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❛ you’re safe now. ❜ (feiticeirorasputin - flashback)
Haviam muitos motivos pelo qual ela se recusava a dormir na presença de qualquer pessoa, fosse por achar algo intimo demais ou por que tinha constantes pesadelos. Não conseguia controlar os sonhos ruins e as memórias que eram revividas da infância com ele, as vezes tão mais cruéis e distorcidas que ela acordava aos prantos. E a ideia de que alguém lhe veria daquela forma era humilhante e ainda pior, era assustador pensar em deixar alguém lhe ver de forma tão vulnerável. Contudo, aquele dia havia lhe sido tão cansativo e ela andava tão mais alegre, que permitiu que ele passasse a noite com ela no chalé das Sandersons, Mary e Sarah não estavam por perto e naquele dia em especifico ela não queria ficar sozinha. Não demorou tanto tempo assim para que os pesadelos lhe atingissem, para que ela acordasse chorando de forma compulsiva e se debatendo, mas sentia os braços do feiticeiro ao seu redor tentando lhe acalmar de alguma forma. ❝Elas me odeiam... Por que ninguém nunca consegue me amar?❞ O ultimo questionamento foi mais baixo que o usual unido a voz embargada, o coração batia acelerado dentro do peito e Winnifred se agarrava a ele quase que em desespero, o pesadelo ainda vivido em sua mente. ❝Ela vai nos machucar... Ela vai...❞ Murmurava exasperada, ainda que com pouca coerência, mesmo após a morte de Isolde ainda possuía um terrível medo de que a mãe voltasse e se vingasse. Era difícil pensar em qualquer outra coisa quando estava sendo soterrada pelo medo e uma onda de emoções negativas, mas ela tentou se ater as palavras de Rasputin, ela estava segurada agora e mesmo que fosse inesperado para si se sentia segura nos braços dele naquele momento. Mesmo que odiasse se dar conta de que estava sendo abertamente vulnerável com ele dentre todas as pessoas, notar que havia mostrado a ele agora um lado que apenas as irmãs conheciam de si. Sabia que iria se arrepender amargamente de tudo aquilo no dia seguinte, mas por aquela noite ela se permitiu ser vulnerável e sincera, ainda que fosse negar todos aqueles acontecimentos futuramente, queria aproveitar o agora. ❝Não saia da minha vida, por favor...❞
@feiticeirorasputin
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alvahwasjafar:
Flashback — 03 de novembro de 2021
❛❛ —- Bom saber que ao menos algo de bom veio de toda essa confusão ridícula. ❜❜ grunhiu, em um leve revirar de olhos, quando Circe mencionou sobre sua volta ao Halloween. Ele particularmente havia achado o evento terrível, é claro. Como se as fantasias não fossem ridículas o suficiente, Jafar sempre foi o homem contido que preferia observar a cidade em caos sem se envolver do que estar ativamente no meio da confusão. Era bom que os cenários ruins já estavam acabando e se controlando aos poucos, mas era melhor ainda que deu brecha para que as almas das suas antigas mã– amigas e aliadas haviam retornado com certa segurança. Em corpos novos, sim, mas em segurança. Deu uma risada de escárnio quando a loira mencionou sobre Rasputin. ❛❛ —- E como. Você não faz a menor ideia como ele está dando nos meus nervos ultimamente. O homem já era difícil de ser um bom comparsa no passado, mas agora está impossível. ❜❜ massageou as têmporas, sentindo brevemente a enchaqueca que sempre disparava quando perto do loiro. Suspirou, baixando os dígitos ao lado do corpo para encará-la a tempo de flagrar o sorriso, e abriu os braços para que pudesse retribuir o breve abraço apertado. Ergueu as sobrancelhas quando ela falou sobre ser o braço direito de Hades. ❛❛ —- Oh? Sinto que não devia estar surpreso com esse feito, mas ainda assim é algo extraodinário. Como conseguiu essa proeza? ❜❜ sua falta de surpresa se devia ao fato que, se tivesse que apontar alguém que conheceu para tornar-se braço direito do deus do submundo, com certeza apontaria Winnifred, até mesmo entre as Sandersons, que já trabalhavam para Hades antes da morte. Ela não era só poderosa, mas tinha um ótimo jeito com as palavras que fariam qualquer um parar e escutá-la por algum tempo. Assentiu com a cabeça conforme ela lhe explicava suas atuais dificuldades com eletrônicos. ❛❛ —- Podemos fazer alguns testes aqui em casa para conseguirmos limitar esses pequenos percalços com eletrônicos. Quanto à magia… Vai ser um pouco difícil se acostumar, mesmo. Storybrooke não deixa até nós, vilões, termos nossa magia por completo. Medidas de segurança. Porém fazemos muito mais do que qualquer outro usuário de magia, é óbvio. Posso lhe emprestar alguns artefatos para poder atenuar e melhorar a conexão do novo corpo com suas habilidades… Ah, qual seu token? ❜❜ Alvah não conseguia parar de falar, parecendo uma criança empolgada de vocabulário rebuscado. Mas poderiam culpá-lo? As Sandersons estavam de volta! Sua família estava de volta. Teriam um período de adaptação esquisito, mas, no final, conseguiriam viver bem por ali. Não poderia receber notícia melhor.
