ele se encontrava sábado a tarde na casa do amigo para tirar satisfação do ocorrido. Por que ele sumiu? Onde ele estava quando Chenle sofreu o acidente? Por que ele não retornou as ligações que Chenle fez assim que chegou em casa depois de sair da delegacia?
1.) Park Jisung sumiu para se resolver com a namorada psicótica dele depois de brigarem pelo telefone no meio do racha.
2.) Park Jisung estava se resolvendo com a namorada na casa dela.
3.) Park Jisung estava ocupado demais para atender o telefone, já que estava resolvendo o problema com a namorada dele, na cama dela.
— Não acredito que você fudeu com seu carro todo. Porra aquele Tesla era bonitão.
— Jisung, deixa de ser um mala por pelo menos 5 segundos. EU QUASE MORRI.
— Quem manda ser maria-vai-com-as-outras, se tivesse negado como as outras vezes não teria acabado com seu carro. — um dos amigos inconvenientes de Jisung se junta na roda de conversa sem convite.
Pelo amor...
— O problema não é só meu carro também, né. Fodi com a moto da menina no acidente sem querer e agora tô morrendo de vergonha...
— Ih... Vergonha por que, Zhong? Ela era gatinha? — o cara chato leva um tapão estalado vindo de Jisung.
Coitado ficaria por um mês dolorido naquela região.
— Não fode, Lucas. Não tem o que fazer, não? Tu não tinha marcado de sair com a tua mina ou algo assim?
— Ah, ela tá de boa em casa.
— E por que não trouxe ela, cara? — Jisung pergunta com o cenho franzido estranhando a situação.
— Deixa minha princesinha quietinha na dela. Ela não é do tipo que curte isso. — Lucas diz isso de uma maneira, talvez, esnobe.
Chenle só fez revirar os olhos. Lucas sempre foi assim, um cara inconveniente e fútil pra caralho, nem sabe como um cara desses tinha uma namorada. Ou a lábia era muito boa, ou a coitada era muito estúpida.
— Se eu fosse você abria o olho, se continuar deixando sua mina de lado, algum espertinho rouba ela de você facinho.
— Zhong, faz favor. Fica na sua. — Lucas fala, se retirando com uma garrafinha de cerveja na mão indo para o outro lado da casa de Jisung.
Apesar de Chenle ter ido tirar satisfação com Jisung, ele meio que acabou indo numa péssima hora. Festas na casa de Park sempre fora algo muito comum, mas ultimamente tem sido com muita frequência. Vamos lá, sábado a tarde, de bobeira, por sorte a chuva anterior aliviou-se e o solzão era muito convidativo. Jisung não aguentou, ele precisava fazer uma particular na piscina, só com os amigos mais chegados ou com alguns penetras tipo Lucas, principalmente depois da noite feliz que ele — e somente ele — teve ontem.
— Porra, pior que agora que eu me toquei que eu não tenho o número dela e não faço ideia de qual seja seu nome.
— Mas tu não falou que ela tinha pedido teu contato e tudo mais?
— Sim, ela pediu meu contato. Mas eu esqueci de pedir o dela. Maldita hora que eu esqueci o telefone...
— Você disse que ela trabalha como entregadora, se pá, se você procurar bem você acha ela em algum desses restaurantes.
— Jisung, eu não vou perder meu tempo procurando por uma garota de 20 anos em restaurante e restaurante, isso é loucura.
— E a oficina onde deixaram teu carro e a moto dela? Não tem o contato dela lá?
— Nossa verdade, eu esqueci.
— Po, mas tu também é burro.
— Cala a boca.
[...]
Não, não tinha o contato dela na oficina.
Na real não quiseram passar o contato para Chenle.
Mas o destino parecia querer cruzar o caminho dos dois, já que coincidentemente bem quando Zhong havia desistido de encontrá-la, os dois se tombaram na entrada da oficina.
— Ih, Playboy. Tá fazendo o que aqui?
Tava te procurando.
