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#era definitivamente competição
momo-de-avis · 6 months
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Malta que cresceu nos 90s, ajudem me a desvendar um mistério.
Quando tinha 5-6 anos, portanto aí em 1995-96 (mas estendo a possibilidade até 97), o meu colégio levou nos a um programa de televisão que eu até hoje não sei qual é e tenho muito má memória dele.
A melhor maneira que consigo descrever é que era estilo jogos sem fronteiras pra putos. Tenho ideia daquilo ser ao ar livre e quando digo tipo jogos sem fronteiras é mesmo o estilo de desafio. Epa tenho vaga ideia de uma espécie de labirinto ou que era feito daquele material, estão a ver aquela espuma dura que depois era coberta de plástico colorido (semelhante aos colchões ranhosos dos ginásios na altura)? Era dessa merda.
Eu tenho vaga ideia que quando fomos pra lá houve um problema qualquer e ou nos atrasamos ou que foi, e chegámos só a meio, portanto nem sei se alguma vez chegámos a participar, porque tudo o que me lembro é de nos darem carta branca pra sermos autenticamente feral no cenário
Quando eu era chavala a malta tinha a mania de me arrastar pra estas merdas e eu não fazia ideia do que era. Foi assim que estive no Arca de Noé e até hoje não sei o que se passou. Foi assim que fiquei em primeiro lugar num concurso da Tulicreme e até hoje não sei o que é que fiz.
Pa mas este tem me comido os miolos ao longo dos anos. Começo a pensar que alucinei esta merda. A minha memória já é muito vaga porque era muito chavaleca, mas estou farta de pesquisar e não encontro nada que me faça dizer "ya, era isto" pls ajudem me
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nominzn · 1 year
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oi anjo, não sei se seus pedidos estão abertos mas queria deixar uma ideia de plot hihi um datezinho inesperado na praia, como forma de desculpa, depois de ter levado uma bolada 🏝️🏐
i digo mais, acho que o jungwoo combinaria super com esse scenario…
o pai amassa no futevôlei
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jungwoo x leitora caiu no meu papinho, já era.
já não é de hoje que você e tuas amigas ficam de olho no grupo de futevôlei da tarde de sextas. no sol escaldante ou no mormaço, aparecem na areia só para admirar a vista: a praia no fundo, a bola no alto e os garotos mais lindos da praia competindo.
certo dia até se ofereceram pra jogar junto, e eles ensinaram tudo. não queriam verdadeiramente aprender o jogo, mas sim saber seus nomes. o colírio dos teus olhos é jungwoo, o mais alto, o mais engraçado, o mais lindo... que homem.
ele bem já tinha percebido teus olhares e fazia questão de correspondê-los. ficaram nessa brincadeira de piscadinhas e sorrisos de canto por semanas. porém, logo isso mudaria.
no calor insuportável de hoje, os meninos enrolam para começar a partida. de longe jungwoo avistou o trio chegando, equipadas de cadeiras, protetor e, claro, as caipirinhas de lei. sextou, né.
você está especialmente linda, o rapaz não sabe dizer se é a bochecha bronzeada, o cabelo solto, ou sei lá... mas, definitivamente, tem um brilho diferente. quer muito passar mais tempo contigo, ele pensa. tem que achar uma deixa.
colocam o guarda sol próximo a marcação da quadra e acenam por educação, fazendo a linha sonsas. apesar de ser bem óbvio, a graça é fingir que só o oceano as atraem ali toda semana.
o jogo começa e eles estão pegando fogo hoje, a bola não aterrissa já há bons minutos. frustrado, jungwoo solta uns palavrões pro próprio time. você beberica a caipirinha bem gelada, notando o quão bonito ele é quando nervoso.
mais uma vez, ele repara tuas íris queimando-o tão forte quanto o sol. não evita sorrir galanteador na tua direção, movendo a cabeça num cumprimento. você mordisca a ponta do canudo camuflando a vergonha enquanto tuas amigas soltam umas zoações.
finalmente seu time marca um ponto e ele comemora com os amigos, sem deixar passar a oportunidade de checar se ainda o mirava. claro que sim.
então, os rivais pegam mais firme. a bola avança cada vez mais alto, eles correm ofegantes, a competição se torna mais acirrada.
até que com força desnecessária um deles chuta visando marcar, mas sem sucesso. na verdade, a esfera voa direto para onde estão. o que amortece-a? tua perna esticada sendo pintada pela quentura. o susto é mil vezes maior que o impacto, e as meninas riem contigo, compreendendo o que aconteceu.
— tá tudo bem, gatinha? — jungwoo tinha disparado até você tão rápido que nem viu. ele agacha ao teu lado, os olhinhos preocupados fiscalizam se está machucada.
— não... quer dizer, sim. — você ri por ter se atrapalhado. como é bonito, viu. — foi só um susto.
— foi mal, tá? esse daí não sabe jogar. — ele diz azedo, lançando um olhar fuzilante para o outro.
— ih, não esquenta.
— pô, deixa eu te recompensar, pelo menos? — a feição muda por inteiro, o sorriso travesso adorna os lábios carnudinhos que você quer tanto conhecer.
— hmmm... depende. como você pensa em fazer isso? — tira os óculos escuros do rosto para fitá-lo melhor.
ele ri, foi pego de surpresa. não tinha pensado em nada, só jogou a proposta para ver se colava.
— que tal a gente tomar uma água de côco ali e conversar sobre? — jungwoo sugere, apontando para um quiosque próximo dali.
você observa o vendedor cortando a fruta, fingindo pensar se aceitaria ou não. voltando-se para ele, estende a mão. o rapaz te ajuda a se levantar ao passo que ele mesmo empurra o chão com os calcanhares.
— é melhor ter uma boa ideia, hein. — empurra o seu lado, brincando. — não quero perder o sol.
— relaxa, gatinha. vai dar bom. — declara confiante após caminharem até a atendente.
conversaram até o céu trocar de cor porque o homem é bom de papo. te fez rir de besteira, o que ele adorou, se sentiu demais. naquele momento não pensou nisso, mas terá de agradecer ao cara que te deu uma bolada, depois. rendeu tanto que até te levou em casa e pegou teu telefone.
quem caiu no papinho de quem, não se sabe. só dá para saber que já era.
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itseawitch · 25 days
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🔮ㅤatravés de um desejo, @allburnin escolheu:ㅤi'm just getting started.
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ㅤUma boa competição; era disso que Úrsula mais gostava. Seus dedos encontraram o braço de Victoria, como se precisassem impedi-la de agir antes de receber mais instruções. ⸻ Mas vamos com calma, querida, — sussurrou, aproveitando a proximidade para usar um tom de voz quase íntimo. Ainda não havia passado do meio-dia. Não podiam exagerar nas doses ou acabar dando um show quando finalmente estivessem alcoolizadas. Na verdade, a bruxa preferia realizar a competição em um local mais reservado. ⸻ Não sou adepta de certas coisas, mas precisamos nos organizar primeiro. — Deixando a luxuosa carteira de mão sobre o balcão do pub, Úrsula lançou um olhar ao redor, procurando qualquer sinal de que estavam sendo observadas. Embora fosse cedo, ela podia se dar ao luxo de estar ali. A Soul Stones estava em boas mãos, e caso houvesse algum problema, como ela havia instruído rigorosamente, seria procurada imediatamente. Úrsula não costumava confiar em ninguém, mas sabia que podia fazer isso sem qualquer hesitação quando se tratava de seus funcionários. Caso contrário, o destino deles seria tudo menos agradável — presos eternamente em algum canto escuro que ela escolheria com precisão. ⸻ Perdida, você não tem limites, não é? — Ao dizer isso, Úrsula virou o primeiro shot. O gosto amargo e quente desceu pela garganta da bruxa, e sua expressão de desgosto suavizou-se lentamente. A mistura que ela havia pedido minutos antes definitivamente não seria repetida. ⸻ Sua vez, querida. Mostre-me se sua eloquência é suficiente para engolir isso que você também pediu.
