#esse é pra casar
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Uma parte do meu cérebro derrete toda vez que eu lembro que o pardella tem as costas FECHADA de tatuagem tipo assim 😨😨💥💥💥🤤🤤🤤😭😭🕊🕊🕊⚰️⚰️!!!!!@@@!##!###&&(((((!#!$@$😵😵😵😵💫😵💫😵💫🫨🫨 isso deixa ele 1000% mais gostoso e tesudo
Eu passo mal imaginando estar em um quarto que tenha espelho no teto e a cena maravilhosa que deve ser ter as mãos nas costas dele enquanto ele tá por cima botando bem gostoso e forte 😣😣😣
#seu gostoso vem aqui na minha casa vem#pardella sorteia uma fã#esse é pra casar#deixaria ele me dar tapa na cara e me chamar de vagabunda#Someone help me please o Agustín pardella tá me assombrando com suas costas tatuadas e sensuais 😣😣😖😖🕊🕊#lsdln#lsdln cast#lsdln smut#agustin pardella
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Com ele eu me sentia seguro, esperançoso e precioso, mesmo tendo um monte de motivos para não me sentir assim. Não vou mentir, era meio irritante.
Esse é Pra Casar | Alexis Hall
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𝐇𝐎! 𝐇𝐎! 𝐇𝐎! ⋆❅*𐂂꙳ Até meia-noite, o colo do papai noel é todo seu. [...] natal brasileiro, humor, dirty talk, breeding, romântico, masturbação fem., menção a bebida alcoólica, sexo sem proteção mas se protejam amgs. Esse cenário combina muito com o Pedro Pascal, Swann Arlaud e o George Russell, só que você pode ler e imaginar quem quiser. 𝓷. ּ ໑ ׅ
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𝐎 cuidado com que ele fecha a porta, checando para ver se trancou direitinho, não é o mesmo quando te prensa contra a parede. Você ri, abruptamente cercada, os pulsos fisgados pelos dele e pendurados no ar. Não se esquece de murmurrar um shhh, claro, com cara de brava. Ele imita o chiado, balança a cabeça em afirmação. Logo, porém, os lábios crispados estão mais ocupados nos seus.
O beijo é confuso, por ser sedento demais. Estalinhos molhados se multiplicam, um após o outro, conforme os ângulos são alterados. Ao poder envolvê-lo nos braços, um nível a mais de profundidade é somado. Aí, agradece por estar escorada na parede, pois do jeito que se devoram, já escorregam pra cá e pra lá, tontos, imagina se não tivessem onde encostar... Ele espalma a mão nos lados do seu tórax, o joelho se infiltra entre as suas pernas, encurtando a barra do vestido. Seus dentes captam a ponta da língua dele, brincam de mordiscar. Estão sorrindo entre si, no calor do cômodo fechado e escurinho, trocam o sabor do vinho de um paladar para o outro.
Para quem reclamou dizendo que seria chato passar um natal sem comidas quentinhas para espantar o frio, ele se diverte bastante nesse final de dezembro chuvoso de veraneio. Ainda não admitiu, mas um churrasco com música alta é um clima natalino mais eficaz que seja lá o que vinha fazendo todos esses anos. Nesta noite, está zerando o bingo de comemoração de fim de ano tradicional, ajudando em tudo, até foi sorteado por livre e espontânea pressão para ser o Papai Noel dos seus priminhos. Era para você ser uma duende prestativa nesse instante e auxiliar o bom velhinho a se vestir, só que as coisas tomaram um rumo diferente, não?
A mão segura o seu maxiliar para que a língua possa lamber seus lábios, sensual, e pra finalizar, um selinho. Ele te olha, com um sorriso de canto. Meio bêbado, meio tolo. Talvez seja o álcool batendo, porque aparenta duas vezes mais apaixonado que o normal. Pega na sua cintura, não demora muito e o rostinho quente se esconde na curva do seu pescoço. “Tá se divertindo?”, você sussurra. Arranha as unhas na nuca masculina, acarinha. Sente o nariz dele roçando na sua pele, aspirando seu perfume floral.
A resposta é positiva, um resmungado abafado. A voz do homem só se torna mais compreensível quando a sordidez domina o raciocínio e ele se ergue pra murmurrar ao pé do seu ouvido: “mas a gente pode se divertir mais, né?”, soa carente, arrastada. Não, as crianças precisam do Papai Noel, você corta a graça, no entanto o contra-ataque já estava descansando na ponta da língua porque espia no relógio de pulso, embora obviamente não dê pra ver nada com ditidez nesse breuzinho, e diz “Nem é meia-noite, o que significa que o Papai Noel é só seu por enquanto.”
Você ri, se derretendo entre os beijinhos e chupões que recebe pelo pescoço. Vai subindo a camisa dele até tirá-la completamente. As mãos escorregam pelo peitoral, desaguam no cós da calça. “Mereço algum presente esse ano?”, questiona, num tom banhado de falsa inocência.
“Tenho um presente muito especial pra você.”
“Ah, é?”, desafivela o cinto, os dedos se esgueiram por dentro da cueca para tocá-lo. “O que vai me dar de tão especial?”
O homem pausa as carícias para se recompor por alguns segundos. Morde o próprio lábio, afogado na tensão que cria. A mente, com certeza, vaga por uma fantasia em específico. Entretanto, ele mesmo se repreende, correndo as mãos pelo rosto enquanto sorri sozinho. “Não posso dizer”, fala, “porque envolve casar e fazer bebês com você.”
A sua risadinha vem contida, doce. Não esperava nem pela contradição atrapalhada nem pelas palavras melosas. “Então, não me diz, tá?”, entra na brincadeira, ao que ele responde um tá, batendo continência, “Porque vai que eu aceito, né? Imagina, que perigo...”
Ele agarra a sua coxa, estende até que se apoie na cintura dele, mas não sabe se vai te pegar no colo ou escorar em outra superfície. Na verdade, não pensa em nada, é só um amontoado de frases aveludadas, cabelos bagunçadinhos e uma ereção entre as pernas. “Quer sentar no colo do Papai Noel?”
Você ri de novo, “Isso era pra ser sexy? Nem tem onde a gente sentar, doido, eu não consigo ver nada...”
“Calma”, ele murmurra, confiante. Solta tudo para dar um passo pra trás, curvar-se e esticar os braços pra frente numa tentativa de mapear com as mãos o ambiente. Tudo que você visualiza é a silhueta dele se afastando de ti, feito um caranguejo, o que não facilita para conter o riso. As bochechas doem, as vistas começam a lacrimejar. Pega no braço dele, “Para, acende a luz.”
Não!, a negativa reverbera mais alto do que o planejado. Ambos se encaram no mesmo instante, a palma da mão cobrindo a boca e os olhos arregalados. Rindo, como dois tontos. Shhh, recordam um ao outro que não podem fazer barulho senão uma manada de baixinhos vai querer invadir o cômodo pra saber o que está acontecendo.
Os corpos são atraídos tal qual imãs, ele pega na sua cintura e cambaleia junto contigo em passos cegos até trombarem com um móvel. É madeira, certamente, parece uma mesinha de estudos, julgando pela altura perfeita para o momento. Ele por pouco não se senta na beiradinha, mas se lembra quem é que precisa abrir as pernas. “Não, ‘pera, é você!”, rindo, te dá espaço para se acomodar.
A segurança não é cem por cento, a probabilidade de alguém tentar girar a maçaneta, ou bater na porta, existe, porém nada disso é levado em consideração quando voltam a se beijar. As mãos firmam nas suas coxas até que elas rodeiem o quadril alheio. As suas costas repousam na parede atrás de ti, servem de sustento para que você forneça um bom ângulo. Ele usa a própria saliva para melar os dedos de uma mão para acariciar a pontinha da ereção, os dedos da outra tateiam pelo tecido úmido da sua calcinha, arredam pro cantinho.
“Ei”, você o chama, com a voz calminha, sorrindo ladino. Ele desperta do transe de vidrar os olhos no seu sexo exposto no segundo chamado somente, te olha de volta, está tentando conter um sorriso também. “Não pode fazer forte, tá?”, você avisa, “não pode fazer barulho.”
O homem faz que sim, expulsando o ar dos pulmões ao alinhar a cabecinha em ti. “Tudo bem”, murmurra, a voz soa preguiçosa, gostosa de ouvir, “vou fazer devagarinho, prometo.”
Ele mantém a promessa, de fato. Entra sem pressa, a boca se entreabrindo diante da sensação calorosa como se nunca tivesse sentido nada parecido. Você segura nos ombros dele, leva os beijos pelo rosto todo — beija o queixo, beijas as bochechas, beija o nariz. Por fim, quando os lábios se encontram uma vez mais, o quadril masculino já acertou um ritmo lento o suficiente pra não fazer a madeira ranger.
Não poder fazer barulho torna a situação ainda mais apelativa. Está com a face coladinha na dele, respirando pesado e soltando ar pela boca da maneira mais sufocada possível para não gemer em voz alta. Pior que ele sabe o quanto se esforça, e quer te testar, pois circula com o polegar no seu clitóris só pra te sentir espasmar e sorrir perante o que causou. Ficaria colocando devagarzinho assim por toda eternidade, sendo honesto, ocasionalmente te estimulando no mesmo pontinho. Porém, não tem ideia se faltam cinco ou trinta minutos pra meia-noite, então se rende à posição em que pode otimizar as coisas.
Vira, sussurra, te ajudando a se inclinar com as mãos esticadas na mesa. Escorrega a sua calcinha perna abaixo, se encaixa por trás. “Que bom que não aceitou meu presente”, o bom humor retorna. Você sorri, se empinando mais. Ele está com o nariz deslizando na parte posterior da sua orelha, uma mão na sua cintura e outra com o indicador esticado para te fazer um carinho onde mais vai sentir prazer. “É, pensa só se eu te...”, para no meio do caminho, malandro, apenas porque sabe que vai te incitar, resistindo mesmo quando você implora fala, vai, fala. “Você sabe exatamente o que eu ia dizer”, explica, com charme.
Você sabe. Sabe também que vai permanecer engolindo os gemidos, tapando a boca assim que o êxtase arrepiar o corpo todo. Molinha, sabe que vai cair nos braços dele outra vez, beijando e arranhando. Sabe que vai se recompor, colocar a calcinha úmida e acender a luz. Encontrará a caixa com a fantasia do bom velhinho e o ajudará a se vestir. O casaco, a calça, a barba falsa e o gorro. Antes de deixá-lo sair para fazer a festa com os pequenos, entretanto, sabe que vai ter que limpar as manchinhas de batom vermelho que espalhou pela bochecha alheia, rindo, murmurando um feliz natal, meu amor.
#imninahchan#anatomia de uma queda#swann arlaud#swann arlaud smut#pedro pascal#pedro pascal x reader#pedro pascal smut#pedro pascal fanfiction#george russell x reader#george russell fanfic#george russell smut#george russell
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seria um voo de dezessete horas, confortável na primeira classe mas ainda sim, cansativo . enquanto o carro virava na rua de sierra, ele desligou o telefone , dizendo adeus a jane e que a veria no próximo dia. ao chegar na frente da casa esverdeada , com o jardim bem cuidado , ele pediu que o motorista abrisse o porta malas, e logo saiu para ajudar a outra, sua ' namorada ' , e definitivamente algo diferente do que costumava ser , com as bagagens. deu um aceno para a mãe da mais nova que esperava na porta, e prometeu com um riso que iria cuidar dela , para a própria apenas poupou um curvar de lábios gentil , e suave, pegando na sua mão para beijar a parte de trás com carinho, antes de se mexer para guardar tudo que levariam junto com suas coisas.
uma vez no carro, ele teve de perguntar : ❛ ⎯⎯⎯⎯ nervosa ? ⎯⎯⎯⎯ ❜ , e entenderia se estivesse. não só porque ainda estavam para conversar sobre o que realmente eram e poucas chances se apresentariam durante aquela semana, mas porque conhecer jane seria - como ele já tinha dito - a prova de fogo. a metade de sua alma o conhecia com a certeza de quem já tinha lido um livro milhares de vezes , e sabia cada detalhe. iria poder dizer se parecesse que não estava apaixonado por sierra, se dessem a impressão que não sentiam nada um pelo outro , mas não era bem esta a verdade, certo ? não mais.
