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Rede Camões anuncia o lançamento do e-book: "Poema: Sociedade dos Poetas Uivantes"
Rio Claro, SP – A Rede Camões de Jornais Escolares tem o prazer de anunciar o lançamento do e-book “Poema: Sociedade dos Poetas Uivantes.” Esta emocionante aventura literária, criada por mais de 60 talentosos alunos de escolas públicas de Rio Claro, SP, ao longo de três anos, durante o desafiador período da pandemia de Covid-19, não é apenas uma obra colaborativa excepcional, mas também um…
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O PAPEL EDUCACIONAL DAS REDES SOCIAIS.
Por: Alícia Macedo Santana.
Com o avanço das novas formas de comunicação, as redes sociais se tornaram um pilar fundamental no mundo contemporâneo. É definido por Silva (2017, p. 16) como "tripé fundamental da comunicação", as variedade de plataformas que passaram a moldar não apenas a maneira como nos comunicamos, mas também o cenário educacional transformador, que visa a educação democrática e emancipadora. Afinal, elas proporcionam oportunidades únicas de engajamento e interação entre alunos e professores.
Projetos como o "App-teaching: por uma Pedagogia da Hipermobilidade" e o "Formação de Docentes para a Educação Online", estudados por Santos e Martins (2019, p. 33), destacam a importância de uma pedagogia adaptada às reconfigurações ciberculturais. Essas iniciativas buscam criar ambientes de aprendizagem dinâmicos e participativos, que refletem as mudanças no universo digital.
Aplicativos se descatam, a exemplo do Facebook, X (antigo twitter), Instagram e TikTok. No Brasil, com o uso reiterado, o WhatsApp tem se destacado como um recurso educacional poderoso, permitindo interações em tempo real e facilitando a troca de informações entre os alunos. Através desse aplicativo, é possível criar experiências de aprendizagem envolventes e estimulantes, que ressignificam o processo de ensino e aprendizagem. As práticas de leitura, por exemplo, se perpetuam nesse espaço, nas "[...] múltiplas formas de ler e escrever que nos proporciona o aplicativo WhatsApp são mais um motivo para repensarmos as nossas metodologias de ensino para leitura e a escrita na Cibercultura" (PORTO, OLIVEIRA, ALVES; 2017, p. 126).
Além disso, as redes sociais desafiam as hierarquias tradicionais em sala de aula, promovendo a colaboração e a coletividade entre os alunos. O conceito de aprendizagem colaborativa ganha destaque, incentivando a troca de conhecimento e a construção coletiva do saber. Conceitua-se, assim, a Aprendizagem Colaborativa (CHAGAS, LINHARES, 2020, p. 19 - 20).
No entanto, é importante reconhecer que o uso das redes sociais na educação também apresenta desafios e limitações. É necessário garantir que essas ferramentas sejam utilizadas de forma responsável e ética, evitando-se, por exemplo, a disseminação de informações falsas ou o cyberbullying.
O potencial das redes sociais vai além do ambiente escolar de ensino. Elas também podem servir como diários online para os próprios professores, oferecendo um espaço para reflexão e compartilhamento de experiências, como concluem Barbosa, Santos e Ribeiro (2017, p. 252-253). A mobilidade e a ubiquidade dessas plataformas ampliam as possibilidades de aprendizagem, proporcionando uma interação contínua entre informação e conhecimento.
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REFERÊNCIAS
PORTO, C. de M.; OLIVEIRA, K. E.; CHAGAS, A. WhatsApp e Educação: entre mensagens, imagens e sons. Salvador: Editus – Edufba, 2017. Disponível em: http://books.scielo.org/id/r3xgc/pdf/porto-9788523220204.pdf. Acesso em: 9 mar. 2023. MARTINS, V.; SANTOS, E. A educação na palma das mãos: a construção da pedagogia da hipermobilidade em uma pesquisa-formação na Cibercultura. IN: SANTOS, Edméa; PORTO, Cristiane, (Org.). App-Education: fundamentos, contextos e práticas educacionais luso-brasileiras na Cibercultura. Salvador: EDUFBA, 2019, p. 31 - 55. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32168. Acesso em: 9 mar. 2023. FANTIN, M.; AVILA, S. de L. Aprendizagem móvel, movimento maker e ecologia de mobilidades: conceitos e reflexões. IN: SANTOS, Edméa; PORTO, Cristiane, (Org.). App-Education: fundamentos, contextos e práticas educacionais luso-brasileiras na Cibercultura. Salvador: EDUFBA, 2019, p. 149 - 171. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32168. Acesso em: 9 mar. 2023. ALVES, A. L.; PORTO, C. de M.; OLIVEIRA, K. E. de J. Educação mediada pelo Whatsapp: uma experiência com jovens universitários. IN: SANTOS, Edméa; PORTO, Cristiane, (Org.). App-Education: fundamentos, contextos e práticas educacionais luso-brasileiras na Cibercultura. Salvador: EDUFBA, 2019, p. 221 - 241. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32168. Acesso em: 9 mar. 2023. BAIRRAL, M. A.; ASSIS, A. R. de Toques para ampliar interações e manipulações em tela na educação geométrica. In: SANTOS, Edméa; PORTO, Cristiane, (Org.). App-Education: fundamentos, contextos e práticas educacionais luso-brasileiras na Cibercultura. Salvador: EDUFBA, 2019, p. 333 - 347. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32168. Acesso em: 9 mar. 2023. CHAGAS, A. M.; LINHARES, R. N. A Prática de Aprendizagem Ativa e Colaborativa em Rede Social Digital: Uma Proposta Metodológica. In: Luis Eduardo Ruano Ibarra; Rodrigo Arellano Saavedra; António Pedro Costa. (Org.). Investigación Cualitativa, Una Acción Situada: Multiplicidad de Formas. Aveiro: Ludomedia, 2020, p. 15-34. SILVA, I. O. da et al. Engajamento Informacional Nas Redes Sociais: Como Calcular? AtoZ: novas práticas em informação e conhecimento, 10(1), p. 94-102, jan./abr. 2021; Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/50162; Acesso em: 9 mar. 2023.
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As Diferenças entre Alfabetização para Jovens e Adultos e Alfabetização para Crianças
A alfabetização é um processo fundamental para o desenvolvimento individual e social, servindo como base para a participação plena na sociedade contemporânea. No entanto, a abordagem para ensinar a ler e escrever varia significativamente quando se trata de crianças em idade escolar e de jovens e adultos que buscam a alfabetização posteriormente. Essas diferenças refletem as distintas necessidades, experiências de vida e contextos de aprendizagem de cada grupo.
Desde cedo, as crianças são expostas a ambientes educacionais estruturados, onde a alfabetização é parte integrante do currículo escolar. Para elas, o processo de aprender a ler e escrever está intimamente ligado ao desenvolvimento cognitivo e emocional, sendo facilitado por métodos lúdicos e interativos que estimulam a curiosidade e o prazer pela leitura. A aprendizagem ocorre em um ambiente onde a linguagem está em constante evolução, e as crianças são naturalmente propensas a absorver novas informações através de brincadeiras, histórias e atividades criativas que tornam a alfabetização uma experiência prazerosa e envolvente. Clique aqui para acessar imagens e arquivos em pdf do alfabeto para imprimir e mais outros exercícios que funcionam tanto para adultos quanto para crianças.
Em contraste, a alfabetização para jovens e adultos muitas vezes ocorre em contextos diferentes, onde os aprendizes trazem consigo uma variedade de experiências de vida e motivações que influenciam seu processo de aprendizagem. Adultos que buscam a alfabetização geralmente o fazem por necessidade prática, como melhorar suas perspectivas de emprego, apoiar a educação de seus filhos ou participar mais plenamente na comunidade. Essas motivações trazem um propósito claro e imediato para o aprendizado, mas também podem trazer desafios, como a conciliação dos estudos com responsabilidades familiares e profissionais.
Além disso, a abordagem pedagógica para jovens e adultos deve considerar suas experiências prévias e o conhecimento adquirido ao longo dos anos. Diferente das crianças, que estão começando do zero, os adultos podem ter fragmentos de habilidades de leitura e escrita que precisam ser resgatados e aprimorados. A educação de jovens e adultos frequentemente adota métodos mais flexíveis e personalizados, reconhecendo a diversidade de ritmos e estilos de aprendizagem. Técnicas como o ensino baseado em problemas e a aprendizagem colaborativa são frequentemente utilizadas para conectar o conteúdo educacional com situações reais e relevantes para os aprendizes adultos.