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contosmnemonicos · 9 months
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Por que você deveria (ou não) ler HOMESTUCK?
Esse post fiz para você que quer muito convencer alguém a ler a famosa webcomic dos aliens cinza de sangue colorido, mas não consegue coonvencer ele ou ela por nada. Aqui, vou citar sobre o que se trata HOMESTUCK e porque você definitivamente não deveria perder seu tempo nessa porcaria literária (ou sim, deveria. Já adianto que isso depende exclusivamente de você, leitor).
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Todo mundo que já passou tempo o suficiente na internet já ouviu falar sobre HOMESTUCK, seja lendo a própria webcomic ou vendo alguma referência sobre ela em alguma outra mídia. Mas não é lá todo mundo que consegue se engajar numa leitura de mais de 8.000 páginas de uma obra que tem a contagem de palavras maior que a da bíblia sobre um garoto nerdola preso em seu quarto conversando com seus amigos virtuais, embora nós todos podemos nos relacionar com o protagonista, John Egbert, mesmo que minimamente, nesse caso.
Quem aí nunca reclamou dos pais quando eles simplesmente estavam tentando fazer algo que, para eles, era bom para você? Que os xingou mentalmente por se preocuparem demais? Sinceramente, para mim, isso aconteceu. E muito. Afinal, John Egbert é a essência e representação perfeita do que ele foi construído para ser: um garoto de treze anos, no início da adolescència, descobrindo os segredos do universo (pois, afinal, nosso microcosmo é mesmo lotado de segredos).
A verdade é que a maioria das pessoas passa por HOMESTUCK sem sequer saber sobre o que se trata: o enredo, a moral, os personagens. E resumindo: HOMESTUCK é uma história sobre envelhecer.
Desde representações mais diretas, como as relações dos primeiros personagens com seus guardiões (John reclamando do seu pai, Rose e sua relação de antagonismo com a mãe, Dave e seu irmão abusivo e Jade e seu falecido avô com uma vida que parece muito mais incrível que a dela), até metáforas mais bem elaboradas, como o próprio jogo do "fim do mundo", SBurb, e toda sua mecânica de ascensão.
A obra pode até parecer um tanto sombria quando se tem a síntese em uma pergunta: como seria largar tudo o que você conhece para trás para se tornar um deus?
Pode não parecer, mas tornar-se um deus é uma bela de uma metáfora para tornar-se um adulto. Afinal, para nosso eu infantil, nossos pais são sim como deuses: impassíveis de erros, sempre certos, os que nos guiam, etc. E não só isso, pois crescer também significa deixar tudo o que conhecemos para trás, inclusive nossos ideais e as pessoas que nós amamamos.
o SBurb é uma realidade cruel, isso foi sempre algo que eu disse, e sinto que isso não é lá muito explorado na obra em si. Um dos maiores erros de HOMESTUCK é esse: o autor, Andrew Hussie, desenvolve diversas nuances na obra que não são muito bem trabalhadas. Hussie é e sempre foi um escritor preguiçoso, e num geral, esse é o pecado original dele. E essa é a minhha principal crítica.
Eu diria que HOMESTUCK é uma obra para todo tipo de público: temos poderes e lutas, romances, metáforas envolvendo diversos tópicos, inimizade e competição, etc. Mas digo isso justamente porque essa tal porcaria literária envolve uma experiência universal a todos nós: crescer e se tornar um membro útil (ou nem tanto) da sociedade.
Se quer uma opinião pessoal: sim, perca seu tempo na webcomic do garoto nerdola preso em casa. Você provavelmente não tem nada melhor para fazer, e na pior das hipóteses vai ter mais algo para seu coração cheio de ira e revolta descontar todo o seu ódio. A webcomic é uma experiência singular.
Cheque o link da tradução em português (https://mspfa.com/?s=3563&p=1) e se divirta.
Depois não diga que não avisei que era apenas lixo literário.
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unicorn-supernova · 21 days
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você VIRGINIA ANDERSON. Você veio de NOVA JERSEY, ESTADOS UNIDOS e costumava ser VENDEDORA EM UMA SEX SHOP por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO UNHAS E PREPARANDO DRINKS PERSONALIZADOS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser CORAJOSA, mas você não deixa de ser uma baita de uma PETULANTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de UNICÓRNIO DE CHAPÉU na história ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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nome: Virginia Anderson
idade: recém completos 27 anos
sexualidade: Bissexual
ocupação: Consultora de vendas no Mystic Mirror SPA
ocupação anterior: vendedora de sex shop, bartender e manicure
alinhamento: chaotic neutral
faceclaim: kathryn newton
Personalidade:
Virginia é extremamente cética sobre... Tudo. Nunca acreditou em contos de fadas, na polícia, no conceito de gente bondosa e gente malvada. Definitivamente não acredita em amor romântico. Felizes para sempre? Só se você morrer e depois da morte não existir mais nada, aí é decomposição e paz eterna. De resto? Sempre vão existir problemas e a vida vai ser meio que um saco se você não souber aproveitar o que tem. Ela é divertida de se ter por perto, com seu senso de humor seco e irônico, porque se tem uma coisa que acredita, é em se divertir enquanto pode e aproveitar as oportunidades antes que sumam. Claro, agora ela vê magia ao seu redor o tempo todo, mas esconde o ceticismo com um sorrisinho e fica numa boa. Está começando a pensar que magia nada mais é do que um outro tipo de moeda de troca e tentando achar um jeito de tornar essa realidade um lar. Apesar de todo o ceticismo e das camadas de ironia e chatice, Gina é uma garota que encontra felicidade em coisas simples e se agarra a isso para se manter sã. Detesta ficar sozinha e se esforça para ser uma boa amiga para os que entram em seu círculo.
Opinião sobre o Reino dos Perdidos:
Está começando a aceitar a ideia de que pode nunca voltar para casa, mas não está necessariamente feliz com isso. Sua vida real estava longe de ser perfeita, mas ao menos lá ela já estava acostumada a lidar com a estrutura da sociedade e os problemas do dia a dia. Tinha sua família de consideração que nunca a deixava na mão, grandes amigos, uma linha metroviária que conhecia como a palma da mão. E não virava uma unicórnio desesperada para colocar um chapéu do absoluto nada. Assim como não confiava nas estruturas do mundo real, não confia nas realezas daqui. Reis e rainhas parecem levar uma vida meio insossa, uma eterna competição de quem é mais realeza. Também não confia nos vilões, mas pelo menos sabe que eles tem ruindade dentro de si, o que os torna mais parecidos com as pessoas com quem está acostumada a lidar. Qualquer um que não pose como um anjo de candura feito do mais puro pó de perfeição já tem um pouquinho a menos de desconfiança (é, Gina tem 27 anos, mas nunca abandonou a prepotência de quando era adolescente). Aos poucos está formando suas opiniões sobre os membros da socidade, fazendo uma amizade aqui e outra ali, arrumando uma confusão vez ou outra, tentando passar despercebida, tentando aprender a manejar um corpo de cavalo chifrudo. Além do mais, ainda que odeie admitir, é impossível não se deixar levar por uma coisa ou outra desse mundo literalmente encantado. O antes:
tw: abandono parental, luto, violência urbana, álcool, agressão, armas brancas / com npcs: prostituição, drogas ilícitas, aborto espontâneo, desaparecimento, assassinato. (segundo parágrafo)
Virginia Anderson é filha de uma mulher chamada Lucretia, que apesar do nome vilanesco, era o puro retrato da ingenuidade. Querida, doce, vivia em uma casa de classe média em Nova Jersey e em uma certa noite mentiu para os pais que iria dormir na casa de uma amiga para que as duas pudessem ir para uma festa na casa de um ricaço amigo do namorado de um colega de escola. Tal qual Cinderela, encantou o dono da casa com seus cabelos loiros e vestidinho branco emprestado. Viveram um romance de verão incrível, doce, fofo... E regrado à drogas, afinal, era o final dos anos 80! No fim das férias, o príncipe encantado foi embora de seu lindo palácio de praia nos Hamptons, voltou para sua faculdade, para sua namorada oficial e deixou para trás uma garota de 17 anos grávida, viciada em estimulantes e sem apoio nenhum. Os Anderson, muito religiosos, colocaram Lucretia pra fora de casa. Suas amigas retornaram para suas vidas na escola católica e ela... Bem, caiu nas ruas.