imediatamente ao chegar no aeroporto, começaram os tratamentos especiais ; sabendo que um sherman estariam viajando com eles, a companhia aérea tomou conta das malas, e os guiou até o lounge vip , com taças de champanhe nas mãos, e por ali ficaram certo tempo até que foram chamados ao embarque. entrando na cabine somente dos dois, jacob agradeceu a aeromoça pelo cuidado com as coisas que sierra insistia em levar na mão, e logo se recostou no assento de couro. ❛ ⎯⎯⎯⎯ a revista não te voa por ai na primeira classe ? ⎯⎯⎯⎯ ❜ sendo honesto, ele não imaginou que tinham aquele luxo só por trabalhar na dantey & west , sempre fazia o upgrade de seus voos por conta do próprio bolso, mas era um pouco divertido brincar com ela.
no meio da noite , ele acabou por - mais uma vez - , a colocar em seu colo , e depois de alguns beijos castos , dormiram . pela primeira vez em meses, pode fechar os olhos tranquilo, sabendo que ela estava em seus braços. para alguém que sempre teve problemas dormindo, era uma benção.
então, chegaram a austrália pouco antes do almoço, e depois de desembarcar, andaram um pouco com o carrinho guardando suas coisas, e procurando jane e ben , o casal do momento , que viriam os buscar. ele passou um braço pelos ombros da colega de trabalho, e sussurrava algo em seu ouvido de pouca importância quando finalmente ouviu alguém gritando em uma voz familiar : ' hansel ! ' virou-se rapidamente , sabendo bem de um de seus apelidos, embora houvessem muitos passados entre os dois ao longo dos anos . o editor largou tudo e devolveu em sua própria voz alta e animada : ❛ ⎯⎯⎯⎯ gretel ? ⎯⎯⎯⎯ ❜ e então estavam correndo para se abraçar, deixando seus pares para os seguir. jane pulou em si , e jacob a tirou do chão girando no mesmo lugar algumas vezes. ' senti tanto sua falta, atreides ,' mais um apelido. ' tanta , tanta. ' e o homem pode sentir os olhos encherem de lágrimas que tentou manter longe. ❛ ⎯⎯⎯⎯ eu também, capitã crunch, eu também. ⎯⎯⎯⎯ ❜
' e ai onde tá sua garota ? ' , a gêmea perguntou dando um soco no braço dele , também secando as lágrimas que deixou cair por pouco tempo. podia ser mais aberta que ele, mas não por muito. ' jacob, e ai cara ! ' , ben , o noivo, disse, se afundando em balões de coração . ❛ ⎯⎯⎯⎯ ah benny, são 'pra mim ? sempre soube que ele queria casar com o irmão mais velho. ⎯⎯⎯⎯ ❜ provocou a irmã, batendo o cotovelo no braço dela, o que lhe ganhou um soco mais forte . ' vai te catar , esses são 'pra sierra. ' , e por falar nela - estava assistindo a interação , provavelmente o vendo tão livre pela primeira vez em todo o tempo que se conheciam. ❛ ⎯⎯⎯⎯ essa é .. ⎯⎯⎯⎯ ❜ jane soltou o que podia ser descrito apenas como um grito de guerra, e abraçou a outra mulher . ' dude, i've heard so much about you. ' , disse a soltando. jane era assim, animada mas diferente da mãe, nunca apertava demais, jamais deixava seu carinho sufocar . ' a gente trouxe esses 'pra você. ' apontou para os vários balões em cores arco íris que praticamente cobriam ben e seus grandes óculos redondos. ' esse é o ben, meu quase marido ! ' , o homem em questão tentou acenar , e abafado pelo presente de boas vindas, só pode dizer : ' prazer, si ! ' . jacob riu, leve e despreocupado , se colocando atrás de sierra, e lhe envolvendo a cintura, sua frente tocando as costas dela, enquanto o queixo se apoiava no ombro . ❛ ⎯⎯⎯⎯ essa é a sierra, minha quase esposa. ⎯⎯⎯⎯ ❜ brincou , dando um beijo estalado na bochecha da outra. ❛ ⎯⎯⎯⎯ e essa é jane, minha irmãzinha que cortou franja antes do casamento. she's not all there mentally. ⎯⎯⎯⎯ ❜ fez um gesto com as mãos, rodando os dedos do lado da orelha, como se dissesse : ' louca ' , e a mulher se defendeu : ' vai te catar, cara, eu 'tô linda de morrer. ' , ao qual ben gritou : ' amém. ' , fazendo os dois irmãos caírem na risada de novo.
@kisuniverse
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
00:00 - Anal x Felipe Otaño
avisos: infidelidade, degradação, tapas, pipe!playboy, penetração anal, penetraçao vaginal, enzo fazendo cameo de corno.
nota: e lá vamos nós.
Se olhares matassem, com certeza o garoto mimado de olhos azuis estaria fora desse plano astral desde que entrou na sala. A presença petulante ao seu lado só te fazia desejar que aquela conferência terminasse logo para se afastar do infame Felipe Otaño, herdeiro de uma fortuna que você nem era capaz de imaginar. O filho do seu chefe era completamente insuportável, além de se achar no direito de se comunicar como se fosse subordinada dele sendo que ambos estavam no mesmo "nível" profissionalmente. Te tratava como um mero entretenimento que ele tinha ao longo das horas de trabalho, fielmente te perturbando todos os dias como se fosse uma missão.
"De que é esse anel?" Ele pergunta batucando os dedos longos contra a madeira lustrosa da mesa.
Era a terceira vez que Felipe te interrompia perguntando qualquer bobagem ou fazendo comentários inúteis tentando passar o tempo na reunião prolongada, mas agora os olhos azuis não tinham mais a expressão entediada, pelo contrário, estavam estreitos em curiosidade na direção do seu anelar esquerdo.
"De nada que te interessa." Responde desviando o olhar do dele e fingindo anotar algo sobre a apresentação que acontecia.
"Quem é o azarado?" Felipe questiona nem dando importância para sua notória irritação e arrastando a cadeira mais para perto da sua para tentar ver melhor o anel.
"Ninguém que te interessa."
Ele fica por uns minutos em silêncio, podia notar como ele parecia estar preso em pensamentos pela forma como o maxilar tensionava e as pernas longas balançavam inquietas.
"Mas sério, você tá noiva?" Ele insiste com o cenho franzido ao se inclinar pra sussurrar no seu ouvido.
No momento que você se afasta da proximidade incômoda e ia responder o argentino, seu chefe dá por encerrada a reunião e todos aplaudem qualquer ideia que estava sendo apresentada no PowerPoint há umas duas horas de puro tédio. Você e Pipe imitam as pessoas ao redor aplaudindo junto, seu rosto estava quente de ódio pelo argentino que só se chegava mais para perto, tentando espiar melhor a joia no seu dedo.
"Vai pra minha sala depois, princesa." Ele comanda sussurando no seu ouvido fazendo arrepios percorrerem a sua espinha com o hálito fresco e com a respiração quentinha batendo no seu pescoço. Respirando fundo para recobrar a consciência, se vira para encarar os olhos azuis e finalmente mandá-lo para aquele lugar.
"Escuta aqui, nem-"
Começa a falar, mas é interrompida pela voz do pai de Felipe perguntando se os dois poderiam ficar mais um pouco para conversar. No entanto, o argentino já está segurando seu braço e te puxando quando se justifica em nome de ambos.
"Não vai dar, pai, temos assuntos importantes a resolver sobre uma demanda do nosso setor. Se nos der licença." Felipe diz apressadamente e te levando junto em direção a sala particular dele que não era muito distante da sala de reuniões.
Apesar da recusa, o Otaño mais velho sorri orgulhoso, contente com a forma que o filho se demonstrava compromissado e sempre dando orgulho para o nome da família. Mal ele sabia...
Assim que ele fecha a porta, você se vira indignada para confrontar a audácia dele em simplesmente te manusear como quiser e dar desculpas no seu nome.
"Sabe, princesa-" Ele inicia, mas a sua raiva já era tanta que só se aproxima apontando o dedo para o nariz empinado.
"Não me chama assim, seu idiota!"
"Ah, tá bom, calma aí." Felipe ergue as mãos em sinal de defesa, permitindo você encurralar o corpo grande dele contra a porta. "Vou te chamar de algo que sempre te deixa bem mais obediente." Conforme ele prossegue com a fala, um sorriso malicioso cresce nos lábios rosados. "Vai casar, perrita?" Ele pergunta em deboche.
As palavras dele te pegam desprevenida, arregalando os olhos com a ousadia em te chamar assim e remeter a um dos seus maiores arrependimentos. Tudo começou quando tiveram que se unir para cumprir uma demanda e passavam horas extras no trabalho até que em uma noite de tédio acabaram por foder no sofá da sala do pai dele, e no chão, e no banheiro e no carro do Felipe, todo lugar possível que não tivesse algum tipo de ligação às vidas pessoais de vocês era o local perfeito. Felipe podia ser soberbo e arrogante sobre muitas coisas, mas sobre sexo nunca deixou a desejar, te fodia até sua mente ficar livre de qualquer pensamento que não fosse ele e sempre sabia exatamente o que fazer para te fazer ficar completamente rendida. Era o amante perfeito com a voz suave falando as frases mais indecentes enquanto te mantinha presa ao encanto dele, no entanto, depois que o sexo acabava, Otaño já retornava a persona irritante e petulante que não conseguia passar 1 minuto sem te atazanar. Nas últimas vezes que transaram, chegava até a te ignorar após o ato ou sumir por uma semana em viagens a trabalho que todos sabiam ser pura besteira. O caso durou alguns meses de puro sexo casual até você pôr um fim em tudo quando conheceu seu atual parceiro. Enzo era perfeito em vários sentidos, era um homem lindo, calmo, maduro e sério, apesar de sentir que o amava, não poderia dizer que ele te causava sensações tão fortes. Talvez fosse para ser assim, um amor calmo e sem muitas emoções, o moreno não demorou dois anos até te pedir em casamento e você aceitou.
Sabia que tinha que se controlar em não extravasar com Felipe, senão daria exatamente o que ele queria e manter a compostura era a melhor opção para ter paz.
"O que você quer, Felipe? Eu tenho mais o que fazer do que te aturar." Pergunta em um tom calmo e tentando não se afetar com a maneira que ele parecia estar dez vezes mais bonito de perto.
"Quero atualizações sobre a sua vida, doçura, faz tanto tempo que a gente não tem contato." Ele finaliza a frase com as íris azuladas cheias de malícia enquanto arqueia as sobrancelhas grossas em um claro sinal que aquilo não era sobre simples conversas.
"Eu vou casar com um diretor de teatro que eu conheci há uns 2 anos e nós somos muito felizes. Satisfeito?" Pergunta voltando a se alterar, mas no fim optando por fechar o punho ao invés de atacar o argentino insolente.
Felipe parece estar descontente com a sua resposta, suspirando pesadamente e com um ar de tédio rondando as feições atraentes. O drama e teatralidade dos gestos te faz rolar os olhos e imitar a expressão aborrecida.
"Que foi agora?"
"Não sei, sempre pensei que você fosse conseguir algo melhor" Ele diz ajeitando a postura e diminuindo a distância entre você perigosamente.
"Alguém como você por acaso?" Pergunta rindo em escárnio pela maneira absurda que ele crítica suas decisões amorosas.
Felipe coloca uma mão no queixo fingindo pensar, levando sua atenção para os pelinhos ralos e sardas que adornavam a ponte do nariz pontudo.
"É, acho que como eu, princesa." Ele confirma e move uma mão para brincar com as pontas do seu cabelo. Não sabe o que te deu, mas não se distância e se deixa ser embalada pelas nuances do perfume amadeirado. "Pelo menos eu te comia até você ficar mansinha. Poxa, você tá tão estressada esses dias." Finaliza com os olhos magnéticos te encarando como se te desafiasse a contestá-lo.
Completamente desprovida de palavras sua boca se abre em um choque, o que o o argentino aproveita para suavemente acariciar com o polegar o seu lábio inferior.
Por outro lado, Pipe sabia que estava chegando no ponto exato que você cederia as provocações, se aproveitando de qualquer abertura para ver sua guarda baixar.
"Você é insuportável." É a única coisa que sai da sua boca. Sua voz minúscula e impotente enquanto permite ele só chegar mais e mais perto.
"Admite que você vai morrer de tédio com esse boludo."
"Você não tem educação mesmo, eu tentando não te xingar e você fica igual um garoto imaturo falando qualquer-" Começa a tagarelar na tentativa de desestabilizar o maior, mas Felipe não resiste e encontra a melhor forma de te calar pousando os lábios dele nos seus.
Com o início do beijo, um grunhido raivoso sai de você, mas não o afasta, e sim, o traz mais para perto, agarrando o cabelo volumoso e puxando-o para aprofundar o beijo. Com Felipe nunca haviam decepções, ele sabia como conduzir o momento como ninguém, passando a língua habilidosa pelos seus lábios antes de enfiar na cavidade e procurar a sua para massagear eroticamente. As suas respirações ficavam cada vez mais descompassadas a medida que as carícias se tornavam desesperadas. As mãos grandes se dividiam entre uma segurar seu pescoço e a outra percorrer seu corpo até apertar sua bunda com vontade. Pipe parecia querer moldar seu corpo no dele com o ósculo intenso, fazendo seu interior vibrar com a sensação de um vazio que só ele preenchia.
