Tumgik
#esse fucking cara do poder
haemosexuality · 2 years
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oh my god its sunday we got fucking. presidential elections in a few hours
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monocromatia · 2 years
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YUN: guia artistico
hmmm um minuto dessa yun e mt significativo ele abrir o album logo com ela dizendo q nao vai se resumir a tendencias p buscar sucesso e vai sim se arriscar pra alem do caminho pronto e da sombra do sucesso do bts pq o namjoon eh isso, eh tomar riscos. ele tomou o risco de estar no bts e chegou onde chegou. mas ele falar q o sonho dele ainda ta escondido foi algo curioso. nao decifrei oq ele quis dizer com isso. achei lindo o verso voltar p quando eu tinha nove anos pq la eu era mais humano. UEPAAA o refrao eh ele dizendo q nao vai mais se sacrificar em nome da arte? estou passada perai essa musica eh ele falando pra ele mesmo do passado ne? e o ele do passado falando pra ele tambem. acho q eh uma conversa com a consciencia e os diversos eus q coexistem dentro da gente. I WRITE A POEM ON TOP OF THE ASHES OF MY BLACKNED BURNT HEART achei isso lindo achei interessante esse audio de fundo a essencia humana busca verdade bondade e beleza mas pra atingir tudo isso voce precisa se livrar de sua ganancia.. PAUSA tava vendo a tradução por color coded mas achei algumas coisas estranhas meio confusas e realmente. fui olhar na doolset bangtan e la ta bem mais claro vou seguir pela kinga ja mudei minha interpretação da musica. a parte q eu achei q ele tava falando com ele mesmo na verdade eh oq outras pessoas falaram pra ele. queriam decidir por ele qual a maneira certa e por isso ele começou dizendo fuck the trendsetter. pq o objetivo dele eh ser sincero, sempre foi, e ele sempre apanhou e sempre vai apanhar pq a industria nao eh sobre isso. por isso ele fala q ele dança sozinho e sonha com coisas que nao sao permitidas. e por isso ele fala que ele quer ser HUMANO ou seja verdadeiro e sincero (pq a narração eh sobre isso) antes de fazer arte. em resumo ele quer poder cantar a verdade dele sem ninguem podando. ele quer ser um artista humano ou seja honesto mt foda ele chamar a musica de yun eh basicamente uma musica pro cara bem q ele disse q ele conversa com os quadros parece q eh exatamente isso q ele ta fazendo kinda sad tbm.. mas especial q o guia artistico dele seja esse moço gostei muitoooooo dessa . cuz true beauty is a true sadness me lembra minhas aulas de historia de arte to com saudade delas
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aohorizonte · 2 years
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Hoje eu te conheço. Quando você me traiu, e agiu como um grandíssimo imbecil durante o processo de término etc, eu jurei que te desconhecia, que não sabia mais quem você era, mal sabia que ali eu estava começando a te conhecer de verdade. Durante os últimos meses eu não menti, não fiquei com outras pessoas, não flertei, estava machucada pra caralho de tudo que você fez, mas mesmo assim, fui aos poucos tentando me abrir novamente. E pra que? Pra porra nenhuma, porque nunca era o suficiente. Não era amor, a muito tempo. Eu deixei bem claro que poderia demorar até eu começar a confiar em você novamente, até me entregar total, e você estava ciente disso, concordou em tentar fazer diferente mesmo assim, mas não quis esperar nem por fucking 3 meses direito, mesmo eu não fazendo NADA de errado, simplesmente não estava total entregue devido as coisas que você fez enquanto namorávamos, o que é totalmente compreensível, não peguei ninguém, não flertei com ninguém, estava apenas vivendo minha vida e tentando achar uma forma de te encaixar nela de novo sem te dar o poder de me machucar. Você não me amava mais e MESMO ASSIM passou meses fingindo que estava tudo bem. Não importa em quantos fatores eu melhorasse ou quantas coisas tentasse fazer em relação a nós, nunca foi o suficiente porque você já não queria mais uma vida comigo, mas NUNCA teve peito pra colocar um ponto final, NUNCA teve peito pra sentar e ser sincero. Absolutamente NADA justifica o fato de você ter passado meses “””me traindo””” de novo. Só mostra o quão igual você é, igual a qualquer cara, igual a qualquer nerd frustado/hétero top, igual a qualquer um desses mlks que aparecem na minha dm todo santo dia.
Eu que não queria enxergar o que você se tornou, e ignorei os fatos durante meses porque realmente achava que a gente tinha algo especial, mas você me mostrou que não. Eu amei sozinha. E tudo bem. Só tenho nojo de mim mesma e de você por ter me feito perder o último ano numa grandíssima ilusão. Queria que tivesse me poupado, mas na época em que eu era a cuzona, não te poupei, então obviamente você aproveitaria a oportunidade pra me ferrar também, simplesmente escolheu não se importar. NADA justifica o que você fez. Só mostra quem você realmente é. Você podia ter me chamado pra conversar e falado que não tava rolando, que eu não consegui me entregar e por isso você não acreditava mais em nós, e tudo bem, compreensível, tudo teria acabado numa boa, quem sabe a gente conseguisse até manter uma amizade. Mas o que você fez? Mentiu. Por meses. Você se tornou exatamente quem você tanto julgou. Eu entendo que você fez de tudo que podia nos primeiros meses e esperava o mesmo partindo de mim, e foi a única coisa que me fez voltar a falar com você, esse esforço. Não consegui no começo, me protegi e escolhi ir devagar até me sentir confortável e pronta pra me entregar 100%. Deixei claro que isso aconteceria. E que tudo bem se você não conseguisse esperar, e você não conseguiu, mas ao invés de deixar isso claro, sua escolha foi mentir. Você me culpa pelos seus erros, como se as minhas atitudes justificassem o fato de você ter desistido e escolhido mentir durante meses. Da primeira vez que me traiu jogou a culpa pra mim pq achou que eu estava fazendo o mesmo, agora jogou de novo porque não consegui me entregar 100%, mas o fato é que essas suas atitudes não dizem respeito a mim, dizem respeito a quem você se tornou, foram escolhas suas. Você nunca se arrependeu de me trair, porque se tivesse mesmo se arrependido, independente do que acontecesse, não cometeria o mesmo erro.
Como dizem tasha e tracie “Esses cara é emocionado, dos desejo é refém e escravo”, se eu balançar o direct cai 50 igual quem você escolheu se tornar. E isso estragou qualquer esperança que habitava em mim, qualquer chance de ainda dar certo, ou qualquer chance de mantermos uma relação boa (mesmo que não uma relação amorosa). Que amizade é essa que você diz que manteria numa boa? Porque nos últimos meses eu estava/estou passando por um momento difícil pra caralho, deixei claro várias vezes que não estava bem, que estava ficando depressiva de novo, e que tipo de amigo você foi pra mim em relação a isso? Porque além de não ter se importado todas as vezes que falei que não estava bem, você ainda tomou inúmeras atitudes que me deixariam pior ainda. Fora que segundo você não temos mais assuntos em comum pra conversar no dia a dia, não temos mais os mesmos gostos. Quer manter uma amizade REAL ou só me manter na sua vida? E você deixou claro que não consegue mais se ver tento um relacionamento “com a mina” (como se eu fosse qualquer uma) que o amigo chefe é falso com você (como se o maycon em algum momento fingisse ser seu amigo, o máximo que ele faz é trocar ideia e te tratar com educação quando vc vai no bar) e que a melhor amiga é alguém que eu flertava (como se a pessoa com quem você me traiu não fosse sua melhor amiga). São só desculpas, desculpas na intenção de jogar o peso pra cima de mim, desculpas pra você não precisar assumir o peso dos próprios erros. Você não queria mais, seja pelo motivo que for, mas não teve coragem nenhuma de colocar um ponto final. Você já começou a seguir sua vida antes mesmo de colocar um ponto final na nossa história, e eu aqui esperando algo, você ficando com outra pessoa, seguindo sua vida, enquanto eu sigo pensando em você. Você não me ama mais a muito tempo. Desistiu de nós a muito tempo. Posso passar dias escrevendo, que ainda não será o suficiente para expressar o quanto eu tô decepcionada. Mas chegou a hora. Você deixou claro que não tem volta, que desistiu e não acredita mais em nós, e está claramente seguindo sua vida, e o que mais eu poderia fazer? Não dá pra implorar, não há nada que eu faça que mude os fatos. Então é isso, é a hora de eu fazer o mesmo que você fez, hora de parar de esperar. Pessoas são temporárias, mas de alguma forma achei que sempre teria você comigo, e talvez tenha, nas memórias. Por mais que doa, não sei mais o que fazer. Mesmo decepcionada sempre serei grata pelos aprendizados que essa relação me trouxe, mas preciso me escolher, estou sozinha nessa relação a muito tempo. Preciso escolher minha paz. Hora de deixar ir, ciclos se encerram.
Da série: textos que eu fiz só pra desabafar e jamais serão enviados
Obs.: se você por acaso ler, finge que não viu
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penelope1597 · 3 years
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https://www.handmaidsbrasil.com/2021/05/por-que-e-errado-shippar-june-e-nick-em-the-handmaids-tale.html?m=1
And here is exactly why the antis hate Nick. There are so many things wrong in this article…it’s really not incorrect when we assume they are watching a completely different show.
Nick accepts Pryce's invitation. He likes the idea. Even before the coup came into action, Nick was already working for the first Commanders as a driver, disguising his position as Eye, a position of trust, after all it is no wonder that the Eyes are also known as "untouchable".
Nick makes his contribution to the planning of the system of ceremonies involving handmaids, when Fred asks, "What do you think of all this? The issue of the handmaids." Nick replies "I think you're right, sir. Better not to create bonds."
As I look before the coup, it is presumed that he was clarified about the group's intentions. There were numerous possibilities of actions for Nick to do something even to prevent the Sons of Jacob from executing the Coup and being able to establish Gilead, such as having asked for government protection and having delivered what the Commanders planned, he did neither that nor anything else, why?
When Serena suggests Nick do the Ceremony in "Faithful", he had the power and duty to hand over Fred's wife without being harmed, after all, in addition to Serena being just a Wife and this giving her almost no power, Nick is not just a driver, it is "untouchable". However, even though he has power and duty, he not only fails to denounce Serena but also goes ahead and rapes June in another Ceremony.
In "Unwomen", when Offred is hidden in the premises of what was The Boston Globe - an escape that was engineered by Mayday - Nick mocks June by refusing to stone Janine. "You played the heroine in the stoning when rebelling. You chose." Complicated, Nick. June's fault now?
Nick once again disappoints. Gilead is trying to get back Nichole, Fred and Serena's "daughter". June asks Nick, as Commander, to hand over information to the Swiss committee so that Nichole remains safe in Canada. On a date, June even begs "This is your chance to be a father to our daughter." What happens? Nick goes to Chicago and ignores the call for help.
When June discovers that now Nick is a Commander, tells him that with more power he can take her and Hannah out of Gilead, once again Nick deviates and nothing happens.
On his return as Commander, Lawrence proposes a ceasefire in the Chicago area where Janine and June are. However, before the truce, Nick is appointed to command a bombing in the conflict area, the bombs fall on the backs of June and Janine, who almost come out dead from what happened.
In the final of the third season, in "Mayday", Serena loses the rights to meet with Nichole after Fred handed Mark Tuello that Serena orchestrated Nick's "rape" with June. Tuello delivers in this scene what should have been understood since the first season, was a rape. Serena is guilty of suggesting, but Nick, who had the power and duty not to, executed the idea. Rapes are not love stories.
But what about escape, why didn't Nick succeed? We have to remember that the first time, it was not Nick who planned June's departure, Mayday executed the idea,
I translated it to English because it’s in Portuguese….and I now need a palate cleanser
Thank you @melicaffa for sharing the link with me
#wtf did I just read #what are you watching #do they air a different version in that area #did I miss something #holy fuck
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circevonstein · 3 years
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WANTED CONNECTIONS!!!
CONNECTIONS FOR WINNIE.
1— Maybe there's more to you than i am able to see:  Ainda na floresta encantada, Winnifred se fechou para qualquer contato romântico, mas muse parecia ter outras ideias. Tentando se aproximar arduamente e conquistar o coração da ruiva, é possível dizer que seu esforço levou apenas a um coração partido e muita dor de cabeça. @feiticeirorasputin 2— What a terrible deal: A relação com MUSE tinha tudo pra dar errado, mas era necessário. Com grande poder mágico, Winnifred teve de pedir ajuda para um pequeno favor, e desde então, Muse diz que irá cobrar a qualquer momento.  @sabrinaschneider 3— You fucking c#nt: Antes aliados, como um efeito dominó, as ações de Winnie acabaram por ocasionar em um acidente mágico contra muse. Desde então, o ódio crescente se mostrou quase impossível de se acalmar e ambos viraram inimigos.  4— What about friendship forever ... .or murdership: Amizades sempre foram algo difícil para Winnie, mas entre poucas alianças que tinha, Muse chamou atenção por não ter medo e ter resistência contra tudo que Winnie fazia. Mas pelo jeito arrogante e sarcástico de Muse, nunca dá pra saber se realmente são amigos ou se Winnie só aguarda o dia em que Muse falhará. @justanothertrickster 5— I put a spell on you!: Dizer que foi enfeitiçado é a única explica��ão de muse, pois mesmo detestando Winnifred e suas ações, acaba voltando à estaca zero no final do dia, desejando ficar com ela durante a noite.  6 — Loyal apprentice: muse trabalha com magia desde que se entende por gente, acabando por procurar Winnifred por esta ter muito poder. E talvez por ser parecido com a bruxa, Winnie tenha criado uma espécie de afeição, tentando fazer com que Muse não cometa os mesmos erros que ela. @suddenlyold
AS CIRCE.
