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attomicnotblonde · 1 year ago
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Delphine Lasalle: A espiã lésbica do filme Atomic Blonde que você precisa conhecer
Delphine Lasalle é uma personagem do filme "Atomic Blonde" lançado em 2017. Interpretada por Sofia Boutella, Delphine é uma espiã francesa que se envolve romanticamente com a protagonista Lorraine Broughton, interpretada por Charlize Theron.
Delphine é introduzida como uma agente disfarçada que trabalha como tradutora em uma organização de inteligência. Com o decorrer da trama, ela e Lorraine desenvolvem uma relação íntima enquanto trabalham juntas para desvendar uma conspiração. A personagem é retratada como uma mulher forte, inteligente e corajosa, que enfrenta os desafios do trabalho no mundo das espionagens.
O enredo de "Atomic Blonde" é definido na decadente Berlim Oriental durante a Guerra Fria, repleto de ação, intriga e reviravoltas. O filme apresenta uma abordagem realista e crua do universo dos espiões, e Delphine desempenha um papel importante na história, tanto no aspecto romântico quanto na narrativa geral.
A representação de uma relação lésbica no filme foi aclamada como um importante avanço na representação LGBTQ+ no cinema de ação. A química entre Delphine e Lorraine foi elogiada e a relação entre as personagens é explorada com sensibilidade e respeito.
Em resumo, Delphine Lasalle é uma espiã lésbica cativante no filme "Atomic Blonde". Sua presença na trama acrescenta complexidade e profundidade à narrativa, além de contribuir para uma maior diversidade e inclusão na representação cinematográfica.
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encontreiaqui · 6 months ago
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Viúva Negra: A Espiã Implacável da Marvel
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Viúva Negra: A Espiã Implacável da Marvel 🕷️⚫
Natasha Romanoff, também conhecida como Viúva Negra, é uma das personagens mais icônicas e complexas do universo Marvel. De espiã russa a uma Vingadora fundamental, sua jornada é uma história de redenção, força e coragem que continua a inspirar fãs em todo o mundo.
Origens Sombrias 🌑
Viúva Negra fez sua primeira aparição em Tales of Suspense #52 em 1964. Treinada desde jovem na infame Sala Vermelha, Natasha foi moldada para ser uma assassina perfeita. Sua transformação de agente da KGB para membro dos Vingadores é uma prova de sua força de vontade e desejo de redenção.
Força e Habilidade 🔥
O que faz de Natasha uma verdadeira Vingadora não são poderes sobrenaturais, mas sua incrível habilidade em combate e espionagem. Com um intelecto afiado e habilidades de luta excepcionais, ela se destaca como uma das espiãs mais formidáveis do mundo. Sua capacidade de adaptação e sobrevivência em situações extremas a torna um personagem fascinante e admirável.
Redenção e Aliança 🛡️
Apesar de seu passado sombrio, Viúva Negra busca redenção através de suas ações com os Vingadores. Ela luta não só contra ameaças globais, mas também contra os demônios internos de seu passado. Sua lealdade inabalável e disposição para sacrificar tudo pelo bem maior fazem dela uma heroína complexa e profundamente humana.
Estilo Inconfundível 🖤
Natasha não é apenas uma guerreira; seu estilo é igualmente icônico. O traje preto justo, os acessórios de combate e o cabelo ruivo flamejante se tornaram sinônimos de seu nome. Ela nos lembra que a força e a elegância podem coexistir, e que a verdadeira beleza está na confiança e na determinação.
Legado e Impacto 💫
O impacto de Viúva Negra vai além das páginas dos quadrinhos e das telas de cinema. Ela simboliza a luta pela autodeterminação e a capacidade de mudar o próprio destino, independentemente do passado. Sua presença em Avengers: Endgame e seu sacrifício final mostram que, mesmo nas circunstâncias mais difíceis, a coragem e o heroísmo prevalecem.
Qual é a Sua Cena Favorita? 🎬❤️
Viúva Negra tem muitos momentos memoráveis, seja nos quadrinhos ou nos filmes da Marvel. Qual é a sua cena favorita? Compartilhe nos comentários! E se você tem alguma fanart incrível dela, adoraria ver! 🎨
ACESSE
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guiajato-line · 1 year ago
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yizaicons · 25 days ago
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anaharaeicons · 2 months ago
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mahgi · 8 months ago
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ㅤ𖣠 ICONS TOTALLY SPIES (120X120) . • °
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Like ou reblog se usar! Créditos não são obrigatórios, mas sempre apreciados.
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gt-icons · 11 months ago
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Samantha Simpson "Totally Spies" Icons
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symbiotespidey616 · 5 months ago
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Clover 10
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misshcrror · 10 months ago
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              𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's point of view ;
“the investigation is to find the crime, whereas the spying is to commit the crime.” part 001 - this is part 002. //@silencehq
Desde a primeira vez que Yasemin percebeu a atenção especial de Quíron em relação a Petrus Gravesend, a desconfiança e o sentimento de curiosidade começou a crescer dentro dela, o que levou a semideusa iniciar uma investigação por conta própria para entender o que estava acontecendo ali de verdade. Ela passou a vigiar Petrus todos os dias, anotando mentalmente seus padrões de comportamento, hábitos e principalmente seus horários de saída e retorno à Casa Grande. No entanto, ela sabia que precisava ser cautelosa e discreta, pois qualquer movimento em falso poderia alertar o alvo de sua suspeita. E assim foi feito.
A principio, a ruiva pensou que seu encontro na Casa Grande com ele foi uma mera coincidência, mas Yasemin ficou cada vez mais intrigada com Petrus porque notou que ele ia se encontrar com o centauro todos os dias, sem falta. Como um relógio, Petrus ia para a Casa Grande por volta das 15h e saía às 15h30, sempre acompanhado por Quíron. Cada pequeno detalhe era registrado, na esperança de encontrar alguma pista que pudesse explicar o mistério que envolvia o semideus filho de Hades. Ela sabia que tinha algo errado com ele além de ser um tremendo esquisito como alguns estavam o chamando pelo acampamento, só não conseguia entender o que e isso lhe frustava. Geralmente era boa em ler as pessoas.
Ela observava seus movimentos, seus gestos. Cada olhar furtivo, cada encontro com Quíron, tudo parecia alimentar ainda mais sua suspeita de que havia algo errado com aquele rapaz. Um dia, enquanto observava Petrus do topo de uma árvore próxima à Casa Grande, notou algo diferente pela primeira vez. Quando o semideus saiu, ele tinha uma expressão de tristeza estampada no rosto, como se estivesse chorando minutos antes. Aquilo era novo pois ele sempre parecia fechado, intocável apesar de também confuso. Tentou captar mais algum detalhes, mas não notou nada além disso naquele dia. O que eles conversaram aquele dia? Será que só conversavam ou tinha algo a mais acontecendo lá dentro? Até então, mesmo o vigiando todos os dias, ela não tinha nada de informações além de saber que pontualmente ele estaria naquele mesmo horário na Casa Grande, e como habito, Yasemin também estava lá, escondida em cima das arvores, fingindo ajudar em alguma tarefa próximo do local como arrumar a varanda. Tudo para entender o que estava acontecendo.