"Sentiu minha falta foi?"
A frase "porque eu senti a sua" quase escapou dos lábios dele, era revigorante ter sua personalidade forte e pavio curto de volta. Pipe sabe que não te tratou do jeito que merecia, além de nem ter noção como deveria te conquistar, ficava totalmente perdido diante da sua presença e a única forma que conseguia transmitir tudo que sentia era através do sexo. Mesmo que não tivesse a inteligência emocional para te ter junto a ele, faria de tudo para te convencer que casar com esse outro imbecil era um erro.
"Cala a boca." Responde impaciente, mas era difícil para ele não sorrir com o quão adorável você era. Tantos centímetros abaixo dele e com os lábios inchados dos carinhos trocados, e mesmo assim, ainda tinha as garras para fora, atacando ele a qualquer oportunidade apresentada.
"Vamos já dar um jeito nessa boquinha mal humorada." Ele promete voltando a se aproximar, entretanto, agora mirando no seu pescoço onde ele distribui chupões e beijos babados, passando a língua em cima de cada mordida que deixava e rindo com o seu corpo estremecendo.
Suas mãos buscam apoio nos ombros largos, fincando as unhas no tecido caro do terno enquanto joga a cabeça para trás quando ele começa a desabotoar sua blusa e chupar a carne exposta dos seus seios. Ele não demora em se desfazer das suas roupas, te deixando só com a saia lápis que delineava sua silhueta de uma forma que fazia as mãos dele coçarem para te tocar todinha.
Se ajoelhando a sua frente, os lábios famintos retornam aos seus peitos, sugando os biquinhos e dando lambidas prolongadas até encharcar a região com saliva, as mãos apertavam sua bunda por baixo da saia, enchendo-as com uma força desmedida ao matar a saudade. Ele parava os beijos uma e outra vez para inspirar seu cheiro adocicado e inundar os sentidos dele com a nostalgia que era te ter nos seus braços de novo.
"Hm? O que disse, princesa?" Ele pergunta quando escuta um chorinho seu e desperta dos devaneios que sua existência o colocava, apoiando o queixo no seu colo e encarando seu biquinho manhoso.
"Eu quero que você me faça gozar, Pipe, por favor, quero que me toque, eu não aguento mais." Choraminga exasperada e impaciente, puxando os cachos castanhos para apressá-lo e demonstrar sua urgência.
Os olhos dele brilham em satisfação, finalmente tinha conseguido te deixar submissa e faminta por ele.
"Na mesa, perrita." Felipe comanda, estapeando sua coxa e se levantando ao passo que retira as roupas até ficar só com a calça social.
Você o obedece, subitamente tímida em estar tão exposta ao ar frio do ambiente e de volta aos braços de um homem que jurou nunca mais ter intimidade. No entanto, logo sua mente esvazia quando vê ele retirar o pau rosado, bombeando o comprimento até ficar ereto por completo, sua boca salivando para lamber a gotinha do líquido branco que vazava da ponta. Desvia os olhos do membro para ver o dono suspirar aborrecido quando te vê imóvel em frente a mesa grande.
"Não, não. Do jeito que a gente fazia antes." Ele diz se aproximando até te virar de costas e te inclinar de bruços sobre a mesa. Um arfar escapa dos seus lábios com a sensação do seu torso em contato com a madeira.
Felipe ergue sua saia até os quadris, expondo sua calcinha e interior das coxas melecados com a sua lubrificação. Mordendo os lábios, o argentino passa a ponta dos dedos nas dobrinhas por cima do tecido e sorrindo involuntariamente com o seu gemido necessitado quando ele pressionou os dígitos no seu pontinho.
Sem mais delongas, ele remove sua roupa íntima, grunhindo com a visão da sua buceta inchadinha e melada com o seu melzinho. Ele te explora ao deslizar os dedos pela fendinha, circulando o clitóris em círculos lentos e saboreando como você ficava mais empinadinha a cada miado que saia da sua boca. Ele mantém o polegar no seu clitóris enquanto dois dedos deslizam para dentro da entradinha estreita. Felipe geme junto contigo ao sentir como estava com dificuldades em colocar os dois dedos por completo.
"Porra, amorcito, aposto que ele não deve nem saber foder essa bucetinha do jeito que você gosta. Tá tão apertadinha..." Ele fala em um tom zombeteiro, mas logo se distrai quando suas paredes se contraem apertando-o deliciosamente e sujando os dedos dele com mais líquidos.
A cada vai e vem, os dedos te esticavam abrindo o caminho para ele se movimentar com mais liberdade, prontamente, já está socando os dígitos com rapidez e admirando como seu buraquinho se alargava ao redor dos dedos. Os olhos do argentino encontram sua outra entrada, brilhando em curiosidade e com a oportunidade de fazer algo inédito. Discretamente, ele move a outra mão até o seu cuzinho, circulando a o buraco em preparação. Ele olha para o seu rosto, te vendo com os olhos fechados em êxtase e a boca entreaberta a medida que os sons escapavam contidos.
Ele cospe mirando no seu cuzinho, mas erra por pouco e acerta os próprios dedos na sua bucetinha, então fode a saliva na sua fendinha e tenta novamente, dessa vez acertando em cheio sua rodinha. Imediatamente vendo como seus olhos se abrem em desconfiança, mas um arquejo de prazer sai dos seus lábios. A ponta de um dedo começa a te penetrar no ritmo que a outra mão penetrava sua buceta, era suja e extremamente excitando a imagem dos seus buracos abertinhos para ele. Pipe escuta um resmungo seu enquanto abre mais caminho no seu interior, mas não se detém até enfiar por completo e aumentar a intensidade que fodia seu cuzinho e buceta. Um grito esganiçado com o nome dele sai dos seus lábios com a chegada inesperada do seu orgasmo, um jato de líquidos saindo da sua intimidade e manchando as calças escuras dele. Felipe não era nem um santo, mas com toda certeza essa era a experiência mais sexy que ele havia tido. A sua bucetinha pulsava assim como o outro buraco, desesperadamente apertando os dedos que continuavam a se mexer até as contrações pararem.
Pipe remove os dedos, admirando como brilhavam com a sua lubrificação e em seguida direcionando-os aos seus lábios para te fazer chupar toda a bagunça que tinha feito. Sem hesitar, começa sugar os dedos largos e lamber enquanto gemia com o seu gosto inundando as suas papilas gustativas.
"Por mais que sua bucetinha seja linda e gostosa, eu quero foder esse cuzinho hoje, princesa." Felipe diz após grudar a virilha na sua intimidade, esfregando a glande na sua lubrificação e depois apontando a cabecinha para o seu cuzinho.
Lentamente, ele enfia centímetros por centímetros, tentando ser paciente, mas de vez em quando desliza sem cautela, arrancando gemidos de dor e prazer de ti. Pipe sentia a dificuldade que era inserir o pau avantajado na sua entradinha menor, ainda mais com você tão tensa, então para te deixar mais relaxada, ele retorna os movimentos no seu clitóris, sentindo o ego inflar ao escutar seus miados de prazer. Estava tão molhada que o dedo dele deslizava em uma massagem veloz enquanto o pau saia e entrava do seu rabinho.
Tudo parecia demais para você, que não conseguia formar um pesamento coerente com os quadris dele se chocando com os seus e ouvindo os gemidos do argentino. Ambos não se controlovam durante a foda que logo se tornou animalesca, sua cintura se movimentando para encontrar as estocadas brutas dele que puxava seus cabelos a cada impulso, te mantendo no lugar conforme ambos se aproximavam de um orgasmo.
"Diz pra mim, quem que te fode assim." Felipe grunhe entredentes, sacudindo seu corpo inteiro com a força que te comia. Se pudesse vê-lo, com certeza gozaria na hora, pois a imagem do homem gigante completamente ruborizado, com uma camada de suor fazendo os músculos definidos brilharem era uma visão digna de um sonho molhado.
"Responde, perrita." Rosna estapeando com força a sua nádega e arrancando um choramingo alto da sua boca quando não obtém uma resposta.
"Só você me fode assim, Pipe, por favor, mais." Geme alto sem se importar com quem vá escutar, a única coisa que se importa no momento era em gozar ao redor do pau grosso e sentir ele te encher de porra naquele lugar proibido.
Felipe sentia as pernas fraquejando e o abdomen tensionar em um aviso que o orgasmo chegaria logo, ele fecha os olhos por uns minutos tentando manter o controle, mas quando volta a abri-los, na hora uma onda de prazer arrebatadora o acomete com a sensação e vista do seu buraquinho apertando, piscando e transbordando com o pré-gozo. Os jatos brancos te enchem até vazar pelas suas pernas enquanto o argentino se debruça sobre suas costas, beliscando o clitóris até sentir seu aperto uma última vez com o segundo orgasmo te atingindo. Ambos ficam ofegantes e com o suor grudando suas peles enquanto tentam recuperar o fôlego. Pipe inala o aroma do seu cabelo, relaxando com a essência floral misturada ao cheiro de sexo. Era tudo um plano e aos poucos ele te reconquistaria, colocaria na sua cabecinha que só ele te faria feliz e satisfeita.
Talvez não fosse o melhor em se expressar, mas pelo menos ele te daria um anel bem melhor.