7— If only I could change: Muse foi a primeira mulher que Circe se envolveu, e também foi um grande baque em sua vida. Completamente apaixonada, achou que era melhor terminar tudo por não querer se desestabilizar da carreira que estava decolando. Desde então, o assunto nunca mais foi comentado, mas Muse guarda um grande rancor. @brokcnmirrcr 8 — This is…the end?: Muse e Circe chegaram a noivar, em um amor extremamente avassalador. Mas as coisas não deram certo, ambos eram realmente diferentes e opostos nem sempre se atraem. Mas Muse ainda tem um fraco por Circe, e ela também tinha antes de ser possuída. Agora Winnifred corre igual o diabo foge da cruz, não querendo lidar com Muse. @thcgoodone 9 — You're my best friend!: De amizades que vem e vão, Muse é simplesmente a platonic soulmate de Circe, sempre esteve com ela desde que se conhecem e se amam demais. Porém, agora possuída, Muse estranha a falta de carinho e afeto genuíno vindo da amiga. E Winnifred…não poderia ficar mais desconfortável com os abraços. @vampiraroxy 10 — You think you're better than me?!: Muse e Circe brigavam arduamente, desde sempre, e depois de se envolverem em uma noite de bebida, tudo parece ter piorado. Muse não perde a oportunidade de jogar na cara de Hilda que nem ela desistiu, e isso a tira do sério! E agora, com Winnie a possuindo, o ódio triplica ainda mais. 11—  I don't fucking remember!: Talvez por causa da possessão, Winnie acabou por perder completamente as memórias com Muse, mas esse não. No passado, Circe a ajudou Muse em tempos extremamente difíceis, e esse nunca esqueceu, esperando que ela também não esquecesse do que tiveram…mas agora que ela não lembra… talvez ele possa mudar um pouco o roteiro? @lorenzorodriguez
Outras:
Amigues 
Inimigues
Boa influência
Má influência
Vizinhes
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winnifrcd · 3 years
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WANTED CONNECTIONS!!!
CONNECTIONS FOR WINNIE.
1— Maybe there's more to you than i am able to see:  Ainda na floresta encantada, Winnifred se fechou para qualquer contato romântico, mas muse parecia ter outras ideias. Tentando se aproximar arduamente e conquistar o coração da ruiva, é possível dizer que seu esforço levou apenas a um coração partido e muita dor de cabeça. @theundeadxruzgar 2— What a terrible deal: A relação com MUSE tinha tudo pra dar errado, mas era necessário. Com grande poder mágico, Winnifred teve de pedir ajuda para um pequeno favor, e desde então, Muse diz que irá cobrar a qualquer momento. @evilregcl 3— You fucking c#nt: Antes aliados, como um efeito dominó, as ações de Winnie acabaram por ocasionar em um acidente mágico contra muse. Desde então, o ódio crescente se mostrou quase impossível de se acalmar e ambos viraram inimigos. @urworstnightmarelalu 4— What about friendship forever ... .or murdership: Amizades sempre foram algo difícil para Winnie, mas entre poucas alianças que tinha, Muse chamou atenção por não ter medo e ter resistência contra tudo que Winnie fazia. Mas pelo jeito arrogante e sarcástico de Muse, nunca dá pra saber se realmente são amigos ou se Winnie só aguarda o dia em que Muse falhará. @sncwquecn 5— I put a spell on you!: Dizer que foi enfeitiçado é a única explicação de muse, pois mesmo detestando Winnifred e suas ações, acaba voltando à estaca zero no final do dia, desejando ficar com ela durante a noite. @morduthegreat 6 — Loyal apprentice: muse trabalha com magia desde que se entende por gente, acabando por procurar Winnifred por esta ter muito poder. E talvez por ser parecido com a bruxa, Winnie tenha criado uma espécie de afeição, tentando fazer com que Muse não cometa os mesmos erros que ela. @dcvina (Amelia)
AS GRIMHILDA.
7 — I'm a fucking bitch and so you are!: O mundo das modelos é concorrido, e a rivalidade feminina sempre cresce. Hilda sempre foi confiante, e até tentou ajudar Muse…mas realmente nunca deu certo, e conforme Hilda se tornou famosa e poderosa, Muse não poderia odiar mais cada segundo desse espetáculo que não fazia parte. 8— If only I could change: Muse foi a primeira mulher que Hilda se envolveu, e também foi um grande baque em sua vida. Completamente apaixonada, achou que era melhor terminar tudo por não querer se desestabilizar da carreira que estava decolando. Desde então, o assunto nunca mais foi comentado, mas Muse guarda um grande rancor. 9 — This is…the end?: Muse e Grimhilda chegaram a noivar, em um amor extremamente avassalador. Mas as coisas não deram certo, ambos eram realmente diferentes e opostos nem sempre se atraem. Mas Muse ainda tem um fraco por Hilda, e ela também tinha antes de ser possuída. Agora Winnifred corre igual o diabo foge da cruz, não querendo lidar com Muse. 10 — You're my best friend!: De amizades que vem e vão, Muse é simplesmente a platonic soulmate de Hilda, sempre esteve com ela desde que se conhecem e se amam demais. Porém, agora possuída, Muse estranha a falta de carinho e afeto genuíno vindo da amiga. E Winnifred…não poderia ficar mais desconfortável com os abraços. @theartistxroxy 11 — You think you're better than me?!: Muse e Grimhilda brigavam arduamente, desde sempre, e depois de se envolverem em uma noite de bebida, tudo parece ter piorado. Muse não perde a oportunidade de jogar na cara de Hilda que nem ela desistiu, e isso a tira do sério! E agora, com Winnie a possuindo, o ódio triplica ainda mais. 12—  I don't fucking remember!: Talvez por causa da possessão, Winnie acabou por perder completamente as memórias com Muse, mas esse não. No passado, Hilda ajudou Muse em tempos extremamente difíceis, e esse nunca esqueceu, esperando que ela também não esquecesse do que tiveram…mas agora que ela não lembra… talvez ele possa mudar um pouco o roteiro?
Outras:
Amigues
Inimigues
Boa influência
Má influência
Vizinhes 
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btsmika · 4 years
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♡ jungkook como seu namorado (scenario):
esse é o primeiro post do @btsmika! em momento algum tenho a intenção de ofender! se alguém se sentir mal com algo no post, peço que me perdoe!!!
maknae couple
clássico melhor amigo que vira namorado
depois de muito encorajamento e brincadeiras dos outros membros, ele finalmente se confessou
“não tem nada que me faça sentir do jeito que você faz”
“você é a minha Mary Jane”
não tirou o sorriso da cara durante uma semana depois que você disse que tinha sentimentos por ele também
risadas 24/7, já cansaram de ouvir que vocês são o casal mais risonho do mundo
seus sensos de humor são iguais, então é muito fácil fazer você rir, ele nunca perde uma oportunidade
cheeeeeeios de piadas internas que só vocês entendem
skinship nível avançado, ele está sempre colado em você
porque ele odeia estar longe de você, por isso, quando você está, ele aproveita ao máximo
seja segurando sua cintura, suas mãos, seu dedo mindinho, com você no colo, abraçando-te, qualquer coisa
apelidos carinhosos!!!
“amor”, “princesa”, “jagi”, “linda”, “baby”
também ama quando você o chama de Kookie, Jungkookie, Gukkie
honestamente, ele ama qualquer apelido que você dá a ele, fica bobo sempre
ele fica envergonhado quando você usa esses apelidos na frente dos meninos, porque sabe que eles não perdoam
beijos, beijos, beijos
o que ele mais gosta de fazer quando está por perto é beijá-la
beijos lentos, beijos ferozes, beijos doces e sem língua, selinhos, selinhos demorados, tudo
Kook é o tipo de pessoa que finge que vai beijá-la pra lamber a sua cara, só para te irritar
beija seu pescoço, e ama fazer isso
também beija suas mãos quando está nervoso ou entediado
no início ele tinha vergonha de beijá-la em frente aos membros mas com o tempo começou a gostar de ouvir Jin gritando “ei, sem atividades impuras na minha presença!”
saídas, muitas saídas
leva você para jantar, parques de diversão, caminhar, fazer compras, visitar os membros
ele sempre tenta levar você junto nas turnês, quando a viagem é para algum lugar muito longe
não importa, qualquer lugar vira o melhor lugar quando ele está com você
basicamente todas as vezes que vocês foram ao mercado juntos, ele se perdeu de você
leva você ao estúdio pra mostrar algumas coreografias ou assistir você treinar
e sempre acaba em crises de risos ou danças fofas/engraçadas juntos
CASAL COMPETITIVO!
fazem competições com tudo
quem come mais pizzas
quem ganha mais partidas de mortal kombat
quem consegue colocar mais salgadinhos na boca
quem consegue irritar Jimin mais rápido
partidas de overwatch — ou jogos relacionados — repentinas
as punições para quem perder são sempre coisas banais
então vocês não se importam em perder
“se eu ganhar, você vai ficar agarradinha comigo amanhã o dia inteiro”
absolutamente ama quando você cozinha pra ele, ou mesmo cozinhar junto com você
segura seu cabelo ou coloca-o atrás da sua orelha quando você está com as mãos ocupadas
aleatoriamente pega sua mão e puxa você para dançar valsa no meio da cozinha
ele também ama ficar em casa com você
vocês dois se jogam no sofá ou na cama e passam o dia comendo e assistindo desenhos, jogando jogos, conversando
ele adora ouvir você falar, porque a sua voz é relaxante para ele, ele deixa isso bem claro para você porque ele quer que você saiba do poder que tem sobre ele
ama, apenas ama, quando você senta no colo dele
Kook é uma pessoa muito exigente com o que é seu, então certamente é um cara muito ciumento
não digo que ele seria do tipo de te privar de ir em certos lugares, usar certas roupas, nem perto disso
na verdade, acho que ele só iria querer que você fosse totalmente sincera sob hipótese alguma, e tudo ficaria bem
odeia brigar com você e chora quando isso acontece
ficar admirando você é o passatempo dele
muitos momentos em silêncio porque ele se distrai olhando-te
pega você no colo e dá piruetas
salva áudios de você rindo
“hyung, eu sou um homem de sorte”
gosta de deitar em sua perna ou em cima de você, gosta mais ainda quando você corre suas mãos pelos cabelos dele
ele faz qualquer coisa por você
literalmente qualquer coisa
ele é uma pessoa impulsiva, então irá até o inferno para ver um sorriso no seu rosto
levanta de madrugada pra matar um inseto no banheiro pra você poder fazer xixi em paz
dá comida na sua boca quando você está ocupada demais para comer
quando vocês ainda moravam separados, ele ia até sua casa no meio da noite apenas para te dar um abraço
mesmo você dizendo que não, ele fica acordado até tarde te fazendo companhia quando você precisa, porque sabe que você se sente sozinha
joga aqueles joguinhos irritantes de fliperama até conseguir ganhar o ursinho de pelúcia que prometeu te dar
vai até o outro lado da cidade para comprar o iogurte que você mais gosta, que só tem em uma loja
adora flertar com você como se já não namorassem
te dá flores roubadas de jardins aleatórios
desenha muito você
tem, um cardeno inteiro cheio de desenhos do seu rosto
os membros reclamam que jungkook não sai do celular, mas na verdade está trocando mensagens com você
“eu te amo” sempre que vai se ausentar
a partir daqui, tem conteúdo para maiores de dezoito anos (+18/nsfw content), leia sob sua própria responsabilidade!!!
na cama, a personalidade fofa e amorosa de Kook evapora
para aquelas que conhecem aquela frase “treat you like a princess, fuck you like a slut” já sabem bem o que eu quero dizer
sexo selvagem, bruto, que a faz ter orgasmos múltiplos
muito dominador e confiante
dirty talk!!!
possessivo, gosta de dizer coisas como “você é minha”
autoritário, “de joelhos, agora”
PhD em fazer oral, não fica satisfeito até ver você tremer ou virar os olhos de prazer
insaciável, está sempre pronto para um segundo round
gosta de ouvir bem sua voz, e do som que suas peles fazem ao se chocarem
está sempre adepto a novas posições
tudo que você quiser tentar, ele topa
sex toys apenas para dar uma variada de vez em quando
ama quando você o pega com um oral surpresa, como quando ele está jogando videogame
seu corpo é uma obra de arte criada por deuses para ele
handjobs em lugares públicos, porque vocês são um casal que gosta de aventuras
pós-sexo sempre termina em longos banhos de banheira juntos
ele carrega você até lá porque na maioria das vezes, você acaba sem conseguir andar
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(outros membros [em breve]: jimin, taehyung, namjoon, hoseok, yoongi, seokjin)
— admin emika 🥺
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zhousye · 3 years
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VOU MANDAR OUTRA PORQUE SIM: top 5 plots que você gostaria de jogar. (se eu tô colhendo informação pra gente ter 84 mil plots? talvez.)