Como Funciona o EJA - Educação de Jovens e Adultos?
No Brasil, o principal programa voltado à alfabetização de jovens e adultos é o EJA (Educação de Jovens e Adultos). O EJA busca oferecer uma oportunidade de aprendizagem para aqueles que não puderam concluir seus estudos na idade regular, permitindo que possam alcançar certificados equivalentes ao ensino fundamental e médio. O EJA funciona em diferentes modalidades, sendo oferecido tanto em escolas públicas quanto em unidades especializadas, com horários flexíveis para acomodar a rotina dos alunos, que geralmente têm responsabilidades como trabalho e família.
No EJA, os conteúdos são adaptados para adultos e jovens com enfoque na aplicabilidade prática, abordando temas relevantes para o cotidiano dos estudantes e suas necessidades imediatas. Além disso, o EJA utiliza metodologias pedagógicas que valorizam o conhecimento prévio e as experiências dos alunos, promovendo um ambiente de aprendizado inclusivo e de valorização da trajetória de cada indivíduo.
A Dinâmica Emocional e Psicológica no Processo de Alfabetização
Outra diferença crucial está na dinâmica emocional e psicológica do processo de alfabetização. Crianças geralmente se sentem apoiadas em um ambiente escolar, onde o erro é visto como parte natural do aprendizado e a autoestima é nutrida através de interações positivas com colegas e professores. Para adultos, o retorno à sala de aula pode trazer sentimentos de ansiedade e insegurança, especialmente se houve experiências anteriores de fracasso ou exclusão educacional. Portanto, a alfabetização de jovens e adultos exige uma abordagem sensível e encorajadora, que respeite suas trajetórias e promova um ambiente de aprendizagem seguro e inclusivo.
Além das metodologias de ensino, a infraestrutura e os recursos disponíveis também diferem entre os programas de alfabetização para crianças e para jovens e adultos. Enquanto as escolas primárias dispõem de recursos específicos para a educação infantil, os programas de alfabetização de adultos frequentemente precisam ser mais adaptáveis, oferecendo horários flexíveis, materiais didáticos apropriados e suporte adicional, como aulas de reforço e serviços de aconselhamento.
Em suma, a alfabetização para crianças e para jovens e adultos envolve estratégias distintas que atendem às particularidades de cada grupo. Enquanto a educação infantil foca no desenvolvimento integral através de métodos interativos e lúdicos, a alfabetização de jovens e adultos prioriza a relevância prática e a flexibilidade metodológica para acomodar as diversas experiências e necessidades dos aprendizes. Reconhecer e valorizar essas diferenças é essencial para criar programas de alfabetização eficazes, que promovam a inclusão social e o empoderamento individual, independentemente da idade.
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Propuesta Educativa de Intervención Innovadora
Problema a solucionar
A través de los acercamientos a la escuela primaria federal rural, José María Morelos y Pavón, existe una matrícula de alrededor de 200 alumnos en total, distribuidos en grupos de primero a sexto grado, de todos ellos, únicamente 20 alumnos se encuentran incorporados al quinto grado, grupo B, los alumnos se dividen en 11 mujeres y 9 hombres, se observa que son niños inquietos, que se encuentran entrando a la pubertad y enfrentando cambios biológicos, físicos y psíquicos de gran importancia.
En la escuela primaria, se llevó a cabo una evaluación diagnóstica, detectando que la lectura, la escritura y el razonamiento matemático, son de las principales debilidades de este grupo. Estas debilidades se observan más notoria en algunos alumnos, como son, una niña que es atendida por USAER y otra que pasó a quinto grado sin saber leer y que escribe poco, la niña atendida por USAER no sabe leer y apenas puede copiar teniendo un referente, está el caso de otro niño que tampoco lee y escribe solo copiando, finalmente, el resto del grupo, ya se encuentran en la realización de una lectura básica y más fluida.
Entre otras debilidades, se pudieron detectar problemas en la expresión oral, debido a que se sienten inseguros cuando participan hablando en público, se apenan cuando exponen y no quieren hacerlo, se les dificulta trabajar de manera colaborativa, al trabajar en equipos se observan constantes agresiones en algunos niños, por su parte, se deben reforzar las habilidades lógico matemáticas y el desarrollo socioemocional de los educandos del grupo.
Después de realizar el análisis al grupo, se concluye que la principal necesidad detectada en el grupo, es la atención a las habilidades lingüísticas de los alumnos, estas habilidades requieren tratarse, fomentando la lectura como medio para aprender y comunicarse, promover estrategias para una buena comprensión lectora, desarrollar la escritura y la expresión oral, y por último, impulsar una escucha activa, logrando abarcar las cuatro habilidades lingüísticas.
Ante esta realidad la pregunta queda expresada de la siguiente manera:
¿Cómo se puede favorecer el desarrollo de las cuatro habilidades lingüísticas mediante una estrategia que implemente actividades innovadoras en los alumnos de quinto grado, grupo B de la escuela primaria rural federal “José María Morelos y Pavón”?
Estrategia con sus propósitos
Se pretende trabajar con temas que sean de interés para los alumnos, para ello, se preguntará directamente sobre los temas y las historias que les gustan a los estudiantes, ser hará un análisis sobre las tendencias o cosas de las que más les guste hablar y partiendo de ese referente se comenzarán a diseñar las actividades que mejoren las habilidades lingüísticas a partir de actividades que sean de su agrado, para que se vean motivados a leer, escribir, hablar y escuchar con el fin de que realicen las actividades motivados y con interés.
A continuación, se sugieren las siguientes actividades para ser desarrolladas con los alumnos del grupo.
Actividad 1. Un final inesperado
Campo formativo
Lenguajes
Propósito
Desarrollar la imaginación y la creatividad de los alumnos, mediante la comprensión de cuentos inconclusos para lograr el desarrollo de sus habilidades escritas y de lectura.
Contenido
Comprensión y producción de textos.
Procesos de desarrollo y aprendizaje
Explora un texto literario y escribe un final alternativo.
Recursos
Se van a implementar un cuento el cual no contenga su final, también, pluma, lápiz, hoja impresa.
Tiempo
60 minutos
Espacio
Se desarrollará en el aula
Actividad
Inicio
Para iniciar la actividad se saludará a los niños y se les preguntará si les gustan los cuentos, se dejará que expresen libremente sus ideas, otorgando la palabra de manera ordenada, participarán todos los niños que lo deseen hacer, después de escucharlos se les explicará que en equipos realizarán una actividad, para ello, se formarán equipos de tres alumnos, mediante la dinámica “conejos y conejeras”.
Desarrollo
Una vez conformados los equipos se les repartirá a cada equipo, hojas impresas que contienen un cuento al cual le faltará su final, se pedirá que el cuento lo lean en equipo para que comprendan de que trata, posteriormente, al observar que al cuento le falta el final, el equipo platicará y utilizará la predicción para imaginar el final de la historia, se les animará a escribir el final del cuento, animándolos a que escriban de manera libre. Los niños se encargarán de escribir el final en una lámina.
Cierre
Una vez que los equipos de tres integrantes hayan escrito el final de su historia, el maestro pedirá a cada uno de los equipos que compartan el final que ellos hayan escrito para que después de que todos hayan terminado se reflexione y se compare si los finales inventados se parecen o son diferentes.
Después de haber hecho esas reflexiones, el docente le compartirá al grupo el final del cuento y también se expresará las similitudes o diferencias encontradas con las producciones del grupo.
Evaluación
Se evaluará con una rúbrica que contengan los niveles de desempeño alcanzados de cada grupo.
Actividad 2. La súper radio del 5°B
Campo formativo
Lenguajes
Propósito
Desarrollar las habilidades de escucha, habla, lectura y escritura a través de la creación y presentación de un programa de radio en el aula de clases.
Contenido
Los alumnos crearán y presentarán un programa de radio que incluirá noticias personales, escolares y comunitarias, entrevistas entre alumnos, y una sección de chistes.
Procesos de desarrollo y aprendizaje
Investigación: los estudiantes investigarán sobre noticias escolares y darán noticias propias que hayan pasado en los últimos meses en sus hogares. También investigarán chistes que sean de su elección y harán entrevistas a un alumno de su elección.
Redacción: escribirán los guiones para las diferentes secciones del programa.
Ensayo: entre equipos practicarán la lectura en voz alta de los guiones.
