#era definitivamente competição
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Malta que cresceu nos 90s, ajudem me a desvendar um mistério.
Quando tinha 5-6 anos, portanto aí em 1995-96 (mas estendo a possibilidade até 97), o meu colégio levou nos a um programa de televisão que eu até hoje não sei qual é e tenho muito má memória dele.
A melhor maneira que consigo descrever é que era estilo jogos sem fronteiras pra putos. Tenho ideia daquilo ser ao ar livre e quando digo tipo jogos sem fronteiras é mesmo o estilo de desafio. Epa tenho vaga ideia de uma espécie de labirinto ou que era feito daquele material, estão a ver aquela espuma dura que depois era coberta de plástico colorido (semelhante aos colchões ranhosos dos ginásios na altura)? Era dessa merda.
Eu tenho vaga ideia que quando fomos pra lá houve um problema qualquer e ou nos atrasamos ou que foi, e chegámos só a meio, portanto nem sei se alguma vez chegámos a participar, porque tudo o que me lembro é de nos darem carta branca pra sermos autenticamente feral no cenário
Quando eu era chavala a malta tinha a mania de me arrastar pra estas merdas e eu não fazia ideia do que era. Foi assim que estive no Arca de Noé e até hoje não sei o que se passou. Foi assim que fiquei em primeiro lugar num concurso da Tulicreme e até hoje não sei o que é que fiz.
Pa mas este tem me comido os miolos ao longo dos anos. Começo a pensar que alucinei esta merda. A minha memória já é muito vaga porque era muito chavaleca, mas estou farta de pesquisar e não encontro nada que me faça dizer "ya, era isto" pls ajudem me
#era definitivamente concurso#jogos físicos#e acho que era interescolas#porque essa é a única razão pro colégio me arrastar pra lá#de outra forma eu nunca teria ido#era definitivamente competição#mas até hoje não sei o que era
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oi anjo, não sei se seus pedidos estão abertos mas queria deixar uma ideia de plot hihi um datezinho inesperado na praia, como forma de desculpa, depois de ter levado uma bolada 🏝️🏐
i digo mais, acho que o jungwoo combinaria super com esse scenario…
o pai amassa no futevôlei
jungwoo x leitora caiu no meu papinho, já era.
já não é de hoje que você e tuas amigas ficam de olho no grupo de futevôlei da tarde de sextas. no sol escaldante ou no mormaço, aparecem na areia só para admirar a vista: a praia no fundo, a bola no alto e os garotos mais lindos da praia competindo.
certo dia até se ofereceram pra jogar junto, e eles ensinaram tudo. não queriam verdadeiramente aprender o jogo, mas sim saber seus nomes. o colírio dos teus olhos é jungwoo, o mais alto, o mais engraçado, o mais lindo... que homem.
ele bem já tinha percebido teus olhares e fazia questão de correspondê-los. ficaram nessa brincadeira de piscadinhas e sorrisos de canto por semanas. porém, logo isso mudaria.
no calor insuportável de hoje, os meninos enrolam para começar a partida. de longe jungwoo avistou o trio chegando, equipadas de cadeiras, protetor e, claro, as caipirinhas de lei. sextou, né.
você está especialmente linda, o rapaz não sabe dizer se é a bochecha bronzeada, o cabelo solto, ou sei lá... mas, definitivamente, tem um brilho diferente. quer muito passar mais tempo contigo, ele pensa. tem que achar uma deixa.
colocam o guarda sol próximo a marcação da quadra e acenam por educação, fazendo a linha sonsas. apesar de ser bem óbvio, a graça é fingir que só o oceano as atraem ali toda semana.
o jogo começa e eles estão pegando fogo hoje, a bola não aterrissa já há bons minutos. frustrado, jungwoo solta uns palavrões pro próprio time. você beberica a caipirinha bem gelada, notando o quão bonito ele é quando nervoso.
mais uma vez, ele repara tuas íris queimando-o tão forte quanto o sol. não evita sorrir galanteador na tua direção, movendo a cabeça num cumprimento. você mordisca a ponta do canudo camuflando a vergonha enquanto tuas amigas soltam umas zoações.
finalmente seu time marca um ponto e ele comemora com os amigos, sem deixar passar a oportunidade de checar se ainda o mirava. claro que sim.
então, os rivais pegam mais firme. a bola avança cada vez mais alto, eles correm ofegantes, a competição se torna mais acirrada.
até que com força desnecessária um deles chuta visando marcar, mas sem sucesso. na verdade, a esfera voa direto para onde estão. o que amortece-a? tua perna esticada sendo pintada pela quentura. o susto é mil vezes maior que o impacto, e as meninas riem contigo, compreendendo o que aconteceu.
— tá tudo bem, gatinha? — jungwoo tinha disparado até você tão rápido que nem viu. ele agacha ao teu lado, os olhinhos preocupados fiscalizam se está machucada.
— não... quer dizer, sim. — você ri por ter se atrapalhado. como é bonito, viu. — foi só um susto.
— foi mal, tá? esse daí não sabe jogar. — ele diz azedo, lançando um olhar fuzilante para o outro.
— ih, não esquenta.
— pô, deixa eu te recompensar, pelo menos? — a feição muda por inteiro, o sorriso travesso adorna os lábios carnudinhos que você quer tanto conhecer.
— hmmm... depende. como você pensa em fazer isso? — tira os óculos escuros do rosto para fitá-lo melhor.
ele ri, foi pego de surpresa. não tinha pensado em nada, só jogou a proposta para ver se colava.
— que tal a gente tomar uma água de côco ali e conversar sobre? — jungwoo sugere, apontando para um quiosque próximo dali.
você observa o vendedor cortando a fruta, fingindo pensar se aceitaria ou não. voltando-se para ele, estende a mão. o rapaz te ajuda a se levantar ao passo que ele mesmo empurra o chão com os calcanhares.
— é melhor ter uma boa ideia, hein. — empurra o seu lado, brincando. — não quero perder o sol.
— relaxa, gatinha. vai dar bom. — declara confiante após caminharem até a atendente.
conversaram até o céu trocar de cor porque o homem é bom de papo. te fez rir de besteira, o que ele adorou, se sentiu demais. naquele momento não pensou nisso, mas terá de agradecer ao cara que te deu uma bolada, depois. rendeu tanto que até te levou em casa e pegou teu telefone.
quem caiu no papinho de quem, não se sabe. só dá para saber que já era.
#nct pt br#nct br au#nct scenarios#nct 127 scenarios#nct x reader#nct 127 x reader#nct fluff#jungwoo x reader#jungwoo fluff#jungwoo scenarios#nct fanfic#nct fic#jungwoo fanfic#jungwoo fic#pedidos
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🔮ㅤatravés de um desejo, @allburnin escolheu:ㅤi'm just getting started.
ㅤUma boa competição; era disso que Úrsula mais gostava. Seus dedos encontraram o braço de Victoria, como se precisassem impedi-la de agir antes de receber mais instruções. ⸻ Mas vamos com calma, querida, — sussurrou, aproveitando a proximidade para usar um tom de voz quase íntimo. Ainda não havia passado do meio-dia. Não podiam exagerar nas doses ou acabar dando um show quando finalmente estivessem alcoolizadas. Na verdade, a bruxa preferia realizar a competição em um local mais reservado. ⸻ Não sou adepta de certas coisas, mas precisamos nos organizar primeiro. — Deixando a luxuosa carteira de mão sobre o balcão do pub, Úrsula lançou um olhar ao redor, procurando qualquer sinal de que estavam sendo observadas. Embora fosse cedo, ela podia se dar ao luxo de estar ali. A Soul Stones estava em boas mãos, e caso houvesse algum problema, como ela havia instruído rigorosamente, seria procurada imediatamente. Úrsula não costumava confiar em ninguém, mas sabia que podia fazer isso sem qualquer hesitação quando se tratava de seus funcionários. Caso contrário, o destino deles seria tudo menos agradável — presos eternamente em algum canto escuro que ela escolheria com precisão. ⸻ Perdida, você não tem limites, não é? — Ao dizer isso, Úrsula virou o primeiro shot. O gosto amargo e quente desceu pela garganta da bruxa, e sua expressão de desgosto suavizou-se lentamente. A mistura que ela havia pedido minutos antes definitivamente não seria repetida. ⸻ Sua vez, querida. Mostre-me se sua eloquência é suficiente para engolir isso que você também pediu.
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Por que você deveria (ou não) ler HOMESTUCK?
Esse post fiz para você que quer muito convencer alguém a ler a famosa webcomic dos aliens cinza de sangue colorido, mas não consegue coonvencer ele ou ela por nada. Aqui, vou citar sobre o que se trata HOMESTUCK e porque você definitivamente não deveria perder seu tempo nessa porcaria literária (ou sim, deveria. Já adianto que isso depende exclusivamente de você, leitor).
Todo mundo que já passou tempo o suficiente na internet já ouviu falar sobre HOMESTUCK, seja lendo a própria webcomic ou vendo alguma referência sobre ela em alguma outra mídia. Mas não é lá todo mundo que consegue se engajar numa leitura de mais de 8.000 páginas de uma obra que tem a contagem de palavras maior que a da bíblia sobre um garoto nerdola preso em seu quarto conversando com seus amigos virtuais, embora nós todos podemos nos relacionar com o protagonista, John Egbert, mesmo que minimamente, nesse caso.
Quem aí nunca reclamou dos pais quando eles simplesmente estavam tentando fazer algo que, para eles, era bom para você? Que os xingou mentalmente por se preocuparem demais? Sinceramente, para mim, isso aconteceu. E muito. Afinal, John Egbert é a essência e representação perfeita do que ele foi construído para ser: um garoto de treze anos, no início da adolescència, descobrindo os segredos do universo (pois, afinal, nosso microcosmo é mesmo lotado de segredos).
A verdade é que a maioria das pessoas passa por HOMESTUCK sem sequer saber sobre o que se trata: o enredo, a moral, os personagens. E resumindo: HOMESTUCK é uma história sobre envelhecer.