Até que um dia, a ruiva percebeu algo estranho vindo do sótão. Uma fina fumaça verde começou a se erguer, revelando algo acontecendo lá dentro. Sua mente foi longe com as especulações sobre o que poderia estar causando aquela fumaça, mas ela sabia que precisava descobrir mais informações antes de tirar conclusões precipitadas. O oráculo? Até onde sabia, Rachel não estava ali no sótão. Seria de muito mau gosto deixar a garota doente ali e não em uma cama ou qualquer outro lugar confortável. Que porra estava acontecendo?
Aquela altura, as coisas só ficavam cada vez mais suspeitas e esquisitas. Yasemin decidiu segui-lo até os estábulos em uma das suas rotineiras saídas. Observou atentamente enquanto ele se aproximava dos pégasos, mas algo chamou ainda mais sua atenção: os animais pareciam rejeitá-lo, afastando-se e emitindo relinchos de descontentamento. Sentindo que era o momento certo para agir, ela se aproximou em um puro teatro para tentar ajudar os animais, e estar mais próxima do semideus. ❝ ― Hey, hey! ❞ ― Lançou um sorriso falso para o rapaz enquanto continha os pégasos. ❝ ― Acho que eles estão meio nervosos com o movimento diferente por causa da arrumação e reformas. ❞ ― Não era do seu fetio puxar papo furado, mas ela só precisava de um contato visual ou um toque para usar seu poder no rapaz. O que você teme, Petrus? Quando o contato foi estabelecido esperou por um grito ou agonia vinda dele, no entanto, nada aconteceu. O filho de Hades simplesmente saiu andando sem dizer nada e, pela primeira vez em muito tempo, Yasemin pareceu visivelmente chocada. Suas habilidades pareciam não ter efeito sobre ele. Ele permaneceu impassível, como se fosse imune à influência e de cair nas ilusões dela. Isso nunca tinha acontecido antes.
Quem diabos era Petrus Gravesend?
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agsbf · 8 months ago
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WOOHP + Fundação Speedwagon unindo forças para derrotar Dio Brando.
Sinopse: Devido a ocorrências estranhas ao redor do mundo envolvendo habilidades sobrenaturais, a maior agência de super espiões fez uma parceria com a Speedwagon em troca de informações privilegiadas sobre o caso Gray Fly. Ao verem que o buraco é mais em baixo, você, uma espiã extremamente capacitada da WOOHP, se une aos chamados "Stardust Crusaders" em uma jornada de 50 dias no Egito visando derrotar um dos seres mais perigosos que já existiu.
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Stardust Crusaders X Agente da WOOHP! Leitora
Avisos: palavrões, a leitora possui um stand; mas não é utilizado, menções implícitas a agressão/morte.
"Então, deixe-me ver se entendi." Você questionou seu chefe, Jerry, claramente incrédula pela grande quantia de informações que recebeu em menos de 5 minutos. "Você quer que eu viaje até o Egito com 5 caras para derrotar um vampiro?! UM FODENDO VAMPIRO?! houve alguma atualização no mundo que perdi?" Essa última parte soava sarcástica, não era sua intenção ser rude com alguém que considerava profundamente, porém a coisa toda soava loucura.
O mais velho deu um suspiro cansado, desde sua primeira reunião com a Fundação Speedwagon, as coisas não tem sido fáceis para o administrador da WOOHP, algo que começou com a simples suspeita de um idoso causar mortes que parecessem acidentais, escalou para um vampiro querendo controlar o mundo com o auxílio de uma bruxa com uma flecha mágica e alguns lacaios. Honestamente, depois que isso acabasse, Jerry tiraria umas férias merecidas.
"Eu sei, parece loucura, mas é a realidade. Aparentemente, houve muitas coisas acontecendo nos bastidores que nem mesmo nós ficamos sabendo até recentemente." Ele respondeu, sua voz em tom tão profissional como sempre, quase como se nada mais o abalasse nesse trabalho, mas você o conhecia melhor, mesmo com a máscara estoica estava claro que o homem se sentia inapto para lidar com a situação. Apesar de ser seu superior, o relacionamento que tinha com o homem lembrava o de um pai com sua filha, essa missão é demasiada perigosa, muitos funcionários da Speedwagon morreram sem nem entrarem no combate frente-a-frente. Ele não queria te enviar nela, se o pior acontecesse, seria como perder alguém de seu próprio sangue, mas de todos os espiões, você era a mais qualificada.
A garota se sentou no confortável banco circular almofadado, ouvindo atentamente os detalhes da missão.
"Não sabemos muito sobre o vampiro, exceto que é irmão adotivo de Jonathan" Antes que você questionasse de quem Jerry estava falando, esclareceu. "Parente de dois membros do seu grupo." A jovem soltou um pequeno "ah", antes que a explicação continuasse "E roubou o corpo dele." A espiã tinha muitas dúvidas de como isso aconteceu, porém perante uma história tão bizarra, não fazia sentido se prender aos mínimos detalhes. "Não sabemos os poderes dele, então todo o cuidado é pouco." Advertiu.
"Alguma vez eu não tomei cuidado?" Questionou-o, colocando a mão no peito e uma expressão chocada falsamente ofendida.
"Eu realmente preciso responder?" Argumentou, você decidiu se calar.
Jerry aproveitou seu silêncio para lhe dar informações de seus colegas de equipe, colocando uma foto de cada membro junto ao relatório de cada um deles no telão.
"Eles são uns gatinhos, hein?" Deixou escapar, fazendo com que o mais velho lhe olhasse com uma expressão séria, desaprovando seu comportamento.
"Por favor!" O idoso fala em tom critico. "Essa tarefa é diferente de tudo que já vimos, não leve as coisas tão levianamente."
"Relaxe, coroa." A garota disse em tom descontraído, só usando esse apelido por ter amizade com Jerry. "Ir ao Egito, bater nos lacaios do vampiro, bater no vampiro e voltar para a casa. O que poderia dar errado?" perguntou com um sorriso no rosto.
O superior deu um suspiro cansado.
"Ao terminar a missão, será elevada para uma espiã de nível A." Ele comentou, fazendo com que a boca da mais nova se abrisse em descrença ao que isso implicava:
Agentes de nível A são do mais alto escalão, cujo o maior beneficio é possuir um cartão Black da WOOHP, em outras palavras, dinheiro infinito, pois quem saldava as dívidas eram os governos de todo o mundo, afim de garantir os serviços da rede de espiões em seus países.
"Viagem paga, 50 dias com caras gostosos e viver como se tivesse nascido herdeira quando voltar? Finalmente um trabalho que farei com prazer." comentou brincando, fazendo com que Jerry se aproximasse e colocasse a mãos nos seus ombros.