Sua primeira filha sequer chegou a nascer e de 1989 até o início de 1997 Luce viveu de prostituição, fazendo amizade com outras garotas em situação parecida. Só conseguiu forças para se livrar das drogas quando ficou grávida pela segunda vez, provavelmente de um cliente. Trabalhou como caixa de um mercadinho na periferia de Jersey até o nascimento da menina, que recebeu aquele nome em homenagem a uma idosa ex-prostituta que hoje em dia alugava quartos em um prédio decdente e era conhecida por todos como Granny Vixen (apenas Vixen, quando jovem). Apesar de suas tentativas de não voltar pra o ramo, Luce voltou a se prostituir em 1999, quando a filha tinha quase três anos. Num esforço conjunto, as pessoas do prédio a ajudavam com a criança e assim foi, com todas aquelas pessoas tentando protegê-la do pior que havia naquele mundo, até o aniversário de 12 anos de Gina, quando a mãe não retornou para casa pela manhã para que soprassem as velas do bolo antes que ela fosse para a escola. Lucretia permaneceu desaparecida por longos quatro anos, quando seu corpo finalmente foi encontrado, vítima de um assassinato cometido por um cliente. A investigação mal conduzida nunca ia para frente, mesmo com os apelos de Granny Vixen e de outros moradores e trabalhadores das redondezas.
Oficialmnte ��rfã, Gina foi para o sistema, mas fugia de todas as casas de foster care, era uma adolescente difícil de lidar, apesar de muito inteligente. Uma amiga de sua mãe, a travesti que atendia pelo nome Vegas Mercy, adotou a garota e terminou de criá-la, mesmo passando dificuldades financeiras. Virginia começou a trabalhar cedo, em lojas de vários tipos. Aos 18 anos mudou-se para uma república vizinha em um prédio vizinho ao de sua segunda mãe, onde outros três jovens, um gato e dois cachorros moravam. Por mais disfuncional que pudessem parecer, ela, Vegas, seus colegas e outros amigos que fez pelo caminho foram se tornando uma família. Começou a trabalhar numa sex shop, indicada por um amigo, aos 22 anos e lá permaneceu enquanto a rede crescia, viajando com as outras vendedoras para eventos, trabalhando à noite como bartender numa boate meio decadente com temática retrô e quando podia fazendo bicos de manicure. Ginny sempre guardou dinheiro e estava se preparando para dar entrada em seu primeiro apartamento, um studio minúsculo que mais se parecia cenário do musical RENT, quando foi sugada para o mundo mágico.
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julictwolf · 1 year
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( ⋆ ) 𝑔𝑒𝑡 𝑡𝑜 𝑘𝑛𝑜𝑤: 𝐣𝐮𝐥𝐢𝐞𝐭 𝐪𝐮𝐢𝐧𝐧 𝐰𝐨𝐥𝐟 !
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alto, quem vem lá? oh, é JULIET QUINN WOLF, a selecionada da ETOILEMONT/WESTBROOK de VINTE E QUATRO anos, como é bom recebê-la! não poderia normalmente comentar nada, mas saiba que você é uma das minhas favoritas, já que é tão DETERMINADA E PACIENTE. só espero que não seja tão TEIMOSA E TEMPERAMENTAL quanto as revistas falam. por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
HEADCANONS.
Juliet é filha de dois professores cientistas que lecionavam por amor, mas mantinham a profissão de cientistas de forma simultânea. Por conta da dupla jornada que os pais exerciam, acabara por ter pais bastante ausentes em sua criação, por isso, lutando para não se sentir tão sozinha, acabou encontrando companhia e acolhimento nos livros que tinham em sua biblioteca.
Durante a grande crise, os pais de Juliet acabaram perdendo o emprego de cientistas por conta dos cortes que aconteceram, mas além disso, também sofreram com a aflição de perderem o emprego como professores. Essa foi a época em que a família mais passou por apertos, onde cada gasto era colocado na ponta do lápis.
Foi no período de maior dificuldade da família que Juliet mais se aproximou de seus pais e finalmente sentiu que eles não eram apenas uma espécie de colegas de quarto.
Quando se inscreveu na Seleção, sinceramente, Juliet não esperava muita coisa, na verdade, ela não esperava nada. Ela é uma sonhadora sim, mas também tem seu lado cético, e sabia que as chances de ser chamada eram baixas, afinal, ela não era a única tentando, por isso que a surpresa foi inevitável ao receber a resposta que tinha sido selecionada, mas ao mesmo tempo, estava feliz, afinal, seu objetivo mais importante era uma só: trazer estabilidade para sua família, para que eles não passassem pelo sufoco que passaram, tudo o que viesse além disso, era lucro, até porque, a princesa era linda e por mais que tivesse suas ressalvas quanto a monarquia, por tudo o que via, a princesa não parecia insuportável, o que já era o bastante para Juliet querer viver aquilo.
WANTED CONNECTIONS.
Sem restrição de gênero, mas se alguma tiver, deixarei especificado ao lado.
MELHORES AMIGOS: São pessoas que Juliet faz de tudo pra manter por perto e os tem como porto seguro quando precisa de alguém, seja pra só jogar papo fora e comer algo, ou coisas mais sérias e profundas, e isso funciona para ambos os lados. Juliet não teve muitos amigos enquanto crescia, por isso que, ainda mais no contexto da Seleção, Juliet faz questão de manter essa amizade.
AMIGOS INCOMUNS: Juliet e MUSE são completos opostos. Enquanto, Juliet é uma pessoa mais organizada, fala mais que a boca e é extrovertida, MUSE é uma pessoa mais bagunceira, fechada, na dela, sempre focada e com cara de poucos amigos. Mas de alguma forma, fazem essa amizade funcionar de forma perfeita.
MÁ INFLUÊNCIA (kind of): Juliet é uma pessoa muito certinha e, num geral, sempre foi uma boa menina, afinal, nem margem ela teve pra sair muito da linha, afinal, nunca tivera amigos que a incentivassem ou algo do tipo. E MUSE, sabendo desse histórico, faz de tudo pra arrastar Juliet para algumas enrascadas, não porque quer que ela se ferre, mas porque quer que ela veja com os próprios olhos como a vida pode ser divertida.
ANTES DA SELEÇÃO: Juliet e seus pais já passaram algumas férias pela capital, e foi em uma dessas férias há alguns anos atrás que Juliet conheceu MUSE e acabaram se conectando, se tornando grandes amigos. Foi uma boa surpresa para Juliet não precisar começar a criar laços do zero e ver um rosto conhecido em meio a tudo aquilo.
ZERO COMPETIÇÃO (Selecionadas): Sim, Juliet sabe que a Seleção é uma competição e todas essas coisas, mas ela não gosta de ver dessa forma, na verdade, ela odeia. Ela é competitiva sim, mas não gosta de enxergar tudo aquilo daquela forma. MUSE tem uma visão muito parecida com a de Juliet, o que definitivamente faz ela se sentir um pouco menos sozinha e saber que tem uma mão ali para segurar.
SUMMER LOVE: Há alguns verões atrás, Juliet viveu uma paixão de verão (sim, paixão, porque talvez a palavra amor seja muito forte), então imagina o susto que ela levou ao encontrar MUSE ali, em pleno castelo.
UNIDOS PELA FOFOCA: O que uniu Juliet e MUSE é muito simples: a velha fofoca. Sempre se atualizam dos últimos acontecimentos do palácio com direito a opiniões, sejam elas ácidas ou não.