Presentación: presentarán en el aula el programa de radio ya grabado en las bocinas.
Recursos
Micrófonos, hojas blancas, lápices, celular para grabar y editar, además una bocina.
Tiempo
3 días (2 horas diarias).
Espacio
Aula de clases y patio de la escuela.
Actividad
Inicio
Explicar a los estudiantes en qué consiste un programa de radio y escuchar con todo el grupo algunos ejemplos de programas de radio que sean llamativos para ellos.
Dividir el grupo en equipos mediante una dinámica y asignar roles.
Desarrollo
Investigación y recolección de información necesaria para las noticias, las entrevistas y los chistes.
Redacción de las ideas propuestas por los integrantes de los equipos y corrección de sus textos y guiones.
Ensayo en voz alta.
Grabación por equipo del programa de radio.
Cierre
Presentación del programa de radio a la clase.
Reflexión e intercambio de ideas sobre el proceso de la actividad.
Evaluación
Con una lista de cotejo se va a evaluar la participación, la claridad y fluidez al hablar, la estructura y el contenido de los guiones, además, de la colaboración en equipo.
Actividad 3. Teatro de sombras
Campo formativo
- Lenguajes
Propósito
Mejorar las habilidades de escucha, habla, lectura y escritura mediante la creación y presentación de una obra de teatro de sombras.
Contenido
Los estudiantes escribirán, crearán, ensayarán y presentarán una obra de teatro usando figuras para crear sombras
Procesos de desarrollo y aprendizaje
Lectura: leer historias cortas como inspiración.
Escritura: crear un guion propio a partir de las historias leídas.
Manualidades: crear figuras chistosas para el teatro de sombras.
Presentación: ensayar y presentar la obra de teatro.
Recursos
Linterna potente, cartón, cartulina, tijeras, palitos de madera, tela blanca, sábanas, marcadores, marco para las obras.
Tiempo
2 días (4 horas).
Espacio
Aula de clase
Actividad
Inicio
Dar lectura por equipos a historias cortas proporcionadas por el docente.
Desarrollo
Crear a partir de las lecturas una historia y escribir un guion breve por equipos
Elaborar figuras chistosas por equipos para representar la historia creada
Ensayar por equipos las obras de teatro.
Cierre
Presentación de la obra de teatro de sombras a la clase.
Reflexión grupal sobre lo aprendido y lo divertido.
Evaluación
Se utilizará una rúbrica para evaluar la creatividad, la claridad de la historia, la habilidad de actuación (lectura y tono de voz), y la colaboración en equipos.
Actividad 3. Damos a conocer la propuesta de innovación
Por: José Jesús Solís Quezada
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ALFABETIZA PORTO VELHO IX reunião do Comitê Gestor atesta mais avanços na composição da aprendizagem em Porto Velho
Comitê gere o Programa de Aprimoramento da Política de Alfabetização na Idade Certa Seguindo com as ações estratégicas que buscam alavancar os resultados da educação no município de Porto Velho, a Secretaria Municipal de Educação (Semed) promoveu na manhã de quarta-feira (24), a IX reunião do Comitê Gestor do Programa de Aprimoramento da Política de Alfabetização na Idade Certa. Esse é o primeiro encontro realizado no ano de 2024 e, mais uma vez, contou com a presença de representantes do Tribunal de Contas/RO. As pautas principais da reunião foram a apresentação dos dados da Jornada Pedagógica e dos programas paralelos ao Alfabetiza Porto Velho, tais como o Banzeiros do Saber, Mais Educação Infantil, Saero/2023, DPE em Ação, além dos resultados parciais do próprio Alfabetiza Porto Velho nos primeiros meses deste ano letivo. “Foi feito um comparativo médio de como estavam esses dados de 2023 para 2024 para então uma análise dos avanços. Verificamos os avanços significativos na alfabetização de alunos dos 1º, 2º e 3º anos e foram compartilhados os resultados do Sistema de Avaliação do Ensino Básico, e ainda falamos sobre a organização e planejamento da Jornada Pedagógica que sempre realizamos dias antes do ano letivo corrente iniciar e, só para registrar como referência, tivemos resultados significativos no programa Banzeiros do Saber, onde os indicativos mostraram 84% de melhoria do aprendizado nos alunos do baixo Madeira na Língua Portuguesa, e 88% em matemática, o que demonstra a inclusão de alunos das mais remotas regiões da zona rural neste processo de aprendizagem”, explicou a secretária de Educação, Gláucia Negreiros. O encontro aconteceu na sede da secretaria e contou com a participação de técnicos representantes da vice-presidência e presidência do Tribunal de Contas de Rondônia (TCE-RO). “Estamos acompanhando os métodos aplicados e resultados alcançados pela gestão municipal de educação em 2023/24, para que a recuperação da aprendizagem nas escolas seja importante para os alunos dessa fase escolar recebendo essa atenção especial do programa Alfabetiza Porto Velho em todas as regiões onde a educação municipal é capaz de chegar. Vimos aqui que o caminho está sendo bem evolutivo e vamos seguir o planejamento da Semed até o final deste ano. A gestão está focada e orientada a resultados positivos, principalmente por conta da formação específica dos profissionais da Educação”, declarou a consultora do TCE-RO, Rita Paulon. A secretária Gláucia Negreiros falou ainda da importância dos resultados positivos obtidos desde o início do programa, em 2021, para o trabalho em equipe. “Nossa missão é avançar e estamos conseguindo essa vitória junto aos professores e alunos em fase de alfabetização, que, hoje, em número importante, já estão com mais habilidade para leitura com influência e escrita com montagem de frases mais longas. Eu parabenizo a todos que estão trabalhando de forma colaborativa em busca de um aprimoramento”, comentou a titular da pasta de Educação. ALFABETIZA PORTO VELHO O Programa Alfabetiza Porto Velho, instituído na rede municipal de ensino, teve início em 2021 e tem como objetivo alfabetizar todas as crianças da rede até o 3º ano do ensino fundamental conforme os pressupostos da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e do Referencial Curricular do Estado de Rondônia (RCRO). Ao todo, cerca de 24 mil alunos são monitorados pelo programa e, destes, mais de 90% fizeram a última prova do Avalia Porto Velho, que incluiu as disciplinas de Matemática e Português. De acordo com o resultado, o avanço foi registrado neste ano em turmas do 2º ao 5º ano do fundamental I. Do 6º ao 9º ano, o aumento da média está em diagnóstico de alerta, com menos avanços expressivos. “Temos usado os dados do ano passado para comparar e notamos o crescimento no processo de alfabetização. Podemos dizer que avançamos bastante”, disse a secretária Gláucia. PARCERIA COM O TCE-RO A elaboração do Programa nasceu por meio de um esforço conjunto e colaborativo da Semed com o apoio técnico do TCE-RO, para melhorar os processos de alfabetização nas escolas da rede, contribuindo e apoiando as unidades escolares para que a alfabetização aconteça na idade certa. Para que os resultados na alfabetização sejam obtidos, a Semed, com o suporte do TCE, vem realizando a formação de professores multiplicadores alfabetizadores em toda a rede, que alcançam os demais professores e que atuam especificamente com a alfabetização. O COMITÊ GESTOR “Nós temos toda uma rotina de evidenciar se o programa está alcançando êxito ou não, através do monitoramento mensal dos resultados de alfabetização da rede por meio de instrumentos que são disponibilizados aos professores e supervisores escolares. E essas reuniões de comitê acontecem a cada dois meses. Estamos sempre buscando caminhos para melhorar a aprendizagem e as avaliações apontam para onde ir”, explicou Fernanda Souza, coordenadora do programa. METAS Somados, os alunos dos três primeiros anos chegam a um total de, aproximadamente, 15 mil crianças na rede municipal de ensino. No Programa Alfabetiza foram estabelecidas as seguintes metas: alfabetizar 85% das crianças até o final do 1º ano; alfabetizar 100% dos alunos até o final do 2º ano e promover a ampliação da leitura e compreensão de textos de todos os alunos do 3º ano do ensino fundamental. Texto: Géri Anderson Foto: Géri Anderson Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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"Morte e Vida Severina" é um dos poemas mais marcantes da literatura brasileira. Escrito por João Cabral de Melo Neto e publicado em 1956, o poema retrata a dura realidade dos retirantes nordestinos que fogem da seca em busca de uma vida melhor.