Desde representações mais diretas, como as relações dos primeiros personagens com seus guardiões (John reclamando do seu pai, Rose e sua relação de antagonismo com a mãe, Dave e seu irmão abusivo e Jade e seu falecido avô com uma vida que parece muito mais incrível que a dela), até metáforas mais bem elaboradas, como o próprio jogo do "fim do mundo", SBurb, e toda sua mecânica de ascensão.
A obra pode até parecer um tanto sombria quando se tem a síntese em uma pergunta: como seria largar tudo o que você conhece para trás para se tornar um deus?
Pode não parecer, mas tornar-se um deus é uma bela de uma metáfora para tornar-se um adulto. Afinal, para nosso eu infantil, nossos pais são sim como deuses: impassíveis de erros, sempre certos, os que nos guiam, etc. E não só isso, pois crescer também significa deixar tudo o que conhecemos para trás, inclusive nossos ideais e as pessoas que nós amamamos.
o SBurb é uma realidade cruel, isso foi sempre algo que eu disse, e sinto que isso não é lá muito explorado na obra em si. Um dos maiores erros de HOMESTUCK é esse: o autor, Andrew Hussie, desenvolve diversas nuances na obra que não são muito bem trabalhadas. Hussie é e sempre foi um escritor preguiçoso, e num geral, esse é o pecado original dele. E essa é a minhha principal crítica.
Eu diria que HOMESTUCK é uma obra para todo tipo de público: temos poderes e lutas, romances, metáforas envolvendo diversos tópicos, inimizade e competição, etc. Mas digo isso justamente porque essa tal porcaria literária envolve uma experiência universal a todos nós: crescer e se tornar um membro útil (ou nem tanto) da sociedade.
Se quer uma opinião pessoal: sim, perca seu tempo na webcomic do garoto nerdola preso em casa. Você provavelmente não tem nada melhor para fazer, e na pior das hipóteses vai ter mais algo para seu coração cheio de ira e revolta descontar todo o seu ódio. A webcomic é uma experiência singular.
Cheque o link da tradução em português (https://mspfa.com/?s=3563&p=1) e se divirta.
Depois não diga que não avisei que era apenas lixo literário.
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𝗗𝗘 𝗠𝗔𝗜𝗦 𝗡𝗜𝗡𝗚𝗨𝗘́𝗠 ⇢ 𝟬 𝟬 𝟯
𝟬 𝟬 𝟮 ⇠ ⇢ 𝟬 𝟬 𝟰
O evento durou 3 dias, de quinta a domingo. Cíntia jogou vôlei, futsal, basquete e até conseguiu duas medalhas de prata na natação, nado livre e costas. Afinal, sem preparação alguma, quem conseguiria vencer no nado borboleta uma escola treinada com 12 anos de vitória consecutiva? Cíntia tinha certeza que a treinadora apenas havia inscrito-a para que não perdessem por desistência.
Queria que aquilo não tivesse afetado tanto sua auto estima. Sabia que era ótima em outros esportes e tinha conseguido prata contra outros oponentes que haviam treinado muito antes de sequer pensarem na competição. Um dos colégios tinha até um olheiro que escolhia alunos pro estadual! Não era um sistema tão meritocrático, Cíntia reconheceu isso, mas mesmo assim ficava cabisbaixa enquanto tomava banho e desembaraçar seu cabelo.
Nossa, seu cabelo! Deveria tê-lo trançado antes de ir para os jogos. Estava acostumada a seguir seu próprio cronograma capilar, levando horas entre o shampoo, máscara, condicionador, creme, gelatina e fitagem com a escova, mas se esqueceu que durante os jogos eram dezenas de alunos querendo utilizar o mesmo banheiro. Odiava deixar o cabelo preso, mas era o jeito. Fez tranças boxeadoras e esperou que aquilo fosse o suficiente até domingo à tarde, quando finalmente voltaria para casa.
Mal podia esperar os jogos de domingo. Estavam na final do handebol, a qual estava presente como reserva. Não fazia parte da equipe principal, mas havia sido chamada para aumentar o número de participantes, mesmo que ficasse apenas observando na maioria dos jogos.
O jogo contra o Betim Comid havia sido um dos mais fáceis da equipe. Contra o Santa Dorotéia, houveram alguns posicionamentos errados e desestabilidades emocionais causadas pela torcida da outra escola, o que fez Carol errar vários arremessos e ter que ser substituída por Cíntia. A equipe ganhou da mesma maneira, por 8 a 7. Um pouco de sorte, habilidade e principalmente aquele empurrãozinho final que foi Joel cantar com a torcida. Todos estavam precisando disso.
No período da noite, Cíntia e Raquel estavam conversando sentadas nas arquibancadas do pátio, perto daquele mini campo de futebol em que outras três pessoas estavam deitadas olhando as estrelas – se é que havia alguma no céu. De longe, conseguiram ouvir aquela risada específica e, ao virarem o rosto, encararam seu dono: Eduardo.
– Sentiram saudade, meninas? – perguntou, abrindo um sorriso.
Raquel revirou os olhos e se levantou, dando uma batidinha na calça para tirar o pouco de sujeira que havia grudado. Cíntia fez o mesmo e ambas desceram da arquibancada.
– Eu vou entrar – Raquel disse.
– Vou depois – respondeu, sem tirar os olhos do garoto.
Ao descer o último degrau da arquibancada, Eduardo lhe estendeu a mão para auxiliá-la. Cíntia aceitou e desceu, ficando definitivamente mais baixa que o ex colega de sala. Deu dois passos para o lado, indo mais para trás da arquibancada e ele a seguiu.
– Jogou bem hoje, depois que a Carol deu aquele piti – ela revirou os olhos.
– Você calado é um poeta.
– Você sabe como me calar – arqueou as sobrancelhas sugestivamente e deu um sorriso malicioso.
Cíntia se manteve parada, de braços cruzados, ao vê-lo se aproximar, deixando-a com as costas colada no ferro da arquibancada.
– Eu te acho insuportável.
– Eu nem estudo mais aqui, você não vai ter mais que me ver depois dos jogos – ele respondeu, porque sabia o que falavam dele na escola.
Se ela quisesse ceder ao momento, beijar um cara gatinho, ele estava dando todas as argumentações corretas; não o veria mais depois do próximo jogo e ninguém ia ficar sabendo que haviam beijado ali atrás. Cíntia tombou a cabeça, fazendo um charme e mordendo o lábio inferior, antes de dar um sinal afirmativo com a cabeça, para que ele se abaixasse.
Antes que conseguissem se aproximar mais, uma luz forte bateu em seus rostos e os gritos estridentes da Professora Beth foram ouvidos, fazendo ambos espremerem os olhos antes de se dispersarem, cada um para um lado. Joel estava esperando não muito longe dali, sendo ele o responsável por avisar Professora Beth de que dois alunos estavam ficando atrás das arquibancadas – apenas esperava ter chegado a tempo de impedir os acontecimentos.
Quando viu Cíntia passar ao seu lado, engatou seu braço no dela, acompanhando seu andar.
– Você não ficou com ele, né? – perguntou.
– Com quem?
– Ora essa, "com quem"? – repetiu de maneira sarcástica e a encarou frente a frente. – Você não pode ficar com o Eduardo.
– Por que não? – franziu a sobrancelha. – Pera, como você sabe disso? Você tava me espionando? – desentrelaçou os braços e deu um passo para o lado. Seus olhos se arregalaram levemente, como se tivesse tido um insight, e depois os comprimiu novamente. – Foi você que falou pra Beth interromper a gente?
– Eu estou tentando cuidar de você, do seu futuro. Me escuta, ficar com ele ia ser um erro terrível e você ia se arrepender disso quando olhasse pra trás.
– Eu não preciso que você cuide de mim, Joel! Para de falar como se fosse meu pai – ordenou com a voz levemente agressiva.
Quem Joel pensava que era para determinar o que ela podia ou não fazer? O que era aquilo? Ciúmes? Eram amigos, só isso. Não podia tratá-la como uma concha vazia que não detêm vontades e desejos próprios.
– Boa noite – respondeu, séria, antes de caminhar para dentro do prédio.
Deixou-o sozinho, pensando naquele "boa noite". Estava com um tom tão monótono quanto da última vez que conversaram ao telefone tarde da noite, quando ele pediu para que ela contasse sobre seu dia. Pelo menos, dessa vez, havia se despedido, mesmo que com um olhar de desgosto no rosto.
Já no quarto, depois de colocar seu pijama, se enfiou no meio de suas cobertas no colchão ao lado de Raquel, que abaixou o livro que estava lendo apenas para ouvir o drama da amiga. Contou sobre os acontecimentos desde que Raquel havia saído da arquibancada e esta ouviu tudo calada, pois sabia que sua opinião seria certeira.
– Eu nem queria tanto ficar com o Eduardo, mas o Joel... sei lá. Por que ele – Cíntia enfiou o rosto no travesseiro e apenas alguns grunhidos saíram.
– Você gosta dele, sabe que ele gosta de você e não se decide – a fala de Raquel fez com que a outra virasse seu rosto para encará-la, apoiada no travesseiro.– A única pessoa que tá empacando algo é você.
– Eu não sei disso – respondeu de maneira manhosa, desviando o olhar.
– Você guardou todos os poemas que ele te escreveu – Cíntia não respondeu, se sentia um pouco envergonhada de ter essas informações sendo jogadas na sua cara. – E aceitou sair com ele caso o Brasil perdesse na Copa.
– Não vamos perder – respondeu, na defensiva.
– Mas você pensou sobre como seria sair com ele e não achou negativo, você aceitou sem pensar muito – ficou em silencio por um momento, ponderando se continuaria seu argumento. – Você sabe que o Eduardo não presta e mata ele todas as vezes que brincamos de "casa, beija ou mata". Não acha que pensou em ficar com ele porque não quer admitir que pode estar gostando de verdade de outra pessoa?
– Acho melhor a gente dormir, tem jogo amanhã – Cíntia disse, antes de virar para o lado contrário da amiga e se cobrir com o lençol até a cabeça.
– Você adora se autossabotar e odeia quando eu tô certa – Raquel disse, por fim, convencida.
