#escolhidos
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escolhidos-escritos · 2 years ago
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Felix the Cat, 1985-86 Andy Warhol. Acrílico e serigrafia sobre canvas, 228,6x284,5cm
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daletrabr · 7 months ago
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Confira a letra da música “Escolhidos” de Elaine de Jesus
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yeshuaedits · 11 months ago
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[ICONS METADINHAS DE THE CHOSEN S1]
please, like or reblog if you use/save.
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universedifferent · 5 months ago
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The Chosen - 4° Temporada
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mineiro7jc · 7 months ago
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saturn-diary-or-something · 25 days ago
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"Você acredita que por alguns instantes eu fui sua mãe até alguém perceber que eu era mais similar com seu marido, de qualquer forma eu sou avó dos seus filhos."
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"Parece que a maldição do healt care redux fazer todos os sims terem doenças é real, só espero que as crianças escapem disso ou um cheat misterioso seja usado para evitar irritações e gastos com medicamentos que nunca fazem efeito."
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rozvvi · 11 months ago
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𝐊𝐔𝐃𝐙𝐀𝐈 𝐂𝐇𝐈𝐊𝐎𝐑𝐄 𝐃𝐎𝐌𝐁𝐎 and 𝐒𝐔𝐓𝐄𝐈 𝐈𝐃𝐎𝐖𝐔 : a moodboard
You want battle? We'll give you war.
@sutei asked: 🍸 for a moodboard of our muses
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dandvlions · 3 months ago
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skyshifter & hela PLEASE /// 👰  to  hold  my  muse  bridal  style.
Tema da aula de hoje: Treinamento de confiança. Ser herói significa ser nobre o suficiente para dar a vida pelos outros e, se necessário, pelos seus parceiros de combate também. Seria impossível fazê-lo sem realmente confiar nos que estão lutando ao seu lado.
"Ah, mas com toda a certeza eu vou confiar a minha vida na mão desses malucos" Brie expressou seu descontentamento com a tarefa, resmungando consigo mesma. Já que não era a pessoa mais benquista pelos estudantes da Academia, tinha certeza de que a deixariam cair ou se machucar de propósito.
Ela só tinha desconsiderado que a professora era ninguém menos que Dolores Madrigal, também conhecida como Orelhinha Biônica, capaz de escutar em frequências baixíssimas e sobre-humanas.
"Senhorita Sullivan! Gostaria de relembrá-la que essa atividade interfere na sua avaliação final" A professora apontou teatralmente para a jovem, fazendo com que os colegas se afastassem e ela se tornasse o centro das atenções do ginásio. "Será a primeira, vamos!"
Os lábios se entortaram em reclamação e batendo os pés, Brie dirigiu-se ao centro da plataforma de testes.
"A senhorita Von Stein será a sua colega histérica e machucada em combate. Faça conforme praticamos anteriormente."Ah não, ela não. Não sentia boas vibrações com Thessalia, a colega parecia estar sempre escondendo algo que Brie não conseguia adivinhar. Se a Professora Madrigal não tivesse empurrado as duas para a plataforma, já teria protestado mais uma vez e armado um barraco com direito a raios e trovões, embora eles não fossem novidade para quem convivia com a garota.
Brie era mimada, reclamona e metida a besta? Sim, mas no fim ela também queria seu diploma de herói profissional e precisava de boas notas para isso. Respirou fundo, bem fundo, pedindo paciência aos deuses celestiais para colocar tudo em prática e não se deixar abalar pela presença de Thessalia.
Nem em como ela tinha lábios bonitos, muito menos no nariz que parecia feito sob-medida, Deus livre reparar nos braços que eram bem definidos também…
"Atenção! Simulação iniciada!" A voz robótica do simulador ecoou pelo ginásio.
Foco, Brie! Agachou-se e tomou a mulher em seus braços, esforçando-se para equilibrá-la enquanto desviava dos lasers da simulação. Eles não chegam a matar, mas queimavam e ardiam muito.  