JKKJFSJKFJKJK estou honrada pelas suas perguntas,,, desinteressadas qq pior que... minha lista tá meio vazia no momento? mas sempre tem algum plot, duh, então eu diria
esse aqui
algum plot clichê de single parent só que f/f,,, comecei a ver fragrance of the first flower agora e nossa apenas sinto que ficarei obcecada com o plot ou com esse conceito de f/f com single parent
algo que é tipo celeb fuck buddies e tipo com a dinâmica da cl e do dpr ian? tipo, basicamente trabalhando juntes e making out inbetween e não era pra ser nada sério mAS
um plot de realeza f/f que é aquele clichê de gl em que tipo uma muse teve que se passar por homem a vida toda (pra poder herdar o trono que nem em the king’s affection? pra poder ir pro exército like a mulan?) e daí outra muse conhece ela.... acho que um casamento arranjado seria interessante! ou elas simplesmente se trombam nas andanças da vida, tipo esse gifset. de qualquer forma, o importante é que se apaixonam!
esse aqui
isso não é bem plots, então vou botar nos extras na cara de pau rs mas um sugar daddy pro meu sugar baby oc que também é o amor da minha vida que eu mais amo no mundo. eu também já tenho um plot de ‘me apaixonei pela melhor amiga do meu irmão mais velho’ então não conta muito como plot que Quero mas toparia super uma versão em que faça a melhor amiga etc
Ask me my "TOP 5" anything!
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dorothva · 4 years
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🍼 allirico
name:
Zahra Catalina Sassam Upland
likes / dislikes:
likes: Dias de verão, roupas soltas e frescas, brincos grandes, kebab, virar a noite na casa dos amigos, adular o pai até ele dar o que ela quer ( Fred que lute porque essa aí é insistente ), e casar com um homem rico que vai me dar muito ouro, INSHALÁ!
dislikes: Whiskey, chá de boldo, calças jeans, tamancos, chocolate ( ela odeia desde sempre kkk Frustração das festinhas infantis que ela nem queria que tivesse doces com chocolate ) e neve ( ela chama de merda branca kk ).
first word:
Mamãe. Ela falou quando tava doida procurando a Allie, e não achava porque a mãe tinha saído kkk Então o único que presenciou a primeira palavra da Zahra foi o Fred mesmo. E ela demorou umas duas semanas pra falar de novo, porque se pediam pra ela repetir, ela se recusava.
appearance:
Tem os olhos castanho escuro, e o cabelo castanho, de comprimento médio e beeeeem lisinho. Não é assim naturalmente, mas ela sempre gostou mais assim, então três vezes por semana tá lá, se não procurando poção pra alisar o cabelo, indo na nossa tradicional chapinha mesmo kkk Perrengues da vida de princesa, né não? Ela adora um delineador gatinho, e geralmente usa acessórios principalmente nas mãos e pulsos.
which parent they look more like:
Ela é bem uma mistura dos dois tanto fisicamente quanto em personalidade. Tem o lado encrenqueiro da Allie, mas também é fina que nem o Fred u.u E os dois eram encapetados em algum ponto, então disso ela não escapou né kkkkk Mas ela faz barraco mais provocando mesmo, até a pessoa ir pra cima e ela poder dizer que não começou briga nenhuma.
which parent they like more:
A Zahra é bem desapegada com tudo e todos... Mas com o Fred a gente abre uma excessão, né?? Tenho certeza que ela já fez cena na escola, dizendo que tavam fazendo injustiça com ela, ou culpando os outros por coisa idiota, totalmente certa de que o pai ia proteger ela independente de qualquer coisa kkk Se isso funcionou é outra história q
height once fully grown:
1,66cm
job ambition:
Casar com um cara rico e ser rica pra sempre. Pronto, cabou. Pode subir os créditos -qqq Não, brincadeira sdkjsk A verdade é que a garota nasceu rica, princesa, super privilegiada e adora esse posto que ocupa, então só de ouvir a palavra trabalho ela já fica cansada por uma semana inteira. De qualquer forma, nasceu quase famosa também, o que sempre fez ela ter váaarios seguidores na Nimbo, então uma hora acabou se aproveitando disso pra virar digital influencer ( oi meninas, tudo bom?? ). Deu muito certo, e a partir daí chove trabalho, mas nenhum dinheiro que ela ganhe assim vai superar a vida da garota num fucking palácio, né?? sldks Então ela ainda vive plena com a renda da realeza.
faceclaim:
Simay Barlas
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loveforgaia · 4 years
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sobre a limitação das pessoas em compreender as nossas dores humanas (reflexões avulsas)
acho que a pior coisa de ter algo disfuncional, tóxico ou abusivo na sua vida é que foge do comum e você tem que chegar explicando tudo para as pessoas. eu to cansada de ter que explicar meus motivos para as coisas que sinto e por que eu sentir da forma que sinto, porque o outro lado que é o causador do mal sempre sairá imune, sempre será defendido, porque naturalmente essa pessoa é alguém INCRÍVEL! né? na posição que ela está, por que ela seria ruim? por que ela faria mal? naturalmente ótima, naturalmente imune. e então cansa muito ter que simplesmente começar a explicar tudo, e aí você desiste. mas não é só isso. não acaba por aí. porque quando você passa por uma situação que ninguém entende facilmente por ser algo que tá nas escondidas, tá no backstage, tá em algo MUITO por trás dos olhos de algo público, que todos veem, você acaba nem tendo escolha (ou escolhe mesmo) passar por tudo sozinha(o). porque PORRA, se as pessoas e você falam línguas diferentes quando você fala de >dores e incômodos seus<, pra que seguir tentando falar com elas? só cansa, só suga.
eu tenho certeza que é a mesma sensação para quem passa por diversas coisas que as pessoas tem MUITA limitação de entender ou de no mínimo imaginar como seja. exemplos. situações de ter depressão e ninguém saber como de fato é, ter crises de pânico e ansiedade e ninguém saber como é, passar por uma situação de violência ou abuso na sua casa e ninguém saber como é. de ter convivência com pessoas abusivas e/ou narcisistas e que do lado de fora são as pessoas mais corretas do mundo, e ninguém saber como é. e aí você lendo isso, banalizando a situação, logo pensa: ué, só explicar então. acontece que a nossa sociedade é tão merda e incapaz de entender uma série de coisas quando a pessoa não passa por aquilo, quando foge da incompreensão dela, que só de explicar cansa. e não cansa só por isso. pode ter certeza que muitas das pessoas que hoje só vivem caladas sentindo e tentando estancar sangue das suas dores sozinhas fazem isso por um motivo em comum: já explicaram demais as coisas e não adiantou. as respostas foram vazias, pareciam reproduções de tabus e a confirmação de que elas. não. entendem. você explica, você busca expor que porra, a sua situação é diferente e isso não é um motivo de orgulho, mas é o que acontece. 
e as pessoas não entendem. elas seguem querendo vomitar na sua cara que a sua situação é normal, que você que tá exagerando, elas tiram toda a validade das suas dores. e isso não ajuda. então você vai vivendo e vai conversar com as pessoas sobre o quanto você tá triste e incomodada com uma situação, você quer TENTAR abrir espaço para começar a falar de algo que porra, é uma ferida tão profunda e suga um pouco mais de você todo fucking dia. mas a pessoa, assim como todas aquelas do seu ontem e possivelmente muitas do seu amanhã, só te cala vomitando padrões, tabus e ideias de tradicionalismo sobre família, sobre relações. isso ajuda EM QUE? você quer quebrar as barreiras, quer mostrar que sofre com uma pessoa que não tem como fugir, mas a pessoa, só por viver numa boa com essa figura na vida dela, vomita de volta no seu colo: a atitude da pessoa que você tá reclamando é algo normal. sim, caralho. todo o abuso, o egocentrismo, a violência verbal e psicológica. é tudo normal.
e depois buscam fazer campanhas de prevenção ao suicídio que levem a gente a falar de saúde mental. mas me diz, do que adianta você levantar essa bandeira se no dia a dia não consegue ter UM olhar empático para entender a situação do outro. sair do seu umbigo, parar de reproduzir o que você vê na sua vida como o ideal mas que não é o mesmo na vida de muita gente que vive calada - e isso não é culpa delas. você não evoluiu em nada, não saiu do lugar e segue sendo um/uma egoísta limitada(o) que só contribui para o crescimento de uma dor e da solidão da pessoa naquela questão dela. se alguém passa por algo que você não conhece e não entende, escute. talvez seja a sua vez de fazer isso. e quem sabe aprenda sobre a situação, já que nunca a vivenciou [e fico feliz por não vivenciar]
porque sabe, nem todo mundo vive a mesma vida que você. e juro... como gostariam de viver. de não ter nenhum trauma com violência e abuso, seja de qual tipo for; de não ter um emocional e psicológico abalado e frágil. de ter uma vida mais tranquila. de ter tranquilidade e sossego em sua própria casa. de simplesmente ser feliz e poder ter o mínimo controle sobre seu emocional. ninguém pode forçar e fingir ser algo que não é: estável. e nem todo mundo tá interessado em fazer isso, porque o preço pra isso é muito grande. tem gente inteligente o suficiente para estar mais interessada em encarar as suas dores e não sucumbir de vez.
por exemplo, tem muita gente no mundo - e eu tenho certeza disso porque já conheço alguns - com pais abusivos em casa. sim, existem filhos ingratos e irresponsáveis. mas também existem pais abusivos, pais (mãe e pai) narcisistas, pais violentos, e nem toda violência precisa ser física. existem pessoas que escolheram a maternidade/paternidade mas que projetam nos filhos o tempo todo suas expectativas e frustrações com a vida, que usam o filho como entulho para jogar todo lixo emocional. existem pais que abusam dos filhos financeiramente, que adoecem os filhos e estragam a autoestima deles. e sim caralho, esse pode não ser o seu caso e ler sobre isso te assusta, e feliz fico por você não passar por isso, mas não tire a legitimidade da dor de quem passa por tal coisa. porque juro, a culpa não é dessas pessoas.
tem gente que conheço bem e que sente peso por ter nascido, porque os pais fazem sentir isso. existem pais excessivamente críticos, pais que são DIRETOS em mostrar agressividade e que fica claro para quem acaba vendo como tem algo disfuncional ali. mas também conheço outro lado... o lado de pais/pai/mãe que são muito manipuladores e escondem como abusam do emocional e psicológico dos filhos, e eles são automaticamente imunes de crítica pois como você vai criticar aqueles que representam a primeira educação, o sustento e etc? muitos de fato são figuras de respeito, pessoas a serem admiradas. 
mas tudo é questão de análise de caso. de nada adianta você aplicar esses ideais numa relação completamente distorcida e abusiva entre pais e filhos. conheço pessoas que saíram de casa cedo, antes mesmo de ter tempo para planejar uma vida de fato, porque precisavam fugir de todo o abuso. então, acredito que deva existir muita gente no mundo que passe por isso. porém, também vejo pouquíssimos falando de fato disso. porque essa é uma das muitas situações de abuso e sofrimento que acontecem em silêncio. e acho que essa é uma das mais perigosas pois pais representam muito para nós... e quem tem problemas com eles tende a carregar isso por muito tempo na vida. então, queria que as pessoas tivessem mais espaço para falarem disso.
outra coisa que noto é para quem passa por situações tipo depressão. é algo que falamos mais hoje em dia, mas vejo tanta gente que ainda não se sente plenamente à vontade para ser direta sobre isso? mesmo com aqueles com quem eles têm relações. e acho isso um reflexo gigante de como as pessoas na nossa sociedade, em sua maioria, só sabem lidar e ajudar com uma situação que eles já passaram. e aí, aqueles que passam por isso se isolam e sofrem em silêncio pois sentem receio e medo de falar por "saberem" que nem todo mundo vai ter a capacidade de ajudar de fato. e isso é muito complicado.
e eu odeio o fato de eu entender a limitação dessas pessoas porque fico agindo de forma empática. na minha mente: "eu entendo elas, entendo a limitação delas". ok, entendo. mas e eu e as outras pessoas que passam por diversas dessas situações? como fica? sem a empatia. é bem injusto.
ser duplamente empática quando não recebe nem uma migalha disso em retorno quando precisa.