Foi o que ele pensou.
— Vim dar uma checada no carro...
— Ah, sim.
— E você?
— Vim dar uma checada na minha mosca.
— Mosca?
— É. É o nome da minha moto.
— Que nome horrível.
— Rapaz, você se chama Chenle, fica na sua.
— Olha aqui-
— Seu pai me mandou um recado falando pra mim vim aqui ver como que tava indo, o que tinha pra arrumar e pá.
— Ué, como que ele falou contigo.
— Ontem quando você tava ocupado em depressão do lado de fora da delegacia seu pai me pediu meu número pra ele avisar sobre os procedimentos e tal que a magrela ia passar.
— Tá bom... Mas se você tinha o contato do meu pai por que pediu o meu?
Um sorrisinho sarcástico surge no rosto dela, os olhinhos olhando o rapaz de cima baixo e a aura intensamente sexual que ela emanava fez Chenle se arrepiar pelo corpo inteiro.
— Descubra...
Tumblr media
Passado um mês e meio depois do incidente, neste período de tempo Chenle e a "motoboy" haviam trocado alguns momentos um pouco estranhos, se podemos assim dizer.
Sabe, da situação problema que tiveram até uma amizade sólida foi um caminho um tanto engraçado de ser percorrido. Principalmente com os flertes e a lábia malandra da garota para cima de Chenle — que durante o tempo de convivência acabou descobrindo que ela só dava em cima dele para o incomodar.
Chenle chegou a apresentar ela para Jisung em um dia que estavam de bobeira e com um calor infernal pertubando-os a pele. Um sorvete de casquinha, um de potinho e o picolé mais barato da sorveteria rendeu um dos momentos mais engraçados que tiveram juntos durante aquele intervalo de um mês.
Com o passar dos dias, virou rotina os dois passarem a tarde na oficina ou na praça perto dela conversando sobre automóveis ou sobre qualquer outra baboseira da vida.
A rotina de Zhong havia se retransformado: era faculdade durante as manhãs, ir a oficina de tarde e os fins de semana inventava uma desculpinha ou outra para passar junto com a garota da moto de nome estranho, seja irem em algum fastfood ou trailer de lanche duvidoso que ela conhecia.
Quem visse ao longe iriam os confundir com um casal, algo que com certeza deixava Chenle muito feliz.
Todavia, chega um momento que ciclos se finalizam.
Assim que se foi cumprido o combinado, todo o tempo que passaram juntos pareceu sumir num piscar de olhos, se tornando um só com o passado, se desmanchando em lembranças.
Com uma última piada engraçada vinda da garota e os cabelos esvoaçantes dela indo embora assim que ela subiu na moto agora arrumada e deu partida, a despedida se fez silenciosa.
Chenle não sabia, mas depois daquele dia, seria a última vez que veria o sorriso dela.
Seria a última vez que sentiria seu perfume.
Até o destino fazer eles se reencontrarem de novo.
Tumblr media
— Vamos, Chenle. Deixa de corpo mole.
Haviam se passado vários meses desde a última vez que Zhong e a garota da moto se viram, desde então a menção da garota se tornou um tabu entre Chenle e os amigos, já que ela conseguiu se tornar um assunto muito delicado para o pobre rapaz.
Chenle notou que os sentimentos que estavam começando a florescer nele sobre a garota eram muito mais complexos do que uma simples atração. Ficou tão óbvio para ele que as desculpas de sempre vê-la, ou dar um jeito de colocá-la como prioridade na agenda quase ocupada dele, era uma forma de suprimir toda aquele desejo de poder tê-la por perto.
A primeira semana para ele foi muito dolorosa. As mensagens que enviava não recebiam respostas. As ligações não eram atendidas.
E as tentativas falhas de encontros, se transformavam em desencontros.
Chenle sentiu raiva como reação a situação frustrante.
Depois sentiu tristeza, mas não conseguia chorar, só sentir como se os pulmões fossem prensados um no outro, causando uma agonia sem igual.