"Eu te imploro, tome cuidado. Te perder seria como ficar sem uma filha." Você queria fazer alguma piada sobre esse lado emocional do idoso normalmente estoico, porém ao ver seus olhos marejados e expressão desesperada percebeu que o homem estava falando sério, tomado por nada mais que melancolia por te colocar em algo tão mortal.
A garota o puxou para um abraço, ficando assim por alguns segundos.
"Eu tomarei."
Vocês dois foram escolher os apetrechos.
Abdul:
Ele não sabia a diferença entre um informante normal da Speedwagon e um agente da WOOHP, então quando te viu pela primeira vez não entendeu o porquê te colocaram na linha de frente, já que aos olhos dele era apenas uma pessoa normal com um Stand inapto para os combates que viriam.
A opinião dele mudou bruscamente quando viu suas habilidades e descobriu que aqueles itens que levava na bolsa não eram o que pareciam, se sentindo como se estivesse assistindo um filme de ação ao ver toda sua performance utilizando uma mochila-a-jato em formato de coração e um clipe de cabelo que se transformou em boomerang.
A tecnologia do seu trabalho é impressionante, o egípcio está curioso sobre todos os apetrechos, além de suas histórias de criminosos com itens semelhantes.
O objeto que mais o surpreende sem sombras de dúvidas é o pó compacto, é chocante como algo tão pequeno possui mecanismos de comunicação, banco de dados de todo o mundo, rastreamento, teletransporte, projeção, disfarce, dentre outros.
Não tem nenhum problema em assumir que desde que você chegou, ele foi rebaixado para o segundo membro mais inteligente ao invés do primeiro.
Confia na sua intuição de espiã completamente. Apesar de terem idade próxima, é extremamente claro que a garota é a mais vivida.
Sempre que compartilhavam um quarto, aproveitava a oportunidade para sanar todas as dúvidas, querendo saber absolutamente tudo sobre suas missões passadas, especialmente as que aconteceram no Egito, inclusive pediu uma cópia do livro que Jerry te deu referente aos mistérios do país das pirâmides.
ÚNICO do grupo que você deixou utilizar seus apetrechos.
Provavelmente Jerry ofereceria uma vaga como espião a ele quando a jornada acabar.
Jotaro:
O mais descrente que você era o reforço que a Speedwagon mandou, seu stand era tão útil quanto o de Holly.
Ele foi quem deixou mais claro que não entendia a sua presença aqui, literalmente verbalizando que esperava que mandassem alguém com poderes decentes.
Quando te viu utilizando os apetrechos, percebeu que te julgou muito precocemente, sua habilidade de espiã é indiscutivelmente poderosa em combate.
O neto de Joseph chegou a lhe pedir desculpas, com isso quero dizer que soltou um "yare yare daze"/"mas que saco" junto a dois tapinhas no ombros após o conflito.
Como um grande fã da vida marinha, tem como item favorito o Batom de Oxigênio, além do fato de que respirar embaixo d'água é uma experiência incrível, esse objeto fez com que batalhas contra inimigos como o Falso Capitão Tennille e Midler acabassem mais rápido, já que a principal vantagem deles foi anulada.
Tem certa curiosidade sobre seus equipamentos de trabalho e missões, mas diferente da maioria não te perguntava diretamente sobre, apenas prestava atenção no seu manuseio e ouvia atentamente quando contava alguma história para o grupo ou algum membro especifico.
Nunca tocou nos seus apetrechos sem permissão.
Ao final da jornada, recebeu auxílio da WOOHP junto a Polnareff para descobrir o mistério da flecha, além de informações referentes a Josuke e Giorno.
Kakyoin:
Assim como Abdul, não entendia a função da garota aqui. Nada pessoal, ele apenas achava seu stand muito inofensivo para ataques.
Todavia ficou muito mais chocado que o egípcio ao perceber que a jovem não foi recrutada pelos seus poderes, mas por suas habilidades de espiã.
É um grande amante de obras geek que abordam agentes secretos, então ver com os próprios olhos como realmente eram as coisas o fez agir meio fanboy (embora mais discreto e tímido).
Constantemente pedia para você mostrar como funcionava os apetrechos, além de te comparar com personagens do gênero.
Curioso sobre suas histórias de aventura, é impressionante a quantia de crimes inacreditáveis ao redor do mundo que ficaram embaixo dos panos para não assustar a população.
O item que mais lhe surpreendia era o apagador de memória da WOOHP, simplesmente inacreditável demais para ser verdade.
Quando isso tudo acabar, provavelmente lhe pediria para indica-lo em seu trabalho, a viagem ao Egito fazendo-o perceber que gosta de lutar contra o mal frente-a-frente.
Polnareff:
Comportamento paquerador ao perceber que o reforço era do sexo feminino.
Ele não entendia porque ela foi recrutada, mas diferente de certas pessoas nunca verbalizou isso.
Constantemente ficava ao seu lado em lutas por imaginar que você precisaria de um cavaleiro de armadura brilhante, porém imagine a surpresa do francês ao te ver derrotar um inimigo usando nada mais que um perfume.
Ao descobrir que seus itens na verdade são aparelhos tecnológicos, teve vontade de experimentar e o fez. Usuários de stand passaram a ser um problema medíocre comparado a Polnareff ativando seu batom a laser e acertando a mão protética de Joseph.
Um desajeitado "Ops, foi mal." com a mão atrás das costas foi tudo que o velho recebeu.
Outro amante do pó compacto, embora por razões bem mais fúteis que Abdul. O homem simplesmente adorava como você podia mudar de traje rapidamente, por consequência, dando-lhe mais oportunidades para dizer como a roupa ficava linda em você.
Tentou virar um agente da rede de espiões, mas foi recusado (injustamente se o perguntar.), porém recebeu informações privilegiadas como Jotaro.
Joseph:
Impressionantemente já conhecia a WOOHP, embora não soubesse todos os detalhes, exceto que eram espiões que trabalhavam para o mundo todo.
Não teve nenhuma dúvida referente as suas capacidades quando chegou, por mais que seu stand servisse apenas para coisas de rotina, confiava que a Speedwagon não enviaria alguém inapto como reforço para a missão.
Quando te viu utilizando os apetrechos, a teoria foi confirmada.
A única razão que contribuiu para que ele não ficasse completamente chocado com um simples secador criando uma rajada de vento tão forte que jogou os inimigos a quilômetros de distância, é ter conhecido Stroheim e ver o potencial de tecnologias governamentais ao vivo.
Apesar de ser um grande entusiasta do pó compacto e suas funções, o laquê congelante é seu item favorito, congelar os inimigos e destrui-los com o Hermit Purple é bastante prático, além de dar uma refrescada no clima quente do Egito.
Devido a sua intuição de espiã, vocês dois entram em conflito com uma certa frequência caso discordem sobre quem era o inimigo, tanto Joseph quanto a jovem eram pessoas com vivência de derrotarem seres super-humanos com looks bizarros, então era palpite contra palpite.