Thessalia cumpria muito bem o papel de ser a sidekick desesperada, debatendo-se sem parar e dificultando os movimentos de Brie. “That’s a bit too much, don’t you think?” Resmungou, arqueando uma das sobrancelhas, apesar de já terem atravessado a primeira barreira de lasers. 
Tempo restante: 05 minutos.
Faltava agora a última barricada, composta por androides rebeldes com armas. Precisaria de total controle dos braços para derrotá-los, então teve uma ótima ideia. 
“Don’t worry, my partner, I got your back!” Enunciou em um tom alto e teatral, conforme tinha aprendido nas aulas de Oratória. Os gritos de empolgação dos espectadores alimentaram ainda mais seu ego. Confiante, arremessou Thessalia para o alto e manipulou correntes de ar para sustentarem-na, enquanto Brie lutava contra os androides. 
Tempo restante: 02 minutos.
Apenas mais um grupo restante. Conseguiu diminuir o ritmo deles com uma pancada de chuva concentrada e ataques elétricos, mas ainda precisava usar força bruta para desmantelar um por um. Quanto mais cansada Brie ficava, mais instáveis se tornavam as correntes de ar.
Tempo restante: 01 minuto.
“Bye-byee!” Assim se despediu do último androide, com a entonação debochada por natureza, antes de arrancar a cabeça de metal fora. Desnecessário e talvez explícito demais, porém garantiria alguns pontos no quesito Estética de Batalha.
Expirou em alívio com o trabalho terminado, mas assim como a cabeça do androide voava para longe, Thessalia também despencava sem auxílio das correntes. Ela não tinha permissão para usar suas habilidades, aquilo era um exercício de confiança afinal de contas, e dependia completamente de Brie.
“Shit, shit, shit” Correu em direção à colega e usou o resto da força que tinha para gerar impulso e alcançá-la antes que se espatifasse no chão. Com direito à uma pose perfeita para estampar a capa do próximo filme do Superman, carregou Thesallia como uma noiva em seus braços, ignorando o fato de que tinha esquecido da existência dela alguns minutos atrás.
A pose durou alguns minutos e logo as duas caíram no chão da plataforma. Brie estava exausta, mas ainda teve nervo o suficiente para dizer: "It seems you're enjoying this a bit too much, huh?" Provocou a colega, que tinha caído sobre si e permanecia na mesma posição, aparentemente não se dando conta de que a simulação já tinha acabado.
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anditwentlikethis · 7 months ago
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pois de facto torna-se difícil contribuírem para vitórias quando nunca foram chamados para terem essa oportunidade oh meu ganda palhaço
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elefantebu · 1 year ago
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El Elegido
Por Djenane Arraes
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O paralelo é muito interessante e vai além do que o autor Frank Miller imaginou na obra original American Jesus. Imagine que Jesus Cristo construiu a obra dele em meio à periferia do ocidente. Porque àquela época, o que hoje se conhece como Israel, Cisjordânia e Jordânia não passava da periferia do primeiro império ocidental, que foi o romano. Por isso que a escolha do local da série mexicana O Escolhido (El Elegido, Netflix, 2023), não poderia ser mais acertada. A história diz respeito a um garoto chamado Jodie (Bobby Luhnow) que começa a manifestar poderes que emulam os de Jesus Cristo na periferia do mundo ocidental atual: a América Latina. Mais especificamente no México. Se o ocidente do Oriente Médio foi o berço do homem mais poderoso da história da humanidade, o México hoje é um dos pilares da fé Cristã.
Jodie é um garoto em constante fuga devido a disposição e a proteção da mãe dele, Sarah (Dianna Agron) que encontrou no México um lugar ideal para fugir da família do pai de Jodie, que ela diz afirmar ser pessoas ruins. Todas as vezes que Jodie apresenta uma grande manifestação de poder, era hora de mudar. E assim Sarah e Jodie viveram de cidadela e cidadela mexicana. Até que eles se estabeleceram numa pequena cidade aparentemente próxima a costa oeste do México (provavelmente na Baja Califórnia), onde Jodie, com 13 anos, se aventura e descobre a si próprio juntamente com mais quatro amigos. As coisas mudam quando Judie sobrevive de maneira inexplicável a um acidente. Isso provoca a curiosidade das pessoas e, por seguinte, instiga a fé delas quando o garoto começa a emular Jesus Cristo. Mas as coisas não são exatamente o que parecem. O escolhido é uma série muito interessante, dirigida pelo mexicano Everaldo Gout, que vai além da mitologia bíblica e coloca questões para se pensar em relação à fé a manipulação desta mesma fé.