A história é contada sob a perspectiva de Severino, um retirante que parte do sertão nordestino em direção ao litoral, na esperança de encontrar uma vida menos sofrida. O poema é dividido em 18 partes, chamadas de "quadras", e utiliza uma linguagem seca e objetiva, características marcantes da escrita de João Cabral.
Desde o início, somos confrontados com a presença constante da morte, personificada no próprio Severino e nos retirantes que o acompanham. A morte é retratada como uma realidade implacável e inevitável, uma sombra que acompanha os personagens em sua jornada. Ao mesmo tempo, o poema também traz elementos de vida, como a esperança e a persistência dos retirantes em meio às adversidades.
Através de descrições precisas e imagens fortes, João Cabral retrata a paisagem árida do sertão, a fome, a miséria e a dureza da vida dos nordestinos. O poeta utiliza recursos como a repetição de palavras e a ausência de rimas para reforçar a monotonia e a falta de perspectiva vivenciadas pelos personagens.
No entanto, mesmo diante de tanta adversidade, o poema também traz uma mensagem de resistência e luta. Severino e os retirantes representam a figura do sertanejo que, apesar das condições desfavoráveis, mantém sua dignidade e persevera em busca de uma vida melhor.
"Morte e Vida Severina" é uma obra-prima da literatura brasileira que aborda temas universais, como a vida, a morte, a esperança e a luta pela sobrevivência. Através de uma linguagem concisa e imagens poéticas impactantes, João Cabral de Melo Neto retrata a realidade dos retirantes nordestinos de forma comovente e tocante, levando o leitor a refletir sobre as desigualdades sociais e a condição humana. É um poema que permanece relevante até os dias de hoje, mostrando a força e a resiliência do povo brasileiro diante das adversidades.
A adaptação do poema "Morte e Vida Severina" em parceria com a Fundação Joaquim Nabuco é uma realização significativa que destaca a importância dessa obra-prima da literatura brasileira.
A parceria com a Fundação Joaquim Nabuco, uma instituição cultural dedicada à preservação e divulgação da história e cultura do Nordeste brasileiro, é uma união poderosa para trazer essa obra para diferentes públicos e contextos. A fundação tem um papel crucial na promoção da cultura nordestina e em honrar a memória de Joaquim Nabuco, um importante abolicionista e intelectual brasileiro.
A adaptação envolve a transformação do poema em diferentes formatos, como peças teatrais, performances, filmes e exposições. Essas adaptações buscam trazer a história do Severino, um retirante nordestino, que enfrenta as dificuldades da vida no sertão e a busca por uma vida melhor.
Uma das versões mais conhecidas da adaptação é o espetáculo teatral "Auto de Natal Pernambucano - Morte e Vida Severina", dirigido por João Falcão. Essa montagem utiliza elementos do teatro popular nordestino, como o repente, a dança e a música tradicional, para dar vida ao poema de Cabral. A peça tem sido apresentada em diversos lugares, alcançando um amplo público e levando a mensagem da obra original a novos espectadores.
Essa adaptação colaborativa é fundamental para manter viva a relevância de "Morte e Vida Severina" na cultura brasileira. Ela permite que o poema alcance um público mais amplo e diversificado, promovendo o conhecimento e a valorização da literatura nordestina. Além disso, essa parceria entre a Fundação Joaquim Nabuco e outros artistas e instituições culturais ajuda a preservar a memória de João Cabral de Melo Neto, um dos maiores poetas brasileiros.
No geral, a adaptação de "Morte e Vida Severina" em parceria com a Fundação Joaquim Nabuco é um esforço louvável para celebrar e difundir essa importante obra da literatura brasileira. Através dessas diferentes manifestações artísticas, o poema continua a emocionar e a inspirar pessoas de todas as idades, reafirmando seu lugar como um clássico da nossa cultura.
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https://vimeo.com/manage/videos/79292541
Acorda! Uma circonferência Aérea, é um projeto de palestra ilustrada idealizada por Jean-Michel Guy, pesquisador junto ao Ministério da Cultura na França, autor, crítico, fundador da companhia de circo La Scabreuse e professor nas escolas superiores de circo de Rosny sous Bois e Châlons en Champagne. O projeto é uma realização artística de colaborativa entre as duas companhias de circo Fuzuê e a Cia La Scabreuse. O projeto circonferência será realizado na França no Centre Dramatique National de Quartier Atelier du Plateau, 5, rue du Plateau 75019 Paris no período de 04 à 24 de fevereiro de 2014. Esse projeto trata-se de palestras ilustradas sobre as artes do circo . Todas são escritas por Jean-Michel em colaboração com um artista da especialidade abordada. Para a corda lisa, o artista é o cearense Breno Caetano formado pelo Centre National des arts du Cirque -CNAC e Curso Técnico Dança-Ceará.
Concepção geral das circonferências: Jean-Michel Guy/ colaborador: Breno Caetano /Artistas convidados:Edmar Cândido,Gabriela Jardim,Sanna Vellava, Eric Vinícius/ Produtor: Fred Cardon/Uma co-produção do Grupo Fuzuê e da companhia La Scabreuse.
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Vagas de emprego: Shell, gigante no setor de petróleo e gás, está contratando profissionais do Rio de Janeiro
A Shell é uma empresa multinacional petrolífera britânica, que tem como principais atividades, a refinação de petróleo e a extração de gás natural. Nessa quarta-feira, (30/11), a companhia está buscando novos profissionais para compor o seu time de funcionários no Brasil. Dessa forma, caso tenha interesse em participar dos processos seletivos e conseguir uma das vagas de emprego na companhia, não perca mais tempo!
Veja quais são os cargos e os requisitos necessários para concorrer as vagas de emprego abertas
Recruiter
Candidatos interessados nesta vaga devem ter autorização legal para trabalhar no Brasil em tempo integral para qualquer pessoa que não seja o empregador atual. Além disso, a Shell busca pessoas fluentes em inglês e português, com no mínimo de 3 anos de experiência em recrutamento, especificamente Campus ou Early Year Recruitment. Necessário possuir, pelo menos, um diploma de bacharel e habilidades colaborativas para trabalhar com uma variedade de parceiros.
Local da vaga de emprego: Rio de Janeiro, RJ.
Administrative Assistant
A multinacional procura profissionais com, no mínimo, 2 anos de experiência profissional em qualquer área relacionada ao trabalho. Será considerado como diferencial, aqueles que possuírem algum bacharelado.
De preferência, tenha um excelente domínio da língua inglesa (escrita e verbal), com boa atenção aos detalhes ou vontade de aprender, flexível, proativo, capaz de realizar várias tarefas. É requisitado que se tenha conhecimento em TI, principalmente em ferramentas como o Office 365, SharePoint, Concur e que consiga dominar rapidamente novos aplicativos.
Local da vaga de emprego: Rio de Janeiro, RJ.
Confira outras oportunidades abertas na Shell
Crude Sr. Business Development Manager
Para conseguir essa vaga, os candidatos devem ter, no mínimo, de 7 a 10 (sete a dez) anos de experiência profissional em desenvolvimento de negócios e refinaria. A formação requisitada para assumir essa vaga é possuir o ensino superior completo em Engenharia, Administração e áreas semelhantes.
A Shell necessita que os interessados para essa vaga de emprego consigam compreender novos conceitos, tenham fortes habilidades interpessoais, excelente comunicação e habilidades de influência. Por fim, é imprescindível possuir fluência em português e inglês.
Local da vaga de emprego: Rio de Janeiro, RJ.
Operations and Integrity Lead
Para essa vaga de empego, o candidato será considerado apto a participar do processo seletivo, somente se possuir alguns requisitos. Em relação à sua formação, a Shell busca alguém com o ensino superior completo em engenharia química, mecânica ou correlatos.
A experiência mínima é de 10 anos no setor de petróleo e gás. Caso possua conhecimento avançado em HSSE, será considerado como um diferencial. Por fim, os interessados devem ser fluentes tanto em português, quanto em inglês.
Local da vaga de emprego: Rio de Janeiro, RJ.
Conheça um pouco mais sobre a Shell
A Shell está presente no Brasil desde 1913. Seu principal objetivo é responder às necessidades energéticas da sociedade hoje e no futuro, atuando de forma responsável nos âmbitos econômico, ambiental e social.
A multinacional emprega cerca de 92 mil funcionários em mais de 70 países e territórios. As pessoas que a integram são fundamentais para cumprir sua estratégia, e a empresa as envolve no planejamento e na condução de suas próprias atividades. Criando um ambiente de trabalho que valoriza as diferenças e proporciona canais para comunicação sobre questões que merecem atenção.
