#ep: como la flor
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A estreia dos The Lemon Twigs em Guimarães foi sonho realizado por muitos fãs | Reportagem Completa
Brian e Michael D’Addario | foto © Paulo Pacheco, A Oficina A estreia em palcos nacionais dos The Lemon Twigs ocorreu no passado sábado, 25 de maio, no Centro Cultural Vila Flor (CCVF) mais precisamente na caixa de palco do Grande Auditório Francisca Abreu em formato Westway Live. Salvo erro, este foi o primeiro concerto que vi neste molde sem contar com as atuações do Westway LAB.
Cheguei à praça do CCVF pouco depois das 20:30h e o ambiente era extremamente calmo. O público chegava às pinguinhas... Tal como as gotas de chuva que caiam do céu... Um final de tarde/início de noite completamente oposto ao arranque solarengo e caloroso da jornada.
Ainda assim esta adesão em número algo limitado tornou-se mais intensa com o aproximar do evento. Certo foi que o espaço não esteve lotado, a audiência alcançou uma quantidade exata para um encontro bastante íntimo e emotivo para os fãs dos The Lemon Twigs.
Pessoas de diversas idades, até mesmo de faixas etárias acima dos 40 e 50 anos numa conjugação de público bastante heterogéneo. Facilmente registei desde logo uma presença bem notória de bastantes pessoas vindas de Espanha. Foi inesperado para mim, feita uma pesquisa online vi que o concerto de Madrid na Sala Copérnico de dia 28 deste mês acabou por esgotar de forma rápida. A banda tem ainda mais datas espanholas: Bilbau, Saragoça e Barcelona. Não passou pela Galiza provavelmente terá sido motivo para fãs galegos optarem pela vinda a Guimarães.
Destaque igualmente para a presença de alguns conhecidos músicos da “nossa praça” como Ed Rocha dos Best Youth, Ricardo Tomé dos Gator, The Alligator e ainda Helena Peixoto dos The Black Wizards.
Allegra Krieger na sua estreia vimaranense | foto © Paulo Pacheco, A Oficina A primeira parte desta noite foi proporcionada por Allegra Krieger, uma cantautora norte-americana, oriunda da “Grande Maçã”. O relógio digital marcava 21:31h quando a artista, de guitarra nas mãos, entrou para o seu set deslocando-se até meio do palco para debaixo de dois focos de luz aonde ficou de pé.
Pela primeira vez fora dos Estados Unidos da América, como confidenciou Allegra durante a atuação, teve a simpatia e atenção de uma plateia em silêncio a escutá-la. Ela que tem-se revelado bastante empenhada, só em 2023 editou dois álbuns, ‘I Keep My Feet On The Fragile Plane’ e ‘Fragile Planes: B-sides’, este último com canções que nasceram durante o período de gravação do álbum principal, embora não necessariamente nas sessões tendo em vista o primeiro disco citado.
Sozinha em palco muniu-se do poder da sua doce e bastante agradável voz para presentear um público, na sua grande maioria certamente desconhecedor, de um pouco da sua discografia num registo de indie folk. Krieger percorreu um pouco pelo seu trabalho tendo dando ênfase aos seus singles, nomeadamente, a “Lingering” e “Nothing In This World Ever Stays Still” tendo também tocado “The Circumstance” e “Come In”, por exemplo.
Foram 30 minutos bem simpáticos assegurados por Allegra Krieger.
A norte-americana Allegra Krieger | foto © Paulo Pacheco, A Oficina Agora é tempo para debruçar-me sobre a atuação dos The Lemon Twigs.
Este duo oriundo da zona de Nova Iorque é composto pelos irmãos Brian e Michael D’Addario, têm 2 anos de diferença e são muito parecidos. Ambos são multi-instrumentistas e cresceram numa casa rodeada de música já que o pai foi músico profissional, falamos portanto de Ronnie D’Addario, e a mãe era cantora. Começaram este seu projeto bem cedo, ainda durante a adolescência, algo que fez com que fossem rotulados de “jovens prodígios”.
Chegaram para este debute lusitano com uma discografia bem prolífera que inclui 6 álbuns (LP), 1 EP e 1 disco ao vivo, tudo produzido em 10 anos de carreira. O foco da performance desta tournée ibérica, no qual se inseriu esta atuação, foram os dois últimos álbuns: ‘A Dream Is All We Know’ editado a 3 de maio deste ano (uma edição ainda bem “fresquinha”) e ainda o trabalho editado em 2023 intitulado ‘Everything Harmony’.
Perspetiva da "caixa de palco" | foto © Paulo Pacheco, A Oficina Foi isso mesmo que registei na atuação vimaranense. A banda tocou “My Golden Years” ; “Church Bells” ; “If You And I Are Not Wise”; “Peppermint Roses” ; “Sweet Vibration” e “Rock On (Over and Over)” do álbum ‘A Dream Is All We Know’ editado há poucos dias, mais precisamente a 3 de maio de 2024.
Já do trabalho discográfico ‘Everything Harmony’ foram interpretados “In My Head” ; “What You Were Doing” ; “Any Time Of Day” ; “Ghost Run Free” e “Corner of My Eye”.
"The One" ou "Only a Fool", canções menos recentes, tiveram igualmente espaço na setlist.
Michael, Brian, Danny e Reza | foto © Paulo Pacheco, A Oficina O som retro, inspirado pelas paisagens sonoras roqueiras dos anos 60 e 70, foi sempre uma imagem de marca dos The Lemon Twigs. Agora com os dois álbuns mais recentes são acrescentadas harmonias crescentes e em falsete facilmente associadas aos Beach Boys. O som torna-se mais completo. O tom notoriamente mais meloso em versão discográfica ganha uma roupagem mais elétrica com um revestimento rockeiro encorpado.
A primeira curiosidade a que assisti, antes da entrada dos irmãos D'Addario, naqueles minutos de transição entre Allegra e The Lemon Twigs, foi o facto do irmão mais novo ter rodeado a plateia pela parte do fundo e subido ao palco sem que grande parte das pessoas se tivesse apercebido. Foi efetivamente curioso.
Brian e Michael D'Addario com os seus parceiros de tournée Danny Ayala (teclado e guitarra) e Reza Matin (bateria e guitarra) subiram ao palanque pelas 22:18h para gáudio de ansiosos fãs, tanto dos lusitanos como dos espanhóis.