Chenle sentiu saudade.
E depois da saudade ele simplesmente pegou ranço a qualquer coisa relacionada a ela.
Mas lá no fundo ele ainda queria reencontrá-la, queria perguntar o porquê das coisas terem seguido esse rumo. O que ela havia feito, como estava.
Se os sonhos que tinha compartilhado com ele haviam se realizado.
Por isso Chenle agora se via na sua atual situação.
Trajado de roupas caras e fresquinhas, sentado no sofá da sala de Jisung — enquanto o mais novo o puxava para saírem —, a espera do tal luau que Park havia o convidado para espairecer as ideias, mudar os horizontes.
Esquecer dela.
— Eu já to indo, Jisung... — respondeu arrastando a frase num resmungo.
— Levanta logo a bunda daí, Mark disse que Jeno e Jaemin já tão lá. Só tá esperando a gente e o rabugento do Renjun.
— O Renjun vai? Que milagre.
— Tive a mesma reação.
— Pensei que ele tava ocupado passando raiva atoa com aquela mina lá.
— Ta, ta. Levanta logo. — o mais alto joga uma almofada contra Zhong.
Depois de vários murmurinhos mal humorados e xingamentos, os dois amigos haviam finalmente chegado ao festival/luau/resenha na praia.
O céu se esfriava de pouquinho à pouquinho, o azul e o amarelo da tarde de sol movimentada da sexta-feira era substituído lentamente por um lilás clarinho. As ondas do mar, a juventude local entre risadas e sorrisos e a areia fofinha entre os dedos dos pés fez Chenle esquecer de tudo por um momento.
Se permitiu ter a serenidade de ser jovem acariciar a pele e a alma.
Chenle cumprimentou os amigos, algumas pessoas desconhecidas e, após uma cerveja e outra, decidiu ir assistir o mar.
As ondas da praia junto da luz da lua era uma das coisas que Chenle mais amava. A melodia que ressoava e o balanço das águas.
Ah, aquilo era como assistir uma dança apaixonada.
— Playboy? É você?
Como num piscar de olhos, Zhong sentiu toda a calmaria de seu ser ser destruída. Aquela voz, rasgando a pintura que Chenle tinha em mente, causando o caos, destruindo sua paz de espírito, foi o suficiente para ele virar o rosto em direção a ela.
Estava diferente, muito diferente. Os cabelos antes compridos, enrolados e selvagens, estavam agora curtos. O sorriso continuava o mesmo, a aura diferente — Chenle não sabia se era no sentido bom ou ruim.
O visual animalesco, revoltado. A postura de uma mulher madura, independente e sarcástica, todavia carismática e gentil.
Tudo era igual, com uma pitada de mudança, que fazia Chenle a desconhecer — isso se um dia a conheceu de verdade.
— Você... Eu...
— Como sempre muito expressivo, Lele. — ela riu para ele, bebericando de uma bebida duvidosa que conseguiu entre a pequena manada de jovens bêbados.
— O que você está fazendo aqui? — o cenho franze, ele a analisa de cima a baixo para ter certeza se era ela mesmo.
— Jisung me convidou.
— Que? — como assim Jisung a convidou? — Não to entendendo...
Sério isso? Cortou totalmente o contato com ele, mas com Park Jisung não? O garoto que ela mal conhecia e que a única vez que esteve no mesmo espaço que ele foi quando os três saíram juntos? Really?!
— Se encontramos por acaso no meu trampo hoje de manhã-
— O lugar onde você trabalha de motoboy? — Chenle a interrompe, sentindo um pouquinho de amargor no âmago, que com certeza não era do álcool.
Chenle não ficava bêbado facilmente.
— Ih, nem. — ela nega rindo, entre goles — Pedi demissão dessa lanchonete faz um tempão já.
— Ah... — cínico, ele responde.
E por que sumiu? Era a pergunta que estava entalada na garganta.