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Bem-vindos ao Witch Sect
⠀⠀⠀⠀𖤐 Witch é um projeto criado na plataforma do Social Spirit, com o único objetivo de levar conteúdo de qualidade, para todas as categorias femininas dentro do Kpop da plataforma. Nos esforçamos para levar histórias de cunho feminista, e representativas.
Um convite especial.
O Witch Sect está de portas abertas! Somos uma seita, mas não se engane, por baixo de nossas roupas pretas somos um poço de arco-íris e amor. Temos um objetivo de levar histórias escritas por nossas Bruxas, que fortaleçam e enaltecem a mulher. Lhe interessa? Seus talentos e feitiços seriam essenciais para nossa seita.
Aceitamos todas as categorias femininas no Kpop, desde grupos a solistas. E sabe o melhor? Você escolhe com quem escrever! O que está esperando?
Para se inscrever no projeto, você precisa:
Ter 15 anos para mais
Possuir WhatsApp, caso não, você receberá os avisos do projeto por MP, ou Twitter, ou a combinar
Possuir Gmail
Ter tempo, e responsabilidade
Saber o mínimo sobre planilhas, formulários, e docs
Tem que ser ativo, e disposto a ajudar o projeto
Já está ansioso? Clique na área que deseja se inscrever!
Writer
Beta-reader
Designer
O formulário permanecerá aberto. Você será avaliado e irá receber uma resposta em poucos dias em sua MP.
Queria se inscrever mas não pode? Sem problemas! Ajude divulgando o projeto para seus amigos! Lembre-se que a nossa chama, nunca irá se apagar.
“Se há uma coisa que aprendi na vida é o poder de usar a própria voz.” (Michelle Obama)
playlist colaborativa: https://bit.ly/playlistsect
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Alunos da rede pública registram ano pandêmico e renovam esperança em livro "Abrigo Limitado"
Alunos da rede pública registram ano pandêmico e renovam esperança em livro “Abrigo Limitado”
A escrita colaborativo em tempo de pandemia na escola pública registrou mais uma vitória. Na terça-feira (25), três alunos da rede pública lançaram o livro “Abrigo Limitado. Na história escrita a seis mãos, os autores relatam como estão vivendo durante a pandemia de COVID-19 e prosseguem dizendo que a única salvação da humanidade está na ciência e no conhecimento. Uma das autoras do livro,…
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Rompendo Barreiras: A Pedagogia da Hipermobilidade
Daniel Barros
As possibilidades geradas pela cultura Wiki (escrita colaborativa) e a sua interatividade no processo educacional, romperam os limites da comunicação tradicional, produção textual e prática docente desde sua popularização. A sala de aula baseada numa troca ampliada de conhecimento, numa interconexão presencial/on-line, alterou as formas de experimentação, simulação e até mesmo de diálogo e interação, dentro ou fora do ambiente escolar. A aprendizagem colaborativa proporciona (quando utilizada de forma prática e objetiva), uma infinidade de possibilidades na intervenção metodológica em hipermobilidade. A dificuldade reside na prática: como saber utilizá-las? Como transformá-las em aprendizagem colaborativa? A formação docente nessa área é precária e o uso dos meios tecnológicos, em sua maioria, é em decorrência da curiosidade do próprio docente. As diferenças geracionais, também podem ser vistas como uma barreira a ser superada. Os adolescentes mantêm um uso frenético dos aplicativos disponíveis na realidade em que estão inseridos. Como tornar o colaboracionismo na prática docente interessantes? Precisamos lidar com o conectivismo. A tomada de decisão sobre o que consumir nas redes e a aplicabilidade do que é consumido. Informações são pulverizadas no ciberespaço, facilitando o acesso e multiplicando os riscos, ao mesmo tempo possuímos informação e desinformação. Conhecer, às vezes, não é o principal objetivo nesse processo. O poder de mobilidade com a quantidade de conexões potencializa essa preocupação. O fazer docente e o aprendizado nunca foram tão afetados. Cabe a nós, utilizarmos os meios tecnológicos de forma a promover o colaboracionismo no processo de ensino aprendizagem, pois essa é a realidade a qual por muitas vezes, escapa a nossa percepção e dinâmica em sala de aula.
REFERÊNCIAS
PORTO, C. de M.; OLIVEIRA, K. E.; CHAGAS, A. WhatsApp e Educação: entre mensagens, imagens e sons. Salvador: Editus – Edufba, 2017. Disponível em: http://books.scielo.org/id/r3xgc/pdf/porto-9788523220204.pdf. Acesso em: 9 mar. 2023. MARTINS, V.; SANTOS, E. A educação na palma das mãos: a construção da pedagogia da hipermobilidade em uma pesquisa-formação na Cibercultura. IN: SANTOS, Edméa; PORTO, Cristiane, (Org.). App-Education: fundamentos, contextos e práticas educacionais luso-brasileiras na Cibercultura. Salvador: EDUFBA, 2019, p. 31 - 55. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32168. Acesso em: 9 mar. 2023. FANTIN, M.; AVILA, S. de L. Aprendizagem móvel, movimento maker e ecologia de mobilidades: conceitos e reflexões. IN: SANTOS, Edméa; PORTO, Cristiane, (Org.). App-Education: fundamentos, contextos e práticas educacionais luso-brasileiras na Cibercultura. Salvador: EDUFBA, 2019, p. 149 - 171. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32168. Acesso em: 9 mar. 2023. ALVES, A. L.; PORTO, C. de M.; OLIVEIRA, K. E. de J. Educação mediada pelo Whatsapp: uma experiência com jovens universitários. IN: SANTOS, Edméa; PORTO, Cristiane, (Org.). App-Education: fundamentos, contextos e práticas educacionais luso-brasileiras na Cibercultura. Salvador: EDUFBA, 2019, p. 221 - 241. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32168. Acesso em: 9 mar. 2023. BAIRRAL, M. A.; ASSIS, A. R. de Toques para ampliar interações e manipulações em tela na educação geométrica. In: SANTOS, Edméa; PORTO, Cristiane, (Org.). App-Education: fundamentos, contextos e práticas educacionais luso-brasileiras na Cibercultura. Salvador: EDUFBA, 2019, p. 333 - 347. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32168. Acesso em: 9 mar. 2023. CHAGAS, A. M.; LINHARES, R. N. A Prática de Aprendizagem Ativa e Colaborativa em Rede Social Digital: Uma Proposta Metodológica. In: Luis Eduardo Ruano Ibarra; Rodrigo Arellano Saavedra; António Pedro Costa. (Org.). Investigación Cualitativa, Una Acción Situada: Multiplicidad de Formas. Aveiro: Ludomedia, 2020, p. 15-34. SILVA, I. O. da et al. Engajamento Informacional Nas Redes Sociais: Como Calcular? Data do documento: 2021 – Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/50162. Acesso em: 9 mar. 2023.
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Perguntas que todo escritor deveria fazer para o seu leitor beta
Written and directed by Aarvyk
O leitor beta sempre vai ter um lugar especial no coração do escritor. Além de toda a revisão ortográfica que ele faz, o beta também analisa a estrutura do seu texto: o enredo. Por ser uma espécie de “leitor teste”, suas opiniões sobre a obra são geralmente muito levadas em consideração pelo autor. No entanto, o bom escritor sempre tem suas inseguranças e, na relação beta-autor, muitas delas podem ser discutidas para que ambos se ajudem e vejam o texto ficar anda mais cheiroso.
Por conta disso, aqui vão algumas sugestões de perguntas que todo escritor deveria fazer para o seu leitor beta!
Sobre o enredo e a obra no geral:
· A história captou sua atenção durante toda a trama?
· Algum momento você se sentiu entediado com o enredo ou como se a história estivesse enrolando?
· Há alguma inconsistência ou algo que não faça sentido na sequência de eventos?
· O final foi satisfatório para você, como leitor?
· Existe algo que você não entendeu ao passar do enredo?
Essas perguntas podem te ajudar a saber que partes da sua obra precisam ser reescrita, se os leitores se sentirão envoltos nos acontecimentos e, principalmente, se suas ideias foram mesmo postas no papel.
Sobre os personagens:
· O desenvolvimento dos personagens foi bem explorado do início ao fim da história?
· Algum personagem não foi muito bem trabalhado ou suas ações foram inconsistentes?