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isabzlle · 4 years
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                                        𝑏𝑟𝑜𝑘𝑒𝑛 𝘩𝑜𝑚𝑒  ━━    𝒑𝒐𝒗.
pela primeira vez em muito tempo, isabelle saiu de uma conversa com o avô, ludovic, sem a usual sensação de conforto. ainda no estacionamento da casa de repouso, suas mãos repousavam no volante com força, numa tentativa falha de parar de tremer. não estava pensando com clareza, decerto, mas sabia que não havia a possibilidade de um destino que não fosse a casa de sua família. seu estado era deplorável e, se fosse ser sincera, não ficaria surpresa se causasse um acidente de trânsito — todo o seu corpo parecia estar no automático e não fazia a mínima ideia de como estava dirigindo. talvez ainda existisse vestígios de álcool em seu organismo e, definitivamente, ainda existia muita raiva internalizada engatilhada pela conversa com clémentine na noite anterior; seja por um ou por outro, estava sendo irracional.
havia uma pequena tradição dos stuyvesant nos domingos: prole e progenitores uniam-se para algumas partidas saudáveis de tênis. sabia que os irmãos, especialmente as crianças, estariam lhe esperando e encher-se-iam de esperanças que as coisas voltariam ao normal: não voltariam, especialmente não agora. saindo do carro, já em sua antiga casa, bateu a porta do seu porsche com força antes de marchar até onde o pai estava. o sorriso do homem aparentou ser genuíno, mas, depois da confirmação de ludovic, não acreditava em nada que vinha dele. como uma grande força da natureza que destruía tudo que tocava, ignorou os sorrisos e cumprimentos dos irmãos — soube, pela caretinha de todos, que haviam se magoado, mas não se importava — e aproximou-se de atticus, encarando as feições do homem com ira. “você. venha conversar comigo agora. não é um pedido.” avisou, adentrando o interior da residência sem olhar para trás.
o tempo que perdurou entre entrar em seu quarto e esperar seu pai chegar foi curto, mas ainda pareceu uma eternidade; estava impaciente. cada detalhe naquele local era um lembrete do quanto sua vida havia sido construída por mentiras empilhadas, para que o ego dos pais fosse alimentado. assim que entrou, atticus fechou a porta do cômodo, como se reconhecesse a tempestade que se aproximava, mas não ousou proferir uma palavra e tampouco sua filha deixaria. estava exausta de ouvir suas manipulações e, pior ainda, de acreditar nelas. antes de falar qualquer coisa, entregou um envelope amassado e antigo na direção do outro para que ele entendesse sobre o que aquilo era. “você nem deve lembrar, mas minha infância não foi a mais feliz dentro de casa. a mamãe só me criticava e sequer consigo lembrar de alguma vez que me senti amada por ela, mas você...” belle balançou a cabeça, soltando um risinho sem humor. qualquer pessoa com cérebro poderia notar a mágoa em seu olhar e em seu tom de voz. encostada na parede, perto da janela, ainda sentia seu corpo inteiro tremer. queria poder abraçá-lo, para que ele tirasse todas as suas ansiedades e medos, como sempre fez, mas até isso havia sido tirado dela. “você era a porra do meu herói, entende? tão divertido, correto e caridoso... como é bom esse atticus! não existia ninguém melhor que você pra mim, caralho.” sentia vontade de gritar e espernear como uma criancinha mimada quando não ganhava um doce, mas não o faria. queria ter essa conversa antes de surtar. “veja bem, sempre te vi como uma pessoa tão incrível e correta, tão admirável e respeitável que fiquei surpresa quando achei esse papel nas coisas do vovô. um teste de paternidade da manon.”
as mãos masculinas foram ágeis em abrir o envelope desgastado e isabelle quase sentiu vontade de chorar ao notar as feições assustadas do patriarca, sendo mais uma certeza que, sim, não era uma pegadinha. manon bourgeois, sua ex-amiga de infância, era filha biológica de atticus stuyvesant. “eu posso explicar.” ele tentou falar, mas foi cortado novamente, dessa vez pelo riso ácido da filha. “você não precisa me explicar nada, papai. passei os últimos anos transando com meu ex, eu sei como gravidezes acontecem, aprendi na escola.” o tom sarcástico era notável e, em sua percepção, completamente justificável. passou a vida inteira alimentando essa fantasia de garota perfeita, de ouro e casta para que o olhar de atticus continuasse gentil e afável em sua direção, mas foda-se, porra, ele não merecia seus esforços. nunca mereceu. “você é tão egoísta! manon é meses mais velha do que eu, seu casamento tinha acabado de acontecer, seu merda. por que você fez isso com a mamãe?” imaginou que, quando o confrontasse, acabaria chorando, mas tudo que conseguia sentir era uma ansiedade crescente em seu peito. “eu não sei, não sei se consigo não me envolver com outras mulheres, é mais forte do que eu. mas eu amo sua mãe, eu juro que amo. amo todos vocês, minha família.”
isabelle arregalou os olhos ao ouvir sua última sentença, genuinamente surpresa com a audácia do homem. era tão manipulador que não deveria se surpreender com sua facilidade em mentir sem o mínimo esforço. “amor? consegue ouvir o que está dizendo? você não sabe o que é isso. quem ama, não mente nem trai. nem força uma crença garganta abaixo ou qualquer merda que você tenha feito pra essa família nos últimos dezoito anos. você é nojento, manipulador, mentiroso e um canalha, atticus. não consigo acreditar que eu te idolatrei por tanto tempo, como eu não percebi que você não presta?” o tom era incrédulo, como se estivesse, de fato, irritada consigo mesma por ter confiado no pai. sentia como se a culpa fosse dela, também. atticus estava genuinamente surpreso com aquela reação e aquela quantidade de xingamentos, mas, outra vez, não quis falar nada. “mesmo quando você não me apoiou nas férias, eu continuei te amando. mesmo quando descobri que você é um mentiroso corrupto, continuei aqui. agora não consigo olhar na sua cara sem sentir nojo. você não ama nada nem ninguém, além de si mesmo. não se magoa quem ama, não se consegue evitar.” deu de ombros. pegou um dos vasos em sua antiga mesa de cabeceira, presente de sua avó, e jogou com toda força do mundo na parede, próxima de atticus. como a pessoa leal que sempre foi, traição era, sim, um big deal. independente de seus problemas com martina, acreditava que ela merecia respeito de seu marido.
“o que você quer de mim, étoile? jóias? um carro? talvez outro apartamento? dou qualquer coisa que quiser, se me perdoar.” a voz masculina era suave, porém continha um desespero desconhecido. étoile. isabelle quis rir ao ouvi-lo proferir seu apelido de infância: estrela. ele não se importou com o vaso — era só mandar alguém limpar, ora —, mas estava genuinamente preocupado com a saúde mental da filha, mesmo ciente que possuía significativa parcela de culpa no olhar castanho perdido da menor. “você nunca conseguiu me comprar antes, acha que milagrosamente vai fazer efeito?” o tom ríspido foi perceptível em altas escalas. “o que eu preciso? de você, nada. da vida, sim. um pai que não seja um filho da puta, talvez. o tio ronan era tão melhor que você... agora sei porque a mãe da manon preferiu ele a você. only the good die young, i guess. os vermes continuam em vida, se alimentando das carnes mortas.” concluiu, passando a mão na testa. agora, que havia colocado tudo pra fora, sentiu o rosto molhado, estava chorando sem perceber. “eu amo você, pai, amo tanto que até dói. mas eu te odeio ainda mais, você é tudo que eu mais desprezo em alguém. i don’t want to stand close to you now, not ever. i fucking despise you.” dito isso, estendeu a mão até a porta para que ele saísse dali; precisava ficar sozinha. naquele momento, passava a duvidar do amor de cada pessoa em sua vida. olhou pela janela e foi atingida com a visão de seus irmãos correndo pela grama e, se não fosse pela irritação, teria sorrido. amava tanto aqueles três indivíduos, henriette inclusa, que sentia vontade de chorar. não percebeu quando o empresário aproximou-se de si, incapaz de se afastar por estar tão perto da janela. “eu sei que você está magoada e com razão, mas saiba que, não importa o quanto diga que me odeie, você ainda é minha filha. sempre vai ser minha garotinha, que eu amo e que ajudei a criar. eu amo você e amo manon, como filhas, e eu sei que é horrível saber disso assim. não vou desistir até você falar comigo, como há um ano. eu sinto sua falta.” após terminar de falar, com as mãos no rosto da mais nova, depositou um beijo em seu rosto antes de deixá-la sozinha.
assim que a porta fechou, arrastou-se até sua cama, tão confortável quanto antes, e tateou o bolso da calça para alcançar o celular. seus dígitos passearam pelo histórico de chamadas recentes, tentando decidir quem seria a pessoa mais confiável dentre seus contatos. faheera, clémentine, holly, chloé, thomas, atlas, benjamin... todos esses nomes eram opções viáveis, mas, como sempre, não queria incomodá-los com mais problemas. por isso (e por confiar nele cegamente), discou o número. “você tem a missão impossível de me acalmar hoje, acha que aguenta o peso?”
@gg-pontos
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byers-world · 4 years
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Vou falar um pouco do que aconteceu de tão ruim comigo em 2019 e agora em 2020 eu me pergunto o porquê de eu não ter m0rr/do no hospital
No meio do mês de maio de 2019, eu vinha percebendo meu pescoço um pouco grosso de mais, estava meio duro e meio mole e parecia ter algumas bolotas mas eu não liguei até chegar junho e eu começar a sentir algumas coisas
Primeiro dia até 12 de junho tava tudo bem, as vezes sentindo o pescoço pulsando e dolorido mas tava tudo bem até que de 12 adiante eu começar a ter febre e fraqueza, lembrando q meu aniversário é 8 de junho e justamente no dia do meu aniversário eu tive q ficar internada por um dia no hospital
Continuando sobre as dores, fraquezas e febres, minha mãe já tava ficando desesperada e eu me recusava a ir para o hospital mas minha mãe enfiou minha relutância no cu e me forçou a ir (e com razão)
Descobri q as "bolotas" no pescoço eram minhas glândulas e q estavam lutando contra algumas coisa (eles ainda não sabiam depois de todos os exames) e em 23 de junho de 2019 eu fui internada, e esse foi só o começo do meu pesadelo
Eles estavam desconfiando de que o q eu tinha fosse câncer porque os sintomas eram idênticos, depois de tomar antibióticos e mais antibióticos na veia e ter algumas reações alérgicas tive de fazer uma pequena cirurgia para q eles descobrissem oq eu realmente tinha já q minha mãe não aceitava q eu estivesse com câncer (primeiro q quando eu descobri, não fiquei sequer triste mas tbm não era como se estivesse contente)
ENFIM DESCOBRIRAM, q eu estava com fungos, e apesar de não ter sido câncer parecia estar passando por um tratamento contra um, chamavam meu tratamento de "quimio"
E esse remédio q eu tomava para combater o fungo corria por 4 horas na minha veia e eu tinha de tudo, enjôos, vômitos, eu não conseguia comer sem vomitar depois (lembro até hj de cada um dos gostos, era horrível), no começo era de boa mas depois eu comecei a ficar inchada de tanto líquido
Fazia vários exames (raio x, tomografía, de sangue) e não pense q era uma vez e depois de uma semana de novo, era basicamente TODO DIA, e eu tinha q fazer jejum para poder fazer, as vezes era tudo no mesmo dia, foram +90 exames, além de ter tomado 45 furadas na barriga para meu sangue não coagular por não sair da cama, e mais de 20 furadas para pegar acesso no braço q já estavam inchados de tanto líquido
E por causa desse liquido tirei coragem do cu para colocar acesso central q infelizmente não foi tão fácil assim, e parecia q o médico estava prestes a me dar um tapa pra parar de chorar no meio do processo
E depois foi ficando mais tranquilo mas eu já estava desesperada para sair depois de todos os exames e enjôos e toda a angustia q eu Sentia dentro do hospital
Isso era para eu ter citado no começo mas eu quase morri quando comecei a tomar esse remédio de 4 horas, foram 3 dias seguidos, minha mãe achou q eu ia bater as botas mas enquanto essas coisas aconteciam eu estava em "belíssimos sonhos"
Entre aspas porque tava tudo branco, eu só via pequenos flash do q tava acontecendo na vida real
Enfim saí do hospital no dia 9 de agosto, eu estava só o pó, inchada (porém magra), meu cabelo tava um lixo de sujo, eu não conseguia nem andar direito mas fds né skkdkd
(e pra piorar no dia 10 meu avô morreu de câncer :')
Caras quando eu comecei a desinchar e me pesei eu estava com 55 FUCKING KILOS
EU SEMPRE TIVE PROBLEMAS COM AUTOESTIMA POR CAUSA DO MEU CORPO E VER AQUILO FOI INCRÍVEL (apesar de q eu consegui o feito da pior forma) foi uma época em que estava muito bem, eu podia comer bastante para repor o tempo q eu não podia no hospital, coloquei tranças e fiquei uma gatinha, foi a melhor época BUUUUUUT por eu ter colocado as tranças muuuito recente meu cabelo quebrou TODO POR ESTAR FRACO
Mas daí eu pensei "de boa pô, que finalmente vou fazer um corte pequeno como eu tanto queria desde criança" e eu fiquei até q bonitinha mas NÃO UMA GATINHA COMO ANTES
E depois eu comecei a engordar de novo, quando fui na balança eu estava com 60 (o mesmo peso q eu tava quando entrei no hospital)
Foi mais ou menos assim:
Entrei no hospital com - 59 kg (beirando a 60)
Estava internada e inchada com - 74 kg (pse kekfk)
E nessa minha era tranças - 55 kg
Cabelo cortado depois de quebrar - 60
E em 2020 quando me pesei de novo estava com 66 mas agora estou 64 porque estou me esforçando q nem u disgraçada para emagrecer e ter meus 55 de volta kekfk
E hj é 22 de agosto de 2020 estou em quarentena com minha irmã e minha mãe, durante uma pandemia e como uma adolescente super normal estou em dúvida sobre: me j0g4r de um prédio ou v0m/tar qualquer comida q tenha muita caloria, ao mesmo tempo em q me sinto um lixo por não estar fazendo minhas atividades escolares q está ACUMULADA
E assim vai a vida de uma garota de 15 anos em uma quarentena :)
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tequilizar · 4 years
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Carta para ex namorada
Primeiramente Boa tarde ou Boa noite, isso não vai ser entregue de manhã, pois seu humor vai melhorando só depois do meio dia, antes de começar a ler, veja as legendas do texto, estão após o final dele, vou tentar marcar com marca texto, mas se não achar um marca texto, está lá no final, obrigado.