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⸻ 𝒃𝒇!𝒑𝒊𝒑𝒆 𝒐𝒕𝒂𝒏̃𝒐 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: eu provavelmente vou morr3r de desgosto por não namorar com esse homem aqui, e falo SÉRIO! não existem forças em mim que resistam, e eu peguei pra ver compilado dele falando em inglês esses dias e se embolando e SORRINDO e ai, de verdade (it was like desesperante mesmo), é um crime ele existir e não vir aqui na minha porta me dar um beijinho (coisa simples)! espero que gostem, meus briochinhos <3
tw.: quase tudo é fluff e slice of life, mas tem menção à sexo/sexo oral, por isso mdni
bf!pipe que você conheceu na calourada! ele tava trilouco já, pulando e cantando à todo pulmão o hino do river plate na companhia de outros quatro rapazes o que arrancou gargalhadas do seu grupinho de amigas
bf!pipe que foi você quem chamou primeiro, porque ele parecia aéreo e nem dava tanta bola assim pras meninas ao redor
bf!pipe que deu um sorriso muito canalha quando você disse que era brasileira "ay nena, lo siento, difícil ser o país do futebol e não terem lo mejor del mundo, eh?" mas se redimiu no final da noite com a melhor ficada que você tinha tido na vida
bf!pipe que virou seu ficante fixo, atencioso, uma boa foda, pau pra toda obra (tinha arrumado não só a fechadura do seu quarto, como trocado a resistência do chuveiro duas vezes), mas que nunca saía contigo em resenha pra ficar de casal, mesmo não ficando com outras garotas na sua frente
bf!pipe que te COZINHOU por meses nessa de ficante premium plus master e o caralho a quatro, mas espanou na primeira vez que você aproveitou do título pra ficar com outro cara, "ue, não to te entendendo, felipe, não sou sua namorada", "ah é?" e no meio da faculdade te deu um beijão de cinema (você ficou desbaratinada e ele foi pra aula como se nada tivesse acontecido)
bf!pipe que apareceu na sua porta dois dias depois pra te pedir em namoro! o cabelo PENTEADO e ele usando jeans e camisa social, bem diferente do combo blusa de time + bermuda + boné que ele sempre veste
bf!pipe que vive um "morde e assopra" contigo, uma hora é "e no que que isso afeta o river?" e outra hora é "vou casar com você, pode anotar"
bf!pipe que tem pose de bom moço pra família inteira, tanto sua quanto dele, fica com o ego inflado quando sua mãe fala que ele é o genro favorito, que é um amor e que nunca te viu tão bem (em contrapartida, quando vocês brigam ele usa isso de argumento a favor dele 🤐😵💫)
bf!pipe que faz suas vontades sempre, coloca suas playlists no carro, compra doce, paga pra você fazer unha e cabelo quando você quer, faz trend no tiktok (as mais memoráveis sendo quando ele fez pump dos bíceps só pra ti gravar aquela do its cuffing seasonnn i need a big boy, e quando você gravou ele falando com voz de bebê todo dengoso sem ele perceber - e quando percebeu foi logo um "mas você é uma piranha mesmo, para, apaga isso vai")
bf!pipe que muda de humor com o placar do jogo e você aprendeu a lidar com isso do mesmo jeito que ele aprendeu a lidar com sua tpm (se você reclama do bico dele ele reclama de como você fica chata naqueles dias, é fato)
bf!pipe que tem pavio curtinho e que fica MUITO mexido quando você provoca/zoa ele, faz beicinho, fica corado, cruza os braços, mas do mesmo jeito que ele fica, desfica rápido porque é igualmente fácil de agradar este pequeno grande homem
bf!pipe que can do both no quarto, gosta de foder lentinho e aproveitar o tempo que tem contigo, em parte também porque vocês são habituados a transar nos dormitórios da faculdade e sem chamar atenção, mas que quando bebe ou quando o river ganha de virada se transforma, te puxa o cabelo, da tapinha no seu rosto, te chama das putarias mais sujas e sem remorso nenhum
bf!pipe que te acha absurdamente gostosa, e ele não tem papas na língua/ressalvas de dizer "para com isso de falar que vai se matar por causa de ator de série, gostosa assim com esses papo", ou então, quando fica >extremamente< pussy drunk, te lambendo e chupando, nem sabendo mais o que é seu e o que é baba dele, murmurando umas coisas desconexas, fora que ele simplesmente não consegue negar se você pedir (não importa onde ou horário do dia)
bf!pipe que é todo resistente pra conversar sobre sentimentos que são ruins (tendo a ver com vocês ou não), apesar de demonstrar, colocar pra fora verbalmente leva tempo e por vezes ele acaba soltando muitos dias depois e DO NADA, "eu sei que fiquei com ciúmes no bar, me perdonas, sí?", e você lavando a louça sem entender nada já que ele só apareceu ali com a mão na nuca, falou e saiu
bf!pipe que gosta dos adjetivos, pra te chamar, mais no português do que no espanhol, "bebezinha", "gatinha" e tudo com o sotaque que você ama
bf!pipe que, quando não é contra a argentina, veste a camisa e torce pro brasil junto com você, virou tradição já e ele gosta muito porque é só nas vezes que a seleção brasileira joga que ele pode ver esse teu lado "JUÍZ FILHO DA PUTA! APITA MEU SACO!", e ele dando risada e te puxando pra dar abraço e beijinhos na lateral do rosto
bf!pipe que não sabe dizer eu te amo's, mas que demonstra todos os dias, nunca esquece do mêsversário de namoro (mesmo nos dias de jogo, viu?), sabe de cor suas coisas favoritas e sempre diz que não consegue lembrar de como era antes de ter você com ele e que agora você "vai ter que me aguentar pra sempre, panguá"
#la sociedad de la nieve#lsdln headcanons#felipe otaño reader#pipe otaño headcanons#pipe otaño brainrot#pipe otaño smut#preciso dele >_<
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eu me cansei de esperar por você. cansei de ser paciente, cansei de manter a esperança, cansei de esperar pela hora certa em que seu noivo vai estar bem e saudável pra você dar a notícia. eu não acredito mais em você. não creio que esse dia perfeito em que os astros vão se alinhar e os pássaros cantarão na sua janela e você finalmente vai conseguir olhar no olho dele e dizer “eu não te amo e nós não vamos nos casar”. é claro que você o ama. é claro que vocês vão se casar. faltam dois meses pra vocês se casarem e nada dessa notícia e é evidente que você não vai fazer. eu poderia dizer que é por comodismo ou por medo da incerteza. eu poderia tentar me convencer que ele vai te dar a segurança financeira que você nunca teve na sua infância. eu poderia tentar me enganar, mas, por que eu faria isso? você o ama, e sempre vai amar. você me quer na sua cama e sempre vai me desejar. e eu, bom, eu te amo. e eu sempre vou te esperar. eu me cansei de esperar por você, mas eu simplesmente não consigo desistir.
18/12/24 – 10:53
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Amo levar no cuzinho
By; Tereza
Oi, me chamo Tereza, sou casada, tenho 28 anos e essa é minha historia.
Desde muito nova, gostava de namorar e ficar no amassa-amassa nos escurinhos da praça. Tive um namoro muito rápido com Carlos, que vivia comendo minha bunda muito mais do que minha xoxota… O pior que eu gostava. Mas o namoro não deu certo, e eu muito safadinha logo fui arrumando outro e mais outros namorados, até que depois de passar na mão de vários, fui me casar com Heleno que terminava a faculdade de engenharia e era de uma família muito tradicional na cidade.
Dois anos depois, minha irmã mais nova, a Aline, casou-se justamente com o Carlos… Mas ninguém da minha família soube do meu namoro com ele. Morávamos em uma bela casa em um condomínio de classe média, onde tínhamos no quintal todo murado, uma pequena piscina. Heleno que adorava fazer um churrasquinho de vez em quando, sempre convidava pessoas da minha família e da dele nos finais de semana: carne, cerveja e piscina… Aline e Carlos normalmente também apareciam.
Heleno e Carlos foram ficando muito amigos, e passaram os dois a irem sempre juntos no estádio de futebol ver jogos do time da nossa cidade.
Quando Carlos, mesmo sem minha irmã, começou a aparecer em casa apenas devido à amizade com meu marido, comecei a ficar preocupada. É que, do jeito que eu tinha minhas lembranças da época das pegações, tinha certeza de que Carlos também não tinha esquecido.
No domingo que tinha jogo, eles combinavam e Carlos ia sozinho pra minha casa e às vezes ficávamos na piscina, almoçando carne de churrasco e algumas coisas que eu deixava pronto desde o dia anterior. A tarde se arrumavam e iam pro estádio.
Mas antes do ocorrido que pretendo narrar, foi em um dos churrascos onde tinham alguns parentes, inclusive minha irmã Aline, estava de biquini na cozinha salgando algumas carnes pra levar pro Heleno, quando apareceu Carlos me abraçando por trás e agarrando meus peitos e se esfregando na minha bunda.
– Sabe que eu sinto saudades dessa bundinha gostosa?
– Você é louco?
Ele teve a audácia de puxar meu biquini um pouco pra baixo e passar a mão direto na minha bunda, chegando a passar o dedo no meu cuzinho.
– Sou louco é pra comer esse delicioso cuzinho!
– Seu filho da puta… Vai comer o cu da sua mulher, vai!…
– Sua irmã não gosta de dar o cu, igual você gostava! Fiz ele me largar.
– Pode chegar alguém seu cachorro!…
E essa de Carlos ir às vezes sozinho, eles combinaram de irem ver futebol a tarde e Carlos apareceu quase na hora do almoço. Eu novamente na cozinha preparando o arroz e o vinagrete pro churrasco que Heleno começava a colocar na brasa, Carlos novamente me agarrou por trás e beijando meu pescoço.
– Vamos combinar um motel, vamos?
Eu praticamente vendo Heleno lá perto da piscina ocupado com as carnes, dei uma esfregada de bunda na virilha do Carlos.
– Não sei Carlos, tenho medo!…
Ele praticamente desceu meu biquini até o meio das minhas coxas, e tirando seu pau pra fora começou a esfregar na minha bunda.
– Te garanto que não tem perigo… Conheço um motel bem discreto.
Quando levei a mão segurando seu pau duro.
– Cuidado Carlos, o Heleno não pode te ver desse jeito.
Ele já começando a querer colocar na minha bunda.
– Não Carlos, aqui é perigoso!…
Pedi pra ele ficar de olho no quintal, e abaixando na sua frente comecei a mamar no seu pau pra evitar do meu marido vê-lo de pau duro. Eu mamando com vontade, pois sempre sentia falta de chupar quando lembrava de alguns dos meus namorados.
– Isso sua safadinha, vai, chupa, chuuupa!!!
Eu mamando e lembrando dos velhos tempos, nem me importei dele gozar na minha boca me obrigando a engolir tudo. Nós dois se recompondo.
– E o motel Tereza?
– Vou pensar Carlos, depois a gente combina!
Quando vi o Heleno vindo na direção da cozinha, pedi pro Carlos voltar pro banheiro e fingir que estava saindo naquela hora. Mas a surpresa foi que Heleno com o celular na mão, falou que tinha recebido uma ligação e que tinha que levar uns documentos (plantas) até uma obra.
– Mas hoje é domingo!
– Mas lá estão trabalhando hoje pra adiantar o serviço.
– Mas é só levar, não é?
– É sim… Mas devo demorar uns 40 minutos pra ir e voltar.
Carlos até que foi atencioso e perguntou se Heleno queria que ele fosse junto.
– Não meu amigo, fica aí aproveitando a piscina que pretendo não demorar.
Escutamos Heleno saindo de carro da garagem, e passados uns 3 minutos, eu olhei pro Carlos e Carlos também me olhando, se aproximou e me abraçando me beijou.
– Vamos aproveitar Tereza!
Eu já levando a mão no seu pau.
– Só na bundinha, tá bom?
– Mas é justamente isso que eu quero hoje!
E ali mesmo na grama, o safado arriou meu biquini, pediu pra eu lubrificar seu pau com minha saliva e veio com tudo no meu rabo, empurrando com força… Depois de tantos anos sentir novamente um pau duro entrar na minha bunda, fui voltando no tempo da minha adolescência.
– Hhhhuuuuummmmm! Enfia tudo Carlos! Arrebenta meu cuuuuu!
E ele passou a socar com força que a impressão de que seu pau chegava lá na minha barriga. Carlos ficou mais de 10 minutos metendo no meu cu, me fazendo ficar em várias posições antes de gozar.
Fui rapidamente ao banheiro me recompor, e não demorou não outros 10 minutos pra ouvirmos o barulho do carro entrando na garagem. Fui pra pia da cozinha e Carlos correu pra varanda deitando em uma rede. Logo estávamos os três se divertindo na piscina como se nada tivesse acontecido.
Na segunda-feira, na parte da tarde, o celular tocou e ao atender era o Carlos.
– E o motel, já resolveu?
– Ainda não seu maluco… Tenho medo da gente ser descobertos.
E Carlos voltou a ligar na terça-feira e na quarta-feira insistindo no motel. Quando resolvi arriscar e ele falou de me pegar na minha própria casa na parte da tarde de quinta-feira, quase que falei pra ele ficarmos na minha casa, já que Heleno estava trabalhando, mas vai que ele por algum motivo resolva pegar alguma coisa em casa?
Concordei, e muito nervosa, no horário combinado (13:00 hs) fiquei atrás do portão até ouvir a buzina do carro. Entrei rapidamente, e em dez minutos estávamos entrando no motel. Aquele meu medo de ser apanhada traindo meu marido, foi me deixando com mais tesão ainda.
Ficamos umas 4 horas na cama do motel, onde Carlos acabou me deixando impressionada com seu vigor sexual: meteu na minha buceta umas três vezes, me fazendo ter gozar muito gostoso, me fez chupar seu pau antes de novamente meter no meu cuzinho por vários minutos me fazendo urrar igual uma cabrita levando ferro.
Quase todas as quintas-feiras, quando Carlos não estava trabalhando, ele me levava pro motel me transformando naquela putinha de quando a gente namorava. Quando Heleno arrumou uma obra fora do nossa Estado e passou a viajar constantemente ficando alguns dias fora, foi quando eu e Carlos passamos a trepar na minha própria cama. Ele chegava na quinta-feira cedo e só saia a noite, me deixando muitas vezes com o meu cuzinho todo ardido.
Mas como tudo que é bom muitas vezes também acaba, Carlos mudou-se pra longe me deixando muito triste. Até pensei em voltar a ser apenas a esposa do meu maridinho Heleno, mas, foi só começar a frequentar uma academia, pra me encantar com o proprietário que era um coroa boa pinta, que sempre procurava me orientar nos aparelhos. Mesmo nas segundas-feiras que a academia não funciona, passei a ir só pra deixar o coroa me foder, principalmente comer meu rabo.
Enviado ao Te Contos por Tereza
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Husband; Hvitserk.
Sinopse: Você e seu futuro marido ainda tem muitas coisas a fazer antes do casamento.
Notas: Ok, eu tive um mini surto a tarde e cá estamos 🤓 o que posso fazer se amo esse cara.
Avisos: Conteúdo sexual, sexo oral, sangue(apenas um machucadinho no dedo),eventos aqui antes do retorno de Ragnar(4° temporada).
Hvitserk já está a alguns bons minutos te observando, embora você ainda não tenha percebido, tão distraída que está, sentada sobre um tronco, as costas apoiadas na árvore grande que colabora com a sombra confortável da floresta. A aquele horário da tarde, ainda era confortável estar no meio da floresta sem que sentisse medo por estar sozinha.