· Há algo que te incomodou em algum personagem?
· O personagem principal consegue te cativar e prender a sua atenção?
· O vilão da história cumpre bem o seu papel?
Essas perguntas podem te guiar melhor para saber se seus personagens parecem realistas ou não, se são “perfeitos” demais ou se falta algo neles. Lembrando que há inúmeros lados de um personagem: o seu psicológico, a sua personalidade, o seu físico, os seus relacionamentos...
Sobre a ortografia e a escrita:
· Há algum erro ortográfico que eu cometo com mais frequência? Como posso melhorá-lo?
· Em algum momento houve muitas/poucas descrições?
· O ritmo da escrita está seguindo de forma agradável? Alguma parte te pareceu confusa ou rápida/devagar demais do que o restante do texto?
· Os diálogos fazem sentido? A fala de cada personagem faz sentido com quem ele é?
· Você consegue visualizar os lugares e personagens que eu descrevo?
· Alguma descrição pareceu confusa ou difícil de interpretar?
· Há alguma indicação de livro que você poderia me dar para eu melhorar minha escrita?
Com essas perguntas, você consegue se guiar melhor no que estudar de gramática, saber exatamente que trechos deve reescrever ou clarear as ideias. Além disso, também pode descobrir se suas descrições realmente cativam os leitores, o que é essencial em obras de fantasia, por exemplo.
Enfim, caro escritor, espero que com essas perguntas você consiga desenvolver uma relação beta-autor ainda mais especial e colaborativa para ambas as partes! Mantenha sempre seu leitor beta por dentro de suas inseguranças em relação a sua obra, mas lembre-se também de ser conciso e ir direto ao ponto, para que assim o seu beta saiba exatamente como te responder.
Que a união beta-autor seja sempre a melhor possível!
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Carlos mario 8-1 A
1 investiga que es la wiki y como funciona. R/ La wiki es un sistema de trabajo informático utilizado en los sitios web que permite a los usuarios modificar o crear su contenido de forma rápida y sencilla.
¿Como funciona la wiki?
El uso o función de la Wiki es permitir que paginas web alojadas en un servidor publico sean escritas y editadas de forma colaborativa atravez de un navegador, usando una notación sencilla para dar formato, crear enlaces, etc.
2 Realiza una linea de tiempo sobre los blogs
R/
3 ¿que es un blog y como se puede utilizar?
R/ El blog es un sitio web que permite la creacion y difusión de contenido, sobre un tema específico y en el que se comparten conocimientos y opiniones de forma regular.
¿Como se puede utilizar un blog?
Un blog es una página web o sitio web que se puede usar o utilizar para publicar contenidos en una página especial (la página del blog) que sirve para escribir periódicamente con el fin de lograr determinados objetivos. Estos contenidos publicados regularmente se llaman “artículos” o “posts".
4 define el concepto de Tumblr y sus principales características.
R/ Tumblr es una plataforma de microblogueo que permite a sus usuarios publicar textos, imágenes, vídeos, enlaces, citas y audio a manera de tumblelog.
¿Cuales son las características basicas de Tumblr?
• Permite fácilmente crear blogs con un gran atractivo visual.
• Cuenta con atractivas plantillas y diseños.
• Puede ser integrado con otras redes y aplicaciones sociales.
• Permite publicar actualizaciones rápidamente.
• Acepta la publicación de imágenes animadas en formato GIF.
• Es fácil compartir actualizaciones de otras personas.
• Las actualizaciones pueden contener etiquetas.
5 Elabora en un cuadro comparativo las ventajas y desventajas de los foros virtuales, los blogs y las wikis.
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ALFABETIZA PORTO VELHO IX reunião do Comitê Gestor atesta mais avanços na composição da aprendizagem em Porto Velho
Comitê gere o Programa de Aprimoramento da Política de Alfabetização na Idade Certa Seguindo com as ações estratégicas que buscam alavancar os resultados da educação no município de Porto Velho, a Secretaria Municipal de Educação (Semed) promoveu na manhã de quarta-feira (24), a IX reunião do Comitê Gestor do Programa de Aprimoramento da Política de Alfabetização na Idade Certa. Esse é o primeiro encontro realizado no ano de 2024 e, mais uma vez, contou com a presença de representantes do Tribunal de Contas/RO. As pautas principais da reunião foram a apresentação dos dados da Jornada Pedagógica e dos programas paralelos ao Alfabetiza Porto Velho, tais como o Banzeiros do Saber, Mais Educação Infantil, Saero/2023, DPE em Ação, além dos resultados parciais do próprio Alfabetiza Porto Velho nos primeiros meses deste ano letivo. “Foi feito um comparativo médio de como estavam esses dados de 2023 para 2024 para então uma análise dos avanços. Verificamos os avanços significativos na alfabetização de alunos dos 1º, 2º e 3º anos e foram compartilhados os resultados do Sistema de Avaliação do Ensino Básico, e ainda falamos sobre a organização e planejamento da Jornada Pedagógica que sempre realizamos dias antes do ano letivo corrente iniciar e, só para registrar como referência, tivemos resultados significativos no programa Banzeiros do Saber, onde os indicativos mostraram 84% de melhoria do aprendizado nos alunos do baixo Madeira na Língua Portuguesa, e 88% em matemática, o que demonstra a inclusão de alunos das mais remotas regiões da zona rural neste processo de aprendizagem”, explicou a secretária de Educação, Gláucia Negreiros. O encontro aconteceu na sede da secretaria e contou com a participação de técnicos representantes da vice-presidência e presidência do Tribunal de Contas de Rondônia (TCE-RO). “Estamos acompanhando os métodos aplicados e resultados alcançados pela gestão municipal de educação em 2023/24, para que a recuperação da aprendizagem nas escolas seja importante para os alunos dessa fase escolar recebendo essa atenção especial do programa Alfabetiza Porto Velho em todas as regiões onde a educação municipal é capaz de chegar. Vimos aqui que o caminho está sendo bem evolutivo e vamos seguir o planejamento da Semed até o final deste ano. A gestão está focada e orientada a resultados positivos, principalmente por conta da formação específica dos profissionais da Educação”, declarou a consultora do TCE-RO, Rita Paulon. A secretária Gláucia Negreiros falou ainda da importância dos resultados positivos obtidos desde o início do programa, em 2021, para o trabalho em equipe. “Nossa missão é avançar e estamos conseguindo essa vitória junto aos professores e alunos em fase de alfabetização, que, hoje, em número importante, já estão com mais habilidade para leitura com influência e escrita com montagem de frases mais longas. Eu parabenizo a todos que estão trabalhando de forma colaborativa em busca de um aprimoramento”, comentou a titular da pasta de Educação. ALFABETIZA PORTO VELHO O Programa Alfabetiza Porto Velho, instituído na rede municipal de ensino, teve início em 2021 e tem como objetivo alfabetizar todas as crianças da rede até o 3º ano do ensino fundamental conforme os pressupostos da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e do Referencial Curricular do Estado de Rondônia (RCRO). Ao todo, cerca de 24 mil alunos são monitorados pelo programa e, destes, mais de 90% fizeram a última prova do Avalia Porto Velho, que incluiu as disciplinas de Matemática e Português. De acordo com o resultado, o avanço foi registrado neste ano em turmas do 2º ao 5º ano do fundamental I. Do 6º ao 9º ano, o aumento da média está em diagnóstico de alerta, com menos avanços expressivos. “Temos usado os dados do ano passado para comparar e notamos o crescimento no processo de alfabetização. Podemos dizer que avançamos bastante”, disse a secretária Gláucia. PARCERIA COM O TCE-RO A elaboração do Programa nasceu por meio de um esforço conjunto e colaborativo da Semed com o apoio técnico do TCE-RO, para melhorar os processos de alfabetização nas escolas da rede, contribuindo e apoiando as unidades escolares para que a alfabetização aconteça na idade certa. Para que os resultados na alfabetização sejam obtidos, a Semed, com o suporte do TCE, vem realizando a formação de professores multiplicadores alfabetizadores em toda a rede, que alcançam os demais professores e que atuam especificamente com a alfabetização. O COMITÊ GESTOR “Nós temos toda uma rotina de evidenciar se o programa está alcançando êxito ou não, através do monitoramento mensal dos resultados de alfabetização da rede por meio de instrumentos que são disponibilizados aos professores e supervisores escolares. E essas reuniões de comitê acontecem a cada dois meses. Estamos sempre buscando caminhos para melhorar a aprendizagem e as avaliações apontam para onde ir”, explicou Fernanda Souza, coordenadora do programa. METAS Somados, os alunos dos três primeiros anos chegam a um total de, aproximadamente, 15 mil crianças na rede municipal de ensino. No Programa Alfabetiza foram estabelecidas as seguintes metas: alfabetizar 85% das crianças até o final do 1º ano; alfabetizar 100% dos alunos até o final do 2º ano e promover a ampliação da leitura e compreensão de textos de todos os alunos do 3º ano do ensino fundamental. Texto: Géri Anderson Foto: Géri Anderson Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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No Easy Answers - The Truth Behind Death at Columbine
CAPÍTULO 10: AMIZADE RENOVADA
Em nosso semestre final na escola Columbine, comecei a conversar com Eric Harris novamente.