Desculpa por essa vergonha que fiz você passar, foi de propósito, afinal se nada disso der certo, ao menos essa vergonha cê passou.. ♥️
Oi garota, cê lembra de mim? Eu sou aquele carinha que costumava te fazer cafuné e cobrir suas pernas enquanto cê dormia de madrugada, então, agora que com certeza cê lembrou de mim(caso não tenha lembrado sou eu Fabrício, o Fabrício que é seu ex namorado/noivo, aquele mesmo que ficava te chamando de cuzona, ta ligada?)rs..
E então, não sabia como começar isso, só sabia que uma hora ou outra eu iria começar, esse texto, essa decisão, que tô querendo tomar a meses, uma hora eu iria tomar a decisão de tentar trazer você de volta para minha vida, eu escrevo isso depois de me abrir contigo pela primeira vez, de uma forma que talvez eu nunca tenha me aberto para você na nossa relação, ou em qualquer tipo de relação que eu já tive em toda minha vida, não falo só de relacionamentos, mas também amizades, e relações familiares, eu me abri contigo de uma forma única, e você disse que foi tarde demais, que eu demorei demais e coisas que nós sabemos.
Eu não te julgo por absolutamente nada, e compreendo totalmente sua decisão de seguir em frente, eu não quero com isso tentar mudar tua decisão(mas admito que se conseguisse eu iria comemorar mais que os títulos do Flamengo, e olha que tô escrevendo isso uma semana antes de saber se o Flamengo foi campeão ou não ein).
Eu faço isso no intuito de agradecimento, e eu não sei em que momento da sua vida você está, se está com alguém, ou algo do tipo, se estiver me desculpe(porque quando se da em cima de uma mulher, e ela tem algum tipo de compromisso, se pede desculpas a ela primeiramente, depois a pessoa que está com ela, essa foi uma das coisas que aprendi contigo nas nossas loucuras de carnaval, que se eu for citar, será um texto para maiores de 18 anos e não da porque você é um bb) e depois peça desculpas a pessoa por mim, diga que eu não fiz por mal, ou para causar mal estar entre vocês dois, eu só quero agradecer a pessoa mais importante que passou na minha vida, agradecer e pedir desculpas né.
Esse parágrafo vai para as desculpas, relaxa que vou resumir, se não da 3 sagas de livro do Harry Potter inteirinha as desculpas que tenho que te pedir, eu estava esses dias colocando nossa aliança e eu emagreci, ela fica escorregando no dedo, e está oxidando, desculpa foi o que eu tive dinheiro para comprar na época, mas foi de coração para caralho, e foi foda poder falar que cê era minha noiva depois daquilo, desculpa pelo pedido de noivado também, você merecia algo melhor, uma aliança melhor, e algo mais normal kkkk esse nunca foi meu forte, você sabe disso, nosso pedido de namoro foi esquisito, "e aí o que fazemos agora? Quer namorar? Quero, ah, eu também, então vamos" kkk acho que nada nessa relação foi muito normal, mas no fundo foi tudo do nosso jeito, mas me desculpa, você merecia mais, desculpa não ter sido mais, desculpa de coração por tudo, por quando você esperava mais, e entreguei de menos, só me desculpe por essas coisas, pelas outras que já pedi desculpas, e por todo resto.
E agora se você não pegou esse papel e jogou fora, usou para limpar algo, ou entregou de volta para a pessoa que te entregou isso, ou parou de ler até aqui, vai a parte mais importante, pode não ser para você, mas quem disse que esse texto se trata apenas de você? Nessa parte aqui vai a parte mais importante para mim, a parte dos agradecimentos, você não sabe, não faz ideia do fucking homem que eu virei durante o tempo que estávamos juntos, cê lembra que eu sempre falava que você me fez ser o homem mais focado que eu estava me tornando? Puta que pariu garota, muito obrigado por isso, muito obrigado por estar do meu lado, por me ouvir, por me apoiar, e por estar ali nas minhas crises, obrigado por ter passado essa parte do teu tempo de vida comigo, obrigado por causar em mim sentimentos inexplicáveis, que eu achava que tinha sentido antes, você foi lá e mostrou: "olha aqui queridinho, isso é amor, agora sim você sabe", obrigado por cuidar de mim nos momentos que eu estive mal, obrigada por secar meu pranto, e por dividir tua vida e tuas dores comigo, obrigada mesmo que tenha sido por pouco tempo por você chegar em casa, tirar teu tênis chulezento que nunca viu uma água e uma esponja, abrir o zíper da sua calça, deitar na nossa cama e começar a falar como foi seu dia no trabalho e como você passou raiva nele, eu amava suas caras, caralho como eu amava quando você dava essa tua risada escandalosa, por alguma idiotice que eu tinha feito, por eu quase quebrar o pescoço dançando, ou quando eu quase fiquei careca, espero que em algumas partes dessa Bíblia que tô escrevendo (caso ainda esteja lendo até aqui) você abra esse teu sorriso bonito p porra, só de tu abrir esse sorriso para o que escrevi aqui isso aqui já valeu a pena para mim, sei que tô na parte dos agradecimentos, mas eu vou misturar agradecimentos e desculpas, obrigado por aturar(, e desculpa pelas minhas esquisitices como colocar a língua dentro do teu nariz e cheirar suas axilas( essas axilas que por sinal são os motivos da minha líbido), obrigado por aceitar meus flertes e minhas maneiras esquisitas de demonstrar que estava começando a gostar de ti(como levar remédio com balinhas de jujuba vermelha ou quando eu sublinhei com marca texto aquele livro que te emprestei com partes que eu queria que entendesse que foram indiretas para você) obrigado por todos os momentos que esteve do meu lado, pelos sonhos que tivemos, e idealizamos, obrigado pelo Giorgian, ou a Ana Sofia(sei que não queria esse, vem aqui, que discutimos esse nome e eu deixo você ganhar e escolher o nome que cê quiser para nossa menina)obrigado por tudo que passamos, eu vou guardar esses momentos até a última batida do meu coração, obrigado pela amiga/ficante/namorada/noiva/mulher e meu NORTE, (lembra que eu queria tatuar uma bússola e o norte seria tua digital? Então.. eu não estava mentindo, sem você eu perdi totalmente a direção da minha vida), obrigada por isso tudo que foi para mim, que foi para gente, eu serei eternamente grato e carregarei por toda a vida esses momentos.
E para finalizar essa Bíblia do século 21, eu só quero te desejar o melhor, infelizmente não fui bom suficiente para realizar nossos sonhos, mas sei que você é mulher para caralho para realizar os seus, acho que antes de começarmos nosso relacionamento éramos pessoas não muito boas, e acabamos saindo dele pessoas melhores, eu queria muito tentar algo com o que nós somos agora, eu a pessoa que me tornei, e você também a pessoa que se tornou, mas é aquilo, não sei em qual situação de vida você está, não quero causar problemas, e mesmo querendo dividir ela contigo, eu não quero atrapalhar tua vida nunca mais, você é o amor da minha vida, isso está bem claro, não sei se para você, mas para mim, na minha vida, nas pessoas ao meu redor e na minha mente estão extremamente claras, mas nem todo mundo fica com o amor da sua vida, não ia ser eu, um carinha com azar p caralho que iria ficar, mas apesar do meu azar, da para pensar positivo ( tem gente que não tem nem a oportunidade de se relacionar com o amor da sua vida, nem conhece, ou não é correspondido) eu tive azar de não conseguir te manter mais na minha vida, mas eu tive o infinito de sorte de ter a oportunidade de me relacionar, namorar, noivar e morar junto com o amor da minha vida, eu sou abençoado para caralho, e sobre eu não gostar de datas e ter aquilo de meus relacionamentos não passarem de 2 anos e 1 mês, o nosso quebrou isso, não porque acabou antes desse prazo, e sim porque dia 10/12/2019, faríamos 2 anos e 1 mês, porém o vínculo que tenho com você será eterno, e vai transcender qualquer tipo de data, não sei quais são seus planos, se tua irmã se formando e indo embora você iria junto, ou sei lá, só quero que tu saiba que eu te amei/amo/ e continuarei amando por toda a minha vida, eu vou estar aqui, para quem sabe termos a casa com um quintalzinho dois gatos e um cachorro, e o nosso Giorgian, ou vou estar aqui se tu só quiser conversar comigo sobre um amor teu que está mal resolvido, ou uma discussão que teve com algum namorado novo, para te aconselhar como um amigo faz, eu vou estar aqui, eu só quero que tu não se afaste de mim ao ponto de eu não conseguir ver mais tua felicidade, pois eu torço muito por ela, você é foda demaisss, desculpa por esse texto cansativo para caralho, essa provavelmente é a última desculpa que te peço (depende de você, vamos colaborar @) kkk
Eu juro que tentei não terminar esse texto de uma forma escrota, mas aí não seria um texto meu, feito de coração, então é isto, e eu te amo mais que tudo Claudineia Camile ou Minha Cuzona.
Legendas do texto:
Partes entre parênteses(x) = Expressão pensamentos meus que fazem e não fazem parte do texto, entenda como quiser.
Partes com aspas "x" = Coisas que dissemos um para ou outro, ou que pensei em dizer, me julgue
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deerprongs · 5 years
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habemos uma masterlist de plots !!
Tumblr media
totalmente copiada inspirada por essa lista maravilhosa da minha audie, eu decidir fazer essa listazinha com tudo que eu tenho vontade de jogar e também pra ser mais fácil o acesso. todos os plots aqui podem ser m/f, f/f ou m/m a não ser que seja definido outra coisa! peguei plots direto da minha cabeça e alguns que eu já vi por aí e fiz algumas adaptações!
REAL LIFE/SLICE OF LIFE
o sonho de muse a sempre foi se tornar um cantor famoso, mas a vida no interior nunca permitiu que ele realmente corresse atrás desse sonho. apesar disso, x namoradx de muse a, muse b, sempre deu todo apoio possível para que muse a conseguisse tudo com o que sonhava. em uma viagem para a casa dos tios, um olheiro descobriu muse a e ele nunca mais voltou, abandonando muse b sem dar explicações. muse b começa a ver muse a em programas de televisão e finalmente entende o que aconteceu. machucado pela traição, muse b decide fazer tudo possível para esquecer muse a, mas o que acontece quando muse a bate na porta de muse b de madrugada, sem avisar, querendo conversar? ( @peterpwrker​ )
muse b sempre foi um socialite, em viagens caras, hotéis caros, fotos exageradas e todo tipo de joia, tudo propositadamente exposto no instagram, ou ao menos isso é o que os milhões de seguidores de muse b pensam. muse a é um competente ceo de uma empresa, mas ridiculamente privado, raramente se expõe e as pessoas poucas sabem de sua vida pessoal. em uma festa caríssima, muse a e muse b se conhecem e se dão bem imediatamente. agora muse b está apaixonado e precisa achar uma forma de não deixar muse a descobrir seu segredo.
toda a turma de muse a está em um relacionamento sério e firme há anos, menos elx. então, seus amigos resolvem tentar lhe arranjar alguém. dentre inúmeros encontros maçantes e péssimos, em vários sentidos muse a começa a fazer amizade com muse b, o bartender que sempre lhe atende e aos poucos eles vão ficando cada vez mais próximos. ( @peachyplots​ )
muse b sempre foi o nerd, magrelo, quietinho e diferente da escola, enquanto muse a era o mais popular, o mais famoso, todo mundo queria ser amigo dele. muse a fazia questão de debochar de muse b de todas as formas possíveis, com todo tipo de humilhação e irritação, até muse b se mudar para fazer intercâmbio. anos se passaram e muse b volta para a cidade natal, mas acontece que ele está muito diferente. o interesse de muse a é imediato, mas claro que muse b não quer vê-lo nem pintado de ouro. muse a não vai desistir tão fácil.
muse a é filho de um casal riquíssimo e, automaticamente, isso o torna riquíssimo. sempre viveu sua vida ao máximo, aproveitando tudo que ela tinha para oferecer e foi em um clube de campo que conheceu muse b. muse b estava trabalhando como camareira durante as férias para arcar com a faculdade e muse a acaba se apaixonando. os amigos, a família e até mesmo o orgulho de muse b não parecem aceitar esse relacionamento muito bem. (m/f)
muse a é a pessoa mais popular da faculdade, sempre dando festas gigantes com o dinheiro dos pais e de uns tempos para cá começou a encontrar bilhetes de um admirador secreto. no fundo no fundo, muse a espera que seja o capitão do time de futebol/a head cheerio, mas a verdade é que é muse b: um outcasted, skatista, drogado que no fundo é um romântico irremediável. muse b decidiu apelar para os bilhetes anônimos porque sabia que muse a jamais acreditaria ser deles, principalmente quando os dois se irritam e discutem sempre que possível visto que muse b vive invadindo as festas de muse a e fazendo piadas desagradáveis. as coisas começam a mudar quando muse a começa a desconfiar de uma pessoa específica e muse b começa a morrer de ciúmes.
muse a e muse b tiveram um amor inocente, ingênuo, de verão durante uma colônia de férias em uma viagem com os pais e depois disso não mais se viram. anos depois, na volta as aulas da faculdade, descobrem que são vizinhos de dormitório.