DESGOSTO MÚTUO: Num geral, Juliet não se considera uma pessoa má ou desagradável, mas também sabe que algumas pessoas podem não ser muito fã de seu jeito extrovertido, que foi o que aconteceu com MUSE. Só que óbvio que Juliet segue a máxima 'os incomodados que se mudem', e nem se incomoda, tratando MUSE da mesma forma que é tratada.
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hqslegaciesarchive · 2 years
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FAMÍLIA GODLIKE (HÉRCULES E MEGARA)
A criação de Storydom foi abençoada por todos os deuses, mas chamou a atenção de um em específico. Hércules — que havia sido promovido a deus depois de se sacrificar para resgatar Megara do Submundo e salvar o Olimpo dos planos malignos de Hades. Como você deve imaginar pela personalidade dele, Hércules estava morrendo de tédio lá no Olimpo, e simplesmente não quis ficar de fora dessa. Tinha muito a contribuir. Então ele acordou um dia, foi até o seu pai, o grande Zeus, e disse "é só isso, não tem mais jeito, acabou, boa sorte". Simples assim, ele perdeu a divindade e desceu até o mundo mortal outra vez, onde Megara o esperava com a casa pronta e reformada. Sem os seus poderes, agora apenas como um mero mortal, Hércules deu início ao seu próprio império e legado em Storydom. Ok que ele já era naturalmente super famoso por ser quem era, e todos queriam um autógrafo do ícone, mas ele queria ser útil também! Com a ajuda do sátiro Phil, então, que é claro que acompanhou Hércules em sua jornada de volta ao mundo mortal, nasceu o Império Godlike, que engloba tudo que é esporte. Das Olimpíadas ao Magibol, da equitação ao vôlei de praia, e até os dojos da família Li (pensou que eles não financiariam os dojos? Pff...) e os jogos de croquet da Rainha Branca entram na lista. Tudo que tem esporte, tem a assinatura Godlike. As melhores roupas, calçados e artigos esportivos também são Godlike (você definitivamente deveria conferir a última coleção de tênis esportivos Crystal e Godlike!). Não foi difícil para os Godlikes se tornarem tão ricos quanto os Fantastics desse jeito. Se há alguém que pode intimidar a fortuna de Gênio, é Hércules, e os dois têm até uma rivalidade rolando... uma coisa meio "eu sou mais rico que você e posso provar". É ridiculamente engraçado.
Só que nada que é bom dura para sempre. Esse ano, uma notícia sobre os Godlikes abalou o reino. Durante as organizações para as Olimpíadas de Storydom, Hércules adoeceu seriamente. Foi necessária muita tecnologia MagiTech para descobrir a origem do problema: o corpo dele, feito para ser divino, não estava suportando a mortalidade longínqua. O único jeito de salvar Hércules seria se o Olimpo o quisesse de volta, mas adivinhe? Ninguém lá de cima respondeu aos chamados dele ou de qualquer outro arthuriano (percebe-se...). Dias, semanas e meses se passaram, Hércules foi e está ficando cada vez mais doente... E em seu leito, ele tem um último desejo. Ele decide algo que mudará o destino de todos os seus filhos. Ele quer assistir a um último jogo, uma última competição. 
Assim, está selada. Uma competição perigosa entre irmãos deverá começar em breve: pela herança da família e o legado dos Godlikes. E nenhum dos quatro poderá ficar de fora.
DESCENDENTES APLICÁVEIS (4)
O primeiro a reservar escolherá o FC base da família.
1° filho: acima de 27 anos.
2° filho: 24, 25 ou 26 anos.
3° filho:21, 22 ou 23 anos.
4° filho: 18, 19 ou 20 anos.
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madneocity-universe · 10 months
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A única que entendeu o conceito de NATAL, DEVIA SER UM NEGÓCIO MAIS LEVINHO.
Ela tinha certeza que se seus amigos tivessem gravado ou registrado cada uma das vezes que ela demonizou o conceito de relacionamentos e afirmou, com todas as letras, que jamais se daria o trabalho de entrar em um pra ser a namorada de alguém, ia ser um grande entretenimento usar todas essas provas pra refutar, ali e agora, suas declarações polêmicas uma vez que… Bom, ela terminou em um relacionamento e sendo a namorada de alguém, no fim das contas.
Não que seus amigos já não fizessem isso sem provas, não que sua irmã já não lhe olhasse meio torto de vez em quando, mas às vezes ela mesma duvidava da situação de tempos em tempos; onde e quando ela deixou de ser a garota desapegada e que prezava pela individualidade, pra ficar com um garoto que insiste em ficar deitado com ela em um sofá que definitivamente não foi feito pra duas pessoas, mas que ele garante que não vai deixá-la cair e que não está disposto a não ficar perto dela aquele feriado inteiro. Como se ele precisasse dela, mais do que qualquer coisa.
Onde e quando ela passou a precisar dele, mais do que qualquer coisa, a ponto de não reclamar daquele grude todo também.
— Você tem certeza que não prefere ir pro quarto? — Ela pergunta mais uma vez, inclinando a cabeça por cima do ombro, genuinamente preocupada com o conforto de seu namorado depois dele ter escolhido passar o Natal naquele apartamento minúsculo com sua família minúscula. — Eu posso ficar lá com você também, a gente só vai precisar se separar até chegar lá…
Mas é claro que aquela última parte era quase uma ofensa e ia doer até na alma dele, com a forma que o aperto dele sua cintura aumenta a ponto dela não conseguir respirar direito.
— Rei Suwa, você é um mimado do caralho. — Ela o provoca com um sorriso, tendo plena consciência que pra ele, era como se ela tivesse acabado de ameaçar tirar seu brinquedo favorito, enquanto envolvia uma das mãos na dele, tocando a pulseira que tinha dado pra ele de presente de Natal, idêntica a que ela tinha no próprio pulso.
Um item compartilhado de casal, que ela também jurou que nunca ia usar na vida, enquanto ela existisse, mas estava ali admirando como as correntinhas brilhavam na luz fraca da lareira da sala e como parecia uma promessa; antes que ela não ia esquecer dele quando eles terminassem, agora que ela ia ser sua independente de qualquer coisa e que não ia a lugar algum. A constatação faz ela soltar um suspiro feliz, antes de se virar dentro do abraço do namorado, tocando seu rosto com carinho ao manter os olhos presos nos dele.
— Posso beijar você?
A próxima coisa que ela sabe é que eles estão se beijando, não faz ideia de quem começou ou se inclinou primeiro, só que está sendo engolida pelo beijo mais quente e doce de todos, envolvida por lábios macios e braços firmes mantendo ela perto e sem espaço nem pra respirar, que dirá soltar gemidos quando ele começa a esfregar a virilha contra ela, separando suas pernas com o joelho até atingir a buceta coberta pela calcinha e a calça de pijama. O que ela pensou que ia ser uma sessão de amassos inocente, virou uma competição frenética sobre quem se livrava das roupas de baixo primeiro, porque sua irmã não ia demorar muito com as compras de última hora e eles tinham tesão demais pra lidar.
— Me fode aqui, por favor. — Ela choraminga em um sussurro, sentindo a ponta do pau dele contra sua coxa, duro e quente. — Me come aqui, quero te dar aqui.
No fim do dia, a mimada com certeza era ela, porque Rei nem questiona e nem espera mais, antes de erguer uma das pernas dela e encaixar o cacete na entrada molhada, metendo de uma vez no aperto quente, usando as mãos em sua bunda pra trazer o corpo dela pra ele até ficar empalada. As primeiras estocadas são lentas e fundas, pra ela se acostumar com ele, pra ela sentir cada centímetro sendo engolido por sua buceta, pra ela se preparar pro que ele vai fazer ela pegar rápido e sem tempo pra respirar logo mais.