Em seu colo está um tecido bonito de um tom branco suave, ao seu lado está a cesta de palha onde repousa outra peça de tecido com um tom um pouco mais puxado para o dourado, você costura distraidamente o vestido que, de acordo com seus planos, será usado em seu casamento com um dos filhos de Ragnar.
Hvitserk havia te pedido para ser sua esposa, inicialmente, teve certeza de que era uma decisão impulsiva dele ou que estava apenas brincando, mas, quando Hvitserk simplesmente foi direto até seu pai, com a certeza de que queria casar com você, e provou isso pedindo sua mão ao homem na sua frente...você realmente se convenceu.
Seu pai, um dos navegadores fieis de Ragnar, havia participado de várias invasões ao lado do Rei, desde quando era apenas conde e antes de sumir após o acontecido em Paris. De cara, o mais velho não gostou da ideia, não por ter algum problema com o príncipe, mas por achar que era muito cedo para que sua filha se casasse, e cedo para que o Lothbrok quisesse um compromisso tão sério, o achava imaturo para isso.
Mas bem, Hvitserk nunca esteve tão firme em uma decisão. Você era um pouco mais nova que ele e, durante toda a adolescência, ele não conseguia tirar os olhos de você, principalmente quando acompanhava sua mãe e irmã mais velha até o grande salão, quando sua mãe ia ver Aslaug, de quem a mulher era consideravelmente próxima.
Bem, você aceitou. É claro, por quê recusaria? Os dois haviam se aproximado muito ao longo dos anos e em poucos dias veio um beijo, depois outro e outro. Até que estava passando algumas noites na cabana sozinha com ele, montada nele ou com o corpo suado dele sobre o seu.
— Acho que não devia estar vendo você fazer o vestido.
A voz repentina de seu futuro marido um pouco às suas costas te fez saltar, inevitavelmente espetando a agulha no dedo sem querer.
— Hvitserk! - reclamou, o encarando por cima do ombro enquanto ele caminhava até estar ao seu lado, se agachando à sua frente e alcançando sua mão.
— Desculpa - ele ainda tem um tom risonho no rosto mesmo com uma leve culpa pelo susto que te deu, ele encarou o sangue manchando seu dedo, segurando sua mão e levando seu dígito aos próprios lábios.
— A quanto tempo você 'tava aqui? - questiona, encara os olhos verdes brilhantes dele, nunca viu homem mais bonito em toda a sua vida, tem certeza disso, Hvitserk tem o rosto mais lindo que você já viu.
— Não sei - Deu de ombros selando o dorso de sua mão antes de soltá-la, ainda sentindo o gosto de seu sangue na língua dele. — Me distraí olhando pra você. Você é bonita demais.
Sorriu tímida, as bochechas ficaram coradinhas, desviou os olhos dos dele, tirando o tecido de seu colo e o levando de volta à cesta junto com a agulha e a linha.
— Achei que você estivesse com seus irmãos - dá de ombros, volta a olhá-lo, fingindo ignorar as mãos dele afastando sua saia, expondo suas coxas.
— Nah, eles não são tão divertidos.
A sua risada o faz sorrir também, se abaixa a altura de duas pernas, sela seu joelho devagar, sobe alguns selinhos, beija suas coxas, ficando entre suas pernas.
— Prefiro ficar aqui com minha futura esposa - comenta, afastando mais suas pernas sem vergonha alguma. — Quer saber? Mal posso esperar pra te ouvir me chamar de marido.
— Bom - Dá de ombros, um tom inocentemente bobo, sem vergonha alguma ao ter a cabeça do loiro entre suas coxas, quase em sua intimidade descoberta. — Nós já estamos quase casados, mesmo - seus dedos se entrelaçam entre os fios dele, não se importa de bagunçar as tranças que prendem os cabelos longos. — Eu já posso te chamar de marido.
— É? - ele levanta os olhinhos travessos, te olhando enquanto agarra suas coxas, te puxa um pouco para frente. — chama, então.
— Hm... - Suspira, sente a língua dele lamber sua intimidade. — Marido...marido, marido! - Você ri, o sente sorrir contra sua buceta antes que a língua morna se ocupe totalmente em deslizar entre seus lábios, desce até sua entradinha. — Hvi...
Suas mãos seguram a cabeça dele onde está, arfa, geme sem se importar com o volume, a língua dele te lambendo inteirinha te deixa molinha, sequer consegue fingir ou fazer doce, não quando está nas mãos do viking.
— Marido...
As mãos dele agarram firme suas coxas, deixa a marca dos dedos na pele, aproveita seu gostinho, aprecia cada reação sua, a forma como apoia as costas na árvore, os olhinhos fechados e os lábios abertinhos soltando aqueles gemidos melosinhos que hvitserk é completamente apaixonado. A mão esquerda sobe por sua cintura, agarra seu seio por cima do vestido, os mamilos eriçados se espremem contra a palma da mão dele.
A outra mão agora vai até seu íntimo, se junta aos lábios na intenção de te comer, enfia dois dígitos em seu canalzinho sem pressa alguma, sentindo seu sexo apertar em volta dos dedos dele.
Ele afasta seu vestido, expõe os seios bonitos sem se importar com o nó do decote que se partiu no processo. Os dígitos em sua intimidade iniciam um ritmo constante agora, te faz escorrer, o sonzinho molhado do ato deixa Hvitserk zonzo.
Sua pele parece pegar fogo, o vestido incomoda seu corpo, tão quente você está, seu estômago revira, as coxas se apertam em volta da cabeça do Lothbrok, repete a palavra "marido" mais algumas vezes como se tivesse acabado de descobrir que o termo te incendeia como nunca, goza nos dedos dele, revira os olhos fechadinhos sob as pálpebras.
Hvitserk sorri, aquele risinho sacana dele que te deixa fraquinha, quando ele levanta, ficando de joelhos entre suas pernas você o puxa para perto, iniciando um beijo afoito, o gosto de sua buceta está por toda a boca dele, nos lábios, na língua esperta, na barba.
Sorri travessa quando ele quebra o beijo, morde os lábios vermelhinhos enquanto suas mãos agarram o cordão da calça dele, desfazendo o nó.
Vocês tem definitivamente muita coisa a fazer antes do casamento.
Notas finais: tô desgraçadissima da cabeça gente-
#hashnna#hvitserk#hvitserk ragnarsson#hvitserk lothbrok#hvitserk x reader#hvitserk x oc#hvitserk x you#hvitserk scenarios#hvitserk headcanons#marco ilsø#smut#vikings#headcanons#scenarios#fanfic#marco ilsoe#vikings x reader
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mana tava pensando aqui e o safado do jeonghan deve amar tapa na cara, receber ou dar HE DOESNT GIVE A FUCK
você é uma pessoa terrível por me fazer pensar nisso uma hora dessas (eu te amo tanto, quer casar comigo?
n/a: é incrível como qualquer menção a esse homem me deixa em completo estado de calamidade.
Por motivos de ✨️"caralho que delícia"✨️ eu resolvi escolher a vertente na qual o Hannie recebe os tapinhas (e é um motivo super válido na minha opinião). Não é preciso ser um gênio para perceber que EU CONCORDO PRA CARAMBA COM VOCÊ!!! Tenho no meu coração que o amor do Hannie por tapinhas goes both ways, receber ou dar... tanto faz, de verdade. No entanto, quando ele está em um estado de espírito específico no qual ele precisa que você castigue ele um pouquinho, esse homem vai apelar do jeitinho que só ele sabe fazer. Não basta virar para ti e dizer que ele tá a fim de ser dominado. Não. Não tem a menor graça! Jeonghan acredita fielmente que se ele quer apanhar, ele precisa merecer. Além de um dom insuportável, eu também vejo o Hannie como um brat muito difícil de se lidar quando os papéis entre vocês se invertem.
Então quando não são nem duas horas da tarde e você está sentadinha na sua cama prestes a chorar de raiva porque Yoon Jeonghan está testando todos os seus limites naquele dia, ele sabe que você chegou no ponto que ele queria desde o momento que abriu os olhos pela manhã. Vai se aproximar sorrateiramente, mas rápido o suficiente para você não expulsá-lo do quarto e nem jogar o primeiro objeto que você encontrar na cara dele. Sendo um sonso do caralho, vai perguntar todo bonitinho se você está estressada — com direito a vozinha de bebê e tudo mais.
Nesses momentos ele reza para você não olhar na direção dele nem por um segundo, porque se você perceber a carinha satisfeita junto do quão duro ele ficou depois de te ouvir xingá-lo de todos os palavrões existentes, talvez você não dê o que ele quer. Hannie continua dissimulando uma falsa piedade, dizendo que se o problema for ele talvez você devesse descontar sua raiva nele, que ele vai ser "bonzinho" e te deixar fazer o que quiser. Honestamente, esse papo todo vai te deixar mais puta ainda. Conhece Jeonghan de trás para frente e sabe muito bem o motivo por trás disso tudo. E essa é a falha no sistema: você fica tão brava que não consegue recusar a oferta de revidar.
Assim que você manda ele tirar a roupa, ele jura que tenta não demonstrar o quão feliz ficou — mas falha miseravelmente. Esse homem vai amar cada segundo enquanto você estiver fazendo ele de brinquedinho antistress. Pode sentar no rostinho dele, puxar cabelo, usar qualquer parte do corpo dele por horas e horas, tudo isso sem deixar ele gozar uma vezinha sequer... ELE NÃO LIGA! — tá achando tudo um barato, mesmo quase estourando de tesão. Quando você tiver a boa vontade de resolver sentar nele, é aí que esse homem decide que é hora de ir atrás do "grande prêmio".
Ainda estando claramente puta com Jeonghan, você já vai ter perdido das contas de quantas vezes mandou ele calar a boca ou ameaçou deixá-lo sem gozar nos últimos minutos. Mas nada parece surtir efeito, ele é especialista em te provocar e parece não ter intenção alguma de parar. Nem sentar no pau dele vai adiantar. Você não vai saber mais onde acaba o tesão e começa a raiva. É aí que o seu Hannie oferece o rostinho lindo dele. Dá toquezinhos na própria bochecha, dizendo que se você tá com tanta raiva assim é só descontar. Faz questão de fazer cara de putinho enquanto pede, sabe que isso só vai acrescentar à sua ira.
Quando você finalmente cede e bate, Jeonghan tem a AUDÁCIA de ficar desapontado com você. Fala que se for bater, tem que bater de verdade, diz que você é mole demais, que não sabe dar a bucetinha sem perder as forças... esse homem vai COMER a sua paciência pedacinho por pedacinho. E você é muito boba por não perceber que foi intencional, tanto que perde o controle e acaba batendo de verdade, forte o suficiente ao ponto do homem virar o rosto. E Yoon Jeonghan é da pior raça existente: a que apanha sorrindo. E, caralho, a expressão alegre te faz perder o restante da paciência. Estapeia o rostinho bonito mais algumas vezes, o suficiente para fazer Jeonghan gozar pra caramba, gemendo gostosinho e se contorcendo inteiro com a intensidade da coisa.
Essa é uma das poucas oportunidades que você tem de ver esse homem burrinho, completamente bêbado de tesão — os olhinhos super pesados e um sorriso idiota que parece não querer deixar o rosto dele. O efeito costuma ficar por um tempinho, mesmo depois de transar — ele fica super carente nesses momentos, é muito fofinho de se ver. Mas nem assim ele deixa de ser insuportável, ainda vai rir da sua cara quando perceber que você ficou genuinamente mal por ter deixado o rosto dele marcado (os cinco dedinhos desenhados super vermelhinhos nas bochechas dele). Vai tentar te consolar, te abraçando todo fofinho e resmungando que você precisa "deixar de ser mole com ele" antes de cair no sono.
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Pra tú não esquecer que tem dono - JENO
AVISOS: jeno! motoboy! × leitora • br!au • ambientação na favela mais especificamente na chatuba¡ complexo da penha¡ • conteúdo adulto • linguagem imprópria • leve degradação ● penetração vaginal ● tara por elogios ● relação ainda não estabelecida ●
"eu não posso te oferecer dinheiro, mas já que sou rei na minha quebrada nega eu te ofereço o bairro inteiro."
Lee Jeno ria com os amigos, jogando conversa fora com os colegas de trabalho na alta da madrugada. Estavam fazendo hora no ponto de moto táxi no pé do morro.
A graça dele acabou no momento que te olhou toda produzida provavelmente voltando da noitada.
Mini saia jeans e um top apertado nos seios pequenos. Usava um salto plataforma da melissa médio branco e no braço tinha uma bolsinha pequena da mesma cor.
"Tá sozinha essa hora por causa de que ?" - jeno aperta o passo em direção a subida da rua empurrando a moto com as mãos.