Danny e Reza | foto © Paulo Pacheco, A Oficina Danny Ayala revelou-se um músico bastante desenvolto com passeatas pelo palco indo inclusive à frontal piscando um olho aos fãs. Acalmou quando em “Any Time Of Day” (oitavo tema interpretado) passou para o teclado. Já antes disso Brian D'Addario tinha trocado a guitarra pela bateria na qual deu o seu ar de show com as baquetas. No regresso à guitarra dois temas depois teve problemas com a afinação da guitarra tendo trocado por outra, algo que deixou o seu irmão em modo de “vamos ver como isto vai correr”. Já Reza Matin também alternou o seu instrumento preferencial: deixou a bateria e atestou dotes de guitarrista.
Tanto Brian como Michael demonstraram boa onda: estiveram bem comunicativos e divertidos o que ajudou a um ambiente mais suave e descontraído.
Michael na bateria Danny e Reza na guitarra | foto © Paulo Pacheco, A Oficina Sinal disso foi a dedicatória de uma canção às pessoas que ficaram sentadas “Como no filme ‘A Origem’: tudo a ver de lado". Efetivamente quem não optou por ver o concerto na caixa de palco em pé pôde ver o concerto sentado porém ficaram com uma perspetiva lateral do mesmo.
Repescaram o tema “I Don't Wanna Cry” lançado em 1981 pelos The Keys, algo que têm feito recorrentemente ao vivo.
Antes do encore proporcionaram uma sequência bastante mexida com um trio de canções: "Sweet Vibration", "Corner Of My Eye" e "Rock On: Over and Over".
Michael D’Addario | foto © Paulo Pacheco, A Oficina No referido encore “If You Give Enough” e “When Winter Comes Around” com solo de Brian antecederam o fecho da atuação com banda completa numa interpretação de “Hold Me Tight”, tema dos Beatles.
A estreia cumpriu plenamente a expetativa: foi de alto nível numa performance bastante segura e poderosa. Pode dizer-se que foi um sonho realizado por vários fãs esta atuação proporcionada pelos The Lemon Twigs em Guimarães.
Brian D’Addario | foto © Paulo Pacheco, A Oficina Os fãs estavam ávidos no final do espetáculo e “atacaram” a bancada do merchandising logo ali à “mão de semear”. Os vinis e os CDs, especialmente os vinis, tiveram muita saída. Para muitos foi noite de “estrelinha” pois esses suportes foram autografados pela banda. Compareceram naquela zona para gáudio de várias dezenas de admiradores que puderam contactar mais de perto com eles de forma bastante amistosa.
O duo The Lemon Twigs atuou também em Lisboa no passado domingo. Prossegue a tournée em Espanha onde o ponto mais alto será uma dupla aparição em Barcelona: uma no evento principal do Primavera Sound a 1 de junho e outra na Sala Apolo inserida no programa do ‘Primavera A La Ciutat’ a 2 de junho.
Danny, Brian e Michael D’Addario | foto © Paulo Pacheco, A Oficina Texto: Edgar Silva Fotografia: © Paulo Pacheco - Fotos Oficiais A Oficina, entidade gestora do Centro Cultural Vila Flor
#coberturadefestivais#musicainternacional#centro cultural vila flor#guimarães#The Lemon Twigs#Allegra Krieger
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The Soul of Spain - Macarenas/La Violetra Tony Acosta - Para Que No Me Olvides The Soul of Spain - Malaguena/Domingo en Seville Duets with the Spanish Guitar - Ibert/Villa Lobos Bad Bunny - Cantares de Navidad Carioca Marcel Azzola - Siboney (rumba) --------------------- The Andinos - El Indio Baja Marimba Band - Pedro's Porch, Part II Les Baxter his Chorus & Orchestra - Havana Selena - Como la Flor Chicano Batman - La Jura Aterciopelados - Bolero Falaz --------------------- El Son De Cuba - El Son De La Alfabetizacion Los Serranos - Desde Cuba a Puerto Rico Armando Manzanero - Soy Feliz Hombres G - Sueltate El Pelo El Halcon Retana - El Indio Misterioso Tommy Garrett - Mi Casa, Su Casa Roberto Delgado - Mexico, Mexico Estrellita - Perdoname -------------------- Ballet Folklorico de Mexico - El Venado Burbujas - Con un Poquito de fe y Ciencia Maria Teresa Chacin - Sueno de una nina grande Mexrrissey - Cada dia es domingo Nat King Cole Espanol - Las Mananitas Conjunto Yumuri - Guampanpiro -------------------------- Carmela y Rafael - Por Todo Yo Pienso en Ti
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PABLO FERRÁNDEZ
NIGHT SESSIONS VOL. 2
Pablo Ferrández invita a los oyentes a escuchar algunos de los momentos más íntimos y significativos de su vida en su último EP para Sony Classical.
Consíguelo AQUÍ
Escucha "Chant du Ménestrel Op. 7" AQUÍ
Cada uno de los temas de Night Sessions Vol 2 está relacionado con un recuerdo entrañable de la vida del violonchelista español. Comienza con la serena melodía de Salut d'Amour de Elgar, música que sonaba en la radio cada noche cuando su madre bañaba a Ferrández de bebé. “Grabé esta canción para ella”, dice.
El recital intimista del violonchelista continúa con la música que tocó por primera vez fuera de España, una obra que Alexander Glazunov dedicó al violonchelista del Zar en 1901, Chant du ménestrel. Tocar esta pieza delicada y poética en la Sala Tchaikovsky de Moscú fue, para el adolescente Ferrández, “lo más grande”.
El “Cisne” de Saint-Saëns -el movimiento más popular del Carnaval de los animales del compositor- guarda recuerdos especiales para el violonchelista. La escuchó interpretada por la banda de un hotel mientras estaba de vacaciones con su familia cuando era niño, y recuerda que al final le invitaron a unirse a los músicos para interpretarla. Ferrández y su compañero en los cuatro temas, el pianista Julien Quentin, interpretan la pieza con mucho sentimiento.
Recuerdos más recientes aparecen en el tema final, "Du bist wie eine Blume" de Schumann, un arreglo del tema en el que el compositor comparaba a su esposa Clara con una flor abriéndose. Esta fue la pieza musical que sonó cuando Ferrández y su prometida subieron al altar para casarse recientemente, y fue grabada por el violonchelista "como un regalito" para su esposa.
En su nuevo EP, Ferrández se propone "transportar a los oyentes a estas imágenes de mi vida".
Pablo Ferrández nació en 1991 en Madrid y lleva el nombre del gran violonchelista español Pablo Casals. En 2021 publicó su primer álbum en solitario con Sony, que fue aclamado por la crítica, y desde entonces ha grabado como concertista con Anne-Sophie Mutter y ha ganado un Premio Opus Klassik.
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Yaneth Sandoval es la cantautora que representará a México en la competencia folclórica de #Viña2024.