A série tem um plot twist no final, mas eu digo que ele é falso, feito para surpreender os desavisados. Há, ao logo, dos seis episódios, diversos elementos narrativos que reforçam a a afirmação que existe no final do sexto episódio. Não seria de bom tom pontuar esses elementos narrativos, mas digamos que há na série indicações que relacionam Sarah à Maria Santíssima, e a jovem Magda (Lilith Curiel) à Maria Madalena. Esses mesmos elementos narrativos direcionam Jodie ao que ele se propõe, porém há um jogo do que é colocado em tela que faz com que as pessoas fiquem em dúvida ou simplesmente ignoram e se focam na informação que seria a mais simples e óbvia.
E maneira geral, O Escolhido é uma série muito interessante. Ela tem algumas irregularidades de ritmo e pouco desenvolve personagens que são centrais à trama. A maior escanteada é justamente Sarah. A não ser que exista uma segunda temporada em que se tenha a oportunidade de explorar mais a história dela, então o que vemos em O Chamado é tremendamente insatisfatório. O mesmo se pode dizer de Lemuel (Tenoch Huerta) e de boa parte do elenco adulto, na qual tem histórias que são pinçadas, mas jamais desenvolvidas. A grande estrela da série é sem dúvidas o elenco de jovens encabeçados por Bobby Luhnow. Todas as crianças da série são atores estreantes. Eles são encantadores, e atuaram com uma naturalidade como se fossem veteranos. Destaque também para Dianna Agron, que parece viver um momento de grande amadurecimento artístico, e para o ator espanhol Carlos Bardem, que está incrível como o pastor fanático. Se o roteiro e o ritmo da direção têm certos problemas, o mesmo não se pode dizer da maravilhosa fotografia. O visual de O Escolhido é deslumbrante.
No geral, é uma boa série, que instiga e que vale o seu tempo.
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escolhidos-escritos · 1 year ago
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Feeling art, 2014 Harry McKenzie Lápis sobre papel, dimensão desconhecida
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ligajusticajovem · 1 year ago
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Jessica e Jason qual é a música de vocês como casal?
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Jason: Tem muitas musicas que gostamos, mas gente tem uma musica de casal?
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Jessica: Não tínhamos combinado que seria aquela do Coldplay? Something just like this? Estava tocando no dia que saímos pela primeira vez e combina com a gente.
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Jason: Ah é, verdade.
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yeshuaedits · 11 months ago
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[SIMÃO/PEDRO (SIMON/PETER) EM THE CHOSEN S1]
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universedifferent · 2 years ago
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The Chosen - 3° Temporada
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ortegadorra · 2 years ago
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⠀ ⠀ ⠀ ⠀oh,  hazel  eyes. . .
já  mirou  olhos  da  cor  de  oliva ?  já  foi  arrastado  por  olhos  da  cor  da  terra  após  chuva ?  já  nadou  em  olhos  da  cor  de  avelã ? 
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gong-pujol.  não  sendo  ainda  os,  literalmente,  únicos  nobres  de  andorra  -  emanuel  ainda  tem  sua  mãe  -,  são  certamente  os  três  mais  bem  conhecidos  e  falados.  são  perfeitos.  são  carismáticos.  são  tão  bondosos.  e  ah,  aqueles  olhos!  certamente,  o  maior  tesouro  de  um  gong-pujol:  os  olhos  que  mudam  de  cor. 
verdes  e  azuis?  overrated.  enxergue  ouro  quando  um  gong-pujol  olhá-lo  da  varanda,  sob  a  luz  do  sol  da  manhã.  enxergue  o  verde  escuro  como  musgo  ou  oliva  quando  um  gong-pujol  olhá-lo  sob  a  luz  artificial  que  ilumina  a  sala  durante  a  tarde.  enxergue  a  terra  fofa  e  úmida,  quando  um  gong-pujol  olhá-lo  sob  a  luz  da  lua.  
quais  eram  as  chances  de  pai  e  mãe  -  de  etnias  tão  diferentes  -  não  só terem  os  mesmo  olhos  que  contam  tantas  histórias,  mas  passarem  para  sua  prole  o  poder  de  continua-las? 