"Não te devo satisfação de nada euem. Se manca bofe." - finge que o motoqueiro não tava na sua cola, balança os cabelos e continua andando cheia de rebolado para sua casa.
-Tú tem que me dar satisfação sim, tá maluca? Voltando essa hora, desse jeito vão achar que tô levando chifre porra.
-Chifre de quê otário? A gente não tem nada não."
-Nada? Tú mama o meu pau e depois diz que não tem nada entre a gente? É assim agora? cuspindo no prato que comeu?
-É que eu tava com fome aquela época. - debocha com a cara do rapaz, mesmo sabendo que o neno te conhecia, ele sabia assim como você que tú tava apaixonadinha no rapaz, confessou pra ele da última vez que sairam pra beber e ele te levou para a casa da sua mãe.
"obrigada por entregar ela em segurança meu filho. É esse tipo de homem que ela deveria me apresentar em casa"
"vou apresentar ele mãe! o yuyu vai ser meu marido!"
Yuta segura não expressar a felicidade que a lembrança o trouxe e revida em bom tom "A época da semana passada? Quando cê foi no meu barraco só pra sentar no meu pau falando que eu sou teu homem."
- Sai pra lá Jeno, quem vive de passado é museu. A fila andou sacou? Tô com o Rael agora.
- O playboizinho ?
- Você quis dizer cheio da grana? sim. é ele mesmo, um homem de verdade. Quero saber de nada da favela não .
- Porra meu bem, assim também não se faz. O que ele tem que eu não tenho? dinheiro? isso não mede carater de um homem de verdade não princesa.
Faz careta como se escutasse "blá-blá-blá" e continua andando como se não ouvisse nada.
-Eu te dou tudo que você quiser, sou sujeito homem pô, se tu quiser sair da favela eu trabalho dobrado e coloco nós dois morando numa casa bonita em São Cristóvão.
Acaba em risos. Jeno para no meio do caminho, tira a mão da moto e olha nos seus olhos, ali você via medo nos olhos escuros - talvez de te perder - sinceridade e talvez até admiração. Duvidava que existia alguém que te lance olhos de ternura como ele.
- o que você quer jeno?
- princesa, faz isso comigo não. Tenta entender que eu te amo de verdade, quero casar com você serinho, contruir família e os caralho, quero tudo com você. Dá mole pra esses cara não.
-olha neno, já falei que eu e o rael tamo num lance e-
A fala do neno te atropela, as cabeça balança em negativa e forma uma careta no rosto. Ele não ia deixar a ideia de te ter, logo você a princesinha dele, a mulher dos futuros filhos, que ele tanto cuida e enche de mimos mesmo ainda sendo um ficante.
- Tá falando de k.o não tá ? Pó linda me diz que tu não deu pra ele. Aquele cara pode te cobrir de ouro e ainda não vai saber te tratar como você merece. O bagulho é nois tá enrolado.
Seus olhos enchem de lágrimas, você sabia que gostava do yuta do mesmo jeito que ele te gostava, talvez até amava. Vale mais a pena dar chance a ele que qualquer outro.
- Aff... tá bom, fechou. Agora para de papo e pega minha bolsa vai quero carona pra casa.
-Você que manda gatinha - O motoqueiro nem conseguiu disfarça a felicidade antes de montar na moto.
***
É Jogada na cama do namorado. Jeno arfa quando puxa a sainha curta pra cima e vê a buceta despida.
"piranha" a fala vem junto com o tapa certeiro na buceta, se contorce e sente o clitoris calejar pedindo mais.
-tú é minha entendeu? namorada...esposa... essa porra é minha. - três dedos entram e saem com rapidez -cadela. sem calcinha, foi procurar pica por ai foi?
- Tenho que te foder do jeito certo toda vez. Pra essa sua cabecinha burra não esquecer que esse teu buraquinho só pode receber minha pica. Eu. - usa o pronome com a mesma intensidade que penetra com força dentro do canal apertado - só eu, vou enfiar meus filhos ai dentro, e você vai ser uma boa garota e vai receber tudo.
A saia pequena se embolava com o top no alta da cintura. os dedos apertaram o biquinho do seu peito.
O moreno curvou o rosto pertinho do seu sentia a respiração contra seu rosto, a boca crispada e o rosto em puro revolto. A lingua descendo pelo colo, chupando o pescoço, lambendo; fazendo bagunça.
Seu corpo saculejava com força. Era tanto estimulo que gritava sem se importar com as casas ao lado. Perdida de tesão, revirando os olhos dizendo e afirmando que seu corpo pertencia a ele, o motoboy da favela.
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Destiny — Jaehyun.
Gênero: slice of life, fluffy.
Notas da autora: vou fingir que não sumi por meses e voltei apenas por estar completamente, absolutamente, totalmente OBCECADA pelo jae em formas inimagináveis. 😁😁
“Mas… Você pensa em casar, Jae? Nunca pensei que tinha essa vontade.”
Não sabe ao certo como chegaram a esse tópico, mas se sentia confortável o suficiente para que as conversas com Jaehyun se tornassem cada vez mais profundas. Tudo nele te conforta e agora por exemplo, estão sentados na varanda de um hotel à beira mar, admirando a paisagem e relaxando ao som das ondas.
“Nunca pensei… Mas se você for a noiva, eu quero casar sim.” Ditou simplista, o que de certa forma te deixou surpresa com a resposta. Não tinham algo definido e essa era a primeira vez que Jaehyun expressou pensar em um futuro. As rotinas de ambos eram complicadas e estavam levando as coisas com calma. Hoje, especialmente. Pegaram folga no mesmo dia, saíram na noite de quinta feira, chegaram ao litoral na madrugada de sexta feira, fizeram o check-in e se preparavam para passar a tarde na praia.
Jaehyun mordia um pedaço de pão de queijo, meio emborrachado, mas gostoso. Com a mão livre, rodeava o seu pescoço, fazendo um cafuné lento nos seus fios.
“Pra quantas você falou isso, Jaehyun?” Questionou num tom brincalhão, ainda não acreditava totalmente que poderia ser verdade, tomou um riso soprado dele como resposta, que negava com a cabeça e trazia seu rosto para encarar o dele.
“Tô sendo sincero, gatinha…” Ditou quase num sussurro, sorrindo de canto e evidenciando as covinhas que tanto adorava, achava um charme. “Acho que nem você tem noção do que cê tem… Me amarrou legal. Parece um chicletinho, não sai da minha cabeça.”
Encarou os olhos dele, brilhavam tanto, poderiam iluminar uma cidade inteira. Sentiu o próprio coração bater forte, apaixonada.
“Oh, Jae…” Murmurou, sem saber muito o que dizer. Suas expressões exibiam isso, não sabia o que dizer, como dizer. Ele entendia completamente, era a primeira vez que ele se expressava tão claramente.
“Acho que…” Pausou por um momento, pode perceber as orelhas ficarem avermelhadas junto às bochechas. “Certas coisas… Não tem tanta explicação, sabe? Às vezes as coisas só tem que acontecer e…”
“Tá dizendo que foi destino, Jaehyun?” Interrompeu, com o canto dos lábios levemente erguido, presunçosa.
“Sim, tô dizendo que somos totalmente destinados. Sinceramente… Todas as experiências que eu tive na minha vida nunca se compararam ao lance que a gente tem, sabe? É profundo… É tão gostoso, chega a ser proibido de tão bom.”
Você parou por um momento, o sorriso deu lugar a um biquinho, toda boba com as palavras bonitas.
“Eu estava pensando… Sei lá, se você quiser… Se tipo, nós dois podemos…” Enrolava, as bochechas ficaram ainda mais vermelhas, as covinhas evidentes deixavam Jaehyun ainda mais fofo.
“Cê quer me pedir em namoro, Jaehyun?”
“Quero… Mas eu quero um pedido bonito… Mas vai que você não aceita! Sei lá, nunca sei o que se passa na sua cabecinha…”
“Então você quer saber se eu aceitaria antes de me pedir de fato, pra evitar que na hora eu negue seu pedido?” Segurava o riso, encarando ele quase que desacreditada.
“Exatamente.”
“Jaehyun! É óbvio que eu quero, eu achei que estava claro que eu estou mais que apaixonada por você…”
Ele gargalhou, deixando selares curtos sobre seus lábios.
“Então se prepara…. A qualquer momento.”
Gargalharam juntos, e entre beijos e amassos gostosos, você percebeu. Se o destino existe ou não, não tinha certeza. Mas você e jaehyun eram quase muito bons para serem verdade…
n/a: uma short bem amorzinho, só pq eu estava com saudades, sabe...
#kissgirly#kpop fanfic#nct fanfic#jaehyun imagine#jaehyun fluffy#jaehyun fanfic#jaehyun scenarios#nct scenarios#nct imagine
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!!! terceira vez repostando isso aqui pq o tumblr ta de sacanagem comigo !!!
oie amigas!!!! tem um tempinho que falei sobre o cenário dessa one, cheguei a postar pouco depois de ter comentado mas o tumblr bugou e eu tive que apagar duas vezes 😡😡😡😡😡
acho que agora vai, eu espero. beijos minhas divas 💋💋💋💋 espero que gostem
“meu deus isso é ridículo!” você ria para a sua amiga que ajeitava os acessórios que havia acabado de colocar em ti. “você ta linda, minha noivinha” rebecca disse se afastando para te admirar. você usava uma faixa rosa pink, que em sua opinião era uma breguice, com o escrito “noiva do ano” e uma tiara com um pequeno véu.
você se casaria em uma semana, conheceu seu noivo graças a alguns amigos em comum, nada de especial, ele era um bom corretor de imóveis da cidade, ainda nada de especial. começaram a namorar e em 2 anos ele te pediu em casamento, tudo com carlos era assim, calmo, tranquilo e entediante.
sua intenção nunca fora cair na rotina, óbvio que não. mas era meio impossível com carlos, ele era tão comum, não tinha nada de especial nele. não é que você não gostava do seu noivo, você ia se casar com ele! mas faltava alguma coisa, coisa essa que jamais faltou em seu ex, esteban kukuriczka.
você e esteban se conheceram no seu segundo período da faculdade, faziam o mesmo curso porém ele estava um pouco mais a frente. rapidamente se apaixonou pelo seu jeitinho simpático, sempre muito prestativo, era amigo de toda a faculdade, todos os funcionários o conheciam, era estudioso, sempre chamava atenção por onde passava com sua pela coberta de sardinhas e seus fios loiros.
não demoraram a começar a namorar, todos da faculdade já sabiam antes de assumirem e adoravam o casal, sua família também adorou kuku. esteban foi quem tirou sua virgindade, pouco dias depois que te pediu em namoro, havia sido perfeito, melhor do que um dia poderia imaginar. namoraram por quase 4 anos e você pode afirmar que aquela foi a melhor época de toda a sua vida. você era feliz, satisfeita (em todos os sentidos), era livre. porém tudo acabou de um dia para o outro quando esteban - que já havia se formado - contou que aceitou um emprego quase do outro lado do país e que seria inviável manter um relacionamento a distância.
e assim ele se foi, do mesmo jeito que chegou, bagunçando tudo, mexendo com cada parte de você.
nas primeiras semanas você achou que não iria aguentar, não tinha vontade de levantar e ir para a faculdade já que cada canto daquele maldito lugar te lembrava ele. com o passar dos meses, e com a ajuda de suas amigas você foi se recuperando aos poucos, até que um dia estava definitivamente bem. pensar em esteban não doía mais, apenas deixava saudades de uma época em que você era verdadeiramente feliz.
então agora estava aqui, noiva, com um emprego comum, com um parceiro comum, com uma casa comum, uma vida comum e que você tinha que admitir para si mesma, muito chata. nem no único quesito que achou que sairia um pouquinho do costumeiro você saiu, até porque seu noivo não ajudava muito, ele era fofo demais na cama, nunca te xingava, nunca te batia (e olha que você já pediu, mas ele dizia que tinha dó), sempre era no papai e mamãe, nunca inovavam e não era por falta de tentativa sua.
você soube que sua vida estava um saco quando até o sexo era entediante.