Nueva publicación en https://ct2.cl/dC
Yaneth Sandoval es la cantautora que representará a México en la competencia folclórica de #Viña2024.
La tepicense representará al país azteca con su canción ‘Flor de campo’ inspirada en la identidad mexicana. Con diez años de carrera independiente Yaneth Sandoval pertenece a una poderosa generación de voces sensibles que protegen la música tradicional de su país.
“Es una canción que nació en una sesión en Zoom junto a mi amigo Carlos Luna durante la pandemia. Para mí es una oda a México, mi país lindo y querido” dice Yaneth Sandoval, artista originaria de Tepic, en el Estado de Nayarit, antes de su primer viaje a Chile para participar en la LXIII edición del Festival Internacional de la Canción de Viña del Mar, uno de los eventos musicales más longevos y reconocidos de América Latina.
Yaneth se formó en la Escuela Estatal de Bellas Artes en su ciudad natal y continuó su formación artística en el Instituto Cultural Cabañas y la Academia de Música Fermatta de Guadalajara. Luego tuvo un paso por La Voz México (en su cuarta temporada) dando principio a una carrera independiente con la que ha publicado dos EP de composiciones propias ‘Capricho’ (2016) y ‘Apto 704’ (2019), trabajos de cantautoría acústica con raíces del folclore y toques de jazz y swing. También en su oficio de músico ha sido corista de Margarita La Diosa de la Cumbia y el popular Pancho Barraza.
Entre sus influencias también reconoce el sonido ranchero, baladas y del rock mexicano de los noventa, y entre sus referentes aparecen artistas como Julieta Venegas, Natalia Lafourcade, Carla Morrison y la chilena Mon Laferte, de quien hizo una versión de su tema ‘Antes de ti’ para Youtube. “Es una tremenda artista que ha hecho una carrera a puro talento, con una voz y canciones que no dejan indiferentes. Es una de las grandes y me encanta saber que voy a estar en Viña del Mar donde ella inició su carrera siendo una niña” cuenta Yaneth mientras prepara su viaje a Chile.
Yaneth Sandoval participará en la competencia folclórica del certamen viñamarino representando a México, país que la edición pasada obtuvo el galardón a Mejor Intérprete por el tijuanense Frank Di.
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Ep. 61-62: The Penguin's Nest / The Bird's Last Jet
Villano: Pingüino
Se me ocurren varias razones por las que los episodios del Pingüino funcionan tan bien en su mayoría. Algunas, como la interpretación de Meredith, son obvias, pero creo que la principal es el afán en darle tramas tan divertidas e ingeniosas como ocurre en esta segunda temporada, más concretamente en el episodio que nos ocupa hoy. Y esta vez sí que hay un cómic detrás que puedo identificar: una de las historias recogidas en Batman #36.
La trama en cuestión es sencilla: Un Pingüino fuera de rejas y no solo viviendo su libertad como un aparentemente ciudadano de bien, sino codeándose con la flor y nata de la aristocracia gothamita... ¡quiere volver al trullo! Y es que todo forma parte de un plan más rocambolesco todavía que necesita de su vuelta a la sombra.
No me extenderé en detalles pero nuestro Dúo Dinámico preferido no tardará mucho en olerse la tostada y llegar a la conclusión de que Pingüino no debe volver a prisión, y esto ha de conseguirse, nunca mejor dicho, por lo civil o lo penal.
Evidentemente, lo divertido del episodio es esta bizarra nueva situación y cómo Batman y Robin se las tendrán que ingeniar cada vez que el Pingüino comete alguna fechoría para mantener a este fuera de prisión, teniendo incluso que explorar cada resquicio legal posible.
Quizá al final no resulta un episodio tan redondo porque se nota cierto estiramiento para llenar el metraje, pero aun así me parece muy bueno. La idea, como dijimos, es simpática y tan alocada como para tener a casi todo el elenco, principales y secundarios, con su momento de protagonismo en esta bacanal pijamera.
Puntuación: 4/5
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Evve nos presenta ¨Safari¨, su nuevo disco
Desde hace años Murcia nos ha presentado proyectos musicales de un calado y calidad. No hace falta decir nombres, de sobra sabemos a quien nos referimos, pero lo que se cuece por debajo de esas bandas es algo extraordinario. Una de esas bandas que están sobresaliendo en los últimos meses es Evve, quienes acaban de estrenar su flamante nuevo trabajo ¨Safari¨.
Se trata de un disco con el que sus autores nos proponen un viaje de emociones. Viaje que inician con el léxico de la propia palabra "safari", procedente del suajili y traducida como "viaje". Un término que encaja a la perfección con el proceso de composición y el resultado de las canciones que lo completan. Seis canciones con seis historias que se acogen a emociones muy intensas y diferentes entre sí. Sin duda, todo encaja con el momento de su creación, casi todas ellas, en la época de pandemia. Emociones a flor de piel que narran con sinceridad y un viaje al que sus dos integrantes, Evelyn Piñero y Bienve Campoy, han aportado su particularidad a partes iguales, enmarcado en un pop alternativo, atmosférico y con atisbos de lo-fi cocinado a fuego lento. Sus artífices lo encajan como un baile entre el dreampop y el shoegaze.
Rabia pero también sensibilidad. Ruido pero también pausas. Safari es un álbum de polaridad emocional en el que está permitido reír y llorar a la vez. Y no solo por sus letras, también por la producción a la que se ha sumado Jesús Cobarro, envolviendo cada pista con las capas sonoras precisas. Sonoridad completada con la grabación de baterías y mezclaa manos de Antonio Illán en Mia Estudio y el masteringrealizado por Antonio Navarro en Eriatarka Mastering.
Si hablamos del arte, ha sido obra del ilustrador José David Morales, quien ha plasmado el equilibrio dual en la portada del álbum. Dualidad, paridad que se refleja en los colores y en la imagen, inspirada en los integrantes de la formación que observan el Safari desde sus prismáticos. La presentación oficial de este disco será el próximo el 17 de noviembre en la sala La Yesería de Murcia, contando con la banda Una Noche Fuera para la apertura del concierto. Un concierto que están preparando a conciencia con su paso por la última edición del Big Up en las Calles de Murcia.