Foi o primeiro dia do trimestre da primavera. No primeiro período, eu tinha educação física. No segundo período, eu estaria trabalhando como estudante assistente da Sra. Caruthers, avaliando testes e ajudando em diversos projetos. As duas primeiras horas do dia foram bastante tranquilas; apenas o seu tipo de orientação padrão no primeiro dia de aula. Então eu entrei em filosofia na terceira hora.
No começo, tudo parecia ótimo. Eu estava realmente empolgado com essa aula. O Sr. Kritzer foi um dos meus professores favoritos e foi a primeira vez que uma aula de filosofia seria oferecida em Columbine. A primeira pessoa que vi quando entrei na sala foi Becca Heins, que eu sabia que era um tumulto absoluto por perto. Eu estava sentado ao lado dela, então começamos a conversar enquanto o restante dos alunos entrava.
Então olhei por cima do ombro. Eric estava sentado atrás de mim.
Isso foi um choque, para dizer o mínimo. Nos quatro anos em Columbine, acho que Eric e eu nunca tivemos uma aula juntos. No entanto, aqui estava ele. Nós não tínhamos conversado desde o incidente do para-brisa há quase um ano, e no momento em que o vi, senti toda aquela velha tensão retornando. Foi muito desconfortável para nós dois. Passamos pelo terceiro período sem dizer uma palavra um para o outro.
Depois que o período terminou, fui para a aula de redação criativa da quarta hora. Eis que lá estava Eric novamente - e dessa vez Dylan também estava lá. Então isso seria ainda mais interessante. Becca também estava nessa classe, assim como Nate Dykeman.
Todos eles se sentaram juntos, mas eu sentei do outro lado da sala, meio que xingando a mim mesmo.
Três anos e meio sem aulas com Eric Harris, e agora, quando eu sei que o cara me odeia, temos duas aulas seguidas. Inacreditável. Passei a noite pensando sobre isso. Eu sabia que não havia como passar quatro meses disso.
Eu decidi: “Foda-se isso. Eu não vou ter alguém sentado atrás de mim, onde estou preocupado que ele vai me esfaquear pelas costas ou não me dar a mínima. Não vou me sentar na quarta hora e ignorar todos os meus amigos porque Eric está com eles. Eu tenho que fazer as pazes com ele."
Obviamente, eu ainda estava com raiva do que havia acontecido no ano anterior. Mas muito tempo se passou e essa raiva inicial diminuiu. Além disso, minha mente estava avaliando os benefícios de fazer as pazes contra a dificuldade dos próximos quatro meses, se não o fizesse.
Na manhã seguinte, eu fumava um cigarro antes da aula, para me preparar. Então entrei na terceira hora, pouco antes do sinal tocar. Eric já estava lá.
Eu disse a Eric que queria fazer as pazes. Eu disse que ficamos chateados um com o outro por tempo suficiente. Eu disse a ele que havia mudado muito desde o ano passado, que sabia que tinha sido um merda de várias maneiras, e que esperava que ele sentisse o mesmo por si mesmo. "Nós dois éramos imaturos", eu disse. "Eu só quero seguir em frente." Eric pareceu surpreso. Eu acho que ele nunca esperava que eu oferecesse uma reconciliação, muito menos admitisse que eu tinha sido um idiota. Ele deu de ombros e disse: "Legal". Era estranho. Quando a aula começou, estávamos brincando sobre que criancinhas estúpidas nós dois éramos. Eric disse que provavelmente havia dois alunos do segundo ano fazendo o mesmo tipo de coisa agora, e que eles não voltariam a conversar até o último ano. Foi divertido. Nós rimos.
Se alguém tivesse me dito no ano anterior que eu iria rir de novo com Eric Harris, eu o chamaria de louco. No entanto, aqui estávamos nós. E uma vez que a quarta hora rolou, mudei-me e sentei-me ao lado dele, de Dylan e Becca.
Dylan ficou surpreso com a virada dos eventos. Ele e eu saímos para fumar um cigarro naquele dia, e Eric estava conosco. Dissemos a Dylan que as coisas estavam legais entre nós. Para ser honesto, eu acho que Dylan foi uma das razões pelas quais Eric e eu consertamos as coisas com tanta facilidade. Nós dois sabíamos a tensão que nossa briga havia causado a ele; ninguém gosta bancar o intermediário.
Várias pessoas me sugeriram que Eric encontrou desculpas para me odiar no primeiro ano porque sentiu que eu estava ameaçando sua amizade com Dylan. Afinal, ele afastou os outros amigos um por um. A teoria faz sentido. Quando você é mais jovem e vive em uma sociedade como Columbine, sente que a amizade é finita e pode ser descartada facilmente, que iniciar uma amizade com uma pessoa significa perder amizades com outras pessoas. No entanto, você aprende com a experiência que a amizade pode ser infinita.
Eric veio de um passado constante de se mudar com a família; quem sabe quantas amizades foram cortadas para ele a cada vez? Em Dylan, ele viu um melhor amigo e temia qualquer coisa que pudesse tirar isso. A partir daí, ele encontrou desculpas para me fazer um alvo.
Eu esperava que tudo isso estivesse para trás agora.
Sei que parece estranho fazer as pazes com alguém que ameaçou me matar, vandalizou a casa dos meus pais e se recusou a falar comigo no último ano. No entanto, fazia sentido criar paz. Eu não estava procurando me tornar o melhor amigo de Eric, mas queria poder sair com Dylan sem que isso fosse um problema. Eu queria poder ir para a aula e não me preocupar com Eric. Quando ele e eu tínhamos amigos em comum e dividíamos aulas, fazia sentido.
As pessoas têm o potencial de mudar. Já fazia mais de um ano que tivemos nossos problemas. Imaginei que, se Eric se mostrasse um idiota tão grande quanto antes, eu pararia de falar com ele. No entanto, se ele cresceu, por que não dar a ele a chance de provar isso?
A primeira coisa que notei sobre Eric foi que ele não ficou mais furioso com tanta facilidade. Coisas que costumavam tirar seu temperamento do sério, o faziam rir agora. Ele parecia calmo, composto. Por mais estranho que pareça hoje, ele parecia muito menos propenso à violência.
Isso foi especialmente impressionante, pois, como sempre, os jocks ainda estavam mirando ele e Dylan. Logo depois que fizemos as pazes, eu estava fumando cigarros com eles quando um grupo de jogadores de futebol passou, gritou alguma coisa e jogou uma garrafa de vidro que se estilhaçou perto dos pés de Dylan. Eu estava chateado, mas Eric e Dylan nem sequer recuaram.
"Não se preocupe, cara", disse Dylan. “Isso acontece o tempo todo.” Outra vez, Eric e Dylan foram procurados por drogas depois que alguém na escola “os denunciou” como uma maneira de assediá-los. Eric e Dylan foram retirados da aula e revistados. Seus armários e seus carros também foram revistados. Não foram encontradas drogas,
mas os dois foram humilhados, no entanto.
Eles deram de ombros.
Eric não parecia tão quieto na frente das pessoas como antes. Em um ponto da redação criativa, tivemos que fazer um "redação de personificação", descrevendo como seria um determinado objeto inanimado. Por exemplo, você pode escrever sobre como é ser uma mesa ou uma cadeira.
A tarefa parecia ridícula, e ninguém queria fazer. Então, Eric decidiu ficar louco com isso, escrevendo uma redação sobre uma espingarda e uma bala de espingarda se casando. A história terminou com os dois saindo e tendo um monte de "bebês chumbinho". Era uma das coisas mais engraçadas e malditas do mundo, e quando Eric leu na frente da classe, todo mundo estava rindo.