❝Eu posso imaginar, Grigori sempre foi difícil de se lidar, mais ainda de fazer com que ele cumpra seus deveres... Acredito que ele sequer entenda o que a palavra dever significa.❞ Pontuou com escárnio na voz, Rasputin parecia nunca levar nada a sério e também tinha um prazer indescritível por arruinar os planos alheios. Com toda certeza ele havia arruinado os dela no passado, ela tinha certeza disso, mesmo que nunca tenha tocado no assunto ou sequer tornado isso de conhecimento de qualquer outra alma viva ou morta. Ela tinha consciência de que havia ensinado demais para o feiticeiro no passado, bem mais do que deveria para o próprio bem. Não costumava ser de muitos sorrisos, mas sentia falta de Jafar e ela adorava ser adulada com elogios também, com isso o sorriso se tornava quase que permanente na face da loira. ❝Bem, você sabe que minhas irmãs e eu sempre fomos muito leais ao nosso mestre e isso nos serviu muito bem quando morremos...❞ Certo, ela não se considerava tão leal assim depois da besteira que fez, mesmo que ela não tivesse como saber o que diabos Rasputin faria com o conhecimento que ela deu pra ele. Mas isso não mudava o fato de que estaria nos confins do inferno caso Hades descobrisse. ❝Também me provei muito útil com meus conhecimentos para com a morte, fora minha incrível organização que certamente mudou o submundo por completo.❞ Para a maioria não soava tão fascinante assim se gabar por organização, porém, a maioria nunca tinha visto o literal inferno que poderia ser o submundo quando seu soberano estava ocupado demais brigando com um pirata sem mão e um semideus sem cérebro. Respirou um pouco mais tranquila conforme ele falava, por que era bom finalmente ter auxilio de alguém que sabia com o que estavam lidando, por que as duas irmãs não haviam lhe sido de ajuda alguma naqueles dois dias. ❝Testes seriam bons, eu aceito, ainda que meu maior problema seja os queimar por instabilidade da minha magia. Medidas de segurança? Isso soa como uma desculpa fajuta para nos manter sob controle. Algo que ajudasse a estabilizar a magia nesse corpo seria o ideal, ainda sinto parte da garota humana lutar contra mim. E meu token? Ah... É meu livro, mas não está comigo.❞ E dizer aquilo era doloroso, por que se sentia terrivelmente fraca quando longe de seu precioso livro. Talvez por que parte da alma dela estava nele, uma conexão permanente e talvez o motivo dela ser a mais forte dentre as irmãs. Não se incomodava com o tom animado alheio, em partes, também estava animada por estar de volta ainda que o mundo estivesse completamente diferente. ❝Eu aceitaria uma atualização sobre quem está acordado também, é bom rever velhos aliados. Ainda que claro, não seja exatamente para todos que eu queira compartilhar que eu e minhas irmãs estamos de volta, podemos excluir algumas pessoas da lista.❞
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mamaeruiva:
Terminou de juntar as atividades espalhadas na mesa, enquanto ainda se podia ouvir os gritos animados e conversas altas entre os alunos que deixavam a sala, mas uma das vozes que ressoara ali era muito mais madura. Ergueu o rosto na direção da loira desconhecida, oferecendo um sorriso simpático. “Sou eu” Garantiu, deixando a pequena pilha de papéis de lado e se aproximando para apertar a mão da moça de forma enérgica — quase como se fosse capaz de transformar o ato em algo muito menos formal do que de fato costumava ser. “O pequeno Mike. Fico feliz de ouvir isso! Ele é um garotinho tão esperto” Garantiu, instintivamente buscando nos arredores a imagem do garoto e constatando que ele brincava com a irmã há alguns metros. “Um prazer, Circe Von Stein. Seu filho também fala muito de você. Muito bem, inclusive” O que podia parecer óbvio, mas infelizmente não era o caso. E como alguém que tanto se culpava por não ter sido presente na vida de sua filha, apreciava saber que não era o caso em outras famílias. Ainda que, sim, tivesse ouvido a respeito do acidente e do fato de que Circe não era a mãe biológica dos dois pequenos. “E de um… tio? Ruz, acho. Mike parece apegado. Ah!” Foi até a pilha, onde havia pedido que as crianças desenhassem um dia de passeio perfeito, e mostrou a ela. “Aqui. Ele desenhou hoje. Não se preocupe, ele fez questão de dizer que são armas nerf, e não de verdade”