— Porra… Que cacete gostoso… Baby, tão fundo. — Mas ela gosta, deixa claro em cada palavra que sai como um gemido arrastado e necessitado, enquanto ela se deixa ser invadida por ele. — Maceta sua putinha gulosa mais rápido. Bota lá dentro, bota mais fundo. Eu quero, eu aguento…
Era uma promessa, a qual ela cumpre, aceitando cada martelada completa e profunda que ele investe nela depois daquilo. Ling Yi jura ver estrelinhas cada vez que ele vai até o fim, batendo as bolas em sua bunda e fazendo o sofá se arrastar levemente pelo piso com a força que ele usa pra arrombar sua buceta, incapaz de fechar a boca e segurar os próprios gemidos desesperados, que só ficam mais altos e mais manhosos quando ele começa a bater em sua bunda e apertar a pele quente depois.
— Soca mais, caralho! Mete mais! — Tem lágrimas nos olhos e já não consegue mais respirar direito, mas o prazer a pega com tanta força que são as únicas palavras que ela consegue formar, com os lábios quase grudados nos dele. — Fode, fode, fode. Arregaça minha bucetinha, me come assim.
Todas as fodas com ele são as melhores, mas aquela surra de rola faz ela perder a consciência e noção de todo espaço ao redor deles por um segundo até ela gozar muito ao redor do cacete dele. Faz a buceta se agarrar a ele com tanta força, até sugar a última gota de porra, pintando o fundo dela com os jatos longos e quentes.
Seu corpo fica leve, sua mente vazia e ela não consegue pensar em nada além de todo prazer, enquanto o puxa pra outro beijo longo, doce e macio, segurando seu rosto quente com as mãos.
— Eu amo você, Rei Suwa, seu mimado do caralho. — Ela sussurra com amor, ainda sentindo ele pulsar dentro dela e a porra misturada escorrer por suas pernas. — E ninguém nunca vai me foder tão bem quanto você.
E aí que ela espera ele se levantar pra buscar algo pra limpá-la e a bagunça que eles tinham feito, pra ficar de quatro no sofá, com a bunda grande empinada e a buceta inchada a vista? Também era seu jeito de dizer que o amava.
— Feliz Natal, love.
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greencruz · 1 year
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❝ i don’t want to be your secret anymore. ❞ (Yuna & Suzy)
LESBIAN/WLW LYRIC STARTERS : ACCEPTING !
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Haveria sempre uma distinção entre quem ela era para as pessoas e quem ela era de verdade. Talvez se importasse bem mais do que qualquer um saberia, mas tudo, desde o temperamento ranzinza, a dificuldade em sorrir e a impenetrabilidade jamais seriam o suficiente para convencer os pais de que era mais do que uma garotinha tentando imitar, de maneira amadora, a inalcançável perfeição de sua mãe. A vida, para Suzanne, era uma competição constante: ser perfeita, nunca se abalar e, talvez, conseguir um elogio da pessoa que mais queria agradar no mundo. E para ela, não havia problema em fazer quantos sacrifícios fossem necessários se significasse estar um passo à frente da irmã mais velha pelo segundo lugar naquela casa, o único lugar possível de ser ocupado. Já havia feito tudo: tomado remédios para ficar acordada o suficiente na época dos estudos, passar fome caso recebesse comentários atravessados sobre sua aparência, encerrar amizades se não fosse do agrado dela, não importava o quanto sentisse falta nas suas noites mais solitárias, reprimir e ignorar todos os olhares trocados com toda e qualquer garota nos vestiários e corredores da escola, consequentemente, se tornando a namorada perfeita do garoto perfeito aos olhos da sua família, porque precisava estar comprometida, a tornaria ainda mais desejável. 
E então, o dito namorado se tornou seu melhor amigo, e, também, lhe apresentou a saída perfeita para a vida absolutamente sufocante que levava: beber, muito, e deixar todas as suas amantes escondidas e trancafiadas dentro do espacinho minúsculo que tinha para ser ela mesma. E ele escondia e guardava esse segredo todas as vezes, até quando ela mesma não queria assumir o que havia feito quando estava alcoolizada o suficiente para se livrar de toda a culpa. E, por isso, Suzy se sentia bem. Acolhida. Seu deslize, a quebra da perfeição, era um peso mais suportável quando sabia que ele era a única pessoa do seu lado, e a única que a via como uma pessoa, não como uma pilha de idealizações. 
Ele havia sido, também, o primeiro a perceber que existia uma diferença entre o que acontecia entre ela e Yuna. Com Yuna, tudo era sóbrio, honesto, verdadeiro. Ela havia se apresentado de maneira tão marcante, que Suzy era incapaz de esquecê-la: tinha puxado seu lado mais adoecido ao se tornar primeiro uma competição, e feito brechas em seu muro com sua persistência, cheia de petulância e ternura. o que, definitivamente, não era o que ela esperava. Yuna era uma surpresa adorável, mesmo que Suzanne odiasse ser surpreendida. Quando a beijava, conseguia sentir a mistura perfeita de doçura e acidez, que sempre fora seu gosto favorito de tudo. E, quando a vida, quanto mais tempo passavam juntas, mais ela criava esperança, perspectiva, motivação, planos.
Acontece que, para um animal ferido, basta um mínimo inconveniente para voltar a mostrar garras e presas. E, nesse caso, sentir-se traída pelo melhor amigo. 
Jason era seu melhor amigo. Seu namorado. Sua farsa. Então, por que sua irmã precisava vencê-la até no que ela imaginou nunca ser uma competição? E como ele tinha estômago o suficiente para simplesmente beijá-la, quando sabia o quanto isso a magoaria? Incapaz de considerar quanto tempo ele havia escondido que era apaixonado por Gillian para não magoá-la, tudo o que Suzy conseguia enxergar era que, no fim, tudo se tratava de uma competição. E no fim, não querer magoá-la não significava nada se ele preferiu mentir. Ela poderia achar que, o que era real, era o que tinha com Yuna, mas o que era realmente verdadeiro, era como jamais se veria livre do peso do próprio sobrenome, e agora, ela havia perdido. Publicamente, perdido o namorado. E, mais dolorido ainda, o único amigo de verdade. O único que permitiu que fosse um.
Bom, talvez seu primeiro erro fosse como relutava entre desejar o conforto de Yuna e querer afastá-la. Infelizmente, era fraca demais para evitar que hábitos antigos tomassem conta de si. Seria absurdo se Suzanne Kasai se apaixonasse por uma garota. Aquilo nunca iria funcionar. Aparentemente, nada nunca funcionava para ela, e por isso mesmo, ela teria que tampar todas as brechas da muralha novamente. Não podia permitir que mais uma pessoa a magoasse. E, mais ainda, não podia arriscar ser odiada pela mãe. Era insuportável pensar que teria que encarar seu olhar decepcionado por duas razões diferentes. 
Então, quando acabou entrando em uma discussão com Yuna, ela sabia que, inevitavelmente, precisava sacrificar o que tinham, porque nunca daria certo. Não era pra ser. Na verdade, dentro de todo aquele egoísmo, acreditava que a coisa mais gentil que podia fazer era deixá-la ir. — Você acha que eu quero isso? — Havia honestidade em seu olhar. — Eu também queria que as coisas fossem diferentes, Yuna. Mas elas não são. — E então, se forçou a sustentar o mesmo gelo que sempre tinha, quando olhava para qualquer um que não fosse ela. — Comigo tudo o que você teria seria isso. — E então, apontou para o próprio quarto, do apartamento que havia ganhado dos pais, e usava secretamente para que ambas tivessem privacidade. — E não é isso que você merece. — Soltou um suspiro, e tentou ajeitar a blusa clara, em seguida, arrumando os fios no lugar. Perfeita. Precisava ser perfeita. Olhou então para Yuna. Não merecia. Por isso, desistiu de fingir indiferença. — Eu não sou corajosa o suficiente. — A voz saiu baixa, sentia vergonha, acima de tudo. Na verdade, sentia coisas demais. Coisas demais que não podia sentir. — Você tem que ir. — Apontou na direção da porta, e esperava que ela fosse logo, porque, agora, a decepção nos olhos de Yuna parecia mais insuportável que qualquer coisa que mãe pudesse dizer ou fazer.