Uma vez pegou escondido sua boina planadora da mochila.
Ele ficou horas gritando por ajuda enquanto flutuava no teto do quarto por não saber desativar o objeto.
Quando os outros Crusaders vieram ao resgate, ninguém se incomodou de segurar o riso.
O Joestar definitivamente seria um bom amigo de Jerry, o comportamento sério mas periodicamente brincalhão lembrava o de Caesar.
IGGY:
A principio, te tratava assim como qualquer outro membro do grupo, ou seja, ignorando completamente sua existência e periodicamente roubando sua comida.
Porém, o comportamento do cachorro mudou magicamente após ouvir uma conversa sua com Abdul sobre como o porco de estimação de uma tal de Alex era bem cuidado pela WOOHP, além de como você pensava em adotar um animal de estimação quando subisse de cargo ao a missão ser finalizada.
Ele não era interesseiro, mas para um cachorro que foi abandonado na rua, receber afeto diário, possuir uma cama e alimentação todo dia era demasiado tentador.
Então o Boston Terrier passou a ser mais complacente com você, até permitindo carinho na cabeça sem morder seu dedo e te defendendo em lutas.
Apesar das falhas, o pequeno só deseja uma vida normal.
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dedheaders · 2 years ago
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Totally Spies pack
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aguillar · 4 months ago
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closed starter for @ladraderaioss ! ↳ na arena de treinamento.
Não havia tido uma noite de paz sequer desde a visitinha de Hécate mas, se perguntado, descreveria a aparição da deusa como mais um dos muitos sinais do apocalipse que vinha identificando desde o começo do ano. Se seu estado natural era a desconfiança, paranoia era a única palavra para descrever o que vinha sentindo desde o ultimato sobre o grimório. Mesmo em atividades rotineiras como o treinamento, parte de si estava sempre em vigília, assistindo os residentes do Chalé 21 com a visão periférica como se seu olhar atento fosse suficiente para revelar segredos e arrancar explicações. Na intenção de iniciar uma simulação de combate, Santiago buscou por rostos familiares ao redor mas, para a própria frustração, o único que encontrou era no mínimo digno de suspeita. A cabeleira de Viktoria era fácil de reconhecer, e ela era a única semideusa presente que não parecia ocupada. Não se descreveria como o fã número um da ruiva mas, se elencasse as pessoas de quem menos gostava no Acampamento, pelo menos não a colocaria no topo. Com um suspiro resignado, decidiu caminhar até ela e estender um convite – se fosse uma pessoa otimista, encararia a situação como uma chance de observá-la de perto. “'Sup.” A cumprimentou com certa rigidez, estranhando a neutralidade calculada da própria voz. “Eu ia começar uma simulação de combate agora, tá afim?”
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youchangallery · 2 years ago
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˒ três espiãs demais icons 120×120, cr. mention chanyouchan
˒ like or reblog 𔘓
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guiajato-line · 1 year ago
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b-oovies · 2 years ago
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Três Espiãs Demais!, 2001.
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1ª temporada
aqui apenas dublado.
2ª temporada
aqui apenas dublado.
3ª temporada.
aqui apenas dublado.
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As aventuras das três espiãs demais
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Havia muito sangue espalhado pela sala.
Havia sangue sob a mesa, parede e até mesmo nas minhas roupas.
Costurar aquelas partes de boi não foi ad fácil, e eu não esperava que fosse espirrar tanto sangue como aconteceu.
Mas agora está feito, e eu e Castiel finalmente conseguimos trazer à vida a nossa mais nova criação: "Boixodia".
Nova não é bem a palavra, mas antiga também não se encaixaria bem.
Assim que terminamos a costura, Castiel começou a falar empolgado sobre o que faríamos em seguida. 
"CARALHO, ALEXYYYY, AGORA QUE TEMOS NOSSO BOIXODIA, A GENTE VAI PEGAR AQUELE FILHO DA PUTA DO NATHANIEL E ENFIAR ESSA COISA NA CARA DELE!"
Castiel estava radiante com a nossa realização. 
"Cara, isso é tão foda! Olha só como ele solta ácido!", exclamou, apontando para a criatura. "Agora, o que vamos fazer com ele?” Eu não tinha a menor ideia. 
"Não sei, talvez possamos usá-lo como arma secreta contra nossos inimigos?", sugeri. 
"Ou talvez possamos estudá-lo e ver como funciona?" sugeri mais uma vez.
Castiel balançou a cabeça em negação intensa. 
"Não, cara, isso é chato. Vamos fazer algo mais divertido com ele. Talvez possamos usá-lo em shows!" Eu franzi a testa em dúvida ao ouvir sua afirmação. 
"Shows? Como assim?" 
"Shows de rock, cara! Nós podemos trazer ele para o palco e deixar ele soltar ácido enquanto eu toco guitarra! Seria tão foda!"
"Castiel, isso é completamente louco", eu disse, mas ele já estava muito animado com a ideia.
“PORRA ISSO É LOUCO?! E TRAZER UM BOI DE VOLTA A VIDA É DE BOA NÉ? SE FUDER ALEXY. Vamos fazer isso! Vamos precisar de alguns acessórios, é claro. Talvez possamos pegar algumas luzes e fogos de artifício, para dar um efeito ainda mais legal. E vamos precisar de algumas roupas novas também." Eu suspirei. 
"Calma, Calma, Castiel. Vamos pensar direito nisso antes de fazermos algo muito louco. Castiel, isso é muito arriscado. E se alguém descobrir o que fizemos? Fora que isso não tem sentido ALGUM! Olha, eu concordei em fazer isso porque tava entediado, mas essa merda toda que tu tá falando tem logica alguma! Um show?!"”
Ele deu de ombros. "Eles nunca saberão. Nós somos discretos. E, de qualquer forma, é melhor do que simplesmente deixar Boixodia na sala de experiências para sempre."
“Não tem como ser discreto com um boi que solta acido em UM PALCO DE SHOW Castiel!” eu exclamei.
Mas ele insistia incansavelmente que a ideia dele era genial.
Por que concordei com isso mesmo?
Eu não tinha como argumentar com isso. Castiel sempre foi teimoso, e quando ele tinha uma ideia em mente, nada poderia detê-lo. Parecia a Boreal, então só segui o fluxo, tava entediado mesmo.
Então, nós começamos a planejar o show. Castiel passou horas criando uma nova música para tocar enquanto Boixodia soltava ácido. Eu, por outro lado, passei todo o meu tempo estudando a biologia da criatura e tentando entender como ela funcionava.
Eu realmente não estava levando aquilo a sério.
Mas, infelizmente, nem tudo correu como planejado. Enquanto ensaiávamos para o show, começamos a perceber que estávamos sendo vigiados. Sempre que olhávamos pela janela, víamos carros pretos estacionados do lado de fora do prédio em que estavamos, que alias, era o antigo apartamento do Castiel.