Eu não conseguia imaginar algo assim acontecendo no segundo ano. Eu não conseguia imaginar Eric se levantando na frente de toda a turma e não apenas lendo seu trabalho, mas fazendo uma “performance” que as pessoas rolariam no chão.
Parecia que Eric havia encontrado uma nova voz com a escrita. Fomos designados para escrever poesia, redação e contos, ficção e não-ficção. Eu vi um novo lado de Eric surgir através de seus escritos em mais de uma ocasião.
Eric escreveu uma redação sobre sua infância, no qual descreveu brincar de "guerra" com seu irmão e uma garota do bairro em sua antiga casa em Michigan. Ele escreveu sobre a alegria e inocência daqueles primeiros dias, brincando de policiais e ladrões nos campos ou se escondendo na floresta atrás de sua casa.
O professor pediu a Eric para ler em voz alta na frente da classe. Ele recusou, mas quando me ofereci para ler para ele, ele disse: “Claro”, e me entregou. Fiquei feliz em fazê-lo. Era uma história simples e agradável, de autoria de alguém que parecia ter trabalhado em muitos de seus problemas.
Novos lados da personalidade de Dylan também apareceram na classe da sra. Kelly. Em um ponto, recebemos um exercício de escrita de “história colaborativa”. A ideia era que uma pessoa escrevesse o primeiro parágrafo de uma história e entregasse o papel a outra pessoa, que iria ler e depois adicionar. Acabei colaborando com Dylan.
Antes, fomos designados para ler um livro chamado A Prayer For Owen Meany, de John Irving. Deveria estar carregado de simbolismo, mas meus amigos e eu não entramos nisso. Não gostávamos de Owen Meany, que deveria ser o herói. Também nos opusemos aos temas religiosos do livro e nos ressentimos do fato de estarmos sendo forçados a lê-lo para a aula.
Eu estava com humor sarcástico naquele dia, então, para o primeiro parágrafo da história, escrevi:
Há um inferno ardente ao seu redor. Satanás está sentado em seu trono, apontando e rindo de você. Uma cópia de A Prayer For Owen Meany está na sua frente, ao lado de uma caixa cheia do livro. Um sinal foi colocado ao lado do livro que diz: "Leia tudo isso".
Dylan podia ver para onde eu estava indo, então quando chegou a sua vez de escrever, ele acrescentou:
Nesse momento, o deus da frieza desceu sobre Satanás. “Satanás, esse castigo é cruel demais para qualquer alma. O que aconteceu com fogo e enxofre? ” “ Owen Meany é muito pior, ha ha ha ”, respondeu Satanás. Então o deus da frieza pereceu em todas as cópias do livro, dizendo que nenhuma alma merecia ler o livro tortuoso, mórbido e maligno. Então o inferno era um lugar feliz, e Satanás começou uma cadeia de creches.
Eric e Dylan estavam me fazendo rir. Eles eram divertidos por aí nesses meses finais. Nós éramos amigos como antes - só que desta vez, a raiva que pairava sobre eles no primeiro ano parecia ter se dissipado e substituída por piadas e um desejo de terminar a escola para que eles pudessem seguir em frente com a vida. Foi uma mudança bem-vinda - ou assim eu senti.
Houve dias em que todos nós abandonamos a aula juntos. Uma vez eu fui com Eric, Dylan e Becca pegar sanduíches e comer na casa de Eric. Eu não estava lá há muito tempo, e parecia estranho estar lá, mas agora eu me sentia à vontade com Eric para não pensar duas vezes sobre isso. Seus pais não estavam em casa na época, o que provavelmente foi uma coisa boa. Isso teria sido uma reunião estranha, para dizer o mínimo.
Eu não disse nada aos meus pais sobre Eric no começo. Durante o primeiro mês, eu não tinha certeza se nos tornaríamos amigos novamente. Poderíamos ter feito as pazes, mas eu não sabia se ele havia mudado ou não. Essa é a filosofia que passo: "Confie nos seus vizinhos, mas tranque suas portas". Eu estava sendo cuidadoso. Eric estava sendo um bom garoto de novo? Vá em frente, eu disse a mim mesmo. Mas não se ferrem mais uma segunda vez.
No entanto, em março, percebi que tudo ia ficar bem. Decidi que meus pais deveriam saber que ele e eu resolvemos nossas diferenças.
Não foi tudo bem.
Estávamos sentados à mesa do jantar, conversando sobre a escola, e eu apenas decidi abordar o assunto.
"Bem, você não vai acreditar com quem eu fiz as pazes", eu disse.
De alguma forma, minha mãe sabia exatamente quem eu quis dizer. "Não diga", ela respondeu.
"É Eric", eu disse. Eu ri sobre o quão bizarro era, esperando que meus pais rissem também.
Eles não riram. Em vez disso, minha mãe olhou para mim, com cara fechada.
"É um truque", disse ela.
"Eu sabia quem Brooks quis dizer no momento em que ele disse que eu não acreditaria", disse Judy Brown. “Eric era o único garoto que me chocaria assim. Então Brooks estava certo - eu não podia acreditar. E uma das primeiras coisas que eu disse foi: 'Não confie nele'.” Randy Brown reagiu com raiva. Ele se lembra de perguntar a Brooks: “O que diabos você está fazendo? Esse garoto queria te matar!” Ele e Judy começaram uma discussão acalorada com o filho, que eles sentiram que estava ignorando o bom senso ao fazer as pazes com Eric.
Brooks estava com raiva, porque seus pais pareciam estar contradizendo seus próprios conselhos. Ele apontou para os dois que eles o haviam ensinado desde tenra idade a dar às pessoas uma segunda chance, se parecia que elas haviam mudado.
"Isso foi difícil, porque sempre lhe ensinamos isso", lembra Randy Brown. “Porque é a mesma chance que Brooks nunca teve dos outros garotos de Columbine. Uma vez que as crianças decidem que alguém não é desejado, é difícil explicar isso. Mas, ao mesmo tempo, Judy e eu não tínhamos esquecido do ano passado. Queríamos que Brooks ficasse longe daquele garoto. A discussão se tornou tão intensa que Brooks acabou saindo de casa.
Ele foi até o restaurante Perkins, nas proximidades, para tomar uma xícara de café e se esfriar.
Meus pais e eu ainda estávamos brigando o tempo todo, mesmo no último ano. Tínhamos um relacionamento estranho, porque eu os amava muito e conversávamos sobre coisas sobre as quais muitas crianças nunca conversavam com os pais. No entanto, quando brigávamos, ficaria muito feio e muito pessoal. Fiz muitas viagens a Perkins - às vezes com amigos, outras vezes sozinho, mas quase sempre para sair de casa por um tempo. Não posso dizer que tivemos um relacionamento de amor / ódio, porque nunca odiei meus pais. Mas foi certamente um momento difícil.
Naquela noite, fiquei com raiva porque meus pais não confiaram no meu julgamento. Era como se eles pensassem que eu tinha esquecido tudo o que havia acontecido no ano anterior. Eu não tinha.
Como alguém poderia esquecer isso? O que eu queria que eles entendessem era que eu me lembrava das mesmas coisas que eles faziam, mas eu tinha encontrado em meu coração superar isso e começar de novo. Se eu pudesse fazer isso, e fui o mais diretamente afetado por Eric, pensei que eles deviam confiar na minha decisão. Especialmente com todas as lições sobre dar às pessoas uma segunda chance.
Pensei um pouco no que eles disseram. Eu me perguntei se talvez eu tivesse me permitido esquecer as coisas porque era conveniente fazê-lo. No entanto, eu estava determinado a dar a Eric essa segunda chance. Eu tinha cometido muitos erros em minha própria vida naquele momento, então sabia que recusar uma segunda chance a alguém quando ele realmente mudou é realmente doloroso e humilhante.
O que eu não sabia era que minha mãe estava certa. Eric estava agindo, e não apenas para mim. Ele e Dylan não estavam rindo de seus problemas na sala de aula porque haviam crescido e aprendido a lidar com eles. Eles estavam rindo porque sabiam que, em apenas mais alguns meses, eles iriam chocar todos com sua vingança.
CAPÍTULO 1:
CAPÍTULO 2:
CAPÍTULO 3:
CAPÍTULO 4:
CAPÍTULO 5:
CAPÍTULO 6:
CAPÍTULO 7:
CAPÍTULO 8:
CAPÍTULO 9:
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