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#Rola | Sharon Bates | Flor, Volcán y Precipicio
Sharon Bates es una banda de indie rock de Valladolid, España, formada por Cristian Haroche, Daniel Peñalba, Javi Hernández, Rober Hernández y Sergio Villar. La banda vallisoletana, con una trayectoria que arranca en el 2010, presenta su nuevo trabajo “Flor, Volcán y Precipicio”, producida por Juanma Latorre (Vetusta Morla) y grabada y mezclada por Juanjo Reig en Estudio Silencio. https://www.youtube.com/watch?v=ZPC9YO3jjPA Un tema muy en línea con la primera época del pop luminoso, guitarrero y experimental de Artic Monkeys, en el que se mezcla una melodía pegadiza, unas guitarras protagonistas con un tinte folk muy especial. Es una canción con un discurso muy actual que habla sobre el feminismo, la diversidad y el inconformismo, evitar el rebaño y pensar por uno mismo. La canción es el cuarto single de Sharon Bates en 2023, avance de su próximo LP que verá la luz en 2024. Un disco que irá acompañado de una gira de directos en diferentes puntos de España y México marcando un camino firme lleno de beats bailables, sintetizadores, guiños de folk y guitarras contundentes. Este viaje musical promete estar lleno de ritmos irresistibles, sintetizadores envolventes y poderosas guitarras que marcarán un camino firme en el universo musical. Sharon Bates ha marcado una destacada trayectoria desde sus inicios a finales de 2010. Su evolución musical ha sido una amalgama de logros notables y colaboraciones significativas que han consolidado su presencia en la escena musical nacional. En 2012, Sharon Bates dio su primer paso con el lanzamiento de su EP inaugural titulado "La Tercera Guerra Mundial". Este hito marcó el inicio de una carrera que prometía grandes logros. En enero de 2013, el grupo inició la grabación de su primer álbum completo bajo la dirección de Adam Smithee. Este debut homónimo, que finalmente vio la luz en 2015, representó un momento clave en su ascenso musical. A lo largo de los años, la banda se alzó como ganadora en diversos concursos en Castilla y León y Madrid, cimentando su reputación como un talento en ascenso. En 2015, Sharon Bates participó en la décima edición del festival "Valladolid Latino", compartiendo escenario con luminarias de la música como Loquillo, Rosendo y Mikel Erentxun. El año siguiente, en junio de 2016, la banda realizó un memorable concierto acústico "unplugged" en el Teatro Zorrilla de Valladolid, presentando una interpretación en formato big band con colaboradores notables. Este evento fue registrado en audio y video, anticipando futuros proyectos. Uno de los momentos cumbre tuvo lugar en septiembre del mismo año, cuando actuaron ante una multitud de más de treinta mil personas como teloneros de John Newman en la Plaza Mayor de Valladolid, durante las Ferias y Fiestas de la Virgen de San Lorenzo. Su rendimiento en formato big band cosechó elogios tanto del público como de los organizadores. En el otoño de 2016, la banda incorporó al bajista Rober Hernández y se embarcaron en la creación de su siguiente LP. La grabación tuvo lugar en los estudios Eldana de Dueñas (Palencia) con la producción a cargo de Carlos Hernández, reconocido por su trabajo con destacadas bandas. El resultado, "Hawaii Quizás", vio la luz en el primer semestre de 2018. En septiembre de 2019, Sharon Bates regresó a la Plaza Mayor de Valladolid, esta vez como teloneros de la banda escocesa Franz Ferdinand, actuando ante miles de entusiastas espectadores. El segundo semestre de 2020 marcó el inicio de una nueva etapa creativa para Sharon Bates. Bajo la producción de Juan Manuel Latorre, miembro de Vetusta Morla, la banda comenzó la grabación de su próximo proyecto en Estudio Silencio (Madrid) y Eldana Estudio (Dueñas), liderados por Juanjo Reig y Jorge Calderón respectivamente. Dos sencillos, "Kilimanjaro" y "Mejor", han sido lanzados con gran éxito hasta el momento, que han generado un gran interés en el público mexicano. Esta notable trayectoria pone de manifiesto el compromiso y la excelencia artística de Sharon Bates, estableciendo un sólido legado en el panorama musical contemporáneo. "Flor, Volcán y Precipicio" es su último sencillo, un himno a la diversidad y la igualdad que promete cautivar a oyentes de todas las edades. Read the full article
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Ortecho family recipes
#i'm feeling SO SOFT about them having space jam at home and probably going through a bottle a week#what if the serious arturo&max scene had ended not with max taking the ring out of the bag but some more space jam lmao#roswell new mexico#roswellnmedit#rnm echo#liz x max#echo#userveronika#userlolo#lizmaxedit#parallels#space jam#myedit#gifs#s2#s4#2x07#4x01#ep: como la flor#ep: steal my sunshine
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El festival Nuevo Día lanzó su nueva edición en Montevideo
El pasado jueves, el s��tano de Inmigrantes comenzó a escribir un nuevo capítulo en la escena musical rioplatense: el festival Nuevo Día cruzó a Kill Flora & Flor Sakeo para anunciar la grilla de su edición uruguaya 2024
Por Ginny Lupin Fotos Gino Bomba
Flor Sakeo sabe lo que tiene entre manos, un fenómeno que puede ser resumido (pero no reducido) a: grandes músicos, groove, disciplina, buenas ideas y un show a prueba de balas. No en vano, a pesar de tocar dos veces en cinco días (estuvo en Fuzz Local el domingo previo), el público sigue concentrándose en la puerta de los bares para ser testigo de su huracán de distorsión.
El jueves, frente a la expectativa de conocer la grilla de un nuevo festival Nuevo Día en Montevideo—que regresará al país con dos instancias en mayo y la promesa de una tercera fecha en la segunda mitad del año—; el nombre más mencionado en la esquina de Paullier y Guaná seguía siendo Flor Sakeo. Fanáticos y curiosos dispuestos a verla por primera vez, seguramente ante la insistencia de los predicadores convencidos, referían a la propuesta de Flor como “eso que hay que ver” dentro de la amplia oferta del under local.
Para satisfacer a la concurrencia, la artista y su banda cerraron la noche con una hora a puro peludeo y fuzz. La personificación de la seducción en botas y guitarra rojas se metió al público en el bolsillo—y los invitó a subir al escenario con ella—; demostrando una vez más que es, en palabras de su colega Fonamor: "La gran ¡qué mujer! del rock".
Con pogo arriba y abajo de las tablas, Flor descosió Alba, su EP de 2023 y continuó testeando los temas que su público exige en Spotify a la brevedad. Es que no alcanza con la hiperactividad con la que el proyecto agenda fechas dentro y fuera de la capital uruguaya; su gente necesita llevar canciones como "Casualidad" en los bolsillos, calmando a través de los auriculares los brevísimos días que los separan de un nuevo mosh-Sakeo.
Recorriendo el sótano en brazos del pogo o aplaudiendo al público en una agradecida sorpresa recíproca, Flor Sakeo plantó su bandera en Inmigrantes, partiendo a Buenos Aires con la satisfacción de haber dejado a su audiencia contenta.