Eu tentei avisar Castiel sobre isso, mas ele não queria ouvir.
"Eles não podem fazer nada, cara. Nós não estamos fazendo nada de errado", disse ele, ignorando completamente o fato de que tínhamos costurado um boi morto e o havíamos ressuscitado como uma criatura que solta ácido.
Mas, é claro, isso era apenas o começo dos nossos problemas. 
"OK, Castiel. Mas precisamos planejar direito. Vamos para o laboratório e estudar as propriedades desse Boixodia antes de sair por aí causando o caos." "PORRA, ALEXY, VOCÊ É MUITO CHATO. MAS TUDO BEM, VAMOS PARA O LABORATÓRIO." Fomos para o laboratório da faculdade e começamos a estudar o Boixodia. Descobrimos que ele soltava ácido quando ficava nervoso ou excitado, e que sua força física era enorme. Mas, ao mesmo tempo, ele parecia ter uma inteligência limitada. "PORRA, ALEXY, ISSO É INCRÍVEL. IMAGINA O QUE PODEMOS FAZER COM ESSA PORRA?", disse Castiel, empolgado. "Sim, mas precisamos ter cuidado. Não podemos deixar que essa coisa saia do controle. Precisamos encontrar um jeito de controlá-lo." Ficamos horas estudando o Boixodia, até que Castiel teve uma ideia. "PORRA, ALEXY, EU TENHO UMA IDEIA. E SE USARMOS A MÚSICA PARA CONTROLÁ-LO? AFINAL, ELE É UMA ABERRAÇÃO, NÃO É? E TODA ABERRAÇÃO GOSTA DE MÚSICA." Aquela ideia parecia meio maluca, mas, ao mesmo tempo, fazia sentido. Decidimos testá-la. Castiel começou a tocar sua guitarra e, para nossa surpresa, o Boixodia ficou calmo e até parecia gostar da música. "PORRA, ALEXY, ISSO É INCRÍVEL. AGORA PODEMOS CONTROLAR ESSA PORRA. VAMOS LÁ, VAMOS PARA AS RUAS. QUERO VER A CARA DO NATHANIEL QUANDO ELE VÊ ESSA ABERRAÇÃO." 
“PORQUE VOCÊ QUER MOSTRAR ISSO PRO NATHANIEL?! NÃO TEM SENTIDO!” 
“PORQUE ELE É CONTRA E ACHA IMPOSSÍVEL!” eu só consegui respirar fundo e voltar aos meus afazeres.
Eu confesso que estava divertido nosso experimento, e nós realmente fizemos essa aberração com a intenção de deixá-la jogada nessa linha temporal pra que Lysandre tivesse que lidar com ela, mas vendo a empolgação em fazer merda do Castiel me contagiou.
Eu notei mais uma vez que alguém estava nos observando pela janela e cutuquei discretamente o Castiel.
“Castiel… Alguém realmente está nos observando, e isso não é bom…” Castiel dessa vez não ignorou.
“Alexy, é o seguinte, vou fingir como quem não quer nada lá fora pra ver se descubro algo, me espera aqui com o Boixodia.” ele falou baixo, em tom sério e com um rosto tão sério quanto. Esse Castiel é um gostoso mesmo, nossa, fico até sem ar pensando naquela cara que ele fez.
Quando ele fala serio me faz até sentir coisas.
Eu continuei agindo normalmente para as pessoas que nos vigiam não notarem nada de diferente, mas estava de olho na situação toda enquanto Castiel ia lá fora verificar esses “espiões”.
Castiel voltou discretamente como quem só foi pegar algo pra bebermos.
“Acho que são de alguma organização governamental Alexy. Pode ser algo do Lysandre ou até mesmo daquela organização que perseguia a Boreal. Temos que ficar ligados.” ele dizia baixo enquanto me entregava um energético.
Eu só acenei positivamente sorrindo pra ele naturalmente, porém, pensativo sobre o que eu faria.
De repente, ouvimos um barulho alto e o som de portas sendo arrombadas. Castiel e eu nos olhamos em pânico. 
"Merda, eles descobriram!", eu gritei, enquanto corria para tentar encontrar um lugar para nos escondermos. 
Castiel pegou Boixodia e correu para fora da sala, tentando escapar pela porta da sacada, que também estava cercada, ele volto rapidamente e já gritou comigo enquanto me puxava pra fora empurrando os agentes e puxando o Boixodia pra um esconderijo na área de limpeza do prédio, ele morava ali, obviamente ele conhecia bem o local.
"PORRA, ALEXY, NÓS TEMOS QUE AGIR RÁPIDO ANTES QUE ESSA ORGANIZAÇÃO GOVERNAMENTAL CHEGUE AQUI. ELES VÃO FAZER DE TUDO PRA NOS PARAR."
Eu sabia que Castiel tinha razão. Aquela organização governamental estava atrás de nós sabe-se lá a quanto tempo, talvez há dias e não podíamos nos dar ao luxo de ficar esperando. Especialmente com a missão importante que estávamos fazendo com a Boreal. Vamos ser sinceros, Castiel e eu só queríamos trollar o Lysandre, não era como se estivéssemos fazendo algo realmente importante com o Boixodia. Precisávamos agir rápido.
“Eu tive uma ideia, Castiel.” falei já saindo do esconderijo.
Eu fiquei para trás, tentando distrair os invasores enquanto Castiel fugia com a nossa criação.
Eles me encontraram rapidamente e me capturaram antes que eu pudesse sair do prédio. Mas ei me sentia seguro, afinal, sabia que o Castiel não me deixaria pra trás.
Fui levado para uma van preta, onde me prenderam em uma cela pequena e escura. O carro começou a se mover, e eu fiquei me perguntando o que diabos estava acontecendo.
Eu sabia que estava em encrenca.
Fiquei em silêncio, tentando descobrir o que poderia dizer.
"Responda-me", o homem ordenou. 
"O que vocês faziam naquele quarto com pedaços de carne?".
Ali eu decidi meter o louco e sim, cedi e comecei a contar tudo o que tinha acontecido, era tudo muito absurdo, então nada mais justo. 
Falei sobre como tínhamos costurado o boi morto e como Castiel tinha ficado animado em usar a criatura em um show de rock. 
"Nós não sabíamos estarmos fazendo algo errado", eu expliquei bancando o inocente, mas, no fundo, eu queria rir muito da situação.
Medo é algo que já perdi tem tempos. E pudor eu nunca tive.
O cara estava entre acreditar e desacreditar. Ele provavelmente se questionava sobre a veracidade da história e sobre o quanto tínhamos de QI naquele momento.
Notei que eles estavam em contato com alguém, não faço a mínima ideia de quem.
Mas podia ouvir as vozes do outro lado da linha. 
Parecia que estavam tentando confirmar a nossa história e alguém confirmava a veracidade de alguma forma. 