Ela estava certa, quase sempre estava. Por que era tão difícil para Cíntia admitir que realmente gostava dele? Que não estava entendendo a situação de maneira equivocada? Preferia não pensar muito, empurrava para baixo do tapete, tratava pessoas boas de forma negativa para que saíssem de sua vida e pudesse culpar só a si mesma e continuar num eterno sofrimento. Era jovem e, como jovem, tinha tantos problemas de identidade e autoestima que as vezes se cegava inconscientemente, sem acreditar que merecia coisas boas – como um relacionamento com o garoto que adorava. Cíntia tinha seus problemas, todos mundo tem.
Precisava descansar, tinha um jogo no dia seguinte.
E que jogaço! Carol demonstrou sua pontaria deslumbrante ao arremessar uma bola na cara de Eduardo, que estava zuando-na por ter levado uma camisinha para os jogos. Porém, em seguida, foi expulsa da quadra e imediatamente substituída pela estudante estrangeira que ninguém sabia dizer o nome direito. Cíntia estava sentada no banco de reservas rindo quando viu Eduardo sair da torcida com seus dois duendes seguidores – não sabia seus nomes e não queria saber. Cruzaram olhares e as feições do garoto mudaram de raiva para uma completa humilhação, o que fez com que ela parasse de rir e voltasse a encarar o jogo.
Eduardo seguiu para o banheiro, queria que seus amigos parassem de falar para que pudesse sofrer um pouco em paz. Ele se odiava e queria que outros se odiassem também; sabia que não era boa pessoa, mas ainda tinha sentimentos.
– Já falei que nem doeu, mano – respondeu para os garotos insistentes, que perguntavam várias vezes se ele estava bem.
Quando viu Joel no reflexo do espelho, sabia quem seria o próximo alvo de sua ira. Estava com a roupa de mascote na metade e uma língua afiadíssima, seria melhor se tivesse ficado quieto.
– Ih o valentão apanhou? Será que agora cê aprende? – riu.
A face sarcástica de Joel se converteu em apreensão quando sentiu a mão de Eduardo engatar em sua nuca, aproximando o rosto dos dois. Sempre havia olhado para cima quando precisava falar com Eduardo, mas agora a situação era muito mais desesperante, com a mão do outro puxando-o para baixo e mais perto, ao mesmo tempo. Uma tentativa juvenil de mostrar dominância, mas ainda extremamente eficaz.
– Eu não aprendo – sussurrou com a mandíbula fechada e socou o garoto no estômago.
Joel caiu no chão em posição fetal pela dor, se contorcendo no chão na tentativa de se proteger fisicamente e impedir que os amigos de Eduardo tirassem sua roupa. Pediu para que "Edu", apelido que não usava a meses, parasse de olhar seu caderno e deixasse tudo dentro de sua mochila – o que, na verdade, ele sabia que eram pedidos em vão. Eduardo se aproximou do corpo esticado de Joel no chão, agora com a mochila que continha seus cadernos e roupas na mão.
Eduardo pensou que Joel merecia. Sim, merecia. Sempre que ele curtia de alguém, Joel estragava tudo; havia ouvido sua conversa com Cíntia na noite anterior, sabia que era ele que havia empacado a ficada entre os dois. Quando estava saindo com Fernanda, foi ele que contou sobre o caso com Carol e o plano de Fabrício e Anita. Ele também merecia alguém – mesmo que fosse um merda, merecia alguém. Além disso, havia abandonado-o. Fabricio e Joel haviam deixado-o sozinho depois que foi expulso. Ninguém o ajudou.
– Quem ri por último, ri melhor. Otário – falou, antes de desferir um chute no estômago de Joel.
Novamente voltou para a posição fetal, sendo deixado no chão do banheiro totalmente humilhado. Sentiu o gelado do piso e respirou fundo, pensando que pelo menos havia ido de samba canção ao invés de usar uma cueca apertada. O que faria em seguida? Não podia sair pela escola praticamente pelado, esse com certeza seria o novo pior dia da sua vida.
Quando o jogo terminou, todos comemoraram juntos, pulando na quadra, mas um pensamento não deixou de passar pela cabeça de Cíntia: onde estava Joel? Correu os olhos pela fanfarra, pelos grupos na arquibancada e em nenhum lugar encontrava o mascote felpudo que até o momento desconhecia o animal. Pensou um pouco e não se recordou de tê-lo visto durante o jogo.
A última vez que havia falado com Joel, ele estava indo ao banheiro se trocar. Cíntia pensou que isso já fazia muito tempo para que estivesse no mesmo lugar, mas não sabia outro lugar para começar a procurar – e por sorte começou por lá, já que encontrou Joel apenas de samba canção andando de um lado para o outro.
– Joel?
– Meu deus, que bom que você apareceu! – em um impulso rápido, abraçou a amiga. Cíntia ficou parada, um tanto surpresa com a situação.
– O que aconteceu? – deu um passo para trás, tentando ter um panorama maior para compreender a situação.
– Eles levaram minha bolsa e minhas roupas.
– Quem?
– Eduardo e os amigos dele.
Cíntia tentou manter-se séria para não encarar o corpo semi-nu de Joel, mas não pôde deixar de reparar a vermelhidão na sua barriga que provavelmente se desenvolveria em um grande hematoma na manhã seguinte. Joel percebeu o que ela estava encarando e tentou se esconder com a mão.
– Foi ele que fez isso?
– Eu disse que ele era má pessoa...
Cíntia piscou algumas vezes antes de afirmar com a cabeça, em movimentos curtos. Ainda estava em um estado de choque com o acontecimento; sabia que Eduardo não era flor que se cheirasse, mas não imaginava que desceria ao nível de agressão. Se aproximou de Joel e o abraçou novamente, por um segundo, deixando que acariciasse seu pescoço.
– Eu vou pegar uma roupa pra você – sussurrou.
Aos poucos, Joel parou de sentir seu toque. Tentou movimentar seu corpo em busca de sua mão; estava vulnerável e queria carinho, ela estava dando carinho… até não estar mais. A luminosidade ressonante do ambiente fez com que Joel tivesse dificuldade para continuar de olhos fechados. Onde estava? Parecia estar com um flash em seu rosto ou lanternas super potentes apontadas para si. Abriu os olhos lentamente ao seu acostumar com a luz local, observando primeiramente o vazio que o cercava.
Estava deitado em uma cama, conseguia senti-la fofa embaixado de seu corpo. Olhando para frente, também percebeu uma televisão em cima do móvel de madeira planejado. O chão era de taco claro e não tinha marcas de arranhões; no canto, uma caminha de cachorro com brinquedos espalhados e uma coberta totalmente mordida e babada. Estava no seu quarto, na cobertura? Não era real, parecendo que estava cercado por uma ilha de luz em um enorme vazio, mas era uma imitação perfeita de sua casa.
Se sentou na borda da cama e suspirou. Que lugar era aquele? Por que estava ali? Quando sentiu o outro lado da cama desnivelar com a mudança de peso, se virou para encarar quem tivesse aparecido ali.
Era ela. Cíntia. Havia passado tanto tempo interagindo com ela adolescente e estava sem vê-la desde o divórcio que sentiu-se encarando um fantasma. Era uma alucinação? Levou sua mão até a bochecha da amada, passou a outra pelos seus cabelos enquanto tomava cuidado para não desmanchar o penteado. Conseguia tocá-la, sentia sua pele na dele – e a quanto tempo não fazia isso!
– É você de verdade? – ela deu de ombros, sorrindo. – Como eu interpreto isso?
– Como você quiser.
– É a minha última vez viajando no tempo?
– Não sei. Vai ser?
– Por que você não me responde com "sim", "não"? Sabe, coisas mais objetivas.
– Tem realmente algo objetivo em tudo isso?
Joel se levantou da cama. Deu uma volta em volta da cama, antes de parar na frente da cômoda da televisão. Abriu uma das gavetas, vendo exatamente todos os itens de vestimenta que costumava guardar ali. Haviam dividido: o guarda roupa era dela, a cômoda dele. Tudo estava perfeito, exatamente como era antes.
– Isso é um buraco de minhoca? Ou eu morri? A Anita nunca disse que eu corria risco de vida viajando no tempo – sua expressão era de estranheza, as sobrancelhas juntas de confusão.
Cíntia se levantou da cama e foi até Joel. Envolveu os braços ao redor de sua cintura e levou seu corpo para perto do dele, apoiando a cabeça em suas costas.
– Você é tão lindo – sussurrou e Joel teve que respirar fundo com o ato , era exatamente o que costumavam ficar. – Eu nunca quis que fossemos infelizes para sempre.
O comentário o pegou desprevenido. Soltou um suspiro de dor e seu rosto se contorceu junto, o retirando do abraço para que pudesse encará-la frente a frente. Cíntia permanecia calma, com o olhar aberto e brilhante, completamente ao contrário de seu ex marido, que suplicava por qualquer piedade.
– O que eu tenho que fazer pra gente ficar junto? – perguntou, passando a palma das mãos pelo braço da amada, em um gesto de carinho.
– Você sabe que essa não é a pergunta.
– E qual a pergunta? – franziu o cenho, se abaixando para ficarem na mesma altura.
Cíntia tombou a cabeça para o lado direito e foi sua vez de passar a mão pela bochecha de Joel. Acompanhou com os dedos a extensão de sua barba, o desenho de sua orelha, passou a unha pela carótida e o sentiu arrepiar pela ação. Joel fechou os olhos, aproveitando o toque recebido. Poderia ficar ali para sempre.
– O fato de não ficarmos juntos em outras timelines significa que aquelas em que ficamos são mais especiais ainda – respondeu ainda de olhos fechados. Essa não era a pergunta ou a resposta referenciada pela amada, mas precisava dizer isso a ela.. – Eu não vou desistir dessas timelines especiais.
Cíntia deu um sorriso triste.
– Se você me despir de quem eu sou, ainda continua sendo eu? – tombou a cabeça para o lado contrário. – Talvez nem tudo seja sobre você.
Não havia parado para pensar sobre como havia tirado todas as memórias favoritas que ela tinha sobre o casal. Só porque não haviam dado certo, a história que tiveram não tinha sido importante? Ficaram juntos por tanto tempo e grande parte da linguagem do casal havia sido moldada por isso. Acabar com suas felicidades compartilhadas, criadas de maneira genuína, era uma justificativa plena para permanecerem juntos?