Kill Flora
Antes del torbellino Sakeo, desembarcó desde Quilmes un cuarteto joven y despierto. En su primer salida de la Argentina natal, los Kill Flora se presentaron frente a los uruguayos curiosos y sedientos de agite.
"Viajamos como 5 horas para estar acá. Estamos contentos", agradeció Lucía en el micrófono, transmitiendo el éxtasis de cuatro gurices (como decimos por estos lados) que recién empiezan a cosechar las mieles de llevar adelante un proyecto original y profesional. Aunque desde abajo del escenario, eso de "recién" no se nota tanto.
Con temas de su EP Entrada Triunfal (2022), la banda desplegó su fuerza riot con aires dosmileros. Una versión potenciada de "Nuevos Discos" de El Mató a un Policía Motorizado fue acertadamente elegida como "esa que nos sabemos todos", desatando pogos y aplausos en el sótano; además de demostrar la destreza musical de los Kill Flora. No cualquiera se anima a desarmar y reconstruí bajo un estilo propio el clásico de la banda indie insignia, que en gran parte sirvió de antecedente e impulso para la movida post-pandemia actual. Pero los de Quilmes lo hicieron a la perfección, apropiándose del tema con altura.
Demasiado rápido, los Kill Flora se despidieron con su último single, "Pussy Pancake". Un cierre a puro pogo que nos dejó con ganas de muchísimo más.
Un nuevo día
Finalmente la grilla fue develada para las primeras dos fechas del Nuevo Día Uruguay 2024:
La fiesta empieza el viernes 3 de mayo con Naoko, Mora y los Metegoles (AR), Los Walrus (presentes en la primera edición uruguaya) y El Club Audiovisual (AR), estos útimos en su tercer presentación en el país.
El sábado 4, el Nuevo Día continúa con Incluso si es un Susurro Soviético (primer representante del interior, desde Tacuarembó), Nina Suarez (AR), Neamwave (también reincidentes de la edición 2023) y desde Mar del Plata, Las Tussi.
Las entradas están a la venta en RedTickets. Ya se agotó la primera tanda de anticipadas y está disponible la segunda, a un costo de $550 por fecha y $960 por los abonos para los dos días.
#cobertura#festival nuevo día#kill flora#flor sakeo#el bloque#ardeportal#ginny#gino#inmigrantes#montevideo#uruguay
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MIGUEL Y MIN | Pts 6 and 7
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PT 6 | The dismissal
᪥
Once again, these gifs largely for shits and gigs. Not a lot to analyze.
Just also thought it was funny that Miguel and Mín both say some version of “You can go now,” aka “Move on, sweet cheeks,” aka “Cry about it” “Enjoy yourself.”
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PT 7 | The resignation
᪥
As I said before, for gits and shigs
Mostly just the found tonal similarities, and their sort of deflated posture and physicality kind of compelling here.
I know the last gifset was from Los Juniors the episode after Dina’s wedding in Como La Flor, so these Mín/Guero ones are throwing back to Pt 4
But as I mentioned in my pinned post (and prob said in the comments at some point) for this series, I am jumping between those two S3 eps because for this comparison, I very much consider Como La Flor + Los Juniors to be almost like a two-part spiritual sequel to Salva El Tigre.
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taglist: *no one: …. me: yanks rope releasing a shower of confetti, balloons, & gifs you didn’t ask for* @criatividad-e @tinylittleobsessions @artemiseamoon @narcos-narcosmx @curaheed @thesolotomyhan @carlislecullenisadilf @purplesong1028 @narcolini @ashlingnarcos
#oh you thought i was done?#i wasn’t done#i will never be done making#gifsongifsongifs#also shits n gigs#but also gits n shigs#the shade of Miguel and Mín dismissing tho#like bye gorl#you’re dismissed#you can go now#sorrynotsorry#move on sweet cheeks#cry about it#narcos mexico#narcos#benjamín arellano félix#miguel ángel fèlix gallardo#netflix narcos#netflix narcos mexico#miguel angel felix gallardo#benjamin arellano felix#alfonso dosal#diego luna#character analysis
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There Has To Be Three - Updated
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Originally posted as part of @rnmmarchformeta but updated to reflect some new additions. Only three eps in and already enough for an update!!
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From the very beginnings of the show, symbolism related to the number three has been present.
The most obvious example of this is the mysterious symbol seen throughout the show. We see it displayed in the town lights when the power returns after Max causes the blackout. It has recurred so often in their lives that both Max and Michael have it tattooed on their bodies.
It is initially described in terms of being a beacon. In 1.09 Songs About Texas, Max sees the symbol on the flyer for the Indigenous faith healer, Arizona. It’s here that Max learns about the way the symbol mysteriously forms near certain people, and its link to the silent woman on the reservation.
We later learn that in addition to its role as a beacon, the symbol is used as a lock. It is the Pod Squad placing their hands on their respective circle on the symbol that unlocks Mr Jones’ cell.
And again, we see the number three associated with a lock and key on the box used to house Tripp’s diary left to Patricia.
But is the power of the design intrinsic or is it what the design represents?
Does the symbol in fact represent an important cultural or biological concept for the race of aliens to which Max, Isobel, and Michael belong? Join me dear readers on my journey into the “aliens need to be in groups of three to form stable relationships and be happy” head canon.
Could it be possible that the aliens only function successfully when they form relationships, be they romantic, sexual, platonic, sibling etc when it contains three people?
We see many different groupings of people, that don’t seem to work properly until they are together or that when fractured, bad things happen.
Pod squad - Iz, Michael, Max
Science Bros - Liz, Michael, Kyle
Family - Liz, Rosa, Arturo
Family - Liz, Rosa, Kyle
Friends - Liz, Maria, Alex
Barn Crew - Nora, Louise, Roy
The Parents - Mimi, Jim, Jesse
Manes Men - Alex, Flint, Greg
In 2.05 we are given an answer by Max:
“The thing is, there has to be three. Okay. There’s always three. Until the end.”
“Cause it’s all broken without three.”
This is confirmation from canon that at least for the Pod Squad, three is the magic number.
The question then becomes was Max talking only about their specific situation or is it indicative of the wider cultural/biological alien imperative?
In terms of the Pod Squad, even though they are together physically, emotionally they are distant. The events surrounding Rosa’s death break the trust within the group and the closeness they had before that event is lost. It’s only once those secrets are out in the open and they begin to repair their relationship as a group, that they each start to heal their other relationships as individuals. Obviously, there are other events impacting their individual circumstances but the point holds.
Could this within its full cultural manifestation be that triads are the norm for the aliens? And that the 2.06 threesome is them unwittingly falling into the cultural norms of Michael’s society?