Enquanto isso, eu aproveitei para avaliar o local em que estava preso. Era uma cela pequena dentro da van, sem janelas, com uma única porta de metal. Eu sabia que não seria fácil escapar dali, mas também não podia ficar parado esperando pelo pior. 
De repente, ouvi um barulho de explosão vindo de fora. Era como se algo tivesse sido arremessado contra a van. 
As vozes que eu ouvia pelo rádio ficaram agitadas e comecei a ouvir gritos e disparos. Eu não sabia o que estava acontecendo, mas estava claro que alguém estava tentando nos resgatar. A porta da van se abriu bruscamente, e eu vi Castiel sorrindo para mim. "Vamos sair daqui, Alexy!" ele gritou, e me puxou para fora da cela. 
Nós corremos para fora da van, pulando por cima dos corpos dos agentes caídos no chão e subindo no Boixodia que estava com uma cela.
E assim, saímos para as ruas com o Boixodia, controlando-o com a música, sim, Castiel o fez. As pessoas olhavam para nós com medo, mas nós estávamos tão empolgados que nem ligávamos para isso.
Era realmente emocionante fugir do governo montado em um boi zumbi que expelia acido e era controlado por música.
Era a coisa mais sem noção que eu já vi na vida, mais do que minha cunhada ser um alienígena ciclope de outra dimensão.
Eu não ligava pros civis nos vendo, o que realmente me preocupava era a reação daqueles que estavam atrás de nós. Eu sabia que não era uma simples coincidência que estávamos sendo perseguidos. Eles estavam atrás de algo grandioso, algo que poderia mudar tudo. E isso, sem dúvida, tinha a ver com a nossa criação.
“Cara, que loucura foi essa que a gente fez?” perguntou Castiel, olhando para a criatura diante de nós nos levando pra longe e rindo. 
“Boixodia 2.0, meu amigo! Esse sim valeu a pena! Essa tua ideia de controlar ele com musica foi genial!” respondi, rindo. 
“Agora que tem dois…Criamos uma nova espécie!” Castiel falava no auge de sua empolgação.
“De qualquer forma, precisamos nos esconder. Eles estão chegando cada vez mais perto. Quem são ‘eles’?” perguntei, desconfiado e pensativo enquanto notava que os agentes estavam atrás de nós.
“Ainda não sei. Mas tenho um palpite.” ele respondeu, olhando com uma expressão séria. 
“E qual é esse palpite?”
“Nathaniel.” 
“O quê? O Nathaniel? O cara que viaja no tempo e é super religioso? O cara todo certinho? Qual o sentido disso?? De onde tirou essa ideia Castiel??” Eu estava surpreso com sua resposta, mas curioso até onde seu raciocínio iria. Até porque não tínhamos Nathaniel nessa linha, pra ser sincero, não tinha mais ninguém aqui. Armin do passado levou todos para locais diferentes. 
“Sim. Ele é capaz de coisas que você nem imagina. E eu tenho certeza de que ele está por trás disso tudo.” Castiel insistia. Eu realmente não via sentido ALGUM na lógica dele.
“Mas porque justo o Nathaniel?” perguntei, ainda sem entender. 
“Eu não sei exatamente. Talvez ele esteja tentando nos impedir de fazer algo grandioso. Talvez ele esteja tentando impedir a criação de uma nova espécie. Mas não importa. Precisamos fugir.” ele insistia tão sério na ideia que comecei a cogitar real.
“E para onde vamos?” perguntei preocupado.
“Eu tenho um amigo que pode nos ajudar. Ele mora em uma cidade próxima daqui. Vamos para lá pedir ajuda.” Castiel dizia.
“Sabe que estamos em outra linha né? Você tem amigos aqui?” perguntei.
“Obvio, acha que estamos esses meses todos aqui e não interagi com ninguém?” Castiel sorria.
“Tudo bem, vamos nessa. Mas se a gente for pego, eu vou dar um soco em você com a Boreal.” falei rindo. 
“Relaxa, Alexy. Eu sou forte o suficiente para nos proteger.” disse Castiel, erguendo os braços e mostrando seus músculos. E que músculos… Abençoadas sejam Ambre e Boreal que deram pra esse gostoso.
“Eu não tenho dúvidas quanto a isso. Mas é melhor não subestimarmos nossos inimigos. Eles estão atrás de algo muito importante. E não vamos deixá-los nos pegar.” respondi.
Assim, com o Boixodia em mãos e a perseguição dos misteriosos inimigos cada vez mais intensa, eu e Castiel partimos em direção à cidade vizinha em busca de ajuda. 
Mas o que encontraríamos lá seria muito mais do que esperávamos. 
Depois de alguns minutos de corrida, finalmente encontramos um esconderijo seguro, ou pelo menos achamos que era seguro. 
Era uma pequena cabana no meio da floresta, e a porta parecia estar aberta. 
Entramos, e Castiel logo trancou a porta atrás de nós.
“Merda, estamos fodidos” disse ele, agitado. 
“Calma, acho que ninguém nos viu” respondi, tentando acalmar meus nervos e consequentemente os dele também. 
“Como você sabe? E se eles tiverem câmeras escondidas ou algo do tipo?”
“Bem, não tenho certeza. Mas não podemos entrar em pânico agora, precisamos pensar em um plano para sair daqui e ir ver esse teu amigo.” falei.
“Eu tive uma ideia.” disse Castiel, animado puxando o celular. 
“Lembra que eu tenho um amigo que mora perto daqui? Ele é um cara forte e pode nos ajudar. Era pra casa dele que eu estava indo.” quando o Castiel descreveu eu comecei a me lembrar de alguém com essa discrição.
“Você quer dizer o Rodrigue?” perguntei, lembrando-me do amigo de Castiel que era famoso por sua força física. 
“Exatamente! Vou ligar para ele agora. Ele deve conhecer bem essa região. Estamos tentando despistar os caras lá então assim vai ser melhor.” Castiel não parava de olhar as janelas.
Castiel pegou seu celular e discou rapidamente um número. Depois de alguns segundos, alguém atendeu do outro lado da linha.
“Rodrigue, sou eu, Castiel. Preciso da sua ajuda. Estamos em uma cabana no meio da floresta, cercados por pessoas perigosas. Você pode vir aqui e nos ajudar? Eu te envio a localização”
Eu ouvi a voz de Rodrigue do outro lado da linha. Ele parecia estar um pouco relutante em ajudar, mas depois de algum tempo, finalmente concordou em vir nos buscar.
“Ele está a caminho” disse Castiel, animado. 
“Vamos ter que esperar um pouco.”
“Ótimo. Enquanto isso, podemos tentar descobrir mais sobre essa organização.” sugeri já puxando o celular e tentando saber mais. Nessas horas meu irmão seria de grande ajuda… Ele com certeza descobriria mais dados dos nossos perseguidores mesmo se ele só tivesse acesso a um tamagochi ou uma calculadora.
Enquanto eu tentava descobrir algo, Castiel sugeriu de vasculhar a cabana, e assim o fez.