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descendentesdosol · 2 years
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  Philippa Valeria Histrio-Aetas não havia deixado o quarto desde que fora noticiada sobre seu futuro. “Você irá para a seleção”, disse seu pai, sem maiores explicações ou sentimentalismos. Ele não se preocupou em perguntá-la se era isso que ela desejava, ou de ao menos dar a notícia de uma forma menos fria.
 Pippa não queria ir, definitivamente não. Talvez a maioria dos jovens não quisesse ir, afinal, estavam falando de uma competição que, se não o matasse, deixaria sequelas por toda a sua vida. Ela era uma Aetas poderosa, uma Aetas que conseguia ver futuro e passado, mas nem sempre suas visões vinham quando ela queria. E Pippa só queria saber se teria alguma chance de conseguir fugir daquele destino.
 Ela caminhou até a janela, tocando no batente dela. Geralmente, ao tocar nos objetos conseguia ver por quem eles passaram e por quem passarão, nem sempre de forma clara, mas o suficiente para Pippa interpretar como desejasse. Ela tocou a janela, esperando ver uma imagem de si mesma, pulando e fugindo, saindo daquela casa que era mais uma prisão do que qualquer outra coisa. Queria ver a si mesma para lhe dar coragem. Talvez, se em seu futuro, se visse fazendo isso, poderia fazer agora. Mas, como sempre, ela não conseguiu ver nada.
 Pippa sempre teve visões sobre si mesma, mesmo que indesejadas, mas em nenhuma delas conseguia se ver contrariando seu pai. Ela suspirou, sabendo que não tinha outra escolha senão acatar e ir para a Seleção. Ela só não esperava ir longe o suficiente para acabar a sete palmos da terra, como em suas visões para a seleção apenas via: o número de mortes daquela competição seria superior a qualquer outro. E Pippa não queria ser mais um desses números.
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elisechariya · 2 years
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🌙        𝐈 𝐊𝐍𝐎𝐖 𝐌𝐘 𝐆𝐈𝐑𝐋𝐅𝐑𝐄𝐈𝐍𝐃 …   𝐢𝐬 𝐚 :   𝐖𝐈𝐓𝐂𝐇 !
elise chariya info !
&.   ━━   𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂 𝐈𝐍𝐅𝐎𝐑𝐌𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍 ;
nome completo: chariya "elise" thawornkun.
idade: vinte e três anos.  
local de nascimento: jericho, eua.
pais biológicos: phassakorn "song" thawornkun e kessarin "mee" thawornkun.
extracurriculares: comitê de eventos, jornal nevermore, esgrima, clube de poções.
sexualidade: bissexual.  
línguas: inglês e tailandês.
espécie: bruxa.
dom: clarividência.
casa: ophelia.
familiar: um gato chamado gizmo. além de gizmo, elise tem uma service dog chamada ginger que ajuda a alertar convulsões. 
&.  ━━   𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐓𝐘   ;
+ corajosa, leal, amigável.
- impaciente, muito honesta, bossy.
mbti: enfj.
signo: sagitário.
likes: animais, blogging, moda, pad thai, outono, casas no estilo vitoriano, patinação artística, esportes num geral, músicas dos anos 50, 60 e 70;
moral alignment: lawful good.
&.  ━━   𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝐄𝐋𝐈𝐒𝐄  ;
elise nasceu nos estados unidos, mais especificamente em jericho, de pais tailandeses. a cidade sempre foi o seu lar, mesmo que ainda sentisse que o local não era muito gentil com seus pais, que eram imigrantes. ela cresceu tendo como maior inspiração a sua própria família, pois mesmo com as dificuldades, como os altos e baixos financeiros e o preconceito, eles ainda faziam de tudo para agradar a única filha. a infância repleta de memórias incríveis foi interrompida quando elise tinha onze anos. o amor que tinha pelos pais nunca foi o suficiente para que eles fossem completamente honestos com ela. a família materna dela vinha de uma linhagem de bruxas conhecida por todo o sul da tailândia e que fugiu do país por causa da perseguição que estavam sofrendo. porém mesmo com todos os esforços de esconderem sua verdadeira natureza, os sinais seguiram ali e começaram a chamar a atenção de caçadores.
depois da morte de seus pais, elise acabou no sistema de foster care. ela ficou pulando de casa em casa, pois a avó da família não era considerada apta para cuidar dela, ainda muito confusa sobre o que tinha acontecido com seus pais e o porquê de tudo aquilo. com treze anos, entretanto, ela foi adotada por uma família que morava nos arredores de jericho. ela achou que nunca seria adotada, considerando a idade dela, porém o jovem casal mostrou interesse imediato nela e o processo foi excepcionalmente rápido e logo ela estava numa casa, junto de gizmo, que nunca desistiu de ficar ao lado dela. a família whittaker, composta por lucretia e bram, eram definitivamente diferentes. reclusos e amantes da literatura, ambos pareciam ser bons o suficiente e mesmo que a garota odiasse isso, eles eram ricos. e riqueza certamente lhe agradava. ela conseguiu voltar a praticar o esporte que era sua paixão, a patinação artística, e pela primeira vez na vida ela era a menina mais bem vestida da escola.
sua vida seguiu sem surpresas ou dificuldades por mais três anos e com quase dezesseis anos ela estava competindo no campeonato nacional, com intenções de trazer uma medalha para jericho. todos na cidade sabiam que a filha do casal whittaker iria competir representando a cidade e ela já estava vendo ela mesmo no meio da praça da cidade, cercada por toda a glória que iria conseguir ao dar o seu melhor. o primeiro dia de competição foi bem, elise fez seu programa curto e ficou em terceiro lugar. estava radiante, mais feliz impossível. no segundo dia, estava na área de aquecimento quando enxergou os cabelos grisalhos da avó no espelho, mas antes que pudesse notar, outra atleta passou na frente e o reflexo da mulher sumiu. quando seu nome foi chamado para o gelo, junto com as outras meninas do seu grupo, elise estava mais ansiosa do que nunca e quando o aquecimento no gelo começou, ela estava claramente fora de si. sem perceber, sentiu o corpo de outra atleta se chocar no seu e depois disso ela não se lembra de mais nada. segundo o que dizem, ela bateu com a cabeça no chão e começou a convulsionar. na cabeça de elise, ela conseguiu ver o pódio final do campeonato, sem ela.
de volta para jericho, o assunto que todos estavam comentando era o episódio de elise se machucando. depois de ter sido retirada do gelo, ela foi direto para o hospital com os pais. infelizmente, a entrevista cedida pelo seu treinador na época foi confusa e fez as pessoas ficarem muito curiosas e fizeram elas começarem a investigar. em questão de dias haviam descoberto que os pais dela haviam sido brutalmente assassinados, depois que eles haviam sido acusados de bruxaria e que a família dela era conhecida por ter bruxas. o problema é que elise nunca tinha procurado saber sobre essas coisas, evitando o trauma para não piorá-lo. lucretia e bram sentaram com elise depois que as notícias circularam. elise teve que deletar as redes sociais, pois estava recebendo mensagens de ódio de padrões e estava sendo acusada de usar bruxaria para ser boa no esporte. os pais adotivos tranquilizaram ela, explicaram que eles conheciam os pais biológicos de elise, pois lucretia também era uma bruxa. isso foi um choque para a garota, mas ela acabou percebendo que isso fazia todo sentido, analisando os hábitos da mãe adotiva. eles explicaram para a filha que procuraram proteger elise daquele lado dela, pois esse era o desejo de mee e song e desejam que a filha crescesse como uma criança padrão. infelizmente, o dom de elise foi ignorado por tanto tempo que agora estava fora de controle e era extremamente necessário que ela encarasse sua natureza. ela foi mandada para nevermore ainda com dezesseis anos e hoje ainda está procurando entender melhor a motivação dos pais biológicos, enquanto procura descobrir quem os matou.