muse a e muse b estavam em um longo relacionamento e tudo estava indo perfeitamente bem até muse a receber uma notícia de que precisaria se mudar e causar o término deles. muse b nunca conseguiu superar o término, mas viu no instagram que muse a estava seguindo em frente e postando coisas com outra pessoa. assim, muse b decide tentar seguir em frente e começa a namorar, levando o atual namorado em todos os lugares que costumava ir com muse a, mas percebe que mesmo sendo tudo muito semelhante, nunca seria o mesmo. meses depois, muse a volta para a cidade e se depara com muse b e seu novo namorado em um dos bares que costumavam ir juntos. muse a não consegue segurar o ciúmes e os sentimentos.
muse a e muse b estão um ao lado do outro em uma galeria de artes, analisando uma coleção nova. de repente, muse b pede a opinião de muse a sobre os quadros e muse a imediatamente dispara a falar que não entendia o conceito, que até mesmo uma criança poderia ter feito aquilo e que jamais pagaria aqueles preços. muse b apenas ri e concorda. horas depois, o autor das obras é chamado para dar um discurso e é muse b. muse a se sente tão mal que implora para levar muse b para tomar um café como pedido de desculpas e muse b aceita. aos poucos eles começam a se envolver e muse b faz questão de levar muse a para outras exposições apenas para ver suas reações e poderem conversar sobre como arte os faz sentir.
muse a é filha de um antigo campeão de boxe que é extremamente protetor com ela, considerando que sua esposa morreu quando muse a ainda era pequenina. depois de se aposentar, o pai de muse a começa a ensinar boxeadores e treiná-los. muse b é um prodígio na luta e estava se tornando um dos melhores rapidamente, então foi escolhido como principal aluno do antigo campeão, que o tratava como um filho. essa relação próxima fez com que muse b se interessasse por muse a e vice-versa. o único problema é que o pai de muse a é completamente contra ela namorar boxeadores ou se envolver com qualquer tipo de luta. (m/f)
romeu e julieta, mas com duas meninas que são líderes de grupos de cheerleaders rivais. (f/f) ( @elysianplots​ )
bailaria x street dancer e todos seus clichês. ( @undesirablenumberone​ )
muse a é uma stripper de uma famosa casa de shows e muse b é o bartender desse mesmo lugar. sempre tiveram uma amizade boa, iam embora juntos e saiam para assistir filmes ou comer, tudo completamente platônico até um dia depois do expediente muse a pedir para muse b opinar sobre sua nova performance e a visão de muse b mudar completamente. (m/f ou f/f)
você cria seu personagem por inteiro, eu crio meu personagem por inteiro e não damos nenhuma informação de personalidade ou backstory. o cenário é: eles estão em um programa de proteção a testemunhas e precisam fingir serem casados.
FANTASIA/SUPERNATURAL/PLOTS DE ÉPOCA
muse a é herdeiro ao trono e foi obrigado a se casar com muse b. em um primeiro momento, muse a e muse b se odeiam de cara, mas tudo isso vem pela obrigatoriedade de tudo. aos poucos, muse a e muse b começam se dar bem, porque muse b é levado para morar no castelo de muse a muito antes do casamento. assim, o orgulho não permite que eles admitam estarem apaixonados, então em todas situações com as famílias eles fingem se odiarem e fazem de tudo para não serem pegos juntos. (m/f)
muse a é herdeiro ao trono e se apaixona por sua dama de companhia/servo real. (m/m ou f/f) ( @jemcarstzirs​ )
muse a é um vampiro e sempre foi terrivelmente apaixonado por muse b, que é humano. muse a e muse b tem um relacionamento até um dia muse b encontrar um album de fotos com todos os ex de muse a; acontece que todos eles são muitíssimos parecidos com muse b. quando muse b finalmente toma coragem de questionar muse a sobre aquilo, muse a conta que são todas reincarnações de muse b e que vem tentando se relacionar em uma tentativa de muse a se lembrar de tudo que viveram. muse b pode ou não se lembrar.
slytherin x hufflepuff e todo o clichê que envolve. ( @jemcarstzirs​ )
um casal de imortais que terminam e voltam a cada trinta anos, mais ou menos, e eles são extremamente bagunçados, sempre com brigas homéricas e discussões intermináveis e entre algumas décadas terminam e prometem nunca mais olhar um na cara do outro. bônus: eles foram responsáveis por vários incidentes históricos e usam disso para discutir.
muse a decidiu invocar muse b, um demônio que vem para terra para negociar favores em troca de almas, mas acontece que muse a estava se sentindo sozinho e apenas queria alguém para conversar. muse b fica tão abismado que decide ficar para ver o que iria acontecer dali em diante.
todos os sonhos que seu muse tem são lembranças, memórias e histórias de seu soulmate. bônus: usar de pov pra contar essas lembranças.
é sabido que no aniversário de vinte e um anos aparece uma tatuagem com as primeiras palavras que seu soulmate vai te dizer. muse a acorda empolgado ao completar a idade apenas para ver as palavras “fuck you” tatuadas em seu braço. ( @elysianplots​ )
deuses modernos. podemos até mesmo inventar novos deuses. deuses modernos que fazem faculdade para aprender como agirem com todos os poderes que tem. (pode ser poly)
modern days! hades e persephone: hades é um gângster e assassino de aluguel no comando de toda uma facção voltada para cometer esses crimes. persephone é uma garota doce, sempre com flores no cabelo, linda. ele é tão apaixonado que fica contrastante com sua personalidade do dia a dia.
PLOTS DE MORAL DUVIDOSA (leia por sua conta e risco rs) 
muse a vive em uma cidade minúscula e está estudando para ser padre desde que se entendia por gente. foi adotado pelas freiras de outra cidade quando encontrado sem outros familiares enquanto ainda criança e criado pelo padre da cidadela. sempre muito doce, gentil e correto, era o exemplo perfeito para seguir os passos do antigo padre da cidade. muse b, por outro lado, sempre teve traços rebeldes e irritadiços com a cidadela, por ser tão pequena e limitante, a ponto de seus pais até lhe enviarem para estudar fora em uma tentativa de acalmar os nervos. muse a e muse b nunca se viram, não se conheciam, mas as tentativas incansáveis da mãe de muse b fizeram com que, durante uma missa, eles trocassem olhares. a atração foi imediata e agora muse a precisa se esconder e fingir, enquanto decide se irá largar a batina ou não. (bônus: muse a está completamente apaixonado e muse b apenas se divertindo, até os sentimentos começarem a surgir) (m/f)
muse a é casado há anos, mas depois de inúmeras brigas com sua esposa resolve procurar carinho em outros lugares. conheceu muse b, que era bem mais jovem, em um bar e eles dormiram juntos naquela noite. a partir desse dia, começaram a se envolver até desenvolver sentimentos, mas muse a não parece ter coragem de terminar seu casamento. ( @elysianplots​ )
em meio de uma guerra sanguinária entre as duas gangues com mais poder da cidade, muse a, líder de uma das gangues, sequestra muse b, filho do líder da gangue rival. ainda que muse a tenha uma índole questionável, se considerou responsável pela pessoa que sequestrou e passa a cuidar dela e protegê-la dos outros membros de sua gangue, mesmo que também a use como moeda de troca contra a gangue rival.
muse a e muse b são péssimos um para o outro. vivem brigando, se embriagando, gritando, jogando coisas uns nos outros. é tanta paixão que se tornou tóxico, mas eles não conseguem ficar longes um do outro e ficam nesse ir e vir que é prejudicial não somente para eles, mas para todas as outras pessoas com quem eles se envolvem.
muse a é um garoto de programa que foi contratado por um casal para apimentar a relação. o sexo foi tão bom que eles seguem contratando muse a por meses a fio, até decidirem que não queriam mais dividi-lo. ( @jemcarstzirs​ )
pai/mãe solteirx (ou não) x babá.
POLYAMOROUS
muse a, muse b e muse c são melhores amigos e sempre fizeram absolutamente tudo juntos. em uma festa, embriagados, muse a e muse b se beijam e desde então começaram a namorar. tudo estava indo perfeitamente bem, mas tinha algo faltando e eles percebem que não era completo sem muse c e decidem tentar.
muse c está namorando muse a e muse b, mas eles não sabem. um dia descobrem e tentam colocar muse c contra a parede e obrigá-lo a escolher, mas ele nega: ou ficaria com ambos ou não ficaria com nenhum. apaixonados, muse a e muse b aceitam e acabam se aproximando, percebendo o que muse c tanto vê no outro. 
muse a e muse b namoram há anos e a relação tem esfriado. buscando uma forma de animar as coisas decidem fazer um jogo: quem conseguir seduzir muse c, professor deles, ganha. ( @chambinhoplots​ @elysianplots​ )
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universosemrosto · 5 years
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Can You Survive?
        Eu estava na minha sala tentando entender os eletroencefalogramas e eletrocardiogramas na tela do meu computador. De repente escuto uma voz feminina me chamando:
        _Léo?
        _Pode entrar.
        _O voluntário trinta e dois acaba de sair gritando da sala experimental.
        _Não estou surpreso, ele é o vigésimo primeiro que faz isso. Vou atualizar o sistema.
        Eu e minha equipe já estávamos desistindo desse contrato. A GreenCastle havia investido pesado em jogos de realidade virtual e a meta da empresa se tornou criar uma espécie de Jumanji, para que os jogadores realmente sentissem que estavam dentro do game. Nós da FiBio fomos os escolhidos para que o projeto fosse realizado. O problema é que precisávamos de resultados satisfatórios até o final do mês e tudo estava indo bem até a fase experimental em humanos. Acontece que até o momento (que eu saiba) trinta e três voluntários se submeteram à essa loucura, bem, na verdade trinta e quatro, já que eu também me meti nessa furada.
        _Gabi, precisamos falar com alguém da GreenCastle sobre essa ideia de realidade virtual. Não vai dar certo!
        _Não! Você está louco? Se conseguirmos desenvolver esse jogo, nunca mais vamos precisar trabalhar!
        _Eu sei, mas faltam menos de vinte fucking dias, e olha o que temos até agora.
Apontei para o computador que estava com um arquivo aberto com as informações a seguir:
Surto de loucura: 21
Estado de choque: 9
Morte: 1
São: 1
        Provavelmente você deve estar pensando que sou o candidato são, já que estou contando essa história, mas na verdade, me encaixo em outra categoria que não está presente nos itens acima. Se você somar o número de voluntários, vai notar que ao todo são trinta e dois, e não trinta e quatro. Acontece que eles viriam logo em seguida e eu claramente era um deles.
        Talvez seja bizarro pensar que um suposto game seja capaz de gerar surto de loucura, estado de choque e até mesmo morte. Mas para mim, o mais estranho foi o caso da Lúcia (voluntária quatorze), a única capaz de se manter sã. Quando ela saiu da realidade virtual começou a rir e falar o quanto éramos loucos. Lembro dela pedindo logo sua liberdade e dizendo como a tecnologia estava indo longe demais. Tenho calafrios só de lembrar.
        Um fato interessante: todos os voluntários eram presidiários (okay, talvez eles não sejam tão voluntários assim). A GreenCastle conseguiu um acordo com o governo para que os detentos que concordassem participar dessa pesquisa fossem soltos nos casos de crimes leves, enquanto os que cometeram crimes graves teriam uma redução significativa da pena.
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          Depois de discutir com Gabi por mais ou menos meia hora, resolvemos chamar o voluntário trinta e três, o último daquele dia. Dessa vez, resolvi acompanhar e então, segui minha esposa até a sala de experimentação.
          _Olá, qual seu nome? – Gabi perguntou.
          _Fernando Dias da Fonseca – disse o presidiário sentado em uma cadeira no canto da sala. Ele era um homem de meia idade, possuía o corpo largo e forte, provavelmente malhava todos os dias
           _Você está bem, Fernando? Você deve assinar aqui. Lembrando que os riscos são por sua conta e você terá sua pena reduzida em cinco anos quando voltar para o presídio.
           Fernando assinou o papel que lhe foi entregue.
           _Eu não tenho nada a perder, vou mofar naquela imundice, só quero sair logo. Quanto tempo vou ter que ficar naquela coisa?
           O homem estava de olhos fixos  no centro do cômodo, onde havia uma cadeira que de certa forma lembrava as de dentista, com a diferença de que ela estava envolta por fios de todas as cores e possuía um encaixe para a cabeça, afinal, era o que estava dentro dela que seria transferido para dentro do ambiente virtual.
           _Apenas por dois minutos – respondi.
           Fernando me olhou e soltou uma risada um tanto quanto escandalosa.
           _Isso vai ser fichinha. Posso tomar uma cerveja depois?
           _Apenas se os policiais que te trouxerem aqui concordarem.
           O homem fechou a cara, sabia que aquilo nunca aconteceria. Soltei uma gargalhada e falei:
           _Na verdade eles não precisam saber – dei uma piscadela.
           Fernando foi conduzido até a cadeira desenvolvida exclusivamente para essa pesquisa. Eu e Gabi conectamos todos os fios em seu corpo para observar os diferentes sinais elétricos do coração e do cérebro do presidiário. Logo em seguida, Gabi seguiu o protocolo padrão imposto pela GreenCastle. Basicamente nessa parte o jogo era revelado e os conceitos básicos eram explicados.
           É estranho pensar que alguém se sujeitaria a participar de um experimento sem ao menos saber do que se trata, mas temos que levar em consideração que muitos dos voluntários estavam desesperados para voltar para casa. Mas afinal, por que eles não poderiam saber antes o que estava por vir? Só podia ser ideia da GreenCastle, certo? Afinal, não seria legal ter as informações de um jogo totalmente revolucionário vazadas antes da hora.