Cíntia se aproximou de Joel e selou seus lábios nos dele. Foi leve, macio e tinha gosto daquele gloss de morango que ela usava para hidratar a boca. Percebeu o piscar de luminosidade à sua volta e, quando abriu os olhos, percebeu que estava novamente dentro daquela kombi toda cagada. Soltou um grito de raiva e bateu no volante, ativando a buzina e fazendo todos os pombos da rua voarem assustados.
Anita havia resolvido voltar justo naquela hora? E sem avisar Joel? Ainda estava morando naquela kombi horrível e, ao olhar para o lado, percebeu a fantasia de mascote que esperava para ser usada. Sacou o celular do bolso, como havia feito da última vez e procurou por "Amor", sem resultados; buscar "Cíntia" nos contatos e no whatsapp também não surtiu o efeito desejado. Precisava saber o que havia acontecido com ele nos últimos anos, com Cíntia, Anita e todos os seus amigos.
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( ⋆ ) 𝑔𝑒𝑡 𝑡𝑜 𝑘𝑛𝑜𝑤: 𝐣𝐮𝐥𝐢𝐞𝐭 𝐪𝐮𝐢𝐧𝐧 𝐰𝐨𝐥𝐟 !
alto, quem vem lá? oh, é JULIET QUINN WOLF, a selecionada da ETOILEMONT/WESTBROOK de VINTE E QUATRO anos, como é bom recebê-la! não poderia normalmente comentar nada, mas saiba que você é uma das minhas favoritas, já que é tão DETERMINADA E PACIENTE. só espero que não seja tão TEIMOSA E TEMPERAMENTAL quanto as revistas falam. por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
HEADCANONS.
Juliet é filha de dois professores cientistas que lecionavam por amor, mas mantinham a profissão de cientistas de forma simultânea. Por conta da dupla jornada que os pais exerciam, acabara por ter pais bastante ausentes em sua criação, por isso, lutando para não se sentir tão sozinha, acabou encontrando companhia e acolhimento nos livros que tinham em sua biblioteca.
Durante a grande crise, os pais de Juliet acabaram perdendo o emprego de cientistas por conta dos cortes que aconteceram, mas além disso, também sofreram com a aflição de perderem o emprego como professores. Essa foi a época em que a família mais passou por apertos, onde cada gasto era colocado na ponta do lápis.
Foi no período de maior dificuldade da família que Juliet mais se aproximou de seus pais e finalmente sentiu que eles não eram apenas uma espécie de colegas de quarto.
Quando se inscreveu na Seleção, sinceramente, Juliet não esperava muita coisa, na verdade, ela não esperava nada. Ela é uma sonhadora sim, mas também tem seu lado cético, e sabia que as chances de ser chamada eram baixas, afinal, ela não era a única tentando, por isso que a surpresa foi inevitável ao receber a resposta que tinha sido selecionada, mas ao mesmo tempo, estava feliz, afinal, seu objetivo mais importante era uma só: trazer estabilidade para sua família, para que eles não passassem pelo sufoco que passaram, tudo o que viesse além disso, era lucro, até porque, a princesa era linda e por mais que tivesse suas ressalvas quanto a monarquia, por tudo o que via, a princesa não parecia insuportável, o que já era o bastante para Juliet querer viver aquilo.
WANTED CONNECTIONS.
Sem restrição de gênero, mas se alguma tiver, deixarei especificado ao lado.
MELHORES AMIGOS: São pessoas que Juliet faz de tudo pra manter por perto e os tem como porto seguro quando precisa de alguém, seja pra só jogar papo fora e comer algo, ou coisas mais sérias e profundas, e isso funciona para ambos os lados. Juliet não teve muitos amigos enquanto crescia, por isso que, ainda mais no contexto da Seleção, Juliet faz questão de manter essa amizade.
AMIGOS INCOMUNS: Juliet e MUSE são completos opostos. Enquanto, Juliet é uma pessoa mais organizada, fala mais que a boca e é extrovertida, MUSE é uma pessoa mais bagunceira, fechada, na dela, sempre focada e com cara de poucos amigos. Mas de alguma forma, fazem essa amizade funcionar de forma perfeita.
MÁ INFLUÊNCIA (kind of): Juliet é uma pessoa muito certinha e, num geral, sempre foi uma boa menina, afinal, nem margem ela teve pra sair muito da linha, afinal, nunca tivera amigos que a incentivassem ou algo do tipo. E MUSE, sabendo desse histórico, faz de tudo pra arrastar Juliet para algumas enrascadas, não porque quer que ela se ferre, mas porque quer que ela veja com os próprios olhos como a vida pode ser divertida.
ANTES DA SELEÇÃO: Juliet e seus pais já passaram algumas férias pela capital, e foi em uma dessas férias há alguns anos atrás que Juliet conheceu MUSE e acabaram se conectando, se tornando grandes amigos. Foi uma boa surpresa para Juliet não precisar começar a criar laços do zero e ver um rosto conhecido em meio a tudo aquilo.
ZERO COMPETIÇÃO (Selecionadas): Sim, Juliet sabe que a Seleção é uma competição e todas essas coisas, mas ela não gosta de ver dessa forma, na verdade, ela odeia. Ela é competitiva sim, mas não gosta de enxergar tudo aquilo daquela forma. MUSE tem uma visão muito parecida com a de Juliet, o que definitivamente faz ela se sentir um pouco menos sozinha e saber que tem uma mão ali para segurar.
SUMMER LOVE: Há alguns verões atrás, Juliet viveu uma paixão de verão (sim, paixão, porque talvez a palavra amor seja muito forte), então imagina o susto que ela levou ao encontrar MUSE ali, em pleno castelo.
UNIDOS PELA FOFOCA: O que uniu Juliet e MUSE é muito simples: a velha fofoca. Sempre se atualizam dos últimos acontecimentos do palácio com direito a opiniões, sejam elas ácidas ou não.
DESGOSTO MÚTUO: Num geral, Juliet não se considera uma pessoa má ou desagradável, mas também sabe que algumas pessoas podem não ser muito fã de seu jeito extrovertido, que foi o que aconteceu com MUSE. Só que óbvio que Juliet segue a máxima 'os incomodados que se mudem', e nem se incomoda, tratando MUSE da mesma forma que é tratada.
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A única que entendeu o conceito de NATAL, DEVIA SER UM NEGÓCIO MAIS LEVINHO.
Ela tinha certeza que se seus amigos tivessem gravado ou registrado cada uma das vezes que ela demonizou o conceito de relacionamentos e afirmou, com todas as letras, que jamais se daria o trabalho de entrar em um pra ser a namorada de alguém, ia ser um grande entretenimento usar todas essas provas pra refutar, ali e agora, suas declarações polêmicas uma vez que… Bom, ela terminou em um relacionamento e sendo a namorada de alguém, no fim das contas.
Não que seus amigos já não fizessem isso sem provas, não que sua irmã já não lhe olhasse meio torto de vez em quando, mas às vezes ela mesma duvidava da situação de tempos em tempos; onde e quando ela deixou de ser a garota desapegada e que prezava pela individualidade, pra ficar com um garoto que insiste em ficar deitado com ela em um sofá que definitivamente não foi feito pra duas pessoas, mas que ele garante que não vai deixá-la cair e que não está disposto a não ficar perto dela aquele feriado inteiro. Como se ele precisasse dela, mais do que qualquer coisa.
Onde e quando ela passou a precisar dele, mais do que qualquer coisa, a ponto de não reclamar daquele grude todo também.
— Você tem certeza que não prefere ir pro quarto? — Ela pergunta mais uma vez, inclinando a cabeça por cima do ombro, genuinamente preocupada com o conforto de seu namorado depois dele ter escolhido passar o Natal naquele apartamento minúsculo com sua família minúscula. — Eu posso ficar lá com você também, a gente s�� vai precisar se separar até chegar lá…
Mas é claro que aquela última parte era quase uma ofensa e ia doer até na alma dele, com a forma que o aperto dele sua cintura aumenta a ponto dela não conseguir respirar direito.
— Rei Suwa, você é um mimado do caralho. — Ela o provoca com um sorriso, tendo plena consciência que pra ele, era como se ela tivesse acabado de ameaçar tirar seu brinquedo favorito, enquanto envolvia uma das mãos na dele, tocando a pulseira que tinha dado pra ele de presente de Natal, idêntica a que ela tinha no próprio pulso.
Um item compartilhado de casal, que ela também jurou que nunca ia usar na vida, enquanto ela existisse, mas estava ali admirando como as correntinhas brilhavam na luz fraca da lareira da sala e como parecia uma promessa; antes que ela não ia esquecer dele quando eles terminassem, agora que ela ia ser sua independente de qualquer coisa e que não ia a lugar algum. A constatação faz ela soltar um suspiro feliz, antes de se virar dentro do abraço do namorado, tocando seu rosto com carinho ao manter os olhos presos nos dele.
— Posso beijar você?
A próxima coisa que ela sabe é que eles estão se beijando, não faz ideia de quem começou ou se inclinou primeiro, só que está sendo engolida pelo beijo mais quente e doce de todos, envolvida por lábios macios e braços firmes mantendo ela perto e sem espaço nem pra respirar, que dirá soltar gemidos quando ele começa a esfregar a virilha contra ela, separando suas pernas com o joelho até atingir a buceta coberta pela calcinha e a calça de pijama. O que ela pensou que ia ser uma sessão de amassos inocente, virou uma competição frenética sobre quem se livrava das roupas de baixo primeiro, porque sua irmã não ia demorar muito com as compras de última hora e eles tinham tesão demais pra lidar.
— Me fode aqui, por favor. — Ela choraminga em um sussurro, sentindo a ponta do pau dele contra sua coxa, duro e quente. — Me come aqui, quero te dar aqui.