⠀ ⠀ ⠀ ⠀. . . that’s  when  you'll  know:  that  one  is  a  gong-pujol.
comte / conde  emanuel  gong-pujol;  hoje  com  seus  cinquenta  e  seis  anos  de  idade,  vive  e  curte  um  casamento  de  quase  trinta.  se  já  traiu  no  meio  disso,  fez  muito  bem,  pois  nem  mesmo  esse  narrador  ouviu  falar.  e  me  atrevo  a  dizer:  ele  quem  se  apaixonou  depois,  mas  se  apaixonou  pesado!  meteu-se  a  aprender  coreano  só  por  causa  de  evelyn  -  hoje,  entende  tudo  da  língua,  embora  ainda  tem  sotaque  pesado  demais  para  ser  facilmente  compreendido!  não  é  como  se  importasse  para  o  público,  contudo,  que  idioma  ele  fala  ou  deixa  de  falar:  emanuel  tem  o  dom  de  se  comunicar  sem  usar  a  voz;  são  os  olhares,  os  gestos,  os  sorrisos.  “ seria  um  rei  perfeito ”  frase  que  nunca  saiu  da  opinião  do  povo  de  andorra.   [  fc:  mads  mikkelsen  ]
comtessa  /  condessa  evelyn “ siyeon ” gong-pujol;  hoje  com  seus  cinquenta  e   quatro  anos  de  idade,  não  se  arrepende  de  ter  deixado  sua  família  nobre  na  coréia  do  sul.  não  foi  la  muito  bem  vista,  não. . .  deveria  estar  casada  com  um  coreano  -  a  relação  dela  com  a  família  não  é  das  mais  genuínas,  pois  o  lado  de  lá  adora  meter  um  sorrisinho  de  arrependido,  entretanto,  devem  bem  meter  a  língua  por  trás!  ela  conheceu  emanuel  em  um  intercâmbio  e  se  apaixonou  primeiro.  achou  um  mico  o  querido  tentando  falar  coreano,  mas  reconheceu  os  esforços.  completamente  diferente  do  que  esperavam  das  mulheres  coreanas  (e  nobres) da  sua  época,  evelyn  tem  até  doutorado!  relações  internacionais  e  direito  são  sua  área,  e  embora  não  exerça,  não  para  de  se  atualizar.  assim  como  emanuel,  carrega  graciosidade  e  carisma  de  milhões!  aliás, aproveita  que  ela  está  em  uma  tour  sobre  o  livro  dela:  dizem  que  é  inspirador  a  oratória  da  mulher.  [  fc:  lee  young  ae  ]
their  prince /  ortega  gong-pujol;  o  maior  filho  de  mamãe  e  papai!  aí  tu  pensa:  deve  ser  um  nojo  quando  com  os  pais,  então.  não!  ele  é  nojo  só  com  vocês,  da  academia,  mesmo.  com  os  pais?  nossa,  você,  filho  de  família  disfuncional  teria  inveja  da  cumplicidade  e  união  dos  três!  não  são  a  perfeição,  mas  chegam  perto  do  que  uma  família  deveria  ser. . .  os  pais,  coitados,  são  não  fazem  ideia  do  que  o  filho  seria  capaz  de  fazer  afim  de,  no  futuro,  proporcionar  a  melhor  vida  para  eles;  a  vida  que  eles  sempre  mereceram.  [  fc:  seo  kang  joon  ]
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algumaideia · 9 months ago
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Eu acho q o Riobaldo queria ser pau mandado do Diadorim
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