Gostaria de dizer que animação alheia era contagiante, mas apenas lhe dava vontade de contorcer o rosto em uma careta, mas conseguiu se segurar. Contudo, era admirável que a duplicata conseguisse manter energia e bom humor depois de lidar com tantas praguinhas como aquelas, a bruxa já tinha sua energia drenada as vezes tendo apenas duas delas em casa. ❝Ele é sim, bastante independente para a idade.❞ Concluiu em um sorriso orgulhoso, mais de si mesmo por conseguir tal proeza, ainda mais com uma garoto, eles sempre tinham tendência a serem mais estúpidos. ❝Ele fala? Fico feliz em saber disso, ele também fala apenas coisas boas sobre você em casa! Estava ansiosa para conhecer enfim a famosa Lina.❞ Garantiu em um sorriso amigável, como era difícil manter tudo aquilo, mas estava se esforçando. Era realmente bom ouvir que o garoto falava bem dela, fazia com que ela se sentisse... Bem? O que certamente era estranho para a Sanderson. Contudo, torceu um pouco o nariz com a menção ao feiticeiro, claro que Michael mencionaria ele, as crianças o adoravam. ❝Ruzgar? Ambos são bem apegados mesmo, como não gostar de alguém que lhe enche de presentes, não é?❞ Brincou ainda que soubesse que não era apenas por isso que gostavam dele, Rasputin sempre soube como ser cativante e conquistar as pessoas, seu carisma era sua maior fortaleza. Isso e o fato de que ele parecia não possuir qualquer fraqueza, nada parecia o afetar de verdade. Pegou o desenho e forçou um sorriso, não podia mentir, ainda achava desenhos de crianças terríveis. ❝Algo muito importante de se lembrar, claro! Espero que ele não tenha lhe dado nenhum problema, sei que as vezes ele pode ser um pouco demais.❞
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Odiava as pestinhas de inicio. Contudo, com o tempo foi inevitável que se afeiçoasse aqueles diabinhos que pareciam lhe amar mesmo quando ela era a pior das pessoas. E talvez, tivesse sido perceber isso ou a forma que Francesca chorou uma vez lhe perguntando o por que de não ser amada pela mãe, que acabou por lhe amolecer o coração. Por que, ela também um dia já havia sido exatamente como aquelas duas crianças e ainda que abominasse as pestinhas, odiava mais ainda a ideia de que estava se tornando exatamente como os pais haviam sido. Justamente por conta disso que não gostou em nada quando viu a treinado sacudindo Michael como se ele fosse um saco de batatas conforme gritava histérica, afinal, qual era o diacho do problema dos guardiões? Todos pareciam ser doidos de pedra em sua opinião, Sandman poderia se salvar, ao menos ele não falava besteiras. ❝Eu pareço estar bem, Srta. Winters?❞ Indagou com cara de poucos amigos, os braços cruzados conforme se aproximava mais dela e via o filho correr para seu lado, claro que ele ficaria minimamente assustado com os gritos da mulher adulta. ❝Salvando a páscoa como? Importunando crianças que não tem nem a metade do seu tamanho gritando nos ouvidos dela? Acredito que tenha sido errado de minha parte esperar qualquer profissionalismo ou maturidade de sua parte.❞ O tom de voz era seco e o olhar estava fixo em Spencer, ainda que agora descruzasse os braços para que desse uma mão ao filho, ele começou a falar algo sobre como era melhor irem embora, mas se calou com apenas um olhar da loira que não demorou a voltar sua atenção para a treinadora. ❝E eu tenho cara de quem acredita em coelhinho da páscoa? Mas se você acredita nessas coisas ainda, talvez seja uma prova real de sua falta de amadurecimento.❞
“Por que é que você acha que não? Eu não estou entendendo. Olha aqui, garotinho,” Spencer se sentou no chão diante dele, para ficar mais próximo da altura de Michael, mas acabou ficando mais baixa que ele. “cante comigo. Coelhinho da Páscoa o que trazes pra mim? Um ovo, dois ovos, três ovos assim!” levantou o indicador, e depois o dedo médio e depois o anelar para contar “Assim, é óbvio que essa música é de verdade, a Páscoa está chegando e é claro que você vai receber os ovos do coelho a tempo. Quer dizer, eu espero que sim! Se tudo se resolver até lá, sim. Ele ama fazer caça aos ovos, Michael. E você não pode chama-lo de coelhinho, ele não é nada coelhinho. Ele é um coelhão sabe? E ele ficaria muito bravo de ser chamado de coelhinho. Mas pelo bem da Páscoa, vamos ensinar essa música que eu cantei pra todos os seus amigos, tá legal?” Ela falava meio desesperada e, quando o garotinho falou que seus amigos também não acreditavam, Spencer agarrou os braços do garoto de quatro anos e passou a sacudi-lo “ELE EXISTE, EU ESTOU FALANDO SERIO, EU POSSO PROVAR! ELE SÓ PRECISA PEGAR O MALDITO BOOMER-,” parou de falar quando a loira, mãe de Michael, passou a caminhar em sua direção. Lembrava-se dos dentes dela. Não era uma vilã que precisava se esconder e fingir não estar acordada! “Oi… oi! Tudo bem? Eu só estava, hm.. você sabe! Salvando a Páscoa. Estou preocupada com a Páscoa, sabe? Bem preocupada. Mas ela vai se salvar… sabe? Desde que todos, hmmm, acreditem? Você acredita né, Circe?”