Eu logo desisti ao notar que não encontraria nada, eu não sou meu irmão, infelizmente. Assim como dele não entende nada de bio medicina, eu não entendo nada de computadores.
E assim, começamos a vasculhar a cabana, procurando por qualquer coisa que pudesse nos ajudar a descobrir mais sobre a organização ou sobre a cabana em sí. 
Encontramos alguns documentos e arquivos, mas nada que fosse muito útil. Parecia ser só coisas do antigo dono da cabana.
Depois de algum tempo, ouvimos um barulho do lado de fora da cabana. Castiel correu para a porta e a abriu, revelando Rodrigue do outro lado.
“Vocês estão bem?” perguntou Rodrigue, com sua voz grave. 
“Estamos bem, obrigado por vir.” disse eu, aliviado. 
“Sem problemas, cara. Vamos sair daqui antes que seja tarde demais.”
Rodrigue nos guiou para fora da cabana e começamos a correr pela floresta. Atrás de nós, podíamos ouvir os sons dos helicópteros e dos carros da organização, mas conseguimos despistá-los.
A perseguição estava REALMENTE muito séria.
O Boixodia já tinha derretido metade do caminho, e isso me preocupava, era quase como brincar de João e Maria e deixar migalhas de pão no caminho pra nos encontrarem.
Aquele rastro de ácido era realmente preocupante.
Finalmente, chegamos a uma estrada onde um carro tipo caminhonete que nos esperava. Entramos no carro e colocamos os Boixodia na traseira, Rodrigue dirigiu o mais rápido que pôde, levando-nos para longe da floresta.
“Acho que conseguimos” disse Castiel, sorrindo. 
“É, acho que sim” concordei, aliviado.
Infelizmente o carro começou a parar, o Boixodia havia corro a parte traseira do carro inteira e isso danificou seriamente o carro.
Rodrigue não parava de xingar.
“MERDA MERDA MERDA!! E AGORA?!” os helicópteros começaram a se aproximar e cercar o carro. Eles estavam em nossa cola.
Nós tivemos que sair do carro.
“Acho que vamos ter que lutar.” Castiel dizia.
“Que merda você me enfiou, seu filho da puta.” Rodrigue respondia em posição de combate.
Eu mesmo sem super força sabia que poderia ser útil, tanto na questão de estratégia quanto em luta corporal comum, então me posicionei com eles.
Estávamos completamente cercados, mas tinha um carro maior no meio.
Foi então que ouvimos um barulho de porta desse carro se abrindo enquanto vimos que havia uma equipe de agentes do governo nos cercando. 
Castiel sacou sua guitarra das costas e parou ao lado do Boixodia, ele estava pronto para lutar, enquanto eu tentei pensar em uma maneira de fugir. 
Foi quando ouvi Nathaniel rindo saindo de dentro do carro central.
"Parabéns, vocês conseguiram", ele disse, aplaudindo sarcasticamente.
"Eu não achava que vocês conseguiriam trazer essa abominação à vida, mas vocês provaram que são ainda mais estúpidos do que eu pensei." ele continuava a dizer.
Era o Nathaniel amigo do Armin do passado, o que tinha vindo pro nosso lado.
“Porra eu sabia que tu era traíra!” Castiel dizia.
“Traíra? Vocês estão amigos do Nathaniel?? O que está acontecendo??” Rodrigue perguntou confuso. Realmente ele não sabia que o Nathaniel estava do nosso lado como infiltrado no Lysandre.
Se ainda precisávamos de alguém pra “cuidar” do Lysandre era simplesmente porque precisávamos vir pra essa dimensão ainda por conta do portal que meu irmão e a Boreal foram verificar.
A principio eu estava atordoado. Nathaniel havia nos enganado o tempo todo, pelo menos era assim que eu me sentia. 
Ele havia criado a organização governamental falsa para nos perseguir, e agora ele havia nos levado a uma armadilha. No fim a piração do Castiel tinha algum sentido.
Eu não sabia como reagir, mas Castiel não perdeu tempo.
"SEU FILHO DA PUTA, NÓS QUASE MORREMOS POR SUA CULPA!" ele gritou, avançando para Nathaniel com a guitarra em punho. 
“Vocês quem estão colocando um alvo na própria cabeça! Alexy, justo você aceitando fazer parte das loucuras do Castiel? Sério?” Nathaniel dizia se direcionando a mim.
É, não tiro sua razão, apesar de que pensamos juntos em usar o Boixodia pra infernizar o Lysandre, eu tenho culpa no cartório.
Eu sabia que precisávamos sair dali o mais rápido possível, mesmo com o Nathaniel sendo responsável, eu não queria sermões e muito menos que matassem o Boixodia, que por sua vez, haviam jogado cordas resistentes nele e o prendido.
Então corri até a porta do carro mais próximo, seguido por Castiel e Rodrigue. Nós estávamos cercados por agentes do governo, mas não tínhamos outra escolha a não ser lutar e tentar escapar de lá sem sermos capturados. 
Castiel usou sua força para derrubar alguns deles, enquanto eu tentei usar minha inteligência para criar uma distração.
"Pessoal, cuidado com a abominação!" eu gritei, apontando para o Boixodia, que havia se soltado de suas amarras e estava soltando ácido para todos os lados.
Enquanto os agentes tentavam fugir do monstro, eu, Rodrigue e Castiel corremos para a porta do carro mais próximo e conseguimos escapar. Ainda estávamos cercados por agentes, mas tínhamos uma vantagem: o Boixodia estava causando caos no local, e eles estavam ocupados tentando contê-lo.
Nós corremos para longe dali, sem olhar para trás. Quando finalmente paramos para descansar, estávamos a vários quilômetros de distância do local da confusão.
"Que porra foi essa, cara?" Castiel perguntou.
"Eu não sei", eu disse, tentando processar tudo o que havia acontecido. 
"Eu não fazia ideia de que Nathaniel faria algo assim." 
"Isso só mostra que não podemos confiar em ninguém", Castiel disse, dando de ombros. 
"Mas pelo menos conseguimos criar um monstro que cospe ácido. Isso é foda."
Eu não conseguia acreditar que ele estava focando no Boixodia depois de tudo o que havia acontecido, mas não pude deixar de rir.
"É verdade", eu disse, sorrindo. "Nós criamos um monstro que cospe ácido."
“Falando nisso ele ficou pra trás!! TEMOS QUE RESGATAR ELE!!!” Castiel estava muito revoltado. 
Deixamos com o Nathaniel que estava contra aquila aberração… Olha, não tiro a razão dele não viu? Eu fiz mas ele tá certo.
“Castiel! Estamos conseguindo fugir! A gente não pode voltar por causa de um pedaço de boi putrificado!!” Rodrigue gritava. 
Castiel mandou um “foda-se” e pulou do carro.
Meu cérebro entra em contradição o tempo todo quanto a querer dar pro Castiel e querer jogar ele na privada e dar descarga.