Does the threesome between Maria, Alex and Michael happen because they were already the most likely (basically people who are all outsiders in some way and therefore already breaking societal norms) to be open to unconventional relationship structures and therefore more open to acting on the drive towards a triadic group?
Originally posted by rosaortecho
Like for Kaliz, Kyle provides that balance, cause Max isn’t great at setting boundaries with Liz.
And even with Alex, Maria and Liz, their friendship was broken until they all came back together.
Even in non-romantic/sexual situations the characters tend to work better in groups of three. It isn’t until Kyle, Liz and Michael all start working together that they start making headway on healing Max and it’s only when they all contribute something equally (Liz regrowing the heart, Michael making the pacemaker and Kyle conducting the surgery) that they finally succeed.
I like that alien culture isn’t just a replication or mirror of our world. And that the differences provide a lens for us to examine our own cultural defaults. - eg monogamy (which historically hasn’t always been the default even in the West). Canon has explicitly questioned the assumption that the aliens experience sexuality in the same way as humans. Michael says in 1.11 Champagne Supernova:
“Oh, we are literally aliens, and you’re gonna hold me to some outdated binary of sexuality?”
And Isobel in 2.07 Como La Flor:
“I mean, what does an alien care about human gender constructs?”
It isn’t such a stretch to suggest that how their society structures its intimate and familial relationships is also different than humans? If aliens aren’t monosexual by default, it’s highly possible they aren’t monogamous by default either.
While allegory plays an important part in the storytelling of the show, I wish that they would also take advantage of their sci-fi setting to explore other aspects of the aliens’ culture. Use the sci-fi genre to explore how they are different as much as how they are the same as humans. The story so far has given us so many elements that could be used as a what-if starting point for exploring different possible experiences. For example, how The Expanse has shown that as humanity expands into space different distinct culture develop. In the show, we see the exploration of a polyamous Belter family that Drummer finds herself in - the #PolyamBelterFam
Realistically, we aren’t going to see this. Even though hey even went as far as having portraying a canon threesome but stopped short of fully exploring the potential of this event by giving us a fully realised polyamorous relationship.
Nevertheless, I don’t think we’ve seen the last of the “three” symbolism and it’s going to be interesting to see if it gets developed further.
Update 11 Aug 2021 (Post S3 Ep 3):
So only three eps in and we already have new "There Needs To Be Three" content. Let's start with the most obvious!!
Our introduction to the home planet of the Pod Squad gives us this image of the night sky with Three Moons!! Which are sort of in the same configuration as the lock symbol?
In the dialogue of the show, Isobel actually uses the term "Triad" to describe the pod squad:
"Okay, you're right. We've all been hiding things from each other. And it has to stop.
We're not strong unless we're together. It's like you said; there has to be three. We're a triad."
(text courtesy of Saadiestuff transcripts)
In S3 Ep 3 we see Michael coming to possession of some enhanced turquoise. He ends up giving pieces to Alex, while Isobel also gets a piece. Both Michael and Alex use their pieces to boost or interact with some alien technology, while Isobel's piece enhances her empathic power.
This one is purely theoretical at this point, but what about the Lockheart Machine and Jim's Radio - is there a missing third machine to complete a machine/circuit?
#roswell nm#roswell new mexico#roswellnm#symbolism#michael guerin#alex manes#maria deluca#liz ortecho#rnm spoilers#max evans#kyle valenti#isobel evans
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Hoy,me apetecía escribir un post sobre mi grupo favorito de rock,Héroes del Silencio,pero veo que Tumblr no está facilitando mucho la labor. Vamos a intentarlo al menos. Me apetecía escribir sobre Héroes,un grupo que a mi entender dijo adiós muy pronto y que podía haber continuado su carrera más tiempo. En fin,cosas del destino.
Antes del lanzamiento de su primer álbum,Héroes del Silencio lanzó un EP donde ya incluían dos de sus grandes éxitos,«Héroe de leyenda» y «El mar no cesa». Este último tema es el que da nombre a su primer disco. Un disco que no me llamo mucho la atención en su momento y que más tarde,cuando ya era muy fan de la banda,empecé a valorar más y mejor. De hecho,«16» es una de mis canciones favoritas. «Mar adentro»-puñetero teclado-,«Héroe de leyenda» y «Flor venenosa» que están dentro del disco,ya son clásicos de la banda.
Luego llegaría «Senderos de traición». El disco con el que dieron el pelotazo en España y les empezó a abrir las puertas en Europa y Sudamérica. Y el álbum que me permitió descubrirles realmente. Lo reconozco,sigue siendo mi disco favorito de Héroes. Más allá de «Entre dos tierras» o «Maldito duende»,las dos canciones que más sonaron del disco,están «Malas intenciones»,«Senda»,«Hechizo»,«Oración» y «Decadencia»-que bien suena en directo este temazo-. Un pedazo de disco,que merece ser escuchado en bucle.
Luego llegaría el segundo directo de la banda-antes también habían lanzado un EP con algunos temas en directo-,Senda 91 y llegó con polémica. En un principio,se lanzó como edición limitada-unos 90.000 discos,creo recordar y si,antes se vendían discos como churros-y había que reservarlo antes. Un lío. Luego,en el álbum,incluyeron todas las críticas que la prensa especializada les dedicó y en el directo en sí,sus errores-oír «Con nombre de guerra»-. De este disco,me quedo con la versión de «Maldito duende».
El segundo álbum de estudio fue «El espíritu del vino». Un disco que me costó mucho trabajo asimilarlo. Solo con el tiempo y de haberlo escuchado infinidad de veces,logre valorarlo en su medida,es un pedazo de disco. «La herida» o «Flor de loto» se convirtieron en canciones de referencia del grupo y sin olvidarme de «La apariencia no es sincera»,«Tesoro»,«El camino del exceso»,«Bendecida 2» o «La sirena varada». Es mucho mejor disco de lo que aparenta.
Un paréntesis antes de hablar de su último y definitivo disco de estudio. Estuvo circulando durante mucho tiempo por internet,un concierto que dieron en Alemania. Estaba tan bien grabado y editado,que muchos años más tarde,algún lumbreras debió pensar que era hora de publicarlo de manera oficial. Y así fue. Pero ya era tarde. Muchos ya lo habíamos descargado. En este concierto,ya tocan «Decadencia» y entre medias del tema,lo unen con «La mala hora» de Radio Futura. Insisto,que bien sonaba este tema en directo.
Y ya llegamos al último disco de la banda. El que supondría el adiós definitivo del grupo. «Avalancha». Con un sonido mucho más contundente y rockero que sus anteriores trabajos,uno no deja de pensar en si hubiesen seguido juntos y por esta línea. «Deshacer el mundo»,«Iberia sumergida»,«Parasiempre»,«La chispa adecuada» o «En los brazos de la fiebre» forman parte de un gran álbum. Insisto,qué pena que lo dejasen aquí.