“vou pegar um shot pra gente!” sua outra amiga, paula, disse indo em direção ao balcão. suas amigas haviam te levado ao bar que iam desde a época da faculdade, para a sua despedida de solteira, você não estava muito animada, era notável para qualquer um que te conhecia. sua mente só conseguia pensar no casamento, na vida que você iria continuar tendo e isso te trazia uma sensação ruim. não sabia se estava feliz. “ta tudo bem, amiga?” quem falou dessa vez foi sofia “tudo sim sofi, só to pensando demais” sorriu fraquinho, engolindo o bolo que se formava em sua garganta “relaxa viu? não pensa em nada hoje. aproveita esse dia” te deu um beijinho na bochecha e logo paula havia chego com quatro copinhos de shot.
com certa relutância você bebeu o seu, que desceu queimando toda sua garganta. assim que se recuperou da bebida forte olhou em volta do bar cheio, porém seu olhar imediatamente se fixou em algo, ou melhor, em alguém. era ele, esteban estava ali, bem diante dos seus olhos depois de sete anos sem saber nada sobre ele. e quando ele te olhou de volta e lhe deu um sorrisinho você achou que a bebida voltaria. “já volto” foi o que disse antes de sair quase correndo em direção ao banheiro.
entrou dentro da cabine e respirou fundo algumas vezes, você jurou já ter superado esteban, afinal já faziam sete anos. mas ao vê-lo ali percebeu que não, você havia apenas se acostumado com sua ausência. abriu a porta devagar e deixou a moça que esperava para usar o banheiro entrar, foi até a pia - que era de fora do banheiro - e tentou lavar as mãos que tremiam. “e ai noiva do ano, não vai me dar oi não?” ouviu a voz dele, que ainda era idêntica a de anos atrás. “e-esteban!” você não queria abraça-lo então apenas estendeu a mão para um cumprimento.
“e como você está?” ele perguntou “to noiva. e você? por que voltou?” perguntou curiosa “é aniversário da minha vó, vim de passagem” “ah, claro. manda parabéns pra ela” você sorriu e saiu de perto, não estava suportando aquela situação “não ia me convidar pro casamento?” esteban disse, te segurando pelo pulso “sim, até porque faria todo sentido eu chamar meu ex que sumiu por sete anos” não ia perder a oportunidade de jogar isso na cara dele “para com isso, nena. eu tentei te mandar mensagem várias vezes mas você me bloqueou em tudo” você apenas revirou os olhos e saiu andando “senti saudades” ele gritou enquanto você se afastava, você nem se deu ao trabalho de responde-lo, apenas erguendo um joinha.
aquele breve diálogo te deu uma falsa confiança para se manter bem durante uma parte da noite. você bebeu alguns drinks até se sentir meio altinha e ir para a cerveja, dançou e cantou com as suas amigas realmente deixando de pensar um pouco. porém hora ou outra seu olhar ia até a mesa que esteban dividia com alguns amigos. em algumas das vezes ele olhava de volta e sorria para você, que bufava e virava a cara.
nas olhadas que dava para esteban você percebeu o quanto ele havia mudado, parecia estar mais alto, mais forte, tinha uma pequena barba agora, o cabelo estava maior e você podia jurar que o nariz que sempre mexeu tanto com você havia crescido também. você não sabia como aquilo era possível mas esteban conseguiu ficar ainda mais bonito que antes.
você não sabia se era o álcool, a nostalgia ou a frustração que estava, só sabia que cada vez que olhava para esteban ficava com mais tesão. já estava suando quando anunciou para suas amigas que iria ao banheiro, assim que se olhou no espelho viu sua testa e seu pescoço suando, estava sentindo um calor insuportável. se secou com o papel e passou a água gelada na nuca enquanto repetia mentalmente para si mesma que você se casaria em uma semana e precisava se controlar e parar de agir feito um animal no cio.
“finalmente ta sozinha, achei que não fosse desgrudar das suas amigas nunca” ouviu a voz de esteban se aproximando “ta se sentindo bem?” ele perguntou parado atrás de você, com uma voz de preocupação claramente falsa até porque ele te conhecia o suficiente para saber o que estava sentindo. “sim, obrigada” tentou se afastar mas ele não deixou, te encurralando naquela pia. “cê ta com tesão, né? eu te conheço” ele soltou uma risadinha, afastando seu cabelo do pescoço, deixando alguns beijinhos ali, você assistia tudo pelo reflexo do espelho, hipnotizada.
“lembra quando eu te comi no banheiro daqui?” “esteban…” você tentou repreende-lo “ou lembra de quando eu te dedei aqui nesse corredor?” você nem conseguia mais falar alguma coisa, apenas negando com a cabeça, sem coragem e sem vontade alguma de se afastar. “você gemia tão alto que eu tinha que tampar sua boca, lembra disso?” ele te virou para ficar de frente para ele “deixa eu matar essa saudade de você, nena. por favor” ele pedia com aquela carinha irresistível “esteban eu to noiva” seu restinho de moralidade dizia “é só uma noite, é a nossa despedida. ele não vai saber, eu prometo” você sabia que era errado, que carlos não era o cara mais legal do mundo mas não era um babaca total, estava com um enorme peso na consciência mas era tão difícil resistir com esteban ali, implorando por você depois de tantos anos.
você se entregou, ficando na pontinha dos pés e o beijando. esteban ainda beijava do mesmo jeitinho, lento, enfiando a língua na sua boca devagarinho, te fazendo sentir cada parte dele. viravam os rostos em lados opostos, se encaixando cada vez mais, cada centímetro do seu corpo era tocado pelas grandes mãos de esteban, você passava a mão por todo seu peitoral, sentindo que realmente havia mudado, puxava os fios - agora um pouquinho maiores - de levinho.
ele maltratava seus lábios, chupando, mordendo, as vezes te beijando com força, as vezes ia com calma. você estava perdida naquele momento, não queria que acabasse nunca mais. ao longo dos anos havia se esquecido o que era um beijo bom de verdade.
“você veio de carro?” perguntou entre os lábios dele, aham foi o que ele murmurou deixando selinhos na sua boca. “vamos pra lá” você pediu/mandou, estava sentindo tanto tesão que por pouco não deu pra ele naquele corredor mesmo, pra qualquer um ver.
saíram do bar sem falar com ninguém, foram em direção ao carro de esteban, que estava um pouco mais isolado dos demais porque era o único lugar que tinha vaga. entraram no carro em silêncio, você batucava o pé no chão em um sinal claro de ansiedade “quer ir pra on-“ você o interrompeu com um beijo, dessa vez era mais intenso, mais apressado, você se sentou no colo dele, ainda o beijando. esteban arrastou o banco para trás o máximo que conseguia, sem parar de te beijar.
suas mãozinhas apressadas foram parar na calça do mais velho, a desabotoando rapidinho, assim que o liberou do aperto se afastou para vê-lo “porra que saudade desse pau” disse enquanto sorria abobada, esteban riu de ti com carinho. você voltou a beija-lo enquanto punhetava seu pau, as vezes se afastando somente para ver o líquido sendo expelido.
sem conseguir aguentar mais, você arredou a calcinha para o lado, posicionando o pau de esteban para que entrasse em você. sentou devagar, havia se esquecido de como ele é grande e te estica todinha. assim que entrou tudo ambos gemeram aliviados, você se ergueu um pouco e sentou novamente, começando um ritmo.
“você não sabe como eu senti falta dessa bucetinha me apertando assim” esteban gemia conforme você aumentava o ritmo, parando somente para rebolar. seus olhinhos estavam lacrimejando, você gemia alto cada vez que ele acertava seu pontinho.
esteban passava a mão por todo o seu corpo, apertava seus peitos com força, batia na sua bunda e a apertava. quando os dedos dele foram parar no seu buraquinho mais apertado você parou com os movimentos assustadinha. “ele já te comeu por aqui, nena?” perguntou, você negou com a cabeça, incapaz de falar “não né? então o cuzinho ainda é só meu?” você assentiu devagar, “fala” ele mandou, te dando um tapa na bochecha, “é só seu” você murmurou baixinho, com a voz já meio rouca devido aos gemidos.
esteban te segurou pela cintura e começou a meter por baixo, você voltou a gemer alto, sentindo cada vez mais seu orgasmo se apaixonar “imagina o que seu noivinho vai pensar quando ver que a futura esposa dele tá vazando porra de outro homem” a cada palavra que ele dizia seu prazer aumentava, e esteban sabia disso ao sentir você se contraindo.
você gozou quando sentiu mais um tapa na sua bochecha, tendo o orgasmo mais gostoso da sua vida. esteban gozou poucos segundos depois de você, deixando beijos por todo o seu rosto suado enquanto saia do seu aperto. “eu senti mesmo saudade de você” ele disse, tirando aquela tiara brega e fazendo carinho no seu cabelo bagunçando “então por que demorou tanto pra voltar?” precisava saber, era uma duvida que existia dentro de você a tantos anos. “eu tinha medo, tinha medo de te encontrar bem resolvida, casada, com filhos. eu tinha medo que você tivesse mudado seu jeito, que você estivesse tão diferente que eu nem mesmo te reconheceria. eu sei que fui um covarde, um egoísta. me perdoa.” ele respondeu, honestamente “eu nunca te esqueci, ao longo desses sete anos eu lembrei de você todo santo dia” “eu ainda gosto de você esteban, eu achava que já tinha te superado até te ver no bar” confessou.
“foge comigo” ele disse depois de longos minutos de silêncio “o que?” você respondeu assustada “ta maluco esteban? eu não posso” “por favor nena, foge comigo” você olhou pra ele incrédula, como ele podia sumir por tanto tempo e voltar sugerindo uma maluquice dessas “eu sei que você ta infeliz, ou você acha que eu não percebi sua cara de desconforto toda vez que suas amigas gritavam ‘um brinde ao carlos’?” “esteban eu tenho um emprego!” você ria de nervoso “trabalha de home office, eu sei que seu trabalho te permite isso” “e a minha família?” “eles nos visitam! não vamos morar em outro planeta” você balançava negativamente com a cabeça, completamente incrédula com aquela ideia.
“o que te impede?” ele perguntou “eu sou completamente apaixonado por você, nena. sempre fui, sempre vou ser. você é o amor da minha vida” você ria com aquela declaração, acreditava em cada palavra e sentia a mesma coisa “por favor meu amor, eu não vou aguentar ficar sem você por mais sete anos” ele beijava seu rosto, te olhando completamente apaixonado.
“você é um maldito sabia disso?!” você disse brava “e eu me odeio por ainda te amar depois de todo esse tempo” você cobriu seu rosto com as mãos e respirou fundo antes de voltar a olha-lo “merda!” xingou mais uma vez “tudo bem! eu fujo com você” assim que as palavras saíram de sua boca esteban sorriu de orelha a orelha, beijando você inteirinha enquanto dizia eu te amo a cada beijinho que deixava.
#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x reader#lsdln#la sociedad de la nieve#the society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#fanfic#oneshot#blurb#brasil#esteban me come#i want him#i love him
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
Touma: Quais seus desejos para esse ano?
Yellow: Quero que nossa família se reúna mais! Sinto que nos juntamos para festa poucas vezes no ano que passou.
Touma: Eu desejo que a vovó viva por bastante tempo. Ela agora deu pra fazer piadas sobre estar com um pé na cova e isso acaba me deixando com um pouco de medo...
Natisse: Eu desejo que a Yellow nunca se canse de mim! Mesmo que minhas brincadeiras sejam péssimas e que eu seja grudenta quando essa não é a linguagem de amor dela.
Yellow: Sua boba, nós vamos nos casar! Você não vai se livrar de mim mesmo que sejamos velhinhas gagás.
Yuna: Eu desejo... Que momentos bons assim durem pra sempre!
Yellow: Seria ótimo!
Natisse: Então deveríamos bebeeer.
Yellow: O que isso tem relação com o que ela falou???
Touma: Hum [saboreando] isso aqui não é ruim.
Yuna: Foi o que eu disse!
Touma: Me dê mais.
Yuna: Sai fora, esse é meu.
Touma: O dia passou voando hoje e a gente nem saiu do rancho para mais um passeio.
Yuna: Ainda consigo sentir os efeitos do passeio de mais cedo. Como vocês conseguem andar num cavalo?
Touma: Costume... Eu acho.
Yuna: Sabe, hoje foi muito bom! Nunca pensei que viveria algo assim novamente.
Touma: Ah é, você conhece minha família, mas eu mal sei da sua. Onde estão?
Yuna: ....
Touma: Não precisa falar se não quiser.
Yuna: É só um pouco melancólico demais lembrar, mas... Eles não estão vivos.
Touma: Ah... Sinto muito.
Yuna: Foi há muito tempo.
Yuna: Eu era uma adolescente quando isso aconteceu... Eles infelizmente reagiram a um assalto.
Touma: Foi por isso que você quis virar policial?
Yuna: Contribuiu bastante, sim.
Touma: [depois que o silêncio se instalou] Okay, já tá tarde, vamos dormir?!
Yuna: Okay... Escuta, não me mostraram onde eu irei dormir.
Touma: Não é óbvio? No meu quarto! Para eles, somos casados.
Yuna: Que embaraçoso...