— Jisung me viu por lá, conversamos um pouco e ele me falou sobre o luau. Daí veio o convite. — disse simplista, com um sorriso meigo no rosto.
— Hum... — Chenle desvia o olhar da figura feminina para as ondas escuras, concluindo o diálogo de uma maneira desconfortável.
E se fez presente o silêncio.
Um silêncio muito alto e agoniante.
— Eu parei de fumar, sabia? — ela fala num murmuro, com o indicador circulando o topo do copo demonstrando incerteza.
— Sério? Parabéns. — Zhong realmente não queria conversar agora.
— Naquele dia, quando a gente recebeu de volta o carro e a moto, quando eu cheguei em casa encontrei meu vô doente no chão. — um suspiro pesado sai dela — Encontrei ele desmaiado no chão por falta de ar e outros problemas que deram nele. Ele ficou uma semana no hospital até ser diagnosticado com câncer.
Chenle volta a prestar atenção nela, agora com uma expressão preocupada.
— Foi uma correria que só, aquele velho me deu trabalho. — ela ri de uma maneira triste, olhando para baixo e depois voltando a fitar o horizonte — Hoje faz um mês que ele se foi, Lele. Por isso eu parei de fumar e por-
— Por isso que você sumiu? — ele afirma, com a frase soando mais como uma pergunta.
— Foi por isso e também porque aquele meu celular jurássico tinha virado camiseta de saudade.
— Boba, para de fazer piada era pra ser um momento triste. — ele dá um soquinho de leve no ombro dela, que ri gentilmente.
— Desculpa. — a garota pede, o observando serena.
— Pelo o que? — Chenle a questiona, sentindo os olhos arderem.
— Por sumir. Por não ter te procurado. E mesmo que eu estivesse ocupada com meu vô, eu sei que não é desculpa pra ter desfeito nossa amizade, Le. — chuta a areia meio decepcionada consigo mesma — Eu tive vergonha, medo do que sentia e ainda sinto. Tive receio de sermos muito diferentes, vivermos em mundo diferentes.
— Não diz isso...
— Tive medo de eu ser a única a sentir alguma coisa, principalmente por você ser realmente o primeiro amor que eu já tive, Chenle.
E é calada pelas mãos do rapaz tocando sua carne.
Os lábios rosados prensados contra os dela, a noite beijando suas figuras sob a luz do luar.
A canção das ondas tocando a sinfonia deles.
Os olhares confusos dela cruzando os olhares de paixão dele.
— Nunca mais some desse jeito, por favor. — leva as pequenas mãos dela para o rosto, afundando-o entre os dedos quentinhos — Por favor...
— Eu prometo.
"Prometo nunca mais te deixar, Lele".
Tumblr media
74 notes · View notes
mariacallous · 3 months ago
Text
LISBON—Maria Brites took one more carnation in her hands from a table covered in them. She carefully set the flower in a glass box. Brites, an accomplished 76-year-old art teacher, has made dozens of these graceful souvenirs for Portugal’s museums to preserve the memory of the so-called “Carnation Revolution” which changed her own and her country’s life. It was April in Lisbon and outside, tourists teemed through the streets in the capital of a liberal democracy ranked among the freest nations in the world. Joined by her two adult daughters, Maria began to sing “Grândola, Vila Morena.” Fifty years ago, the fascist regime installed by Antonio de Oliveira Salazar banned other songs by its author, Zeca Afonso, for his opposition to the dictatorial regime. On April 25, 1974, conspirators played “Gradola Vila Morena” on the radio at 12:20 a.m. The song’s powerful melody and lyrics signaled the beginning of the revolution.
“Land of brotherhood,” the lyrics exclaim, “the people are the ones who rule within you, oh city!”
Exactly half a century later, hundreds of thousands of Portuguese gathered in Lisbon to chant “No to fascism.” Banners strung throughout the city featured happy people hugging with the caption, “Europe is for you.” According to the Migrant Integration Policy Index, Portugal has the second-most favorable citizenship regime in the European Union, in terms of naturalization rates.