Foda…
Castiel chegou correndo e gritando com o Nathaniel, eu e Rodrigue corríamos logo atrás mantendo distância, e só vimos ao longe ele sendo capturado junto com o Boixodia.
Ele pretendia usar sua guitarra pra fazer o Boixodia atacar a todos, mas ele não conseguiu, pois foi capturado antes com cordas fortes para segurar rinocerontes.
Nathaniel sabia que estava lidando com alguém com superforça.
Vimos que Castiel estava sendo levado pra um galpão junto coim Boixodia, Rodrigue e eu decidimos seguir os carros até o galpão para tentar resgatar o Castiel, essa mula…
Chegando lá, tentamos criar um plano enquanto estávamos agachados em uma pequena janela que dava no local onde colocaram o Castiel preso.
E ouvimos ele gritar muito e acusar o Nathaniel de ser Illuminati sem parar… Que porra é essa?
“VAI TOMAR NESSE TEU CU! VOCÊ E TODA SUA FAMÍLIA!! ACHA QUE EU NÃO SEI QUE SÃO ILLUMINATI?? GANHOU TODO O DINHEIRO QUE TEM EM TODAS AS LINHAS TEMPORAIS, SENDO ILLUMINATI E FICA PAGANDO DE CRETE! ME SOLTA QUE EU GUARDO TEU SEGREDO!”
“Castiel, do que você tá falando?” eu podia ouvir o Nathaniel falando calmamente.
“ME SOLTA SEU ILLUMINATI FILHO DE UMA PUTA!”
Rodrigue e eu nos entreolhamos confusos, sem entender o que estava acontecendo.
Enquanto isso, Castiel continuava a xingar e ameaçar o Nathaniel, que parecia surpreso com as acusações. 
Decidimos ser hora de agir e tentar resgatar o Castiel antes que algo pior acontecesse(ou não, Nathaniel parecia ok e só queria controlar o furacão Castiel).
Fomos até a porta do galpão e tentamos abri-la, mas estava trancada. 
Então, Rodrigue sugeriu que usássemos a janela por onde estávamos observando.
Com muito esforço, conseguimos abrir a janela.
Decidimos que Rodrigue iria distrair os guardas do lado de fora, enquanto eu tentaria entrar pela janela, e libertar Castiel. 
Eu fiquei de tocaia perto da janela, esperando pelo sinal de Rodrigue. 
Logo, vi Rodrigue correndo pelo canto do prédio e fazendo barulho suficiente para chamar a atenção dos guardas.
E eu entrei sorrateiramente no galpão. 
O lugar era escuro e mal iluminado, mas pude ver que Castiel estava amarrado em uma cadeira no centro da sala, rodeado por homens armados. 
Nathaniel estava em pé ao lado de Castiel, com uma expressão séria no rosto. 
Parecia que Castiel tinha tocado em um ponto sensível com suas acusações. Seria verdade? Ou ele só cansou de discutir com Castiel?
"O que você quer, Castiel?" perguntou Nathaniel, ainda com a voz calma. 
"Eu quero que você me solte, devolva meu Boixodia e que pare de me perseguir! Eu sei que vocês estão me monitorando, eu sei que você é um Illuminati e eu não vou deixar isso passar!" gritou Castiel, tentando se soltar das cordas que o prendiam.
Nathaniel respirava fundo com um ar cansado, acho que não importa a versão do Nathaniel, sempre vai cansar com o Castiel.
“Nós temos que agir com cautela, estamos tentando passar despercebidos pelo Lysandre, mas com você chamando atenção assim até eu vou ser pego daqui a pouco! Castiel, pensa um pouco!” Nathaniel falava com toda sua maturidade que parece não ter sido afetada mesmo essa versão dele sendo completamente diferente.
Castiel simplesmente não parava de acusar o Nathaniel de ser Illuminati.
Desconfio que ele leu sobre illuminatis na internet e tirou o Nathaniel pra ficar acusando disso.
“Castiel, acalme-se. Não há razão para tanta agressividade”, disse Nathaniel, ainda mantendo a calma. "Eu não sou um Illuminati, e mesmo se fosse, não seria um problema. Mas você precisa se acalmar e conversar comigo de forma civilizada."
Castiel resmungou alguma coisa inaudível, mas parecia estar começando a se acalmar um pouco. 
Rodrigue entrou pela janela pouco depois, discretamente.
Eu e Rodrigue trocamos um olhar, sabendo que essa era a nossa chance de agir.
Castiel parecia cansado e abatido, mas quando me viu, seus olhos se iluminaram. 
"Finalmente alguém apareceu para me ajudar", disse ele, suspirando de alívio e chamando atenção pra gente. 
"Shhh, fique quieto", respondi, tentando desamarrar suas cordas correndo já sabendo que nos notaram. 
"Precisamos sair daqui antes que —"
Foi nesse momento que os homens armados começaram a se mexer, parecendo nervosos com a presença de intrusos (Rodrigue e eu). Decidimos que era hora de agir rápido.
Rodrigue atacou um dos homens com um soco, enquanto eu corri em direção a Castiel para desamarrá-lo. 
Nathaniel tentou se defender, mas foi rapidamente dominado pelo Rodrigue.
Eu sei que o Nathaniel poderia pulverizar o Rodrigue se quisesse, mas ele só respirou fundo e se deixou levar, acho que ele já desistiu e só queria voltar pra casa pra beber um café e chorar no colo da Sophie.
Com Castiel livre, corremos em direção à porta do galpão, sem olhar para trás. Sabíamos que não podíamos ficar ali por muito tempo.
Conseguimos chegar até o carro e fugir dali em alta velocidade. Enquanto dirigíamos, Castiel continuava a xingar o Nathaniel e os Illuminati, parecendo mais agitado do que nunca.
Foi uma noite louca e cheia de emoções. E no fim, perdemos o Boixodia.
Quando finalmente chegamos a um lugar seguro, paramos o carro e respiramos aliviados. Castiel agradeceu a nós dois por ter salvado sua vida, e Rodrigue estava mais confuso do que nunca.
No fim, cada um seguiu seu caminho.
Voltamos pro shopping frustrados e desanimados com a perda do Boixodia… Não sabíamos o que nos aguardava lá.
Era tudo muito confuso.
Querendo ou não, nosso dia foi divertido, mas… Terminar desse jeito?
Quando Castiel e eu chegamos no shopping, ainda estávamos tremendo com o que acabara de acontecer.
Eu não sabia o que pensar, mas meu coração estava acelerado e minhas mãos estavam suando. Quando vi Nina chorando em choque em pé, toda suja de sangue, com o corpo de Ken explodido no chão com seus miolos todos pra fora, eu não pude evitar de gritar.
“O QUE DIABOS ACONTECEU AQUI?” gritei, apontando para o corpo no chão. 
Nina soluçou enquanto me olhava com olhos arregalados.
Havia muito sangue espalhado pela sala.
Havia sangue sob a mesa, parede e até mesmo nas roupas da Boreal e da Nina...
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