#família vilela#Gen 8#nsb peach#not so berry challenge#active simblr#simblr#the sims 4#ts4#ts4 gameplay#ts4 legacy#ts4 screenshots#sims 4 simblr#sims 4#ts4 simblr#sims community#sims 4 gameplay#sims 4 legacy#sims 4 screenshots#sims 4 challenge#the sims community#the sims 4 gameplay#the sims life stories#my sims
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tell me about the first time you ever saw me - Matias Recalt x Fem! Vogrincic! Reader
a/n: oii amores!! vagando nessa terra eu ando pensando só no mati ultimamente, então bora!
summary ★: seu irmão está cansado de ter que sempre te carregar como acessório e conforme o casamento dele se aproxima ele decide ser cupido
warnings: palavrões etcc
( INSTAGRAM POST — JANEIRO, 2024)
vogrincicenzo
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vogrincicenzo Atenção Atenção! Estou aqui para fazer uma propaganda para a integrante mais nova (e mais bonita) da família Vogrincic! Isso mesmo!
SN é carismática, gosta muito de uma praia e curtir a natureza, ama gatos e sorvete de morango! O melhor jeito de ganhar esse coração é sendo um homem de paz que curte ver um filme em silêncio..
Ela não é uma pessoa com bom humor de manhã mas de resto é tudo perfeito, inclusive tenho certeza que faz qualquer sogra se apaixonar!
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seuuser ???????
seuuser O QUE É ISSO???
seuuser EU VOU TE MATAR
seuuser DESDE QUANDO EU VIREI MERCADORIA PRA SER ANUNCIADA??
➜ vogrincicenzo eu vou casar em breve, preciso ter certeza que você não vai ficar sozinha!
➜ seuuser e tinha que me ANUNCIAR???
lsdlnlover MEU DEUS QUE MALUCO O ENZO DIVULGANDO A IRMÃ DELE COMO SE FOSSE UM CACHORRO KKKKKKKKKKKK
enzosgf o irmão mais velho que se preocupa com o bem estar da irmã! tem meu apoio
user98 pode ser eu?
➜ vogrincicenzo não, muito baixo
user27 essa menina deve sofrer com ele
user028 ME ESCOLHE ENZO
➜ vogrincicenzo muito feio pra ela, não quero
➜ seuuser MENINO PARA DE SER MALUCO
pipegonotano ? o que é isso
➜ vogrincicenzo você ta interessado???????????
➜pipegonotano eu não, estou trabalhando muito e não seria um bom partido... mas obrigado!
➜ vogrincicenzo que pena por que você era minha escolha
➜ seuuser AGORA CHEGA EU JÁ LEVEI UM FORA EM REDE NACIONAL PODE APAGAR
seuuser enzo apagaaaaaaaaaaa eu to sendo perseguida
vogrincicenzo pipegonotano blaspolidori simonhempe matiasrecalt quem vai ser?
➜ simonhempe eu não posso
➜ pipegonotano sem tempo perdão
matiasrclt REPAREM QUE O MATIAS FOI O ÚNICO QUE NÃO DISSE NADA
( MENSAGEM — 31 DE JANEIRO, 2024)
( MENSAGEM — 1 DE FEVEREIRO, 2024)
(INSTAGRAM POST— 1 DE FEVEREIRO, 2024)
matiasupdates
curtido por pipescrew, recaltdreams e 5.307 mais
matiasupdates Aparentemente o plano mirabolante do vogrincicenzo funcionou e o matias foi visto hoje com a SN!! Fé que o nosso menino desencalha...
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recaltdreams depois de tanto pedir ele se livrou do dementador (malena)
recaltsgirl É AGORA QUE ELE VIRA UM VOGRINCIC
pipescrew se o pipe tivesse bom gosto poderia ser eu postando isso
matislove VEM AI UM NAMORO SAUDÁVEL
snmatias deus coloca amor, união, carinho, paz...
( INSTAGRAM POST — JUNHO, 2024)
seuuser
curtido por pipegonotano, matiasrecalt, vogrincicenzo e 245.637 mais.
seuuser ultimos dias do enzo em nosso retiro espiritual (casa da família)
ver todos 23.192 comentários
vogrincicenzo vou sentir muita saudade! (não, não vou)
➜ seuuser você literalmente chorando quando eu te entreguei o coração de presente...
➜ vogrincicenzo você não tinha que estar organizando o casamento????? um namorado te mudou mesmo né.
matiasrecalt nunca pensei que montar um lego seria tão difícil
➜ seuuser você brigando comigo sendo que eu sempre estive certa
➜ matiasrecalt me perdoe vossa majestade..
snmatias vamos ignorar que já tem uns 3 meses que o matias e a sn estão sendo vistos juntos e saindo juntos???
matiasupdates SE ASSUMAM PFV
enzosgf o enzo todo encolhido nhaaammm
user98 sera que nesse casamento eles assumem?
( INSTAGRAM POST — JULHO, 2024)
seuuser
curtido por matiasrecalt, blaspolidorii, pipegonotano e 783.019 mais.
seuuser depois de um ano, meu irmão boboca se casou com a mulher mais sensacional do mundo!
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vogrincicenzo muito obrigado por me ajudar sempre! o casamento só foi o que foi por que você estava lá!!
➜ snmatias ALERTA MOMENTO IRMÃO SENTIMENTAL
matiasrecalt a gente vai ter um casamento grande assim?
➜ seuuser só se o enzo organizar.. da muito trabalho!
➜ vogrincicenzo VOCÊ VAI DEIXAR EU ORGANIZAR???
recaltdreams A MÃO DO MATIAS NA 2 FOTO
recaltdreams acho tão lindo que mesmo sem rosto sabemos que eles estão firmes e fortes!
matiasupdates A DECLARAÇÃO QUE ELA FEZ EU TO MAL
➜ user827 COMO FOI
➜matiasupdates ela basicamente agradeceu o enzo por ter colocado um cara tão sensacional quanto o matias na vida dela e que ela sempre admirou muito ele como homem e agora tem ele que faz com que ela se sinta como ela sempre sonhou, VÃO CASAR SIM
blaspolidorii POR MAIS FESTAS POR FAVORRR
pipegonotano sn organize TODAS nossas festas e isso é uma ameaça
( INSTAGRAM POST — AGOSTO, 2024)
seuuser
curtido por matiasrecalt, blaspolidori, pipegonotano e 638.992 mais.
seuuser sinto que eu devo algumas últimas atualizações de vida pós o evento que eu mais me preparei na minha vida! Minha própria lua de mel 🌞🧿
ver todos 268.084 comentários
matiasrecalt vai descansando tranquila que nosso casamento é o próximo
vogrincicenzo ainda estou esperando o meu ''obriigadaaaa enzo melhor irmão do mundo''
➜ seuuser obrigada irmão por me oferecer tal qual um pet e me arrumar o melhor namorado do mundo!
#lsdln cast#lsdln#sociedad de la nieve#au#smau#social media au#instagram au#matias recalt x you#matias recalt fanfic#matias recalt x reader#matias recalt#matias recalt smau#enzo vogrincic x reader
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Teenage Dreams
Oii xuxus, como vão? Essa é minha primeira vez escrevendo para cá então ainda não sei como que funciona, espero que gostem!!
Esse imagine foi totalmente inspirado em um sonho que tive com o Enzo onde éramos um casal fofo e boiolinha de cidade de interior 🥹
Quero muito agradecer também a diva maravilhosa perfeita @ellebarnes90 que me incentivou a tornar esse meu sonho em “realidade” e por me ajudar no processo de criar ele, TE AMO MEU AMOR ❤️
Avisos: um pequeno smut, muita fofura, Enzo sendo o rei da coitadolândia, best friends to lovers.
♡
Ana e Enzo se conheceram praticamente no berço, nasceram apenas com poucos meses de diferença e cresceram juntos morando em casas vizinhas, sempre passando suas tardes brincando na rua, tocando as campainhas dos vizinhos e depois saindo correndo e fazendo as tarefas da escola juntos, com a garota sempre o ajudando em todas elas.
Os familiares e amigos deles garantiam que eles dois nasceram para ficarem juntos, ideia essa que Ana repudiava sempre que ouvia “eu? ficar com esse feioso narigudo? jamais!”, ja Enzo sempre sorria bobo quando a mais nova era mencionada em qualquer conversa, ele sabia que era com ela que ele queria casar, mesmo tendo apenas seus 7 longos anos de vida.
Os anos se passavam e amizade dos dois apenas se fortalecia, não se desgrudavam para nada e sempre compartilhavam os segredos. Enzo nunca esqueceu do quão triste ele chegou em casa quando descobriu que Ana estava apaixonada por um outro menino, chorou a noite inteira quando achou que ela havia dado seu primeiro beijo, e não entendeu a graça quando no outro dia ela disse que foi brincadeira.
“Só não entendo por que você ficou tão chateadinho, que foi, ficou com ciúmes?” Ana o provocava, sempre o deixando vermelho de vergonha “tá maluca? Não teria ciúmes de você nem aqui nem na China… mas também não precisava ficar falando dessas coisas, quando beijar de verdade espero que eu seja a última pessoa a saber”.
Acontece que Enzo foi a primeira pessoa a saber quando Ana deu seu primeiro beijo, quando ambos tinham 15 anos, afinal, ele que a beijou.
Era uma tarde de sábado extremamente calma, como todos os dias eram naquela cidade pequena de interior, Enzo chamou Ana prestes um passeio de bicicleta pela cidade e enquanto pedalavam juntos, o mais velho decide subir com ela até o mirante, onde se tinha a visão do município inteiro. Durante a subida da colina, o Vogrincic ainda pedalava tranquilamente enquanto a melhor amiga empurrava a sua bicicleta praticamente se arrastando de cansaço.
“Que ideia de girico foi essa, minhas pernas não aguentam mais!” Enzo ria da mais nova, que exibia seu dedo do meio com uma expressão de ódio mortal em sua face “Aguenta mais um pouco, nena, já estamos quase lá” foi o que ele disse, recebendo apenas um “bocó” como resposta.
O mirante não possuía muitos atrativos, mas era considerado o ponto turístico principal da cidade que mal possuía território, os dois amigos se sentaram no banco de madeira e enquanto observavam o pôr do sol, dividiam um pote de pipoca que Ana havia levado.
“Lembra… do dia que você mentiu pra mim dizendo que tinha beijado aquele meu amigo? O Pipe?” Começou Enzo, quebrando o silêncio confortável que os pairava. “Sim, você ficou tão bravinho que eu tive até dó” riu Ana.
“Então, eu meio que passei a noite inteira chorando” Ana não se controla e ri ainda mais “Ownt é sério? Que fofinho” ela aperta a bochecha dele fazendo vozinha de bebê, Enzo delicadamente tira a mão dela de seu rosto e a segura, acariciando o dorso “mas por que tá falando isso do nada?”.
“Por que eu queria ser seu primeiro, Ana, e saber que eu não pude fazer isso mesmo depois de descobrir que era mentira me fez enlouquecer com a chance de eu nunca ter o que eu sempre quis” A declaração do garoto saiu como uma bala de canhão de sua boca, atingindo em cheio a garota que apenas ouvia, atônita.
Não houve muito tempo de raciocino de Enzo para que ele desse de conta que Ana tinha seus lábios grudados nos dele, foi um beijo calmo, sem língua, apenas o toque macio e puro de um primeiro beijo.
Após o fatídico dia, começaram a namorar, para eles foi como se nada houvesse mudado (só que agora são melhores amigos que se beijam, claro), mas para a familia e os amigos próximos foi como um suspiro de alívio de que finalmente os pombinhos pararam de fazer cu doce e expuseram o que sentiam.
Eram o casal mais apaixonado do momento, sempre estavam juntos quando podiam, na escola ou na casa um do outro, sempre sabiam o que cada um estava sentindo e principalmente quando cada um estava mal com algo. Enzo já não contava mais as vezes de quando ia procurar por sua namorada na biblioteca municipal pois sabia que era para la onde ela fugia quando algo de ruim acontecia em sua casa, saindo de la com ela carregando todos os livros que ela desejasse. Eles também amavam apenas sentir a companhia um do outro, quando Ana sentava no banco da praça e Enzo deitava em seu colo, sentindo o melhor cafuné do mundo em seus cabelos.
Foi apenas no aniversário de quatro anos de namoro que Enzo esteve dentro de Ana pela primeira vez, sentir as paredes de sua intimidade apertarem com força seu membro o fazendo ter certeza de que ele a amava, ouvir aquela voz tão linda gemendo seu nome repetidamente enquanto cravava as unhas em seu ombro, a preencher inteira com seu gozo e estar tão cansado a ponto de conseguir apenas agradecer a ela e a qualquer divindade existente nesse universo por ela ser dele, e só dele, para sempre.
Texto não revisado!
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