Over this period, Portugal has not just shed its dictatorial past, it has become a leader of multilateral democracy. Think of the EU’s Treaty of Lisbon, which helped to manage the bloc after it enlarged from 15 to 27 states, as well as Portuguese native António Guterres ascending to secretary-general of the United Nations in 2017. This spring, an absolute majority of Portuguese—81 percent—told pollsters that they were proud of the way that Portugal became a democracy. This process involved not just ending its dictatorship at home, but also liberating its remaining colonies in Africa.
When I visit Portugal and observe this pride in action, my mind inevitably goes to post-Soviet countries that failed to keep their liberal democracies and rolled back to dictatorial regimes in the decades after the fall of USSR. During my 24 years of covering news in the region, I interviewed many people in Russia, Belarus, the Caucasus, and Central Asia who told me they felt nostalgic for a strong leader like Joseph Stalin. It seemed to me as if they were suffering from the loss of historical memory. Russia targets leaders of the Nobel Peace Prize-winning group Memorial that worked hard to preserve painful memories, documenting hundreds of thousands of KGB cases and gulag victims, including the names of 44,000 people executed on personal order of Stalin. But the Portuguese do not hide their history, nor do they miss Salazar. Why? As millions of Ukrainians suffer from a war spurred on by Russia’s imperial ideology, I wanted to find out.
Since the beginning of Russia’s war in 2022, more than 60,000 Ukrainians have found refuge in Portugal. To the amazement of many of them, banners and billboards celebrating the country’s anniversary still feature communist hammers and sickles. Some slogans by the Portuguese Communist Party (PCP), including “Mais forca!” are confronting to people from the former Soviet Union. The symbolism carries a valence that is hard to reconcile for them, and the associated iconography cuts against the message of freedom. In occupied Ukraine, these symbols signal the return of the authoritarian era, but in Portugal, communists helped end it.
The PCP was founded in 1921 as a legal party, but in 1926 it was forced underground by the far-right Estado Novo regime. Salazar came to power in 1932 and continued severe repression of anarchists and communists. Lisbon’s former prison, Museu do Aljube, lists the names and photographs of Portuguese opposition members imprisoned, tortured, or executed by the regime in the 1930s. The underground did not stop its struggle for over four decades of Europe’s longest dictatorship, though, and the working class and communist underground played a decisive role in preparing for April 25.
Portuguese communists, whom Moscow denied paying, were widely celebrated for the Carnation Revolution’s victory. Their involvement meant as soon as the people of Portugal embraced freedom from the dictatorship, they had to choose a side in the ongoing Cold War. The same year of the revolution, 1974, Soviet leader Leonid Brezhnev visited Fidel Castro in Cuba. Brezhnev was pushing European governments, the United States, and Canada to sign a document about security in Europe, recognizing the Soviet military victory in World War II, the acceptance of Soviet domination in Eastern Europe, and forced incorporation of Baltic states.
Fortunately for Portugal, the United States played a cautious role in Portuguese internal affairs, while the Soviet Union accepted the choice Portuguese people ultimately made to embrace the democratic path. “By the fall of 1974, communists tried to take over the power but our people made a different choice—we chose democracy,” Brites said.
Portugal signed the Helsinki Accords, along with nearly all other European governments, Canada, the United States, and the Soviet Union in Helsinki on Aug. 1, 1975, confirming the acceptance of post-1945 borders. Later pro-Soviet regimes took power in Portuguese former colonies in Africa, including Angola. After the revolution, Portugal gave independence to Angola, a colony for nearly 500 years (and a source of slaves for Brazil), withdrawing its military forces by November 1975.
On a recent afternoon, I talked about liberal values with immigration lawyer Gilda Pereira, who grew up in Angola where her family enjoyed a wealthy and successful life before the revolution. Portugal’s presence in Angola began with the arrival of the explorer Diogo Cão in 1482, and although Portugal officially changed Angola’s status from a colony to an oversea province in 1951, its landlords continued to use forced labor at local plantations.