           _Léo? – Ouvi minha esposa chamando.
           _An? Oi!
           _É pra você ligar o aparelho.
           _Desculpe, acabei indo para “o mundo da Lua”.
Fui até aquele amontoado de máquinas próximo à porta e apertei o botão azul. No mesmo instante Fernando entrou em uma espécie de sono profundo, ele havia entrado no jogo.
           Voltei para o centro da sala, Gabi me olhava confusa.
           _Por que você disse aquilo?
           _Aquilo o quê?
           _Da cerveja. Você sabe que ele não pode ingerir álcool, são regras dos policiais que o escoltaram até aqui.
           _Eu só estava tentando animar o cara. Olhe para os dados que temos, você acha mesmo que ele vai lembrar de cerveja quando sair daí?
           Gabi sorriu e concordou com a cabeça.
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          Haviam se passado apenas 30 segundos quando Fernando faleceu. Retiramos o corpo dele daquela sala e levamos para um cômodo relativamente menor com duas macas e colocamos o cadáver na que estava mais próxima à porta, ele realmente era um homem pesado.
           Gabi olhou incrédula para o corpo a sua frente.
           _Eu não acredito. O outro que morreu aguentou quase um minuto e meio.
           Olhei descontente para ela e concordei.
           _Realmente uma grande decepção.
           Após algumas horas analisando o cadáver, finalmente conseguimos um laudo: morte por asfixia. É bom lembrar que haviam marcas que não batiam com esse tipo de morte, porém, foi a que se encaixou melhor nas circunstâncias apresentadas.
           Falei para Gabi que iria voltar para minha sala para atualizar os péssimos resultados que estavam sendo computados. Enquanto isso, ela permaneceu junto ao corpo para tentar obter mais informações.
           _Agora temos duas mortes – sempre conversava sozinho quando estava nervoso, hoje faço isso sempre.
           Após atualizar o sistema, resolvi entrar na pasta com os dados de cada presidiário que se submeteu a essa baboseira. Quando cheguei no décimo arquivo, encontrei o outro detento que havia morrido.
           _Augusto Fernandes da Silva, morte por... por... ASFIXIA????
           Gritei para que Gabi viesse ao meu encontro, em contrapartida ouvi passos apressados em minha direção como resposta, ela estava correndo.
           _QUER ME MATAR DO CORAÇÃO?
           _Não, é que... olha isso aqui!
           Apontei para a tela do computador, ela se acalmou.
           _Então é isso. Poxa, que susto você me deu, Léo. Eu já sabia disso, estava apenas confirmando se as demais marcas no corpo do voluntário trinta e três, que não soubemos identificar, são as mesmas desse cara aí.
           _E por que você não me contou?
          _Se você saísse mais dessa sua sala e acompanhasse mais a parte prática você saberia. De toda forma eu viria te contar, já verifiquei o corpo por completo.
          Gabi me disse que o detento tinha um corte na barriga, um dedo quebrado e o pescoço levemente deslocado. Olhei novamente para a tela do computador.
          _Aqui diz que Augusto tinha um ferimento na coxa esquerda e também teve seu pescoço levemente deslocado.
          _Que coincidência. Quer dizer, talvez não seja, mas não deixa de ser uma grande bizarrice ambos terem deslocado a mesma parte do corpo.
          Acenei com a cabeça para concordar.
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          Eram 3 horas da manhã, Gabi já havia ido para casa enquanto eu permaneci em minha sala tentando encontrar algo relevante nos dados dos trinta e três detentos. Depois de aproximadamente uma hora, acabei pegando no sono, e claro, sem nada de novo para poder mostrar para minha esposa quando ela voltasse no amanhecer do dia.
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          Os voluntários haviam acabado, nenhum outro presidiário quis participar dos experimentos. O motivo muito provavelmente tenha sido a única pessoa que estava sã após dois minutos naquela terrível cadeira: voluntária quatorze. A ex-presidiária fez questão de contar a todos os jornais possíveis o quão desagradável foi a experiência que teve dentro do jogo, mas não entrava em detalhes, o que ela presenciou permanecia um mistério. A GreenCastle logo interviu nesse alvoroço levando a deleção e eliminação de todos os arquivos e documentos que mostrassem que a ex-detenta tenha participado de qualquer coisa relacionada ao game, incluindo os que estavam em meu computador. Dentro de duas semanas ela já era conhecida nacionalmente como mentirosa.
           Quando finalmente o escândalo foi abafado, surgiram alguns presidiários e até mesmo pessoas normais se candidatando a voluntários. Não demorou muito para o governo se pronunciar e dizer que só seriam aceitos detentos como voluntários, mas já era tarde para a FiBio. A documentação necessária para os que optaram por participar da pesquisa não sairia em menos de três dias, enquanto a GreenCastle requisitava os resultados imediatamente e não aceitaria que o prazo fosse adiado ou resultados negativos para os negócios da empresa. Foi nesse momento que surtei.
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          Gabi olhava pra mim incrédula.
           _Você tem certeza disso?
           _Tenho, é minha única alternativa.
           Eu estava sentado na cadeira tão mal falada nos jornais situada no centro da sala de experimentação. Haviam fios cobrindo meu tórax e minha cabeça.
           _Léo... Você é... Você é doido.
           _Quem me dera, sou apenas um homem desesperado – soltei um suspiro – vai logo apertar aquele botão.
           Gabi pareceu não me ouvir, como se estivesse “com a cabeça em outro lugar”. Passaram-se alguns segundos, ela pareceu acordar do transe e disse:
           _Tá bem, mas antes tenho que seguir o protocolo.
           _Eu já sei do que se trata.
           _Eu sei que você sabe, mas está escrito no contrato que assinamos: “o nome do jogo será revelado e seus conceitos básicos serão explicados momentos antes do aparelho ser ligado. Isso se aplica a todos os voluntários, para que tenham noção de como agir na ambientação e como interagir com os objetos disponíveis”, e nós estamos sendo filmados – ela moveu a cabeça para a direita, como se quisesse que eu olhasse para aquela direção. Lá estava uma das dezenas de câmeras presentes na sala, impostas pela GreenCastle.
           _Blá blá blá, diga logo então e vamos acabar com isso.
           _Pois bem, o jogo se chama Can You Survive? – ela mordeu os lábios, não conseguia esconder o nervosismo, porém continuou – Você é o único sobrevivente de um naufrágio nas margens de uma ilha inabitada. Ela possui três regiões distintas: praia, selva e rochas...
           Naquele momento minha ficha caiu e percebi onde estava me metendo, comecei a ficar ansioso, mas ainda assim quis continuar (péssima ideia Léo... péssima ideia).
           _... diversas ferramentas podem ser encontradas, elas estarão dentro de baús escondidos por toda a ilha. Sua aquisição poderá auxiliar na construção de objetos que irão ajudar a se manter vivo na ilha. Um exemplo simples são as cordas que podem ser encontradas nos baús...
           Comecei a tremer e a suar frio, ansiedade aumentou e me consumia aos poucos (péssima ideia... péssima ideia Léo...).
           _... você pode coletar madeira e pedra, combinado esses três itens, obterá uma lança...
           Não conseguia mais ouvir Gabi, estava em pânico (péssima ideia Léo...). Depois de alguns segundos ela se virou de costas para mim e foi em direção à porta (péssima ideia...), o aparelho seria ligado (péssima ideia Léo...). Quando ela estava prestes a apertar o botão azul, acabei dizendo para mim mesmo.
           _Péssima ideia Léo...
           Lembra que eu disse que falava sozinho quando ficava nervoso? Pois é!
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          Por quanto tempo eu dormi? Acordei e estava deitado de bruços na areia. Tentei me levantar, mas senti uma pontada na cabeça, fiquei zonzo.
           _Consegui, entrei no jogo.
           Eu sabia que provavelmente não teria muito tempo, logo estaria de volta à sala de experimentação. Percebi que minha pele queimava e que apesar da pele escura, era bem perceptível as irritações provocadas pelo sol escaldante deste lugar. Depois de alguns minutos me senti melhor, me levantei, olhei ao meu redor e percebi como a ilha é bonita.
           _Pelo menos a ambientação está impecável.
           Resolvi dar um mergulho para me refrescar e andei em direção ao mar. A água daqui é extremamente transparente na qual os corais, os peixes e as algas podem ser vistos sem dificuldades. Aquilo me encantou. Depois de alguns mergulhos, algo começou a martelar na minha cabeça: se estou são e salvo agora que já entrei no jogo, provavelmente o problema seria a volta. Comecei a sentir um leve enjoo, estava ficando nervoso novamente.
           _Tudo bem Léo, se acalme. Logo estará de volta ao laboratório e nada de ruim irá acontecer até lá.
           Resolvi voltar para a terra firme e procurar por alguns baús. Não sei ao certo quanto tempo fiquei rodeando a parte da selva mais próxima da praia, mas com certeza já haviam se passado horas e o sol, que tanto brilhava, estava se pondo. Consegui coletar um pouco de madeira e de pedra para construir uma fogueira. A noite estava chegando e provavelmente não viria sozinha, seu acompanhante é o frio.
           Como em outros games de sobrevivência, Can You Survive? também permite consultar uma lista de combinações para que você saiba qual material coletar para construir determinado item.          O diferencial é que a GreenCastle resolveu inserir essas informações na pele do jogador, assim não podem ser perdidas. Nunca fui muito fã de tatuagens, mas confesso que minha perna direita ficou bem cool com esses desenhos.
           Levei um pouco de tempo até conseguir montar e acender a fogueira, valeu a pena, estava aquecido. Não tentei caçar algum animal naquele dia, então me contentei com algumas frutinhas que estavam por perto. Com a barriga forrada, voltei para perto da fogueira, dormi.
           No outro dia construí uma lança e pesquei alguns peixes no litoral. Quando terminei, sentei em uma pedra próxima à uma árvore bem seca e de aparência velha. Estava descontente e entediado.
           _Poxa, será que a Gabi teve algum problema durante o experimento? Será que ela não quer me levar de volta?
           No fim das contas aquela semana se resumiu a construir fogueiras, colher frutinhas e pescar. Acho que já tinham se passado umas duas semanas (ou seriam dois meses?). Acabei perdendo a noção do tempo, talvez eu começaria a enlouquecer. De fato muitas pessoas poderiam acabar tendo a sanidade destruída dentro de Can You Survive?, mas felizmente (ou infelizmente), não fui uma delas. Não sei a quanto tempo estou aqui, mas imagino que já tenham se passado longos anos. Meu cabelo está enorme e começando a ficar grisalho, minha barba está quase se encontrando com meus joelhos. Por que logo eu fiquei preso aqui? Por quê?
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maxinevaloisbourbon · 5 years
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𝕙𝕠𝕟𝕠𝕣 𝕥𝕙𝕖 𝕔𝕣𝕠𝕨𝕟 | 𝓅𝑜𝓋
Maxine não conseguiu esperar até o fim de semana, no dia seguinte a sua brutal discussão com Geneviève ele embarcou em uma das carruagens de sua família e viajou para Madri. Sabia muito bem que a mudança começaria oficialmente naquele dia e usou isso como desculpa para abster-se da escola, se sentia exausto e curiosamente não conseguia se lembrar quando o sentimento começou, o cansaço estava em seus ossos e ele já havia aceitado o estado de apatia mecânica. Apenas conseguia disfarçar isso quando estava junto aos amigos ou nos treinamentos de quadribol, contudo, desde a conversa com sua ex namorada tudo que ele queria era um pouco de paz e reclusão.
Só notou que a viagem havia acabado quando um dos empregados do castelo abriu a porta da carruagem para facilitar sua descida, o homem obviamente sabia quem Maxine era e o cumprimentou com um ‘Vossa alteza real’ em um espanhol forte mas que o loiro não teve dificuldade em entender, de longe aquele lugar parecia grande mas não tanto quanto seu amado Château Fountainebleau.
Ficou sabendo por meio do homem, que agora tinha descoberto ser um dos conselheiros de seu pai que todas as propriedades da França seriam mantidas em atividade. Foi levado a seu novo quarto, o local era grande e tinha paredes brancas cobertas de detalhes renascentistas. Aquele local cheirava a algo velho e mal passado, tudo que tinha o agrado até agora tinha sido a grande janela que o deixava com a vista do pátio onde podia ver a bandeira espanhola no mastro.
Finalmente sozinho, o loiro arrastou uma poltrona para perto da luz solar. A brisa sútil fez com que o garoto sentisse uma arrepio em sua pele alva, voltando seus pensamentos para a França e Geneviève. Fuck her! Gritou para si mesmo em pensamento, como se fosse fácil assim, como se pudesse estalar os dedos e fazer com que seus sentimentos desaparecessem. Tinha sentido o peso do mundo cair em seus ombros, precisava tomar uma decisão, uma correta. Algo que ele não se arrependeria depois, algo que fizesse seu pai sentir orgulho de si. Droga, depois de tantos anos aquilo ainda era tudo que Maxine queria. Ao mesmo tempo, tinha medo. Medo de estar fazendo as coisas erradas e privando-se de uma vida diferente, feliz e normal.