@circevonstein
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maribelwasathena:
❛❛ —- Me desculpe! ❜❜ ela pediu pela milésima vez para o gerente da ala cardiológica. Como diabos uma médica socorrista estava com dificuldades de ler um pulso de um paciente?! ❛❛ —- Já expliquei… Eu saí de um coma recentemente. Tem algumas coisas– ❜❜ “– Tem BÁSICOS que médicos precisam saber, Maribel! Ele podia ter morrido!” o homem discutiu, fazendo com que a mulher recuasse, os olhos lacrimejando. ❛❛ —- Eu… Eu compreendo. Eu compreendo… Não sei o que deu em mim. Me perdoe. ❜❜ ela começou a hiperventilar, o que não deu folga ao outro médico, que continuava com a bronca que só a deixava mais e mais ansiosa. Referências à morte sempre acabavam com ela; e imaginar que sua atual posição poderia acabar levando alguém a ter o mesmo destino que teve (duas vezes!) era de se arrepiar. Todavia, Maribel não tinha um diploma de medicina, e acidentes graves como aquele atropelamento que havia tido de prestar socorro a faziam surtar com à pequena menção ao mínimo erro. O rapaz que tentou tratar era da idade de suas filhas; não se perdoaria se algo de ruim tivesse acontecido a ele por suas mãos. Enquanto o homem lembrava do voto de proteção à vida que nunca havia jurado, os pensamentos enevoados foram interrompidos pela figura conhecida da bruxa e a indicação para que tapasse os ouvidos, o que prontamente o fez, fazendo com que o supervisor debochasse da infantilidade em (aparentemente) não querer ouvi-lo, só para que sua guarda abaixasse um pouco mais e Circe conseguisse realizar sua mágica. Observou o homem sair gritando suas loucuras e assim que ele não estava mais à vista, voltou-se à loira. ❛❛ —- Circe…! ❜❜ a voz embargada da sereia se fez fracamente presente depois do pedido de precaução por parte da loira. Como já estava higienizada depois de sair da sala de cirurgia, abraçou a mulher assim que estava perto o suficiente, precisando do calor humano de alguém que compreendia sua situação mais do que ninguém. ❛❛ —- Eu vou enlouquecer. Eu não sirvo para isso. Eu lido com animais marinhos, não com seres humanos! O que eu vou fazer se… Se…? Ah. Eu não queria ser fraca, mas é tão difícil. ❜❜ as mãos apertaram um pouco mais o tecido das roupas da bruxa, antes de inspirar profundamente, se recompondo com o toque, a firmeza da ajuda que tinha pelas Sandersons. Olhou para o teto, recolhendo lágrimas teimosas antes que elas caíssem. ❛❛ —- Perdão pela intromissão, mas você tem tempo livre agora que poderia me ceder? Eu não gostaria de ficar sozinha, e acredito que não vão mais me dar tarefas no plantão por hoje. ❜❜
Não era nada boa com palavras, ainda mais quando essas necessitavam de algum tipo de sensibilidade, mas conseguia se lidar bem quando se tratavam de ações. Por isso ainda que súbito, o abraço foi retribuído sem muita demora em uma tentativa de conforto a amiga de uma das poucas formas que podia, depois de tantas décadas havia desaprendido a ser gentil. Ainda que a alma de Circe se unindo a de Winnifred tornava algumas coisas mais instintivas, tornava algumas coisas mais fáceis para a bruxa também. ❝Lidar com humanos pode se provar realmente difícil, ainda mais com suas memórias assim, pode acabar por cometer um erro grave.❞ O tom de voz era levemente irritadiço em contradição com o abraço delicado que dava a morena, mas a loira não via o por que de mentir para ela naquela situação. Ainda que mantivesse o tom de voz baixo para que mais ninguém escutasse aquelas partes em específico, por que sabia que o hospital era cheio de pessoas que poderiam lhe trazer problemas, ela não deveria mostrar apoio a uma das mocinhas. ❝Posso tentar dar um jeito nas suas memórias.❞ E tentar era realmente a palavra chave, por que sem o maldito livro de feitiços, era difícil achar a magia mais poderosa para tal, ainda mais difícil quando os poderes de todos naquela cidade pareciam ter sido reduzidos a quase nada. Com o tapinha no ombro alheio se desvencilhou do abraço, dando dois passos para trás, gostava de espaço pessoal, talvez por paranoia. ❝Claro, também não acho que lhe deixar sozinha agora seja a melhor opção, precisa se acalmar.❞
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alvahwasjafar:
[ typing … ]
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[ 20 minutos depois ]
📲: Justo, Circe. Você está certa. Não posso colocar o peso das minhas responsabilidades nos seus ombros.
📲: Me perdoe.
📲: Há algo que eu possa fazer para compensar?
📲: É bom que reconheça. Não tome minha boa vontade para contigo como submissão de minha parte, o único que pode clamar isso é meu mestre.
📲: Inúmeras coisas, na verdade.
📲: Gostaria de todas as informações possíveis atuais de nossos não tão queridos caçadores de bruxa, Hansel e Gretel. Coisas relevantes de preferência, não me importa o que tenha de fazer para as conseguir.
📲: Contudo, caso se prove útil, ainda que me recuse a falar com Ruzgar, posso conversar com Barbara e tentar lhe colocar em uma visão melhorada aos olhos dela.
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alvahwasjafar:
📲: Pelos temperos de Agrabah. Você é incorrigível.
📲: Vocês são incorrigíveis. Se merecem.
📲: Se você defende ele, automaticamente ele se torna uma responsabilidade sua.
📲: E ele não está apaixonado por mim para fazer tudo o que eu quiser. Infelizmente, bom senso não funciona com ele.
📲: Será que você poderia fazer o favor de pedir para ele por favor não gastar mais o meu tempo? Eu ainda não descobri o que ele conseguiu desmarcar da minha agenda naquela uma hora e estou preocupado.
📲: Não estou defendendo ele, apenas estou apontando o fato de que se você está sendo incapaz de o convencer a algo quando tenta a tanto tempo, talvez seja você que deva mudar sua forma de agir.
📲: Você não era conhecido por ser bom convencendo as pessoas? Pois está me parecendo falhar miseravelmente neste departamento, Alvah, aconselho melhoras em seu desempenho.
📲: Tão pouco ele está apaixonado por mim, não diga besteiras apenas por que você não obtém sucesso.
📲: E por que eu pediria isso a ele? Não é como se você estivesse fazendo muito por mim, não é?
📲: Eu poderia sugerir que era algo com Barbara, mas duvido que ela fosse aceitar passar uma hora inteira em reunião com você. Então, boa sorte descobrindo quem foi.