No fim do dia, a mimada com certeza era ela, porque Rei nem questiona e nem espera mais, antes de erguer uma das pernas dela e encaixar o cacete na entrada molhada, metendo de uma vez no aperto quente, usando as mãos em sua bunda pra trazer o corpo dela pra ele até ficar empalada. As primeiras estocadas são lentas e fundas, pra ela se acostumar com ele, pra ela sentir cada centímetro sendo engolido por sua buceta, pra ela se preparar pro que ele vai fazer ela pegar rápido e sem tempo pra respirar logo mais.
— Porra… Que cacete gostoso… Baby, tão fundo. — Mas ela gosta, deixa claro em cada palavra que sai como um gemido arrastado e necessitado, enquanto ela se deixa ser invadida por ele. — Maceta sua putinha gulosa mais rápido. Bota lá dentro, bota mais fundo. Eu quero, eu aguento…
Era uma promessa, a qual ela cumpre, aceitando cada martelada completa e profunda que ele investe nela depois daquilo. Ling Yi jura ver estrelinhas cada vez que ele vai até o fim, batendo as bolas em sua bunda e fazendo o sofá se arrastar levemente pelo piso com a força que ele usa pra arrombar sua buceta, incapaz de fechar a boca e segurar os próprios gemidos desesperados, que só ficam mais altos e mais manhosos quando ele começa a bater em sua bunda e apertar a pele quente depois.
— Soca mais, caralho! Mete mais! — Tem lágrimas nos olhos e já não consegue mais respirar direito, mas o prazer a pega com tanta força que são as únicas palavras que ela consegue formar, com os lábios quase grudados nos dele. — Fode, fode, fode. Arregaça minha bucetinha, me come assim.
Todas as fodas com ele são as melhores, mas aquela surra de rola faz ela perder a consciência e noção de todo espaço ao redor deles por um segundo até ela gozar muito ao redor do cacete dele. Faz a buceta se agarrar a ele com tanta força, até sugar a última gota de porra, pintando o fundo dela com os jatos longos e quentes.
Seu corpo fica leve, sua mente vazia e ela não consegue pensar em nada além de todo prazer, enquanto o puxa pra outro beijo longo, doce e macio, segurando seu rosto quente com as mãos.
— Eu amo você, Rei Suwa, seu mimado do caralho. — Ela sussurra com amor, ainda sentindo ele pulsar dentro dela e a porra misturada escorrer por suas pernas. — E ninguém nunca vai me foder tão bem quanto você.
E aí que ela espera ele se levantar pra buscar algo pra limpá-la e a bagunça que eles tinham feito, pra ficar de quatro no sofá, com a bunda grande empinada e a buceta inchada a vista? Também era seu jeito de dizer que o amava.
— Feliz Natal, love.
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❝ i don’t want to be your secret anymore. ❞ (Yuna & Suzy)
LESBIAN/WLW LYRIC STARTERS : ACCEPTING !
Haveria sempre uma distinção entre quem ela era para as pessoas e quem ela era de verdade. Talvez se importasse bem mais do que qualquer um saberia, mas tudo, desde o temperamento ranzinza, a dificuldade em sorrir e a impenetrabilidade jamais seriam o suficiente para convencer os pais de que era mais do que uma garotinha tentando imitar, de maneira amadora, a inalcançável perfeição de sua mãe. A vida, para Suzanne, era uma competição constante: ser perfeita, nunca se abalar e, talvez, conseguir um elogio da pessoa que mais queria agradar no mundo. E para ela, não havia problema em fazer quantos sacrifícios fossem necessários se significasse estar um passo à frente da irmã mais velha pelo segundo lugar naquela casa, o único lugar possível de ser ocupado. Já havia feito tudo: tomado remédios para ficar acordada o suficiente na época dos estudos, passar fome caso recebesse comentários atravessados sobre sua aparência, encerrar amizades se não fosse do agrado dela, não importava o quanto sentisse falta nas suas noites mais solitárias, reprimir e ignorar todos os olhares trocados com toda e qualquer garota nos vestiários e corredores da escola, consequentemente, se tornando a namorada perfeita do garoto perfeito aos olhos da sua família, porque precisava estar comprometida, a tornaria ainda mais desejável.
E então, o dito namorado se tornou seu melhor amigo, e, também, lhe apresentou a saída perfeita para a vida absolutamente sufocante que levava: beber, muito, e deixar todas as suas amantes escondidas e trancafiadas dentro do espacinho minúsculo que tinha para ser ela mesma. E ele escondia e guardava esse segredo todas as vezes, até quando ela mesma não queria assumir o que havia feito quando estava alcoolizada o suficiente para se livrar de toda a culpa. E, por isso, Suzy se sentia bem. Acolhida. Seu deslize, a quebra da perfeição, era um peso mais suportável quando sabia que ele era a única pessoa do seu lado, e a única que a via como uma pessoa, não como uma pilha de idealizações.
Ele havia sido, também, o primeiro a perceber que existia uma diferença entre o que acontecia entre ela e Yuna. Com Yuna, tudo era sóbrio, honesto, verdadeiro. Ela havia se apresentado de maneira tão marcante, que Suzy era incapaz de esquecê-la: tinha puxado seu lado mais adoecido ao se tornar primeiro uma competição, e feito brechas em seu muro com sua persistência, cheia de petulância e ternura. o que, definitivamente, não era o que ela esperava. Yuna era uma surpresa adorável, mesmo que Suzanne odiasse ser surpreendida. Quando a beijava, conseguia sentir a mistura perfeita de doçura e acidez, que sempre fora seu gosto favorito de tudo. E, quando a vida, quanto mais tempo passavam juntas, mais ela criava esperança, perspectiva, motivação, planos.
Acontece que, para um animal ferido, basta um mínimo inconveniente para voltar a mostrar garras e presas. E, nesse caso, sentir-se traída pelo melhor amigo.
Jason era seu melhor amigo. Seu namorado. Sua farsa. Então, por que sua irmã precisava vencê-la até no que ela imaginou nunca ser uma competição? E como ele tinha estômago o suficiente para simplesmente beijá-la, quando sabia o quanto isso a magoaria? Incapaz de considerar quanto tempo ele havia escondido que era apaixonado por Gillian para não magoá-la, tudo o que Suzy conseguia enxergar era que, no fim, tudo se tratava de uma competição. E no fim, não querer magoá-la não significava nada se ele preferiu mentir. Ela poderia achar que, o que era real, era o que tinha com Yuna, mas o que era realmente verdadeiro, era como jamais se veria livre do peso do próprio sobrenome, e agora, ela havia perdido. Publicamente, perdido o namorado. E, mais dolorido ainda, o único amigo de verdade. O único que permitiu que fosse um.
Bom, talvez seu primeiro erro fosse como relutava entre desejar o conforto de Yuna e querer afastá-la. Infelizmente, era fraca demais para evitar que hábitos antigos tomassem conta de si. Seria absurdo se Suzanne Kasai se apaixonasse por uma garota. Aquilo nunca iria funcionar. Aparentemente, nada nunca funcionava para ela, e por isso mesmo, ela teria que tampar todas as brechas da muralha novamente. Não podia permitir que mais uma pessoa a magoasse. E, mais ainda, não podia arriscar ser odiada pela mãe. Era insuportável pensar que teria que encarar seu olhar decepcionado por duas razões diferentes.
Então, quando acabou entrando em uma discussão com Yuna, ela sabia que, inevitavelmente, precisava sacrificar o que tinham, porque nunca daria certo. Não era pra ser. Na verdade, dentro de todo aquele egoísmo, acreditava que a coisa mais gentil que podia fazer era deixá-la ir. — Você acha que eu quero isso? — Havia honestidade em seu olhar. — Eu também queria que as coisas fossem diferentes, Yuna. Mas elas não são. — E então, se forçou a sustentar o mesmo gelo que sempre tinha, quando olhava para qualquer um que não fosse ela. — Comigo tudo o que você teria seria isso. — E então, apontou para o próprio quarto, do apartamento que havia ganhado dos pais, e usava secretamente para que ambas tivessem privacidade. — E não é isso que você merece. — Soltou um suspiro, e tentou ajeitar a blusa clara, em seguida, arrumando os fios no lugar. Perfeita. Precisava ser perfeita. Olhou então para Yuna. Não merecia. Por isso, desistiu de fingir indiferença. — Eu não sou corajosa o suficiente. — A voz saiu baixa, sentia vergonha, acima de tudo. Na verdade, sentia coisas demais. Coisas demais que não podia sentir. — Você tem que ir. — Apontou na direção da porta, e esperava que ela fosse logo, porque, agora, a decepção nos olhos de Yuna parecia mais insuportável que qualquer coisa que mãe pudesse dizer ou fazer.
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Philippa Valeria Histrio-Aetas não havia deixado o quarto desde que fora noticiada sobre seu futuro. “Você irá para a seleção”, disse seu pai, sem maiores explicações ou sentimentalismos. Ele não se preocupou em perguntá-la se era isso que ela desejava, ou de ao menos dar a notícia de uma forma menos fria.
Pippa não queria ir, definitivamente não. Talvez a maioria dos jovens não quisesse ir, afinal, estavam falando de uma competição que, se não o matasse, deixaria sequelas por toda a sua vida. Ela era uma Aetas poderosa, uma Aetas que conseguia ver futuro e passado, mas nem sempre suas visões vinham quando ela queria. E Pippa só queria saber se teria alguma chance de conseguir fugir daquele destino.
Ela caminhou até a janela, tocando no batente dela. Geralmente, ao tocar nos objetos conseguia ver por quem eles passaram e por quem passarão, nem sempre de forma clara, mas o suficiente para Pippa interpretar como desejasse. Ela tocou a janela, esperando ver uma imagem de si mesma, pulando e fugindo, saindo daquela casa que era mais uma prisão do que qualquer outra coisa. Queria ver a si mesma para lhe dar coragem. Talvez, se em seu futuro, se visse fazendo isso, poderia fazer agora. Mas, como sempre, ela não conseguiu ver nada.
Pippa sempre teve visões sobre si mesma, mesmo que indesejadas, mas em nenhuma delas conseguia se ver contrariando seu pai. Ela suspirou, sabendo que não tinha outra escolha senão acatar e ir para a Seleção. Ela só não esperava ir longe o suficiente para acabar a sete palmos da terra, como em suas visões para a seleção apenas via: o número de mortes daquela competição seria superior a qualquer outro. E Pippa não queria ser mais um desses números.