I expected somebody who grew up affluent in a former colony might be less in favor of the changes in Portugal but Pereira’s face was illuminated with a big smile when she talked about the revolution and how it transformed her country. The founder of a successful law firm in Lisbon who employs more than a dozen women lawyers, Pereira said she felt “zero nostalgia” for the dictatorship and loved Portugal’s active civil society and its passion for freedom. Portuguese human rights defenders are respected, she said, and investigative journalists are acclaimed.
“I am glad we let Angola and other colonies free, I am happy we have the rule of law, that we are true democrats,” she told me. Under Salazar, Pereira explained, she and her team of women would lack basic human rights. Progress continues, and this year, Portugal has risen to 17th in the Global Gender Gap Index ranking of equality, up from last year’s 32nd place.
Local freelance reporter Claudia Maques Santos explains Portugal’s choice this way: “I think it has to do with memory and sense of freedom.” For many Portuguese, recalling the era of authoritarian rule is far more painful than it is aggrandizing. Maria Brites echoed this, telling me she was “utterly unhappy” under Salazar and his successor in the provincial town where she taught art and raised her daughters. The dictatorship forbade divorce, and hers was a miserable marriage: “Every month he picked up my salary at school,” she said of her husband, “as all men were allowed to do that to women. We had no rights.”
On the morning of April 25, 1974, Brites’s father called to tell her that the revolution had happened, and she rushed to Lisbon to see it for herself, even though, she said, her husband tried to stop her with threats. Arriving in Lisbon, she felt what she described as “complete happiness, freedom to say what you felt like.”
Improbably for a democratic revolution, Portugal’s transition began with a coup, as military officers who opposed the regime rose up against it, in no small part because of the country’s imperial adventures abroad. Under Salazar, Portugal was paying an immense human cost fighting to maintain its African colonies. Over lunch in April, Col. Aprigio Ramalho, one of the officers who led the revolution, told me that the trips he made to Mozambique and Angola under the dictatorship were part of what galvanized his action. Portugal had waged war in Africa for 13 years, and thousands of Portuguese men had died there. “The failing African wars were the turning point for the revolution,” the colonel told me. The analogy to Ukraine was not lost on him: “Russian military men should read their oath well. We did. We were sworn to defend the people, or Portugal, our country, but not the dictatorship.”
Isabel Graca, a history professor at Almada Senior University, told me, “We made the choice to be free: No woman under Salazar could travel abroad without her husband’s permission. … As a student, I ran away from the police many times. We were banned from gathering in groups of more than three people. Punishment was severe.”
For women in particular, the civil liberties they could not have under dictatorship were far more critical than the distant territories that fascist Portugal claimed to control. This is exactly the situation citizens face in today’s Russia, where millions of people suffer from poverty, domestic violence, corruption, and a poor health system and where none of Putin’s imperialistic ideas and promises to build the “new world order” together with China and Hungary can distract from daily miseries.
Once again Portugal has chosen a side in a cold war. More than 70 percent of Portuguese have a negative view of Russia’s influence in global affairs, according to a German Marshal Fund report, and roughly 80 percent want to offer Ukraine NATO and European Union membership. Even PCP—which was the sole political party avoiding condemnation of Russia for starting the full-scale invasion in 2022—has chosen democratic values, not dictatorship. In its latest platform, the party advocates for Portugal to enjoy “a regime of freedom where the people decide their own future.”
Pedro Magalhaes, a senior researcher at Portugal’s Institute of Social Sciences, told me that Portugal has little reason to worry about the role of communists in its political life. On the contrary, he said, “Communists have been reliable democratic actors, involved in revising the constitution, controlling law-abiding unions, and having representatives in parliament.”
This year, Portugal’s far-right party Chega won 48 seats in the parliament. They have been accused of racism: In 2020, the party’s founder, André Ventura, was fined for discriminating of Roma community. That same year, he wrote on social media that Black lawmaker Joacine Katar Moreira should go back “to her own country.” But local democrats are not worried. “Chega is being left alone at the parliament, no one makes alliances with them, neither left- nor right-wing parties,” Marques Santos told me.