Como aquilo deveria ser? Ser simplesmente Maxine, nada além de um jovem bruxo que estuda e joga quadribol uma vez ou outra. O pensamento o assustava, o desconhecido olhe deixava em pânico. Afinal, quem ele era sem suas obrigações e títulos? Sem o dinheiro? No fundo, era grato a seu pai por deixar as coisas mais fácies? Não sabia dizer, seu último pingo de sanidade tinha desaparecido. Geneviève não tinha feito tudo mais fácil com suas perguntas, dúvidas e relutâncias. Na verdade, tinha feito tudo pior e jogado uma grande pá de cal por cima de tudo que eles tinham vivido até agora. Não podia deixar de pensar em como ela estava agora, mesmo se recusando a trocar meia dúzia de palavras com a mesma.
Maxine estava magoado e ainda por cima, irritado. Sentia-se sozinho, abandonado e vazio como aquele maldito castelo espanhol.
Sua atenção foi trazida de volta à realidade quando sentiu uma mão pesada em seu ombro, não era preciso olhar para saber que pertencia a seu pai. O homem de olhos azuis frios e cabelos negros e longos puxou outra poltrona, logo se sentando ao seu lado.
— Porque essa cara de dragão abatido? — Esse era seu pai, ia diretamente ao ponto sem fazer rodeios. O então Rei, parecia tão distante quanto ele mesmo a minutos atrás. Maxine pensou que encontraria um o Bourbon cheio de comemoração mas, seu pai parecia apático. Já tinha passado alguns minutos, o silêncio pesado era difícil de ser quebrado.
Tomando toda a coragem do mundo, o mais jovem soltou um suspiro longo.
— Tive uma discussão com Geneviève. — Seu tom era estável, tinha a postura automaticamente blindada quando estava próximo de seu pai, algo que ele tinha aprendido ao passar dos anos e que o faziam parecer não se importar com nada. Contudo, apenas de dizer o nome da garota em voz alta fazia-o sentir como se tivesse levado um soco no estômago.
Seu pai, soltou um risada fraca. — A garota não se tornou sua esposa e já está te dando dor de cabeça, em? — Sua fala era carregada de deboche, algo que Max estava acostumado a lidar.
— Esse é o problema, senhor. — Max se virou para o encarar, o homem tinha uma expressão confusa no rosto e com um leve aceno de cabeça deu o sinal autorizando o garoto a continuar. — Ela se sente como um objeto, algo que esta sendo trocado entre famílias apenas para ser algum tipo de troféu e....
O homem revirou os olhos, balançando a cabeça negativamente algumas vezes.
— Maxie, o que está tentando me dizer? Que a garota tem sonhos? Valores? — Ele pausou por alguns segundos, fazendo um gesto de impaciência com as mãos. — Me lembro da primeira vez que você pôs os olhos naquela garota, parecia encantado, logo vocês se tornaram inseparáveis e ali antes mesmo de você saber todos a sua volta já tinham percebido sua paixonite por ela. — Seu pai não mentia, já que Maxine não conseguia se lembrar do dia no qual ele não estava apaixonado por Viv. — Sempre pensei que se conseguisse um casamento entre vocês isso te faria feliz, tornaria mais fácil aguentar a pressão mas admito que estava errado. As opiniões daquela garota te tornaram suscetível, não é de me admirar. Nas veias dela correm sangue de traidores, sabe disso.
Maxine se permaneceu calado, os ombros caídos eram resultado do tom de decepção do Rei.
O homem provavelmente percebeu o desânimo no rosto do filho, levantando-se ele se agachou na frente de seu primogênito.
— Você sabe porque estamos aqui Maxine? Porque somos Bourbons, nada nem ninguém vai nos parar. Guilhotinas, democracias e nobrezas falidas; passamos por tudo isso e ainda estamos no topo do mundo. — Os olhos frios focados em Maxine, tinha o poder na ponta da língua — Você não pode desistir de toda uma dinastia, séculos de história só por uma garota. O mundo está cheio delas, tão problemáticas quanto, mas meu filho, nada é mais importante do que a honra da sua família e a sua coroa.
Maxine sabia muito bem o que aconteceria com ele se escolhesse a abdicação, seu pai nunca mais olharia em sua direção e o deserdaria no mesmo minuto. A pergunta mais importante era: O que era realmente queria fazer? Pensando com muito cuidado, indo e voltando com linhas de pensamento o resultado era sempre o mesmo.
Maxine amava Geneviève, ela tinha sido sua primeiro tudo. Sua admiração por ela ia muito além de sua beleza, gostava de ouvir a garota falar sobre as coisas que ela era apaixonada. Seus olhos sempre brilhavam nesses momentos, assim como sua alma, podiam estar a quilômetros de distância e mesmo assim, se ele se concentra-se o suficiente podia sentir a essência dela. Pensando bem, se alguém lhe perguntasse dias atrás se ele largaria tudo que tinha para viver ao seu lado a resposta seria positiva.
Mas tudo tinha mudado em tão pouco tempo, a discussão serviu para mostrar que nenhum dos dois estavam dispostos a desistir de suas convicções. Por anos, Máxine tinha apoiado a batalha pessoal de Viv contra sua família e a ideia do casamento. Afinal, porque ela deveria se sacrificar em nome de prestígio bruxo? Por outro lado a realidade batia em suas portas, o medo logo se tornou concretização e o que para Viv podia significar uma amarra matrimonial para Maxine significava cumprimento do dever. Um dever que nem mesmo ele sabia se queria ou não cumprir, ‘Eu também te conheço, Maxine, eu sei que você quer a liberdade...’ a voz de Viv ecoou em sua cabeça.
Liberdade. Uma palavra poderosa e que ele pouco tinha conhecido, havia passado toda a sua vida tentando alcançar a perfeição e falhado, suas crises de rebeldia que duravam tanto quanto um flash e logo se via caminhando de volta para a linha traçada. Maxine não odiava a ideia de ser Rei, nem amava. A ideia de ser Auror e Ministro eram muito mais impactantes para si, quase como se não tivesse escolha a não ser liderar e estar na frente das câmeras.
Geneviève era uma garota da democracia, não acreditava em reinos e só por isso já invalidava metade de quem Maxine era. Ele não era um desertor, não renunciaria ao trono e muito menos a continuação de sua linhagem. E era aí que a linha entre a razão e o coração ficavam tênues, sentia seu coração quebrar, doía tanto que ele podia gritar de dor ali mesmo. Estava perdendo sua sanidade, tudo por causa de amor. Por alguém que aparentemente não desistiria de uma opinião fula para o apoiar, será que ninguém além de si mesmo entendia a dor que estava sentindo? Ou a confusão de seus pensamentos? Tudo que precisava era de ajuda, apoio e empatia. E não final da contas, era seu pai e não Viv que estava ali ao seu lado agora.
— O Grão-Duque Henri tem uma filha, é uma garotinha ruiva adorável. Se lembra dela? — Ele assentiu, claro que se lembrava da garota, ela tinha dezesseis anos e um sotaque forte.
 — Posso mandar uma carta agora para ele sugerindo o casamento, a família tem o sangue puro e é dezenas de vezes mais rica que os D’Harcourt. — Aquilo era raro, no mínimo uma ocasião para recordar. Seu pai estava o deixando tomar uma escolha, claro, ainda continuava em seus planos mas ainda sim, uma escolha.
Maxine observou com cuidado as expressões do pai, pensando bem no que deveria fazer.
— Não é necessário, senhor. — Respondeu, desejando imediatamente se auto estapear. Porque não conseguia deixar tudo ir pelo ralo? Aquele relacionamento nunca daria certo, os dois eram incompatíveis em tantos níveis.
De qualquer jeito, o Rei sorriu-lhe. Levantando e caminhando em direção à porta, lançou a mesma pergunta de sempre.
— Et quelle est notre devise? — A voz harmônica, esperava a resposta como um general.
— Nada é mais importante do que a honra da família e o peso da coroa, senhor. — Max não se virou para responder, era automático. O mais velho fez um barulho de satisfação com a boca, se retirando em seguida.
[.....]
A noite já tinha caído em Madri, estava se preparando para dormir quando sua atenção foi roubada pelo barulho de um salto alto inconfundível. Ele imediatamente se levantou, caminhando apressadamente até a porta do quarto e a abrindo.
A mulher loira de olhos azuis estava deslumbrante como sempre, a famosa jogadora de quadribol usava um de seus escandalosos vestidos que poderiam ser usados para bailes mas que a mesma fazia questão de vestir o tempo todo. Anne era uma mulher belíssima que usualmente estampava capas de revistas famosas e que até mesmo já posou nua em outras ocasiões. Para sua defesa ela dizia que tudo era um conjunto de pura arte e que os franceses amavam suas curvas, para o pesadelo de Max e seu pai. Ela tinha um sorriso doce no rosto, seus braços logo envolveram o filho em um longo abraço que obviamente foi retribuído de bom grado.
— Maxie! Como é bom ver você! — Seu tom era de pura animação, logo puxou o garoto para a cama, se sentando junto à ele. Maxine amava sua mãe, não tinha nada nem ninguém em todo o mundo que o fazia sentir mais confortável e amado, e isso, era tudo que precisava. — Francois contou sobre sua chegada, não pude resistir e tive que vir até aqui. Quantos tempo faz? Dois meses? — Questionou-se.
— Onze. — Respondeu, fazendo com que a expressão da mulher se derretesse em culpa e logo Maxine mudou de assunto. — Esse lugar é uma droga, não sei porque a gente precisa morar aqui...
— Maxie, não é ruim apenas por ser diferente. E você não pode reclamar sem testemunhar a obra completa, metade desse lugar está vazio.— A Sra. Bourbon tinha um tom de repreensão que rapidamente foi se tornando em uma expressão de curiosidade. — Mas eu duvido que meu filho tenha deixado a escola no meio da semana para reclamar da decoração...
Aquela era uma deixa, uma da qual ele se questionou se deveria aceitar mas que por fim, decidiu que sim. Contando tudo que tinha acontecido, ele não poupou detalhes afinal, era sua mãe ali e ela nunca o julgaria por ações. Não poupou comentários sobre a discussão com Geneviève, nem deixando de fora conversa que tinha tido com seu pai horas mais cedo.
A mulher tinha uma expressão indecifrável no rosto, quase como se estivesse escolhendo bem suas palavras.
— Mon amour, como você está se sentindo depois disso tudo? — Sua mãe lhe puxou para perto, envolvendo-o em um abraço aconchegante.
— Eu não sei, mamãe. — Respondeu com honestidade. — Tudo está tão bagunçado, é como se eu não conseguisse tomar uma decisão sem me sentir um idiota por isso. — Sua mãe continuava o abraçando, fazendo um cafuné nas mexas loiras de Max. — Só consigo me sentir traído, ouvir todas aquelas coisas da Geneviève me fez questionar todos os anos que a gente passou junto....
Anne se afastou do filho, puxando seu queixo levemente para cima e o fitando com o seu famoso olhar de descontentamento.
— Maxie, se tem alguém nesse mundo que sempre esteve do seu lado é a minha pequena Viv. Até mesmo depois de todas as suas burradas, quando você precisou era ela que estava ao seu lado. — Era claramente uma bronca, ainda sim, a Rainha deixou um pequeno sorriso aparecer no rosto. — Elle t'aime, foi um ato da parte dela te dizer a verdade mesmo sabendo o quanto isso poderia te afetar. Mon dieu! É como se vocês homens não entendessem o quão complicado é a vida de uma mulher, principalmente quando é preciso escolher entre o amor e a si mesma.
Maxine ficou calado, não conseguia pensar em nada para responder a matriarca. Logo, Anne Bourbon continuou seu monólogo.
— Elle veut juste vous sauver de vous-même et des choix que vous faites... — Um olhar piedoso estava em seu semblante, sua mãe sempre foi uma mulher livre e descrita como selvagem por muitos nobres. Apesar de sua frequente ausência ela não queria que Maxine acabasse infeliz ou fugindo de casa como ela fazia, viajando pelo mundo e tentando evitar as consequências das próprias escolhas. — É difícil se abrir pra alguém, expor suas inseguranças e falhas. Isso é um ato de coragem, porque não é fácil ficar vulnerável. Sabe, mon prince. Olhando para trás, há coisas que eu poderia ter feito, outras que precisavam ser feitas. Mas eu não fiz. E não há nada que eu possa fazer para mudar isso agora, mas você Maxie pode! A última coisa que você vai querer é morar nesse palácio com uma penca de filhos que te odeiam e uma mulher frustada e insatisfeita, isso não é você, nunca foi.
Sentia os olhos suplicantes da mãe refletir no fundo de sua alma.
— Mãe, não me peça isso. Por favor, não posso fazer isso, ele me mataria. Sabe muito bem disso... — Sua voz foi aos poucos falhando, o desespero claro em seu tom.
A mulher acariciou sua face, seus dedos macios o acalmaram. — Toda escolha tem sua consequência, é uma rua sem saída. E se você não tomar a sua decisão para si, vai passar o resto de vida se perguntando o porquê de tudo ter dado errado. — Ela se levantou, tirando a varinha escondida da fenda de seu vestido, escreveu no ar em letras glicerinadas a seguinte frase.
“Between the hurting and healing of a soul, there is a stage of numbness. It’s the darkest and the scariest of all.”
Sorrindo, Anne deixou o quarto.
Maxine estava sozinho de novo, perdido em seu quarto longe da França. Decidiu que precisava de mais tempo para pensar, só voltaria para a escola na próxima semana e quando voltasse, não teria um coração partido e sim á plenitude de quem sabe tomar as suas próprias decisões.
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