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alvahwasjafar:
📲: Bem, ele é, no mínimo, responsabilidade sua.
📲: Ah, está com Barbara? Excelente. Como ela está? Bem, eu espero. O que estão fazendo por aí?
📲 [ em resposta a “Fora que ele é ma…” ]: Estamos falando do mesmo Ruzgar?
📲: Ele conseguiu esvaziar minha agenda por uma hora (eu não sei como) para reservar uma reunião comigo. Foi uma reunião para pedir um requerimento para que pessoas abaixo de 175cm percam seus direitos como cidadãos.
📲: Ele fez slides, Winnie.
📲: Cento e dezessete slides.
📲: Responsabilidade minha? Por que diabos ele seria responsabilidade minha?
📲: Ela está ótima, estamos na beira da piscina bebendo alguns drinks. Nada demais.
📲: Ao menos pra mim ele sempre foi útil, irritante, mas não é como se ele negasse qualquer coisa que eu o mandasse fazer.
📲: Ele fez isso foi? É engraçado, eu ri.
📲: Se ele fez 117 slides não é prova que ele se dedica quando quer? Se ele não está colaborando com você é por que você não sabe como o instigar a fazer um bom trabalho.
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📲: Tenho certeza absoluta que o corretor não trocaria Ruzgar por namorado a menos que você tenha o chamado de namorado antes em outras mensagens. Muito menos teria sentido quando você usou o “seu” anteriormente. Ele não é nada meu.
📲: Deixarei passar dessa vez, apenas por que estou com Barbara e não quero me irritar na presença dela.
📲: Quanto a matá-lo, recomendo que não, afinal, eu ainda teria de lidar com o fantasma dele.
📲: Fora que ele é mais útil vivo.
@circevonstein
📲: Boa noite.
📲: Vim te alertar para o fato que, infelizmente, terei de assassinar seu namorado.
📲: Desculpe. Ruzgar.*
📲: Foi o corretor do celular.
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❛ please don’t ever leave me. ❜ (very drunk!ruzgar)
Quando o barman lhe ligou, ela cogitou simplesmente deixar Ruzgar se virar bêbado por lá, contudo ela decidiu ter um pouco de bondade para com as pessoas do bar, elas não mereciam isso. Se ela achava que Grigori não poderia se apresentar mais irritante, ele havia lhe provado o contrário naquela noite, como ele optou por cochilar dentro do carro Circe decidiu apenas o levar para a própria casa, poderia discutir com ele na manhã seguinte. Para sua sorte, ele estava acordado o suficiente para ser carregado até o quarto de hospedes, onde ela já deixou um balde preparado ao lado da cama, junto de um remédio e um copo de água em cima do criado mudo. Estava para sair do quarto quando ouviu as palavras alheias, que a fizeram parar de andar no mesmo instante, se virando para que o encarasse vendo que ele ainda não estava completamente dormindo, mesmo que completamente embriagado. ❝Eu?❞ Inquiriu com certa confusão, ainda que ele tivesse confirmado, ainda levou alguns segundos para que ela processasse a informação e se permitisse se aproximar dele outra vez. Se sentando na beirada da cama, deixou que uma mão acarinhasse o rosto alheio, algo pouco usual vindo dela. ❝Eu não quero te deixar... Mas você não tornou isso fácil pra mim, não quando fez o que fez.❞ Deixou as palavras sinceras saírem, por que tinha quase certeza absoluta que ele não lembraria de nada no dia seguinte e mesmo que lembrasse, a expressão confusa no rosto de Ruzgar deixava isso claro. Por isso, ela apenas suspirou e se aproximou mais, o suficiente para que deixasse um beijo na testa do mais novo, o pensamento de que ele não lembraria na manhã seguinte lhe permitia ser mais carinhosa. ❝Porém, contanto que você não desista, eu... Eu não irei te deixar dessa vez, Grigori.❞
@feiticeirorasputin
#✧ ━━ ♡ ˖ 𝘋𝘦𝘷𝘪𝘭'𝘴 𝘰𝘯 𝘺𝘰𝘶𝘳 𝘴𝘩𝘰𝘶𝘭𝘥𝘦𝘳 𝘵𝘳𝘺𝘯𝘢 𝘮𝘢𝘬𝘦 𝘺𝘰𝘶 𝘪𝘯𝘴𝘢𝘯𝘦 ╱ Ask ◝#feiticeirorasputin#uma ask sem xingamento#milagres
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❛ i can’t do this anymore. ❜ ( feiticeirorasputin)
Parecia que não importava o que fizesse, ela apenas não tinha qualquer sucesso em o afastar, ele conseguia contornar todas as situações e continuar ali. E mesmo que isso não fosse dito, ela gostava que ele não desistisse, que independente do que ela fizesse ele ainda não desistia dela. Contudo, isso não impedia de o xingar e tentar o afastar, por que era o que devia fazer, especialmente naquele dia que ele havia surgido absolutamente do nada na porta da casa da loira. ❝Eu disse que não deveria aparecer sem qualquer convite e não, não tenho qualquer intenção de lhe convidar para qualquer visita. Já disse diversas vezes, não quero você por perto de mim ou das crianças.❞ Constatou no tom de voz mais frio que conseguiu, ainda que frieza fosse o forte de Mary e não de Winnifred, especialmente quando seu precioso livro estava tão distante de si. Estava para deixar a sala quando ouviu as palavras alheias, que a fizeram congelar no lugar por alguns segundos, piscando diversas vezes como se tentasse processar o que ouvia. Ele estava insinuando que iria desistir? Que iria embora? A parte racional de seu cérebro dizia que isso era bom, que era justamente o que deveria acontecer, mas irritação que lhe atingiu lhe impedia de qualquer racionalidade. ❝Não consegue mais? Você vai simplesmente desistir então? Fez todo esse esforço pra nada? Eu sabia que eventualmente você ir...❞ Ela começou a pontuar com o tom de voz claramente incomodado conforme se virava, apenas para encontrar Ruzgar com uma das peças do armário que havia o colocado para montar em uma das mãos e um sorriso vitorioso no rosto. Só então, percebendo que ele estava se referindo a montar o maldito armário da ikea. Pigarreou enquanto tentava pensar em algo pra dizer, ainda que soubesse que não havia muito concerto. ❝Você nunca consegue se comprometer com algo, não é? Mas vai terminar de montar esse armário sim e eu... Eu vou ir ver como as crianças estão.❞
@feiticeirorasputin
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barbaraharvey:
📱: Cada coisa que eu tenho que ler. Nunca esqueço minha aliança!