Para no enrollarme mucho más,tras su separación llegarían más grabaciones en directo,un disco de rarezas,una más que deseada gira de despedida e incluso un documental-más que recomendado-sobre la historia del grupo.
¿Posibilidades de una nueva reunión del grupo?. Ninguna. Bunbury anunció no hace mucho,que dejaba los escenarios por un problema de salud. Y aunque a sus fans nos hubiese encantado verles de nuevo grabar más material y volver a los escenarios,esto no va a poder ser y siempre nos quedará su música.
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"- Eu te perdoo. - com um abraço forte, remetendo ao primeiro contato que tiveram assim que se conheceram, cerca de quatro anos atrás, S/N e Sebastian terminavam o namoro da forma mais civilizada possível. " 4 anos? Kkk nessa hora eu buguei, mas foi erro de digitação, imagino... Aliás, gostei dessa cena, onde eles foram sinceros um com outro, fecharam o assunto e assim, podem seguir, tranquilos.
"Ele não é meu, Sebastian! - exclamou. - O que eu tive com aquele rapaz não significou nada para mim! Porque o homem que eu amo de verdade e que de fato é meu, é você, amor! - do quarto, Niall sentiu-se completamente sem chão ao ouvir o que acabara de ouvir.."
Eu fiquei tipo.. Ih amiga, vai perder o sebastian e o outro
"Tá falando comigo ou com ele? "
Essa até eu senti, mas bem feito kkkk
" Sendo assim, o moreno teve total certeza de que, enquanto ele vivia um conto de fadas, S/N protagonizava um filme chato, em que Horan era o figurista insignificante para ela."
Ohh bixinho, tu foi trouxa mesmo, mas isso que dá, já fica a lição, se valorizem gente, n se metal em coisas que vcs sabem, que não merecem, msm que sinta vontade e bem com aquilo.
"Você acha que eu sou insensível? Que esqueci tudo o que vivemos? "
Amor, então foi o que pareceu né linda kkk aí julia, cadê as qualidades dela? Kkkk bixinha complicada kkk
"O quê? - questionou aborrecida. - Mas eu estou sendo sincera! Cem por cento sincera!"
Então flor, mas vc fez merdinha, claro que, ele aceitou passar por isso, mas tipo.. Como ela que o menino não se sinta usado e não confie nela, dps de tudo que ele viu, sentiu e ouviu, sn tem q entender q o mundo n gira em torno da princesa, as vezes isso acontece, somos sinceros em algo, decido a erros seus, vc se passa como mentirosa, consequências, entendo ela, mas entendo principalmente o Niall, ele tá certo,ele tem que se botar em 1 lugar agr.
"- Que ceninhas? - a pergunta soou retórica e um tanto quanto inconformada.- Por que eu faria ceninha agora sendo que não tenho nada a perder? Para de ser idiota! "
sn é meio da egocêntrica né kkk o menino niall faz mais do que bem, de não ficar que nem trouxa, fazendo o que ela quer, quandary ela quer, quando ela estalar os dedos e ficar "aah mas EU pensei esse tempo" "Eu tava de cabeça quente, dane - se que vc ficou mal, vc tem que me entender poxa, e ser a pessoa mais paciente do mundo, se não vc é babaca, por não entender meu sentimentos na hora que EU estiver pronta pra falar" foi essa impressão que sn me passou nessa conversa.
E lembrando
" Então.. eu amo ele. - falou sem graça, mas com sinceridade. - Ele me acolheu, me deu carinho, amor, atenção e apoio, carregando um B.O que nem era dele. - contou admirada. - Niall é um rapaz muito bom, gentil, respeitoso. A culpa é minha por ter levado ele para o mal caminho."
Então.. Niall ficou do lado da dela, em uma situação horrorosa que ele aceitou se enfiar, deu um ombro amg pra ela, não a desafiou, não a julgou, não, nada, aí quando ele fica puto com algo que ela fez, no estresse, na tristeza dela, e ferindo o menino nisso, enves dela entender, ela manda um "você é um babaca", Só pq ele não cessou o sentimento dele,que ela causou, na hora que a princesa, tava pronta, sinceramente, ela é uma egocêntrica e não merece o Niall.
Como ela pode querer que ele acredite em tudo que ela fala, quando ela dá motivos pra ele não fazer isso??
E por fim, sua escrita tá PERFEITA como sempre amg, e Hnm, esse ep não teve música.. Tô anciosa pra ver como as coisas vão se encaixar
os 4 anos não foi erro não, xu. foi o tempo em que eles se conheceram pela primeira vez. já os 2 anos que ficaram juntos foi o de namoro.
foi essa a intenção mesmo, fechar o ciclo e seguir em frente, porque ninguém merece encerrar algo com assuntos em haver....
KKKKKKKK complicada é pouco pra ela. mas é errando que se aprende. vamo vê se daqui a pouco ela muda.
sim! ele finalmente caiu na real e viu que deve se impor pra que não se machuque de novo. e mesmo ela sendo honesta, ainda é cedo pra ele confiar nela.
não diria egocêntrica, mas imatura. acho que ela não imaginou que tudo tomaria a proporção que tomou. ela simplesmente deu um salto no escuro e se machucou feio. então a queda desestabilizou tudo e mais um pouco. correr atrás do prejuízo é a única coisa que ela pode fazer, mas a bonita quer resolver tudo na hora LKKKKK assim fica difícil ajudá-la. então levar um tapa (hipoteticamente) do Niall pode fazer bem a ela.
alguns caps não vão ser baseados em música porque quis que a fic tivesse um número fechado de capítulos, mas todas elas estarão na história (não incluí as canções do deluxe).
aaaaa ótimo saber disso, cami 💜
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After Hours: a narrativa do anti-herói
Das luzes mais intensas para a mais sombria escuridão, em After Hours, The weeknd entrega uma estrondosa narrativa guiada por melodias hipnotizantes
Quando The Weeknd anunciou seu quarto álbum de estúdio intitulado como After Hours, álbum sucessor do EP “My Dear Melancholy,” onde o artista explorou suas angústias mais profundas em baladas poderosas, foi difícil imaginar por qual nuance Abel Tesfaye (seu verdadeiro nome) iria trabalhar. O vídeo que apresenta essa nova fase tinha uma estética com o vermelho vibrante com muitas luzes e o personagem de The Weeknd correndo e sangrando por Las Vegas. A inspiração para essa estética veio de filmes dirigidos por Martin Scorsese onde um deles tem o mesmo nome do álbum (After Hours) e também a clara referência em sua vestimenta ao do personagem de Robert De Niro no longa Cassino.