Nearly half of Portugal’s population earn less than 1,000 euros a month, many complain about their country quietly becoming an immigration hub, majority want a reduction of emigration. But in spite of the social issues, Portugal continues to resist to the extreme far-right agenda. June poll showed Chega getting 12 percent of support, which was a drop from 18 percent it received in the election.
“Portuguese people have a genuine love for freedom,” Magalhaes said.
14 notes · View notes
welele · 1 year ago
Text
"China es un estado policial súper eficiente"
98 notes · View notes
sefaradweb · 2 months ago
Text
Antisionismo y antisemitismo en comunidades de Tumblr
🇪🇸 Esta comunidad en Tumblr, Sindicato Brasileiro, parece ser un espacio antisionista que promueve la hostilidad hacia el Estado de Israel y los judíos. Aunque sus normas establecen que están en contra de comportamientos racistas, misóginos, transfóbicos y homofóbicos, la comunidad, de manera contradictoria, permite la difusión de ideas que fomentan el odio hacia Israel y el sionismo. Además, cualquier persona identificada como sionista es bloqueada del grupo, aunque no se especifica cómo se determina quién es considerado sionista. El antisionismo es la oposición a la ideología del sionismo, que defiende el derecho del pueblo judío a tener un estado nacional en su tierra ancestral, principalmente en Israel. Aunque no todo antisionismo es antisemitismo, ambos conceptos a menudo se cruzan en prácticas y discursos. El antisemitismo es el odio o discriminación hacia los judíos, y ha existido durante siglos en Europa, desde los pogromos medievales hasta el Holocausto (1939-1945). En espacios como Tumblr, las comunidades antisionistas pueden desinformar o difundir odio disfrazado de crítica política.
Datos clave:
Israel: Fundado en 1948 tras el Holocausto.
Conflicto palestino-israelí: Un tema complejo que involucra territorios como Jerusalén, Gaza y Cisjordania.
Antisemitismo moderno: A veces se presenta como rechazo al sionismo, pero incluye estereotipos o teorías conspirativas contra judíos.
Tumblr: Algunas comunidades prohíben debates sionistas pero fomentan narrativas unilaterales que pueden desinformar.
✏️ Nota importante: Criticar políticas israelíes no es intrínsecamente antisemita, pero usar estereotipos o negar el derecho de Israel a existir sí lo es.
Tumblr media
🇺🇸 This community on Tumblr, Sindicato Brasileiro, appears to be an antizionist space that promotes hostility towards the State of Israel and Jews. While its rules state that they are against racist, misogynistic, transphobic, and homophobic behaviors, the community, in a contradictory manner, allows the spread of ideas that fuel hatred against Israel and Zionism. Additionally, anyone identified as Zionist is blocked from the group, although the exact criteria for this designation are not specified. Antizionism is the opposition to the ideology of Zionism, which advocates for the right of the Jewish people to have a national state in their ancestral land, primarily in Israel. While not all antizionism is antisemitism, the two concepts often intersect in practices and discourse. Antisemitism is the hatred or discrimination against Jews, and it has existed for centuries in Europe, from medieval pogroms to the Holocaust (1939-1945). In spaces like Tumblr, antizionist communities can spread misinformation or hate disguised as political criticism.
Key facts:
Israel: Established in 1948 after the Holocaust.
Israeli-Palestinian conflict: A complex issue involving territories like Jerusalem, Gaza, and the West Bank.
Modern antisemitism: Sometimes framed as antizionism but involves stereotypes or conspiracy theories against Jews.
Tumblr: Some groups ban Zionist discourse but promote one-sided narratives that may misinform.
✏️ Important note: Criticizing Israeli policies is not inherently antisemitic, but using stereotypes or denying Israel's right to exist is.
8 notes · View notes