📱: Gente o que meu marido fez pra vocês? Isso parece pessoal.
📱: Lugares assim são ótimos quando com que companhias certas! E meu deus, você não desiste.
📱: Juro, Circe. 🔪 🔪 🔪
📲: perfeito. vamos para a red amanhã e vamos ver a eden dar um show na pista, como é de costume
📲: podem deixar que eu acerto os detalhes, babies, esperem área vip como sempre
📲: e eu tenho certeza que com duas bebidinhas especiais a eden já vai ter jogado a aliança pro ar
📲: conheço uma amiga que não decepciona quando a intenção é satisfazer uh?
📱: Ele existe, é motivo o suficiente.
📱: Ah, pare, você sabe que não vai me fazer nada, Eden, mesmo que eu diga nomes.
📱: Obrigada, Barbara, você faz tudo como sempre!
📱: Eu espero mesmo que isso dê certo, nunca vi uma pessoa tão focada em respeitar a pessoa errada...
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feiticeirorasputin:
Ela podia ter dado um sorriso, sim, mas os olhos continham um ódio que o perturbado feiticeiro achava fascinante. Como se, de algum modo, estivesse tentado a provar o contrário. Ruzgar podia não sair do seu caminho para se colocar em perigo, ou para qualquer coisa que não fosse unica e exclusivamente para o próprio bem estar, mas não queria dizer que ele somente apreciava o fácil. Quiçá, fosse exatamente aquele o principal ponto que o levava a sorrir satisfeito vendo a expressão forçada da moça que lutava internamente para manter uma mínima educação. “Ah!” Arqueou as sobrancelhas, e se a moça tinha falsidade estampada no rosto, Rasputin tinha uma verdadeira surpresa. Acostumado a receber diversos não’s, ele até tinha sim certeza de que eventualmente ela cederia, só não tinha como saber que o dia seria aquele. “Claro, claro. Apenas uma, güzelim” Concordou, muito embora não tivesse qualquer intenção de que aquela noite fosse curta de alguma maneira. Recostou-se no balcão, erguendo a mão para o bartender. “Amigão, por favor. Vodka com gelo para mim…” Grigori desviou o olhar para a loira, pensativo por alguns segundos. Era arriscado fazer o pedido daquela forma para outras pessoas quando ele não tinha completa certeza do que gostavam, mas verdade fosse dita, o seu palpite ali era forte demais. “Um Raspberry Martini Fizz. Mas ao invés de Prosecco, substitui pelo Rosé Frisante. Duas doses de Gin.” Virou-se para a moça, convencido. “Tenho certeza de que vai gostar.”
Se resignou a suspirar, por que ele não podia simplesmente desistir? Por que sempre tornava tudo muito mais difícil do que realmente era necessário? Ainda que talvez, ele pensasse da mesma forma, que seria mais fácil se ela cedesse. Porém, ela sabia que tão pouco ele apreciaria isso, no fim, era apenas mais jogo pra ele e nada mais que isso. Pretendia a conquistar e a jogar fora, como fazia com todo o resto, e talvez simplesmente concordar com ele e aceitar fosse a resposta certa para que ele saísse de seu pé. Ela sabia disso. Mesmo assim, negava e ele continuava vindo atrás de si, preferia apensar que apenas estava alimentando o próprio ego com tudo aquilo. Arqueou uma sobrancelha quando ele fez o pedido por ela, contendo a vontade de rir, por que ela definitivamente não tornaria nada daquilo fácil pra ele. ❝Certeza? Eu não seria assim tão confiante se fosse você.❞ Zombou, ainda que mesmo que ela viesse a gostar, era bem provável que dissesse que não apenas para que não desse o braço a torcer. E também, por que sabia que se ele achasse que estava certo não tiraria o maldito sorriso vitorioso do rosto e este era um que ela não queria ver. ❝Posso lhe indagar o por que do súbito interesse por mim? Eu diria que não faço seu tipo, mas você não me parece ser muito seletivo.❞
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feiticeirorasputin:
Rasputin aproveitava da costumeira calmaria dos músculos relaxados, deitado no colchão confortável. Não tinha qualquer pressa para vestir a roupa, embora a coberta fina cobrisse seu corpo da cintura para baixo. “Por que eu sou um gostoso? Já sei, porque eu beijo benzão. Não! É porque eu sou muito, muito divertido e te faço sentir viva�� Enumerou as hipóteses em tom convencido e brincalhão, mesmo sabendo que ela não era das mulheres com mais leve humor. Isso era um dos pontos que tanto gostava na moça. Chegou a se sentar também, mas antes que pudesse tocá-la, Winnifred já havia se levantado e caminhava na direção de suas roupas. O feiticeiro não ousou tirar os olhos da figura estonteante que era a bruxa, reprimindo uma reclamação quando os tecidos fizeram o incômodo trabalho de cobrir seu corpo. “Olha, há uns meses você disse que não deveria nem estar no mesmo ambiente que você, então levarei isso como um sinal de que estamos num bom caminho.” Replicou, com o mesmo tom humorado, embora ele não efetivamente a interrompesse. Estava curioso, ainda, para saber o que ela diria. Quando ela prosseguiu, porém, Rasputin interrompeu as gracinhas e finalmente encarou os olhos claros que brilhavam se um jeito que o deixava sem ar vez ou outra. O feiticeiro se levantou, então, ele por sua vez não fez qualquer menção de retomar as vestimentas. “Um sobrevivente.” Foi a primeira resposta, enquanto ele dava passos lentos até a figura ruiva. “Mas não é sobre ser. Eu gosto de quem eu sou.” Auto estima, afinal, estava longe de ser o seu problema. “É sobre ter. Eu quero ter tudo. Poder, influência, tranquilidade. Quero ter o que eu quiser, quando eu quiser, e porque eu quero” Deu de ombros, afastando alguns fios alaranjados dos ombros femininos, inclinando-se sobre ela para beijar a pele ainda quente. “Quem eu quero.”