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🌙 𝐈 𝐊𝐍𝐎𝐖 𝐌𝐘 𝐆𝐈𝐑𝐋𝐅𝐑𝐄𝐈𝐍𝐃 … 𝐢𝐬 𝐚 : 𝐖𝐈𝐓𝐂𝐇 !
elise chariya info !
&. ━━ 𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂 𝐈𝐍𝐅𝐎𝐑𝐌𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍 ;
nome completo: chariya "elise" thawornkun.
idade: vinte e três anos.
local de nascimento: jericho, eua.
pais biológicos: phassakorn "song" thawornkun e kessarin "mee" thawornkun.
extracurriculares: comitê de eventos, jornal nevermore, esgrima, clube de poções.
sexualidade: bissexual.
línguas: inglês e tailandês.
espécie: bruxa.
dom: clarividência.
casa: ophelia.
familiar: um gato chamado gizmo. além de gizmo, elise tem uma service dog chamada ginger que ajuda a alertar convulsões.
&. ━━ 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐓𝐘 ;
+ corajosa, leal, amigável.
- impaciente, muito honesta, bossy.
mbti: enfj.
signo: sagitário.
likes: animais, blogging, moda, pad thai, outono, casas no estilo vitoriano, patinação artística, esportes num geral, músicas dos anos 50, 60 e 70;
moral alignment: lawful good.
&. ━━ 𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝐄𝐋𝐈𝐒𝐄 ;
elise nasceu nos estados unidos, mais especificamente em jericho, de pais tailandeses. a cidade sempre foi o seu lar, mesmo que ainda sentisse que o local não era muito gentil com seus pais, que eram imigrantes. ela cresceu tendo como maior inspiração a sua própria família, pois mesmo com as dificuldades, como os altos e baixos financeiros e o preconceito, eles ainda faziam de tudo para agradar a única filha. a infância repleta de memórias incríveis foi interrompida quando elise tinha onze anos. o amor que tinha pelos pais nunca foi o suficiente para que eles fossem completamente honestos com ela. a família materna dela vinha de uma linhagem de bruxas conhecida por todo o sul da tailândia e que fugiu do país por causa da perseguição que estavam sofrendo. porém mesmo com todos os esforços de esconderem sua verdadeira natureza, os sinais seguiram ali e começaram a chamar a atenção de caçadores.
depois da morte de seus pais, elise acabou no sistema de foster care. ela ficou pulando de casa em casa, pois a avó da família não era considerada apta para cuidar dela, ainda muito confusa sobre o que tinha acontecido com seus pais e o porquê de tudo aquilo. com treze anos, entretanto, ela foi adotada por uma família que morava nos arredores de jericho. ela achou que nunca seria adotada, considerando a idade dela, porém o jovem casal mostrou interesse imediato nela e o processo foi excepcionalmente rápido e logo ela estava numa casa, junto de gizmo, que nunca desistiu de ficar ao lado dela. a família whittaker, composta por lucretia e bram, eram definitivamente diferentes. reclusos e amantes da literatura, ambos pareciam ser bons o suficiente e mesmo que a garota odiasse isso, eles eram ricos. e riqueza certamente lhe agradava. ela conseguiu voltar a praticar o esporte que era sua paixão, a patinação artística, e pela primeira vez na vida ela era a menina mais bem vestida da escola.
sua vida seguiu sem surpresas ou dificuldades por mais três anos e com quase dezesseis anos ela estava competindo no campeonato nacional, com intenções de trazer uma medalha para jericho. todos na cidade sabiam que a filha do casal whittaker iria competir representando a cidade e ela já estava vendo ela mesmo no meio da praça da cidade, cercada por toda a glória que iria conseguir ao dar o seu melhor. o primeiro dia de competição foi bem, elise fez seu programa curto e ficou em terceiro lugar. estava radiante, mais feliz impossível. no segundo dia, estava na área de aquecimento quando enxergou os cabelos grisalhos da avó no espelho, mas antes que pudesse notar, outra atleta passou na frente e o reflexo da mulher sumiu. quando seu nome foi chamado para o gelo, junto com as outras meninas do seu grupo, elise estava mais ansiosa do que nunca e quando o aquecimento no gelo começou, ela estava claramente fora de si. sem perceber, sentiu o corpo de outra atleta se chocar no seu e depois disso ela não se lembra de mais nada. segundo o que dizem, ela bateu com a cabeça no chão e começou a convulsionar. na cabeça de elise, ela conseguiu ver o pódio final do campeonato, sem ela.
de volta para jericho, o assunto que todos estavam comentando era o episódio de elise se machucando. depois de ter sido retirada do gelo, ela foi direto para o hospital com os pais. infelizmente, a entrevista cedida pelo seu treinador na época foi confusa e fez as pessoas ficarem muito curiosas e fizeram elas começarem a investigar. em questão de dias haviam descoberto que os pais dela haviam sido brutalmente assassinados, depois que eles haviam sido acusados de bruxaria e que a família dela era conhecida por ter bruxas. o problema é que elise nunca tinha procurado saber sobre essas coisas, evitando o trauma para não piorá-lo. lucretia e bram sentaram com elise depois que as notícias circularam. elise teve que deletar as redes sociais, pois estava recebendo mensagens de ódio de padrões e estava sendo acusada de usar bruxaria para ser boa no esporte. os pais adotivos tranquilizaram ela, explicaram que eles conheciam os pais biológicos de elise, pois lucretia também era uma bruxa. isso foi um choque para a garota, mas ela acabou percebendo que isso fazia todo sentido, analisando os hábitos da mãe adotiva. eles explicaram para a filha que procuraram proteger elise daquele lado dela, pois esse era o desejo de mee e song e desejam que a filha crescesse como uma criança padrão. infelizmente, o dom de elise foi ignorado por tanto tempo que agora estava fora de controle e era extremamente necessário que ela encarasse sua natureza. ela foi mandada para nevermore ainda com dezesseis anos e hoje ainda está procurando entender melhor a motivação dos pais biológicos, enquanto procura descobrir quem os matou.
&. ━━ 𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀 .
a excentricidade de elise é que ela tem cabelo loiro desde o nascimento.
gizmo e ginger não se dão muito bem, mas nada suficiente para atrapalhar a paz das pessoas ao redor.
elise tem um instagram onde ela faz comentários dos mais distintos, principalmente sobre o mundo da moda, filmes e livros. ela tem cerca de 50K de seguidores e ninguém sabe que ela é a dona. ela usou isso como alternativa para seguir conectada com pessoas diversas depois do fim trágico da carreira dela.
hoje em dia ela tem o sonho de se tornar escritora e tem algumas fanfics publicadas e famosinhas no ao3.
ela sabe que vai ter uma visão quando enxerga a avó e/ou outras ancestrais em reflexos, mas na maior parte das vezes ela não tem a chance de perceber que vai acontecer antes de acontecer e é por isso que a ginger trabalha. a cachorra é bem treinada para perceber quando uma convulsão está chegando.
&. ━━ 𝐖𝐈𝐒𝐇𝐋𝐈𝐒𝐓 .
❪ 𝐫𝐨𝐨𝐦𝐦𝐚𝐭𝐞𝐬 ; m/f ❫.
outras conexões vão ser adicionadas futuramente <3
#❪ 🌙 ❫ ⠀ 𝐄𝐋𝐈𝐒𝐄 𝐂𝐇𝐀𝐑𝐈𝐘𝐀 ⠀ › ⠀ pinned .#essa edit tá com uma qualidade horrível#mas já tentei de tudo e não melhora#infelizmente é o que temos#como a maioria irei considerar like = chamar pra plot#<3
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𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒊𝒔 𝒂 𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 .
entrando no rinque de luta improvisado no acampamento , @princesarejeitada .
não era a intenção de bunnymund se deixar levar daquela forma pela bajulação do público , se sentia uma pessoa meio patética na verdade , usar seu conhecimento em artes marciais pra vencer uma competição boba ? era melhor que isso - definitivamente - e se via brincando os piercings no canto - direito - de sua boca - em nervosismo - qualquer um que fitasse o rosto do guardião - mesmo que por trás de toda aquela maquiagem - podia ver a luta interna do dilema se deveria apenas ceder ou ser firme sobre seus princípios , afinal era um mestre de thai chi chuan e aquilo com toda certeza ia contra o que tanto pregava em suas aulas . ❛ uma só . ❜ disse , parecia tentar se convencer daquilo , aquele lugar parecia trazer o seu pior lado competitivo talvez tivesse sido melhor ter permanecido na discoteca nas estrelas se exibindo com aquele vestido - tinha se esquecido - as bochechas coravam olhando pra baixo e em como suas roupas não seria apropriadas pra aquilo - mas algo ali era apropriado ? - bunny apenas suspira mais uma vez antes de murmurar para si mesmo . ❛ é apenas pra ser divertido , não é grande coisa . . . só . . . porque está pensando tanto ? não é como se fosse perder sua honra . . . né ? ❜ apenas desiste de dar vazão aos pensamentos e passa a se alongar - lutar de botas com salto vai ser um desafio e tanto - seus olhos curiosos brilhão procurando na multidão quem irá ter coragem de enfrenta-lo , as pessoas parecem estar empurrando alguém pro centro da roda , algo que faz bunnymund franzir o cenho . ❛ não precisa participar se não quiser . ❜ suas palavras carregavam preocupação de que talvez a outra estivesse ali de forma forçada , levando em conta como foi para si parar ali . ❛ você sabe lutar ? posso pegar leve se você quiser . . . ou podemos só encenar também . ❜ confidenciou a última parte em sussurro porque sabe que seria errado mas seu debate moral se vê confuso quando não sabe muito de sua rival , além de que é um dos perdidos , e por isso teme que a luta não seja justa .
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apresentando ong joohyuk. o líder e dançarino principal do boy group mercury de vinte e quatro anos é do signo de sagitário e se considera heterossexual. dizem que ele parece muito com o choi san, mas são só boatos.
pinterest.
atualmente está disponível para novos plots f/m.
𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐔𝐒𝐄
joohyuk veio de baixo. criado pelos avós, perdeu os pais muito cedo e, de fato, nunca pensou em ser idol. no máximo, fazer uma faculdade e trabalhar em algum escritório de algo. mas, a surpresa veio quando tinha 11 anos e, do nada, foi recrutado por uma agência de entretenimento. batalhou muito, todos os anos em que esteve como trainee. seu potencial enquanto idol era enorme e faria de tudo para dar uma vida melhor para os avós, que tanto faziam por ele e pelo sonho de se tornar cantor. sua vida, por muito tempo, foi apenas o caminho de casa para a escola, para a agência e de volta para casa, sem pausas. seu início no stardom foi por um reality show. a agência não era pequena, mas toda forma de exposição para ele era válida. e acabou se tornando um dos protagonistas por acaso, por seu talento em meio aos vários trainees, beleza e personalidade pra lá de cômica. a sua vaga já estava garantida com semanas antes do episódio final, pois era realmente um dos favoritos da competição. com um contrato de três anos, o grupo logo alcançou status de a-list. não havia ninguém na coreia que não conhecesse mercury e muito menos quem não soubesse de ong joohyuk, um líder dedicado e com toda personalidade de celebridade. todos estavam ansiosos para saber seus próximos passos, em especial após o término do contrato temporário do grupo que, inicialmente parecia longo, mas logo já estava no seu fim. com o seu contrato perto de terminar, não sabe quais os planos da sua empresa para ele, mas sabe que daquela vida nunca mais quer sair. a proposta do programa we got married veio como uma oportunidade de mostrar para o público ainda mais que aquele era seu lugar, e quem sabe, para a sua empresa correr contra o tempo para debutá-lo definitivamente antes que outra empresa queira entrar em seu lugar.
𝐏𝐋𝐎𝐓 𝐈𝐃𝐄𝐀𝐒
então, ele criei ele para um plot baseado em we got married, que pra quem não conhece é um reality show que existia na coreia onde eles pegavam celebridades e os "casavam". e ai tinha todo o processo deles se conhecerem, fazerem fotos pro casamento, casar, morarem juntos, além de eles também fazerem desafios e etc. não tenho preferência quanto a dinâmica dos dois e nem de como seria a opp, então estou super aberta a sugestões.
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informações
Nome completo: Im Nari
Data de nascimento: 03 de Janeiro de 1996 (28 anos)
Local de nascimento: Jeju-do, Coreia do Sul
Esporte: Snowboard
Dormitório: Aurum (duplo)
Hall da Fama: Fama Nacional e Internacional
Perfil: @hdcnari
Faceclaim: Seol Inah
entrevista
Com tantos Centros de Treinamento Olímpico espalhados pelo mundo, por que o Hamdeok Complex?
Conheço o complexo desde quando a sede estava em Jeju. Por ser de lá, acabei por escutar diversas vezes reclamações sobre as quedas de energia devido à necessidade dos pavilhões, foram tempos cabulosos. Ao decorrer que fui ficando mais velha, e a minha carreira no snowboard começou a andar mais para frente do que para trás, comecei a pesquisar melhor sobre vocês e a procurar saber se ainda estavam causando quedas de energia em outro lugar [ risadas ]. Deixando as brincadeiras de lado, sempre tive meu olho em vocês e acreditei que o lugar que um dia foi um estresse poderia se tornar uma oportunidade legal para a minha carreira, vocês tem nome.
E como você entrou? Alguém te indicou e você passou pelos testes, você se inscreveu voluntariamente para fazer os testes ou houve alguma contribuição monetária envolvida?
Entrei por indicação do meu treinador e passei nos testes. Acho muito sem vergonha quem usa dinheiro pra passar nessas coisas, mas não me surpreende.
Você certamente se destaca no esporte que pratica. O que motivou a sua escolha por ele?
Fora paixão? Provavelmente pela minha família. Queria dar a eles uma melhor condição de vida e achei no esporte uma chance disso acontecer.
Pode nos contar, brevemente, sobre sua trajetória no esporte até o momento?
Graças a uma tia minha que morava em Gwangju, todas as férias eu tinha a oportunidade de me aventurar em um mundo de diversos esportes. Por sorte, uma vez, aos 11 anos, ela me levou para esquiar e foi aí que toda a minha paixão começou. Não foi um trabalho fácil convencer meus pais a seguir carreira esportiva pois para eles era algo muito distante da minha realidade, mas com a ajuda dessa minha tia, que viu potencial em mim, ela conseguiu conversar com eles e me ajudar a começar uma carreira no snowboard. Devo tudo o que eu tenho hoje a ela, sem sombra de dúvidas.
Quais são suas maiores qualidades e maiores defeitos? Como elas influenciam seu dia a dia como atleta?
Sou uma pessoa sincera e bem extrovertida, então acaba sendo bem fácil eu me comunicar tanto com meus colegas, quanto treinador, sobre pontos que precisam ser melhorados e se o treino foi produtivo, ou não. Já os meus defeitos, tenho insegurança em primeiríssimo lugar por conta de uma competição a uns anos atrás que me deixou duvidosa quanto as minhas habilidades e impulsiva por natureza, eu acho. [ risos ]
Sabemos que é uma grande honra ser convocado para representar seu país nos jogos olímpicos, mas existe alguma outra razão pela qual você deseje isso?
Orgulhar a minha família, definitivamente. Quero que saibam que todos os esforços que eles colocaram em mim valeram a pena.
atributos
Dedicação: 17
Determinação: 9
Equilíbrio: 11
Sorte: 20
campeonatos
Jogos nacionais de inverno (2014) - 5º lugar
Olimpíadas de inverno (2014) - 7º lugar
Jogos asiáticos (2015) - 8º lugar
Mundial de Snowboard (2017) - Medalha de Prata
Jogos Nacionais de Inverno (2018) - Medalha de Prata
Olimpíadas de inverno (2018) - Medalha de Ouro
Jogos asiáticos (2019) - Medalha de Ouro
Jogos Nacionais de Verão (2020) - Medalha de Bronze
Mundial de Snowboard (2021) - Medalha de Prata
Jogos nacionais de Inverno (2022) - Medalha de Ouro
Olimpíadas de Inverno (2022) - Medalha de Bronze
Jogos asiáticos (2023) - Medalha de Ouro
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✦ Nome do personagem: Kim 'Ashley' Minki. ✦ Faceclaim e função: Felix - Stray Kids. ✦ Data de nascimento: 15/09/2000. ✦ Idade: 22 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Austrália, coreano-australiano. ✦ Qualidades: Responsável, amigável e brincalhão. ✦ Defeitos: Inseguro, estabanado e teimoso. ✦ Moradia: Tartaros. ✦ Ocupação: Banhista e Tosador no Pegasus Wings. ✦ Twitter: @TT00KM ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY. ✦ Char como condômino: É o tipo de vizinho sem tempo ruim para ajudar quem precisar na porta ao lado. Açúcar? Ele oferece. Queimou uma lâmpada? Ele troca. O famoso marido de aluguel. É educado e quieto, então não costuma causar problemas, exceto quando quebra algo sem querer.
TW’s na bio: Morte de parentes, acidente esportivo.
Biografia:
Ashley, nascido no subúrbio de Seven Hills, na Austrália, tinha muita história para contar desde criança. Seus progenitores pareciam ter aproveitado ao máximo sua vida jovem, permanecendo juntos por um longo tempo mesmo sem o casamento. A separação veio quando o pequeno Kim tinha apenas três anos, mas, pelo menos, não havia sido nada conturbado. Chegando à conclusão que ambos não se amavam mais para sustentarem a relação, o fim foi pacífico e resultou com que os dois continuassem conversando por longos anos sem atritos. Todavia, sua mãe não ficou solteira por muito tempo: alguns meses depois, a senhora Kim já poderia ser vista nas ruas australianas de mãos dadas com uma outra mulher.
Ambas não eram um casal com complicações familiares ou que buscassem fugir das tradições coreanas, apesar de seu relacionamento não ser muito bem aceito por terceiros e preferirem se manter na Austrália para evitar o desgaste. As terras de Nova Gales do Sul foram onde se conheceram como estrangeiras que se uniram em uma forte amizade até se tornar algo mais, então também havia se tornado um lugar importante e com uma história de amor por trás.
Seguindo toda a liberdade familiar, o pequeno Ashley tinha todo o espaço que queria para testar novos hobbies, desde que assim ele quisesse, ganhando muito apoio das mães. Desde a confeitaria, onde o rapaz descobriu sua habilidade para fazer excelentes brownies, até alguns esportes, tudo era permitido e ainda tinha a participação frequente de sua progenitora.
O maior hobby descoberto foi o esqui; mãe e filho pegavam suas pranchas e iam em busca de montanhas cobertas de neve para manter aquela paixão viva. A competição era amigável entre eles, uma época de uma cumplicidade que apenas ambos tinham, apesar de sua madrasta também tentar participar ao máximo que podia. No fim, todos sabiam que esquiar era um vínculo entre Ashley e sua mãe que apenas os dois sabiam manter.
No entanto, o destino podia ser traiçoeiro, pois foi justamente esquiando que Ashley acabou por perder sua mãe. Em um acidente descuidado, sua maior heroína acabou por falecer, o deixando em um estado de tristeza profunda. Esquiar se tornou impossível, afastando-se completamente do hobby e da alegria que costumava sentir. Sua madrasta tentou de todas as formas o ajudar, mas tudo parecia como um grande estopim para virar uma briga e tornar toda aquela situação muito mais complicada de se viver. O momento que era para ser de união se tornou de sofrimento e separação entre os dois que mais sofreram com a perda.
Em um momento de decisão difícil, Ashley decidiu buscar uma nova perspectiva em um lugar que representasse sua outra metade: a Coreia do Sul. Chegou a entrar em contato com seu pai, buscando formas que pudesse se mudar para lá e se informar de todas as burocracias. Teve a promessa do progenitor que teria um lugar para ficar até o momento que decidisse se mudar e, com esse apoio a mais, foi tudo o que precisava para partir definitivamente. Despediu-se de sua madrasta, não querendo ir embora a deixando com a consciência pesada, mas esperando que ela conseguisse entender suas motivações.