&.  ━━   𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀 .
a excentricidade de elise é que ela tem cabelo loiro desde o nascimento.
gizmo e ginger não se dão muito bem, mas nada suficiente para atrapalhar a paz das pessoas ao redor. 
elise tem um instagram onde ela faz comentários dos mais distintos, principalmente sobre o mundo da moda, filmes e livros. ela tem cerca de 50K de seguidores e ninguém sabe que ela é a dona. ela usou isso como alternativa para seguir conectada com pessoas diversas depois do fim trágico da carreira dela.
hoje em dia ela tem o sonho de se tornar escritora e tem algumas fanfics publicadas e famosinhas no ao3. 
ela sabe que vai ter uma visão quando enxerga a avó e/ou outras ancestrais em reflexos, mas na maior parte das vezes ela não tem a chance de perceber que vai acontecer antes de acontecer e é por isso que a ginger trabalha. a cachorra é bem treinada para perceber quando uma convulsão está chegando. 
&.  ━━   𝐖𝐈𝐒𝐇𝐋𝐈𝐒𝐓 .
❪   𝐫𝐨𝐨𝐦𝐦𝐚𝐭𝐞𝐬 ; m/f ❫.
outras conexões vão ser adicionadas futuramente <3
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nearshoplive · 2 months
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coelhinhodapascoa · 3 months
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𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒊𝒔 𝒂 𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 .
entrando no rinque de luta improvisado no acampamento , @princesarejeitada .
não era a intenção de bunnymund se deixar levar daquela forma pela bajulação do público , se sentia uma pessoa meio patética na verdade , usar seu conhecimento em artes marciais pra vencer uma competição boba ? era melhor que isso - definitivamente - e se via brincando os piercings no canto - direito - de sua boca - em nervosismo - qualquer um que fitasse o rosto do guardião - mesmo que por trás de toda aquela maquiagem - podia ver a luta interna do dilema se deveria apenas ceder ou ser firme sobre seus princípios , afinal era um mestre de thai chi chuan e aquilo com toda certeza ia contra o que tanto pregava em suas aulas . ❛ uma só . ❜ disse , parecia tentar se convencer daquilo , aquele lugar parecia trazer o seu pior lado competitivo talvez tivesse sido melhor ter permanecido na discoteca nas estrelas se exibindo com aquele vestido - tinha se esquecido - as bochechas coravam olhando pra baixo e em como suas roupas não seria apropriadas pra aquilo - mas algo ali era apropriado ? - bunny apenas suspira mais uma vez antes de murmurar para si mesmo . ❛ é apenas pra ser divertido , não é grande coisa . . . só . . . porque está pensando tanto ? não é como se fosse perder sua honra . . . né ? ❜ apenas desiste de dar vazão aos pensamentos e passa a se alongar - lutar de botas com salto vai ser um desafio e tanto - seus olhos curiosos brilhão procurando na multidão quem irá ter coragem de enfrenta-lo , as pessoas parecem estar empurrando alguém pro centro da roda , algo que faz bunnymund franzir o cenho . ❛ não precisa participar se não quiser . ❜ suas palavras carregavam preocupação de que talvez a outra estivesse ali de forma forçada , levando em conta como foi para si parar ali . ❛ você sabe lutar ? posso pegar leve se você quiser . . . ou podemos só encenar também . ❜ confidenciou a última parte em sussurro porque sabe que seria errado mas seu debate moral se vê confuso quando não sabe muito de sua rival , além de que é um dos perdidos , e por isso teme que a luta não seja justa .
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ninabees · 4 months
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apresentando ong joohyuk. o líder e dançarino principal do boy group mercury de vinte e quatro anos é do signo de sagitário e se considera heterossexual. dizem que ele parece muito com o choi san, mas são só boatos.
pinterest.
atualmente está disponível para novos plots f/m.
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𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐔𝐒𝐄
joohyuk veio de baixo. criado pelos avós, perdeu os pais muito cedo e, de fato, nunca pensou em ser idol. no máximo, fazer uma faculdade e trabalhar em algum escritório de algo. mas, a surpresa veio quando tinha 11 anos e, do nada, foi recrutado por uma agência de entretenimento. batalhou muito, todos os anos em que esteve como trainee. seu potencial enquanto idol era enorme e faria de tudo para dar uma vida melhor para os avós, que tanto faziam por ele e pelo sonho de se tornar cantor. sua vida, por muito tempo, foi apenas o caminho de casa para a escola, para a agência e de volta para casa, sem pausas. seu início no stardom foi por um reality show. a agência não era pequena, mas toda forma de exposição para ele era válida. e acabou se tornando um dos protagonistas por acaso, por seu talento em meio aos vários trainees, beleza e personalidade pra lá de cômica. a sua vaga já estava garantida com semanas antes do episódio final, pois era realmente um dos favoritos da competição. com um contrato de três anos, o grupo logo alcançou status de a-list. não havia ninguém na coreia que não conhecesse mercury e muito menos quem não soubesse de ong joohyuk, um líder dedicado e com toda personalidade de celebridade. todos estavam ansiosos para saber seus próximos passos, em especial após o término do contrato temporário do grupo que, inicialmente parecia longo, mas logo já estava no seu fim. com o seu contrato perto de terminar, não sabe quais os planos da sua empresa para ele, mas sabe que daquela vida nunca mais quer sair. a proposta do programa we got married veio como uma oportunidade de mostrar para o público ainda mais que aquele era seu lugar, e quem sabe, para a sua empresa correr contra o tempo para debutá-lo definitivamente antes que outra empresa queira entrar em seu lugar.
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𝐏𝐋𝐎𝐓 𝐈𝐃𝐄𝐀𝐒
então, ele criei ele para um plot baseado em we got married, que pra quem não conhece é um reality show que existia na coreia onde eles pegavam celebridades e os "casavam". e ai tinha todo o processo deles se conhecerem, fazerem fotos pro casamento, casar, morarem juntos, além de eles também fazerem desafios e etc. não tenho preferência quanto a dinâmica dos dois e nem de como seria a opp, então estou super aberta a sugestões.
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c-hamdeok · 7 months
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informações
Nome completo: Im Nari
Data de nascimento: 03 de Janeiro de 1996 (28 anos)
Local de nascimento: Jeju-do, Coreia do Sul
Esporte: Snowboard
Dormitório: Aurum (duplo)
Hall da Fama: Fama Nacional e Internacional
Perfil: @hdcnari
Faceclaim: Seol Inah
entrevista
Com tantos Centros de Treinamento Olímpico espalhados pelo mundo, por que o Hamdeok Complex?
Conheço o complexo desde quando a sede estava em Jeju. Por ser de lá, acabei por escutar diversas vezes reclamações sobre as quedas de energia devido à necessidade dos pavilhões, foram tempos cabulosos. Ao decorrer que fui ficando mais velha, e a minha carreira no snowboard começou a andar mais para frente do que para trás, comecei a pesquisar melhor sobre vocês e a procurar saber se ainda estavam causando quedas de energia em outro lugar [ risadas ]. Deixando as brincadeiras de lado, sempre tive meu olho em vocês e acreditei que o lugar que um dia foi um estresse poderia se tornar uma oportunidade legal para a minha carreira, vocês tem nome.
E como você entrou? Alguém te indicou e você passou pelos testes, você se inscreveu voluntariamente para fazer os testes ou houve alguma contribuição monetária envolvida?
Entrei por indicação do meu treinador e passei nos testes. Acho muito sem vergonha quem usa dinheiro pra passar nessas coisas, mas não me surpreende.
Você certamente se destaca no esporte que pratica. O que motivou a sua escolha por ele?
Fora paixão? Provavelmente pela minha família. Queria dar a eles uma melhor condição de vida e achei no esporte uma chance disso acontecer.
Pode nos contar, brevemente, sobre sua trajetória no esporte até o momento?