Flashback na floresta encantada
Apenas revirou os olhos por que as palavras dele não eram qualquer surpresa e geralmente lhe faziam se arrepender de sequer dirigir a palavra a ele em primeiro lugar, como alguém poderia ser tão cheio de si? Não que ele estivesse errado, ainda que isso nunca seria dito em voz alta, mas ainda assim superava o ego de qualquer um. Não se deu ao trabalho de responder aquela parte, por independente do que dissesse ele diria alguma gracinha, isso já era costumeiro e esperado vindo de Rasputin. Era quase impossível que o canto dos lábios não se curvassem em um sorriso mínimo sempre se sentia os olhos dele em si, claro, não havia muito mais o que se olhar no quarto, mas ela gostava de pensar que mesmo que houvesse ele ainda escolheria olhar apenas para ela. ❝Se parar de falar besteiras, talvez realmente esteja... Afinal, não lhe enxotei daqui ainda, imagino que tenha notado minha gentileza.❞ Pontuou já que geralmente apenas o mandaria embora pouco depois, por que era melhor manter as coisas dessa forma, que o mantivesse o mais longe de si possível. Mas bem, ele ainda poderia ser um bom aliado e isso era motivo o suficiente para que não o afastasse tanto. Claro, ele não faria qualquer esforço para se vestir novamente, não esperava que ele o fizesse sinceramente e deixou que os olhos percorressem o corpo alheio por alguns segundos antes que voltassem a se fixar no rosto de Grigori. Se xingando mentalmente, por que sabia que não teria como ele não perceber aquilo. Se permitiu rir baixo, almejava um dia ter uma auto estima tão boa quanto ele tinha, queria poder gostar de quem ela era ao menos por um dia. ❝Ambição é algo bom, especialmente quando se tem o poder para se obter tudo que se deseja.❞ Concordou sem se afastar dele, ainda que uma voz no fundo de sua cabeça lhe aconselhasse a se afastar, acabou por suspirar ao sentir os lábios dele contra sua pele, o praguejando mentalmente enquanto colocava a mão direita sob o peito dele. Uma tentativa mediocre de o impedir de se aproximar mais, de que fizesse qualquer outra coisa que lhe tirasse o foco. Se sentiu tentada a perguntar quem ele queria, por que desejava que ele dissesse que era ela, no entanto, a mera ideia de que não fosse lhe deixava um tanto irritada, era como se um sussurro em sua mente repetisse o nome de Sarah de forma consecutiva, a Sanderson tentava ao máximo ignorar aquilo. ❝E o que você quer? Talvez, caso se prove útil para mim... Talvez eu possa lhe conceder o que almeja.❞
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mencater:
˙ ˖ ♡ “Winnie…” As palavras começaram a se atropelar no tom embargado, do qual a loira já não sabia mais se era uma atuação ou genuinamente real. “Eu sei que não sou a melhor irmã do mundo. Que não sou boa o suficiente como você ou Mary, mas eu jamais faria oque faço com eles com vocês! Vocês são minhas irmãs! As coisas mais preciosas que eu tenho e as únicas com quem me importo nesse mundo.” Até mesmo todo aquele plano por causa de William, que sabia que machucaria a mais velha, só estava sendo sendo feito porque se importava com ela e queria seu melhor e não mediria esforços para o fazer. Winnie a odiava tanto assim? Não. Ela apenas deveria estar magoada. Quando realmente abrisse os olhos para a verdade ela voltaria ao normal. A amaria de novo como sempre amou e deveria ter amado. Ao ver as faíscas verdes saindo da outra, seu corpo estremeceu. Mesmo que já estivesse acostumada com certa violência da ruiva, não queria dizer que Sarah gostava dela. Pelo contrário, odiava. Odiava quando a irmã estava com raiva de si. Fechou os olhos, esperando pelos choques e impactos, qualquer outra demonstração de raiva pela parte da Sanderson mais velha. Ao sentir o puxão, apertou os lábios, já esperando a dor subsequente, que, estranhamente, não veio. Abriu os olhos por um momento, apenas para se deparar sendo abraçada. Isso fez lágrimas escorrerem quase ao mesmo tempo em que os olhos se arregalaram. Sabia que Winnie a entenderia. Sabia que ela ainda a amava. os braços logo envolveram a maior em um abraço apertado, deixando que as lágrimas e soluços saíssem livremente conforme o fazia. “Você não precisa se desculpar, Winnie. Você estava sofrendo.” As mãos buscaram os fios loiros, depositando carícias no local enquanto um sorriso se formava em seus lábios. “Minha irmã, eu a amo tanto. Não importa oque aconteça, eu sempre te amarei! Me dói tanto a ver sofrendo assim.”