No meio tempo em que passou a morar com seu pai temporariamente, Ashley procurou algo para se distrair. Tentou um emprego em uma padaria por um tempo, mas acabou não durando neste, preferindo procurar por alguma outra coisa que o enchesse mais de alegria novamente. Com esse pensamento, foi atrás de cursos profissionalizantes para aprender a tosar e banhar animais de estimação, aperfeiçoando suas habilidades antes de entrar para um petshop.
Quando finalmente conseguiu se estabilizar, foi o momento de partir para morar sozinho, agora definitivamente em busca da melhora de seu estado mental. Buscar um lugar novo foi seu maior desafio, levando alguns meses para conseguir encontrar onde parecia mais ideal para ser sua moradia definitiva. O Acropolis acabou sendo sua escolha final, principalmente ao ver que poderia trabalhar no Pegasus Wings, deixando seu currículo lá na esperança do melhor. Assim que passou na entrevista para começar a trabalhar lá, sua mudança já estava a caminho, levando suas poucas coisas para seu novo cafofo.
Agora, finalmente mais estável em sua vida e já conseguindo ser mais aberto como sempre costumava ser, Ashley começava a encontrar seu caminho novamente. Tanto na alegria que os animais de estimação o proporcionavam quando atendia no petshop, como também acabou se conectando novamente com o esqui, mesmo que de outra forma. Não querendo perder o hábito nem o gosto pela arte de esquiar, Minki decidiu que era hora de dar uma chance para o skate, se arriscando no asfalto assim como gostava de se arriscar nas neves australianas. Era uma forma de arte diferente daquela que ele praticava no gelo, mas igualmente gratificante.
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Peer Week 2023
Todos os anos o Hubspot faz uma semana de “Peer week” em que todos os funcionários se juntam por uma semana no escritório e fazemos vários eventos de “socialização”
Segunda feira
Na segunda nao tivemos nenhum evento oficial na verdade pois era o dia de chegada dos funcionarios. Mas ainda assim nos reunimos no fim do dia no beer garden para conversar com quem ja estava pelo escritório.
Terca feira
Na terça fizemos uma reunião pela manha de brainstorming do que nos engenheiros achamos que seria interessante de se implementar no produto . Depois almoçamos em equipe no Abe’s and Louis - um restaurante bem mais chique do que eu esperaria ter um almoço do Hubspot, pedimos ostras, camarões e drinks apesar de nosso suposto limite de 40 dólares por pessoa mas. No fim do dia alguns de nos fomos ate Felipe’s taqueria, em Harvard Square e tivemos uma noite muito gostosa ao ar livre com margueritas e boa comida mexicana.
Quarta feira
Na quarta pela manha tivemos alguns eventos de socialização fora da nossa equipe. Começou com um cafe da manha de “açaí bowl” e em seguida fui para uma competição de quebra cabeças. Fomos almoçar pizza em Kendall Square e definitivamente andamos demais por uma simples pizza. No começo da tarde fomos para um barzinho chamado Cheeky Monkey, que tinha bilhar, ping pong e um outro jogo que nao sei o nome. Joguei muito bem bilhar na minha primeira partida e rapidamente criei uma reputação, porem o bar estava cheio demais e isso dificultava a conversa. Um pouco depois fomos para o Lucky Strike, bem próximo ao Cheeky Money, para jogar boliche e em seguida alguns jogos de arcade. No começo da noite fomos para um bar cantar karaoke, mas como esse estava muito cheio, nos mudamos para o bar vizinho, e rapidamente dominamos o lugar. Cantei algumas musicas com a Deidra e fomos umas das ultimas a ir embora.
Quinta feira
A quinta começou com um brunch para mulheres, e depois andei com a Carson pela Newbury St. atrás de uma roupa que ela pudesse usar na festa que aconteceria naquele dia. Pegamos um Uber ate o escritório onde tiramos algumas fotos com o famoso fundo laranja do Hubspot. Ficamos “fazendo hora” pelo escritório esperando a hora de irmos para o hotel nos arrumarmos para a festa.
A festa foi no museu de ciência, que fica perto do escritório e começou um pouco desanimada, tinha sushi e lanches para comer - sushi muito bom, lanches apenas ok. Andamos um pouco pelo museu, pegamos alguns drinks e assistimos ao show de raios - impressionante! Uma vez que anunciaram todos os prêmios e obrigatoriedades da festa, a banda começou e ai sim ficou bem animada. Logo encontrei a Eleanor e outras pessoas conhecidas pela pista de dança e nao sai mais de la.
Mas a festa acabou cedo e então decidimos ir ate North End para encontrar algum barzinho para um “after party”, porem o barzinho que fomos inicialmente estava lotado e logo ia fechar. No momento em que encontraram uma segunda opção ja estava tarde e decidi ir para casa ja que teria um dia cheio na sexta - pelo que soube, fiz uma boa escolha.
Sexta feira
A Deidra decidiu ficar um pouco a mais e ir embora so na sexta feira a noite, então fui apresentar Boston a ela, da melhor maneira que sei: a pé.
Começamos por Seaport, por motivos óbvios. Compramos cafe da manha no Tatte e comemos no pier (<3) depois seguimos para o Aquário/Quincy Market/North End - compramos cannoli. Passamos por beacon hill e pelo public garden, fomos ate a public library - comemos cannoli, e seguimos ate uma loja de roupas de corrida que ela queria visitar. Quando saímos da loja estava um pouco chuvoso, então começamos o caminho de volta para casa, mas acredito que mostrei tudo o que devia ser mostrado quando alguém tem 6 horas para ver Boston, dever cumprido.
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Futemax Tv | Several Beat Roma To Seventh Europa League
Sevilla 1-1 Roma (4-1 nos pênaltis): pênalti vitorioso de Gonzalo Montiel dá à Espanha seu sétimo título da Liga Europa
Futemax Tv | Sevilla e Roma se enfrentaram em uma emocionante final da Liga Europa na Arena Puskas, que terminou na disputa de pênaltis. O time espanhol conquistou seu sexto título da Liga Europa nos pênaltis, vencendo por 4 a 1. Foi uma noite emocionante, com a redenção de Gonzalo Montiel e a desilusão de José Mourinho a dominar.
Foi difícil, tenso e às vezes desgastante, e durou 147 minutos antes do tiroteio, mais de três horas no total, mas aqui estava a liberdade. O jogo mais longo da história desta competição também teve o maior número de cartas - treze só para os jogadores, sem contar as que foram acenadas para os caras do banco. Também houve dois gritos de pênalti fortes: um para a Roma que não foi dado e outro para o Sevilla fc que foi dado e retirado. A disputa de pênaltis foi seguida por mais oito, com Montiel dando seu chute final duas vezes. A história foi eventualmente criada.
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Depois de marcar, José Mourinho instrui a sua equipa a manter a calma.
Também houve momentos em que uma hesitação de um segundo permitiu que a faca entrasse, como o gol que abriu o placar aos 34 minutos. Bryan Cristante empurrou Ivan Rakitic para longe da bola, encostando-se a ele, e quando o Sevilla parou, o croata esperando a falta, Gianluca Mancini avançou e tocou pela primeira vez para Dybala. De repente, no espaço à esquerda dos zagueiros do Sevilla, ele deu um toque para controlar, depois colocou a bola para longe de Bono e para a rede antes de cair no canto.
Tiroteios com pênaltis
Quando a disputa de pênaltis começou, o suspense era aparente. Tanto o Sevilla quanto a Roma cobraram seus pênaltis, esperando converter e virar as chances a seu favor. Foi um teste de nervos, competência e autocontrole. Os jogadores do Sevilla mostraram uma precisão notável, convertendo pênaltis com confiança. Infelizmente para a Roma, eles não conseguiram igualar a precisão de finalização de seus oponentes. O clímax da disputa de pênaltis ocorreu quando o lateral-direito do Sevilla, Gonzalo Montiel, marcou o pênalti decisivo após errar a primeira tentativa, garantindo a vitória de seu time.
Quando Gudelj levantou o pé para desviar de Abraham, a Roma sentiu que tinha um pênalti. Já o Sevilla pouco havia feito até então em um jogo com pouca movimentação e muitas faltas, mas uma sucessão de confrontos de cabeça aos sete minutos do primeiro tempo os viu subitamente ameaçados. Com Bryan Gil de volta à escalação, o chute lateral de Ivan Rakitic acertou a trave, escapando do mergulho de Rui Patricio na saída.
Pênalti da vitória de Gonzalo Montiel
O caminho de Gonzalo Montiel da decepção à expiação agarrou a imaginação de seguidores em todo o mundo. A pressão estava sobre Montiel depois que ele perdeu seu primeiro pênalti. Ele, no entanto, demonstrou notável força mental e dirigiu subindo silenciosamente para fazer a retomada. Com nervos de aço, ele habilmente mandou a bola para o fundo da rede, selando a vitória do Sevilla e gravando seu nome nos anais do clube.
Após um empate de 1 a 1, Gonzalo Montiel, que também marcou o pênalti da vitória da Argentina na final da Copa do Mundo contra a França, repetiu o feito para o time espanhol com uma chance de retomada após Roger Ibanez e Gianluca Mancini terem falhado para a Roma.
Decepção para José Mourinho
A derrota na final europeia foi um duro golpe para José Mourinho. O famoso técnico levou a Roma à beira da glória, incutindo na equipe sua experiência técnica e entusiasmo. No entanto, a decepção de não conseguir chegar à final era palpável. A paixão de Mourinho por vencer era evidente, e a derrota servirá definitivamente de incentivo para que ele e a sua equipa voltem mais fortes nas próximas competições.
O Sevilla conquista seu sétimo título da Liga Europa.
O Sevilla conquistou seu sexto título da Liga Europa com a vitória sobre a Roma, consolidando sua posição como força dominante na competição. A incrível consistência e sucesso da equipe espanhola no evento os estabeleceram como especialistas do futebol europeu. A vitória é resultado de anos de trabalho árduo, talento e uma atitude vencedora incorporada ao DNA do clube.
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