The Weeknd se tornou um dos grandes nomes masculinos da indústria, justamente por ser um dos poucos artistas que se propõem a fazer o novo. Claro que sua voz característica (dita por muitos ser bem sexy) e suas letras explícitas são sua marca registrada, mas podemos lembrar que são poucos artistas que podem (e conseguem) abraçar e se mostrar como alguém que não é um grande romântico ou um completo babaca. Lembrando de seus grandes sucessos como “Starboy” e “Can’t Feel My Face” essas mudanças podem talvez parecer discretas, mas se colocamos “Blinding Lights” na mesa o jogo vira drasticamente.
After Hours se propõe ser um trabalho mais furioso entre por tudo que o artista já fez, abraçando mais melodias no dream pop sem esquecer seu potencial no R & B. Abel teve total participação desde a composição até produção junto com o produtor de grandes sucessos da indústria, Max Martin.
O álbum se inicia com “Alone Again'', uma canção que vai crescendo ao decorrer de sua duração pelo instrumental e acompanhados com os agudos e sussurros do artista, é uma música que ilustra bem os altos e baixos que o álbum irá seguir. Abel apresenta seu trabalho contando sobre a sua liberdade e o medo de acabar ficando sozinho no meio de sua caminhada, o que propõe que esse personagem apresentado seja um possível herói mal interpretado. A partir daí o álbum vai criando mais camadas, e fica claro que essa narrativa não é uma jornada de herói, mas possivelmente de um vilão, mas será que realmente precisamos de mais um vilão em 2020? Mesmo que tenha pensado que não, Abel te convence que a única resposta possível é sim.
A jornada desse personagem se mostra mais complexa em faixas como “Scared To Live” (que tem Elton John entre os compositores) com uma poderosa carga emocional em sua letra desenhando mais camadas sobre os sentimentos desse personagem de modo delicado e desesperante, indo até para a obscura, explícita “Escape From LA” que contém trechos como “It's slowly burning, it was never cheap If you seen what I seen, you wouldn't sleep” (está queimando lentamente, nunca foi barato/ E se você viesse o que eu vi, você não dormiria) onde mostra seus os tormentos que reflete a relação do artista com a fama em seus relacionamentos. O que gera empatia e até mesmo uma atração ao perigo cantado nesses momentos por ser simples e sincero.
As revoltas de um homem que ama quebrar corações, ostentar bens materiais e mulheres é presente na quinta música, “Snowchild”, com trechos como “Every month another accusation/ Only thing I'm phobic of is failing/ I was never blessed with any patience” (A cada mês, uma nova acusação/ A única coisa da qual tenho fobia é falhar/ Eu nunca fui abençoado com paciência) que nos lembra de vestígios da era “Starboy”, que não se destaca entre as demais, porém cumpre seu papel de construção de uma persona de moral duvidosa.
O maior sucesso nesse álbum não poderia ser outro, a música que carrega claras referências ao pop dos anos 80, “Blinding Lights”, é uma faixa nostálgica e eletrizante, sendo o tipo de canção que qualquer artista que busca referências aos sucessos dessa época adoraria ter em sua discografia. After Hours contém mais momentos brilhantes como a canção “In Yours Eyes” que tem uma musicalidade que remete a faixas de Michael Jackson, com um incrível solo de saxofone no final. E, também as letras intimistas em “Save Your Tears” e “Hardest To Love” com instrumentais mais adocicados. A maioria das canções possuem boas transições tornando o trabalho agradável e, como boa parte de sua discografia, uma interlude bem colocada e hipnotizante.
Abel conseguiu unir o que tinha melhor nos seus dois últimos trabalhos e construiu um álbum coeso e eletrizante. Seu personagem embarca em um ambiente sombrio onde todos seus sentidos estão à flor da pele. Ele não é o vilão e muito menos o mocinho, digamos que em After Hours, The Weeknd tem um papel anti-heroico em sua narrativa passando do amor, medo e insanidade.
Ele ousou na versatilidade de sua voz e no conceito visual e, parece mais determinado em suas composições que vão de doces baladas à um cativante pop onde as produções são só a cereja do bolo perante toda a matéria prima, onde ele soube transformar acontecimentos de sua própria vida em algo mais palpável no ato de After Hours. Porém, no quesito composição, ainda que seja mais explícita e mais arriscada, não é algo tão distante de seus álbuns antecessores: “Starboy” e “Beauty Behind the Madness''. Entretanto, esse álbum se destaca entre os demais por soar mais perigoso e sombrio.
De certo modo, ficamos atraídos nessa faceta de Abel que vai além de sua voz sexy e letras melodramáticas, mas justamente por ser intenso e envolvente a cada faixa. E apesar de tudo isso, o artista foi esnobado na edição de 2021 do Grammys. É difícil dizer o porquê dessa decisão da bancada, o que traz à tona as afirmações de racismo ou pelo evento buscar uma exclusividade de uma performance que Tesfaye não quis ceder.
Sem dúvidas foi uma das maiores eras realizadas na música em 2020 e mesmo que a mais importante premiação da indústria não tenha reconhecido, a falta que After Hours irá fazer é incontestável, mas isso não vai parar a corrida de Abel, pois ele virou um personagem no qual não pode ser evitado. Definitivamente não pedimos por mais um vilão em 2020, mas precisávamos do anti-heroísmo de The Weeknd.
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LIA PAMINA & OS PEREGRINOS: "It's Gonna Be A Cold Cold Christmas (Unas Navidades Tan Frías)" Single Digital
La cantante y compositora castellonense Lia Pamina sigue cultivando una interesantísima discografía, a base de colaboraciones con inspirados productores y compositores, como Dario Persi (RADIO DAYS) o Joe Moore (THE YEARNING, THE PERFECT KISS, Cristina Quesada). En este caso, se ha unido a OS PEREGRINOS, la banda formada por Charlie Mysterio y Roger De Flor, para entregarnos una preciosa canción navideña, mientras preparan un EP de canciones basadas en poemas de Rosalía de Castro, que saldrá en Elefant en 2020.
Ahora nos regalan para estas fechas señaladas una versión de la cantante Dana, un Single publicado en el año 1975 bajo el título “It’s Gonna Be A Cold Cold Christmas”. Y descubrimos una Lia Pamina que multiplica su capacidad encandiladora con su voz dulce en castellano, acompañada por exquisitas armonías y unos arreglos mínimos, pero extremadamente efectivos, capaces de transportarnos a la melancolía que muchos asociamos a las navidades. El glockenspiel, la pandereta, los recuerdos, la soledad…
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