Graças a uma tia minha que morava em Gwangju, todas as férias eu tinha a oportunidade de me aventurar em um mundo de diversos esportes. Por sorte, uma vez, aos 11 anos, ela me levou para esquiar e foi aí que toda a minha paixão começou. Não foi um trabalho fácil convencer meus pais a seguir carreira esportiva pois para eles era algo muito distante da minha realidade, mas com a ajuda dessa minha tia, que viu potencial em mim, ela conseguiu conversar com eles e me ajudar a começar uma carreira no snowboard. Devo tudo o que eu tenho hoje a ela, sem sombra de dúvidas.
Quais são suas maiores qualidades e maiores defeitos? Como elas influenciam seu dia a dia como atleta?
Sou uma pessoa sincera e bem extrovertida, então acaba sendo bem fácil eu me comunicar tanto com meus colegas, quanto treinador, sobre pontos que precisam ser melhorados e se o treino foi produtivo, ou não. Já os meus defeitos, tenho insegurança em primeiríssimo lugar por conta de uma competição a uns anos atrás que me deixou duvidosa quanto as minhas habilidades e impulsiva por natureza, eu acho. [ risos ]
Sabemos que é uma grande honra ser convocado para representar seu país nos jogos olímpicos, mas existe alguma outra razão pela qual você deseje isso?
Orgulhar a minha família, definitivamente. Quero que saibam que todos os esforços que eles colocaram em mim valeram a pena.
atributos
Dedicação: 17
Determinação: 9
Equilíbrio: 11
Sorte: 20
campeonatos
Jogos nacionais de inverno (2014) - 5º lugar
Olimpíadas de inverno (2014) - 7º lugar
Jogos asiáticos (2015) - 8º lugar
Mundial de Snowboard (2017) - Medalha de Prata
Jogos Nacionais de Inverno (2018) - Medalha de Prata
Olimpíadas de inverno (2018) - Medalha de Ouro
Jogos asiáticos (2019) - Medalha de Ouro
Jogos Nacionais de Verão (2020) - Medalha de Bronze
Mundial de Snowboard (2021) - Medalha de Prata
Jogos nacionais de Inverno (2022) - Medalha de Ouro
Olimpíadas de Inverno (2022) - Medalha de Bronze
Jogos asiáticos (2023) - Medalha de Ouro
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apcomplexhq · 1 year
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✦ Nome do personagem: Kim 'Ashley' Minki. ✦ Faceclaim e função: Felix - Stray Kids. ✦ Data de nascimento: 15/09/2000. ✦ Idade: 22 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Austrália, coreano-australiano. ✦ Qualidades: Responsável, amigável e brincalhão. ✦ Defeitos: Inseguro, estabanado e teimoso. ✦ Moradia: Tartaros. ✦ Ocupação: Banhista e Tosador no Pegasus Wings. ✦ Twitter: @TT00KM ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY. ✦ Char como condômino: É o tipo de vizinho sem tempo ruim para ajudar quem precisar na porta ao lado. Açúcar? Ele oferece. Queimou uma lâmpada? Ele troca. O famoso marido de aluguel. É educado e quieto, então não costuma causar problemas, exceto quando quebra algo sem querer.
TW’s na bio: Morte de parentes, acidente esportivo.
Biografia:
Ashley, nascido no subúrbio de Seven Hills, na Austrália, tinha muita história para contar desde criança. Seus progenitores pareciam ter aproveitado ao máximo sua vida jovem, permanecendo juntos por um longo tempo mesmo sem o casamento. A separação veio quando o pequeno Kim tinha apenas três anos, mas, pelo menos, não havia sido nada conturbado. Chegando à conclusão que ambos não se amavam mais para sustentarem a relação, o fim foi pacífico e resultou com que os dois continuassem conversando por longos anos sem atritos. Todavia, sua mãe não ficou solteira por muito tempo: alguns meses depois, a senhora Kim já poderia ser vista nas ruas australianas de mãos dadas com uma outra mulher.
Ambas não eram um casal com complicações familiares ou que buscassem fugir das tradições coreanas, apesar de seu relacionamento não ser muito bem aceito por terceiros e preferirem se manter na Austrália para evitar o desgaste. As terras de Nova Gales do Sul foram onde se conheceram como estrangeiras que se uniram em uma forte amizade até se tornar algo mais, então também havia se tornado um lugar importante e com uma história de amor por trás.
Seguindo toda a liberdade familiar, o pequeno Ashley tinha todo o espaço que queria para testar novos hobbies, desde que assim ele quisesse, ganhando muito apoio das mães. Desde a confeitaria, onde o rapaz descobriu sua habilidade para fazer excelentes brownies, até alguns esportes, tudo era permitido e ainda tinha a participação frequente de sua progenitora.
O maior hobby descoberto foi o esqui; mãe e filho pegavam suas pranchas e iam em busca de montanhas cobertas de neve para manter aquela paixão viva. A competição era amigável entre eles, uma época de uma cumplicidade que apenas ambos tinham, apesar de sua madrasta também tentar participar ao máximo que podia. No fim, todos sabiam que esquiar era um vínculo entre Ashley e sua mãe que apenas os dois sabiam manter.
No entanto, o destino podia ser traiçoeiro, pois foi justamente esquiando que Ashley acabou por perder sua mãe. Em um acidente descuidado, sua maior heroína acabou por falecer, o deixando em um estado de tristeza profunda. Esquiar se tornou impossível, afastando-se completamente do hobby e da alegria que costumava sentir. Sua madrasta tentou de todas as formas o ajudar, mas tudo parecia como um grande estopim para virar uma briga e tornar toda aquela situação muito mais complicada de se viver. O momento que era para ser de união se tornou de sofrimento e separação entre os dois que mais sofreram com a perda.
Em um momento de decisão difícil, Ashley decidiu buscar uma nova perspectiva em um lugar que representasse sua outra metade: a Coreia do Sul. Chegou a entrar em contato com seu pai, buscando formas que pudesse se mudar para lá e se informar de todas as burocracias. Teve a promessa do progenitor que teria um lugar para ficar até o momento que decidisse se mudar e, com esse apoio a mais, foi tudo o que precisava para partir definitivamente. Despediu-se de sua madrasta, não querendo ir embora a deixando com a consciência pesada, mas esperando que ela conseguisse entender suas motivações.
No meio tempo em que passou a morar com seu pai temporariamente, Ashley procurou algo para se distrair. Tentou um emprego em uma padaria por um tempo, mas acabou não durando neste, preferindo procurar por alguma outra coisa que o enchesse mais de alegria novamente. Com esse pensamento, foi atrás de cursos profissionalizantes para aprender a tosar e banhar animais de estimação, aperfeiçoando suas habilidades antes de entrar para um petshop.
Quando finalmente conseguiu se estabilizar, foi o momento de partir para morar sozinho, agora definitivamente em busca da melhora de seu estado mental. Buscar um lugar novo foi seu maior desafio, levando alguns meses para conseguir encontrar onde parecia mais ideal para ser sua moradia definitiva. O Acropolis acabou sendo sua escolha final, principalmente ao ver que poderia trabalhar no Pegasus Wings, deixando seu currículo lá na esperança do melhor. Assim que passou na entrevista para começar a trabalhar lá, sua mudança já estava a caminho, levando suas poucas coisas para seu novo cafofo.
Agora, finalmente mais estável em sua vida e já conseguindo ser mais aberto como sempre costumava ser, Ashley começava a encontrar seu caminho novamente. Tanto na alegria que os animais de estimação o proporcionavam quando atendia no petshop, como também acabou se conectando novamente com o esqui, mesmo que de outra forma. Não querendo perder o hábito nem o gosto pela arte de esquiar, Minki decidiu que era hora de dar uma chance para o skate, se arriscando no asfalto assim como gostava de se arriscar nas neves australianas. Era uma forma de arte diferente daquela que ele praticava no gelo, mas igualmente gratificante.
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