Ela não faria nada daquilo, não seria vil o suficiente para se envolver com o homem que Winnie amava sabendo disso, não seria cruel ao ponto de lhe magoar daquela forma por mero medo, não quando a ruiva fazia de tudo pelas irmãs e para provar que estava ao lado delas. She would not step that low. Mal conseguia acreditar que havia pensado tão errado da irmã mais nova, que havia cogitado por um segundo sequer que ela havia lhe traído, que havia armado tudo aquilo para ver sua ruína por medo que fosse embora, quando não havia qualquer realidade onde isso ocorreria. Se sentia um lixo por cogitar tudo aquilo, por ter agido como Isolde, por ter culpado a loira quando Sarah não passava de uma vítima de toda aquela situação. Só conseguiu chorar ainda mais com o choro da mais nova, era indescritível o quão mal se sentia, o quão culpada se sentia com tudo que havia ocorrido. ❝Claro que eu preciso, se eu não fosse tão tola... Eu não deveria ter acreditado nele, não deveria ter acredito quando ele disse que me amava... É claro que não passava de mentira.❞ As palavras eram amarguradas e doíam ao sair, por que ela amava William mais do que achou que amaria alguém um dia e agora sabia que tudo aquilo havia sido uma ilusão, ele nunca havia lhe amado de verdade. Claro que não, ela não era digna de ser amada daquela forma, mesmo que se esforçasse, ela jamais seria a única aos olhos de ninguém, sempre haveriam outras... Sempre haveria Sarah ou Mary. Se afastou da irmã e secou as próprias lágrimas se recusando a chorar mais, ele não merecia as lágrimas dela e tão pouco ela queria ficar tão vulnerável na frente da mais nova. ❝Eu também amo você, imensamente e nunca mais deixarei que algo assim lhe aconteça, Sarah, nunca... Não se preocupe comigo, eu irei ficar bem.❞
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This is a starter for @vincentleichmann
Depois de sua conversa com Mary e de ter de ouvir mil e uma coisas de Nebula, por que todos pareciam focados demais na vida dela? E por que justamente quanto ao que envolvia Rasputin? Ela não queria pensar em qualquer uma daquelas coisas, definitivamente não queria pensar nele. Não agora e muito menos em qualquer outro momento, estava perdendo o foco do que precisava realmente fazer naquela cidade e culpava inteiramente Nebula e Mary por isso, seria mais fácil de ignorar se ela não ficassem tão insistentes no assunto ou em supostamente lhe ajudar. Com isso em mente, passou toda a tarde focada no trabalho, lidar com pessoas mortas era muito melhor do que lidar com os problemas que tinha. Talvez, fosse justamente esse pensamento que tenha lhe aproximado de Vincent. Estavam conversando a alguns minutos, majoritariamente sobre o trabalho, e mesmo que o ambiente fosse improvável uma aproximação não profissional, a vida parece estar contra a bruxa. Foi difícil compreender como, visto que a própria cabeça estava nublada. De tanto tentar não pensar, estava pensando. E isso era o suficiente para que tropeçasse, e esse impulso a acertasse contra o peito de Vincent, empurrando os dois contra a prateleira. Caindo utensílios médicos, também caíram...é, os médicos. A loira respirou fundo ao perceber que estava, naquele momento, sentada no colo do legista. ❝Desculpa... Eu estou com a cabeça distante hoje.❞ Que Winnifred pedisse desculpas era sinal que não estava pensando direito, deveria apenas ter se levantando e se afastado. Porém, não o fez, observando o rosto alheio por alguns segundos antes de se inclinar e pressionar os lábios contra os dele. Ela realmente estava fora de si, mas Vincent.... Vincent pareceu um bom refúgio no momento. Mesmo que não estivesse exatamente reagindo. Talvez fosse o choque? Talvez fosse ela? Então, para conferir, se afastou uma vez, ainda que muito próxima. ❝Desculpa... Eu só...❞
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@docxtormary ; @mencater
Come! We fly!
HOCUS POCUS 1993 | dir. Kenny Ortega
#✧ ━━ ♡ ˖ 𝘞𝘩𝘦𝘯 𝘺𝘰𝘶'𝘳𝘦 𝘨𝘰𝘯𝘦 𝘐'𝘭𝘭 𝘴𝘵𝘪𝘭𝘭 𝘣𝘦 𝘉𝘭𝘰𝘰𝘥𝘺 𝘔𝘢𝘳𝘺 ╱ Musings ◝#docxtormary#mencater#a cara de decepção dela#kkkkkkkkkkkkkkkk
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